RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO 2017 de... · 2 ministÉrio da saÚde secretaria de atenÇÃo...
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MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE
DEPARTAMENTO DE GESTÃO HOSPITALAR NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO 2017
Rio de Janeiro, março/2018.
2
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE
DEPARTAMENTO DE GESTÃO HOSPITALAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2017
Relatório de Gestão do exercício de 2017,
apresentado aos órgãos de controle interno e
externo e à sociedade como prestação de contas
anual a que esta Unidade Jurisdicionada está
obrigada, nos termos do art. 70 da Constituição
Federal, elaborado de acordo com as
disposições da Instrução Normativa TCU nº
63/2010, da Decisão Normativa TCU nº
161/2017 e da Portaria-TCU nº 65/2018, bem
como orientações complementares do Sistema
de Prestação de Contas (e-Contas).
Divisão de Planejamento – DIPLA/HFB/RJ
Rio de Janeiro, março/2018.
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LISTA DE SIGLAS E ABREVIAÇÕES
AIH
ANS
Autorização de Internação Hospitalar
Agência Nacional de Saúde
ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária
AP Área Programática
APAC
APACSIA
APH
Autorização para procedimentos de alto custo
Autorização para procedimentos de Alto Custo do Sistema de Informações
Ambulatoriais
Adicional de Plantão Hospitalar
BE Boletim da Emergência
BPA
BPAmag
BSMS
Boletim de Produção Ambulatorial
Boletim de Produção Ambulatorial Magnético
Boletim de Serviço do Ministério da Saúde
CACVOL
CASMCA
CASS
CAU
Área de Atenção Comunitária e Voluntariado
Coordenação da Saúde da Criança, da Mulher e do Adolescente
Coordenação Assistencial
Central de Atendimento ao Usuário
CBO
CCIH
Cadastro Brasileiro de Ocupações
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar
CEAP
CEP
CID
CME
CNES
Centro de Estudos, Aperfeiçoamento e Pesquisa
Comitê de Ética em Pesquisa
Classificação Internacional de Doenças
Central de Material de Esterilização
Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde
COAD
COENF
COGEP
COPLAN
CPL
CPPM
CTI
Coordenação de Administração
Coordenação de Enfermagem
Coordenação de Gestão de Pessoas
Coordenação de Planejamento
Comissão Permanente de Licitação
Comissão Permanente de Padronização de Materiais
Centro de Tratamento Intensivo
DATASUS Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde
DDOC Divisão de Documentação Científica
DENASUS
DGH
Departamento Nacional de Auditoria do Sistema Único de Saúde
Departamento de Gestão Hospitalar
DIAPLA
DICONT
DIEME
DIFARM
DIMEA
DINFRA
DIOF
DIRISC
DOGES
Divisão de Acompanhamento do Planejamento
Divisão de Controle de Contratos
Divisão de Emergência
Divisão de Farmácia
Diretoria Médico Assistencial
Divisão de Infraestrutura
Divisão de Orçamento e Finanças
Divisão de Gerência de Risco
Departamento de Ouvidoria Geral do SUS
DOU Diário Oficial da União
DRH Divisão de Recursos Humanos
DTI Departamento de Tecnologia da Informação
EADES
ETE
FIE
FIOCRUZ
Equipe de Desospitalização e Educação em Saúde
Estação de Tratamento de Esgoto
Ficha de Investigação Epidemiológica
Fundação Instituto Oswaldo Cruz
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FORMUS
GSE
HFB
Serviço do DATASUS para a criação de formulários na WEB
Grupamento de Socorro de Emergência
Hospital Federal de Bonsucesso
INCA Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva
LACEN
LOA
Laboratório Central de Saúde Pública do Rio de Janeiro
Lei de Diretrizes Orçamentária
MEC Ministério da Educação
MPF
MS
Ministério Público Federal
Ministério da Saúde
NERJ Núcleo Estadual do Rio de Janeiro
NHVE
NIC
Núcleo Hospitalar de Vigilância Epidemiológica
Núcleo Interno de Controle
NQS
PNCQ
PPA
RAIS
Núcleo de Qualidade e Segurança do Paciente
Programa Nacional de Controle de Qualidade
Plano Plurianual
Relação Anual de Informações Sociais
RDC
REUNI/RJ
SADT
SAMU
Resolução da Diretoria Colegiada
Central de Regulação Unificada do Estado do Rio de Janeiro
Serviço de Apoio Diagnóstico e Terapêutico
Serviço de Atendimento Móvel de Emergência
SBA Sociedade Brasileira de Anestesiologia
SBAC
SBOT
Sociedade Brasileira de Análises Clínicas
Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia
SEPAT
SGEP
Serviço de Pessoal Ativo
Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa SIAFI Sistema Integrado de Administração Financeira
SIAPE Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos
SIASG Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais
SIM Sistema de Informação sobre Mortalidade
SINCOV Sistema de Gestão de Convênios de Repasse e Termos de Parceria
SIORG Sistema de Informações Organizacionais
SIPAR Sistema Integrado de Protocolo e Arquivo
SISAC Sistema de Controle de Ações de Comunicação
SISAIH01
SISREG
Sistema de Informações em Saúde para autorização de internação hospitalar 01
Sistema de Regulação – Módulo III SISsa SMSDC
Sistema de Informação em Saúde – Sistema de Autorização
Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil
SNA
SRAG
SUS
Sistema Nacional de Auditoria
Síndrome Respiratória Aguda Grave
Sistema Único de Saúde
TCU Tribunal de Contas da União
TI Tecnologia da Informação
TPM
UJ
UNACON
UPA
Tempo Médio de Permanência
Unidade Jurisdicionada
Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia
Unidade de Pronto Atendimento
USE Unidade de Suporte de Emergência
UTI
VISA
Unidade de Tratamento Intensivo
Vigilância Sanitária Estadual
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LISTA DE TABELAS
Tabela 1.6.3/1 - Projetos de pesquisa por categoria e status.................................................................................... 041
Tabela 1.6.3/2 - Número de projetos de pesquisa .................................................................................................... 041
Tabela 2.4./1 – Internação por perfil de Grupo de CID ....................................................................................... .... 058
Tabela 2.4./2 - Internações com diagnóstico do Capítulo II da CID10 .................................................................... 059
Tabela 2.4./3 - Internações com diagnóstico do Capítulo IX da CID10 .................................................................. 059
Tabela 2.4./4 - Internações com Diagnóstico do Capítulo XI da CID10 ................................................................. 059
Tabela 2.4./5 - Internações com Diagnóstico do Capítulo XIV da CID10 .............................................................. 060
Tabela 2.4./6 - Internações com Diagnóstico do Capítulo XV da CID10 ............................................................... 060
Tabela 2.4./7 - Número de Óbitos Mensais por local de ocorrência do óbito ......................................................... 084
Tabela 2.4./8 - Óbitos por perfil de grupo de CID .................................................................................................. 085
Tabela 2.4./9 - Série Histórica das taxas de mortalidade ........................................................................................ 087
Tabela 5.1.1./1. - Demandas por tipo de atendimento ............................................................................................ 120
Tabela 5.1.1./2. - Demandas por Prioridade ........................................................................................................... 120
Tabela 5.1.1./3 - Demandas por meio de atendimento ........................................................................................... 120
Tabela 5.1.2. - Projetos desenvolvidos pelo CACVOL em 2017 .......................................................................... 122
Tabela 5.3. - Avaliação geral do HFB por tempo de Internação ............................................................................ 128
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LISTA DE QUADROS
Quadro 1.1. - Identificação da UJ ..................................................................................................................... 015
Quadro 1.3. - Normas e regulamentos da Unidade Jurisdicionada ......................................................................... 017
Quadro 1.5. - Detalhamento das competências das principais áreas/subunidades estratégicas da instituição....... 024
Quadro 1.6.1./1. - Macroprocessos Finalísticos Administrativo – Área de Infraestrutura ...................................... 028
Quadro 1.6.1./2. - Macroprocesso Finalístico Administrativo – Área de Almoxarifado Central ........................... 031
Quadro 1.6.1./3. - Macroprocesso Finalístico Administrativo – Área de Contratos ................................................ 032
Quadro 1.6.1./4. - Macroprocesso Finalístico Administrativo – Área de Faturamento............................................ 033
Quadro 1.6.1./5. - Macroprocesso Finalístico Administrativo – Área Orçamentária............................................... 036
Quadro 1.6.2./1. - Macroprocesso Finalístico Assistencial – Unidade de Internação ............................................. 038
Quadro 1.6.2./2. - Macroprocesso Finalístico Assistencial – Unidade de Emergência ........................................... 039
Quadro 1.6.2./3. – Macroprocesso Finalístico Assistencial – Unidade de Ambulatório ......................................... 039
Quadro 1.6.3. - Macroprocesso Finalístico de Ensino e Pesquisa ........................................................................... 042
Quadro 2.1.3. - Principais objetivos, vinculação dos planos da Unidade, formas e instrumentos de
monitoramento da execução e dos resultados dos planos ........................................................................................ 043
Quadro 2.2.1. - Ação/Subtítulos – OFSS ................................................................................................................. 045
Quadro 2.3.2./1. - Movimentação Orçamentária Interna por Grupo de Despesa ..................................................... 047
Quadro 2.3.2./2. - Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação .............................. 048
Quadro 2.3.2./3. - Despesa por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação ................................... 049
Quadro 2.4./2. - Painel de Gestão de Indicadores – Indicadores de Produção ........................................................ 054
Quadro 2.4./3. - Série histórica da taxa de Mortalidade Institucional por clínicas .................................................. 083
Quadro 3.2. - Processos encaminhados à Corregedoria Geral ................................................................................. 090
Quadro 3.3. - Avaliação dos controles internos ....................................................................................................... 093
Quadro 4.1.1./1. - Força de trabalho da UJ .............................................................................................. ................ 096
Quadro 4.1.1/2. - Distribuição da Lotação Efetiva .................................................................................................. 096
Quadro 4.1.1./3 - Número de profissionais por categoria e tipo de vínculo em Dezembro/2017 ......................... 096
Quadro 4.1.1/4. - Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UJ ...................... 098
Quadro 4.1.1./5. - Entradas e saída – CTU - HFB/2017 ......................................................................................... 099
Quadro 4.1.1./6. - Número de aposentadorias por cargo ......................................................................................... 101
Quadro 4.1.1./6. - Absenteísmo ................................................................................................................ ............... 101
Quadro 4.1.2./1. - Ações e investimentos em Educação ......................................................................................... 102
Quadro 4.1.2./2. - Capacitação de servidores e respectivos investimentos ............................................................. 103
Quadro 4.1.2./3. - Índice de servidores capacitados ................................................................................. .............. 103
Quadro 4.1.3. - Custos de Pessoal ........................................................................................................... ................. 104
Quadro 4.1.4. - Detalhamento dos acidentes de trabalho ocorridos em 2015/2016/2017 ....................................... 104
Quadro 4.1.5/1. - Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva ......................... 106
Quadro 4.1.5/2. - Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra ............................................... 107
Quadro 4.1.5/3. - Contratos com prestação de serviços não abrangidos pelo plano de cargos da Unidade ........... 108
Quadro 4.1.5/4. - Quantitativo de terceiros irregulares na Administração Direta, Autárquica e Fundacional ..... 109
Quadro 4.1.5/5. - Providências adotadas para substituição de terceirizados ........................................................... 109
Quadro 4.1.5/6. - Cargos e atividades inerentes a categorias funcionais do plano de cargos da UJ ...................... 109
Quadro 4.1.5/7. - Composição de quadro de estagiários ........................................................................................ 109
Quadro 4.2.1. - Contrato de Terceiros – Frota de veículos automotores a serviço do HFB ................................... 110
Quadro 4.2.2. - Veículos inservíveis ou fora de uso ......................................................................................... ..... 110
Quadro 4.2.4. - Cessão de espaços físicos e imóveis cedidos ................................................................................ 114
Quadro 4.2.6. - Atividades realizadas pela Divisão de Engenharia ....................................................................... 114
Quadro 4.2.7.1 - Contratos na área de Tecnologia da Informação ......................................................................... 117
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Quadro 6.4./1. – Programação de Despesas ..................................................................................................... ....... 133
Quadro 6.4./2. - Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos .................................... 134
Quadro 6.4./3. - Restos a Pagar inscritos em Exercícios Anteriores ....................................................................... 136
Quadro 7.1.1./1. - Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício ............................................... 137
Quadro 7.1.1./2. - Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício ................................................ 137
Quadro 7.1.1/3. - Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício ................................................ 138
Quadro 7.1.2/1. - Deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício ....................... 139
Quadro 7.1.2/2. - Deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício ...................... 139
Quadro 7.1.2/3. - Deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício ...................... 140
Quadro 7.1.2/4 - Deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício ........................ 141
Quadro 7.1.2/5 - Deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício ........................ 142
Quadro 7.2.1/1 - Recomendação do OCI atendida .................................................................................................. 143
Quadro 7.2.1/2 - Recomendação do OCI atendida .................................................................................................. 144
Quadro 7.2.1/3 - Recomendação do OCI atendida .................................................................................................. 144
Quadro 7.2.1/4 - Recomendação do OCI atendida .................................................................................................. 145
Quadro 7.6. - Despesas com Publicidade ................................................................................................................. 148
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LISTA DE GRÁFICOS
Gráfico 2.4./1 - Média Histórica - Capacidade Instalada x Capacidade Operacional ............................................. 055
Gráfico 2.4./2 - Média Histórica - Atendimento a paciente externo ....................................................................... 056
Gráfico 2.4./3 - Média Histórica - Atendimento a paciente externo ....................................................................... 057
Gráfico 2.4./4 - Média Histórica - Atendimento a paciente interno ........................................................................ 057
Gráfico 2.4./5 - Média Histórica – Atendimento a paciente interno ....................................................................... 061
Gráfico 2.4./6 - Produção Cirúrgica ........................................................................................................................ 062
Gráfico 2.4./7 - Produção Cirúrgica – Obstetrícia ................................................................................................... 062
Gráfico 2.4./8 - Produção Cirúrgica – Transplante Renal ....................................................................................... 063
Gráfico 2.4./9 - Produção Cirúrgica – Cabeça e Pescoço ....................................................................................... 063
Gráfico 2.4./10 - Produção Cirúrgica – Cirurgia Geral .......................................................................................... 063
Gráfico 2.4./11 - Produção Cirúrgica – Oftalmologia ............................................................................................ 064
Gráfico 2.4./12 - Produção Cirúrgica – Urologia ................................................................................................... 064
Gráfico 2.4./13 - Produção Cirúrgica – Ginecologia .............................................................................................. 065
Gráfico 2.4./14 - Produção Cirúrgica – Cirurgia Plástica ....................................................................................... 065
Gráfico 2.4./15 - Produção Cirúrgica – Cirurgia Vascular .................................................................................... 065
Gráfico 2.4./16 - Produção Cirúrgica – Ortopedia ................................................................................................. 066
Gráfico 2.4./17 - Produção Cirúrgica – Cirurgia Pediátrica ................................................................................... 066
Gráfico 2.4.18 - Produção Cirúrgica – Otorrinolaringologia ................................................................................. 067
Gráfico 2.4./19 - Produção Cirúrgica – Neurocirurgia .......................................................................................... 067
Gráfico 2.4./20 - Produção Cirúrgica – Cirurgia Torácica ..................................................................................... 068
Gráfico 2.4./21 - Produção Cirúrgica – Buco Maxilo ............................................................................................ 068
Gráfico 2.4./22 - Produção Cirúrgica – Cirurgia Cardíaca .................................................................................... 069
Gráfico 2.4./23 - Produção Cirúrgica – Cirurgia Hepatobiliar ............................................................................... 069
Gráfico 2.4./24 - Série histórica da taxa de suspensão de cirurgias ........................................................................ 070
Gráfico 2.4./25 - Motivo de suspensão de cirurgias ................................................................................................ 071
Gráfico 2.4./26 - Motivos de suspensão – Cirurgia da Cabeça e Pescoço .............................................................. 072
Gráfico 2.4./27 - Motivos de suspensão – Cirurgia Geral ....................................................................................... 072
Gráfico 2.4./28 - Motivos de suspensão – Oftalmologia ......................................................................................... 073
Gráfico 2.4./29 - Motivos de suspensão – Urologia ................................................................................................ 073
Gráfico 2.4./30 - Motivos de suspensão – Ginecologia ........................................................................................... 073
Gráfico 2.4./31 - Motivos de suspensão – Cirurgia Plástica ................................................................................... 074
Gráfico 2.4./32 - Motivos de suspensão – Cirurgia Vascular ................................................................................ 074
Gráfico 2.4./33 - Motivos de suspensão – Ortopedia .............................................................................................. 075
Gráfico 2.4./34 - Motivos de suspensão – Cirurgia Pediátrica ................................................................................ 075
Gráfico 2.4./35 - Motivos de suspensão – Otorrinolaringologia ............................................................................. 076
Gráfico 2.4./36 - Motivos de suspensão – Neurocirurgia ........................................................................................ 076
Gráfico 2.4./37 - Motivos de suspensão – Cirurgia Torácica .................................................................................. 077
Gráfico 2.4./38 - Motivos de suspensão – Cirurgia da Buco Maxilo ...................................................................... 077
Gráfico 2.4./39 - Motivos de suspensão – Cirurgia Cardíaca .................................................................................. 077
Gráfico 2.4./40 - Motivos de suspensão – Cirurgia Hepatobiliar ............................................................................ 078
Gráfico 2.4./41 - Média Histórica – Atendimento a paciente interno ..................................................................... 078
Gráfico 2.4./42 - Produção – Centro de Imagens por setores .................................................................................. 079
Gráfico 2.4./43 - Média Histórica – Exames SADT ............................................................................................... 079
Gráfico 2.4./44 - Média Histórica – Produção de exames do Serviço de Hemodinâmica ................................ 080
Gráfico 2.4./45 - Média Histórica – Taxa de Ocupação .......................................................................................... 081
Gráfico 2.4./46 - Média Histórica – Giro de Leito .................................................................................................. 081
9
Gráfico 2.4./47 - Média Histórica – Tempo Médio de Permanência ...................................................................... 082
Gráfico 2.4./48 - Média Histórica – Taxa de Mortalidade Institucional ................................................................. 083
Gráfico 2.4./49 - Óbitos sentinela na Instituição – 2017 ......................................................................................... 086
Gráfico 2.4./50 - Porcentagem de evitabilidade dos óbitos (Outubro a dezembro/2017) ....................................... 086
Gráfico 5.1.3 - Levantamento de matérias positivas e negativas na Mídia – 2000/2017 ................................ 126
Gráfico 5.3. - Fatores de impedimento para realização da pesquisa ........................................................................ 128
Gráfico 2.4./1 - Média Histórica - Capacidade Instalada x Capacidade Operacional ............................................. 132
LISTA DE FIGURAS
Figura 1.5.1. - Organograma do Hospital Federal de Bonsucesso............................................................................ 018
Figura 1.5.2. - Organograma da Coordenação Assistencial .................................................................................... 019
Figura 1.5.3. - Organograma da Divisão Médica Assistencial ................................................................................. 020
Figura 1.5.4. - Organograma da Divisão de Emergência ......................................................................................... 021
Figura 1.5.5. - Organograma da Coordenação de Administração ............................................................................ 021
Figura 1.5.6. - Organograma da Coordenação de Enfermagem .............................................................................. 022
Figura 1.5.7. - Organograma da Coordenação de Gestão de Pessoas ..................................................................... 023
Figura 4.2.3./1. - Balancete Contábil do Serviço de Patrimônio .............................................................................. 111
Figura 4.2.3./2. - Balancete Contábil do Serviço de Patrimônio .............................................................................. 112
Figura 4.2.3./3. - Balancete Contábil do Serviço de Patrimônio .............................................................................. 112
Figura 4.2.3./4. - Balancete Contábil do Serviço de Patrimônio .............................................................................. 112
Figura 4.2.3./5. - Balancete Contábil do Serviço de Patrimônio .............................................................................. 113
Figura 4.2.3./6 - Resumo por Conta Contábil ........................................................................................................... 113
Figura 4.2.6. - Cronograma de obras do HFB/2017 ................................................................................................. 115
Figura 6.2. - Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do Patrimônio
e avaliação e mensuração de ativos e passivos ........................................................................................................ 131
Rol de Responsáveis .................................................................................................................................................. 149
Relatório de instância ou área de correição ............................................................................................. .................. 152
Declarações de Integridade ..................................................................................................................... ................... 157
10
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO .................................................................................................................................................... 012
1.VISÃO GERAL ...................................................................................................................................................... 015
1.1. Identificação da Unidade Jurisdicionada ...................................................................................................... 015
1.2. Finalidade e Competências .............................................................................................. ............................. 016
1.3. Normas e regulamento de criação, alteração e funcionamento da Unidade ................................................. 017
1.4. Ambiente de atuação ............................................................................................................................. ........ 017
1.5. Organograma ................................................................................................................................................ 017
1.6. Macroprocessos Finalísticos ......................................................................................................................... 027
1.6.1. Macroprocesso Finalístico Administrativo........................................................................................ 028
1.6.2. Macroprocesso Finalístico Assistencial ........................................................................................... 037
1.6.3. Macroprocesso Finalístico – Ensino e Pesquisa................................................................................. 040
2. PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E RESULTADOS ............................................................................ 043
2.1. Planejamento Organizacional ....................................................................................................................... 043
2.1.1. Descrição sintética dos objetivos do exercício .................................................................................. 043
2.1.2. Vinculação dos planos da Unidade com as competências institucionais e outros planos ................. 043
2.1.3. Formas e instrumentos de monitoramento da execução e resultados dos planos .............................. 043
2.2. Desempenho Orçamentário .......................................................................................................................... 045
2.2.1. Execução física e financeira das ações da Lei Orçamentária Anual de responsabilidade da
Unidade ............................................................................................................................. ................ 045
2.2.2. Fatores intervenientes no desempenho orçamentário ........................................................................ 046
2.3. Execução descentralizada com transferência de recursos ............................................................................ 046
2.3.1. Informação sobre a estrutura de pessoal para análise das prestações de contas ............................... 046
2.3.2. Informações sobre a execução das despesas ..................................................................................... 046
2.3.3. Suprimentos de fundos, contas bancárias tipo B e cartões de pagamento do Governo Federal ....... 051
2.4. Apresentação e análise de indicadores de desempenho ................................................................................ 051
3. GOVERNANÇA, GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS ........................................................... 089
3.1. Descrição das estruturas de governança ....................................................................................................... 089
3.2. Atividades de correição e apuração de ilícitos administrativos .................................................................... 089
3.3. Gestão de riscos e controles internos ............................................................................................................ 092
4. ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO ..................................................................................................................... 096
4.1. Gestão de Pessoas ............................................................................................................. ............................ 096
4.1.1. Estrutura de pessoal da Unidade ....................................................................................................... 096
4.1.2. Qualificação e capacitação da Força de Trabalho ............................................................................. 102
4.1.3. Demonstrativo das despesas com pessoal ......................................................................................... 104
4.1.4. Gestão de riscos relacionados ao pessoal .......................................................................................... 105
4.1.5. Contratação de pessoal de apoio e de estagiários .............................................................................. 106
4.2. Gestão do Patrimônio e Infraestrutura ........................................................................................................ 109
4.2.1. Gestão da frota de veículos .............................................................................................................. 109
4.2.2. Política de destinação de veículos inservíveis ou fora de uso e informações gerenciais sobre
veículos nessas condições ................................................................................................................ 110
4.2.3. Gestão do patrimônio imobiliário da União ..................................................................................... 111
4.2.4. Cessão de espaços físicos e imóveis a órgãos e entidades públicas ou privadas ............................. 113
4.2.5. Informações sobre imóveis locados de terceiros .............................................................................. 114
4.2.6. Gestão de Infraestrutura ............................................................................................. ....................... 114
4.2.7. Gestão de Tecnologia da Informação ............................................................................................... 116
4.2.7.1. Principais Sistemas de Informação .............................................................................................. 116
11
5. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE ........................................................................................... ......... 118
5.1. Canais de acesso do cidadão ........................................................................................................................ 118
5.1.1. Ouvidoria ........................................................................................................................................... 118
5.1.2. Coordenação de Atenção Comunitária e Voluntariado (CACVOL) ................................................. 121
5.1.3. Comunicação Social .......................................................................................................................... 124
5.2. Carta de Serviços ao Cidadão ....................................................................................................................... 126
5.3. Aferição do grau de satisfação dos cidadãos-usuários ................................................................................. 127
5.4. Mecanismos de transparência das informações relevantes sobre a atuação da Unidade .............................. 128
5.5. Medidas para garantir a acessibilidade aos produtos, serviços e instalações .............................................. 129
6. DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS ................................................................. 130
6.1. Desempenho financeiro no exercício ............................................................................................................ 130
6.2. Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do patrimônio e avaliação
e mensuração de ativos e passivos ................................................................................................................ 130
6.3. Sistemática de apuração de custos no âmbito da Unidade .......................................................................... 133
6.4. Demonstrações contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e notas explicativas .................................................. 133
7. CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE .................................... 137
7.1. Tratamento de determinações e recomendações do TCU ............................................................................ 137
7.1.1. Determinações do TCU atendidas no exercício ................................................................................ 137
7.1.2. Determinações do TCU pendentes de atendimento ao final do exercício ......................................... 139
7.2. Tratamento de recomendações do Órgão de Controle Interno ..................................................................... 143
7.2.1. Recomendações do OCI atendidas no exercício ............................................................................... 143
7.2.2. Recomendações do OCI pendentes de atendimento ao final do exercício ........................................ 146
7.3. Medidas administrativas para apuração de responsabilidade por dano ao erário ......................................... 146
7.4. Demonstração da conformidade do cronograma de pagamentos de obrigações com o disposto
no art. 5º da Lei 8.666/1993 ......................................................................................................................... 147
7.5. Informações sobre a revisão dos contratos vigentes firmados com empresas beneficiadas pela
desoneração da folha de pagamento ............................................................................................................. 148
7.6. Informações sobre ações de publicidade e propaganda ............................................................................... 148
Rol de Responsáveis .................................................................................................................................................. 149
Relatório de instância ou área de correição ............................................................................................................... 152
Declaração de Integridade e completude das informações sobre contratos e convênios nos sistemas estruturantes
da Administração Pública Federal ...................................................................................................................... ....... 157
Declaração sobre a conformidade contábil dos atos e fatos da gestão orçamentária, financeira e patrimonial ....... 158
Declaração do contador sobre a fidedignidade dos registros contábeis no Sistema Integrado de
Administração Financeira do Governo Federal ................................................................................. ........................ 159
Declaração de integridade dos registros das informações no Sistema Integrado de |Planejamento e Orçamento 160
Declaração de Integridade e Completude dos Registros no Sistema e-Pessoal .................................................... 161
Declaração de cumprimento das disposições da Lei 8.730/1993 quanto à entrega das Declarações de
Bens e Renda ............................................................................................................................................................. 162
12
APRESENTAÇÃO
Este Relatório de Gestão, relativo ao exercício de 2017, visa apresentar ao Tribunal de
Contas da União (TCU) os atos de gestão, as estratégias desenvolvidas e os resultados alcançados
pela Unidade no esforço de prestar assistência à população de forma eficiente e eficaz.
Enfatizamos que a elaboração deste documento observou as normas de organização, a
apresentação de relatórios e peças complementares integrantes dos processos de conta da
Administração Pública Federal, estabelecidas na Instrução Normativa do Tribunal de Contas da
União (TCU) nº 63/2010, da Decisão Normativa - TCU nº 154/2016 e da Portaria - TCU nº
059/2017, além das orientações complementares contidas no Sistema de Prestação de Contas (e-
Contas). Sendo assim, as figuras, quadros e tabelas estão numerados sequencialmente, por capítulo,
na ordem que aparecem no texto.
Seguem abaixo relacionados, nesta apresentação, os atos de gestão que mais se destacaram
no exercício de 2017:
Ocorrência de substituições dos principais cargos de gestão na Unidade, tais como: a) Direção
Geral; b) Coordenação de Gestão de Pessoas; c) Coordenação de Administração; d) Coordenação de
Enfermagem; e) Coordenação Assistencial; f) Divisão Médica Assistencial. Verificar a
formalização das respectivas alterações dos cargos citados nas Portarias Ministeriais de nomeação e
exoneração em um dos anexos do relatório, o “Rol dos responsáveis”.
Implantação do Sistema Eletrônico de Informações (SEI) na Unidade. A partir da utilização
desta nova ferramenta de gestão, espera-se a libertação do paradigma do papel como suporte físico,
a integração e o compartilhamento de informações, informatizadas em tempo real, entre os órgãos e
entidades de diversas esferas da administração pública, melhora na organização, controle do tipo e
tempo de tramitação de processos assistenciais e administrativos gerados na Unidade, ganhos em
agilidade, produtividade, transparência e redução de custos.
É importante ressaltar que, concomitante à implantação do SEI, a Unidade realizou revisão/
alterações na disposição dos níveis hierárquicos dos colaboradores na estrutura funcional de seu
organograma para viabilizar a implantação do referido Sistema.
Concluída a obra do Serviço de Emergência para viabilizar o atendimento de pacientes adultos e
pediátricos oriundos dos Serviços Ambulatoriais do HFB e os referenciados pelas Centrais de
Regulação do Município e Estado do Rio de Janeiro, conforme protocolos assistenciais e critérios
de inclusão e exclusão estabelecidos na Unidade para o recebimento de pacientes no referido
Serviço, critérios estes que estão em fase de CONTRATUALIZAÇAO entre a Unidade, DGH,
Município e Estado. Importante sinalizar também que a Unidade já dimensionou o quantitativo de
profissionais necessários para atuar em cada um dos Eixos Assistenciais (Eixos: Azul, Verde,
Amarelo/Laranja, Vermelho e Observação Pediátrica) da Nova Emergência. Entretanto, tal
dimensionamento está sendo REVISADO pela equipe técnica do Hospital Sírio Libanês, equipe esta
que foi contratada pelo Ministério da Saúde para desenvolver um programa de excelência
operacional baseado na metodologia Lean. Tal programa deverá ser desenvolvido em seis
emergências do SUS e prevê o diagnóstico da situação atual, a elaboração do plano de ação, o
acompanhamento e a implantação de protocolos, o qual tem objetivo de reduzir o tempo médio de
permanência do paciente e na agilidade da reocupação do leito após a alta. Assim, a Unidade segue
aguardando o Ministério da Saúde definir a situação referente à contratação de pessoal para
complementar o quadro de profissionais para atuar na Nova Emergência.
13
A Unidade realizou, juntamente com o DGH, ações para promover a capacitação em processo de
qualificação e requalificação para os servidores públicos federais lotados na Unidade. Os
Coordenadores das Áreas Administrativas e Assistenciais realizaram levantamento das suas
necessidades de capacitação e encaminharam à COGEP para preparar o Plano de Educação
2018/2019 para a Instituição. É importante ressaltar que todas as ações de educação serão
desenvolvidas conforme as diretrizes estabelecidas na Portaria GM/MS nº 1.328, de 8 de setembro
de 2015, e que as mesmas serão financiadas pelos recursos da Ação Orçamentária nº 4572, a qual é
destinada para a Capacitação de Servidores Públicos Federal em Processo de Qualificação.
Visando atender a demanda da Ação Civil Pública Processo nº 0134561-30.2016.4025.101, cujo
autor (Ministério Público Federal) determina que os Réus (MP e MS) abram concursos públicos
para a substituição de todos os contratados temporários de profissionais que trabalham nos seis
hospitais federais do Rio de Janeiro, bem como no INTO e no INCA, a Unidade realizou o trabalho
de dimensionamento da força de trabalho conforme as diretrizes estabelecidas na metodologia
apresentada pelo Departamento de Gestão Hospitalar. Entretanto, no momento tal
dimensionamento está sendo REVISADO pelo DGH.
Em relação ao Cadastro Nacional de Estabelecimento em Saúde (CNES), é importante
sinalizarmos que o CNES da instituição estava sem gestão e inconsistente desde fevereiro de 2017 e
que devido à falta de profissional capacitado para realizar tal atividade e a partir de 31 de julho de
2017, a atual Direção passou a atribuir a gestão do CNES à Coordenação de Planejamento, quando
foram sanadas as inconsistências e a base do HFB foi exportada para o gestor local e publicada na
base nacional. Sendo assim, foram tomadas as seguintes providências:
a) Atualizados 101 profissionais, cuja carga horária e CBO não correspondiam ao efetivamente
praticados no Hospital;
b) Foram excluídos 02 vínculos de profissionais que já não constavam mais da unidade, por término
do contrato ou transferência para outra Unidade/Estado;
c) Quanto aos serviços especializados, foram atualizados 17 serviços que impediam o faturamento
dos procedimentos realizados pelos profissionais;
d) Em relação à capacidade instalada ambulatorial, foram realizadas 24 alterações e, em relação aos
leitos, acrescentados 4 (quatro) ao total de leitos;
e) Foram solicitados credenciamento e habilitação dos serviços de Terapia Nutricional,
Neurologia/Neurocirurgia, Hospital-dia e Procedimentos Vasculares Extracorpóreos, os quais
encontram-se em fase de habilitação pela Secretaria de Assistência à Saúde (SAS);
f) Mensalmente os dados do CNES são exportados ao Gestor Municipal para que componham a
base nacional;
g) Foi enviado, à Divisão Médica Assistencial, o Relatório do CNES para atualização e validação
dos dados inseridos no Cadastro, a fim de dar transparência à capacidade instalada do Hospital
através do sistema. Até o momento, esse documento não foi validado na íntegra.
Segue abaixo relacionados a identificação dos processos para a solicitação de habilitação em
alta complexidade que estão em fase de conferência de documentos pela Secretaria Municipal de
Saúde para posterior habilitação junto a SAS:
14
Processo nº 09/006305/2009: Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Terapia
Nutricional (Enteral e Parenteral) – Retomado em 30/11/2017;
Processo nº 09/005157/2017: Hospital-dia Cirúrgico, Terapêutico e Diagnóstico;
Processo nº 09/005175/2017: Procedimentos Endovasculares Extra Cardíacos;
Processonº09/005176/2017: Assistência de Alta Complexidade em Neurologia /Neurocirurgia;
Processo nº 09/005177/2017 – Cuidado Intermediários Neonatal Canguru;
Processo nº 09/005178/2017 – Cuidado Intermediário Neonatal Convencional.
15
1. VISÃO GERAL
1.1. Identificação da Unidade Jurisdicionada
Quadro 1.1 - Identificação da UJ
Poder: Executivo/Ministério da Saúde/Secretaria de Atenção à Saúde
Órgão de Vinculação: Departamento de Gestão Hospitalar no Estado do Rio de janeiro -
DGH-RJ
Código SIORG:
14800
Identificação da Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa: Hospital Federal de Bonsucesso
Denominação Abreviada: HFB
Código SIORG: 14800 Código LOA: 12206217 Código SIAFI: 250042
Natureza Jurídica: Administração Direta vinculada ao Ministério da Saúde
CNPJ: 00394544/0202-91
Principal Atividade: Atividades de Atendimento Hospitalar e Ambulatorial
Código CNAE: 8610-1
Telefones/Fax de contato: (021) 3977-9500 (021) 3977-9745 (021) 3977-9501
Endereço Eletrônico: [email protected]
Página na Internet: http://www.hfb.rj.saude.gov.br
Endereço Postal: Logradouro - Avenida Londres, 616 – Bonsucesso – Rio de Janeiro – RJ/ CEP: 21041-030
Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada
Decreto nº 8901 de 10/11/2006; Decreto nº 8932 de 14/12/2006; Portarias GM/MS nº 187 e 188 de 30/03/2008.
Outras normas infra legais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada: não há
Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada
Carta de Serviço ao Cidadão – Disponibilizada na Intranet e Internet.
Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Código SIAFI Nome
250031 Núcleo Estadual do Ministério da Saúde do Rio de Janeiro - NERJ
Gestões Relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Código SIAFI Nome
Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões
Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão
Unidades Orçamentárias Relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Código SIAFI Nome
Fonte: Direção Geral/HFB/2017
16
1.2. Finalidades e Competências
O Hospital Federal de Bonsucesso (HFB) é um estabelecimento de saúde, órgão da
administração direta do Poder Executivo, inserido na rede do Sistema Único de Saúde – SUS,
vinculado ao Departamento de Gestão Hospitalar do Estado do Rio de Janeiro e à Secretaria de
Atenção à Saúde do MS. Esta Unidade encontra-se situada no bairro de Bonsucesso, Área
Programática 3.1, Zona Norte da Cidade do Rio de Janeiro, próximo à confluência da Av. Brasil
com as Linhas Amarela e Vermelha.
Trata-se de um complexo hospitalar formado por seis prédios, com 20 (vinte) Salas
Operatórias, as quais estão distribuídas da seguinte forma: 11 salas localizadas no Centro Cirúrgico
A (CCA); 02 salas localizadas no Centro Cirúrgico B (CCB), sendo que estas 02 salas não estão
operantes devido à falta de RH; 04 salas localizadas no Centro Cirúrgico Materno Infantil (CCC) e
03 salas localizadas no Serviço Ambulatorial situado no Prédio 6. A Unidade possui ainda 102
consultórios ambulatoriais, sendo 110 consultórios de especialidades localizados no prédio 06
(Bloco Ambulatorial) e 28 consultórios distribuídos nos prédios 1, 2 e 3. Com relação aos leitos, a
média de 2017, nesta unidade, foi de 462 leitos instalados para internação e 431 operacionais
(Fonte: DIPLA – Cesta de Indicadores Hospitalares).
A instituição possui autonomia orçamentária na execução de despesas e está caracterizado
no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) como Hospital Geral de Bonsucesso,
com níveis terciário e quaternário e atuação na média e alta complexidade. Possui uma carteira de
serviços complementares de apoio diagnóstico e terapêutico distribuídos dentre os serviços de
Patologia Clínica, Anatomia Patológica, Radiologia e Métodos Gráficos.
Sua competência institucional, estabelecida na Portaria GM nº 3.965, de 14/12/2010 é:
“Planejar, coordenar e orientar a execução de atividades de prestação de serviços médico-
assistenciais, em sistemas ambulatorial, hospitalar e de emergência; prover os recursos diagnósticos
e terapêuticos para atendimento à clientela; promover treinamento, formação e aperfeiçoamento
de recursos humanos; fomentar estudos e pesquisas visando à ampliação de conhecimentos e à
produção científica; e estabelecer normas e padrões de atendimento e de qualidade dos serviços
prestados”.
Missão
Promover atenção à Saúde, oferecendo serviços de qualidade à população, com atendimento
humanizado e multiprofissional, integrado ao SUS, participando da formação e desenvolvimento
de recursos humanos.
Perfil Assistencial
O Hospital Federal de Bonsucesso dispõe de serviços terciários de referência, Emergência e
Maternidade de Nível III e modalidades de assistência extra-hospitalares para a região
metropolitana e todo o Estado do Rio de janeiro.
Visão de Futuro
O HFB será reconhecido nacional e internacionalmente pela excelência assistencial e organização,
pela humanização do cuidado ao paciente, pela elevada capacidade técnica e valorização de seus
profissionais, por ser centro de ensino e pesquisa e pela garantia de acesso público e democrático
aos seus serviços.
17
1.3. Normas e regulamentos de criação, alteração e funcionamento da Unidade
Quanto às normas e regulamentos de criação, alteração e funcionamento da Unidade,
podem-se destacar as seguintes:
Quadro 1.3. - Normas e regulamentos da Unidade Jurisdicionada
DECRETO Nº 9.008, DE 23 DE
MARÇO DE 2017.
Altera o Decreto nº 8.901, de 10 de
novembro de 2016, que aprova a Estrutura
Regimental e o Quadro Demonstrativo dos
Cargos em Comissão e das Funções de
Confiança do Ministério da Saúde, remaneja
cargos em comissão e funções gratificadas e
substitui cargos em comissão do Grupo-
Direção e Assessoramento Superiores - DAS
por Funções Comissionadas do Poder
Executivo - FCPE.
Portaria GM/MS nº 188 de 30/01/2008
Alerta para os artigos 2º e 3º da Portaria
nº 1.270/GM/MS de 5 de agosto de 2005.
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
1.4. Ambiente de atuação
O HFB tem consolidado seu perfil de alta complexidade com destaque para as áreas de:
Transplante Renal, Cirurgias Oncológicas, especialmente de Cabeça e Pescoço, Aparelho Digestivo,
Urologia, Neurocirurgia, Cirurgia Torácica, Vídeo Cirurgias Avançadas, Cirurgia Endócrina,
Cirurgia Cardíaca, Cirurgia Vascular e Alto Risco Materno Fetal. É referência em Oncologia,
habilitado como uma Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (UNACON),
com Serviço de Hematologia. Seu Serviço de Emergência passará a operar por demanda
referenciada, oferecendo atendimentos nas especialidades de Clínica Cirurgia Geral, Ortopedia,
Cardiologia, Urologia e Pediatria.
1.5. Organograma
Segue abaixo a estrutura organizacional do HFB, a qual visa apresentar os níveis de
hierarquização e as responsabilidades de cada um dos colaboradores em cada uma das áreas de
atuação.
18
Figura 1.5.1. – Organograma do Hospital Federal de Bonsucesso
Fonte: Direção Geral/HFB/2017
19
Figura 1.5.2. - Organograma da Coordenação Assistencial
Fonte: Direção Geral/HFB/2017
20
Figura 1.5.3. – Organograma da Divisão Médica Assistencial
Fonte: Direção Geral/HFB/2017
21
Figura 1.5.4. – Organograma da Divisão de Emergência
Figura 1.5.5. – Organograma da Coordenação de Administração
Fonte: Direção Geral/HFB/2017
Fonte: Direção Geral/HFB/2017
22
Figura 1.5.6. – Organograma da Coordenação de Enfermagem
Fonte: Direção Geral/HFB/2017
23
Figura 1.5.7. – Organograma da Coordenação de Gestão de Pessoas
Fonte: Direção Geral/HFB/2017
24
Quadro 1.5. – Detalhamento das competências das principais áreas/subunidades estratégicas da instituição.
Áreas/ Subunidades Estratégicas Competências Titular Cargo Período de atuação
Coordenação Assistencial e suas principais
subunidades:
Divisão Médica Assistencial
Serviços de Internação Clínica e Cirúrgica
Coordenação de Saúde da Criança, da
Mulher e do Adolescente
Divisão de Emergência
Serviço de Apoio Diagnóstico e
Terapêutico Ambulatório Geral
Centro de Atendimento Oncológico -
CACON
Serviços Multidisciplinares Especializados
Núcleo Interno de Regulação e Central
de Atendimento ao Usuário
Supervisionar e controlar as atividades
referentes à prestação de serviços médico-
assistenciais, em regime hospitalar,
ambulatorial e de emergência; programar as
atividades da área e prover os recursos
humanos, os equipamentos e os materiais
necessários ao desenvolvimento das ações;
supervisionar o trabalho das equipes de
atendimento hospitalar, ambulatorial e de
emergência, prestando o apoio técnico e
administrativo necessário ao
desenvolvimento de seus programas de
trabalho; realizar e propor estudos e
pesquisas, visando à ampliação de
conhecimentos e à produção científica.
Dr. Paulo Roberto C. de Souza
Dra. Cláudia Abrantes C. Kohn
Coordenador
Coordenadora
De 14/12/16 à 09/03/17
De 01/09/17 até o momento
De 21/06/17 à 14/08/17.
Coordenação de Enfermagem Concentra as atividades assistenciais de
enfermagem no cuidado direto aos pacientes.
Encontra-se estruturada de forma a
transversalizar o cuidado, viabilizando o
planejamento, a coordenação e o controle
das ações profissionais nas especialidades
assistenciais, apoio diagnóstico, apoio
terapêutico e de infraestrutura.
Edna da Silva Pereira
João Batista Monteiro da Cruz
Coordenadora
Coordenador
De 20/03/17 até o momento
De 14/10/15 à 19/05/17.
Coordenação de Gestão de Pessoas e suas
principais subunidades:
Assessoria de Legislação de Pessoal
Serviço de Pessoal Ativo
Serviço de Aposentadorias e Pensões
Serviço de Disciplina Administrativa
Serv. de Segurança e Saúde do Trabalhador
Serviço de Desenvolvimento de Pessoas
Responsável pelo planejamento,
implantação, gerenciamento e controle de
recursos humanos. É comprometida com a
humanização e a qualidade de vida, alinhada
às estratégias organizacionais e às políticas
do Ministério da Saúde. Está estruturada de
forma a atender as demandas dos
funcionários ativos e inativos, preocupada
com a saúde e segurança do trabalhador.
Michelle Mael C. R. Martins
Glaucia Dias de Oliveira
Luiz Carlos Costa de Souza
Fátima Maria da Luz Silva
Coordenadora
Coordenadora
Coordenador
Substituta
Eventual
De 11/12/17 até o momento.
De 21/06/17 à 25/08/17.
De 01/02/16 à 17/02/17
Desde 15/02/17.
25
Coordenação de Administração e
suas principais subunidades:
Divisão de Orçamento e Finanças
Divisão de Controle de Contratos
Serviço de Material e de Compras
Setor de Almoxarifado
Divisão de Infraestrutura
Planejar, coordenar e dirigir a execução das
atividades administrativas, de suprimentos,
de orçamento e finanças e de engenharia,
necessárias ao perfeito funcionamento do
hospital.
Luana Camargo da Silva
Walter Fernandes Filho
Antônio Carlos Pereira
Manoel Vieira P. Junior
Coordenadora
Coordenador
Coordenador
Substituto
Eventual
De 11/12/17 até o momento
De 19/01/17 à 13/09/17.
De 29/09/16 à 19/01/17.
Desde 30/03/17
Divisão de Planejamento
É um órgão, de assessoria direta à Direção
Geral, que se propõe a promover o
desenvolvimento institucional de forma
integrada com as áreas Assistenciais e
Administrativas.
Solange de Almeida Barros
Coordenadora
De 21/06/17 até o momento
Tecnologia da Informação
É um órgão, de assessoria direta à Direção
Geral, voltado para a elaboração e execução
da política de tecnologia de informação,
estabelecendo a manutenção e a expansão do
sistema integrado de gestão hospitalar.
William Negreiros da Costa
Responsável
Técnico
De 03/08/15 à 19/10/16.
Divisão de Gerencia de Risco
É o órgão diretamente ligado à Direção
Geral e representa o HFB na Rede Sentinela,
criada pela ANVISA. É responsável por
coordenar a equipe de gerenciamento de
risco sanitário hospitalar do serviço de
saúde. Articula as diversas áreas de apoio à
assistência, procurando evitar os eventos
adversos advindos do uso de produtos de
saúde, com ganho de qualidade e segurança
para procedimentos e terapias.
Rosangela Facadio
Chefia
De 31/10/2001 até o
momento.
26
Divisão de Documentação Cientifica
Responsável pela guarda e resgate de
prontuários (documentação médica) e pelo
faturamento dos procedimentos registrados,
disponibilizando as informações científicas
em atendimento às demandas internas e
externas. Oferece serviços de cópia de
documentos médicos (prontuários, na íntegra
ou em parte, declaração de internação e
laudos médicos) fornecidos ao paciente ou
ao responsável legal.
Iraci da Silva
Responsável
Técnica
Desde 28/09/15
Ouvidoria
Responsável pelo atendimento ao cidadão,
recebendo e encaminhando as reclamações,
críticas, sugestões, elogios e denúncias que
envolvam setores ou profissionais da
Unidade. A partir da interlocução com os
diversos setores envolvidos, tem por
objetivo a melhoria permanente da qualidade
dos serviços administrativos e assistenciais
oferecidos pelo HFB, humanizando as
relações e facilitando a comunicação.
Carmélia Baluardo Tristão
Responsável
Técnica
Desde 25/07/13
Assessoria, Comitês, Comissões e Grupos
ou Núcleos de Trabalho.
Destacamos os seguintes:
1. Comissão Permanente de Licitação
2. Comissão de Controle de Inf. Hospitalar
3. Grupo Técnico de Humanização
São estruturas de apoio técnico e assessoria
da instituição que visam à avaliação e o
controle de processos de trabalhos
específicos, com o objetivo de aprimorar a
segurança, a qualidade, o desempenho das
equipes profissionais e, consequentemente, o
processo de produção de saúde.
__________________________
____________________________________
____________________________________
1. Simone Alves da Rocha
Manoel Vieira R. Junior
2. Alexandre C. Baptista
3. Maria Lucia Rosa Quinta
1. Pregoeira
Pregoeiro
2. Coordenador
3. Coordenadora
1. Desde 14/12/17
De 31/10/16 à 13/12/17
2. Desde 28/03/14
3. Desde 08/07/08
27
Fonte: Direção Geral/HFB/2017
1.6. Macroprocessos Finalísticos
Os macroprocessos do HFB apresentam elementos que tem a intenção de fornecer uma visão lógica em relação ao funcionamento interno da
instituição para promover a atenção integral à Saúde, oferecer serviços seguros e de qualidade, com atendimento humanizado e multiprofissional
integrado ao SUS, com participação da formação e desenvolvimento de recursos humanos, bem como apresentar os resultados esperados pelo
Ministério da Saúde e pela população usuária dos serviços prestados pela instituição. Os Macroprocessos do HFB se dividem em 03 (três); 01
Administrativo; 01 Assistencial e 01 de Ensino e Pesquisa.
Em relação ao Macroprocesso Administrativo, foram destacados processos de trabalho desenvolvidos em (05) cinco Áreas: Infraestrutura,
Almoxarifado Central, Contratos, Faturamento e Orçamento. Já em relação ao Macroprocesso Assistencial, o mesmo foi é subdividido em 04
4. Núcleo de Qualidade e Segurança
5. Assessoria de Comunicação Social
6. Comitê de Ética em Pesquisa
7. Núcleo Hospitalar de Epidemiologia
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________
4. Simone Moreira
Edna da Silva Pereira
5. Danielle Fernandes
6. Cristina C. V. de Araújo
7. Marcela Lopes B. Silva (*)
(*) Em licença oficial para
realização de Doutorado.
4. Coordenadora
Coordenadora
5. Chefia
6. Coordenadora
7. Resp. Técnica
4. Desde 10/04/17
De 27/08/15 à 09/04/17
5. Desde 17/12/13
6. Desde 27/01/14
7. Desde 27/01/14
Centro de Estudos, Aperfeiçoamento e
Pesquisa – CEAP.
O CEAP é o órgão responsável pela
coordenação de atividades de ensino e
desenvolvimento científico, voltado para os
funcionários, residentes, estagiários desta
Unidade Hospitalar e pesquisadores
advindos de outras instituições. Tem como
objetivos incentivar o ensino, a pesquisa no
HFB e aprimoramento profissional, em prol
da melhoria da qualidade da assistência.
Dr. Francisco X. D. F. Oliveira
Marcelo Frick
Presidente
Presidente
Desde 04/12/16
Desde 04/12/16
28
(quatro) Áreas: Internação, Emergência, Ambulatorial e Serviço de Apoio ao Diagnóstico e Terapêutico (SADT). O Macroprocesso de Ensino e
Pesquisa comportam as Unidades de Pesquisa e de Ensino, ambas subordinadas ao Centro de Estudos Aperfeiçoamento e Pesquisa (CEAP) e a
Coordenação de Gestão de Pessoas.
A seguir, serão apresentados os 03 (três) Macroprocessos Finalísticos com os respectivos processos de trabalho desenvolvidos em cada uma das
áreas citadas acima. Sendo importante ressaltar que esse modelo lógico de visão sistêmica da instituição está em contínua construção. Assim, as
definições dos Macroprocessos Finalísticos, bem como as áreas definidas dentro de cada macroprocesso poderão evoluir, por meio de acréscimos,
supressões e redefinições de seus escopos.
1.6.1. Macroprocesso Finalístico Administrativo
Quadro 1.6.1/1 - Macroprocesso Finalístico Administrativo – Área de Infraestrutura
MACROPROCESSO FINALÍSTICO ADMINISTRATIVO NA ÁREA DE INFRAESTRUTURA
Tem por objetivo manter a estrutura física da Instituição em condições adequada de funcionamento
para que os Serviços das Áreas Assistenciais e Administrativa desenvolvam suas atividades com
qualidade e segurança.
Processo Produtos Clientes Necessidades
Execução de Projetos de Obras
nos seguintes Setores:
1. Subestação
2. Serviço Ambulatorial
Correção de inconformidades e
adequação da estrutura conforme
as necessidades atuais dos
Serviços e cumprimento das
legislações vigentes pertinentes
ao assunto.
Usuários dos
serviços prestados
na instituição
1. Subestação Readequar o sistema de infraestrutura de geração de emergência na Subestação,
através do Projeto que está sendo elaborado conforme as diretrizes da Instrução
Normativa nº 5, de 25 de maio de 2017, para abertura do processo licitatório.
Valor do Projeto foi estimado em R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais). Ver
processo nº 33374.00263/2016-83.
Manutenção de Estrutura Física
segura e adequada ao atendimento
prestado na Unidade
Execução de Projeto
de Obra
29
3. Cozinha e Refeitório
4. Sistema de Esgoto e Drenagem
5. Centro Cirúrgico
6. Setor de Rouparia
7. Infraestrutura Elétrica
8. Setor de Farmácia
9. Setor de Endoscopia
2. Serviço Ambulatorial Retomar as reformas do 1º, 2º e 3º andares do Serviço Ambulatorial, localizado
no Prédio 6.
Ressaltamos que as obras nestes andares foram paralisadas por
determinação Ministerial e que o 3º andar deste Serviço encontra-se totalmente
fechado. Entretanto, por solicitação da atual Direção, a Divisão de Infraestrutura
está desenvolvendo um novo projeto para abertura de um novo processo
licitatório conforme as diretrizes da Instrução Normativa nº 5, de 25 de maio de
2017. O valor deste Projeto foi estimado em R$ 4.500.000,00 (quatro milhões e
quinhentos mil reais).
3. Cozinha e Refeitório
Retomar a execução desse Projeto. Importante sinalizar que os referidos
ambientes permanecem interditados desde 2009, através do termo de ajuste de
conduta (TAC), emitido pela Vigilância Sanitária Estadual. Segundo a Divisão
de Infraestrutura, no início de 2017, foi solicitada a contratação de um novo
Projeto Executivo para a licitação das obras destes dois ambientes, conforme as
diretrizes da Instrução Normativa nº 5, de 25 de maio de 2017. O valor deste
Projeto foi estimado na quantia de R$ 3.500.000.00 (três milhões e quinhentos
mil reais). Ver processo nº 33374.013707/2017-43.
4. Sistema de Drenagem e Esgoto Retomar as obras referentes à rede externa de drenagem e esgoto, através da
contratação do projeto, conforme as diretrizes da Instrução Normativa nº 5, de
25 de maio de 2017. O valor deste projeto foi estimado na quantia de
R$ 1.200.000,00 (um milhão e duzentos mil reais). Ver processo nº
33374.001141/2016-26.
5. Centro Cirúrgico Retomar as obras de adequação do Centro Cirúrgico localizado no 5º andar do
Prédio Central. Estudo já foi elaborado e encontra-se aguardando autorização
para a contratação do projeto, conforme as diretrizes da Instrução Normativa nº
5, de 25 de maio de 2017. Valor do Projeto foi estimado em R$ 2.800.000,00
(dois milhões e oitocentos mil reais).
6. Setor de Rouparia
Retomar as obras. Ressaltamos que no ano de 2010, a CGU realizou auditoria
neste Setor e solicitou providências para a correção de várias inconformidades
30
estruturais encontradas. Sendo assim, a Divisão de Engenharia está aguardando a
autorização para a contratação do projeto executivo, conforme a IN nº 5, de
25/05/ de 2017. Valor estimado do projeto foi de R$ 750.000,00 (setecentos e
cinquenta mil reais).
7. Infraestrutura Elétrica
Retomar a reforma da infraestrutura elétrica. Aguardando a autorização para
a Divisão de Infraestrutura reformar os painéis e alimentadores de baixa
tensão. Valor estimado para viabilizar os reparos ficou na ordem de R$
2.500.000,00 (dois milhões e quinhentos mil reais).
8. Setor de Farmácia
Retomar o projeto de obras para Farmácia, pois segundo informações o projeto,
elaborado anteriormente, não atendia as legislações vigentes da ocasião. Sendo
assim, a Divisão de Engenharia pretende rediscutir com os gestores a definição
do local para o funcionamento do Serviço, o qual deverá contemplar a inclusão
da área de manipulação de quimioterápicos.
9. Setor de Endoscopia Retomar o projeto de obras, pois o referido Serviço funciona em área
inadequada, ou seja, 80% dos atendimentos realizados são destinados aos
usuários externos. Entretanto, este Serviço compartilha da mesma estrutura física
da Unidade de Internação. Logo, esta situação pode aumentar a probabilidade de
propagação de microrganismos no ambiente, dificultar o mecanismo de controle
de entrada e saída de pacientes nos Setores e, consequentemente
comprometimento da segurança da instituição. A Divisão de Infraestrutura segue
aguardando definição da área física por parte dos gestores para, assim, elaborar o
projeto de abertura do processo licitatório conforme as diretrizes da IN nº 5, de
25 de maio de 2017.
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
31
Quadro 1.6.1/2 - Macroprocesso Finalístico Administrativo – Área de Almoxarifado Central
MACROPROCESSO FINALÍSTICO ADMINISTRATIVO NA ÁREA DE ALMOXARIFADO CENTRAL
Tem por objetivo assegurar que as Áreas Assistenciais e Administrativas recebam, em tempo
hábil, todos os recursos materiais solicitados e necessários para o tratamento do paciente. Por
consequência, evitar problemas na qualidade do serviço prestado ao paciente e a aquisição de
urgência, a qual pode acarretar custos não previstos para o hospital.
Processo Produtos Clientes Necessidades
Solicitação de materiais das áreas
assistenciais para o almoxarifado.
Recebimento do material na
Área Assistencial em tempo
hábil para a prestação do
cuidado.
Pacientes que estão
sob o cuidado da
instituição
Necessário que as Áreas Assistenciais forneçam, para o Gestor do Serviço de
Almoxarifado, UMA GRADE ATUALIZADA DE CONSUMO DE
MATERIAIS ESPECÍFICOS E DE USO COMUM SUFICIENTE PARA
PRESTAR ATENDIMENTO AO PACIENTE DURANTE 12 MESES.
Importante enfatizar que os médicos, fisioterapeutas, farmacêuticos e
nutricionistas ficam responsáveis pela solicitação (via SEI) de materiais
específicos de suas respectivas áreas de atuação e a Enfermagem responsável
pela solicitação (via SEI) de todos os materiais de uso comum. Exemplo:
seringa, agulha, cateteres para infusão venosa periférica etc... A partir desta
conduta, o Gestor do Serviço de Almoxarifado consolidará todas as
solicitações e dará início ao processo de aquisição junto ao Setor de Material e
Fornecimento de Materiais para
viabilizar o tratamento dos pacientes
assistidos na Unidade
Solicitação de materiais dos
Setores para o Setor de
Almoxarifado
Dispensação de Materiais
do Almoxarifado para os
Setores
Controle de Estoque de
Materiais pelo
Almoxarifado
Reposição do Estoque de
Materiais no
Almoxarifado
32
acompanhará o andamento do fluxo processual para aquisição de materiais
estabelecidos na Unidade. Ressaltamos que o tipo e o quantitativo de
materiais contemplados em cada uma das grades deverão ser justificados pelo
perfil de atendimento e produtividade de cada Área solicitante durante o
período de 12 meses. O Gestor do Serviço de Almoxarifado deverá avaliar
sistematicamente o seu estoque e tomar as devidas providências no sentido de
manter a Unidade devidamente abastecida. Fonte: DIAPLA/HFB/2017
Quadro 1.6.1/3 - Macroprocesso Finalístico Administrativo – Área de Contratos
MACROPROCESSO FINALÍSTICO ADMINISTRATIVO NA ÁREA DE CONTRATOS
Tem o objetivo de manter o fiel cumprimento dos acordos pactuados
nas cláusulas contratuais entre a contratante e a contratada e, desta
forma evitar prejuízo aos usuários dos serviços e danos ao erário
público.
Gerenciamento de Contratos de
Serviços Continuados
Fiscalizar o cumprimento das
cláusulas contratuais por parte da
contratante e contratada
Controlar o prazo de vigência
dos contratos
Controlar os reajustes e aditivos do
contrato = repactuação
Alertar o Gestor sobre
pendências/ocorrências que possam
impactar na prestação do Serviço
Digitação dos códigos/informações
sobre procedimentos codificados
33
Processo Produtos Clientes Necessidades
Fiscalizar o cumprimento das cláusulas
contratuais por parte da contratante e
contratada.
Garantir o cumprimento
das cláusulas contratuais.
Usuários do SUS. O Fiscal de Contrato deverá elaborar relatório circunstanciado conforme
artigo 50, Inciso I, letra “a” da IN 05 de 25/052017.
Controlar o prazo de vigência dos
contratos.
Manutenção do contrato
dentro do prazo de
vigência contratual.
Usuários do SUS. O Fiscal de Contrato deverá Acompanhar mensal o cronograma dos prazos,
prevalecendo, sempre, a antecedência mínima de três meses para os
pedidos de revogação ou descontinuidade dos contratos.
Controlar os reajustes e aditivos do
contrato = repactuação
Evitar a descontinuidade
da prestação de serviço por
parte da contratada.
Usuários do SUS Fiscal Atualização periódica da Legislação (índices, dissídios instruções
normativas, etc...) que assegura a manutenção do equilíbrio econômico
financeiro do contrato.
Alertar ao gestor sobre possíveis
pendências e ocorrências que possam
impactar na continuidade da prestação de
Serviço.
Fornecer subsídio técnico
para auxiliar o gestor na
tomada de decisão.
Usuários do SUS Em atendimento ao artigo 67, § 1º, da Lei 8666/93, o Fiscal de Contrato
deverá registrar em livro ou pasta de ocorrências em relação à prestação de
serviço.
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
Quadro 1.6.1/4 - Macroprocesso Finalístico Administrativo – Área de Faturamento
MACROPROCESSO FINALÍSTICO ADMINISTRATIVO NA ÁREA DE FATURAMENTO
Tem o objetivo de captar os dados de consultas, procedimentos e
internações realizados no Hospital Federal de Bonsucesso para enviá-los,
posteriormente, ao Gestor Federal, segundo as regras de negócio dos
sistemas utilizados e subsidiar o processo de qualificação do registro de
saúde no prontuário do paciente.
Gerenciamento da Área de
Faturamento da Unidade
Solicitação de autorização para
realização de procedimentos
ambulatoriais de alta complexidade
Captação da informação das
consultas e procedimentos
ambulatoriais de média
complexidade
34
Captação da informação dos
procedimentos ambulatoriais de alta
complexidade
Envio de informações ambulatoriais
e hospitalares ao Gestor Municipal
Identificação dos motivos de
rejeição das informações enviadas
ao gestor municipal
Solicitação de adequação do
processo de trabalho das áreas
responsáveis pelas rejeições
Reapresentação das internações
após correção das causas
de rejeição
Emissão de espelho de AIH para
arquivamento em prontuário do
paciente
Realização de auditoria interna nos
prontuários, com vistas ao perfeito
registro do atendimento e a
anexação dos documentos exigidos
Solicitação de autorização para
realização de procedimentos
ambulatoriais de alta complexidade
35
Processo Produtos Clientes Necessidades
Solicitação de autorização
para realização de
procedimentos ambulatoriais
de alta complexidade.
Numeração de APAC para
autorização de procedimentos
ambulatoriais de alta
complexidade.
Externo: Gestor Municipal
Interno: Área de Faturamento.
- Instalação do Sistema de Informação para Autorização – SISsa;
- Atualização periódica do SISsa;
- Encaminhamento dos laudos de APAC para o Gestor Municipal, via
mensageiro, entre o 10º e o 12º dia útil do mês.
Captação da informação das
consultas e procedimentos
ambulatoriais de média
complexidade.
Arquivo de exportação do
HOSPUB;
Arquivo de exportação do e-SUS.
Área de TI;
Área de Faturamento.
- Instalação do Sistema BPAmag;
- Atualização mensal de aplicativo e da base de dados do sistema.
Captação da informação dos
procedimentos ambulatoriais
de alta complexidade.
Arquivo de exportação do
APACmag com as informações
digitadas no sistema, a partir do
laudo de APAC.
Áreas assistenciais de alta
complexidade (Oncologia,
Nefrologia, Hematologia,
Cirurgia Vascular, etc.);
Área de Faturamento.
- Arquivo com numeração de APAC enviado mensalmente pelo Gestor
Municipal;
- Instalação do Sistema APACSIA;
- Atualização periódica do sistema.
Codificação de procedimentos
registrados de internação no
prontuário do paciente.
Planilha de codificação preenchida
para cada prontuário faturado
conforme dados do SIGTAP.
Serviço de Internação e Alta.
- Prontuário médico com data de saída em até 120 dias;
- Planilhas de codificação.
Digitação dos códigos e
demais informações sobre
procedimentos codificados.
Arquivo de exportação do
SISAIH01 com as informações
digitadas no sistema a partir da
planilha de codificação.
Área de Documentação
Científica.
Área de Faturamento.
- Instalação do Sistema SISAIH01.
- Atualização periódica do sistema.
Envio de informações
ambulatoriais e hospitalares
ao Gestor Municipal
Protocolo de envio dos arquivos
BPA, APAC e SISAIH01, até o 4º
dia útil do mês subsequente à
produção.
Externo: Gestor Municipal
Interno: Área de Faturamento
Internet
Identificação dos motivos de
rejeição às informações
enviadas ao Gestor Municipal.
Relatório do Gestor Municipal
publicado na sítio da SMS
Área de Faturamento
Acompanhamento periódico do sítio da SMS.
Solicitação de adequação do
processo de trabalho das áreas
responsáveis pelas rejeições.
Atendimento adequado às regras
de negócio
Áreas Assistenciais
Área de Planejamento
Coordenação Assistencial
Área assistencial capacitada para a realização dos registros de
atendimento adequadamente.
36
Tem por objetivo gerenciar e controlar a aplicação dos recursos e monitorar os gastos realizados para
que não haja prejuízo na assistência aos usuários e danos ao erário.
Reapresentação das
internações após correção das
causas de rejeição.
Protocolo de reenvio dos arquivos
APAC e SISAIH01, na data
estipulada pelo Gestor Municipal.
Externo: Gestor Municipal
Interno: Área de Faturamento
Internet
Emissão de espelho de AIH
para arquivamento em
prontuário do paciente.
Espelho de AIH Área de Documentação
Científica
Área de Faturamento
Impressão do espelho de AIH e arquivamento no prontuário do paciente,
antes do seu arquivamento.
Realização de auditoria
interna nos prontuários, com
vistas ao perfeito registro do
atendimento, bem como a
anexação dos documentos
exigidos.
Diminuição no número de
rejeições;
Transparência no atendimento da
Unidade.
Auditor da Área de
Faturamento
Área de Documentação
Científica
Auditor médico presente no setor, com acesso às chefias de serviço e
conhecimento das regras da Tabela SUS e normativas correlatas.
Solicitação de autorização
para realização de
procedimentos ambulatoriais
de alta complexidade.
Arquivo de exportação do
HOSPUB.
Arquivo de exportação do e-SUS
Área de TI
Área de Faturamento
- Instalação do Sistema BPAmag.
- Atualização mensal de aplicativo e da base de dados do sistema
Quadro 1.6.1/5 - Macroprocesso Finalístico Administrativo – Área Orçamentária
MACROPROCESSO FINALÍSTICO ADMINISTRATIVO NA ÁREA ORÇAMENTÁRIA
Gerenciar o custeio
Planejamento de Investimento
e Custeio
Gerenciar o Investimento
Controlar a
Execução Orçamentária
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
37
Processo Produtos Clientes Necessidades
Gerenciar o Investimento
Disponibilização de equipamentos
e mobiliários para atender o perfil e
a demanda do serviço.
População Usuária Identificar na Unidade a aquisição, de cada Setor, dos Bens de Capital
(equipamentos e mobiliários) necessários para a obtenção de melhores
resultados na execução dos serviços oferecidos.
Gerenciar o custeio
Disponibilização de materiais de
consumo para atender o perfil e a
demanda do serviço.
População Usuária Identificar gastos inerentes à aquisição de materiais de consumo
(medicamentos, materiais médicos de uso hospitalar, etc...) e os Serviços
Continuados – Contratos firmados com os prestadores de Serviços.
Controlar a Execução
Orçamentária
Otimização dos recursos aplicados População Usuária Transparência na definição de centro de custos, inicialmente com a
implantação de clínicas piloto, objetivando o consumo versus produção;
Monitoramento periódico com análise e avaliação constante dos
resultados;
Criação de indicadores para medir as performances aplicadas;
Conscientização da Unidade na aplicação dos recursos financeiros, pois
não basta sabermos o valor gasto, precisamos também conhecer o custo
do processo para que assim possamos decidir a melhor forma de
aplicação de recursos nas operações.
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
1.6.2. Macroprocesso Finalístico Assistencial
O HFB é um hospital da rede pública do Estado do Rio de Janeiro com expressivo volume de atendimentos, sendo caracterizado como uma
Unidade Terciária (serviços de alta complexidade), voltada para as áreas cirúrgicas, com Emergência de nível III, Maternidade de Alto Risco,
Neonatologia nível III, Unidade Oncológica nível I, além de ser referência para diversas áreas, como Nefrologia, Transplante Renal e Cirurgia de
Cabeça e Pescoço.
O HFB dispõe de duas grandes Portas de Entrada para acesso aos atendimentos assistenciais aos usuários, através do Serviço de Emergência e
Ambulatório, que podem se desdobrar ou não em internação hospitalar. Esta se dá através da solicitação médica para pacientes oriundos destes setores
ou pelo Sistema Nacional de Regulação – SISREG e Central Estadual de Regulação (CER).
38
O acesso de pacientes no Serviço de Emergência deverá ocorrer conforme os critérios e protocolos assistenciais estabelecidos em contrato
efetivado em 28/02/2018 entre o Diretor atual da Instituição, Departamento de Gestão Hospitalar e o Sistema Nacional de Regulação.
O acesso ao atendimento Ambulatorial e aos Serviços de Apoio Diagnóstico é também regulado pelo SISREG e SER, referenciados pelas
Unidades Básicas de Saúde (Clínica da Família e Posto de Saúde) e coordenados internamente no HFB pela Central de Atendimento ao Usuário
(CAU). Outro importante setor na porta de entrada do paciente é o Núcleo Interno de Regulação (NIR), que é uma Unidade Técnico-Administrativa do
HFB composta pelas seguintes áreas:
Central de Atendimento ao Usuário (CAU);
Equipe de Desospitalização e Educação em Saúde (EADES);
Internação e Alta;
Regulação – interface direta com os demais Núcleos de Regulação Interna de outras Unidades de Saúde e Complexos Reguladores (Municipal e
Estadual).
Este setor coordena a gestão dos leitos e das consultas, gerando informações sobre o fluxo de usuários e oferta de serviços, monitorando a
entrada do paciente, sua movimentação interna e externa, até sua alta hospitalar.
O NIR (Núcleo Interno de Regulação) também faz a interlocução interna com as Clínicas e a Emergência e, externa, através do contato com as
Centrais de Regulação (Municipal e Estadual), coordenando as necessidades de internação para procedimentos cirúrgicos ou procedimentos eletivos,
conforme programação, oferta de serviços e disponibilidade de leitos.
Quadro 1.6.2/1. - Macroprocesso Finalístico Assistencial – Unidade de Internação
MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS ASSISTENCIAIS – UNIDADE DE INTERNAÇÃO
Macroprocesso Descrição Produto Clientes
Subunidades
responsáveis
Unidade de Internação Planejar, coordenar, supervisionar, controlar e executar as atividades
relacionadas à assistência clínica e/ou cirúrgica de média e alta
complexidade em regime de internação aos pacientes adultos e pediátricos.
Avaliar resultados de exames diagnósticos e terapêuticos dos pacientes.
Prestar apoio técnico e administrativo necessário ao desenvolvimento dos
processos de trabalho e providenciar os trâmites necessários ao atendimento
integral e humanizado aos pacientes. Supervisionar e controlar o
desenvolvimento de programas de internato e residências. Emitir parecer
técnico sobre assuntos relacionados a diagnóstico e tratamentos nas
Atendimento aos Usuários com
patologias de abordagem clínica
especializada e cirúrgica de média e
alta complexidade.
Usuários SUS Coordenação
Médica
Assistencial
39
patologias incluídas em sua área de atuação. São internações de natureza
eletiva, sendo os usuários avaliados segundo protocolos assistenciais nas
unidades de Emergência e Ambulatorial.
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
Quadro 1.6.2/2. - Macroprocesso Finalístico Assistencial – Unidade de Emergência
MACROPROCESSO FINALÍSTICO ASSISTENCIAL – UNIDADE DE EMERGÊNCIA
Macroprocesso Descrição Produto Clientes
Subunidades
Responsáveis
Unidade de Emergência Planejar, coordenar, supervisionar, controlar e executar as atividades
relacionadas à assistência de urgência e emergência clínica e cirúrgica
aos pacientes adultos e pediátricos em situação de risco ou agravo, que
poderão ou não justificar a necessidade de internação hospitalar. Avaliar
resultados de exames diagnósticos e terapêuticos dos pacientes e avaliar
a necessidade de internação. Prestar apoio técnico e administrativo
necessário ao desenvolvimento dos processos de trabalho e providenciar
os trâmites necessários ao atendimento integral e humanizado aos
pacientes. Supervisionar e controlar o desenvolvimento de programas
internato e residências. Emitir parecer técnico sobre assuntos
relacionados a diagnóstico e tratamentos nas patologias incluídas em
sua área de atuação.
Atendimento aos usuários SUS em
situações de emergência nas
especialidades destacadas, bem como nas
Emergências Obstétricas, fazendo parte
da Rede Cegonha RJ. Os usuários são
absorvidos e encaminhados às demais
especialidades existentes na instituição,
sendo, inclusive, referências para outras
especialidades não presentes no plantão
do referido serviço, mas disponibilizadas
para o usuário.
Pacientes oriundos
do Serviço
Ambulatorial da
Instituição e os
referenciados pelo
Sistema Nacional
de Regulação
Coordenação
Médica
Assistencial
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
Quadro 1.6.2/3. - Macroprocesso Finalístico Assistencial – Unidade de Ambulatório
MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS – ASSISTENCIAIS
Macroprocesso Descrição Produto Clientes
Subunidades
Responsáveis
Unidade de
Ambulatório
Coordenar, controlar e supervisionar as atividades quanto à logística de
atendimento assistencial aos usuários nas diversas especialidades
ambulatoriais oferecidas pela Unidade, quanto ao acesso dos usuários às
consultas e exames especiais pelo Sistema Nacional de Regulação
Gerenciar o atendimento
multiprofissional desenvolvido em
consultas nas diversas especialidades
atuantes no Hospital Federal de
Usuários SUS Coordenação
Assistencial
40
(SISREG). Emitir parecer em assuntos inerentes a sua área de atuação. Bonsucesso, oferecendo atendimento
humanizado e com equidade aos
usuários. Os pacientes de primeira vez
são encaminhados pelas Clínicas de
Família ou dos Postos de Saúde através
do Sistema Nacional de Regulação
(SISREG). A Central de Atendimento ao
Usuário (CAU), ligada ao Núcleo Interno
de Regulação (NIR), é responsável por
manter o usuário informado sobre o
acesso a consultas e exames. Executa
agendamento de pareceres, consultas de
seguimento e exames de imagem de
pacientes ambulatoriais, bem como
monitora os agendamentos oriundos do
SISREG para o HFB.
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
1.6.3. Macroprocesso Finalístico – Ensino e Pesquisa
Entre os Macroprocessos, encontram-se as Unidades de Ensino que conta com três setores envolvidos diretamente nesta questão que são:
Coordenação de Gestão de Pessoas, através do Setor de Desenvolvimento de Pessoas; Divisão de Enfermagem, através do Setor de Educação
Continuada em Enfermagem e o Centro de Estudos, Aperfeiçoamento e Pesquisa, através do Departamento de Educação Permanente.
No que tange à Unidade de Pesquisa, o HFB conta com o Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) que é uma instância independente, colegiada e
interdisciplinar, de caráter deliberativo e educativo, cabendo à Direção do HFB assegurar os meios adequados para o funcionamento pleno do CEP-
HFB.
Projetos analisados pelo CEP que estavam em andamento, no HFB, durante o ano 2017:
41
Tabela 1.6.3/1 – Projetos de pesquisa por categoria e status
Fonte: Comitê de Ética e Pesquisa/HFB/2017
Tabela 1.6.3/2 – Número de projetos de pesquisa
Fonte: Comitê de Ética e Pesquisa/HFB/2017
TIPO QUANTIDADE
Artigo 03
Graduação 03
Especialização 05
Mestrado 01
Doutorado 04
Pesquisa clínica 01
Outros 06
Iniciação Científica e Tecnológica 01
TOTAL 24
TIPOS DE PROJETO
Multicêntricos 1
Realizados no HFB 12
Em Parceria com o HFB 06
ORÇAMENTADO
Sim 2
Não 17
42
Quadro 1.6.3. - Macroprocesso Finalístico de Ensino e Pesquisa
Fonte: DIAPLA/HFB/2017.
MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS - ENSINO E PESQUISA
Macroprocesso Descrição Produtos e Serviços
Principais
Clientes
Subunidades
Responsáveis
UNIDADE
DE
PESQUISA
• Analisar, por meio de um Comitê Científico com
titulação em Mestrado e Doutorado, todas as pesquisas
propostas a serem realizadas no HFB.
• Desenvolver e aplicar estratégias de sensibilização
para o envolvimento de todos os profissionais de
saúde do HFB em ações de pesquisa científica.
• Promover capacitações com vistas à qualificação e
formação de pesquisadores.
• Divulgar a produção científica do HFB para
dar visibilidade, no meio científico, das pesquisas
e os pesquisadores de nossa instituição, a fim de
tornar esta Instituição um Centro Pesquisador de
referência no país.
Destacamos que um dos principais canais de
divulgação é através do portal BVS, onde o HFB está
inserido como de alta complexidade.
Avaliação dos projetos de
pesquisas e inserção dos mesmos
na Plataforma Brasil.
Profissionais do HFB e
pesquisadores de outras
instituições.
Centro de Estudos
Aperfeiçoamento e
Pesquisa (CEAP)
UNIDADE
DE
ENSINO
Planejar, executar e avaliar as diversas atividades de
ensino e de desenvolvimento científico do HFB,
promovendo iniciativas e práticas relacionadas ao
ensino, da graduação e pós-graduação à residência
médica; de estágios curriculares e não curriculares a
capacitações diversas, contemplando funcionários
estatutários e contratados, independentemente do nível
ou das funções que realiza.
Treinamento e desenvolvimento
dos profissionais do HFB.
Funcionários estatutários
e contratados,
independentemente do nível
ou das funções que realizam.
Centro de Estudos
Aperfeiçoamento e
Pesquisa (CEAP),
Coordenação de Gestão
de Pessoas e Divisão de
Enfermagem.
43
2. PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E RESULTADOS
2.1. Planejamento Organizacional
Não houve um Planejamento Estratégico formal, no ano de 2017, no HFB. A instituição
manteve as ações em consonância com as Diretrizes do Plano Nacional de Saúde 2016 – 2019 que
se encontra compatibilizado com o Plano Plurianual (PPA), referente ao mesmo período de
governo. Também presentes, no planejamento da instituição, estão as ações de reestruturação dos
processos internos, visando o fortalecimento das estruturas e estabelecimento de controles internos.
No contexto do ano 2017, foi considerada a Lei de Orçamento Anual (LOA) – Lei 13.414, de 10 de
janeiro de 2017.
Desta forma, destacamos abaixo determinadas ações estratégicas conduzidas na gestão de
2017 no HFB, as quais estabelecem link entre os principais objetivos, a vinculação dos planos da
unidade, com as competências institucionais, as formas de monitoramento da execução e os
resultados alcançados.
2.1.1. Descrição sintética dos objetivos do exercício
Vide quadro 2.1.3.
2.1.2. Vinculação dos planos da Unidade com as competências institucionais e outros planos
Vide quadro 2.1.3.
2.1.3. Formas e instrumentos de monitoramento da execução e resultados dos planos
Quadro 2.1.3. – Principais objetivos, vinculação dos planos da Unidade, formas e instrumentos de
monitoramento da execução e dos resultados dos planos
Objetivos do exercício
Vinculação dos planos da
UJ com as competências
institucionais
Monitoramento da
execução Resultados dos Planos
Atender de forma eficaz e
eficiente a demanda das
necessidades apresentadas
pelos pacientes usuários do
Serviço de Emergência
Priorizar ações que visem a
redução de agravos à saúde
e mortalidade da
população.
A partir da análise dos
resultados de indicadores
gerenciais estabelecidos e
reuniões sistemáticas com
os profissionais envolvidos
no processo, no sentido de
avaliar o acompanhamento
sistemático da evolução
dos resultados alcançados.
Espera-se diminuir o tempo
de permanência do paciente
no leito, diminuir o índice de
infecção hospitalar, aumentar
a rotatividade de leitos, evitar
a superlotação do setor, a
partir da realização das
seguintes condutas:
a) Garantir que 100% dos
pacientes que estão em
observação tenham os seus
procedimentos/pareceres de
outras especialidades ou
exames diagnósticos
realizados dentro do prazo
máximo de 24 horas, a contar
da sua admissão no Setor;
b) Garantir que a equipe
médica tenha acesso aos
resultados de exames
solicitados para os pacientes
no ato da admissão dentro do
prazo máximo de 24 horas;
c) Garantir que as equipes
médicas realizem diariamente
44
a evolução e prescrições de
100% dos pacientes que estão
em observação no Setor;
d) Após indicada internação,
que a Instituição, através do
NIR, garanta a transferência
do paciente do Setor de
Emergência dentro do prazo
máximo de 24 horas conforme
estabelecido na Portaria MS-
nº 312, de 30 de abril de 2002.
Diminuir do índice de
suspensões cirúrgicas na
instituição.
Ampliar o número de
ofertas de vagas para
realização de cirurgias,
buscando assim, reduzir as
mortes evitáveis e melhorar
as condições de vida dos
pacientes que estão inscri-
tos nas filas cirúrgicas da
instituição.
A partir da análise dos
resultados indicadores
gerenciais estabelecidos e
reuniões sistemáticas com
os profissionais envolvidos
no processo, no sentido de
avaliar e acompanhar a
evolução dos resultados
alcançados.
Melhorar o tempo de utili-
zação das Salas Operatórias
na instituição.
Manter atualizadas no
CNES todas as infor-
mações referentes às
dimensões de recursos
físicos, trabalhadores e
serviços existentes na
instituição.
Oferecer banco de dados
fidedignos a serem inte-
gradas com os Sistemas de
Controle e Auditoria do
Ministério de Saúde.
A partir da análise dos
resultados indicadores
gerenciais estabelecidos e
reuniões realizadas entre o
Núcleo Interno de Regu-
lação (NIR), Faturamento,
a Divisão de Planejamento
e Gestão de Pessoas para
redistribuição dos leitos,
de acordo com as espe-
cialidades habilitadas.
Oferecer maior subsídio aos
gestores para a tomada de
decisões referentes à contra-
tação de profissionais para as
áreas assistenciais exigidas
em cada habilitação a fim de
garantir excelência dos
Serviços prestados.
Objetivos do exercício
Vinculação dos planos da
UJ com as competências
institucionais
Monitoramento da
execução Resultados dos Planos
Implantar o Plano Diretor
para a execução dos
seguintes projetos de obras:
1. Subestação
2. Serviço de Ambulatório
3. Cozinha e Refeitório
4. Sist. Drenagem e Esgoto
5. Centro Cirúrgico
6. Setor de Rouparia;
7. Infraestrutura Elétrica
8. Farmácia
9. Setor de Endoscopia
Adequar a estrutura física
conforme as determinações
das legislações vigentes e
assim viabilizar um
atendimento de qualidade e
seguro para a população
usuária dos serviços dis-
ponibilizados na instituição
Acompanhamento siste-
mático dos prazos esta-
belecidos no cronograma
de execução de obras.
Conclusão dos Projetos de
Obras dentro dos prazos
estabelecidos.
Identificação dos Custos
Fixos do Hospital (custo
com Serviços Continuados
+ material de consumo de
uso geral) e os Custos
Variáveis (materiais de uso
específico)
Melhorar o planejamento
econômico e financeiro da
instituição visando o
melhor atendimento para o
paciente
Realização de reuniões
pontuais e sistemáticas
com profissionais envol-
vidos neste processo, com
objetivo de avaliar e
implantar ações corretivas
para o alcance das metas
estabelecidas.
Melhorar aplicação dos
recursos públicos na insti-
tuição para priorizar os gastos
de maior impacto e relevância
dentro do orçamento.
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
45
2.2. Desempenho Orçamentário
2.2.1. Execução física e financeira das ações da Lei Orçamentária Anual de responsabilidade da UJ
Informamos que a UJ não executa integralmente as ações da LOA. Compete à mesma apenas a ação de “Atenção à saúde, nos serviços
ambulatoriais e hospitalares do Ministério da Saúde”.
Quadro 2.2.1. – Ação/Subtítulos – OFSS
Identificação da Ação
Código 6217 Tipo
Descrição Atenção à saúde nos serviços ambulatoriais e hospitalares do MS
Iniciativa
Objetivo
Código
Programa Aperfeiçoamento do SUS Código 2015 Tipo
Unidade Orçamentária 250042
Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária 2017
Execução Orçamentária e Financeira
Nº do subtítulo/ Localizador
Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos em 2017
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
6507 169.000.000,00 168.860.000,00 166.867.457,39 143.858.054,96 134.683.797,27 5.036.827,86 21.882.551,16
Execução Física
Nº do subtítulo/ Localizador Descrição da meta Unidade de medida
Montante
Previsto Reprogramado (*) Realizado
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Nº do subtítulo/ Localizador
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em 1/1/2017
Valor
Liquidado Valor Cancelado
Descrição da
Meta
Unidade de
medida Realizada
Fonte: Tesouro Gerencial/PLOA e LOA/2017
46
2.2.2. Fatores intervenientes no desempenho orçamentário
Conforme demonstrativo do sistema SIAFI, a unidade recebeu descentralização
orçamentária em 2017 no montante anual de R$ 166.867.457,39 para execução de despesas
correntes e de capital.
Quanto à compatibilidade das dotações com as necessidades da UPC, não ocorreram efeitos
relevantes negativos no exercício referente à programação orçamentária.
2.3. Execução descentralizada com transferência de recursos
Não se aplica a esta Unidade em face da não transferência de recursos a outras Unidades.
2.3.1. Informação sobre a estrutura de pessoal para análise das prestações de contas
Não se aplica a esta Unidade em face da não transferência de recursos a outras Unidades.
2.3.2. Informações sobre a execução das despesas
47
Quadro 2.3.2/1 – Movimentação Orçamentária Interna por Grupo de Despesa
Movimentação dentro de mesma Unidade Orçamentária entre Unidades Jurisdicionadas Distintas
Origem da
Movimentação
UG
Classificação
da ação
Despesas Correntes
Concedente Recebedora
1. Pessoal e Encargos
Sociais
2. Juros e Encargos da
Dívida
3. Outras Despesas
Correntes
Concedidos
Recebidos
Origem da
Movimentação
UG
Classificação
da ação
Despesas de Capital
Concedente Recebedora 4. Investimentos
5. Inversões
Financeiras 6. Amortização da Dívida
Concedidos
Recebidos
Movimentação entre Unidades Orçamentárias do mesmo Órgão
Origem da
Movimentação
UG
Classificação
da ação
Despesas Correntes
Concedente Recebedora
1. Pessoal e Encargos
Sociais
2. Juros e Encargos
da Dívida
3. Outras Despesas
Correntes
Concedidos
Recebidos 257001 250042 10122201545257278
908.346,19
Recebidos 257001 250042 10128211545720001
23.062,63
Recebidos 257001 250042 10301201520YI0001
6.032,28
Recebidos 257001 250042 10302201562176507
157.664.072,39
Recebidos 257001 250042 10331211500M10053
147.534,03
Origem da
Movimentação
UG
Classificação
da ação
Despesas de Capital
Concedente Recebedora 4. Investimentos
5. Inversões
Financeiras 6. Amortização da Dívida
Concedidos
Recebidos 257001 250042 10302201562176507 8.108.709,87
Recebidos 257001 250042 10303201576900001 9.700,00
Fonte: SIAFI Operacional/HFB/2017
48
Quadro 2.3.2/2 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação Valores em R$ 1,00
DESPESAS CORRENTES
Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos
1. Pessoal 2017 2016 2017 2016 2017 2016 2017 2016
Outros benefícios
assistenciais do servidor 147.534,03 149.687,31 147.534,03 149.687,31 - - 147.534,03 149.687,31
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
2. Juros e Encargos
da Dívida
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
3. Outras Despesas
Correntes
Material de consumo 54.033.102,05 42.848.593,38 44.085.611,82 34.487.502,96 9.947.490,23 8.361.090,42 35.173.314,24 29.988.055,66
Passagem e despesas
com locomoção 247.193,59
534.914,45 212.957,55 489.911,75 34.236,04 45.002,70 212.957,55 489.911,75
Serviços de Consultoria 37.923,08 114.989,89 37.923,08 114.989,89 - - 37.923,08 114.989,89
Locação de mão de obra 60.771.312,57 64.897.507,33 53.585.447,30 61.631.177,16 7.185.865,27 3.266.330,17 53.425.434,69 61.631.177,16
Outros serviços de terceiros
Pessoa Jurídica 16.091.886,32 22.916.816,99 13.127.065,51 21.453.933,09 2.964.820,81 1.462.883,90 13.073.308,01 21.051.697,70
Obrigações tributárias
e contributivas 3.620,00 219,92 3.620,00 219,92 - - 3.620,00 219,92
Despesas de Exercícios
anteriores 2.680.068,56 10.879.873,56 2.680.068,56 10.879.873,56 2.680.068,56 10.879.873,56
Indenizações e restituições 24.669.682,66 15.285.324,13 24.656.932,66 9.925.497,02 12.750,00 5.359.827,11 24.656.932,66 9.925.497,02
Outros serviços de terceiros
Pessoa Jurídicos
Operações intra-orçamentárias 66.724,66 124.153,89 36.690,36 10.224,90 30.034,30 113.928,99 36.690,36 10.224,90
Despesas de exercícios
anteriores intra-orçamentárias - 19.163,47 - 19.163,47 - 19.163,47
Demais elementos do grupo
49
DESPESAS DE CAPITAL
Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos
4. Investimentos 2017 2016 2017 2016 2017 2016 2017 2016
Obras e instalações 3.978.771,00 9.022.866,80 3.207.164,78 5.171.995,18 771.606,22 3.850.871,62 3.207.164,78 5.171.995,18
Equipamentos e material
permanente 4.139.638,87 2.738.294,34 2.077.039,31 2.648.896,74 2.062.599,56 89.397,60 2.028.849,31 2.624.746,74
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
5. Inversões Financeiras
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
6. Amortização da Dívida
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
TOTAL GERAL 166.867.457,39 169.532.405,46 143.858.054,96 146.983.072,95 23.009.402,43 22.549.332,51 134.683.797,27 142.057.240,26
Fonte: Tesouro Gerencial/2017
Quadro 2.3.2/3 – Despesa por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação Valores em R$ 1,00
Modalidade de Contratação
Despesa Liquidada Despesa paga
2017 2016 2017 2016
1. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g) 106.047.906,85 123.163.359,15 97.028.990,90 118.382.139,93
a) Convite
b) Tomada de Preços
50
Fonte: Tesouro Gerencial/2017
Análise crítica:
Conforme demonstrativo do Sistema SIAFI, a Unidade recebeu descentralização orçamentária em 2017 no montante anual de R$ 166.867.457,39 para
execução de despesas correntes e de capital.
Durante o exercício de 2017, não ocorreram alterações negativas significativas no orçamento aprovado.
A gestão e execução das contratações realizadas na modalidade de dispensa e inexigibilidade foram realizadas pela gestão de Compras e Contratos da
Unidade.
c) Concorrência
d) Pregão 102.840.742,07 117.991.363,97 93.821.826,12 113.210.144,75
e) Concurso
f) Consulta
g) Regime Diferenciado de Contratações Públicas 3.207.164,78 5.171.995,18 3.207.164,78 5.171.995,18
2. Contratações Diretas (h+i) 12.907.800,61 11.466.896,13 12.752.458,87 11.326.002,26
h) Dispensa 9.382.700,52 7.246.201,53 9.227.358,78 7.139.677,10
i) Inexigibilidade 3.525.100,09 4.220.694,60 3.525.100,09 4.186.325,16
3. Regime de Execução Especial 0,00 0,00 0,00 0,00
j) Suprimento de Fundos
4. Pagamento de Pessoal (k+l) 0,00 0,00 0,00 0,00
k) Pagamento em Folha
l) Diárias
5. Outros 24.902.347,50 12.352.817,67 24.902.347,50 12.349.098,07
6. Total (1+2+3+4+5) 143.858.054,96 146.983.072,95 134.683.797,27 142.057.240,26
51
2.3.3. Suprimentos de fundos, contas bancárias tipo B e cartões de pagamento do Governo
Federal
Não se aplica em face da Unidade não ter utilizado CPGF.
2.4. Apresentação e análise de Indicadores de Desempenho
Com o intuito de instrumentalizar a gestão da primeira linha hierárquica, foi elaborado o
Painel de Gestão de Indicadores, cujo objetivo baseou-se em compilar dados e informações
analíticas, aprimorando assim mecanismos de controle que apoiam a gestão no acompanhamento
dos indicadores institucionais que devem nortear as tomadas de decisão.
O Painel de Gestão de Indicadores apresenta uma série histórica de indicadores, baseado nos
últimos três anos, e projetado para o acompanhamento mensal de forma que os indicadores que se
mostrem em desacordo com o esperado possam ser priorizados para estudos e avaliações mais
aprofundados, ou seja, os resultados apurados podem ser usados para entender melhor a cadeia de
produtividade, traçar planos, auxiliar os gestores na identificação dos gargalos que impactam na
gestão do processo, bem como auxiliar os gestores na definição de novas metas.
Sendo assim, segue abaixo a apresentação do Painel de Gestão de Indicadores institucionais
organizados em módulos, os quais estão diretamente relacionados à produção anual dos últimos três
anos e as análises decorrentes.
Quadro 2.4./1. - Painel de Gestão de Indicadores – Capacidade Instalada e Operacional/Produção
Ambulatorial e do Setor de Emergência
MÓDULOS INDICADORES
MÉDIA
HISTÓRICA
HFB
ANO
2015
ANO
2016
ANO
2017
MÓDULO 1
ESTRUTURA
Capacidade
Instalada e
Operacional
Leitos Instalados 470 478 469 462
Leitos Cirúrgicos 139 130 142 144
Leitos Clínicos 76 78 73 77
Transplante Renal 13 13 13 13
Leitos Curta Permanência 18 18 18 18
Leitos Obstétricos 61 62 60 60
Leitos Pediátricos 16 18 15 15
Leitos Complementares
(Unidades Fechadas) 61 61 59 63
Emergência Adulta 39 35 45 39
Emergência Pediátrica 4 6 4 3
Média de Leitos
Operacionais 426 421 427 431
Consultórios 102 102 102 102
Consultórios
Operacionais 102 102 102 102
Centro Cirúrgico (1) 11 11 11 11
Centro Cirúrgico (2) 4 4 4 4
Centro Cirúrgico
Ambulatorial 3 3 3 3
Salas Cirúrgicas
Operacionais 18 18 18 18
52
MÓDULO 2
PRODUTIVIDADE
Produção
Ambulatorial e
Setor de
Emergência
Especialidades Cirúrgicas 68.251 68.834 65.726 70.193
Especialidades Clínicas 51.345 44.570 49.471 59.994
Obstetrícia 3.672 2.604 3.310 5.103
Pediatria 20.172 20.386 18.233 21.898
Outros profissionais
da Saúde 15.662 15.623 11.629 19.734
Consultas
Ambulatoriais 159.103 152.017 148.369 176.922
Cirurgia Geral 0 0 0 1
Cirurgia Plástica 305 292 342 282
Urologia 91 74 88 111
Dermatologia 1.402 1.070 1.705 1.431
Cirurgia Buco
Maxilo Facial 2
3 0
Produção Cirúrgica
Ambulatorial 1.800 1.436 2.138 1.825
Emergência Adulta e
Emergência Pediátrica 16.334 15.271 17.841 15.889
Emergência Obstétrica 13.091 14.251 11.949 13.072
Atendimentos da
Emergência 29.425 29.522 29.790 28.961
MÓDULO 2
PRODUTIVIDADE
Entrada e Saída
de
Pacientes
Internos
Especialidades Cirúrgicas 6.894 6.456 7.191 7.036
Especialidades Clínicas 1.371 1.485 1.430 1.199
Transplante Renal 323 323 309 337
Obstetrícia 2.702 2.749 2.596 2.762
Pediatria 489 371 432 663
Pós-Operatório 305
263 347
UTI Adulto 342 374 379 273
Unidade Coronariana 317 334 337 279
UTI Neonatal 131 130 116 147
UTI Pediátrica 95 76 109 100
UI Neonatal 412 537 347 352
Emergência Adulta 1.315 1.249 1.436 1.260
Emergência Pediátrica 130 113 147 130
Paciente Internados 14.725 14.197 15.092 14.885
Saídas 14.364 14.616 14.466 14.009
MÓDULO 2
PRODUTIVIDADE
Cirurgia Buco Maxilo Facial 55 52 54 60
Cirurgia Cardíaca 109 117 108 102
Cirurgia de Cabeça e
Pescoço 1.007 944 1.097 980
Cirurgia Geral 1.368 1.185 1.370 1.549
Cirurgia Hepatobiliar 47
45 49
Cirurgia Plástica 324 277 272 424
Cirurgia Torácica 130 121 119 151
53
Produção
Cirúrgica
Cirurgia Vascular 349 353 342 353
Ginecologia 428 352 499 432
Neurocirurgia 219 224 241 192
Oftalmologia 873 624 928 1.068
Ortopedia e Traumatologia 305 271 314 330
Otorrinolaringologia 286 264 323 272
Urologia 600 542 671 586
Curta Permanência 0 0 0 0
Nefrologia 24 63 5 4
Transplante Renal 129 141 129 118
Cirurgia Pediátrica 208 175 163 286
Obstetrícia 1.397 1.455 1.299 1.437
Unidades Fechadas 0 0 0 1
Emergência Pediátrica 0 0 0 0
Emergência Adulto 390 473 504 194
Produção
Cirúrgica 8.235 7.633 8.483 8.588
Horas de Utilização do
Centro Cirúrgico
Cirurgias Eletivas 5.026 4.683 5.285 5.111
Taxa de Suspensão
de Cirurgias 26,73% 26,70% 25,50% 28,00%
Produção
SADT
Anatomia Patológica 20.587 19.689 20.846 21.226
Banco de Sangue 0 0 0 0
Endoscopia 3.683 3.599 4.014 3.435
Ginecologia/Obstetrícia 6.452 6.272 6.001 7.082
Hemodinâmica 799 906 816 675
Imagem 58.614 82.618 57.507 35.716
Laboratório de
Análises Clínicas 1.331.769 1.302.000 1.271.535 1.421.773
Métodos Gráficos 24.453 24.667 25.208 23.484
Oftalmologia 34.275 14.263 37.187 51.374
Otorrinolaringologia e
Fonoaudiologia 6.339 5.054 6.950 7.013
Pneumologia 148 104 209 132
Apoio Terapêutico 4.190 5.559 4.275 2.735
Terapia Renal Substitutiva
(Dialise e Hemodiálise) 10.710 11.428 10.307 10.394
Urologia 491 504 507 463
Outros 615
615
Produção SADT 1.502.714 1.476.663 1.445.362 1.586.117
Fonte: Cesta Básica de Indicadores - DGH/RJ - Núcleo de Informação/HFB.
54
Quadro 2.4./2 - Painel de Gestão de Indicadores – Indicadores de Produção
Módulos Indicadores
Média
Histórica
HFB
Ano
2015
Ano
2016
Ano
2017
MÓDULO 3
Taxa de
Ocupação
Hospitalar
Especialidades Cirúrgicas 71,0% 70,0% 74,3% 68,7%
Especialidades Clínicas 90,5% 89,6% 91,1% 90,7%
Transplante Renal 83,9% 87,2% 82,8% 81,8%
Obstetrícia 69,8% 77,1% 62,6% 69,6%
Pediatria 78,5% 77,5% 77,5% 80,5%
Unidades Fechadas 79,9% 77,4% 81,8% 80,5%
Emergência Adulta (*) 98,8% 98,9% 98,9% 98,6%
Emergência Pediátrica 51,0% 14,6% 66,3% 72,2%
Média Taxa de
Ocupação Hospitalar 78,6% 78,3% 79,6% 77,9%
Giro de
Leitos
Especialidades Cirúrgicas 3,70 3,70 3,77 3,63
Especialidades Clínicas 1,60 1,70 1,73 1,37
Transplante Renal 2,13 2,10 2,11 2,17
Obstetrícia 3,77 3,80 3,66 3,84
Pediatria 2,71 1,80 2,48 3,83
Unidades Fechadas 2,09 2,00 2,18 2,08
Emergência Adulta 7,36 8,90 6,63 6,56
Emergência Pediátrica 9,44 5,50 10,66 12,17
Média de
Giro de Leitos 2,80 2,90 2,80 2,70
Tempo Médio
de
Permanência
Especialidades Cirúrgicas 5,87 5,80 6,03 5,78
Especialidades Clínicas 17,78 16,50 16,41 20,44
Transplante Renal 12,23 12,80 12,19 11,68
Obstetrícia 5,63 6,20 5,15 5,53
Pediatria 9,93 12,70 10,53 6,58
Unidades Fechadas 11,70 11,60 11,69 11,81
Emergência Adulta 4,29 3,40 4,72 4,77
Emergência Pediátrica 1,66 0,80 2,24 1,93
Tempo Médio de
Permanência 8,51 8,20 8,60 8,74
Taxa de
Mortalidade
Institucional
Especialidades Cirúrgicas 1,8% 1,7% 2,0% 1,6%
Especialidades Clínicas 10,3% 10,7% 9,4% 10,7%
Transplante Renal 2,5% 3,1% 2,4% 1,9%
Obstetrícia 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%
Pediatria 0,3% 0,3% 0,2% 0,4%
Unidades Fechadas 10,8% 10,4% 10,2% 11,9%
Emergência Adulta 11,2% 8,2% 11,6% 13,7%
Emergência Pediátrica 0,1% 0,0% 0,2% 0,0%
Taxa de Mortalidade
Institucional 5,63% 5,10% 5,90% ,90%
Fonte: Cesta Básica de Indicadores - DGH/RJ - Núcleo de Informação/HFB.
55
Segundo o Manual de Padronização da Nomenclatura do Censo Hospitalar, Ministério da
Saúde, Série A, Normas e Manuais Técnicos, 2ª. Edição Revista, a Capacidade Hospitalar Instalada
é a capacidade dos leitos que são habitualmente utilizados para internação, mesmo que alguns deles
eventualmente não possam ser utilizados por certo período, por qualquer razão. Já o Leito
operacional é o leito em utilização, o leito passível de ser utilizado no momento do censo, ainda que
esteja desocupado.
Como pode ser observado no gráfico abaixo, houve tangenciamento na média da série
histórica do número de leitos instalados nos últimos três anos. Já em relação ao ano de 2017, é
possível verificar que existe uma discrepância entre o número de leitos instalados e operacionais,
fato este que pode ser justificado provavelmente em decorrência das adequações físicas estruturais,
tanto por necessidade de adequação às Resoluções pertinentes vigentes (Resolução da Diretoria
Colegiada - RDC n. º 50/2002 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA), em
especial nas obras realizadas ou em andamento, falta de recursos humanos quanto nas readequações
internas com objetivo de operacionalizar melhorias na assistência prestada aos usuários.
Gráfico 2.4./1 – Média Histórica - Capacidade Instalada x Capacidade Operacional
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
EM RELAÇÃO A PRODUÇÃO DE PACIENTES EXTERNOS:
Em relação ao Serviço Ambulatorial, pode ser observado no gráfico abaixo que, no ano de 2017,
houve um acréscimo de 16% do número de consultas ambulatoriais realizadas em comparação com
a média da série histórica dos últimos três anos.
Em relação ao Serviço de Emergência pode ser observado que houve uma discreta diminuição do
número de atendimento em comparação com a média da série histórica dos últimos três anos, fato
este que pode ser justificado devido à questão da judicialização do referido Serviço.
470
426
102
18
478
421
102
18
469
427
102
18
462 431
102
18
0
100
200
300
400
500
600
LEITOS INSTALADOS MÉDIA LEITOS
OPERACIONAIS
CONSULTÓRIOS
OPERACIONAIS
SALAS CIRÚRGICAS
OPERACIONAIS
MÉDIA HISTÓRICA HFB ANO 2015 ANO 2016 ANO 2017
MÉDIA HISTÓRICA
CAPACIDADE INSTALADA x CAPACIDADE OPERACIONAL
56
Gráfico 2.4./2 – Média Histórica - Atendimento a paciente externo
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
Em relação ao número total de consultas realizadas no ano de 2017, é importante sinalizar
que o HFB ofertou o quantitativo de 21.867 (vinte e uma mil e oitocentos e sessenta e sete)
consultas para as Centrais de Regulação do Estado e Município do Rio de Janeiro, as quais foram
distribuídas e utilizadas pelas referidas Centrais da seguinte forma:
Que o HFB ofertou para a Central de Regulação Unificada do Estado do Rio de Janeiro
(REUNI-RJ) o total de 3.909 (três mil e novecentos e nove) vagas para consultas ambulatoriais
de primeira vez para atender pacientes oncológicos e outras especialidades. Entretanto, foi
verificado que a referida Central MARCOU 56% (2178) do total das vagas ofertadas. Isto
significa que houve uma taxa de ociosidade de 44% na MARCAÇÃO das consultas ofertadas.
Em relação ao comparecimento de pacientes na Unidade, foi verificado que 22% (876) do total
de pacientes marcados por esta Central não compareceu a consulta marcada no Serviço de
Ambulatório da Unidade.
Já em relação ao Sistema Nacional de Regulação (SISREG), foi verificado que HFB ofertou,
para esta Central, o total de 17.958 (dezessete mil e novecentos e cinquenta e oito) vagas para
consultas em diversas especialidades ambulatoriais. Entretanto, foi verificado que esta
Central MARCOU 93% (16.655) do total das vagas ofertadas, o que significa que houve uma
taxa de ociosidade de 7% na MARCAÇÃO das consultas ofertadas. Já em relação ao
comparecimento de pacientes na Unidade, foi verificado que 44% (7.328) do total de pacientes
marcados por esta Central não compareceu à consulta marcada no Ambulatório da Unidade.
Conforme análise dos resultados, foi concluído que o HFB deixou de realizar 51% (11.238)
do total de vagas disponibilizadas para as referidas Centrais, caracterizando assim o mau uso dos
recursos disponibilizados para prestar o atendimento ao paciente ambulatorial na Instituição.
Sendo assim, a Divisão de Planejamento SUGERIU à Direção Geral o agendamento urgente de
reunião com os Gestores responsáveis pelo processo descrito acima (Coordenação Assistencial,
Coordenação do Serviço Ambulatorial, Divisão Médica Assistencial, Representantes das Centrais
de Regulação e Departamento de Gestão Hospitalar) para que sejam discutidos os resultados
apresentados e implantação de ações que visem melhorar a taxas de ocupação dos consultórios e
diminuir o absenteísmo de pacientes nas consultas previamente agendadas.
Em relação a produtividade Cirúrgica Ambulatorial, podemos observar no gráfico
abaixo que, no ano de 2017, houve tangenciamento na média da série histórica na realização do
número de cirurgias ambulatoriais de pequena complexidade realizadas nos últimos três anos e uma
159.103
29.424
152.017
29.522
148.369
29.790
176.922
28.961
0
50.000
100.000
150.000
200.000
CONSULTAS AMBULATORIAIS ATENDIMENTOS EMERGÊNCIA
SÉRIE HISTÓRICA - ATENDIMENTO A PACIENTE EXTERNO
MÉDIA HISTÓRICA HFB ANO 2015 ANO 2016 ANO 2017
57
discreta diminuição na realização deste tipo de cirurgias, no ano de 2017, em comparação com o
ano anterior.
Gráfico 2.4./3 – Média Histórica - Atendimento a paciente externo
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
EM RELAÇÃO À PRODUTIVIDADE INTERNA:
Em relação ao total do número de internações ocorridas no ano de 2017, fica evidenciado no
gráfico abaixo, que houve tangenciamento na média da série histórica do número de internações nos
últimos 03 anos e uma discreta diminuição do número total de internações no ano de 2017 em
comparação com o ano anterior.
Gráfico 2.4./4 – Média Histórica - Atendimento a paciente interno
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
Ainda em relação ao número de internações ocorridas em 2017 no HFB, é importante
destacar que as Clínicas Cirúrgicas demandaram o percentual de 47% do total de internações, com
a seguinte distribuição:
Clínicas Médicas: 8%;
Clínica Obstétrica: 19%;
0
1000
2000
3000
MÉDIA
HISTÓRICA
ANO DE 2015 ANO DE 2016 ANO DE 2017
1800 1436
2138 1825
136001380014000142001440014600148001500015200
MÉDIA
HISTÓRICA
ANO 2015 ANO 2016 ANO 2017
14725
14197
15092
14885
MÉDIA HISTÓRICA DE INTERNAÇÕES -
ATENDIMENTO A PACIENTES INTERNOS
MÉDIA HISTÓRICA - PRODUÇÃO DE CIRURGIAS AMBULATORIAIS
ATENDIMENTO A PACIENTES EXTERNOS
58
Unidades Fechadas (CTI Pós-Operatório, CTI Adulto, UTI Neonatal e Pediátrica, U.I Neonatal
e Emergência): 9% do total de internações em diversas especialidades;
Serviço de Emergência: 9%;
Clínica Pediátrica: 4%;
Transplante Renal: 2%.
Já em relação ao perfil de patologias apresentadas pelos pacientes no ato da internação,
podemos observar, no gráfico abaixo, que as patologias relacionadas aos Grupos de CID de
Neoplasias, Parto, Aparelho Geniturinário, Aparelho Digestivo, Circulatório e Olhos foram as que
mais se destacaram ao longo do ano de 2017. Fica evidente que, no momento da tomada de
decisões estratégicas relacionadas à organização da estrutura funcional da Unidade, à aplicação de
recursos para aquisição de materiais, medicamentos, equipamentos, contratação de Serviços
Continuados e contratualização de serviços com a Rede de Saúde (Centrais de Regulação do Estado
e Município), a Direção Geral da Unidade e outras autoridades competentes no assunto devem levar
em consideração os percentuais e o detalhamento do tipo de necessidade demandada pelo perfil das
patologias apresentadas por esta população.
Tabela 2.4./1 - Internações por perfil de grupo de CID
Grupo 2015 2016 2017
I - DIP 2,2% 1,5% 1,7%
II - Neoplasias 19,8% 21,2% 17,6%
III - Sangue 0,5% 0,6% 0,6%
IV - Endócrinas 1,4% 1,5% 1,2%
V - Mentais 0,0% 0,0% 0,0%
VI - Sistema Nervoso 0,7% 0,8% 0,7%
VII - Olhos 5,9% 7,5% 8,0%
VIII - Ouvido 0,9% 0,5% 0,4%
IX - Circulatório 6,8% 5,9% 5,1%
X - Respiratório 4,9% 5,5% 4,6%
XI - Digestivo 12,0% 13,3% 11,8%
XII - Pele 1,2% 1,1% 1,3%
XIII - Osteomuscular 1,4% 1,3% 1,4%
XIV - Geniturinário 10,6% 11,6% 15,1%
XV - Parto 20,7% 18,5% 19,0%
XVI - Perinatal 3,8% 1,5% 3,9%
XVII - Congênitas 1,6% 1,4% 1,4%
XVIII - Mal Definidas 1,5% 1,2% 1,6%
XIX - Lesões 2,2% 2,8% 2,5%
XX - Causas Externas 0,0% 0,0% 0,2%
XXI - Fatores de Saúde 2.0% 2,0% 2,0%
Total 100% 100% 100% Fonte: Relatórios de Internações ESUS/DATASUS/MS/2017
Ainda em relação ao perfil de patologias apresentadas pelos pacientes no ato da internação,
seguem abaixo as tabelas com o detalhamento das principais patologias destacadas acima:
59
Tabela 2.4./2 - Internações com diagnóstico do Capítulo II da CID10
CID 10 DESCRIÇÃO 2015 2016 2017
C00-C14 Neoplasias malignas Lábio, Cavidade Oral e Faringe 169 232 153
C15-C26 Neoplasias malignas dos Órgãos Digestivos 695 748 696
C30-C39
Neoplasias malignas do Aparelho Respiratório e Órgãos
Intratorácicos 379 477 290
C40-C41 Neoplasias malignas dos Ossos e Cartilagens Articulares 8 11 14
C43-C44 Melanoma e outras neoplasias da pele 105 97 157
C45-C49 Neoplasias malignas do Tecido Mesotelial e Tecidos Moles 23 18 16
C50-C50 Neoplasia maligna de Mama 128 161 105
C51-C58 Neoplasias malignas dos Órgãos Genitais Femininos 82 101 82
C60-C63 Neoplasias malignas dos Órgãos Genitais Masculinos 62 77 70
C64-C68 Neoplasias Malignas do Trato Urinário 81 112 90
C69-C72 Neoplasias malignas dos Olhos , Encéfalo e SNC 29 39 29
C73-C75 Neoplasias malignas da Tireoide e outras Glândulas Endócrinas 59 83 52
C76-C80 Neoplasias malignas de Localizações Mal Definidas 65 107 156
C81-C96
Neoplasias malignas do Tecido Linfático, Hematopoético e
Tecidos Correlatos 120 105 68
C97-C97 Neoplasias malignas de Localizações Múltiplas Independentes 1 0 1
D00-D09 Neoplasias in Situ 18 15 11
D10-D36 Neoplasias benignas 532 465 457
D37-D48 Neoplasias de Comportamento Incerto ou Desconhecido 164 172 178
TOTAL 2720 3020 2.625 Fonte: Relatórios de Internações ESUS/DATASUS/MS/2017
Tabela 2.4./3 - Internações com diagnóstico do Capítulo IX da CID10
CID10 DESCRIÇÃO 2015 2016 2017
I00 - I02 Febre Reumática Aguda 1 3 4
I05 - I09 Doenças Reumáticas Crônica do Coração 16 14 6
I10 - I15 Doenças Hipertensivas 19 27 17
I20 - I25 Doenças Isquêmicas do Coração 273 232 175
I26 - I28 Doença Cardíaca Pulmonar 14 8 6
I30 - I52 Outras formas de Doenças do Coração 272 216 223
I60 - I69 Doenças Cerebrovasculares 138 137 135
I70 - I79 Doenças das Artérias, Arteríolas e dos Capilares 108 86 112
I80 - I89 Doenças das Veias, Vasos Linfáticos e dos Gânglios 93 117 79
I95 - I99 Outros Transtornos do Aparelho Circulatório. 2 1 2
TOTAL 936 841 759 Fonte: Relatórios de Internações ESUS/DATASUS/MS/2017
Tabela 2.4./4 - Internações com Diagnóstico do Capítulo XI da CID10
CID 10 DESCRIÇÃO 2015 2016 2017
K00 - K14 Doenças da cavidade oral, glândulas salivares e dos maxilares 36 35 40
K20 - K31 Doenças do esôfago, do estômago e do duodeno 48 92 80
K35 - K38 Doenças do apêndice 47 58 56
K40 - K46 Hérnias 461 451 545
K50 - K52 Enterites e colites não infecciosas 14 20 21
K55 - K63 Outras doenças dos intestinos 61 74 71
60
K65 - K67 Doenças do peritônio 23 15 32
K70 - K77 Doenças do fígado 295 376 336
K80 - K87 Transtornos da vesícula biliar, das vias biliares e do pâncreas 589 700 498
K90 - K93 Outras doenças do aparelho digestivo 75 78 81
TOTAL 1649 1899 1760 Fonte: Relatórios de Internações ESUS/DATASUS/MS/2017
Tabela 2.4./5 - Internações com Diagnóstico do Capítulo XIV da CID10
CID 10 DESCRIÇÃO 2015 2016 2017
N00 - N08 Doenças glomerulares 83 107 156
N10 - N16 Doenças renais túbulo - intersticial 74 80 80
N17 - N19 Insuficiência renal 671 602 1153
N20 - N21 Calculose renal 147 225 206
N25 - N29 Outros transtornos do rim e ureter 25 23 24
N30 - N39 Outras doenças do aparelho urinário 163 174 158
N40 - N51 Doenças dos órgãos genitais masculinos 114 188 217
N60 - N64 Doenças da mama 60 74 92
N70 - N77 Doenças inflamatórias dos órgãos pélvicos feminino 24 11 8
N80 - N98 Transtornos não inflamatórios do trato genital feminino 95 159 162
N99 Outros transtornos do aparelho geniturinário 1 0 0
TOTAL 1457 1643 2256 Fonte: Relatórios de Internações ESUS/DATASUS/MS/2017
Tabela 2.4./6 - Internações com Diagnóstico do Capítulo XV da CID10
CID 10 DESCRIÇÃO 2.015 2.016 2.017
O00 - O08
Gravidez que termina em aborto 623 521 448
O10 - O16
Edema, proteinúria e hipertensão na gravidez, no parto e
no puerpério 314 296 352
O20 -O29 Outros transtornos maternos relacionados com a gravidez 251 226 262
O30 - O48
Assistência prestada à mãe por motivos ligados ao feto e
cavidade amniótica 375 345 407
O60 - O75 Complicação do trabalho de parto e do parto 190 174 176
O80 - O84 Parto 930 934 1.018
O85 - O92 Complicações relacionadas predominantemente c/puerpério 36 29 43
O95 - O99 Outras afecções obstétricas não classificadas em outra parte 120 112 126
TOTAL 2.839 2.637 2.832 Fonte: Relatórios de Internações ESUS/DATASUS/MS/2017
Cabe ressaltar que dentro do CID de Parto, no ano de 2017, o HFB realizou o total de 1862
partos, sendo 1051 do tipo cesariano e 811 do tipo normal.
Em relação ao número de cirurgias de média e alta complexidade realizadas no ano de 2017,
o gráfico abaixo demonstra que houve um discreto aumento do número de cirurgias realizadas em
comparação com a média da série histórica dos últimos três anos.
61
Gráfico 2.4./5 – Média Histórica – Atendimento a paciente interno
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
A Organização Mundial de Saúde (OMS para Cirurgia Segura - Ano: 2009) informa que não
há consenso sobre o volume de cirurgias que deveriam ser realizadas numa determinada população,
nem sobre as alterações na taxa de cirurgias de acordo com a carga de doença da população e como
as indicações para os procedimentos mudam ao longo do tempo. As taxas de base de cirurgia
podem, no entanto, ajudar a determinar se um sistema de saúde satisfaz as necessidades mínimas
cirúrgicas de uma população.
Sendo assim, é importante enfatizar que os resultados aqui apresentados não retratam a real
capacidade produtiva das especialidades médicas cirúrgicas, por que existe na instituição médicos
cirurgiões para atender a necessidade desses pacientes; Existe uma demanda reprimida de pacientes
inscritos nas filas cirúrgicas da instituição aguardando por realização de cirurgias; Existe
disponibilidade de Salas Operatórias equipadas para atender a demanda dos pacientes inscritos nas
Filas, porém para elaborar a programação do Mapa de Cirurgias Eletivas, as Clínicas Cirúrgicas
ficam condicionadas à disponibilidade de médicos anestesistas para cobrir as Salas Operatórias
destinadas à realização de cirurgias eletivas, logo mesmo havendo demanda de pacientes,
disponibilidade de médicos cirurgiões e Salas Operatórias, as Clínicas não podem elaborar as suas
programações quinzenais sem que tenham a garantia de médicos anestesistas escalados nas 11
(onze) Salas Operatórias, durante os dias úteis da semana, no horário de 07h00min horas às
19h00min horas.
Seguem, abaixo, gráficos demonstrativos do movimento cirúrgico ocorrido no ano de 2017 e
detalhamento dos motivos de suspensões cirúrgicas justificados pelos Serviços de Cirúrgicos
existentes no HFB.
8.588
8.483
7.633
8.235
0 2.000 4.000 6.000 8.000
MÉDIA HISTÓRICA HFB ANO 2015 ANO 2016 ANO 2017
MÉDIA HISTÓRICA – PRODUÇÃO CIRÚRGICA
62
Gráfico 2.4./6 – Produção Cirúrgica
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
Conforme verificado no gráfico acima, a realização de cirurgia de emergência no HFB
representa 40% de todo o movimento cirúrgico ocorrido na instituição em pacientes externos
oriundos dos próprios Serviços de Emergência ou de pacientes internados que durante o período de
internação apresentaram agravamento de seus quadros clínicos necessitando de intervenção
cirúrgica de emergência.
Gráfico 2.4./7 – Produção Cirúrgica – Obstetrícia
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
Conforme verificado no gráfico acima, o Serviço de Obstetrícia foi responsável por 41% do
total de cirurgias de emergência realizadas na instituição.
8588
7086
5111
1975
3477
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
9000
10000
CIRURGIAS
REALIZADAS
CIRURGIAS
ELETIVAS
PROGRAMADAS
CIRURGIAS
ELETIVAS
REALIZADAS
CIRURGIAS
SUSPENSAS
CIRURGIAS DE
EMERGÊNCIA
PRODUTIVIDADE CIRÚRGICA
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
Total de cirurgias de
emergência realizadas no
HFB
Total de procedimentos de
emergência da Obstetrícia
3477
1437
PRODUTIVIDADE DA OBSTETRÍCIA
63
Gráfico 2.4./8 – Produção Cirúrgica – Transplante Renal
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
Conforme verificado no gráfico acima, o Serviço de Transplante foi responsável por 3% do
total de cirurgias de emergência realizadas na instituição no ano de 2017.
Gráfico 2.4./9 – Produção Cirúrgica – Cabeça e Pescoço
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
Conforme verificado no gráfico acima, o Serviço de Cirurgia da Cabeça e Pescoço
apresentou a seguinte produtividade: responsável por 11% do total de cirurgias realizadas no ano de
2017; responsável por 11% do total de cirurgias de emergência realizadas; responsável pela
suspensão de 25% do total de cirurgias eletivas programadas.
Gráfico 2.4./10 – Produção Cirúrgica – Cirurgia Geral
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
Conforme verificado no gráfico acima, o Serviço de Cirurgia Geral (CCGA e CCGB)
apresentou a seguinte produtividade: responsáveis por 18% do total de cirurgias realizadas no ano
0
50
100
150
Cirurgias
Programadas
Cirurgias Eletivas Cirurgias de
Emergência
1 1
117
PRODUTIVIDADE DA UNIDADE DE TRANSPLANTE RENAL
0
200
400
600
800
1.000
Cirurgias
Realizadas
Cirurgias
Eletivas
Programadas
Cirurgias
Eletivas
Realizadas
Cirurgias
Suspensas
Cirurgias de
Emergência
980
813
610
203
370
PRODUTIVIDADE DA CIRURGIA CABEÇA E
PESCOÇO
0
500
1.000
1.500
2.000
Cirurgias
realizadas
Cirurgias
eletivas
programadas
Cirurgias
eletivas
realizadas
Cirurgias
suspensas
Cirurgias de
emergência
1.549 1.928
940 988 609
PRODUTIVIDADE DA CIRURGIA GERAL
64
de 2017; responsáveis por 18% do total de cirurgias de emergência realizadas; responsáveis pela
suspensão de 51% do total de cirurgias eletivas programadas.
Gráfico 2.4./11 – Produção Cirúrgica – Oftalmologia
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
Conforme verificado no gráfico acima, o Serviço de Oftalmologia apresentou a seguinte
produtividade: responsável por 12% do total de cirurgias realizadas no ano 2017; responsável por
2,5% do total de cirurgias de emergência realizadas; responsável pela suspensão de 7,8% do total de
cirurgias eletivas programadas.
Gráfico 2.4./12 – Produção Cirúrgica – Urologia
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
Conforme verificado no gráfico acima, o Serviço de Urologia apresentou a seguinte
produtividade: responsável por 7% do total de cirurgias realizadas no ano de 2017; responsável por
4% do total de cirurgias de emergência realizadas; responsável pela suspensão de 27% do total de
cirurgias eletivas programadas.
0
200
400
600
800
1.000
1.200
Cirurgias
realizadas
Cirurgias
eletivas
programadas
Cirurgias
eletivas
realizadas
Cirurgias
suspensas
Cirurgias de
emergência
1.068 1.063 980
83 88
PRODUTIVIDADE DA OFTALMOLOGIA
0100200300400500600
Cirurgias
realizadas
Cirurgias
eletivas
programadas
Cirurgias
eletivas
realizadas
Cirurgias
suspensas
Cirurgias de
emergência
586 598
434
164 152
PRODUTIVIDADE DA UROLOGIA
65
Gráfico 2.4./13 – Produção Cirúrgica – Ginecologia
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
Conforme verificado no gráfico acima, o Serviço de Ginecologia apresentou os seguintes
resultados: responsável por 5% do total de cirurgias realizadas em 2017; responsável por 0,5% do
total de cirurgias de emergência realizadas; responsável pela suspensão de 11% do total de cirurgias
eletivas programadas.
Gráfico 2.4./14 – Produção Cirúrgica – Cirurgia Plástica
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
Conforme verificado no gráfico acima, o Serviço de Cirurgia Plástica apresentou a seguinte
produtividade: responsável por 5% do total de cirurgias realizadas no ano de 2017; responsável por
0,3% do total de cirurgias de emergência realizadas; responsável pela suspensão de 8,4% do total de
cirurgias eletivas programadas.
Gráfico 2.4./15 – Produção Cirúrgica – Cirurgia Vascular
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
0100200300400500
Cirurgias
realizadas
Cirurgias
eletivas
programadas
Cirurgias
eletivas
realizadas
Cirurgias
suspensas
Cirurgias de
emergência
432 465 413
52 19
PRODUTIVIDADE DA GINECOLOGIA
0
100
200
300
400
500
Cirurgias
realizadas
Cirurgias
eletivas
programadas
Cirurgias
eletivas
realizadas
Cirurgias
suspensas
Cirurgias de
emergência
424 450
412
38 12
PRODUTIVIDADE DA CIRURGIA PLÁSTICA
0
100
200
300
400
Cirurgias
realizadas
Cirurgias
eletivas
programadas
Cirurgias
eletivas
realizadas
Cirurgias
suspensas
Cirurgias de
emergência
353 392
224 168
129
PRODUTIVIDADE DA CIRURGIA VASCULAR
66
Conforme verificado no gráfico acima, o Serviço de Cirurgia Vascular apresentou a seguinte
produtividade: responsável por 4% do total de cirurgias realizadas no ano de 2017; responsável por
4 % do total de cirurgias de emergência realizadas; responsável pela suspensão de 43% do total de
cirurgias eletivas programadas.
Gráfico 2.4./16 – Produção Cirúrgica – Ortopedia
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
Conforme verificado no gráfico acima, o Serviço de Traumato Ortopedia apresentou a
seguinte produtividade: responsável por 4% do total de cirurgias realizadas no ano de 2017;
responsável por 2 % do total de cirurgias de emergência realizadas; responsável pela suspensão de
10% do total de cirurgias eletivas programadas.
Gráfico 2.4./17 – Produção Cirúrgica – Cirurgia Pediátrica
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
Conforme verificado no gráfico acima, o Serviço de Pediatria apresentou a seguinte
produtividade: responsável por 3% do total de cirurgias realizadas no ano de 2017; responsável por
1% do total de cirurgias de emergência realizadas; responsável pela suspensão de 12% do total de
cirurgias eletivas programadas.
0
50
100
150
200
250
300
350
Cirurgias
realizadas
Cirurgias
eletivas
programadas
Cirurgias
eletivas
realizadas
Cirurgias
suspensas
Cirurgias de
emergência
330
280 251
29
79
PRODUTIVIDADE DA ORTOPEDIA
0
50
100
150
200
250
300
Cirurgias
realizadas
Cirurgias
eletivas
programadas
Cirurgias
eletivas
realizadas
Cirurgias
suspensas
Cirurgias de
emergência
286 279
243
36 43
PRODUTIVIDADE DA CIRURGIA PEDIÁTRICA
67
Gráfico 2.4.18 – Produção Cirúrgica – Otorrinolaringologia
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
Conforme verificado no gráfico acima, o Serviço de Otorrinolaringologia apresentou a
seguinte produtividade: responsável por 3% do total de cirurgias realizadas no ano de 2017;
responsável por 2% do total de cirurgias de emergência realizadas; responsável pela suspensão de
25% do total de cirurgias eletivas programadas.
Gráfico 2.4./19 – Produção Cirúrgica – Neurocirurgia
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
Conforme verificado no gráfico acima, o Serviço de Neurocirurgia apresentou a seguinte
produtividade: responsável por 2% do total de cirurgias realizadas no ano de 2017; responsável por
2,5% do total de cirurgias de emergência realizadas; responsável pela suspensão de 45% do total de
cirurgias eletivas programadas.
0
50
100
150
200
250
300
Cirurgias
realizadas
Cirurgias
eletivas
programadas
Cirurgias
eletivas
realizadas
Cirurgias
suspensas
Cirurgias de
emergência
272 259
194
65 78
PRODUTIVIDADE DA OTORRINOLARINGOLOGIA
020406080
100120140160180200
Cirurgias
realizadas
Cirurgias
eletivas
programadas
Cirurgias
eletivas
realizadas
Cirurgias
suspensas
Cirurgias de
emergência
192 184
102 82 90
PRODUTIVIDADE DA NEUROCIRURGIA
68
Gráfico 2.4./20 – Produção Cirúrgica – Cirurgia Torácica
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
Conforme verificado no gráfico acima, o Serviço de Cirurgia Torácica apresentou a seguinte
produtividade: responsável por 1,7% do total de cirurgias realizadas no ano de 2017; responsável
por 0,6 % do total de cirurgias de emergência realizadas; responsável pela suspensão de 10% do
total de cirurgias eletivas programadas.
Gráfico 2.4./21 – Produção Cirúrgica – Buco Maxilo
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
Conforme verificado no gráfico acima, o Serviço de Buco Maxilo apresentou a seguinte
produtividade: responsável por 0,7% do total de cirurgias realizadas no ano de 2017; responsável
por 0,6 % do total de cirurgias de emergência realizadas; responsável pela suspensão de 22% do
total de cirurgias eletivas programadas.
0
20
40
60
80
100
120
140
160
Cirurgias
realizadas
Cirurgias
eletivas
programadas
Cirurgias
eletivas
realizadas
Cirurgias
suspensas
Cirurgias de
emergência
151 141
127
14 24
PRODUTIVIDADE DA CIRURGIA TORÁCICA
60
50
39
11
21
0
10
20
30
40
50
60
70
Cirurgias
realizadas
Cirurgias eletivas
programadas
Cirurgias eletivas
realizadas
Cirurgias
suspensas
Cirurgias de
emergência
PRODUTIVIDADE DA BUCO MAXILO
69
Gráfico 2.4./22 – Produção Cirúrgica – Cirurgia Cardíaca
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
Conforme verificado no gráfico acima, o Serviço de Cirurgia Cardíaca apresentou a seguinte
produtividade: responsável por 1% do total de cirurgias realizadas no ano de 2017; responsável por
0,25% do total de cirurgias de emergência realizadas; responsável pela suspensão de 26% do total
de cirurgias eletivas programadas.
Gráfico 2.4./23 – Produção Cirúrgica – Cirurgia Hepatobiliar
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
Conforme verificado no gráfico acima, o Serviço Hepatobiliar apresentou a seguinte
produtividade: responsável por 0,5% do total de cirurgias realizadas no ano de 2017; responsável
por 0,02 % do total de cirurgias de emergência realizadas; responsável pela suspensão de 16% do
total de cirurgias eletivas programadas.
0
20
40
60
80
100
120
140
Cirurgias
realizadas
Cirurgias
eletivas
programadas
Cirurgias
eletivas
realizadas
Cirurgias
suspensas
Cirurgias de
emergência
102
125
93
32
9
PRODUTIVIDADE DA CIRURGIA CARDÍACA
0
10
20
30
40
50
60
Cirurgias
realizadas
Cirurgias
eletivas
programadas
Cirurgias
eletivas
realizadas
Cirurgias
suspensas
Cirurgias de
emergência
49
57
48
9
1
PRODUTIVIDADE DA CIRURGIA HEPATOBILIAR
70
Em relação às suspensões cirúrgicas:
Conforme demonstrado no gráfico abaixo, em 2017 foi verificado um aumento na taxa de
suspensões cirúrgicas em relação à médica histórica dos últimos três anos e em relação ao ano
anterior.
Gráfico 2.4./24 - Série histórica da taxa de suspensão de cirurgias
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
Cabe enfatizar que a suspensão de cirurgia é um evento que pode causar repercussões
negativas que envolvem tanto o paciente quanto a instituição. Para o paciente, por mais simples
que a cirurgia seja, ela tem um significado importante porque a intervenção cirúrgica requer preparo
prévio do paciente e da família, pois envolve aceitação da cirurgia, preparo físico e psicológico,
interferência no estilo de vida do paciente, alterações socioeconômicas pelo afastamento no
trabalho, além da situação de estresse gerada pelo medo do desconhecido, pois, quando o paciente
se prepara para a cirurgia, ele traz consigo expectativas, dúvidas e temores a respeito do que irá
acontecer, pois suas preocupações e expectativas estão voltadas para a realização da cirurgia e não
para a sua suspensão.
Já para a instituição, a suspensão cirúrgica pode significar desperdício de recursos públicos
utilizados para o preparo da sala operatória e outras estruturas, perda da oportunidade de inclusão de
outros pacientes na programação cirúrgica, insatisfação da Sociedade, repercussão negativa em
relação à imagem do hospital perante a mídia e consequente pressão dos Órgãos de Controle sobre
os dirigentes e Ministério da Saúde.
Importante salientar que o instrumento abaixo foi utilizado para classificar e agrupar as
causas que motivaram as suspensões cirúrgicas e assim facilitar a análise e a identificação de
gargalos que possam nortear as decisões sobre as ações que deverão ser tomadas no sentido de
manter as taxas de suspensões cirúrgicas da instituição dentro dos limites considerados aceitáveis.
Sendo assim, seguem, abaixo, gráficos demonstrativos das causas que as Clínicas Cirúrgicas
alegaram para justificar o motivo da ocorrência de suspensões cirúrgicas na instituição durante o
ano de 2017.
28%
26%
26,70%
26,73%
0% 5% 10% 15% 20% 25% 30%
SÉRIE HISTÓRICA DA TAXA DE SUSPENSÃO DE
CIRURGIAS
MÉDIA HISTÓRICA HFB ANO 2015 ANO 2016 ANO 2017
71
Sendo assim, segue abaixo gráficos demonstrativos das causas que as Clínicas Cirúrgicas
alegaram para justificar o motivo da ocorrência de suspensões cirúrgicas na instituição durante o
ano de 2017:
Gráfico 2.4./25 - Motivo de suspensão de cirurgias
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
Legenda:
Motivos de suspensões relacionados ao paciente:
a) paciente sem condições clínicas para a cirurgia;
b) óbito;
c) recusa à realização da cirurgia;
d) conduta pré-operatória não cumprida,
e) paciente não compareceu.
Motivos de suspensões relacionados à organização:
a) prioridade para cirurgia de emergência;
b) erro na programação cirúrgica;
c) falta de documentação e exames;
d) cirurgia anterior prolongada;
e) mudança de conduta médica;
g) sem notificação médica.
Motivos de suspensões relacionados a materiais, equipamentos e infraestrutura:
a) falta de equipamentos, materiais e estrutura/ambiente nas Salas Operatórias para viabilizar a
realização do ato cirúrgico.
Motivos de suspensões relacionados à RH:
a) falta de profissionais para cobrir as Salas Operatórias (médico cirurgião e anestesista,
enfermagem e instrumentador cirúrgico).
28%
64%
4% 3% 1%
MOTIVOS DE SUSPENSÃO DE CIRURGIAS
Relacionado ao paciente Relacionado à organização da UJ
Relacionado à infraestrutura Relacionado ao RH
Outros
72
Segue, abaixo, o detalhamento dos motivos de suspensões cirúrgicas ocorridas em cada uma das
clínicas cirúrgicas do HFB durante o ano de 2017.
Gráfico 2.4./26 - Motivos de suspensão – Cirurgia da Cabeça e Pescoço
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
Conforme verificado no gráfico de produtividade citado anteriormente, o Serviço de Cabeça
e Pescoço programou um total de 813 cirurgias eletivas durante o ano. Entretanto, suspendeu o total
de 203, ou seja, suspendeu (25%) das cirurgias programadas, sendo que os fatores relacionados ao
paciente foram responsáveis por 59% dessas suspensões.
Gráfico 2.4./27 - Motivos de suspensão – Cirurgia Geral
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
Conforme verificado no gráfico de produtividade citado anteriormente, a Clínica de Cirurgia
Geral programou um total de 1928 cirurgias eletivas durante o ano. Entretanto, suspendeu o total de
988, ou seja, suspendeu (51%) das cirurgias programadas, sendo que os fatores relacionados à
organização da Unidade foram responsáveis por 80% dessas suspensões.
0
20
40
60
80
100
120
Paciente Organização
da Unidade
Infraestrutura Recursos
Humanos
Outros
120
75
3 2 3
MOTIVOS DE SUSPENSÃO DA CABEÇA E PESCOÇO
0
100
200
300
400
500
600
700
800
Paciente Organização
da Unidade
Infraestrutura Recursos
Humanos
Outros
161
795
13 13 6
MOTIVOS DE SUSPENSÃO - CIRURGIA GERAL
73
Gráfico 2.4./28 – Motivos de suspensão – Oftalmologia
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
Conforme verificado no gráfico de produtividade citado anteriormente, o Serviço de
Oftalmologia programou um total de 1063 cirurgias eletivas durante o ano. Entretanto, suspendeu o
total de 83, ou seja, suspendeu (7.8%) das cirurgias programadas, sendo que os fatores relacionados
ao paciente foram responsáveis por 50% dessas suspensões.
Gráfico 2.4./29 – Motivos de suspensão – Urologia
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
Conforme verificado no gráfico de produtividade citado anteriormente, o Serviço de
Urologia programou um total de 598 cirurgias eletivas durante o ano. Entretanto, suspendeu o total
de 164, ou seja, suspendeu (27%) das cirurgias programadas, sendo que os fatores relacionados à
organização da Unidade foram responsáveis por 73% dessas suspensões.
Gráfico 2.4./30 – Motivos de suspensão - Ginecologia
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
0
50
Paciente Organização
da Unidade
Infraestrutura Recursos
Humanos
42
13 19
9
MOTIVOS DE SUSPENSÃO - OFTALMOLOGIA
0
50
100
150
Paciente Organização
da Unidade
Infraestrutura Outros
27
121
15 1
MOTIVOS DE SUSPENSÃO DA UROLOGIA
0
10
20
30
Paciente Organização
da Unidade
Infraestrutura Recursos
Humanos
Outros
18 22
3 8
1
MOTIVOS DE SUSPENSÃO DA GINECOLOGIA
74
Conforme verificado no gráfico de produtividade citado anteriormente, o Serviço de
Ginecologia programou um total de 465 cirurgias eletivas durante o ano. Entretanto, suspendeu o
total de 52, ou seja, suspendeu (11%) das cirurgias programadas, sendo que os fatores relacionados
à organização da Unidade foram responsáveis por 42% dessas suspensões.
Gráfico 2.4./31 – Motivos de suspensão – Cirurgia Plástica
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
Conforme verificado no gráfico de produtividade citado anteriormente, o Serviço de
Cirurgia Plástica programou um total de 450 cirurgias eletivas durante o ano. Entretanto, suspendeu
o total de 38, ou seja, suspendeu (8,4%) das cirurgias programadas, sendo que os fatores
relacionados ao paciente foram responsáveis por 58% dessas suspensões.
Gráfico 2.4./32 – Motivos de suspensão – Cirurgia Vascular
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
Conforme verificado no gráfico de produtividade citado anteriormente, o Serviço de
Cirurgia Vascular programou um total de 392 cirurgias eletivas durante o ano. Entretanto,
suspendeu o total de 168, ou seja, suspendeu (43%) das cirurgias programadas, sendo que os fatores
relacionados à organização da Unidade e ao paciente foram responsáveis por 94% dessas
suspensões.
0
10
20
30
Paciente Organização
da Unidade
Infraestrutura Recursos
Humanos
22
14
1 1
MOTIVOS DE SUSPENSÃO DA CIRURGIA PLÁSTICA
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Paciente Organização
da Unidade
Infraestrutura Recursos
Humanos
Outros
79 79
6 2 2
MOTIVOS DE SUSPENSÃO DA CIRURGIA VASCULAR
75
Gráfico 2.4./33 – Motivos de suspensão – Ortopedia
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
Conforme verificado no gráfico de produtividade citado anteriormente, o Serviço de
Traumato Ortopedia programou um total de 280 cirurgias eletivas durante o ano. Entretanto,
suspendeu o total de 29, ou seja, suspendeu (10%) das cirurgias programadas, sendo que os fatores
relacionados à organização da Unidade foram responsáveis por 38% dessas suspensões.
Gráfico 2.4./34 – Motivos de suspensão – Cirurgia Pediátrica
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
Conforme verificado no gráfico de produtividade citado anteriormente, o Serviço de
Cirurgia Pediátrica programou um total de 279 cirurgias eletivas durante o ano. Entretanto,
suspendeu o total de 36, ou seja, suspendeu (13%) das cirurgias programadas, sendo que os fatores
relacionados ao paciente foram responsáveis por 61% dessas suspensões.
0
2
4
6
8
10
12
Paciente Organização
da Unidade
Infraestrutura Recuros
Humanos
Outros
9
11
6
2
1
MOTIVOS DE SUSPENSÃO DA ORTOPEDIA
0
5
10
15
20
25
Paciente Organização
da Unidade
Infraestrutura Recuros
Humanos
Outros
22
8
1
4
1
MOTIVOS DE SUSPENSÃO DA CIRURGIA PEDIÁTRICA
76
Gráfico 2.4./35 – Motivos de suspensão – Otorrinolaringologia
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
Conforme verificado no gráfico de produtividade citado anteriormente, o Serviço de
Otorrinolaringologia programou um total de 259 cirurgias eletivas durante o ano. Entretanto,
suspendeu o total de 65, ou seja, suspendeu (25%) das cirurgias programadas, sendo que os fatores
relacionados à organização da Unidade e ao paciente foram responsáveis por 98% dessas
suspensões.
Gráfico 2.4./36 – Motivos de suspensão – Neurocirurgia
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
Conforme verificado no gráfico de produtividade citado anteriormente, o Serviço de
Neurocirurgia programou um total de 184 cirurgias eletivas durante o ano. Entretanto, suspendeu o
total de 82, ou seja, suspendeu (45%) das cirurgias programadas, sendo que os fatores relacionados
à organização da Unidade foram responsáveis por 77% dessas suspensões.
0
5
10
15
20
25
30
35
Paciente Organização da
Unidade
Infraestrutura
35
29
1
MOTIVOS DE SUSPENSÃO DA
OTORRINOLARINGOLOGIA
0
10
20
30
40
50
60
70
Paciente Organização
da Unidade
Infraestrutura Recursos
Humanos
Outros
8
63
3 6
2
MOTIVOS DE SUSPENSÃO DA NEUROCIRURGIA
77
Gráfico 2.4./37 – Motivos de suspensão – Cirurgia Torácica
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
Conforme verificado no gráfico de produtividade citado anteriormente, o Serviço de
Cirurgia Torácica programou um total de 141 cirurgias eletivas durante o ano. Entretanto,
suspendeu o total de 14, ou seja, suspendeu (10%) das cirurgias programadas, sendo que os fatores
relacionados à organização da Unidade e ao paciente foram responsáveis por 86% dessas
suspensões.
Gráfico 2.4./38 – Motivos de suspensão – Cirurgia da Buco Maxilo
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
Conforme verificado no gráfico de produtividade citado anteriormente, o Serviço de Buco
Maxilo programou um total de 50 cirurgias eletivas durante o ano. Entretanto, suspendeu o total de
11, ou seja, suspendeu (22%) das cirurgias programadas, sendo que os fatores relacionados à
organização da Unidade foram responsáveis por 63% dessas suspensões.
Gráfico 2.4./39 – Motivos de suspensão – Cirurgia Cardíaca
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
0
2
4
6
8
Paciente Organização da Unidade Infraestrutura
7
5
2
MOTIVOS DE SUSPENSÃO DA CIRURGIA TORÁCICA
0
5
10
Paciente Organização
da Unidade
Infraestrutura Recuros
Humanos
Outros
1
7
2 1 0
MOTIVOS DE SUSPENSÃO DA BUCO MAXILO
0
5
10
15
Paciente Organização
da Unidade
Infraestrutura Recuros
Humanos
Outros
5
15
8
2 2
MOTIVOS DE SUSPENSÃO DA CIRURGIA CARDÍACA
78
Conforme verificado no gráfico de produtividade citado anteriormente, o Serviço de
Cirurgia Cardíaca programou um total de 125 cirurgias eletivas durante o ano. Entretanto,
suspendeu o total de 32, ou seja, suspendeu (26%) das cirurgias programadas, sendo que os fatores
relacionados à organização da Unidade e aos materiais, equipamentos e infraestrutura foram
responsáveis por 62% dessas suspensões.
Gráfico 2.4./40 – Motivos de suspensão – Cirurgia Hepatobiliar
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
Conforme verificado no gráfico de produtividade citado anteriormente, o Serviço de
Cirurgia Hepato Biliar programou um total de 57 cirurgias eletivas durante o ano. Entretanto,
suspendeu o total de 09, ou seja, suspendeu (16%) das cirurgias programadas, sendo que os fatores
relacionados à organização da Unidade e aos materiais, equipamentos e ao paciente foram
responsáveis por 77% dessas suspensões.
Em relação à produção do Serviço de Apoio Diagnóstico e Terapêutico (SADT):
Conforme observado no gráfico abaixo, houve uma diminuição de 5% na médica histórica
dos três últimos anos na realização do número de exames na instituição. Já em relação ao ano de
2017, foi verificado que houve uma diminuição de 7% no número de realização de exames em
comparação com o ano anterior.
Gráfico 2.4./41 – Média Histórica – Atendimento a paciente interno
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
0
5
Paciente Organização da
Unidade
Infraestrutura
3 4
2
MOTIVOS DE SUSPENSÃO DA HEPATOBILIAR
0
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
1.400.000
1.600.000
MÉDIA
HISTÓRICA
ANO 2015 ANO 2016 ANO 2017
1.502.714 1.476.663 1.445.362 1.586.117
MÉDIA HISTÓRICA - PRODUÇÃO DO SADT
79
Em relação aos Exames de Imagem, é possível verificar, no gráfico abaixo, que durante o
ano de 2017, o HFB realizou o total de 35.975 exames de imagem, sendo que 62% deste
quantitativo de exames realizados foram oriundos do Ambulatório, 25% das Unidades de Internação
e 13 % do Serviço de Emergência.
Gráfico 2.4./42 – Produção – Centro de Imagens por setores
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
Ainda em relação aos exames de imagem dos tipos ultrassonografia, tomografia e
mamografia, podemos observar no gráfico abaixo as seguintes situações:
Em 2017, houve aumento de 9% na realização de exame de USG em comparação ao ano
anterior e tal aumento pode ser justificado devido à aquisição de 03 novos aparelhos para o Setor.
Em relação aos exames de tomografia, foi verificado que no ano de 2017 houve redução de
70% na realização deste tipo de exame em relação ao ano anterior. Segundo informações do
Serviço, tal redução brusca pode ter ocorrido em virtude da paralização prolongada do aparelho de
tomografia devido a defeito, à ausência de reparo do equipamento desde março/2017, em
concomitância com ausência de cobertura contratual para manutenção corretiva. Maiores detalhes, ver
Processo SEI 33374.035508/2018-77.
Já em relação ao exame de mamografia, foi observado que no ano de 2017, houve aumento
de 7% na realização deste tipo de exame em comparação com o ano anterior.
Gráfico 2.4./43 – Média Histórica – Exames SADT
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
0
5000
10000
15000
20000
25000
AMBULATÓRIO EMERGÊNCIA INTERNAÇÃO
22184
4591
9200
PRODUÇÃO - CENTRO DE IMAGENS POR SETORES
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
16000
18000
ANO 2015 ANO 2016 ANO 2017 MÉDIA
HISTÓRICA
6952 6874 7584 7137
17859
13412
4205
11825
2032 2448 2638 2373
MÉDIA HISTÓRICA - PRODUÇÃO DE EXAMES SADT
ULTRASSONOGRAFIA TOMOGRAFIA MAMOGRAFIAS
80
Em relação ao Serviço de Hemodinâmica:
É possível verificar, no gráfico abaixo, que houve tangenciamento da média histórica dos
três últimos anos na realização dos exames do tipo angioplastia, arteriografia, embolização e
implante de marca-passo.
Já em relação aos exames de tipo cateterismo, foi verificado que no ano de 2017 houve uma
redução de 47% do número de realizações deste tipo de exame em comparação ao ano de 2015 e
redução de 30% em relação ao ano de 2016.
Segundo informações do Serviço, tais resultados podem ser justificados devido aos
seguintes fatores:
Tramitação lenta dos processos de compras de insumos dificultando a chegada de insumos ao
Serviço de Almoxarifado;
Dificuldade (burocracia) do Serviço de Almoxarifado em disponibilização dos insumos
solicitados para o Serviço;
Falta de RH (auxiliares de enfermagem e médicos hemodinamicistas) para reabrirem a sala
antiga (Toshiba);
Dificuldade para internação de pacientes para angioplastia coronária eletiva e compra de
insumos para atender em torno de 100 pacientes que estão aguardando vaga.
Gráfico 2.4./44 – Média Histórica – Produção de exames do Serviço de Hemodinâmica
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
Em relação à Taxa de Ocupação Hospitalar:
A taxa de ocupação hospitalar instalada ou percentagem de ocupação é a razão entre o
número de leitos ocupados (número de pacientes-dia) pelo número de leitos disponíveis em
determinado período incluindo todos os leitos que constam no cadastro do hospital, inclusive os
bloqueados por pacientes internados por mais de 24h e excluindo os leitos extras.
Conforme verificado no gráfico abaixo, a Taxa de Ocupação da instituição tangenciou a
média da série histórica dos últimos três anos, ficando discretamente acima da média da série
histórica e da média do ano anterior.
0
200
400
600
800
Angioplastia Arteriografia Cateterismo Embolização Implante de
marcapasso
Outros
60 83
647
16 1 99 72 76
490
12 0
166
66 69 343
13 0
184
66 76
493
14 0
150
MÉDIA HISTÓRICA DA PRODUÇÃO DE EXAMES REALIZADOS
PELO SERVIÇO DE HEMODINÂMICA
ANO 2015 ANO 2016 ANO 2017 MÉDIA HISTÓRICA
81
Gráfico 2.4./45 – Média Histórica – Taxa de Ocupação
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
Em relação ao Giro de Leitos:
Segundo a ANVISA, o índice de renovação ou giro de rotatividade representa a utilização
do leito hospitalar durante o período considerado Indicador Hospitalar de Produtividade.
Quanto ao Giro de Leito do HFB, é possível observar, no gráfico abaixo, que no ano de
2017 o giro de leitos foi menor em relação à média histórica dos 03 últimos anos, fato este que pode
ser justificado em função do aumento do TMP médio do paciente na instituição no mesmo período.
Gráfico 2.4./46 – Média Histórica – Giro de Leito
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
77,9%
79,6%
78,3%
78,6%
0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% 80,0% 90,0%
MÉDIA HISTÓRICA HFB ANO 2015 ANO 2016 ANO 2017
2,70
2,80
2,90
2,80
0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00 4,50 5,00
MÉDIA HISTÓRICA HFB ANO 2015 ANO 2016 ANO 2017
MÉDIA HISTÓRICA – TAXA DE OCUPAÇÃO
MÉDIA HISTÓRICA – GIRO DE LEITO
82
A gestão eficiente do leito operacional é um dos maiores desafios para os gestores das
Unidades de Serviço Público, pois uma gestão eficiente e eficaz proporciona um aumento de oferta
de leitos para o Sistema de Saúde e reduz desperdícios de recursos públicos caros e complexos
aplicados para garantir a disponibilização de leito hospitalar. Assim, esses recursos devem ser
aproveitados de forma racional e com indicação mais apropriada na utilização dos mesmos.
Em relação ao Tempo Médio de Permanência (TMP):
Segundo o Manual de PADRONIZAÇÃO DA NOMENCLATURA DO CENSO
HOSPITALAR – Série, Normas e Manuais Técnicos, 2.a edição revista pelo MINISTÉRIO DA
SAÚDE - Secretaria de Assistência à Saúde Departamento de Sistemas e Redes Assistenciais, o
tempo médio de permanência é a relação entre o total de pacientes/dia e o total de pacientes que
tiveram saída do hospital em determinado período, incluindo os óbitos. Representa o tempo médio
em dias que os pacientes ficaram internados no hospital.
Conforme verificado no gráfico abaixo, no ano de 2017 houve aumento do tempo médio de
permanência de pacientes na instituição em comparação com a média da série histórica dos últimos
três anos.
Gráfico 2.4./47 – Média Histórica – Tempo Médio de Permanência
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
Em relação à taxa de Mortalidade:
Conforme verificado no gráfico abaixo, no ano de 2017 foi mantido o mesmo percentual da
taxa de mortalidade institucional em relação ao ano anterior.
8,74
8,60
8,20
8,51
0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00
MÉDIA HISTÓRICA HFB ANO 2015
MÉDIA HISTÓRICA – TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA
83
Gráfico 2.4./48 – Média Histórica – Taxa de Mortalidade Institucional
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
Quadro 2.4./3 - Série histórica da taxa de Mortalidade Institucional por clínicas
Especialidade Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Média
Cirurgia de Cabeça e Pescoço X 0 0,9 0,4
Cirurgia Geral 5,0 5,5 5,4 5,3
Cirurgia Vascular 1,7 2,9 0,0 1,5
Ginecologia 1,0 1,6 1,2 1,3
Neurocirurgia 4,6 7,4 5,9 6,0
Ortopedia e Traumatologia 0,9 0,8 1,0 0,9
Urologia 0,5 0,6 0,8 0,6
Curta Permanência (HFB) 0,2 0,2 0,0 0,1
Cardiologia 1,3 2,6 1,1 1,7
Clínica Médica 14,8 12,6 14,3 13,9
Nefrologia 8,0 5,7 6,8 6,8
Transplante Renal 3,1 2,5 2,1 2,6
Obstetrícia 0,0 0,0 0,0 0,0
Pediatria 0,3 0,2 0,4 0,3
Emergência Pediátrica
(Unidade Fechada) 0,0 0,2 0,0 0,1
Emergência /Plantão
(Unidade Fechada) 8,2 11,2 12,7 10,7
UTI Adulto 23,9 23,4 31,8 26,4
UTI Neonatal 25,0 18,4 19,3 20,9
UI Neonatal 0,2 0 0,2 0,1
UTI Pediátrica 7,6 6,7 8,2 7,5
Unidade Coronariana 7,1 8,2 6,8 7,4
Unidade de Pós-Operatório X 7,1 11,5 9,3
Fonte: Cesta Básica de Indicadores/HFB/2017
5,90%
5,90%
5,10%
5,63%
0,00% 2,00% 4,00% 6,00%
MÉDIA HISTÓRICA - TAXA DE MORTALIDADE INSTITUCIONAL
MÉDIA HISTÓRICA HFB ANO 2015 ANO 2016 ANO 2017
84
Em relação ao número de óbitos, podemos observar no quadro abaixo que no ano de 2017, houve a ocorrência do total de 944 óbitos na
instituição, os quais ocorreram nos seguintes Serviços:
Fonte: Cesta Básica de Indicadores/HFB/2017
Tabela 2.4./7 - Número de Óbitos Mensais por local de ocorrência do óbito
Clínica Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Total %
Bronco 2 0 0 0 1 0 0 1 1 1 0 0 6 0,6%
Cardiologia 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0,2%
Cir. Geral A 4 3 5 2 1 4 3 0 5 5 3 2 37 3,9%
Cir. Geral B 4 0 3 3 0 5 3 4 3 3 2 4 34 3,6%
Clínica Médica 10 11 10 8 7 9 10 15 14 8 5 7 114 12,1%
Coronária 3 1 1 2 0 0 2 2 0 1 2 3 17 1,8%
Emergência Adulta 66 40 41 40 44 35 29 42 32 34 43 37 483 51,2%
Emergência Pediátrica 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0,1%
Ginecologia 3 0 0 0 1 1 1 1 2 3 1 2 15 1,6%
Nefrologia 2 1 2 2 3 1 1 2 0 1 1 3 19 2,0%
Neurologia 2 1 3 0 1 1 2 0 2 0 1 0 13 1,4%
Obstetrícia 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0,2%
Ortopedia 1 1 0 0 0 0 1 0 1 1 0 0 5 0,5%
Pediatria 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 3 0,3%
Urologia 0 0 0 1 2 1 1 0 0 1 0 0 6 0,6%
UTI Adulto 6 10 10 5 8 5 11 6 9 6 11 9 96 10,2%
UTI Pediátrica 1 1 0 0 0 1 1 1 1 1 0 0 7 0,7%
UTI Neonatal 4 3 2 3 8 1 2 3 3 4 2 3 38 4,0%
Unid. Pós Operatório 0 0 7 2 4 5 3 2 5 5 2 2 37 3,9%
UTR 1 0 1 0 0 0 0 4 1 0 2 0 9 1,0%
Vascular 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0%
TOTAL 110 73 86 70 81 69 70 83 79 74 76 73 944 100,0%
85
Já em relação a ocorrências de óbitos por patologia, podemos observar na tabela abaixo que
as doenças neoplásicas, de aparelho circulatório, de aparelho digestivo, de aparelho geniturinário,
de doenças infecto parasitárias e do aparelho respiratório são as que mais motivaram óbitos na
instituição.
Tabela 2.4./8 - Óbitos por perfil de grupo de CID
Capítulos Total %
I - DIP 63 6,7%
II - Neoplasias 441 46,7%
III - Sangue 3 0,3%
IV - Endócrinas 13 1,4%
V - Mentais 0 0,0%
VI - Sistema Nervoso 2 0,2%
VII - Olhos 0 0,0%
VIII - Ouvido 0 0,0%
IX - Circulatório 118 12,5%
X - Respiratório 55 5,8%
XI - Digestivas 92 9,7%
XII - Pele 1 0,1%
XIII - Osteomuscular 4 0,4%
XIV - Geniturinário 76 8,1%
XV - Parto 1 0,1%
XVI - Perinatal 28 3,0%
XVII - Congênitas 11 1,2%
XVIII - Mal Definidas 14 1,5%
XIX - Lesões e Causas Externas 22 2,3%
XXI - Fatores de Saúde 0 0,0%
TOTAL 944 100%
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
Em relação aos óbitos sentinelas:
O Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica estabelece que o monitoramento básico
de mortalidade no Brasil deve privilegiar essencialmente os chamados óbitos sentinelas, numa
tentativa objetiva de apreender o que de mais grave acontece no cenário dos óbitos brasileiros. São
óbitos sentinela no Brasil: óbitos maternos, óbitos infantis, óbitos em mulheres em idade fértil (10 a
49 anos) e óbitos por causa Indeterminada.
Conforme verificado no gráfico abaixo, 8% do total de óbitos ocorridos na instituição no ano
de 2017 foram considerados óbitos sentinelas. Sendo que cada um desses óbitos foi notificado e
devidamente investigado por Ficha de Investigação Epidemiológica (FIE) específica, a qual foi
inserida em fluxo de informações e enviada desde o nível local até o nível nacional. Sendo assim,
ressaltamos que o Núcleo de Vigilância Epidemiológica processou e investigou todos os óbitos
sentinelas ocorridos na Instituição.
86
Gráfico 2.4./49 – Óbitos sentinela na Instituição – 2017
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
Em relação à evitabilidade de óbito na instituição:
Segue abaixo o gráfico relativo aos percentuais de óbitos evitáveis, óbitos com condição de
evitabilidade e óbitos esperados ocorridos na instituição durante o período outubro a dezembro de
2017.
Importante registrar que a partir de setembro de 2017, o Núcleo de Vigilância
Epidemiológica do HFB, através da Comissão de Óbitos (CO) e em cooperação com a Assessoria
de Qualidade, realizou o aprimoramento da análise e acompanhamento da mortalidade hospitalar
com aplicação de uma nova metodologia, a qual visa possibilitar a definição final de cada óbito
ocorrido no HFB em três categorias: evitável, com evidências de evitabilidade ou esperado, de
acordo com as diretrizes que constam no Protocolo de Londres e nas propostas do Instituto de
Melhoramentos em Saúde. Os resultados iniciais estão sendo estudados e discutidos em primeiro
plano entre os técnicos que vêm colaborando com essa nova frente de trabalho e gerentes de
diversos setores do hospital e demonstraram um grau de confiabilidade que permite uma discussão
maior com todos os setores envolvidos, num esforço promissor de redução permanente dos óbitos
evitáveis que variaram, no período inicial observado, entre 10 e 15%.
Gráfico 2.4./50 – Porcentagem de evitabilidade dos óbitos (Outubro a dezembro/2017)
Fonte: DIAPLA/HFB/2017
0
20
40
60
80
Idade Fértil Causa
Indeterminada
Materno
79
34
3
ÓBITOS SENTINELAS - 2017
0%
10%
20%
30%
40%
50%
Óbitos evitáveis Óbitos com condições
de evitabilidade
Óbitos esperados
15%
38%
47%
PORCENTAGEM DE EVITABILIDADE DOS ÓBITOS
( OUTUBRO ATÉ DEZEMBRO DE 2017)
87
Segue abaixo tabela contendo a média da série histórica das taxas de mortalidades
ocorridas no HFB nos últimos três anos:
Tabela 2.4./9 - Série Histórica das taxas de mortalidade
Especialidade Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Média
Cirurgia de Cabeça e Pescoço x 0 0,9 0,4
Cirurgia Geral 5,0 5,5 5,4 5,3
Cirurgia Vascular 1,7 2,9 0,0 1,5
Ginecologia 1,0 1,6 1,2 1,3
Neurocirurgia 4,6 7,4 5,9 6,0
Ortopedia e Traumatologia 0,9 0,8 1,0 0,9
Urologia 0,5 0,6 0,8 0,6
Curta Permanência 0,2 0,2 0,0 0,1
Cardiologia 1,3 2,6 1,1 1,7
Clínica Médica 14,8 12,6 14,3 13,9
Nefrologia 8,0 5,7 6,8 6,8
Transplante Renal 3,1 2,5 2,1 2,6
Obstetrícia 0,0 0,0 0,0 0,0
Pediatria 0,3 0,2 0,4 0,3
Emergência Pediátrica
(Unidade Fechada) 0,0 0,2 0,0 0,1
Emergência / Plantão
(Unidade Fechada) 8,2 11,2 12,7 10,7
UTI Adulto 23,9 23,4 31,8 26,4
UTI Neonatal 25,0 18,4 19,3 20,9
UI Neonatal 0,2 0 0,2 0,1
UTI Pediátrica 7,6 6,7 8,2 7,5
Unidade Coronariana 7,1 8,2 6,8 7,4
Unidade de Pós-Operatório X 7,1 11,5 9,3
Fonte: Cesta Básica de Indicadores/HFB/2017
Cabe enfatizar que a análise da série histórica trienal da taxa de mortalidade dos serviços do
Hospital Federal de Bonsucesso demostra de imediato a diversidade da assistência prestada por um
hospital de alta complexidade no contexto extremado de resolução de problemas no SUS.
Observam-se médias de grande variabilidade, de 0,1 a 26,4, devido principalmente às
situações de gravidade do quadro clínico, à complexidade de procedimentos e à assistência. As
taxas mais altas, como esperado, encontram-se nas unidades fechadas como a da UTI Adulto e a
Neonatal (média de 26,4 e 20,9 respectivamente) e as mais baixas em unidades que lidam com
internações breves ou de observação como a Curta Permanência e a UI Neonatal (medias de 0,1).
Um olhar mais atento em cada serviço demonstra que nesse triênio não houve grandes
diferenças ano a ano, tendo-se sempre o cuidado de lembrar que, entre os serviços, existem aqueles
que cursam sempre com pequeno número de óbitos, como a Cirurgia Vascular e a Cardiologia, o
88
que estatisticamente permitiria uma maior variabilidade devido ao peso da unidade. Assim, a
Cardiologia variou entre 1,3 e 2,6 e a Cirurgia Vascular entre 0,0 e 2,9.
A Emergência Adulta, que apresentou média de 10,7, merece destaque, pois o que a
princípio pode parecer consequência de gravidade de casos de trauma e ortopedia, perfil de muitas
Emergências em regiões metropolitanas, não consegue explicar a mortalidade na Emergência do
HFB, que se dá historicamente pelo acolhimento de pacientes em estado avançado de doença grave,
muitas vezes terminal, especialmente daqueles portadores de Neoplasia.
89
3. GOVERNANÇA, GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS
3.1. Descrição das estruturas de governança
O Ministério da Saúde (MS) não apresenta uma estrutura orgânica de controle entre os
órgãos vinculados com a Unidade Jurisdicionada. Entretanto, o HFB é acompanhado pelos sistemas
e redes de informações utilizadas pelo MS e recebe auditorias analíticas e operacionais do Sistema
Nacional de Auditoria (SNA) e Departamento Nacional de Auditoria do Sistema Único de Saúde
(DENASUS), conforme política vigente deste departamento. A auditoria fiscaliza as ações e
serviços oferecidos, seus processos e resultados, condições de acolhimento, informação,
comunicação em saúde e aplicação dos recursos públicos, por meio da comparação entre o que está
sendo feito e os critérios técnicos, operacionais e legais.
O HFB, conforme recomendação do TCU, implantou o Núcleo de Aprimoramento em
Gestão (NAG), tendo como objetos de atuação constituir o núcleo central do sistema de
normatização e acompanhamento processual, preventivo e corretivo da Execução Financeira,
Contábil e de Auditoria.
O HFB possui o Conselho de Gestão Participativa, criado através da Portaria GM/MS nº
1.270, de 05 de agosto de 2005, e tendo a mais recente comissão instituída através da Portaria HFB
de 14/03/2017. Órgão colegiado, de caráter consultivo e permanente, atua na Unidade através da
participação da população acompanhando e fiscalizando a execução das políticas públicas e das
ações de saúde. As reuniões acontecem mensalmente em local fornecido pela Unidade, que
disponibiliza uma estrutura administrativa para tornar operante e efetiva os fóruns realizados pelo
Conselho.
Outro mecanismo de divulgação das ações é o Portal de Transparência, de acesso livre para
consulta da produção de serviços prestados pelo Hospital. Esta organização também está suscetível
à fiscalização permanente dos órgãos sanitários, das categorias funcionais e dos órgãos de controle,
como o Tribunal de Contas da União (TCU) e a Controladoria Geral da União (CGU).
3.2. Atividades de correição e apuração de ilícitos administrativa
Em atenção a este item, o qual solicita informações acerca do sistema de correição da
Unidade Jurisdicionada (UJ), e partindo do entendimento que correição significa função
administrativa, via de regra de competência do Poder Judiciário, exercida pelo Corregedor e ligada
ao exercício do poder disciplinar, informamos que o Hospital Federal de Bonsucesso não possui,
em sua estrutura, um setor correcional nos moldes do Poder Judiciário. Entretanto, há nesta
Unidade o Serviço de Disciplina Administrativa, subordinado à Divisão de Gestão de Pessoas. Até
dezembro de 2013, a autoridade instauradora era o Diretor Geral. Assim, competia a ele realizar a
designação da comissão de apuração e, dentro dos casos previstos em legislação específica, julgar
os processos e aplicar penalidades.
Com a publicação do Decreto n° 8065, de 7 de agosto de 2013, pela Corregedoria-Geral do
Ministério da Saúde, atualmente compete ao Corregedor-Geral a instauração de processos
administrativos (PAD’s) e sindicâncias no âmbito do Ministério da Saúde. Assim, houve uma
mudança significativa na maneira como os processos são abertos desde 1° de janeiro de 2014,
quando passamos a receber as denúncias e encaminhá-las à Corregedoria-Geral do Ministério da
Saúde para o Juízo de Admissibilidade.
Em agosto de 2017, a Corregedoria-Geral do Ministério da Saúde deu início aos trabalhos
afetos à seara correcional e ao atendimento das demandas relativas ao estado do Rio de Janeiro, por
90
meio do Núcleo de Apoio à Corregedoria do Ministério da Saúde no estado do Rio de Janeiro –
NACOR/RJ. Esse Núcleo teve como marco inicial a viabilização de estrutura física adequada às
suas atividades, localizada no NERJ/MS e contou com o suporte e força de trabalho oriundo do
Serviço de Processos Administrativos Disciplinares - SERPDIS/NERJ/MS, assim como dos
Hospitais Federais e Institutos.
Seguindo moldes da nova restruturação da Corregedoria Geral do Ministério da Saúde que
redefiniu as competências, procedimentos e fluxos de processos disciplinares, foi determinado que
todas as comissões de processos administrativos disciplinares e sindicâncias seriam realizadas pela
própria CORREG/MS e pelo NACOR/RJ – Núcleo de Apoio a Corregedoria Geral do Ministério da
Saúde no Rio de Janeiro. A partir de então, o Serviço de Disciplina Administrativa do HFB não
mais conduzirá comissões de PAD’s e Sindicâncias.
Até então, para o desenvolvimento de nossas atividades, utilizávamos, como instrumento, o
exame de admissibilidade, a sindicância, o processo administrativo geral e o processo
administrativo disciplinar, atuando conforme os normativos que tratam da matéria, a saber: Lei nº
8.112, de 11 de dezembro de 1990; Lei nº 9784, de 29 de janeiro de 1999; Portaria da CGU nº 335,
de 30 de maio de 2006, que regulamenta o Sistema de Correição do Poder Executivo Federal, de
que trata o Decreto nº 5.480, de 30 de junho de 2005; e Instrução Normativa CGU nº 12, de 1º de
novembro de 2011, que regulamenta a adoção de videoconferência na instrução de processos e
procedimentos disciplinares no âmbito do Sistema de Correição do Poder Executivo Federal,
visando assegurar os direitos ao contraditório e à ampla defesa, bem como o Manual de Processo
Administrativo Disciplinar da Controladoria-Geral da União.
No ano de 2017, foram encaminhadas 32 demandas à Corregedoria para que fosse
verificada a plausibilidade de abertura, após verificação prévia feita por nosso serviço. Todos os
processos remetidos à CORREG/MS foram devidamente cadastrados no CGU-PAD. As
informações referentes às demandas dirigidas à Corregedoria e aos processos instaurados estão
elencados no quadro abaixo:
Quadro 3.2. – Processos encaminhados à Corregedoria Geral
PROCESSOS ENCAMINHADOS À CORREGEDORIA GERAL/MS - 2017
PROCESSO FATO SOB APURAÇÃO
STATUS DO
PROCESSO
00106.019158/2017-21 DENÚNCIA
AGUARDANDO
ANÁLISE
25000.020371/2017-95
IRREGULARIDADES OU FRAUDES EM
LICITAÇÃO OU CONTRATOS
AGUARDANDO
ANÁLISE
33374.002068/2017-91
AUSÊNCIA OU IMPONTUALIDADE AO
SERVIÇO
AGUARDANDO
ANÁLISE
33374.002073/2017-01
ERROS PROCEDIMENTAIS OU
DESCUMPRIMENTO DE NORMAS OU
REGULAMENTOS
AGUARDANDO
ANÁLISE
33374.005927/2017-01
AUSÊNCIA OU IMPONTUALIDADE AO
SERVIÇO
AGUARDANDO
ANÁLISE
33374.006978/2017-42
ERROS PROCEDIMENTAIS OU
DESCUMPRIMENTO DE NORMAS OU
REGULAMENTOS
AGUARDANDO
ANÁLISE
25000.091366/2017-67 ACUMULAÇÃO INDEVIDA DE CARGOS
AGUARDANDO
ANÁLISE
91
33374.010236/2017-11
FALTA DE URBANIDADE; CONDUTA
ESCANDALOSA; INCONTINÊNCIA PÚBLICA;
MANIFESTAÇÃO DE APREÇO OU DESAPREÇO
AGUARDANDO
ANÁLISE
33374.012677/2017-58 FAVORECIMENTO PRÓPRIO OU DE TERCEIROS
AGUARDANDO
ANÁLISE
33374.010083/2014 ACUMULAÇÃO INDEVIDA DE CARGOS
AGUARDANDO
ANÁLISE
33374.000078/2014-49
AUSÊNCIA OU IMPONTUALIDADE AO
SERVIÇO
AGUARDANDO
ANÁLISE
33374.010083/2014-60 ACUMULAÇÃO INDEVIDA DE CARGOS
AGUARDANDO
ANÁLISE
33374.006672/2017-96
IRREGULARIDADES OU FRAUDES EM
LICITAÇÃO OU CONTRATOS
AGUARDANDO
ANÁLISE
33374.006660/2017-61
IRREGULARIDADES OU FRAUDES EM
LICITAÇÃO OU CONTRATOS
AGUARDANDO
ANÁLISE
33374.006664/2017-40
IRREGULARIDADES OU FRAUDES EM
LICITAÇÃO OU CONTRATOS
AGUARDANDO
ANÁLISE
33374.006668/2017-28
IRREGULARIDADES OU FRAUDES EM
LICITAÇÃO OU CONTRATOS
AGUARDANDO
ANÁLISE
33374.006671/2017-41
IRREGULARIDADES OU FRAUDES EM
LICITAÇÃO OU CONTRATOS
AGUARDANDO
ANÁLISE
33374.006673/2017-31
IRREGULARIDADES OU FRAUDES EM
LICITAÇÃO OU CONTRATOS
AGUARDANDO
ANÁLISE
33374.006674/2017-85
IRREGULARIDADES OU FRAUDES EM
LICITAÇÃO OU CONTRATOS
AGUARDANDO
ANÁLISE
33374.006675/2017-20
IRREGULARIDADES OU FRAUDES EM
LICITAÇÃO OU CONTRATOS
AGUARDANDO
ANÁLISE
33374.006676/2017-74
IRREGULARIDADES OU FRAUDES EM
LICITAÇÃO OU CONTRATOS
AGUARDANDO
ANÁLISE
33374.006677/2017-19
IRREGULARIDADES OU FRAUDES EM
LICITAÇÃO OU CONTRATOS
AGUARDANDO
ANÁLISE
33374.006678/2017-63
IRREGULARIDADES OU FRAUDES EM
LICITAÇÃO OU CONTRATOS
AGUARDANDO
ANÁLISE
33374.006680/2017-32
IRREGULARIDADES OU FRAUDES EM
LICITAÇÃO OU CONTRATOS
AGUARDANDO
ANÁLISE
33374.006682/2017-21
IRREGULARIDADES OU FRAUDES EM
LICITAÇÃO OU CONTRATOS
AGUARDANDO
ANÁLISE
33374.006683/2017-76
IRREGULARIDADES OU FRAUDES EM
LICITAÇÃO OU CONTRATOS
AGUARDANDO
ANÁLISE
33374.006684/2017-11
IRREGULARIDADES OU FRAUDES EM
LICITAÇÃO OU CONTRATOS
AGUARDANDO
ANÁLISE
33374.006685/2017-65
IRREGULARIDADES OU FRAUDES EM
LICITAÇÃO OU CONTRATOS
AGUARDANDO
ANÁLISE
33374.006687/2017-54
IRREGULARIDADES OU FRAUDES EM
LICITAÇÃO OU CONTRATOS
AGUARDANDO
ANÁLISE
33374.006691/2017-12
IRREGULARIDADES OU FRAUDES EM
LICITAÇÃO OU CONTRATOS
AGUARDANDO
ANÁLISE
MEMO 145/2017
FALTA DE URBANIDADE; CONDUTA
ESCANDALOSA; INCONTINÊNCIA PÚBLICA;
MANIFESTAÇÃO DE APREÇO OU DESAPREÇO
AGUARDANDO
ANÁLISE Fonte: Disciplina Administrativa/HFB
Dentre as outras atribuições do Serviço de Disciplina, podemos enumerar também as
declarações negativas de punição em processos administrativos disciplinares e sindicâncias, que
instruem os processos abertos na Coordenação de Gestão de Pessoas desta unidade hospitalar. Em
2017 foram emitidas 243 declarações.
92
Este serviço também é responsável pela informação acerca das punições aplicadas aos
servidores desta unidade hospitalar nos processos administrativos disciplinares e sindicâncias. Em
2017, foram 26 ciências de conclusão de PAD’s.
O Serviço de Disciplina Administrativa do Hospital Federal de Bonsucesso está atendendo
os preceitos contidos nos artigos 4º e 5º, inserindo as informações exigidas para alimentação do
Sistema CGU-PAD, estando com o percentual de 100% dos Processos Administrativos
Disciplinares e Sindicâncias instaurados e concluídos no ano de 2017 devidamente atualizados.
3.3. Gestão de riscos e controles internos
A gestão de riscos e os controles internos fazem parte das estratégias da Divisão de
Planejamento (DIPLA), haja vista a necessidade de implantação de medidas efetivas para o
fortalecimento da Unidade Jurisdicionada.
Para fins de implementação do fortalecimento das estruturas de controle do HFB, a DIPLA
vem desenvolvendo, desde 2012, “Projetos de Reestruturação Organizacional”, em especial nas
atividades meio, visando organizar e estabelecer processos de trabalho, fluxos e indicadores para
mitigar as fragilidades e fortalecer os mecanismos de controle interno e, por consequência, a
Governança institucional.
A primeira área a ser reestruturada foi a própria DIPLA, em 2012, com o mapeamento dos
processos e estabelecimento das competências, tendo sido prontamente implantada. Dando
seguimento a este processo, temos o Fluxo de Compras que foi aprovado e implantado na
instituição desde o ano de 2013.
Objetivando a melhoria dos controles internos, a DIPLA consolidou uma ferramenta
intitulada “Painel de Gestão de Indicadores na Área Assistencial” no intuito de tornar os dados de
gestão mais consumíveis pela alta gerencia da instituição e, consequentemente, possibilitar a
geração de planos de ação para melhoria contínua dos processos de trabalho. A primeira evidência
de fragilidade ficou a cargo das ferramentas utilizadas para compor estes indicadores gerenciais.
Grande parte destes dados é disponibilizada pelas áreas fins através de planilhas em Excel, com
fragilidades em sua estrutura ou em documentos em Word, bem como computação de dados em
campos inadequados sobrepondo-os, uma vez que o sistema hospitalar (e-SUS) não dispõe de todos
os relatórios/filtros necessários à consolidação dos indicadores.
Visando fortalecer ainda mais a Unidade Jurisdicionada, a Divisão de Planejamento sugeriu
para a Coordenação de Administração a implantação do Painel de Gestão de Indicadores na Área
Administrativa, através do Memorando nº 35/2018 – SEI Nº 33374.029524/2018-21. Sendo assim,
a Divisão de Planejamento segue aguardando a Coordenação de Administração de Administração
agendar reuniões pontuais com cada um dos gestores que realizam processos que estão sob a sua
governabilidade (Almoxarifado, Laboratório de Patologia Clínica, Farmácia, Hotelaria, Patrimônio,
Divisão de Infraestrutura, Divisão de Controle de Contratos, Serviço de Material e Divisão de
Orçamento e Finança) para que, juntos, possamos definir os tipos de indicadores que passarão a
compor o Painel de Gestão.
É importante enfatizar que o Painel de Gestão de Indicadores Administrativo proposto tem
o objetivo de compilar dados, os quais deverão ser fornecidos mensalmente pelas Áreas citadas
acima e, assim, gerar informações necessárias para elaboração de relatórios analíticos no sentido
de evidenciar se as metas traçadas estão em acordo com os resultados planejados e, deste modo,
93
possibilitar melhor entendimento da cadeia de produtividade, traçar planos, auxiliar os gestores na
identificação dos gargalos que impactam na gestão dos processos para assim aprimorar os
mecanismos de controle, transparência e nortear os gestores na definição de novas metas, se forem
o caso.
Visando melhorar o acompanhamento sistemático dos resultados alcançados nas áreas
assistenciais e administrativas, a Divisão de Planejamento passou a solicitar para as áreas citadas o
um Relatório de Gestão Anual contendo as seguintes informações:
a) Caracterização do perfil de atendimento do Setor;
b) Descrição sucinta das competências e das atribuições de sua área;
c) Informar o quadro de pessoal escalado no Serviço/Setor;
d) Informar quais foram as principais metas pré-estabelecidas para o decorrer do ano. Se essas
metas foram alcançadas. Em caso de resposta negativa, informar quais foram os fatores que
interferiram para o não alcance das mesmas e quais as sugestões para a melhoria do processo;
e) Informar os pontos positivos como projetos, novas iniciativas da equipe, ensino e pesquisa.
Após o recebimento deste material, a Divisão de Planejamento realizará cronograma de
reuniões com cada um dos gestores das respectivas áreas no sentido de discutir os resultados
apresentados e propor ações que visem melhorar a gestão de processos de trabalho. Observação:
tendo em vista o grande volume de relatórios enviados pelos Serviços, a Divisão de Planejamento
informa ao Tribunal de Contas da União, que o referido material encontra-se disponibilizado para
consulta no Setor da Divisão de Planejamento da Unidade caso necessário.
Quadro 3.3. – Avaliação dos controles internos
ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES
Ambiente de Controle 1 2 3 4 5
1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos
objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. x
2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os
servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da Unidade. x
3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. x
4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. x
5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em
documentos formais. x
6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e
servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos,
das instruções operacionais ou código de ética ou conduta. x
7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições
claras das responsabilidades. x
8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ. x
9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados
planejados pela UJ.
x
94
Avaliação de Risco 1 2 3 4 5
10. Os objetivos e metas da Unidade Jurisdicionada estão formalizados. x
11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e
metas da Unidade. x
12. É prática da Unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos
nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência
desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los. x
13. É prática da Unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de
conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão. x
14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no
perfil de risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. x
15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma
escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. x
16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos
processos internos da unidade. x
17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da Unidade instaurar sindicância para
apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. x
18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e
valores de responsabilidade da Unidade. x
Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5
19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos
e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. x
20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente
de acordo com um plano de longo prazo. x
21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de
benefícios que possam derivar de sua aplicação. x
22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão
diretamente relacionadas com os objetivos de controle. x
Informação e Comunicação 1 2 3 4 5
23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada
e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. x
24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente
para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. x
25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada,
tempestiva, atual, precisa e acessível. x
26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e
indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz. x
27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas
as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura. x
Monitoramento 1 2 3 4 5
28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua
validade e qualidade ao longo do tempo. x
29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas
avaliações sofridas. x
30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. x
95
Análise crítica e comentários relevantes:
No intuito de otimizar a gestão do Hospital Federal de Bonsucesso, foi criado em 6 de maio de 2013, por Portaria,
publicado em DOU nº 54 de 2 de maio de 2013, o Núcleo de Aprimoramento de Gestão (NAG), composto por três
servidores, tendo como principais objetivos difundir entre os setores a importância dos controles internos
administrativos da Unidade, assessorar a Direção Geral em assuntos de cunho administrativo, orientar
normativamente e ser um facilitador entre os diversos setores da Unidade Hospitalar para processos administrativos
de melhoria da gestão.
Entre os objetivos alcançados, está a inserção nos processos de compra, na modalidade Pregão Eletrônico, do
checklist proposto pela Advocacia-Geral da União (AGU), que é uma ferramenta de natureza preventiva, didática e
eficaz contra possíveis irregularidades no processo, diminuindo os riscos e garantindo o alcance dos objetivos
planejados.
Entendemos que as áreas de Ambiente de Controle, Avaliação de Risco, Procedimentos de Controle, Informação e
Comunicação e Monitoramento precisam ser desenvolvidas e fortalecidas no HFB.
Escala de valores da avaliação:
(1) Totalmente inválida: significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ,
porém, em sua minoria.
(3) Neutra: significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ,
porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ.
Fonte: DIAPLA/DIMEA/HFB/2017
96
4. ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO
4.1. Gestão de Pessoas
4.1.1. Estrutura de pessoal da Unidade
Quadro 4.1.1./1 – Força de Trabalho da UJ
Tipologias dos Cargos
Lotação Ingressos
no
Exercício
Egressos
no
Exercício Autorizada Efetiva
1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2) 0 2686 23 98
1.1. Membros de poder e agentes políticos 0 0 0 0
1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 0 2686 23 98
1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão 0 2647 22 97
1.2.2. Servidores de carreira em exercício descentralizado 0 0 0 0
1.2.3. Servidores de carreira em exercício provisório 0 0 0 0
1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas 0 39 1 1
2. Servidores com contratos temporários 0 492 95 170
3. Servidores sem vínculo com a Administração Pública 0 33 0 0
4. Total de Servidores (1+2+3) 0 3211 118 268
Fonte: SIAPE/HFB/2017
Quadro 4.1.1./2 – Distribuição da Lotação Efetiva
Tipologias dos Cargos
Lotação Efetiva
Área Meio Área Fim
1. Servidores de Carreira (1.1) 286 2346
1.1. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 286 2346
1.1.2. Servidores de carreira vinculada ao órgão 272 2321
1.1.3. Servidores de carreira em exercício descentralizado 0 0
1.1.4. Servidores de carreira em exercício provisório 0 0
1.1.5. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas 14 25
2. Servidores com contratos temporários 146 346
3. Servidores sem vínculo com a Administração Pública 19 68
4. Total de Servidores (1+2+3) 451 2760
Fonte: SIAPE/HFB/2017
Quadro 4.1.1./3 - Número de profissionais por categoria e tipo de vínculo em dezembro/2017
CARGO
CEDIDO
AO HFB CTU
FUNDAÇÃO
SAÚDE MS
TOTAL
GERAL
Administrador
08 08
Agente administrativo 01 281 284
Agente de portaria 17 17
Agente de saúde pública
Agente de serviços complementares 03 03
Agente de telecomunicação e eletrônica 01 01
97
Agente de vigilância 03 03
Analista administrativo 01 01
AOSD 01 72 73
Arquiteto 01 01
Arquivista 01 01
Artífice de artes gráficas 03 03
Artífice de carpintaria e marcenaria 04 04
Artífice de eletricidade e comunicações
Artífice de estrutura de obras e metalurgia 02 02
Artífice de mecânica 10 10
Assistente administrativo 25 01 23
Assistente social 05 22 27
Auxiliar de enfermagem 10 118 1020 1140
Bibliotecário 01 01
Biólogo 02 01 01 04
Contador 02 02
Coordenadora administrativa 01 01
Datilógrafo 30 30
Desenhista 01 01
Digitador 01 01
Diretor Geral 01 01
Enfermeiro 11 144 04 259 398
Engenheiro 01 01
Estatístico 01 01
Farmacêutico 1 24 24
Farmacêutico Bioquímico 01 01
Fisioterapeuta 32 06 26 51
Fonoaudiólogo 5 05 08
Instrumentador
Laboratorista 01 01
Médico 10 199 03 616 806
Motorista oficial 15 15
Nível médio
Nutricionista 18 24 41
Odontólogo 01 2 01 07 11
Odontólogo - Cirurgião buco-maxilo 09 09
Operador de vídeo 01
Pedagogo 1 01 02
Psicólogo 3 12 14
Técnico de contabilidade 03 03
Técnico de enfermagem 01 16 17
Técnico de laboratório 11 61 71
Técnico de nível médio 02 02
Técnico em assuntos educacionais 04 04
Técnico em comunicação social 02 02
Técnico em imobilização ortopédica 03 03
Técnico em radiologia 3 78 80
Tecnólogo 01 01
Telefonista 02 02
Terapeuta Ocupacional 08 08
Videofonista 1 01
TOTAL GERAL 38 571 33 2647 3211
Fonte: SIAPE/HFB/2017
98
Quadro 4.1.1./4 – Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UPC
Tipologias dos Cargos em Comissão
e das Funções Gratificadas
Lotação Ingressos no
Exercício
Egressos no
Exercício Autorizada Efetiva
1. Cargos em Comissão 0 11 7 8
1.1. Cargos de Natureza Especial 0 0 0 0
1.2. Grupo de Direção e Assessoramento Superior 0 11 7 8
1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão
11 7 8
1.2.2. Servidores de Carreira em exercício descentralizado 0 0 0 0
1.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas 0 0 0 0
1.2.4. Sem Vínculo 0 0 0 0
1.2.5. Aposentados 0 0 0 0
2. Funções Gratificadas 0 47 20 16
2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 0 47 20 16
2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado 0 0 0 0
2.3. Servidores de Outros órgãos e Esferas 0 0 0 0
3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2) 0 58 27 24
Fonte: SIAPE/HFB/2017
99
Quadro 4.1.1./5 – Entradas e saídas – CTU – HFB/2017
Cargo
Total de
profissionais em
dezembro/2017
Entradas 2017/Movimentação de
profissionais em 2017
Entrada
2017
Saídas
2017
Total de
profissionais em
dezembro/2017
Acréscimo
2017
Reposição
2017
Déficit/Perda
2017
Assistente Administrativo 25
4 5 24
Analista Administrativo 1
1
Arquiteto 1
1
Assistente Social 5
5
Auxiliar de Enfermagem 118
9 26 101
Bibliotecário 1
2 2 1
Biólogo 1
1
Enfermeiro 144
15 35 124
Farmacêutico 1
1 0
Fisioterapeuta 32
2 14 20
Fonoaudiólogo 5
2 3
Médico Anatomia Patológica 3
3
Médico Anestesiologia 12
10 6 16
Médico Cardiologista 6
1
7
Médico Cirurgia Cardiovascular 2
2
Médico Cirurgia de Cabeça e
Pescoço 1
1
Médico Cirurgia Geral 19
5 11 13
Médico Cirurgia Pediátrica 4
4
Médico Cirurgia Plástica 4
2 2
Médico Cirurgia Vascular 1
1
Médico Clínica Médica 47
16 25 38
Médico Dermatologia 3
3
Médico Endocrinologista 1
1
Médico Endoscopia 2
2
Médico Gastroenterologia 3
1 1 3
100
Médico Ginecologia 5
1 4
Médico Ginecologista e Obstetra 14
2 12
Médico Intensivista 5
5
Médico Intensivista Pediátrico 4
1 3
Médico Nefrologista 11
6 4 13
Médico Nefrologia Pediátrica
2 1 1
Médico Neonatologia 4
1 3 2
Médico Neurocirurgião 4
1 2 3
Médico Neurologista 1
1 0
Médico Oftalmologia 5
1 4
Médico Oncologia 2
1 2 1
Médico Ortopedista 7
1 2 6
Médico Otorrinolaringologia 5
2 2 5
Médico Pediatra 18
4 12 10
Médico Pediatria Neonatal 0
0
Médico Radiologia 5
3 2
Médico Urologia 1
7
8
Nutricionista 18
1 17
Operador de vídeo 0
0
Odontólogo 2
2
Pedagogo 1
1
Psicólogo 3
1 2
Técnico de Laboratório 11
1 10
Técnico em Radiologia 3
3
Videofonista 1
1
TOTAL 572
90 170 492 Fonte: COGEP/HFB/2017
101
Quadro 4.1.1./6 – Número de aposentadorias por cargo
APOSENTADORIAS 2017
CARGO QUANTIDADE
Agente administrativo 6
Agente de portaria 1
Agente de saúde pública 1
AOSD 4
Artífice de eletricidade e comunicações 1
Artífice de eletricidade e comunicações 1
Artífice de mecânica 1
Auxiliar de enfermagem 25
Contador 1
Datilógrafo 1
Enfermeiro 2
Farmacêutico 1
Médico 29
Motorista oficial 2
Técnico de laboratório 1
Técnico em radiologia 24 horas 1
TOTAL 78 Fonte: COGEP/HFB/2017
Quadro 4.1.1./7 – Absenteísmo
CATEGORIA
NÚMERO DE
PROFISSIONAIS
DIAS DE
TRABALHO
PERDIDOS NO
PERÍODO
NÚMERO DE
DIAS ÚTEIS
NO
PERÍODO
ÍNDICE DE
ABSENTEÍSMO
Administrador 8 79 252 3,918650794
Agente Administrativo 283 3376 252 4,733860564
Agente de Portaria 18 620 252 13,66843034
Agente de Telecomunicação
e Eletricidade 1 0 252 0
Artífice de Carpintaria e
Marcenaria 4 0 252 0
Artífice de Mecânica 10 833 252 33,05555556
Assistente Social 22 727 127 26,02004295
Auxiliar Operacional de
Serviços Diversos 75 1004 252 5,312169312
Auxiliar de Enfermagem 1034 30342 127
Datilógrafo 31 106 252 1,356886841
Enfermeiro 263 7904 127 23,66396216
102
Fonte: COGEP/HFB/2017
4.1.2. Qualificação e capacitação da Força de Trabalho
Quadro 4.1.2/1 – Ações e Investimentos em Educação
AÇÕES DE EDUCAÇÃO
AÇÕES
PREVISTAS
INVESTIMENTOS
PREVISTOS
AÇÕES
REALIZADAS
VALOR
INVESTIDO
Aprendizagem em serviço 1 R$ 520,00
Conferência/Congresso/Encontro/
Fórum/Seminário ou Similares
Curso 12 (1) R$ 59.735,00 05 (2) R$ 23.062,63
Especialização
Oficina
TOTAL 13 R$ 59.735,00 05 R$ 23.062,63 Fonte: COGEP/HFB/2017
Observações:
(1) A previsão para 2017 eram de 11 cursos presenciais e 01 EAD.
(2) O CURSO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE MULTIPLICADORES PARA PPA,
com carga horária de 16h, apesar de empenhado, não foi possível ser realizado no período proposto
devido a questões de logística, sendo transferido para o 1º semestre de 2018. Será um curso com 20
vagas e que contará com participação de servidores do HFB (12), HFSE (05), HFI (02) e NERJ
(01). No momento, ainda não temos os nomes de todos os participantes do referido curso.
Engenheiro 1 0 252 0
Farmacêutico 24 239 127 7,841207349
Fisioterapeuta 26 360 127 10,902248334
Fonoaudiólogo 5 0 127 0
Laboratorista 1 0 252 0
Médico 634 9859 127 12,24446708
Motorista Oficial 14 271 252 7,681405896
Nutricionista 24 685 127 22,47375328
Odontólogo 16 180 127 8,858267717
Psicólogo 12 624 127 40,94488189
Técnico de Contabilidade 3 0 252 0
Técnico de Laboratório 63 954 127 11,92350956
Técnico em Assuntos
Educacionais 5 1 252 0,079365079
Técnico em Radiologia 78 858 127 8,661417323
103
Quadro 4.1.2/2 – Capacitação de servidores e respectivos investimentos
SERVIDORES
PREVISÃO
PARA
CAPACITAÇÃO
NÚMERO DE
SERVIDORES
CAPACITADOS
EM 2017
INVESTIMENTOS
REALIZADOS
Dirigentes, Gerentes e
Assessores 27
Demais servidores 159 07 (3) 23.062,63
TOTAL 186 07 23.062,63
Fonte: COGEP/HFB/2017
Observação:
(3) O CURSO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE MULTIPLICADORES PARA PPA
com carga horária de 16h, apesar de empenhado, não foi possível ser realizado no período proposto
devido a questões de logística, sendo transferido para o 1º semestre de 2018. Será um curso com 20
vagas e que contará com participação de servidores do HFB (12), HFSE (05), HFI (02) e NERJ
(01), no momento ainda não temos os nomes de todos os participantes do referido curso.
Quadro 4.1.2/3 – Índice de servidores capacitados
Servidores Capacitados 2015 2016 2017
Total de servidores que participaram de pelo menos um treinamento 47 10 07
Total de servidores ativos 2866 2764 3187
Percentual de servidores que participaram de pelo menos um
treinamento (total de servidores que participaram de pelo menos um
treinamento /número total de funcionários x 100) 1,65% 0,36% 0,21%
Fonte: Coordenação de Gestão de Pessoas – COGEP/HFB/2017
104
4.1.3. Demonstrativo das despesas com pessoal
Quadro 4.1.3. – Custos de pessoal
Tipologias/
Exercícios
Vencimentos e
Vantagens
Fixas
Despesas Variáveis
Despesas de
Exercícios
Anteriores
Decisões
Judiciais Total Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações
Benefícios
Assistenciais e
Previdenciários
Demais
Despesas
Variáveis
Membros de poder e agentes políticos
Exercícios 2017 0,00
2016 0,00
Servidores de carreira vinculados ao órgão da unidade jurisdicionada
Exercícios 2017 80.900.524,75 744.865,75 106.481.326,67 29.957.628,60 19.796.650,53 7.902.441,60 6.677,36 353.392,23 103.506,05 246.247.013,54
2016 77.750.837,84 839.640,13 102.177.266,28 27.731.105,50 20.583.178,86 7.936.481,66 5.343,61 851.222,30 28.066,17 237.903.142,35
Servidores de carreira SEM VÍNCULO com o órgão da unidade jurisdicionada
Exercícios 2017 24.931,28
1.428,35
3.847,20
30.206,83
2016 18.755,16
0,00 0,00 1.917,00
20.672,16
Servidores SEM VÍNCULO com a Administração Pública (exceto temporários)
Exercícios 2017 0,00
2016 0,00
Servidores cedidos com ônus
Exercícios 2017 1.089.526,51
1.528.791,09 85.303,28 177.240,81 109.058,29
7.100,87
2.997.020,85
2015 871.920,85
1.183.098,55 73.009,85 146.453,81 86.554,04 0,00 6.114,80
2.367.151,90
Servidores com contrato temporário
Exercícios 2017 13.912.664,63
2.675.049,77 2.322.771,34 2.213.921,07
1.299,34
21.125.706,15
2016
0,00
Fonte: SIAPE/HFB/2017
105
4.1.4. Gestão de riscos relacionados ao pessoal
Quadro 4.1.4. – Detalhamento dos acidentes de trabalho ocorridos em 2015/2016/2017.
CONTROLE DE
ACIDENTES DE
TRABALHO 2015 2016 2017
Acidentes de trabalho Biológico Trajeto Típico Biológico Trajeto Típico Biológico Trajeto Típico
Médico 2 - 3 - - - 3 - 1
AOSD - - 1 - - - - - -
Auxiliar de Enfermagem 9 8 21 7 5 12 12 6 13
Enfermagem 3 3 4 3 1 1 5 2 4
Técnico RX - - 1 1 - - - 1 -
Agente Administrativo - - 2 - - 1 - 2 -
Técnico de Laboratório - - - - - - 2 - -
Fonoaudiólogo - - - - - - - - 1
Odontólogo - - - - - - 1 - -
Técnico de Enfermagem - - - - - - 2 - 1
Fisioterapeuta - 1 - 1 - - 1 - -
TOTAL PARCIAL 14 12 32 12 6 14 26 11 20
TOTAL GERAL 58 32 57
Fonte: COGEP/HFB/2017
106
4.1.5. – Contratação de pessoal de apoio e de estagiários
Quadro 4.1.5/1 – Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva
Unidade Contratante
Nome: Hospital Federal de Bonsucesso
UG/Gestão: 250042/0001 CNPJ: 00.394.544/0202-91
Informações sobre os Contratos
Ano do
Contrato Área Natureza
Identificação
do Contrato
Empresa
Contratada
(CNPJ)
Período Contratual
de Execução das Atividades
Contratadas
Nível de Escolaridade Exigido dos
Trabalhadores Contratados
Sit.
F M S
Início Fim P C P C P C
2014 L O 33374.022597/2012-04 29.212.545/0001-43 24/10/2017 24/10/ 2018
P
2012 V O 25001.021205/2012-91 39.537.063/0001-17 01/11/2017 01/11/2018 -- -- 139 137 -- -- P
Observações: Este quadro compreende os contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva em vigência no exercício de 2017, mesmo que já
encerrados, assim como os novos contratos celebrados no exercício de 2017, mesmo que não efetivados no exercício.
LEGENDA:
Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva.
Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.
Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.
Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.
Fonte:
Fonte: Divisão de Controle de Contratos/HFB/2017
107
Quadro 4.1.5/2 – Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra
Unidade Contratante
Nome: Hospital Federal de Bonsucesso
UG/Gestão: 250042/0001 CNPJ: 00.394.544/0202-91
Informações sobre os Contratos
Ano do
Contrato Área Natureza
Identificação
do Contrato
Empresa Contratada
(CNPJ)
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Nível de Escolaridade Exigido dos
Trabalhadores Contratados
Sit.
F M S
Início Fim P C P C P C
2013 Outras Ordinária 03/2013 29.212.545/0001-43 01/04/2017 01/04/2018 21 21 1 0 3 3 P
2015
Apoio
Administrativo Ordinária 17/2015 29.212.545/0001-43 14/11/2016 14/11/2017 14 14
E
2015 Brigadistas Ordinária 04/2014 01.229.958/0001-11 15/05/2017 15/05/2018 32 31
P
2011
Manutenção
Predial de Bens
Imóveis Ordinária 05/2011 27.500.404/0001-09 11/02/2016 11/02/2017 19 19 2 2
5 E
2014 Outras Ordinária 16/2014 06.259.772/0001-29 05/11/2017 05/11/2018
8 8
P
2010 Outras Ordinária 23/2010 06.969.472/0001-33 01/10/2015 01/10/2016 2 2
E
2012 Outras Ordinária 03/2012 73.702.649/0001-28 01/09/2017 01/03/2018 101 101 18 18 13 13 P
2015
Manutenção de
Bens Móveis Ordinária 07/2015 74.024.274/0001-57 05/08/2017 05/08/2018 22 22 3 3 2 2 P
2010 Outras Ordinária 11/2010 02.521.218/0001-17 14/05/2015 14/05/2016 70
3
E
Observações:
Este quadro compreende os contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra em vigência no exercício de 2017, mesmo que já encerrados, assim
como os novos contratos celebrados no exercício de 2017, mesmo que não efetivados no exercício. Excetuam-se deste quadro os contratos relativos à Limpeza e
Higiene e Vigilância Ostensiva, que devem ser tratados no Quadro 4.1.5/1 anterior.
108
LEGENDA:
Área: 1. Segurança;
2. Transportes;
3. Informática;
4. Copeiragem;
5. Recepção;
6. Reprografia;
7. Telecomunicações;
8. Manutenção de bens móveis;
9. Manutenção de bens imóveis;
10. Brigadistas;
11. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes;
12. Outras.
Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.
Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.
Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.
Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada.
Fonte: Divisão de Controle de Contratos/HFB/2017
Análise Crítica dos itens 4.1.5/1 e 4.1.5/2:
Os contratos com dedicação exclusiva de mão de obra, em sua maioria, estão com preços defasados por não ter sido concedido as repactuações. A
prestação de serviços de apoio administrativo encontra-se sem a devida cobertura contratual. A implantação da conta vinculada não foi efetivada.
A falta de pessoal com a devida qualificação técnica para empreender na instrução processual tem prejudicado em muito a qualidade da gestão e da
conformidade contrato-processual.
Quadro 4.1.5/3 – Contratos com prestação de serviços não abrangidos pelo plano de cargos da Unidade
Unidade Contratante
Nome: Hospital Federal de Bonsucesso
UG/Gestão: (quando executora no SIAFI): 250042
Informações sobre os Contratos
Ano do
Contrato Objeto
Empresa Contratada
(CNPJ)
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas Nível de escolaridade mínima
exigida dos trabalhadores
contratados Sit. Início Fim
2013 Prestação de Serviços de Creche
Nova Rio Serviços Gerais LTDA
CNPJ: 29212545/0001-43 01/04/2013 31/03/2014 Nível Médio Ativo
Fonte: Divisão de Controle de Contratos/HFB/2017
Observação: O Contrato de Creche encontra-se no 6º Termo Aditivo, com prazo de vigência de 01/2017 a 31/03/2018.
109
Quadro 4.1.5/4 – Quantitativo de terceiros irregulares na Administração Direta, Autárquica e
Fundacional
Não se aplica, pois segundo a COGEP não existem contratos irregulares na Unidade.
Quadro 4.1.5/5 – Providências adotadas para substituição de terceirizados
Não se aplica, pois segundo a COGEP não existem contratos irregulares na Unidade.
Quadro 4.1.5/6 – Cargos e atividades inerentes a categorias funcionais do plano de cargos da
unidade jurisdicionada
Nos exercícios de 2015, 2016 e 2017 não tivemos profissionais terceirizados que desempenhasse
atividades de responsabilidade do servidor público do Ministério da Saúde.
Quadro 4.1.5/7 – Composição de quadro de estagiários
Nível de escolaridade
QUANTITATIVO DE CONTRATOS DE
ESTÁGIOS VIGENTES
Despesa no
exercício
1º
Trimestre
2º
Trimestre
3º
Trimestre
4º
Trimestre
(em R$
1,00)
1. Nível superior 88 95 95 95 494.711,00
1.1. Área Fim 73 77 77 78 397.662,00
1.2. Área Meio 15 18 18 17 97.049,00
2. Nível Médio 79 100 103 99 220.938,00
2.1. Área Fim 0 0 0 0 0
2.2. Área Meio 79 100 103 99 220.938,00
3. Total (1+2) 167 195 198 194 715.649,00
Fonte: COGEP/HFB/2017
4.2. Gestão do Patrimônio e Infraestrutura
Cumpre ao Serviço de Patrimônio/HFB a gerência e tutela de todos os bens móveis
permanentes do complexo acima descrito, sejam eles produto de aquisição, manufatura própria,
comodato, empréstimo, doação.
4.2.1. Gestão da Frota de Veículos
A frota de veículos é dividida entre serviço de ambulância e carros administrativos, ambos
prestados por empresas terceirizadas. Conforme preceitua o art. 7º da Instrução Normativa nº 05, do
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, e em consonância com a Lei nº9. 632/98, os
serviços de transportes devem, preferencialmente, ter execução indireta.
110
A frota contratada de terceiros se deu por meio de contratos com as empresas Agm3 Locação de Veículos e Serviços Ltda. ME para veículos
administrativos e Sistema de Emergência Médica Móvel do Rio de Janeiro Ltda. para transporte de pacientes em ambulâncias e estão sob a
responsabilidade do Serviço de Hotelaria do HFB.
Quadro 4.2.1. – Contrato de Terceiros – Frota de veículos automotores a serviço no HFB
Número
do
Contrato Empresa
Quantidade de veículos
por grupo
Média mensal de
quilômetros
rodados
Idade média
anual
07/2017
(ativo)
AGM3 4 veículos tipo sedan 8001 km
2 anos
1 veículo tipo utilitário 1743 km
01/2014
(expirado)
Sistema de Emergência Móvel
do Rio de Janeiro
2 ambulâncias Tipo B ( 24 horas) 5934 km
2 anos 1 ambulâncias Tipo A (12 horas) 2014 km
2 ambulâncias Tipo B ( 12 horas) 4399 km
Fonte: Setor de Zeladoria/HFB/2017
4.2.2. Política de destinação de veículos inservíveis ou fora de uso e informações gerenciais sobre veículos nessas condições
Informamos que existem, atualmente, na Unidade, os seguintes veículos nesta condição:
Quadro 4.2.2. – Veículos inservíveis ou fora de uso
Modelo e Placa Condição do Bem Informação
KOMBI – LAT 3753 Inservível e
antieconômico Em processo de desfazimento e alienação.
PICKUP – LGB 8529 Inservível e
antieconômico
Carro pertencente à Funasa, aguardando doação do Órgão
para proceder desfazimento. Solicitação enviada e sem
resposta (SEI 33374.451534/2017-68)
PEUGEOUT – KZY 3825 Fiel Depositário Fiel Depositário
Processo 2009.51.01.009857-5
Fonte: Setor de Patrimônio/HFB/2017
111
4.2.3. Gestão do patrimônio imobiliário da União
Em relação à gestão de património imóvel, em 2010 foi solicitado a Superintendência
Regional do Patrimônio da União, no Estado do Rio de Janeiro, a incorporação do imóvel ao
Patrimônio da União, através do ofício COADM/NERJ/MS.
Apenas em 2015 obtivemos informação da chefia da Divisão de Administração dos Bens de
Uso da Administração Pública Federal (DIAPF) sobre o andamento do Processo de transferência do
imóvel da Secretaria de Patrimônio da União para a UG do Hospital Federal de Bonsucesso, porém
ainda continua em andamento no exercício de 2016 e não teve desdobramentos durante o exercício
de 2017.
Estamos em fase de preparação da planta geral do terreno, contendo os lotes conforme
descrito no RGI, com as devidas dimensões, áreas e memorial descritivo, que está sendo elaborada e
será assinado pelo técnico habilitado, o Engenheiro responsável pela unidade hospitalar, que será
entregue nas linguagens AUTOCAD e PDF, conforme solicitado em Ofício SEI nº 6296/2015-MP.
O HFB ainda não fez a implantação do sistema SPIUNET, até mesmo pelo seu patrimônio
imobiliário acima descrito em razão de não ter recebido todo o acerto necessário à sua regularização
e consequente avaliação a fim de ser valorado e poder ser quantificado de forma monetária com
consequente lançamento no devido sistema de controle, a saber, o SPIUNET.
Também consta do quadro patrimonial imóvel do HFB, e demonstrado no balancete SIAFI,
abaixo, da conta de bens móveis desta unidade, na conta contábil 123210600, item Bens Imóveis
em andamento, o valor de R$ 17.862.721,27 (dezessete milhões, oitocentos e sessenta e dois mil,
setecentos e vinte e um reais e vinte e sete centavos) referente à construção da nova emergência do
HFB, e que até então não havia sido entregue em definitivo ao HFB pelo responsável pela obra.
Após a entrega definitiva esse valor deverá ser transferido ao SPIUNET.
Figura 4.2.3./1. – Balancete Contábil do Serviço de Patrimônio
Fonte: Setor de Patrimônio/HFB/2017
112
Figura 4.2.3./2. – Balancete Contábil do Serviço de Patrimônio
Fonte: Setor de Patrimônio/HFB/2017
Figura 4.2.3./3. – Balancete Contábil do Serviço de Patrimônio
Fonte: Setor de Patrimônio/HFB/2017
Figura 4.2.3./4. – Balancete Contábil do Serviço de Patrimônio
Fonte: Setor de Patrimônio/HFB/2017
113
Figura 4.2.3./5. – Balancete Contábil do Serviço de Patrimônio
Fonte: Setor de Patrimônio/HFB/2017
Figura 4.2.3./6 – Resumo por Conta Contábil
Fonte: Setor de Patrimônio/HFB/2017
4.2.4. Cessão de espaços físicos e imóveis a órgãos e entidades públicas e privadas
Utilização de salas no prédio 03, da unidade hospitalar, por associações, Sindicado e Igreja
Evangélica, conforme demonstrativos abaixo:
114
Quadro 4.2.4. – Cessão de espaços físicos e imóveis cedidos
PRÉDIO OCUPANTE ANDAR
Prédio 03 Núcleo Sindical do Sindsprev Sala no 2º andar
Prédio 03 Associação de Movimentos dos Renais Vivos e
Transplantados do Estado do Rio de Janeiro – AMORVIT-RJ Sala no 3º andar
Prédio 03 Utilizada por Associação Evangélica Sala no 5º andar – Capelania
Prédio 03 Associação dos Diabéticos Sala no 3º andar
Fonte: Setor de Patrimônio/HFB/2017
4.2.5. Informações sobre imóveis locados de terceiros
- Processo de cessão de uso nº 33374000437/2008-10: projeto básico para instalação de Quiosque
de Alimentação, construído na Praça do Hospital Federal de Bonsucesso.
- Processo nº 333740115284/2015-84: termo de cessão de uso para o Banco do Brasil.
4.2.6. Gestão de Infraestrutura
A Divisão de Infraestrutura (DINFRA) do Hospital Federal de Bonsucesso é responsável
pelo gerenciamento e coordenação dos contratos na provisão de infraestrutura, instalações, energia e
insumos básicos necessários ao funcionamento do Hospital, em condições adequadas, garantindo a
continuidade operacional de suas atividades e permitindo a ampliação dos serviços prestados, em
conformidade com os objetivos estratégicos do Hospital Federal de Bonsucesso.
Quadro 4.2.6 – Atividades realizadas pela Divisão de Engenharia
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA DIVISÃO DE ENGENHARIA
Serviços de Manutenção preventiva e corretiva das instalações e de equipamentos prediais
Serviços de manutenção preventiva e corretiva e instalações de equipamentos de ar condicionado
Serviços manutenção preventiva e corretiva de 14 elevadores e 06 monta-cargas.
Serviços de Operação, Manutenção preventiva e corretiva da usina concentradora de oxigênio.
Serviços de fornecimento de água.
Serviços de eletricidade
Serviços de Locação de container.
Serviços de telefonia fixa local
Serviços de telefonia fixa a Longa Distância Nacional (LDN).
Serviços de telefonia móvel
Serviço telefônico fixo comutado – STFC, na modalidade local e por meio de acessos DIGITAIS
BI-DIRECIONAIS (feixe – e1 – 2mb) nas formas fixo-fixo e fixo-móvel com acesso digital para
serviços de DDR (discagem direta ao ramal), para o HFB.
Serviços da Central Telefônica.
Serviço de fornecimento de lanches e refeições
Fiscalização Obra da Emergência
Fonte: Divisão de Engenharia/HFB/2017
115
Figura 4.2.6. – Cronograma de obras do HFB/2017
Fonte: Divisão de Engenharia/HFB/2017
116
4.2.7. Gestão da Tecnologia da Informação
A Tecnologia da Informação tem como responsabilidades:
Zelar pela manutenção dos serviços de Tecnologia da Informação, cobrando os responsáveis por
sua manutenção e funcionamento pelo perfeito funcionamento de seus equipamentos e serviços;
Buscar novas formas, tecnologias, serviços e equipamentos para melhor atender a seus usuários;
Atender a todas as solicitações geradas pelos usuários;
Verificar, controlar e solicitar os insumos para a continuidade do serviço e assim atender as
demandas dos solicitantes;
Diagnosticar os pontos mais suscetíveis para dirimir os problemas advindos do uso da
tecnologia;
Acompanhar e diagnosticar os relógios de ponto, mantendo em conexão com a rede.
4.2.7.1. Principais Sistemas de Informações
Existem hoje 2 (dois) sistemas principais no HFB, E-SUS e HOSPUB, ambos não
conseguem fornecer nem suprir toda a necessidade do Hospital. O DATASUS não fornece suporte
adequado para o funcionamento de ambos, causando grandes problemas para a Unidade. É
necessária uma grande atualização no HOSPUB e que tenha manutenção do E-SUS para que o
trabalho funcione de forma um pouco mais satisfatória .
Novo Software
De acordo com as reuniões presididas pelo Diretor do Departamento de Informática do
DGH, o novo sistema MV SISTEMAS terá sua instalação iniciada em toda Rede Hospitalar Federal
do Rio de Janeiro a partir de março de 2018 no Hospital Federal Cardoso Fontes, chegando no
Hospital Federal de Bonsucesso em outubro de 2018.
Se realmente entrar um novo software que supra toda a necessidade do HFB e tenha
manutenção, não serão necessárias grandes atualizações nos antigos, ocorrendo apenas
transferência de dados.
Para funcionalidades não existentes no MV SISTEMAS, específicas do HFB, ou de setores, será
necessário equipe de desenvolvimento de sistemas para atendimento a essas demandas,
conforme solicitado no processo 33374.486180/2017-72.
Sala Cofre
DATASUS assinou um contrato de manutenção para a Sala Cofre.
Internet
Está em andamento um processo para aquisição de link de internet (Processo
33374.004109/2016-01), já estando inclusive homologado, e em fase final para contratação.
Problemas de rede
Finalizado projeto de cabeamento estruturado e inicializada implementação do projeto.
Necessária contratação de equipe para celeridade do projeto, conforme solicitado no processo SEI
33374.486180/2017-72.
Recarga de toners e cartuchos
Atualmente, temos um contrato de outsourcing de impressão com a empresa Working
Plus que já atende 80% das impressões do Hospital Federal de Bonsucesso.
117
Projetos em andamento:
Projeto de Cabeamento: foi desenhada a planta com todos os cálculos referentes a material, e iniciado o desenvolvimento do mesmo ainda em
2017;
Projeto de melhoria de Maquinário: foi aprovado, pela Direção, e já tendo sido realizado o termo de referência para Outsourcing de computadores.
Projeto para Impressão: realização de contrato de Outsourcing de Impressão, onde obtivemos redução grande de custo para o HFB, e melhoramos
muito a qualidade de impressão realizada.
Melhoria na parte de sistemas, onde temos vários setores sem possuir sistema de controle. Para isso, há necessidade de contratação de equipe,
conforme solicitado no processo SEI 33374.486180/2017-72.
Quadro 4.2.7.1. – Contratos na área de Tecnologia da Informação
Fonte: Tecnologia da Informação/HFB/2017
Número do
Contrato Objeto Vigência
Fornecedor
Custo
Valor
desembolsado CNPJ Denominação
13/2017 Impressoras 08/2017 a 08/2018 02.865.909/0001-38 Working Plus R$ 49.297,50 R$ 246.487,50
118
5. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE
5.1. Canais de acesso do cidadão
5.1.1. Ouvidoria
A principal atribuição da Ouvidoria do HFB é permanecer de portas abertas para atender e
acolher uma clientela formada por pacientes e seus familiares, funcionários da unidade e seus
familiares, bem como qualquer cidadão que necessite registar uma reclamação, solicitação,
informação, sugestão, denúncia ou elogio.
A maior parte dos atendimentos se dá com a presença de pacientes, familiares e profissionais
de saúde diretamente na Ouvidoria. Em seguida, vêm as manifestações encaminhadas por e-mail,
encaminhadas por Órgãos com acesso ao OuvidorSUS (Gabinete do Ministro, Disque-Saúde,
Departamento Geral de Ouvidoria do SUS, Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde,
Assembleias Legislativas, Defesa do Consumidor etc.) e, por último, as demandas recebidas por
telefone.
Todos os relatos recebem um número de registro que, combinado com o Protocolo do
OuvidorSUS e com o número do Processo no SEI, acompanham a demanda desde o início até o
arquivamento.
Em qualquer forma de Contato, a demanda recebe o mesmo tratamento e a mesma dinâmica
de encaminhamento. O relato é mantido numa pasta “Em análise” para possibilitar o monitoramento
e uma cobrança de respostas.
Algumas vezes o cliente recebe um contato direto do setor demandado. Em outras, a
resposta é transmitida pela Ouvidoria. Em ambos os casos, a demanda somente é fechada no
OuvidorSUS e no SEI com a confirmação de que a resposta foi comunicada ao demandante.
Segue o Fluxograma:
Encaminhar
pelo SEI Registro
OuvidorSUS
Contato
com Setor Receber
demanda
Monitorar
demanda Contato com
o paciente
Ou fechar
demanda Reenvio da
demanda
Anotação
da resposta Receber
resposta
119
Principais dificuldades no período
A maior dificuldade administrativa enfrentada pela Ouvidoria em 2017 foi a precariedade do
sinal de internet, o que prejudica o lançamento das demandas e o registro de respostas e/ou
anotações no OuvidorSUS e no SEI, bem como a consulta e respostas de mensagens enviadas ao E-
mail oficial da Ouvidoria do HFB ([email protected]).
Outro ponto importante a ser destacado é a demora na tramitação de algumas Demandas.
Com regularidade, o prazo de 7 (sete) dias úteis é desconsiderado pelos setores acionados, adiando
e atrasando a resposta exigida pelo cliente. Nesses casos, reenviamos a demanda e/ou fazemos
contato pessoalmente para solicitar a resposta o quanto antes. Mesmo com todo o empenho,
registramos episódios de atrasos significativos.
Durante o ano de 2017, a Ouvidoria do HFB voltou a registrar com maior frequência a falta
de medicamentos especiais, principalmente os fornecidos para pacientes oncológicos.
O período foi marcado por dois destaques negativos na rotina do HFB:
O defeito no Tomógrafo que permaneceu inoperante de março a agosto de 2017,
provocando atrasos na marcação de exames que se estendem até o início de 2018.
Uma crise por falta de recursos humanos na Emergência, com consequências graves,
como a exoneração do chefe do setor.
Os relatos também apontam dificuldades para marcar consultas, principalmente nos serviços
de Oncologia, Neurologia, Cardiologia e Cabeça e Pescoço. Outra solicitação refere-se à falta de
roupa de cama, falta de microesferas para embolização e falta de Botton.
No setor administrativo, voltamos a registrar a falta de toner para as impressoras, o que
causou problemas para a impressão de resultados de exames e para o fornecimento de formulário
LME, essencial para a retirada de medicamentos na farmácia central do Estado.
Outra particularidade administrativa que vale ressaltar foi o grande número de demandas
registradas por funcionários do HFB, relatando dificuldades com o registro do Ponto Biométrico.
Também chamou a atenção da equipe o registro, pela primeira vez, de demandas encaminhadas pelo
OuvidorSUS, baseadas na Lei de Acesso à Informação.
Metas
A Ouvidoria do HFB conseguiu atingir a marca de 75% de fechamento das demandas
mantidas “em análise” no ano de 2017, uma das principais metas estabelecidas para o período. O
maior problema encontrado foi a demora, por parte dos Serviços, no envio das respostas.
As demandas que não foram finalizadas estão sendo reencaminhadas para que os diversos
setores apresentem uma solução final.
A nossa expectativa é que o envio de respostas seja mais eficiente após a implantação do
SEI, em outubro de 2017. Temos observado que o fluxo melhorou consideravelmente após a
tramitação da demanda no SEI. Vale ressaltar, ainda, que cumprimos no ano passado o objetivo de
capacitar, junto à Associação Brasileira de Ouvidores/Ombudsman (ABO), dois integrantes da
equipe que aguardavam a oportunidade de realizar o curso preparatório da entidade. Com essa
realização, todos os profissionais da Ouvidoria do HFB já possuem registro na ABO.
Indicadores
120
A Ouvidoria do HFB registrou 1.021 atendimentos em 2017, protocolados no cadastro
próprio, apresentados pessoalmente, por telefone, por e-mail e no sistema nacional do Ministério da
Saúde – o OuvidorSUS.
Vale ressaltar que não estão computados nesse quantitativo os casos de atenção dispensada a
quem nos procura em busca de informações e orientações que podem ser repassadas imediatamente
ou que podem ser solucionadas sem a necessidade de registro.
Segue abaixo o quadro de distribuição de demandas no sistema.
Tabela 5.1.1./1. – Demandas por tipo de atendimento
Tipo de atendimento Quantitativo
Solicitações 574
Reclamações 276
Elogios 135
Informações 27
Sugestões 05
Denúncias 04
Total 1.021
Fonte: Ouvidoria/HFB/2017
Tabela 5.1.1./2. – Demandas por Prioridade
Tipo de prioridade Quantitativo
Alta 679
Média 241
Urgente 58
Baixa 43
Em branco 0
Total 1.021 Fonte: Ouvidoria/HFB/2017
Tabela 5.1.1./3 – Demandas por meio de atendimento
Tipo de meio de atendimento Quantitativo
Alta 679
Média 241
Urgente 58
Baixa 43
Em branco 0
Total 1.021
Fonte: Ouvidoria/HFB/2017
121
5.1.2. Coordenação de Atenção Comunitária e Voluntariado (CACVOL)
A Área de Atenção Comunitária e Voluntariado é um setor do Hospital Federal de
Bonsucesso que desenvolve atividades de cunho educativo e social junto a usuários internados ou
em atendimento na unidade e seus acompanhantes, visando acolhimento, educação em saúde,
promoção de cidadania e qualidade de vida.
A assistência prestada, a partir do cuidado integral, deve ser pensada com base em projetos
terapêuticos que agregam diversos saberes e demandam variadas ações no atendimento as
necessidades dos usuários. Tais ações englobam a prevenção a agravos, o acolhimento, o
estabelecimento de vinculo profissionais /usuários e a responsabilização pelo autocuidado.
Com um modo de fazer em conjunto a outros setores e profissionais da unidade, por meio da
atuação em grupos de educação em saúde, participando na organização e promoção de eventos e de
campanhas educativas e de saúde e de ações que favorecem o acolhimento e o protagonismo dos
usuários, a CACVOL se insere nas linhas de cuidado da unidade, oportunizando escuta, levantando
avaliações e demandas e fazendo elo com outros serviços no atendimento as necessidades dos
usuários.
Atribuições da CACVOL
Desenvolver ações de cunho social e pedagógico com caráter humanizado voltado aos usuários
internados (adultos, crianças e familiares) ou em tratamento no ambulatório;
Treinar, avaliar e monitorar a ação dos voluntários nas clínicas e ambulatórios;
Incentivar e supervisionar as ações dos voluntários na unidade;
Apoiar as propostas das diversas clínicas aos usuários e realizar ações em conjunto;
Promover intercâmbio comunitário no sentido de criar condições para o entendimento do
cuidado em saúde e a missão do HFB.
Como a CACVOL se insere nas Linhas de Cuidado no HFB
● Abordagem lúdica e educativa às crianças e adolescentes em atendimento no ambulatório, na
internação ou em tratamento na hemodiálise;
● Acolhimento social, por meio de fornecimento pontual de recursos, após avaliação de necessidade
pelo Serviço Social do HFB, bem como pela atuação de voluntários em atividades diversas com
vistas a amenizar a estadia durante período de internação;
● Promoção de Campanhas Educativas junto a usuários que aguardam consulta ou realização de
exames, denominadas “Pais esclarecidos”, nas quais são discutidos temas como prevenção ao
câncer de pele, combate à dengue, saúde bucal, cuidado com o meio ambiente, direitos das crianças,
doação de sangue, educação no trânsito, controle do diabetes, dentre outros;
● Projeto Inter setorial “Apoio às Clínicas”- participação nos grupos de educação em saúde do
Programa de Diabetes tipo 1 e tipo 2 e no Grupo de Acompanhantes da Pediatria, desenvolvendo,
junto aos demais profissionais da equipe multidisciplinar, encontros voltados à discussão da
temática saúde/educação/qualidade de vida;
● Parcerias - UNISUAM, SENAC-Bonsucesso, Embelleze - Bonsucesso, COQUETEL, Editora
Abril, Sociedade Brasileira de Pediatria, Sociedade Brasileira de Mastologia, Coordenação de
Prevenção á Dependência Química, Comissão Permanente de Proteção á Criança, Adolescente e
Idoso, Comissão dos Direitos da Mulher (SPM - Rio), Promoção de Saúde – Combate ao
Tabagismo, que nos fornecem materiais, cursos (Combate ao Tabagismo), palestrantes e
122
proporcionam ainda atendimentos como “SPA de pés e mãos”, higienização da pele, decoração de
unhas e corte de cabelos e barba, dos quais participam usuários e profissionais e visa à promoção da
autoestima, educação em saúde e qualidade de vida;
● Organização e desenvolvimento, junto ao Programa de Diabetes e Grupo Técnico de
Humanização, da Feira de Diabetes e do Seminário Científico do Programa de Diabetes do HFB.
● Participação na Semana Interna de Prevenção a Acidentes de Trabalho do HFB (SIPAT);
● Encontros mensais do Grupo de Convivência Vivo Feliz - “3ª Idade”, que tem como objetivo
principal a socialização do idoso, compreendendo-se a importância deste fator para sua qualidade de
vida, além de ser este também um espaço para promoção de educação em saúde;
● Organização no HFB das campanhas e Eventos: Basta de Violência Contra Mulheres e Meninas,
Prevenção ao Câncer de Mama – Outubro Rosa, Captação de Doadores de Sangue, Antitabagismo e
Prevenção e Combate à Dengue;
● Atividades Extramuros envolvendo unidades escolares do entorno hospitalar na promoção de
saúde e cidadania;
● Como membro do Grupo Técnico de Humanização da Unidade, participamos de diversas ações,
realizadas na unidade, nos serviços e extramuros, dentre elas, pesquisas com usuários e
profissionais, organização de oficinas para profissionais, Rodas de Conversa e Mostra de ações
humanizadas existentes na unidade.
Tabela 5.1.2. - Projetos desenvolvidos em 2017
PROJETOS
APOIO ÀS CLÍNICAS
Quantidade de mediações 93
Quantidade de pessoas atendidas 3555
BAZAR SOLIDÁRIO
Quantidade de pessoas atendidas 251
Quantidade de itens vendidos 981
BIBLIOTECA COMUNITÁRIA
Quantidade de pessoas atendidas 36
Quantidade de livros emprestados 45
BIBLIOTECA VIVA
Quantidade de mediações 35
Quantidade de pessoas atendidas 267
BRINQUEDOTECA
Quantidade de mediações 9
Quantidade de pessoas atendidas 35
CANTANDO E ENCANTANDO
Quantidade de mediações 15
Quantidade de pessoas atendidas 291
CINE HFBzinho
Quantidade de mediações 16
Quantidade de pessoas atendidas 102
123
COLORINDO CONSULTAS
Quantidade de mediações 57
Quantidade de pessoas atendidas 1032
DISTRIBUIÇÃO DE KITS COMEMORATIVOS
Quantidade de mediações 55
Quantidade de pessoas atendidas 1304
DISTRIBUIÇÃO DE KITS DE AJUDA ALIMENTÍCIA
Quantidade de pessoas atendidas 78
Quantidade de itens doados 350
DISTRIBUIÇÃO DE KITS DE COLOSTOMIA
Quantidade de pessoas atendidas 11
Quantidade de itens doados 56
DISTRIBUIÇÃO DE KITS DE HIGIENE - CUIDANDO DA
HIGIENE
Quantidade de pessoas atendidas 79
Quantidade de itens doados 468
DOAÇÕES DE ROUPAS - VESTIMENTA ACOLHEDORA
Quantidade de pessoas atendidas 100
Quantidade de itens doados 737
DOAÇÕES DE SAPATOS/VESTIMENTA ACOLHEDORA
Quantidade de pessoas atendidas 24
Quantidade de itens doados 37
DOUTORES PALHAÇOS
Quantidade de mediações 440
Quantidade de pessoas atendidas 4400
FELICIDADES PARA VOCÊ
Quantidade de mediações 22
Quantidade de pessoas atendidas 171
MÚSICA NO AR
Quantidade de mediações 100
Quantidade de pessoas atendidas 3520
OFICINA DE ARTESANATO
Quantidade de mediações 28
Quantidade de pessoas atendidas 94
PAIS ESCLARECIDOS, FILHOS SAUDÁVEIS
Quantidade de mediações 55
Quantidade de pessoas atendidas 4297
TEATRO DE FANTOCHES
Quantidade de mediações 3
Quantidade de pessoas atendidas 122
TURMA DA ESCOLINHA
Quantidade de mediações 31
Quantidade de pessoas atendidas 592
VISITANDO COM CARINHO
Quantidade de pessoas atendidas 36 Fonte: CACVOL/HFB/2017
124
5.1.3. Comunicação Social
A Assessoria de Comunicação Social (ACS) do HFB é o setor responsável por implantar
ações e estratégias de comunicação a fim de fortalecer e consolidar a imagem e a credibilidade do
Hospital, ressaltando seu papel e perfil de atendimento no SUS. E ainda, estabelecendo a integração
entre a Direção, os profissionais e os usuários. O setor também é responsável por disseminar
campanhas de educação em saúde para os profissionais e pacientes através das diretrizes
estabelecidas pelo Ministério da Saúde.
Criada no ano de 2000, o setor realiza atendimentos à imprensa para adequar o fluxo de
informações da instituição. A ACS é diretamente vinculada e subordinada à Direção-Geral do HFB,
seguindo as políticas de Comunicação Social do Ministério da Saúde.
Seguem abaixo as principais atribuições e competências da ACS:
Comunicação Interna
Gerenciamento dos Meios de Comunicação existentes no Hospital
• Intranet do HFB: funciona como instrumento de comunicação entre os funcionários de
diversos setores, com informações sobre o Hospital de interesse dos profissionais;
• Site do HFB: tem informações de maior interesse do público externo (usuários), porém
também possui informações para os profissionais visualizarem de casa;
• Murais da Unidade: a organização dos mesmos é de responsabilidade da Assessoria. Todos
os comunicados/cartazes a serem fixados no Hospital devem passar pela ACS para
aprovação prévia e colocação. São cerca de 50 murais em diversos formatos;
• Radiofonia do HFB: informes importantes são feitos através do sistema de rádio e caixas de
som espalhados por diversos andares e prédios do Hospital;
• Desktop: campanhas/eventos importantes que são colocadas no fundo de tela dos 1.200
computadores do Hospital para acesso dos funcionários.
Outras atividades realizadas
• Clipping/ Alerta de Mídia: relatório diário das notícias veiculados na mídia do
HFB/Notícias da área de saúde que impactam ou alertam a gestão do HFB;
• Sinalização das dependências da Unidade;
• Produção gráfica: A ACS é responsável por toda programação visual do Hospital (cartaz,
folder, faixa, certificado, banner, cartão, folheto, convite, pôster, entre outros) com perfil
científico ou para divulgação de eventos e campanhas do Hospital;
• Berçário Virtual: diariamente os bebês que nascem na Maternidade do HFB são
fotografados e, se as mães aprovam, são publicados no site para que as pessoas possam
consultar. Foi o primeiro hospital público do Brasil a ter este tipo de serviço que faz parte
das ações de humanização da Unidade;
• Cobertura de eventos internos, com fotos e textos para intranet e site do hospital.
• Criação de Campanhas para promoção de saúde para usuário e profissionais, através da
elaboração de informes e distribuição de folhetos e cartazes, como por exemplo as
campanhas da dengue, de doação de sangue e de acidente com material perfuro-cortante,
entre outras;
• Registro Fotográfico e organização do arquivo fotográfico da Unidade;
• Padronização dos Impressos do HFB (boletins de atendimento, de internação, prontuários,
ficha de prescrição, receituário, etc.);
• Cerimonial de Eventos da Direção;
• Confecção de vídeos institucionais;
• Inserção mensal da Escala Mensal dos Funcionários e Escala de APH na intranet e no site;
125
• Participação de reuniões da Direção e do Conselho de Gestão Participativa para traçar
estratégicas de Comunicação na Unidade.
Comunicação Externa
O setor faz o contato com a mídia e meios de comunicação, visando a divulgação de fatos e
atividades relativos ao Hospital. Além disso, as notícias veiculadas na mídia são acompanhadas e é
feita avaliação da imagem da Unidade junto aos meios de comunicação. A ACS é responsável por
atender a imprensa, sendo para campanhas de saúde, consolidação da imagem institucional, seleção
de fontes, resposta a denúncias, entre outras solicitações.
O contato com a imprensa se dá em diferentes situações e de diferentes formas:
Divulgação de campanhas de saúde
Na área de educação e prevenção em saúde, a ACS tanto envia releases informando sobre o
início das campanhas e fornece o balanço final, assim como recebe jornalistas que procuram
profissionais como fonte de informação. Como exemplos, podem ser citadas as campanhas de
vacinação, para doação de sangue e de órgãos e a Feira Anual de Diabetes.
Consolidação da imagem institucional
Neste momento, a ACS passa a ter papel ativo através do envio de releases para a imprensa sobre
os serviços prestados pelo HGB e os últimos avanços e inovações. Como exemplos estão: as
cirurgias pioneiras, as obras e reinaugurações de serviços, e a compra de novos equipamentos.
Resposta a denúncias
A ACS é procurada pela imprensa para responder a denúncias que podem ser de pacientes ou
familiares que procuram a mídia quando têm alguma dificuldade de atendimento. Neste caso, a
assessoria verifica o que aconteceu e passa para o jornalista qual foi o problema, a causa e também
aponta a solução para o caso. As respostas são aprovadas com a Direção-Geral do HFB. Também há
um fluxo de trabalho de envio para a ASCOM do DGH para alinhar o discurso e aprovar com a
Direção do DGH antes de dar o retorno ao jornalista para resposta ou tentar “derrubar a pauta”.
Por meio do estudo do clipping, é possível identificar com clareza todos os focos das notícias
negativas. Mais do que isso, é possível corrigir. Este é um processo que constrói relações de
confiança com a imprensa e a opinião pública. Por outro lado, quando se enfrenta denúncias
montadas pela oposição, muitas vezes não é possível impedi-las de chegar aos veículos de
comunicação. Entretanto, é necessário o diálogo (em “off”) com os jornalistas, mostrando-lhes o
caráter duvidoso e inverídico das informações e as razões presumíveis pelas quais essas pessoas
tentam plantá-las na imprensa.
Informações sobre pacientes
A imprensa também procura bastante a ACS do HFB para obter informações sobre o estado de
saúde de pacientes internados, na grande maioria, vítimas de arma de fogo, de acidentes ou outras
ocorrências policiais.
Seleção de fontes
A ACS procura identificar profissionais especializados em determinadas áreas e treiná-los para
tornarem fontes de informação para a mídia.
126
Gráfico 5.1.3 – Levantamento de matérias positivas e negativas na Mídia – 2000/2017
Fonte: ACS/HFB/2017
Análise do gráfico acima:
O ano de 2017 foi marcado por matérias negativas, na mídia, predominantemente sobre: o
funcionamento da Emergência em container, superlotação de pacientes em corredores e falta de
profissionais para atendimento e, também, sobre a Oncologia por falta de medicamentos
oncológicos para quimioterapia. Os profissionais com contrato temporário da União (CTU), que se
encerraram, foi um tema que também ganhou destaque na imprensa. Em sua grande maioria, essas
matérias foram denúncias da Defensoria Pública da União e do CREMERJ. As sucessivas
mudanças de gestão também contribuíram para este aumento significativo das denúncias e matérias
negativas na mídia comparando com o ano anterior.
As matérias positivas se referem à campanha de doação de sangue, campanha de prevenção
ao câncer de pele, atendimento especializado em Oftalmologia, importância do leite materno,
atendimento de alta complexidade a baleados, entre outras matérias sugeridas pela Comunicação à
imprensa para os especialistas da área de saúde. Como 2017 foi um ano no qual a imagem negativa
da instituição referente à Emergência e à Oncologia esteve em alta, foi difícil proposição de
matérias positivas.
5.2. Carta de Serviços ao Cidadão
A Carta de Serviço ao Cidadão foi elaborada em 2014 e encontra-se publicada no site do Hospital
do Federal de Bonsucesso.
Acesso através da Internet
Passo a passo: Site oficial do hospital - http://www.hgb.rj.saude.gov.br/
Clicar na coluna de “Acessos rápidos”, à esquerda da tela, no ícone: O Hospital
Dentro dele, na parte inferior, consta: Carta de Serviços ao Cidadão
Clicando, abre a Carta no formato PDF.
55 49
99
158
267
93
65 75
137
72 75
69
99
135
36 22
61
143
36 37 41
67
31
11
46 26
73
29 25
167
80
147
90
109
47
110
0
50
100
150
200
250
300
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
IMAGEM DO HFB NA MÍDIA
MATÉRIAS NEGATIVAS x POSITIVAS (2000-2017) Positivo
Negativo
127
5.3. Aferição do grau de satisfação dos cidadãos-usuários
Esta avaliação atende a determinação do Tribunal de Contas da União (TCU), nos termos do
artigo 12 do Decreto 6.932/2009, que prevê a aplicação periódica de pesquisa de satisfação dos
usuários, dos seus serviços e inclusão dos resultados das pesquisas de satisfação nos relatórios de
gestão das unidades prestadoras de serviço ao cidadão do Poder Executivo.
Além disso, a Ouvidoria do Departamento de Gestão Hospitalar (DGH) implantou no ano de
2017 a divisão de suas atividades e funções em quatro eixos de ação, visando à melhoria do
processo de trabalho. São eles: I - Gestão e Apoio Técnico às Ouvidorias Vinculadas; II - Pesquisa
de Satisfação com os Usuários Internados; III - Gestão e Operacionalização do Sistema
OuvidorSUS e IV - Valorização e Reconhecimento dos Profissionais. A PSUI foi contemplada com
um eixo exclusivo para melhor atender aos incisos XIV e XV do artigo 5º, da Portaria nº 1,
DGHMS-RJ de 24 de janeiro de 2017, publicada no Boletim de Serviço do Ministério da Saúde nº
06, de 06 de fevereiro de 2017.
O estudo em questão possibilita uma análise sobre a satisfação do paciente
internado/acompanhante. É uma estratégia de mensuração da qualidade do cuidado, uma vez que
expressa as expectativas e as avaliações do cidadão quanto à assistência recebida no período de sua
internação hospitalar.
Esta pesquisa é uma importante ferramenta de gestão, uma vez que oferece subsídio nos
processos de mudança, através da reflexão e avaliação da prática dos cuidados de saúde,
objetivando a melhoria contínua dos serviços prestados aos usuários do Sistema Único de Saúde
(SUS).
Ressalta-se que a pesquisa não se restringe apenas aos apontamentos do questionário, mas
propicia também uma escuta ativa, em que o entrevistador apresenta o serviço de Ouvidoria e coleta
possíveis elogios, sugestões e/ou reclamações, permitindo a possibilidade de um atendimento
imediato.
A pesquisa é realizada periodicamente desde 2010, uma no primeiro e outra no segundo
semestre3. No ano de 2017, foi aplicada entre os dias 03 e 07 de abril, simultaneamente, nas seis
unidades do Ministério da Saúde no estado do Rio de Janeiro.
Para o dimensionamento do público alvo foram utilizadas as informações do censo diário da
unidade. Dos 325 leitos disponíveis, foram registrados 35,4% (115) fatores de impedimento no
período da realização da pesquisa por variados motivos. Entre eles, 24,6% (80) corresponderam aos
leitos vagos ou leitos em enfermarias fechadas, e 3,7% (12) pacientes estavam impossibilitados de
participar7. Em 6,5% (21) dos leitos, os entrevistadores não informaram o fator de impedimento,
indicando que nos próximos treinamentos deve ser reforçada a importância do preenchimento do
motivo para melhoria da qualidade das informações.
Acesso através da Intranet:
O serviço encontra-se disponível na coluna de “Acessos
rápidos”, à esquerda da tela.
Clicando, abre a Carta de Serviços ao Cidadão no formato PDF.
128
Gráfico 5.3. - Fatores de impedimento para realização da pesquisa
Fonte: Ouvidoria/HFB/2017
Tabela 5.3. – Avaliação geral do HFB por tempo de Internação
Tempo de internação
Avaliação geral
(nota média)
Número de
entrevistados
0 a 3 dias 9,3 58
4 a 7 dias 9,3 35
8 dias ou mais 9,5 113 Fonte: Ouvidoria/HFB/2017
Não foi observada uma relação entre o tempo de permanência e a satisfação geral, conforme
apresentado na tabela acima.
5.4. Mecanismos de transparências das informações relevantes sobre a atuação da Unidade
As informações são disponibilizadas no Portal Transparência / Intranet / HFB. O objetivo do
Portal é disponibilizar informação qualificada relativa à produção dos serviços prestados à
população pelo HFB, garantindo a transparência e instrumentalizando os gestores no processo de
tomada de decisão por meio do acompanhamento e avaliação de sua prática cotidiana.
O Portal Transparência encontra-se disponível por meio eletrônico na Intranet/HFB, na
coluna de “Acessos rápidos”, à esquerda da tela.
Clicando, abre-se o Portal com as informações em formato PDF.
Clicando no Item Estatístico → Acesso à Produção dos Serviços Assistenciais do HFB.
As Informações são disponibilizadas no site oficial do hospital - http://www.hgb.rj.saude.gov.br/
Principais:
O item “Gestão” contém o acesso aos Relatórios de Gestão da Unidade;
O item “Recursos Humanos” contém as escalas nominais dos profissionais da Unidade que
executam o APH mensalmente;
Também dá acesso à Carta de Serviços ao Cidadão.
0
50
100
150
200
250
Respondido Leito vazio/ou
com Enfermaria
fechada
Não informado
pelo
entrevistador
Paciente
impossibilitado
de participar
Paciente não
quis participar
da pesquisa
210
80
21 12
2
FATORES DE IMPEDIMENTO PARA REALIZAÇÃO DA PESQUISA
129
5.5. Medidas para garantir a acessibilidade aos produtos, serviços e instalações
A estrutura física do HFB é uma estrutura antiga, a qual foi pensada para atender uma
realidade de setenta anos atrás, mas que ao longo dos anos essa estrutura vem sofrendo alterações
para garantir o cumprimento das legislações vigentes referentes à garantia de acessibilidade aos
produtos, serviços e instalações.
O HFB possui seis prédios que podem ser acessados pelo usuário através de rampas de
acesso construídas no intuito de viabilizar o acesso de pessoas Portadoras de Necessidades
Especiais (PNE), sejam estes usuários do sistema ou profissionais da instituição. Em relação ao
novo Serviço de Emergência, por exemplo, a nova obra já prevê a entrada com acesso por rampas,
com acesso a bebedouros/ filtros, banheiros, recepção entre outros que foram pensados para atender
aos PNE.
Em relação ao Serviço de Ouvidoria, por exemplo, com a troca do espaço físico para o
Prédio 3, houve melhora significativa nas condições de acesso para os pacientes dos Serviços de
Oncologia e Nefrologia.
Todas as discussões envolvendo estruturas físicas do HFB contam com destaque especial
para a acessibilidade a cadeirantes, suportes para apoio em banheiros, chuveiros. Até mesmo
em instalações de uso exclusivo a profissionais, tais critérios têm sido observados e colocados nas
propostas assistenciais.
130
6. DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS
6.1. Desempenho financeiro no exercício
Ver análises críticas das demonstrações econômicas, financeiras e o passivo a descoberto.
6.2. Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do patrimônio
e avaliação e mensuração de ativos e passivos
A Unidade Jurisdicionada utiliza-se dos critérios e procedimentos estabelecidos pelas
Normas Brasileiras de Contabilidade NBC T 16 (Aplicadas ao Setor Público), NBC T 16.9
(Depreciação, Amortização e Exaustão), NBC T 16.10 (Avaliação e Mensuração de Ativos e
Passivos em Entidades do Setor público) e também pelo Manual SIAFI - Seção 020300 (Macro
função) - Assunto 020330 (Reavaliação, redução a valor recuperável, depreciação, amortização e
exaustão na administração direta da União, suas autarquias e fundações), aplicados ao Sistema
Integrado de Administração de Patrimônio - SIPAT. A metodologia adotada para estimar a vida útil
e econômica do ativo está de acordo com os itens 09 e 10 da NBC T 16.9 e item 44 do Manual
SIAFI.
131
Figura 6.2. - Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do Patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos
132
Fonte: Patrimônio/HFB/2017
133
6.3. Sistemática de apuração de custos no âmbito da Unidade
O HFB não efetua a apuração de custos no âmbito da Unidade, segundo as recomendações
do Programa Nacional de Gestão de Custos (PNGC). Contudo, no segundo semestre de 2013 e
2014, foram capacitados alguns profissionais do HFB para esta tarefa. O DGH estabeleceu uma
Câmara Técnica para coordenação deste programa em todos os hospitais federais.
Este grupo de trabalho teve como objetivo construir os centros de custos e discutir as formas
de rateio a serem aplicadas no âmbito das instituições, de forma que todos trabalhassem da mesma
forma. Entretanto, a apuração dos custos sem a disponibilidade de um sistema que possibilitasse a
operacionalização e ainda sem o interfaceamento deste sistema com o sistema e-SUS, ainda em
início de implantação nos hospitais, inviabilizou a progressão do mesmo.
Assim, a instituição segue aguardando a implantação do Sistema de Apuração e Gestão de
Custos do SUS (APURASUS), sistema a ser gerenciado pelo Ministério da Saúde, e seu
interfaceamento com os demais sistemas implantados na instituição, como o e-SUS e o HOSPUB,
ou outro que o substitua.
6.4. Demonstrações contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e notas explicativas
Esta Unidade não tem elementos para elaboração das demonstrações estabelecidas nas
normas da Lei 4.320/64. Desta forma, foram incluídos os quadros abaixo por recomendação
do Departamento Financeiro do HFB.
Quadro 6.4./1. – Programação de Despesas
Unidade Orçamentária: FNS Código UO: 36901 UGO: 250042
Origem dos Créditos
Orçamentários
Grupos de Despesa Correntes
1. Pessoal e Encargos Sociais
2. Juros e
Encargos
da Dívida
3. Outras
Despesas
Correntes
DOTAÇÃO INICIAL 162.000.000,00
CR
ÉD
ITO
S Suplementares
Especiais Abertos
Reabertos
Extraordinários Abertos
Reabertos
Créditos Cancelados
Outras Operações
Dotação final 2017 (A) 162.000.000,00
Dotação final 2016(B) 162.000.000,00
Variação (A/B-1)*100 #DIV/0! #DIV/0! 0,00
Origem dos Créditos
Orçamentários
Grupos de Despesa Capital
7. Reserva de
Contingência 4. Investimentos
5. Inversões
Financeiras
6. Amortização
da Dívida
DOTAÇÃO INICIAL 6.860.000,00
CR
ÉD
ITO
S Suplementares
Especiais Abertos
Reabertos
Extraordinários Abertos
Reabertos
Créditos Cancelados
Outras Operações
Dotação final 2017 (A) 6.860.000,00
Dotação final 2016(B) 5.600.000,00
Variação (A/B-1)*100 22,5 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0!
Fonte: LOA/HFB/2017
134
Quadro 6.4./2. – Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos Valores em R$
1,00
Identificação da Conta Contábil
Código SIAFI Denominação
622.11.0000 CRÉDITO DISPONÍVEL
Linha Detalhe
UG Credor (CNPJ/CPF)
Saldo Final em
31/12/2016
Movimento
Devedor
Movimento
Credor
Saldo Final em
31/12/2017
250042 AGM3 09.632.388/0001-18 R$ - R$ -
250042 ABC2004 06.259.772/0001-29 R$ 51.845,41 R$ -
250042 NOVA RIO 29.212.545/0001-43 R$ - R$ -
250042 NOVA RIO 29.212.545/0001-43 R$ - R$ -
250042 NOVA RIO 29.212.545/0001-43 R$ - R$ -
250042 LAPA 09.060.537/0001-11 R$ - R$ -
250042 NOVA RIO 29.212.545/0001-43 R$ - R$ -
250042 PROLAV 02.521.218/ 0001-17 R$ 240.000,00 R$ -
250042 CONFEDERAL 39.537.063/0001-17 R$ - R$ -
250042 ELEVADORES IVIMAIA 05.531.749/0001-89 R$ 50.000,00 R$ -
250042 WA SIQUEIRA 27.500.404/0001-09 R$ - R$ -
250042 PREMIER 73.702.649/0001-28 R$ - R$ -
250042 MIDAS 74.024.274/0001-57 R$ 130.000,00 R$ -
250042 ATAC FIRE 01.229.958/0001-11 R$ 134.000,00 R$ -
250042 CARESTREAM 08.546.929/0001-22 R$ 7.059,00 R$ -
250042 OFFICE TOTAL 00.845.661/0001-18 R$ 38.000,00 R$ -
250042 RA TELECOM 15.338.199/0001-30 R$ 7.000,00 R$ -
250042 RENALTEC 29.341.468/0001-21 R$ 220.000,00 R$ -
250042 NHJ 00.185.997/0001-00 R$ 300.000,00 R$ -
250042 BERKELEY 00.210.051/0001-48 R$ - R$ -
250042 GE HEALTHCARE 00.029.372/0001-40 R$ 10.021,00 R$ -
250042 MEDICAL 11.966.519/0001-45 R$ 258.023,11 R$ -
250042 LABORMED 32.150.633/0001-72 R$ 37.934,25 R$ -
250042 DRAGER 02.535.707/0001-28 R$ 23.333,33 R$ -
135
250042 MAQUET DO BRASIL 06.028.137/0001-30 R$ 12.295,42 R$ -
250042 OXIMAR 40.275.802/0001-29 R$ 20.947,43 R$ -
250042 PHILIPS 58.295.213/0003-30 R$ - R$ -
250042 PHILIPS 58.295.213/0003-30 R$ - R$ -
250042 RIOMED 40.265.506/0001-47 R$ - R$ -
250042 SIEMENS 44.013.159/0001-16 R$ 14.333,54 R$ -
250042 STTR 40.179.871/0001-39 R$ 12.080,21 R$ -
250042 TECNOTON 29.321.197/0001-42 R$ 8.900,00 R$ -
250042 TOSHIBA 46.563.938/0001-10 R$ - R$ -
250042 LIGHT 60.444.437/0001-46 R$ - R$ -
250042 CEDAE 33.352.394/0001-04 R$ - R$ -
250042 CORREIOS 34.028.316/0002-94 R$ 8.000,00 R$ -
250042 NUTRIENTE 01.017.671/0001-28 R$ 160.000,00 R$ -
250042 AV FARMA 03.605.534/0001-30 R$ 130.000,00 R$ -
250042 BIOXXI 27.721.364/0001-17 R$ 35.000,00 R$ -
250042 PRORAD 87.389.086/0001-74 R$ - R$ -
250042 LIFE IMAGEM 40.297.269/0001-04 R$ 15.000,00 R$ -
250042 ALGAR TELECOM 71.208516/0001-74 R$ 6.000,00 R$ -
250042 OI/TELEMAR 33.000.118/0001-79 R$ 4.800,00 R$ -
250042 OI/TELEMAR 33.000.118/0001-79 R$ 4.500,00 R$ -
250042 VIVO/TELEFONICA 02.558.157/0001-62 R$ 8.000,00 R$ -
250042 UTI VIDA 01.413.201/0001-83 R$ 142.000,00 R$ -
250042 BASTOS E PASSOS 07.001.169/0001-05 R$ - R$ -
250042 TECNOCOOMP 09.584.667/0001-53 R$ - R$ -
250042 AKRON 03.022.087/0001-96 R$ 7.868,33 R$ -
250042 TRUSHER 06.969.472/0001-33 R$ 60.000,00 R$ -
250042 FUNIN 110245-0001 R$ 7.855,70 R$ -
250042 EBC 115406-20415 R$ 8.000,00 R$ -
TOTAL R$ 2.172.796,73 R$ -
Fonte: Setor de Contratos/HFB/2017
Conforme demonstrativo do sistema SIAFI, a Unidade recebeu descentralização orçamentária em 2017 no montante anual de R$
166.867.457,39 para execução de despesas correntes e de capital. Quanto à compatibilidade das dotações com as necessidades da UPC não ocorreram
efeitos relevantes no exercício referente à programação orçamentária. O passivo a descoberto do exercício de 2017 foi integralmente liquidado e pago.
136
Quadro 6.4./3. – Restos a Pagar inscritos em Exercícios Anteriores Valores em R$ 1,00
Restos a Pagar não Processados
Ano de
Inscrição Montante 01/01/2017 Pagamento Cancelamento
Saldo a pagar
31/12/2017
2017 22.549.332,51 20.760.933,15 3.733.394,55 1.450.424,58
2016 3.395.419,77 3.395.419,77
TOTAL 25.944.752,28 20.760.933,15 3.733.394,55 1.450.424,58
Restos a Pagar Processados
Ano de
Inscrição Montante 01/01/2017 Pagamento Cancelamento
Saldo a pagar
31/12/2017
2017 5.036.827,86 5.031.688,49 5.139,37 0,00
2016 0,00 0,00 0,00 0,00
TOTAL 5.036.827,86 5.031.688,49 5.139,37 0,00
Fonte: Tesouro Gerencial/HFB/2017
Conforme demonstrativo do sistema SIAFI, a unidade inscreveu, em janeiro de 2017, saldos
em restos a pagar não processados, referentes há exercícios anteriores, no montante de
R$ 3.395.419,77, em restos a pagar não processados de 2016 no montante de R$ 22.549.332,51 e
restos a pagar processados no valor de R$ 5.036.827,86.
Analisando os saldos quanto aos exercícios anteriores, o montante inscrito em restos a pagar
não processados de exercício anterior é equivalente a 2,01% do orçamento previsto pela LOA para a
UPC em 2017, de R$ 168.860.000,00, quanto aos restos a pagar de 2016 processados de 2,98% do
orçamento previsto para 2017 e alusivo aos restos a pagar não processados em 13,35%.
Se levarmos em consideração que:
- as despesas com serviços continuados prestados por diversas empresas na unidade giram
em torno de R$ 8.400.000,00 mensais, em média estimativa, e que estes só podem ser liquidados
após a prestação do serviço, as despesas de dezembro/2016 são liquidadas no exercício de 2017;
- que os restos a pagar do exercício de 2016 e anteriores, processados e não processados,
inscritos e reinscritos equivaleriam, no total, a 18,34% do orçamento previsto pela LOA para 2017
de R$ 168.860.000,00.
Efetivamente as despesas inscritas em restos a pagar, não ocasionaram nenhum impacto
financeiro negativo ao presente orçamento desta UPC, face à previsão financeira atrelada ao limite
de restos a pagar inscritos e reinscritos autorizados pelo Tesouro Nacional.
137
7. CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE
7.1. Tratamento de determinações e recomendações do TCU
7.1.1. Determinações do TCU atendidas no exercício
Quadro 7.1.1./1. – Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
Tribunal de Contas da União
Deliberações do TCU
Deliberações Expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
025.472/2016-0
Ofício
requisição Ofício 986/2016-14 TCU
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG
Hospital Federal de Bonsucesso
Descrição da Deliberação
Verificar a regularidade na aquisição de equipamentos na área de saúde, inclusive no planejamento à
contratação e utilização desses bens de capital. Foi solicitado envio de documentos para continuidade de
trabalho de fiscalização.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIGER, Serviço de Material e Setor de Contratos
Síntese da Providência Adotada
Foi encaminhado memorando para os setores responsáveis responder os questionamentos levantados no
ofício e também o envio de cópias solicitadas.
Síntese dos Resultados Obtidos
Foi realizado o levantamento de todos os documentos solicitados e envio de resposta através de ofício da
DIGER/HFB, juntamente com despacho 23/02/2017 da Divisão de Contratos e Despacho de 10/10/2016
do Serviço de Material.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências
pelo Gestor
Fonte: Núcleo Interno de Controle/HFB/2017
Quadro 7.1.1./2. – Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
Tribunal de Contas da União
Deliberações do TCU
Deliberações Expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
01075620140 A-K
Ofício
requisição
Ofício requisição 1-149/2017
TCU
138
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG
Hospital Federal de Bonsucesso
Descrição da Deliberação
Verificar e disponibilizar documentos referentes aos 13 volumes do processo nº 33374.010677/2010-47,
pregão nº 36/2011, que gerou o contrato 11/2010 e seus 5 ( cinco) termos aditivos e questionamentos das
alíneas A ao K.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIGER, Setor de Contratos e Setor de Conformidade
Síntese da Providência Adotada
Foi encaminhado memorando para os setores responsáveis responder os questionamentos levantados no
ofício e também o envio de cópias solicitadas.
Síntese dos Resultados Obtidos
Foi realizado o levantamento de todos os documentos solicitados e envio de resposta de todas as alíneas
de A ao K, encaminhado através do ofício 482/2017/NAG/DIGER/HFB de 22/03/2017.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências
pelo Gestor
Fonte: Núcleo Interno de Controle/HFB/2017
Quadro 7.1.1./3. – Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
Tribunal de Contas da União
Deliberações do TCU
Deliberações Expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG
Hospital Federal de Bonsucesso
Descrição da Deliberação
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIGER, Setor de Contratos e Setor de Conformidade
Síntese da Providência Adotada
Síntese dos Resultados Obtidos
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências
pelo Gestor
Fonte: Núcleo Interno de Controle/HFB/2017
139
7.1.2. Determinações do TCU pendentes de atendimento ao final do Exercício
Quadro 7.1.2/1 – Deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
Tribunal de Contas da União
Deliberações do TCU
Deliberações Expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
017.863/2005-0 3.607/2017
Ofício 2131/2017 e
Ofício 1372 TCU
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG
Hospital federal de Bonsucesso
Descrição da Deliberação
Informar de recurso de reconsideração pelos senhores Jorge Cezar Couto de oliveira, Victor Gabrois e
pela empresa WA Siqueira, que se encontrava em apreciação. Para dar ciência ao item 9.8 do acordão
3.067/2017, para saber se houve ou não a devolução de valores apurados no PAD 33374.002285/2008-
90.
Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
Disciplina Administrativa e CORREG
Justificativa para o seu não Cumprimento:
Houve cumprimento parcial do pedido. Esta Unidade respondeu, através de Despacho 12/2017
NAG/262/DIGER, que foram enviados telegramas para dar ciência aos envolvidos, juntamente com
cópia do acordão às pessoas arroladas.
Quanto ao ponto 9.8, o PAD 33374.002285/2008-90 foi remetida cópia ao TCU e encaminhado
memorando à Disciplina Administrativa para o cálculo de montante a ser devolvido. A mesma
respondeu, através de despacho nº 67/HFB/COGEP/SEDAD, pedindo esclarecimento ao tribunal, à
medida que não havia nos autos do PAD em questão se o ressarcimento por parte de Francisca Ruth
Feijão Medina e Marisa Zenaide Ribeiro Gomes deveriam ressarcir a remuneração do cargo (DAS) ou
a remuneração relacionada ao posto de trabalho de especialista, ou ambos. Foi enviado também Ofício
1.146/2017 NAG-262DIGER/HFB para o TCU com as medidas adotadas.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências
pelo Gestor
Fonte: Núcleo Interno de Controle/HFB/2017
Quadro 7.1.2/2 – Deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Tribunal de Contas da União
140
Deliberações Expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
032.685/2016-5 Ofício
Ofício 0788/2017 e
0899/2017 TCU
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG
Hospital Federal de Bonsucesso
Descrição da Deliberação
Elaboração de plano de trabalho em conjunto para aquisição, recebimento e utilização de controle de
Órteses e Próteses e Materiais Especiais ( OPME).
Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
Qualidade/HFB e Almoxarifado/HFB
Justificativa para o seu não Cumprimento:
O Serviço de Qualidade do HFB respondeu, através do memorando 105/2017 ASQUAS/HFB, que
criou um POP (Procedimento Operacional Padrão), elaborado com o Manual de Boas Práticas de
Gestão de OPME, e que o plano de ação contava em execução e com demandas programadas de forma
a atender a urgência na gestão de OPME. No entanto, buscando um plano de solução em conjunto, foi
feita uma reunião em 07/12/2017, no DGHMS - sala 901, referente ao acórdão 435/2016 OPME e
DMI, gerando o processo SEI 25000.446412/2017-70. Foi cumprido em parte, pois as medidas
encontram-se em andamento e não finalizado.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências
pelo Gestor
Fonte: Núcleo Interno de Controle/HFB/2017
Quadro 7.1.2/3 – Deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Tribunal de Contas da União
Deliberações Expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
017.021/2017-0
Memorando
Circular 45
SEI/2017
Memorando Circular 45
SEI/2017 e Processo SEI
25000.486937/2017-48
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG
Hospital Federal de Bonsucesso
Descrição da Deliberação
141
Informar as medidas de gestão administrativa e dos trabalhos de controle externo em andamento na
área correlata.
a) Situação de contratações de bens ou serviços promovidos pelas unidades hospitalares sem cobertura
contratual, pagos de modo indenizatório informando em caso positivo:
1) Identificação de reajuste, objeto e unidade, situação atual e medidas adotadas para licitação,
regularização da contratação ou outra ação aplicável.
2) Situação de contratações de bens e serviços promovidos pelas unidades hospitalares realizadas à
parte das contratações unificadas, fornecendo:
- Unidades requerentes/ informantes, certames ou contratações realizadas em substituição;
- Cópias das notas técnicas ou outros documentos empregados com motivos apresentados para não
aderência às contratações unificadas aplicáveis.
Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIGER, SETOR DE CONTRATOS e COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA
Justificativa para o seu não Cumprimento:
A solicitação foi atendida parcialmente, uma vez que a Divisão de Contratos informou as contratações
de bens e serviços em quadro explicativo com informações da situação atual de todas elas, através de
despacho SEI ( 2563209 ), no entanto pediu para COAD/HFB providenciar as informações referentes
às contratações paralelas às licitações unificadas, uma vez que esta DICONT não dispõe de registros
desta seara. Diante disto, o processo ainda se encontra em aberto e aguardando informação
complementar da COAD/HFB para cumprir na íntegra a solicitação.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências
pelo Gestor
Fonte: Núcleo Interno de Controle/HFB/2017
Quadro 7.1.2/4 – Deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Tribunal de Contas da União
Deliberações Expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
025.472/2016-0 999/2017 TCU Ofício Ofício 1543/2017 TCU
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG
Hospital Federal de Bonsucesso
Descrição da Deliberação
Informar a regularidade na aquisição de equipamentos da área de saúde, inclusive no que se refere ao
planejamento, à contratação e a utilização desses bens de capital, nas unidades Federais do RJ, no
exercício de 2015.
Item 9.1 - notificação dos servidores Francisco Xavier Dourado Fialho de Oliveira e Luiz Carlos
Rodrigues da Costa.
Razões de justificativa quanto às ocorrências 9.2.1 à 9.2.1.5
142
Item 9.7 - informações de plano de ação para utilização desses equipamentos a seguir relacionados, que
se encontram armazenados na unidade, descrevendo as ações implementadas, a identificação dos
responsáveis pela implementação, cronograma previsto e o prazo final para instalação.
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIGER, SETOR DE CONTRATOS e COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA
Justificativa para o seu não Cumprimento:
Através do despacho DIPAT/HFB, de 29/07/2017, foram enviadas as informações solicitadas. A
Coordenação de Planejamento do HFB respondeu, através do despacho nº 11/2017 DIPLA/HFB, que
montou uma comissão para auxiliar a Direção Geral nas decisões relativas às aquisições de
equipamentos, conforme determinado nos itens 9.7, 9.10 ao 9.11.2 do acórdão 999/2017, com a
finalidade de aperfeiçoar o processo de planejamento das aquisições de equipamentos.
A DIPLA (Divisão de Planejamento) abriu processo nº 33374.490523/2017-01, solicitando a abertura
de PAD ao serviço de Disciplina Administrativa, no entanto, até o presente momento, não foi aberto
PAD para apurar os fatos. Diante disso, a recomendação foi cumprida parcialmente.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências
pelo Gestor
Fonte: Núcleo Interno de Controle/HFB/2017
Quadro 7.1.2/5 – Deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Tribunal de Contas da União Deliberações Expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
011.680/2016-4 2.324/2013 TCU Ofício Ofício 0704/2017 TCU Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG
Hospital Federal de Bonsucesso
Descrição da Deliberação
Verificar a implementação do sistema de controle de ponto eletrônico nas unidades hospitalares
federais do Rio de janeiro, em cumprimento ao subitem 9.2 do acórdão 2.324/2013 TCU, fixado pelo
acórdão 1.874/2015 TCU plenário.
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIGER, SETOR DE CONTRATOS e COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA
Justificativa para o seu não Cumprimento:
Através de despacho, datado de 24/02/2017, o serviço de Engenharia informou que foram instalados
todos os pontos eletrônicos de acordo com os locais determinados pelo RH.
Recomendação cumprida parcialmente, pois a implementação ainda se encontra pendente de ajustes
pontuais. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências
pelo Gestor
Fonte: Núcleo Interno de Controle/HFB/2017
143
7.2. Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno (OCI)
7.2.1. Recomendações do OCI atendidas no exercício de 2017
Quadro 7.2.1/1 – Recomendação do OCI atendida
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
OS 201701463 2.1.1
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Fragilidade das ferramentas de controle administrativos voltadas a prevenir a ocorrência de acúmulo de cargos
públicos: 1) Realizar levantamento acurado das necessidades de pessoal da ASLEP/COGEP, dotando-a de
equipe suficiente para o desempenho de suas atividades, em especial para realização de recadastramentos
periódicos da situação funcional dos servidores do HFB, mitigando o risco de acumulações ilegais ou jornadas de
trabalho excessivas, não comprovadas, e que comprometam o desemprenho do HFB. 2) Normatizar a rotina de
periódica de recadastramento da situação funcional dos servidores do HFB, de modo a definir ações,
responsabilidades e prazos do processo a cargo da ASLEP/COGEP, garantindo que a referida rotina preveja
consultas a sistemas corporativos do tipo RAIS, CNES, SIAPE, Portais de Transparência e a Entidades públicas
ou privadas, a fim de aferir a legalidade dos vínculos profissionais, bem como a adequação da jornada de
trabalho dos servidores com jornada excessiva. 3) Conforme estabelecido pela portaria MS n° 260, de 21 de
fevereiro de 2014, a Direção do HFB deverá organizar e formalizar o horário de trabalho dos servidores,
afixando-o em local visível e pertinente a cada um dos setores do hospital, cabendo à chefia imediata e à
COGEP o zelo pelo seu fiel cumprimento. 4) Apurar a situação dos 114 servidores do HFB constantes no
levantamento da CGU em 2017, que detectou a ocorrência de acúmulo de variados vínculos públicos e ou
privados, bem como de jornada de trabalho excessivas, com vistas a verificar a ocorrência de acumulações
legalmente indevidas de cargos, bem como de jornadas de trabalho inviáveis ou que comprometam o
desemprenho funcional do servidor, adotando as devidas providências diante de situações comprovadas.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
COGEP/ASLEP
Síntese da Providência Adotada
1) Ficou acordado que será feito o levantamento recomendado.
2) Será instituída rotina periódica de recadastramento da situação funcional dos servidores.
3) A fixação da escala de trabalho com os horários dos servidores já está implementada nesta instituição.
4) Foi informado pela ASLEP que os servidores então sendo convocados para apresentarem documentação
Síntese dos Resultados Obtidos
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências
pelo Gestor
Foi realizada uma reunião da Unidade com a CGU para busca conjunta de soluções (RBCS) em 23/11/2017, com
o objetivo de sanar todas as recomendações apontadas. Fonte: Núcleo Interno de Controle/HFB/2017
144
Quadro 7.2.1/2 – Recomendação do OCI atendida
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
OS 201701463 2.1.2
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Indevida extensão do recesso para comemoração das festas de final de ano de 2016 a prestadores de serviços
terceirizados de mão de obra de atividades auxiliares e apoio operacional, agravado pela não compensação do
horário ou do desconto no valor mensal correspondente, gerando um prejuízo estimado aproximado de
R$ 76.000,00. 1) Abster-se de estender o recesso para comemoração das festas de final de ano aos estagiários e
aos prestadores de serviços terceirizados no HFB, por falta de previsão legal, divulgando amplamente esta
vedação entre as chefias do hospital. 2) Apurar as responsabilidades dos servidores que deram causa à dispensa
de terceirizados sem a devida compensação de horas ou descontos das horas não trabalhadas em recesso de final
de ano em 2016, referente ao processo de pagamento n° 33374.000596/2017-13.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO GERAL
Síntese da Providência Adotada
1) Esta direção já informou, através de memorando circular, a todas as chefias sobre esta vedação.
2) Foi enviado ofício 300 SEI (2633615), através do processo 33374.450145/2017-15, e também através de e-
mail para a CORREG com a solicitação de apuração de responsabilidade dos servidores em questão.
Síntese dos Resultados Obtidos
.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências
pelo Gestor
Foi realizada uma reunião da Unidade com a CGU para busca conjunta de soluções ( RBCS) em 23/11/2017 com
o objetivo de sanar todas as recomendações apontadas. Fonte: Núcleo Interno de Controle/HFB/2017
Quadro 7.2.1/3 – Recomendação do OCI atendida
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
OS 201701463 2.1.3
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
145
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Deficiência na gestão e acompanhamento da celebração e execução de contratações de serviços pelo HFB (não
estabelecimento de limites processuais, pagamento de insalubridade sem laudo técnico e pagamento de
uniformes de terceirizados com sobrepreço). 1) Adotar nos editais para contratação de serviços continuados com
dedicação de mão de obra do HFB, critérios de acessibilidade/limites máximos para custos indiretos e lucro,
conforme percentuais definidos pelas Secretarias de Controle Interno do STF e do CNJ, bem como nos Acórdãos
TCU n° 325/2007 e n°3006/2010, ambos do plenário, justificando, quando for o caso, a utilização de percentuais
superiores. 2) Renegociar os valores potenciais excessivos de lucro e custo indireto com a contratada (Contratos
n° 11/2011, 04/2017, 17/2015, 10/2014, 03/2013), bem como o item “uniforme”, tendo como parâmetro os
estudos realizados pelas Secretarias de Controle Interno do STF e do CNJ, bem como os acórdãos TCU n°
325/2007 e n°3006/2010, ambos do Plenário, iniciando, em caso de renegociação infrutífera, novos processos
licitatórios para substituí-los. 3) Apurar a regularidade do pagamento de adicionais de insalubridade nos
contratos nos contratos n° 03/2013, 17/2015 e 04/2017, mediante a verificação da existência dos respectivos
Laudos Técnicos de Condições Ambientais do Trabalho, suspendendo os pagamentos sem amparo legal e
adotando providências devidas ao ressarcimento dos valores indevidos pagos.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
Coordenação de Administração
Síntese da Providência Adotada
1) e 2) Foi enviado despacho ( 1798846) no processo 33374.450145/2017-15, cobrando a solução.
3) Dentro do mesmo processo, foi enviado despacho da COAD (1686694) com a anexação de laudo técnico.
Síntese dos Resultados Obtidos
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências
pelo Gestor
Foi realizada uma reunião da Unidade com a CGU para busca conjunta de soluções ( RBCS) em 23/11/2017,
com o objetivo de sanar todas as recomendações apontadas.
Fonte: Núcleo Interno de Controle/HFB/2017
Quadro 7.2.1/4 – Recomendação do OCI atendida
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
OS 201701463 2.1.4
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Alocação ineficiente de profissionais em regime de APH, não comprovação de participação dos servidores nos
plantões. Falta de planejamento semestral aderente ao preconizado no Decreto n° 7.186/2010. 1) A Comissão de
verificação do Adicional de Plantão Hospitalar no HFB deve apurar, .mediante processo específico, a
participação dos seguintes servidores (...), nos plantões com percepção do adicional no primeiro semestre de
2017, encaminhando as situações irregulares para a direção do Hospital, com vistas à adoção de medidas
disciplinares e para ressarcimento ao Erário dos valores indevidamente pagos. 2) Realizar, conforme previsto no
146
Decreto nº 7186/2010, o planejamento dos plantões em regime de APH considerando as necessidades do
hospital, o histórico de atendimentos e a produtividade média dos profissionais.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO GERAL
Síntese da Providência Adotada
1) Foi criada Comissão para a averiguação das irregularidades constatadas no Relatório de Fiscalização, através
da Portaria nº 1.707, de 30/06/2017, publicada no DOU nº 129, 07/07/2017, seção 2, página 42. A
respostas, juntamente com as justificativas dos médicos, foram encaminhadas à CGU, através do sistema
Monitor, no dia 16/02/2018.
2) A enfermeira responsável pela comissão de APH informou que o planejamento já está sendo realizado.
Síntese dos Resultados Obtidos
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências
pelo Gestor
Foi realizada uma reunião da Unidade com a CGU para busca conjunta de soluções ( RBCS) em 23/11/2017 com
o objetivo de sanar todas as recomendações apontadas.
Fonte: Núcleo Interno de Controle/HFB/2017
7.2.2. Recomendações do OCI pendentes de atendimento ao final do Exercício
Não há recomendações do OCI pendentes de atendimento.
7.3. Medidas administrativas para apuração de responsabilidade por dano ao erário
Não se aplica a esta Unidade por não ter sido registrada nenhuma ocorrência em 2017.
147
7.4. Demonstração da conformidade do cronograma de pagamentos de obrigações com o
disposto no art. 5º. da Lei 8.666/1993
148
7.5. Informações sobre a revisão dos contratos vigentes firmados com empresas beneficiadas
pela desoneração da folha de pagamento
Não se aplica esta Unidade porque a Empresa contemplada nos termos em questão, ou seja,
a empresa W. A. Siqueira, durante o ano de 2017, prestou serviço de manutenção predial na
instituição sem cobertura contratual.
7.6. Informações sobre ações de publicidade e propaganda
Quadro 7.6. – Despesas com Publicidade
Publicidade Programa/Ação orçamentária
Valores
empenhados Valores pagos
Institucional 2015/6217 R$ 27.446,16 R$ 17.865,62
Legal 2015/6217 R$ 39.278,50 R$ 18.824,74
Mercadológica NÃO SE APLICA 0,00 0,00
Utilidade pública NÃO SE APLICA 0,00 0,00
Fonte: SIAFI Operacional
149
Rol de Responsáveis
Direção Geral
Diretor – Dr. Gilson Max Freitas de Araújo, matricula 1312518 e CPF 719.146.767-34.
DOU de nomeação nº 129 de 07/07/2017.
Endereço: Avenida Genaro de Carvalho, 2552/302 - Cobertura
CEP: 22795-078
Bairro: Recreio dos Bandeirantes
Cidade: Rio de Janeiro
UF: RJ
E-mail: [email protected]
Diretora – Dra. Lucia Bensiman da Silva, matricula 1186346 e CPF 718.747.047-91.
DOU de nomeação nº 251 de 30/12/2016 e DOU de exoneração n° 129 de 07/07/2017.
Endereço: Rua Vereador Duque Estrada, 61/1301
CEP: 24240-210
Bairro: Santa Rosa
Cidade: Niterói
UF: RJ
E-mail: [email protected]
Coordenação Assistencial
Coordenador – Dr. Paulo Roberto Cotrim de Souza, matricula 0640967 e CPF 247.247.937-91.
DOU de nomeação nº 169 de 01/09/2017.
DOU de nomeação nº 239 de 14/12/2016 e DOU de exoneração nº 47 de 09/03/2017.
Endereço: Rua Raul Seixas, nº 268
CEP: 22750-700
Bairro: Freguesia - Jacarepaguá
Cidade: Rio de Janeiro
UF: RJ
E-mail: [email protected]
Coordenadora – Dra. Cláudia Abrantes Cunha Kohn, matricula 2117400 e CPF 028.800.777-88
DOU de nomeação nº 117 de 21/06/2017 e DOU de exoneração nº 155 de 14/08/2017.
Endereço: Rua Menezes Vieira, 141/410
CEP: 20771-330
Bairro: Cachambi
UF: RJ
E-mail: [email protected]
Coordenação do Planejamento
Coordenadora - Sra. Solange de Almeida Barros, matricula 1535762 e CPF 659.162.637-91
DOU de nomeação nº 117 de 21/06/2017.
Endereço: Estrada dos Bandeirantes, 7025/1712
CEP: 22780-085
Bairro: Curicica
UF: RJ
E-mail: [email protected]
150
Coordenação de Administração
Coordenadora – Sra. Luana Camargo da Silva, matricula 3002032 e CPF 108.942.787-54.
DOU de nomeação nº 236 de 11/12/2017.
Endereço: Rua Manoel Teixeira da Costa, lote 9, quadra 6
CEP: 23890-082
Bairro: Jardins
Cidade: Seropédica
UF: RJ
E-mail: [email protected]
Substituto eventual do Coordenador de Administração – Sr. Manoel Vieira Peixoto Junior, matricula
0653364 e CPF 682.827.887-91.
DOU de nomeação nº 62 de 30/03/2017.
Endereço: Rua Paranaguá, nº 170
CEP: 26030-420
Bairro: Vila 13 de maio
Cidade: Nova Iguaçu
UF: RJ
E-mail: [email protected]
Coordenador – Sr. Walter Fernandes Filho, matricula 2356268 e CPF 330.211.987-91
DOU de nomeação nº 14 de 19/01/2017 e DOU de exoneração nº 176 de 13/09/2017.
Endereço: Rua Ipiranga, 28/801
CEP: 22231-120
Bairro: Laranjeiras
Cidade: Rio de Janeiro
UF: RJ
E-mail: xxxxxxxx
Coordenador – Sr. Antônio Carlos Pereira, matricula 623662 e CPF 400.076.697-04.
DOU de nomeação nº 188 de 29/09/2016 e DOU de exoneração nº 14 de 19/01/2017.
Endereço: Av. Marechal Fontenele, nº 3610 – Bloco 8 – Apt. 102
CEP: 21740-002
Bairro: Campo dos Afonsos
Cidade: Rio de Janeiro
UF: RJ
E-mail: [email protected]
Coordenação de Gestão de Pessoas
Coordenadora – Sra. Michelle Mael da Costa Rodrigues Martins, matricula 1735108 e CPF
104.634.197-90
DOU de nomeação nº 236 de 11/12/2017.
Endereço: Rua Travessa Cunha Galvão, 205/107 – Bloco 1
CEP: 22760-060
Bairro: Freguesia - Jacarepaguá
Cidade: Rio de Janeiro
UF: RJ
E-mail: [email protected]
151
Coordenadora – Sra. Gláucia Dias de Oliveira, matricula 1529711 e CPF 083.155.437-17
DOU de nomeação nº 117 de 21/06/2017 e DOU de exoneração nº 164 de 25/08/2017.
Endereço: Rua Thompson Flores, 148/301
CEP: 20710-090
Bairro: Meier
Cidade: Rio de Janeiro
UF: RJ
E-mail: [email protected]
Substituta eventual da Coordenação de Gestão de Pessoas – Sra. Fátima Maria da Luz Gomes,
matricula 652192, CPF 351.649.997-49.
DOU de nomeação nº 33 de 15/02/2017.
Endereço: Rua Itapera, 286 /102
CEP: 21230-500
Bairro: Irajá
Cidade: Rio de |Janeiro
UF: RJ
E-mail: [email protected]
Coordenador – Sr. Luiz Carlos Costa de Souza, matricula 1748681 e CPF 100.649.937-79.
DOU de nomeação nº 21 de 01/02/2016 e DOU de exoneração nº 35 de 17/02/2017
Endereço: Rua Parintins, 283/406
CEP: 21321-190
Bairro: Praça Seca
Cidade: Rio de Janeiro
UF: RJ
E-mail: [email protected]
Coordenação de Enfermagem
Coordenadora – Sra. Edna da Silva Pereira, matricula 1744780 e CPF 044812787-30
Portaria de nomeação HFB nº 144, de 20/03/2017.
Endereço: Rua Marechal Dantas Barreto, casa 2, lote 4, quadra 52
CEP: 25040-560
Bairro: Vila Santo Antônio
Cidade: Duque de Caxias
UF: RJ
E-mail: [email protected]
Coordenador – Sr. João Batista Monteiro da Cruz, matricula 6648514 e CPF 214.747.107-00.
Portaria de nomeação HFB nº 396 de 14/10/2015 e DOU de exoneração nº 95 de 19/05/2017.
Endereço: Rua Camaratuba, nº 185
CEP: 21330-190
Bairro: Vila Valqueire
Cidade: Rio de Janeiro
UF: RJ
E-mail: [email protected]
152
Relatório de instância ou área de correição
153
154
155
156
157
Declaração de integridade e completude das informações sobre contratos e convênios nos
sistemas estruturantes da Administração Pública Federal
158
Declaração sobre a conformidade contábil dos atos e fatos da gestão orçamentária, financeira
e patrimonial
159
Declaração do contador sobre a fidedignidade dos registros contábeis no Sistema Integrado de
Administração Financeira do Governo Federal
160
Declaração de Integridade dos Registros das Informações no Sistema Integrado de
Planejamento e Orçamento
161
Declaração de Integridade e Completude dos Registros no Sistema e-Pessoal
162
Declaração de cumprimento das disposições da Lei 8.730/1993 quanto à entrega das
Declarações de Bens e Renda