Relatório de Estágio IRGOVEL

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Relatório do estágio desenvolvido na Industria Rio-Grandense de Óleos Vegetais - IRGOVEL - , em Pelotas.

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  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG

    ESCOLA DE QUMICA E ALIMENTOS

    CURSO DE ENGENHARIA QUMICA

    DISCIPLINA DE ESTGIO SUPERVISIONADO

    ESTGIO SUPERVISIONADO NO LABORATRIO DE CONTROLE

    DE QUALIDADE DA INDSTRIA RIO GRANDENSE DE LEOS VEGETAIS

    LTDA - IRGOVEL

    Aluno: Viviane Gobel Marques

    Matrcula: 44943

    Professor Supervisor: Prof. Vanessa B. Mortola

    Tutor: Jaqueline S. Gonalves

    Rio Grande, Fevereiro de 2014

  • Sumrio

    1. Introduo ................................................................................................ 3

    2. Sobre a Empresa ..................................................................................... 4

    2.1. A Indstria Riograndense de leos Vegetais Ltda. ....................... 4

    2.2. Localizao da indstria ................................................................ 4

    2.3. Produtos Comercializados ............................................................. 5

    3. Objetivos .................................................................................................. 7

    4. Atividades Desenvolvidas ........................................................................ 8

    4.1. Processo de Produo e Anlises Fsico-Qumicas Realizadas .... 8

    4.2. Metodologia ................................................................................. 11

    4.2.1. Anlises Anteriores Extrao do leo de Arroz ................. 11

    4.2.1.1. Anlises no Farelo de Arroz ........................................... 11

    4.2.1.2. Anlise de Umidade no Farelo Estabilizado ................... 12

    4.2.2. Anlises aps Extrao do leo ........................................... 12

    4.2.3. Anlise das Raes .............................................................. 13

    5. Concluso .............................................................................................. 14

    Referncias ................................................................................................ 15

  • 1. Introduo

    A Indstria Riograndense de leos Vegetais IRGOVEL possui como

    principal produto o leo de arroz refinado comestvel produzido a partir do

    farelo de arroz, sendo a nica empresa no Brasil a produzir este produto. A

    empresa est situada na cidade de Pelotas, no Distrito Industrial, ocupando

    uma rea total de 50 mil m2, e possui um quadro de 214 colaboradores, os

    quais se revezam em 4 turnos, operando 24 horas por dia.

    O farelo de arroz produzido como subproduto do beneficiamento do

    arroz, possuindo entre 12 e 18% de leo. O leo de arroz possui um

    antioxidante ausente em outros leos vegetais, o -orizanol, ao qual tm sido

    atribudas propriedades hipocolesterolmicas. Alm deste componente

    apresentam tambm em sua composio cidos graxos mono e

    poliinsaturados, tornando-se um leo saudvel.

    O processo de produo do leo envolve diferentes etapas que se do

    de forma contnua e descontnua, sendo gerados produtos intermedirios at

    obteno do leo refinado, uma vez que estes tambm so comercializados

    pela empresa. Estes produtos so leos degomado, neutralizado e decerado

    de arroz, cido graxo destilado de arroz e lecitina de arroz. Alm destes, a

    empresa tambm produz raes a partir do farelo de arroz desengordurado,

    subproduto da extrao. So realizadas anlises fsico-qumicas nestes

    produtos visando aumentar o rendimento do processo assim como sua

    rentabilidade.

  • 2. Sobre a Empresa

    2.1. A Indstria Riograndense de leos Vegetais Ltda.

    A Indstria Riograndense de leos Vegetais Ltda - IRGOVEL uma

    empresa que tem sua base na produo do leo de arroz. Para a produo

    deste leo utiliza farelo obtido como subproduto do beneficiamento do arroz. A

    empresa est presente no mercado h mais de 41 anos e atende ao mercado

    interno e exporta para pases do Mercosul, Amrica do Norte, Unio Europeia e

    sia. Possui como acionistas RiceBran Technologies e Alothon Group LLC

    (ALOTHON; DIRIO POPULAR; IRGOVEL; RICEBRAN TECHNOLOGIES)

    A criao da empresa ocorreu na dcada de 70, instalando na cidade de

    Pelotas uma tecnologia j pioneira da famlia goiana. Atualmente a empresa

    possui 214 colaboradores que a mantm em operao nos 365 dias do ano

    (IRGOVEL).

    2.2. Localizao da indstria

    A IRGOVEL est localizada na Avenida Presidente Joo Goulart n

    7351, na cidade de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. Esta empresa possui

    um parque industrial com uma rea total de 50 mil m2.

    A escolha do Estado e da cidade onde a empresa esta situada foi

    motivada por ser polo de uma regio produtora e maior centro de

    industrializao de arroz na Amrica Latina. Pelotas a maior cidade em

    beneficiamento de arroz no Estado, segundo dados do Instituto Rio Grandense

    do Arroz IRGA para o ano de 2012. Pelotas tambm um dos municpios de

    maior produo de arroz, como mostra a tabela 1, na qual se observa sua 27

    posio em todo Estado do Rio Grande do Sul, que o maior produtor do

    Brasil.

  • Tabela 1: Municpios gachos de maior produo de arroz em casca em 2010

    Posio Municpio Produo (t) Posio Municpio Produo (t)

    1 Uruguaiana 507.788 16 Palmares do Sul 125.978

    2 Santa Vitria do Palmar 444.454 17 Rosrio do Sul 118.000

    3 Itaqui 420.742 18 Tapes 112.613

    4 Alegrete 383.240 19 So Sep 103.902

    5 So Borja 340.798 20 Capivari do Sul 96.261

    6 Dom Pedrito 310.792 21 Quara 94.879

    7 Arroio Grande 253.619 22 Barra do Ribeiro 93.174

    8 Mostardas 212.850 23 Bag 90.228

    9 So Gabriel 193.920 24 Arambar 88.937

    10 Camaqu 182.569 25 Acegu 87.032

    11 Barra do Quara 166.108 26 Santo Antnio da Patrulha 85.618

    12 Rio Grande 159.161 27 Pelotas 70.723

    13 Cachoeira do Sul 157.361 28 Cacequi 68.800

    14 Viamo 149.552 29 Eldorado do Sul 63.271

    15 Jaguaro 147.124 30 Restinga Seca 55.000

    Fonte: Adaptado de IPEADATA

    Figura 1: Ilustrao da Indstria Riograndense de leos Vegetais - IRGOVEL Fonte: RiceBran Technologies

    2.3. Produtos Comercializados

    O principal produto comercializado pela IRGOVEL o leo de arroz

    Carreteiro, o qual um leo refinado e comestvel. Este produzido a partir do

    farelo de arroz, passando por diversas etapas, gerando em cada etapa um leo

    intermedirio com propriedades diferenciadas at chegar ao produto final com

  • as especificaes desejadas. O produto intermedirio atende a demanda de

    diversas indstrias, como a de alimentao animal e de cosmticos e

    farmacuticos (IRGOVEL).

    Os produtos ofertados pela indstria so leo degomado, leo

    neutralizado e leo decerado de arroz, cido graxo destilado de arroz e lecitina

    de arroz. Alm destes, a empresa tambm comercializa produtos obtidos a

    partir do farelo de arroz desengordurado que so raes animais para equinos,

    sunos, bovinos de corte, bovinos de leite e ovinos (IRGOVEL). A figura 2

    apresenta uma ilustrao de alguns produtos comercializados por esta

    indstria.

    Figura 2: Alguns produtos comercializados pela IRGOVEL.

    Fonte: IRGOVEL

  • 3. Objetivos

    O objetivo da realizao do estgio supervisionado obrigatrio foi colocar

    em prtica e aprimorar os conhecimentos adquiridos durante o Curso de

    Engenharia Qumica.

  • 4. Atividades Desenvolvidas

    As atividades relativas ao estgio supervisionado obrigatrio foram

    desenvolvidas na Indstria Riograndense de leos Vegetais Ltda (IRGOVEL),

    localizada na cidade de Pelotas, na Avenida Presidente Joo Goulart n 7351,

    no perodo de maio a julho de 2013, totalizando 160 horas. O estgio foi

    realizado no laboratrio de controle de qualidade da empresa, analisando os

    produtos finais e intermedirios do processo de obteno do leo refinado de

    arroz a partir do farelo de arroz.

    As anlises realizadas foram anlise de acidez, de impureza, de extrato

    etreo, de umidade e de nitrognio nos produtos intermedirios e/ou finais.

    Para melhor compreenso dos produtos gerados no processo, o prximo item

    deste relatrio refere-se ao processo de produo do leo refinado de arroz,

    fazendo referncia ao tipo de anlise que realizada em cada etapa.

    4.1. Processo de Produo e Anlises Fsico-Qumicas

    Realizadas

    O farelo de arroz obtido como subproduto do beneficiamento do

    arroz, mais especificamente na etapa de brunio. Nesta etapa, a qual ocorre

    aps o arroz ter sido descascado (integral), este lixado por mquinas

    compostas por pedras abrasivas que separam o farelo, composto por germe e

    pelcula, como pode-se observar na figura 3 (CHAUD; ARRUDA; FELIPE,

    2009).

    Figura 3: Estrutura do gro de arroz Fonte: Chaud; Arruda; Felipe (2009).

    O farelo constitui entre 8 e 11% o peso do arroz em casca. Apresenta

    aproximadamente entre 12 a 18% de leo, contra 0,8% presentes no gro de

  • arroz, o que justifica o fato da extrao ser a partir do farelo. Alm da maior

    quantidade de leo, o farelo concentra os principais elementos nutritivos do

    arroz, o que o torna uma potencial matria-prima para a alimentao e

    processos industriais. Contudo, durante o polimento do gro de arroz, enzimas

    lipolticas so ativadas. (PAUCAR-MENACHO et al., 2007; PESTANA, 2007)

    Estas enzimas reagem com os triglicerdeos do farelo hidrolizando-os a

    cidos graxos livres. Isto reduz o rendimento em leo neutro e dificulta o refino,

    sendo, portanto, necessrio o processo de estabilizao do farelo. A anlise

    realizada para verificar a quantidade de cidos graxos livres no leo a anlise

    de acidez. Alm desta, tambm so verificados o percentual de impurezas

    presentes e a quantidade de extrato etreo do farelo, que tambm interferem

    diretamente no rendimento em leo (PAUCAR-MENACHO et al., 2007;

    PESTANA, 2007).

    Na IRGOVEL a estabilizao do farelo de arroz realizada por meio de

    uma combinao de gua, calor e presso, desativando, assim, as enzimas

    que causam a rancidez no farelo. Este processo conhecido como

    condicionamento. Neste, as paredes das clulas so rompidas e isto facilita a

    extrao do leo. Em seguida, o farelo estabilizado passa por um processo de

    peletizao e o pellet formado seco e enviado para a extrao. A umidade

    controlada logo aps o condicionamento, aps a formao do pellet e aps a

    passagem pelo secador, de forma a obter um pellet adequado, ou seja, nem

    muito fluido (originando impurezas no leo) nem muito seco (difcil de

    compactar, diminuindo o rendimento em leo) (PAIVA, 2008; PESTANA, 2007)

    A extrao do leo de arroz realizada a quente, utilizando como

    solvente hexano. Nesta etapa so formados o leo de arroz bruto e o farelo de

    arroz desengordurado. Este ltimo utilizado como matria-prima para

    produo de raes e o leo bruto enviado para o refino. As anlises

    realizadas nestas etapas so Teste do fogo, para verificar a presena de

    solvente remanescente no leo e no farelo desengordurado, e, alm destas, no

    leo de arroz bruto so analisados ndice de acidez, umidade, matria

    decantada e, insolveis em acetona. Porm, durante o estgio foi realizado

    apenas o Teste do fogo, sendo as outras anlises responsabilidade dos demais

    colaboradores da empresa (RICEBRAN TECHNOLOGIES).

  • Durante o refinamento do leo de arroz so produzidos produtos

    intermedirios que possuem aplicaes nas indstrias de cosmticos,

    farmacutica e de alimentao animal. A figura 4 apresenta um fluxograma das

    etapas realizadas para o refino do leo de arroz bruto, na qual pode-se

    observar os produtos formados em cada etapa. As anlises realizadas para os

    produtos intermedirios apresentados ficaram sob a responsabilidade nica

    dos colaboradores da empresa.

    A partir do farelo de arroz desengordurado so produzidas as raes

    comercializadas pela empresa. So realizadas anlises de umidade, extrato

    etreo, fibras e protenas nas diferentes raes para seu controle de qualidade.

    J

    Fonte: Adaptado de Paiva (2008) e de Pestana (2007).

    H2SO4

    NaOH

    leo bruto

    Degomagem

    Neutralizao

    Clarificao

    Deceramento

    Desodorizao

    Filtrao

    Embalagem

    Goma

    Borra

    cido Graxo Bruto

    Hidrolisado

    Destilado

    Cera

    Figura 4: Fluxograma ilustrativo das etapas do refino do leo de arroz

  • 4.2. Metodologia

    4.2.1. Anlises Anteriores Extrao do leo de Arroz

    As anlises realizadas no farelo de arroz so a anlise de acidez, de

    impureza e de extrato etreo, de forma a avaliar o rendimento que poder ser

    obtido em leo a partir do farelo. Alm disto, realizado um controle de

    qualidade no pellet formado, controlando sua umidade.

    4.2.1.1. Anlises no Farelo de Arroz

    Acidez

    A anlise de acidez realizada segundo a metodologia da AOAC

    (1997). Para isto, extrado quente o leo do farelo de arroz utilizando

    hexano (mesmo solvente utilizado na planta). Em seguida o solvente

    evaporado e pesa-se a massa de leo obtida. Adiciona-se lcool etlico e

    realiza-se uma titulao cido-base utilizando como titulante uma soluo 0,1N

    de hidrxido de sdio e como indicador fenolftalena.

    O ndice de acidez calculado em termos de cido oleico atravs da

    equao 1.

    Equao 1

    Sendo Vgasto o volume gasto de titulante em mL, NNaOH a normalidade

    da soluo de hidrxido de sdio, FC o fator de correo do hidrxido de sdio

    e Pa o peso da amostra (do leo extrado).

    Impurezas

    As impurezas so consideradas como os gros com granulometria

    maior que 20 Tyler, podendo ser casca, arroz, quirera e ponta de arroz. Alm

    de diminuir o rendimento em leo, as impurezas podem acarretar no

    entupimento dos equipamentos. Para sua determinao calculado o

    percentual em massa que fica retido em uma peneira com malha de 20 Tyler.

  • Extrato Etreo

    A anlise de extrato etreo realizada utilizando espectrometria NIR

    com o objetivo de determinar o percentual de leo presente no farelo de arroz.

    Para o farelo de arroz branco este percentual varia entre 12 e 20% e para o

    farelo de arroz parboilizado entre 18 e 25%.

    4.2.1.2. Anlise de Umidade no Farelo Estabilizado

    A anlise de umidade realizada no farelo logo aps o

    condicionamento, aps a formao do pellet e aps a passagem pelo secador.

    Para isto utilizada uma balana determinadora de umidade, que mede a

    massa inicial e aps aquecimento at peso constante.

    4.2.2. Anlises aps Extrao do leo

    Teste do Fogo

    Aps a extrao do leo realizado o Teste do fogo no farelo de arroz

    desengordurado (FADE) e no leo de arroz bruto visando identificar a presena

    de solvente, o qual txico, inflamvel e explosivo. Este teste realizado em

    uma amostra de leo bruto e de FADE, ambas contidas em recipientes

    tampados, fornecendo calor e verificando a inflamabilidade dos produtos,

    sendo as possveis respostas positiva ou negativa.

    Assim, caso o resultado seja positivo, devem retornar a etapa de

    extrao at que no haja solvente nos produtos. Sendo o resultado negativo,

    recolhe-se uma amostra de FADE e do leo bruto, e realiza-se anlise de

    extrato etreo do primeiro e outras anlises j citadas no ltimo (realizadas

    pelos colaboradores da empresa).

    .

    Extrato Etreo

    A anlise de extrato etreo no FADE serve para avaliar a eficincia da

    extrao. A anlise realizada extraindo os lipdeos presentes na amostra

    utilizando um aparelho extrator Soxhlet, com solvente hexano. O reboiler

  • levado a estufa para secagem completa e, por fim, calculado o percentual de

    resduo (gordura) presente no reboiler.

    4.2.3. Anlise das Raes

    Nas diferentes raes comercializadas pela IRGOVEL so analisados

    umidade, protenas, fibras e extrato etreo.

    Umidade

    A umidade das raes determinada da mesma forma que para o farelo

    estabilizado. Sua determinao importante para prevenir o desenvolvimento

    de microorganismos.

    Protenas

    A determinao de protenas nas raes realizada seguindo

    metodologia da AOAC 1995, atravs do mtodo Kjeldahl.

    O mtodo consiste de duas etapas, sendo a primeira a digesto da

    amostra para converter nitrognio orgnico a on amnio e a segunda uma

    destilao com lcali, recolhendo amnia em uma soluo cida. A amnia

    ento determinada por titulao com soluo padro cida (FERREIRA et al,

    2004).

    Extrato etreo

    A anlise de extrato etreo foi realizada da mesma forma que para o

    FADE.

    Fibras

    A anlise de fibra bruta foi realizada seguindo a tcnica descrita pelo

    Instituto Adolfo Lutz (1985).

    A fibra um componente essencial para estimular a mastigao e

    ruminao, e produz, durante a fermentao ruminal, cidos graxos volteis

    que so a principal fonte de energia para o animal (PAIVA, 2008).

  • 5. Concluso

    Com a realizao do estgio obrigatrio foi possvel identificar a

    importncia do controle de qualidade em uma indstria. Durante o curso de

    Engenharia Qumica aprendemos a analisar o processo em funo das

    diferentes composies da matria-prima. Neste estgio foi possvel

    acompanhar como as anlises da matria-prima so feitas e o envolvimento de

    todos os setores da indstria visando corrigir alguma anomalia no processo

    gerada por um resultado fora da especificao.

    Este estgio possibilitou o acompanhamento de uma rotina industrial,

    verificando-se a responsabilidade de cada funcionrio, assim como a

    necessidade do comprometimento de todos para o sucesso da empresa, e que

    para isto necessrio o incentivo e valorizao dos colaboradores.

    Desta forma, este estgio contribuiu para a minha formao profissional

    e principalmente pessoal.

  • Referncias

    ALOTHON. Disponvel em .

    Acesso em outubro de 2013.

    CHAUD, L.C.S.; ARRUDA, P.V.; FELIPE, M.G.A. Potencial do farelo de arroz

    para utilizao em bioprocessos. Nucleus, v.6, n.2, p.33-46. 2009.

    DIRIO POPULAR. Disponvel em . Acesso em outubro de 2013.

    FERREIRA, F. N. et al. Determinao de nitrognio total em amostras de rocha

    petrolfera pelo mtodo Kjeldahl/indofenol. 2004. Disponvel em

    . Acesso em

    fevereiro de 2014.

    INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas Analticas do Instituto Adolfo Lutz. v.

    1: Mtodos qumicos e fsicos para anlise de alimentos. So Paulo:

    IMESP, 3. ed., 1985. p. 42-43 e 56.

    INSTITUTO RIO GRANDENSE DO ARROZ - IRGA. Disponvel em

    . Acesso em fevereiro de 2014.

    IPEADATA. Disponvel em . Acesso em fevereiro

    de 2014.

    IRGOVEL. Disponvel em . Acesso em janeiro de

    2014.

    OIL PRESSES MACHINE. Disponvel em . Acesso em outubro de 2013.

  • PAIVA, F. F. Anlises fsico-qumicas do farelo de arroz e de seus subprodutos.

    Relatrio de Estgio, 2008. Disponvel em <

    https://www.google.pt/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0CC

    gQFjAA&url=http%3A%2F%2Fquimicadealimentos.files.wordpress.com%2F200

    9%2F08%2Frel-pronto.doc&ei=YIYKU7XcIcbp0wHhlYCQCg&usg=AFQjCNHJ

    dsqLsnn3HNKrq2LvulVu3XUQZg&bvm=bv.61725948,d.dmQ&cad=rja>.

    Acesso em julho de 2013.

    PAUCAR-MENACHO, L.M. et al. Reno de leo de farelo de arroz (Oryza

    sativa L.) em condies brandas para preservao do -orizanol. Cincia e

    Tecnologia de Alimentos, Campinas, 27, p. 45-53. 2007.

    PESTANA, V.R. Avaliao da qualidade do leo de arroz e do contedo de

    tocoferis e orizanis durante o processo de refino. 2007. 74f. Dissertao

    (Mestrado) Programa de Ps-Graduao em Cincia e Tecnologia

    Agroindustrial, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2007.

    RICEBRAN TECHNOLOGIES. Disponvel em .

    Acesso em janeiro de 2014.