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2013/2014 Amélia Pais Rosália Ribeiro Natália Domingos Regina Romeiro RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO O presente relatório tem por base o estipulado no Decreto-Lei n.º 75/2008 de 22 de Abril, mais precisamente pelo legislado no artigo 9º, ponto 2, alínea c) «Relatório de autoavaliação» o documento que procede à identificação do grau de concretização dos objetivos fixados no projeto educativo, à avaliação das atividades realizadas pelo agrupamento de escolas ou escola não agrupada e da sua organização e gestão, designadamente no que diz respeito aos resultados escolares e à prestação do serviço educativo.”. .

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2013/2014

Amélia Pais Rosália Ribeiro Natália Domingos Regina Romeiro

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO

O presente relatório tem por base o estipulado no

Decreto-Lei n.º 75/2008 de 22 de Abril, mais precisamente pelo legislado no artigo 9º, ponto 2, alínea c) «Relatório de autoavaliação» o documento que

procede à identificação do grau de concretização dos

objetivos fixados no projeto educativo, à avaliação das atividades realizadas pelo agrupamento de escolas ou

escola não agrupada e da sua organização e gestão, designadamente no que diz respeito aos resultados escolares e à prestação do serviço educativo.”.

.

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RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO

Agrupamento de Escolas de Saboia

" A medida deve resguardar o significado de um indicador de acertos e erros... Esse

indicador passa a fazer sentido a partir da interpretação pelo professor do que ele

verdadeiramente representa quanto à produção de conhecimento pelo aluno. A

quantificação não é nem indispensável nem essencial à avaliação. É uma ferramenta de

trabalho útil, se assim for entendida." (Hoffmann, p.54)

"Precisamos transformar o discurso avaliativo em mensagem que faça sentido, tanto

para quem emite quanto para aquele que a recebe. O maior interesse de um processo de

avaliação deveria recair no fato de se tornar verdadeiramente informador. A avaliação dever

tornar-se o momento e o meio de uma comunicação social clara e efetiva. "Deve fornecer ao

aluno informações que ele possa compreender e que lhe sejam úteis. Se a nota fornece uma

informação compreensível e útil por que privá-lo dessa mesma informação" (Rabelo, p.80)

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ÍNDICE

RESULTADOS ESCOLARES DOS ALUNOS 5

Análise Global do 1º Ciclo do ensino básico 5

Comparação entre anos do 1º Ciclo do Ensino Básico 10

Análise Global do 2º Ciclo do Ensino Básico 13

Análise por ano do 2º ciclo do ensino básico 17

Análise 3º Ciclo do Ensino Básico – Geral 22

ANÁLISE POR ANO DO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO 32

Análise das Avaliações do Agrupamento 37

Análise das Avaliações do Agrupamento por Ciclo 39

Análise das Avaliações do Agrupamento por Ano 41

Análise Classificações Externas/Internas do Agrupamento 47

Análise comparativa da avaliação interna com externa no agrupamento 90

Avaliação no pré-escolar 96

PRESTAÇÃO DE SERVIÇO EDUCATIVO 97

Atividades de Enriquecimento Curricular por Áreas 97

Plano Nacional de Leitura 100

Apoios Educativos 105

PNLM - Português Língua Não Materna 109

Medidas de Promoção do Sucesso Escolar 112

Balanço de Tutorias (2º e 3º ciclos) 113

Sala de Apoio ao Estudo 117

Avaliação da SAPE por parte dos alunos 118

Avaliação da SAPE por parte dos docentes. 121

Balanço da Turma M: 123

Cumprimento das Planificações 124

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Pré-escolar 124

Avaliação dos Clubes 129

Balanço dos apoios técnico-pedagógicos efetuados pelas parcerias a nível do acompanhamento

psicológico/Terapia da Fala e Intervenção Precoce 143

Educação Especial 145

AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO AGRUPAMENTO – GRAU DE

CONSECUÇÃO DO PAAA 147

IDENTIFICAÇÃO DO GRAU DE CONSECUÇÃO DAS METAS DO PROJETO EDUCATIVO DO

AGRUPAMENTO 152

BALANÇO DO PROJETO DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE 175

BALANÇO GERAL DA IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA ECO-ESCOLAS 185

Avaliação da Organização e Funcionamento da Escola” 186

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RESULTADOS ESCOLARES DOS ALUNOS

Análise Global do 1º Ciclo do ensino básico

As tabelas e os gráficos seguintes analisam a avaliação de final de ano letivo, relativa aos alunos do 1º

ciclo do ensino básico nas escolas do agrupamento.

Esta análise foi feita por turma, ano e áreas disciplinares e áreas curriculares não disciplinares, tendo por

base as pautas de avaliação final.

Turmas

Contagem %

Nº de Alunos Luzianes 17 29,3

Sabóia A 16 27,6

Sabóia B 11 19

StaClara 14 24,1

ANOS

Contagem %

Nº de Alunos 1º 15 25,9

2º 14 24,1

3º 11 19

4º 18 31

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Português

Contagem %

Avaliações MB / 5 2 3,4

B / 4 16 27,6

S / 3 31 53,4

NS / 2 9 15,5

Matemática

Contagem %

Avaliações MB / 5 3 5,2

B / 4 17 29,3

S / 3 27 46,6

NS / 2 11 19

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8

Estudo do Meio

Contagem %

Avaliações MB 1 1,7

B 35 60,3

S 21 36,2

NS 1 1,7

EXPRESSÕES

Contagem %

Avaliações MB 4 6,9

B 46 79,3

S 8 13,9

NS 0 0

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APOIO AO ESTUDO

Contagem %

Avaliações MB 0 0

B 30 51,7

S 25 43,1

NS 3 5,2

ÁREA DE PROJETO

Contagem %

Avaliações MB 0 0

B 36 62,1

S 22 37,9

NS 0 0

Relativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de sucesso é de 84,4% a

Português e 81% a Matemática.

À exceção de Estudo de Meio e Apoio ao Estudo em que as taxas de sucesso foram, respetivamente de 98,3%,

94,8%, as restantes áreas apresentam um sucesso de 100%.

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Comparação entre anos do 1º Ciclo do Ensino Básico

As tabelas e gráficos que se seguem traduzem a avaliação de final de ano letivo, relativa aos alunos do 1º

ciclo do ensino básico tendo por referência o ano de escolaridade que os alunos frequentam.

PORTUGUÊS

Total MB/5 B/4 S/3 NS/2

ANO 1º 2 5 3 5 15

2º 0 3 7 4 14

3º 0 1 10 0 11

4º 0 7 11 0 18

Total 2 16 31 9 58

MATEMÁTICA

Total MB/5 B/4 S/3 NS/2

ANO 1º 3 5 2 5 15

2º 0 5 6 3 14

3º 0 1 9 1 11

4º 0 6 10 2 18

Total 3 17 27 11 58

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ESTUDO DO MEIO

Total MB B S NS

ANO 1º 0 9 6 0 15

2º 0 10 3 1 14

3º 0 6 5 0 11

4º 1 10 7 0 18

Total 1 35 21 1 58

EXPRESSÕES

Total MB B S NS

ANO 1º 1 10 4 0 15

2º 1 13 0 0 14

3º 0 10 1 0 11

4º 2 13 3 0 18

Total 4 46 8 0 58

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Relativamente à análise dos resultados da avaliação por ano de escolaridade, no 1ºciclo, constata-

se o seguinte:

É nos 1º e 2ºanos que se verifica maior taxa de insucesso – 33,3% e 28,6% a Português, 33,3% e

21,4% Matemática, respetivamente.

No 1ºano verifica-se igualmente insucesso a Estudo do Meio (6,7%) e Apoio ao Estudo (20%)

Nos 3º e 4º anos verifica-se 9,1% e 11,1% de insucesso, respetivamente, a Matemática;

APOIO AO ESTUDO

Total MB B S NS

ANO 1º 0 8 4 3 15

2º 0 3 11 0 14

3º 0 3 8 0 11

4º 0 16 2 0 18

Total 0 30 15 3 58

ÁREA DE PROJETO

Total MB B S NS

ANO 1º 0 7 8 0 15

2º 0 8 6 0 14

3º 0 3 8 0 11

4º 0 18 0 0 18

Total 0 36 22 0 58

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Análise Global do 2º Ciclo do Ensino Básico

As tabelas e gráficos seguintes analisam a avaliação de final de ano letivo, relativa aos alunos do 2º ciclo

do ensino básico na Escola Básica de Saboia nº1. De referir que, no 5ºano, um dos alunos tem currículo

escolar próprio, não constando dos dados relativos às disciplinas do currículo regular.

Esta análise foi realizada por turma, ano e áreas disciplinares, tendo por base as pautas de avaliação final.

Alunos por ANO

Contagem %

Anos 5ºA 15 57,7

6ºA 11 42,3

Português

Contagem %

Níveis 2 4 16

3 13 52

4 8 32

5 0 0

ING

Contagem %

Níveis 2 4 16

3 8 32

4 8 32

5 5 20

HGP

Contagem %

Níveis 2 1 4

3 8 32

4 15 60

5 1 4

0

50

100

5ºA 6ºA

% d

e A

lun

os

0

10

20

30

40

2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

0

20

40

60

80

2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

0

20

40

60

2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

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14

MAT

Contagem %

Níveis 2 6 24

3 11 44

4 5 20

5 3 12

CN

Contagem %

Níveis 2 0 0

3 6 24

4 11 44

5 8 32

EV

Contagem %

Níveis 2 0 0

3 9 36

4 12 48

5 4 16

ET

Contagem %

Níveis 2 0 0

3 11 44

4 8 32

5 6 24

EM

Contagem %

Níveis 2 0 0

3 5 20

4 11 44

5 9 36

0

20

40

60

2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

0

20

40

60

2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

0

20

40

60

2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

0

20

40

60

2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

01020304050

2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

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Da análise dos resultados da avaliação nas várias áreas curriculares, pode concluir-se o seguinte:

- As disciplinas de Português, Inglês e Matemática foram as que registaram maior percentagem de

insucesso,16% nos dois primeiros casos e 24% no último;

- Também se verificou insucesso em História e Geografia de Portugal de 4%;

- Nas restantes áreas disciplinares houve 100% de sucesso.

EF

Contagem %

Níveis 2 0 0

3 13 52

4 4 16

5 8 32

EPC

Contagem %

Níveis 2 0 0

3 13 52

4 12 48

5 0 0 0

20

40

60

2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

0

20

40

60

2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

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Análise por ano do 2º ciclo do ensino básico

As tabelas e gráficos seguintes analisam a avaliação de final de ano letivo, relativa aos alunos do 2º ciclo

do ensino básico do agrupamento por ano de escolaridade. De referir que, no 5ºano, um dos alunos tem

currículo escolar próprio, não constando dos dados relativos às disciplinas do currículo regular.

Português

Total 2 3 4 5

ANO 5º 2 9 3 0 14

6º 2 4 5 0 11

Total 4 13 8 0 25

Inglês

Total 2 3 4 5

ANO 5º 3 3 5 3 14

6º 1 5 3 2 11

Total 4 8 8 5 25

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18

História e Geografia de Portugal

Total 2 3 4 5

ANO 5º 1 3 10 0 14

6º 0 5 5 1 11

Total 1 8 15 1 25

Matemática

Total 2 3 4 5

ANO 5º 2 8 3 1 14

6º 4 3 2 2 11

Total 6 11 5 3 25

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Ciências Naturais

Total 2 3 4 5

ANO 5º 0 2 8 4 14

6º 0 4 3 4 11

Total 0 6 11 8 25

Educação Visual

Total 2 3 4 5

ANO 5º 0 3 7 4 14

6º 0 6 5 0 11

Total 0 9 12 4 25

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Educação Tecnológica

Total 2 3 4 5

ANO 5º 0 5 5 4 14

6º 0 6 3 2 11

Total 0 11 8 6 25

Educação Musical

Total 2 3 4 5

ANO 5º 0 3 5 6 14

6º 0 2 6 3 11

Total 0 5 11 9 25

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Analisando os resultados da avaliação nas diversas áreas curriculares, no 2º ciclo, constata-se que

o aproveitamento geral é satisfatório, sendo a taxa de insucesso pouco significativa e aproximadamente

idêntica nos 5º e 6º anos, coincidindo as áreas onde este é mais significativo – Português, Inglês e

Matemática.

Educação Física

Total 2 3 4 5

ANO 5º 0 6 2 6 14

6º 0 7 2 2 11

Total 0 13 4 8 25

Educação para a Cidadania

Total 2 3 4 5

ANO 5º 0 6 8 0 14

6º 0 7 4 0 11

Total 0 13 12 0 25

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Análise 3º Ciclo do Ensino Básico – Geral

As tabelas e gráficos seguintes analisam a avaliação de final de ano letivo, relativa aos alunos do 3º ciclo

do ensino básico do agrupamento. Esta análise é feita por turma, ano e áreas curriculares disciplinares e

não disciplinares, tendo por base as pautas de avaliação final.

ANO

Contagem %

7ºA 21 29,2

8ºA 18 25

9ºA 17 23,6

9ºB 16 22,2

Português

Contagem %

Níveis 1 2 2,8

2 13 18,1

3 43 59,7

4 11 15,3

5 3 4,2

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24

ING

Contagem %

Níveis 2 10 13,9

3 22 30,6

4 29 40,3

5 11 15,3

FR

Contagem %

Níveis 1 1 1,4

2 9 12,5

3 35 48,6

4 23 31,9

5 4 5,6

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25

HIST

Contagem %

Níveis 1 1 1,4

2 3 4,2

3 35 48,6

4 21 29,2

5 12 16,7

GEO

Contagem %

Níveis 2 12 16,7

3 13 18,1

4 31 43,1

5 16 22,2

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26

MAT

Contagem %

Níveis 1 3 4,2

2 32 44,4

3 23 31,9

4 9 12,5

5 5 6,9

CN

Contagem %

Níveis 2 9 12,5

3 45 62,5

4 11 15,3

5 7 9,7

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27

FQ

Contagem %

Níveis 1 1 1,4

2 24 33,3

3 34 47,2

4 10 13,9

5 3 4,2

EV

Contagem %

Níveis 2 5 6,9

3 45 62,5

4 12 16,7

5 10 13,9

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28

EF

Contagem %

Níveis 1 1 1,4

2 0 0

3 39 54,2

4 22 30,6

5 10 13,9

TIC (7º e 8ºanos)

Contagem %

Níveis 1 1 2,6

2 5 12,8

3 18 46,2

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29

4 15 38,5

5 0 0

EPC

Contagem %

Menções 1 1 1,4

2 6 8,3

3 24 33,3

4 29 40,3

5 12 16,7

Dança (7ºano) (inscritos 8 alunos)

Contagem %

Menções 2 0 0

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30

3 5 62,5

4 2 25

5 1 12,5

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Expressão Plástica (7º e 8ºano)

(inscritos 31 alunos)

Contagem %

Níveis 2 5 16,1

3 19 61,3

4 5 16,1

5 2 6,5

Da análise dos resultados da avaliação nas diversas áreas curriculares no 3ºciclo constata-se o seguinte:

- Verifica-se insucesso em todas as disciplinas estruturantes, em parte relacionado com o

absentismo elevado de alguns alunos e uma situação de abandono escolar.

- A disciplina de Matemática foi a que registou a maior taxa de insucesso com 48,6% de níveis

inferiores a três, seguindo-se Físico-Química, com 34,7%, Português, com 20,9%, Geografia, com 16,7%,

Inglês, com 13,9%, e Ciências Naturais, com 12,5%.

- A área curricular de TIC também apresenta uma taxa de insucesso considerável – 15,4%.

- 16,1 % de insucesso em Expressão Plástica também é digno de destaque, sobretudo pelo facto

de ser uma opção para os alunos.

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32

ANÁLISE POR ANO DO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO As tabelas e gráficos seguintes analisam a avaliação de final de ano letivo, relativa aos alunos do 3º ciclo do ensino básico do agrupamento, por ano de escolaridade.

Português

Total 1 2 3 4 5

ANO 7º ano 0 5 12 2 2 21

8º ano 1 5 9 3 0 18

9º Ano 1 3 22 6 1 33

Total 2 13 43 11 3 72

Inglês

Total 2 3 4 5

ANO 7º ano 1 6 12 2 21

8º ano 6 5 5 2 18

9º Ano 3 11 12 7 33

Total 10 22 29 11 72

Francês

Total 1 2 3 4 5

ANO 7º ano 0 3 9 7 2 21

8º ano 0 5 8 5 0 18

9º Ano 1 1 18 11 2 33

Total 1 9 35 23 4 72

História

Total 1 2 3 4 5

ANO 7º ano 0 1 10 8 2 21

8º ano 0 1 10 5 2 18

9º Ano 1 1 15 8 8 33

Total 1 3 35 21 12 72

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33

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34

Geografia

Total 2 3 4 5

ANO 7º ano 5 4 7 5 21

8º ano 6 5 7 0 18

9º Ano 1 4 17 11 33

Total 12 13 31 16 72

Matemática

Total 1 2 3 4 5

ANO 7º ano 1 8 8 2 2 21

8º ano 1 10 4 3 0 18

9º Ano 1 14 11 4 3 33

Total 3 32 23 9 5 71

Ciências Naturais

Total 2 3 4 5

ANO 7º ano 5 11 3 2 21

8º ano 3 12 3 0 18

9º Ano 1 22 5 5 33

Total 9 45 11 7 72

Físico-Química

Total 1 2 3 4 5

ANO 7º ano 0 6 12 1 2 21

8º ano 0 7 7 4 0 18

9º Ano 1 11 15 5 1 33

Total 1 24 34 10 3 72

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35

Educação Visual

Total 2 3 4 5

ANO 7º ano 0 14 4 3 21

8º ano 3 11 2 2 18

9ºano 2 20 6 5 33

Total 5 45 12 10 72

Educação Física

Total 1 2 3 4 5

ANO 7º ano 0 0 10 9 2 21

8º ano 0 0 15 3 0 18

9ºano 1 0 14 10 8 33

Total 1 0 39 22 10 72

TIC (7º e 8º anos)

Total 1 2 3 4 5

ANO 7º ano 1 1 10 9 0 21

8º ano 0 4 8 6 0 18

Total 1 5 18 15 0 39

Educação Para a Cidadania

Total 1 2 3 4 5

ANO 7º ano 0 2 7 10 2 21

8º ano 0 4 9 5 0 18

9ºano 1 0 8 14 10 33

Total 1 6 24 29 12 72

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36

Analisando os dados relativos à avaliação nas diversas áreas curriculares, por ano de

escolaridade, constata-se que:

- No caso do 7ºano é em Matemática que se verificou maior taxa de insucesso (42,9%)

seguindo-se Físico-Química (28,6%), e Português, Francês, Geografia e Ciências Naturais as

quatro com 23,8% de insucesso. De destacar que se observaram 2 níveis 1 no 7ºano – um a

Matemática e outro a TIC (para o mesmo aluno).

- Relativamente ao 8ºano a maior taxa de insucesso verificou-se em Matemática (61,1%),

seguindo-se Físico-Química (38,9%), Português, Inglês, Geografia (as três com 33,3%), Francês e

Expressão Plástica (ambas com 27,8%), TIC e Educação para a Cidadania (ambas com 22,2%) De

destacar que se observaram 2 níveis 1 no 8ºano – um a Português e outro a Matemática. (em

alunos diferentes)

- Quanto ao 9ºano, foi o ano onde se observaram as menores taxas de insucesso, havendo

no entanto a destacar Matemática e Físico-Química com 45,5% e 36,4% de insucesso,

respetivamente. Para além destas situações, é de destacar a existência do nível 1 atribuído em

várias disciplinas, que se prendeu com uma situação de abandono escolar.

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37

Análise das Avaliações do Agrupamento

As tabelas e gráficos seguintes analisam a avaliação de final de ano letivo, relativa aos alunos de todo o

agrupamento, feito às disciplinas com continuidade pedagógica ao longo dos três ciclos de ensino e alvo

de provas finais / exames, Português e Matemática, com base apenas nos resultados da classificação

interna no caso do 9ºano. De referir que, no 5ºano, um dos alunos tem currículo escolar próprio, não

constando dos dados relativos às disciplinas do currículo regular.

ANO

Contagem %

1º Ano 15 9,6

2º Ano 14 9

3º Ano 11 7,1

4º Ano 18 11,5

5º Ano 15 9,6

6º Ano 11 7,1

7º Ano 21 13,5

8º Ano 18 11,5

9º Ano 33 21,2

Português

Contagem %

Níveis 1 2 1,3

2 26 16,8

3 87 56,1

4 35 22,6

5 5 3,2

0

5

10

15

20

25

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º

% d

e a

lun

os

Ano

0

10

20

30

40

50

60

1 2 3 4 5

% d

e a

lun

os

Níveis

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38

A maioria dos alunos do agrupamento obteve, tanto a Português como a Matemática, nível 3, com 56,1%

e 39,4%, respetivamente.

A percentagem de sucesso, no agrupamento, a Português e a Matemática foi de 81,9% e 66,5%,

respetivamente.

MAT

Contagem %

Níveis 1 3 1,9

2 49 31,6

3 61 39,4

4 31 20

5 11 7,1

0

10

20

30

40

50

1 2 3 4 5

% d

e a

lun

os

Níveis

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39

Análise das Avaliações do Agrupamento por Ciclo

As tabelas e gráficos seguintes analisam a avaliação de final de ano letivo a Português e Matemática,

relativa aos alunos do agrupamento de escolas de Saboia, tendo por referência o ciclo que os alunos

frequentavam. No caso do 3º ciclo, as classificações aqui expressas referem-se apenas à avaliação interna.

De referir que, no 5ºano, um dos alunos tem currículo escolar próprio, não constando dos dados relativos

às disciplinas do currículo regular.

Verifica-se que a taxa de insucesso a Português é superior no 3º ciclo (20,8%). No 1º ciclo essa taxa é de

(15,5%) e no 2ºciclo é de 16%. A taxa de insucesso a Português no agrupamento é de 16,8%.

Verifica-se que a taxa de insucesso em Matemática é maior no 3ºciclo - 48,6%, no 1ºciclo 19% e no 2ºciclo

é 24%. A taxa de insucesso a Matemática no agrupamento é de 33,5%.

Português

Total 1 2 3 4 5

CICLO 1º Ciclo 0 9 31 16 2 58

2º Ciclo 0 4 13 8 0 25

3º Ciclo 2 13 43 11 3 72

Total 2 26 87 35 5 155

Matemática

Total 1 2 3 4 5

CICLO 1º Ciclo 0 11 27 17 3 58

2º Ciclo 0 6 11 5 3 25

3º Ciclo 3 32 23 9 5 72

Total 3 49 61 31 11 155

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo

% d

e a

lun

os

nível 1

nível 2

nível 3

nível 4

nível 5

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo

% d

e a

lun

os

nível 1

nível 2

nível 3

nível 4

nível 5

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40

*

*Provas Finais

Analisando os dados relativamente à situação de transição dos alunos do agrupamento, verifica-se que 19 dos 156

discentes não transitaram de ano de escolaridade, três do 1º ciclo, 2 do 2ºciclo e 14 do 3º ciclo, na sequência da

avaliação interna. De ressalvar que 3 dos alunos não aprovados (1 do 6ºano e 2 do 9ºano) realizaram provas de

equivalência à frequência, tal como prevê a lei, aguardando-se a esta data ainda os resultados.

A taxa de aproveitamento no 1º ciclo foi de 94,8%, no 2ºciclo foi de 92,3% e no 3º ciclo foi de 80,6%. A taxa de

aproveitamento do Agrupamento foi de 87,8%.

Verifica-se que, comparando os três ciclos de escolaridade, a percentagem de alunos sem níveis inferiores

a três diminui ao longo dos ciclos. A qualidade do sucesso no 1ºciclo foi de 79,3%, no 2ºciclo foi de 65,4%

e no 3ºciclo foi de 41,7%. A qualidade do sucesso no Agrupamento foi de 59,6%.

SITUAÇÃO

Total

Não transitou

/ não

aprovado

Transitou /

admitido a

PF*

CICLO 1º Ciclo 3 55 58

2º Ciclo 2 24 26

3º Ciclo 14 58 72

Total 19 137 156

NIVEIS inferiores a 3

Total Nº de níveis < 3 0 1 2 3 4 5 ≥6

CICLO 1º Ciclo 46 4 4 4 0 0 0 58

2º Ciclo 17 5 2 2 0 0 0 26

3º Ciclo 30 14 12 2 2 5 7 72

Total 93 23 18 8 2 5 7 156

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1ºCiclo

2ºCiclo

3ºCiclo

% d

e a

lun

os

Não transitou /não aprovado

Transitou /admitido a PF

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo

%

alu

no

s

0

1

2

3

4

5

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41

Análise das Avaliações do Agrupamento por Ano

As tabelas e gráficos seguintes analisam a avaliação de final de ano letivo (avaliação interna no caso do

9ºano), relativa aos alunos do agrupamento de escolas de Saboia, tendo por referência o ano que os

alunos frequentaram, a Português e Matemática. De referir que, no 5ºano, um dos alunos tem currículo

escolar próprio, não constando dos dados relativos às disciplinas do currículo regular.

Analisando os dados relativos à avaliação Português por ano de escolaridade, constata-se que a taxa de

insucesso é mais elevada nos 1ºano e no 8ºano (33,3%). No agrupamento a taxa de insucesso a

Português é de 18,1%.

Português

Total Níveis ≤ 2 3 4 5

ANO 1º Ano 5 3 5 2 15

2º Ano 4 7 3 0 14

3º Ano 0 10 1 0 11

4º Ano 0 11 7 0 18

5º Ano 2 9 3 0 14

6º Ano 2 4 5 0 11

7º Ano 5 12 2 2 21

8º Ano 6 9 3 0 18

9º Ano 4 22 6 1 33

Total 28 87 35 5 155

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º

% d

e a

lun

os

Ano

Nível2Nível3

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42

Analisando os dados relativos à avaliação Matemática por ano de escolaridade, constata-se que a taxa de

insucesso é mais elevada nos 8ºano e no 9ºano, 61,1% e 45,5% respetivamente. Destaca-se igualmente a

taxa de insucesso de 42,9% no 7ºano. No agrupamento a taxa de insucesso a Matemática é de 34,2%.

Matemática

Total Níveis ≤ 2 3 4 5

ANO 1º Ano 5 2 5 3 15

2º Ano 3 6 5 0 14

3º Ano 1 9 1 0 11

4º Ano 2 10 6 0 18

5º Ano 3 3 5 3 14

6º Ano 4 3 2 2 11

7º Ano 9 8 2 2 21

8º Ano 11 4 3 0 18

9º Ano 15 11 4 3 33

Total 53 56 33 13 155

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º

% d

e a

lun

os

Ano

Nível 2

Nível 3

Nível 4

Nível 5

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Análise do Sucesso do agrupamento - Geral

As tabelas seguintes referem-se à análise do sucesso do agrupamento, tendo por base a transição

(progressão) dos discentes assim como os níveis atribuídos, tanto por turma, como por ano. Desta,

constata-se que a taxa de aproveitamento (87,8%) ficou aquém em 4,2%, relativamente à meta definida

no Projeto Educativo do Agrupamento (95% de aproveitamento). (os dados não contemplam os

resultados da avaliação externa)

Da qualidade do sucesso, verifica-se que 59,6% dos discentes do agrupamento que transitaram sem

quaisquer níveis inferiores a três.

SITUAÇÃO

Contagem %

Não transitaram / não

aprovado 19 12,2

Transitaram / aprovados

para PF 137 87,8

Níveis inferiores a 3

Nº de Níveis Negativos Contagem %

0 93 59,6

1 23 14,7

2 18 11,5

3 8 5,1

4 2 1,3

5 5 3,2

≥ 6 7 4,5

0

20

40

60

80

100

Não transitaram /não aprovado

Transitaram /aprovados para PF

% d

e a

lun

os

0

10

20

30

40

50

60

70

0 1 2 3 4 5 ≥ 6

%

de

alu

no

s

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44

Verifica-se que a maior taxa de insucesso ocorreu nos 2º, 5º, 6º. 8º e 9ºanos, sendo que foi no 8ºano

superior a 33,3%. Por ciclo temos as seguintes taxas de aproveitamento: 1ºciclo – 94,8%; 2ºciclo – 92,3%;

3ºciclo – 80,6%.

SITUAÇÃO

Total

Não transitou /

não aprovado

Transitou /

aprovado

ANO 1º Ano 0 15 15

2º Ano 3 11 14

3º Ano 0 11 11

4º Ano 0 18 18

5º Ano 1 14 15

6º Ano 1 10 11

7º Ano 5 16 21

8º Ano 6 12 18

9º Ano 3 30 33

Total 19 137 156

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º

%

de

alu

no

s

Ano

Transitou /aprovado

Não transitou/ não

aprovado

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45

ANO * NIVEIS INFERIORES A 3 - Cruzamento de Dados

NIVEIS INFERIORES A 3 Total

Nº de níveis < 3 0 1 2 3 4 5 ≥6

ANO 1º Ano 10 0 2 3 0 0 0 15

2º Ano 10 1 2 1 0 0 0 14

3º Ano 10 1 0 0 0 0 0 11

4º Ano 16 2 0 0 0 0 0 18

5º Ano 11 1 2 1 0 0 0 15

6º Ano 6 4 0 1 0 0 0 11

7º Ano 10 4 2 0 0 2 3 21

8º Ano 4 5 2 1 1 1 4 18

9º Ano 16 5 8 1 1 2 0 33

Total 93 23 18 8 2 5 7 156

De destacar a reduzida taxa de qualidade de sucesso nos 7º, 8º e 9º anos, 47,6%, 22,2% e 48,5%,

respetivamente. A taxa de qualidade de sucesso mais elevada verificou-se no 3ºano – 90,9%. (qualidade

sucesso Agrupamento – 59,6%)

0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%

100%

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º

% d

e a

lun

os

Ano

0

1

2

3

4

5

≥6

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46

Verifica-se que a maior parte dos alunos transitou sem nenhum nível inferior a três, sendo a taxa de qualidade de

sucesso do agrupamento de 59,6%.

Dos 19 alunos que não transitaram ou não ficaram aprovados, 73% apresentou 4 ou mais níveis inferiores a três e

10,5% apresentou níveis inferiores a três só a Português e Matemática.

Relativamente à qualidade de sucesso por ciclo e tendo por referência as metas estabelecidas no PE

verificam-se as seguintes situações:

- no 1ºciclo a taxa de qualidade de sucesso foi de 79,3%;

- no 2ºciclo a taxa de qualidade de sucesso foi de 65,4%;

- no 3ºciclo a taxa de qualidade de sucesso foi de 41,7%.

- Fazendo uma análise da qualidade do sucesso, por ano de escolaridade, verificam-se as seguintes

situações: 1º ano - 66,7%; 2ºano – 71,4%; 3ºano – 90,9%; 4ºano – 88,9%; 5ºano – 73,3%; 6ºano – 54,5%;

7ºano – 46,6%; 8ºano - 22,2%; e 9ºano – 48,5%.

NIVEIS INFERIORES A 3

Total Nº de Níveis 0 1 2 3 4 5 ≥6

Não transitou / não

aprovado

0 0 2 3 2 4 8 19

Transitou / aprovado 93 23 16 5 0 0 0 137

Total 93 23 18 8 2 4 8

156

Qualidade de sucesso / Ciclo

Contagem %

1ºciclo 46 79,3

2ºciclo 17 65,4

3ºciclo 30 41,7

0%

50%

100%

Não Transitou Transitou

% d

e a

lun

os 0

12345

-5%

10%

25%

40%

55%

70%

85%

100%

1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo

%

alu

no

s

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Análise Classificações Externas/Internas do Agrupamento

Português – 4º ano

Antes de se proceder à reflexão sobre os “números”, quer das classificações externas, quer das

avaliações internas, será pertinente fazer uma reflexão sobre a caracterização dos alunos que foram alvo

dessa avaliação.

A Sede do Agrupamento de Escolas de Saboia insere-se num meio rural e recebe alunos de três

freguesias: Saboia, Santa Clara-a-Velha e Luzianes-Gare.

Existem 3 escolas do 1º ciclo, as escolas de Santa Clara-a-Velha, Luzianes-Gare são escolas unitárias onde

normalmente funcionam os quatro anos de escolaridade. Na escola de Saboia funcionam duas turmas,

uma com dois anos de escolaridade e a outra com o 4ºano de escolaridade.

A grande maioria dos alunos provem de famílias com baixos níveis culturais e de escolaridade, o

que se reflete na sua própria vivência e experiências culturais, claramente insuficientes, bem como nas

expectativas. É de referir, ainda, um elevado número de famílias imigrantes, vindas da Alemanha,

Inglaterra, Escócia.

À fraca motivação geral pelas atividades letivas alia-se a falta de hábitos e métodos de estudo e

de trabalho, assim como a pouca valorização da escola enquanto espaço cultural e pedagógico-didático.

Análise dos Resultados da Avaliação Externa

Procedeu-se à análise dos resultados obtidos pelos alunos do quarto ano de escolaridade na

Prova Final de Português.

A referida prova foi realizada no dia 19 de Maio, por 18 alunos matriculados no quarto ano.

Classificação

1 2 3 4 5

EB de Saboia nº2 – Turma B 0 3 6 2 0

EB de Santa Clara-a-Velha 0 1 1 1 0

EB de Luzianes-Gare 0 0 3 1 0

Total 0 4 10 4 0

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48

Assim, os dezoito alunos que efetuaram a prova, obtiveram as seguintes classificações: quatro 2,

dez 3 e quatro 4.

Dos alunos que realizaram a Prova Final 22,3% obtiveram o nível dois, 55,6% obtiveram o nível

três e 22,3% obtiveram o nível quatro. A taxa de sucesso foi de 77,7%.

Desempenho dos alunos, nos diferentes domínios, na Prova Final, do 4º ano

Classificação

1 2 3 4 5

Leitura e Escrita 0 5 12 1 0

Gramática 2 7 3 4 2

Escrita 0 3 8 7 0

Da análise realizada conclui-se também que as maiores dificuldades foram sentidas nos domínios da

leitura e escrita e gramática, em que a percentagem de nível negativo foi de 27,7% e 50%,

respetivamente.

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49

Desempenho dos alunos, nos diferentes domínios, nas Provas de Aferição de

Língua Portuguesa, desde o ano letivo 2006/2007

Ano Letivo

Competências 2006/2007

(15 alunos)

2007/2008

(18 alunos)

2008/2009

(34 alunos)

2009/2010

(18 alunos)

Leitura 55,56% 44,95% 71,66% 88,88%

Conhecimento Explicito da

Língua 56,67% 52,78% 58,82% 72,22%

Escrita 26,67% 29,44% 49,51% 94,44%

Competências 2010/2011

(19 alunos)

2011/2012

(10 alunos)

Leitura 84,2 80%

Conhecimento Explicito da Língua 68,4 60%

Escrita 89,5 50%

Percentagens de níveis positivos, nos diferentes domínios das Prova Finais de

Português, desde o ano letivo 2012/2013

Domínios 2012/2013

(13 alunos)

Domínios 2013/2014

(18 alunos)

Leitura e Escrita 30,8 Leitura e Escrita 72,3

Funcionamento da Língua 38,4 Gramática 50

Escrita 69,2 Escrita 83,4

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50

Análise dos Resultados da Avaliação Interna na Área de Português

Foram também analisados os resultados finais obtidos pelos alunos do 4º ano na disciplina de Português.

Classificação

1 2 3 4 5

EB de Saboia nº2 – Turma B 0 0 7 4 0

EB de Santa Clara-a-Velha 0 0 0 3 0

EB de Luzianes-Gare 0 0 2 2 0

Total 0 0 9 9 0

Assim dos dezoito alunos matriculados, nove obtiveram 3 e nove obtiveram 4.

Dos alunos matriculados, 50% obtiveram nível três e 50 % obtiveram nível quatro. A taxa de

sucesso foi de 100%.

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51

Análise dos Resultados da Avaliação Externa e Interna na Área de Língua

Portuguesa, desde o ano letivo 2006/2007

ano

2006/2007 2007/2008

Avaliação

externa

% Avaliação

interna(1)

% Avaliação

externa

% Avaliação

interna

%

A 2 11,8% E - - A 2 10,00% E 2 10,0%

B 3 17,6% SB - - B 3 15,00% SB 4 20,0%

C 8 47,1% S - - C 12 60,00% S 12 60,0%

D 3 17,6% NS - - D 3 15,00% NS 2 10,0%

E 1 5,9% --------- E 0 0,00% ---

Média 2,52 Média ------ Média 3,20 Média 3,3

(1)– No ano letivo 2006/2007 ainda não existiam pautas no 1º Ciclo.

ano

2008/2009 2009/2010

Avaliação

externa

% Avaliação

interna(1)

% Avaliação

externa

% Avaliação

interna

%

A 1 2,9% E 3 8,6% A 0 0,00% E 0 0,00%

B 16 47,1% SB 16 45,7% B 8 44,44% SB 8 44,44%

C 14 41,2% S 15 42,9% C 8 44,44% S 8 44,44%

D 3 8,8% NS 1 2,9% D 2 11,11% NS 2 11,11%

E 0 0,00% --------- E 0 0,00% 0

Média 3,44 Média 3,6 Média 3,33 Média 3,33

ano

2010/2011 2011/2012

Avaliação

externa

% Avaliação

interna(1)

% Avaliação

externa

% Avaliação

interna

%

A 1 5,3% E 1 5,3% A 1 10% MB 2 20%

B 2 10,5% SB 12 63,1% B 2 20% B 4 40%

C 9 47,4% S 6 31,&% C 4 40% S 4 40%

D 7 36,8% NS 0 -- D 3 30% NS 0 ---

E 0 --------- E 0 -- F 0 ---

Média Média Média 3,1 Média 4,8

ano

2012/2013 2013/2014

Avaliação

externa

% Avaliação

interna

% Avaliação

externa

% Avaliação

interna

%

1 1 7,7 1 0 0 1 0 0 1 0 0

2 7 53,9 2 0 0 2 4 22,3 2 0 0

3 2 15,4 3 7 53,9 3 10 55,6 3 9 50

4 3 23,1 4 5 38,4 4 4 22,3 4 9 50

5 0 0 5 1 7,7 5 0 0 5 0 0

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No período analisado (2006-07 a 2013-14) é constante uma ligeira diferença entre as classificações

externas e a avaliação interna. Tal diferença poderá justificar-se pelo facto de, no processo de avaliação

contínua, existirem critérios que incluem os domínios de atitudes e valores, conhecimentos competências

e capacidades que têm um peso atribuído na ponderação da classificação do aluno, ao longo do ano

letivo, e que, naturalmente, não são contemplados na avaliação das provas, para além de existirem

variados instrumentos de avaliação que são apreciados ao longo do ano e que contribuem para aferir da

avaliação individual do aluno. Enquanto a prova final se resume apenas e só a um momento avaliativo, ao

qual o aluno, por diversos fatores, poderá não corresponder com desempenho positivo.

Plano de Melhoria para Português 4ºano

A elaboração do Plano Melhoria da disciplina de Português passou pela reflexão, debate e

propostas de ação para centralizar as nossas preocupações na valorização da cultura e das aprendizagens,

no desenvolvimento de relações pedagógicas de autenticidade e de respeito, na compreensão da

diversidade e dificuldades dos nossos alunos, na responsabilização das famílias e no reforço da imagem da

escola enquanto lugar de aprendizagem.

Pretende-se, com este Plano Melhoria, enfrentar com maior probabilidade de êxito as mudanças

e desafios que será necessário ultrapassar para atingir os objetivos definidos, ou seja, melhorar os

resultados internos e externos à disciplina de Português.

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53

Diagnóstico A análise dos resultados escolares dos alunos no terceiro período serviu para se fazer um

diagnóstico das dificuldades sentidas

Ações a Desenvolver

Objetivo geral Objetivo específico Ações a implementar Descrição

MELHORAR OS RESULTADOS ESCOLARES

Atingir: -No mínimo 83% dos alunos no final dos 2º,3º e 4º anos com sucesso. - No mínimo, 90% de níveis iguais ou superiores a 3 na disciplina de português”; -No mínimo 70% de níveis iguais ou superiores a 3 na prova final de 4º ano de português”; - No mínimo 70% de níveis iguais ou superiores a S a

- Proporcionar, sempre que possível, um apoio mais individualizado aos alunos com maiores dificuldades, com o objetivo de ultrapassar as dificuldades identificadas, bem como a consolidação de pré-requisito - Debates e apresentação de temas; - Leitura e interpretação de textos de diferentes tipologias; - Resolução de exercícios gramaticais; - Disponibilização de mais momentos, em sala de aula, de interrogação aos alunos sobre os conceitos lecionados;

As ações devem ser implementadas na sala de aula e também numa hora semanal na disciplina de Apoio ao Estudo.

ASPETOS MAIS PROBLEMÁTICOS

MUITOS DOS ALUNOS REVELAM:

ORALIDADE: 1. Saber escutar; 2. Dificuldades em distinguir num discurso o que é essencial e o que é acessório; 3. Dificuldades em planificar, apresentar e debater ideias;

LEITURA 4. Dificuldades na interpretação 5. Dificuldade em responder a questões com perguntas do tipo “como” e “porquê”; 6. Dificuldade em apropriar-se de novos vocábulos; 7. Dificuldade em realizar sínteses parciais; 8. Dificuldade em ler com fluência e entoação;

ESCRITA: 9. Dificuldade em escrever sem erros ortográficos; 10. Dificuldade em aplicar corretamente os sinais de pontuação;

GRAMÁTICA; 11. Dificuldades em aplicar os conteúdos trabalhados

EM TERMOS DA ATITUDE/MOTIVAÇÃO FACE AO PORTUGUÊS: 12. Dificuldades de concentração. 13. Ritmo lento na execução das atividades e pouca persistência. 14. Falta de autonomia. 15. Falta de hábitos de trabalho e de um estudo regular;

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português no 2º ano - No mínimo 75% de níveis iguais ou superiores a S a português no 3º ano.

- Realização das fichas de avaliação seguindo o modelo da Prova Final. - Desenvolvimento do Plano Nacional de Leitura; - Promover um tempo para a elaboração de textos coletivos (trabalho de texto); -Apresentação de textos criados individualmente ou em grupo para a turma

Motivar os alunos para a português

-Concurso de leitura, soletração e de declamação de poesia; -“ Hora das rimas e companhia”

- Rola a história…

- Piquenique Linguístico

-Participação em Concursos de leitura, soletração e de declamação de poesia; - A “Hora das rimas e companhia” é uma hora destinada ao trabalho e elaboração de rimas, provérbios, adivinhas, poemas, etc - Rola a história é uma atividade que consiste na elaboração de uma história inter turmas sendo que cada turma fica responsável por um período de 15 dias por dar continuidade a uma história. - O Piquenique Linguístico consiste na apresentação do livro favorito da comunidade escolar.

Desenvolver nos docentes uma atitude investigativa, crítica e reflexiva;

- Reuniões quinzenais entre docentes

Deve constar no tempo da componente não letiva as reuniões destinadas a tarefas análise/reflexão; planificação e criação de materiais.

Calendarização:

Aplicar ao longo do ano letivo com três momentos de avaliação, ponderando-se a necessidade de

reformulação (1º, 2º e 3º períodos)

Metas intermédias para o 1º período

- No mínimo 75% dos alunos no final dos 2º,3º e 4º anos com sucesso.

- No mínimo, 80% de níveis iguais ou superiores a 3 na disciplina de português;

- No mínimo 60% de menções iguais ou superiores a S a português no 2º ano;

- No mínimo 65% de menções iguais ou superiores a S a português no 3º ano.

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55

Metas intermédias para o 2º período

- No mínimo 80% dos alunos no final dos 2º,3º e 4º anos com sucesso;

-No mínimo, 85% de níveis iguais ou superiores a 3 na disciplina de português;

- No mínimo 65% de menções iguais ou superiores a S a português no 2º ano;

- No mínimo 70% de menções iguais ou superiores a S a português no 3º ano.

Matemática - 4ºano

Antes de se proceder à reflexão sobre os “números”, quer das classificações externas, quer das

avaliações internas, será pertinente fazer uma reflexão sobre a caracterização dos alunos que foram alvo

dessa avaliação.

A Sede do Agrupamento de Escolas de Saboia insere-se num meio rural e recebe alunos de três

freguesias: Saboia, Santa Clara-a-Velha e Luzianes-Gare.

Existem 3 escolas do 1.º ciclo: a Escola Básica de Luzianes-Gare, a Escola Básica de Saboia n.º 2 e a Escola

Básica de Santa Clara-a-Velha. As escolas de Santa Clara-a-Velha e de Luzianes-Gare são escolas unitárias

onde normalmente funcionam os quatro anos de escolaridade. Na escola de Saboia funcionam duas

turmas.

A grande maioria dos alunos provém de famílias com baixos níveis culturais e de escolaridade, o que se

reflete na sua própria vivência e experiências culturais, claramente insuficientes, bem como nas

expetativas. É de referir, ainda, um elevado número de famílias imigrantes, vindas da Alemanha.

À fraca motivação geral pelas atividades letivas alia-se a falta de hábitos e métodos de estudo e de

trabalho, assim como a pouca valorização da escola enquanto espaço cultural e pedagógico-didático.

Análise dos Resultados da Avaliação Externa

Procedeu-se à análise dos resultados obtidos pelos alunos do quarto ano de escolaridade na Prova Final

de Matemática.

A referida prova foi realizada no dia 21 de Maio, por 18 alunos matriculados no quarto ano.

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Classificação

1 2 3 4 5

EB de Saboia nº 2 – Turma B 1 6 4 0 0

EB de Santa Clara-a-Velha 0 0 2 1 0

EB de Luzianes-Gare 0 3 0 1 0

Total 1 9 6 2 0

Assim, os dezoito alunos que efetuaram a prova, obtiveram as seguintes classificações: um obteve

nível 1, nove obtiveram nível 2, seis obtiveram nível 3 e dois obtiveram nível 4.

Dos alunos que realizaram a Prova Final,5,5% obtiveram nível um, 50% obtiveram o nível dois,

33,4% obtiveram o nível três e 11,1% obtiveram o nível quatro.

Desempenho dos alunos, nos diferentes domínios, nas Provas Finais de

Matemática, do 4.º ano

Classificação

1 2 3 4 5

Números e operações 5 10 3 0 0

Geometria e medida 1 7 5 5 0

Organização e tratamento de dados 1 2 4 1 10

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57

Da análise realizada aos resultados, conclui-se que é no tema da Números e Operações que se

verificaram maiores dificuldades, resultando daí uma percentagem de 83,4% de insucesso.

Desempenho dos alunos, nos diferentes domínios, nas Provas de Aferição de

Matemática/Prova Final, do 4º ano, desde o ano letivo 2006/2007

Ano Letivo

Competências 2006/2007

(15 alunos)

2007/2008

(18 alunos)

2008/2009

(34 alunos)

2009/2010

(18 alunos)

2010/2011

(19 alunos)

Álgebra e Funções 50,0% 63,89% 44,12% 88,88% 89,4

Estatística e

Probabilidades

61,67% 81,48% 87,25% 94,44% 89,4

Geometria e Medida 61,43% 64,58% 69,75% 94,44% 89,4

Números e Cálculo 49,52% 60,07% 60,66% 61,11% 57,9

Competências 2011/2012

(10 alunos)

2012/2013

(13 alunos)

2013/2014

(18 alunos)

Números e Operações 50% 61,5 16,6

Geometria e Medida 50% 53,8 55,5

Organização e Tratamento de

Dados

10% 76,9 83,3

Análise dos Resultados da Avaliação Interna na Disciplina de Matemática

Foram também analisados os resultados finais obtidos pelos alunos do 4º ano na área da

Matemática.

Classificação

1 2 3 4 5

EB de Saboia nº2 – Turma B 0 1 4 6 0

EB de Santa Clara-a-Velha 0 0 1 2 0

EB de Luzianes-Gare 0 0 4 0 0

Total 0 1 9 8 0

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58

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59

Assim dos dezoito alunos matriculados, oito obtiveram nível 4, nove obtiveram nível 3 e um

obteve nível 2.

Dos alunos matriculados 44,4% obtiveram nível quatro, 50% obtiveram nível três, e 5,5%

obtiveram nível dois. A taxa de sucesso foi de 94,4%.

Análise dos Resultados da Avaliação Externa e Interna na Disciplina de

Matemática, desde o ano letivo 2006/2007

ano

2006/2007 2007/2008

Avaliação

externa

% Avaliação

interna(1)

% Avaliação

externa

% Avaliação

interna

%

A 1 5,9% E - - A 1 5,00% E 2 10,00%

B 4 23,5% SB - - B 7 35,00% SB 9 45,00%

C 6 35,3% S - - C 10 50,00% S 8 40,00%

D 4 23,5% NS - - D 2 10,00% NS 1 5,00%

E 2 11,8% --------- E 0 0,00% 0

Média 2,88 Média ------ Média 3,4 Média 3,6

(1)– No ano letivo 2006/2007 ainda não existiam pautas no 1º Ciclo.

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

1 2 3 4

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60

ano

2008/2009 2009/2010

Avaliação

externa

% Avaliação

interna(1)

% Avaliação

externa

% Avaliação

interna

%

A 5 14,7% E 11 31,4% A 5 29,4% E 4 11,43%

B 14 41,2% SB 8 22,9% B 4 23,5% SB 4 11,43%

C 12 35,3% S 13 37,1% C 7 41,9% S 6 17,14%

D 3 8,8% NS 3 8,6% D 2 11,8% NS 4 11,43%

E 0 0,00% --------- E 0 0,00% 0

Média 3,62 Média 3,77 Média 4,13 Média 3,88

ano

2010/2011 2011/2012

Avaliação

externa

% Avaliação

interna(1)

% Avaliação

externa

% Avaliação

interna

%

A 1 5,3% E 3 15,8% A 0 -- MB 4 40%

B 4 21,1% SB 7 36,8% B 2 20% B 3 30%

C 10 52,5% S 9 47,4% C 4 40% S 1 10%

D 4 21,1% NS 0 -- D 4 40% NS 2 20%

E 0 -- --------- E 0 -- F 0 ---

Média 3,1 Média 3,7 Média 2,8 Média 3,9

ano

2012/2013 2013/2014

Avaliação

externa

% Avaliação

interna(1)

% Avaliação

externa

% Avaliação

interna

%

1 0 - 1 0 - 1 1 5,5 1 0 0

2 5 38,5% 2 0 - 2 9 50 2 1 5,5

3 5 38,5% 3 7 53,8% 3 6 33,4 3 9 50

4 3 23% 4 4 30,8% 4 2 11,1 4 8 44,4

5 0 - 5 2 15,4% 5 0 0 5 0 0

No período analisado é constante uma diferença entre as classificações externas e a avaliação

interna. Tal diferença poderá justificar-se pelo facto de, no processo de avaliação contínua, existirem

critérios que incluem os domínios de atitudes e valores, conhecimentos competências e capacidades que

têm um peso atribuído na ponderação da classificação do aluno, ao longo do ano letivo, e que,

naturalmente, não são contemplados na avaliação das provas, para além de existirem variados

instrumentos de avaliação que são apreciados ao longo do ano e que contribuem para aferir da avaliação

individual do aluno. Enquanto a prova final se resume apenas e só a um momento avaliativo, ao qual o

aluno, por diversos fatores, poderá não corresponder com desempenho positivo.

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61

Plano de Melhoria para Matemática 4ºano

A elaboração do Plano Melhoria da disciplina de Matemática passou pela reflexão, debate e

propostas de ação para centralizar as nossas preocupações na valorização da cultura e das aprendizagens,

no desenvolvimento de relações pedagógicas de autenticidade e de respeito, na compreensão da

diversidade e dificuldades dos nossos alunos, na responsabilização das famílias e no reforço da imagem da

escola enquanto lugar de aprendizagem.

Pretende-se, com este Plano Melhoria, enfrentar com maior probabilidade de êxito as mudanças

e desafios que será necessário ultrapassar para atingir os objetivos definidos, ou seja, melhorar os

resultados internos e externos à disciplina de Matemática.

Diagnóstico

A análise dos resultados escolares dos alunos no terceiro período serviu para se fazer um

diagnóstico das dificuldades sentidas.

ASPETOS MAIS PROBLEMÁTICOS

MUITOS DOS ALUNOS REVELAM:

EM TERMOS DE DOMÍNIO DE CONCEITOS E PROCEDIMENTOS MATEMÁTICOS:

1. Falta de hábitos de trabalho e de um estudo regular;

2. Pouca destreza no cálculo;

EM TERMOS DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS:

3. Dificuldades na interpretação;

4. Dificuldades na definição e implementação de estratégias de resolução de problemas e na aplicação dos conhecimentos adquiridos na resolução dos mesmos.

EM TERMOS DA COMUNICAÇÃO MATEMÁTICA;

5. Dificuldade em responder a questões com perguntas do tipo “como” e “porquê”.

6. Dificuldade em utilizar a linguagem oral e escrita para explicar os seus raciocínios e justificar as suas respostas.

EM TERMOS DA ATITUDE/MOTIVAÇÃO FACE À MATEMÁTICA:

7. Dificuldades de concentração.

8. Ritmo lento na execução das atividades e pouca persistência.

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9. Falta de autonomia.

Ações a Desenvolver

Objetivo geral Objetivo específico

Ações a implementar Descrição

MELHORAR OS RESULTADOS ESCOLARES

Atingir: -No mínimo 83% dos alunos no final dos 2º,3º e 4º anos com sucesso. - No mínimo, 80% de níveis iguais ou superiores a 3 na disciplina de matemática”; -No mínimo 60% de de níveis iguais ou superiores a 3 na prova final de 4º ano de matemática”;

- No mínimo 70% de níveis iguais ou superiores a S a matemática no 2º ano - No mínimo 80% de níveis iguais ou superiores a S a matemática no 3º ano.

- Proporcionar, sempre que possível, um apoio mais individualizado aos alunos com maiores dificuldades, com o objetivo de ultrapassar as dificuldades identificadas, bem como a consolidação de pré-requisito - Exercícios de treino de raciocínio lógico e abstrato;

Leitura e interpretação de gráficos; - Resolução de situações problemáticas; - Disponibilização de mais momentos, em sala de aula, de interrogação aos alunos sobre os conceitos lecionados; - Realização das fichas de avaliação seguindo o modelo da Prova Final.

As ações devem ser implementadas na sala de aula e também numa hora semanal na disciplina de Apoio ao Estudo.

Motivar os alunos para a Matemática

-Hora do desafio matemático; - Hora dos jogos matemáticos.

A “Hora dos Jogos Matemáticos” é um tempo destinado à realização de jogos matemáticos e ao treino de jogos para o” Campeonato de Jogos Matemáticos”, concurso SuperTmatik e concurso do “Canguru Matemático” A “Hora do Desafio Matemático” é um tempo destinado à resolução de situações problemáticas.

Desenvolver nos docentes uma atitude investigativa, crítica e reflexiva;

- Reuniões quinzenais entre docentes

Deve constar no tempo da componente não letiva as reuniões destinadas a tarefas análise/reflexão; planificação e criação de materiais.

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Calendarização:

Aplicar ao longo do ano letivo com três momentos de avaliação, ponderando-se a necessidade de

reformulação (1º, 2º e 3º períodos)

Metas intermédias para o 1º período

- No mínimo 75% dos alunos no final dos 2º,3º e 4º anos com sucesso.

- No mínimo, 70% de níveis iguais ou superiores a 3 na disciplina de matemática”;

- No mínimo 60% de menções iguais ou superiores a S a matemática no 2º ano

- No mínimo 70% de menções iguais ou superiores a S a matemática no 3º ano.

Metas intermédias para o 2º período

- No mínimo 80% dos alunos no final dos 2º,3º e 4º anos com sucesso.

-No mínimo, 75% de níveis iguais ou superiores a 3 na disciplina de matemática”;

- No mínimo 65% de menções iguais ou superiores a S a matemática no 2º ano

- No mínimo 75% de menções iguais ou superiores a S a matemática no 3º ano

Português – 6º Ano

Análise comparativa das classificações das Provas de Final de Ciclo no ano letivo 2011/2012 e Provas

Finais de ciclo de 2013/2014, na disciplina de Português.

Classificação na Prova de Aferição de 4.º ano

(11/12)

N.º

Alunos

%

Classificação na Prova

Final de 6.º ano (13/14)

N.º

Alunos

%

A (Muito Bom) 1 10 % Nível 5 0 0 %

B (Bom) 2 20 % Nível 4 4 36,36 %

C (Satisfaz) 4 40 % Nível 3 4 36,36 %

D (Não Satisfaz) 3 30 % Nível 2 3*1 27,27 %

E (Não Satisfaz) 0 0 % Nível 1 0 0 %

Total 10 100 % Total 11 100 %

*1 Um aluno ao abrigo do Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de janeiro.

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*1 Um aluno PLNM – B2 – nível avançado, sem direito a prova especial ou aulas de apoio.

Nota: Dois alunos que realizaram a Prova Final – 13/14 não realizaram a Prova de Aferição – 11/12 (um

por tê-la realizado no ano letivo 10/11 e outro por ter vindo transferido) e um dos alunos que realizou a

Prova de Aferição – 11/12 não realizou a Prova Final – 13/14 (por ter ficado retido no 5.º ano de

escolaridade).

Comparando as classificações obtidas na Prova de Aferição no ano letivo 2011/2012 (10 alunos)

com as obtidas nas Provas Finais de ciclo, da 1ª chamada, realizadas no presente ano letivo (11 alunos),

pode-se constatar que houve um aumento significativo das classificações referentes aos níveis quatro

(Bom) de 20% para 36,36% e um ligeiro decréscimo em relação aos níveis três (Satisfaz) e dois (Não

Satisfaz), nomeadamente de 40% para 36,36% e de 30% para 27,27%. As classificações de nível cinco

(Muito Bom) diminuíram de 10% na Prova de Aferição para 0% na Prova Final. As classificações de nível

um (Não Satisfaz) permanecem nos 0%.

É de referir que todos os onze alunos realizaram a Prova Final de ciclo na 1ª chamada. Não tendo

obtido aprovação, uma aluna voltou a realizar a prova na 2.ª chamada, tendo, entretanto usufruído de

acompanhamento extraordinário contempladas no artigo 23.º do Despacho Normativo n.º 24-A/2012, de

6 de dezembro. Assim, os dados analisados e apresentados são unicamente referentes à 1ª chamada.

Nenhum aluno realizou a Prova Final de ciclo de Português Língua Não Materna.

Análise comparativa das classificações obtidas nas avaliações externa e interna na disciplina de

Português, no ano letivo 2013/2014.

Classificação na Prova Final

– avaliação externa –

N.º Alunos

%

Classificação final Na avaliação interna -

N.º Alunos

%

Nível 5 0 0 % Nível 5 0 0 %

Nível 4 4 36,36 % Nível 4 5 45,45 %

Nível 3 4 36,36 % Nível 3 4 36,36 %

Nível 2 3*1 27,27 % Nível 2 2*2 18,18 %

Nível 1 0 0% Nível 1 0 0 %

Total 11 100% Total 11 100%

*1 - Um aluno ao abrigo do Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de janeiro.

Um aluno PLNM – B2 – nível avançado, sem direito a prova especial ou aulas de apoio.

*2 - Um aluno PLNM – B2 – nível avançado, sem direito a prova especial ou aulas de apoio.

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Na análise das classificações obtidas pelos onze alunos na Prova Final de Ciclo de Português, verifica-se

que nenhum aluno obteve classificação correspondente ao nível cinco; quatro alunos obtiveram

classificação de nível quatro; quatro alunos obtiveram classificação de nível três e três alunos obtiveram

nível dois. Nenhum aluno obteve classificação correspondente ao nível um.

Comparando os resultados obtidos na classificação da avaliação externa com aqueles apurados no

final do ano letivo, na avaliação interna, constata-se que as classificações atribuídas não apresentam

grandes discrepâncias.

No que concerne aos níveis dois verifica-se que foram superiores em 9,09%, na avaliação externa,

correspondente a 1 aluno. É de salientar que esse aluno está ao abrigo do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de

janeiro, tendo, no decorrer das aulas usufruído de ligeiras adaptações curriculares e ao nível da avaliação,

tendo-se valorizado a participação oral do aluno. As suas fichas de avaliação sempre apresentaram

resultados positivos. Os critérios de avaliação da disciplina contemplam parâmetros que não são avaliados

na Prova Final o que poderá justificar a discrepância em relação ao nível obtido.

Verifica-se que a classificação do nível quatro, na avaliação externa, é inferior em 9,09%, pois apenas

quatro discentes obtiveram o respetivo nível face aos cinco alunos que o obtiveram na avaliação interna.

A descida do nível na Prova Final não é significativa já que o aluno em questão obteve 66% na dita, não

estando contemplados na mesma os parâmetros avaliativos correspondentes aos critérios de avaliação a

que a avaliação interna está sujeita.

Relativamente à classificação correspondente ao nível três, verifica-se que não houve discrepâncias

entre a avaliação externa e a interna.

Comparação de resultados da Prova Final de Português do 6.º ano a nível nacional e a nível de escola

Nível Nacional Nível de Escola

N.º de alunos 111470 11

Média de classificações obtidas 57,9% 58,36%

% de classificações de nível 1 e 2 26% 18,18%

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Distribuição de resultados por níveis:

Nível Nacional Nível de Escola

Nível obtido % Nível obtido %

5 3% 5 0%

4 24,5% 4 45,45%

3 46,5% 3 36,36%

2 25% 2 18,18%

1 1% 1 0%

Comparando os resultados obtidos a nível nacional com os obtidos a nível de escola, conclui-se

que a percentagem da média das classificações obtidas é ligeiramente superior, apesar de pouco

significativa (0,46%), a nível de escola atingindo os 58,36% em relação aos 57,9% da média a nível

nacional.

A percentagem de classificações de nível 1 e 2 ao nível de escola (18,18%) é inferior à

percentagem a nível nacional (26%) em 7,82%.

Média de resultados positivos obtidos:

Nível Nacional Nível de Escola

Nível obtido % Nível obtido %

5 3 % 5 0 %

4 24,5 % 4 45,45 %

3 46,5 % 3 36,36 %

Total 74 % Total 81,81 %

Média de resultados negativos obtidos:

Nível Nacional Nível de Escola

Nível obtido % Nível obtido %

2 25 % 2 18,18 %

1 1 % 1 0%

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Total 26 % Total 18,18 %

Conclui-se que os resultados positivos obtidos a nível de escola (81,81%) foram superiores

àqueles apresentados a nível nacional (74%) em cerca de 6,81%. Os resultados negativos obtidos a nível

de escola (18,18%) foram inferiores aos resultados negativos a nível nacional (26%) em 7,82%.

Plano de Melhoria de Português 6ºano

Introdução

A elaboração do Plano Melhoria da disciplina de Português passou pela reflexão, debate e propostas de

ação para centralizar as nossas preocupações na valorização da cultura e das aprendizagens, no

desenvolvimento de relações pedagógicas de autenticidade e de respeito, na compreensão da diversidade e

dificuldades dos nossos alunos, na responsabilização das famílias e no reforço da imagem da escola enquanto

lugar de aprendizagem.

Pretende-se com este Plano Melhoria enfrentar com maior probabilidade de êxito as mudanças e desafios

que será necessário ultrapassar para atingir os objetivos definidos, ou seja, melhorar os resultados internos e

externos à disciplina de Português.

Diagnóstico

A análise dos resultados escolares dos alunos de 5.º ano no terceiro período, bem como o resultado das

Provas Finais de 4.º ano, serviram para se fazer um diagnóstico das dificuldades sentidas.

Análise do resultado das Provas Finais de 4.º ano – ano letivo 2012 / 2013

Níveis por domínio

Nome Leitura e Escrita

Funcionamento da Língua

Escrita Nível Global da Prova

Classific. de Freq.

Classific. Final

Níveis obtidos em 12/13

Níveis obtidos em 13/14

Carolina Oliveira 4 2 5 4 4 4 4

David Pedras 2 3 3 2 4 4 3

Josefine Kreidl 4 4 4 4 4 4 4

Carolina Coelho 2 1 5 3 4 4 3

Catarina Afonso 2 2 3 2 3 3 3

Daniela Candeias 1 2 3 2 3 3 3

Joana Guerreiro 3 4 4 4 5 5 4

Leandro Lourenço 2 3 2 2 3 3 2

Marco Guerreiro*1 --- --- --- --- a) --- a)

Mariana Duarte 3 4 3 3 4 4 3

Mónica Pacheco 2 2 3 2 3 3 3

Ruby Toyne 1 2 2 1 3 3 2

Simão Bernardino 2 1 2 2 3 3 3

Tomás Ramos 2 2 2 2 3 3 3

Henrique C (3) E (1) D (2) D (2) Satisfaz Satisfaz 2 / 2 / 2 3

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Martins*2

*1 – Aluno com CEI – Não realizou Prova Final.

*2 – O aluno realizou a Prova de Aferição do Ensino Básico – 4.º ano - no ano letivo 2011 / 2012.

% de níveis 1

% de níveis 2

% de níveis negativos

% de níveis 3

% de níveis 4

% de níveis 5

% de níveis positivos

Domínio da leitura e escrita 14,3% (2) 50%

(7) 64,3% (9)

21,4% (3) 14,3% (2) 0% (0)

35,7% (5)

Domínio da gramática 21,4% (3) 42,9% (6) 64,3%

(9) 14,3% (2) 21,4% (3) 0%

(0) 35,7% (5)

Domínio da escrita 0% (0)

35,7% (5) 35,7% (5)

35,7% (5) 14,3% (2) 14,3% (2) 64,3% (9)

Classificação Prova Final 7,1% (1)

57,1% (8) 64,2% (9)

14,3% (2) 21,4% (3) 0% (0)

35,7% (5)

Análise do resultado das Provas Finais de 4.º ano – ano letivo 2013 / 2014

Pontuação/% por domínio

Nome Leitura e Escrita (50 - 100%)

Gramática (20 - 100%)

Escrita (30 - 100%)

Classific. final da prova (100%)

Classific. da Prova Final - nível

Classific. de Freq. - nível

Classific. Final

Ana Costa 25 – 50% 16 - 83,3% 20 - 66,66% 61% 3 4 4

Liliana Silva 37 - 74% 18 - 90% 21 - 70% 76% 4 4 4

Ricardo Coelho 25 - 50% 4- 20% 17 - 56,66% 46% 2 4 3

Flávio Guerreiro

25 - 50% 8 - 40% 20 - 66,66% 53% 3 3 3

João Lourenço 22 - 44% 11 - 55% 17 - 56,66% 50% 3 3 3

João Valério 29 - 58% 11 - 55% 23 - 76,66% 63% 3 4 4

Mariana Prima 28 - 56% 16 - 83,3% 26 - 86,66% 70% 4 4 4

Bernardo Pomba

31 - 62% 17 - 85% 15 - 50% 63% 3 4 4

Carla Martins 27 - 54% 8 - 40% 21 - 70% 56% 3 3 3

Catarina Azevedo

32 - 64% 6 - 30% 17 - 56,66% 55% 3 3 3

Catarina Teixeira

31 - 62% 8 - 40% 12 - 40% 51% 3 4 4

Duarte Miguel 31 - 62% 12 - 60% 17 - 56,66% 60% 3 3 3

João Paulino 19 - 38% 8 - 40% 19 - 63,33% 46% 2 4 3

Júlio Soares 33 - 66% 17- 85% 25 - 83,33% 75% 4 4 4

Leonardo Hall 12 - 24% 3 - 15% 12 - 40% 27% 2 3 3

Maria Afonso 18 - 36% 3 - 15% 13 - 43,33% 34% 2 3 3

Nadine Tikowsky

20 - 40% 8 - 40% 22 - 73,33% 50% 3 3 3

Rafael Francisco

29 - 58% 20 - 100% 21- 70% 70% 4 3 3

Pontuação mais alta Pontuação mais baixa

Média das classificações

Domínio da leitura e escrita (50% - 100%)

37 (74%)

12 (24%)

26,33 (52,66%)

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Domínio da gramática (20% - 100%)

20% (100%)

3% (15%)

10,77% (53,85%)

Domínio da escrita (30% - 100%)

26% (86,66%)

12% (40%)

18,77% (62,59%)

Classificação Prova Final (100%)

76% 27% 55,88%

ASPETOS MAIS PROBLEMÁTICOS

MUITOS DOS ALUNOS REVELAM:

- Dificuldades no domínio da leitura e escrita (compreensão).

- Muitas dificuldades ao nível da aquisição e aplicação de conteúdos referentes ao domínio da gramática.

- Falta de métodos e hábitos de trabalho e estudo diário.

DESRESPONSABILIZAÇÃO DOS ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO FACE AO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM DOS SEUS EDUCANDOS:

- Falta de investimento no processo escolar do seu educando.

- Falta de supervisão/acompanhamento do seu processo escolar.

Ações a Desenvolver

Objetivo geral

Objetivo específico

Ações a implementar Descrição

MELHORIA

DOS RESULTADOS ESCOLARES

Atingir:

70% de sucesso na Meta 9 – b) do PE

Em contexto de sala de aula:

Incrementar atividades e estratégias de aprendizagem no sentido de, cada vez mais, desenvolver atitudes e capacidades que tornem os alunos mais autónomos na realização das mesmas, incutindo regras de trabalho individual e de grupo;

Promover atitudes de participação e interajuda na realização de trabalhos apresentados;

Adequar os conteúdos a situações do quotidiano de modo a que os alunos se apercebam da utilidade e da importância da língua;

Estimular a concentração e a memorização através de atividades

Atividades a desenvolver em contexto de sala de aula, por domínio:

Expressão/Compreensão Oral:

- Promoção de atividades de produção oral, através da apresentação oral de trabalhos;

- Interpretação oral de enunciados orais ou escritos.

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70

de carácter lúdico, abertas a todo o grupo;

Diversificar métodos de ensino, recorrendo sempre que possível às novas tecnologias, evitando aulas muito expositivas, promovendo o interesse pela língua portuguesa de uma forma mais lúdica e tentando, desta forma, cativar os alunos;

Proporcionar, sempre que possível, um apoio mais individualizado aos alunos com maiores dificuldades, com o objetivo de ultrapassar as dificuldades identificadas, bem como a consolidação de pré-requisitos;

Disponibilizar, em sala de aula, mais momentos de exposição por parte dos alunos sobre os conceitos lecionados;

Realizar as fichas de avaliação seguindo o modelo das provas finais e exame nacional;

Aumentar o número de atividades de avaliação formativa;

Solicitar, com maior frequência, a intervenção, dos alunos com mais dificuldades;

Dar continuidade à realização de atividades para consolidar os diversos conteúdos;

Valorizar a leitura em sala de aula no âmbito do Plano Nacional de Leitura e das Metas Curriculares.

Leitura:

- Promoção e incentivo da leitura;

- Interpretação de textos e enunciados;

- Promoção de atividades de escrita a partir de textos/obras lidas pelos alunos.

Expressão Escrita:

- Promoção de atividades de escrita expressiva e lúdica e de escrita para a apropriação de técnicas e de modelos;

- Promoção de atividades de aperfeiçoamento de texto;

- Incentivo à participação dos alunos no jornal escolar.

Gramática:

- Resolução de exercícios práticos de gramática;

- Atividades lúdicas e interativas utilizando os conteúdos gramaticais.

Nas Salas de Apoio Educativo:

Realização de exercícios diferenciados;

Atividades que promovam o desenvolvimento dos domínios supracitados.

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Calendarização:

Aplicar ao longo do ano letivo com três momentos de avaliação, ponderando-se a necessidade de

reformulação (1.º, 2.º e 3.º períodos).

Metas intermédias para o 1.º período: 60% de sucesso.

Metas intermédias para o 2.º período: 65% de sucesso.

Meta final do PE: 70% de sucesso.

Português – 9º Ano

Análise comparativa das classificações das Provas finais de ciclo de 2012/2013, e das provas finais de

ciclo na disciplina de Português 2013/2014

Esclarecimento de dúvidas e consolidação de conteúdos lecionados em aula;

Resolução de exercícios interativos para consolidação de conteúdos relacionados com o conhecimento gramatical;

Realização de fichas de sistematização de conteúdos;

Organização do caderno diário;

Apoio na realização dos trabalhos de casa;

Preparação dos alunos ao longo do ano letivo para a prova final de Português.

Na componente extracurricular:

Promover um maior envolvimento dos Encarregados de Educação no processo educativo;

Promover a participação dos alunos em atividades extracurriculares, nomeadamente: concursos, Clube de Jornalismo, Jornal-Ecos; Rádio da Escola, festas de final de período letivo, entre outras.

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Encontravam-se inscritos em duas turmas do nono ano 33 alunos, dos quais trinta alunos realizaram a

prova final de ciclo na disciplina de Português como alunos internos e dois alunos realizaram a prova

como autopropostos. Uma aluna não realizou provas finais de ciclo na disciplina de Português, pois apesar

de se encontrar na condição de autoproposta, não se inscreveu para os exames necessários à conclusão

de ciclo, daí não constar na pauta oficial.

Classificação na prova

final (12/13)

Alunos

%

Classificação na prova

final (13/14)

Alunos

%

Nível 5 0 0,0% Nível 5 2 6,66%

Nível 4 5 29,4% Nível 4 3 10%

Nível 3 3 17,7% Nível 3 14 46,66

Nível 2 4 23,5% Nível 2 11 35,66

Nível 1 5 29,4% Nível 1 0 0,0%

Total 17 100% Total 30 100%

Comparando as classificações obtidas no ano letivo 2012/13 (17 alunos) com as obtidas nas

provas finais de ciclo realizadas no presente ano letivo (30 alunos), pode-se constatar que houve um

aumento das classificações referentes aos níveis cinco (Muito Bom). O número de classificações

referentes ao nível quatro baixou, situando-se agora nos 10%. Em relação ao nível três (Satisfaz) verifica-

se o aumento mais expressivo, quanto ao nível dois (Não satisfaz) também aumentou. O nível um (Fraco)

situa-se agora nos 0%. Deve referir-se que este ano letivo, o número de alunos que realizou provas finais

de ciclo do ensino básico, quase duplicou relativamente ao número de alunos que as realizou no ano

letivo 2012/2013, pelo que os resultados são considerados globalmente satisfatórios. Os alunos estavam

distribuídos por duas turmas, A e B, sendo que a média obtida pelos alunos da turma A foi de 57,3% e a

da turma B foi de 52,8%.d

Dos trinta alunos internos, uma aluna realizou a prova final de ciclo de Português Língua Não

Materna, cujo nível atingido foi cinco, tendo visto a sua classificação final alterada de três para quatro.

Esta foi a única classificação que sofreu alteração, mantendo-se as restantes inalteradas.

Análise comparativa das classificações obtidas nas avaliações externa e interna na disciplina de Português, no

ano letivo 2013/2014.

Classificação na Prova Nº Classificação final Nº

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73

Final – avaliação

externa

Alunos

% na avaliação interna Alunos

%

Nível 5 2 6,66% Nível 5 1 3,33&

Nível 4 3 10% Nível 4 6 20%

Nível 3 14 46,66 Nível 3 21 70%

Nível 2 11 35,66 Nível 2 2 6,66%

Nível 1 0 0,0% Nível 1 0 0%

Total 30 100% Total 19 100%

Na análise das classificações obtidas pelos trinta alunos na avaliação interna, verifica-se que apenas

um aluno obteve classificação correspondente ao nível cinco; seis alunos obtiveram classificação de nível

quatro; vinte e um alunos obtiveram classificação de nível três e dois alunos obtiveram nível dois.

Nenhum aluno obteve classificação correspondente ao nível um.

Comparando os resultados obtidos na classificação da avaliação externa com aqueles apurados no final

do ano letivo, na avaliação interna, constata-se que as classificações atribuídas apresentam algumas

discrepâncias que se justificam, uma vez que a avaliação externa não contempla nem a competência da

oralidade nem o domínio sócioafetivo do aluno, incluídos na avaliação interna.

No que concerne ao nível dois verificam-se onze alunos com este nível na avaliação externa e dois

alunos na avaliação interna. No que se refere ao nível três, catorze discentes obtiveram este nível na

avaliação externa e vinte e um alunos obtiveram o mesmo nível na avaliação interna, constata-se nestes

níveis a maior discrepância. Relativamente ao nível quatro, na avaliação externa, registam-se três alunos

com este nível e na avaliação interna ,seis alunos atingiram o nível quatro.

Refira-se ainda que na avaliação externa, dois alunos atingiram o nível cinco, um em Português e outro

em Português Língua Não Materna (PLNM), no entanto, apenas um discente o atingiu na avaliação

interna. Este aumento de níveis cinco justifica-se pelo facto de as provas de exame de PLNM serem mais

acessíveis, pelas respostas múltiplas existentes no próprio enunciado e pelo grau de dificuldade menor

que uma prova de exame regular apresenta.

Comparação de resultados da Prova Final de Português do 9º ano a nível de escola (alunos internos)

Nível de escola

2012/13

Nível de Escola 2013/14

Nº de alunos 17 30

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74

Média de classificações obtidas 43,2% 53,2%

% de classificações de nível 1 e 2 52,9% 35,66%

Comparando os resultados obtidos em 2012/13 com os obtidos a nível de escola, em 2013/14,

conclui-se que, os resultados melhoraram, verificando-se um aumento da média de classificações obtidas

em 10%. (de 43,2% para 53,2% este ano letivo) e um decréscimo acentuado da percentagem de

classificações de nível um e dois., tendo baixado de 52,9% para 35,66%.

Relativamente à prova final e após a sua análise, a docente refere que a estrutura da prova final

foi muito semelhante à estrutura dos testes intermédios, projeto em que a escola se encontra integrada e

participou, pelo que os resultados obtidos pelos alunos nas provas finais de terceiro ciclo foram

semelhantes aos obtidos na avaliação interna. O grupo em que os alunos revelaram maiores dificuldades

foi a gramática, apesar de terem sido trabalhados e revistos todos os conteúdos constantes das questões

da prova final. Neste domínio, apenas onze alunos obtiveram dez ou mais pontos em vinte possíveis, oito

obtiveram nove pontos (muito próximos de 50% das respostas certas). O domínio em que os alunos

registaram melhores resultados foi o da escrita, em que vinte e cinco alunos obtiveram quinze ou mais

pontos em trinta possíveis. A pauta de PLNM não apresentava resultados por domínios, pelo que não foi

possível tirar qualquer conclusão sobre o resultado obtido pela aluna que realizou a referida prova.

No período decorrente entre o final das aulas e o dia da prova final de Português, a escola

facultou a todos os alunos do nono ano uma “oficina de exames”, que teve lugar diariamente de segunda

a sexta-feira, com noventa minutos no período da manhã e noventa minutos no período da tarde, tendo a

última sessão terminado no dia anterior à prova. Esta oficina de exames funcionou muito bem, já que nela

foram revistos os conteúdos do nono ano, foram esclarecidas as dúvidas surgidas e se realizaram exames

dos anos anteriores. É de salientar que a média de alunos a frequentá-la diariamente era de 25 alunos.

Esta medida foi muito bem recebida pelos alunos e mostrou-se de grande importância para a melhoria

dos resultados dos alunos nas provas finais.

A docente ainda não dispõe de elementos relativos às classificações nacionais, pelo que esta análise fica

incompleta, até que a tutela revele os dados necessários para se poder proceder à comparação dos

resultados obtidos a nível de escola com os resultados nacionais.

Plano de melhoria Português 9.º ano

(Será elaborado em setembro de modo a permitir a sua aprovação em reunião de departamento)

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Matemática - 6º ano

Introdução

A elaboração do presente relatório tem subjacente o desejo de incremento de qualidade, rigor e

transparência dos processos de aprendizagem, relativos à disciplina de Matemática – 2.º Ciclo.

É necessário um processo de reflexão relativo às taxas de insucesso nesta disciplina.

De acordo com o Currículo Nacional do Ensino Básico, a Matemática para todos não deve identificar-se

com o ensino de um certo número de conteúdos matemáticos específicos, mas sim com a promoção de

uma educação em Matemática, sobre a Matemática e através da Matemática, contribuindo para a

formação geral do aluno. A ênfase desta disciplina na escola não está na aquisição de conhecimentos

isolados e no domínio de regras e técnicas, mas sim na utilização da matemática para resolver problemas,

para raciocinar e para comunicar, o que implica a confiança e a motivação pessoal para fazê-lo. Assim os

professores devem selecionar e elaborar tarefas que promovam um envolvimento ativo do aluno no

processo de aprendizagem da disciplina e a compreensão de conceitos e de processos matemáticos, de

forma que seja estimulada a capacidade de resolver situações problemáticas, de raciocinar e comunicar

matematicamente.

É, neste relatório, feita uma análise dos resultados obtidos pelos 5.º e 6.º anos de escolaridade, ao nível

de escola, observando-se a evolução dos mesmos ao longo do ano, assim como as estratégias adotadas e

as dificuldades sentidas,

É, também, feita a análise de comparação entre a avaliação externa e interna dos alunos do 6.º ano de

escolaridade.

Após essa análise é apresentada um plano de melhoria a ser aplicado no próximo ano letivo.

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO EXTERNA E INTERNA 2014

AVALIAÇÃO INTERNA – 5º ANO

Evolução da Avaliação Interna – 5º ANO

(2013-2014)

1º Período 2º Período 3º Período

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Nível 5 0 1 1

Nível 4 3 2 3

Nível 3 8 6 8

Nível 2 3 4 2

Nível 1 0 0 0

Total de alunos: 14

Pela análise da evolução dos resultados de avaliação interna da turma do 5º ano, ao longo do ano letivo

de 2013-2014, pode verificar-se que houve uma melhoria significativa. No primeiro período houve uma

percentagem de insucesso de 21%, passando esta a ser de 29% no segundo período, terminado o ano

letivo com apenas 14% de insucesso.

Para colmatar as dificuldades apresentadas pelos alunos, foi feito um trabalho contínuo que, obviamente,

resultou melhor à medida que a professora se inteirava melhor das características gerais da turma e das

específicas de cada aluno.

Foram desenvolvidos métodos de trabalho e estudo e alimentada a motivação dos alunos que tinham a

disciplina como “um caso perdido”.

Os alunos trabalharam bastante com fichas de trabalho extra, aplicadas em sala de estudo e também

como trabalho de casa e preparação para as fichas de avaliação, recorrendo a fichas em formato papel e,

também, fichas interativas com recurso às novas tecnologias. Como todos os alunos tinham acesso à

internet, foi dada importância à comunicação entre professores e alunos via esse método, fora do tempo

de aulas, de forma a manter os alunos com estímulo para trabalhar e desenvolverem a autonomia

necessário para um bom sucesso nas aprendizagens.

É certo que, no caso destes alunos que viram a sua avaliação com altos e baixos, ao longo do ano letivo,

vários conteúdos não ficaram bem trabalhados, é certo, também, que algumas lacunas continuam

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presentes e muito trabalho ainda há para ser feito, de forma a permitir que estes alunos mantenham o

nível 3, no entanto, acredita-se que consigam acompanhar as próximas aprendizagens matemáticas.

No entanto, dois alunos mantiveram o nível 2 durante todo o ano letivo. Embora tenham sido usadas

estratégias diversificadas, dado um apoio personalizado e desenvolvido o mesmo método de estímulo

para as tarefas, estes alunos não se responsabilizaram pelo seu próprio processo de aprendizagem, não se

empenharam em melhorar os seus resultados e não revelaram maturidade e evolução nas capacidades

matemáticas.

AVALIAÇÕES INTERNA E EXTERNA – 6º ANO

2013-2014

Evolução da Avaliação Interna – 6º ANO

(2013-2014)

1º Período 2º Período 3º Período

Nível 5 0 1 2

Nível 4 2 2 2

Nível 3 5 4 3

Nível 2 4 4 4

Nível 1 0 0 0

Total de alunos: 14

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Com base na análise da tabela e gráfico anteriormente apresentados, pode verificar-se que o insucesso de

36%, correspondente a 4 alunos (os mesmos 4 alunos durante todo o ano letivo), se manteve.

Estes 4 alunos revelaram, na fase de diagnose, graves lacunas na aprendizagem matemática,

desmotivação perante a disciplina, fracos hábitos e métodos de trabalho e uma falha na responsabilização

pelo seu próprio processo de aprendizagem.

De forma a tentar colmatar as suas dificuldades, foram aplicadas estratégias diversificadas e um

apoio individualizado (um dos alunos com NEE teve 1 tempo semanal apoio da professora de Ensino

Especial na sala de aula de Matemática), mas é certo que estas não tiveram um resultado frutífero. Os

alunos raramente faziam os trabalhos de casa e raramente frequentavam a Sala de Estudo, embora lhes

tenha sido sugerido, desde o início do ano, para o fazerem.

Avaliação Externa – 6º Ano

2013-2014

“Consideramos que esta prova está globalmente de acordo com o Programa de Matemática do Ensino

Básico de 2007, em vigor para estes alunos. No entanto, é nítida a subalternização das chamadas

capacidades transversais expressas no Programa que deve informar esta prova.

O aspeto mais marcante prende-se com o peso dado ao cálculo numérico. O número de itens que só

podem ser respondidos com a utilização efetiva de cálculos aproxima-se dos 80%, o mesmo sucedendo

para a percentagem destes itens na cotação total, uma vez que o cálculo está presente em todos os temas

matemáticos, incluindo a Geometria, a Organização e Tratamento de Dados e a Álgebra.

Consideramos também desadequadas as escolhas de algumas das quantidades numéricas em certos itens

que, ainda que trabalhados com calculadora, desviam o aluno do essencial e introduzem dificuldades e

dúvidas desnecessárias.”

- Análise à Prova Final de Matemática – 2.º Ciclo; Associação Portuguesa de Matemática

Comparação dos resultados das avaliações interna e externa – 6º Ano

2013-2014

Avaliação Interna Avaliação Externa

Nº de Alunos % Nº de Alunos %

Nível 5 2 18,2 0 0

Nível 4 2 18,2 4 36.4

Nível 3 3 27,3 2 18.2

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Nível 2 4 36,4 4 36.4

Nível 1 0 0 1 9.1

Total: 11 alunos

Com base na tabela e gráfico apresentados anteriormente, podemos verificar que houve um sucesso de

63.7% na avaliação interna e um sucesso de 54.6% na avaliação externa, diferença essa que corresponde

apenas a 1 aluno, não se verificando, portanto, uma discrepância significativa entre as mesmas.

Os alunos que apresentaram nível 2 ao longo de todo o ano letivo, como pode verificar-se no gráfico e

tabela correspondentes à evolução da avaliação interna do 6.º ano, não conseguiram obter um nível de

sucesso na prova final.

Uma das alunas que obteve nível 2 na avaliação externa nunca apresentou, ao longo de todo o ano letivo,

uma ficha de avaliação não satisfatória. Poderá justificar-se esta diferença com alguma situação de

nervosismo e falta de concentração na realização da prova final.

Os alunos que na avaliação interna obtiveram níveis 4 e 5, na avaliação externa obtiveram nível 4.

A média por nível da avaliação interna é de 3,2 e a da avaliação externa é de 2.8. Esta diferença também

não é significativa, uma vez que, na avaliação interna os níveis atribuídos têm como peso decisivo a

componente de atitudes e valores que não é contemplada na avaliação externa.

Relativamente ao Plano de Melhoria do ano letivo anterior, este mencionava como um dos

objetivos elevar as classificações de avaliação externa para, no mínimo, 50%, o que foi cumprido. No

entanto, pode ler-se que as metas do projeto educativo mencionam que a avaliação externa deveria

atingir os 85%. Verifica-se uma discrepância entre os documentos apresentados. Esta discrepância torna-

se importante, uma vez que seria bastante difícil atingir um sucesso tão elevado, tendo em conta as

características da turma.

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80

Comparação dos resultados das avaliações externa a nível nacional e a nível de escola

(média de classificações)

2012-2013 e 2013-2014

Nível Nacional Nível de Escola

2012-2013 49% 49.5%

2013-2014 47.3% 54.5%

Alunos com classificação igual ou superior ao nível 3

Nível Nacional Nível de Escola

2012-2013 46% 55%

Tendo em conta a análise de comparação entre resultados obtidos a nível de escola e a nível

nacional, pode verificar-se que a média de classificações da nossa escola foi superior à nacional e superior

à média de classificações do ano letivo anterior.

Em 2013-2014, a turma de 6.º Ano obteve uma média de classificações de 54.5%, sendo a média a nível

nacional de apenas 49.5%, havendo assim uma diferença de 5 %.

O mesmo se verifica na percentagem de alunos com nível igual ou superior a 3. Na nossa escola 55% dos

alunos obteve nível igual ou superior a 3 e a nível nacional temos uma percentagem de 46%.

Plano de melhoria Matemática 6ºano

O Plano de Melhoria de Matemática, 2º Ciclo, visa reforçar e consolidar as práticas de melhoria.

Pretende ser um instrumento organizador de objetivos e estratégias de melhoria, agregador de

motivações e potenciador de níveis melhores de eficácia. A construção deste Plano teve como referências

o Projeto Educativo e o Relatório de Avaliações Interna e Externa.

Nesta sequência foi definida como missão que todos os alunos alcancem competências e

conhecimentos matemáticos que lhes permitam explorar plenamente as suas capacidades na sua

formação académica. Pretende-se com este Plano de Melhoria a promoção do sucesso e a melhoria dos

resultados escolares, defendendo como valores principais o trabalho, responsabilidade, autonomia,

criatividade, respeito, valorização do conhecimento, rigor e transparência na avaliação.

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Pretende-se promover a qualidades das aprendizagens e a melhoria dos resultados escolares, nas

avaliações interna e externa, na disciplina de Matemática, 2º Ciclo; criar condições para assegurar a

igualdade de oportunidades de desenvolvimento das aprendizagens na disciplina; e assegurar condições

de estudo e de trabalho proporcionadoras de desenvolvimento académico na disciplina.

DIAGNÓSTICO

A análise dos resultados escolares dos alunos serviu para se fazer um diagnóstico das dificuldades

sentidas e promover aprendizagens mais eficazes. Foram enumerados os aspectos mais problemáticos,

quer dos alunos com resultados escolares abaixo do expectável quer da gestão curricular, e dos aspectos

mais favoráveis para o desenvolvimento do plano de melhoria para o próximo ano letivo, para centralizar

as preocupações da professora na melhoria dos resultados escolares dos seus alunos.

ASPETOS PROBLEMÁTICOS

EM TERMOS DE DOMÍNIO DE CONCEITOS E PROCEDIMENTOS MATEMÁTICOS

- Falta de pré-requisitos;

- Articulação de conhecimentos;

- Cálculo, incluindo mental;

EM TERMOS DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS E COMUNICAÇÃO MATEMÁTICA

- Interpretação de enunciados;

- Resolução de problemas que envolvam vários passos;

- Escolha de estratégias de resolução;

- Comunicar, verbalmente, o raciocínio que deve ser seguido;

EM TERMOS DE ATITUDE/MOTIVAÇÃO PERANTE A DISCIPLINA

- Pouca predisposição para a aprendizagem;

- Falta de responsabilidade perante o seu processo de aprendizagem.

- Falta de hábitos de trabalho e métodos de estudo quer em sala de aula quer em casa.

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AÇÕES A DESENVOLVER

Objetivo

geral

Objetivo

específico

Ações a implementar e Descrição

Promover a

qualidades

das

aprendizagens

e a melhoria

dos resultados

escolares

Atingir:

80% de

sucesso nas

avaliações

interna e

externa do

6ºAno

1. Funcionamento do Clube dos Desafios Matemáticos, de forma a auxiliar

os alunos na sua preparação para Provas Finais, assim como, na

motivação pela disciplina, através da componente lúdica;

2. Aulas de apoio obrigatórias (2 tempos semanais) para alunos

diagnosticados com dificuldades na compreensão e aplicação dos

conhecimentos;

3. Estratégias de processo de ensino/aprendizagem diversificadas que

tornem os alunos mais motivados e autónomos na realização das

tarefas, incutindo regras de trabalho individual e com os pares;

4. Promoção de atitudes de participação e interajuda na resolução de

problemas apresentados;

5. Adequação dos conteúdos matemáticos a situações reais de modo a que

os alunos tomem consciência da utilidade da Matemática como recurso

no seu quotidiano;

6. Estimulação de concentração através de atividades de caráter lúdicos

(uso de jogos matemáticos e de atividades interativas com recurso às

novas tecnologias);

7. Diversificação de métodos de ensino, recorrendo a novas tecnologias e

materiais manipuláveis, assim como, diversificar entre trabalho

individual, a pares ou em grupo;

8. Disponibilização de mais momentos, em sala de aula, de interrogação

aos alunos sobre os conceitos lecionados e desenvolvimento da

comunicação matemática (questionar sobre o raciocínio e estratégias a

implementar para resolução de uma dada situação problemática; ouvir

diferentes estratégias de resolução; permitir que através do erro

consigam perceber qual a estratégia a adotar);

9. Realização de fichas de avaliação que seguem o mesmo modelo das

provas finais e de carácter global;

10. Realização de mini-testes ou questões-aula que se foquem em apenas

alguns conteúdos específicos, de forma a realizar-se avaliação

intermédia e diagnose contínua das dificuldades de compreensão e

aplicação dos conteúdos lecionados, aplicados entre os momentos de

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83

Calendarização:

Aplicar ao longo do ano letivo com três momentos de avaliação, ponderando-se a necessidade de

reformulação (1.º, 2.º e 3.º períodos).

Metas intermédias para o 1.º período: 70% de sucesso.

avaliação global;

11. Realização de fichas de trabalho extra, especialmente para alunos que

revelam dificuldades;

12. Se possível, par pedagógico nas aulas de Matemática de forma a

proceder-se a um apoio mais individualizado.

Na Sala de Apoio ao Estudo e/ou Apoio de Matemática:

1. Realização de exercícios diferenciados;

2. Esclarecimento de dúvidas e consolidação de conteúdos lecionados em

aula;

3. Resolução de exercícios interativos para consolidação de conteúdos;

4. Realização de fichas de sistematização de conteúdos;

5. Organização do caderno diário;

6. Apoio na realização dos trabalhos de casa;

7. Preparação dos alunos ao longo do ano letivo para a prova final de

Matemática.

Atividades extraletivas (propostas para o professor):

1. Propor que alunos diagnosticados com dificuldades beneficiem de aulas

de apoio obrigatórias;

2. Disponibilizar tempo, fora da sala de aula, para apoiar os alunos, sempre

que os mesmos solicitem;

3. Disponibilizar-se para dar apoio e realizar preparação para as provas

finais durante o tempo do Clube dos Desafios Matemáticos;

4. Criar materiais para serem aplicados na sala de estudo;

5. Incentivar a participação dos alunos da turma em atividades

extracurriculares referentes à disciplina de Matemática e constantes no

Plano Anual de Atividades do Agrupamento;

6. Promover um maior envolvimento dos Encarregados de Educação no

processo educativo, mantendo sempre os mesmos a par da evolução dos

seus educandos.

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Metas intermédias para o 2.º período: 80% de sucesso.

Meta final do PE: 80% de sucesso.

Matemática - 9ºano

Comparação dos resultados da Prova Final de Matemática

Nacional versus Agrupamento – 3.º Ciclo (2013/2014)

Prova Final de Matemática do 3.º Ciclo do Ensino Básico

Resultados do Agrupamento (avaliação

externa) Resultados a Nível Nacional

Níveis % Níveis %

5 7% (2 alunos) 5 (dados não disponíveis)

4 20% (6 alunos) 4 (dados não disponíveis)

3 33% (10 alunos) 3 (dados não disponíveis)

2 40% (12 alunos) 2 (dados não disponíveis)

1 0% ( 0 alunos) 1 (dados não disponíveis)

Percentagem de positivas: 60% Percentagem de positivas: 53%

Média de níveis: 2,93 Média de níveis: (dados não disponíveis)

Média (em Percentagem): 54,23% Média (em Percentagem): 53%

A completar:

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85

Comparando os resultados da Prova Final de Matemática do 3.º Ciclo a nível nacional com

os resultados do Agrupamento, verifica-se que a média em percentagem dos alunos internos do

Agrupamento é superior à média nacional. O mesmo acontece com a percentagem de níveis

iguais ou superiores a três.

Comparação da percentagem de sucesso e da média dos resultados, das Provas Finais,

do ano anterior para este ano, a nível nacional e do Agrupamento

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A completar:

Comparando os resultados anteriores verifica-se que, quer a nível nacional, quer a nível

do Agrupamento, os resultados neste ano letivo são superiores aos registados nos anos letivos

anteriores.

Ano letivo

Nível Nacional Agrupamento

% de Sucesso Média % de sucesso Média

2011/2012 54% 2,87 50% 2,64

2012/2013 44% 2,43 22,22% 2,06

2012/2013 53% (dados não

disponíveis) 60%

2,93

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Análise comparativa das classificações da avaliação interna e externa na

disciplina de Matemática do 9.º ano, no ano letivo de 2013/2014

Avaliação Interna

Ano letivo 2013/2014

Avaliação Externa

Ano letivo 2013/2014

Níveis % Níveis %

5 10% (3 alunos) 5 7% (2 alunos)

4 13% (4 alunos) 4 20% (6 alunos)

3 37% (11 alunos) 3 33% (10 alunos)

2 40% (12 alunos) 2 40% (12 alunos)

1 0% ( 0 alunos) 1 0% ( 0 alunos)

Média: 2,93 Média: 2,93

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Analisando os resultados anteriores consideramos que os resultados da avaliação externa

confirmam os da avaliação interna, sendo a média de níveis exatamente igual.

Conclusão

Tendo em conta apenas os alunos internos, os resultados dos alunos do Agrupamento na

Prova Final de Matemática, foram satisfatórios, uma vez que 60% dos alunos obteve nível igual

ou superior a três, sendo a média em percentagem de 54,23% e a média dos níveis de 2,93. Estes

resultados situam-se acima da média nacional.

Os resultados dos alunos na avaliação externa quando comparados com as classificações

da avaliação interna não são discrepantes, tendo apenas seis alunos apresentado diferenças

entre as duas. No caso de 3 alunos o nível da avaliação externa foi superior em um valor ao da

avaliação interna e no caso de 3 alunos o nível da avaliação externa foi inferior em um valor ao

da avaliação interna.

A média dos níveis da avaliação interna é exatamente igual à média dos níveis da

avaliação externa. Nenhum aluno obteve na Prova Final de Matemática uma classificação inferior

ou superior em dois níveis à da nota interna, não se notando assim nenhuma diferença entre a

nota interna e a nota final. É de salientar que, a Prova Final é uma prova onde se avalia apenas o

domínio cognitivo, enquanto nos critérios de avaliação da disciplina de Matemática o referido

domínio corresponde a oitenta e cinco por cento da nota atribuída. Assim, é comum e não

significativo haver algumas diferenças de um valor entre a nota interna atribuída e a nota da

Prova Final.

Acrescenta-se que os resultados obtidos na prova Final de Matemática foram superiores

aos resultados obtidos no Teste Intermédio. A sua aplicação aos alunos foi benéfica, uma vez que

os alunos vivenciaram previamente uma situação de exame, em que se deram conta das suas

dificuldades, podendo assim preparar-se melhor para a Prova Final.

Para estes resultados também contribuiu a coadjuvância. É de salientar, o trabalho

colaborativo, a troca de experiências e o espírito de entreajuda resultantes deste trabalho. Este

permitiu realizar um trabalho bastante individualizado com os alunos, valorizando o seu

trabalho, esclarecendo sempre as suas dúvidas, e desenvolvendo-lhes a responsabilidade e a

autonomia. As docentes puderam apoiar de forma mais consistente os alunos com maiores

dificuldades. Sempre que a presença da professora coadjuvante dentro da sala de aula não se

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justificava, procedeu-se à permuta de aulas, sempre que possível, tendo sempre em vista o

interesse dos alunos.

Salienta-se ainda as aulas de preparação para a Prova Final de Matemática, assim como as

sessões do Clube de Desafios Matemáticos, frequentados por vários alunos, que se revelaram

profícuos e fundamentais para o sucesso verificado.

Plano de melhoria

(Será elaborado em setembro de modo a permitir a sua aprovação em reunião de departamento)

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Análise comparativa da avaliação interna com externa no agrupamento

As tabelas e gráficos que se seguem dizem respeito à correlação entre os resultados da avaliação interna

e da avaliação externa de Português e Matemática, no agrupamento. (2 alunos do 9ºano não aprovados

realizaram provas de equivalência à frequência e 1 aluno do 9ºano não aprovado não se inscreveu; 1

aluna do 6ºano realizou as provas finais na 2ªfase entrando a classificação da 1ªfase.).

Comparando as classificações da avaliação interna com as da externa a Português destacam-se as

seguintes situações:

- 12 alunos que obtiveram nível 3 na avaliação interna apresentam nível 2 na externa;

- 1 aluno que obteve nível 3 na avaliação interna apresenta nível 4 na externa;

- 2 alunos que obtiveram nível 4 na avaliação interna apresentam nível 2 na externa.

- 8 alunos que obtiveram nível 4 na avaliação interna apresentam nível 3 na externa.

- 1 aluno que obteve nível 3 na avaliação interna apresentam nível 5 na externa. (PLNM)

CLAS. EXT. Português (4º, 6º, 9ºanos)

Total 1 2 3 4 5

Clas. Int.

Português

2 0 4 0 0 0 4

3 0 12 20 1 1 34

4 0 2 8 10 0 20

5 0 0 0 0 1 1

Total 0 18 28 11 2 59

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Comparando as classificações avaliação da avaliação interna com as da externa a Matemática

destacam-se as seguintes situações:

- 4 aluno que obteve nível 3 na avaliação interna apresentam nível 4 na externa;

- 1 aluno que obteve nível 2 na avaliação interna apresentam nível 1 na externa;

- 1 aluno que obteve nível 3 na avaliação interna apresentam nível 1 na externa;

- 8 alunos que obtiveram nível 3 na avaliação interna apresentam nível 2 na externa;

- 2 alunos que obtiveram nível 4 na avaliação interna apresentam nível 2 na externa;

- 6 alunos que obtiveram nível 4 na avaliação interna apresentam nível 3 na externa.

Comparando as classificações da avaliação externa e interna de Português, destaca-se o seguinte:

- 59,7% de classificações coincidiram;

- 33,9% dos níveis 3 coincidiram;

CLAS. EXT. Matemática (4º, 6º, 9ºanos)

Total 1 2 3 4 5

Clas. Int.

Matemática

2 1 15 1 0 0 17

3 1 8 10 4 0 23

4 0 2 6 6 0 14

5 0 0 0 3 2 5

Total 2 25 17 13 2 59

CLASSIFICAÇÃO EXTERNA PORTUGUÊS

Contagem %

Níveis Equiparados 1/1 0 0

2/2 4 6,8

3/3 20 33,9

4/4 10 16,9

5/5 1 1,7

Total classificações equiparadas 35/59 59,3

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- 16,9% dos níveis 4 coincidiram;

- 1,7% dos níveis 5 coincidiram.

Comparando as classificações da avaliação externa e interna de Matemática, destaca-se o seguinte:

- 55,9% de classificações coincidiram;

- 81,4% dos níveis 2 coincidiram;

- 16,9% dos níveis 3 coincidiram;

- 7,7% dos níveis 4 coincidiram;

- 3,4% dos níveis 5 coincidiram.

CLASSIFICAÇÃO EXTERNA MATEMÁTICA

Contagem %

Níveis Equiparados 1/1 0 0

2/2 15 81,4

3/3 10 16,9

4/4 6 10,2

5/5 2 3,4

Total classificações equiparadas 33/59 55,9

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Verifica-se que 2 alunos, com nível 3, na avaliação interna, obtiveram 2 na avaliação externa, 2 alunos

com nível 4 na avaliação interna obteve 2 na avaliação externa e 1 aluno com nível 3 obteve 4 na

avaliação externa.

Verifica-se que 6 alunos com nível 3 na avaliação interna obtiveram 2 na avaliação externa; 1 aluno com

nível 3 na avaliação interna obteve nível 1 na externa; 2 alunos com nível 4 na avaliação interna

obtiveram 2 na externa.

Português 4º Ano * CLASSIFICAÇÃO EXTERNA

CLASS EXTERNA PORTUGUÊS

Total 1 2 3 4 5

Clas. Int.

Port

2 0 0 0 0 0 0

3 0 2 6 1 0 9

4 0 2 4 3 0 9

5 0 0 0 0 0 0

Total 0 4 10 4 0 18

MAT 4º Ano * CLASSIFICAÇÃO EXTERNA

CLASS EXTERNA MAT

Total 1 2 3 4 5

Clas. Int.

MAT

2 0 1 0 0 0 1

3 1 6 1 1 0 9

4 0 2 5 1 0 8

5 0 0 0 0 0 0

Total 1 9 6 2 0 18

0

1

2

3

4

5

6

7

2 3 4 5

de

alu

no

s

Níveis

1

2

3

4

0

1

2

3

4

5

6

7

2 3 4 5

de

alu

no

s

Níveis

E

D

C

B

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94

Verifica-se que 1 aluno com nível 3 na avaliação interna obteve nível 2 na externa.

Da análise destes resultados destacam-se que um aluno com nível 2 na avaliação interna obteve

nível 1 na avaliação externa; um aluno que obteve nível 3 na avaliação interna obteve nível 2 na externa.

Português 6º Ano* CLASSIFICAÇÃO EXTERNA

CLASS EXTERNA PORTUGUÊS

Total 1 2 3 4 5

Clas.

Int. Port

2 0 2 0 0 0 2

3 0 1 3 0 0 4

4 0 0 1 4 0 5

5 0 0 0 0 0 0

Total 0 3 4 4 0 11

MAT 6º Ano* CLASSIFICAÇÃO EXTERNA

CLASS EXTERNA MAT

Total 1 2 3 4 5

Clas.

Int.

MAT

2 1 3 0 0 0 4

3 0 1 2 0 0 3

4 0 0 0 2 0 2

5 0 0 0 2 0 2

Total 1 4 2 4 0 11

0

1

2

3

4

5

2 3 4 5

de

alu

no

s

Níveis

1

2

3

4

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

2 3 4 5

de

alu

no

s

Níveis

1

2

3

4

5

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Da análise destes resultados destacam-se as seguintes situações:

- 1 aluno (PLNM) com nível 3 na avaliação interna obteve nível 5 na avaliação externa;

- 9 alunos com nível 3 na avaliação interna obtiveram nível 2 na avaliação externa.

Da análise destes resultados destaca-se que um aluno com nível 3 na avaliação interna obteve nível 2 na

externa, um aluno com nível 3 na avaliação interna obteve nível 4 na externa; um aluno com nível 5 na

avaliação interna obteve nível 4 na externa;

Português 9º Ano* CLASSIFICAÇÃO EXTERNA

CLASS EXTERNA PORTUGUÊS

Total 1 2 3 4 5

1Clas.

Int. PORT

2 0 2 0 0 0 2

3 0 9 11 0 1 21

4 0 0 3 3 0 6

5 0 0 0 0 1 1

Total 0 11 14 3 2 30

MAT 9º Ano * CLASSIFICAÇÃO EXTERNA

CLASS EXTERNA MAT

Total 1 2 3 4 5

CLASS.

INT. MAT

2 0 11 1 0 0 12

3 0 1 7 3 0 11

4 0 0 1 3 0 4

5 0 0 0 1 2 3

Total 0 12 9 7 2 30

0123456789

101112

2 3 4 5

de

alu

no

s

CLASSIFICAÇÃO INTERNA

1

2

3

4

5

0123456789

101112

2 3 4 5

de

alu

no

s

AVALIAÇÃO INTERNA

1

2

3

4

5

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Avaliação na educação pré-escolar

A educação de infância tem especificidades às quais não se adequam todas as práticas e formas

avaliativas utilizadas tradicionalmente noutros níveis de ensino. Deve acima de tudo, ser entendida como

um meio de recolha de informação, indispensável em todo o processo de ensino/aprendizagem.

Assim, observação deve ser o principal instrumento de avaliação no jardim-de-infância, e deve ser feita de

uma forma sistemática e contínua, sem juízos de valor, e com uma informação que permita reformular os

processos de ensino/aprendizagem, assumindo desta forma uma dimensão marcadamente formativa,

pois trata-se, essencialmente, de um processo contínuo e interpretativo que se interessa mais pelos

processos do que pelos resultados e procura tornar a criança protagonista da sua aprendizagem, de modo

a que vá tomando consciência do que já conseguiu e das dificuldades que vai tendo e como as vai

ultrapassando.

A educação de infância é perspetivada no sentido da educação ao longo da vida, assegurando à criança

condições para abordar com sucesso a etapa seguinte.

As Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar são um quadro de referência que possibilitam

diferentes opções, estratégias e modelos formativos.

Nas práticas avaliativas destacam-se:

A estruturação da avaliação: observar, planear e avaliar;

A técnica de avaliação: observação direta;

Os instrumentos de avaliação: grelhas de avaliação e registos diários individuais;

Modalidades de avaliação: formativa e diagnóstica, que proporcionam momentos de autoavaliação e

reflexão; comunicação/ troca de informação dos encarregados de educação; articulação com o 1.º Ciclo

do Ensino Básico.

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PRESTAÇÃO DE SERVIÇO EDUCATIVO

Atividades de Enriquecimento Curricular por Áreas

Alunos que frequentam as Atividades de Enriquecimento Curricular

Escola Básica de Luzianes -Gare

Nº de alunos AFD Inglês Música e Drama Atividades de Expressão Plástica

1º ano 3 2 2 2 2

2º ano 8 7 3 7 3

3º ano 2 2 1 2 1

4º ano 4 4 4 4 4

Total 17 15 10 15 10

Escola Básica de Santa Clara-a-Velha

Nº de alunos AFD Inglês Música e Drama Atividades de Expressão Plástica

1º ano 2 2 2 2 2

2º ano 6 6 6 6 6

3º ano 3 3 2 2 3

4º ano 3 3 3 3 3

Total 14 14 13 13 13

Escola Básica de Saboia, nº 2 - Turma A

Nº de alunos AFD Inglês Música e Drama Atividades de Expressão Plástica

1º ano 10 10 10 10 10

3º ano 6 6 6 6 6

Total 16 16 16 16 16

Escola Básica de Saboia, nº 2 - Turma B

Nº de alunos AFD Inglês Música e Drama Atividades de Expressão Plástica

4º ano 11 11 11 11 11

Total 11 11 10 11 11

A Atividade Física e Desportiva decorreu dentro da normalidade e os alunos desenvolveram

competências motoras. Em algumas escolas o espaço físico não era o mais adequado à realização de

algumas atividades, as aulas decorreram bem. Os alunos foram assíduos e as planificações cumpridas.

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98

Quanto às aulas de Inglês foi referido que os alunos numa maneira geral foram participativos, assíduos.

Em relação às planificações nem todos os tópicos foram cumpridos.

Em relação à Música e Drama o professor referiu que a concretização das atividades letivas foram

desenvolvidas tendo em conta, não só os programas em vigor para a Disciplina de Educação Musical no 1º

ciclo, mas também de acordo com os princípios de natureza pessoal que se baseavam numa planificação

de aulas flexível, na qual privilegiem a aquisição do gosto pelo nosso património cultural musical,

nomeadamente a nossa música tradicional/popular portuguesa e a aprendizagem dos instrumentos

musicais nela inerente, salientando-se o cavaquinho.

Para a concretização das atividades letivas utilizei várias estratégias, tendo em conta a avaliação

de diagnóstico, realizada no início do ano letivo.

Na minha prática pedagógica, utilizei e criei diversas atividades musicais utilizando recursos, tais

como: Quadro, Fotocópias de atividades e Computador; Instrumentos musicais Orff, nomeadamente

Flautas e Percussões; Sintetizador, Viola e também Sistema de som e amplificação, etc.

De salientar, a nível de inovação para os alunos, as aulas de prática vocal, recorrendo ao

“Karaoke” como motivação, tendo os alunos adorado esta atividade. Ainda a nível de inovação, como

referi anteriormente, introduzi o cavaquinho na música de conjunto, essencialmente na música popular e

tradicional Portuguesa, incutindo o gosto pela mesma aos alunos.

No âmbito das atividades, colaborei e participei, a nível musical, com as professoras titulares das

diferentes turmas, na preparação para as festas e atividades das escolas.

Tendo em conta que o processo ensino/aprendizagem deve ser um processo dinâmico que visa a

progressão do aluno na sua vertente intelectual mas também pessoal e humana, considero que o apoio e

o comportamento do professor em relação ao aluno são de extrema importância. Deste modo, sabendo o

contributo da Educação Musical no desenvolvimento harmonioso da personalidade do ser humano;

procurei ajustar as atividades propostas às capacidades dos alunos, quer a nível da execução quer ao nível

aprendizagem para a obtenção do melhor sucesso.

O apoio prestado aos alunos foi positivo, tendo em conta que todos os recursos e instrumentos

utilizados permitiram a diversificação de estratégias que visaram o sucesso.

Relativamente aos resultados dos alunos, a nível musical, considero que o balanço foi bastante

positivo, refletido pelo gosto e empenho que os alunos tiveram pelas atividades musicais.

Cada vez mais a escola deverá prestar maior atenção à disciplina de Educação Musical, a começar

no 1º ciclo, uma vez que pela sua especificidade, poderá ser um meio de solucionar e combater alguns

problemas de indisciplina e até a nível cognitivo. Neste sentido, considero que a Educação Musical deve

continuar a fazer parte das Atividades de Enriquecimento Curricular no 1º ciclo.

No que concerne à Atividades de Expressão Plástica poder-se-á dizer que os alunos manifestaram

motivação e empenho nas atividades desenvolvidas, demonstrando um progressivo interesse pelos temas

abordados.

O balanço das atividades de enriquecimento Curricular, foi positivo, uma vez que existiu

articulação formal (cinco reuniões de articulação), e informal entre as professoras das AEC e as

professoras titulares de turma. A supervisão pedagógica decorreu conforme a calendarização delineada e

foi preenchida a grelha de supervisão. A relação entre os alunos e as professoras das AEC é positiva.

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99

Salienta-se a realização de algumas atividades conjuntas, como foram os casos da festa de Natal,

Prova de Orientação e a participação na Feira Eco Escolas, realizada no encerramento do ano letivo.

Propostas Para o Próximo Ano Letivo:

Todos os docentes consideraram benéfico a continuação das Atividades de Enriquecimento

Curricular, nomeadamente, AFD, AEP, Música e Inglês.

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100

Plano Nacional de Leitura

Avaliação do Plano Nacional de Leitura na Educação pré-escolar

Esta atividade, constante do Plano Anual de Atividades, foi desenvolvida por todos os jardins de infância do

Agrupamento e decorreu durante todo o ano letivo, com resultado final bastante positivo, com envolvência de

todos os intervenientes (crianças, educadoras, auxiliares, pais e encarregados de educação, comunidade escolar

e educativa). Assim, faz-se referência a algumas atividades desenvolvidas:

- Uso da mochila para a Leitura Vai – Vem (com as famílias);

- Uso do baú de histórias da biblioteca da escola sede (com a biblioteca do agrupamento);

- Divulgação de notícias no jornal “Ecos” e na página do facebook do Agrupamento;

- Dramatizações;

- Leitura de histórias, poesias, lengalengas, trava-línguas, adivinhas, contos;

- Apresentação de histórias com recurso a variados materiais;

- Registos gráficos das histórias contadas;

- Feira do Livro (com o primeiro ciclo);

- Elaboração de livros;

- Hora do conto na Biblioteca do Agrupamento;

- Piquenique Linguístico (com o primeiro ciclo);

- Encontro com escritor/ilustrador, na biblioteca da escola sede.

Avaliação do Plano Nacional de Leitura no 1º Ciclo

Bloco Atividade Escola Calendarização Realizada Não realizada

Observações

Cantinho da biblioteca na sala de aula

- Organização de espaço para a leitura; - Manuseamento livre de livros. -Requisitar livro para ler em casa

Todas as Escolas Básicas do Agrupamento

Ao longo do ano letivo

X

Organizou-se o cantinho da biblioteca e iniciou-se a requisição domiciliária de livros existentes na biblioteca da escola.

Hora das Histórias - Leitura orientada

- Leitura e exploração das obras das metas curriculares - Leitura e exploração das obras recomendadas pelo PNL.

Todas as Escolas Básicas do Agrupamento

Ao longo do ano letivo

X

Foram trabalhadas as seguintes obras: -“Destrava Línguas” e “ Poemas da Mentira e da Verdade” de Luisa Ducla Soares; “O Coelho Branquinho”, “A maior Flor do Mundo”, de José Saramago. “O gato e o escuro”, de Mia

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Couto “O gigante egoísta”, de Oscar Wilde “O Livro da Tila”, de Matilde Rosa Araújo, “ Dez Dedos Dez Segredos” de Maria Alberta Menéres, “Bichos, Bichinhos e Bicharocos” de Sidónio Muralha, “Mercador de Coisa Nenhuma” de António Torrado “ Corre, Corre, Cabacinha” de Alice Vieira “O beijo da palavrinha” de Mia Couto “A vendedeira das quatro estações” de Mia Couto “O segredo do rio” de Miguel Sousa Tavares “A Menina do Mar” de Sophia M. B. Anderson “A casa da poesia” Foram também exploradas histórias tradicionais, lengalengas.

- Hora da Biblioteca -leitura autónoma

- Ler livros de escolha livre; - Registar opiniões sobre aquilo que leu;

Todas as Escolas Básicas do Agrupamento

Ao longo do ano letivo

X

Na Hora da Biblioteca, o tempo destinado à leitura autónoma, tinha como objetivos a leitura de livros de escolha livre e dar aos alunos a oportunidade de contactar com os diferentes tipos de textos. Era também dada a oportunidade aos alunos de apresentarem aos seus pares os livros que leram, dando a sua opinião ou sugerindo a sua leitura.

Histórias contadas aos mais pequenos

Leitura de histórias, contos, etc, pelos avós, pais ou elementos da comunidade.

Todas as Escolas Básicas do Agrupamento

A agendar

X

No bloco “Histórias Contadas aos Mais Pequenos”, com o propósito de levar às escolas familiares ou elementos da comunidade a contarem histórias, este ano não teve muits adesão uma vez que existiram outras atividades que se sobrepuseram e estas.

Hora do Conto e Baú dos Livros

- Atividade de enriquecimento curricular

Todas as Escolas Básicas do Agrupamento

Ao longo do ano letivo

X

A atividade “Hora do Conto” não funcionou como Atividade de Enriquecimento Curricular uma vez que se deu prioridade aos recursos humanos existentes no

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102

agrupamento e como tal as ofertas das AEC tiveram isso em consideração. O “Baú dos Livros” tinha como finalidade a circulação e leitura de livros do PNL existentes na Escola Básica de Saboia nº 1. Assim, por período, a professora do Apoio Educativo, que coordenava com aquela biblioteca, transportava um baú com livros que podiam ser explorados.

Feira do Livro

- Exposição de trabalhos sobre os livros trabalhados - Concurso de Declamação de poesia

Todas as Escolas Básicas do Agrupamento

dezembro

X

A Feira do Livro permitiu a aquisição de livros junto das famílias e divulgar livros adequados às crianças promovendo assim os hábitos de leitura. Durante a feira do livro os alunos do 1º ciclo realizaram um concurso de declamação de poesia. O balanço foi bastante positivo e a atividade teve grande aceitação por parte da comunidade.

Participação em atividades promovidas pela BE/CR

- Encontro com autores - Celebração de dias comemorativos - Semana da Leitura – piquenique linguístico

Todas as Escolas Básicas do Agrupamento

junho

X

A participação no encontro com o autor Pedro Seromenho permitiu aos alunos um contato mais direto com um autor tendo estes previamente preparado questões a apresentar. A Comemoração do Dia Internacional do Livro Infantil foi celebrada com a realização da Hora do Conto onde foi contada a história “ Capuchinho Vermelho Baralhado” Para a Comemoração do Dia Internacional das Bibliotecas Escolares, os alunos elaboraram quadras. Também participaram na atividade Contos com Música, atividade que contribuiu para a apreensão de que um conto também pode ter ritmo.

Participação em Concursos/ Projetos

-Atividade “Números e Letras” -Concurso “ Odemira Ler+”

Todas as Escolas Básicas do Agrupamento

2º e 3º períodos

x

Foi realizada a atividade “Números e Letras,” onde foram selecionados os alunos que participaram no 2º concurso de leitura “Odemira a Ler+”,

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Avaliação das atividades do Plano Nacional de Leitura nos 2º e 3º Ciclos

De acordo com os objetivos visados no Plano Nacional de Leitura, durante as aulas de Português

do 5.º e 6.º anos procurou-se desenvolver: atividades de pronuncia/articulação correta de cada palavra;

exercícios de pronúncia e dicção; exercícios específicos para a colocação adequada da voz; exercícios de

leitura (leitura silenciosa; leitura em voz alta em função do ritmo e da entoação; leitura autónoma);

identificação da mensagem dos textos; justificação da preferência por um texto; comentário oral dos

títulos dos textos; exercícios de vocabulário; reconhecimento de diferentes tipos de textos.

Tendo em conta as dificuldades de leitura apresentadas pelos alunos do 5.º ano de escolaridade a

docente sentiu necessidade de desenvolver atividades complementares e mais exaustivas para o

desenvolvimento deste domínio. Foram, assim, realizados exercícios específicos de ampliação do campo

visual, pronuncia/articulação, concentração, pontuação/entoação, velocidade de leitura e trava-línguas.

Para além dos textos propostos pelo manual no âmbito do PNL foram também trabalhadas na

integra as obras correspondentes às Metas Curriculares para a disciplina e ano escolar.

A saber, no 5.º ano: “A Cavalo no Tempo”, de Luísa Ducla Soares; “O Príncipe Nabo”, de Ilse Losa e

“A Vida Mágica da Sementinha”, de Alves Redol; “O limpa-palavras e outros poemas”, de Álvaro

Magalhães; seis lendas de Gentil Marques; “A fada Oriana”, de Sophia de Mello Breyner Andresen; “O

pássaro na cabeça”, de Manuel António Pina; oito fábulas de La Fontaine; “A viúva e o papagaio”, de

Virginia Woolf. Foram também exploradas as biografias dos autores em questão. Foi dramatizada a peça

“O Príncipe Nabo”.

A saber, no 6.º ano: “A Cerejeira da Lua e outras histórias chinesas”, de António Torrado; “A

Árvore”, de Sophia de Mello Breyner Andresen; “Ulisses”, de Maria Alberta Menéres; “Chocolate à

O balanço foi bastante positivo com a atribuição do 1º lugar no concurso ao aluno do 4º ano, João Pedro Valério.

Avaliação Da avaliação final podemos dizer que a planificação foi cumprida e que todas as atividades desenvolvidas neste âmbito tiveram como objetivo principal incutir nos alunos o gosto pela leitura e pela escrita. Com efeito, com a leitura orientada, leitura silenciosa e/ou em voz alta, requisição de livros, reconto de histórias oralmente, por escrito ou em banda desenhada entre muitas outras que foram desenvolvidas ao longo do ano, proporcionou-se aos alunos a oportunidade de conhecerem melhor diversos autores/escritores, aperfeiçoarem a sua escrita e tornarem-se melhores leitores. Os alunos revelaram-se empenhados e participativos no desenvolvimento das atividades propostas. Um ponto fraco a referir reside na existência/utilização de poucos exemplares, das obras trabalhadas.

Propostas para o próximo ano letivo

Elaboração de uma história coletiva, envolvendo todas as turmas do 1º ciclo; Concurso de soletração; Dinamização do clube “Rimas e Companhia. Continuação da Feira do Livro, do concurso de declamação de poesia, do concurso de leitura e do piquenique linguístico.

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104

Chuva”, de Alice Vieira; “Os Piratas”, de Manuel António Pina; “A Bela Infanta” (poema), de Almeida

Garrett; sete “Contos de Grimm”; “A Nau Catrineta” (poema), de Almeida Garrett; “As Naus de Verde

Pinho”, de Manuel Alegre; “O meu primeiro livro de poesia”, de Sophia de Mello Breyner Andresen e

“Robinson Crusoe”, de Daniel Dafoe. Foi visionado o filme referente a esta última obra. Foram

trabalhadas as biografias destes autores. Foi dramatizada a peça “O concílio dos deuses”.

.

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105

Apoios Educativos

Apoio Educativo no 1º ciclo

Ao longo do ano letivo de 2013/2014 o número de alunos a beneficiar de Apoio Educativo foi

aumentando à medida que foram feitos os Planos de Atividades de Acompanhamento Pedagógico. Esse

número foi fixado nos doze alunos a partir do 2º período.

No 1º ciclo estiveram matriculados dez alunos de português língua não materna sendo que três estão

no nível de proficiência A1, cinco no nível A2, um no nível B1 um no nível B2 e um aluno no nível de

proficiência C1. Nove dos dez alunos usufruíram de apoio de PLNM na sala de aula, sendo que um deles

beneficiou também de um Plano de Atividades de Acompanhamento Pedagógico para as disciplinas de

português e matemática. Dos dez alunos, dois obtiveram não satisfaz na disciplina de português

mantendo assim o nível de proficiência (A1 e A2) e os restantes transitaram ao nível de proficiência

seguinte.

A soma dos alunos a beneficiar de apoio educativo devido a Planos de Atividades de

Acompanhamento Pedagógico e de português língua não materna perfez um total de vinte e um alunos.

Nº de

alunos que

frequentaram

Escola

Básica

Apoio

Educativo

PLNM/

Nível de

Proficiência

Áreas a explorar Tempos

letivos

1 (1º ano)

Luzianes

A1 Português a)

1 (2º ano) X A1 Port./MAT. a)

4 (2ºano) A2,A2,A2, B2 Português a)

1 (1ºano)

Santa Clara

X A1 Port./MAT./E.M. a)

3(2º ano) X Port./MAT./E.M. a)

2 (3ºano) A2 Português a)

4(1ºano) Sabóia A

X Port./MAT./E.M. a)

2(3ºano) X Português a)

1 (4ºano) Sabóia B

X Port./MAT. a)

1 (4ºano) X Português a)

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106

Na EB de Luzianes-Gare seis alunos frequentaram o apoio de PLNM sendo que dois dos alunos se

destacaram pela positiva tendo feito um grande progresso quer na expressão oral quer na escrita. Ambos

fizeram uma boa evolução, adquiriram vocabulário novo que utilizam adequadamente, leem e escrevem

em português satisfatoriamente, utilizando as concordâncias de género e número nas suas construções

frásicas.

Um dos alunos revelou maiores dificuldades, apresentando um discurso pouco fluente por falta de

vocabulário, o que também o prejudica ao nível da expressão escrita produzindo textos um pouco

telegráficos.

Os restantes três alunos do apoio de PLNM fizeram uma evolução satisfatória quer ao nível da

expressão escrita, quer da expressão oral.

Ainda em relação à EB de Luzianes-Gare há a referir que o aluno a beneficiar de Plano de Atividades

de Acompanhamento Pedagógico, fez pequenos progressos ao nível da leitura, escrita, numeração, somas

e subtrações referentes ao programa do primeiro ano, no entanto, não evoluiu o suficiente para atingir o

nível do segundo ano de escolaridade em que esteve matriculado.

Na EB de Santa Clara-a-Velha três alunos frequentaram o apoio de PNL, dois dos quais tiveram um

aproveitamento satisfatório, uma vez que fizeram alguns progressos, quer ao nível do vocabulário, quer

da fluência do seu discurso em Português, no entanto, ainda escrevem com alguns erros ortográficos.

Há a referir também o aluno matriculado no 1º ano de escolaridade, que revelou muitas dificuldades

na aprendizagem da leitura e da escrita do Português, apresentando um discurso pouco percetível uma

vez que troca vários fonemas, como por exemplo o /k/ e /d/ pelo fonema /t/ e que a partir do 3º período

letivo integrou também o grupo de alunos a beneficiar do Plano de Atividades de Acompanhamento

Pedagógico. Apesar de ter transitado ao 2º ano de escolaridade, este aluno revelou muitas dificuldades na

interiorização de novos conhecimentos quer na disciplina de português, quer na de matemática, pelo que

não desenvolveu todas as aprendizagens previstas para o ano de escolaridade em que esteve

matriculado.

Estiveram a beneficiar de Plano de Atividades de Acompanhamento Pedagógico desde o primeiro

momento de avaliação, na EB de Santa Clara-a-Velha, três alunos, sendo que dois não transitaram ao 3º

ano.

Um dos alunos acompanhou o grupo do 1º ano nas disciplinas de português, matemática e estudo do

meio, apesar de estar matriculado no 2º ano de escolaridade e mesmo assim ainda revelou dificuldades

na disciplina de matemática ao nível do cálculo mental e das somas e subtrações. A docente Titular de

Turma sinalizou este aluno para observação pela equipa multidisciplinar que foi integrado no Regime de

Educação Especial durante o terceiro período.

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O outro aluno também não conseguiu acompanhar o grupo do 2º ano de escolaridade em que estava

matriculado nas disciplinas de português e matemática, revelando muitas dificuldades na leitura, na

escrita, na numeração, nas operações e na resolução de problemas.

O terceiro aluno deste grupo, apresentou dificuldades apenas na disciplina de português e apesar de

ainda escrever com muitos erros ortográficos melhorou a fluência na leitura e a interpretação de textos.

Na EB Nº2 de Saboia na turma A seis alunos frequentaram o apoio educativo sendo que quatro

matriculados no 1º ano e dois no 3º ano de escolaridade.

No grupo do 1º ano dois dos alunos fizeram pequenos progressos ao nível da leitura, da escrita e das

operações, no entanto, não cumpriram as metas estabelecidas para o ano em que estavam matriculados.

Duas outras alunas, também não cumpriram as metas estabelecidas para o 1º ano de escolaridade, no

entanto, ficaram ainda mais aquém, uma vez que apenas reconhecem as vogais e operam com números

até dez. Para além das dificuldades de interiorização de novos conhecimentos que estes quatro alunos

apresentaram, uma das alunas também se revelou muito desorganizada e com dificuldade em se adaptar

às rotinas escolares esquecendo-se com frequência dos materiais, não revelando preocupação com a

conclusão das tarefas que lhe foram propostas e apresentando um ritmo de trabalho muito lento.

Os alunos do 3º ano revelaram dificuldades nas disciplinas de português e de matemática, mas foram

gradualmente colmatando as suas dificuldades e conseguiram um aproveitamento satisfatório nas duas

disciplinas.

Na turma B da EB Nº2 de Saboia frequentou o apoio de PLNM uma aluna, que fez muitos progressos

ao longo do ano letivo. Para além de ter aumentado o seu vocabulário de forma significativa, desenvolveu

concordâncias da língua portuguesa ao nível do número, género e flexão verbal, mostrou-se muito

empenhada, contribuindo positivamente para a sua própria evolução e colocando dúvidas sempre que

estas lhe surgiram.

Nesta mesma turma houve também uma aluna a beneficiar de Plano de Atividades de

Acompanhamento Pedagógico que revelou muitas dificuldades ao nível da numeração, cálculo e

resolução de problemas, requerendo uma constante reiniciação dos conteúdos, uma vez que se esquecia

com facilidade dos processos de resolução dos exercícios.

As maiores dificuldades fizeram-se sentir pelos alunos matriculados no primeiro ano de escolaridade,

um na EB de Santa Clara-a-Velha e quatro na turma A da EB Nº2 de Saboia, sendo que todos eles

transitaram ao 2º ano de escolaridade ao abrigo do artigo 55 despacho normativo1/2005 sem terem

atingido a grande maioria das metas do primeiro ano de escolaridade.

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Dos restantes sete alunos a beneficiar de Planos de Atividades de Acompanhamento Pedagógico,

quatro conseguiram fazer os progressos necessários para transitarem de ano, e três ficaram retidos no 2º

ano de escolaridade, um aluno na EB de Luzianes-Gare e dois na EB de Santa Clara-a-Velha.

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PNLM - Português Língua Não Materna

a) Público alvo:

Escola Ano de

Escolaridade

em 13/14

Língua Materna

Nível Profi.

em 13/14

Nível obtido a

Português no final Avaliação Final

Nível Profi.

para 14/15

Escola Básica de Saboia, nº 2 (Turma B) 4º ano Alemão B1 3 Aprovada B2

E.B. 1 de Santa Clara-a-Velha

1º ano Alemão A1 Não Sat. Transitou A1

3º ano Alemão A2 Sat. Transitou B1

3º ano Alemão A2 Sat. Transitou B1

E. B. 1 de Luzianes – Gare

1º ano Alemão A1 Sat. Transitou A2

2º ano Alemão A2 Não Sat. Transitou A2

2º ano Alemão A2 Sat. Transitou B1

2º ano Alemão A2 Sat. Transitou B1

2º ano Sul Africano A1 Sat. Transitou A2

2º ano Alemão B1 Bom Transitou B2

3º ano Alemão C1 Sat. Transitou ---

Escola Básica de Saboia, nº 1

(2º Ciclo)

5º A Inglês B1 2 Transitou B1

5º A Alemão B2 4 Transitou C1

6º A Alemão B2 2 Aprovado B2

6º A Alemão C1 4 Aprovada ---

Escola Básica de Saboia, nº 1

(3º Ciclo)

7º A Inglês C1 5 Transitou ---

7º A Alemão B2 3 Transitou C1

7º A Alemão B1 2 Não Transitou B1

7º A Alemão C1 5 Transitou ---

7º A Alemão B2 3 Transitou C1

8º A Alemão C1 3 Transitou ---

8º A Inglês C1 3 Transitou ---

8º A Alemão A2 2 Não Transitou A2

8º A Alemão A2 1 Não Transitou A2

8º A Alemão A2 2 Transitou A2

9º A Moldavo B2 3 Transitou C1

9ºA Alemão B2 3 Transitou C1

9º B Alemão C1 4 Transitou ---

9º B Alemão C1 3 Transitou ---

9ºB Alemão C1 4 Transitou ---

9ºB Inglês B1 --- Transitou B1

9ºB Alemão B1 4 Transitou C1

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Níveis de Proficiência: Iniciação (A1 e A2) /Intermédio (B1) /Avançado (B2 e C1)

Nos 2º e 3º ciclos, existia um total de 21 discentes de PLNM. Desses, 14 já estão incluídos nos

níveis avançados de proficiência - B2 ou C1, pelo que já não usufruem de apoio nesta vertente reunindo

as condições necessárias ao acompanhamento da turma. Dos 7 remanescentes, 3 não se encontravam

autorizados a usufruir das aulas de apoio, por parte dos Encarregados de Educação, sendo eles: Janosch

Tikowsky, Jerónimo Bayer, Vanessa Bradter todos da turma A do 8º com o mesmo nível de proficiência

linguística, Iniciação - A2. Dos 4 alunos autorizados é de referir que a assiduidade a estas aulas foi

irregular, principalmente no terceiro período. Uma das alunas, Phoebe Toyne, do 9.º ano, a meados do

segundo período deixou de comparecer por completo. Durante estas aulas de apoio, e por ser um grupo

reduzido de alunos, estes mostraram-se empenhados e trabalhadores, com especial atenção para a aluna

Maja Gerken.

b) Recursos mobilizados:

c) Modalidades adotadas:

Ciclo

NÍVEIS DE PROFICIÊNCIA LINGUÍSTICA

INICIAÇÃO INTERMÉDIO AVANÇADO

A1 A2 B1 B2 C1

1º Ciclo

Professora titular de turma e professora de

apoio educativo

Professora titular de turma e professora de apoio

educativo

Professora titular de turma e professora de

apoio educativo

Não há alunos neste nível.

Os mesmos utilizados com o

grupo turma.

2º e 3º Ciclos

Não há alunos neste nível.

Apoio específico a PLNM (45 minutos), dado por uma das

docentes de Português.

Apoio específico a PLNM (45 minutos), dado por uma das docentes de

Português.

Os mesmos utilizados com o

grupo turma.

Os mesmos utilizados com o

grupo turma.

Ciclo

NÍVEIS DE PROFICIÊNCIA LINGUÍSTICA

INICIAÇÃO INTERMÉDIO AVANÇADO

A1 A2 B1 B2 C1

1º Ciclo

- Pedagogia diferenciada na sala de aula; - Apoio individualizado; - Atividades de ensino específico da Língua Portuguesa; - Trabalhos de casa (exercícios de treino da escrita e da leitura).

- Pedagogia diferenciada na sala de aula; - Apoio individualizado; - Atividades de ensino específico da Língua Portuguesa.

- Pedagogia diferenciada na sala de aula; - Apoio individualizado; - Atividades de ensino específico da Língua Portuguesa; - Trabalho a pares e em pequeno grupo.

Os mesmos utilizados com o

grupo turma.

Os mesmos utilizados com

o grupo turma.

2º e 3º Ciclos

Não há alunos neste nível.

Atividades específicas da área da língua do Português: - jogos semânticos; - fichas de trabalho; - aulas de produção escrita (recusavam-se);

- Exercícios específicos no âmbito dos conteúdos previstos para este nível no QECR – utilização de um manual de PLNM – B1 por parte da aluna (aluna de 5.º ano);

Os mesmos utilizados com o

grupo turma.

Os mesmos utilizados com

o grupo turma.

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d) Resultados alcançados:

Alunos que foram inseridos em grupo de nível de

proficiência e que transitaram de ano

29

Alunos que foram inseridos em grupo de nível de

proficiência e que não transitaram de ano

3

Alunos que não foram inseridos em grupo de nível

de proficiência, razões justificativas e resultados dos

mesmos

________________

- testes de avaliação de conhecimentos em Português disponibilizados no GAVE; - Exercícios nos domínios do compreender, do falar e do escrever.

- Exercitação e revisão de conteúdos de gramática (acompanhando o grupo-turma) - Resumo oral e escrito de uma narrativa; - Registo de narrativa a partir da audição; - Elaboração de diferentes tipos de textos; - Leitura silenciosa e expressiva de textos de variada tipologia; - Interpretação textual de tipologia variada; - Seleção de vocabulário; - Treino da leitura expressiva; - Fichas de trabalho; - Enriquecimento de léxico; - Realização de testes com a estrutura das provas finais de ciclo.

Nota: Todos os alunos foram integrados nas turmas, acompanhando o currículo nacional, com os devidos ajustamentos/adaptações/reforços, que eram aplicados durante as aulas, às várias disciplinas e nas aulas de apoio ao estudo/apoio a Português Língua Não Materna. A aluna de 5.º ano ora trabalhava os conteúdos de PLNM – B1 a partir de um manual específico ora acompanhava o grupo-turma em determinados domínios do currículo nacional e das metas para este nível de ensino, salvaguardados os devidos ajustamentos/adaptações/reforços.

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Medidas de Promoção do Sucesso Escolar

Plano de Atividade de Acompanhamento Pedagógico

1º Ciclo

Escola Ano Nº de alunos Aproveitamento

EB Luzianes-Gare

2º ano 1 0%

EB Saboia n.º 2 –A

1ºano 4 100%

2ºano 2

EB Saboia n.º 2 –B

4ºano 1 100%

EB de Santa Clara

1ºano 2 50%

2ºano 2*

Total 11 72%

*Um dos alunos entrou, mas saiu no terceiro período, porque entrou para a Educação Especial.

2º Ciclo

Escola Ano Nº de alunos Aproveitamento

EB Saboia n.º1

5ºA 5 80%

6ºA 4 75%

Total 9 78%

3º Ciclo

Escola Ano Nº de alunos Aproveitamento

EB Saboia n.º1

7ºA 13 61,5%

8ºA 9 78%

9ºA 11 82%

9ºB 9 89%

Total 42 76%

Resultados alcançados:

Alunos que beneficiaram de PAAP e que transitaram de ano.

1º Ciclo 9 48

2º Ciclo 7

3º Ciclo 32

Alunos que beneficiaram de PAAP e que não transitaram de ano.

1º Ciclo 2 14

2º Ciclo 2

3º Ciclo 10

Taxa de sucesso das Medidas de Promoção do sucesso escolar foi de 77,4%.

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Balanço de Tutorias (2º e 3º ciclos)

O seguinte quadro faz referência ao número de alunos dos 2º e 3º ciclos do agrupamento que ao

longo do ano, foram abrangidos pelo regime de tutoria, a saber:

5º ANO, TURMA A

Atividades desenvolvidas

Os alunos desta turma que usufruíram desta medida foram esclarecidos sobre as principais finalidades das

sessões de tutoria. Ao longo das sessões, foram também discutidos as atitudes e a necessidade de estes

alterarem a sua postura em sala de aula, estudar mais, fazer os trabalhos de casa, trazer o material

necessário para a escola e para os apoios, pois só assim conseguiriam melhorar o seu aproveitamento.

Ao longo do ano foram trabalhadas as seguintes atividades: apoio na realização dos trabalhos de casa; apoio

e orientação do estudo para os testes de avaliação das disciplinas de História, Português e Matemática;

Melhoramento da caligrafia e organização espacial.

Balanço do Acompanhamento efetuado

As Balanço desta medida nos três alunos da turma foi positivo no entanto não foram superadas todas as

dificuldades. Foi evidente que este tipo de apoio é benéfico para os alunos, uma vez que estes se sentem

mais acompanhado e não tem distrações, concentrando-se mais no estudo. No entanto um dos alunos não

transitou de ano

Propostas a apresentar ao Conselho de Turma

De acordo com as dificuldades e necessidades detetadas nos alunos, será necessário que estes continuem a

beneficiar desta medida de apoio, para colmatar as suas dificuldade ao nível da organização, autonomia e

responsabilidade pessoal e continuem a desenvolver, nas suas sessões, atividades que envolvam a

organização do seu estudo, nomeadamente, realização de trabalhos de casa, horas de estudo, apoio na

Nº de alunos Ano /Turma Docentes responsáveis

Horário Data de início

3 5ºA

Carla Pontes 2ªf 12:55h 6ªf 12:55h

Inicio de 3º período Inicio de 3º período

1 Gabriela Souto 6ªf 12:05h Inicio do ano letivo

2 6ºA

Sónia Encarnação 4ªf 13:50h 26/2/2014

1 Leonor Braz 5ªf 16:20h 19/02/2014

1 7ºA Fátima Fernandes 6ªf 12:05h Inicio do ano letivo

1 8ºA Sónia Pinto 4ªf 12:05h 22/11/2013

2 9ºA

Maria João Costa 4ªf 13:50h 4ªf 14:35h

7/05/2014

1 Raquel Oliveira 6ªf 12:55h 24/01/14

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preparação para as Fichas de Avaliação. Esta medida de apoio deverá ser duas vezes por semana e lecionada

por um professor de Matemática ou Português pois é nesta disciplina que se verifica maior insucesso

também será uma forma de se dar mais apoio numa disciplina para a qual terão exame nacional.

6º ANO, TURMA A

Atividades desenvolvidas

As atividades desenvolvidas visaram essencialmente o apoio ao estudo, nomeadamente a História e

Geografia de Portugal, inglês e à preparação para as provas finais de português. As alunas apresentaram

algumas melhorias e os seus esforços foram sempre valorizados. Numa das sessões foi também gravada a

dramatização de “ O concílio dos deuses”. As alunas mostraram-se interessadas e empenhadas nas sessões

de tutoria. Colocaram dúvidas e pediram esclarecimentos sobre as diferentes matérias.

Balanço do Acompanhamento efetuado

O balanço final foi positivo apesar das alunas ainda não ter obtido níveis satisfatórios a todas as disciplinas.

Propostas a apresentar ao Conselho de Turma

De acordo com as dificuldades e necessidades detetadas nas alunas é aconselhável que estas continuem a

usufruir desta medida, essencialmente para apoio ao estudo, organização, autonomia e responsabilidade

pessoal. Nessas sessões deverá dar-se continuidade ao desenvolvimento de atividades que envolvam a

organização do estudo, nomeadamente, resolução de trabalhos de casa, horas de estudo e apoio na

preparação para as fichas de avaliação

7º ANO, TURMA A

Atividades desenvolvidas

Nas sessões em que o aluno compareceu foi-lhe dado apoio ao estudo na preparação do teste de físico-

química e realizou o teste TIC. Em 4 das 5 sessões, prestou-se apoio a outras alunas no estudo das disciplinas

de Ciências Naturais, física – química, na preparação do teste de físico –química e na realização de um artigo

para o jornal sobre a visita de estudo às minas do Lousal.

Balanço do Acompanhamento efetuado

O aluno não foi assíduo à tutoria, apesar das faltas serem justificadas manteve a assiduidade irregular

relativamente à frequência das atividades letivas, o que evidência que não houve da sua parte uma mudança

de atitude em relação à escola e tarefas escolares.

Propostas a apresentar ao Conselho de Turma

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O aluno em questão revela interesse totalmente divergentes dos escolares pelo que se sugere um

acompanhamento mais regular por parte dos serviços de psicologia e acompanhamento de outras ofertas

formativas.

8º ANO, TURMA A

Atividades desenvolvidas

. Abordagem de temáticas de relacionamento interpessoal, de desenvolvimento das competências sociais

(tomas de decisão, atitudes e valores)

. Abordagem de temas do interesse da aluna, de modo a ser desenvolvida a valorização pessoal e social

(família, adolescência, amizade)

. Apoio à aluna na organização de cadernos diários, assiduidade e pontualidade

. Definição de estratégias de estudo, métodos e hábitos de trabalho e cumprimento de prazos.

Balanço do Acompanhamento efetuado

A aluna continuou a manifestar muita desorganização nos cadernos diários, dificuldades na compreensão e

aplicação de conhecimentos e falta de atenção e concentração nas aulas . Outro aspeto importante a

salientar, é que a aluna continua a não reagir bem quando confrontada com os seus erros e não demonstra

vontade de progredir no seu aproveitamento em qual quer disciplina. A aluna continua a ser mal-educada e

insiste em desviar os planos de trabalho das sessões para outros temas divertes dos escolares.

Propostas a apresentar ao Conselho de Turma

Sugere-se como tarefas a realizar com a aluna nas sessões de tutoria as seguintes: organização – atualização

dos cadernos diários e desenvolvimento de ações e estratégias que promovam a sua autonomia e

responsabilização.

9º ANO, TURMA A

Atividades desenvolvidas

Resolução de exercícios; definição de metodologias de estudo a aplicar nas diferentes disciplinas; conversa

sobre comportamento atitudes e objetivos de vida.

Balanço do Acompanhamento efetuado

Os alunos mostraram-se interessados em melhorar o seu aproveitamento, mostrando-se recetivos às

metodologias de estudo sugeridas, comprometendo-se a aplicá-las.

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Graças à realização de exercícios e do esclarecimento de dúvidas, verificaram-se melhorias no

aproveitamento dos alunos. (Para 2 dos alunos da turma, no decurso do 2ºperíodo, a tutoria esteve suspensa

por falta de docente, sendo retomada no 3ºperíodo, mas com apenas uma sessão).

O balanço foi positivo, visto 2 dos 3 alunos a usufruir desta medida terem obtido aproveitamento.

Propostas a apresentar ao Conselho de Turma

O aluno que não obteve sucesso revela interesses divergentes dos escolares pelo que se sugere um

acompanhamento mais regular por parte dos serviços de psicologia e acompanhamento de outras ofertas

formativas e a continuidade desta medida.

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Sala de Apoio ao Estudo De acordo com o Despacho Normativo 7/2013 de 10 de Julho, foram atribuídas horas de sala de

apoio ao estudo, a docentes do 2º e 3º ciclos, para prestar apoio aos alunos.

O seguinte quadro faz referência ao horário de funcionamento e respectivos responsáveis das

salas de estudo para os alunos dos 2º e 3º ciclos do agrupamento:

Ao longo do ano letivo os alunos frequentaram a sala de estudo para realizarem as seguintes

atividades:

Atividades

desenvolvidas TPC

Jogos

matemáticos

Estudo/

esclarecimento de

dúvidas

Realização

de trabalhos

5º ano 102 21 137* 66

6º ano 45 3 59 19

7º ano 53 2 420 244

8º ano 14 2 59 8

9º ano - A 55 9 311 41

9º ano - B 37 ………………. 187 221

Total 306 37 1173 599

*10 dos quais correspondem a Apoio PLNM

Horário Sala 2º feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

12:05-12:50

Sala 6 Prof. Sónia Enc.

(Port/Ing)

Prof. Mª João (Port/Fr)

Prof. Raquel (Mat)

Prof. Ana Lúcia (Mat/CN) Paulo Botelho (EM)

Prof. Mª João (Port/Fr)

Prof. Liete (Mat)

Sala 7

Prof. Liete (Mat) Prof. Hélder ( Ing)

Prof. Ana Ângelo (FQ)

Prof. Mª João (Port/Fr)

Prof. Raquel (Mat)

Prof. Rosália (CN)

Prof. Paulo Botelho (EM) Prof. Sónia Enc. (Port/Ing)

Prof. Ana Ângelo (FQ)

12:55-13:30

Sala 6

Prof. Ana Lúcia (Mat/CN)

Prof. Carla (T/EV ET)

Prof. Sónia Enc. (Port/Ing) Prof. Fátima F. (H)

Prof. Sónia Enc. (Port/Ing) Prof. Carla Pontes

(T/EV ET)

Prof. Ana Lúcia (Mat/CN)

Prof. Carla (T/EV

ET)

Sala 7

Prof. Mª João (Port/Fr)

Prof. Paulo P. (Ev)

Prof. Hélder (Ing) Prof. Rosália (CN) Prof. Liete (Mat) Prof. Paulo P. (Ev)

Prof. Hélder (Ing)

Prof. Luís Amaral (Geo)

Prof. Liete (Mat) Prof. Paulo P.(EV)

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Avaliação da SAPE por parte dos alunos

Resultados de questionários “SAPE – avaliação ALUNOS” aplicados aos alunos do 2º e 3º ciclos no

contexto de EPC no decurso do 2º período (total de questionários aplicados = 44).

Parâmetros Numa escala de 1 a 5 avalie cada um dos seguintes parâmetros:

Média por item (1 a 5)

A- Local de funcionamento 3,8

B - Horário de funcionamento 3,8

C - Recursos disponíveis 3,6

E - Assiduidade dos alunos em geral 3,3

F - Comportamento dos alunos 3,3

G - Utilidade desta medida 3,6

H - Avaliação global da SAPE enquanto medida de promoção do sucesso escolar

3,8

I - 3 aspetos positivos

Consegue-se melhorar o estudo. Consegue-se tirar duvidas. Estamos entretidos podemos estudar Fazer trabalhos para casa, tirar dúvidas sobre matérias das aulas. Tem sempre 2 ou mais professores para esclarecer dúvidas. Ajuda a fazer os trabalhos de casa. Os professores tiram as nossas dúvidas. Professores para nos ajudar. Professores de todas as disciplinas. Sala de estudo estar aberta à hora de almoço. Os professores estão disponíveis para ajudar os alunos a ultrapassar as suas dificuldades. Os alunos podem aprender melhor. Os professores estão sempre disponíveis para nos ajudar. Está aberta nas duas horas de intervalo. Há professores para nos ajudarem. Assim ficamos com menos tpc's para levar para casa. Pode-se fazer trabalhos, pode-se tirar dúvidas com um professor pode-se estudar e fazer tpc Local de estudo. Podemos estudar e podemos tirar dúvidas. Os professores ensinam os alunos a estudar. Superamos as dificuldades Professores podem explicar com mais calma. Os alunos concentram-se melhor para estudar e fazer trabalhos. Sala de estudo na sala 6 Poder estudar para testes e tirar dúvidas Ajuda-nos a melhorar as notas fazer os trabalhos de casa tirar dúvidas ótimo para esclarecer coisas para estudar e para compreendermos-mos Boas horas de sala de estudo. O espaço é bom. Os professores ajudam-nos muito. Trabalhar com professores; Acesso aos computadores; Ajuda nos trabalhos, especialmente os de computador Ajuda os alunos a melhorar as notas; Ótimo para estudar.

J - 3 aspetos negativos

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Muito barulho; Poucos professores; Computadores avariados; A sala mais utilizada pelos professores é pequena. Horário. As salas são muito frias Faltam de professores. Algum barulho por vezes. Às vezes os professores estão em dias/horas que os alunos não podem. Poucas mesas, poucos computadores, professores e pouco espaço. Pouco tempo. Demasiado barulho e muita desconcentração tanto para os alunos como para os professores. Não tem. Algumas das vezes o barulho. Muitos alunos de várias turmas. Salas ficam desarrumadas no fim da SAPE. Por vezes estão muitos alunos e faz barulho. Costuma estar cheio e não há espaço suficiente Ser só durante o almoço e ser só 90 minutos O horário de alguns professores. Por vezes está muita gente e poucos professores. Pouca organização, muitos alunos no mesmo lugar. - Não haver mais horas. Mau comportamento. Os computadores às vezes não funcionam. Nem todos os alunos utilizam a sala de estudo. Os professores não tiram todas as dúvidas.

K - 3 sugestões de melhoria

Mais opções de escolha mais tempo e menos barulho. Tudo ok. Deveriam estar mais professores nas salas de estudo e mais distribuídos por salas diferentes. Mais espaço. Mais computadores. Mais tempo todos os dias. Não ter a sala de estudo só aberto na hora do almoço. Mudar o horário de alguns professores Horário diferente Mais professores Mais salas de estudo em diversas partes da escola. Atividades interativas que avaliem as nossas capacidades. Dizer aos alunos que frequentam a SAPE para respeitarem uns aos outros não fazendo barulho; Poderiam haver atividades para os alunos realizarem Mais disponibilidade tanto em professores como em horário e demorar mais tempo. Ter mais salas por um aquecedor por mais professores. Controlar mais a distração dos alunos. Dar mais fichas a quem tem mais dificuldades Mais tempo para estudar Mais salas de estudo (SAPE), outra hora, mais lugares para estar com professores. Aumentar o número de professores na sala. Não deixar os alunos que não estão a trabalhar perturbem porque às vezes estão a distrair os outros. Mais espaço e mais horas. Utilização de salas maiores. O conforto das cadeiras. Utilizar a sala 7; Dividir melhor as pessoas pelas 2 salas; Expulsar alunos que perturbem.

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Abrirem mais salas para decorrerem as salas de estudo. Porem mais mesas. Aumentar o número de professores disponíveis.

Média global 3,6

Máximo 3,8 ( “Horário de funcionamento”

Mínimo 3 (“Assiduidade”)

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Avaliação da SAPE por parte dos docentes.

Resultados de questionários “SAPE – avaliação docentes” (total de questionários aplicados = 14)

Parâmetros Numa escala de 1 a 5 avalie cada um dos seguintes parâmetros:

Média por item (1 a 5)

A- Local de funcionamento 4,0

B - Horário de funcionamento 4,3

C - Recursos disponíveis 4,1

D - Comportamento dos alunos 3,6

E - Assiduidade dos alunos em geral 3,1

F - Assiduidade dos alunos propostos para esta medida 2,4

G - Grau de eficácia da medida 3,2

H - Avaliação global da SAPE enquanto medida de promoção do sucesso escolar

4,0

I - 3 aspetos positivos

- Esclarecimento de dúvidas com professores de todas as áreas. - Apoio mais individualizado aos alunos. - Grau de Adesão dos alunos em geral. - Empenho dos alunos que comparecem. - Assiduidade dos docentes. - Os alunos podem tirar dúvidas de forma mais individualizada. - Oferece apoio a várias disciplinas e num ótimo horário. - Uma sala com computadores - Professores suficientes - Empenho dos professores e alunos. - O horário acessível a todos os alunos. - Os alunos estarem divididos em 2 salas. - A responsabilização dos alunos por superar as suas dificuldades. - Ferramenta de trabalho aumenta os momentos de pedagogia individual horário. - Os professores envolvidos são de diferentes disciplinas. - Horário de funcionamento. - Material disponível. - Horário. - Professores disponíveis. - Horário de funcionamento. - Para esclarecimento de dúvidas recursos humanos. - O acesso livre - A separação entre ciclos - O horário - Os alunos que querem efetivamente aprender aparecem para resolver tpc, estudar, tirar dúvidas,...

J - 3 aspetos negativos

- Nada a referir. - Os alunos que têm aulas na sala 7, na grande maioria das vezes, não deixam as mesas desocupadas. - Medida utilizada apenas pelos mesmos alunos. - Barulho - Espaço/sala. - Os alunos que necessitam, não olham/encaram como sendo algo positivo. - Muitos alunos não comparecem. - Falta de espaço quando se verifica maior afluência.

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- A não aplicação generalizada de planos de estudo para alunos propostos em articulação com as disciplinas em causa. - Falta de assiduidade dos alunos para quem foi proposto esta medida. - Por vezes são muitos alunos na mesma sala. - Diferentes níveis ao mesmo tempo. - Poucos professores. - Alunos que têm esta medida nos planos de acompanhamento não são obrigados a frequentar. - O horário é limitado. - A sala deveria estar aberta todo o dia, para receber os alunos quando os professores faltassem. - Os alunos que deveriam comparecer continuam sem o fazer tornando a medida ineficaz para eles. - A última grelha de registo de frequência. - Só uma sala com computadores, acumulando-se a maioria dos alunos nessa sala. - A falta de assiduidade dos alunos que mais necessitam de apoio individualizado. - Alguns alunos não respeitam as salas respetivas.

K - 3 sugestões de melhoria

- Calendário de conhecimento geral afixado nas salas de estudo com nomes de alunos e disciplinas e dias que devem comparecer tornando a medida obrigatória. - Apresentar planos de trabalho detalhados que prevejam momentos específicos para que os alunos compareçam à SAPE com o professor que o propôs, em articulação com as atividades letivas. - Proposta de atividades diferenciadas para alunos com dificuldades. - Fazer uma tabela dos alunos que vão ao apoio e melhoram a nota melhorar a sala equipar com livros cartão de pontos para os mais assíduos, por forma a trabalharem por objetivos. - Retirar a última grelha de registo. - Nada a sugerir. - Mais recursos informáticos. - Mais professores por ciclo mais um espaço com recursos. - Duas salas com computadores. - Definir o horário por turma/ano de escolaridade, para evitar que um grupo de alunos em simultâneo e de diferentes turmas apareça na SAPE. - Tornar a frequência obrigatória para os alunos com planos de acompanhamento. - Aumentar o horário da sala de estudo. -Nada a referir. - Alterar a folha de registo de presenças.

Média global 3,6

Máximo 4,3 ( “Horário de funcionamento”

Mínimo 2,4 (“ Assiduidade dos alunos propostos para esta medida ”)

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Balanço do projeto Turma M

O projeto Turma M prevê a atribuição de 3 prémios ao longo do ano letivo, de forma a motivar os

alunos para a melhoria do seu desempenho escolar:

No 1.º período foi distinguido o 5.º A pela melhor pontuação obtida (participação na manhã

desportiva das jornadas escolares organizadas pelo município);

No 2.º período foi atribuído ao 6.º A o prémio para a turma com melhor evolução dos resultados

escolares (maior subida da média dos níveis da turma), um lanche partilhado com bolo “festivo”;

No 3.º período será atribuído o prémio final ao 5.º A (uma viagem de lazer) por ser a turma com a

melhor pontuação global (soma dos 3 periodos).

A classificação final ficou assim ordenada:

1.º - 5.º A

2.º - 9.º A

3.º - 6.º A

4.º - 9.º B

5.º - 7.º A

6.º - 8.º A

A pontuação resulta da soma da taxa de aproveitamento, da taxa de qualidade de sucesso, da

média (x10) dos níveis da turma e de 10 pontos por cada atividade realizada pela turma e da subtração de

pontos por cada participação disciplinar (5) e 1 ponto por cada falta injustificada.

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Cumprimento das Planificações

Pré-escolar

A planificação em educação Pré-escolar é flexível, permitindo ao educador pensar e repensar as

atividades, procurando novos significados na sua prática pedagógica, traduzindo-se assim numa proposta

de trabalho do educador para ser construída com as crianças.

O que fundamenta a planificação das atividades é a orientação destas para os conteúdos para o que é

considerado importante que as crianças aprendam (saberes) e aprendam a fazer (competências).

A planificação é então um processo, um instrumento orientador do trabalho docente.

Desta forma e neste contexto, as Planificações elaboradas para desenvolvimento e aquisição de

competências com as crianças dos jardins de infância, foram totalmente cumpridas.

Departamento 1º Ciclo

Escola Básica de Luzianes-Gare

As planificações no primeiro ano de escolaridade, no português, os casos br,fr,gr,… e na matemática,

as unidades de medida – dinheiro e no terceiro ano, na matemática, as unidades de medida – tempo não

foram lecionados. Nos restantes anos as planificações foram cumpridas e todos os conteúdos previstos

para este período foram lecionados.

Escola Básica de Saboia nº 2

● Turma de Saboia A

As planificações foram cumpridas e todos os conteúdos previstos para este período foram

lecionados, à exceção de: no primeiro ano de escolaridade, no português, os casos br,fr,gr,… e na

matemática, as unidades de medida - dinheiro; no terceiro ano, na matemática, as unidades de medida -

tempo.

● Turma de Saboia B

As planificações foram totalmente cumpridas e todos os conteúdos previstos foram lecionados.

Escola Básica de Santa Clara-a-Velha

Todos os conteúdos planificados, para o terceiro período foram lecionados. Há a referir que as

unidades de tempo e alguns casos de leitura (an, en,…am, em,…br…cr…,bl, pl,…) não foram devidamente

trabalhados e/ou consolidados, apesar de os alunos os aplicarem e lerem, no primeiro ano de

escolaridade, devido à heterogeneidade da turma e ao ritmo de trabalho de cada um.

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Departamento de MCE

Ciências Naturais 3ºciclo - todas as planificações foram cumpridas, embora se considere pertinente o

reforço das aprendizagens inerentes à temática “Dinâmica Externa da Terra”, no início do próximo ano

letivo, no 8.º ano.

Ciência Naturais 2ºciclo - todas as planificações foram cumpridas.

Matemática 2º ciclo - todas as planificações foram cumpridas.

Matemática do 3.º Ciclo verificaram-se as seguintes situações:

- no 7.º ano não foram lecionados os seguintes conteúdos: Homotetias; Segmentos de reta

comensuráveis e segmentos de reta incomensuráveis. O programa não foi cumprido na totalidade, devido

à extensão e à complexidade do mesmo. Note-se que este foi o primeiro ano letivo em que foram

implementadas as Metas Curriculares de Matemática do 3.º Ciclo.

- no 8.º ano não foram lecionados os seguintes conteúdos: Fórmula do quadrado do binómio;

Fórmula da diferença de quadrados; Fatorização de polinómios; Lei do anulamento do produto e

Equações (incompletas) do 2.º grau. O programa não foi cumprido na totalidade, dadas as dificuldades

evidenciadas pelos alunos da turma e a extensão do programa. É de notar que o nível inicial de

conhecimentos da turma era muito baixo e que vários alunos da turma apresentaram interesses

divergentes dos escolares, não despendendo qualquer esforço para ultrapassar as suas dificuldades.

Salienta-se que, neste ano letivo, no 9.º ano de escolaridade, foram lecionados os conteúdos referidos de

8.º ano como se estes não tivessem sido lecionados aos alunos no ano letivo anterior, dada a importância

destes para conteúdos de 9.º e dadas as dificuldades que os alunos manifestavam na sua aplicação. Tal

prova que a lecionação destes conteúdos em atraso não prejudicará a lecionação dos conteúdos de 9.º

ano. Mais se acrescenta que, dado o atraso no cumprimento dos conteúdos no oitavo ano de

escolaridade neste ano letivo, foi realizada uma alteração da planificação para que fossem estes os

conteúdos não lecionados, dada a sua ótima integração na planificação do 9.º ano de escolaridade.

- no 9.º ano o programa foi cumprido na íntegra.

TIC – as planificações foram cumpridos em todas as turmas.

Físico-Química - as planificações foram cumpridas em todas as turmas.

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Departamento de Expressões

Nas disciplinas de Educação Física, Educação Visual e Tecnológica e Educação Musical do 2º

ciclo, os docentes referiu que em ambas as turmas as planificações foram cumpridas.

Nas disciplinas de Educação Física, Expressão Plástica e Educação Visual do 3º ciclo, as

planificações foram cumpridas. Na disciplina de Dança, no 7º ano de escolaridade, a docente referiu que

a planificação não foi cumprida. Este incumprimento deve-se ao facto da docente esteve a cumprir

serviço de secretariado de exames, realização da atividade concelhia para o 3º ciclo e ainda a participação

da turma numa visita de estudo. A dança que ficou de ser apresenta no 3º período, referente ao período

anterior, teve um atraso na sua apresentação/avaliação não tendo sido possível lecionar a 3 dança que

estava prevista na planificação. Deste modo também não foi possível realizar a apresentação no final do

ano letivo.

Departamento CSH

- Na disciplina de História e Geografia de Portugal, no 5º ano, não foi lecionada a unidade “Da União

Ibérica à Restauração”, devido à ausência frequente de elementos da turma envolvidos em atividades do

desporto escolar, o que impedia o avanço nos conteúdos. A discrepância entre o número de aulas

previstas e dadas foi já justificada na ata de reunião de balanço do 2º período.

- Na disciplina de História e Geografia de Portugal, no 6º ano a planificação foi cumprida.

- Na disciplina de História, no 7º ano, não foi lecionado o Tema D – “Portugal no contexto europeu

dos séculos XII a XIV”. Por ser pré-requisito, este conteúdo é recuperado no início do 8º ano de

escolaridade, pelo que não estão comprometidas as aprendizagens dos alunos.

Quanto ao número de aulas previstas e dadas existe uma discrepância de 4 aulas por ausência da

docente, duas vezes em serviço oficial, duas vezes por motivos pessoais.

- Na disciplina de História, no 8º ano, não foi lecionado o Tema H - "A civilização industrial do século XIX". Este conteúdo é recuperado, como pré-requisito dos conteúdos do programa do 9º ano de escolaridade, pelo que não estão comprometidas as aprendizagens dos alunos.

- Na disciplina de História, no 9º ano, a planificação foi cumprida. - Na disciplina de Geografia, no 7º ano, não foi lecionado o último tema “Riscos e Catástrofes

Naturais”. - Na disciplina de Geografia, no 8º ano, não foram lecionados os temas “Comércio e Turismo” e

“Transportes e Telecomunicações”.

- Na disciplina de Geografia, no 9º ano, a planificação foi cumprida. - Na disciplina de EMRC, a planificação foi cumprida em todos os anos.

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Departamento de Línguas

As planificações para os vários anos e para as várias disciplinas foram cumpridas à exceção de:

Português:

A professora referiu que no que se refere ao 7º ano ficou por dar a sequência referente ao Texto poético.

Na gramática, não foram dadas as “orações subordinadas “previstas para o sétimo ano pelo que quando

abordar este tema no próximo ano, as dará também. Tal facto deveu-se à necessidade de faltar, durante

duas semanas, no final do primeiro período, para apoiar a filha menor de 5 anos no seu pós operatório.

No segundo período, esteve também doente, pelo que teve também de faltar durante quase duas

semanas. Além disso, surgiu-lhe um problema de saúde do foro oncológico, que a levou também a ter de

faltar para se deslocar às consultas e à realização de exames de diagnóstico do problema. Envidou

esforços no sentido de repor as aulas possíveis, no entanto, por incompatibilidades do horário, apenas

pôde dar aulas suplementares aos alunos dos nonos anos, não o tendo conseguido fazer com os alunos do

sétimo e oitavo anos, que manifestaram pouco ou nenhum interesse pelas aulas suplementares.

Inglês:

No que concerne à disciplina de Inglês do 5º ano de escolaridade a docente refere que a planificação não

foi cumprida, ficando por lecionar:

- toda a Unit 6 - “What’s going on?”;

- da Unit 7 “He doesn’t go out”: time; prepositions of time; talking about routine;

- da Unit 8 “Where’s my shirt?”: clothes; household chores;

- toda a Unit 9 “What’s going on?”

Desde cedo que a docente verificou que seria difícil o cumprimento da planificação não só pelo

ritmo lento de aprendizagem e consecução das tarefas por parte dos alunos, a falta de estudo,

nomeadamente ao nível de vocabulário, e da dificuldade na aplicação de algumas matérias, mas também

pela singularidade do próprio manual adotado. Este é muito exigente e, no entendimento da docente,

pouco adequado à realidade dos alunos portugueses. É um manual muito direcionado ao ensino do inglês

enquanto língua materna e não enquanto língua segunda. Há muitos conteúdos que têm de ser

esmiuçados e trabalhados em sala de aula numa perspetiva extra manual pois são novidade para estes

nossos alunos mas que, para um aluno cuja língua materna seja o inglês, são tidos como adquiridos. Há

assim muitos conteúdos “escondidos” nas unidades com os quais é necessário dispender tempo que não

estava inicialmente planificado. A docente sugere que seja feita uma articulação mais vincada entre os

dois anos do segundo ciclo “dividindo” os conteúdos mais equitativamente para se conseguir trabalhar

durante mais tempo e de forma mais eficiente cada um deles, evitando repetições no ano letivo seguinte.

Francês:

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No que diz respeito ao cumprimento das planificações do 7º ano, 8º ano, 9ºA e 9º B na disciplina

de Francês, estas, não foram cumpridas na sua totalidade, dado que alguns conteúdos previstos para o 3º

e último período não foram lecionados

Em relação ao 7º ano, turma A, não foram trabalhados os seguintes temas: l`Alimentation, les

Repas, les Aliments et l`Higiene bem como Les verbes pronominaux e les verbes Boire et Manger,

l`expression de cause et de but.

Na turma A do 8º ano, não se trabalharam os temas Nature et environnement, vocabulaire, e no

que concerne à gramática L`expression de opposition et l`imparfait.

Nas turmas do 9º A e 9 º B não foram lecionados l´expression de temps . le passé simple e o tema

Ciência e tecnologia.

As planificações não formam cumpridas porque a docente iniciou as funções em 7 de março, e a

calendarização não lhe permitiu concluir todos os conteúdos e unidades. Por último, é de acrescentar

ainda que as planificações já não estavam a ser cumpridas quando a docente começou a lecionar na

escola. Assim, nas avaliações do 1º período existe a informação e está registado em ata, dada pela

anterior docente, sobre as dificuldades em cumprir o que estava planificado desde o início do ano letivo.

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Avaliação dos Clubes

Desporto Escolar

-Atividades desenvolvidas:

Quanto às atividades internas; dinamização de torneios e outras atividades a avaliação é Muito

Boa, pois todas as atividades previstas a nível interno foram realizadas na sua totalidade.

Atividades Participantes Organização

Nº Descrição Data Alunos

Professores Auxiliares Alunos

Professores

Auxiliares

1 Torneio Interturmas de Futsal 30-Out 38 0 0 2 2 1

2 Torneio de matrecos 04-Nov 20 0 0 0 2 1

3 Passeio de Bicicleta 13-Nov 36 4 4 6 4 1

4 Corta Mato escolar 11-Dez 54 0 0 3 2 1

5 Torneio de Andebol 15-Jan 35 0 0 0 2 0

6 Corta Mato concelhio 17-Jan 23 2 0 0 0 0

7 Torneio de raquetas Concelhio 12-Mar 51 2 0 0 2 1

8 Torneio de andebol Concelhio 25-Mar 28 2 0 0 0 0

9 Prova de orientação 1º e 2º ciclo

(+pré escolar) 29-Abr 90 7 4 0 2 1

10 Triatlo 3º ciclo 07-Mai 38 4 0 0 2 1

11 Torneio de atletismo (seleção) 14-Mai 39 0 0 0 2 0

12 Megas Concelhio 05-Jun 28 4 2 0 2 0

13

Aula Zumba(pré+1ºciclo+3ºidade+2ºe3ºcic

lo) 11-Jun 50 29 8 0 2 0

14 Torneio de voleibol 11-Jun 24 1 0 0 2 1

15 Torneio de basquetebol 12-Jun 30 0 0 0 2 1

Totais 584 55 18 11 28 9

Salienta-se as atividades que envolveram mais alunos, nomeadamente:

● “Passeio BTT” no dia 13 de Novembro - Dia do não fumador, esta atividade foi realizada em articulação

com o clube dos cientistas e brigada da saúde. Esta atividade tinha como principal objetivo:

- Prevenir comportamentos de risco.

- Pretendia-se criar condições para a formação global das crianças e jovens, fomentando o espírito crítico

e a vontade de saber e perceber o porquê das coisas, o incutir nos alunos o respeito pela natureza e

promover hábitos de vida saudável.

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● “ Pelos Labirintos de Totenique” realizada no dia 29 de Abril, esta atividade realizou-se no espaço

exterior da escola, com um percurso de 6km. A atividade iniciou-se na escola sede e o seu término

culminou com um almoço convívio entre todos os participantes também na escola sede. Todos os

materiais utilizados (cartão de identificação das equipas; mapas; etc…) para a realização das atividades

bem como os jogos realizados ao longo da prova foram produzidos recorrendo à reutilização de materiais.

As atividades desenvolvidas foram as seguintes: Orientação; escalada; canoagem; perícias de bicicleta;

Tiro com Arco; Jogos de entreajuda e Cooperação, decifrar enigmas e responder a perguntas relacionadas

com a reciclagem e recolha de lixo da natureza e produção de quadros com materiais recolhidos da

natureza. Pretendeu-se que longo da prova e no desenrolar das atividades os alunos usufruíssem de

atividades desportivas de exploração da natureza e ao mesmo tempo desenvolvessem hábitos de vida

saudáveis e competências essenciais de índole sócio/ cultural, ambiental, afetiva e psicomotora inerentes

à formação dos nossos jovens, uma vez que as equipas contemplavam alunos dos 3º ciclos (pré, 1º ciclo e

2º ciclo).

● O Torneio interturmas de futsal e o torneio interturmas de andebol, foram outras das atividades que

envolveram muitos alunos.

Ao longo do ano letivo foram ainda desenvolvidas outras atividades dentro do horário escolar, torneio

interescolar, encontros concelhios e regionais. Pretendeu-se assim, que ao longo do ano letivo, os alunos

desenvolvessem novas aprendizagens e por outro que usufruíssem o máximo de experiências educativas

diferenciadas e que fossem de encontro aos interesses pessoais de cada um.

● “Aula Zumba para todas as idades”, esta foi uma das atividades que não estava prevista inicialmente

no PAA, no entanto foi incluída tendo havido uma adesão de toda a comunidade educativa, a sua

avaliação também foi muito boa.

Relativamente às atividade previstas no PDEC, a avaliação é muito boa, pois tivemos sempre uma

excelente participação dos nossos alunos nos torneios dinamizados. Aqui salienta-se a não realização da

última atividade que estava prevista - Encontro final do PDEC, por falta de transporte.

As atividades que mereceram mais destaque e que de certa forma foram dinamizadas pelas docentes de

educação física desta escola, foram:

● “I Torneio concelhio de Raquetas”, com a participação das escolas de S. Teotónio e Colégio de Vila

Nova de Milfontes.

● “Triatlo 3º ciclo” esta atividade realizou-se no espaço exterior da escola, sendo o percurso de 8km. A

atividade iniciou-se e terminou na escola com um almoço entre as várias equipas participantes. Esta

atividade teve a participação de varias escolas do concelho (Sec. De Odemira; EB de Colos; EB de S.

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Teotónio; Colégio Nossa senhora da Graça). Nesta atividade foram propostos vários desafios aos alunos

como a recolha fotográfica de fauna e flora que encontravam ao longo do percurso de acordo com as

indicações do mapa (fotorientação) outras das atividades desenvolvidas foram: canoagem; BTT/

orientação (com desafios pedagógicos) e tiro com arco.

Pretendeu-se com esta atividade que os alunos: desenvolvessem o espírito desportivo e de cooperação,

contribuindo para o seu processo formativo; desenvolvessem valores morais e de vivência em sociedade,

através da prática de uma atividade física saudável e ao mesmo tempo promover o contacto com a

Natureza, relacionando-a com atividades físicas e atividades de preservação do meio ambiente.

● “Megas Concelhio”, esta atividade realizou-se no Estádio Municipal de Odemira e envolveu as escolas

de S. Teotónio e Colégio de Vila Nova de Milfontes.

De todas as atividades previstas não foi possível realizar uma - Encontro final do PDEC, atividade prevista

para Vila Nova de Milfontes, devido à falta de transporte.

Nas atividades realizadas há a salientar o empenho e fair play dos nossos alunos.

Relativamente às atividades do desporto escolar - atividade externa, no núcleo ténis de mesa e

badminton atividade externa, os grupos-equipas das duas modalidades de raquetes, participaram em

todos os encontros marcados, tendo a prestação dos alunos sido bastante satisfatória. O grupo de

badminton esteve presente em seis competições, nas quais os alunos tiveram uma participação bastante

positiva. No grupo equipa de ténis de mesa, os alunos participaram em quatro encontros, onde também o

seu desempenho foi bastante positivo.

No grupo-equipa de Futsal, os alunos participaram com empenho e entusiasmo nos treinos e marcaram a

sua presença em todos o encontros agendados – 4 encontros, para os quais foram convocados.

Considerando o apuramento da equipa para o Torneio Regional e os resultados obtidos nos encontros

inter-escolas é de referir que o seu desempenho foi considerado Muito Bom.

- Competências desenvolvidas nas atividades desportivas:

• Desenvolver o espírito de cooperação, solidariedade, compreensão e respeito pelos outros

• Prevenir comportamentos de risco.

• Conhecer as regras das modalidades

• Promover o fairplay.

• Melhorar a técnica na execução de exercícios no solo, saltos nos aparelhos e destrezas motoras

nas cordas suspensas;

• Cooperar com os colegas nas ajudas e correções que favoreçam a melhoria das suas prestações;

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• Melhorar a aptidão física, elevando as capacidades físicas de acordo com as necessidades de cada

aluno.

• Promover o gosto pela prática regular das atividades físicas e assegurar a compreensão da sua

importância como fator de saúde, bem como, meio de desenvolvimento bio-psico-social e

consequentemente da personalidade humana;

• Valorizar a iniciativa e a responsabilidade pessoal, a cooperação e a solidariedade.

Reflexão final:

O objetivo principal é criar um conjunto de atividades de promoção desportiva, organizadas na

continuidade dos conteúdos curriculares da disciplina de Educação Física. Também é uma forma dos

alunos desenvolverem as suas capacidades imprescindíveis para o seu desempenho pessoal e social.

Clube dos Artistas

Projeto: Clube dos artistas

1. Temáticas desenvolvidas

No decorrer do 1º período os alunos desenvolveram maioritariamente a temática do Natal e da Feira do

Livro, bem como desenvolveram atividades de grafismo, volume, sombras, consoante o interesse

individual de cada um.

No decorrer do 2º período os alunos desenvolveram maioritariamente a pintura do “Jardim Zen”, no

exterior. O Clube ainda colaborou com atividades do dia dos namorados, dia da felicidade e da primavera,

árvore e livro.

No decorrer do 3º período os alunos desenvolveram maioritariamente a pintura do “Jardim Zen”, no

exterior. Alguns alunos das turmas envolvidas nos projetos de azulejaria aproveitaram a hora do Clube

para trabalhar nos mesmos.

2. Competências desenvolvidas

Os alunos desenvolveram/treinaram competências técnicas como dobrar, colar, cortar, desenhar, pintar.

Foram desenvolvidas competências de socialização, de saber trabalhar em grupo e individualmente,

organização e métodos de trabalho, através da aplicação do método de resolução de problemas.

3. Atividades realizadas

Realizaram-se no 1º período: decorações para a época natalícia, nomeadamente:

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- Estrelas e flocos de neve (em papel) para pendurar em diversos espaços;

- Árvore de Natal para a biblioteca;

- Realização de decorações para a Feira do Livro.

No 2º período:

- Início da pintura no exterior “Jardim Zen”;

- Realização de painel com poemas e árvore para o dia da primavera, árvore e do livro;

- Realização de painel para o dia da Felicidade;

- Realização de decorações do dia dos namorados para o Bar da escola.

No 3º período:

- Continuação da pintura no exterior “Jardim Zen”;

- Projetos de azulejaria

3. Nº de alunos envolvidos/professores

Neste clube, no 1º período estiveram envolvidos 2 professores, um do 2ºciclo e outro do 3º , 1 aluna do

6º ano e 3 alunas do 7º ano inscritas. No entanto, apareceram voluntariamente e com frequência outros

alunos, que enquanto esperavam por aulas de apoio, iam ajudando no clube, nomeadamente uma aluna

do 5ºano e outra do 9º.

No 2º e 3º períodos a única aluna assídua foi a aluna Paula do 7ºA. Outros alunos, mesmo não inscritos

no clube, apareceram com frequência e de forma irregular para colaborarem. Estes alunos foram

provenientes maioritariamente do 5º e do 8º anos.

4. Dificuldades sentidas

1º período: As dificuldades prenderam-se mais com o facto de haver poucos alunos, alguns com

assiduidade irregular, não permitindo maior quantidade de trabalho, para um efeito visual mais

interessante.

2º período: As dificuldades prenderam-se mais com o facto de nem sempre os alunos que apareceram no

clube ter sido para realmente ajudar, por vezes até perturbaram o normal funcionamento do mesmo.

No 3º período: A dificuldade sentida prendeu-se com o facto de este período ter sido curto, com outras

atividades a acontecer, no âmbito extracurricular, não permitindo a conclusão dos projetos.

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6. Consecução do projeto

O único projeto por concluir foi a pintura do “Jardim Zen”, que terá continuidade para o ano.

7. Reflexão final

Uma das alunas, embora também tenha colaborado nas atividades de grupo, é uma aluna que gosta mais

de trabalhar individualmente, sendo que obteve progressos na área do desenho, da pintura e da

criatividade. Foi notória a melhoria da autoconfiança e autoestima relativamente aos seus trabalhos e

envolvimento no clube.

Por um lado a fraca adesão ao clube tornou-se benéfica para a atividade que foi desenvolvida, pois torna-

se complicado fazer um projeto de mural com muitos alunos a pintar em simultâneo, principalmente se

não cumprirem regras ou não possuírem organização e métodos de trabalho. Por outro lado é

interessante que os alunos participem de forma espontânea e momentânea numa atividade como esta.

Notou-se melhoria nas atitudes dos alunos face à melhoria dos espaços. Alguns alunos, dadas as

problemáticas educativas que apresentam, não lidam bem com a beleza e o asseio, tendo tendência em

estragar tudo o que provoque harmonia e bem estar em seu redor, pelo que é fundamental que se

continue a incutir na comunidade escolar, o sentimento de que se podem realizar melhorias e que todos

beneficiam com as mesmas. Cultivar a beleza e o respeito pelo trabalho de todos, deverá ser um motivo

de orgulho.

Clube dos Cientistas Ambientais

Alunos oriundos das turmas do 5ºA, 6ºA, 7ºA, 8ºA, 9ºA e 9ºB, no total de 34 alunos, estiveram inscritos

neste clube. No entanto, no decurso do ano letivo verificaram-se 4 exclusões (um aluno de cada uma das turmas

do 5ºA, 7ºA, 8ºA e 9ºA) por falta de assiduidade e 2 novas inscrições (alunos do 7ºA. No final do ano letivo

permaneciam inscritos e a frequentar o clube um total de 30 alunos (6 do 5ºA, 3 do 6ºA, 6 do 7ºA, 1 do 8ºA, 11

do 9ºA e 3 do 9ºB). Em termos percentuais, 34,7% dos alunos da escola estiveram inscritos neste clube, tendo-

se fixado a taxa de frequência efetiva e até final do ano em 30,6%.

Coube à professora Rosália Ribeiro e ao docente Luís Amaral coordenar e dinamizar as atividades deste

clube, às 4ªfeiras das 13h50 às 15h20, no primeiro caso, e das 13h50 às 14h35, no segundo. Ressalve-se, no

entanto, que no caso deste último, este estendia o seu acompanhamento no restante horário do clube, na

maioria das vezes.

Tendo em conta a filosofia inerente ao presente clube, o seu plano anual de atividades versou,

essencialmente a Educação Ambiental:

Assim, desenvolveram-se as seguintes atividades:

1. Recolha de rolhas de cortiça /pilhas/”tampinhas”

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2. Recolha de óleo alimentar usado;

3. Recolha diferenciada de resíduos:

4. Criação de dispositivos de recolha diferenciada a distribuir pela escola;

5. Manutenção dos dispositivos de recolha diferenciada.

6. Participação no Projeto Rios (Grupo Miraclara):

7. Saídas de campo para monitorização / observação e recolha de dados;

8. Promoção de exposição de fotografia sobre os trabalhos desenvolvidos.

9. Participação em concursos / iniciativas promovidas pelo Ministério da Educação ou

outras entidades no âmbito da Educação Ambiental (Depositrão, projeto iTEC, “O

MONTADO - conhecer, preservar e divulgar um património natural da nossa região”-

Projeto Fundação Ilídio Pinho “Ciência na Escola”)

10. Participação na implementação do programa Eco-Escolas:

11. Concretização de atividades que constem do plano de Acão;

12. Divulgação do Eco-Código na escola;

13. Promoção de Eco-feiras;

14. Manutenção da pilha de compostagem;

15. Viveiro de plantas autóctones (sobreiros, azinheiras…):

16. Horta biológica:

17. Manutenção dos aquários dos peixes e das tartarugas.

18. Manutenção do canteiro de plantas aromáticas;

19. Reativação e manutenção do galinheiro;

20. Reutilização de materiais (“Tornar o «lixo» útil”):

21. Aplicar em todas as atividades em que seja possível.

22. Laboratório em Acão – ateliês das ciências (em função da curiosidade doa alunos ao longo do ano);

ateliê JornalArte (em articulação com a docente Patrícia Pais); ateliê da cortiça (em articulação com a docente

Liete Monteiro); ateliê da Geologia e ateliê de cozinha molecular.

23. Caminhadas esporádicas para observação, recolha de informação e materiais de estudo ou

necessários para outros fins;

24. “Caça fotográfica”;

25. Exposições e apresentação de material/Informação recolhidos;

26. Sinalização de efemérides relacionadas com o ambiente (dia do animal; dia da floresta autóctone; dia

da Terra; dia da água; dia da árvore e da floresta, dia do ambiente…)

27. Elaboração de artigos temáticos para o jornal da escola e/ou Placard do ambiente “De Olhos no

Ambiente”

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28. Participação em atividades de voluntariado ambiental – Operações “Tampinhas”, “Reflorestar” e

“Combate às invasoras”, em articulação a Herdade da casa Branca, proprietários dos terrenos e do Parque

Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina;

29. Geocaching;

30. “Os Jardins Suspensos de Saboia” - Hortas / Jardins verticais:

31. Preparação de uma apresentação sobre separação e reciclagem para assistentes operacionais

promovida (não se veio a concretizar a ação);

32. Campanhas de sensibilização na escola e/ou comunidade;

33. Promoção de concursos, na escola e/ou comunidade, versando a educação ambiental;

34. Participação na comemoração do Dia Eco-Escola:

35. Dinamização de um Blog em articulação com a Brigada da Saúde - Saúde e Ambiente em Saboia;

36. Participação nas atividades promovidas no âmbito da promoção da saúde na escola.

37. Acantonamento “Dia da Água e da Floresta – Boas vindas à primavera”;

38. Viagem de estudo “Missão – Aprender na Praia”, em Almograve.

Em termos de balanço final, há a registar que todas as atividades previstas foram concretizadas com

sucesso, à exceção:

1- Workshop / palestra / apresentação sobre separação e reciclagem para assistentes operacionais

promovida por alunos do clube – esta atividade foi preparada, mas não se veio a concretizar a ação junto do

público alvo por falta de tempo;

2- Visita de estudo à comunidade Tamera Ou Visita ao “Eco Camping Zmar” – esta atividade foi

substituída por saídas de campo que se prenderam com as ações de voluntariado ambiental.

3- Visita ao Pólo de educação Ambiental de Odemira - esta atividade foi substituída por saídas de campo

que se prenderam com as ações de voluntariado ambiental.

4- Musical / peça de teatro “Ainda há tempo” (da autoria da turma 8ºA 12/13) – a concretização desta

atividade ficou comprometida em parte por ter sido impossível a articulação com o Clube dos Artistas como se

pretendia. Entretanto, foi substituída por ações e iniciativas subjacentes ao envolvimento do clube no

desenvolvimento do projeto “O MONTADO - conhecer, preservar e divulgar um património natural da nossa

região.” - Projeto Fundação Ilídio Pinho “Ciência na Escola”.

Para além das atividades atrás descritas, também foi prestado apoio aos alunos no âmbito de tarefas /

trabalhos / projetos no âmbito de várias disciplinas, nomeadamente, preparação para as fichas de avaliação

formativa e testes intermédios, realização de trabalhos de pesquisa e desenvolvimento de tarefas do projeto

iTEC, Brigada da saúde e no projeto “Turma M” do 9ºA para o 3ºperíodo “Eco-desfile”.

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Assim, fazendo-se uma avaliação final podemos mencionar que, genericamente, foram desenvolvidas 38

atividades, num total de 42 atividades previstas ou entretanto propostas, correspondendo estes dados a uma

taxa de consecução de 90,5%, o que em termos qualitativos é “Muito Bom”.

No que diz respeito ao desempenho geral dos alunos inscritos neste clube, há a referir que estes foram

assíduos e pontuais (à exceção de quatro alunos que acabaram por ser excluídos) tendo pautado a sua

participação pelo empenho, responsabilidade, espírito critico e de iniciativa, e autonomia, assumindo um papel

importante na dinâmica da escola e da comunidade.

Relativamente ao horário de funcionamento do clube, entendemos que este deve continuar a ser de no

mínimo 90 minutos semanais e definido em função da disponibilidade dos alunos inscritos ou vice-versa. No que

concerne ao número de professores dinamizadores, havendo mais de 15 alunos inscritos, devem estar

envolvidos dois professores em simultâneo e garantirem o horário completo destinado à sua dinamização.

As sugestões anteriores prendem-se: com o facto de todos os anos se verificar uma grande dificuldade em

articular o horário do clube com o horário dos alunos que se pretendem inscrever, já que são oriundos de

diversas turmas; com o elevado número de alunos que normalmente se inscrevem neste clube; e com a

diversidade e o caracter prático das atividades propostas que implica muitas vezes a tarefa de arrumar

materiais, limpeza dos espaços e asseio dos próprios alunos. Por outro lado, o número elevado de alunos

inscritos justifica a permanência de dois professores durante os 90 minutos. Pois, no decurso do presente ano

letivo só foi possível garantir um bom funcionamento do clube, graças à boa vontade do professor Luís Amaral

que, quase sempre, colaborou mais 45 minutos para além do seu horário, para garantir o devido

acompanhamento às atividades em curso.

A coincidência do horário do clube com outras atividades também constituiu um fator condicionante do

funcionamento deste clube, nomeadamente em termos de concretização das atividades previstas.

Em jeito de conclusão, é de referir que as atividades decorreram de forma bastante satisfatória, tendo em

conta que os alunos inscritos neste clube evidenciaram uma atitude cooperante, motivada e entusiástica na

realização das mesmas e por terem contribuído, de algum modo, para a consecução das metas do Projeto

Educativo.

Nota: Encontram-se arquivados na direção, junto às atas dos conselhos de turma, os relatórios

intermédios elaborados no final de cada período pelos professores dinamizadores do Clube dos Cientistas

Ambientais. Estes relatórios integram a lista dos alunos que participaram no clube, ao longo do ano, e respetiva

avaliação.

Clube de Rádio

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O docente de educação musical, apresentou um balanço do clube de rádio. Alunos oriundos das turmas do

5ºA, 6ºA, 8ºA e 9ºA, no total de 11 alunos, estiveram inscritos neste clube. No entanto, no decurso do ano

letivo verificaram-se 5 exclusões por falta de assiduidade. No final do ano letivo permaneciam inscritos e a

frequentar o clube um total de 6 alunos (4 do 5ºA e 2 do 6ºA). Tendo em conta a especificidade inerente ao

presente clube, desenvolveram-se as seguintes atividades:

- Animação musical da escola;

- Divulgação dos trabalhos dos clubes;

- Divulgação de informação de interesse para a comunidade escolar;

- Emissões especiais em funções de dias comemorativos/efemérides;

- Realização de reportagens sobre eventos da escola e da região;

- Preparação de passatempos.

- Elaboração de playlists para passar nos intervalos da escola;

- Elaboração e gravação de entrevistas com os vários intervenientes da vida escolar;

- Divulgação de mensagens personalizadas dos alunos;

- Apoio nas várias iniciativas do Plano Anual de Atividades;

- Apoios a atividades da Biblioteca Escolar.

Em termos de balanço final, há a registar que todas as atividades previstas foram concretizadas com

sucesso, à exceção do Projeto “ A nossa escola tem talento”, que tendo começado com algum entusiasmo por

parte de alguns alunos, não foi concluído por falta de tempo para as gravações digitais.

No que diz respeito ao desempenho geral dos alunos inscritos neste clube, há a referir que estes foram

assíduos e pontuais (à exceção de 5 alunos que acabaram por ser excluídos) tendo pautado a sua participação

pelo empenho, responsabilidade, espírito crítico e de iniciativa, e autonomia, assumindo um papel

importante na dinâmica da escola e da comunidade. De referir ainda que as atividades decorreram de forma

bastante satisfatória, tendo em conta que os alunos inscritos neste clube evidenciaram uma atitude

cooperante, motivada e entusiástica na realização das mesmas, tendo contribuído, de algum modo, para a

consecução das metas do Projeto Educativo.

Clube “Desafios Matemáticos”

INTRODUÇÃO

O presente relatório de atividades reflete, ainda que de forma sucinta,

As principais atividades que o Clube dos Desafios Matemáticos desenvolveu ao longo do ano letivo corrente.

O Clube dos Desafios Matemáticos foi uma atividade extracurricular desenvolvida às segundas-­­ feiras, entre

as12:05 e as 12:50, nasala4,eàsquartas-­­feiras, entre as12:55e as 13:40, nas salas 3 e 4,com o objetivo

principal de

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Modificar a visão que os alunos têm desta disciplina, mostrando­lhes o seu lado lúdico, assim como

proporcionar ajuda alunos com mais dificuldades nesta área. Apesar das professoras dinamizadoras serem

apenas duas, Ana Lúcia Moreira e Raquel Oliveira, teremos também de mencionar a ajuda indispensável da

professora Liete Monteiro que se mostrou sempre disponível para todas as atividades desenvolvidas.

PARTICIPANTES

O Clube dirigiu­se a todos os alunos da escola. Houve uma boa adesão por parte dos alunos, registando­se 15

inscrições efetivas de alunos do 9º ano de escolaridade, apesar de vários alunos do 2º ciclo de escolaridade

também frequentarem o clube. Relativamente a estes alunos do 2º ciclo de escolaridade, e em especial

alunos do5º ano, não houve registo de inscrições, mas os alunos frequentavam sempre que achavam

necessário trabalhar conteúdos da disciplina, prepararem-se para campeonatos de jogos matemáticos e,

também, para, de forma lúdica, explorarem as diversas atividades que poderiam encontrar no clube.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

As atividade previstas foram, de modo global, cumpridas, assim como os objetivos propostos.

Ao longo do ano letivo, realizaram-se inúmeras atividades:

- XXXII Olimpíadas Portuguesas de Matemática;

- Preparação e seleção de alunos para o Campeonato Nacional de Jogos Matemáticos;

-Campeonato Nacional de SuperTmatik;

­ Participação no Concurso Canguru Matemático Sem Fronteiras ;

­ Jogos de tabuleiro(xadrez, damas);

- Jogos matemáticos: Ouri, Konane, Hex, Avanço, Rastros, SuperTmatik, Jogo do 24; torre de Hanoi, Uno,

Tangram, Sudoku, entre outros;

- Atividades lúdicas, desafios e quebra­cabeças, recorrendo à internet;

- Momentos de esclarecimento de dúvidas;

- Momentos de resolução de problemas/exercícios como preparação para as fichas de avaliação;

- Preparação para a Prova Final e o Exame Nacional de Matemática.

Para o desenvolvimento destas atividades mencionadas apenas recorremos ao material existente na escola.

BALANÇO FINAL

Tendo em conta o sucesso da consecução dos objetivos propostos, e o empenho/motivação dos alunos

que participaram no Clube dos Desafios Matemáticos, considera­se que o seu funcionamento deve

continuar no próximo ano letivo.

Existiram vários aspetos positivos, no entanto, é de realçar o interesse dos alunos que o frequentavam e

de outros alunos que, mesmo sem estar inscritos, por vezes nos visitavam e acabavam por ficar até ao

final da sessão, completamente compenetrados no raciocínio matemático e na magia que os jogos

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proporcionam. A motivação dos alunos e a sua alegria nas sessões foram o ponto principal do Clube,

assim como o desenvolvimento da competição saudável e uma aprendizagem matemática dinâmica e

atrativa. Será uma mais valia para os alunos e para a escola a continuação deste projeto.

Clube de Inglês

1. Temáticas desenvolvidas

No decorrer do 1º período foram lecionados os conteúdos do idioma a nível de iniciação: o alfabeto,

numerais cardinais, expressões de cortesia, saudações, o verbo to be e o verbo to have, no presente do

indicativo, em expressões simples do dia a dia. Foram também lecionadas noções de Present Progressive

e Past Progressive. Na área lexical, trabalhou-se escola, família e casa e alimentos( esta última apenas

parcialmente). A assiduidade foi boa mas verificaram-se poucas inscrições.

No 2º período, até Março, houve mais inscrições. Deu-se ênfase ao idioma na expressão oral, Como

escolher, pedir e pagar alimentação, transporte e hotelaria. No domínio da gramática, os verbos modais,

if clause, voz passiva e discurso indireto.

No 3º período verificaram-se duas sessões com a presença de elementos inscritos neste clube. O docente

usou este horário para resolver dúvidas de qualquer aluno que se apresentasse, uma vez que se

verificasse, à partida, não haver nenhuma presença de alguém inscrito no clube.

2. Competências desenvolvidas

Os alunos desenvolveram/treinaram as seguintes competências: leitura, compreensão oral e produção de

enunciados orais simples.

3. Atividades realizadas- leitura, audição de trechos musicais com análise da letra, recurso a sites de

ensino do idioma, clips musicais, excertos de filmes, role-play e tradução.

4. Nº de alunos envolvidos/professores

Neste clube, no 1º período, estiveram envolvidos , em média, 3 participantes, por sessão, juntamente

com professor da disciplina e nas sessões dos 2º e 3º períodos a assiduidade caiu porque as novas

inscrições começaram de imediato a evidenciar assiduidade fraca.

5. Dificuldades sentidas

As dificuldades prenderam-se com o pouco interesse da comunidade e assiduidade fraca.

6. Consecução do projeto

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A planificação foi seguida de forma a que se atendesse aos diversos níveis de proficiência revelados pelo

teste diagnóstico. Fez-se uso intensivo do quadro interativo e sites dedicados ao ensino e prática do

idioma. Foi distribuído aos inscritos neste clube fichas com o resumo dos conteúdos lecionados,

explicação dos pontos mais importantes e exercícios simples.

7. reflexão final

Nas sessões em que houve presenças, houve também interesse e empenho. A maioria dos inscritos

mostrou agrado pela prática letiva, pelo menos enquanto frequentaram as sessões. Os conteúdos do

programa de Inglês, nível 5 foram cobertos, a grosso modo. Relativamente à assiduidade quase nula no 2º

e 3º período, o docente lamenta que os alunos não tenham tido tempo para o clube pela carga de

estudos, necessidades profissionais, ou incompatibilidade de horários, como alegaram.

Clube de Jornalismo

O Clube de Jornalismo pressupunha-se à elaboração de um jornal por período permitindo aos alunos nele

inscritos um maior contacto com a dinâmica de construção de notícias e edição de um jornal utilizando o

programa Publisher.

Ao longo do ano letivo o Clube contou com a frequência, nem sempre assídua, de três alunas (3.º ciclo) e das

duas docentes de Português (2.º e 3.º ciclos). O Clube funcionou durante 45 minutos semanais, às sextas

feiras.

O jornal visada a construção de notícias e a edição de notícias enviadas pelos professores dos diversos

departamentos. Ao longo do ano letivo fomo-nos deparando com algumas dificuldades.

Primeiramente, o facto de apenas uma das alunas ter tido um contacto prévio com o programa em uso, logo,

experiência no seu manuseio. Esta dificuldade foi-se esbatendo com o decorrer do tempo à medida que

outros elementos iam ganhando confiança e à-vontade na utilização do programa. Outra das dificuldades

prendeu-se com a existência de apenas um computador destinado ao jornal com acesso ao programa e de

este não poder ser acedido por mais de um elemento em simultâneo para evitar conflitos informáticos.

Estando o Clube a funcionar apenas durante 45 minutos semanais o trabalho produzido acabava por ser

muito pouco, apesar das alunas se irem dividindo por outros computadores “livres” no momento.

Outra dificuldade sentida, e esta sim comprometedora do funcionamento do jornal, foi a de o material que

constitui um jornal dever ser enviado por todos os colegas, contudo, estes não o enviavam atempadamente,

apesar dos diversos e-mails a solicitá-lo. Aliado ao facto do Clube funcionar apenas semanalmente e durante

45 minutos foi impeditivo do jornal ter saído no tempo devido no 2.º período. Tudo isto condicionou o

resultado final do jornal que, apesar de tudo, contou a ajuda do professor José Manuel Ribeiro na sua edição.

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Durante este ano letivo foi lançado um concurso para renovação do logótipo do jornal, pelo que este aparece

agora de “cara lavada”, com uma aparência mais ajustada aos tempos de vigoram, mais “clean” e aprazível.

No entender das responsáveis pelo Clube, este deverá continuar a existir mas em moldes um pouco

diferentes. Poderia funcionar duas vezes por semana, racionalizando assim os recursos disponíveis (duas

professoras de ciclos diferentes), dividindo os alunos por ciclos (um em cada dia da semana) e ficando estes

responsáveis por recolher, construir, compilar e editar as notícias referentes ao ciclo de ensino. Esta

metodologia faria com que os alunos se responsabilizassem mais pelo seu trabalho e se sentissem

verdadeiros jornalistas e não apenas editores de notícias por outros produzidas. Esta seria uma forma de

aproximar os alunos do Clube de Jornalismo e de começarem a sentir o jornal como algo verdadeiramente

seu.

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Balanço dos apoios técnico-pedagógicos efetuados pelas parcerias a nível do

acompanhamento psicológico/Terapia da Fala e Intervenção Precoce

INTERVENÇÃO PRECOCE

A Intervenção Precoce é uma medida de apoio integrado, centrada na criança e na família, levando a cabo

ações de natureza preventiva e habilitativa, designadamente no âmbito da educação, da saúde e da ação

social. Destina-se a crianças até aos seis anos de idade que apresentem deficiência ou risco de atraso

grave de desenvolvimento.

No Agrupamento de Escolas de Saboia, no decorrer deste ano letivo, foi acompanhada uma criança, pela

Intervenção precoce, acompanhamento este dado na sala do Jardim de Infância/domicílio. Foi também

avaliada uma outra criança que irá ser acompanhada no próximo ano letivo.

SERVIÇO DE PSICOLOGIA ESCOLAR (MEC)

Ao contrário do que tem vindo a ser habitual, pela primeira vez, foi colocado um Psicólogo em funções

neste Agrupamento partilhado com o Agrupamento de Escolas de Colos. O apoio psicológico até aqui

tinha vindo a ser prestado pela APCO – CRI, no âmbito de um projeto de parceria conjunto entre as duas

entidades.

O apoio prestado pelo Psicólogo João Nogueira abrangeu: os alunos integrados no âmbito da Educação

Especial; avaliação psicológica por referência à CIF a dois alunos do agrupamento; acompanhamento de

alunos sinalizados este ano letivo; treino de competências sociais a metade da turma de 8º ano e

formação para docentes no âmbito da Educação Especial.

ASSOCIAÇÃO DE PARALISIA CEREBRAL DE ODEMIRA (APCO - CRI)

No âmbito da parceria entre o Agrupamento de Escolas de Saboia e a Associação de Paralisia Cerebral de

Odemira (APCO) foi elaborado o Projeto de Cooperação para a inclusão de Alunos com NEE de carácter

permanente denominado “Centro de Recursos para a Inclusão”, o qual possibilitou que o Agrupamento

beneficiasse de um apoio prestado por a técnica de Terapia da Fala da APCO, a alunos ao abrigo do

Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de Janeiro, os quais constituem a população - alvo do projeto.

Acompanhamento de Terapia da Fala – o acompanhamento a nível da Terapia da Fala teve início em

novembro de 2013 finalizando em Julho de 2014, abrangendo o acompanhamento a sete alunos e

avaliação/diagnóstico a um outro aluno.

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TAIPA/MUNICÍPIO DE ODEMIRA

– No âmbito do Projeto +NaMira “Prevenção do abandono e retenção escolares”, o Agrupamento de

Escolas de Saboia, teve o auxílio da Psicóloga Elisabete Vale, pelo 2º ano consecutivo, no

acompanhamento psicológico a alunos já acompanhados no ano letivo anterior, novos

acompanhamentos e no programa de Orientação Vocacional para as duas turmas 9º ano.

- Foram ainda dinamizadas atividades no âmbito das equipas de tutoria através da criação de grupos de

alunos do 5º ano que apoiarão os alunos do 4º ano, que irão frequentar o 5º ano no próximo ano letivo,

no seu processo de integração na nova escola.

PROJETO “PSICOTERAPIA NAS ESCOLAS” – INSTITUTO QUINTINO AIRES

Acompanhamento psicológico efetuado por duas psicólogas do Instituto Quintino Aires, a 7 alunos do

Agrupamento: 4 alunos do 1º Ciclo, 2 alunas de 2º Ciclo e 1 aluna de 3º Ciclo. Este acompanhamento não

irá ter continuidade no próximo ano letivo.

AVALIAÇÃO:

Pontos Fortes:

Seria impossível, para o Agrupamento de Escolas de Saboia, apoiar os nossos alunos e Encarregados de

Educação a nível do acompanhamento psicológico e terapia da fala, caso não houvesse o apoio das

parcerias estabelecidas com as várias entidades.

Pontos Fracos:

O acompanhamento a Terapia da Fala revelou-se manifestamente insuficiente em termos do tempo de

duração do atendimento a cada um dos alunos, uma vez que apenas foram autorizadas 10 horas mensais

no âmbito do Projeto do CRI.

Balanço dos apoios técnico-pedagógicos efetuados:

O balanço dos apoios técnico-pedagógicos efetuados, apesar dos pontos fracos já mencionados, foi

positivo, traduzindo-se numa mais-valia, tanto para alunos, como para pais/Encarregados de Educação e

professores, contribuindo para o sucesso global dos nossos alunos.

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Educação Especial

Ao longo do ano letivo 2013/2014, foi prestado apoio, pela docente de Educação Especial, a 8 alunos já

integrados no regime e foi feito o processo de avaliação, juntamente com os vários técnicos, para

integração de um novo aluno no regime educativo especial.

Articulação Curricular

A educação especial visa a formação integral de todos os alunos e, para tal, foi essencial articular

coerentemente com toda a comunidade escolar, investindo na qualidade da prática pedagógica.

A docente de educação especial procurou cooperar com os docentes titulares de turma, diretores de

turma, docentes de cada conselho de turma e restantes intervenientes no processo educativo dos alunos,

procurando adequar o currículo aos interesses e necessidades específicas destes.

Todos os documentos foram elaborados em conjunto com os intervenientes no processo e de acordo com

os procedimentos previstos na lei.

Medidas Promotoras do Sucesso Educativo

No sentido de melhorar o desempenho académico, a funcionalidade, a autonomia e a socialização dos

alunos realizaram-se adaptações para o ensino dos discentes com problemáticas específicas e orientações

para os docentes efetuarem adequações ao nível da avaliação. No apoio pedagógico personalizado foram

reforçadas as estratégias utilizadas na turma ao nível da organização, do espaço e das atividades.

Desenvolveu-se um trabalho individualizado e diferenciado com o estímulo e reforço das aprendizagens,

bem como com o reforço e desenvolvimento de competências específicas.

Resultados Escolares

No que diz respeito aos resultados escolares, num universo de nove alunos (sendo que um deles apenas

integrou o regime educativo especial no 3º período), existiu uma percentagem de sucesso de 44,4 %, de

acordo com os dados constantes no quadro1.

Quadro 1 – Registo de sucesso/insucesso dos alunos NEE, por escola:

Escola Básica de

Saboia nº 1

(2º e 3º Ciclos)

Escola Básica de

Saboia nº 2

(1º Ciclo)

Escola Básica de

Santa Clara-a-

Velha

(1º Ciclo)

Total

Total de alunos 6 % 2 % 1 % 9 %

Sucesso 2 33,3 2 100 0 0 4 44,4

Insucesso 4 66,7 0 0 1 100 5 55,6

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Funcionamento do Serviço Especializado de Educação Especial

O serviço especializado de educação especial desenvolveu um trabalho que garantiu a existência de

condições para a inclusão socioeducativa e sempre procurou contribuir para o sucesso escolar dos alunos

com necessidades educativas especiais de carácter permanente, ao abrigo do Decreto-Lei nº 3/2008 de 7

de janeiro. O trabalho desenvolvido, em colaboração com a direção do agrupamento, com o psicólogo,

com a técnica da APCO e serviços de saúde, consistiu em prestar apoio aos alunos com necessidades

educativas especiais, promovendo, desenvolvendo e implementando estratégias de acompanhamento e

alargando a sua ação a toda a comunidade educativa.

A adequação do processo de ensino e de aprendizagem integrou as medidas educativas individuais do

regime educativo especial, o planeamento de estratégias e atividades para o reforço e desenvolvimento

de competências específicas através do apoio pedagógico personalizado prestado a todos os alunos com

NEE.

No âmbito do serviço especializado de educação especial foram realizadas reuniões entre os docentes,

psicólogo e a técnica da APCO para avaliação de novos casos, debater problemas/situações escolares de

determinados discentes no sentido de encontrar soluções.

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147

AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO AGRUPAMENTO – GRAU DE

CONSECUÇÃO DO PAAA Da análise da avaliação do grau de consecução do PAAA verifica-se que 97% das atividades previstas se

vieram a concretizar. Das atividades não realizadas, 25% das atividades não se realizaram por “falta de

transporte”; 25% por “falta de tempo para a preparação / concretização da atividades”; e 50% por

“cancelamento por parte da entidade promotora”.

O gráfico que se segue traduz o grau de consecução do PAA em cada departamento.

Seguem abaixo outros dados considerados pertinentes.

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Da análise dos gráficos pode concluir-se que as metas com maior taxa de consecução são as seguintes:

- Incrementar a sociabilização e a educação cívica dos alunos. – implicada em 20% das atividades;

- Incrementar a valorização, por parte dos alunos, do papel da escola na promoção social e pessoal do

indivíduo.- implicada em 18% as atividades.

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- Incrementar a articulação intra e interciclos, a nível horizontal e vertical. - implicada em 16% das

atividades.

- Melhorar a qualidade de sucesso ao longo do percurso escolar (alunos que transitam sem níveis

inferiores a três). - implicada em 12% das atividades.

Ainda a respeito das metas previstas no PE merece destaque o facto de 72% das atividades realizadas

terem implicado articulação.

Analisando o grau de consecução dos objetivos previstos para cada atividade constante no PAAA,

verificamos que apenas em 2,1% das atividades realizadas, os mesmos não foram atingidos na íntegra.

De referir que apenas em 4% das atividades verificaram-se dificuldades em termos dos recursos que não

eram os suficientes ou adequados.

Segue abaixo uma tabela onde constam genericamente aspetos positivos e negativos mencionados pelos

docentes na avaliação de cada atividades do PAAA.

Aspetos positivos Aspetos negativos Entusiasmo e empenho dos alunos. Grau de consecução dos objetivos. Grau de adesão dos alunos. Novos conhecimentos e aprendizagens. Impacto das atividades. Visibilidade da atividade na comunidade educativa. Envolvimento da comunidade educativa. Um conhecimento do mundo natural. Promoção do conhecimento

Científico. Disponibilidade e colaboração de parceiros. Proporcionar a oportunidade de novas vivências e contacto com novas

realidades. Estimular o conhecimento e capacidades. Articulação entre disciplinas e ciclos. Melhorar a autoestima e o valor do trabalho pessoal e dos outros. Consonância com as premissas do PE. Consolidação de conteúdos Trabalho em grupo: Interação entre as crianças. Cumprimento das normas. Envolvimento do Pais e EE. Promoção do respeito pelos demais. Sensibilização para a preservação do património (histórico, cultural e

natural). Sensibilização para problemas ambientais e para os cuidados de saúde. Sucesso obtido pelos alunos. Fomento da Educação Cívica. Divulgação das atividades nas redes sociais. Empenho do pessoal docente e não docente. Comportamento dos alunos. Dimensão internacional do projeto. Desenvolvimento efetivo de

competências para o século XXI. Aprofundamento no domínio das TIC. Articulação de saberes científicos e

técnicos. Convívio familiar em espaço escolar. Convívio intergeracional. Implementar políticas com preocupações ambientais. Sociabilização dos alunos. Valorização do percurso escolar dos alunos. Educação de pares. Desenvolvimento integral dos alunos.

Sobreposição de atividades. Dificuldade em garantir condições para a realização de certas

atividades. Algumas atividades tiveram pouca adesão / participação por

parte dos alunos. Não consecução de todos os objetivos inerentes às atividades. Deficit de cooperação entre docentes no acompanhamento dos

alunos. Distância da escola / Isolamento da escola. Recursos (materiais e infraestruturas) insuficientes ou

inadequados. Comportamento inadequado de alguns alunos. Informação insuficiente e tardia por parte de entidades externas

envolvidas. Pobreza dos trabalhos. Dificuldades de tempo para gerir uma participação mais eficaz

dos alunos. Pouco empenho dos alunos em algumas atividades. Resultado de algumas atividades ficaram aquém do esperado. Dificuldades em se efetivar a articulação entre ciclos em

algumas atividades. Falta de uma articulação mais alargada entre áreas curriculares. Quase ausência de intervenção das entidades de saúde local, na

EB de Saboia nº1.

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150

Seguidamente estão apresentadas as considerações tecidas no contexto de cada departamento a

respeito da avaliação do PAAA.

Educação Pré-escolar e 1º Ciclo

A planificação das atividades teve em vista abranger as metas e os objetivos delineados no PE do

Agrupamento:

Após a análise da avaliação do PAA, podemos concluir que todas as metas foram alcançados e

contribuíram para atingir os objetivos do Projeto Educativo, nomeadamente a meta 1, com a realização

de cinco reuniões de articulação para planificação, realização e avaliação das atividades conjuntas e

partilha e análise das informações do percurso escolar dos alunos do pré-escolar que, no próximo ano

letivo, iniciarão o primeiro ciclo; a meta 5, com a realização de várias atividades, ao longo do ano,

envolvendo a comunidade educativa, na sua planificação, realização e avaliação.

Há a referir as seguintes atividades pelo impacto positivo que tiveram nos alunos e/ou comunidade

educativa: Comemoração do Dia do Idoso; Semana da Alimentação; Feira do Livro; Festa de Natal;

Carnaval, com a realização de fatos utilizando materiais recicláveis; participação no 10º Campeonato de

jogos matemáticos no Fundão; Prova de Orientação em Saboia; Semana da Leitura, com o Piquenique

Linguístico e particularmente o Concurso de Leitura Odemira a Ler+, no qual participaram os alunos do

primeiro ciclo, tendo estes manifestado muita recetividade e devido ao facto de um aluno ter ficado em

1º lugar no concurso; Feira Eco-Escolas, realizada no dia 13 de junho, como encerramento do ano letivo,

que contou com a participação de todos os alunos do Agrupamento, durante o qual foram realizados

diversos ateliês.

Como ponto positivo indicamos as articulações que se estabeleceram com a Educação Pré-escolar e as

parcerias que se estabeleceram com diversas entidades (Centro de Saúde de Odemira, Associação

Humanitária D. Ana Pacheco, Juntas de Freguesia e Escola Segura).

Departamento de Línguas

Das onze atividades constantes do PAA apenas uma delas não se realizou: “visita de estudo a

definir com outros departamentos”, apesar de se terem efetuado visitas de estudo em todos os anos,

nenhuma delas contou com a participação do departamento.

Num balanço geral, os elementos deste departamento consideram que todas as atividades

realizadas ao longo do ano letivo obtiveram sucesso, evidenciando não só articulação com os diferentes

departamentos curriculares, ciclos, biblioteca escolar, mas também com a comunidade educativa,

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151

permitindo que, de um modo geral, tivessem sido cumpridos os objetivos propostos. Saliente-se que a

consecução e concretização das atividades resultam do empenho e envolvência de docentes e alunos.

Departamento de Ciências Sociais e Humanas

Os docentes do Departamento, consideraram cumpridos os objetivos propostos subjacentes à

elaboração do PAA, nos domínios cognitivo, capacidades/competências e valores/atitudes. Saliente-se

que a consecução e concretização das atividades resultam do empenho e envolvência de docentes e

alunos.

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

O balanço final do Plano Anual de Atividades (PAA) do departamento é “muito bom” já que todas

as atividades inicialmente previstas se realizaram, à exceção das Olimpíadas do Ambiente devido a

questões inerentes à própria entidade organizadora, e, o Campeonato de Sub12 e Sub14, uma vez que a

Universidade do Algarve não desenvolveu esta atividade, no presente ano letivo. Em concreto, em função

do que poderia ser imputável ao departamento a taxa de consecução foi de 100%. Por outro lado, o grau

de cumprimento dos objetivos subjacentes às atividades concretizadas foi excelente. As atividades foram

diversificadas e abrangentes, já que envolveram alunos, pessoal docente, pessoal não docente, pais e

encarregados de educação e comunidade local, ou seja, toda a comunidade educativa, foram

enriquecedoras, tiveram uma boa adesão por parte do público-alvo e impacto na comunidade escolar /

educativa. Em suma, a sua concretização contribuiu para o alcance das metas do Projeto Educativo,

nomeadamente, incrementar a articulação intra e interciclos, a nível horizontal e vertical, incrementar a

valorização, por parte dos alunos, do papel da escola na promoção social e pessoal do indivíduo,

incrementar a sociabilização e educação cívica dos alunos.

Departamento de Expressões

Quanto ao cumprimento das atividades do PAA, o departamento de expressões referiu que todas

as atividades foram concretizadas com sucesso tal como estavam planeadas., à exceção de uma atividade

que não se realizou devido à falta de transporte por parte da entidade promotora. Quanto à sua

concretização, esta só foi possível com o empenho/ motivação e envolvimento dos alunos. Desta forma,

os elementos do departamento consideram que foram de encontro aos objetivos e metas definidas no PE,

tendo considerado o balanço bastante positivo.

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152

IDENTIFICAÇÃO DO GRAU DE CONSECUÇÃO DAS METAS DO PROJETO EDUCATIVO

DO AGRUPAMENTO

Problemática 1 – Consecução Educação Pré Escolar

Problemática 1 – Consecução 1º Ciclo

Problemática 1

Incrementar a articulação intra

ciclos e interciclos, a nível horizontal

vertical

Nº de

metas

definidas

Nº de metas

atingidas

Avaliação

Objetivo

Melhorar a articulação curricular

entre os educadores, professores de

1º ciclo e grupos disciplinares

3 3 Atingida

Ações

/estratégias

desenvolvidas

- Realização de uma primeira reunião com os professores do 1º ciclo para abertura

do PT.

Ações a

desenvolver no

próximo ano

(propostas)

- Continuar com a realização de reuniões de articulação inter ciclos.

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153

Problemática 1 – Consecução 2º e 3 º Ciclos

Problemática 1

Incrementar a articulação intra

ciclos e interciclos, a nivel horizontal

vertical

Nº de

metas

definidas

Nº de metas

atingidas

Avaliação

Objetivo

Melhorar a articulação curricular

entre os educadores, professores de

1º ciclo e grupos disciplinares

3 3 Atingida

Ações

/estratégias

desenvolvidas

- Utilizar os resultados das avaliações formativa e sumativa para potenciar o trabalho

articulado;

- Realização de uma primeira reunião de professores de português dos 3 ciclos para

análise das metas curriculares.

Ações a

desenvolver no

próximo ano

(propostas)

- Continuar com a realização de reuniões de articulação inter ciclos.

Problemática 1

Incrementar a articulação intra

ciclos e interciclos, a nivel horizontal

vertical

Nº de

metas

definidas

Nº de metas

atingidas

Avaliação

Meta

Melhorar a articulação curricular

entre os educadores, professores de

1º ciclo e grupos disciplinares

7

6 Atingida

Ações

/estratégias

desenvolvidas

- Calendarizar reuniões que possibilitem a articulação curricular horizontal e vertical

do currículo;

- Definir no Conselho Pedagógico formas exequíveis de articulação vertical e

horizontal do currículo;

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Problemática 2 – Consecução Educação Pré Escolar

- Utilizar os resultados das avaliações formativa e sumativa para potenciar o trabalho

articulado (a nível dos CT e departamentos).

Ações a

desenvolver no

próximo ano

(propostas)

- Calendarizar reuniões que possibilitem a articulação curricular horizontal e vertical

do currículo

- Definir no Conselho Pedagógico formas exequíveis de articulação vertical e

horizontal do currículo

- Utilizar os resultados das avaliações formativa e sumativa para potenciar o trabalho

articulado (a nível dos CT e departamentos).

Inclusão

/Reformulação

Meta (NÃO ALCANÇADA): “Realizar uma reunião bianual por áreas disciplinares entre

os vários ciclos e os professores coadjuvantes” substituída por “realizar uma reunião

anual, entre os vários ciclos, nas disciplinas de português e matemática”.

Meta: “Realizar uma reunião bianual de conselho de turma” substituída por

“Realizar, reuniões trimestral de conselho de turma”.

Meta: “Realizar no final do ano e início do 2º período reuniões entre os educadores e

professores de 1º ano entre os professores do 4º e do 5º anos e entre os professores

do 6º e 7º ano”, substituída por “Realizar no final do ano reuniões entre educadores

e professores do 1º ano; professores do 4º e 5º anos e entre professores de 6º e 7º

anos”

Problemática 2

Melhorar a qualidade de

sucesso ao longo do

percurso escolar.

(alunos que transitam

sem negativas)

Nº de metas definidas Nº de metas

atingidas

Avaliação

Objetivo

Manter condições para

o sucesso de

aprendizagem de todas

as crianças à saída da

educação pré escolar.

1

1

Atingida

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155

Problemática 2 – Consecução 1º Ciclo

Ações

/estratégias

desenvolvidas

- Planificação de atividades com a preocupação de proporcionar um desenvolvimento

harmonioso das crianças, atendendo ao seu ritmo e nível de desenvolvimento.

Ações a

desenvolver no

próximo ano

(propostas)

- Planificação de atividades com a preocupação de proporcionar um desenvolvimento

harmonioso das crianças, atendendo ao seu ritmo e nível de desenvolvimento.

Inclusão

/Reformulação

Reformulação da redação da problemática para “Melhorar a qualidade de sucesso ao

longo do percurso escolar”

Problemática 2

Melhorar a qualidade de

sucesso ao longo do

percurso escolar.

(alunos que transitam

sem negativas)

Nº de metas definidas Nº de metas

atingidas

Avaliação

Objetivo

Aumentar a qualidade

do sucesso no 1º Ciclo 1

0

Não Atingida

Ações

/estratégias

desenvolvidas

- Adequação da planificação das atividades ao diagnóstico efetuado;

- Diferenciação pedagógica;

- Medidas de apoio educativo.

Ações a

desenvolver

- Implementar os planos de melhoria de português e matemática;

- Proporcionar, sempre que possível, um apoio mais individualizado aos alunos com

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156

Problemática 2 – Consecução 2º e 3º Ciclos

no próximo

ano

(propostas)

maiores dificuldades, com o objetivo de ultrapassar as dificuldades identificadas, bem

como a consolidação de pré-requisitos;

- Promover mais momentos, em sala de aula, de exposição por parte dos alunos sobre

os conceitos lecionados;

- Realizar fichas de avaliação seguindo o modelo das provas finais;

- Incentivar a produção de textos criados individualmente ou em grupo;

- Valorizar, em todas as áreas curriculares disciplinares e não disciplinares, o domínio

da língua portuguesa.

Inclusão

/Reformulação

Problemática 2

Melhorar a qualidade de

sucesso ao longo do

percurso escolar (alunos

que transitam sem

níveis inferiores a três)

Nº de metas definidas Nº de metas

atingidas

Avaliação

Objetivo

Aumentar a qualidade

do sucesso no 2º e 3º

Ciclos

2

0

Não Atingida

Ações

/estratégias

desenvolvidas

- De acordo com os planos de melhoria de português e matemática;

- Proporcionar, sempre que possível, um apoio mais individualizado aos alunos com

maiores dificuldades, com o objetivo de ultrapassar as dificuldades identificadas, bem

como a consolidação de pré-requisitos;

- Promover mais momentos, em sala de aula, de exposição por parte dos alunos sobre

os conceitos lecionados;

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157

- Realizar fichas de avaliação seguindo o modelo das provas finais;

- Incentivar a produção de textos criados individualmente ou em grupo;

- Valorizar, em todas as áreas curriculares disciplinares e não disciplinares o domínio

da língua portuguesa;

- Propor Planos de Estudo para a Sala de Apoio ao Estudo.

Ações a

desenvolver

no próximo

ano

(propostas)

- Adequação da planificação das atividades ao diagnóstico efetuado;

- Diferenciação pedagógica;

- Medidas de apoio educativo;

- Garantir que, de facto, o diagnóstico é realizado antes da elaboração da planificação.

Inclusão

/Reformulação

Deverá ser revisto o indicador previsto para o Pré-Escolar;

Sugestões dos departamentos para metas:

Meta: “Aumentar a qualidade do sucesso em todos os anos do 2.º ciclo” para

“no mínimo, 70% dos alunos transitar sem níveis inferiores a três”. (Dep. M.C.E.)

“no mínimo 60% dos alunos com sucesso no final do 2º ciclo” (Dep. L);

Meta: “Aumentar a qualidade do sucesso em todos os anos do 3.º ciclo” para

“no mínimo 55%, dos alunos transitar sem níveis inferiores a três.(Dep. M.C.E.)”

“o mínimo 40% dos alunos com sucesso no final do 3º ciclo (Dep. L)”

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158

Problemática 3 – Consecução Educação Pré Escolar

Problemática

3

Incrementar a valorização,

por parte dos alunos, do

papel da escola na

promoção social e pessoal

do indivíduo

Nº de metas definidas Nº de metas

atingidas

Avaliação

Objetivo

Valorizar a escola como

entidade promotora de

desenvolvimento pessoal e

social desde do pré escolar

ao final do 3º ciclo

1

1

Atingida

Ações/

estratégias

desenvolvidas

- atividades de abordagem à leitura e à escrita;

- participação em atividades concelhias;

- participação em atividades finais de período/ano no agrupamento.

Ações a

desenvolver

no próximo

ano

(propostas)

- Continuação do desenvolvimento de parcerias.

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159

Problemática 3 – Consecução 1º Ciclo

Problemática 3 – Consecução 2º e 3º Ciclos

Problemática

3

Incrementar a valorização,

por parte dos alunos, do

papel da escola na

promoção social e pessoal

do indivíduo

Nº de metas definidas Nº de metas

atingidas

Avaliação

Objetivo

Valorizar a escola como

entidade promotora de

desenvolvimento pessoal e

social desde do pré escolar

ao final do 3º ciclo

1

1

Atingida

Ações/

estratégias

desenvolvidas

- concursos de leitura e poesia

- participação em atividades concelhias;

- participação em atividades finais de período/ano no agrupamento;

Ações a

desenvolver

no próximo

ano

(propostas)

- Implementar projetos de apoio à língua portuguesa e a matemática;

- Incentivar à participação dos alunos em atividades, nomeadamente: campeonato

SuperTmatik nas várias disciplinas; Jogos Matemáticos e Canguru Matemático;

- Dar continuidade ao desenvolvimento de projetos e parcerias.

Problemática

3

Incrementar a valorização,

por parte dos alunos, do

papel da escola na

promoção social e pessoal

do indivíduo

Nº de metas definidas Nº de metas

atingidas

Avaliação

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160

Objetivo

Valorizar a escola como

entidade promotora de

desenvolvimento pessoal e

social desde do pré escolar

ao final do 3º ciclo

2

0

Não atingida

Ações

/estratégias

desenvolvidas

- implementar nas várias disciplinas a participação dos alunos no jornal escolar, de forma

a melhorar o seu sucesso;

- dar continuidade ao desenvolvimento de projetos e parcerias;

-participação em clubes e atividades extracurriculares;

- participação em atividades finais de período/ano no agrupamento.

Ações a

desenvolver

no próximo

ano

(propostas)

- Incentivar à participação dos alunos em atividades, nas várias disciplinas,

nomeadamente: campeonato SuperTmatik; Jogos Matemáticos e Canguru Matemático.

- Dar continuidade ao desenvolvimento de projetos e parcerias.

Inclusão/

Reformulação

Meta deve ser substituída por:

- Integrar no 2º e 3º ciclos de escolaridade, até 3% dos alunos no Quadro de Mérito e/ou

Quadro de Mérito Desportivo, atendendo a que no presente ano letivo apenas 5% dos

alunos obtiveram classificação interna para a integração no mesmo.

- Alteração da redação para “ nº de inscrições em Clubes”.

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161

Problemática 4 – Consecução Educação Pré Escolar

Problemática 4 – Consecução 1º Ciclo

Problemática 4 Incrementar a sociabilização

e a educação cívica dos alunos

Nº de metas definidas Nº de metas

atingidas

Avaliação

Objetivo

Promover a socialização.

Valorizar as relações

interpessoais

2

2 Atingida

Ações

/estratégias

desenvolvidas

Promover a realização de atividades integradas no Plano de Turma

Ações a

desenvolver no

próximo ano

(propostas)

Acrescentar o objetivo “Promover a participação na vida do grupo”;

Inclusão

/Reformulação

Retirar da redação da meta “O PAAA…*” o * valor estimado… 2º e 3º ciclos.

Problemática 4 Incrementar a sociabilização

e a educação cívica dos alunos

Nº de metas definidas Nº de metas

atingidas

Avaliação

Objetivo

Promover a socialização.

Valorizar as relações

interpessoais

2

2 Atingida

Page 162: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/relatorio...1 Amélia Pais precisamente pelo legislado no artigo 9º, ponto 2, alínea 2013/2014 Rosália Ribeiro

162

Problemática 4 – Consecução 2º e 3ºCiclos

Problemática 5 – Consecução da Educação Pré Escolar

Ações

/estratégias

desenvolvidas

Promover a realização de atividades integradas no Plano de Turma

Ações a

desenvolver no

próximo ano

(propostas)

Promover regularmente Assembleias de Turma.

Problemática 4 Promover a socialização.

Valorizar as relações

interpessoais.

Nº de metas definidas Nº de metas

atingidas

Avaliação

Objetivo

Promover a socialização.

Valorizar as relações

interpessoais

2

1

Atingida

Ações

/estratégias

desenvolvidas

- Promover a realização de atividades integradas no Plano de Turma.

Ações a

desenvolver no

próximo ano

(propostas)

- Incentivar a frequência de Clubes;

Inclusão/

Alteração

Acrescentar no final da estratégia a) a expressão “e garantir o seu cumprimento”.

Reformulação da redação da meta: para “o número de alunos alvo de medidas disciplinares não

deve ultrapassar 12%”, adequando o respetivo indicador.

Page 163: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/relatorio...1 Amélia Pais precisamente pelo legislado no artigo 9º, ponto 2, alínea 2013/2014 Rosália Ribeiro

163

Problemática 5 – Consecução 1º Ciclo

Problemática 5 Fomentar o acompanhamento

dos encarregados de educação

ao longo do processo de

ensino/aprendizagem dos

educandos

Nº de metas definidas Nº de metas

atingidas

Avaliação

Objetivo

Fomentar o aumento do

envolvimento das famílias na

vida escolar dos seus

educandos

1

1

Superada

Ações

/estratégias

desenvolvidas

Ações a

desenvolver no

próximo ano

(propostas)

Inclusão

/Reformulação

Reformular a redação da problemática para “Fomentar o acompanhamento dos encarregados de

educação/comunidade ao longo do processo de ensino aprendizagem”

Problemática 5 Fomentar o

acompanhamento dos

encarregados de educação

ao longo do processo de

ensino/aprendizagem dos

educandos

Nº de metas

definidas

Nº de metas

atingidas

Avaliação

Objetivo Fomentar o aumento do

envolvimento das famílias

na vida escolar dos seus

1

1

Superada

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164

Problemática 5 – Consecução 2º e 3º Ciclos

educandos

Ações

/estratégias

desenvolvidas

Promover a realização de atividades integradas no Plano de Turma.

Ações a

desenvolver no

próximo ano

(propostas)

Problemática 5 Fomentar o acompanhamento

dos encarregados de educação

ao longo do processo de

ensino/aprendizagem dos

educandos

Nº de metas definidas Nº de metas

atingidas

Avaliação

Objetivo

Fomentar o aumento do

envolvimento das famílias na

vida escolar dos seus

educandos

1

0

Não atingida

Ações

/estratégias

desenvolvidas

Promover a realização de atividades integradas no Plano de Turma

Ações a

desenvolver no

próximo ano

(propostas)

Manter/reforçar parcerias com entidades que dinamizem palestras/sessões para

pais/encarregados de educação;

Inclusão/

Reformulação

“Acordar com cada Encarregado de Educação, tendo em conta a especificidade de cada

aluno/família, o número mínimo de vezes a que este se compromete a comparecer na escola

para tomar conhecimento da situação escolar do seu educando.”

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165

Problemática 6 – Consecução 1º, 2º e 3º Ciclos

Problemática 6

Aproximar a 0% a taxa de abandono

escolar

Nº de metas

definidas

Nº de metas

atingidas

Avaliação

Objetivos

Aproximar a tx de abandono escolar a 0%

Manter a tx de assiduidade irregular não

superior a 1%

2

1

Atingida

Ações

/estratégias

desenvolvidas

- Identificar os alunos com assiduidade irregular e promover o acompanhamento mais próximo

deste, em articulação com a família.

Ações a

desenvolver no

próximo ano

(propostas)

- Potenciar o apoio dos técnicos da TAIPA e CPCJ;

- Fomentar, no inicio do ano, a assinatura por parte do EE do termo de responsabilidade de

cumprimento do RI pelo educando

Inclusão

/Reformulação

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166

Problemática 7 – Consecução 1º Ciclo

Problemática 7

Melhorar os resultados da avaliação

interna de Português e Matemática nos

anos terminais de ciclo

Nº de metas

definidas

Nº de metas

atingidas

Avaliação

Objetivos

Obter um aumento percentual de

resultados iguais ou superiores a três

nas disciplinas de Português e

Matemática no 4ºano.

2

2

Superada

Ações

/estratégias

desenvolvidas

- Aplicação de planos de melhoria no português e matemática.

Ações a

desenvolver no

próximo ano

(propostas)

- Realização das fichas de avaliação seguindo o modelo das provas finais;

-Realização de atividades/exercícios de revisão dos conteúdos do ciclo de escolaridade, na

disciplina de apoio ao estudo.

Inclusão

/Reformulação

- No mínimo, 90% de níveis iguais ou superiores a 3 na disciplina de português.

- No mínimo, 80% de níveis iguais ou superiores a 3 na disciplina de matemática.

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167

Problemática 7 – Consecução 2º e 3º Ciclos

Problemática 7 Melhorar os resultados da avaliação

interna de Português e Matemática nos

anos terminais de ciclo

Nº de metas

definidas

Nº de metas

atingidas

Avaliação

Objetivo

Obter um aumento percentual de

resultados iguais ou superiores a três

nas disciplinas de Português e

Matemática no 6ºano e 9º anos

4

0

Não atingida

Ações

/estratégias

desenvolvidas

- Coadjuvação na disciplina de matemática e desdobramento nas turmas do 9º ano;

- Reforçar a diversidade de apoios às disciplinas de matemática e português;

- Integrar projetos de apoio a português e matemática;

- Aplicação de planos de melhoria de português e matemática.

Ações a

desenvolver no

próximo ano

(propostas)

- Dar continuidade à prática de realização das fichas de avaliação seguindo o modelo dos

exames nacionais;

-Realização de atividades/exercícios de revisão dos conteúdos do ciclo de escolaridade, na

disciplina de apoio ao estudo;

- Aplicação dos planos de melhoria de português e matemática.

Inclusão/

Reformulação

Sugestões dos departamentos para metas:

Valores a definir tendo em conta os resultados obtidos no 5ºano no ano letivo 2013/14.

Valores a definir tendo em conta os resultados obtidos no 8ºano no ano letivo 2013/14.

No mínimo, 70% de níveis iguais ou superiores a três na disciplina de português no 6º ano

No mínimo, 70% de níveis iguais ou superiores a três na disciplina de português no 9º ano

No mínimo, 80% de níveis iguais ou superiores a três na disciplina de matemática no 6º ano

No mínimo, 60% de níveis iguais ou superiores a três na disciplina de matemática no 9º ano

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168

Problemática 8 – Consecução 1º, 2º e 3º Ciclos

Problemática 8 Melhorar os resultados da avaliação

externa de Português e Matemática

nos anos terminais de ciclo

Nº de metas

definidas

Nº de metas

atingidas

Avaliação

Objetivo

Obter um aumento percentual de

resultados iguais ou superiores a três

nas provas finais de Português e

Matemática no 4ºano, 6º e 9º anos

4

2

Não Atingida

Ações

/estratégias

desenvolvidas

- Aplicação de planos de melhoria de português e matemática;

Ações a

desenvolver no

próximo ano

(propostas)

- Realização das fichas de avaliação seguindo o modelo das provas finais;

- Realização de atividades/exercícios de revisão dos conteúdos do ciclo de escolaridade, na

disciplina de apoio ao estudo.

Inclusão

/Reformulação

Sugestões dos departamentos do 1º Ciclo, L. e M.C.E. para metas:

Manter os objetivos, sendo os valores baseados nas médias dos resultados da avaliação final

dos alunos do 3º ano de escolaridade;

No mínimo, 70% de níveis iguais ou superiores a 3 na prova final de 6º ano de português;

No mínimo, 80% de níveis iguais ou superiores a três na prova final de 6º ano de matemática;

No mínimo, 55% de níveis iguais ou superiores a três na prova final de 9º ano de matemática.

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169

Problemática 9 – Consecução 1º Ciclo

Problemática 9

- a)

Melhorar os resultados da

avaliação nas disciplinas

estruturantes no 1º ciclo,

nos anos intermédios

Nº de metas

definidas

Nº de metas atingidas Avaliação

Objetivo

Aumentar o número de

alunos com menções Bom

e Muito Bom no 1º ciclo 2

0

Não Atingida

Ações

/estratégias

desenvolvidas

- Implementação de estratégias diversificadas, entre elas: Participação no Campeonato de jogos

Matemáticos, no Canguru Matemático; no concurso “Odemira Ler+”; concurso de declamação

de poesia, feira do livro, números e letras e piquenique linguístico.

Ações a

desenvolver no

próximo ano

(propostas)

- Dar cumprimento aos planos de melhoria de Português e Matemática.

Inclusão/

Reformulação

Alterar a redação da meta para

“Aumentar o número de alunos com menções iguais ou superiores a S no 1º ciclo”

Objetivos:

No mínimo 70% de níveis iguais ou superiores a S a português no 2º ano

No mínimo 70% de níveis iguais ou superiores a S a matemática no 2º ano

No mínimo 75% de níveis iguais ou superiores a S a português no 3º ano

No mínimo 80% de níveis iguais ou superiores a S a matemática no 3º ano

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170

Problemática 9 – Consecução 2º Ciclo

Problemática 9

b)

Melhorar os resultados da

avaliação nas disciplinas

estruturantes no 2º ciclo

Nº de metas

definidas

Nº de metas atingidas Avaliação

Objetivo

Aumentar o número de

alunos com níveis iguais

ou superiores a 3

5

2

Não Atingida

Ações

/estratégias

desenvolvidas

- Diversificação de instrumentos/formas de avaliação;

- Fomentar a auto e heteroavaliação;

- Disponibilização de salas de apoio ao estudo;

- Flexibilizar medidas de apoio para alunos com dificuldades em algumas áreas disciplinares;

- Orientação do trabalho pessoal;

- Projeto “Turma M”.

Ações a

desenvolver no

próximo ano

(propostas)

- Dar cumprimento aos planos de melhoria de Português e Matemática.

Inclusão/

Reformulação

Propostas dos departamentos de L. , M.C.E e C.S.H., tendo em conta os resultados verificados

em 2013-14:

No mínimo 70% dos alunos com níveis iguais ou superiores a 3, no 5º ano, na disciplina

de Português;

No mínimo70 % dos alunos com níveis iguais ou superiores a 3, no 5º ano, na disciplina

de Matemática ;

No mínimo 70 % de níveis iguais ou superiores na disciplina de Inglês;

No mínimo 85% de níveis iguais ou superiores na disciplina de HGP;

No mínimo 100 % de níveis iguais ou superiores na disciplina de CN.

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171

Problemática 9 – Consecução 3º Ciclo

Problemática 9

c)

Melhorar os resultados da

avaliação nas disciplinas

estruturantes no 3º ciclo

Nº de metas

definidas

Nº de metas atingidas Avaliação

Objetivo

Aumentar o número de

alunos com níveis iguais ou

superiores a 3 nas disciplinas

estruturantes no 3º ciclo

19

13

Não atingida

Ações /estratégias

desenvolvidas

- Diversificação de instrumentos/formas de avaliação;

- Fomentar a auto e heteroavaliação;

- Disponibilização de salas de apoio estudo;

- Flexibilizar medidas de apoio para alunos com dificuldades em algumas áreas disciplinares;

- Orientação do trabalho pessoal;

- Projeto “Turma M”.

Ações a

desenvolver no

próximo ano

(propostas)

- Aplicação das medidas propostas nos relatórios de Conhecimentos/Capacidades não adquiridos, desde

o inicio do ano letivo e aplicação de Planos de Acompanhamento

Inclusão

/Reformulação

Propostas dos departamentos de L. , M.C.E e C.S.H., tendo em conta os resultados verificados em 2013-

14:

No mínimo, 70% dos alunos com níveis iguais ou superiores a 3 na disciplina de Português;

No mínimo, 70% dos alunos com níveis iguais ou superiores a 3 na disciplina de Inglês;

No mínimo 85% de níveis iguais ou superiores a 3 no 7º, 8º e 9º anos, na disciplina de História;

No mínimo, 60% dos alunos com níveis iguais ou superiores a 3 na disciplina de Matemática;

No mínimo, 80% dos alunos com níveis iguais ou superiores a 3 na disciplina de FQ;

No mínimo, 85% dos alunos com níveis iguais ou superiores a 3, no 7º ano, na disciplina de CN;

No mínimo 85% de níveis iguais ou superiores na disciplina de Geografia;

No mínimo, 90% dos alunos com níveis iguais ou superiores a 3, no 8º ano, na disciplina de CN;

No mínimo, 95% dos alunos com níveis iguais ou superiores a 3, no 9º ano, na disciplina de CN;

- Introduzir um novo quadro com objetivos/ metas relativas às disciplinas não estruturantes dos 2º e 3º

ciclos.

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172

Problemática 10 – 1º, 2º e 3º Ciclos

Problemática 10 Manter uma taxa global de

aproveitamento no 1º, 2º e 3º

ciclos 92% e 95%

Nº de metas

definidas

Nº de metas atingidas Avaliação

Objetivo Manter a % de

Transição/aprovação em todos

os níveis de ensino

1 0

Não atingida

Ações /estratégias

desenvolvidas Todas as estratégias previstas foram implementadas

Ações a desenvolver

no próximo ano

(propostas)

- Reforçar a articulação entre o 1º, 2º e 3º ciclos, nomeadamente, nas disciplinas de

Português e Matemática.

Inclusão

/Reformulação

Sugestão do Dep. L.

- No mínimo, 75% de transições/aprovações em todos os níveis de ensino (DL)

Sugestão do Dep. M.C.E.

- Especificar a taxa de aproveitamento por ciclos.

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173

Conclusão

A avaliação da execução do PE permite aferir a qualidade e eficácia da implementação

das suas medidas, verificando se os objetivos propostos foram atingidos. Em suma, permite

conhecer em que medida a sua implementação contribuiu para a melhoria do serviço prestado

pelo agrupamento.

À partida, caberia aqui uma avaliação global do triénio que agora finda. No entanto, este

documento, aprovado em julho de 2011, foi reformulado em reunião de Conselho Geral em julho

de 2012 e, a quando da avaliação realizada pelo grupo de trabalho constituído no Conselho

Pedagógico em julho de 2013, foi proposta uma reformulação das metas, proposta essa

ratificada na reunião em Conselho Pedagógico e aprovada na reunião do Conselho Geral, pelo

que é essa reformulação que foi avaliada neste momento.

Assim, analisando os resultados, constatamos que, para as 10 problemáticas apresentadas,

atingiu-se o seguinte grau de consecução das metas definidas:

CONSECUÇÃO DAS METAS DEFINIDAS

Problemáticas cujas

metas apresentam

consecução

Problemáticas cujas

metas apresentam

consecução

Problemáticas cujas

metas apresentam de

consecução

Problemáticas cujas

metas apresentam

consecução

“Inconclusiva” “Não Atingida” “Atingida” “Superada”

6

7

2

3

8

9

10

1

4

5

---

A reformulação das metas, alterando a sua redação e os valores percentuais, poderá vir a

permitir reduzir o número de problemáticas cuja consecução foi considerada inconclusiva.

Esta situação resultou de discrepância no cumprimento das metas entre ciclos, sendo que

no pré escolar e 1º ciclo são evidentes um maior sucesso escolar, a par de um maior

Page 174: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/relatorio...1 Amélia Pais precisamente pelo legislado no artigo 9º, ponto 2, alínea 2013/2014 Rosália Ribeiro

174

envolvimento dos encarregados de educação. Esta constatação é evidente quando analisamos a

especificidade das problemáticas não atingidas.

O Conselho Pedagógico deverá pronunciar-se relativamente aos valores percentuais a

atingir no final do ciclo do próximo PE, atendendo aos resultados do Relatório de Auto Avaliação

do Agrupamento 2013-14 e à condicionante que é, cada vez mais, o reduzido número de alunos,

e seu peso relativo para um tratamento estatístico.

Page 175: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/relatorio...1 Amélia Pais precisamente pelo legislado no artigo 9º, ponto 2, alínea 2013/2014 Rosália Ribeiro

175

BALANÇO DO PROJETO DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE

A saúde é um conceito positivo, um recurso quotidiano que implica um estado completo de bem-estar

físico, social e mental e não apenas a ausência de doença e/ou enfermidade (OMS, 1993). Dentro desta

perspetiva, a Educação para a Saúde deve ter como finalidade a preservação da saúde individual e coletiva.

Em contexto escolar, Educar para a Saúde consiste em dotar as crianças e os jovens de conhecimentos,

atitudes e valores que os ajudem a fazer opções e a tomar decisões adequadas à sua saúde e ao seu bem-

estar físico, social e mental, bem como a saúde dos que os rodeiam, conferindo-lhes assim um papel

interventivo. A ausência de informação incapacita e/ou dificulta a tomada de decisão. Daí, a importância da

abordagem da Educação para a Saúde em meio escolar.

Sendo a Saúde um recurso ao alcance de todos e a Promoção da Saúde, "um processo que visa criar as

condições que permitam aos indivíduos e aos grupos controlar a sua saúde, a dos grupos onde se inserem e

agir sobre os fatores que a influencia", o contexto escolar, tem uma importância capital no

desenvolvimento global do indivíduo e, os Serviços de Saúde, devem criar oportunidades para as

populações se envolverem na procura de soluções aos seus problemas.

Educação e Saúde são aspetos diferentes duma só realidade. À Escola, compete olhar para os alunos duma

forma diferenciada, e como parceiros com potencialidades a desenvolver, sendo eles próprios os principais

agentes ativos, ajudados pela Escola que deverá fazer a ligação entre aprendizagens e vida ativa,

emparceirando ainda as famílias e a comunidade alargada.

A Escola, só poderá desenvolver este processo, criando um instrumento integrador e orientador dos

diversos objetivos - O Projeto Educativo, onde estão explícitas e integradas todas as preocupações e

objetivos que dão sentido ao trabalho escolar, tanto mais que ele traduz o resultado da participação ativa

de todos quantos estão comprometidos na educação e desenvolvimento da comunidade. É à volta do

Projeto Educativo que se cria a realidade Escola, que se equacionam as necessidades, que se organizam as

tarefas e se reforça o sentido de identidade cultural. Desta forma, a Promoção e a Educação para a Saúde

aparecem incorporadas e são traduzidas pelo conjunto de todas as atividades educativas que concorrem

para atingir a finalidade social de desenvolvimento individual e comunitário como forma de promover o

bem-estar. É através da apropriação dos conteúdos informativos e formativos das atividades educativas e

das aprendizagens, intencionalmente desenvolvidas na escola, que se promovem capacidades conducentes

à autonomia e ao sentido de responsabilidade social dos cidadãos, habilitando-os a intervir em si próprios e

na relação com os outros de forma construtiva. Neste sentido, a Promoção da Saúde tem perante o

currículo, uma interpretação em espiral com todas as suas áreas interligadas ao longo de toda a vida

escolar; uma perspetiva de intervenção consciente e criativa; uma posição de negociação permanente por

processos éticos centrados em quem aprende; uma visão holística, porque as competências podem ser

Page 176: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/relatorio...1 Amélia Pais precisamente pelo legislado no artigo 9º, ponto 2, alínea 2013/2014 Rosália Ribeiro

176

desenvolvidas transversalmente em todos os programas disciplinares; um elevado grau de autoavaliação,

uma vez que só podemos aspirar à plena gestão da nossa liberdade de agir na medida em que somos

capazes de avaliar a nossa própria prática.

Todo o trabalho desenvolvido teve presente o conceito lato de “Escola promotora de Saúde”. Desta forma, a

equipa envolvida neste projeto teve em linha de conta que os sujeitos visados devem estar envolvidos, o mais

diretamente possível, não se limitando apenas a um papel passivo e de inércia. No caso concreto deste

projeto de Promoção para a Saúde, os sujeitos visados são todos os membros da Comunidade Educativa.

Desta forma, os alunos estabelecem uma ligação entre a escola e a comunidade pela sua intervenção direta

conseguem chegar a outros alunos, famílias e comunidade, em geral.

OBJETIVOS

Na conceção deste projeto foram definidos os seguintes objetivos:

Criação de um ambiente favorável para a promoção de estilos de vida saudáveis;

Despertar o espírito crítico face às opções de vida da sociedade em geral e da comunidade em

particular;

Promover iniciativas/projetos no sentido da comunidade educativa realizar as suas aspirações,

satisfazer as suas necessidades e modificar ou adaptar-se ao meio;

Promoção do conceito de saúde como um recurso para a vida e não como uma finalidade de vida;

Proporcionar oportunidades de contacto com experiências positivas;

Incrementar o papel da escola como agente promotor de mudança positiva na comunidade;

Promover a articulação entre os vários agentes educativos na consecução dos pressupostos da

educação para a saúde.

ÁREAS TEMÁTICAS ABORDADAS

No início do ano letivo, divulgou-se o projeto de Educação e Promoção para a Saúde junto dos diretores de

turma ou titulares de turma, com base nas orientações emanadas da DGIDC. Para além dessas informações e

da análise do Projeto Educativo do Agrupamento e do Projeto Curricular de Turma, cada diretor de turma,

junto do respetivo conselho de turma, planificou as atividades no âmbito das áreas temáticas prioritárias a

serem desenvolvidas ao longo do ano letivo. As propostas de cada turma foram integradas num plano de

ação global da escola. Neste plano estavam implícitas atividades e ações que versavam as seguintes áreas

temáticas prioritárias, a saber:

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177

Áreas temáticas Prioritárias

Objetivos

Alimentação e exercício Físico

- Melhorar o estado de saúde global dos jovens;

- Inverter a tendência crescente de perfis de doenças associadas a uma deficiente nutrição;

- Promover a saúde dos jovens, especificamente em matéria de alimentação saudável e atividade física.

Consumo de substâncias Psicoativas

- Melhorar o estado de saúde global dos jovens;

- Contribuir para a definição de políticas claras em matéria de consumos de substâncias psicoativas;

- Prevenir o consumo destas substâncias em meio escolar através de debates, sessões de sensibilização e outras estratégias de trabalho continuado com os alunos e envolvendo toda a comunidade educativa.

Sexualidade

- Contribuir para uma melhoria dos relacionamentos afetivo - sexuais entre os jovens;

- Contribuir para a redução das possíveis consequências negativas dos comportamentos sexuais, tais como a gravidez não planeada e as IST’s;

- Contribuir para a tomada de decisões saudáveis na área da sexualidade.

Educação para os media – Segurança na Internet

- Cuidados a ter no uso da internet

Infeções sexualmente transmissíveis

Dotar o aluno de competências que o tornem capaz de “relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspetiva pessoal e interpessoal promotora de saúde e da qualidade de vida”.

Violência em meio escolar /saúde mental

Identificar os vários tipos de comportamentos relacionados com a violência;

- Promover uma intervenção eficaz baseada em conhecimento.

Estas áreas temáticas foram abordadas de forma sistemática e integrada ao longo do ano, envolvendo os

Diretores de Turma e outros docentes, Auxiliares de Ação Educativa, Pais e Encarregados de Educação,

Alunos, Direção, Centro de Saúde de Odemira e outros elementos da Comunidade Educativa.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELAS TURMAS DO AGRUPAMENTO

A educação alimentar, a atividade física e a higiene pessoal foram trabalhados durante todo o ano letivo, na

disciplina de Educação Física, com todas as turmas dos 2º e 3º ciclos, contemplando:

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178

- Aplicação da bateria de testes do Fitnessgram com a avaliação das várias capacidades físicas, (força superior

média e inferior; flexibilidade e resistência aeróbia). Esta bateria de testes foi aplicada nos 3 períodos, onde

os alunos puderam efetuar uma comparação de resultados.

- Medição e pesagem dos alunos, posteriormente calcularam o IMC.

- Aplicação de um questionário sobre hábitos alimentares e prática de exercício físico.

- Foi também desenvolvido por um grupo de alunos a pesagem, medição de tensão e calculo do índice de

massa corporal a um grupo de pessoas (3º idade) que frequentavam as aulas do projeto “ A Vida Vale”;

- Foram também desenvolvidas atividades físicas nas quartas-feiras no âmbito do desporto escolar, com o

intuito de incutir nos alunos hábitos desportivos e estilos de vida saudável.

- Foram ainda abordados a noção de saúde, sistema cardio respiratório; a importância da Higiene corporal.

- Foram ainda desenvolvidas atividades desportivas a toda a comunidade escolar.

1º CICLO

As atividades discriminadas foram desenvolvidas por todas as escolas do 1º ciclo.

Tema Atividade Escola Parceria Calendarização Realizada Não realizada

Obs.

Higiene/ Saúde

- Elaboração de cartazes sobre regras de higiene

Todas as Escolas Básicas do Agrupamento

--- outubro X --- ---

-Diálogo/partilha de conhecimentos sobre os malefícios do tabaco e elaboração de cartaz para o Dia do Não Fumador

17 de novembro X --- ----

- Sessão com o nutricionista Centro de Saúde de Odemira

janeiro X --- Foi adiada para o mês de maio por conveniência do nutricionista.

-Sessão de Primeiros Socorros

Centro de Saúde de Odemira

fevereiro X A sessão foi substituída por atividades relacionadas com o tema (desdobrável sobre os 1ºs Socorros)

Alimentação

- Dia da alimentação:

Elaboração de espetadas de fruta;

Sessão com a higienista oral;

Oficina de chás; Jogo da bolacha;

Oficina de fantoches sobre alimentação saudável;

Jogo “Heróis do leite”;

Oficina do Pão

Todas as Escolas Básicas do Agrupamento

Centro de Saúde de Odemira

16 de outubro

X

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179

com Chouriço;

Apresentação do teatro de fantoches

Saúde Oral - Realização do bochecho quinzenalmente;

Todas as Escolas Básicas do Agrupamento

--- Ao longo do ano letivo

x

-Lavagem dos dentes diariamente, depois do almoço.

x

- Sessão com a higienista oral

Higienista do Centro de Saúde

Janeiro x

Ed. Sexual

- Leitura e exploração do livro “ Para onde foi o Zezinho”; - Leitura e exploração do livro “Sapo encontra um amigo”; - Diálogo com os alunos sobre temas relacionados com os afetos. -Diálogo com os alunos sobre o tema abusos sexuais e outros tipos de agressão - Trabalho a pares ou em pequeno grupo

Todas as Escolas Básicas do Agrupamento

--- Ao longo do ano letivo

x

Prevenção Rodoviária

Participação na Ação de Sensibilização sobre Prevenção Rodoviária

Todas as Escolas Básicas do Agrupamento

Escola segura

A agendar

x A ação foi alterada para uma demonstração de cavalaria cinotécnica.

Avaliação O balanço do Plano de Atividades de Educação e Promoção para a Saúde foi positivo, uma vez que apenas uma das atividades planeadas não foi realizada como primeiramente foi idealizada. Todas as atividades cumpriram com os objetivos traçados e sensibilizaram os alunos para a importância dos cuidados de saúde.

Propostas para o próximo ano letivo

Continuar com: - as comemorações do Dia da Alimentação, Dia do Não Fumador - sessões com profissionais do Centro de Saúde de Odemira - caminhar em busca de uma saúde melhor – comunidade, com pintura de T-shirt

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2ºe 3º CICLOS

5ºA e 6º anos

- Participação no jogo “ Às voltas com a Roda” comemoração do ”Dia Mundial da Alimentação”;

- Programa “Pera”;

- Sessão com a higienista oral – parceria com higienista do Centro de Saúde de Odemira. (5º ano)

- Rastreio dentário.

- Visualização e exploração de histórias didáticas, sobre CRESCER EM SAÚDE, intituladas: Quero conhecer-

me, trocar ideias, amigos, conhecer para prevenir e festa. Os alunos foram assíduos e adotaram uma

postura de interesse e empenho sobre todos os assuntos trabalhados.

- Discussão e participação no projeto do 9º B sobre a sexualidade “ brigada da saúde”

- Elaboração de questões sobre sexualidade para serem colocadas aos técnicos da unidade móvel.,

medida 1 do programa cuida-te. Nesta aula, surgiram algumas dúvidas que foram debatidas por todos os

elementos da turma.

- Participação na atividade Tour agarra a vida” sobre toxicodependências.

- Participação no seminário sobre drogas/Toxicodependência

- Unidade móvel

- Participação na atividade “Macacos e Pombos” no âmbito do projeto Cuida-te medida 3 sobre o Bullying,

no âmbito das jornadas escolares.

- Sessão de Segurança na Internet.

7º,8º e 9ºanos

- Aplicação da bateria de testes do Fitnessgram;

- Sessão de esclarecimento sobre Higiene oral (8º ano )

- Rastreios dentários (7º ano )

- Participação na atividade Tour agarra a vida” sobre toxicodependências.

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181

- Participação no seminário sobre drogas/Toxicodependência (7º ano)

-Participação na atividade “Consumos nocivos ” no âmbito do projeto Cuida-te medida 1

- Participação na palestra da APCO “Inclusão na paralisia cerebral” (7º e 9ºA)

- Participação na atividade “Macacos e Pombos” no âmbito do projeto Cuida-te medida 3 sobre o Bullying,

no âmbito das jornadas escolares (7º e 8º ano)

- Palestra “doenças sexualmente transmissíveis /métodos contracetivos/ consumos (7º e 8ºano)

- Participação no Programa Parlamento dos jovens – “Drogas – evitar e enfrentar as dependências”

(turmas 9º ano);

OUTRAS ATIVIDADES

Comemoração de efemérides com exposições, concursos, exibição de PowerPoint:

- Inquérito sobre hábitos alimentares;

- Mês do coração;

- Dia mundial da saúde;

- Corta-mato escolar.

- Aula de Zumba;

- Participação no projeto do 9ºA i-tec

- Caminhada por Totenique;

- Semana Aberta com workshops e atividades.

- Aplicação da bateria de testes do Fitnessgram;

- Participação num passeio de bicicleta no dia do não fumador;

- Participação no projeto “Apetece-me” da Nestlé

Ambiente e saúde – programa Eco-Escola

Neste âmbito, a escola desenvolve há 8 anos consecutivos o “Programa Eco-Escolas”. Numa perspetiva

integradora, desde sempre se promoveu a articulação deste programa com a Promoção para a Saúde, de

tal modo que esta tem sido contemplada no Plano de Ação do Programa Eco-Escolas e vice-versa. Em

termos de balanço do Programa Eco-Escolas, o mesmo é bastante positivo já que toda a Comunidade

Escolar / Educativa esteve envolvida, de uma forma mais ou menos direta. O plano de ação foi cumprido

quase na íntegra e os objetivos subjacentes ao mesmo foram atingidos, embora careçam de reforços

futuros. De acordo com a monitorização, verificaram-se progressos na consciência ecológica dos nossos

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alunos, professores e demais elementos da comunidade, assim como nas atitudes que assumem no seu

quotidiano. Por outro lado, é patente o incremento do envolvimento da comunidade local nas iniciativas

promovidas pela escola no âmbito do Programa Eco-Escolas. Já identificam a nossa escola, como sendo

uma escola que investe na formação ecológica dos seus discentes, fazendo desta tarefa uma das suas

prioridades.

Placar “De Olhos na Saúde”

Este espaço foi criado no ano letivo 2008/2009, no bufete da escola e continuou a ser veículo de

divulgação de informações, concursos e campanhas de sensibilização no âmbito da promoção para a

saúde. Neste espaço foram promovidas exposições de trabalhos subordinados aos temas “Dia da

Alimentação”; “Dia do Não Fumador”; “Dia de luta contra a SIDA” e “Mês do Coração”. Também foram

veiculadas informações sobre variados temas, nomeadamente sistema imunitário; sistema circulatório;

manipulação genética; obesidade e obesidade infantil; atividade física e desportiva; droga, álcool entre

outras dependências; higiene/saúde; postura corporal; métodos contracetivos, entre outras. Para além do

anteriormente referido, foram também divulgadas informações que ao longo do ano foram chegando à

escola no âmbito da promoção para a saúde. Outras iniciativas foram dadas a conhecer neste placar,

nomeadamente, atividades das turmas no âmbito do projeto “Turma M” ligadas à promoção para a saúde

e divulgação de atividades desportivas na escola.

“Brigada da Saúde”

A “Brigada da Saúde” (BS) foi uma ação desenvolvida com a turma do 9ºA, dinamizada pela docente de

Ciências Naturais, Rosália Ribeiro, em articulação com a diretora de turma e restantes docentes do

conselho de turma, com a equipa da promoção para a saúde e com o clube dos cientistas ambientais. Este

grupo de alunos desenvolveu várias atividades e iniciativas, no âmbito da promoção para a saúde, na

nossa escola. Estas atividades integraram o projeto “Turma M” da referida turma. Este grupo de alunos

atualizou o placard “De Olhos na Saúde”, produziu oito programas de rádio temáticos, redigiu artigos para

o Jornal da Escola, promoveu atividades de ar livre, efetuou medições de parâmetros físicos e biológicos

como, por exemplo, pressão arterial e índice de massa corporal, e dinamizou com o Clube dos Cientistas

Ambientais o blogue “Saúde e Ambiente em Saboia”.

Programa “Cuida-te”

O programa “Cuida-te” foi criado no âmbito da Portaria n.º 655/2008 de 25 de Julho que visa promover a

saúde juvenil e estilos de vida saudáveis. Neste programa foram criadas cinco medidas, a saber: Medida

n.º 1, “Unidades móveis”; Medida n.º 2, “Formação”; Medida 3, “Teatro Debate”; Medida n.º 4, “GSJ —

Gabinetes de Saúde Juvenil” e Medida n.º 5, “Apoios específicos no âmbito da saúde”.

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A escola apresentou duas candidaturas uma á medida nº1 e outra medida nº3- “Unidade Móvel”, que

compareceu na Escola, durante a semana da saúde. Os alunos do Agrupamento assistiram a uma palestra

sobre “Amor e Sexualidade”.

Projeto “Apetece-me “

Projeto-escola realizado no âmbito do programa educativo “Nestlé Crianças Saudáveis”.

Com a ajuda do Manual do Projeto-escola, enviado às escolas após adesão ao programa, as escolas

enviaram os seus relatórios com a descrição das atividades desenvolvidas ao longo deste ano letivo

2013/2014, com incidência nas três temáticas do programa: Alimentação, Saúde e Atividade Física.

Projeto iTEC

Ao longo destes dois últimos ano foi desenvolvido nas aulas de Ciências Naturais o projeto iTEC - 3.º ciclo

de pilotagem consecutivo, com a turma do A do 9º ano. Este tratou-se do 5.º de pilotagens do referido

projeto, que tinha como cenário de aprendizagem “Utilização de tecnologias para enriquecer os processos

de ensino e de aprendizagem” e a história de aprendizagem relacionou-se com a criação de um Website.

As escolas/turmas envolvidas foram, neste ciclo, desafiadas a atingir o nível 4 do "Modelo de Maturidade

em Inovação" proposto pelo FuturLab, que prevê os seguintes aspetos “Tecnologias ubíquas, integradas,

perfeitamente interligadas apoiam as escolhas personalizadas dos alunos para lá da sala de aula. O ensino

e a aprendizagem estão constituídos, interligados e organizados em torno dos alunos. Os alunos assumem

o controlo da sua aprendizagem utilizando tecnologias para a gerirem”. Neste contexto, as atividades

abordam objetivos de aprendizagem que vão para lá das capacidades tradicionais da disciplina, o que

implica capacidades transversais para o século XXI, como a resolução colaborativa de problemas. Em

termos Pedagógicos, pretende-se que o ensino e a aprendizagem sejam à distância, “com acesso à rede e

organizados em torno do aluno, fazendo a ponte entre a aprendizagem formal e informal, através de uma

aprendizagem heurística, alargada e produtiva.” O aluno fica com o controlo da sua aprendizagem,

utilizando as tecnologias para a gerir, escolhendo os recursos ou ferramentas apropriados para apoiar a

sua aprendizagem.

O Ciclo 5 de pilotagens iTEC desenvolveu-se tendo em conta os conteúdos do 9.º ano de Ciências

Naturais, o temai "Opções que interferem no equilíbrio do organismo". A turma esteve organizada em 4

equipas e, dentro deste tema, cada uma escolheu um subtema - álcool, drogas ilícitas, obesidade /

alimentação equilibrada; atividade física / sedentarismo. Depois das atividades de aprendizagem

“sonhar”, “explorar”, “mapear”, “fazer”, “perguntar”, “refazer”, chegou a fase “mostrar”, ou seja, divulgar

os websites criados. Para além destes terem sido “mostrados” em casa à família, através do Facebook a

amigos e conhecidos e outros alunos iTEC, a colaboradores externos, na escola, a professores e colegas,

também o foram, no dia 3 de abril, no âmbito das Jornadas Escolares.

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CONCLUSÃO

Ao fazer uma análise do trabalho desenvolvido no âmbito do projeto de “Educação e Promoção para a

Saúde”, o balanço é muito bom. A participação da comunidade educativa e dos diversos departamentos

nas diferentes atividades, em que foram solicitados a colaborar, foi de grande importância na sua

concretização. Globalmente, os alunos, mostraram recetividade e empenho nas tarefas que lhes foram

apresentadas. Estas foram executadas com sucesso.

As áreas temáticas trabalhadas tiveram como base as sugeridas pela DGIDC, adaptadas à especificidade

de cada turma/ano de escolaridade e foram executadas ao longo do ano letivo. As mesmas foram

integradas num plano de ação global da escola, envolvendo os docentes dos 1º, 2º e 3º ciclos, diretores

de turma, professores titulares de turma, alunos, pais/encarregados de educação, auxiliares de ação

educativa, direção da escola, centro de saúde de Odemira e outros elementos da comunidade

educativa/entidades.

O desenvolvimento de programas de promoção para a saúde nas escolas baseados no pressuposto de que

a adoção de hábitos saudáveis trará melhor qualidade de vida, capacita as crianças e os adolescentes a

fazer as escolhas mais corretas, tomando consciência dessa realidade ao trabalharem conhecimentos,

atitudes, comportamentos e competências. No entanto, e apesar de alguns constrangimentos, é de

realçar o empenho e profissionalismo de todas as pessoas envolvidas neste programa, e evidenciar que as

escolas são os locais propícios para uma abordagem efetiva da promoção da saúde. Face a estas

conclusões espera-se que os órgãos responsáveis da escola continuem a apostar neste projeto criando as

condições necessárias para que o mesmo tenha continuidade.

Para o próximo ano letivo sugere-se dar continuidade às seguintes ações:

- Gabinete de apoio ao aluno;

- Brigada da Saúde ;

- Rastreio do IMC, tensão arterial;

- Rastreios Visual, oral e auditivo;

- Apresentação dos resultados dos Rastreios de Saúde.

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BALANÇO GERAL DA IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA ECO-ESCOLAS

Escolas/ turmas

envolvidas

Inscrição

Submissão do Plano de Ação e

Ficha de Acompanhamento

Nº de alunos

envolvidos

Percentagem de alunos envolvidos

Nº de atividades

Percentagem de atividades desenvolvidas

Candidatura ao Galardão

Sim Não Sim Não Sim Não a)

a) Justificação

EB de Luzianes-Gare

X -- -- x 17 100% 10 100% -- x

Por não ter submetido o Plano de Ação e Ficha de Acompanhamento

EB n.º 1 de Saboia X X 98 100% 77 90% X

EB n.º 2 de Saboia X -- X --- 27 100% 10 100% X --

Por motivo de não apresentação de relatório final

EB de Santa Clara a Velha

X ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ----

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Avaliação da Organização e Funcionamento da Escola”

APRESENTAÇÃO

- Este questionário foi disponibilizado a todos os encarregados de educação na reuniões de entrega dos registos de avaliação do 1ºperíodo (EB nºde Saboia) e do 3ºperíodo (EB’s do 1ºciclo). Através da partilha do link de um formulário criado no Google docs com cada diretor de turma e professor titular de turma que promoveram o seu preenchimento, no primeiro caso, com a colaboração de alguns secretários.

As respostas foram recolhidas entre 9 e 14 de janeiro de 2014, na EB de Saboia nº1, e entre 18 e 24 de

junho, nas EB’s do 1ºciclo e Pré-Escolar. Responderam 52 encarregados de educação da EB de Saboia nº1 e 38 das EB’s do 1ºciclo / Pré-Escolar. - O questionário estava organizado em cinco blocos temáticos que diziam respeito à organização e

funcionamento da Escola. - As respostas foram segundo uma escala que estabelece a seguinte correspondência:

1. Nunca – Se em nenhum caso o conteúdo da afirmação se aplica. 2. Raramente – Se o conteúdo da afirmação se aplica, mas só às vezes. 3. Com frequência – Se o conteúdo da afirmação se aplica quase sempre. 4. Sempre – Se o conteúdo da afirmação se aplica sempre.

Seguem abaixo os resultados obtidos na aplicação desse questionário.

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AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO 2013/2014

Resultados de questionários “Avaliação da Organização e Funcionamento da Escola” aplicados ao pais e EE da EB de Saboia nº1 em janeiro de 2014 (total de questionários aplicados = 52) e das EB do 1º ciclo / Pré-Escolar em junho de 2014 (total de questionários aplicados = 38).

Parâmetros

Média por item (1 a 4)

EB Saboia nº1 EB do 1ºciclo / Pré-Escolar

"1. Informam os encarregados de educação sobre o regulamento interno.

3,47 3,43

"2. Definem medidas adequadas ao bom funcionamento da escola." 3,27 3,59

"3. Adotam medidas adequadas à promoção de valores e códigos de conduta na escola."

3,20 3,38

"4. Atuam de acordo com os códigos e valores estabelecidos." 3,27 3,49

"5. Envolvem a comunidade educativa na vida da escola." 3,39 3,49

"6. Procuram soluções para os problemas dos alunos" 3,22 3,41

"7. Implementam planos de apoio para melhorar as aprendizagens dos alunos."

3,39 3,54

"8. Asseguram boas condições de trabalho em toda a escola." 3,25 3,52

"9. Apoiam e acompanham os novos alunos." 3,43 3,57

"10. Estabelecem prioridades e criam canais de comunicação para divulgação de Informação relevante."

3,18 3,49

"11. Procuram o reconhecimento público da escola." 3,27 3,49

"12. Promovem uma cultura de abertura, de comunicação e de diálogo." 3,18 3,51

"13. Definem critérios específicos para a elaboração dos horários dos alunos."

3,31 3,38

"14. Reconhecem críticas e sugestões para a melhoria da organização e funcionamento da escola."

3,16 3,30

"15. Existem mecanismos eficazes de controlo das entradas e saídas da escola"

3,61 3,41

"16. Existe um Serviço de Apoio Educativo adequado às necessidades de aprendizagem"

3,37 3,27

17. O horário dos serviços está adequado às necessidades da comunidade educativa.

3,47 3,35

18. A escola promove um projeto de alimentação saudável através dos produtos à venda no bar/bufete da escola

3,10 3,32

19. O atendimento do bar/bufete é eficaz. 3,22 3,27

"20. Os produtos disponíveis na papelaria são os necessários às tarefas de ensino e aprendizagem"

3,57 3,27

"21. Os serviços da Secretaria dão resposta às tuas questões" 3,63 3,46

"22. As instalações da escola estão limpas e asseadas" 3,63 3,78

"23. A privacidade do atendimento dos alunos e pais é garantida pela escola."

3,63 3,54

"24. A Escola é facilmente acessível para todos os seus utentes." 3,59 3,62

"25. Recomenda a escola a outros." 3,41 3,62

"26. A escola revela ser capaz de resolver os problemas que vão surgindo."

3,22 3,49

27. Estou satisfeito com a atuação da(do): 27.1 Conselho Geral

3,37 3,49

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27.2. Direção. 3,47 3,51

27. 3. Conselho Pedagógico. 3,43 3,43

27. 4. Diretor de Turma / Professor titular de turma 3,78 3,84

"28. O ensino oferecido corresponde às minhas expectativas." 3,28 3,70

"29. Existe um bom relacionamento entre alunos, funcionários, professores e encarregados de educação."

3,55 3,78

"30. Os professores esforçam-se para ajudar os alunos a atingirem os seus objetivos."

3,47 3,63

"29. Existe um bom relacionamento entre alunos, funcionários, professores e encarregados de educação."

3,53 3,73

"31. A escola preocupa-se com os seus alunos." 3,59 3,78

"32. A escola é segura." 3,57 3,62

"33. Os professores informam sobre as finalidades e objetivos da sua disciplina."

3,33 3,65

"34. Os professores dão a conhecer e explicam o funcionamento dos critérios de avaliação."

3,51 3,73

"35. Os professores preparam para uma aprendizagem contínua e autónoma."

3,39 3,68

"36. Os professores promovem medidas pedagógicas de apoio para melhorar os resultados dos alunos."

3,49 3,70

"37. As atividades de complemento curricular correspondem às minhas expectativas."

3,43 3,57

"38. A informação sobre as funções dos diversos serviços da escola é adequada."

3,41 3,49

"39. Sinto-me satisfeito com o horário do meu educando." 3,35 3,73

"40. Os encarregados de educação são informados em tempo oportuno dos assuntos relevantes da política educativa"

3,29 3,51

"41. Os assuntos focados nos Conselhos de Turma são abordados pelo Diretor de Turma"

3,45 3,46

"42. Os professores têm expectativas elevadas acerca dos alunos" 3,31 3,46

"43. Os alunos são encorajados a trabalhar com empenho" 3,29 3,59

"44. Os alunos são reconhecidos quando desenvolvem um bom trabalho"

3,43 3,70

"45. A escola investe na cooperação com outras escolas e instituições locais."

3,29 3,51

"46. A escola desenvolve projetos de solidariedade social." 3,39 3,22

"47. A escola disponibiliza recursos à comunidade, para fins socioculturais e outros."

3,22 3,30

"48. A escola tem sabido adaptar-se às mudanças na comunidade." 3,24 3,57

"49. A escola desenvolve ações de prevenção de acidentes e de riscos de saúde."

3,37 3,38

"50. A escola desenvolve ações de promoção da qualidade ambiental." 3,51 3,51

"51. A escola trabalha para reduzir o abandono e insucesso escolares." 3,35 3,41

"52. A escola tem uma oferta educativa/formativa diversificada." 3,25 3,27

"53. A escola trabalha para a melhoria da qualidade do sucesso educativo."

3,31 3,54

"54. A escola disponibiliza apoio educativo quando necessário." 3,39 3,49

"55. Os programas são globalmente cumpridos." 3,20 3,43

"56. Os critérios de avaliação aprovados são aplicados." 3,47 3,46

"57. A escola preocupa-se em melhorar a qualidade global do serviço oferecido."

3,51 3,57

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Média global 3,39 3,51

Máximo 3,78 (“Estou satisfeito com a atuação do(da): Diretor(a) de Turma”

3,84 (“Estou satisfeito com a atuação do(da): Professor(a) titular de Turma”)

Mínimo 3,10 (“A escola promove um projeto de alimentação saudável através dos produtos à venda no bar/bufete da escola”)

3,22 (“A escola desenvolve projetos de solidariedade social.”)