Relatorio de Gestão de 2011

5/17/2018 Relatorio de Gestão de 2011 - slidepdf.com

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RELATÓRIO DE GESTÃOE CONTA GERÊNCIA

2011



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IMENSAGEM DO CONSELHO EXECUTIVO

IIACTIVIDADE DESENVOLVIDA

2.1 Caracerização da Enidade

2.2 Recolha e Traameno de Resíduos Slidos Urbanos

2. Recolha Seleciva Mulimaerial

2.4 Resíduos Indusriais Banais

2.5 Traameno de Lixiviados

2.6 Moniorização do Aerro Saniário

2.7 Moniorização de Lixeiras

2.8 Educação Ambienal

2.9 Abasecimeno de Água aos Municípios de Carregal do Sal,Morágua, Sana Comba Dão, Tábua e Tondela

IIDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

.1 Revisão e Alerações ao Orçameno

.2 Balanço

. Demonsrações de Resulados

.4 Conrolo Orçamenal da Despesa e da Receia

.5 Fluxos de Caixa

.6 Análise da Dívida Direca da AMRPB

IVCERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS

Índice

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pág . 18

pág . 19

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A elaboração dese relario resula de uma obrigação legal e preende-se com a sua elaboração,demonsrar e enquadrar oda a acividade desenvolvida pela Associação de Municípios duraneo ano de 2011.

Pese, embora, a conínua aposa na aquisição de equipamenos de deposição e a aposa noreorço de recolha, houve um decréscimo de cerca de 6% na quanidade oal de resíduosprovenienes de recolha seleciva (ecoponos e ecocenros) e enregues para raameno evalorização. É um ennemo que esará relacionado com a conracção econmica que se vericae com o incremeno de caadores. É urgene legislação que venha regular a acividade, pois,em-se assisido a um grande desvio de maerial que pode vir a prejudicar a susenabilidade dosisema.

No cumprimeno das obrigações legais, nomeadamene a relação com as diversas enidades queuelam o secor e no cumprimeno das meas denidas para o secor no que oca a redução dequanidades de resíduos deposiadas em aerro, êm vindo a ser dados imporanes passos naadapação do sisema aos novos desaos - uma evolução dinâmica - que oda uma conjunuraeconmica e social adversa em ravado o desenvolvimeno esperado.

Foram projecados alguns invesimenos premenes relacionados com a remodelação da riagem,para adapação ao aumeno das quanidades de resíduos valorizáveis provenienes da CVO, bemcomo a adapação do sisema à produção de CDR.

É com muio orgulho que vericamos o crescimeno e a susenabilidade desa Associação,ulrapassando, com menor ou maior diculdade, os desaos que diariamene surgem.

Por oda a disponibilidade e solidariedade demonsrada a odos os colaboradores, associados einsiuições que, durane, um ano diícil ivemos o especial privilégio de rabalhar, o nosso muio

obrigado.

O Conselho Execuivo.

I

Mensagem do

Conselho Execuivo



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2.1. Caracterização da Entidade

1A Associação de Municípios adopa a denominação de Associação de Municípios da Região doPlanalo Beirão, com o número de conribuine 50278828.Tem a sua sede no Cenro de Traameno de Resíduos Slidos Urbanos do Planalo Beirão, em Valeda Margunda, Borralhal, 4650- 01 Barreiro de Beseiros, concelho de Tondela.As associações de municípios beneciam das isenções scais previsas na lei para as auarquiaslocais.A Associação esá vinculada ao regime de conabilidade esabelecido para municípios ( POCAL –Plano Ocial de Conabilidade das Auarquias Locais).A Associação esá igualmene vinculada à demais legislação exisene para as Auarquias Locais.A Associação é uma enidade de Direio Público.

2A Associação de Municípios oi consiuída por escriura daada de 20 de Março de 1991, publica-da na III série do Diário da República nº 11 de 8 de Junho de 1991.

A Associação em por objecivo imediao a ransormação indusrial e comercial de resíduos s-lidos urbanos ( e evenualmene a recolha de lixos da via pública ), e o secor do saneamenobásico ( águas e esgoos).

4

A Associação dispõe dos seguines rgãos: Assembleia Inermunicipal e Conselho Execuivo.A Assembleia Inermunicipal é o rgão deliberaivo da Associação e é consiuída pelos presiden-es, ou seus subsiuos e por um vereador designado de cada uma das câmaras municipais dosmunicípios associados.O Conselho Execuivo é o rgão execuivo da Associação e é composo por cinco membros eec-ivos represenanes dos municípios associados, eleios pela Assembleia Inermunicipal de enreos respecivos membros.

5A Mesa da Assembleia Inermunicipal em a seguine composição:

Presidene da Câmara Municipal de Mangualde – PresidenePresidene da Câmara Municipal de Oliveira do Hospial – VogalPresidene da Câmara Municipal de Nelas – Vogal

II

Acividade desenvolvida



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6O rgão execuivo da Associação – Conselho Execuivo em a seguine composição:Presidene da Câmara Municipal de São Pedro do Sul – PresidenePresidene da Câmara Municipal de Morágua – VogalPresidene da Câmara Municipal de Carregal do Sal - Vogal

Presidene da Câmara Municipal de Sana Comba Dão - VogalPresidene da Câmara Municipal de Tondela - Vogal

7Com início em 2010 as conas passaram a ser audiadas pela empresa Marins Pereira & Associa-dos – Sociedade de Revisores Ociais de Conas.



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Evolução da deposição de resíduos:

MUNICÍPIO 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

AGUIAR DA BEIRA 1.659,08 1.818,20 1.814,12 1.706,96 1.761,46 1.914,292 2.015,430

CARREGAL DO SAL 3.748,30 3.955,88 4.069,18 3.956,94 3.966,54 4.035,778 4.028,854

CASTRO DAIRE 4.004,64 4.413,73 4.441,02 4.402,86 4.442,80 4.671,797 4.598,856

GOUVEIA 5.268,38 5.379,12 5.375,16 5.228,12 5.207,66 5.298,360 5.050,720

MANGUALDE 7.172,28 7.466,94 7.522,34 7.266,90 7.238,36 7.395,060 7.369,766

MORTÁGUA 2.810,00 3.016,30 3.163,42 3.188,68 3.280,88 3.402,592 3.362,924

NELAS 5.524,74 5.870,66 6.032,26 6.049,68 5.873,80 6.122,655 5.963,932

OLIVEIRA DE

FRADES2.985,10 3.173,38 3.288,82 3.344,24 3.433,58 3.638,195 3.631,702

OLIVEIRA DO

HOSPITAL6.713,58 7.000,68 7.115,98 7.052,20 6.945,70 7.322,827 7.387,719

PENALVA DO

CASTELO2.038,32 2.183,80 2.227,20 2.170,20 2.197,04 2.310,708 2.244,520

SANTA COMBA DÃO 4.274,30 4.523,66 4.616,92 4.489,28 4.691,92 4.901,642 4.575,375

SÃO PEDRO SUL 5.544,89 5.882,62 5.820,96 5.586,00 5.554,42 5.797,523 5.778,834

SÁTÃO 3.392,74 3.633,48 3.676,16 3.686,82 3.817,10 4.106,321 4.074,476

SEIA 13.460,72 9.091,48 9.012,18 8.881,64 8.701,42 9.011,958 9.061,977

TÁBUA 4.130,34 4.401,88 4.519,74 4.457,18 4.540,98 4.658,236 4.529,573

TONDELA 9.647,84 10.365,24 10.418,84 10.275,58 10.351,92 10.849,154 10.739,800

VILA NOVA DE

PAIVA1.437,34 1.519,92 1.540,02 1.563,18 1.585,14 1.704,322 1.695,103

VISEU 36.248,22 37.934,84 38.104,30 37.278,04 37.409,72 38.797,200 37.585,640

VOUZELA 2.996,49 3.139,32 3.148,06 3.127,16 3.145,94 3.373,534 3.343,224

TOTAIS 123.057,30 124.771,13 125.906,68 123.711,66 124.146,38 129.312,154 127.038,425

2.2. Recolha e Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos

2.2.1. Recolha / Tratamento

Durane o ano de 2011 oram recolhidas e raadas no Cenro de Traameno de Resíduos do Pla-

nalo Beirão 148.26 oneladas de resíduos, assim:

Resíduos indierenciados : 127.08 oneladasResíduos valorizáveis : 10.409 oneladasResíduos indusriais banais : 10.789 oneladas

2.2.2. Resíduos sólidos urbanos indierenciados



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Local de Entrega Produtor Janeiro Fevereiro Março Abril Maio

Centro de Tratamento

C. do Sal 297,74 270,000 16,202 297,994 22,250

C. Daire 7,26 26,266 6,07

GouveiaMangualde 7,884 7,87 6,912

Mortágua 261,122 22,502 279,720 281,988 276,50

Nelas ,758 0,410

O. de Frades

S. C. Dão 84,868 17,909 8,227 81,91 95,992

S. P. do Sul 5,659

Sátão

Seia

Tábua 44,69 00,758 62,40 8,767 8,82Tondela 85,229 72,708 871,884 94,611 906,57

V. N. de Paiva 2,808

Viseu 7,740 7,280

Vouzela

Sub. - Total 2.144,605 1.866,066 2.246,919 2.280,291 2.298,410

E.T. de Seia

C. do Sal 7,06 5,119 42,660 11,254

Gouveia 84,680 6,020 86,140 421,080 422,640

Mangualde 409,925 48,991 405,929 460,9 97,48

Nelas 458,611 405,691 509,458 511,704 510,602O. do Hospital 576,007 495,96 564,602 606,744 621,864

Seia 709,841 610,62 708,156 71,678 72,12

Sub. - Total 2.59,064 2.20,79 2.579,404 2.774,205 2.695,975

E.T. de Viseu

A. Beira 145,908 125,474 157,81 155,606 167,616

C. Daire

Mangualde 16,879 11,46 160,056 151,049 216,799

P. Castelo 172,00 145,940 170,60 180,220 177,000

S. P. do Sul

Sátão 0,07 266,46 297,475 44,26 4,757V. N. de Paiva 128,498 102,859 119,51 18,95 15,022

Viseu - AMRPB 1.119,860 99,760 1.084,860 1.081,160 1.169,900

Viseu - C. M. 1.891,700 1.611,660 1.841,960 2.015,00 1.988,120

Sub. - Total .898,452 .77,565 .82,055 4.066,614 4.189,214

E. T. de Vouzela

C. Daire 45,751 292,442 22,488 80,851 76,618

O. de Frades 290,045 255,182 00,91 09,55 299,98

S. P. do Sul 46,20 74,14 440,921 469,454 470,945

Viseu 5,480 8,780 44,240 60,200 58,020

Vouzela 251,294 224,68 255,506 287,820 271,166Sub. - Total 1.76,890 1.185,221 1.6,546 1.507,680 1.476,147

TOTAL MENSAL 9.959,011 8.62,645 10.021,924 10.628,790 10.659,746

MAPA GERAL DE RECOLHA E TRATAMENTO DE RESÍDUOS SóLIDOS URBANOS INDIFERENCIADOS



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Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro TOTAIS

294,862 1,200 59,727 02,897 295,726 257,796 251,27 .579,661

7,128 7,171 44,172 60,61 158,911

6,880 6,8806,674 8,078 5,50 8,14 8,81 59,421

278,467 286,265 95,798 282,269 257,62 278,122 252,698 .62,924

,499 4,471 12,18

0,000

67,114 89,62 488,462 97,051 51,24 6,960 54,175 4.575,75

7,19 ,866 16,718

0,000

0,000

8,810 96,014 500,57 415,68 72,95 46,680 9,16 4.529,57912,081 926,618 1.160,741 95,150 88,97 85,596 81,888 10.79,800

2,808

48,500 1,40 2,560 79,420

5,918 5,918

2.25,700 2.2,58 2.966,175 2.54,218 2.172,582 2.19,610 2.074,88 27.129,547

44,928 4,978 78,775 60,026 55,771 44,172 55,447 449,19

410,680 45,900 582,920 458,780 422,440 98,560 66,000 5.04,840

464,400 512,028 629,16 50,582 492,847 76,769 52,21 5.5,840

490,925 54,190 606,182 524,772 521,424 45,089 44,146 5.951,79460,526 645,451 820,152 667,00 627,94 589,1 542,700 7.87,719

74,78 791,424 1.041,574 828,770 759,05 710,294 70,79 9.061,977

2.775,87 2.980,971 .758,919 .042,960 2.879,721 2.554,197 2.46,17 .248,6

155,02 165,672 297,24 186,991 146,081 161,52 150,552 2.015,40

217,512 247,514 465,026

151,94 150,098 18,08 148,262 1,55 189,799 204,142 1.956,505

187,100 194,700 29,780 194,260 177,780 175,580 175,500 2.244,520

0,000

29,57 66,228 557,995 46,02 12,574 04,020 11,75 4.074,476128,045 147,19 264,578 144,569 128,671 12,854 10,594 1.692,295

1.082,780 1.1,560 1.112,500 1.14,700 1.155,160 1.122,600 1.14,240 1.25,080

1.90,920 2.126,520 2.488,160 2.059,140 1.91,280 1.815,720 1.762,940 2.445,420

.964,85 4.28,917 5.197,75 4.21,954 .967,099 4.110,47 4.117,25 49.218,752

75,084 9,509 617,177 9,466 58,517 99,82 19,64 .974,919

07,28 1,200 71,04 11,57 12,44 275,249 286,459 .61,702

451,872 515,117 76,20 580,4 448,081 41,251 407,268 5.762,116

46,260 7,180 107,760 6,820 72,860 5,720 6,400 75,720

291,189 10,45 90,506 291,70 250,754 255,874 256,49 .7,061.471,64 1.605,441 2.22,067 1.640,986 1.442,556 1.115,476 1.0,110 17.441,76

10.466,015 11.202,912 14.145,56 11.252,118 10.461,958 9.919,720 9.688,050 127.08,425

ANO: 2011



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2.. Recolha Selectiva Multimaterial

O progresso desa acividade assena paricularmene no crescimeno das reomas de resíduosvalorizáveis, alcançável aravés do crescimeno da recolha seleciva de resíduos valorizáveis epela pesquisa de novos processos susenáveis de gesão de resíduos.

A ormação de novas leiras e a procura de renovadas alernaivas a dar aos resíduos com poencialvalorizável é, e será, uma consane preocupação em proveio de uma resposa ecnicamenesusenável, que vise sempre um equilíbrio econmico e ambienal, no conexo do empenhocolecivo, levado a cabo pelos 19 Municípios que compõem a Associação de Municípios da Regiãodo Planalo Beirão.

A Associação de Municípios, maném como suas linhas orienadoras desde o início da suaacividade, as meas esabelecidas no âmbio da direciva Aerros e da Direciva Embalagens,ransposas para a legislação nacional.

Quano aos prximos anos, os desígnios delineados coninuam a passar de uma maneira geralpelo crescimeno gradual da reoma de resíduos de embalagem e não embalagem de orma aseguir a evolução que a Região do Planalo Beirão permiir, aravés da aderência das populaçõesa ese sisema.

Numa perspeciva a curo/médio prazo, a Associação erá pela rene a progressão de novosdesaos subsequenes da modernização indusrial da gesão de resíduos slidos urbanos emPorugal.

Nese conexo, a Unidade de raameno mecânico e biolgico do Planalo Beirão, à daa emase de eses, augura em ermos écnicos um uuro repleo de desaos écnicos ão necessárioscomo imporanes para a gesão global de resíduos no Cenro de raameno de rsu.

Mediane os resulados de riagem apurados por leira e depois de escruinados os poenciaisvalores de conraparida e/ou valores de mercado (no caso de resíduos de embalagem ou resíduosnão embalagem), pode-se concluir desde já sem grande margem de erro, que exise uma alaviabilidade para o crescimeno da reoma de resíduos valorizáveis no Planalo Beirão.

Durane o ano 2011 oram deposiados nos dierenes equipamenos do sisema de recolhaseleciva (ecoponos e ecocenros) 10.409 oneladas de resíduos valorizáveis. Face a 2010regisou-se uma diminuição de cerca de 6%.



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Totais recolhidos por Município (Ecocentros+Ecopontos)

ANO 2011 VIDRO PAPEL ECARTÃO

PLÁSTICOE METAL

METAIS ENTULHOS REEE PLÁSTICOSMISTOS

VERDES MADEIRACOLCHÕES

TOTAL

A. BEIRA 46.891 5.82 18.977 .920 49.200 4.910 1.880 12.120 15.800 189.522

C. SAL 112.008 61.05 8.551 6.480 2.20 10.740 1.740 69.440 22.600 54.91

CASTRO DAIRE 88.482 65.815 0.477 8.840 .00 480 18.40 215.74

GOUVEIA 110.256 98.768 45.890 18.928 158.040 28.492 6.260 25.880 61.520 554.04

MANGUALDE 164.022 114.565 62.049 20.960 1.160 8.720 22.460 9.95

MORTÁGUA 145.622 64.7 5.566 12.400 87.580 1.670 2.860 21.920 22.560 406.552

NELAS 140.75 80. 47.922 5.872 2.720 1.968 2.280 8.00 29.280 82.051

OL. FRADES 6.621 9.22 18.126 2.704 10.420 5.786 8.540 148.519

OL. HOSPITAL 214.967 210.157 95.841 11.440 85.500 25.710 .080 107.500 69.200 82.95

P. CASTELO 52.258 21.27 12.78 6.768 11.400 5.92 2.180 5.20 9.260 126.590

S. C. DÃO 116.1 6.416 9.887 5.728 19.280 8.62 1.540 8.800 18.60 281.686

S. P. SUL 168.190 124.288 66.799 7.440 107.80 14.800 2.140 27.900 7.400 556.7

SÁTÃO 75.819 51.912 0.819 5.600 46.240 11.660 .680 61.60 2.880 10.969

SEIA 282.801 24.79 115.195 24.224 152.040 5.186 9.600 120.60 86.190 1.060.5

TÁBUA 97.420 70.0 4.55 .968 67.280 11.462 1.480 54.920 24.700 66.095

TONDELA 227.08 142.028 85.66 2.82 42.680 1.748 2.760 16.240 29.440 562.448

V. N. PAIVA 46.254 29.90 19.245 12.768 68.920 12.652 .480 1.900 29.000 254.12

VISEU 1.111.098 1.28.26 548.256 7.920 5.500 15.110 6.020 50.200 80.520 .17.951

VOUZELA 116.098 75.055 7.890 5.104 20.760 5.146 1.140 .220 19.680 284.092

TOTAL .79.580 2.866.480 1.84.400 144.096 1.048.060 240.094 5.280 664.580 628.70 10.409.00

ANO 2010 .510.180 2.979.460 1.57.700 254.776 1.149.080 01.100 67.760 699.720 750.660 11.070.46

VARIAÇÃO (%) -4 -4 2 -4 -9 -20 -21 -5 -16 -6



pág .12

Recolha selectiva de Ecopontos por Município

Recolha selectiva de Ecopontos por Mês

MÊS VIDRO PAPEL EMBALAGENS TOTAL

JANEIRO 24.500 194.440 89.200 527.140

FEVEREIRO 227.560 158.240 81.500 467.00

MARÇO 20.060 180.180 101.080 484.20

ABRIL 190.540 188.520 95.600 474.660

MAIO 257.920 187.60 102.700 547.980

JUNHO 215.680 182.400 94.00 492.80

JULHO 286.440 20.680 102.600 592.720

AGOSTO 465.720 252.00 120.60 88.80

SETEMBRO 56.780 219.100 12.600 699.480

OUTUBRO 27.900 198.60 98.20 570.580

NOVEMBRO 192.020 185.840 108.100 485.960DEZEMBRO 185.500 196.060 92.40 47.900

TOTAL .098.620 2.46.480 1.209.700 6.654.800

MUNICÍPIO VIDRO PAPEL EMBALAGENS TOTAL

A. BEIRA 2.91 1.06 9.217 55.212

C. SAL 87.588 42.6 .211 16.41

CASTRO DAIRE 81.282 42.055 27.117 150.454

GOUVEIA 88.416 74.488 5.690 198.594

MANGUALDE 154.962 95.725 55.609 06.295

MORTÁGUA 10.782 4.91 0.846 205.542

NELAS 10.15 6.1 9.802 2.251

OL. FRADES 54.221 0.822 15.166 100.209

OL. HOSPITAL 19.967 115.717 68.661 78.45

P. CASTELO 42.958 16.2 10.018 69.210

S. C. DÃO 116.1 58.96 8.807 21.516

S. P. SUL 141.10 87.528 49.979 278.67

SÁTÃO 66.79 4.872 22.19 12.569

SEIA 29.981 160.279 95.55 495.615

TÁBUA 80.100 46.450 26.775 15.25

TONDELA 227.08 10.208 82.06 49.28

V. N. PAIVA 0.854 12.04 11.005 5.90

VISEU 1.091.88 1.226.046 527.696 2.845.581

VOUZELA 107.518 52.875 0.90 190.782

TOTAL .098.620 2.46.480 1.209.700 6.654.800



pág .1

Recolha selectiva_Ecocentros

MUNICÍPIO VIDRO METAIS ENTULHOS REEE PAPEL E CARTÃO

A. BEIRA 1.960 .920 49.200 4.910 22.760

C. SAL 24.420 6.480 2.20 10.740 18.420

CASTRO DAIRE 7.200 8.840 .00 2.760

GOUVEIA 21.840 18.928 158.040 28.492 24.280

MANGUALDE 9.060 20.960 18.840

MORTÁGUA 14.840 12.400 87.580 1.670 20.460

NELAS 10.060 5.872 2.720 1.968 17.200

OL. FRADES 9.400 2.704 10.420 5.786 8.500

OL. HOSPITAL 21.000 11.440 85.500 25.710 94.440

P. CASTELO 9.00 6.768 11.400 5.92 5.040

S. C. DÃO 5.728 19.280 8.62 5.020

S. P. SUL 27.060 7.440 107.80 14.800 6.760

SÁTÃO 9.440 5.600 46.240 11.660 17.040SEIA 42.820 24.224 152.040 5.186 74.460

TÁBUA 17.20 .968 67.280 11.462 2.880

TONDELA 2.82 42.680 1.748 11.820

V. N. PAIVA 15.400 12.768 68.920 12.652 17.860

VISEU 19.260 7.920 5.500 15.110 57.280

VOUZELA 8.580 5.104 20.760 5.146 22.180

TOTAL 280.960 144.096 1.048.060 240.094 520.000

MUNICÍPIO PLÁSTICOS PLÁSTICOS MISTOS VERDESMADEIRAS E

COLCHÕESTOTAL

A. BEIRA 9.760 1.880 12.120 15.800 14.10

C. SAL 5.40 1.740 69.440 22.600 191.500

CASTRO DAIRE .60 480 18.40 65.280

GOUVEIA 10.200 6.260 25.880 61.520 55.440

MANGUALDE 6.440 1.160 8.720 22.460 87.640

MORTÁGUA 4.720 2.860 21.920 22.560 201.010

NELAS 8.120 2.280 8.00 29.280 148.800

OL. FRADES 2.960 8.540 48.10

OL. HOSPITAL 27.180 .080 107.500 69.200 445.050

P. CASTELO 2.720 2.180 5.20 9.260 57.80

S. C. DÃO 1.080 1.540 8.800 18.60 68.170

S. P. SUL 16.820 2.140 27.900 7.400 277.700

SÁTÃO 8.500 .680 61.60 2.880 187.400

SEIA 19.840 9.600 120.60 86.190 564.720

TÁBUA 7.760 1.480 54.920 24.700 212.770

TONDELA .600 2.760 16.240 29.440 12.120

V. N. PAIVA 8.240 .480 1.900 29.000 200.220

VISEU 20.560 6.020 50.200 80.520 292.70VOUZELA 7.500 1.140 .220 19.680 9.10

TOTAL 174.700 5.280 664.580 628.70 .754.500



pág .14

MÉDIA

VOUZELA

VISEU

VILA NOVA DE PAIVA

TONDELA

TÁBUA

SEIA

SÁTÃO

SÃO PEDRO DO SUL

SANTA COMBA DÃO

PENALVA DO CASTELO

OLIVEIRA DO HOSPITAL

OLIVEIRA DE FRADES

NELAS

MORTÁGUA

MANGUALDE

GOUVEIA

CASTRO DAIRECARREGAL DO SAL

AGUIAR DA BEIRA

Kg/Hab./Ano

0 5 10 15 20

8,5

9,8

11,9

7,6

7,3

7,7

10,0

5,8

8,8

9,3

5,8

9,7

6,0

9,9

14,1

7,9

6,8

5,210,7

7,5

CAPITAÇÃO 2010

Vidro

6,0

6,313,8

6,1

3,9

5,9

5,7

MÉDIA

VOUZELAVISEU

GOUVEIA

CASTRO DAIRE

CARREGAL DO SAL

AGUIAR DA BEIRA

Kg/Hab./Ano

0 5 10 15 20

4,9

4,6

5,6

8,3

4,0

6,5

5,1

2,4

9,5

3,7

5,7

6,2

5,5

VILA NOVA DE PAIVA

TONDELA

TÁBUA

SEIA

SÁTÃO

SÃO PEDRO DO SUL

SANTA COMBA DÃO

PENALVA DO CASTELO


OLIVEIRA DE FRADES

NELAS

MORTÁGUA

MANGUALDE

Papel/Cartão



pág .15

3,1

3,25,9

3,1

2,8

2,7

4,1

2,3

3,5

3,2

1,4

4,3

1,7

3,4

3,4

3,0

2,8

1,8

3,7

3,0

MÉDIA

VOUZELAVISEU

VILA NOVA DE PAIVA

TONDELA

TÁBUA

SEIA

SÁTÃO

SÃO PEDRO DO SUL

SANTA COMBA DÃO

PENALVA DO CASTELO


OLIVEIRA DE FRADES

NELAS

MORTÁGUA

MANGUALDE

GOUVEIA

CASTRO DAIRE

CARREGAL DO SAL

AGUIAR DA BEIRA

0 2 4 86 10

Kg/Hab./Ano

Embalagens



pág .16

RETOMA DE RESÍDUOS VALORIZÁVEIS

No ano 2011, oram enviadas direcamene para a indúsria de reciclagem em Porugal e Espanha7.829,1 oneladas de resíduos valorizáveis. Dese oal, oram reomadas 6.215.9 oneladas (79%)por inermédio da Sociedade Pono Verde, responsável pelo desino de oda a racção embalagem:

RESÍDUOS DE EMBALAGEM KG

VIDRO .5.500

CARTÃO 1.666.7

ECAL 95.60

FILME PLÁSTICO 27.90

PET 174.680

PET-ÓLEOS 10.00

PEAD 77.100

EPS 8.060

PLÁSTICOS MISTOS 158.224

AÇO 142.615

ALUMÍNIO 7.240

MADEIRA 104.160

TOTAL 6.215.902

A racção não embalagem (2%) oi reomada por inermédio de operadores de gesão de resíduos

devidamene licenciados para o eeio:

RESÍDUOS NÃO EMBALAGEM KG

MESCLA DE PAPEL 1.117.67

SUCATA 157.665

SUCATA (PRENSA RSU) 59.720

PLÁSTICOS 54.120

REEE 208.640

BATERIAS CHUMBO .520

SUCATA DE ALUMÍNIO 2.200SUCATA DE INOX 880

PILHAS .540

TONNERS E TINTEIROS 260

TOTAL 1.610.552

GESTÃO DE LDA (S/FRIO) KG

“TRATAMENTO DE REEE” 6.024

MOTORES ELÉCTRICOS 2.00

CABOS ELÉCTRICOS 40

TOTAL 2.640



pág .17

2.4. Resíduos Industriais Banais

Relaivamene à recepção de Resíduos não Perigosos, vulgo RIB, as quanidades por cdigo LERoram as consanes da abela seguine:

LER JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAIS

01 04 1 14920 14920

02 02 0 580 28120 2080 2920 1400 2220 1780 0200 2980 29280 2840 140 78740

02 02 04 16020 760 197680

02 02 99 740 5900 6780 6960 860 6480 6600 7540 6800 6240 69000

02 05 01 280 140 720 1220 4140 1400 900 10000

02 06 01 1680 540 620 2500 200 2660 720 460 80 720 10480

0 01 99 4400 7260 6980 7620 6820 4600 7580 5160 50420

0 0 99 14720 14720

04 01 08 7020 14880 6240 28140

04 01 09 7240 7240

04 01 99 6080 28520 42260 11160

04 02 15 680 1170 10400 5580 1600 7020 8240 10000 8400 8400 11020 8100 11010

04 02 20 12740 8180 6260 7140 5920 8060 4800

04 02 21 12600 5660 5500 6700 6460 6080 4000

04 02 22 10740 16780 126960 108720 156840 12160 57600 1160 44920 7400 52080 0760 1019120

07 02 99 44480 0780 56700 28600 200 6460 0480 0040 40020 5400 7260 44800 44720

07 05 14 1050 8760 6120 12900 1200 1960 16140 6180 16940 14860 9200 6620 1700

08 01 12 1780 1780

08 01 16 6020 6020

10 10 0 56780 119580 17660

10 11 0 2820 4940 2700 2920 9580 22960

12 01 05 5560 4480 480 1520

12 01 1 14940 25280 8120 19980 25740 4820 9888012 01 15 5580 15200 70580

12 01 17 8880 8400 17280

12 01 21 7520 5420 12940

12 01 99 2900 29590 1240 12820 1580 18020 1180 12600 18020 14640 16640 29560 244590

15 01 01 2060 540 7400

15 01 02 150 1810 1480 150 1440 1260 960 9650

15 01 05 2660 4120 6780

15 01 06 19620 18980 1870 11590 2000 1940 600 6700 4960 260 170220

16 01 22 1960 7140 000 540 9040 2920 27600

16 01 99 8140 11220 1240 15000 12580 11920 7720 12660 6260 16000 10700 1840 19280

16 0 04 260 260 280 270 00 240 70 1680

18 01 04 29640 27860 070 29040 010 26690 29720 27170 2760 25210 2820 2720 880

19 02 06 1440 0400 1840

19 08 01 17920 9860 17980 8240 15480 7900 16000 6900 1560 8580 18880 8740 151840

19 08 05 9260 26800 62580 28900 7540

19 08 14 260 5980 260 4640 2460 16600

19 09 02 11260 11260

19 12 04 61840 87590 94020 111980 141440 98400 49860 0280 90860 81120 108460 5040 1008890

19 12 12 2580 2600 02900 210940 25240 222540 165580 261680 21580 224460 15500 152160 2789760

20 01 10 24960 50680 14200 0840 11920 19540 14940 167080

20 01 11 200 200

20 01 9 500 500

20 0 01 191580 197760 200860 189810 179490 229970 182070 186150 128620 165410 152240 16760 216772020 0 07 8600 760 960

TOTAL 1159460 1082900 129720 892060 1075880 922580 776800 79800 710560 704760 695940 671960 10788520



pág .18

2.5. Tratamento de Lixiviados

O raameno de lixiviado é consiuído por pré-raameno com arejameno nas lagoas deequalização seguido de raameno pelo processo de osmose inversa. As quanidades de lixiviadosujeias a raameno durane o ano de 2011são as consanes no quadro seguine.

8.000,00

7.000,00

6.000,00

5.000,00

4.000,00

.000,00

2.000,00

1.000,00

0,00

j a n e i r o

f e v e r e i r o

m a r ç o

a b r i l

m a i o

j u n h o

j u l h o

a g o s t o

s e t e m b r o

o u t u b r o

n o v e m b r o

d e z e m b r o

lixiviado

permeado

TRATAMENTO OI’s 2011

LIXIVIADO (M) PERMEADO (M)

2011 OI 1 OI 2 TOTAL OI 1 OI 2 TOTAL

JANEIRO 2.681,40 .61,90 6.04,0 1.584,50 2.047,70 .62,20

FEVEREIRO 2.659,90 2.17,80 4.797,70 1.70,40 1.146,20 2.516,60

MARÇO .969,70 2.76,00 6.705,70 2.06,70 1.464,80 .528,50

ABRIL 2.889,60 .19,40 6.209,00 1.479,90 1.891,50 .71,40

MAIO 2.28,20 .074,70 5.12,90 1.250,40 1.58,80 2.84,20

JUNHO 1.597,70 2.847,00 4.444,70 1.428,80 1.454,20 2.88,00

JULHO .059,80 .964,80 7.024,60 1.59,90 1.789,00 .82,90

AGOSTO .280,50 .50,00 6.810,50 1.561,40 1.9,50 2.954,90

SETEMBRO 2.985,90 1.981,70 4.967,60 1.41,50 775,10 2.206,60

OUTUBRO .660,80 1.164,80 4.825,60 1.61,80 462,0 2.094,10

NOVEMBRO .24,20 4.099,70 7.42,90 1.496,10 1.60,0 .126,40

DEZEMBRO 16,0 .570,20 .7,50 5,70 1.5,50 1.89,20TOTAL 2.40,00 5.788,00 68.218,00 16.946,10 16.97,90 .920,00

Com o raameno insalado obeve-se um rendimeno/eciência de raameno de 49.7%, ouseja, 68.218m de lixiviado originaram .920 m de efuene raado e 4.298 m de salmouras/concenrado, de acordo com o gráco seguine. A menor eciência do raameno ca a dever-sea um agravameno da qualidade do lixiviado a raar, originado em grande pare pela recirculaçãode lixiviado.



pág .19

O raameno e liberação de efuene esá sujeio ao cumprimeno dos valores consanes naLicença de Uilização de Recursos Hídricos. Os conrolos analíicos eecuados durane o ano de2011 são os consanes na abela seguine:

PARÂMETROSVALORESLICENÇA

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AG SET OUT NOV DEZ

PH 6,0 A 9,0 6,6 6,8 6,7 6,9 7 7,9 7, 7,6 6,8 7, 6,4 6,2

CQO (MG/L) 150 2 21 17 25 25 26 17 22 19 28 21 50

CBO5 (MG/L) 40 1 10 10 10 16 12 10 10 10 10 10 10

SST (MG/L) 60 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10

AZOTO TOTAL(MG N/L)

15 1,6 ,1 ,2 5,6 7,6 14 14 19 11 6, ,6 1,7

AZOTOAMONIACAL

10 5 5 5 5 9 5 16 18 11 8 5 5

NITRATOS 50 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

ÓLEOS EGORDURAS

15 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0,

HIDROCAR-BONETOS

10 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0,

FÓSFOROTOTAL

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

COBRE TOTAL 1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1

CHUMBOTOTAL

1 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05

MERCÚRIOTOTAL

0,05 0,001 0,001 0,001 0,001 0,001 0,001 0,001 0,001 0,001 0,001 0,001 0,001

Euente fnal 2011

2.6. Monitorização do Aterro Sanitário

Para o cumprimeno da Licença de Exploração nº 6/2009/DOGR oram acompanhados osdierenes processos exisenes.

A quanidade de resíduos deposiados em aerro durane o ano oi de 129.981,2 oneladas dasquais 117.915,92 eram Resíduos Slidos Urbanos, 10.788,52 oneladas de resíduos indusriaisnão perigosos (RIB) e a resane quanidade corresponde a resíduos recolhidos selecivamene(monsros e Enulhos) – 628,7 oneladas e reugo da riagem – 648,06 oneladas.

Face às quanidades regisadas no ano de 2011 podemos vericar que houve uma redução daquanidade de resíduos deposiados em aerro como se pode vericar pelo quadro seguine:



pág .20

RESÍDUOS

(TON)

RSU RIB REFUGO

TRIAGEM

MADEIRAS E

COLCHÕES

TOTAL

(TON)

2010 12.197,68 15.816,9 717,22 750,66 140.482,46

2011 117.915,92 10.788,52 648,06 628,7 129.981,2

REDUÇÃO 4,29% 1,79% 9,64% 16,24% 7,48%

É de salienar uma redução de quase 2% na deposição de Resíduos não perigosos, vulgo RIB ede 4% de RSU. Em ermos oais, houve uma redução global de 7,5% na quanidade de resíduosdeposiados em aerro – operação D1.

Para deecar evenuais conaminações é moniorizado o nível piezomérico dos piezmeros.A variação da proundidade esá ilusrada no gráco seguine.

9

7

6

5

4

2

1

0

j a n e i r o

f e v e r e i r o

m a r ç o

a b r i l

m a i o

j u n h o

j u l h o

a g o s t o

s e t e m b r o

o u t u b r o

n o v e m b r o

d e z e m b r o

a l t u r a ( m )

PROFUNDIDADE | ANO 2011

8

P. Enrada

P. Cenral

P. Vale Sul

P. ETAR

Em ermos de qualidade das águas suberrâneas apresena-se um excero dos valores obidos

durane o ano de 2011.

PIEZ ENTRADA UNIDADES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGOS SET OUT NOV DEZ

PH E.SORENSEN 5,9 5,9 5,5 5,7 5,8 5,9 5,9 5,7 5,5 5,9 5,9 6

CONDUTIVIDADE US/CM (25ºC) 7,9 69,2 70 68 104 69,8 66,7 77,9 90,4 79 86 120

CLORETOS MG CL/L 8,5 8,8 9, 8,8 9,2 8,7 8,9 9 8, 9,9 10 9,1

PIEZ CENTRAL UNIDADES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGOS SET OUT NOV DEZ

PH E.SORENSEN 6,2 6, 6,1 6,2 6,1 6, 6,4 6,2 6 6,2 6,2 6,

CONDUTIVIDADE US/CM (25ºC) 556 578 569 56 600 455 529 58 597 495 498 467

CLORETOS MG CL/L 67 77 64 58 140 160 55,6 47 50 48,6 50 4



pág .21

PIEZ VALE SUL UNIDADES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGOS SET OUT NOV DEZ

PH E.SORENSEN 6,4 6,4 6,2 6, 6,2 6,4 6,4 6, 6,1 6,4 6,5 7,1


CLORETOS MG CL/L 9 9,5 20 9,6 4 9,4 9,7 9,8 9 10,7 11 9,4

PIEZ ETAR UNIDADES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGOS SET OUT NOV DEZ

PH E.SORENSEN 6,6 6,6 6,5 6,5 6,6 6,6 6,6 6,6 6,5 6,6 6,7 7


CLORETOS MG CL/L 40 420 500 500 260 400 471 480 450 87 50 470

O lixiviado é o líquido que resula da degradação dos resíduos possuindo elevado poder poluene.As principais caracerísicas da sua composição são:

Lixiviado - 2011 UNIDADES Jan Fev Mar Ab Mai Jun Jul Ag Set Out Nov Dez

Azoto

amoniacal

mg O2/L 6000 7600 6500 6600 700 7100 500 8100 700 7900 7000 7200

cloreto mg Cl/L 5660 4890 4220 500 7570 4170 770 1000 5160 4860 800 8090

condutividadeuS/cm(25ºC)

8000 44000 45000 48000 55000 49000 48000 56000 57000 54000 48000 48000

Carência químicade oxigénio

mg O2/L 1000 15000 15000 18000 20000 20000 19000 19000 19000 19000 16000 18000

pHE.Sorensen

8, 8, 8, 8, 8,4 8,4 8,4 8,4 8,4 8,4 8,2 8,

cianetos mg CN/L 0,01 0,015 0,01 0,025

arsénio mg As/L 0,57 1 0,05 0,85

cádmio mg Cd/L 0,01 0,0 0,01 0,0

crómio total mg Cr/L 4, 4,6 7, 5,2

crómio VImgCR(VI)/L

0,05 0,05 0,05 0,05

mercúrio mg Hg/L 0,001 0,001 0,001 0,001chumbo mg Pb/L 0,05 0,05 0,05 0,05

Carbonatos /bicarbonatos

mgCaCO/L

21000 24000 26000 24000

potássio mg K/L 4500 7400 5800 900

índice deenóis

mg/L 1,5 0,65 0,5 1,1

COT mg C/L 9400 12000

Fluoretos mg F-/L 1,2 6,

nitratos mg NO/L 1 20

nitritos mg NO2/L 0, 0,

sulatos mg SO4/L 1600 900

suluretos mg S/L 1,58 1,26

alumínio mg Al/L 4,1 2,7

bário mg Ba/L 0,16 0,2

cobre mg Cu/L 0,21 0,18

erro mg Fe/L 26 18

manganês mg Mn/L 0,66 0,94

magnésio mg Mg/L 84 67

zinco mg Zn/L 0,8 0,71

antimónio mg Sb/L 0, 0,6

níquel mg Ni/L 0,6 0,58

selénio mg Se/L 0,05 0,05

cálcio mg Ca/L 47 97

AOX mg Cl/L 4,89 4,27

hidrocarbonetos

totais mg/L 0, 0,5sódio mg Na/L 400 4200

Boro mg/L 11 9,9



pág .22

O regiso das condições amoséricas inerere com a dispersão de cheiro e resíduos pelo quepode infuenciar a gesão dum aerro.

Apresena-se, seguidamene, uma abela com as emperauras mínimas e máximas regisadasna esação meeorolgica de Viseu viso esa ser a mais represenaiva do local em esudo erespeciva represenação gráca.

A recolha de água supercial no meio hídrico, a monane e a jusane, permie a avaliar o possívelimpace do aerro no meio.

A íulo exemplicaivo apresena-se seguidamene os resulados obidos na campanha de Junhode 2011.

2011 JUNHO 11

RIBEIRO DO VALE MONTANTE JUSANTE

PH 6,4 6,1

CONDUTIVIDADE 127 129

CLORETOS 21 22

SULFATOS 5 5

OXIGÉNIO DISSOLVIDO 8 8,1

FOSFATOS 0,029 0,04

NITRATOS 9,2 12

AZOTO AMONIACAL 0,07 0,26

CARBONO ORGÂNICO TOTAL 1,1 2,1

CARÊNCIA BIOQUÍMICA DE OXIGÉNIO

CARÊNCIA QUÍMICA DE OXIGÉNIO 19 1

SÓLIDOS SUSPENSOS TOTAIS

ÓLEOS E GORDURAS 0,041 0,049

COBRE 0,01 0,01

ZINCO 0,01 0,01

FENÓIS 0,001 0,001

ARSÉNIO 0,001 0,001

CRÓMIO TOTAL 0,005 0,005

CÁDMIO 0,001 0,001

MERCÚRIO 0,000 0,000

CHUMBO 0,005 0,005

NÍQUEL 0,005 0,01

POTÁSSIO 2,4 4,

CRÓMIO (VI) * *



pág .2

MÉDIA MENSAL (ºC) TEMP MIN TEMP MÁX

JANEIRO 4,2 9,71

FEVEREIRO 5,17 1,05

MARÇO 5,94 1,5

ABRIL 10,97 21,26

MAIO 12,0 2,14

JUNHO 11,5 24,70

JULHO 1,04 26,86

AGOSTO 1,97 27,62

SETEMBRO 14,11 25,99

OUTUBRO 1,28 2,47

NOVEMBRO 7,22 1,95

DEZEMBRO 4,91 11,67

0,00

25,00

20,00

15,00

10,005,00

0,00

j a n e i r o

f e v e r e i r o

m a r ç o

a b r i l

m a i o

j u n h o

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n o v e m b r o

d e z e m b r o

t e m p e r a t u r a º C

MÉDIA MENSAL DAS TEMPERATURAS

emp. min.

emp. máx.

00,00

200,00

150,00

100,00

50,00

0,00

j a n e i r o

f e v e r e i r o

m a r ç o

a b r i l

m a i o

j u n h o

j u l h o

a g o s t o

s e t e m b r o

o u t u b r o

n o v e m b r o

d e z e m b r o

t e m p e r a t u r a º C

VARIAÇÃO ENTRE PRECIPITAÇÃO EEVAPORAÇÃO

VALOR (MM) PRECIPITAÇÃO EVAPORAÇÃO

JANEIRO 124,70 28,10

FEVEREIRO 10,10 8,40

MARÇO 70,20 64,60

ABRIL 82,0 121,70

MAIO 101,90 77,40

JUNHO 0,8 89,4

JULHO 1,00 125,60

AGOSTO 26,60 100,80

SETEMBRO 67,50 107,40

OUTUBRO 81,60 101,20

NOVEMBRO 15,60 22,10

DEZEMBRO 58,00 2,50

TOTAL 871,0 900,20

Regisaram-se os valores de precipiação eevaporação consanes da abela seguine:

evaporação

precipiação

A que corresponde um oal de 871. mm deprecipiação e 900.20 mm de evaporaçãorepresenada pelo gráco:



pág .24

A moniorização dos gases de aerro é eia mensalmene e são conrolados os seguinesparâmeros: % de meano, % de dixido de carbono, % de oxigénio, Concenração de CO, H2 eH2S.

Como exemplo, apresena-se seguidamene os valores da campanha de Maio de 2011.

PONTOAMOSTRAGEM

CH4

(%) CO2

(%) O2

(%) H2S (PPM) CO (PPM) H

2(PPM)

DEPRESSÃO(MBAR)

CAUDAL(M/H)

P1 *** *** *** *** *** *** *** ***

P4 59,9 9,8 0,0 25,0 * * 8,0 0,0

P5 57, 42,5 0,0 15,0 49,0 59,0 66,0 2,

P8 60,4 9,5 0,0 55,0 22,0 9,0 12,0 17,2

P9 61,2 8,7 0,0 * 1795,0 540,0 2,0 0,0

P10 60,9 8,9 0,0 20,0 179,0 2,0 46,0 0,0

P11 6, 6,6 0,0 12,0 417,0 52,0 6,0 0,0

P12 58,6 6,9 4, 2,0 69,0 8,0 0,0 0,0

P1 61,9 8,0 0,0 9,0 265,0 28,0 50,0 5,8

P14 61,6 8, 0,0 465,0 447,0 85,0 4,0 0,0

P15 59,7 40,1 0,0 5,0 224,0 5,0 42,0 0,0

PE 4 4,6 29,8 ,5 2,0 * 669,0 0,0 0,0

PE 5 60,8 9,1 0,0 ,0 08,0 44,0 0,0 0,0

PE 8 60,9 8,9 0,0 6,0 104,0 112,0 50,0 0,0

PE 9 61,2 6,9 0,0 68,0 220,0 12,0 20,0 0,0

PE 10 61,1 8,7 0,0 11,0 621,0 95,0 50,0 0,0

PE 11 60,9 9,0 0,0 88,0 498,0 90,0 40,0 95,0

PE 12 60,7 9,1 0,0 5,0 51,0 40,0 22,0 4,5

PE 1 62, 7,5 0,0 10,0 92,0 59,0 24,0 0,0

PE 14 61,4 8,4 0,0 17,0 84,0 51,0 0,0 22,

PE 15 60,5 9,4 0,0 54,0 214,0 7,0 0,0 0,0

PE 16 61, 8,5 0,0 128,0 228,0 2,0 18,0 12,

PE 17 62,8 2,5 4,6 71,0 169,0 4,0 20,0 0,0

PE 18 59,9 9,9 0,0 7,0 287,0 27,0 40,0 0,0

PE 19 60,6 9,2 0,0 0,0 156,0 2,0 20,0 12,1

PE 20 61,8 8,0 0,0 58,0 554,0 209,0 8,0 21,

PE 22 62,8 7,1 0,0 * 285,0 76,0 18,0 0,0

PE 2 61,0 8,8 0,0 16,0 244,0 64,0 20,0 6,8

PE 24 66,1 ,8 0,0 * 0,0 9,0 20,0 ,4

PE 25 60,8 9,0 0,0 12,0 140,0 59,0 18,0 0,0

B5 62,8 5, 1,7 6,0 18,0 4,0 720,0 0,0

B7 24,8 19,2 10,9 1,0 2,0 6,0 20,0 0,0

B8 61,8 7,0 1,0 69,0 9,0 20,0 66,0 1,8B9 61, 7,5 1,0 22,0 8,0 1,0 4,0 2,5

M/H 267,

Local de amostragem: aterro sanitário Planalto Beirão – Poços Mês: Maio

Data: 15/05/2011 Hora: 09:00

Condições atmoséricas: céu limpo, vento raco e temperatura média do ar 21ºC



pág .25

2.7. Monitorização de Lixeiras

A AMRPB az a moniorização de odas as lixeiras que encerrou, a saber: Carregal do Sal, CasroDaire/Vila Nova de Paiva, Gouveia, Mangualde, Morágua, Nelas, Oliveira de Frades, Oliveira doHospial, Penalva do Caselo, Sana Comba Dão, São Pedro do Sul, Sáão, Seia, Tábua, Tondela,

Viseu, Vouzela (Foz) e Vouzela (Rebordinho).

A moniorização é eia semesralmene desde o encerrameno de cada lixeira.

Em odas as lixeiras são conrolados a qualidade dos lixiviados produzidos, a qualidade do meiohídrico envolvene, a monane e a jusane, assim como o biogás produzido.

Durane as campanhas de moniorização das lixeiras das lixeiras seladas são avaliados ambémdiversos aspecos que indicam o esado geral de conservação das mesmas. Esa avaliação incideespecialmene sobre o esado da coberura vegeal, da vedação, das redes de drenagem de biogás,

lixiviados e águas pluviais. São, ainda conrolados os assenamenos da massa de resíduos.



pág .26

2.8. Educação Ambiental

Desde a sua undação, a Associação de Municípios da Região do Planalo Beirão em vindo adesenvolver acções de comunicação direccionadas para a educação ambienal e sensibilizaçãoda população residene na sua área de inervenção. Desde a enrada em uncionameno geral do

sisema em 1999 e mesmo nos anos que anecederam ese momeno, emos vindo coninuamenea procurar mudar menalidades e incenivar novas aiudes perane as quesões ambienais.

Ao longo dos anos emos assisido a mudanças eecivas de comporamenos nas pessoas daregião, raduzidas em resulados visíveis ao nível da orma de encarar os resíduos e a sua ormacorreca de raameno e valorização.

Durane o ano de 2011, oram várias as acções eecuadas a ese nível e na sua essência osobjecivos primordiais maném-se inalerados. Sensibilizar para as quesões ambienais epromover uma paricipação aciva na reciclagem dos resíduos. Também o público-alvo principal

se maném inalerado. A grande aposa coninua a ser a ormação de base dos mais jovens,procurando que eses sejam adulos conscienes e responsáveis.



pág .27

2.8.1. Eco-Agenda Escolar

A Eco-Agenda Escolar dispensa apresenaçõese na sua 15.ª edição coninua a ser um elemenoulcral na comunicação direccionada para a

população escolar.

A exemplo dos anos aneriores a Eco-Agendaoi renovada ao nível gráco e acualizadanos seus coneúdos emáicos, de modo acorresponder às expecaivas do seu público-alvo, sem nunca perder de visa o seu objecivoessencial de sensibilização para as quesõesambienais, com especial enoque na gesãode resíduos e reciclagem.

A enrega da Eco-Agenda a odos os alunos do5.º ao 9.º ano de escolaridade, oi eecuadadurane os meses de Novembro e Dezembro,endo sido visiadas 65 escolas nos 19municípios associados e disribuídas cerca de24.000 eco-agendas.

Além das escolas, oram ambém enreguesexemplares da eco-agenda nas CâmarasMunicipais para uso em acividades da suainiciaiva.

MUNICÍPIOESCOLASVISITADAS

N.º DEALUNOS

AGENDASENTREGUES

AGUIAR DA BEIRA 1 60 760

CARREGAL DO SAL 1022 1240

CASTRO DAIRE 821 980

GOUVEIA 748 920

MANGUALDE 1106 120

MORTÁGUA 2 404 660

NELAS 1008 1200

OL. DE FRADES 1 590 720

OL. DO HOSPITAL 5 12 1540

P. DO CASTELO1 450 580

SANTA COMBA DÃO 2 599 780

S. PEDRO DO SUL 855 1080

SÁTÃO 715 880

SEIA 5 114 1400

TÁBUA 521 700

TONDELA 4 1052 1280

VILA NOVA DE PAIVA 2 7 460

VISEU 14 6069 6760

VOUZELA 4 629 820

TOTAL 65 19986 24080



pág .28

2.8.2. Revista “Planalto Beirão News”

A newsleter “Planalo Beirão News” é rgão de comunicação ocial da Associação de Municípiosda região do Planalo Beirão. Esa publicação, que cona já com 10 anos de exisência, manémos seus objecivos de divulgação da acividade desa associação e ambém de sensibilização da

população residene para as quesões ambienais.

Todos os coneúdos da “Planalo Beirão News” (exo e imagem) são inegramene desenvolvidosa nível inerno, esando apenas a paginação, arranjos grácos e impressão da revisa a cargo deum ornecedor exerno. A revisa em uma publicação rimesral e uma iragem de 1.000 exemplares que permie o seuenvio para uma lisa de desinaários previamene seleccionados e ainda para ouras acividadesde divulgação. Denro dos desinaários da revisa podemos mencionar:

. Municípios Associados da AMRPB

. Junas de Freguesia dos 19 Municípios

. Sisemas Inermunicipais e Mulimunicipais de Gesão de Resíduos

. Escolas dos 19 Municípios

. Empresas e Insiuições ligadas ao secor ambienal



pág .29

2.8.. Visitas de Estudo ao Centro de Tratamento de RSU

Durane o ano de 2011 o Cenro de Traameno de RSU do Planalo Beirão oi visiado por 1.916pessoas, na sua grande maioria esudanes dos diversos níveis de ensino.

Ao longo dos anos e desde a sua inauguração em 1999, esa unidade em sido objeco de visias deesudo por pare de escolas de odo o Planalo Beirão e ambém de ouras escolas e insiuições deNore a Sul do país, que preendem er um conaco mais direco com a realidade do raamenoe valorização de resíduos. Esa políica de aberura e disponibilidade para colaborar com escolase insiuições em-se manido e apesar de os números de 2011 serem ineriores aos aingidos emanos aneriores (.400 visianes em 2008), maném-se a endência dos úlimos rês anos comregisos na ordem dos 2.000 visianes.

j a n e i r o

f e v e r e i r o

m a r ç o

a b r i l

m a i o

j u n h o

j u l h o

a g o s t o

s e t e m b r o

o u t u b r o

n o v e m b r o

d e z e m b r o

Nº DE VISITAS POR MÊS

800

700

600

500

400

00

200

100

0

/149

14 | secundário

Nº DE VISITANTES POR NÍVEL DE ENSINO

694 | º ciclo41 | 2º ciclo

89 | 1º ciclo215 | superios

Analisando o gráco 2, verica-se que a maioria das visias ocorrem nos 6 primeiros meses doano, sobreudo nos que consiuem o .º período do ano lecivo. Esa siuação é comum aos anosaneriores e az com que por vezes haja alguma diculdade em conciliar a disponibilidade dasescolas com a disponibilidade dos nossos serviços. Verica-se ambém que apesar de o númerode visias realizadas em 2011 ser muio baixo relaivamene a anos aneriores (67 em 2010) onúmero de visianes pouco decresceu. Iso deve-se à opção das escolas por grupos de maiordimensão, com o inuio de renabilizar os cusos de ranspore.

/140

5/29

5/210

12/674

6/0

2/42 0/0 0/0

2/95

0/0 0/0

Nº DE VISITANTES POR MÊS

62 | ouros



pág .0

Como se pode consaar no gráco , a grandemaioria dos visianes são esudanes doensino básico, com especial incidência no .ºciclo, mas verica-se ambém uma elevadaprocura por pare de esudanes do ensino

superior. Eses úlimos são por norma alunosde engenharia do ambiene e ambém alunosde áreas ligadas à saúde, que procuramuma visia mais écnica e pormenorizadarelaivamene às realizadas com ouros níveisde ensino.

Durane o ano de 2011, a AMRPB eseverepresenada nos seguines evenos:

. II Semana Ecolgica de Vila Nova de Paiva(21 a 25 de Março)

. FICTON_ Tondela(15 a 18 de Seembro)

Visita à Unidade de Triagem

2.8.4. Participação em eventos organizados pelos municípios associados

Apresentação da AMRPB no Auditório do Parque Biológico

Vista geral do espaço da AMRPB na FICTON 2010



pág .1

2.9. Abastecimento de Água aos Municípios de Carregal do Sal, Mortágua, Santa Comba Dão eTondela.Concessão à empresa Águas do Planalto, S.A.

1

Aspectos Técnicos

1 .1

Volume de água Captada A Concessionária capou um volume de .721.490m3.

1.2Volume de água Facturada A Concessionária acurou um volume de 2.829.59m3.

VOLUME DE ÁGUA (M3) 2009 2010 2011 VARIAÇÃO (%) 2010/11

ÁGUA PRODUZIDA .899.900 .85.618 .721.490 ,0%

ÁGUA VENDIDA 2.868.689 2.882.44 2.829.59 1,8%

PERDAS (%)* 26,8% 24,9% 24,0% 0,9 P.P.

4.500.000

EVOLUÇÃO DAS PERDAS

4.000.000

.500.000

.000.000

2.500.000

2.000.000

1.500.000

1.000.000

500.000

0

10%

20%

0%

0%

40%

50%

2009

* Inclui perdas ísicas, económicas e outras de carácter operacional

VOLUME M JAN’11 FEV’11 MAR’11 ABR’11 MAI’11 JUN’11 JUL’11 AGO’11 SET’11’ OUT’11 NOV’11 DEZ’11 TOTAL

ÁGUAFACTURADA 181.17 199.96 164.117 199.27 198.291 244.817 245.184 12.16 268.61 00.086 22.0 28.627 2.829.59

VOLUME M JAN’11 FEV’11 MAR’11 ABR’11 MAI’11 JUN’11 JUL’11 AGO’11 SET’11’ OUT’11 NOV’11 DEZ’11 TOTAL

ÁGUACAPTADA 284.065 252.124 257.565 299.719 08.085 40.498 40.65 402.057 27.952 24.46 255.247 266.062 .721.490

Evolução do Volume Capado e FacuradoA Concessionária regisa um nível de perdas de 24%.

2010 2011

água produzida água vendida perdas %



pág .2

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DO CONSUMOVOLUME

VENDIDO (M3)VENDA DE ÁGUA

TARIFA VARIÁVEL (€)Nº DE

UTILIZADORES

CONSUMO MÉDIOMENSAL (M3) POR

UTILIZADOR

CARREGAL DO SAL 4.07 457.66 5.811 6,21

MORTÁGUA 582.698 688.61 5.21 9,1

SANTA COMBA DÃO 524.821 576.77 6.11 6,9

TÁBUA 44.722 465.692 6.496 5,69

TONDELA 844.811 899.765 11.180 6,0

TOTAL 2.829.59 .088.191 5.011 6,7

2009 2010 2011

CONSUMO MÉDIO 6,97 6,97 6,7

1.3Detalhe do Volume de Água Facturada

1.3.1Decomposição da Venda de Água, por tipo de consumo:

Os Uilizadores Domésicos êm um peso de 90% no conjuno oal de conraos exisenes, e umpeso de 72% no volume de água vendido. Ese cenário em-se manido consane ao longo dos anos.

TIPO DO CLIENTEVOLUME

VENDIDO (M3)PESO

TOTAL (%)VALOR DE

VENDA ÁGUA (€)TARIFA

MÉDIA (€)Nº DE

UTILIZADORESPESO

TOTAL (%)

DOMÉSTICO 2.021.65 71,5% 2.195.750 1.09 1.401 89,7%

CÂMARAS MUNICIPAISE JUNTAS DE FREGUESIA

28.655 8,4% 18.450 0.58 708 2,0%

COMÉRCIO E INDÚSTRIA 87.868 1,7% 549.561 1.42 2.440 7,0%

PÚBLICO 45.420 1,6% 51.74 1.14 110 0,%

INSTITUIÇÕES DEUTILIDADE PÚBLICA

14.465 4,8% 151.795 1.1 4 1,0%

TARIFA ESPECIAL 1.298 0,0% 900 0.69 18 0,1%

TOTAL 2.829.59 .088.191 5.011

1.3.2

Decomposição geográfca do consumo:

O Concelho de Morágua coninua a apresenar o índice de “consumo médio” mais elevado da área de

concessão, sendo que o Município de Tábua surge com o “consumo médio” mais baixo.

Em ermos comparaivos com o ano 2010 assinalamos um decréscimo do nível de consumo médio.

EVOLUÇÃO DO CONSUMO MÉDIO

A Concessionária regisa um consumo médiomuio baixo (6,7m). A área de concessãoé predominanemene rural, dispondo osUilizadores com ones alernaivas deabasecimeno (poços e uros). Por ouro lado,

emos muios Uilizadores sazonais, que suilizam o imvel em época de érias.



pág .

1.4Nº de Utilizadores

Em 2011 a Empresa aumenou o númerode Uilizadores Acivos em 528, al como

podemos observar na abela seguine:

CONTRATOS CELEBRADOS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL PESO

CARREGAL DO SAL 11 12 11 7 52 21 25 24 14 9 15 22 25 12%

MORTÁGUA 8 6 56 20 1 8 21 1 14 12 5 179 9%

SANTA COMBA DÃO 24 19 24 170 0 26 4 47 26 18 19 11 448 22%

TÁBUA 17 18 2 14 0 27 15 21 21 7 21 22 26 12%

TONDELA 52 42 47 42 47 114 115 172 96 75 6 47 912 45%

TOTAL 107 99 111 19 179 201 197 285 170 12 10 107 2.028

2009 2010 2011

Nº DE UTILIZADORESACTIVOS

4.08 4.48 5.011

1.4.1

Novos Contratos

A empresa celebrou 2.028 conraos de ornecimeno de água, o que raduz um aumeno de 8%ace ao ano 2010.

O incremeno regisado ca em pare a dever-se à Campanha de Obrigaoriedade de ligação à redede água, desenvolvida pela Concessionária nos 5 concelhos, mas com ore adesão nos municípios deSana Comba Dão e Tondela. Eses dois locais conribuíram com 67% do nº de conraos celebrados.



pág .4

RESCISÕES CONTRATUAIS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL PESO

CARREGAL DO SAL 17 15 20 15 7 22 1 10 14 10 29 26 198 17%

MORTÁGUA 11 15 12 9 6 14 7 9 1 7 14 14 11 12%

SANTA COMBA DÃO 15 22 17 10 14 1 16 10 2 15 27 22 204 18%

TÁBUA 19 11 10 12 15 20 14 18 2 11 52 2 27 21%

TONDELA 7 28 26 2 2 26 2 2 4 2 8 44 66 2%

TOTAL 99 91 85 69 74 95 7 70 107 75 160 18 1.16

1.4.3

N.º de Ramais Executados

A Concessionária execuou 162 ramais domi-ciliários, o que raduz um aumeno de 29%relaivamene ao ano 2010.

2009 2010 2011

RAMAIS EXECUTADOS 129 126 162

1.4.2Baixas de Fornecimento

No decurso do ano 2011, a Concessionária regisou 1.16 denúncias de conrao de ornecimeno,o que represena uma redução de 12% ace ao ano de 2010

Aliada à campanha de obrigaoriedade, a concessionária desencadeou acções de sensibilizaçãoe inormação sobre as poenciais coimas inerenes ao não cumprimeno da obrigaoriedade deligação à rede pública de abasecimeno de água.



pág .5

1.5Interrupções de Fornecimento Acidentais

O número de rouras na rede de disribuição de água maném-se elevado, endo-se regisado1.182 rouras durane o ano. Ese valor evidencia uma redução de 18% no n.º de ocorrências,

demonsrando os resulados alcançados com a renovação de rede execuada no ano 2009 a 2011(ao abrigo da renegociação do Conrao de Concessão).

O Município de Tábua maném-se como o local de maior índice de ocorrências, represenando 2%.

LOCALIZAÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL PESO

CARREGAL DO SAL 7 10 14 12 22 18 8 18 12 17 5 12 155 1%

MORTÁGUA 12 14 11 19 6 14 6 25 25 29 9 22 252 21%

SANTA COMBA DÃO 16 9 12 1 15 12 18 10 21 20 6 11 16 14%

TÁBUA 14 20 17 4 4 40 62 47 45 4 11 17 84 2%

TONDELA 17 21 16 22 21 24 26 26 15 21 15 4 228 19%

TOTAL 66 74 70 100 128 108 150 126 118 10 46 66 1.182

TIPO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL PESO

REDE 9 0 9 49 80 51 81 55 49 59 26 5 59 50%

RAMAIS 27 44 1 51 48 57 69 71 69 71 20 1 589 50%

TOTAL 66 74 70 100 128 108 150 126 118 10 46 66 1.182

1.6Evolução da Qualidade da Água Distribuída

Foi inegralmene cumprido o programa deconrolo analíico da Qualidade da Água deacordo com o Decreo-Lei nº 06/2007 de 27de Agoso, com a realização de análises aosseguines parâmeros:

1.7

Caracterização dos Recursos Humanos

Em 1 de Dezembro de 2011 a empresa inha 51 colaboradores.

2009 2010 2011

M3 VENDIDOS PORCOLABORADOR

55.167 55.41 55.478

2009 2010 2011

Nº COLABORADORESPOR 1.000 CLIENTES

1,5157 1,5080 1,4567

TIPO DE ANÁLISE 2011

R 1 78

R 2 1.144

INSPECÇÃO 1.21

PARÂMETROS INDIVIDUAIS 52



pág .6



pág .7

III

Demonsrações Financeiras.1. Revisão e Alterações ao Orçamento

Durane o ano de 2011 oi eia uma revisão e seis alerações ao orçameno.A revisão ao orçameno eve o valor de 841.114,65€. Ese valor na posse dos serviços, ou seja, queransiou do ano anerior (2010) e serviu para reorçar as seguines rubricas:

CÓDIGO DESCRIÇÃO REFORÇOS

020102022501 RECOLHA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS 420.557,2

020102022502 TRATAMENTO DE RESÍDUOS 420.557,

A aleração nº 1 ao orçameno, eve o valor de 28.500,00€.Reorçou as seguines rubricas:

(euros)


02010102040201020210

020202011601

AJUDAS DE CUSTOTRANSPORTES

ÁGUA

7.000,00.000,00

20.000,00


02010100501020102010802010201180201020214020202011601

ASSISTÊNCIA NA DOENÇA DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOMATERIAL DE ESCRITÓRIOLIVROS E DOCUMENTAÇÃO TÉCNICAESTUDOS, PARECERES, PROJECTOS E CONSULTADORIAÁGUA

2.000,00.000,001.000,00

12.500,0010.000,00

(euros)

E diminuiu:CÓDIGO DESCRIÇÃO DIMINUIÇÕES


A aleração nº 2 ao orçameno, eve o valor de 0.000,00€.Reorçou as seguines rubricas:

E diminuiu:

CÓDIGO DESCRIÇÃO DIMINUIÇÕES


(euros)

(euros)

(euros)


020102020020102022501020102022502

CONSERVAÇÃO DE BENSRECOLHA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOSTRATAMENTO DE RESÍDUOS

2.000,001.000.000,001.000.000,00

A aleração nº ao orçameno, eve o valor de 2.002.000,00€.Reorçou as seguines rubricas:

(euros)



pág .8

E diminuiu:


020107010411 INFRAESTRUTURAS PARA TRATAMENTO DE RESÍDUOS 2.002.000,00

A aleração nº 4 ao orçameno eve o valor de 8.000,00€.Reorçou as seguines rubricas:


020101020402010100501020102021202010202250

AJUDAS DE CUSTOASSISTÊNCIA NA DOENÇA DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOSSEGUROSCAMPANHAS DE SENSIBILIZAÇÃO

1.000,001.000,001.000,005.000,00

(euros)

(euros)

E diminuiu:


020102022502 TRATAMENTO DE RESÍDUOS 8.000,00

(euros)


(euros)


0201020212020102022502

SEGUROSTRATAMENTO DE RESÍDUOS

150,00700.000,00

E diminuiu:



(euros)


E diminuiu:




0100100202010202250202020211601

EMPRÉSTIMOS DE MÉDIO E LONGO PRAZOSTRATAMENTO DE RESÍDUOSÁGUA

6.000,00200.000,00

12.000,00

(euros)

(euros)



pág .9



pág .40

.2 Balanço



pág .41



pág .42



pág .4

Na análise do balanço preendemos apenas azer uma explicação sobre os valores mais relevanes.

ACTIVO

A cona 21 – Clienes, com o valor de .558.802,99€, raduz a dívida dos municípios, acrescido do

valor de 2.844.988,64€ que azem pare de um acordo de regularização de dívida.

A cona 268 - Devedores e Credores Diversos com o valor de 15.668.448,9€.Esa cona inclui odos os valores relaivos a Fundos de Coesão e ao Acordo Modicaivo celebradocom a concessionária.

A cona de depsios em insiuições nanceiras apresena o valor de 1.08.710,24€.

PASSIVO E FUNDOS PRÒPRIOS

As dívidas a insiuições de crédio, reerenes aos emprésimos que a Associação de Municípiosem com a C.G.D., é 922.779,99 de €. O resane valor diz respeio a acordos de pagamenorealizados enre alguns municípios e uma insiuição bancária, assim como um acordo enre umainsiuição bancária e um ornecedor.

A Associação de Municípios em vindo gradualmene a reduzir o valor em divida da cona deornecedores, muio embora, no ano de 2011, se considerou refecir nesa cona a valor doacordo de gesão e exploração da CVO, al como esava previso na cericação legal das conasdoa ano anerior, proposa no pono 8.

Os acréscimos de cusos dizem respeio aos encargos com as remunerações do ano seguine.

A cona 274 - Proveios dieridos , refece o valor oal da comparicipação das candidauras aoFundo de Coesão.



pág .44

.. Demonstração de Resultados



pág .45



pág .46

A demonsração de resulados az a análise dos cusos e dos proveios do exercício.

CUSTOS

O valor de 9.54.767,04€ de ornecedores e serviços exernos esá relacionado principalmene,

com os rabalhos especializados derivados da recolha e raameno de resíduos.

As remunerações do ano de 2011 em o valor de 129.855,1€

As Transerências e subsídios correnes concedidas e presações sociais, reerem-se a ranser-ências para a Freguesia do Barreiro de Beseiros, de acordo com o proocolo de insalação doaerro saniário.

A rubrica de cusos e perdas nanceiras engloba os juros suporados pela Associação com os

acordos de regularização de divida. Eses acordos oram celebrados com insiuições bancáriaspara pagameno de acuras das empreiadas – Consrução da Cenral de Valorização Orgânica eSisema Inegrado de Abasecimeno de Água, devido ao araso nos recebimenos do Fundo deCoesão.



pág .47

PROVEITOS

A rubrica de ouras presação de serviços em um valor de 9.87.246,94€

O valor da cona ouros proveios e ganhos operacionais reere-se ao valor das quoizações e

dos emprésimos.

A cona 72 de Imposos e axa represena o valor recebido pela Associação relaivo a sobreaxaexisene na concessão de água.

O valor de 69.109,14€ de proveios e ganhos nanceiros reere-se a juros bancários e o valorrecebido de rendas de concessão de água.



pág .48

.4. Controlo orçamental da despesa e da receita

O grau de execução oal da despesa oi de 7,498%, como mosra o mapa seguine. Tendo asdespesas correnes um grau de execução de 92,880% e as de capial 57,747%.

CÓDIGO DESCRIÇÃO GRAU DE EXECUÇÃO

01

01 001002

01 10060

0201

020101

020101010

020101011002

0201010111

02010101101

020101011401

020101020402010100501

0201010050201

0201020108

0201020118

0201020121

020102020

0201020210

0201020212

0201020214

020102022501

020102022502

02010202250

020102022504020104050102

02010602005

020107010411

0201070107

0202

020202

020202011601

020207

020207010407

020207010408

ADMINISTRAÇÃO INTERMUNICIPAL

EMPRÉSTIMOS DE MÉDIO E LONGO PRAZOS

SOCIEDADE FINANCEIRA – BANCOS E OUTRAS INST.

CONSELHO ADMINISTRAÇÃO – RSU

DESPESAS COM PESSOAL

PESSOAL DOS QUADROS

PESSOAL DOS QUADROS

REPRESENTAÇÃO

SUBSÍDIO DE REFEIÇÃO

SUBSÍDIO DE FÉRIAS E DE NATAL

AJUDAS DE CUSTOASSISTÊNCIA NA DOENÇA DOS FUNCIONÁRIOS PUBL

CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES

MATERIAL DE ESCRITÓRIO

LIVROS E DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA

OUTROS BENS

CONSERVAÇÃO DE BENS

TRANSPORTES

SEGUROS

ESTUDOS, PARECERES, PROJECTOS E CONSULTADORIA

RECOLHA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

TRATAMENTO DE RESÍDUOS

CAMPANHAS DE SENSIBILIZAÇÃO

OUTRASFREGUESIAS

OUTRAS

INFRAESTRUTURAS PARA TRATAMENTO RESÍDUOS SÓLID

EQUIPAMENTO DE INFORMÁTICA

CONSELHO ADMINISTRAÇÃO–ABASTECIMENTO ÁGU

AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS

ÁGUA

AQUISIÇÃO DE BENS DE CAPITAL

CAPTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA

VIAÇÃO RURAL

91,554

9,574

99,78

71,471

85,26

94,416

70,4

90,159

86,656

79,09

98,1788,1

91,024

50,18

24,907

60,57

8,458

90,402

98,264

49,200

86,92

99,859

95,419

97,87050,000

80,928

44,680

21,980

79,770

99,970

99,970

79,296

75,914

99,790



pág .49

O grau de execução oal da receia oi de 74,544% sendo o grau de execução das receias cor-renes de 150,894% e as receias de capial 25,666 de %.

CÓDIGO DESCRIÇÃO GRAU DE EXECUÇÃO

02

0202069999904

040129902

040201

05

050201

050109902

06

06050101

06050102

0605010

06050104

07

0701080110

10007

1005010

IMPOSTOS INDIRECTOS

OUTROSTAXAS, MULTAS E OUTRAS PENALIDADES

CONCESSÃO ÁGUAS DO PLANALTO – SOBRETAXA

JUROS DE MORA

RENDIMENTOS DE PROPRIEDADE

BANCO E OUTRAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

CONCESSÃO ÁGUAS DO PLANALTO

TRANSFERÊNCIAS CORRENTES

RECOLHA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

TRATAMENTO DE RESÍDUOS

QUOTIZAÇÕES

OUTRAS (JUROS DE EMPRÉSTIMOS)

VENDA DE BENS E SERVIÇOS

ÁGUA (CONCESSÃO ÁGUAS PLANALTO)TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL

ESTADO – PARTICIP. COMUNITÁRIAS PROJ. CO-FINAN

OUTROS (AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS)

609,68

609,6888,507

120,4

19,176

199,027

26,779

222,240

162,461

124,548

211,000

92,24

100,468

2,410

74,95725,666

50,12

77,0

.5 Fluxos de caixa

RECEBIMENTOS (euros)

681.24,81

159.879,84

SALDO DA GERÊNCIA ANTERIORExecução Orçamenal

Operações de Tesouraria

TOTAL DAS RECEITAS ORÇAMENTAISReceias Correnes

Receias CapialReceias Ouras

OPERAÇÕES DE TESOURARIA

TOTAL

15.627.679,11

28.517,77

16.497.11,5

841.114,65

12.47.21,1.280.447,980,00



pág .50


CONTAS SALDO

GERÊNCIA

ANTERIOR

MOVIMENTO

ANUAL

MOVIMENTO

ANUAL

SALDO

GERÊNCIA

SEGUINTE

CÓDIGO DESIGNAÇÃO CREDOR DEVEDOR CREDOR CREDOR

2421

2422

24512

24522

24524

2601

26851

TRAB. DEPENDENTE

TRAB. INDEPEND

RETENÇÕES FUNC

RETENÇÕES FUNC

RETENÇÕES EMPR

ATAM

FORNEC. IMOB

1.45,00

0,00

88,00

595,69

1.902,4

7,14

2.941,67

18.56,00

0,00

1.15,00

8.791,8

0,00

85,68

21.702,15

18.456,00

0,00

1.145,00

8.81,09

0,00

85,68

0,00

1.28,00

0,00

80,00

65,40

1.902 ,00

7,14

2.29,52

TOTAL 159.879,84 50.295,21 28.517,77 18.102,40

.6. Análise da dívida

FORNECEDOR DIVIDA A 1 DE JANEIRO DIVIDA A 1 DE DEZEMBRO

ÁGUAS DO PLANALTO, SA

ZAGOPE, SA

ERNESTO ALVES PINTO, LDA

AMADEU GONÇALVES CURA

CIPRIANO P. CARVALHO, LDASCOPROLUMBA, LDA

ASFABEIRA, LDA

EDIFIG, LDA

ROSAS CONSTRUTORES, SA

CESPA PORTUGAL

ECOBEIRÃO, SA

SOCIEDADE DO CARAMULO

EMBEIRAL, SA

BLOCOTELHA, LDA

MASIASRECyCLING

MARTINS PEREIRA

BESLEASING

BPI

4.011.982,8

9.552.211,09

47.494,27

4.024,0

1.051.950,2528.024,17

97.775,47

21.48,64

558.069,92

9.27.997,49

71.84,25

42.469,59

527.669,46

9.651,1

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

22.496,50

7.442,11

5.1,19

877.170,77.80,45

27.20,5

5.960,80

565.606,97

10.856.989,72

5.887.078,76

29.499,50

258.758,06

0,00

42.508,00

6.642,00

6.414.50,47

2.75.891,6

TOTAL 26.024.511,14 28.051.056,97

PAGAMENTOS (euros)

8.729.595,06.678.710,78

TOTAL DAS DESPESAS ORÇAMENTAISDespesas Correnes

Despesas Capial


SALDO PARA A GERÊNCIA SEGUINTE

Execução OrçamenalOperações de Tesouraria

TOTAL

50.295,21

1.08.710,24

16.497.11,5

15.408.06,08

900.607,8418.102,40

Mapa de endividamento - outras dívidas a terceiros

(euros)



pág .51

O valor das dívidas a 1/12/2011 aumenou e deve-se ao aco de ser er conabilizado, apenas nocorrene ano, o conrao de cedência de gesão e exploração da Cenral de Valorização Orgânica,com o valor de 6.485.000,00 € e que é uma dívida negociada a abaer nos prximos anos semencargos para a Associação e a sua indução ca a dever-se a recomendação dos ROC no anoanerior.

O quadro seguine permie saber qual o valor de amorização e juros anual, assim como osaldo em dívidas a 1/12/2011, reerene aos emprésimos conraídos com a C.G.D e relaivo aoinvesimeno inicial com a consrução do sisema de resíduos. Ese emprésimo é impuado àsCâmaras Municipais de: Carregal do Sal, Mangualde, Morágua, Nelas, Oliveira de Frades, Oliveirado Hospial, Penalva do Caselo, Sana Comba Dão, São Pedro do Sul, Seia, Tábua, Tondela, VilaNova de Paiva e Vouzela.

EMPRÉSTIMOS MONTANTE DO EMPRÉSTIMO AMORTIZAÇÃO JUROS SALDO

0816/00000/087/0019

0816/0000/587/0019

0816/00004/87/0019

0816/00005/187/0019

0816/00008/687/0019

2.992.787,8

507.826,14

411.119,20

1.785.252,55

67.209,2

270.985,4

42.827,67

4.64,48

155.65,79

51.988,7

7.574,62

.760,42

.110,70

7.04,72

6.45,1,76

275.74,11

89.682,00

72.606,18

19.010,67

166.107,0

TOTAIS 6.4.194,59 556.089,65 27.9,59 922.779,99

(euros)



pág .52

IV

Cericação legal das conas



pág .5



pág .54



pág .55



pág .56

FICHA TÉCNICA

EDIÇAO

ASSOCIAÇÃO DE MUNICÍPIOS DA REGIÃO DO PLANALTO BEIRÃODESIGN

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Relatorio de Gestão de 2011

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