RELATÓRIO DE GESTÃO Exercício 2009 - MCTIC · ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO DA UNIDADE NA EXECUÇÃO...
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MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA
SECRETARIA-EXECUTIVA
RELATÓRIO DE GESTÃO Exercício 2009
Brasília, março de 2010
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
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Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia
Sérgio Machado Rezende
Secretário-Executivo
Luiz Antonio Rodrigues Elias
Assessor Especial de Controle Interno
Duque Dantas
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
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ÍNDICE
1. Introdução __________________________________________________________ 4
2. Identificação das Unidades _____________________________________________ 12
3. Rol de Responsáveis __________________________________________________ 15
4. Declaração do Gestor _________________________________________________ 16
5. Plano de Providências _________________________________________________ 17
6. Secretaria Executiva- SEXEC___________________________________________ 23
7. Assessoria de Captação de Recursos- ASCAP ______________________________ 219
8. Assessoria de Coordenação dos Fundos Setoriais- ASCOF ___________________ 288
9. Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração- SPOA ____________ 297
10. Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa- SCUP _______________ 379
11. Declaração do Contador e Rendas _______________________________________ 433
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
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Responsabilidades institucionais – Papel da unidade na execução das políticas públicas:
A Secretaria Executiva tem como responsabilidade institucional assistir ao Ministro de
Estado na supervisão e coordenação das atividades das Secretarias integrantes da estrutura do
Ministério e das entidades a ele vinculadas; supervisionar e coordenar as atividades relacionadas
com os sistemas federais de planejamento e de orçamento, de organização e modernização
administrativa, de administração dos recursos de informação e informática, de recursos humanos, de
serviços gerais, de documentação e arquivos, de administração financeira e de contabilidade, no
âmbito do Ministério; auxiliar o Ministro de Estado na definição das diretrizes e na implementação
das ações da área de competência do Ministério; supervisionar e coordenar a elaboração das
diretrizes, normas, planos e orçamentos relativos a planos anuais e plurianuais; coordenar os
trabalhos relacionados à avaliação de programas e projetos, levantamentos dos dispêndios dos
recursos vinculados às áreas de competência do Ministério; supervisionar e coordenar as ações do
Ministério e das unidades de pesquisa e entidades vinculadas, voltadas à captação de recursos para o
financiamento de programas e projetos de desenvolvimento científico e tecnológico, inclusive os de
fundos setoriais; identificar e mobilizar novas fontes de recursos para financiamento de programas
de desenvolvimento científico e tecnológico e de formação de recursos humanos, destinados à
criação de novos conhecimentos ou que atendam às necessidades específicas de setores de
importância estratégica nacional ou regional; supervisionar e coordenar o acompanhamento das
realizações de programas e projetos de pesquisa científica e tecnológica das unidades de pesquisa;
avaliar os contratos de gestão firmados entre o Ministério e as entidades qualificadas como
organizações sociais; exercer outras competências que lhe forem cometidas e exerce ainda, o papel
de órgão setorial dos Sistemas de Pessoal Civil da Administração Federal - SIPEC, de
Administração dos Recursos da Informação e Informática - SISP, de Serviços Gerais - SISG, de
Planejamento e de Orçamento Federal, de Administração Financeira Federal e de Contabilidade
Federal, por intermédio da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e de Administração a ela
subordinada.
Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas:
A Secretaria Executiva atua na inclusão e ampliação das parcerias, envolvendo a participação
de todas as instâncias do governo federal, dos governos estaduais, por meio dos conselhos de
secretários estaduais de C&T e das fundações de amparo à pesquisa. Envolve também, o setor
privado, institutos, universidades, Confederação Nacional da Indústria e federações de indústrias.
Inclui ainda, ampla colaboração dos Comitês Gestores dos Fundos Setoriais, entidades e conselhos
diversos, como a Academia Brasileira de Ciências (ABC) e, em especial, o Conselho Nacional de
Ciência e Tecnologia (CCT).
O Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional de
2008 a 2010, tem como objetivo principal definir um amplo leque de iniciativas, ações e programas
que possibilitem tornar mais decisivo o papel da ciência, tecnologia e inovação (C,T&I) no
desenvolvimento sustentável do país. Várias das iniciativas previstas são voltadas para estimular as
empresas a incorporarem as atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação (P,D&I) no seu
processo produtivo. O Plano prevê o apoio à pesquisa científica e tecnológica em todas as áreas do
conhecimento, porém com maior estímulo para as áreas estratégicas para o desenvolvimento do país.
Programas:
A Secretaria Executiva e suas unidades subordinadas estão inseridas dentro do Plano Plurianual de
2008 a 2011 (Plano Brasil de Todos), cuja estrutura programática converge para as Prioridades
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
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Estratégicas do Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
no período de 2007 a 2010
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ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO DA UNIDADE NA EXECUÇÃO DAS POLÍTICAS
PÚBLICAS
1. Análise do plano estratégico da unidade /órgão em que a unidade está inserido e Plano
de ação referente ao exercício de 2009.
A ciência, a tecnologia e a inovação (C,T&I) têm papel estratégico no desenvolvimento
econômico e social do País. As políticas públicas desenvolvidas pelo Ministério da Ciência e
Tecnologia (MCT) direcionam-se prioritariamente a atender os anseios e as demandas da sociedade,
trabalhando sempre em parceria com os governos estaduais e municipais, com os setores produtivos
da economia, com as entidades representativas da sociedade e com os diversos atores do
desenvolvimento nacional inseridos no âmbito da Administração Pública Federal.
No decorrer de 2009, as ações e estratégias empregadas pelo Governo para o
desenvolvimento e o fortalecimento da C,T&I, estabelecidas no âmbito do Plano de Ação em
Ciência, Tecnologia e Inovação (PACTI 2007-2010), apresentaram resultados expressivos
decorrentes dos investimentos realizados. Esses resultados, somados à implementação de
mecanismos mais flexíveis e estáveis de financiamento à pesquisa, têm contribuído com a estratégia
maior de expansão e consolidação do Sistema Nacional de C,T&I e, conseqüentemente, com a
melhoria de indicadores de impactos tanto econômicos como sociais das políticas públicas
relacionadas.
Em 2009, a execução orçamentária do MCT, incluindo suas agências de fomento e unidades
vinculadas, alcançou o valor de R$ 6,4 bilhões em recursos empenhados. Entre 2005 e 2009, a
execução orçamentária do MCT apresentou um crescimento de aproximadamente 79% como se
verifica no gráfico 1.
Gráfico 1: Execução do orçamento
Fonte: SIAFI
A análise do exercício de 2009 permite registrar que ocorreram além de expressivos
incrementos quantitativos, avanços qualitativos importantes em cada uma das Prioridades
Estratégicas do PACTI 2007-2010, em torno das quais o Plano está estruturado, ou seja: 1. Expansão
e Consolidação do Sistema Nacional de C,T&I; 2. Promoção da Inovação Tecnológica nas
Empresas; 3. Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Áreas Estratégicas; e 4. C,T&I para o
Desenvolvimento Social.
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Vinculação das Prioridades Estratégicas do Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação, com os
Programas Finalísticos do MCT
Prioridade Estratégica PROGRAMAS
1 - Expansão e Consolidação do
Sistema Nacional de C,T&I
Formação e Capacitação de Recursos Humanos para C,T&I
Gestão da Política da C,T & I.
Promoção da Pesquisa e do Desenvolvimento Científico e
Tecnológico
2 - Promoção da Inovação Tecnológica
nas Empresas
C,T&I para a Política Industrial, Tecnológica e de Comércio
Exterior (PITCE)
3 - Pesquisa, Desenvolvimento e
Inovação em Áreas Estratégicas
Nacional de Atividades Espaciais (PNAE)
Nacional de Atividades Nucleares
C,T&I Aplicadas aos Recursos Naturais
Meteorologia e Mudanças Climáticas
4 - C,T&I para o Desenvolvimento
Social C,T&I para a Inclusão e Desenvolvimento Social
Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de C,T&I
A expansão e consolidação do Sistema Nacional de C,T&I são viabilizadas, principalmente,
por meio de dois programas estruturantes: Formação e Capacitação de Recursos Humanos para
C,T&I e Promoção da Pesquisa e do Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
O CNPq tem sido agente decisivo na Formação de Recursos Humanos para C,T&I. Além
das bolsas em modalidades, como mestrado e doutorado no País, foram disponibilizadas em 2009,
8.670 bolsas de Iniciação Científica Júnior, concedidas às Fundações de Apoio à Pesquisa (FAPs) e
à Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP). Em volume de recursos
financeiros, destacam-se os diversos editais para concessão de bolsas de mestrado, doutorado e pós-
doutorado em áreas ou setores estratégicos do PACTI, entre as quais podem ser mencionados
microeletrônica, setor mineral e de recursos hídricos.
O Programa Promoção da Pesquisa e do Desenvolvimento Científico e Tecnológico tem
como objetivo integrar, modernizar e consolidar o Sistema Nacional de C,T&I (SNCTI), atuando em
articulação com os governos estaduais para ampliar a base científica e tecnológica nacional. A ele
compete o papel de fortalecer a infraestrutura para pesquisa, em especial nas instituições vinculadas
ao MCT. Seus principais resultados em 2009 estão relacionados em item específico neste
documento.
Promoção da Inovação Tecnológica nas Empresas
A promoção da inovação tecnológica nas empresas envolve o apoio financeiro a atividades
de P,D&I, a inserção de pesquisadores nas empresas, a cooperação entre empresas e ICTs, a
capacitação de recursos humanos para a inovação e a implementação de centros de P,D&I
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empresariais. Neste contexto, é expressiva a contribuição do programa C,T&I para a Política
Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior viabilizado, principalmente, pelos Fundos Setoriais.
Com relação a esta Prioridade cabe mencionar a Lei do Bem, que opera como poderoso
instrumento de incentivo à inovação tecnológica. Em relação a essa Lei, verificou-se o crescimento
de 270% nos investimentos das empresas em P,D&I em 2008, comparando-se com os números de
2006. Isto é, passou de R$ 2,19 bilhões (2006) para R$ 5,10 bilhões (2007) e R$ 8,11 bilhões
(2008), mobilizando 130 empresas, em 2006, 299 empresas, em 2007, e 441 empresas, em 2008, o
que implicou em R$ 883,9 milhões (2007) e 1,54 bilhão (2008) em renúncia fiscal. Os dados de
2009 ainda não estão disponíveis.
Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Áreas Estratégicas
O PACTI prioriza o fortalecimento das atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação
nas áreas estratégicas para o País. Concentra atenção especial aos setores intensivos em tecnologia
que apresentam transversalidade setorial, multidisciplinaridade técnico-cientifica e grande potencial
inovador e dinamizador da economia. Considera, também, as áreas sensíveis à soberania e à
segurança do país. Para esta prioridade estratégica concorrem, principalmente, os programas:
Nacional de Atividades Espaciais, Nacional de Atividades Nucleares, C,T&I Aplicadas aos
Recursos Naturais e Meteorologia e Mudanças Climáticas.
O Programa Nacional de Atividades Espaciais (PNAE) cumpriu, em 2009, etapas
importantes para a consecução da política espacial brasileira, destacando-se, no campo das
aplicações espaciais e satélites, a consolidação dos produtos CBERS (Satélite Sino-Brasileiro de
Recursos Terrestres) na América Latina, África e Ásia, com aproximadamente um milhão de
imagens distribuídas de média e alta resolução e a ampliação da rede internacional de distribuição de
imagens. Foram, também, desenvolvidos testes de subsistemas do Satélite Amazônia-1. Alcançou-
se, ainda, a certificação de conformidade do foguete de sondagem VSB-30, já reconhecido no
exterior pelo seu excelente desempenho e grau de confiabilidade. Além disso, iniciou-se a
reconstrução da torre de lançamento do veículo lançador de satélites (VLS), bem como das obras
complementares de infraestrutura do Centro de Lançamento de Alcântara, para apoio ao lançamento
do foguete ucraniano Cyclone 4, avançando no cumprimento do Tratado firmado entre o Brasil e a
Ucrânia.
O Programa Nacional de Atividades Nucleares, no segmento do ciclo do combustível, foi
assinado o contrato entre as Indústrias Nucleares do Brasil (INB) e a empresa Galvani para
exploração conjunta da jazida de Santa Quitéria, localizada no Estado do Ceará. Esse
empreendimento viabilizou, por intermédio de uma parceria entre a União e a iniciativa privada, a
ampliação da capacidade de produção nacional de concentrado de urânio. Importante destacar, ainda
a fase final de implantação, com inauguração prevista para o segundo semestre de 2010, da primeira
planta nacional de conversão de concentrado de urânio. No âmbito da medicina nuclear, destaca-se a
inauguração da Unidade de Produção de Radiofármacos (UPR), de Recife, em Pernambuco.
Localizada nas instalações do Centro Regional de Ciências Nucleares (CRCN/NE), a UPR já iniciou
sua produção em 2009, dotando a Região Nordeste da mais moderna técnica de radiodiagnóstico
para o tratamento de neoplasias, cardiopatias e neurocirurgias.
O Programa C,T&I Aplicadas aos Recursos Naturais tem o objetivo de ampliar, organizar e
disponibilizar a base de informação e conhecimento técnico-científico visando a inovação
tecnológica e a conservação dos recursos naturais. Nesse sentido, a atuação do Programa em 2009
continuou contribuindo para a geração de estudos e pesquisas sobre a biodiversidade brasileira e a
caracterização de elementos relevantes para o funcionamento dos ecossistemas, englobando o
ambiente físico e biótico, a dinâmica temporal, espacial e social que possam subsidiar a definição de
políticas públicas em C,T&I para a conservação e exploração sustentável dos recursos naturais.
Além disso, buscou-se induzir a elaboração de modelos que estabeleçam as relações adequadas entre
os fatores ambientais e a biodiversidade, considerando as alterações das comunidades florísticas e
faunísticas e as mudanças ambientais.
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
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O Programa Meteorologia e Mudanças Climáticas tem como objetivo entender os
mecanismos que determinam as mudanças climáticas globais e melhorar a capacidade de previsão
meteorológica, climática, hidrológica e ambiental. Merece menção o apoio dado aos Centros
Estaduais de Meteorologia; a conclusão em dezembro de 2009 a segunda rodada para uma nova
climatologia, compatível com a forma que é realizada a previsão climática sazonal; o lançamento
pelo CPTEC/INPE de um Sistema de Avisos de Eventos Meteorológicos Severos por Cidades e
Regiões. O sistema agrega as informações de previsões de eventos meteorológicos severos às
previsões de tempo por cidades já existentes na página do CPTEC/INPE. Também em 2009, 5.533
projetos encontravam-se em alguma fase do ciclo de projetos do Mecanismo de Desenvolvimento
Limpo (MDL), sendo 1.882 já registrados pelo Conselho Executivo. O Brasil é um dos países líderes
no movimento, ocupando atualmente o 3º lugar em número de atividades de projeto, contando 420
projetos nacionais (8% do total mundial). Destes, 220 já foram aprovados pela Comissão
Interministerial de Mudança Global do Clima, dos quais 165 já foram registrados pelo Conselho
Executivo do MDL, isto é, cumpriram todo o trâmite necessário para terem RCEs emitidas.
C,T&I para o Desenvolvimento Social
Os investimentos em ciência, tecnologia e inovação para a inclusão social inclui ações
voltadas para a popularização da ciência, a melhoria da educação científica e a difusão de
conhecimentos e tecnologias apropriadas. Um dos objetivos principais é promover a inclusão social,
especialmente em comunidades carentes, tanto no meio rural como nas áreas urbanas, por meio de
estímulo ao desenvolvimento econômico, social e regional. A atuação do MCT nesse sentido se
expressa, especialmente por meio do programa C,T&I para Inclusão e Desenvolvimento Social. Um
dos destaques do programa em 2009 foi a realização da 6ª edição da Semana Nacional de C&T, por
meio da qual foram promovidas cerca de 25.000 atividades em aproximadamente 500 Municípios,
envolvendo grande número de instituições de ensino e pesquisa e de entidades diversas. O
crescimento, comparado a 2008, foi significativo: em 2008, foram realizadas cerca de 11.000
atividades em 450 Municípios. Também foi realizada em 2009, a 5ª edição da Olimpíada Brasileira
de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP). Participaram 19,2 milhões de estudantes, de 43 mil
escolas, distribuídas por 99,1% dos municípios brasileiros.
Interações entre os atores do Sistema Nacional de C,T&I
Um ponto central previsto no PACTI é o fortalecimento das interações entre os atores do
Sistema Nacional de C,T&I, visando tanto à ampliação da base científica nacional, rumo à
consolidação da excelência nas diversas áreas do conhecimento, quanto à intensificação da
capacitação tecnológica das empresas brasileiras para geração, aquisição e transformação de
conhecimento em inovação. O MCT tem buscado dar visibilidade e tornar efetiva essa interação, por
meio da intensificação da interlocução entre os principais atores do Sistema Nacional de C,T&I nas
diferentes esferas da Federação. Nesse contexto, destacam-se os avanços alcançados nas parcerias
com os Estados, Distrito Federal e Municípios, tendo como principal ação a modificação dos
critérios de parceria, com o objetivo de tornar contínua a destinação de recursos para C,T&I.
Um dos marcos importantes dessa parceria foi a instalação do Comitê-Executivo da
Cooperação entre o MCT, o Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de C,T&I
(Consecti) e o Conselho Nacional das Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap), que tem
possibilitado ampliar a capilaridade das ações do Ministério e de suas agências em todo o território
nacional. A figura a seguir possibilita visualizar essa interlocução.
Figura 1: Sistema Nacional de CT&I – atores
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EmpresasUniversidades
Institutos TecnológicosCentros de P&D
$
$ $
Maior Interlocução
MCT
Governo Federal
Secretarias p/ C,T&I
e FAP
Governo Estadual
MCT
CONFAPCNPq
CONSECTIFINEP
Comitê Executivo
EmpresasUniversidades
Institutos TecnológicosCentros de P&D
$
$ $
EmpresasUniversidades
Institutos TecnológicosCentros de P&D
$
$ $
Maior Interlocução
MCT
Governo Federal
Secretarias p/ C,T&I
e FAP
Governo Estadual
MCT
CONFAPCNPq
CONSECTIFINEP
Comitê Executivo
Maior InterlocuçãoMaior Interlocução
MCT
Governo Federal
MCT
Governo Federal
Secretarias p/ C,T&I
e FAP
Governo Estadual
Secretarias p/ C,T&I
e FAP
Governo Estadual
MCT
CONFAPCNPq
CONSECTIFINEP
Comitê Executivo
MCT
CONFAPCNPq
CONSECTIFINEP
Comitê Executivo
SibratecSibratec
Fonte: MCT
Outras medidas adotadas no sentido de ampliar a interação com os entes federados foram: a)
a alteração dos critérios para implementação dos projetos estruturantes em todos os Estados; b) o
lançamento de encomendas para incluir os Estados que não foram atendidos por chamadas públicas
ou pelos Programas de Apoio à Pesquisa em Empresas (Pappe), Pappe Subvenção, Juro Zero e
Programa de Capacitação de Recursos Humanos para Atividades Estratégicas (RHAE) –
Pesquisador na Empresa; e c) o fortalecimento do Programa de Núcleos de Excelência (Pronex).
Buscou-se ainda a gestão compartilhada com as Fundações de Amparo às Pesquisas (FAPs)
estaduais, inclusive com a destinação de recursos do Programa RHAE para as FAPs das regiões
incentivadas (Norte, Nordeste e Centro-Oeste) com vistas à inserção de pesquisadores nas empresas
dessas regiões.
2. Indicadores Institucionais - Principais Indicadores Nacionais de Ciência e Tecnologia.
Investimentos Nacionais em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D)– O sinal da importância
crescente do setor de C,T&I no esforço nacional para o desenvolvimento do País pode ser
evidenciado pela evolução do dispêndio nacional em P&D. Esses investimentos, considerando o
período de 2000 a 2008, cresceram cerca de 170%. Em valores correntes, o volume de recursos
passou de R$ 12,0 bilhões para R$ 32,8 bilhões, como se observa no gráfico 2. Em 2008, o
dispêndio em C&T acumulou aumento de R$ 4,1 bilhões, significando incremento de 14,7%, em
relação ao ano anterior.
Estes recursos incluem, além dos gastos do MCT, Unidades Orçamentárias e Institutos de
Pesquisa subordinados, os investimentos realizados, neste setor, pelas Universidades Federais e pela
Capes/MEC, Embrapa/MA, Fiocruz/MS, Secretarias Estaduais de C&T e Fundações Estaduais de
Amparo à Pesquisa (FAPs) e pelas Empresas Privadas e Estatais Federais, como a Petrobras.
Cabe ressaltar que, embora o Brasil apresente um percentual de dispêndio em P&D em
relação ao PIB menor que o dos países mais avançados, é inequívoco o esforço feito pelo País para
diminuir essa defasagem. No período entre 2000 e 2008, apesar do crescimento discreto inicial da
curva, a média anual de crescimento do dispêndio brasileiro na área de P&D foi de 13%. Esse
número é bem mais expressivo do que o registrado pelos países mais desenvolvidos.
s
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
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Produção Científica - Os investimentos também vêm consolidar e expandir os resultados
alcançados pelo Brasil em relação a sua produção científica, como pode ser observado no gráfico 3.
O País responde atualmente por 2,63% da produção científica mundial, tendo sua participação, entre
2000 e 2008, aumentada em mais de 95%. O número de publicações cresceu 189% entre 2000 e
2008, atingindo o número de mais de 30.000 artigos indexados no Institute for Scientific
Information (ISI). Em 2008, registrou-se aumento de 56% em relação a 2007, elevando o País para a
13ª colocação no ranking mundial, à frente de países como Rússia e Holanda.
Gráfico 2: Investimentos Nacionais em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D)
Em R$ bilhões.
Fonte: SIAFI, Balanços Gerais dos Estados ePesquisa de Inovação Tecnológica
(Pintec / IBGE)
Gráfico 3: Artigos científicos do Brasil indexados no Institute for
Scientific Information (ISI)
Fonte: Thomson Reuters. National Science Indicators (NSI)
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
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IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA
Poder: Executivo
Órgão de Vinculação ou Supervisão: Ministério da Ciência e Tecnologia
Denominação completa: Secretaria Executiva
Denominação abreviada: SEXEC
Código SIORG: 003234 Código LOA: 240112
Situação operacional: Ativa
Natureza Jurídica: Órgão da Administração Direta do Poder Executivo
Principal Atividade Econômica: Pesquisa e Desenvolvimento Experimental em Ciências Físicas e Naturais.
Telefones/Fax de contato: (061) 3317-7500 (061) 3317-7603 (061) 3317-7604
Endereço eletrônico: [email protected]
Página da Internet: www.mct.gov.br
Endereço Postal: Ministério da Ciência e Tecnologia- Esplanada dos Ministérios- Bloco E 5º Andar
CEP 70067-900 Brasília-DF.
Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada
Ministério de Ciência e Tecnologia, foi criado pelo Decreto 91.146 de 15 de março de 1985, com a finalidade de assessorar
o Presidente da República na formação de diretrizes da Ação Governamental.
Decreto nº 5886, 06 de setembro de 2006.
Portaria nº 758 , 03 de outubro de 2006.
Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada
Decreto nº 5886, 06 de setembro de 2006.
Portaria nº 758 , 03 de outubro de 2006.
Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada
Regimento Interno da Sexec
Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Código SIAFI Nome
240135 Gabinete do Ministro-GABIN
240136 Consultoria Jurídica-CONJUR
240117 Comissão Técnica Nacional de Biossegurança-CTNBio
240101 Coordenação Geral de Recursos Logísticos-CGRL
240102 Coordenação Geral de Orçamento e Finanças -CGOF
240133 Coordenação Geral de Recursos Humanos-CGRH
240113 Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa-SCUP
Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Código SIAFI Nome
240112 Secretaria Executiva
Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões
Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão
240112 00001
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
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IDENTIFICAÇÃO DA UJ-RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO E AGREGADO
Poder e Órgão de Vinculação
Poder: Executivo
Órgão de Vinculação ou Supervisão: Ministério da Ciência e Tecnologia Código SIORG:
1988
Identificação da Unidade Jurisdicionada consolidadora e agregadora
Denominação completa: Secretaria Executiva CNPJ 01.263.896/0001-64
Denominação abreviada: SEXEC
Código SIORG: 003234 Código na LOA: 240102
Código SIAFI:
240112
Natureza Jurídica: Órgão da Administração Direta do Poder Executivo
Principal Atividade: Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais
Código CNAE:
7210-0/00
Telefones/Fax de contato: 3317-7500 (061) 3317-7702 (061) 33178652 (061) 3317-7764
Endereço eletrônico: [email protected]
Página da Internet: http://www.mct.gov.br
Endereço Postal: Ministério da Ciência e Tecnologia – Esplanada dos Ministérios Bloco E, 5º Andar
CEP: 70067-900 Brasília-DF
Identificação das Unidades Jurisdicionadas consolidadas
Nome Situação Código
SIORG
Secretaria Executiva Ativa 003234
Identificação das Unidades Jurisdicionadas agregadas
Número de Ordem: 01
Denominação completa: Assessoria de Acompanhamento e Avaliação das Atividades Finalísticas
Denominação abreviada: ASCAV
Código SIORG: 003234 Código na LOA: 240112
Código SIAFI:
240112
Situação: ativa
Natureza Jurídica: Órgão Público da Administração Direta
Principal Atividade: Administração Pública em Geral
Código CNAE:
8411600
Telefones/Fax de contato: 3317-7500 (061) 3317-7707 (061) 3317-8652 (061) 33177764
Endereço eletrônico: [email protected]
Página da Internet: http://www.mct.gov.br
Endereço Postal: Ministério da Ciência e Tecnologia – Esplanada dos Ministérios Bloco E, 5º Andar
CEP: 70067-900 Brasília-DF
Normas relacionadas às Unidades Jurisdicionadas
Normas de criação e alteração das Unidades Jurisdicionadas
Texto (identificação da norma e data de publicação)
...
Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura das Unidades Jurisdicionadas
Texto (identificação da norma e data de publicação)
...
Manuais e publicações relacionadas às atividades das Unidades Jurisdicionadas
Serão prestadas a seguir
Unidades Gestoras e Gestões Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
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Unidades Gestoras Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas
Código SIAFI Nome
240135 Gabinete do Ministro
Gestões relacionadas às Unidades Jurisdicionadas
Código SIAFI Nome
240135 Gabinete do Ministro
Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões
Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão
240135 00001
240136 00001
240117 00001
240101 00001
240102 00001
240133 00001
240113 00001
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
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MODELO DO ROL DE RESPONSÁVEIS
UNIDADE GESTORA: 240112
GESTÃO: 240112-Secretaria Executiva
NATUREZA DE RESPONSABILIDADE:
em conformidade com a IN TCU nº 57/2008,
art. 10
AGENTE:
Luiz Antonio Rodrigues Elias
CPF: 54990076753
ENDEREÇO RESIDENCIAL Condomínio Ecológico Village III Casa 20 Setor de Habitação Lago Sul
MUNICÍPIO:
Brasília
CEP:71.680.360 UF:DF TELEFONE:
61- 33177602
61- 33177603
FAX: 61-
33177764
CARGO OU FUNÇÃO:
DESIGNAÇÃO:
DOCUMENTO: EXONERAÇÃO: DOCUMENTO: PERÍODO DE
GESTÃO:
Data
Ato/nº/ano Data Ato/nº/ano Data início À data fim
________________________________ ___________________________________ Encarregado do Setor Dirigente da Unidade
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
16
Inserir Declaração do Gestor
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
17
O Plano de Providências encontra-se discriminado em sua respectiva Secretaria.
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
18
Identificação das Unidades Jurisdicionadas Agregadas
Número de Ordem: 02
Denominação completa: Assessoria de Captação de Recursos
Denominação abreviada: ASCAP
Código SIORG: Código na LOA:
Código SIAFI:
Situação: ativa
Natureza Jurídica:
Principal Atividade: Código CNAE:
9999-9
Telefones/Fax de contato: 3317-7500 (061) 3317-7707 (061) 3317-8652
(061)
33177764
Endereço eletrônico: nome@endereçonaInternet
Página da Internet: http://www.mct.gov.br
Endereço Postal: Ministério da Ciência e Tecnologia – Esplanada dos Ministérios Bloco E, 5º Andar
CEP: 70067-900 Brasília-DF
Normas relacionadas às Unidades Jurisdicionadas
Normas de criação e alteração das Unidades Jurisdicionadas
Texto (identificação da norma e data de publicação)
...
Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura das Unidades Jurisdicionadas
Texto (identificação da norma e data de publicação)
...
Manuais e publicações relacionadas às atividades das Unidades Jurisdicionadas
Texto (identificação da norma e data de publicação)
...
Unidades Gestoras e Gestões Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas
Unidades Gestoras Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas
Código SIAFI Nome
Texto
Gestões relacionadas às Unidades Jurisdicionadas
Código SIAFI Nome
Texto
Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões
Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
19
Identificação das Unidades Jurisdicionadas Agregadas
Número de Ordem: 03
Denominação completa: Assessoria de Coordenação dos Fundos Setoriais
Denominação abreviada: ASCOF
Código SIORG: Código na LOA:
Código SIAFI:
Situação: ativa
Natureza Jurídica:
Principal Atividade: Código CNAE:
Telefones/Fax de contato: 3317-7500 (061) 3317-7707 (061) 3317-8652
(061)
33177764
Endereço eletrônico: [email protected]
Página da Internet: http://www.mct.gov.br
Endereço Postal: Ministério da Ciência e Tecnologia – Esplanada dos Ministérios Bloco E, 5º Andar
CEP: 70067-900 Brasília-DF
Normas relacionadas às Unidades Jurisdicionadas
Normas de criação e alteração das Unidades Jurisdicionadas
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Manuais e publicações relacionadas às atividades das Unidades Jurisdicionadas
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Unidades Gestoras e Gestões Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas
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Código SIAFI Nome
Texto
Gestões relacionadas às Unidades Jurisdicionadas
Código SIAFI Nome
Texto
Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões
Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
20
Identificação das Unidades Jurisdicionadas Agregadas
Número de Ordem: 04
Denominação completa: Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa
Denominação abreviada: SCUP
Código SIORG: Código na LOA:
Código SIAFI:
240113
Situação: ativa
Natureza Jurídica:
Principal Atividade: Código CNAE:
Telefones/Fax de contato: 3317-7500 (061) 3317-7707 (061) 3317-8652
(061)
33177764
Endereço eletrônico: [email protected]
Página da Internet: http://www.mct.gov.br
Endereço Postal: Ministério da Ciência e Tecnologia – Esplanada dos Ministérios Bloco E, 5º Andar
CEP: 70067-900 Brasília-DF
Normas relacionadas às Unidades Jurisdicionadas
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Manuais e publicações relacionadas às atividades das Unidades Jurisdicionadas
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Unidades Gestoras e Gestões Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas
Unidades Gestoras Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas
Código SIAFI Nome
Texto
Gestões relacionadas às Unidades Jurisdicionadas
Código SIAFI Nome
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Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões
Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
21
Identificação das Unidades Jurisdicionadas Agregadas
Número de Ordem: 05
Denominação completa: Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração
Denominação abreviada: SPOA
Código SIORG: 99999 Código na LOA: 99999
Código SIAFI:
240101
Situação: ativa
Natureza Jurídica: Vide Tabela
Principal Atividade: Vide Tabela
Código CNAE:
9999-9
Telefones/Fax de contato: 3317-7500 (061) 3317-7707 (061) 3317-8652
(061)
33177764
Endereço eletrônico: [email protected]
Página da Internet: http://www.mct.gov.br
Endereço Postal: Ministério da Ciência e Tecnologia – Esplanada dos Ministérios Bloco E, 5º Andar
CEP: 70067-900 Brasília-DF
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Gestões relacionadas às Unidades Jurisdicionadas
Código SIAFI Nome
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Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
22
Identificação das Unidades Jurisdicionadas Agregadas
Número de Ordem: 06
Denominação completa: Gabinete
Denominação abreviada: GAB
Código SIORG: 99999 Código na LOA: 99999
Código SIAFI:
240135
Situação: ativa
Natureza Jurídica: Vide Tabela
Principal Atividade: Vide Tabela
Código CNAE:
9999-9
Telefones/Fax de contato: 3317-7500 (061) 3317-7707 (061) 3317-8652
(061)
33177764
Endereço eletrônico: nome@endereçonaInternet
Página da Internet: http://www.mct.gov.br
Endereço Postal: Ministério da Ciência e Tecnologia – Esplanada dos Ministérios Bloco E, 5º Andar
CEP: 70067-900 Brasília-DF
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Unidades Gestoras e Gestões Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas
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Gestões relacionadas às Unidades Jurisdicionadas
Código SIAFI Nome
Texto
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Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
23
PROGRAMAS E AÇÕES SOB A RESPONSABILIDADE DA UNIDADE
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
24
Relação dos Programas
Dados Gerais do Programa
Tipo de Programa: Finalístico-0461-Promoção da Pesquisa e do Desenvolvimento Científico e
Tecnológico
Objetivo Geral: Expandir e consolidar o sistema nacional de ciência, tecnologia e inovação.
Objetivos Específicos:Promover o desenvolvimento científico e tecnológico do país, mediante o
fortalecimento da pesquisa e da infraestrutura técnico-científica e incremento da produtividade dos
pesquisadores.
Justificativa: As inovações são fruto, principalmente, dos investimentos que o governo e o setor
empresarial dedicam à ciência e à tecnologia. Países como o Brasil, em condições altamente favoráveis
para alcançar as nações mais desenvolvidas social e economicamente, necessitam de investimentos em
C&T proporcionalmente mais elevados e em setores estrategicamente selecionados, sem se esquecer da
livre criação de conhecimento, responsável pela produção de tecnologia. A pesquisa em áreas situadas
na chamada fronteira do conhecimento deve ser uma das grandes prioridades da ação governamental,
por meio do fomento direto a instituições de pesquisa e do estímulo ao envolvimento do setor
empresarial nesta tarefa. O Brasil avançou bastante nesta área nos últimos anos, principalmente na
integração entre instituições de pesquisa e destas com o setor empresarial, mas muito ainda precisa ser
feito. O sistema nacional de ciência e tecnologia precisa ainda ser consolidado e seguir em processo de
expansão qualitativa e quantitativa visando atender às necessidades do País no enfrentamento da
globalização e às questões internas que afligem a população. As grandes questões que preocupam o
País, tais como saúde, educação, saneamento, transporte e meio-ambiente e desequilíbrio regional, são
complexas e as soluções dependem de medidas políticas e de conhecimentos e técnicas apropriadas. Os
investimentos a serem feitos por meio deste Programa têm como finalidade apoiar o aumento da
produtividade científica e tecnológica, a geração e difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos,
a inclusão de pesquisadores em projetos de relevância estratégica, econômica e social, bem como a
organização e consolidação de novos grupos e/ou grupos emergentes de pesquisa, o crescimento e o
fortalecimento da infra-estrutura para pesquisa, em especial nas instituições vinculadas ao MCT. A
desconcentração da atividade de pesquisa, visando evitar a ampliação dos desequilíbrios regionais
verificados no país, e os aspectos relacionados com a melhoria da qualidade de vida da população,
norteará os critérios de seleção de prioridades neste Programa, observando-se a Política Industrial,
Tecnológica e de Comércio Exterior, os Objetivos Setoriais e Diretrizes estabelecidos pelo MCT no
PPA.
Situação do Programa: Os investimentos deste programa cumprem a função de integrar, modernizar e
consolidar o Sistema Nacional de C,T&I (SNCTI), atuando em articulação com os governos estaduais
para ampliar a base científica e tecnológica nacional. Compete, também, o papel de fortalecer a
infraestrutura para pesquisa, em especial nas instituições vinculadas ao MCT. Neste contexto, enfatiza-
se em 2009 o desenvolvimento da infraestrutura de pesquisa, a estruturação de redes de pesquisa e a
atuação das Unidades de Pesquisa do MCT, com destaque para os resultados abaixo:
Ampliação e recuperação da infraestrutura física das Unidades de Pesquisa do MCT por meio da
construção de novo bloco da Diretoria e 11 (onze) edifícios de pesquisa do Instituto Nacional de
Pesquisa da Amazônia – INPA; construção de um novo prédio para o Museu de Astronomia e
Ciências Afins – MAST; construção das novas instalações para a área de geofísica no Observatório
Nacional – ON; construção do prédio da biblioteca e salas de aula do Instituto de Desenvolvimento
Sustentável Mamirauá – IDSM; Linha de Hélio para os Laboratórios de Superfícies e Nanoestruturas e
Instrumentação e Medidas e a reforma do Laboratório de Espectroscopia Mössbauer Jacques Danon
(Meteorítica, Mineralogia e Arqueometria) no Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas - CBPF; em fase
de conclusão a construção do Prédio da Administração do Instituto Nacional do Semiárido (INSA) e o
Edifício Sede do Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste (Cetene); finalizada a construção do
Centro de C&T do Bioetanol (CTBE) junto ao Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS).
Implantação de Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) junto às Unidades de Pesquisa do MCT.
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
25
Todos eles associados em formato de arranjos regionais, que atuam de forma virtual e operam em
forma de rede colaborativa para otimizar e compartilhar recursos, disseminar boas práticas de gestão da
inovação, de proteção à propriedade intelectual e transferência de tecnologia, bem como facilitar a
aplicação desta política e da Lei de Inovação: São eles: 1)Rede NIT-Rio (CBPF, Cetem, IMPA, INT,
LNCC, ON e MAST); 2)Rede Mantiqueira de Inovação (CTI, INPE, LNA e ABTLuS); Para 2010, está
prevista a implantação do NIT junto às Unidades de Pesquisa do MCT na Região Nordeste, bem como
o Núcleo de Inovação Tecnológica da Amazônia Oriental, em Belém,PA (MPEG) e o Núcleo de
Informação Tecnológica da Amazônia Ocidental em Manaus,AM (INPA), ambos na Região Norte.
Fortalecimento dos seguintes Núcleos: a) Núcleos Regionais do Instituto Nacional de Pesquisa da
Amazônia (INPA) da Região Amazônica, através da recuperação das instalações físicas e prediais dos
núcleos nos estados de Rondônia e Roraima; b) Núcleo Regional de Caxiuanã do Museu Paraense
Emílio Goeldi (MPEG) com apoio à infra-estrutura local de locomoção fluvial para atividades de
deslocamento de cientistas e de educação e popularização da ciência no Barco da Leitura Guilherme de
La Penha, no Programa de Floresta Modelo Caxiuanã da Estação Científica Ferreira Penna (ECFP); e
c) o Núcleo Regional do CETEM no Estado do Espírito Santo e iniciadas as tratativas dos núcleos
regionais do Cetem no Estado de Santa Catarina, e do Centro de Tecnologia da Informação Renato
Archer- CTI, em Fortaleza/CE.
Infraestrutura de Pesquisa – O CT-Infra operacionalizado pela Financiadora de Estudos e Projetos-
Finep, selecionou projetos de 119 instituições no valor de R$ 360 milhões. Também foi lançado o
Edital Novos Campi, que contemplou 41 instituições, com o valor total de R$ 60 milhões, com o
objetivo de implantação de infraestrutura de pesquisa científica e tecnológica nas novas universidades
federais e nos campi fora das sedes das universidades federais.
Expansão da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa- RNP - também no contexto da infraestrutura para
pesquisa, cabe destaque a expansão do alcance da Rede, que integra em alta velocidade, cerca de 600
organizações federais e estaduais de educação e pesquisa. O backbone nacional multigigabit (conexões
de rede de alta velocidade e desempenho), que alcançou mais dez Estados, em 2009, atingirá 24
Estados, em 2010, com conexões de alta capacidade – até 10 Gigabit/segundo. Também integrará
diretamente os países do Mercosul para colaboração em educação, pesquisa, saúde e cultura. Na área
da saúde, foram interligados 35 núcleos de Telemedicina à Rede Universitária de Telemedicina
(RUTE), e iniciou-se a terceira etapa, que contempla 75 hospitais de ensino para educação e
capacitação em conjunto com o Programa Nacional de Telessaúde.
Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCTs) – implantados 123 Institutos Nacionais de
Ciência e Tecnologia. Os INCTs articulam os melhores grupos de pesquisa em áreas de fronteira da
ciência e em áreas estratégicas para o desenvolvimento sustentável do País; impulsionam a pesquisa
científica básica e fundamental competitiva internacionalmente; estimulam o desenvolvimento de
pesquisa científica e tecnológica de ponta associada a aplicações para promover a inovação em
empresas. Existem institutos em quase todos as Unidade da Federação (20) e nas mais diferentes áreas
de conhecimento e tecnologia, com destaque para Saúde (39), Engenharia, Física e Matemática (14),
Biotecnologia e nanotecnologia (11), Ciência Sociais (10) e Agronegócio (9). Foi determinante para
esse sucesso, a participação de vários parceiros no financiamento do programa, sendo eles: FAPs,
CAPES, FNDCT, Petrobrás, BNDES, MS e MEC.
Pesquisa e Desenvolvimento: construção do primeiro instrumento científico de grande porte
desenvolvido nas instalações do Laboratório Nacional de Astrofísica – LNA; processamento de
matérias-primas alternativas para produção de etanol e outros experimentos na área de biotecnologia no
Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste – CETENE; avanço nas cooperações internacionais
em especial no Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas – CBPF em novos materiais, física de altas
energias e cosmologia; implementado o programa Dark Energy Survey e o projeto IMPACTON do
ON; programa IFAP – Informação para Todos da UNESCO executado pelo Instituto Brasileiro de
Informação em Ciência e Tecnologia – IBICT; início do processo de pagamento de royalties a
servidores do Centro de Tecnologia Mineral – CETEM e Instituto Nacional de Tecnologia – INT,
através de vantagem pecuniária, pela transferência de direitos de uso de PI para empresa privada;
estudos e preservação da memória social e história oral de várias etnias amazônicas realizados pelo
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia – INPA; desenvolvimento de circuitos integrados para o
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
26
CTEX em parceria com o Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer – CTI e a UNICAMP;
fomento a Núcleos de Excelência – PRONEX: lançado edital para selecionar projetos para implantação
de uma rede inter-regional e interdisciplinar de pesquisas em dengue, como subprograma temático do
Programa de Apoio aos Núcleos de Excelência (PRONEX – Rede Dengue) e a previsão para
contratação das propostas aprovadas é abril de 2010. A partir do Edital 09/2009 foram aprovados 16
projetos para promover a implantação e o fomento de uma rede inter-regional e interdisciplinar de
pesquisas em malária, como subprograma temático do Programa de Apoio aos Núcleos de Excelência
(PRONEX – REDE MALÁRIA). Os estudos devem se enquadrar em temas como controle de vetores
potenciais da malária; vacinas; caracterização molecular das populações de parasitos; quimioterapia
antimalárica; pesquisa clínica; epidemiologia e controle da malária e diagnóstico
Gerente do Programa:
Luiz Antonio Rodrigues Elias
Carlos Oiti Berbert ( Gerente-Executivo)
Responsável pelo programa no âmbito da UJ:
Secretário Executivo
Indicadores ou parâmetros utilizados para avaliação do programa: Índice de produtividade científica dos pesquisadores das unidades de pesquisa do MCT
Artigos publicados por pesquisadores brasileiros em periódicos científicos indexado no ISI
Número de Instituições usuárias da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa
Processos e técnicas desenvolvidas nas Unidades de Pesquisa do MCT
Público Alvo (beneficiários):
Instituições de pesquisa, universidades e empresas nacionais.
Principais Ações do Programa
Dados Gerais da Ação
Tipo da Ação: Atividade Orçamentária -6995-Fomento a projetos de consolidação da capacidade
científica.
Finalidade:
Fortalecer a capacidade científica e tecnológica no país especialmente em áreas novas e/ou
estratégicas, com vistas ao constante aprimoramento da qualidade dos produtos ofertados,
proporcionando maior competitividade à indústria nacional e estímulo ao crescimento e
desenvolvimento da base científica e tecnológica do país.
Descrição: Apoio a projetos apresentados pelas diversas áreas da produção e do conhecimento que
tenham como propósito o fortalecimento da capacidade científica e tecnológica apoiando, inclusive,
laboratório de instituições públicas ou privadas convidadas a se associarem ao sistema das Unidades de
Pesquisa do MCT, que disponibilizam sua infra-estrutura laboratorial e funcional à comunidade
científica e tecnológica para permitir a realização de suas atividades de pesquisa e desenvolvimento.
Criação e manutenção de Núcleos Regionais de Pesquisa, no âmbito das Unidades de Pesquisa do
MCT.
Unidade responsável pelas decisões estratégicas: Secretaria Executiva-MCT
Coordenador nacional da Ação: Secretario Executivo- Luiz Antônio Rodrigues Elias
Unidades Executoras: Secretaria Executiva
COMENTÁRIO: No âmbito da ação foram apoiados os seguintes projetos: 1) Expansão da base
laboratorial do Centro Internacional de Física da Matéria Condensada – CIFMC e de seu programa de
Pós-doutorado em Física da Matéria Condensada; 2) apoio ao Centro de Informação em propriedade
Industrial, convênio firmado com a Associação Brasileira das Indústrias de Química Fina e suas
Especialidades-ABIFINA, com objetivo de difundir informações tecnológicas para o setor de química
fina; 3) apoio ao Observatório Nacional para as atividades de organização da XXVII Assembléia Geral
da IAU- International Astronomical Union; 4) apoio a realização da Conferência Internacional de
Países da Língua Portuguesa, no âmbito do Ano Internacional do Planeta Terra, por meio de recursos
repassados à UNESCO; 5) complementação de recursos para a elaboração do Segundo Inventário
Nacional de Emissão de Gases de Efeito Estufa, por meio de recurso repassado ao PNUD; 6)
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
27
deslocamento do Demoiselle, recurso repassado à UNESCO, a fim de viabilizar a demonstração da
réplica do avião criado por Santos Dumont; 7) apoio ao projeto AEB Escola da Agência Espacial
Brasileira com o objetivo de elaborar e executar estratégias e ações que visem a divulgação e a inserção
da área espacial nas escolas e na comunidade brasileira; 8) apoio à realização do “IX Simpósio
Brasileiro de Automação Inteligente”, onde foram apresentados e discutidos os resultados mais
recentes das pesquisas científicas e desenvolvimentos tecnológicos produzidos pelas comunidades
científicas brasileiras e internacionais nos temas relacionados à Automação Inteligente. Além dos
projetos citados, também foram apoiados com recursos da ação: o fortalecimento da pesquisa,
infraestrutura de coleções biológicas e produção científica do Jardim Botânico do Rio de Janeiro;
adequação de galpão industrial do Arsenal de Guerra do Rio, em cooperação com o Ministério da
Defesa; adequação e modernização do telecentro da Casa da Cultura para realização de oficinas
tecnológicas; exposição de um Centro Vocacional Tecnológico – CVT no Fórum Mundial de Educação
Profissional e Tecnológica; capacitação em educação ambiental, pesquisa e monitoramento na Bacia
Hidrográfica do Ribeirão do Lobo - Brotas-SP, com objetivo de capacitar e desenvolver pesquisas na
referida bacia; implantação do Centro de Capacitação Tecnológica da Cadeia do Trigo e Moinho
Escola.
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
28
MODELO DE PLANO DE PROVIDÊNCIAS PERMANENTE
UJ responsável pela apresentação do processo anual de contas:
Relatório de Auditoria/ Nota de Auditoria/Nota Técnica nº:
1.a. Nº da Recomendação: _______
1.b. Recomendação:
1.1 Providências a serem Implementadas1
1.1.a. Prazo de Atendimento: _____ /_____ / _____
1.1.b. Situação2 __________________________ em: _____ /_____ / _____
1.1.c. Manifestação do Gestor: (texto) em: _____ /_____ / _____
1.1.d. Posicionamento da SFG/CGU: (texto) em: _____ /_____ / _____
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
29
Identificação da Unidade Orçamentária (UO) responsável pela programação das UJ
Denominação das Unidades Orçamentárias Código da UO Código SIAFI da UGO
Secretaria-Executiva 240112 240112
Programação das Despesas Correntes
Origem dos Créditos Orçamentários
1 – Pessoal e
Encargos Sociais
2 – Juros e
Encargos da Dívida
3- Outras Despesas
Correntes
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
LO
A
Dotação proposta pela UO 5.500.000,00 3.020.000,00
PLOA 4.870.000,00 3.020.000,00
LOA 3.020.000,00
CR
ÉD
ITO
S
Suplementares
Especiais Abertos
Reabertos
Extraordinários Abertos
Reabertos
Créditos Cancelados (500.000,00 )
Outras Operações
Total 4.870.000,00 2.520.000,00
Programação de Despesas de Corrente
Origem dos
Créditos
Orçamentários
1- Pessoal e Encargos 2-Juros da Dívida 3-Outras Despesas Correntes
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
Dotação
proposta pela
UJ
5.500.000,00 3.020.000,00
Orçamento
Aprovado
4.870.000,00 3.020.000,00
Orçamento
Reformulado
4.870.000,00
Total 4.870.000,00 3.020.000,00
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
30
Programação das Despesas de Capital
Origem dos Créditos
Orçamentários
4 – Investimentos 5 – Inversões
Financeiras
6- Outras Despesas de
Capital
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
LO
A Dotação proposta pela UO 1.850.000,00
PLOA 1.850.000,00
LOA 1.250.000,00
CR
ÉD
ITO
S
Suplementares 600.000,00
Especiais Abertos
Reabertos
Extraordinários Abertos
Reabertos
Créditos Cancelados (600.000,00)
Outras Operações
Total 1.850.000,00
Programação de Despesas de Capital
Origem dos
Créditos
Orçamentários
4-Investimentos 5-Inversões Financeiras 6-Outras Despesas de Capital
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
Dotação
proposta pela
UJ
1.850.000,00
Orçamento
Aprovado
1.580.000,00
Orçamento
Reformulado
1.850.000,00
Total 1.850.000,00
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
31
Evolução dos Gastos Gerais
Descrição Ano
2007 2008 2009
1. PASSAGENS 7.340,52
2. DIÁRIAS E RESSARCIMENTO DE DESPESAS EM
VIAGENS
3.SERVIÇOS TERCEIRIZADOS
3.1 Publicidade
3.2 Vigilâncias, Limpeza e Conservação
3.3 Tecnologias da Informação
3.4 Outras Terceirizações
4. CARTÃO DE PAGAMENTO DO GOVERNO
FEDERAL
5.SUPRIMENTO DE FUNDOS
TOTAIS 7.340,52
Resumo da Programação das Despesas e Reserva de Contingência – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos Créditos
Orçamentários
Despesas Correntes Despesas de Capital 9 – Reserva de
Contingência
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
LO
A Dotação proposta pela UO
PLOA
LOA
CR
ÉD
ITO
S
Suplementares
Especiais
Abertos
Reaberto
s
Extraordinário
s
Abertos
Reaberto
s
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
32
Resumo da Programação das Despesas e Reserva de Contingência-NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos
Créditos
Orçamentos
Despesas Correntes Despesas de Capital
Exercícios 2008 2009 2008 2009
Dotação proposta
pela UJ
Orçamento
Aprovado
Orçamento
Reformulado
Total
Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa
Despesas Correntes
Natureza da
Movimentação de
Crédito
UG
concedente ou
recebedora
Classificação da
ação
1 – Pessoal e
Encargos
Sociais
2 – Juros e
Encargos da
Dívida
3 – Outras
Despesas
Correntes
Interna Concedidos
Recebidos 240112 19.571.0461.6995 3.020.000,00
Externa Concedidos
Recebidos
Despesas de Capital
Natureza da
Movimentação de
Crédito
UG
concedente ou
recebedora
Classificação da
ação
4 -
Investimentos
5- Inversões
Financeiras
6 – Outras
Despesas de
Capital
Interna Concedidos
Recebidos 240112 19.571.0461.6995 1.850.000,00
Externa Concedidos
Recebidos
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
33
Movimentação Orçamentária por Grupo da Despesa
Natureza da Movimentação
de Crédito
UJ
concedente
e/ou
recebedora
Classificação da
Ação
Despesas Correntes
1-Pessoal e
Encargos
2- Juros e
Encargos da
Dívida
3- Outras
Despesas
Correntes
Movimentação
Externa
Concedidos
Recebidos 240112 19.571.0461.6996 3.020.000,00
Natureza da Movimentação
de Crédito
UJ
concedente e/ou
recebedora
Classificação da
Ação
Despesas de Capital
4-
Investimentos
5- Inversões
Financeiras
6- Outras
Despesas de Capital
Movimentação
Externa
Concedidos
Recebidos 240112 19.571.0461.6995 1.850.000,00
Despesas por Modalidade de Contratação- SERÁ INFORMADO PELA SPOA
Modalidade de Contratação
Despesa Empenhada Despesa Liquidada
Exercícios
2008 2009 2008 2009
Licitação
Convite
Tomada de Preços
Concorrência
Pregão
Concurso
Consulta
Contratações Diretas
Dispensa
Inexigibilidade
Regime de Execução Especial
Suprimento de Fundos
Pagamento de Pessoal
Pagamento em Folha
Diárias
Outros
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
34
Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa
Grupos de Despesa
Despesa
Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009
1 – Despesas de Pessoal
1º elemento de despesa:
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do
grupo
2 – Juros e Encargos da
Dívida
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do
grupo
3- Outras Despesas
Correntes
334000 32.395,84 32.395,84 26.916,86
334030 33.169,84 33.169,84
334033 18.799,40 18.799,40 7.340,52
334036 26.494,13 26.494,13 26.448,10
334039 962.078,75 962.078,75 74.276,00 149.597,69 954.078,75
334041 200.000,00 200.000,00 200.000,00
Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa
Grupos de Despesa
Despesa Empenhada Despesa Liquidada
RP não processados Valores Pagos
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009
4 - Investimentos
444052 36.434,85 36.434,85 36.434,85
5 - Inversões Financeiras
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
6 - Amortização da Dívida
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
35
Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa- Créditos Originários da UJ
Grupo da Despesa Valores Pagos
2008 2009
1-DESPESAS DE PESSOAL
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
2-JUROS E ENCARGOS DA
DÍVIDA
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
3-OUTRAS DESPESAS
CORRENTES
334000 32.395,84
334030 33.169,84
334033 18.799,40
334036 26.494,13
334039 962.078,75
334041 200.000,00
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
36
Demonstrativo da Execução Orçamentária por Programa de Governo
Identificação do Programa de Governo
Código no PPA: 0461 Denominação: Promoção da Pesquisa e do Desenvolvimento Científico e
Tecnológico.
Dotação
Despesa Empenhada Despesa
Liquidada
Restos a
Pagar não
processados
Valores
Pagos Inicial Final
4.870.000, 00 4.870.000,00 3.652.277,00 1.276.020,00 1.251.219,00
Identificação do Programa de Governo
Código no PPA: 0641 Denominação: Promoção da Pesquisa e do Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
Dotação
Despesa Empenhada Despesa
Liquidada
Restos a
Pagar não
processados
Valores
Pagos Inicial Final
Informações sobre os resultados alcançados
Ordem Indicador (Unidade
medida)
Referência Índice previsto no
exercício
Índice
atingido no
exercício Data Índice
inicial
Índice
final
1 Artigos publicados por
pesquisadores brasileiros em
periódicos científicos
indexados no ISI (unidade)
31/05/07 19.436 39.814 33.271 31.984
Fórmula de Cálculo do Índice:
Número de artigos publicados por pesquisadores residentes no Brasil, ou vinculados a instituições sediadas no país, em
periódicos científicos internacionais indexados no ISI no ano.
Análise do Resultado Alcançado:
O Indicador previsto tem grande chance de ser alcançado. A avaliação se baseia no percentual de crescimento que tem
ocorrido ano a ano no que concerne ao aumento da produção científica das unidades de pesquisa do MCT, que em uma
análise mais ampla, reflete o que tem ocorrido com a produção científica brasileira em âmbito nacional. A recuperação
de alguns dos quadros de pesquisadores das unidades de pesquisa, a melhoria da infraestrutura, mais recursos para a pesquisa são algumas das razões que embasam a afirmação do alcance do Índice. Cabe lembrar que a inclusão de outras
revistas indexadas no ISI é um ponto que tende a favorecer essa afirmação.
Informações sobre os resultados alcançados
Ordem Indicador (Unidade
medida)
Referência Índice previsto no
exercício
Índice
atingido no
exercício Data Índice
inicial
Índice
final
2 Índice de produtividade
científica e tecnológica dos
pesquisadores das Unidades
de Pesquisa do MCT
31/03/08 2,2 2,6 2,3 1,4
Fórmula de Cálculo do Índice:
Relação entre a produção científica e o total de técnicos de nível superior vinculados diretamente à pesquisa
(pesquisadores, tecnologistas e bolsistas) nas Unidades de Pesquisa do MCT, em cada ano. Produção científica medida
em número de artigos completos efetivamente publicados em periódicos, revistas de divulgação científica nacionais,
internacionais, em congressos e eventos similares, e número de capítulos de livros publicados. Não serão considerados
resumos ou resumos expandidos apresentados em congressos ou similares; apenas os trabalhos completos publicados nesses eventos. São usados os dados do Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq.
Análise do Resultado Alcançado:
Embora tenha havido a contratação de novos pesquisadores e tecnologistas para as Unidades de Pesquisa do MCT em
2009, haverá, como é natural, um período de amadurecimento profissional desses servidores até que possam publicar
artigos científicos com qualidade e segurança. Tendo em vista os valores apurados no último ano (pouco menos da
metade do previsto para dezembro de 2011) é possível que o índice para o final do PPA não seja plenamente atingido.
Informações sobre os resultados alcançados
Ordem Indicador (Unidade
medida)
Referência Índice previsto no
exercício
Índice
atingido no
exercício Data Índice
inicial
Índice
final
3 Número de Instituições
Usuárias da Rede Nacional
de Ensino e Pesquisa
13/07/07 306 411 347 612
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
37
Fórmula de Cálculo do Índice:
Número de organizações qualificadas como usuárias primárias ou secundárias da rede Ipê, considerando apenas as
unidades-sede das organizações.
Análise do Resultado Alcançado:
O índice previsto para o final do PPA já foi ultrapassado em 2009.
Informações sobre os resultados alcançados
Ordem Indicador (Unidade
medida)
Referência Índice previsto no
exercício
Índice
atingido no
exercício Data Índice
inicial
Índice
final
4 Processos e técnicas desenvolvidos nas Unidades
de Pesquisa do MCT
31/12/06 670 710 690 689
Fórmula de Cálculo do Índice:
Nº total de processos, protótipos, softwares e técnicas desenvolvidos no ano, medidos pelo nº de relatórios finais
produzidos.
Análise do Resultado Alcançado: Não haverá problemas para se alcançar o índice previsto para o final do PPA. O resultado de 2009 já está bem próximo.
Execução Física das Ações Realizadas pela UJ Função Subfunção Programa Ação Tipo
da
Ação
Prioridade Unidade
de
Medida
Meta
prevista
Meta
realizada
Meta a ser
realizada em
2010
19 571 0461 6995 Ativi
dade
4 Projeto
apoiado
5 8 47
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
38
Composição do Quadro de Recursos Humanos – SERÁ INFORMADO PELO RH
Composição do Quadro de Recursos Humanos
Situação apurada em 31/12/2009
Regime do Ocupante do Cargo Lotação Efetiva Lotação Autorizada Lotação Ideal
Estatutários
Próprios
Requisitados
Celetistas
Cargos de livre provimento
Estatutários
Não Estatutários
Terceirizados 13 SEXEC
Total
Composição e custos de Recursos Humanos nos exercícios de 2007, 2008 e 2009-NÃO OCORREU NO PERÍODO
QUADRO PRÓPRIO
TIPOLOGIA Qtd. Vencimentos e
vantagens fixas Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações
Estatutários (inclusive os cedidos, com ônus)
2007
2008
2009
Celetistas (inclusive os cedidos, com ônus)
2007
2008
2009
Cargo de Provimento em Comissão ou de Natureza Especial (sem vínculo)
2007
2008
2009
Requisitados com ônus para a UJ
2007
2008
2009
Requisitados sem ônus para a UJ
2007
2008
2009
QUADRO TERCEIRIZADO
Finalidade
Conservação e
Vigilância Apoio Administrativo
Atividades
de Área-fim Estagiários
Qtd. Custo Qtd. Custo Qtd. Custo Qtd. Custo
2007
2008
2009 13
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
39
Demonstrativo dos contratos de terceirização de Área-fim no exercício de 2009-NÃO OCORREU NO PERÍODO
Nat. Contrato Empresa contratada
(CNPJ)
Vigência do Contrato Nível de Escolaridade
Quantidade Sit.
Médio Superior
Início Fim AT EF AT EF
Observação:
ATOS DE ADMISSÃO, DESLIGAMENTO, CONCESSÃO DE APOSENTADORIA E PENSÃO PRATICADAS
NO EXERCÍCIO (Item 12 do Conteúdo Geral do Anexo II da DN TCU 100/2009)
A elaboração desse item deve observar as orientações do TCU utilizando a seguinte tabela:
ATOS QUANTIDADE REGISTRO NO SISAC
Quantidade
Admissão
Desligamento
Aposentadoria
Pensão
INDICADORES GERENCIAIS SOBRE RECURSOS HUMANOS- NÃO TEM QUADRO
ANÁLISE CRÍTICA- NÃO TEM QUADRO
Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos - Exercício 2009-NÃO OCORREU NO
PERÍODO
MOVIMENTO DA CONTA CONTÁBIL 2.1.2.1.1.11.00
UG CREDOR
(CNPJ/CPF) SALDO INICIAL
MOVIMENTO
DEVEDOR
MOVIMENTO
CREDOR SALDO FINAL
TOTAL
Pagamento de Restos a Pagar - Exercício de 2009 –NÃO OCORREU NO PERÍODO
Restos a Pagar Processados
Ano de
Inscrição Inscritos Cancelados Pagos A Pagar
2008
2007
Restos a Pagar não Processados
Ano de
Inscrição Inscritos Cancelados Pagos A Pagar
2008 74.276,00 66.860,40 7.415,60
2007
Observações:
ANÁLISE CRÍTICA – NÃO TEM QUADRO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
40
Quadro de Detalhamento de Transferências
Quadro de Detalhamento de Transferências
Concedente(s)
UG / CNPJ Denominação
240112
Secretaria Executiva 01.263.896/0001-64
Tipo Identificação Convenente Valor
Pactuado
Contrapart
ida
Pactuada
Repasse
total até o
exercício
Repasse no
exercício
Vigência
Sit. Iníci
o Fim
PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PATROCINADA- NÃO OCORREU NO PERÍODO
ANÁLISE CRÍTICA- NÃO TEM QUADRO
Fluxo Financeiro de Projetos ou Programas Financiados com Recursos Externos- NÃO OCORREU NO
PERÍODO
Discriminação ( código do projeto, descrição, finalidade e organismo financeiro)
Empréstimo
Contrato ( ingressos externos)
Contrapartida Nacional
Previsto(1)
Realizado(2) Previsto(3) Realizado(4)
Valor das transferências de recursos
(5)
Motivo
Valor no ano Valor acumulado no projeto
Amortizações
Juros
Comissão de Compromisso
Outros
Em caso de não se ter atingido a conclusão total ou de etapa do projeto
Motivos que impediram ou inviabilizaram o
atingimento
Providências adotadas para correção
Renúncias Tributárias concedidas pela UJ-NÃO OCORREU NO PERÍODO
Tributo Legislação Natureza da Renúncia
(LRF, art. 14, § 1º) Objetivos Sócio-Econômicos
Contrapartida
Exigida
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
41
Valores concedidos a título de renúncia de receita e respectiva contrapartida-NÃO OCORREU NO PERÍODO
Especificação
Exercícios
2007 2008 2009
Valores
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Renúncia
Contrapartida
Usufrutuários Diretos da Renúncia – Pessoas Físicas- NÃO OCORREU O PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado
AC
AL
AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
42
Usufrutuários Diretos da Renúncia – Pessoas Jurídicas - NÃO OCORREU NO PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado
AC
AL
AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
43
Beneficiários da Renúncia – Pessoas Físicas-NÃO OCORREU NO PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado
AC
AL
AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
44
Beneficiários da Renúncia – Pessoas Jurídicas - NÃO OCORREU NO PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado
AC
AL
AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
45
Aplicação de Recursos de Renúncia de Receita pela própria UJ- NÃO OCORREU NO PERÍODO
Renúncia Ações
Recursos Renunciados Aplicados Recursos Orçamentários Liquidados
Exercícios Exercícios
2007 2008 2009 2007 2008 2009
Prestações de Contas de Renúncia de Receitas - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Situação
Exercícios
2007 2008 2009
Qtde. Valor Qtde. Valor Qtde. Valor
PC não Apresentadas
PC Aguardando Análise
PC em Análise
PC não Aprovadas
PC Aprovadas
Indicadores de Gestão de Renúncia de Receitas – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Ano Metas
Renúncia/PIB
(%) Geração de empregos
Descrição Indicador Prev. Real. Nac. Reg. Diretos Indiretos
2007
2008
2009
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
46
Relatório de cumprimento das deliberações do TCU – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Deliberações do TCU
Deliberações expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG
Descrição da Deliberação:
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento:
Síntese dos resultados obtidos
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
47
Composição Acionária do Capital Social em 31/12/2009- NÃO OCORREU NO PERÍODO
COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA DO CAPITAL SOCIAL EM 31/12/2009
UJ COMO INVESTIDA
Denominação completa:
Texto
Ações Ordinárias - %
ACIONISTAS 31/12/2007 31/12/2008 31/12/2009
Go
vern
am
en
tal
Tesouro Nacional
Outras Entidades Governamentais
Fundos de Pensão
Ações em Tesouraria
Nã
o G
ov
ern
am
en
tal Free-
Float
Capital Estrangeiro
Pessoas Físicas
Pessoas Jurídicas
Capital Estrangeiro
Total
Ações Preferenciais - %
ACIONISTAS 31/12/2007 31/12/2008 31/12/2009
Go
vern
am
en
tal
Tesouro Nacional
Outras Entidades Governamentais
Fundos de Pensão que recebem recursos públicos
Ações em Tesouraria
Nã
o G
ov
ern
am
en
tal Free-
Float Capital Estrangeiro
Pessoas Físicas
Pessoas Jurídicas
Capital Estrangeiro
Total
Investimentos Permanentes em Outras Sociedades – NÃO OCORREU NO PERÍODO
INVESTIMENTOS PERMANENTES EM OUTRAS SOCIEDADES
UJ COMO INVESTIDORA - POSIÇÃO EM 31/12/2009
Denominação completa:
Texto
Ações Ordinárias - %
Investida 31/12/2007 31/12/2008 31/12/2009
…
Total
Ações Preferenciais - %
Investida 31/12/2007 31/12/2008 31/12/2009
…
Total
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
48
Relação dos Programas
Dados Gerais do Programa
Tipo de Programa: Finalístico- Apoio às Políticas Públicas e Áreas Especiais-0473-Gestão da
Política de Ciência, Tecnologia e Inovação.
Objetivo Geral:
Apoiar o planejamento, a avaliação e o monitoramento do conjunto de atividades que refletem a
política de ciência, tecnologia e inovação nacional.
Objetivos Específicos:
Coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais e a avaliação e controle dos programas
nas áreas de ciência, tecnologia e inovação.
Justificativa: O momento atual requer nova forma de atuação do Estado, em que as atividades de
planejamento, coordenação e gestão das ações governamentais assumem especial relevância na
formulação, na avaliação, no reordenamento e no controle dos programas finalísticos. Nesse sentido, o
Programa visa apoiar o planejamento, a avaliação e o monitoramento do conjunto de atividades que
refletem a política de ciência, tecnologia e inovação nacionais. Assim, trata-se de uma ferramenta de
apoio aos demais Programas do PPA do MCT. Seus principais desafios são, em primeiro lugar, o de
construir bons indicadores - tanto para o acompanhamento de ações específicas, como para monitorar a
evolução da dinâmica de C&T no País e no exterior; em segundo lugar, desenvolver metodologias de
acompanhamento e de avaliação de impactos das ações do MCT que permitam gerenciar melhor essas
atividades; e em terceiro lugar, realizar ou induzir estudos - sejam de caráter analítico mais imediato,
sejam de caráter prospectivo - que subsidiem a formulação da política científica e tecnológica nacional.
Situação do Programa: Em 2009, a gestão da Política de Ciência, Tecnologia e Inovação do MCT foi
conduzida conforme traçada no “Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o
Desenvolvimento Nacional" cujas Prioridades Estratégicas são: I. Expansão e consolidação do Sistema
Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (C,T&I) II. Promoção da Inovação Tecnológica nas
Empresas III. Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Áreas Estratégicas IV. Ciência, Tecnologia e
Inovação para o Desenvolvimento Social.
As ações do programa de Gestão da Política de C,T&I são executadas pela administração direta, em
articulação com os órgãos responsáveis pelo planejamento, avaliação e controle de suas unidades
vinculadas.
Analisando-se o conjunto de ações que o compõem, destacam-se como principais resultados o
lançamento pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico- CNPq da nova
versão do Currículo Lattes (CVLates), com novas funcionalidades e amplas possibilidades de
cruzamento de dados. O CNPq vem buscando aperfeiçoar essa ferramenta que já é conhecida por todos
os pesquisadores brasileiros e se tornou um patrimônio da comunidade científica.
No âmbito do controle de bens sensíveis, pode ser citada a realização do 2° Curso de Identificação de
Bens Sensíveis no aeroporto de Viracopos, com objetivo de aprimorar a capacitação dos agentes
públicos envolvidos na aplicação dos mecanismos nacionais de controle e fiscalização de
transferências (exportação e importação) de bens e tecnologias sensíveis. Em parceria com a Agência
Brasileira de Inteligência, foram realizadas visitas do Programa de Integração Nacional Estado-
Empresa, as quais resultaram em um trabalho de esclarecimento junto às nossas empresas, públicas e
privadas na área biológica, quanto aos compromissos nacionais, bem como aos aspectos legais e
práticos resultantes dos tratados e acordos internacionais pactuados pelo Brasil.
A ação de Publicidade de Utilidade Pública apoiou dois eventos de relevância para a difusão e
popularização da Ciência e Tecnologia, realizados em 2009: 61ª Reunião da Sociedade Brasileira para
o Progresso da Ciência- SBPC, em Manaus-AM e 6ª edição da “Semana Nacional de Ciência e
Tecnologia”.
Em se tratando da Cooperação Internacional, cabe destaque ao incremento das iniciativas no setor, que
entre outras, podem ser citadas: Ajuste Complementar de Cooperação Brasil – Colômbia em
Aplicações Pacíficas de Ciência e Tecnologia Espaciais; Memorando de Entendimento Brasil-
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
49
Alemanha sobre Cooperação em Pesquisa para a Implementação do Observatório da Torre Alta na
Amazônia (OTAA); Declaração Conjunta de Intenções no âmbito do Diálogo Brasil-Alemanha sobre
Cooperação em Pesquisa em Ciência, Tecnologia e Inovação para Sustentabilidade; Acordo de Sede
entre o Governo da República Federativa do Brasil e a Secretaria-Geral Ibero-Americana (SEGIB);
Acordo de Cooperação Brasil – Grécia em Assuntos Econômicos, Científicos, Tecnológicos e de
Inovação; Plano de Trabalho em Ciência, Tecnologia e Inovação Brasil – China; Memorando de
Entendimento para Cooperação Científica, Tecnológica Acadêmica e de Inovação entre Brasil e
México; Acordo Específico de Cooperação entre México e Brasil para Criação do Centro Brasileiro-
Mexicano de Biotecnologia (CBMBio); Acordo Específico de Cooperação entre México e Brasil para
Criação do Centro Brasileiro-Mexicano de Nanotecnologia (CBMNano); Acordo entre o Governo da
República Federativa do Brasil e o Conselho Federal Suíço sobre Cooperação em Ciência e
Tecnologia; Plano de Ação 2009-2011 entre a Secretaria de Estado para Educação e Pesquisa da Suíça
e o Ministério da Ciência e Tecnologia do Brasil; Declaração Conjunta do Ministério da Ciência e
Tecnologia e da Organização Européia para Pesquisa Nuclear (CERN). Entre O Ministério da Ciência,
Tecnologia e Ensino Superior de Portugal e o Ministério da Ciência e Tecnologia do Brasil:
Memorando de Entendimento em matéria de apoio à pesquisa em Ciências Sociais e Humanas na
Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP); Memorando de Entendimento em matéria de
reforço da língua portuguesa na Sociedade da Informação através de repositórios científicos de acesso
aberto/livre, disponibilização de recursos para o processamento computacional da língua portuguesa,
medição dos conteúdos da Web em português e arquivo da Web; Protocolo em matéria de participação
conjunta em projetos EUREKA e IBEROEKA; Protocolo em matéria de Computação distribuída
GRID; Protocolo em matéria de Pesquisa e Desenvolvimento em Nanotecnologia; Memorando de
Entendimento Brasil – Irã para Cooperação Científica e Tecnológica; Acordo Brasil – EURATOM de
Fusão Nuclear.
Em se tratando da missão do programa de coordenar o planejamento e a formulação de políticas
setoriais é importante citar a convocação, por Decreto Presidencial, de 3 de agosto de 2009 para a
realização da 4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação a ser realizada nos dias 26 a
28 de maio de 2010. Com o título “Política de Estado para Ciência, Tecnologia e Inovação com vista
ao Desenvolvimento Sustentável”, será uma oportunidade para que acadêmicos, governo, empresários
e organizações não governamentais reflitam sobre as medidas para que, nos próximos 10 anos, o Brasil
alcance o desenvolvimento ambientalmente sustentável e socialmente democrático. Entre os assuntos
em pauta na Conferência estarão a construção da cultura científica, as responsabilidades e ações sociais
de organismos públicos e privados, cidadania, a sustentabilidade e a educação. Terá, entre outros, os
temas centrais focados nos eixos do Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação para o
Desenvolvimento Nacional (PACTI 2007-2010): Consolidação do Sistema Nacional de CT&I;
Inovação Tecnológica nas Empresas; Áreas Estratégicas e CT&I; e Inovação para o Desenvolvimento
Social.
Gerente do Programa:
Luiz Antonio Rodrigues Elias
Responsável pelo programa no âmbito da UJ:
Secretario Executivo
Indicadores ou parâmetros utilizados para avaliação do programa:
Não possui
Público Alvo (beneficiários):
Governo.
Principais Ações do Programa
Dados Gerais da Ação
Tipo da Ação: Atividade 2272-Gestão e Administração do Órgão.
Finalidade:
Constituir um centro de custos administrativos dos programas, agregando as despesas que não são
passíveis de apropriação em ações finalísticas do próprio programa.
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
50
Descrição: Essas despesas compreendem: serviços administrativos; pessoal ativo; manutenção e uso de
frota veicular, própria ou de terceiros por órgãos da União; manutenção e conservação de imóveis
próprios da União, cedidos ou alugados, utilizados pelos órgãos da União; despesas com viagens e
locomoção (aquisição de passagens, pagamento de diárias e afins); estudos que têm por objetivo
elaborar, aprimorar ou dar subsídios à formulação de políticas públicas; promoção de eventos para
discussão, formulação e divulgação de políticas, etc; produção e edição de publicações para divulgação
e disseminação de informações sobre políticas públicas e demais atividades-meio necessárias à gestão e
administração do programa
Unidade responsável pelas decisões estratégicas: Ministério da Ciência e Tecnologia
Coordenador nacional da Ação: Luiz Antônio Rodrigues Elias
Unidades Executoras: Secretaria Executiva
Comentários: No âmbito desta ação foi disponibilizado o apoio necessário ao desenvolvimento do
Programa Gestão da Política de Ciência e Tecnologia. As despesas, dentre outras, envolvem
pagamento de passagens e despesas com locomoção, material de consumo e outros serviços de
terceiros. Os resultados desta ação estão diretamente relacionados aos resultados do Programa, uma vez
que confere ao mesmo o apoio logístico necessário.
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
51
Identificação da Unidade Orçamentária (UO) responsável pela programação das UJ
Denominação das Unidades Orçamentárias Código da UO Código SIAFI da UGO
Secretaria Executiva 240112 240112
Programação das Despesas Correntes
Origem dos Créditos Orçamentários
1 – Pessoal e
Encargos Sociais
2 – Juros e Encargos
da Dívida
3- Outras Despesas
Correntes
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
LO
A
Dotação proposta pela UO 3.725.885,00 9.585.929,00
PLOA 3.353.297,00 7.353.297,00
LOA 3.355.297,00 6.253.297,00
CR
ÉD
ITO
S
Suplementares 1.099.777,00
Especiais Abertos
Reabertos
Extraordinários Abertos
Reabertos
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 3.355.297,00 7.353.297,00
Programação de Despesas de Correntes
Origem dos
Créditos
Orçamentários
1- Pessoal e Encargos 2-Juros da Dívida 3-Outras Despesas Correntes
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
Dotação
proposta pela
UJ
3.725.885,00 9.585.929,00
Orçamento
Aprovado
3.353.297,00 7.353.297,00
Orçamento
Reformulado
Total 3.353.297,00 7.353.297,00
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
52
Programação das Despesas de Capital- NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos Créditos
Orçamentários
4 – Investimentos 5 – Inversões
Financeiras
6- Outras Despesas de
Capital
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
LO
A Dotação proposta pela UO
PLOA
LOA
CR
ÉD
ITO
S
Suplementares
Especiais Abertos
Reabertos
Extraordinários Abertos
Reabertos
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total
Programação de Despesas de Capital – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos
Créditos
Orçamentários
4-Investimentos 5-Inversões Financeiras 6-Outras Despesas de Capital
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
Dotação
proposta pela
UJ
Orçamento
Aprovado
Orçamento
Reformulado
Total
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
53
Evolução dos Gastos Gerais
Descrição Ano
2007 2008 2009
1. PASSAGENS 492.709,32
2. DIÁRIAS E RESSARCIMENTO DE DESPESAS EM
VIAGENS
319.424,49
3.SERVIÇOS TERCEIRIZADOS 4.549.812,34
3.1 Publicidade
3.2 Vigilâncias, Limpeza e Conservação
3.3 Tecnologias da Informação
3.4 Outras Terceirizações
4. CARTÃO DE PAGAMENTO DO GOVERNO
FEDERAL
5.SUPRIMENTO DE FUNDOS
TOTAIS 5.361.946,15
Resumo da Programação das Despesas e Reserva de Contingência – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos Créditos
Orçamentários
Despesas Correntes Despesas de Capital 9 – Reserva de
Contingência
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
LO
A Dotação proposta pela UO
PLOA
LOA
CR
ÉD
ITO
S
Suplementares
Especiais Abertos
Reabertos
Extraordinário
s
Abertos
Reabertos
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
54
Resumo da Programação das Despesas e Reserva de Contingência
Origem dos
Créditos
Orçamentos
Despesas Correntes Despesas de Capital
Exercícios 2008 2009 2008 2009
Dotação proposta
pela UJ
Orçamento Aprovado
Orçamento
Reformulado
Total
Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa
Despesas Correntes
Natureza da
Movimentação de
Crédito
UG
concedente
ou
recebedora
Classificação da
ação
1 – Pessoal e
Encargos
Sociais
2 – Juros e
Encargos da
Dívida
3 – Outras
Despesas
Correntes
Interna Concedidos
Recebidos 240112 19.122.0473.2272 7.353.297,00
Externa Concedidos
Recebidos
Despesas de Capital- NÃO OCORREU NO PERÍODO
Natureza da
Movimentação de
Crédito
UG
concedente
ou
recebedora
Classificação da
ação
4 -
Investimentos
5- Inversões
Financeiras
6 – Outras
Despesas de
Capital
Interna Concedidos
Recebidos
Externa Concedidos
Recebidos
Movimentação Orçamentária por Grupo da Despesa
Natureza da Movimentação
de Crédito
UJ
concedente
e/ou
recebedora
Classificação da
Ação
Despesas Correntes
1-Pessoal e
Encargos
2- Juros e
Encargos da
Dívida
3- Outras
Despesas
Correntes
Movimentação
Externa
Concedidos
Recebidos 240112 19.122.0473.2272 7.353.297,00
Natureza da Movimentação
de Crédito
UJ
concedente
e/ou
recebedora
Classificação da
Ação
Despesas de Capital
4-
Investimentos
5- Inversões
Financeiras
6- Outras
Despesas de
Capital
Movimentação
Externa
Concedidos
Recebidos
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
55
Despesas por Modalidade de Contratação – SERÁ APRESENTADA PELA SPOA
Modalidade de Contratação
Despesa Empenhada Despesa Liquidada
Exercícios
2008 2009 2008 2009
Licitação
Convite
Tomada de Preços
Concorrência
Pregão
Concurso
Consulta
Contratações Diretas
Dispensa
Inexigibilidade
Regime de Execução Especial
Suprimento de Fundos
Pagamento de Pessoal
Pagamento em Folha
Diárias
Outros
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
56
Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa
Grupos de Despesa
Despesa
Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009
1 – Despesas de Pessoal
1º elemento de despesa:
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do
grupo
2 – Juros e Encargos da
Dívida
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do
grupo
3- Outras Despesas
Correntes
334004 510.649,20 510.649,20 510.649,20
334014 305.773,50 305.773,50 305.773,50
334015 13.640,99 13.640,99 13.640,99
334033 492.709,32 492.709,32 492.709,32
334036 92.377,59 92.377,59 92.377,59
334037 2.336.095,66 2.336.095,66 2.336.095,66
334039 2.213.716,68 2.213.716,68 1.156.124,55 2.213.716,68
334047 27,70 27,70 27,70
334092 4.914,14 4.914,14 4.914,14
334093 223.313,44 223.313,44 213.575,67
334030 3.730,88 3.730,88 3.730,88
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
57
Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Grupos de Despesa
Despesa Empenhada Despesa Liquidada
RP não processados Valores Pagos
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009
4 - Investimentos
1º elemento de despesa:443041
0,00
2º elemento de despesa444041
0,00
3º elemento de despesa445041
0,00
Demais elementos do grupo
5 - Inversões Financeiras
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
6 - Amortização da Dívida
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa- Créditos Originários da UJ
Grupo da Despesa Valores Pagos
2008 2009
1-DESPESAS DE PESSOAL
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
2-JUROS E ENCARGOS DA
DÍVIDA
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
3-OUTRAS DESPESAS CORRENTES
334004 510.649,20
334014 305.773,50
334015 13.640,99
334033 492.709,32
334036 92.377,59
334037 2.336.095,66
334039 2.213.716,68
334047 27,70
334092 4.914,14
334093 213.575,67
334030 3.730,88
Demais elementos do grupo 510.649,20
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
58
Demonstrativo da Execução Orçamentária por Programa de Governo – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Identificação do Programa de Governo
Código no PPA: Denominação:
Dotação
Despesa Empenhada Despesa
Liquidada
Restos a
Pagar não
processados
Valores
Pagos Inicial Final
Informações sobre os resultados alcançados
Ordem Indicador (Unidade medida)
Referência Índice
previsto no
exercício
Índice
atingido no
exercício Data
Índice
inicial Índice final
1 Texto 99/99/99 99,99 99,99 99,99 99,99
Fórmula de Cálculo do Índice:
Texto ...
Análise do Resultado Alcançado:
Texto ....
Execução Física das ações realizadas pela UJ
Função Subfunção Programa Ação Tipo da
Ação Prioridade
Unidade
de
Medida
Meta
prevista
Meta
realizada
Meta a
ser
realizada
em 2010
19 122 0473 2272
Atividade 4 Não
possui
Não
possui
Não
possui
Não
possui
INDICADORES INSTITUCIONAIS- TEXTO
Composição do Quadro de Recursos Humanos – Situação em 31/12/2009 - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Composição do Quadro de Recursos Humanos
Situação apurada em 31/12/2009
Regime do Ocupante do Cargo Lotação Efetiva Lotação Autorizada Lotação Ideal
Estatutários
Próprios
Requisitados
Celetistas
Cargos de livre provimento
Estatutários
Não Estatutários
Terceirizados
Total
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
59
Composição e custos de Recursos Humanos nos exercícios de 2007, 2008 e 2009 – NÃO OCORREU NO
PERÍODO
QUADRO PRÓPRIO
TIPOLOGIA Qtd. Vencimentos e
vantagens fixas Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações
Estatutários (inclusive os cedidos, com ônus)
2007
2008
2009
Celetistas (inclusive os cedidos, com ônus)
2007
2008
2009
Cargo de Provimento em Comissão ou de Natureza Especial (sem vínculo)
2007
2008
2009
Requisitados com ônus para a UJ
2007
2008
2009
Requisitados sem ônus para a UJ
2007
2008
2009
QUADRO TERCEIRIZADO
Finalidade
Conservação e
Vigilância Apoio Administrativo
Atividades
de Área-fim Estagiários
Qtd. Custo Qtd. Custo Qtd. Custo Qtd. Custo
2007
2008
2009
Demonstrativo dos contratos de terceirização de Área-fim no exercício de 2009 – NÃO OCORREU NO
PERÍODO
Nat. Contrato Empresa contratada
(CNPJ)
Vigência do Contrato Nível de Escolaridade
Quantidade Sit.
Médio Superior
Início Fim AT EF AT EF
Observação:
INDICADORES GERENCIAIS SOBRE RECURSOS HUMANOS- NÃO TEM QUADRO
ANÁLISE CRÍTICA- NÃO TEM QUADRO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
60
Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos - Exercício 2009 – NÃO OCORREU NO
PERÍODO
MOVIMENTO DA CONTA CONTÁBIL 2.1.2.1.1.11.00
UG CREDOR
(CNPJ/CPF) SALDO INICIAL
MOVIMENTO
DEVEDOR
MOVIMENTO
CREDOR SALDO FINAL
TOTAL
Pagamento de Restos a Pagar - Exercício de 2009 –NÃO OCORREU NO PERÍODO
Restos a Pagar Processados
Ano de
Inscrição Inscritos Cancelados Pagos A Pagar
2008
2007
...
Restos a Pagar não Processados
Ano de
Inscrição Inscritos Cancelados Pagos A Pagar
2008
2007
...
Observações:
ANÁLISE CRÍTICA – NÃO TEM QUADRO
Quadro de Detalhamento de Transferências – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Quadro de Detalhamento de Transferências
Concedente(s)
UG / CNPJ Denominação
Tipo Identificação Convenente Valor
Pactuado
Contrapart
ida
Pactuada
Repasse
total até o
exercício
Repasse no
exercício
Vigência
Sit. Iníci
o Fim
PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PATROCINADA- NÃO OCORREU NO PERÍODO
ANÁLISE CRÍTICA- NÃO TEM QUADRO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
61
Fluxo Financeiro de Projetos ou Programas Financiados com Recursos Externos- NÃO OCORREU NO
PERÍODO
Discriminação ( código do projeto, descrição, finalidade e organismo financeiro)
Empréstimo Contrato ( ingressos externos)
Contrapartida Nacional
Previsto(1)
Realizado(2) Previsto(3) Realizado(4)
Valor das transferências de recursos
(5)
Motivo
Valor no ano Valor acumulado no projeto
Amortizações
Juros
Comissão de Compromisso
Outros
Em caso de não se ter atingido a conclusão total ou de etapa do projeto
Motivos que impediram ou inviabilizaram o
atingimento
Providências adotadas para correção
Renúncias Tributárias concedidas pela UJ – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Tributo Legislação Natureza da Renúncia
(LRF, art. 14, § 1º) Objetivos Sócio-Econômicos
Contrapartida
Exigida
Valores concedidos a título de renúncia de receita e respectiva contrapartida – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Especificação
Exercícios
2007 2008 2009
Valores
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Renúncia
Contrapartida
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
62
Usufrutuários Diretos da Renúncia – Pessoas Físicas – NÃO OCORREU NO PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado
AC
AL
AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
63
Usufrutuários Diretos da Renúncia – Pessoas Jurídicas – NÃO OCORREU NO PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado
AC
AL
AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
64
Beneficiários da Renúncia – Pessoas Físicas – NÃO OCORREU NO PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado
AC
AL
AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
65
Beneficiários da Renúncia – Pessoas Jurídicas – NÃO OCORREU NO PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado
AC
AL
AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
Aplicação de Recursos de Renúncia de Receita pela própria UJ – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Renúncia Ações
Recursos Renunciados Aplicados Recursos Orçamentários Liquidados
Exercícios Exercícios
2007 2008 2009 2007 2008 2009
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
66
Prestações de Contas de Renúncia de Receitas – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Situação
Exercícios
2007 2008 2009
Qtde. Valor Qtde. Valor Qtde. Valor
PC não Apresentadas
PC Aguardando Análise
PC em Análise
PC não Aprovadas
PC Aprovadas
Indicadores de Gestão de Renúncia de Receitas – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Ano Metas
Renúncia/PIB
(%) Geração de empregos
Descrição Indicador Prev. Real. Nac. Reg. Diretos Indiretos
2007
2008
2009
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
67
Relatório de cumprimento das deliberações do TCU- NÃO OCORREU NO PERÍODO
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Deliberações do TCU
Deliberações expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG
Descrição da Deliberação:
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento:
Síntese dos resultados obtidos
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
68
Composição Acionária do Capital Social em 31/12/2009 - NÃO OCORREU NO PERÍODO
COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA DO CAPITAL SOCIAL EM 31/12/2009
UJ COMO INVESTIDA
Denominação completa:
Texto
Ações Ordinárias - %
ACIONISTAS 31/12/2007 31/12/2008 31/12/2009
Go
vern
am
en
tal
Tesouro Nacional
Outras Entidades Governamentais
Fundos de Pensão
Ações em Tesouraria
Nã
o G
ov
ern
am
en
tal Free-
Float
Capital Estrangeiro
Pessoas Físicas
Pessoas Jurídicas
Capital Estrangeiro
Total
Ações Preferenciais - %
ACIONISTAS 31/12/2007 31/12/2008 31/12/2009
Go
vern
am
en
tal
Tesouro Nacional
Outras Entidades Governamentais
Fundos de Pensão que recebem recursos públicos
Ações em Tesouraria
Nã
o G
ov
ern
am
en
tal Free-
Float Capital Estrangeiro
Pessoas Físicas
Pessoas Jurídicas
Capital Estrangeiro
Total
Investimentos Permanentes em Outras Sociedades
INVESTIMENTOS PERMANENTES EM OUTRAS SOCIEDADES
UJ COMO INVESTIDORA - POSIÇÃO EM 31/12/2009
Denominação completa:
Texto
Ações Ordinárias - %
Investida 31/12/2007 31/12/2008 31/12/2009
…
Total
Ações Preferenciais - %
Investida 31/12/2007 31/12/2008 31/12/2009
…
Total
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
69
Principais Ações do Programa
Dados Gerais da Ação
Tipo da Ação: Atividade 4210- Formulação da Política Nacional de Ciência e Tecnologia.
Finalidade:Manter política única de Ciência e Tecnologia para o segmento, buscando integrar os
sistemas estaduais e federais.
Descrição: Desenvolvimento de ações de coordenação e supervisão voltadas à capacitação do sistema
de desenvolvimento científico e tecnológico.
Unidade responsável pelas decisões estratégicas: Secretaria Executiva
Coordenador nacional da Ação: Ivancir Gonçalves da Rocha Castro Filho
Unidades Executoras: Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração-SPOA
Comentário: Foram apoiados os seguintes projetos no âmbito desta ação: PRODOC n° 914BRA5065
– Diretrizes e Estratégias para a Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil - repasse de recurso à
UNESCO, para a contratação de consultores; apoio à realização de uma Mostra de Ciência e
Tecnologia, na oportunidade do 51.º Congresso da União Nacional dos Estudantes e o 1.º Encontro
Nacional dos Estudantes do Prouni; apoio à realização do I Colóquio Internacional Saberes e Fazeres da
Diáspora Africana no Brasil; apoio para realização do VIII Encontro Nacional da Associação Nacional
de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia – ANPEGE; promoção da campanha “Caravana da ANPG:
Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional; apoio à realização da Feira
Internacional de Tecnologia de Horizontina - MAPIC/FEINTECH 2009; apoio à realização da 8ª
Oficina para Inclusão Digital; implantação de atividades acadêmicas de conferências internacionais, de
pesquisa e de pós-doutorado do Instituto Internacional de Física (Fase 1); termo de cooperação para
descentralização de crédito com a Universidade Federal do Rio Grande do Norte; repasse de recurso à
UNESCO para contratação de pesquisa na área de ciência e tecnologia; apoio aos eventos: I Semana de
Ciência e Tecnologia no município de Nova Prata, Feira de Subcontratação e Inovação Industrial-RS.
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
70
Identificação da Unidade Orçamentária (UO) responsável pela programação das UJ
Denominação das Unidades Orçamentárias Código da UO Código SIAFI da UGO
Secretaria Executiva 240112 240112
Programação das Despesas Correntes
Origem dos Créditos Orçamentários
1 – Pessoal e
Encargos Sociais
2 – Juros e
Encargos da Dívida
3- Outras Despesas
Correntes
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
LO
A
Dotação proposta pela UO 4.000.000,00
PLOA 1.392.962,00
LOA 1.392.894,00
CR
ÉD
ITO
S
Suplementares 310.000,00
Especiais Abertos
Reabertos
Extraordinários Abertos
Reabertos
Créditos Cancelados (310.000,00)
Outras Operações
Total 1.392.962,00
Programação de Despesas de Correntes
Origem dos
Créditos
Orçamentários
1- Pessoal e Encargos 2-Juros da Dívida 3-Outras Despesas Correntes
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
Dotação
proposta pela
UJ
4.000.000,00
Orçamento
Aprovado
1.392.962,00
Orçamento
Reformulado
1.392.962,00
Total 1.392.962,00
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
71
Programação das Despesas de Capital- NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos Créditos
Orçamentários
4 – Investimentos 5 – Inversões
Financeiras
6- Outras Despesas de
Capital
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
LO
A Dotação proposta pela UO
PLOA
LOA
CR
ÉD
ITO
S
Suplementares
Especiais Abertos
Reabertos
Extraordinários Abertos
Reabertos
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total
Programação de Despesas de Capital-NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos
Créditos
Orçamentários
4-Investimentos 5-Inversões Financeiras 6-Outras Despesas de
Capital
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
Dotação
proposta pela
UJ
Orçamento
Aprovado
Orçamento
Reformulado
Total
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
72
Evolução dos Gastos Gerais
Descrição Ano
2007 2008 2009
1. PASSAGENS 22.594,02
2. DIÁRIAS E RESSARCIMENTO DE DESPESAS EM
VIAGENS
15.894,97
3.SERVIÇOS TERCEIRIZADOS 990.094,14
3.1 Publicidade
3.2 Vigilâncias, Limpeza e Conservação
3.3 Tecnologias da Informação
3.4 Outras Terceirizações
4. CARTÃO DE PAGAMENTO DO GOVERNO
FEDERAL
5.SUPRIMENTO DE FUNDOS
TOTAIS 1.028.583,13
Resumo da Programação das Despesas e Reserva de Contingência – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos Créditos
Orçamentários
Despesas Correntes Despesas de Capital 9 – Reserva de
Contingência
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
LO
A
Dotação proposta pela
UO
PLOA
LOA
CR
ÉD
ITO
S
Suplementares
Especiais
Abertos
Reabert
os
Extraordinári
os
Abertos
Reabert
os
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
73
Resumo da Programação das Despesas e Reserva de Contingência – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos
Créditos
Orçamentos
Despesas Correntes Despesas de Capital
Exercícios 2008 2009 2008 2009
Dotação proposta
pela UJ
Orçamento Aprovado
Orçamento
Reformulado
Total
Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa
Despesas Correntes
Natureza da
Movimentação de
Crédito
UG
concedente ou
recebedora
Classificação da
ação
1 – Pessoal e
Encargos
Sociais
2 – Juros e
Encargos da
Dívida
3 – Outras
Despesas
Correntes
Interna Concedidos
Recebidos 240112 19.121.0473.4210 1.392.962,00
Externa Concedidos
Recebidos
Despesas de Capital – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Natureza da
Movimentação de
Crédito
UG
concedente ou
recebedora
Classificação da
ação
4 -
Investimentos
5- Inversões
Financeiras
6 – Outras
Despesas de
Capital
Interna Concedidos
Recebidos
Externa Concedidos
Recebidos
Movimentação Orçamentária por Grupo da Despesa
Natureza da Movimentação
de Crédito
UJ
concedente
e/ou
recebedora
Classificação da
Ação
Despesas Correntes
1-Pessoal e
Encargos
2- Juros e
Encargos da
Dívida
3- Outras
Despesas
Correntes
Movimentação
Externa
Concedidos
Recebidos 240112 19.121.0473.4210
Natureza da Movimentação
de Crédito
UJ
concedente e/ou
recebedora
Classificação da
Ação
Despesas de Capital
4-
Investimentos
5- Inversões
Financeiras
6- Outras
Despesas de Capital
Movimentação
Externa
Concedidos
Recebidos
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
74
Despesas por Modalidade de Contratação – SERÁ INFORMADO PELA SPOA
Modalidade de Contratação
Despesa Empenhada Despesa Liquidada
Exercícios
2008 2009 2008 2009
Licitação
Convite
Tomada de Preços
Concorrência
Pregão
Concurso
Consulta
Contratações Diretas
Dispensa
Inexigibilidade
Regime de Execução Especial
Suprimento de Fundos
Pagamento de Pessoal
Pagamento em Folha
Diárias
Outros
Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa
Grupos de Despesa
Despesa
Empenhada Despesa Liquidada
RP não
processados Valores Pagos
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009
1 – Despesas de Pessoal
1º elemento de despesa:
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do
grupo
2 – Juros e Encargos da
Dívida
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do
grupo
3- Outras Despesas
Correntes
1º elemento de despesa:
334014 15.894,97 15.894,97
15.894,97
334020 150.874,19 150.874,19 150.874,19
334033 22.594,02 22.594,02 22.594,02
334039 990.094,14 990.094,14 990.094,14
334041 140.000,00 140.000,00 140.000,00
334036 13.436,60 13.436,60 13.436,60
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
75
Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Grupos de Despesa
Despesa Empenhada Despesa Liquidada
RP não processados Valores Pagos
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009
4 - Investimentos
1º elemento de despesa:443041
2º elemento de despesa444041
3º elemento de despesa445041
Demais elementos do grupo
5 - Inversões Financeiras
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
6 - Amortização da Dívida
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa- Créditos Originários da UJ
Grupo da Despesa Valores Pagos
2008 2009
1-DESPESAS DE PESSOAL
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
2-JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
3-OUTRAS DESPESAS
CORRENTES
334014 15.894,97
334020 150.874,19
334033 22.594,02
334039 990.094,14
334041 140.000,00
334036 13.436,60
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
76
Demonstrativo da Execução Orçamentária por Programa de Governo
Identificação do Programa de Governo
Código no PPA: 0473 Denominação: Gestão da Política de Ciência, Tecnologia e Inovação.
Dotação
Despesa Empenhada Despesa
Liquidada
Restos a
Pagar não
processados
Valores Pagos Inicial Final
7.353.929,00 1.392.894,00 1.332.894,00 1.332.894,00
Informações sobre os resultados alcançados
Informações sobre os resultados alcançados
Ordem Indicador (Unidade
medida)
Referência Índice previsto no
exercício
Índice atingido no
exercício Data Índice
inicial
Índice
final
Não se aplica
Fórmula de Cálculo do Índice:
Análise do Resultado Alcançado:
Execução Física das Ações Realizadas pela UJ
Função Subfunção Programa Ação Tipo
da
Ação
Prioridade Unidade
de
Medida
Meta
prevista Meta
realizad
a
Meta a ser
realizada em 2010
19 121 0473 4210 Ativid
ade
4 Política
formula
da
1 1 1
INDICADORES INSTITUCIONAIS- TEXTO
Composição do Quadro de Recursos Humanos – SERÁ INFORADO PELO RH
Composição do Quadro de Recursos Humanos
Situação apurada em 31/12/2009
Regime do Ocupante do Cargo Lotação Efetiva Lotação Autorizada Lotação Ideal
Estatutários
Próprios
Requisitados
Celetistas
Cargos de livre provimento
Estatutários
Não Estatutários
Terceirizados
Total
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
77
Composição e custos de Recursos Humanos nos exercícios de 2007, 2008 e 2009-NÃO OCORREU NO PERÍODO
QUADRO PRÓPRIO
TIPOLOGIA Qtd. Vencimentos e
vantagens fixas Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações
Estatutários (inclusive os cedidos, com ônus)
2007
2008
2009
Celetistas (inclusive os cedidos, com ônus)
2007
2008
2009
Cargo de Provimento em Comissão ou de Natureza Especial (sem vínculo)
2007
2008
2009
Requisitados com ônus para a UJ
2007
2008
2009
Requisitados sem ônus para a UJ
2007
2008
2009
QUADRO TERCEIRIZADO
Finalidade
Conservação e
Vigilância Apoio Administrativo
Atividades
de Área-fim Estagiários
Qtd. Custo Qtd. Custo Qtd. Custo Qtd. Custo
2007
2008
2009 13
Demonstrativo dos contratos de terceirização de Área-fim no exercício de 2009-NÃO OCORREU NO PERÍODO
Nat. Contrato Empresa contratada
(CNPJ)
Vigência do Contrato Nível de Escolaridade
Quantidade Sit.
Médio Superior
Início Fim AT EF AT EF
Observação:
INDICADORES GERENCIAIS SOBRE RECURSOS HUMANOS- NÃO TEM QUADRO
ANÁLISE CRÍTICA- NÃO TEM QUADRO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
78
Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos - Exercício 2009-NÃO OCORREU NO
PERÍODO
MOVIMENTO DA CONTA CONTÁBIL 2.1.2.1.1.11.00
UG CREDOR
(CNPJ/CPF) SALDO INICIAL
MOVIMENTO
DEVEDOR
MOVIMENTO
CREDOR SALDO FINAL
TOTAL
Pagamento de Restos a Pagar - Exercício de 2009 –NÃO OCORREU NO PERÍODO
Restos a Pagar Processados
Ano de
Inscrição Inscritos Cancelados Pagos A Pagar
2008
2007
...
Restos a Pagar não Processados
Ano de
Inscrição Inscritos Cancelados Pagos A Pagar
2008
2007
...
Observações:
ANÁLISE CRÍTICA – NÃO TEM QUADRO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
79
Quadro de Detalhamento de Transferências – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Quadro de Detalhamento de Transferências
Concedente(s)
UG / CNPJ Denominação
Ministério da Ciência e Tecnologia
240112
01.263.896/0001-64 Secretaria Executiva
Tipo Identificação Convenente Valor
Pactuado
Contrapart
ida
Pactuada
Repass
e total
até o
exercíc
io
Repasse no
exercício
Vigência S
i
t
. Início Fim
1 19.121.047.4
210.0001
2925859/70002-31 – União Nacional
dos estudantes 50.506,00 506,00 0 50.000,00 09/2009 12/2010
1 19.121.047.4
210.0001
30117154/0001-29
– Associação
Nacional de Pós-
graduandos 66.060,60 6.060,60 0 60.000,00 12/2009 05/2010
1 19.121.047.4
210.0001
89687487/0001-36
– Associação
Comercial,
Industrial e
Agropecuária de
Horizontina 41.500,00 1.500,00 0 40.000,00 11/2009 11/2009
1 19.121.047.4
210.0001
06271751/0001-29
– Instituto Comunidade
Participativa 55.940,00 5.940,00 0 50.000,00 12/2009 01/2010
4 19.121.047.4
210.0001
33.654.831/0001-
36 - CNPq 70.000,00 0 0 70.000,00 09/2009 10/2009
4 19.121.047.4
210.0001
00.489.828/0003-
17 - MPOG 60.000,00 0 0 60.000,00 10/2009 12/2009
4 19.121.047.4
210.0001
33.654.831/0001-
36 - CNPq 80.874,19 0 0 80874,19 11/2009 12/2009
4 19.121.047.4
210.0001
24.365.710/0001-
83 – Universidade
Federal do Rio
Grande do Norte 500.000,00 0 0 500.000,00 11/2009 12/2009
19.121.047.4
210.0001
Contratação de
consultor -
UNESCO 92.400,00 0 0 92.400,00
19.121.047.4
210.0001
Contratação de
empresa para realização de
pesquisa -
UNESCO 105.000,00 0 0 105.000,00
19.121.047.4
210.0001 Diárias e passagens 51.925,59 0 0 51925,59
19.121.047.4
210.0001
Contratação de
empresa para
realização de
eventos 103.960,00 0 0 103.960,00
PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PATROCINADA- NÃO OCORREU NO PERÍODO
ANÁLISE CRÍTICA- NÃO TEM QUADRO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
80
Fluxo Financeiro de Projetos ou Programas Financiados com Recursos Externos-NÃO OCORREU NO
PERÍODO
Discriminação ( código do projeto, descrição, finalidade e organismo financeiro)
Empréstimo Contrato ( ingressos externos)
Contrapartida Nacional
Previsto(1)
Realizado(2) Previsto(3) Realizado(4)
Valor das transferências de recursos
(5)
Motivo
Valor no ano Valor acumulado no projeto
Amortizações
Juros
Comissão de Compromisso
Outros
Em caso de não se ter atingido a conclusão total ou de etapa do projeto
Motivos que impediram ou inviabilizaram o
atingimento
Providências adotadas para correção
Renúncias Tributárias concedidas pela UJ- NÃO OCORREU NO PERÍODO
Tributo Legislação Natureza da Renúncia
(LRF, art. 14, § 1º) Objetivos Sócio-Econômicos
Contrapartida
Exigida
Valores concedidos a título de renúncia de receita e respectiva contrapartida-NÃO OCORREU NO PERÍODO
Especificação
Exercícios
2007 2008 2009
Valores
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Renúncia
Contrapartida
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
81
Usufrutuários Diretos da Renúncia – Pessoas Físicas- NÃO OCORREU NO PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado
AC
AL
AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
82
Usufrutuários Diretos da Renúncia – Pessoas Jurídicas- NÃO OCORREU NO PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado
AC
AL
AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
83
Beneficiários da Renúncia – Pessoas Físicas- NÃO OCORREU NO PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado
AC
AL
AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
84
Beneficiários da Renúncia – Pessoas Jurídicas- NÃO OCORREU NO PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado
AC
AL
AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
Aplicação de Recursos de Renúncia de Receita pela própria UJ-NÃO OCORREU NO PERÍODO
Renúncia Ações
Recursos Renunciados Aplicados Recursos Orçamentários Liquidados
Exercícios Exercícios
2007 2008 2009 2007 2008 2009
Prestações de Contas de Renúncia de Receitas- NÃO OCORREU NO PERÍODO
Situação
Exercícios
2007 2008 2009
Qtde. Valor Qtde. Valor Qtde. Valor
PC não Apresentadas
PC Aguardando Análise
PC em Análise
PC não Aprovadas
PC Aprovadas
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
85
Indicadores de Gestão de Renúncia de Receitas – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Ano Metas
Renúncia/PIB
(%) Geração de empregos
Descrição Indicador Prev. Real. Nac. Reg. Diretos Indiretos
2007
2008
2009
INSERIR DECLARAÇÃO DO CONTADOR
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
86
Relatório de cumprimento das deliberações do TCU – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Deliberações do TCU
Deliberações expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG
Descrição da Deliberação:
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento:
Síntese dos resultados obtidos
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
87
Composição Acionária do Capital Social em 31/12/2009 – NÃO OCORREU NO PERÍODO
COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA DO CAPITAL SOCIAL EM 31/12/2009
UJ COMO INVESTIDA
Denominação completa:
Texto
Ações Ordinárias - %
ACIONISTAS 31/12/2007 31/12/2008 31/12/2009
Gover
nam
en
tal
Tesouro Nacional
Outras Entidades Governamentais
Fundos de Pensão
Ações em Tesouraria
Não
Gover
nam
en
tal Free-
Float
Capital Estrangeiro
Pessoas Físicas
Pessoas Jurídicas
Capital Estrangeiro
Total
Ações Preferenciais - %
ACIONISTAS 31/12/2007 31/12/2008 31/12/2009
Go
ver
na
men
tal
Tesouro Nacional
Outras Entidades Governamentais
Fundos de Pensão que recebem recursos públicos
Ações em Tesouraria
Nã
o
Go
ver
na
men
tal Free-
Float Capital Estrangeiro
Pessoas Físicas
Pessoas Jurídicas
Capital Estrangeiro
Total
Investimentos Permanentes em Outras Sociedades – NÃO OCORREU NO PERÍODO
INVESTIMENTOS PERMANENTES EM OUTRAS SOCIEDADES
UJ COMO INVESTIDORA - POSIÇÃO EM 31/12/2009
Denominação completa:
Texto
Ações Ordinárias - %
Investida 31/12/2007 31/12/2008 31/12/2009
…
Total
Ações Preferenciais - %
Investida 31/12/2007 31/12/2008 31/12/2009
…
Total
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
88
Principais Ações do Programa
Dados Gerais da Ação
Tipo da Ação: Atividade 4641-Publicidade de Utilidade Pública
Finalidade:Propiciar o atendimento ao princípio constitucional de publicidade, mediante ações que
visam informar, esclarecer, orientar, mobilizar, prevenir ou alertar a população ou segmento da
população para adotar comportamentos que lhe tragam benefícios sociais, com o fim de melhorar a
sua qualidade de vida.
Descrição:
A ação se desenvolverá por meio de divulgação de conteúdos vinculados a objetivos sociais de
interesse público, que assuma caráter educativo, informativo, de mobilização ou de orientação
social, ou ainda que contenha uma orientação à população que a habilite ao usufruto de bens ou
serviços públicos e que expresse, com objetivo e clareza, mediante a utilização de linguagem de
fácil entendimento para o cidadão.
Unidade responsável pelas decisões estratégicas: Ministério da Ciência e Tecnologia
Coordenador nacional da Ação: Maria Lúcia Muniz de Almeida
Unidades Executoras: Assessoria de Comunicação Social.
Comentários: 1)Participação na 61ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência –
SBPC, em Manaus-AM: montagem de “stands” e confecção de material promocional e
institucional. 2) Organização da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia:desenvolvimento de
atividades de difusão científica e popularização da ciência, através de experimentos, filmes,
exposições palestras, oficinas, jogos, teatro, músicas, informática. Elaboração e confecção de
folders, banners, livretos, camisetas, cartazes, sacolas, publicações e veiculações na mídia televisiva
e eletrônica. 3) Participação no Ano Internacional da Astronomia:participação nas atividades
realizadas por várias instituições em todo o país, visando despertar na população o interesse pelo
espaço e pelos conteúdos de astronomia (física e matemática).
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
89
Identificação da Unidade Orçamentária (UO) responsável pela programação das UJ
Denominação das Unidades Orçamentárias Código da UO Código SIAFI da UGO
Ministério da Ciência e Tecnologia – MCT 24101 240102
Programação das Despesas Correntes
Origem dos Créditos Orçamentários
1 – Pessoal e
Encargos
Sociais
2 – Juros e
Encargos da
Dívida 3- Outras Despesas Correntes
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
LO
A
Dotação proposta pela UO 3.500.000,00 3.500.000,00
PLOA 1.000.000,00 500.000,00
LOA 1.000.000,00 500.000,00
CR
ÉD
ITO
S
Suplementares
Especiais Abertos
Reabertos
Extraordinários Abertos
Reabertos
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 500.000,00
Programação de Despesas de Correntes
Origem dos Créditos
Orçamentários
1- Pessoal e Encargos 2-Juros da Dívida 3-Outras Despesas Correntes
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
Dotação proposta
pela UJ
3.500.000,00 3.500.000,00
Orçamento
Aprovado
1.000.000,00 500.000,00
Orçamento
Reformulado
500.000,00
Total
500.000,00
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
90
Programação das Despesas de Capital- NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos Créditos Orçamentários
4 – Investimentos 5 – Inversões
Financeiras
6- Outras Despesas de
Capital
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
LO
A Dotação proposta pela UO
PLOA
LOA
CR
ÉD
ITO
S Suplementares
Especiais Abertos
Reabertos
Extraordinários Abertos
Reabertos
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total
Programação de Despesas de Capital-NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos
Créditos
Orçamentários
4-Investimentos 5-Inversões Financeiras 6-Outras Despesas de Capital
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
Dotação proposta
pela UJ
Orçamento
Aprovado
Orçamento
Reformulado
Total
Evolução dos Gastos Gerais – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Descrição Ano
2007 2008 2009
1. PASSAGENS
2. DIÁRIAS E RESSARCIMENTO DE DESPESAS EM
VIAGENS
3.SERVIÇOS TERCEIRIZADOS
3.1 Publicidade
3.2 Vigilâncias, Limpeza e Conservação
3.3 Tecnologias da Informação
3.4 Outras Terceirizações
4. CARTÃO DE PAGAMENTO DO GOVERNO
FEDERAL
5.SUPRIMENTO DE FUNDOS
TOTAIS
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
91
Resumo da Programação das Despesas e Reserva de Contingência – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos Créditos
Orçamentários
Despesas Correntes Despesas de Capital 9 – Reserva de Contingência
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
LO
A
Dotação proposta pela
UO
PLOA
LOA
CR
ÉD
ITO
S
Suplementares
Especiais
Abertos
Reabert
os
Extraordinári
os
Abertos
Reabert
os
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total
Resumo da Programação das Despesas e Reserva de Contingência – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos Créditos
Orçamentos
Despesas Correntes Despesas de Capital
Exercícios 2008 2009 2008 2009
Dotação proposta
pela UJ
Orçamento Aprovado
Orçamento
Reformulado
Total
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
92
Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa
Despesas Correntes
Natureza da
Movimentação de
Crédito
UG
concedente
ou
recebedora
Classificação da ação
1 – Pessoal e
Encargos
Sociais
2 – Juros e
Encargos da
Dívida
3 – Outras
Despesas
Correntes
Interna Concedidos - - - - -
Recebidos 203001 1912204642272000 - - 121.985,58
Externa Concedidos - - - - -
Recebidos 530001 0413107574641000 - - 873.600,00
113209 1912211132272000 - - 8.848,00
113209 1957211136833000 - - 106.729,43
Despesas de Capital – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Natureza da
Movimentação de
Crédito
UG
concedente
ou
recebedora
Classificação da ação 4 -
Investimentos
5- Inversões
Financeiras
6 – Outras
Despesas de
Capital
Interna Concedidos
Recebidos
Externa Concedidos
Recebidos
Movimentação Orçamentária por Grupo da Despesa – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Natureza da Movimentação de
Crédito
UJ
concedente
e/ou
recebedora
Classificação
da Ação
Despesas Correntes
1-Pessoal e
Encargos
2- Juros e
Encargos
da Dívida
3- Outras
Despesas
Correntes
Movimentação
Externa
Concedidos
Recebidos
Natureza da Movimentação de
Crédito
UJ
concedente
e/ou
recebedora
Classificação
da Ação
Despesas de Capital
4-
Investimentos
5-
Inversões
Financeiras
6- Outras
Despesas de
Capital
Movimentação
Externa
Concedidos
Recebidos
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
93
Despesas por Modalidade de Contratação
Modalidade de Contratação
Despesa Empenhada Despesa Liquidada
Exercícios
2008 2009 2008 2009
Licitação
Convite
Tomada de Preços
Concorrência 1.000.000,00 500.000,00 1.000.000,00 477.876,37
Pregão
Concurso
Consulta
Contratações Diretas - - - -
Dispensa
Inexigibilidade
Regime de Execução Especial -
-
-
-
Suprimento de Fundos
Pagamento de Pessoal - - - -
Pagamento em Folha
Diárias
Outros 1.000.000,00 500.000,00 1.000.000,00 477.876,37
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
94
Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa-Ação 4641
Grupos de
Despesa
Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009
1 – Despesas
de Pessoal
1º elemento
de despesa
2º elemento
de despesa
3º elemento
de despesa
Demais
elementos do
grupo
2 – Juros e
Encargos da
Dívida
1º elemento
de despesa
2º elemento
de despesa
3º elemento
de despesa
Demais
elementos do
grupo
3- Outras
Despesas
Correntes
1º elemento
de
Despesa:
339039 1.000.000,00 500.000,00 995.625,00 477.876,37
4.375,00
22.124,00
995.625,00 477.876,37
2º elemento
de despesa
3º elemento
de despesa
Demais
elementos do
grupo
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
95
Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Grupos de Despesa Despesa Empenhada Despesa Liquidada
RP não processados Valores Pagos
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009
4 - Investimentos
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
5 - Inversões Financeiras
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
6 - Amortização da Dívida
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa- Créditos Originários da UJ
Grupo da Despesa Valores Pagos
2008 2009
1-DESPESAS DE PESSOAL
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
2-JUROS E ENCARGOS DA
DÍVIDA
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
3-OUTRAS DESPESAS
CORRENTES
1º elemento de despesa 339039 2.666.943,68 1.111.162,68
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
96
Demonstrativo da Execução Orçamentária por Programa de Governo – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Identificação do Programa de Governo
Código no PPA: Denominação:
Dotação
Despesa Empenhada Despesa
Liquidada
Restos a
Pagar não
processados
Valores Pagos Inicial Final
Informações sobre os resultados alcançados
Ordem Indicador (Unidade medida)
Referência Índice
previsto no
exercício
Índice atingido no
exercício Data Índice inicial Índice final
Fórmula de Cálculo do Índice:
Análise do Resultado Alcançado:
Execução Física das ações realizadas pela UJ
Função Subfunção Programa Ação
Tipo
da
Ação
Prioridade
Unidade
de
Medida
Meta
prevista
Meta
realizada
Meta a ser
realizada em 2010
19 131 0473 4641
A
4
Não
Requer
Não
Requer
Não
Requer
Não Requer
Obs: Não houve previsão de metas para o período
Composição do Quadro de Recursos Humanos – SERÁ INFORMADO PELO RH
Composição do Quadro de Recursos Humanos
Situação apurada em 31/12/2009
Regime do Ocupante do Cargo Lotação Efetiva Lotação Autorizada Lotação Ideal
Estatutários
Próprios
Requisitados
Celetistas
Cargos de livre provimento
Estatutários
Não Estatutários
Terceirizados
Total
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
97
Composição e custos de Recursos Humanos nos exercícios de 2007, 2008 e 2009 - NÃO OCORREU NO
PERÍODO
QUADRO PRÓPRIO
TIPOLOGIA Qtd. Vencimentos e
vantagens fixas Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações
Estatutários (inclusive os cedidos, com ônus)
2007
2008
2009
Celetistas (inclusive os cedidos, com ônus)
2007
2008
2009
Cargo de Provimento em Comissão ou de Natureza Especial (sem vínculo)
2007
2008
2009
Requisitados com ônus para a UJ
2007
2008
2009
Requisitados sem ônus para a UJ
2007
2008
2009
QUADRO TERCEIRIZADO
Finalidade
Conservação e
Vigilância Apoio Administrativo
Atividades
de Área-fim Estagiários
Qtd. Custo Qtd. Custo Qtd. Custo Qtd. Custo
2007
2008
2009
Demonstrativo dos contratos de terceirização de Área-fim no exercício de 2009 - NÃO OCORREU NO
PERÍODO
Nat. Contrato Empresa contratada
(CNPJ)
Vigência do Contrato Nível de Escolaridade
Quantidade Sit.
Médio Superior
Início Fim AT EF AT EF
Observação:
INDICADORES GERENCIAIS SOBRE RECURSOS HUMANOS- NÃO TEM QUADRO
ANÁLISE CRÍTICA- NÃO TEM QUADRO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
98
Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos - Exercício 2009-NÃO OCORREU NO
PERÍODO
MOVIMENTO DA CONTA CONTÁBIL 2.1.2.1.1.11.00
UG CREDOR
(CNPJ/CPF) SALDO INICIAL
MOVIMENTO
DEVEDOR
MOVIMENTO
CREDOR SALDO FINAL
TOTAL
Pagamento de Restos a Pagar - Exercício de 2009
Restos a Pagar Processados
Ano de Inscrição Inscritos Cancelados Pagos A Pagar
2008 1.478.056,00 - 4.375,00 1.473.681,00
2007
2010 22.124,00 - - 22.124,00
Restos a Pagar não Processados
Ano de Inscrição Inscritos Cancelados Pagos A Pagar
2008
2007
...
Observações:
ANÁLISE CRÍTICA – NÃO TEM QUADRO
Quadro de Detalhamento de Transferências-NÃO OCORREU NO PERÍODO
Quadro de Detalhamento de Transferências
Concedente(s)
UG / CNPJ Denominação
Tipo Identificação Convenente Valor
Pactuado
Contrapart
ida
Pactuada
Repasse
total até o
exercício
Repasse no
exercício
Vigência
Sit. Iníci
o Fim
PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PATROCINADA- NÃO OCORREU NO PERÍODO
ANÁLISE CRÍTICA- NÃO TEM QUADRO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
99
Fluxo Financeiro de Projetos ou Programas Financiados com Recursos Externos- NÃO OCORREU NO PERÍODO
Discriminação ( código do projeto, descrição, finalidade e organismo financeiro)
Empréstimo
Contrato ( ingressos externos)
Contrapartida Nacional
Previsto(1)
Realizado(2) Previsto(3) Realizado(4)
Valor das transferências de recursos
(5)
Motivo
Valor no ano Valor acumulado no projeto
Amortizações
Juros
Comissão de Compromisso
Outros
Em caso de não se ter atingido a conclusão total ou de etapa do projeto
Motivos que impediram ou inviabilizaram o
atingimento
Providências adotadas para correção
Renúncias Tributárias concedidas pela UJ-NÃO OCORREU NO PERÍODO
Tributo Legislação Natureza da Renúncia
(LRF, art. 14, § 1º) Objetivos Sócio-Econômicos Contrapartida Exigida
Valores concedidos a título de renúncia de receita e respectiva contrapartida-NÃO OCORREU NO PERÍODO
Especificação
Exercícios
2007 2008 2009
Valores
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Renúncia
Contrapartida
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
100
Usufrutuários Diretos da Renúncia – Pessoas Físicas- NÃO OCORREU O PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado
AC
AL
AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
101
Usufrutuários Diretos da Renúncia – Pessoas Jurídicas – NÃO OCORREU NO PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado
AC
AL
AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
102
Beneficiários da Renúncia – Pessoas Físicas – NÃO OCORREU NO PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado
AC
AL
AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
103
Beneficiários da Renúncia – Pessoas Jurídicas – NÃO OCORREU NO PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado
AC
AL
AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
Aplicação de Recursos de Renúncia de Receita pela própria UJ – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Renúncia Ações
Recursos Renunciados Aplicados Recursos Orçamentários Liquidados
Exercícios Exercícios
2007 2008 2009 2007 2008 2009
Prestações de Contas de Renúncia de Receitas - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Situação
Exercícios
2007 2008 2009
Qtde. Valor Qtde. Valor Qtde. Valor
PC não Apresentadas
PC Aguardando Análise
PC em Análise
PC não Aprovadas
PC Aprovadas
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
104
Indicadores de Gestão de Renúncia de Receitas – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Ano Metas
Renúncia/PIB
(%) Geração de empregos
Descrição Indicador Prev. Real. Nac. Reg. Diretos Indiretos
2007
2008
2009
Relatório de cumprimento das deliberações do TCU – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa:
Código
SIORG
Deliberações do TCU
Deliberações expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código
SIORG
Descrição da Deliberação:
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação
Código
SIORG
Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento:
Síntese dos resultados obtidos
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
105
Composição Acionária do Capital Social em 31/12/2009 – NÃO OCORREU NO PERÍODO
COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA DO CAPITAL SOCIAL EM 31/12/2009
UJ COMO INVESTIDA
Denominação completa:
Texto
Ações Ordinárias - %
ACIONISTAS 31/12/2007 31/12/2008 31/12/2009
Go
vern
am
en
tal
Tesouro Nacional
Outras Entidades Governamentais
Fundos de Pensão
Ações em Tesouraria
Nã
o
Go
vern
am
en
tal Free-Float
Capital Estrangeiro
Pessoas Físicas
Pessoas Jurídicas
Capital Estrangeiro
Total
Ações Preferenciais - %
ACIONISTAS 31/12/2007 31/12/2008 31/12/2009
Go
vern
am
en
tal
Tesouro Nacional
Outras Entidades Governamentais
Fundos de Pensão que recebem recursos públicos
Ações em Tesouraria
Nã
o
Go
vern
am
en
tal Free-Float
Capital Estrangeiro
Pessoas Físicas
Pessoas Jurídicas
Capital Estrangeiro
Total
Investimentos Permanentes em Outras Sociedades – NÃO OCORREU NO PERÍODO
INVESTIMENTOS PERMANENTES EM OUTRAS SOCIEDADES
UJ COMO INVESTIDORA - POSIÇÃO EM 31/12/2009
Denominação completa:
Texto
Ações Ordinárias - %
Investida 31/12/2007 31/12/2008 31/12/2009
…
Total
Ações Preferenciais - %
Investida 31/12/2007 31/12/2008 31/12/2009
…
Total
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
106
Principais Ações do Programa
Dados Gerais da Ação
Tipo da Ação: Atividade 4523-Funcionamento da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança.
Finalidade:Manter as atividades da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança, o que inclui a
realização de reuniões, visitas técnicas, capacitação dos membros e dos técnicos da Secretaria
Executiva e realização de estudos.
Descrição: Apoio a realização das reuniões mensais da CTNBio; apoio a capacitação de pessoal
técnico da CTNBio e da sociedade atuante em Biossegurança; emissão de parecer técnico; contratação
de estudos; realização de visitas técnicas as instituições que desenvolvem pesquisa com OGM.
Unidade responsável pelas decisões estratégicas: Ministério da Ciência e Tecnologia
Coordenador nacional da Ação: Jairon Alcir Santos do Nascimento
Unidades Executoras: Secretaria-Executiva
Comentários: As ações que a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança CTNBio tem promovido
na área de Biossegurança de OGMs buscam incentivar o desenvolvimento seguro da engenharia
genética no País, atividade que resulta em amplas aplicações em benefício do homem, do meio
ambiente e do conjunto da sociedade. São amplamente conhecidos os inúmeros benefícios que a
biotecnologia traz para a geração de bens sociais, sobretudo para o setor produtivo nacional. O relatório
de acompanhamento da ação 4523-Funcionamento da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança
gerado( em anexo) não condiz com as informações presentes no SIGMCT, pois no refrido relatório
consta na “ Execução Física da Ação” que apenas 43 unidades foram realizadas quando na realidade,
até o mês de agosto, haviam sido realizadas 295 unidades( pareceres emitidos).
Aproveitamos o ensejo para acrescentar informações referentes aos meses subseqüentes:
Setembro- 55 pareceres
Outubro- 104 pareceres
Novembro- 49 pareceres
Dezembro- 65 pareceres
Portanto , a CTNBio fechou o ano contabilizando a realização de um total de 568 unidades ( pareceres
emitidos), ultrapassando, assim, a meta física de execução prevista de 36 pareceres.
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
107
Identificação da Unidade Orçamentária (UO) responsável pela programação das UJ
Denominação das Unidades Orçamentárias Código da UO Código SIAFI da UGO
Secretaria Executiva 240112 240112
Programação das Despesas Correntes
Origem dos Créditos Orçamentários
1 – Pessoal e
Encargos Sociais
2 – Juros e
Encargos da Dívida
3- Outras Despesas
Correntes
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
LO
A
Dotação proposta pela UO 1.000.000,00
PLOA 1.000.000,00
LOA 1.000.000,00
CR
ÉD
ITO
S
Suplementares
Especiais Abertos
Reabertos
Extraordinários Abertos
Reabertos
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 1.000.000,00
Programação de Despesas de Correntes
Origem dos
Créditos
Orçamentários
1- Pessoal e Encargos 2-Juros da Dívida 3-Outras Despesas
Correntes
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
Dotação
proposta pela
UJ
1.000.000,00
Orçamento
Aprovado
1.000.000,00
Orçamento
Reformulado
Total 1.000.000,00
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
108
Programação das Despesas de Capital- NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos Créditos
Orçamentários
4 – Investimentos 5 – Inversões
Financeiras
6- Outras Despesas de
Capital
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
LO
A Dotação proposta pela UO
PLOA
LOA
CR
ÉD
ITO
S
Suplementares
Especiais Abertos
Reabertos
Extraordinários Abertos
Reabertos
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total
Programação de Despesas de Capital – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos
Créditos
Orçamentários
4-Investimentos 5-Inversões Financeiras 6-Outras Despesas de
Capital
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
Dotação
proposta pela
UJ
Orçamento
Aprovado
Orçamento
Reformulado
Total
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
109
Evolução dos Gastos Gerais – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Descrição Ano
2007 2008 2009
1. PASSAGENS 228.672,75
2. DIÁRIAS E RESSARCIMENTO DE DESPESAS EM
VIAGENS
111.440,00
3.SERVIÇOS TERCEIRIZADOS 30.041,92
3.1 Publicidade
3.2 Vigilâncias, Limpeza e Conservação
3.3 Tecnologias da Informação
3.4 Outras Terceirizações
4. CARTÃO DE PAGAMENTO DO GOVERNO
FEDERAL
5.SUPRIMENTO DE FUNDOS
TOTAIS 370.154,67
Resumo da Programação das Despesas e Reserva de Contingência – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos Créditos
Orçamentários
Despesas Correntes Despesas de Capital 9 – Reserva de
Contingência
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
LO
A Dotação proposta pela UO
PLOA
LOA
CR
ÉD
ITO
S
Suplementares
Especiais Abertos
Reabertos
Extraordinári
os
Abertos
Reabertos
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total
Resumo da Programação das Despesas e Reserva de Contingência – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos
Créditos
Orçamentos
Despesas Correntes Despesas de Capital
Exercícios 2008 2009 2008 2009
Dotação proposta
pela UJ
Orçamento
Aprovado
Orçamento
Reformulado
Total
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
110
Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa
Despesas Correntes
Natureza da
Movimentação de
Crédito
UG
concedente ou
recebedora
Classificação da
ação
1 – Pessoal e
Encargos
Sociais
2 – Juros e
Encargos da
Dívida
3 – Outras
Despesas
Correntes
Interna Concedidos
Recebidos 240101 19.122.0473.4523 1.000.000,00
Externa Concedidos
Recebidos
Despesas de Capital- NÃO OCORREU NO PERÍODO
Natureza da
Movimentação de
Crédito
UG
concedente ou
recebedora
Classificação da
ação
4 -
Investimentos
5- Inversões
Financeiras
6 – Outras
Despesas de
Capital
Interna Concedidos
Recebidos 240101 19.122.0473.4523 1.000.000,00
Externa Concedidos
Recebidos
Movimentação Orçamentária por Grupo da Despesa
Natureza da Movimentação
de Crédito
UJ
concedente
e/ou
recebedora
Classificação
da Ação
Despesas Correntes
1-Pessoal e
Encargos
2- Juros e
Encargos da
Dívida
3- Outras
Despesas
Correntes
Movimentação
Externa
Concedidos
Recebidos
Natureza da Movimentação
de Crédito
UJ
concedente e/ou
recebedora
Classificação
da Ação
Despesas de Capital
4-
Investimentos
5- Inversões
Financeiras
6- Outras
Despesas de Capital
Movimentação
Externa
Concedidos
Recebidos
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
111
Despesas por Modalidade de Contratação – SERÁ INFORMADO PELA SPOA
Modalidade de Contratação
Despesa Empenhada Despesa Liquidada
Exercícios
2008 2009 2008 2009
Licitação
Convite
Tomada de Preços
Concorrência
Pregão
Concurso
Consulta
Contratações Diretas
Dispensa
Inexigibilidade
Regime de Execução Especial
Suprimento de Fundos
Pagamento de Pessoal
Pagamento em Folha
Diárias
Outros
Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa-Ação
Grupos de Despesa
Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não
processados Valores Pagos
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009
1 – Despesas de Pessoal
1º elemento de despesa:
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do
grupo
2 – Juros e Encargos da
Dívida
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do
grupo
3- Outras Despesas
Correntes
334004 45.600,00 45.600,00 45.600,00
334014 111.440,00 111.440,00 111.440,00
334033 228.672,75 228.672,75 228.672,75
334039 30.041,92 30.041,92 30.041,92
334047 2.193,84 2.193,84 2.193,84
334093 22.964,02 22.964,02 22.964,02
334036 131.146,32 131.146,32 131.146,32
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
112
Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Grupos de Despesa
Despesa Empenhada Despesa Liquidada
RP não processados Valores Pagos
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009
4 - Investimentos
1º elemento de despesa:443041
2º elemento de despesa444041
3º elemento de despesa445041
Demais elementos do grupo
5 - Inversões Financeiras
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
6 - Amortização da Dívida
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa- Créditos Originários da UJ
Grupo da Despesa Valores Pagos
2008 2009
1-DESPESAS DE PESSOAL
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
2-JUROS E ENCARGOS DA
DÍVIDA
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
3-OUTRAS DESPESAS CORRENTES
334004 45.600,00
334014 111.440,00
334033 228.672,75
334039 30.041,92
334047 2.193,84
334093 22.964,02
334036 131.146,32
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
113
Demonstrativo da Execução Orçamentária por Programa de Governo –NÃO OCORREU NO PERÍODO
Identificação do Programa de Governo
Código no PPA: 0473 Gestão da política de ciência e Inovação
Dotação
Despesa Empenhada Despesa
Liquidada
Restos a
Pagar não
processados
Valores
Pagos Inicial Final
1.000.000,00 427.921,00 767.035,00 572.079,00 572.079,00
Informações sobre os resultados alcançados
Ordem Indicador (Unidade
medida)
Referência Índice previsto no
exercício
Índice atingido no
exercício Data Índice
inicial
Índice
final
Não se aplica
Fórmula de Cálculo do Índice:
Análise do Resultado Alcançado:
Execução Física das Ações Realizadas pela UJ
Função Subfunção Progra
ma
A
ç
ã
o
Tipo
da
Ação
Prioridade Unidad
e de
Medida
Meta
previs
ta
Meta
realizada
Meta a
ser
realizad
a em
2010
19 122 0473 4
52
3
Ativi
dade
4 Parecer
emitido
36 295 36
A CTNBio examinou 669 processos no ano de 2009, deste foram avaliados 18 Certificados de
Qualidade em Biossegurança (CQB), examinados 75 pedidos de Extensão, revisão, Cancelamento
ou Suspensão de CQB; deferidos 38 pedidos de importação; deferidos 64 pareceres para alterações
de Comissões Internas de Biossegurança; avaliados 154 relatórios anuais de atividades de
Comissões Internas de Biossegurança; 35 pareceres técnicos para projetos de pesquisa; revisou duas
Resoluções Normativas; emitiu 131 pareceres para liberações planejadas no meio ambiente;
examinou 57 relatórios de liberação planejada no meio ambiente; deliberou sobre 12 liberações
comerciais de produtos como milho (5), algodão (3), soja (1) e vacinas aviárias de uso veterinário
(3).
INDICADORES INSTITUCIONAIS- TEXTO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
114
Composição do Quadro de Recursos Humanos – Situação em 31/12/2009
Composição do Quadro de Recursos Humanos
Situação apurada em 31/12/2009
Regime do Ocupante do Cargo Lotação Efetiva Lotação Autorizada Lotação Ideal
Estatutários
Próprios
Requisitados
Celetistas
Cargos de livre provimento
Estatutários
Não Estatutários
Terceirizados 8
Total
Composição e custos de Recursos Humanos nos exercícios de 2007, 2008 e 2009- NÃO OCORREU NO PERÍODO
QUADRO PRÓPRIO
TIPOLOGIA Qtd. Vencimentos e
vantagens fixas Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações
Estatutários (inclusive os cedidos, com ônus)
2007
2008
2009
Celetistas (inclusive os cedidos, com ônus)
2007
2008
2009
Cargo de Provimento em Comissão ou de Natureza Especial (sem vínculo)
2007
2008
2009
Requisitados com ônus para a UJ
2007
2008
2009
Requisitados sem ônus para a UJ
2007
2008
2009
QUADRO TERCEIRIZADO
Finalidade
Conservação e
Vigilância Apoio Administrativo
Atividades
de Área-fim Estagiários
Qtd. Custo Qtd. Custo Qtd. Custo Qtd. Custo
2007
2008
2009
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
115
Demonstrativo dos contratos de terceirização de Área-fim no exercício de 2009 – NÃO OCORREU NO
PERÍODO
Nat. Contrato Empresa contratada
(CNPJ)
Vigência do Contrato Nível de Escolaridade
Quantidade Sit.
Médio Superior
Início Fim AT EF AT EF
Observação:
INDICADORES GERENCIAIS SOBRE RECURSOS HUMANOS- NÃO TEM QUADRO –NÃO OCORREU
NO PERÍODO
ANÁLISE CRÍTICA- NÃO TEM QUADRO- NÃO OCORREU NO PERÍODO
Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos - Exercício 2009 – NÃO OCORREU NO
PERÍODO
MOVIMENTO DA CONTA CONTÁBIL 2.1.2.1.1.11.00
UG CREDOR
(CNPJ/CPF) SALDO INICIAL
MOVIMENTO
DEVEDOR
MOVIMENTO
CREDOR SALDO FINAL
TOTAL
Pagamento de Restos a Pagar - Exercício de 2009 –NÃO OCORREU NO PERÍODO
Restos a Pagar Processados
Ano de
Inscrição Inscritos Cancelados Pagos A Pagar
2008
2007
...
Restos a Pagar não Processados
Ano de
Inscrição Inscritos Cancelados Pagos A Pagar
2008
2007
...
Observações:
ANÁLISE CRÍTICA – NÃO TEM QUADRO NÃO OCORREU NO PERÍODO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
116
Quadro de Detalhamento de Transferências- NÃO OCORREU NO PERÍODO
Quadro de Detalhamento de Transferências
Concedente(s)
UG / CNPJ Denominação
Tipo Identificação Convenente Valor
Pactuado
Contrapart
ida
Pactuada
Repasse
total até o
exercício
Repasse no
exercício
Vigência
Sit. Iníci
o Fim
PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PATROCINADA- NÃO OCORREU NO PERÍODO – NÃO OCORREU
NO PERÍODO
ANÁLISE CRÍTICA- NÃO TEM QUADRO
Fluxo Financeiro de Projetos ou Programas Financiados com Recursos Externos- NÃO OCORREU NO
PERÍODO
Discriminação ( código do projeto, descrição, finalidade e organismo financeiro)
Empréstimo
Contrato ( ingressos externos)
Contrapartida Nacional
Previsto(1)
Realizado(2) Previsto(3) Realizado(4)
Valor das transferências de recursos
(5)
Motivo
Valor no ano Valor acumulado no projeto
Amortizações
Juros
Comissão de Compromisso
Outros
Em caso de não se ter atingido a conclusão total ou de etapa do projeto
Motivos que impediram ou inviabilizaram o
atingimento
Providências adotadas para correção
Renúncias Tributárias concedidas pela UJ – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Tributo Legislação Natureza da Renúncia
(LRF, art. 14, § 1º) Objetivos Sócio-Econômicos
Contrapartida
Exigida
Valores concedidos a título de renúncia de receita e respectiva contrapartida – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Especificação
Exercícios
2007 2008 2009
Valores
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Renúncia
Contrapartida
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
117
Usufrutuários Diretos da Renúncia – Pessoas Físicas – NÃO OCORREU NO PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado
AC -
AL
AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
118
Usufrutuários Diretos da Renúncia – Pessoas Jurídicas – NÃO OCORREU NO PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado
AC
AL
AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
119
Beneficiários da Renúncia – Pessoas Físicas – NÃO OCORREU NO PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado
AC
AL
AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
120
Beneficiários da Renúncia – Pessoas Jurídicas – NÃO OCORREU NO PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado
AC
AL
AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
Aplicação de Recursos de Renúncia de Receita pela própria UJ – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Renúncia Ações
Recursos Renunciados Aplicados Recursos Orçamentários Liquidados
Exercícios Exercícios
2007 2008 2009 2007 2008 2009
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
121
Prestações de Contas de Renúncia de Receitas – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Situação
Exercícios
2007 2008 2009
Qtde. Valor Qtde. Valor Qtde. Valor
PC não Apresentadas
PC Aguardando Análise
PC em Análise
PC não Aprovadas
PC Aprovadas
Indicadores de Gestão de Renúncia de Receitas – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Ano Metas
Renúncia/PIB
(%) Geração de empregos
Descrição Indicador Prev. Real. Nac. Reg. Diretos Indiretos
2007
2008
2009
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
122
Relatório de cumprimento das deliberações do TCU- NÃO OCORREU NO PERÍODO
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Deliberações do TCU
Deliberações expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG
Descrição da Deliberação:
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento:
Síntese dos resultados obtidos
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
123
Composição Acionária do Capital Social em 31/12/2009 – NÃO OCORREU NO PERÍODO
COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA DO CAPITAL SOCIAL EM 31/12/2009
UJ COMO INVESTIDA
Denominação completa:
Texto
Ações Ordinárias - %
ACIONISTAS 31/12/2007 31/12/2008 31/12/2009
Go
vern
am
en
tal
Tesouro Nacional
Outras Entidades Governamentais
Fundos de Pensão
Ações em Tesouraria
Nã
o G
ov
ern
am
en
tal Free-
Float
Capital Estrangeiro
Pessoas Físicas
Pessoas Jurídicas
Capital Estrangeiro
Total
Ações Preferenciais - %
ACIONISTAS 31/12/2007 31/12/2008 31/12/2009
Go
vern
am
en
tal
Tesouro Nacional
Outras Entidades Governamentais
Fundos de Pensão que recebem recursos públicos
Ações em Tesouraria
Nã
o G
ov
ern
am
en
tal Free-
Float Capital Estrangeiro
Pessoas Físicas
Pessoas Jurídicas
Capital Estrangeiro
Total
Investimentos Permanentes em Outras Sociedades –NÃO OCORREU NO PERÍODO
INVESTIMENTOS PERMANENTES EM OUTRAS SOCIEDADES
UJ COMO INVESTIDORA - POSIÇÃO EM 31/12/2009
Denominação completa:
Texto
Ações Ordinárias - %
Investida 31/12/2007 31/12/2008 31/12/2009
…
Total
Ações Preferenciais - %
Investida 31/12/2007 31/12/2008 31/12/2009
…
Total
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
124
Relação dos Programas
Dados Gerais do Programa
Tipo de Programa: Finalístico-1122-Ciência, Tecnologia e Inovação Aplicadas aos Recursos
Naturais.
Objetivo Geral: Incentivar a pesquisa e o desenvolvimento em áreas estratégicas.
Objetivos Específicos: Ampliar, organizar e disponibilizar a base de informações e conhecimento técnico-científico visando
à inovação tecnológica e a conservação dos recursos naturais.
Justificativa: O Brasil possui enormes reservas de recursos naturais, hospedando, por exemplo, a
maior biodiversidade e a maior disponibilidade de água doce do planeta. Entretanto, os recursos
naturais do País são manejados de forma ineficiente gerando degradação ambiental e
desenvolvimento de atividades sociais e econômicas insustentáveis. O aprimoramento da gestão dos
recursos naturais demanda maiores investimentos em C&T&I focados na agregação de valor desses
recursos, geração e/ou aperfeiçoamento de produtos e processos, no subsídio à formulação de
políticas públicas de ocupação e conservação do território, bem como na manutenção de bens e
serviços ambientais. A ampliação dos investimentos em P&D em recursos naturais, aliada ao
aprimoramento da disseminação de conhecimentos e informações gerados e à formação e
capacitação de recursos humanos permite ampliar a competitividade de empresas que beneficiam
recursos naturais, melhorar a qualidade de vida das populações e reduzir as desigualdades sociais. A
manutenção do quadro atual - de escassez de recursos financeiros, ausência de foco no investimento
e na inovação tecnológica, aliada à carência de informações - representa um óbice à gestão
sustentável dos recursos naturais, resultando no agravamento do desmatamento, no esgotamento dos
recursos hídricos, minerais e pesqueiros, na degradação do solo, na perda de biodiversidade e na
ocupação desordenada do território.
O aumento da percepção pela sociedade e, em especial, por vários setores do governo, da
importância de boas políticas de gestão de recursos naturais para se promover a qualidade ambiental
e de que o processo de tomada de decisão demanda acesso a uma robusta base técnicocientífica,
configura-se como um fator especialmente favorável à implantação desse Programa. O sucesso
dessa implantação demanda coordenação entre seus projetos e atividades e a constituição de um
sistema de informação que permita a interoperabilidade das bases de dados e que congregue as bases
desenvolvidas no âmbito do Programa.
Estratégias: A estratégia de implantação desse Programa está voltada à estruturação de redes
multiinstitucionais e multidisciplinares para a geração e difusão do conhecimento; também serão
feitos editais, termos de parceria, contratos de gestão e convênios para o desenvolvimento de
projetos de pesquisa e contratação de estudos técnicos e serviços. A forma de execução será
descentralizada, por meio de parcerias entre órgãos da administração direta de vários ministérios,
estados, municípios, instituições acadêmicas, organizações sociais (OS) e organizações da sociedade
civil de interesse público (OSCIP). Os critérios de elegibilidade para o apoio a iniciativas desse
Programa são: excelência técnico científica, compromisso em constituir e disponibilizar dados -
ainda que de forma classificada. Ao Governo Federal cabe o gerenciamento, monitoramento e
avaliação de atividades e projetos bem como o desenvolvimento e operação de sistemas de
informações que cruzem variáveis ambientais, econômicas e sociais com vistas a otimização do
desenvolvimento científico e tecnológico nacional e ao suporte de políticas, planos e programas. O
monitoramento da execução das ações do Programa será feito mediante apresentação de relatórios
técnicos e financeiros semestrais, bem como ao cumprimento de metas estabelecidas nos projetos
desenvolvidos. Aos estados e municípios e outros parceiros cabe fornecer informações necessárias e
utilizar os sistemas de informações para subsidiar o ordenamento territorial e minimizar os riscos de
degradação ambiental. Os produtos deste Programa serão de acesso público.
Situação do Programa: A atuação do Programa em 2009 continuou sendo no sentido de contribuir
para a geração de estudos e pesquisas sobre a biodiversidade brasileira e a caracterização de
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
125
elementos relevantes para o funcionamento dos ecossistemas, englobando o ambiente físico e
biótico, a dinâmica temporal, espacial e social que possam subsidiar a definição de políticas públicas
em C,T&I para a conservação e exploração sustentável dos recursos naturais. Além disso, buscou-se
induzir a elaboração de modelos que estabeleçam as relações adequadas entre os fatores ambientais
e a biodiversidade, considerando as alterações das comunidades florísticas e faunísticas e as
mudanças ambientais.
O programa está ampliando e integrando as ações de C,T&I na Amazônia, em consonância com o
“Programa integrado de C,T&I para a conservação e o Desenvolvimento Sustentável da Região
amazônica, preconizado no Plano de Ação do MCT (2007-2010). Por intermédio do LBA –
Programa de Grande Escala da Biosfera e Atmosfera da Amazônia houve a melhoria da qualidade
das previsões do tempo e do clima, para a melhoria do entendimento dos processos que envolvem os
ciclos da água, dos nutrientes, do carbono e de gases e para a formação de recursos humanos de alto
nível da própria região amazônica.
A rede temática de Modelagem Ambiental da Amazônia – GEOMA vem aprimorando métodos para
uso da tecnologia de geoprocessamento em aplicações ligadas a instrumentos de gestão ambiental,
desenvolvendo modelos computacionais capazes de analisar e prever a dinâmica espaço-temporal
dos sistemas ecológicos e socioeconômicos em diferentes escalas geográficas na Amazônia. Os
resultados tem sido inestimáveis para as ações de políticas públicas na área socioambiental que
necessitam de informações produzidas por diagnósticos e os respectivos cenários de impacto.
O PPBio – Programa de Pesquisa em Biodiversidade, que está sustentado em três componentes
(Coleções Biológicas, Inventários Biológicos e Projetos Temáticos) tem contribuído para a gestão da
informação, por meio da avaliação das coleções biológicas, do desenvolvimento de banco de dados e
da manutenção de web sítios com conteúdos educativos e científicos. É importante citar também, a
formação de recursos humanos, com a concessão de bolsas e do Programa PROTAX(Programa de
Taxonomia), dos biomas: Amazônia, Mata Atlântica e Semiárido.
Iniciado em 2009, o Projeto Cenários para a Amazônia constituiu-se na integração dos programas de
pesquisas acima citados, propiciando resultados que permitiram ampliar o embasamento técnico
científico e subsidiar a tomada de decisões em níveis estaduais e regionais na Amazônia.
Foram constituídas as redes BIONORTE e CONCERRADO. A Bionorte desenvolve processos e
produtos a partir da biodiversidade amazônica, ou seja, os grupos de pesquisa da região usarão a
biodiversidade como ponto de partida para a geração de produtos para a indústria farmacêutica,
cosmética, alimentícia e outras. A Concerrado integra dados de grupos de pesquisa, estudos e ações
que estabeleçam condições ótimas para o desenvolvimento sustentável do bioma Cerrado e para
preservação de sua diversidade biológica e social.
No Bioma Pantanal, o programa vem mantendo parceria com o CPP - Centro de Pesquisa do
Pantanal, visando a implantação de rede de pesquisas insterdisciplinares e multi-institucional, em
áreas focadas na sustentabilidade de atividades econômicas em ecossistemas pantaneiros: Pecuária,
Pesca e alternativas econômicas baseadas nas propriedades das plantas medicinais. Os macro-
objetivos concentram-se na capacitação de pesquisadores e estudantes, na geração de impactos nas
políticas públicas regionais e na melhoria de vida da população pantaneira.
Na área do Mar diversas atividades estão em andamento, dentre elas destacamos o lançamento de
Edital pelo CNPq para atendimento aos projetos de pesquisa na área de Biologia Marinha. O Navio
Oceanográfico Cruzeiros do Sul, adquirido em 2007, vem servindo como plataforma de coleta de
dados oceanográficos e ampliando o embarque de pesquisadores, professores e alunos de forma
sistemática e contínua.
Na área de Aquicultura e Pesca o Programa vem apoiando ações voltadas para o incremento da
produção nacional de pescado e contribuindo para o desenvolvimento de tecnologias e novos
materiais para aquicultura e pesca. Além disso, disponibiliza informações sobre os sistemas de
criação, cujas iniciativas ampliam a competitividade e sustentabilidade do setor, com impacto direto
em suas cadeias produtivas e na obtenção de resultados com foco na inclusão social.
Merece menção a criação, mediante protocolo adicional ao acordo de cooperação técnica científica e
tecnológica, do Centro Franco-Brasileiro da Biodiversidade Amazônica, com o objetivo de
promover o fortalecimento da capacidade científica e tecnológica instalada entre os dois países.
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
126
Gerente do Programa:
Luiz Antônio Rodrigues Elias
Responsável pelo programa no âmbito da UJ:
Luiz Antonio Barreto de Castro (gerente)
Fernando André Pereira das Neves (gerente-executivo)
Indicadores ou parâmetros utilizados para avaliação do programa:
Número de Núcleos de Biogeoinformática Institucionais Integrados
Rede de Pesquisa Apoiada
Produção bibliográfica dos pesquisadores cadastrados no DGP/CNPQ nas áreas de Botânica,
Zoologia e Ecologia
Público Alvo (beneficiários):
Comunidade científica, indústria, comunidades locais e o poder público.
Principais Ações do Programa
Dados Gerais da Ação
Tipo da Ação: 10ZU- Implantação do Centro Nacional de Pesquisa do Pantanal.
Finalidade:Implantar Centro para Desenvolvimento de Ciência, Tecnologia e Inovação, voltados
para as condições específicas do Bioma Pantanal, visando o aproveitamento sustentável dos seus
recursos naturais e melhores condições de vida das populações locais.
Descrição: Construção de infra-estrutura necessária ao Centro Nacional de Pesquisa do Pantanal
para satisfazer as demandas técnicas e científicas no âmbito dos recursos naturais da região. O
centro promoverá a formação de redes temáticas de pesquisa, articulando órgãos de fomento,
instituições de ensino e pesquisa governamentais ou privadas, assim como empresas e organizações
da sociedade civil, apoiando formação de recursos humanos especializados.
Unidade responsável pelas decisões estratégicas: Ministério das Ciências e Tecnologia
Coordenador nacional da Ação: Luiz Antônio Rodrigues Elias
Unidades Executoras: Secretaria -Executiva.
Comentários: No exercício de 2009 o Plano de Trabalho foi cumprido, tendo havido conclusão da
elaboração do Plano Científico do Instituto, a confecção do Projeto Arquitetônico e do Projeto
Básico visando o processo licitatório para início das obras..
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
127
Identificação da Unidade Orçamentária (UO) responsável pela programação das UJ
Denominação das Unidades Orçamentárias Código da UO Código SIAFI da UGO
Secretaria Executiva 240112 240112
Programação das Despesas Correntes
Origem dos Créditos Orçamentários
1 – Pessoal e
Encargos Sociais
2 – Juros e
Encargos da
Dívida
3- Outras Despesas
Correntes
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
LO
A
Dotação proposta pela UO
PLOA
LOA 200.000,00 200.000,00
CR
ÉD
ITO
S
Suplementares 2.300.000,00
Especiais Abertos
Reabertos
Extraordinários Abertos
Reabertos
Créditos Cancelados (2.300.000,00)
Outras Operações
Total 200.000,00
Programação de Despesas Correntes
Origem dos
Créditos
Orçamentários
1- Pessoal e Encargos 2-Juros da Dívida 3-Outras Despesas
Correntes
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
Dotação
proposta pela
UJ
200.000,00
Orçamento
Aprovado
200.000,00
Orçamento
Reformulado
Total 200.000,00
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
128
Programação das Despesas de Capital
Origem dos Créditos
Orçamentários
4 – Investimentos 5 – Inversões
Financeiras
6- Outras Despesas de
Capital
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
LO
A Dotação proposta pela UO 1.500.000,00 2.300.000,00
PLOA 2.300.000,00
LOA 2.300.000,00
CR
ÉD
ITO
S
Suplementares
Especiais
Extraordinários
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 1.500.000,00 2.300.000,00
Programação de Despesas de Capital
Origem dos
Créditos
Orçamentários
4-Investimentos 5-Inversões Financeiras 6-Outras Despesas de
Capital
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
Dotação
proposta pela
UJ
2.300.000,00
Orçamento
Aprovado
2.300.000,00
Orçamento
Reformulado
Total 2.300.000,00
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
129
Evolução dos Gastos Gerais
Descrição Ano
2007 2008 2009
1. PASSAGENS 200.000,00
2. DIÁRIAS E RESSARCIMENTO DE DESPESAS EM
VIAGENS
3.SERVIÇOS TERCEIRIZADOS
3.1 Publicidade
3.2 Vigilâncias, Limpeza e Conservação
3.3 Tecnologias da Informação
3.4 Outras Terceirizações
4. CARTÃO DE PAGAMENTO DO GOVERNO
FEDERAL
5.SUPRIMENTO DE FUNDOS
TOTAIS 200.000,00
Resumo da Programação das Despesas e Reserva de Contingência – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos Créditos
Orçamentários
Despesas Correntes Despesas de Capital 9 – Reserva de
Contingência
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
LO
A
Dotação proposta pela
UO
PLOA
LOA
CR
ÉD
ITO
S
Suplementares
Especiais
Abertos
Reabert
os
Extraordinári
os
Abertos
Reabert
os
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
130
Resumo da Programação das Despesas e Reserva de Contingência-NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos
Créditos
Orçamentos
Despesas Correntes Despesas de Capital
Exercícios 2008 2009 2008 2009
Dotação proposta
pela UJ
Orçamento Aprovado
Orçamento
Reformulado
Total
Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa
Despesas Correntes
Natureza da
Movimentação de
Crédito
UG
concedente ou
recebedora
Classificação da
ação
1 – Pessoal e
Encargos
Sociais
2 – Juros e
Encargos da
Dívida
3 – Outras
Despesas
Correntes
Interna Concedidos
Recebidos 240101 10ZU 200.000,00
Externa Concedidos
Recebidos 200.000,00
Despesas de Capital
Natureza da
Movimentação de
Crédito
UG
concedente ou
recebedora
Classificação da
ação
4 -
Investimentos
5- Inversões
Financeiras
6 – Outras
Despesas de
Capital
Interna Concedidos
Recebidos 240101 2.300.000,00
Externa Concedidos
Recebidos
Movimentação Orçamentária por Grupo da Despesa
Natureza da Movimentação
de Crédito
UJ
concedente
e/ou
recebedora
Classificação da
Ação
Despesas Correntes
1-Pessoal e
Encargos
2- Juros e
Encargos da
Dívida
3- Outras
Despesas
Correntes
Movimentação
Externa
Concedidos 240112 19.571.1122.10ZU 200.000,00
Recebidos
Natureza da Movimentação
de Crédito
UJ
concedente
e/ou
recebedora
Classificação da
Ação
Despesas de Capital
4-
Investimentos
5- Inversões
Financeiras
6- Outras
Despesas de
Capital
Movimentação
Externa
Concedidos
Recebidos 240112 19.571.1122.10ZU 2.300.000,00
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
131
Despesas por Modalidade de Contratação-NÃO OCORREU NO PERÍODO
Modalidade de Contratação
Despesa Empenhada Despesa Liquidada
Exercícios
2008 2009 2008 2009
Licitação
Convite
Tomada de Preços
Concorrência
Pregão
Concurso
Consulta
Contratações Diretas
Dispensa
Inexigibilidade
Regime de Execução Especial
Suprimento de Fundos
Pagamento de Pessoal
Pagamento em Folha
Diárias
Outros
Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa
Grupos de Despesa
Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não
processados Valores Pagos
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009
1 – Despesas de Pessoal
1º elemento de
despesa:334039 200.000,00 200.000,00
200.000,00
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do
grupo
2 – Juros e Encargos da
Dívida
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do
grupo
3- Outras Despesas
Correntes
335039 200.000,00 200.000,00 200.000,00
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
132
Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa
Grupos de Despesa Despesa Empenhada Despesa Liquidada
RP não processados Valores Pagos
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009
4 - Investimentos
445051 1.500,00 0,00
5 - Inversões Financeiras
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
6 - Amortização da Dívida
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa- Créditos Originários da UJ – NÃO OCORREU NO
PERÍODO
Grupo da Despesa Valores Pagos
2008 2009
1-DESPESAS DE PESSOAL
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
2-JUROS E ENCARGOS DA
DÍVIDA
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
3-OUTRAS DESPESAS
CORRENTES
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
133
Demonstrativo da Execução Orçamentária por Programa de Governo
Identificação do Programa de Governo
Código no PPA: 1122 Denominação: Ciência, Tecnologia e Inovação aplicadas aos Recursos Naturais.
Dotação
Despesa Empenhada Despesa
Liquidada
Restos a
Pagar não
processados
Valores Pagos Inicial Final
2.500.000,00 2.300.000,00 200.000,00 200.000,00 2.300.000,00 200.000,00
Informações sobre os resultados alcançados
Ordem Indicador (Unidade
medida)
Referência Índice previsto no
exercício
Índice atingido no
exercício Data Índice
inicial
Índice
final
1 Número de Núcleos de
Biogeoinformática
Institucionais Integrados
31/12/07 0 4 2 2
Fórmula de Cálculo do Índice:
Número de núcleos biogeoinformática integrados ao sistema de Informação de Biodiversidade no ano.
Análise do Resultado Alcançado:
Núcleos de biogeoinformática foram instalados no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) em Manaus e no Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) em Belém. As informações no INPA também são disponibilizadas através do
sistema SpeciesLink gerenciado pelo Centro de Referência de Informações Ambientais (CRIA), em Campinas, assim sendo
de acesso livre. O MPEG, alegando problemas de segurança da rede, ainda não disponibiliza suas informações fora da
instituição, mas o problema de segurança em todos os institutos do PPBio sofreram uma avaliação da RNP no final de 2009 e
o relatório será entregue em breve. Assim que forem sanadas eventuais ameaças à integridade do sistema de informações do
MPEG, esperamos também ter os dados disponibilizados em acesso livre, conforme a política de dados do PPBio. Informações sobre os resultados alcançados
Ordem Indicador (Unidade
medida)
Referência Índice previsto no
exercício
Índice atingido no
exercício Data Índice
inicial
Índice
final
2 Rede de Pesquisa Apoiada 31/12/07 12 14 13 12
Fórmula de Cálculo do Índice:
Número de Redes de Pesquisa apoiadas no exercício.
Análise do Resultado Alcançado:
Ao longo dos últimos anos, a constituição de Redes de Pesquisa tem sido utilizada para maximizar os investimentos
financeiros e esforços humanos na obtenção de resultados mais abrangentes e até mesmo rápidos sobre as pesquisas
realizadas. Dessa forma, a estruturação de Redes de Pesquisas tem sido utilizada como estratégia em temas como é o caso dos
recursos naturais e ainda em regiões que necessitem dessa agilidade para o atingimento do objetivo do programa. Assim
sendo, esse Indicador deve ter seu Índice previsto alcançado, visto o número de Redes já constituídas até o momento e dentro
da compreensão da importância dessa estratégia.
Informações sobre os resultados alcançados
Ordem Indicador (Unidade
medida)
Referência Índice previsto no
exercício
Índice atingido no
exercício Data Índice
inicial
Índice
final
3 Produção bibliográfica dos pesquisadores cadastrados
no DGP/CNPq nas áreas de
Botânica, Zoologia e
Ecologia
31/12/08 18.978 20.084 19.340 19.340
Fórmula de Cálculo do Índice:
Número de artigos completos publicados em periódicos especializados de circulação nacional e internacional, os trabalhos
completos publicados em anais de eventos, livros e capítulos de livros e outras publicações bibliográficas no ano.
Análise do Resultado Alcançado:
O aumento dos investimentos em projetos principalmente voltados para ampliação da base de informação e conhecimento
técnico-científico, visando à inovação tecnológica e a conservação dos recursos naturais, tem tido notório reflexo sobre o
desenvolvimento de pesquisas. Consequentemente tem ocorrido o aumento da divulgação dos resultados. Dessa forma o
indicador acima que enfatiza áreas muito relacionadas às questões do meio ambiente e conservação, tem mostrado uma
evolução satisfatória, o que aumenta as chances de alcance do Índice previsto. Esse indicador é importante, pois o Programa
visa entre outras coisas atenuar a carência e indisponibilidade de informações e conhecimentos aplicáveis ao uso sustentável dos recursos naturais.
Execução Física das Ações Realizadas pela UJ
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
134
Funçã
o Subfunção
Program
a Ação
Tipo
da
Ação
Prior
idade
Unidade
de Medida
Meta
prevista
Meta
realizada
Meta a ser
realizada
em 2010
19 571 1122 10ZU Projet
o
3 % de
execução
física
30 % de
Centro
implantado
30% de
Centro
implantad
o
21% de
Centro
implantad
o
INDICADORES INSTITUCIONAIS- TEXTO- NÃO OCORREU NO PERÍODO
Composição do Quadro de Recursos Humanos – Situação em 31/12/2009 NÃO OCORREU NO PERÍODO
Composição do Quadro de Recursos Humanos
Situação apurada em 31/12/2009
Regime do Ocupante do Cargo Lotação Efetiva Lotação Autorizada Lotação Ideal
Estatutários
Próprios
Requisitados
Celetistas
Cargos de livre provimento
Estatutários
Não Estatutários
Terceirizados
Total
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
135
Composição e custos de Recursos Humanos nos exercícios de 2007, 2008 e 2009-NÃO OCORREU NO PERÍODO
QUADRO PRÓPRIO
TIPOLOGIA Qtd. Vencimentos e
vantagens fixas Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações
Estatutários (inclusive os cedidos, com ônus)
2007
2008
2009
Celetistas (inclusive os cedidos, com ônus)
2007
2008
2009
Cargo de Provimento em Comissão ou de Natureza Especial (sem vínculo)
2007
2008
2009
Requisitados com ônus para a UJ
2007
2008
2009
Requisitados sem ônus para a UJ
2007
2008
2009
QUADRO TERCEIRIZADO
Finalidade
Conservação e
Vigilância Apoio Administrativo
Atividades
de Área-fim Estagiários
Qtd. Custo Qtd. Custo Qtd. Custo Qtd. Custo
2007
2008
2009
Demonstrativo dos contratos de terceirização de Área-fim no exercício de 2009- NÃO OCORREU NO PERÍODO
Nat. Contrato Empresa contratada
(CNPJ)
Vigência do Contrato
Nível de Escolaridade
Quantidade Sit.
Médio Superior
Início Fim AT EF AT EF
Observação:
INDICADORES GERENCIAIS SOBRE RECURSOS HUMANOS- NÃO TEM QUADRO-NÃO OCORREU NO
PERÍODO
ANÁLISE CRÍTICA- NÃO TEM QUADRO- NÃO OCORREU NO PERÍODO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
136
Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos - Exercício 2009-NÃO OCORREU NO
PERÍODO
MOVIMENTO DA CONTA CONTÁBIL 2.1.2.1.1.11.00
UG CREDOR
(CNPJ/CPF) SALDO INICIAL
MOVIMENTO
DEVEDOR
MOVIMENTO
CREDOR SALDO FINAL
TOTAL
Pagamento de Restos a Pagar - Exercício de 2009 –NÃO OCORREU NO PERÍODO
Restos a Pagar Processados
Ano de
Inscrição Inscritos Cancelados Pagos A Pagar
2008
2007
...
Restos a Pagar não Processados
Ano de
Inscrição Inscritos Cancelados Pagos A Pagar
2008
2007
...
Observações:
ANÁLISE CRÍTICA – NÃO TEM QUADRO
Quadro de Detalhamento de Transferências-NÃO OCORREU NO PERÍODO
Quadro de Detalhamento de Transferências
Concedente(s)
UG / CNPJ Denominação
Tipo Identificação Convenente Valor
Pactuado
Contrapart
ida
Pactuada
Repasse
total até o
exercício
Repasse no
exercício
Vigência
Sit. Iníci
o Fim
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
137
PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PATROCINADA- NÃO OCORREU NO PERÍODO
ANÁLISE CRÍTICA- NÃO TEM QUADRO-NÃO OCORREU NO PERÍODO
Fluxo Financeiro de Projetos ou Programas Financiados com Recursos Externos- NÃO OCORREU NO
PERÍODO
Discriminação ( código do projeto, descrição, finalidade e organismo financeiro)
Empréstimo
Contrato ( ingressos externos)
Contrapartida Nacional
Previsto(1)
Realizado(2) Previsto(3) Realizado(4)
Valor das transferências de recursos
(5)
Motivo
Valor no ano Valor acumulado no projeto
Amortizações
Juros
Comissão de Compromisso
Outros
Em caso de não se ter atingido a conclusão total ou de etapa do projeto
Motivos que impediram ou inviabilizaram o
atingimento
Providências adotadas para correção
Renúncias Tributárias concedidas pela UJ-NÃO OCORREU NO PERÍODO
Tributo Legislação Natureza da Renúncia
(LRF, art. 14, § 1º) Objetivos Sócio-Econômicos
Contrapartida
Exigida
Valores concedidos a título de renúncia de receita e respectiva contrapartida- NÃO OCORREU NO PERÍODO
Especificação
Exercícios
2007 2008 2009
Valores
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Renúncia
Contrapartida
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
138
Usufrutuários Diretos da Renúncia – Pessoas Físicas- NÃO OCORREU NO PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado
AC
AL
AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
139
Usufrutuários Diretos da Renúncia – Pessoas Jurídicas- NÃO OCORREU NO PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado
AC
AL
AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
140
Beneficiários da Renúncia – Pessoas Físicas- NÃO OCORREU NO PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado
AC
AL
AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
141
Beneficiários da Renúncia – Pessoas Jurídicas- NÃO OCORREU NO PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado
AC
AL
AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
Aplicação de Recursos de Renúncia de Receita pela própria UJ-NÃO OCORREU NO PERÍODO
Renúncia Ações
Recursos Renunciados Aplicados Recursos Orçamentários Liquidados
Exercícios Exercícios
2007 2008 2009 2007 2008 2009
Prestações de Contas de Renúncia de Receitas- NÃO OCORREU NO PERÍODO
Situação
Exercícios
2007 2008 2009
Qtde. Valor Qtde. Valor Qtde. Valor
PC não Apresentadas
PC Aguardando Análise
PC em Análise
PC não Aprovadas
PC Aprovadas
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
142
Indicadores de Gestão de Renúncia de Receitas- NÃO OCORREU NO PERÍODO
Ano Metas
Renúncia/PIB
(%) Geração de empregos
Descrição Indicador Prev. Real. Nac. Reg. Diretos Indiretos
2007
2008
2009
Relatório de cumprimento das deliberações do TCU- NÃO OCORREU NO PERÍODO
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Deliberações do TCU
Deliberações expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG
Descrição da Deliberação:
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento:
Síntese dos resultados obtidos
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
143
Composição Acionária do Capital Social em 31/12/2009- NÃO OCORREU NO PERÍODO
COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA DO CAPITAL SOCIAL EM 31/12/2009
UJ COMO INVESTIDA
Denominação completa:
Texto
Ações Ordinárias - %
ACIONISTAS 31/12/2007 31/12/2008 31/12/2009
Go
vern
am
en
tal
Tesouro Nacional
Outras Entidades Governamentais
Fundos de Pensão
Ações em Tesouraria
Nã
o G
ov
ern
am
en
tal Free-
Float
Capital Estrangeiro
Pessoas Físicas
Pessoas Jurídicas
Capital Estrangeiro
Total
Ações Preferenciais - %
ACIONISTAS 31/12/2007 31/12/2008 31/12/2009
Go
vern
am
en
tal
Tesouro Nacional
Outras Entidades Governamentais
Fundos de Pensão que recebem recursos públicos
Ações em Tesouraria
Nã
o G
ov
ern
am
en
tal Free-
Float Capital Estrangeiro
Pessoas Físicas
Pessoas Jurídicas
Capital Estrangeiro
Total
Investimentos Permanentes em Outras Sociedades-NÃO OCORREU NO PERÍODO
INVESTIMENTOS PERMANENTES EM OUTRAS SOCIEDADES
UJ COMO INVESTIDORA - POSIÇÃO EM 31/12/2009
Denominação completa:
Texto
Ações Ordinárias - %
Investida 31/12/2007 31/12/2008 31/12/2009
…
Total
Ações Preferenciais - %
Investida 31/12/2007 31/12/2008 31/12/2009
…
Total
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
144
Relação dos Programas
Dados Gerais do Programa
Tipo de Programa: Finalístico- Apoio às Políticas Públicas e Áreas Especiais-0473-Gestão da
Política de Ciência, Tecnologia e Inovação.
Objetivo Geral: Apoio as políticas públicas e as especiais, expandir e consolidar o Sistema
Nacional de C&T
Objetivos Específicos: Coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais e a
avaliação e controle dos programas na área de ciência, tecnologia e inovação
Justificativa: O momento atual requer nova forma de atuação do Estado, em que as atividades de
planejamento, coordenação e gestão das ações governamentais assumem especial relevância na
formulação, na avaliação, no reordenamento e no controle dos programas finalísticos. Nesse sentido,
o Programa visa apoiar o planejamento, a avaliação e o monitoramento do conjunto de atividades
que refletem a política de ciência, tecnologia e inovação nacionais. Assim, trata-se de uma
ferramenta de apoio aos demais Programas do PPA do MCT. Seus principais desafios são, em
primeiro lugar, o de construir bons indicadores - tanto para o acompanhamento de ações específicas,
como para monitorar a evolução da dinâmica de C&T no País e no exterior; em segundo lugar,
desenvolver metodologias de acompanhamento e de avaliação de impactos das ações do MCT que
permitam gerenciar melhor essas atividades; e em terceiro lugar, realizar ou induzir estudos - sejam
de caráter analítico mais imediato, sejam de caráter prospectivo - que subsidiem a formulação da
política científica e tecnológica nacional.
Situação do Programa: Em 2009, a gestão da Política de Ciência, Tecnologia e Inovação do MCT
foi conduzida conforme traçada no “Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o
Desenvolvimento Nacional" cujas Prioridades Estratégicas são: I. Expansão e consolidação do
Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (C,T&I) II. Promoção da Inovação
Tecnológica nas Empresas III. Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Áreas Estratégicas IV.
Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Social.
As ações do programa de Gestão da Política de C,T&I são executadas pela administração direta, em
articulação com os órgãos responsáveis pelo planejamento, avaliação e controle de suas unidades
vinculadas.
Analisando-se o conjunto de ações que o compõem, destacam-se como principais resultados o
lançamento pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico- CNPq da nova
versão do Currículo Lattes (CVLates), com novas funcionalidades e amplas possibilidades de
cruzamento de dados. O CNPq vem buscando aperfeiçoar essa ferramenta que já é conhecida por
todos os pesquisadores brasileiros e se tornou um patrimônio da comunidade científica.
No âmbito do controle de bens sensíveis, pode ser citada a realização do 2° Curso de Identificação
de Bens Sensíveis no aeroporto de Viracopos, com objetivo de aprimorar a capacitação dos agentes
públicos envolvidos na aplicação dos mecanismos nacionais de controle e fiscalização de
transferências (exportação e importação) de bens e tecnologias sensíveis. Em parceria com a
Agência Brasileira de Inteligência, foram realizadas visitas do Programa de Integração Nacional
Estado-Empresa, as quais resultaram em um trabalho de esclarecimento junto às nossas empresas,
públicas e privadas na área biológica, quanto aos compromissos nacionais, bem como aos aspectos
legais e práticos resultantes dos tratados e acordos internacionais pactuados pelo Brasil.
A ação de Publicidade de Utilidade Pública apoiou dois eventos de relevância para a difusão e
popularização da Ciência e Tecnologia, realizados em 2009: 61ª Reunião da Sociedade Brasileira
para o Progresso da Ciência- SBPC, em Manaus-AM e 6ª edição da “Semana Nacional de Ciência e
Tecnologia”.
Em se tratando da Cooperação Internacional, cabe destaque ao incremento das iniciativas no setor,
que entre outras, podem ser citadas: Ajuste Complementar de Cooperação Brasil – Colômbia em
Aplicações Pacíficas de Ciência e Tecnologia Espaciais; Memorando de Entendimento Brasil-
Alemanha sobre Cooperação em Pesquisa para a Implementação do Observatório da Torre Alta na
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
145
Amazônia (OTAA); Declaração Conjunta de Intenções no âmbito do Diálogo Brasil-Alemanha
sobre Cooperação em Pesquisa em Ciência, Tecnologia e Inovação para Sustentabilidade; Acordo de
Sede entre o Governo da República Federativa do Brasil e a Secretaria-Geral Ibero-Americana
(SEGIB); Acordo de Cooperação Brasil – Grécia em Assuntos Econômicos, Científicos,
Tecnológicos e de Inovação; Plano de Trabalho em Ciência, Tecnologia e Inovação Brasil – China;
Memorando de Entendimento para Cooperação Científica, Tecnológica Acadêmica e de Inovação
entre Brasil e México; Acordo Específico de Cooperação entre México e Brasil para Criação do
Centro Brasileiro-Mexicano de Biotecnologia (CBMBio); Acordo Específico de Cooperação entre
México e Brasil para Criação do Centro Brasileiro-Mexicano de Nanotecnologia (CBMNano);
Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Conselho Federal Suíço sobre
Cooperação em Ciência e Tecnologia; Plano de Ação 2009-2011 entre a Secretaria de Estado para
Educação e Pesquisa da Suíça e o Ministério da Ciência e Tecnologia do Brasil; Declaração
Conjunta do Ministério da Ciência e Tecnologia e da Organização Européia para Pesquisa Nuclear
(CERN). Entre O Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Portugal e o Ministério da
Ciência e Tecnologia do Brasil: Memorando de Entendimento em matéria de apoio à pesquisa em
Ciências Sociais e Humanas na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP); Memorando
de Entendimento em matéria de reforço da língua portuguesa na Sociedade da Informação através de
repositórios científicos de acesso aberto/livre, disponibilização de recursos para o processamento
computacional da língua portuguesa, medição dos conteúdos da Web em português e arquivo da
Web; Protocolo em matéria de participação conjunta em projetos EUREKA e IBEROEKA;
Protocolo em matéria de Computação distribuída GRID; Protocolo em matéria de Pesquisa e
Desenvolvimento em Nanotecnologia; Memorando de Entendimento Brasil – Irã para Cooperação
Científica e Tecnológica; Acordo Brasil – EURATOM de Fusão Nuclear.
Em se tratando da missão do programa de coordenar o planejamento e a formulação de políticas
setoriais é importante citar a convocação, por Decreto Presidencial, de 3 de agosto de 2009 para a
realização da 4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação a ser realizada nos dias 26
a 28 de maio de 2010. Com o título “Política de Estado para Ciência, Tecnologia e Inovação com
vista ao Desenvolvimento Sustentável”, será uma oportunidade para que acadêmicos, governo,
empresários e organizações não governamentais reflitam sobre as medidas para que, nos próximos
10 anos, o Brasil alcance o desenvolvimento ambientalmente sustentável e socialmente democrático.
Entre os assuntos em pauta na Conferência estarão a construção da cultura científica, as
responsabilidades e ações sociais de organismos públicos e privados, cidadania, a sustentabilidade e
a educação. Terá, entre outros, os temas centrais focados nos eixos do Plano de Ação de Ciência,
Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional (PACTI 2007-2010): Consolidação do
Sistema Nacional de CT&I; Inovação Tecnológica nas Empresas; Áreas Estratégicas e CT&I; e
Inovação para o Desenvolvimento Social.
Gerente do Programa:
Luiz Antônio Rodrigues Elias
Responsável pelo programa no âmbito da UJ:
Secretário Executivo
Indicadores ou parâmetros utilizados para avaliação do programa:
O Programa Gestão da Política de Ciência, Tecnologia e Inovação não requer indicadores.
Público Alvo (beneficiários):
Governo.
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
146
Principais Ações do Programa
Dados Gerais da Ação
Tipo da Ação: Atividade 2495.0001 Controle de Bens Sensíveis - Nacional
Finalidade:
Assegurar o efetivo cumprimento dos compromissos internacionais do País, bem como os
interesses da política externa brasileira, no que diz respeito à não-proliferação de Armas de
Destruição em Massa (ADM).
Descrição:
Implementação, acompanhamento e controle das transferências – importação e exportação de
bens sensíveis de naturezas: nuclear, química, missivo e biológica, bem como de serviços
diretamente vinculados de que trata a Lei nº 9.112, de 1995; acompanhamento e apoio às
inspeções internacionais da Organização para a Proibição das Armas Químicas (OPAQ) no
Brasil; acompanhamento da evolução de Acordos, Regimes, Convenções e Tratados
Internacionais que regulam as transferências de bens sensíveis e seus reflexos nas indústrias
vinculadas às áreas nuclear, química, missivo e biológica.
Unidade responsável pelas decisões estratégicas:
240146 – Assessoria de Assuntos Internacionais
Coordenador nacional da Ação: Sérgio Antônio Frazão Araujo- Coordenador Geral de Bens
Sensíveis da Assessoria de Assuntos Internacionais do Gabinete do Ministro.
Unidades Executoras: SPOA /SEXEC
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
147
Identificação da Unidade Orçamentária (UO) responsável pela programação das UJ
Denominação das Unidades Orçamentárias Código da UO Código SIAFI da UGO
Administração Direta 24.101 999999
Programação das Despesas Correntes
Origem dos Créditos Orçamentários
1 – Pessoal e
Encargos Sociais
2 – Juros e
Encargos da
Dívida
3- Outras Despesas
Correntes
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
LO
A
Dotação proposta pela UO 0,00 0,00 0,00 0,00 450.000,00 450.000,00
PLOA 0,00 0,00 0,00 0,00 450.000,00 450.000,00
LOA 0,00 0,00 0,00 0,00 450.000,00 450.000,00
CR
ÉD
ITO
S
Suplementares 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Especiais Abertos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Reabertos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Extraordinários Abertos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Reabertos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Créditos Cancelados 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Outras Operações 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Total 0,00 0,00 0,00 0,00 450.000,00 450.000,00
Programação de Despesas de Correntes
Origem dos
Créditos
Orçamentários
1- Pessoal e Encargos 2-Juros da Dívida 3-Outras Despesas
Correntes
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
Dotação
proposta pela
UJ
0,00 0,00 0,00 0,00 450.000,00 450.000,00
Orçamento
Aprovado
0,00 0,00 0,00 0,00 450.000,00 450.000,00
Orçamento
Reformulado
0,00 0,00 0,00 0,00 450.000,00 450.000,00
Total 0,00 0,00 0,00 0,00 450.000,00 450.000,00
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
148
Programação das Despesas de Capital
Origem dos Créditos
Orçamentários
4 – Investimentos 5 – Inversões
Financeiras
6- Outras Despesas de
Capital
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
LO
A
Dotação proposta pela UO 0,00 0,00 0,00 0,00 4.940,00 5.000,00
PLOA 0,00 0,00 0,00 0,00 4.940,00 5.000,00
LOA 0,00 0,00 0,00 0,00 4.940,00 5.000,00
CR
ÉD
ITO
S
Suplementares 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Especiais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Extraordinários 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Créditos Cancelados 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Outras Operações 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Total 0,00 0,00 0,00 0,00 4.940,00 5.000,00
Programação de Despesas de Capital Ação
Origem dos
Créditos
Orçamentários
4-Investimentos 5-Inversões Financeiras 6-Outras Despesas de
Capital
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
Dotação
proposta pela
UJ 0,00 0,00 0,00 0,00 4.940,00 5.000,00
Orçamento
Aprovado 0,00 0,00 0,00 0,00 4.940,00 5.000,00
Orçamento
Reformulado 0,00 0,00 0,00 0,00 4.940,00 5.000,00
Total 0,00 0,00 0,00 0,00 4.940,00 5.000,00
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
149
Evolução dos Gastos Gerais
Descrição Ano
2007 2008 2009
1. PASSAGENS
2. DIÁRIAS E RESSARCIMENTO DE DESPESAS EM
VIAGENS
3.SERVIÇOS TERCEIRIZADOS
3.1 Publicidade
3.2 Vigilâncias, Limpeza e Conservação
3.3 Tecnologias da Informação
3.4 Outras Terceirizações
4. CARTÃO DE PAGAMENTO DO GOVERNO
FEDERAL
5.SUPRIMENTO DE FUNDOS
TOTAIS
Resumo da Programação das Despesas e Reserva de Contingência – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos Créditos
Orçamentários
Despesas Correntes Despesas de Capital 9 – Reserva de
Contingência
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
LO
A
Dotação proposta pela UO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
PLOA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
LOA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
CR
ÉD
ITO
S
Suplementares 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Especiais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Extraordinário
s
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Créditos Cancelados 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Outras Operações 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Total 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Resumo da Programação das Despesas e Reserva de Contingência NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos
Créditos
Orçamentos
Despesas Correntes Despesas de Capital
Exercícios 2008 2009 2008 2009
Dotação proposta
pela UJ 0,00 0,00 0,00 0,00
Orçamento
Aprovado 0,00 0,00 0,00 0,00
Orçamento
Reformulado 0,00 0,00 0,00 0,00
Total 0,00 0,00 0,00 0,00
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
150
Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa NÃO OCORREU NO PERÍODO
Despesas Correntes
Natureza da
Movimentação de
Crédito
UG
concedente
ou
recebedora
Classificação
da ação
1 – Pessoal e
Encargos
Sociais
2 – Juros e
Encargos da
Dívida
3 – Outras
Despesas
Correntes
Interna Concedidos
Recebidos
Externa Concedidos
Recebidos
Despesas de Capital
Natureza da
Movimentação de
Crédito
UG
concedente
ou
recebedora
Classificação
da ação
4 -
Investimentos
5- Inversões
Financeiras
6 – Outras
Despesas de
Capital
Interna Concedidos
Recebidos
Externa Concedidos
Recebidos
Movimentação Orçamentária por Grupo da Despesa NÃO OCORREU NO PERÍODO
Natureza da Movimentação
de Crédito
UJ
concedente
e/ou
recebedora
Classificação
da Ação
Despesas Correntes
1-Pessoal e
Encargos
2- Juros e
Encargos da
Dívida
3- Outras
Despesas
Correntes
Movimentação
Externa
Concedidos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Recebidos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Natureza da Movimentação
de Crédito
UJ
concedente
e/ou recebedora
Classificação
da Ação
Despesas de Capital
4-
Investimentos
5- Inversões
Financeiras
6- Outras
Despesas de
Capital
Movimentação Externa
Concedidos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Recebidos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
151
Despesas por Modalidade de Contratação NÃO OCORREU NO PERÍODO
Modalidade de Contratação
Despesa Empenhada Despesa Liquidada
Exercícios
2008 2009 2008 2009
Licitação 0,00 0,00 0,00 0,00
Convite 0,00 0,00 0,00 0,00
Tomada de Preços 0,00 0,00 0,00 0,00
Concorrência 0,00 0,00 0,00 0,00
Pregão 0,00 0,00 0,00 0,00
Concurso 0,00 0,00 0,00 0,00
Consulta 0,00 0,00 0,00 0,00
Contratações Diretas 0,00 0,00 0,00 0,00
Dispensa 0,00 0,00 0,00 0,00
Inexigibilidade 0,00 0,00 0,00 0,00
Regime Execução Especial 0,00 0,00 0,00 0,00
Suprimento de Fundos 0,00 0,00 0,00 0,00
Pagamento de Pessoal 0,00 0,00 0,00 0,00
Pagamento em Folha 0,00 0,00 0,00 0,00
Diárias 0,00 0,00 0,00 0,00
Outros 0,00 0,00 0,00 0,00
Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa
Grupos de
Despesa
Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados
Valores Pagos
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009
1 – Despesas
de Pessoal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
1º elemento
de despesa:
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2º elemento
de despesa
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
3º elemento
de despesa
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Demais
elementos do
grupo
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2 – Juros e
Encargos da
Dívida
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
1º elemento
de despesa
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2º elemento
de despesa
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
3º elemento de despesa
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Demais
elementos do
grupo
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
3- Outras Despesas
Correntes
287.106,89
235.398,35
245.785,30
235.398,35
0,00
0,00
245.785,30
235.398,35
338039 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
339004 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
339014 65.949,18 93.064,67 65.949,18 93.064,67 0,00 0,00 65.949,18 93.064,67
339015 41.990,25 44.436,20 41.990,25 44.436,20 0,00 0,00 41.990,25 44.436,20
339033 167.350,00 97.897,48 126.028,41 97.897,48 0,00 0,00 126.028,41 97.897,48
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
152
339030 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
339036 3.907,46 0,00 3.907,46 0,00 0,00 0,00 3.907,46 0,00
339037 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
339039 7.910,00 0,00 7.910,00 0,00 0,00 0,00 7.910,00 0,00
339092 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
339093 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
339147 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa Ação
Grupos de Despesa
Despesa
Empenhada Despesa Liquidada
RP não
processados Valores Pagos
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009
4 - Investimentos 4.940,00 0,00 4.940,00 0,00 0,00 0,00 4,940,00 4.940,00
449052 4.940,00 0,00 4.940,00 0,00 0,00 0,00 4,940,00 4.940,00
2º elemento de
despesa444041 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
3º elemento de
despesa445041 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Demais elementos do grupo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
5 - Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
1º elemento de despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2º elemento de despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
3º elemento de despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Demais elementos do grupo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
6 - Amortização da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
1º elemento de despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2º elemento de despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
3º elemento de despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Demais elementos do grupo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
153
Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesas-Créditos Originários da UJ
Grupo da Despesa Valores Pagos
2008 2009
1-DESPESAS DE PESSOAL 0,00 0,00
1º elemento de despesa 0,00 0,00
2º elemento de despesa 0,00 0,00
3º elemento de despesa 0,00 0,00
Demais elementos do grupo 0,00 0,00
2-JUROS E ENCARGOS DA
DÍVIDA
0,00 0,00
1º elemento de despesa 0,00 0,00
2º elemento de despesa 0,00 0,00
3º elemento de despesa 0,00 0,00
3-OUTRAS DESPESAS
CORRENTES
245.785,30
235.398,35
338039 0,00 0,00
339004 0,00 0,00
339014 65.949,18 93.064,67
339015 41.990,25 44.436,20
339033 126.028,41 97.897,48
339030 0,00 0,00
339036 3.907,46 0,00
339037 0,00 0,00
339039 7.910,00 0,00
339092 0,00 0,00
339093 0,00 0,00
339147 0,00 0,00
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
154
Demonstrativo da Execução Orçamentária por Programa de Governo
Identificação do Programa de Governo
Código no PPA: Denominação:
Dotação
Despesa Empenhada Despesa
Liquidada
Restos a
Pagar não
processados
Valores
Pagos Inicial Final
500.000,00 449.790,63 235.398,35 235.398,35 0,00 235.398,35
Informações sobre os resultados alcançados
Ordem Indicador (Unidade medida)
Referência Índice
previsto no
exercício
Índice
atingido no
exercício Data
Índice
inicial Índice final
1 unidade 99/99/99 99,99 99,99 99,99 99,99
Fórmula de Cálculo do Índice:
Análise do Resultado Alcançado:
Em 2009 a Coordenação Geral de Bens Sensíveis, a CGBE, por meio de seus representantes, deu continuidade às suas
atividades, participando de diversos eventos internacionais, abrangendo aspectos de interesse do Brasil dobre o controle
de transferências de bens sensíveis, como seminários técnicos e de controle de exportações, conferências e reuniões
plenárias. Tais eventos são relacionados aos acordos e regimes multilaterais dos quais o Brasil é parte, como o Tratado
de Não Ploriferação Nuclear, as Convenções sobre proibição de Armas Químicas e Armas biológicas, e os regimes do
Grupo de Supridores Nucleares e o de Controle de Tecnologia de Mísseis. A CGBE, em âmbito nacional, participou
positivamente na coordenação de 03 (três) inspeções em empresas da área química, sob os auspícios dos controles
realizados pela Organização para a Proibição de Armas Químicas. A CGBE organizou internamente reuniões com
técnicos brasileiros, com o objetivo de subsidiar as posições técnicas no âmbito do Regime de Controle de Tecnologia de
Mísseis. Promoveu o 1º Curso de Identificação de Bens Sensíveis, entre os dias 13 e 15 de maio, cujo objetivo principal
foi o de aprimorar a capacitação dos agentes públicos envolvidos na aplicação dos mecanismos nacionais de controle e fiscalização de transferências (exportação e importação) de bens e tecnologias sensíveis. Realizou também, com a
Organização para Proibição de Armas Químicas, com o Ministério da Defesa e com a Agência Brasileira de Inteligência,
o 1º Curso Regional de Proteção e Assistência para Respostas a Emergências Químicas – PEQUIM 1, entre os dias 25 e
29 de maio. Deu andamento, em parceria com a Agência brasileira de Inteligência, às visitas do Programa de Integração
Nacional Estado-Empresa, as quais resultaram em um trabalho e esclarecimento junto às nossas empresas, públicas e
privadas na área biológica, quanto aos compromissos nacionais, bem como aos aspectos legais e práticos resultantes dos
tratados e acordos internacionais pactuados pelo Brasil. Nesse contexto, também foi realizado, na cidade de Recife, o VI
Seminário Nacional sobre o Controle de Bens Sensíveis – Armas Biológicas: Uso dual X Avanços biotecnológicos, no
dia 18 de junho.
Promoveu o 2º Curso de Identificação de Bens Sensíveis, entre os dias 20 e 23 de outubro, cujo objetivo
principal foi o de aprimorar a capacitação dos agentes públicos envolvidos na aplicação dos mecanismos nacionais de
controle e fiscalização de transferências (exportação e importação) de bens e tecnologias sensíveis. Dentre as atividades da CGBE no segundo semestre, destaca-se a coordenação, em conjunto com o ministério das Relações Exteriores, da 24ª
Reunião Plenária do MTCR, entre os dias 5 e 13 de novembro, no Rio de Janeiro. Deu andamento, em parceria com a
Agência Brasileira de Inteligência, às visitas do Programa de Integração Nacional Estado-Empresa, as quais resultaram
em um trabalho de esclarecimento junto às nossas empresas públicas e privadas na área biológica, quanto aos
compromissos nacionais, bem como aos aspectos legais e práticos resultantes dos tratados e acordos internacionais
pactuados pelo Brasil. Nesse contexto, também foi realizado, na cidade de Recife, o VII Seminário Nacional sobre o
Controle de Bens Sensíveis – Armas Biológicas: Uso dual X Avanços Biotecnológicos, no dia 18 de novembro, em
Fortaleza. Finalmente, a CGBE realizou a totalidade prevista de controle de transferências e anuências previstas para o
período em questão.
Execução Física das ações realizadas pela UJ
Função Subfunção Programa Ação Tipo da
Ação Prioridade
Unidade
de
Medida
Meta
prevista
Meta
realizada
Meta a
ser
realizada
em 2010
19 122 0473 2495
Atividade Unidade
100 30
100
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
155
Composição do Quadro de Recursos Humanos – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Composição do Quadro de Recursos Humanos
Situação apurada em 31/12/2009
Regime do Ocupante do Cargo Lotação Efetiva Lotação Autorizada Lotação Ideal
Estatutários 0,00 0,00 0,00
Próprios 0,00 0,00 0,00
Requisitados 0,00 0,00 0,00
Celetistas 0,00 0,00 0,00
Cargos de livre provimento 0,00 0,00 0,00
Estatutários 0,00 0,00 0,00
Não Estatutários 0,00 0,00 0,00
Terceirizados 0,00 0,00 0,00
Total 0,00 0,00 0,00
Composição e custos de Recursos Humanos nos exercícios de 2007, 2008 e 2009-NÃO OCORREU NO PERÍODO
QUADRO PRÓPRIO
Tipologia Qtd. Vencimentos e
vantagens fixas Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações
Estatutários (inclusive os cedidos, com ônus)
2007 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2008 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2009 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Celetistas (inclusive os cedidos, com ônus)
2007 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2008 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2009 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Cargo de Provimento em Comissão ou de Natureza Especial (sem vínculo)
2007 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2008 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2009 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Requisitados com ônus para a UJ
2007 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2008 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2009 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Requisitados sem ônus para a UJ
2007 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2008 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2009 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
QUADRO TERCEIRIZADO
Finalidade
Conservação e
Vigilância Apoio Administrativo
Atividades
de Área-fim Estagiários
Qtd. Custo Qtd. Custo Qtd. Custo Qtd. Custo
2007 0,00 0,00 0,00 0,00
2008 0,00 0,00 0,00 0,00
2009 0,00 0,00 0,00 0,00
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
156
Demonstrativo dos contratos de terceirização de Área-fim no exercício de 2009 -NÃO OCORREU NO PERÍODO
Nat. Contrato Empresa contratada
(CNPJ)
Vigência do Contrato
Nível de Escolaridade
Quantidade Sit.
Médio Superior
Início Fim AT EF AT EF
Observação:
INDICADORES GERENCIAIS SOBRE RECURSOS HUMANOS- NÃO TEM QUADRO
ANÁLISE CRÍTICA- NÃO TEM QUADRO
Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos - Exercício 2009-NÃO OCORREU NO
PERÍODO
Movimento da Conta Contábil 2.1.2.1.1.11.00
UG Credor
(CNPJ/CPF) Saldo Inicial Movimento Devedor
Movimento
Credor Saldo Final
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Total 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Pagamento de Restos a Pagar - Exercício de 2009
Restos a Pagar Processados
Ano de
Inscrição Inscritos Cancelados Pagos A Pagar
2009 0,00 0,00 0,00 0,00
2008 0,00 0,00 0,00 0,00
2007 0,00 0,00 0,00 0,00
...
Restos a Pagar não Processados
Ano de
Inscrição Inscritos Cancelados Pagos A Pagar
2009 0,00 0,00 0,00 0,00
2008 0,00 0,00 0,00 0,00
2007 0,00 0,00 0,00 0,00
...
Observações:
ANÁLISE CRÍTICA – NÃO TEM QUADRO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
157
Quadro de Detalhamento de Transferências - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Quadro de Detalhamento de Transferências
Concedente(s)
UG / CNPJ Denominação
Tipo Identificação Convenente Valor
Pactuado
Contrapart
ida
Pactuada
Repasse
total até o
exercício
Repasse no
exercício
Vigência
Sit. Iníci
o Fim
PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PATROCINADA- NÃO OCORREU NO PERÍODO
ANÁLISE CRÍTICA- NÃO TEM QUADRO
Fluxo Financeiro de Projetos ou Programas Financiados com Recursos Externos-NÃO OCORREU NO
PERÍODO
Discriminação ( código do projeto, descrição, finalidade e organismo financeiro)
Empréstimo
Contrato ( ingressos externos)
Contrapartida Nacional
Previsto(1)
0,00
Realizado(2)
0,00
Previsto(3)
0,00
Realizado(4)
0,00
Valor das transferências de recursos
(5)
Motivo
Valor no ano Valor acumulado no projeto
Amortizações 0,00 0,00
Juros 0,00 0,00
Comissão de Compromisso 0,00 0,00
Outros 0,00 0,00
Em caso de não se ter atingido a conclusão total ou de etapa do projeto
Motivos que impediram ou inviabilizaram o
atingimento
Providências adotadas para correção
Renúncias Tributárias concedidas pela UJ NÃO OCORREU NO PERÍODO
Tributo Legislação Natureza da Renúncia
(LRF, art. 14, § 1º) Objetivos Sócio-Econômicos
Contrapartida
Exigida
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
158
Valores concedidos a título de renúncia de receita e respectiva contrapartida -NÃO OCORREU NO PERÍODO
Especificação
Exercícios
2007 2008 2009
Valores
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Renúncia 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Contrapartida 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Usufrutuários Diretos da Renúncia – Pessoas Físicas NÃO OCORREU NO PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado
AC 0,00 0,00 0,00
AL 0,00 0,00 0,00
AP 0,00 0,00 0,00
AM 0,00 0,00 0,00
BA 0,00 0,00 0,00
CE 0,00 0,00 0,00
DF 0,00 0,00 0,00
ES 0,00 0,00 0,00
GO 0,00 0,00 0,00
MA 0,00 0,00 0,00
MT 0,00 0,00 0,00
MS 0,00 0,00 0,00
MG 0,00 0,00 0,00
PA 0,00 0,00 0,00
PB 0,00 0,00 0,00
PR 0,00 0,00 0,00
PE 0,00 0,00 0,00
PI 0,00 0,00 0,00
RJ 0,00 0,00 0,00
RN 0,00 0,00 0,00
RS 0,00 0,00 0,00
RO 0,00 0,00 0,00
RR 0,00 0,00 0,00
SC 0,00 0,00 0,00
SP 0,00 0,00 0,00
SE 0,00 0,00 0,00
TO 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
159
Usufrutuários Diretos da Renúncia – Pessoas Jurídicas NÃO OCORREU NO PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado
AC 0,00 0,00 0,00
AL 0,00 0,00 0,00
AP 0,00 0,00 0,00
AM 0,00 0,00 0,00
BA 0,00 0,00 0,00
CE 0,00 0,00 0,00
DF 0,00 0,00 0,00
ES 0,00 0,00 0,00
GO 0,00 0,00 0,00
MA 0,00 0,00 0,00
MT 0,00 0,00 0,00
MS 0,00 0,00 0,00
MG 0,00 0,00 0,00
PA 0,00 0,00 0,00
PB 0,00 0,00 0,00
PR 0,00 0,00 0,00
PE 0,00 0,00 0,00
PI 0,00 0,00 0,00
RJ 0,00 0,00 0,00
RN 0,00 0,00 0,00
RS 0,00 0,00 0,00
RO 0,00 0,00 0,00
RR 0,00 0,00 0,00
SC 0,00 0,00 0,00
SP 0,00 0,00 0,00
SE 0,00 0,00 0,00
TO 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
160
Beneficiários da Renúncia – Pessoas Físicas NÃO OCORREU NO PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado
AC 0,00 0,00 0,00
AL 0,00 0,00 0,00
AP 0,00 0,00 0,00
AM 0,00 0,00 0,00
BA 0,00 0,00 0,00
CE 0,00 0,00 0,00
DF 0,00 0,00 0,00
ES 0,00 0,00 0,00
GO 0,00 0,00 0,00
MA 0,00 0,00 0,00
MT 0,00 0,00 0,00
MS 0,00 0,00 0,00
MG 0,00 0,00 0,00
PA 0,00 0,00 0,00
PB 0,00 0,00 0,00
PR 0,00 0,00 0,00
PE 0,00 0,00 0,00
PI 0,00 0,00 0,00
RJ 0,00 0,00 0,00
RN 0,00 0,00 0,00
RS 0,00 0,00 0,00
RO 0,00 0,00 0,00
RR 0,00 0,00 0,00
SC 0,00 0,00 0,00
SP 0,00 0,00 0,00
SE 0,00 0,00 0,00
TO 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
161
Beneficiários da Renúncia – Pessoas Jurídicas NÃO OCORREU NO PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado
AC 0,00 0,00 0,00
AL 0,00 0,00 0,00
AP 0,00 0,00 0,00
AM 0,00 0,00 0,00
BA 0,00 0,00 0,00
CE 0,00 0,00 0,00
DF 0,00 0,00 0,00
ES 0,00 0,00 0,00
GO 0,00 0,00 0,00
MA 0,00 0,00 0,00
MT 0,00 0,00 0,00
MS 0,00 0,00 0,00
MG 0,00 0,00 0,00
PA 0,00 0,00 0,00
PB 0,00 0,00 0,00
PR 0,00 0,00 0,00
PE 0,00 0,00 0,00
PI 0,00 0,00 0,00
RJ 0,00 0,00 0,00
RN 0,00 0,00 0,00
RS 0,00 0,00 0,00
RO 0,00 0,00 0,00
RR 0,00 0,00 0,00
SC 0,00 0,00 0,00
SP 0,00 0,00 0,00
SE 0,00 0,00 0,00
TO 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00
Aplicação de Recursos de Renúncia de Receita pela própria UJ NÃO OCORREU NO PERÍODO
Renúncia Ações
Recursos Renunciados Aplicados Recursos Orçamentários Liquidados
Exercícios Exercícios
2007 2008 2009 2007 2008 2009
Prestações de Contas de Renúncia de Receitas NÃO OCORREU NO PERÍODO
Situação
Exercícios
2007 2008 2009
Qtde. Valor Qtde. Valor Qtde. Valor
PC não Apresentadas 0,00 0,00 0,00
PC Aguardando Análise 0,00 0,00 0,00
PC em Análise 0,00 0,00 0,00
PC não Aprovadas 0,00 0,00 0,00
PC Aprovadas 0,00 0,00 0,00
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
162
Indicadores de Gestão de Renúncia de Receitas NÃO OCORREU NO PERÍODO
Ano Metas
Renúncia/PIB
(%) Geração de empregos
Descrição Indicador Prev. Real. Nac. Reg. Diretos Indiretos
2007
2008
2009
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
163
Declaração sobre a regularidade dos beneficiários
DECLARAÇÃO
Eu, (gestor responsável pela concessão, pelo acompanhamento e fiscalização do benefício tributário), CPF
n° _________, (cargo ocupado pelo responsável), declaro para os devidos fins, que na concessão e na renovação do
benefício tributário previsto na(o) (normativo que disciplina a concessão e a fruição do benefício fiscal, com o seu
número e data de edição), foi verificada a situação de regularidade dos beneficiários com relação aos pagamentos dos
tributos junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil, ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS - e à
Seguridade Social, em consonância com o disposto na Constituição Federal, art. 195, § 3º; na Lei n° 9.069/1995, art.60;
na Lei n° 8.036/1990, art. 27, alínea “c”; e na Lei n° 8.212/1991, art. 47, inciso I, alínea “a”.
Destaco que os beneficiários abaixo relacionados não cumpriram tais dispositivos, razão pela qual as seguintes medidas
saneadoras foram adotadas: (medidas adotadas para o cumprimento dos normativos acima mencionados).
Brasília, ___ de ____ de 20__.
(Gestor)
(CPF)
(Cargo/Unidade Jurisdicionada)
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
164
Relatório de cumprimento das deliberações do TCU NÃO OCORREU NO PERÍODO
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Deliberações do TCU
Deliberações expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG
Descrição da Deliberação:
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento:
Síntese dos resultados obtidos
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
165
DECLARAÇÃO DO CONTADOR
DECLARAÇÃO PLENA
Denominação completa (UJ): Código
da UG:
Texto XXX
Declaro que os demonstrativos contábeis constantes do Sistema Siafi (Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e a
Demonstração das Variações Patrimoniais, previstos na Lei n.º 4.320, de 17 de março de 1964), refletem a adequada
situação orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada que apresenta Relatório de Gestão.
Estou ciente das responsabilidades civis e profissionais desta declaração.
Local Data
Contador Responsável CRC nº
DECLARAÇÃO DO CONTADOR
DECLARAÇÃO COM RESSALVA
Denominação completa (UJ): Código
da UG:
Texto XXX
Declaro que os demonstrativos contábeis constantes do Sistema Siafi (Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e a
Demonstração das Variações Patrimoniais, previstos na Lei n.º 4.320, de 17 de março de 1964), refletem a adequada
situação orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada que apresenta Relatório de Gestão, EXCETO no
tocante a:
a)..........................................................................................................................................................
b)................................................................................................................................... .......................
Estou ciente das responsabilidades civis e profissionais desta declaração.
Local Data
Contador Responsável CRC nº
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
166
DECLARAÇÃO DO CONTADOR
DECLARAÇÃO ADVERSA
Denominação completa (UJ): Código
da UG:
Texto XXX
Declaro que os demonstrativos contábeis constantes do Sistema Siafi (Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e a
Demonstração das Variações Patrimoniais, previstos na Lei n.º 4.320, de 17 de março de 1964), NÃO refletem a adequada
situação orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada que apresenta Relatório de Gestão.
Estou ciente das responsabilidades civis e profissionais desta declaração.
Local Data
Contador Responsável CRC nº
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
167
Composição Acionária do Capital Social-NÃO OCORREU NO PERÍODO
COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA DO CAPITAL SOCIAL EM 31/12/2009
UJ COMO INVESTIDA
Denominação completa:
Texto
Ações Ordinárias - %
ACIONISTAS 31/12/2007 31/12/2008 31/12/2009
Gover
nam
en
tal
Tesouro Nacional
Outras Entidades Governamentais
Fundos de Pensão
Ações em Tesouraria
Nã
o G
ov
ern
am
en
tal Free-Float
Capital Estrangeiro
Pessoas Físicas
Pessoas Jurídicas
Capital Estrangeiro
Total
Ações Preferenciais - %
ACIONISTAS 31/12/2007 31/12/2008
31/12/2009
Go
ver
na
men
tal
Tesouro Nacional
Outras Entidades Governamentais
Fundos de Pensão que recebem recursos públicos
Ações em Tesouraria
Não G
over
nam
en
tal Free-Float
Capital Estrangeiro
Pessoas Físicas
Pessoas Jurídicas
Capital Estrangeiro
Total
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
168
Investimentos Permanentes em Outras Sociedades - NÃO OCORREU NO PERÍODO
INVESTIMENTOS PERMANENTES EM OUTRAS SOCIEDADES
UJ COMO INVESTIDORA - POSIÇÃO EM 31/12/2009
Denominação completa:
Texto
Ações Ordinárias - %
Investida 31/12/2007 31/12/2008 31/12/2009
…
Total
Ações Preferenciais - %
Investida 31/12/2007 31/12/2008 31/12/2009
…
Total
Desempenho Operacional
Programação Orçamentária
Programação das Despesas Correntes
Origem dos Créditos
Orçamentários
1 – Pessoal e
Encargos Sociais
2 – Juros e Encargos
da Dívida
3- Outras Despesas
Correntes
Exercícios 2008 2009 2008 2009 2008 2009
Dotação proposta pela UJ 0,00 0,00 0,00 0,00 450.000,00 500.000,00
Orçamento Aprovado 0,00 0,00 0,00 0,00 450.000,00 500.000,00
Orçamento Reformulado 0,00 0,00 0,00 0,00 450.000,00 449.790,63
Total 0,00 0,00 0,00 0,00 450.000,00 449,790,63
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
169
Programação das Despesas de Capital
Origem dos Créditos
Orçamentários
4 – Investimentos 5 – Inversões
Financeiras
6- Outras Despesas de
Capital
Exercícios 2008 2009 2008 2009 2008 2009
Dotação proposta pela UJ 0,00 0,00 0,00 0,00 4.940,00 5.000,00
Orçamento Aprovado 0,00 0,00 0,00 0,00 4.940,00
5.000,00
Orçamento Reformulado 0,00 0,00 0,00 0,00 4.940,00
5.000,00
Total 0,00 0,00 0,00 0,00 4.940,00
5.000,00
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
170
Principais Ações do Programa
Dados Gerais da Ação
Tipo da Ação: Atividade 6147 - Cooperação Internacional em Ciência e Tecnologia e Inovação
Finalidade:Incrementar a posição do Brasil em Ciência, Tecnologia e Inovação e fortalecer parcerias
estratégicas com organismos internacionais e países considerados prioritários no âmbito da política
externa brasileira.
Descrição:Cooperação com organismos internacionais e países em áreas estratégicas para o Brasil,
apoiando projetos conjuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação, eventos missões técnicas e
intercâmbios de recursos humanos.
Unidade responsável pelas decisões estratégicas: 241046 – Assessoria de Assuntos Internacionais
Coordenador nacional da Ação: José Monserrat Filho – Chefe de Assessoria de Assuntos
Internacionais
Unidades Executoras: SPOA/SEXEC
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
171
Identificação da Unidade Orçamentária (UO) responsável pela programação das UJ
Denominação das Unidades Orçamentárias Código da UO Código SIAFI da UGO
Administração Direta 24.101 999999
Programação das Despesas Correntes
Origem dos Créditos Orçamentários
1 – Pessoal e
Encargos Sociais
2 – Juros e
Encargos da
Dívida
3- Outras Despesas
Correntes
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
LO
A
Dotação proposta pela UOAção 0,00 0,00 0,00 0,00 4.666.418,00 4.766.418,00
PLOA 0,00 0,00 0,00 0,00 4.666.418,00 4.195.868,96
LOA 0,00 0,00 0,00 0,00 4.666.418,00 4.195.868,96
CR
ÉD
ITO
S
Suplementares 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Especiais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Extraordinários 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Créditos Cancelados 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Outras Operações 0,00 0,00 0,00 0,00 4.663.603,73 0,00
Total 0,00 0,00 0,00 0,00 4.663.603,73 4.195.868,96
Programação das Despesas de Capital - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos Créditos
Orçamentários
4 – Investimentos 5 – Inversões
Financeiras
6- Outras Despesas de
Capital
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
LO
A
Dotação proposta pela UO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
PLOA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
LOA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
CR
ÉD
ITO
S
Suplementares 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Especiais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Extraordinários 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Créditos Cancelados 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Outras Operações 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Total 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
172
Resumo da Programação das Despesas e Reserva de Contingência - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos Créditos
Orçamentários
Despesas Correntes Despesas de Capital 9 – Reserva de
Contingência
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
LO
A
Dotação proposta pela UO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
PLOA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
LOA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
CR
ÉD
ITO
S
Suplementares 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Especiais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Extraordinário
s
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Créditos Cancelados 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Outras Operações 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Total 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Despesas Correntes
Natureza da
Movimentação de
Crédito
UG
concedente ou
recebedora
Classificação da
ação
1 – Pessoal e
Encargos
Sociais
2 – Juros e
Encargos da
Dívida
3 – Outras
Despesas
Correntes
Interna Concedidos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Recebidos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Externa Concedidos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Recebidos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Despesas de Capital
Natureza da
Movimentação de
Crédito
UG
concedente ou
recebedora
Classificação da
ação
4 -
Investimentos
5- Inversões
Financeiras
6 – Outras
Despesas de
Capital
Interna Concedidos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Recebidos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Externa Concedidos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Recebidos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
173
Despesas por Modalidade de Contratação - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Modalidade de Contratação
Despesa Empenhada Despesa Liquidada
Exercícios
2008 2009 2008 2009
Licitação 0,00 0,00 0,00 0,00
Convite 0,00 0,00 0,00 0,00
Tomada de Preços 0,00 0,00 0,00 0,00
Concorrência 0,00 0,00 0,00 0,00
Pregão 0,00 0,00 0,00 0,00
Concurso 0,00 0,00 0,00 0,00
Consulta 0,00 0,00 0,00 0,00
Contratações Diretas 0,00 0,00 0,00 0,00
Dispensa 0,00 0,00 0,00 0,00
Inexigibilidade 0,00 0,00 0,00 0,00
Regime de Execução Especial 0,00 0,00 0,00 0,00
Suprimento de Fundos 0,00 0,00 0,00 0,00
Pagamento de Pessoal 0,00 0,00 0,00 0,00
Pagamento em Folha 0,00 0,00 0,00 0,00
Diárias 0,00 0,00 0,00 0,00
Outros 0,00 0,00 0,00 0,00
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
174
Demonstrativo da Execução Orçamentária por Programa de Governo
Identificação do Programa de Governo
Código no PPA: 0473 Denominação:Gestão da Política de Ciência, Tecnologia e Inovação.
Dotação
Despesa Empenhada Despesa
Liquidada
Restos a
Pagar não
processados
Valores Pagos Inicial Final
4.766.418,00 4.195.868,96 3.875.282,23 3.875.282,23 000000 3.874.936,23
Informações sobre os resultados alcançados
Ordem Indicador (Unidade medida)
Referência
Índice
previsto no
exercício
Índice
atingido no
exercício Data
Índice
inicial Índice final
1 unidade 99/99/99 99,99 99,99 99,99 99,99
Fórmula de Cálculo do Índice:
Indicadores Quantitativos e Análise Qualitativa: O Programa Gestão de Política, Tecnologia e Inovação não requer
indicadores.
Análise do Resultado Alcançado:
Resultados da Ação 6147
Multilateral
Academia Mundial de Ciências: Apoio ao fortalecimento do Escritório Regional da Academia Brasileira de Ciências
visando à participação brasileira nas reuniões promovidas por organismos internacionais e participação de missão brasileira,
entre os dias 4 e 7/11/2009, na Conferência Mundial sobre a Ciência, em Budapeste, Hungria.
Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA): Participação da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) em
Comitês Técnicos da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) e em projetos de cooperação técnica regionais na
área nuclear. O Brasil está entre os dez países que mais recebem bolsistas da AIEA na área nuclear e também entre os dez
que mais enviam pessoas para treinamento em outros países.
Fórum Índia, Brasil e África do Sul (IBAS): No período de 04 a 08/05/2009, realizou-se a III Reunião da Aliança Inter-
Regional do IBAS para Oceanografia e Pesquisa Antártica (OCEANIBSA), em Goa (Índia), da qual participaram oito
pesquisadores brasileiros (FURG, INPE, CPTEC/INPE, CCST/INPE, IO/USP e UNIVALI). Nessa reunião, foi analisada a
lista de programas e áreas possíveis de desenvolvimento de projetos conjuntos: (i) Conseqüências regionais de mudanças
climáticas; (ii) Modelos Operacionais de Ecosistemas Oceânicos; (iii) Biologia Marinha e Pesca; e (iv) Sistemas regionais
de observação oceânica (GOOS Regionais e GEOSS Oceânico).Conforme acordado na III Reunião do Conselho Científico Coordenador do Programa IBAS (02/07/2009), foi lançado, em 1º/09/2009, o Edital MCT / CNPq Nº 045/2009, no âmbito
das chamadas coordenadas para cooperação em C,T&I do IBAS. O Edital contempla o apoio ao desenvolvimento de
projetos trilaterais de pesquisa em Ciência, Tecnologia e Inovação que podem contemplar a realização de visitas
exploratórias e eventos científicos nos temas prioritários identificados para a cooperação trilateral, quais sejam: (i) Saúde
(HIV/AIDS, Malária e Tuberculose); (ii) Nanotecnologia; (iii) Ciências Oceanográficas; (iv) Biotecnologia; (v) Energias
alternativas e renováveis, especialmente biocombustíveis; (vi) Tecnologias da Informação e Comunicação; e (vii) Sistemas
de Conhecimento Tradicional. As propostas de projetos serão financiadas com recursos do FNDCT da ordem de R$ 800
mil, da parte brasileira, até no máximo oito (8) projetos no valor máximo de R$ 100 mil por proposta. O CNPq programa
realizar duas reuniões, nos dias 29 e 30/01/2010, com os representantes das agências executoras dos três países, para julgar
as propostas recebidas pelos três editais IBAS (brasileiro, sul-africano e indiano).No dia 21/10/2009, foi realizada a V
Reunião Ministerial do IBAS em Ciência e Tecnologia, em Durban (África do Sul), com a seguinte agenda: (1) Criação do G-20 para Ciência e Tecnologia; (2) Memorando de Entendimento sobre a Cooperação Trilateral em C,T&I entre África do
Sul, Brasil e Índia (IBAS); (3) Instalação do Conselho Científico Tripartite do IBAS; e (4) Cooperação Espacial IBAS.Nos
dias 3 e 4/12/2009, foram realizados dois seminários em Pretória (África do Sul): Seminário sobre Espaço e Astronomia, no
âmbito do IBAS, com participação de representantes do INPE e da AEB; e Seminário sobre Biotecnologia (Saúde e
Agricultura), no âmbito da cooperação bilateral Brasil – África do Sul, com participação de representantes da Fiocruz,
Embrapa, PUC-RS e Unicamp.
InterAmerican Network of Academies of Sciences (IANA):Presidência compartilhada da InterAmerican Network of
Academies of Sciences (IANA) entre Brasil (Academia Brasileira de Ciências – ABC) e Canadá.
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
175
International Geosphere-Biosphere Programme/International Council for Science (IGBP/ICSU):Presidência brasileira
no International Geosphere-Biosphere Programme/International Council for Science (IGBP/ICSU).
Programa de Cooperação em Ciência, Tecnologia e Inovação com os Países da África (PROÁFRICA):No dia
26/11/2009, foi publicada a Portaria MCT nº 998, a qual aprova o texto do Documento Básico Brasileiro para o
PROÁFRICA. O Documento Básico do PROÁFRICA define os objetivos e prioridades do programa, explicita sua base normativa, elenca as modalidades de fomento, cita as fontes de recursos orçamentários, estabelece a estrutura
organizacional do programa e do Comitê Gestor, define as instituições executoras e delineia as atividades de
acompanhamento e avaliação das ações, programas e projetos do PROÁFRICA. Em 04/12/2009, foi publicada a Portaria
MCT nº 1015 designando os integrantes do Comitê Gestor do PROÁFRICA, composto por representantes do MCT, MRE,
CNPq, FINEP e da Comunidade Científica, Tecnológica e Empresarial (Inmetro, IMPA, Embrapa, UFRJ, PUC-RJ e
UFCE).
Programa em Ciência, Tecnologia e Inovação com os Países da América do Sul (PROSUL):No dia 26/11/2009, foi
publicada a Portaria MCT nº 999, a qual aprova o texto do Documento Básico Brasileiro para o PROSUL. O Documento
Básico do PROSUL define os objetivos e prioridades do programa, explicita sua base normativa, elenca as modalidades de
fomento, cita as fontes de recursos orçamentários, estabelece a estrutura organizacional do programa e do Comitê Gestor,
define as instituições executoras e delineia as atividades de acompanhamento e avaliação das ações, programas e projetos do PROSUL. Em 04/12/2009, foi publicada a Portaria MCT nº 1016 designando os integrantes do Comitê Gestor do
PROSUL, composto por representantes do MCT, MRE, CNPq, FINEP e da Comunidade Científica, Tecnológica e
Empresarial (UNILA, Inmetro, RNP, IMPA, ANPEI, Embrapa, USP e Unicamp).
Secretaria-Geral Ibero-Americana (SEGIB): No primeiro semestre de 2009, foram realizados três seminários no âmbito
da SEGIB: (i) no Rio de Janeiro, em 29 – 30/06/2009, foi realizado seminário sobre “Políticas Públicas para Incentivar a
Inovação no Setor Privado: Uma Agenda Prioritária”; (ii) em Monterrey, México, em julho, ocorreu o seminário sobre
“Instituições de Inovação”; e (iii) realizou-se um último seminário em Estoril, Portugal, também em julho, de conclusão
sobre “Inovação e Conhecimento”, que reuniu os principais pontos discutidos nesses encontros a serem apresentados na
Cúpula de Estoril. A partir dos resultados desses seminários, surgiu a proposta de criação de um foro governamental para as
agências nacionais de fomento à inovação, denominada Programa Iberoamerica Innova. No período de 29/11 a 1º/12 realizou-se a XIX Cúpula Iberoamericana de Chefes de Estado e de Governo, em Estoril (Portugal), com a participação do
Presidente Lula e do Ministro da Ciência e Tecnologia. Nessa Cúpula, foram aprovadas a Declaração e o Programa de Ação
de Lisboa, que estabelecem a criação de um novo programa de inovação no âmbito do espaço ibero-americano – o
Programa Iberoamerica Innova.
STS FORUM – Science and Technology in Society Forum:Entre os dias 1° e 9/10/2009, realizou-se em Quioto, Japão, a
6ª Reunião Anual do STS Fórum. Durante o fórum o Ministro Sergio Rezende proferiu discurso na sessão inaugural e atuou
em sessões temáticas.
TWAS – The Academy of Science for the Developing World: Presidência brasileira na TWAS (The Academy of Science
for the Developing World), apoio logístico ao escritório central em Trieste (Itália) e incremento das atividades do TWAS/ROLAC, que se destina aos assuntos de interesse da região latino-americana. Entre os dias 20 e 23/10/2009,
realizou-se em Durban, África do Sul, a 11ª Conferência Geral da TWAS com a participação do Ministro Sergio Rezende.
União Européia: No dia 27/05/2009, foi lançado o Edital CNPq nº 006/2009 para apoio a projetos conjuntos em
biocombustíveis de segunda geração, no contexto do Convênio de Cooperação Brasil - União Européia – Chamadas
Coordenadas. A UE aplicará €4 milhões e o Brasil R$ 11 milhões e 600 mil, no período de 2010 a 2012, divididos em R$ 6
milhões do Ministério da Ciência e Tecnologia e R$ 5 milhões e 600 mil dos CONSECTs e FAPs. No dia 26/11/2009, foi
realizada a III Reunião do Comitê Diretivo de Cooperação Científica e Tecnológica Brasil – União Européia (CDC), em
Brasília. O Comitê é integrado, pelo lado brasileiro, por representantes do MCT, MRE, MDIC, BNDES e CNPq. Pela
manhã, foram discutidas as áreas de trabalho e Pontos de Contatos Nacionais (NCP’s), a criação do subcomitê de
Tecnologia da Informação e Comunicação (TICs) e do subcomitê de Meio Ambiente, além das áreas prioritárias de acordo
com o 2º Comitê, realizado em Bruxelas, em outubro de 2008. Na parte da tarde, os subgrupos temáticos de Nanotecnologia, Saúde, Meio Ambiente e Mudanças Climáticas, Espaço e Observação da Terra, Transportes, Energia,
Alimentos, Agricultura e Biotecnologia, Inovação, Ciências Sociais e Humanidades e Mobilidade de Pesquisadores. Ao
final da III CDC, as partes acordaram o lançamento de editais públicos coordenados no ano de 2010 em diversas áreas
temáticas, dentre as quais Nanotecnologia, Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), Saúde, Agricultura e
Biotecnologia.
No dia 27/11/2009, foi firmado o Acordo Brasil – EURATOM de Fusão Nuclear, assinando pelo lado brasileiro o
Ministério das Relações Exteriores e pelo lado europeu representante da Comissão Européia.
2) Bilateral
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
176
2.1) África
África do Sul:Realizou-se, em Brasília, em 29/05/2009, a I Reunião do Comitê Conjunto sobre Cooperação Científica e
Tecnológica Brasil - África do Sul (I CCCCT), constituído pelo Acordo de Cooperação Científica e Tecnológica assinado
em novembro de 2003. Durante a reunião, foi formalizada a criação do Comitê Conjunto. O lado brasileiro informou sua composição no Comitê, segundo Portaria do MCT, com representantes daquele Ministério, da FINEP, CNPq, MRE,
Academia Brasileira de Ciências (ABC) e SBPC.Nos dias 3 e 4/12/2009, foram realizados dois seminários em Pretória
(África do Sul): Seminário sobre Espaço e Astronomia, no âmbito do IBAS, com participação de representantes do INPE e
da AEB; e Seminário sobre Biotecnologia (Saúde e Agricultura), no âmbito da cooperação bilateral Brasil – África do Sul,
com participação de representantes da Fiocruz, Embrapa, PUC-RS e Unicamp.
2.2) América do Norte
Canadá: As negociações com o Canadá avançam na área de Energias Renováveis. Foram realizados Seminários e
Workshop nessa área, no período de 9 a 13/02/2009, no Canadá. O evento contou com especialistas nas áreas de Pequenas
Centrais Hidrelétricas (PCH), Hidrogênio, Gaseificação e Combustão, Energia Solar, Fotovoltaica e Mineração, e
possibilitou a definição de aspectos técnicos e logísticos de projetos conjuntos, inclusive de repartição de custos e cronogramas de execução, conforme previsto. As reuniões técnicas aconteceram em institutos e centros de pesquisa em
universidades canadenses, nas cidades de Québec, Halifax, Kingston, Toronto, Oshawa, Trois Rivière, Montreal e Londres.
Foi realizada reunião técnica, no dia 11/03/2009, no Rio de Janeiro, para tratar de assuntos referentes a tecnologias de
biomassa.
Estados Unidos: Foi realizada em Washington, Estados Unidos, a 2ª Reunião da Comissão Mista de Cooperação Cientifica
e Tecnológica Brasil - Estados Unidos, entre os dias 18 e 19/11/2009. A comitiva ministerial foi presidida pelo Ministro
Sergio Rezende e assessorada por setores do MCT (SETEC e ASSIN), e de outros órgãos como: CAPES, CNPq, FINEP,
AEB,CTBE, INPE, CGEE, Embrapa, ABDI, INMETRO e FIOCRUZ. O Ministro visitou o National Science Foundation
(NST) que é uma “agência federal para promover o progresso da ciência, o programa nacional de saúde, a prosperidade e o
bem-estar, e para garantir a defesa nacional”. Os Estados Unidos definiram como prioritárias as áreas de segurança alimentar, inovação, ciências do clima, ciências da terra, metrologia, energia, agricultura, saúde e cooperação em ciências
básicas. O Brasil coincidiu com as prioridades sugeridas e acrescentou as seguintes áreas: setor espacial, pesquisas agrícolas
e agronegócio, nanotecnologia e nanociência, educação, difusão e popularização da ciência, biotecnologia, parques
tecnológicos e processos de inovação em empresas.
México: No dia 22/07/2009, realizou-se no Ministério da Ciência e Tecnologia a I Reunião do Grupo de Trabalho de
Cooperação Científica e Tecnológica (GT de C&T). Nessa Reunião foram discutidos as minutas de três documentos, quais
sejam: (1) Memorando de Entendimento para Cooperação Científica, Tecnológica, Acadêmica e de Inovação entre Brasil e
México; (2) Acordo Específico de Cooperação entre México e Brasil para Criação do Centro Brasileiro-Mexicano de
Biotecnologia (CBMBio); e (3) Acordo Específico de Cooperação entre México e Brasil para Criação do Centro Brasileiro-
Mexicano de Nanotecnologia (CBMNano). No dia 17/08/2009, por ocasião da visita do Presidente Felipe Calderón ao Brasil, todos os três (3) documentos foram assinados entre o Ministério da Ciência e Tecnologia do Brasil e o Conselho
Nacional de Ciência e Tecnologia do México.
O Acordo-Marco entre Embrapa e INIFAP para cooperação científica e tecnológica em Biotecnologia, Recursos Genéticos
e Agroenergia foi firmado no segundo semestre de 2009. Quatro projetos conjuntos devem ser apoiados, dois propostos pela
Embrapa e dois pelo INIFAP, respectivamente: (1) Capacitação de técnicos mexicanos no tema de sanidade vegetal; (2)
Agronegócios; (3) Capacitação em prognóstico climático e de colheitas baseado em modelos de tomada de decisões em
políticas agrícolas; e (4) Cooperação técnica México-Brasil em prospecção e seleção de genótipos de Jatropha curcas com
potencial de uso industrial.
2.4) Ásia
China: Em visita à República Popular da China, no período de 18-20/05/2009, os Presidentes de Brasil e China assinaram o
Plano de Trabalho em Ciência, Tecnologia e Inovação, para os próximos cinco anos, nas seguintes áreas de interesse
prioritário: ciências agrárias, agroenergia, energias renováveis, biotecnologia e nanotecnologia. Nesse sentido, saudaram a
instalação, em 2010, inicialmente em Pequim, de Laboratório no Exterior (LABEX), da Empresa Brasileira de Pesquisa
Agropecuária (EMBRAPA), em parceria com a Academia de Ciências Agrárias da China (CAAS). Celebraram ainda a
proposta de criação do Centro Brasil-China de Pesquisa em Nanotecnologia, com pesquisas sobre materiais, metrologia e
farmacologia, assim como a recente decisão sobre a criação do Centro Brasil-China de Mudança Climática e Tecnologias
Inovadoras, parceria entre a COPPE-Universidade Federal do Rio de Janeiro e a Universidade de Tsinghua. Também foram
assinados memorandos para a recepção do satélite sino-brasileiro CBERS nas estações de Ilhas Canárias, África do Sul e
Egito. Como ocorre no Brasil e na China, a distribuição das imagens vai contribuir para que governos e organizações do
continente africano monitorem desastres naturais, desmatamento, ameaças à produção agrícola e riscos à saúde pública. O
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
177
protocolo pela continuidade e expansão do Programa CBERS oferece ainda ao Brasil a recepção dos dados dos satélites
chineses HJ-1A e HJ-1B na estação de Cuiabá, operada pelo INPE.O Ministério da Ciência e Tecnologia do Brasil e o
Centro de Nanociência e Nanotecnologia da Academia de Ciências da China realizaram a primeira videoconferência Brasil-
China sobre Nanotecnologia no dia 29/10/2009. Participaram da reunião também membros do CBPF e do LNLS. Na
oportunidade, avaliou-se a possibilidade de desenvolver pesquisas conjuntas e também os planos para o estabelecimento de
Centro Brasil-China para Inovação e Pesquisa em Nanotecnologia, como previsto no Plano de Trabalho assinado durante a visita do Presidente Lula à China no primeiro semestre de 2009.
Coréia do Sul: Em novembro de 2008, foi firmado Memorando de Entendimento sobre Cooperação Científica e
Tecnológica em Agricultura entre a EMBRAPA e a Rural Development Administration da Coréia do Sul (RDA), prevendo
a instalação mútua de laboratórios virtuais.Na semana de 23 a 27/03/2009, realizou-se missão técnica brasileira na Coréia
do Sul para tratar das possibilidades de cooperação bilateral em semicondutores (de encapsulamento a fábricas de circuitos
integrados) e TV Digital, na formação de parcerias em projetos de circuitos integrados (design houses) e no intercâmbio
com instituições de P&D coreanas no setor de TICs.No dia 1º/12/2009, ocorreu a 1ª videoconferência entre instituições de
pesquisa brasileiras, o MCT e a Embaixada do Brasil em Seul. O ponto principal da reunião foi tratar sobre as
possibilidades de cooperação em Nanotecnologia com instituições coreanas, tendo como base o mapa do setor na Coréia
elaborado pela Embaixada. A 2ª videoconferência ocorreu no dia 17/12/2009, na qual se acordou o desenvolvimento da
cooperação na área de Nanotecnologia e a inclusão do tema de Semicondutores na pauta da cooperação.
Índia: No início de junho de 2009, a ASSIN, em conjunto com a Academia Brasileira de Ciências (ABC), elaborou Termo
de Referência transversal, na forma de Encomenda, a ser executada pelo CNPq, para o apoio a projetos conjuntos de
cooperação científico-tecnológica entre Brasil e Índia nas seguintes áreas previstas no Programa de Trabalho 2007-2009:
(1) Ciências Moleculares e Materiais; (2) Ciência de Materiais e Engenharia, incluindo Nanociências; (3) Ciências
Biomédicas e Biotecnologia; (4) Ciências Físicas e Matemática; (5) Ciências da Computação; (6) Oceanografia (Impactos
de Mudanças Climáticas); e (7) Bioenergia. O total dos recursos a serem aplicados será de R$ 1.5 milhões (R$ 750 mil/ano,
em 2009 e 2010), em um prazo de 24 meses, cuja fonte será o Fundo Nacional de Desenvolvimento Tecnológico (FNDCT).
A 5ª Reunião do Conselho Científico Brasil-Índia foi realizada no dia 21/09/2009, no Rio de Janeiro, com a presença do
Ministro de Ciência e Tecnologia do Brasil, Sergio Rezende, e do Science Adviser ao Primeiro Ministro da Índia, C.N.R.
Rao. Nessa reunião, foram discutidos mecanismos e instrumentos de financiamento a projetos conjuntos de pesquisa e desenvolvimento entre Brasil e Índia, a realização de workshops temáticos em áreas temáticas de interesse de ambos os
países e o lançamento de editais públicos coordenados para projetos conjuntos em 2010.
Japão: Foi realizada, nos dias 13 e 14/05/2009, no Japão, a II Reunião do Comitê Conjunto Brasil-Japão para Cooperação
Científica e Tecnológica. O evento dividiu-se segundo áreas setoriais temáticas para cooperação, quais sejam: (i) Energia e
Biomassa; (ii) Meio ambiente e mudanças climáticas; (iii) Biotecnologia e agricultura; (iv) Observação da Terra; (v)
Nanotecnologia; (vi) Financiamento e mobilidade; (vi) Tecnologias de Informação e Comunicação; e (vii) Saúde. No
âmbito do “Programa Estratégico de Cooperação Internacional” do Japão, iniciativa japonesa destinada a apoio a pesquisas
conjuntas de ponta com instituições congêneres basicamente de países desenvolvidos (mais China, Índia, África do Sul e
Brasil), foi negociado documento formal a ser acordado entre a JST (Japan Science and Technology Agency) e o CNPq
assinado no segundo semestre de 2009. As partes acertaram igualmente a adoção de cronograma de atividades conjuntas a serem realizadas no âmbito do referido acordo interinstitucional: (i) a realização de workshop no Brasil, em fins de 2009 ou
início de 2010, sobre biotecnologia e biomassa, o qual contará com a participação de 10 a 15 pesquisadores de cada país,
durante cinco dias; (ii) a abertura simultânea, em 2010, de chamadas públicas para projetos de pesquisa conjuntos nas áreas
temáticas de biotecnologia e biomassa. A expectativa brasileira é que o referido programa seja estendido a outras áreas de
interesse, como nanotecnologia, tecnologias de informação e comunicação, bioengenharia e biomateriais. No contexto do
programa denominado “Parceira em Pesquisa Científica e Tecnológica para o Desenvolvimento Sustentável”, a JST
aprovou quatro (4) projetos cooperativos com o Brasil, quais sejam: (i) “Dinâmica do Carbono nas Florestas Amazônicas”;
(ii) “Desenvolvimento de Grãos de Soja Tolerantes à Seca e Calor”; (iii) “Novas Abordagens Tecnológicas aplicadas para o
Aperfeiçoamento de Diagnóstico e Gestão de Infecções por Fungos em Pacientes com AIDS e Imunodeficiências no
Brasil”; e (iv) “Cenários Futuros de Mudança de Clima”.
2.5) Oriente Médio
Irã: O Ministério da C&T do Brasil (MCT) e a Vice-Presidência de C&T do Irã firmaram Memorando de Entendimento
para Cooperação em Nanotecnologia, Pesquisa Agrícola e de Alimentos, Tecnologias da Informação e Comunicação,
Biotecnologia, Ciências Médicas e da Saúde, Ciências da Cognição e Neurociências e Tecnologia Industrial (para fins
pacíficos). O acordo foi assinado em 23/11/2009, durante a visita oficial a Brasília do presidente do Irã, Mahmoud
Ahmadinejad, pela vice-presidente iraniana de C&T, Nasrin Soltankhah, e pelo Ministro brasileiro de C&T, Sergio
Rezende.
2.6) Europa
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
178
Alemanha:No evento Ecogerma 2009, realizado no dia 12/03/09, dois importantes documentos foram assinados entre
Brasil e Alemanha: Memorando de Entendimento Brasil-Alemanha sobre Cooperação em Pesquisa para a Implementação
do Observatório da Torre Alta na Amazônia (OTAA) e Declaração Conjunta de Intenções no âmbito do Diálogo Brasil-
Alemanha sobre Cooperação em Pesquisa em Ciência, Tecnologia e Inovação para Sustentabilidade.No âmbito do
Programa BRAGECRIM (Iniciativa Brasil–Alemanha para Pesquisa Colaborativa em Tecnologia de Manufatura), lançado
em 14/05/2008, CAPES e DFG (Deutsche Forschungsgemeinschaft, agência alemã de fomento à pesquisa) publicaram editais coordenados para seleção de vinte (20) projetos conjuntos de pesquisa na área de engenharia de produção. Em
11/02/2009, ambas as agências selecionaram dezesseis (16) projetos conjuntos em tecnologias de manufatura, cujos
resultados foram divulgados no mês de maio, envolvendo diversas universidades brasileiras, tais como USP, UFRGS,
UFSC, UFBA, UNIMEP, PUC-RJ e PUC-PR. Por ocasião da missão presidencial brasileira à Alemanha (03/12/2009), com
a participação do Ministro Sergio Rezende, os dois países firmaram Carta de Intenções entre Brasil e Alemanha para
Segunda Fase do Programa BRAGECRIM referente à prorrogação do financiamento da segunda fase do Programa. O
BRAGECRIM prevê, para dois anos (2010 e 2011), o investimento de R$ 6 milhões (€$ 2 milhões), divididos em
montantes iguais entre as partes (R$ 3 milhões para o Brasil e €$ 1 milhão para a Alemanha).Em 03/12/2009, o Ministro da
Ciência e Tecnologia acompanhou o Presidente Lula em viagem à Alemanha. Foi assinado o Memorando de Entendimento
sobre o Ano Brasil – Alemanha de Cooperação em Ciência, Tecnologia e Inovação, reconhecendo a importância e os êxitos
dos 40 anos de cooperação institucional científica e tecnológica entre Brasil e Alemanha. As atividades serão realizadas
entre abril de 2010 e março de 2011. A cooperação bilateral será consubstanciada em projetos conjuntos que resultem em processos e produtos concretos, envolvendo, entre outras áreas, mecânica fina, nanotecnologia, biotecnologia, tecnologias
ambientais, tecnologias de materiais, ótica, microeletrônica e energia.
Espanha: No dia 25/11/2009, em reunião no MCT, foram acordadas as seguintes áreas para desenvolvimento da
cooperação: (1) Inovação; (2) Nanotecnologia; e (3) Energia (Biocombustíveis e Energias Renováveis). Atualmente, estão
sendo negociados dois documentos de cooperação, quais sejam: (1) Protocolo entre o Ministério da Ciência e Tecnologia do
Brasil e o Ministério de Ciência e Inovação da Espanha sobre Cooperação em Nanotecnologia; e (2) Acordo de Cooperação
entre o Ministério da Educação da Espanha e o Ministério da Ciência e Tecnologia do Brasil, para impulsionar programas
de formação de gestores de transferência e valorização de resultados de pesquisa e desenvolvimento universitários.
Finlândia:No âmbito do Convênio bilateral de cooperação científica e tecnológica entre CNPq e a Academia da Finlândia (AKA), o CNPq lançou o Edital CNPq nº 68/2008 em 22/12/2008, paralelamente a Edital da AKA, para o financiamento da
mobilidade de cientistas e pesquisadores com atuação em projetos conjuntos de pesquisa científica, tecnológica e de
inovação na área de Energia, nos seguintes temas: (1) Sistemas terrestres sustentáveis de biomassa para a geração de
energia; (2) Eficiência energética na produção de papel e polpa; e (3) Produção baseada em biomassa, em biorefinarias. O
valor global do Edital nº 68/2008 foi de R$ 1 milhão, e os projetos submetidos ao mesmo poderiam ter um valor máximo de
R$ 250 mil. Foram recebidas onze (11) propostas, por ambas as instituições (CNPq e AKA), das quais foram aprovadas 5
(cinco) de diferentes instituições brasileiras (UFPR, UFRJ, USP e UFV).Em 02/10/2009, foi lançado pelo CNPq o Edital nº
41/2009 de Cooperação entre o CNPq e a Academia da Finlândia (AKA), para o financiamento da mobilidade de cientistas
e pesquisadores com atuação em projetos conjuntos de pesquisa, desenvolvimento e inovação, na área de Fotônica, nos
seguintes temas: (1) Fotovoltaicos orgânicos; (2) Sensores ópticos e (3) Materiais (ópticos) nanoestruturados. O valor
global do Edital nº 41/2009 foi de R$ 1 milhão e 300 mil, para apoio a, no máximo, 4 (quatro) projetos e um valor máximo de R$ 325 mil por projeto. A data limite para recebimento de propostas era 10/12/2009 e a divulgação dos resultados da
seleção está prevista para o mês de abril de 2010. No dia 23/11/2009, encontro entre as agências de fomento de ciência,
tecnologia e inovação do Brasil com suas congêneres na Finlândia, com a finalidade de identificar oportunidades de
cooperação. Do lado brasileiro, o CNPq, a FINEP e o CGEE apresentaram seus papéis e atuações no âmbito da Política
Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação. Pelo lado finlandês, participaram representantes da Academia da Finlândia
(AKA), do Fundo de Inovação Finlandês (Sitra), da Agência Finlandesa de Fomento à Tecnologia e Inovação (Tekes) e do
Centro Técnico de Pesquisa da Finlândia (VTT).
França:Em dezembro de 2008, foram assinados o Protocolo Adicional ao Acordo de Cooperação Técnica e Científica entre
Brasil e França para Criação do Centro Franco-Brasileiro da Biodiversidade Amazônica (CFBBA) e o Protocolo de
Cooperação entre Brasil e França para o Desenvolvimento Sustentável do Bioma Amazônico. Com relação ao CFBBA,
duas reuniões de coordenação nacional realizadas em fevereiro e março definiram a composição do Conselho Binacional, e uma em maio definiu os representantes do Comitê Científico do Centro, apresentou minuta de Regimento Interno para o
CFBBA, assim como uma proposta de estrutura, gestão e metas administrativas para o Centro. No tocante ao Protocolo de
Cooperação entre Brasil e França para o Desenvolvimento Sustentável do Bioma Amazônico, foi formada em junho a seção
brasileira do Comitê Misto Bilateral de Implementação do Protocolo.
Nos dias 2 e 3/09/2009, realizou-se em Brasília, no Itamaraty, a I Reunião do Conselho Binacional e a I Reunião do Comitê
Científico do Centro Franco-Brasileiro da Biodiversidade Amazônica (CFBBA). Na ocasião, foram apresentadas e
discutidas as propostas de Regimento Interno do CFBBA, de criação do Núcleo Integrado da Biodiversidade Amazônica
(NIBA), o qual conta com a participação de diversas instituições que atuam na região – Embrapa, Instituto Chico Mendes,
FIOCRUZ, INPE, INPA, Instituto Semi-árido –, e a criação da Universidade Binacional Franco-Brasileira, cuja sede seria
no Amapá.
No dia 18/08/2009 foi realizada a I Reunião do Comitê Conjunto Brasil-França do Protocolo de Cooperação entre Brasil e
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
179
França para o Desenvolvimento Sustentável do Bioma Amazônico. Nessa reunião, acordou-se sobre as áreas de ação
prioritárias, dentre as listadas no artigo 2º do Protocolo. A França identificou como prioridades (i) o ordenamento territorial,
regularização fundiária e zoneamento ecológico e econômico; e (ii) a avaliação da situação dos recursos naturais do bioma
amazônico, tanto do lado brasileiro como francês, mediante a utilização de dados e técnicas de sensoriamento remoto,
inclusive satelitais. O lado brasileiro identificou as seguintes áreas de ação: (i) gestão para a conservação e o uso sustentável
da biodiversidade; e (ii) valorização energética dos produtos florestais e dos subprodutos da transformação da madeira, bem como o melhoramento dos processos industriais de transformação da madeira e de seus subprodutos em energia. Ao final,
acordou-se que os temas prioritários são os quatro (4) escolhidos pelas duas partes.
O Edital CNPq nº 08/2008, lançado em junho de 2008, tem por objetivo apoiar projetos de criação de Laboratórios
Internacionais Associados (LIAs) em um prazo de 4 anos. Em 30 de abril de 2009, esse Edital selecionou um projeto da
USP no contexto do Convênio Bilateral entre o CNPq e o Centre National de la Recherche Scientifique (CNRS), na área de
Nanotecnologia de Materiais, e três projetos (USP, UFBA e FIOCRUZ) no âmbito do Convênio Bilateral entre o CNPq e o
Institut National de la Recherche Médicale (INSERM), na área de Ciências da Saúde e Medicina. As propostas aprovadas
foram contratadas em março de 2009 e serão financiadas por recursos no valor total de R$ 1 milhão e 920 mil, a serem
desembolsados em parcelas anuais de R$ 640 mil no período 2009-2011.
Itália: No âmbito do Programa Executivo de Colaboração Científica e Tecnológica entre Brasil e Itália, o Edital
MCT/CNPq nº 09/2008, com recursos no montante de R$ 500 mil, selecionou, em 19/06/2009, nove (9) projetos de diversas universidades do país em diferentes áreas temáticas, quais sejam: Ciências de Base (Matemática, Física, Química e
Biologia); Tecnologia de Alimentos; Tecnologia Industrial (Padronização e Normalização); Tecnologias para Inclusão
Social; Materiais Avançados; e Astrofísica.
Portugal: Após seis meses de negociação, foram firmados, por ocasião da viagem do Ministro Sergio Rezende a Portugal
no dia 10 de outubro de 2009, cinco (5) documentos de cooperação científica e tecnológica bilateral entre Brasil e Portugal,
quais sejam: (1) Memorando de Entendimento entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Portugal e o
Ministério da Ciência e Tecnologia do Brasil em matéria de apoio à pesquisa em Ciências Sociais e Humanas na
Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP); (2) Memorando de Entendimento entre o Ministério da Ciência,
Tecnologia e Ensino Superior de Portugal e o Ministério da Ciência e Tecnologia do Brasil em matéria de reforço da língua
portuguesa na Sociedade da Informação através de repositórios científicos de acesso aberto/livre, disponibilização de recursos para o processamento computacional da língua portuguesa, medição dos conteúdos da Web em português e arquivo
da Web; (3) Protocolo entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Portugal e o Ministério da Ciência e
Tecnologia do Brasil em matéria de participação conjunta em projetos EUREKA e IBEROEKA; (4) Protocolo entre o
Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Portugal e o Ministério da Ciência e Tecnologia do Brasil em
matéria de Computação distribuída GRID; e (5) Protocolo entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de
Portugal e o Ministério da Ciência e Tecnologia do Brasil em matéria de Pesquisa e Desenvolvimento em Nanotecnologia.
Reino Unido: Em 26/03/2009, foi firmada Declaração Conjunta do Presidente Luis Inácio Lula da Silva e do Primeiro-
Ministro Gordon Brown, em Brasília. No tocante à ciência e tecnologia, foram ressaltadas a participação britânica no
satélite brasileiro Amazônia-1 para monitoramento do desmatamento na floresta amazônica e a inauguração do laboratório
de pesquisa sobre agricultura da EMBRAPA no Reino Unido, realizada em 05/05/2009. Em 19/05/2009, foi assinado acordo bilateral entre os Conselhos de Pesquisa Britânicos (RCUK) e a FAPESP para estabelecimento de seleção e
financiamento conjunto de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica.
Rússia: Por ocasião da V Reunião da Comissão de Alto Nível Brasil-Rússia (V CAN), realizada nos dias 20-21/07/2009,
dois instrumentos de cooperação e de ação bilateral foram acordados: Programa de Trabalho em Metrologia, decorrente do
Memorando de Entendimento na Área de Metrologia (INMETRO e Agência Federal Russa de Metrologia e Regulação
Técnica); e o Programa de Cooperação para o Triênio 2009-2011, que prevê 29 linhas de pesquisa objetivamente definidas,
em diversas áreas temáticas, quais sejam Metrologia (INMETRO), Nanotecnologia (UFPE, IMPA, CBPF, UNESP,
UFRGS, UEM, entre outras), Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict), Agropecuária (Embrapa), Biotecnologia (SBBf,
Embrapa), Saúde (FIOCRUZ, ABIMO, MS, Instituto Butantã, entre outras) e Formação de Recursos Humanos (CAPES).
Suíça: No início de 2009, o Ministério da Ciência e Tecnologia do Brasil e a Secretária de Estado para Educação e Pesquisa da Suíça elaboraram Plano de Ação 2009-2011 para cooperação bilateral em C,T&I. As áreas para a cooperação citadas no
Plano de Ação são neurociências e saúde, e energia e meio ambiente. As atividades a serem implementadas neste ano de
2009 incluem: (i) visita de delegação científica à Suíça; (ii) implementação do Plano de Ação 2009-2011; e (iii) início de
três (3) a cinco (5) projetos com duração de vinte e quatro (24) a trinta (30) meses.
Por ocasião de missão científica brasileira a Berna, com participação do Ministro Sergio Rezende, foram assinados três (3)
documentos de cooperação científico-tecnológica entre Brasil e Suíça, quais sejam: (1) Acordo entre o Governo da
República Federativa do Brasil e o Conselho Federal Suíço sobre Cooperação em Ciência e Tecnologia; (2) Plano de Ação
2009-2011 entre a Secretaria de Estado para Educação e Pesquisa da Suíça e o Ministério da Ciência e Tecnologia do
Brasil; e (3) Declaração Conjunta do Ministério da Ciência e Tecnologia e da Organização Européia para Pesquisa Nuclear
(CERN).
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
180
Execução Física das ações realizadas pela UJ
Função Subfunção Programa Ação Tipo da
Ação Prioridade
Unidade de
Medida
Meta
prevista
Meta
realizada
Meta a
ser
realizada
em 2010
19 212 0473 6147
Atividade 4
Cooperação
internacional
realizada
7 27
9
Composição do Quadro de Recursos Humanos – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Composição do Quadro de Recursos Humanos
Situação apurada em 31/12/2009
Regime do Ocupante do Cargo Lotação Efetiva Lotação Autorizada Lotação Ideal
Estatutários
Próprios
Requisitados
Celetistas
Cargos de livre provimento
Estatutários
Não Estatutários
Terceirizados
Total
Composição e custos de Recursos Humanos nos exercícios de 2007, 2008 e 2009- NÃO OCORREU NO PERÍODO
QUADRO PRÓPRIO
Tipologia Qtd. Vencimentos e
vantagens fixas Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações
Estatutários (inclusive os cedidos, com ônus)
2007
2008
2009
Celetistas (inclusive os cedidos, com ônus)
2007
2008
2009
Cargo de Provimento em Comissão ou de Natureza Especial (sem vínculo)
2007
2008
2009
Requisitados com ônus para a UJ
2007
2008
2009
Requisitados sem ônus para a UJ
2007
2008
2009
QUADRO TERCEIRIZADO
Finalidade
Conservação e
Vigilância Apoio Administrativo
Atividades
de Área-fim Estagiários
Qtd. Custo Qtd. Custo Qtd. Custo Qtd. Custo
2007
2008
2009
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
181
Demonstrativo dos contratos de terceirização de Área-fim no exercício de 2009- NÃO OCORREU NO PERÍODO
Nat. Contrato Empresa contratada
(CNPJ)
Vigência do Contrato
Nível de Escolaridade
Quantidade Sit.
Médio Superior
Início Fim AT EF AT EF
Observação:
INDICADORES GERENCIAIS SOBRE RECURSOS HUMANOS- NÃO TEM QUADRO
ANÁLISE CRÍTICA- NÃO TEM QUADRO
Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos - Exercício 2009
NÃO OCORREU NO PERÍODO
Movimento da Conta Contábil 2.1.2.1.1.11.00
UG Credor
(CNPJ/CPF) Saldo Inicial Movimento Devedor
Movimento
Credor Saldo Final
Total
Pagamento de Restos a Pagar - Exercício de 2009
Restos a Pagar Processados
Ano de
Inscrição Inscritos Cancelados Pagos A Pagar
2009 0,00 0,00 0,00 0,00
2008 0,00 0,00 0,00 0,00
2007 0,00 0,00 0,00 0,00
...
Restos a Pagar não Processados
Ano de
Inscrição Inscritos Cancelados Pagos A Pagar
2009 0,00 0,00 0,00 0,00
2008 0,00 0,00 0,00 0,00
2007 0,00 0,00 0,00 0,00
...
Observações:
ANÁLISE CRÍTICA – NÃO TEM QUADRO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
182
Quadro de Detalhamento de Transferências
Quadro de Detalhamento de Transferências
Concedente(s)
UG / CNPJ Denominação
Tipo Identificação Convenente Valor
Pactuado
Contrapart
ida
Pactuada
Repasse
total até o
exercício
Repasse no
exercício
Vigência
Sit. Iníci
o Fim
ANÁLISE CRÍTICA- NÃO TEM QUADRO
Renúncias Tributárias concedidas pela UJ NÃO OCORREU NO PERÍODO
Tributo Legislação Natureza da Renúncia
(LRF, art. 14, § 1º) Objetivos Sócio-Econômicos
Contrapartida
Exigida
Valores concedidos a título de renúncia de receita e respectiva contrapartida -NÃO OCORREU NO PERÍODO
Especificação
Exercícios
2007 2008 2009
Valores
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Renúncia
Contrapartida
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
183
Usufrutuários Diretos da Renúncia – Pessoas Físicas NÃO OCORREU NO PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado
AC
AL
AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
184
Usufrutuários Diretos da Renúncia – Pessoas Jurídicas NÃO OCORREU NO PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado
AC
AL
AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
185
Beneficiários da Renúncia Pessoas Físicas- NÃO OCORREU NO PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado
AC
AL
AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
186
Beneficiários da Renúncia – Pessoas Jurídicas NÃO OCORREU NO PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado
AC
AL
AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
Aplicação de Recursos de Renúncia de Receita pela própria UJ - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Renúncia Ações
Recursos Renunciados Aplicados Recursos Orçamentários Liquidados
Exercícios Exercícios
2007 2008 2009 2007 2008 2009
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
187
Prestações de Contas de Renúncia de Receitas - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Situação
Exercícios
2007 2008 2009
Qtde. Valor Qtde. Valor Qtde. Valor
PC não Apresentadas
PC Aguardando Análise
PC em Análise
PC não Aprovadas
PC Aprovadas
Indicadores de Gestão de Renúncia de Receitas - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Ano Metas
Renúncia/PIB
(%) Geração de empregos
Descrição Indicador Prev. Real. Nac. Reg. Diretos Indiretos
2007
2008
2009
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
188
Declaração sobre a regularidade dos beneficiário
DECLARAÇÃO
Eu, (gestor responsável pela concessão, pelo acompanhamento e fiscalização do benefício tributário), CPF
n° _________, (cargo ocupado pelo responsável), declaro para os devidos fins, que na concessão e na renovação do
benefício tributário previsto na(o) (normativo que disciplina a concessão e a fruição do benefício fiscal, com o seu
número e data de edição), foi verificada a situação de regularidade dos beneficiários com relação aos pagamentos dos
tributos junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil, ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS - e à
Seguridade Social, em consonância com o disposto na Constituição Federal, art. 195, § 3º; na Lei n° 9.069/1995, art.60;
na Lei n° 8.036/1990, art. 27, alínea “c”; e na Lei n° 8.212/1991, art. 47, inciso I, alínea “a”.
Destaco que os beneficiários abaixo relacionados não cumpriram tais dispositivos, razão pela qual as seguintes medidas
saneadoras foram adotadas: (medidas adotadas para o cumprimento dos normativos acima mencionados).
Brasília, ___ de ____ de 20__.
(Gestor)
(CPF)
(Cargo/Unidade Jurisdicionada)
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
189
Relatório de cumprimento das deliberações do TCU NÃO OCORREU NO PERÍODO
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Deliberações do TCU
Deliberações expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG
Descrição da Deliberação:
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento:
Síntese dos resultados obtidos
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
190
DECLARAÇÃO DO CONTADOR
DECLARAÇÃO PLENA
Denominação completa (UJ): Código
da UG:
Texto XXX
Declaro que os demonstrativos contábeis constantes do Sistema Siafi (Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e a
Demonstração das Variações Patrimoniais, previstos na Lei n.º 4.320, de 17 de março de 1964), refletem a adequada
situação orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada que apresenta Relatório de Gestão.
Estou ciente das responsabilidades civis e profissionais desta declaração.
Local Data
Contador Responsável CRC nº
DECLARAÇÃO DO CONTADOR
DECLARAÇÃO COM RESSALVA
Denominação completa (UJ): Código da UG:
Texto XXX
Declaro que os demonstrativos contábeis constantes do Sistema Siafi (Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e a
Demonstração das Variações Patrimoniais, previstos na Lei n.º 4.320, de 17 de março de 1964), refletem a adequada situação orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada que apresenta Relatório de Gestão, EXCETO no
tocante a:
a)..........................................................................................................................................................
b)..........................................................................................................................................................
Estou ciente das responsabilidades civis e profissionais desta declaração.
Local Data
Contador Responsável CRC nº
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
191
DECLARAÇÃO DO CONTADOR
DECLARAÇÃO ADVERSA
Denominação completa (UJ): Código
da UG:
Texto XXX
Declaro que os demonstrativos contábeis constantes do Sistema Siafi (Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e a
Demonstração das Variações Patrimoniais, previstos na Lei n.º 4.320, de 17 de março de 1964), NÃO refletem a adequada
situação orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada que apresenta Relatório de Gestão.
Estou ciente das responsabilidades civis e profissionais desta declaração.
Local Data
Contador Responsável CRC nº
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
192
Composição Acionária do Capital Social -NÃO OCORREU NO PERÍODO
COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA DO CAPITAL SOCIAL EM 31/12/2009
UJ COMO INVESTIDA
Denominação completa:
Texto
Ações Ordinárias - %
ACIONISTAS 31/12/2007 31/12/2008 31/12/2009
Gover
nam
en
tal
Tesouro Nacional
Outras Entidades Governamentais
Fundos de Pensão
Ações em Tesouraria
Nã
o G
ov
ern
am
en
tal Free-Float
Capital Estrangeiro
Pessoas Físicas
Pessoas Jurídicas
Capital Estrangeiro
Total
Ações Preferenciais - %
ACIONISTAS 31/12/2007 31/12/2008
31/12/2009
Go
ver
na
men
tal
Tesouro Nacional
Outras Entidades Governamentais
Fundos de Pensão que recebem recursos públicos
Ações em Tesouraria
Não G
over
nam
en
tal Free-Float
Capital Estrangeiro
Pessoas Físicas
Pessoas Jurídicas
Capital Estrangeiro
Total
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
193
Investimentos Permanentes em Outras Sociedades - NÃO OCORREU NO PERÍODO
INVESTIMENTOS PERMANENTES EM OUTRAS SOCIEDADES
UJ COMO INVESTIDORA - POSIÇÃO EM 31/12/2009
Denominação completa:
Texto
Ações Ordinárias - %
Investida 31/12/2007 31/12/2008 31/12/2009
…
Total
Ações Preferenciais - %
Investida 31/12/2007 31/12/2008 31/12/2009
…
Total
Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa
Grupos
de
Despesa
Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não
processados Valores Pagos
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009
1 –
Despesas
de Pessoal
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
1º
elemento
de
despesa:
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2º
elemento
de
despesa
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
3º
elemento
de
despesa
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Demais
elementos
do grupo
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2 – Juros
e
Encargos
da Dívida
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
194
1º
elemento
de
despesa
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2º
elemento
de
despesa
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
3º
elemento
de
despesa
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Demais
elementos
do grupo
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
3- Outras
Despesas
Correntes
4.226.106,54 3.875.282,23 4.088.315,56 3.875.282,23 12.360,00 346,00 4.075.955,56 3.874.936,23
335039 0,00 129.000,00 0,00 129.000,00 0,00 0,00 0,00 129.000,00
338039 0,00 16.000,00 0,00 16.000,00 0,00 0,00 0,00 16.000,00
338041 191.960,81 292.497,39 191.960,81 292.497,39 0,00 0,00 191.960,81 292.497,39
339004 172.416,99 159.380,00 172.416,99 159.380,00 0,00 0,00 172.416,99 159.380,00
339014 57.770,62 145.627,17 57.770,62 145.627,17 0,00 0,00 57.770,62 145.627,17
339020 3.476.644,72 2.764.199,25 3.409.509,92 2.764.199,25 0,00 0,00 3.409.509,92 2.764.199,25
339030 570,00 10.811,71 570,00 10.811,71 0,00 0,00 570,00 10.811,71
339033 45.000,00 221.914,31 27.428,82 221.914,31 0,00 0,00 27.428,82 221.914,31
339036 4.751,40 55.142,70 4.751,40 55.142,70 0,00 0,00 4.751,40 54.796,70
339039 235.282,00 33.870,62 182.197,00 33.870,62 12.360,00 346,00 169.837,00 33.870,62
339047 0,00 246,50 0,00 246,50 0,00 0,00 0,00 246,50
339093 41.710,00 41.780,00 41.710,00 41.780,00 0,00 0,00 41.710,00 41.780,00
339147 0,00 4.812,58 0,00 4.812,58 0,00 0,00 0,00 4.812,58
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
195
Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa
Grupos de Despesa
Despesa
Empenhada Despesa Liquidada
RP não
processados Valores Pagos
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009
4 - Investimentos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
1º elemento de despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2º elemento de despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
3º elemento de despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Demais elementos do grupo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
5 - Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
1º elemento de despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2º elemento de despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
3º elemento de despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Demais elementos do grupo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
6 - Amortização da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
1º elemento de despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2º elemento de despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
3º elemento de despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Demais elementos do grupo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Desempenho Operacional
Programação Orçamentária
Programação das Despesas Correntes
Origem dos Créditos
Orçamentários
1 – Pessoal e
Encargos Sociais
2 – Juros e Encargos
da Dívida
3- Outras Despesas
Correntes
Exercícios 2008 2009 2008 2009 2008 2009
Dotação proposta pela UJ 0,00 0,00 0,00 0,00 4.666.418,00 4.766.418,00
Orçamento Aprovado 0,00 0,00 0,00 0,00 4.666.418,00 4.766.418,00
Orçamento Reformulado 0,00 0,00 0,00 0,00 4.663.603,73 4.195.868,96
Total 0,00 0,00 0,00 0,00 4.663.603,73 4.195.868,96
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
196
Programação das Despesas de Capital
Origem dos Créditos
Orçamentários
4 –
Investimentos
5 – Inversões
Financeiras
6- Outras Despesas de
Capital
Exercícios 2008 2009 2008 2009 2008 2009
Dotação proposta pela UJ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Orçamento Aprovado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00
Orçamento Reformulado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00
Total 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00
Principais Ações do Programa
Dados Gerais da Ação
Tipo da Ação: Atividade 4641-Publicidade de Utilidade Pública.
Finalidade: Propiciar o atendimento ao princípio constitucional de publicidade, mediante ações que
visam informar, esclarecer, orientar, mobilizar, prevenir ou alertar a população ou segmento da
população para adotar comportamentos que lhe tragam benefícios sociais, com o fim de melhorar a sua
qualidade de vida.
Descrição: A ação se desenvolverá por meio de divulgação de conteúdos vinculados a objetivos
sociais de interesse público, que assuma caráter educativo, informativo, de mobilização ou de
orientação social, ou ainda que contenha uma orientação à população que a habilite ao usufruto de bens
ou serviços públicos e que expresse, com objetivo e clareza, mediante a utilização de linguagem de
fácil entendimento para o cidadão.
Unidade responsável pelas decisões estratégicas: Ministério da Ciência e Tecnologia
Coordenador nacional da Ação: Maria Lúcia Muniz de Almeida
Unidades Executoras: Secretaria-Executiva
Comentários: Participação na 61ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência –
SBPC, em Manaus-AM: Montagem de “stands” e confecção de material promocional e institucional.
Organização da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia: Desenvolvimento de atividades de difusão
científica e popularização da ciência, através de experimentos, filmes, exposições palestras, oficinas,
jogos, teatro, músicas, informática. Elaboração e confecção de folders, banners, livretos, camisetas,
cartazes, sacolas, publicações e veiculações na mídia televisiva e eletrônica.Participação no Ano
Internacional da Astronomia:Participação nas atividades realizadas por várias instituições em todo o
país, visando despertar na população o interesse pelo espaço e pelos conteúdos de astronomia (física e
matemática).
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
197
Identificação da Unidade Orçamentária (UO) responsável pela programação das UJ
Denominação das Unidades Orçamentárias Código da UO Código SIAFI da UGO
Ministério da Ciência e Tecnologia – MCT 24101 240102
Programação das Despesas Correntes
Origem dos Créditos Orçamentários
1 – Pessoal e
Encargos
Sociais
2 – Juros e
Encargos da
Dívida 3- Outras Despesas Correntes
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
LO
A
Dotação proposta pela UO 3.500.000,00 3.500.000,00
PLOA 1.000.000,00 500.000,00
LOA 1.000.000,00 500.000,00
CR
ÉD
ITO
S
Suplementares
Especiais Abertos
Reabertos
Extraordinários Abertos
Reabertos
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total
Programação de Despesas de Correntes – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos
Créditos
Orçamentários
1- Pessoal e Encargos 2-Juros da Dívida 3-Outras Despesas Correntes
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
Dotação
proposta pela
UJ
Orçamento
Aprovado
Orçamento
Reformulado
Total
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
198
Programação das Despesas de Capital- NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos Créditos Orçamentários
4 – Investimentos 5 – Inversões
Financeiras
6- Outras
Despesas de
Capital
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
LO
A
Dotação proposta pela UO
PLOA
LOA
CR
ÉD
ITO
S
Suplementares
Especiais Abertos
Reabertos
Extraordinários Abertos
Reabertos
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total
Programação de Despesas de Capital-NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos
Créditos
Orçamentários
4-Investimentos 5-Inversões Financeiras 6-Outras Despesas de
Capital
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
Dotação proposta
pela UJ
Orçamento
Aprovado
Orçamento
Reformulado
Total
Evolução dos Gastos Gerais – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Descrição Ano
2007 2008 2009
1. PASSAGENS
2. DIÁRIAS E RESSARCIMENTO DE DESPESAS EM
VIAGENS
3.SERVIÇOS TERCEIRIZADOS
3.1 Publicidade
3.2 Vigilâncias, Limpeza e Conservação
3.3 Tecnologias da Informação
3.4 Outras Terceirizações
4. CARTÃO DE PAGAMENTO DO GOVERNO
FEDERAL
5.SUPRIMENTO DE FUNDOS
TOTAIS
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
199
Resumo da Programação das Despesas e Reserva de Contingência – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos Créditos
Orçamentários
Despesas Correntes Despesas de Capital 9 – Reserva de Contingência
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
LO
A
Dotação proposta pela
UO
PLOA
LOA
CR
ÉD
ITO
S
Suplementares
Especiais
Abertos
Reabert
os
Extraordinári
os
Abertos
Reabert
os
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total
Resumo da Programação das Despesas e Reserva de Contingência – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos Créditos
Orçamentos
Despesas Correntes Despesas de Capital
Exercícios 2008 2009 2008 2009
Dotação proposta pela
UJ
Orçamento Aprovado
Orçamento
Reformulado
Total
Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa
Despesas Correntes
Natureza da
Movimentação de Crédito
UG
concedente
ou
recebedora
Classificação da
ação
1 – Pessoal e
Encargos
Sociais
2 – Juros e
Encargos da
Dívida
3 – Outras
Despesas
Correntes
Interna Concedidos - - - - -
Recebidos 203001 1912204642272000 - - 121.985,58
Externa Concedidos - - - - -
Recebidos 530001 0413107574641000 - - 873.600,00
113209 1912211132272000 - - 8.848,00
113209 1957211136833000 - - 106.729,43
Despesas de Capital – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Natureza da
Movimentação de Crédito
UG
concedente
ou
recebedora
Classificação da
ação
4 -
Investimentos
5- Inversões
Financeiras
6 – Outras
Despesas de
Capital
Interna Concedidos
Recebidos
Externa Concedidos
Recebidos
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
200
Movimentação Orçamentária por Grupo da Despesa – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Natureza da Movimentação de
Crédito
UJ
concedente
e/ou
recebedora
Classificação
da Ação
Despesas Correntes
1-Pessoal e
Encargos
2- Juros e
Encargos
da Dívida
3- Outras
Despesas
Correntes
Movimentação
Externa
Concedidos
Recebidos
Natureza da Movimentação de
Crédito
UJ
concedente
e/ou
recebedora
Classificação
da Ação
Despesas de Capital
4-
Investimentos
5-
Inversões
Financeiras
6- Outras
Despesas de
Capital
Movimentação
Externa
Concedidos
Recebidos
Despesas por Modalidade de Contratação
Modalidade de Contratação
Despesa Empenhada Despesa Liquidada
Exercícios
2008 2009 2008 2009
Licitação
Convite
Tomada de Preços
Concorrência 1.000.000,00 500.000,00 1.000.000,00 500.000,00
Pregão
Concurso
Consulta
Contratações Diretas - - - -
Dispensa
Inexigibilidade
Regime de Execução Especial -
-
-
-
Suprimento de Fundos
Pagamento de Pessoal - - - -
Pagamento em Folha
Diárias
Outros
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
201
Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa
Grupos de
Despesa
Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009
1 – Despesas
de Pessoal
1º elemento
de despesa
2º elemento
de despesa
3º elemento
de despesa
Demais
elementos do
grupo
2 – Juros e
Encargos da
Dívida
1º elemento
de despesa
2º elemento
de despesa
3º elemento
de despesa
Demais
elementos do
grupo
3- Outras
Despesas
Correntes
1º elemento
de
Despesa:
339039 1.000.000,00 500.000,00 995.625,00 477.876,37
4.375,00
22.124,00
995.625,00 477.876,37
2º elemento
de despesa
3º elemento
de despesa
Demais
elementos do
grupo
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
202
Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Grupos de Despesa Despesa Empenhada Despesa Liquidada
RP não
processados Valores Pagos
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009
4 - Investimentos
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
5 - Inversões Financeiras
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
6 - Amortização da Dívida
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa- Créditos Originários da UJ
Grupo da Despesa Valores Pagos
2008 2009
1-DESPESAS DE PESSOAL
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
2-JUROS E ENCARGOS DA
DÍVIDA
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
3-OUTRAS DESPESAS
CORRENTES
1º elemento de despesa 339039 2.666.943,68 1.111.162,68
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
203
Demonstrativo da Execução Orçamentária por Programa de Governo – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Identificação do Programa de Governo
Código no PPA: Denominação:
Dotação
Despesa Empenhada Despesa
Liquidada
Restos a
Pagar não
processados
Valores Pagos Inicial Final
Informações sobre os resultados alcançados
Ordem Indicador (Unidade medida)
Referência Índice
previsto no
exercício
Índice atingido no
exercício Data Índice inicial Índice final
Fórmula de Cálculo do Índice:
Análise do Resultado Alcançado:
Execução Física das ações realizadas pela UJ
Função Subfunção Programa Ação
Tipo
da
Ação
Prioridade
Unidade
de
Medida
Meta
prevista
Meta
realizada
Meta a ser
realizada em 2010
19 131 0473 4641
A
4
Não
Requer
Não
Requer
Não
Requer Não Requer
Obs: Não houve previsão de metas para o período
Composição do Quadro de Recursos Humanos – SERÁ INFORMADO PELO RH
Composição do Quadro de Recursos Humanos
Situação apurada em 31/12/2009
Regime do Ocupante do Cargo Lotação Efetiva Lotação Autorizada Lotação Ideal
Estatutários
Próprios
Requisitados
Celetistas
Cargos de livre provimento
Estatutários
Não Estatutários
Terceirizados
Total
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
204
Composição e custos de Recursos Humanos nos exercícios de 2007, 2008 e 2009 - NÃO OCORREU NO
PERÍODO
QUADRO PRÓPRIO
Tipologia Qtd. Vencimentos e
vantagens fixas Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações
Estatutários (inclusive os cedidos, com ônus)
2007
2008
2009
Celetistas (inclusive os cedidos, com ônus)
2007
2008
2009
Cargo de Provimento em Comissão ou de Natureza Especial (sem vínculo)
2007
2008
2009
Requisitados com ônus para a UJ
2007
2008
2009
Requisitados sem ônus para a UJ
2007
2008
2009
QUADRO TERCEIRIZADO
Finalidade
Conservação e
Vigilância Apoio Administrativo
Atividades
de Área-fim Estagiários
Qtd. Custo Qtd. Custo Qtd. Custo Qtd. Custo
2007
2008
2009
Demonstrativo dos contratos de terceirização de Área-fim no exercício de 2009 - NÃO OCORREU NO
PERÍODO
Nat. Contrato Empresa contratada
(CNPJ)
Vigência do Contrato
Nível de Escolaridade
Quantidade Sit.
Médio Superior
Início Fim AT EF AT EF
Observação:
INDICADORES GERENCIAIS SOBRE RECURSOS HUMANOS- NÃO TEM QUADRO
ANÁLISE CRÍTICA- NÃO TEM QUADRO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
205
Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos - Exercício 2009-NÃO OCORREU NO
PERÍODO
Movimento da Conta Contábil 2.1.2.1.1.11.00
UG Credor
(CNPJ/CPF) Saldo Inicial Movimento Devedor
Movimento
Credor Saldo Final
Total
Pagamento de Restos a Pagar - Exercício de 2009
Restos a Pagar Processados
Ano de Inscrição Inscritos Cancelados Pagos A Pagar
2008 1.478.056,00 - 4.375,00 1.473.681,00
2007
2010 22.124,00 - - 22.124,00
Restos a Pagar não Processados
Ano de Inscrição Inscritos Cancelados Pagos A Pagar
2008
2007
...
Observações:
ANÁLISE CRÍTICA – NÃO TEM QUADRO
Quadro de Detalhamento de Transferências-NÃO OCORREU NO PERÍODO
Quadro de Detalhamento de Transferências
Concedente(s)
UG / CNPJ Denominação
Tipo Identificação Convenente Valor
Pactuado
Contrapart
ida
Pactuada
Repasse
total até o
exercício
Repasse no
exercício
Vigência
Sit. Iníci
o Fim
PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PATROCINADA- NÃO OCORREU NO PERÍODO
ANÁLISE CRÍTICA- NÃO TEM QUADRO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
206
Fluxo Financeiro de Projetos ou Programas Financiados com Recursos Externos- NÃO OCORREU NO
PERÍODO
Discriminação ( código do projeto, descrição, finalidade e organismo financeiro)
Empréstimo
Contrato ( ingressos externos)
Contrapartida Nacional
Previsto(1)
Realizado(2) Previsto(3) Realizado(4)
Valor das transferências de recursos
(5)
Motivo
Valor no ano Valor acumulado no projeto
Amortizações
Juros
Comissão de Compromisso
Outros
Em caso de não se ter atingido a conclusão total ou de etapa do projeto
Motivos que impediram ou inviabilizaram o
atingimento
Providências adotadas para correção
Renúncias Tributárias concedidas pela UJ-NÃO OCORREU NO PERÍODO
Tributo Legislação Natureza da Renúncia
(LRF, art. 14, § 1º) Objetivos Sócio-Econômicos
Contrapartida
Exigida
Valores concedidos a título de renúncia de receita e respectiva contrapartida-NÃO OCORREU NO PERÍODO
Especificação
Exercícios
2007 2008 2009
Valores
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Renúncia
Contrapartida
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
207
Usufrutuários Diretos da Renúncia – Pessoas Físicas- NÃO OCORREU O PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado
AC
AL
AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
208
Usufrutuários Diretos da Renúncia – Pessoas Jurídicas – NÃO OCORREU NO PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado
AC
AL
AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
209
Beneficiários da Renúncia – Pessoas Físicas – NÃO OCORREU NO PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado
AC
AL
AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
210
Beneficiários da Renúncia – Pessoas Jurídicas – NÃO OCORREU NO PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado
AC
AL
AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
Aplicação de Recursos de Renúncia de Receita pela própria UJ – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Renúncia Ações
Recursos Renunciados Aplicados Recursos Orçamentários Liquidados
Exercícios Exercícios
2007 2008 2009 2007 2008 2009
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
211
Prestações de Contas de Renúncia de Receitas NÃO OCORREU NO PERÍODO
Situação
Exercícios
2007 2008 2009
Qtde. Valor Qtde. Valor Qtde. Valor
PC não Apresentadas
PC Aguardando Análise
PC em Análise
PC não Aprovadas
PC Aprovadas
Indicadores de Gestão de Renúncia de Receitas – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Ano Metas
Renúncia/PIB
(%) Geração de empregos
Descrição Indicador Prev. Real. Nac. Reg. Diretos Indiretos
2007
2008
2009
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
212
Declaração sobre a regularidade dos beneficiários
DECLARAÇÃO
Eu, (gestor responsável pela concessão, pelo acompanhamento e fiscalização do benefício tributário), CPF
n° _________, (cargo ocupado pelo responsável), declaro para os devidos fins, que na concessão e na renovação do
benefício tributário previsto na(o) (normativo que disciplina a concessão e a fruição do benefício fiscal, com o seu
número e data de edição), foi verificada a situação de regularidade dos beneficiários com relação aos pagamentos dos
tributos junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil, ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS - e à
Seguridade Social, em consonância com o disposto na Constituição Federal, art. 195, § 3º; na Lei n° 9.069/1995, art.60;
na Lei n° 8.036/1990, art. 27, alínea “c”; e na Lei n° 8.212/1991, art. 47, inciso I, alínea “a”.
Destaco que os beneficiários abaixo relacionados não cumpriram tais dispositivos, razão pela qual as seguintes medidas
saneadoras foram adotadas: (medidas adotadas para o cumprimento dos normativos acima mencionados).
Brasília, ___ de ____ de 20__.
(Gestor)
(CPF)
(Cargo/Unidade Jurisdicionada)
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
213
Relatório de cumprimento das deliberações do TCU – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa:
Código
SIORG
Deliberações do TCU
Deliberações expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código
SIORG
Descrição da Deliberação:
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação
Código
SIORG
Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento:
Síntese dos resultados obtidos
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
214
DECLARAÇÃO DO CONTADOR – NÃO OCORREU NO PERÍODO
DECLARAÇÃO PLENA
Denominação completa (UJ): Código
da UG:
Texto XXX
Declaro que os demonstrativos contábeis constantes do Sistema Siafi (Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e a
Demonstração das Variações Patrimoniais, previstos na Lei n.º 4.320, de 17 de março de 1964), refletem a adequada situação
orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada que apresenta Relatório de Gestão.
Estou ciente das responsabilidades civis e profissionais desta declaração.
Local Data
Contador Responsável CRC nº
DECLARAÇÃO DO CONTADOR – NÃO OCORREU NO PERÍODO
DECLARAÇÃO COM RESSALVA
Denominação completa (UJ): Código
da UG:
Texto XXX
Declaro que os demonstrativos contábeis constantes do Sistema Siafi (Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e a
Demonstração das Variações Patrimoniais, previstos na Lei n.º 4.320, de 17 de março de 1964), refletem a adequada situação
orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada que apresenta Relatório de Gestão, EXCETO no tocante a:
a)..........................................................................................................................................................
b)..........................................................................................................................................................
Estou ciente das responsabilidades civis e profissionais desta declaração.
Local Data
Contador Responsável CRC nº
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
215
DECLARAÇÃO DO CONTADOR – NÃO OCORREU NO PERÍODO
DECLARAÇÃO ADVERSA
Denominação completa (UJ): Código
da UG:
Texto XXX
Declaro que os demonstrativos contábeis constantes do Sistema Siafi (Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e a
Demonstração das Variações Patrimoniais, previstos na Lei n.º 4.320, de 17 de março de 1964), NÃO refletem a adequada
situação orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada que apresenta Relatório de Gestão.
Estou ciente das responsabilidades civis e profissionais desta declaração.
Local Data
Contador Responsável CRC nº
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
216
Composição Acionária do Capital Social em 31/12/2009 – NÃO OCORREU NO PERÍODO
COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA DO CAPITAL SOCIAL EM 31/12/2009
UJ COMO INVESTIDA
Denominação completa:
Texto
Ações Ordinárias - %
ACIONISTAS 31/12/2007 31/12/2008 31/12/2009
Gover
nam
en
tal
Tesouro Nacional
Outras Entidades Governamentais
Fundos de Pensão
Ações em Tesouraria
Nã
o G
ov
ern
am
en
tal Free-Float
Capital Estrangeiro
Pessoas Físicas
Pessoas Jurídicas
Capital Estrangeiro
Total
Ações Preferenciais - %
ACIONISTAS 31/12/2007 31/12/2008
31/12/2009
Go
ver
na
men
tal
Tesouro Nacional
Outras Entidades Governamentais
Fundos de Pensão que recebem recursos públicos
Ações em Tesouraria
Não G
over
nam
en
tal Free-Float
Capital Estrangeiro
Pessoas Físicas
Pessoas Jurídicas
Capital Estrangeiro
Total
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
217
Investimentos Permanentes em Outras Sociedades – NÃO OCORREU NO PERÍODO
INVESTIMENTOS PERMANENTES EM OUTRAS SOCIEDADES
UJ COMO INVESTIDORA - POSIÇÃO EM 31/12/2009
Denominação completa:
Texto
Ações Ordinárias - %
Investida 31/12/2007 31/12/2008 31/12/2009
…
Total
Ações Preferenciais - %
Investida 31/12/2007 31/12/2008 31/12/2009
…
Total
Desempenho Operacional
Programação Orçamentária
Programação das Despesas Correntes – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos Créditos
Orçamentários
1 – Pessoal e
Encargos Sociais
2 – Juros e Encargos
da Dívida
3- Outras Despesas
Correntes
Exercícios 2008 2009 2008 2009 2008 2009
Dotação proposta pela UJ
Orçamento Aprovado
Orçamento Reformulado
Total
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
218
Programação das Despesas de Capital – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos Créditos
Orçamentários
4 – Investimentos 5 – Inversões
Financeiras
6- Outras Despesas de
Capital
Exercícios 2008 2009 2008 2009 2008 2009
Dotação proposta pela UJ
Orçamento Aprovado
Orçamento Reformulado
Total
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
219
Identificação das Unidades Jurisdicionadas agregadas
Número de Ordem: 02
Denominação completa: Assessoria de Captação de Recursos
Denominação abreviada: ASCAP
Código SIORG: Não se aplica. Código na LOA: Não se aplica.
Código SIAFI: Não
se aplica.
Situação: ativa
Natureza Jurídica:
Principal Atividade: À Assessoria de Captação de Recurso compete: i) assessorar a Secretaria-
Executiva nos assuntos relacionados com a captação de recursos técnicos, materiais e financeiros ,
destinados a programas e projetos de desenvolvimento científico e tecnológico; ii) planejar, coor-
denar e supervisionar estudos visando o estabelecimento de normas e procedimentos para a cap-
tacão de recursos relativos à áreas de ciência e tecnologia; iii) identificar carências e fontes de re-
cursos, promovendo articulações que viabilizem planos, programas, projetos ou ações considera-
das prioritárias; iv) identificar, cadastrar e manter contatos sistemáticos com organismos e institui-
ções de âmbito nacional ou internacional, que possam induzir ou viabilizar a captação de recursos;
v) elaborar estudos e diagnósticos de mercado e perfis de projetos, como instrumento de indução,
apoio e orientação a potenciais investidores interessados na área de ciência e tecnologia.
Código CNAE: Não
se aplica.
Telefones/Fax de contato: 3317-7500 (061) 3317-7801 (061) 3317-7570 (061) 3317-7881
Endereço eletrônico: [email protected]
Página da Internet: http://www.mct.gov.br
Endereço Postal: Ministério da Ciência e Tecnologia – Esplanada dos Ministérios Bloco E, Térreo, Sala t-77
CEP: 70067-900 Brasília-DF.
Normas relacionadas às Unidades Jurisdicionadas
Normas de criação e alteração das Unidades Jurisdicionadas
Texto (identificação da norma e data de publicação)
Não se aplica.
Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura das Unidades Jurisdicionadas
Texto (identificação da norma e data de publicação)
Não se aplica.
Manuais e publicações relacionadas às atividades das Unidades Jurisdicionadas
Texto (identificação da norma e data de publicação)
Não se aplica.
Unidades Gestoras e Gestões Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas
Unidades Gestoras Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas
Código SIAFI Nome
Não se aplica. Não se aplica.
Gestões relacionadas às Unidades Jurisdicionadas
Código SIAFI Nome
Não se aplica. Não se aplica.
Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões
Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão
Não se aplica. Não se aplica.
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
220
Relação dos Programas
Dados Gerais do Programa
Tipo de Programa: Projeto de Assistência Técnica ao Crescimento Eqüitativo e Sustentável – PACE
Objetivo Geral: Oferecer apoio técnico ao País tornando-o mais eqüitativo, sustentável e competitivo
a partir de uma base adequada de governança e de ajustes microeconômicos.
Objetivos Específicos:
O objetivo do Componente relativo ao Ministério da Ciência e Tecnologia é o de aumentar a
efetividade de recursos públicos aplicados em P&D, estimular a inovação no setor privado e incentivar
os processos de inovação atrelados ao mercado de crédito de carbono previsto pelo Protocolo de
Kyoto. As duas principais atividades do componente foram: a) Estruturação, Desenvolvimento e
Implantação do Portal de Inovação, b) Apoio ao Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas.
Justificativa: Não se aplica.
Situação do Programa: O Ministério da Ciência e Tecnologia solicitou o cancelamento do seu
Componente ao Ministério da Fazenda em outubro de 2007, devido ao fato de o Banco Mundial e o
PNUD não entrarem em acordo quanto aos procedimentos que deveriam ser adotados para a execução
do projeto, além da acentuada demora no processo decisório que envolveu os vários atores
participantes do Programa.No ano de 2009 foi assinada a Revisão Substantiva do Projeto pela
ABC/MRE e Ministério da Fazenda que selou oficialmente o fim do Componente do MCT. Após a
assinatura da Revisão Substantiva, o Ministério da Fazenda adotou os procedimentos formais para a
quitação financeira do componente do MCT. Para isso, encaminhou ao executor do componente,
Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), duas Guias de Recolhimento (GRU)
para que o mesmo organismo efetuasse a devolução dos recursos não utilizados pelo Projeto. O total de
recursos devolvidos pelo PNUD ao MCT, que por sua vez devolveu à Secretaria do Tesouro Nacional
(STN), foi de R$ 3.000.333,40. Com a devolução desses recursos financeiros à STN encerra-se por
completo a participação do MCT no Projeto.
Gerente do Programa: Não se aplica.
Responsável pelo programa no âmbito da UJ: Não se aplica.
Indicadores ou parâmetros utilizados para avaliação do programa: Não se aplica.
Público Alvo (beneficiários): Não se aplica.
Principais Ações do Programa
Dados Gerais da Ação
Tipo da Ação: Não se aplica.
Finalidade: Não se aplica.
Descrição: Não se aplica.
Unidade responsável pelas decisões estratégicas: Não se aplica.
Coordenador nacional da Ação: Não se aplica.
Unidades Executoras: Não se aplica.
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
221
Identificação da Unidade Orçamentária (UO) responsável pela programação das UJ - NÃO OCORREU NO
PERÍODO
Denominação das Unidades Orçamentárias Código da UO Código SIAFI da UGO
Texto Não se aplica. Não se aplica.
Programação das Despesas Correntes - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos Créditos
Orçamentários
1 – Pessoal e Encargos
Sociais
2 – Juros e Encargos
da Dívida
3- Outras Despesas
Correntes
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
LO
A
Dotação proposta pela UO
PLOA
LOA
CR
ÉD
ITO
S
Suplementares
Especiais Abertos
Reabertos
Extraordinários Abertos
Reabertos
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total
Programação de Despesas de Capital - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos
Créditos
Orçamentários
1- Pessoal e Encargos 2-Juros da Dívida 3-Outras Despesas
Correntes
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
Dotação
proposta pela
UJ
Orçamento
Aprovado
Orçamento
Reformulado
Total
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
222
Programação das Despesas de Capital - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos Créditos
Orçamentários
4 – Investimentos 5 – Inversões
Financeiras
6- Outras Despesas de
Capital
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
LO
A
Dotação proposta pela UO
PLOA
LOA
CR
ÉD
ITO
S
Suplementares
Especiais Abertos
Reabertos
Extraordinários Abertos
Reabertos
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total
Programação de Despesas de Capital - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos
Créditos
Orçamentários
4-Investimentos 5-Inversões Financeiras 6-Outras Despesas de
Capital
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
Dotação
proposta pela
UJ
Orçamento
Aprovado
Orçamento
Reformulado
Total
Programação das Despesas de Capital - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Descrição Ano
2007 2008 2009
1. PASSAGENS
2. DIÁRIAS E RESSARCIMENTO DE DESPESAS EM
VIAGENS
3.SERVIÇOS TERCEIRIZADOS
3.1 Publicidade
3.2 Vigilâncias, Limpeza e Conservação
3.3 Tecnologias da Informação
3.4 Outras Terceirizações
4. CARTÃO DE PAGAMENTO DO GOVERNO
FEDERAL
5.SUPRIMENTO DE FUNDOS
TOTAIS
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
223
Resumo da Programação das Despesas e Reserva de Contingência – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos Créditos
Orçamentários
Despesas Correntes Despesas de Capital 9 – Reserva de
Contingência
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
LO
A
Dotação proposta pela UO
PLOA
LOA
CR
ÉD
ITO
S
Suplementares
Especiais
Abertos
Reaberto
s
Extraordinário
s
Abertos
Reaberto
s
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total
Resumo da Programação das Despesas e Reserva de Contingência - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos Créditos
Orçamentos
Despesas Correntes Despesas de Capital
Exercícios 2008 2009 2008 2009
Dotação proposta pela UJ
Orçamento
Aprovado
Orçamento
Reformulado
Total
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
224
Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Despesas Correntes
Natureza da
Movimentação de
Crédito
UG
concedente ou
recebedora
Classificação da
ação
1 – Pessoal e
Encargos
Sociais
2 – Juros e
Encargos da
Dívida
3 – Outras
Despesas
Correntes
Interna Concedidos
Recebidos
Externa Concedidos
Recebidos
Despesas de Capital
Natureza da
Movimentação de
Crédito
UG
concedente ou
recebedora
Classificação da
ação
4 -
Investimentos
5- Inversões
Financeiras
6 – Outras
Despesas de
Capital
Interna Concedidos
Recebidos
Externa Concedidos
Recebidos
Movimentação Orçamentária por Grupo da Despesa - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Natureza da Movimentação
de Crédito
UJ
concedente
e/ou
recebedora
Classificação
da Ação
Despesas Correntes
1-Pessoal e
Encargos
2- Juros e
Encargos da
Dívida
3- Outras
Despesas
Correntes
Movimentação
Externa
Concedidos
Recebidos
Natureza da Movimentação
de Crédito
UJ
concedente
e/ou
recebedora
Classificação
da Ação
Despesas de Capital
4-
Investimentos
5- Inversões
Financeiras
6- Outras
Despesas de
Capital
Movimentação
Externa
Concedidos
Recebidos
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
225
Despesas por Modalidade de Contratação - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Modalidade de Contratação
Despesa Empenhada Despesa Liquidada
Exercícios
2008 2009 2008 2009
Licitação
Convite
Tomada de Preços
Concorrência
Pregão
Concurso
Consulta
Contratações Diretas
Dispensa
Inexigibilidade
Regime de Execução Especial
Suprimento de Fundos
Pagamento de Pessoal
Pagamento em Folha
Diárias
Outros
Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Grupos de Despesa
Despesa
Empenhada Despesa Liquidada
RP não
processados Valores Pagos
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009
1 – Despesas de Pessoal
1º elemento de despesa:
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
2 – Juros e Encargos da
Dívida
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
3- Outras Despesas
Correntes
1º elemento de despesa:
334041
2º elemento de despesa:
335039
3º elemento de despesa:
335041
Demais elementos do
grupo338039
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
226
Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Grupos de Despesa
Despesa
Empenhada Despesa Liquidada
RP não
processados Valores Pagos
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009
4 - Investimentos
1º elemento de
despesa:443041
2º elemento de
despesa444041
3º elemento de
despesa445041
Demais elementos do grupo
5 - Inversões Financeiras
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
6 - Amortização da Dívida
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa- Créditos Originários da UJ - NÃO OCORREU NO
PERÍODO
Grupo da Despesa Valores Pagos
2008 2009
1-DESPESAS DE PESSOAL
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
2-JUROS E ENCARGOS DA
DÍVIDA
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
3-OUTRAS DESPESAS
CORRENTES
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
227
Demonstrativo da Execução Orçamentária por Programa de Governo - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Identificação do Programa de Governo
Código no PPA: Não se aplica. Denominação: Não se aplica.
Dotação
Despesa Empenhada Despesa
Liquidada
Restos a
Pagar não
processados
Valores
Pagos Inicial Final
Informações sobre os resultados alcançados
Ordem Indicador (Unidade medida)
Referência Índice
previsto no
exercício
Índice
atingido no
exercício Data
Índice
inicial Índice final
Fórmula de Cálculo do Índice:
Análise do Resultado Alcançado:
Ordem Indicador (Unidade medida)
Referência Índice
previsto no
exercício
Índice
atingido no
exercício Data
Índice
inicial Índice final
Fórmula de Cálculo do Índice:
Análise do Resultado Alcançado:
Execução Física das ações realizadas pela UJ - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Função Subfunção Programa Ação Tipo da
Ação Prioridade
Unidade
de
Medida
Meta
prevista
Meta
realizada
Meta a
ser
realizada
em 2010
INDICADORES INSTITUCIONAIS - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Composição do Quadro de Recursos Humanos – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Composição do Quadro de Recursos Humanos
Situação apurada em 31/12/2009
Regime do Ocupante do Cargo Lotação Efetiva Lotação Autorizada Lotação Ideal
Estatutários
Próprios
Requisitados
Celetistas
Cargos de livre provimento
Estatutários
Não Estatutários
Terceirizados
Total
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
228
Composição e custos de Recursos Humanos nos exercícios de 2007, 2008 e 2009 – NÃO OCORREU NO PRÍODO.
QUADRO PRÓPRIO
Tipologia Qtd. Vencimentos e
vantagens fixas Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações
Estatutários (inclusive os cedidos, com ônus)
2007
2008
2009
Celetistas (inclusive os cedidos, com ônus)
2007
2008
2009
Cargo de Provimento em Comissão ou de Natureza Especial (sem vínculo)
2007
2008
2009
Requisitados com ônus para a UJ
2007
2008
2009
Requisitados sem ônus para a UJ
2007
2008
2009
QUADRO TERCEIRIZADO
Finalidade
Conservação e
Vigilância Apoio Administrativo
Atividades
de Área-fim Estagiários
Qtd. Custo Qtd. Custo Qtd. Custo Qtd. Custo
2007
2008
2009
Demonstrativo dos contratos de terceirização de Área-fim no exercício de 2009 - NÃO OCORREU NO
PERÍODO
Nat. Contrato Empresa contratada
(CNPJ)
Vigência do Contrato
Nível de Escolaridade
Quantidade Sit.
Médio Superior
Início Fim AT EF AT EF
Observação:
INDICADORES GERENCIAIS SOBRE RECURSOS HUMANOS
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
229
Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos - Exercício 2009 - NÃO OCORREU NO
PERÍODO
Movimento da Conta Contábil 2.1.2.1.1.11.00
UG Credor
(CNPJ/CPF) Saldo Inicial Movimento Devedor
Movimento
Credor Saldo Final
Total
Pagamento de Restos a Pagar - Exercício de 2009 –NÃO OCORREU NO PERÍODO
Restos a Pagar Processados
Ano de
Inscrição Inscritos Cancelados Pagos A Pagar
2008
2007
...
Restos a Pagar não Processados
Ano de
Inscrição Inscritos Cancelados Pagos A Pagar
2008
2007
...
Observações:
Quadro de Detalhamento de Transferências - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Quadro de Detalhamento de Transferências
Concedente(s)
UG / CNPJ Denominação
Não se aplica. Não se aplica.
Tipo Identificação Convenente Valor
Pactuado
Contrapart
ida
Pactuada
Repasse
total até o
exercício
Repasse no
exercício
Vigência
Sit. Iníci
o Fim
PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PATROCINADA - NÃO OCORREU NO PERÍODO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
230
Fluxo Financeiro de Projetos ou Programas Financiados com Recursos Externos-NÃO OCORREU NO
PERÍODO
Discriminação ( código do projeto, descrição, finalidade e organismo financeiro)
Empréstimo
Contrato ( ingressos externos)
Contrapartida Nacional
Valor das transferências de recursos (5)
Motivo
Valor no ano Valor acumulado no projeto
Amortizações
Juros
Comissão de Compromisso
Outros
Em caso de não se ter atingido a conclusão total ou de etapa do projeto
Motivos que impediram ou inviabilizaram o
atingimento
Providências adotadas para correção
Renúncias Tributárias concedidas pela UJ - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Tributo Legislação Natureza da Renúncia
(LRF, art. 14, § 1º) Objetivos Sócio-Econômicos
Contrapartida
Exigida
Valores concedidos a título de renúncia de receita e respectiva contrapartida - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Especificação
Exercícios
2007 2008 2009
Valores
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Renúncia
Contrapartida
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
231
Usufrutuários Diretos da Renúncia – Pessoas Físicas - NÃO OCORREU NO PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado
AC
AL
AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
232
Usufrutuários Diretos da Renúncia – Pessoas Jurídicas - NÃO OCORREU NO PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado
AC
AL
AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
233
Beneficiários da Renúncia – Pessoas Físicas - NÃO OCORREU NO PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado
AC
AL
AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
234
Beneficiários da Renúncia – Pessoas Jurídicas - NÃO OCORREU NO PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado
AC
AL
AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
235
Aplicação de Recursos de Renúncia de Receita pela própria UJ - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Renúncia Ações
Recursos Renunciados Aplicados Recursos Orçamentários Liquidados
Exercícios Exercícios
2007 2008 2009 2007 2008 2009
Prestações de Contas de Renúncia de Receitas - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Situação
Exercícios
2007 2008 2009
Qtde. Valor Qtde. Valor Qtde. Valor
PC não Apresentadas
PC Aguardando Análise
PC em Análise
PC não Aprovadas
PC Aprovadas
Indicadores de Gestão de Renúncia de Receitas - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Ano Metas
Renúncia/PIB
(%) Geração de empregos
Descrição Indicador Prev. Real. Nac. Reg. Diretos Indiretos
2007
2008
2009
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
236
Relação dos Programas
Dados Gerais do Programa
Tipo de Programa: Subprograma de Ciência e Tecnologia – SPC&T/PPG7 (Fase II)
Objetivo Geral: O objetivo da Fase II do Subprograma de Ciência e Tecnologia, integrante do
Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil, foi o de promover e disseminar, de
forma coordenada e cooperativa, pesquisas científicas e tecnológicas em áreas relevantes do
conhecimento, visando contribuir para a conservação e o desenvolvimento sustentável da Região
Amazônica. Foi fundamentada em dois temas prioritários, a saber: Manejo Integrado de Ecossistemas e
Recuperação de Áreas Degradadas; Manejo Integrado de Bacias Hidrográficas, Ecossistemas
Aquáticos e Recuperação de Áreas Degradadas.
A Fase II contou com três componentes:
- Componente I - Projetos de Pesquisa em Temas Estratégicos: abrangeu a implementação de projetos
de pesquisa científica e tecnológica em temas estratégicos para a Região Amazônica, visando pesquisas
inovadoras e o fortalecimento da capacidade regional de pesquisa. Por meio do Edital
MCT/CNPq/PPG7 nº 48/2005, foram selecionadas onze sub-redes temáticas, integradas por 52 projetos
de pesquisa.
- Componente II - Divulgação de Informações e Resultados das Pesquisas: teve por objetivo a
implementação de projetos de divulgação científica dos resultados das pesquisas geradas no âmbito do
Subprograma, tendo como público-alvo os beneficiários e/ou os usuários finais do Programa Piloto no
âmbito da Região Amazônica, sobretudo gestores públicos, educadores e comunidades locais,
embasado em uma estratégia de divulgação científica.
- Componente III - Gerenciamento, Monitoramento e Avaliação: avaliar e monitorar o gerenciamento
dos projetos com o objetivo de facilitar o processo de integração, para a solução de eventuais
divergências, para a preparação de produção conjunta, bem como para o gerenciamento de aspectos
administrativos.
A ASCAP é a Unidade de Coordenação Geral do Subprograma e teve a função de supervisionar
assuntos financeiros, técnicos e executivos. Coube ao CNPq o papel de Unidade Executora, com a
função de implementar os projetos.
O Subprograma teve o encerramento de suas atividades em 31 de dezembro de 2008.
Objetivos Específicos: Não se aplica.
Justificativa: Não se aplica.
Situação do Programa: No ano de 2009 foi encaminhado ao Banco Mundial o relatório final do Subprograma de Ciência e
Tecnologia – Fase II do PPG7 e as últimas prestações de contas realizadas pelo CNPq.
Após o encerramento do Subprograma, a ASCAP monitorou o levantamento de saldo dos recursos
financeiros não utilizados pelo Subprograma e dos recursos financeiros repassados aos pesquisadores
de que não se tinha prestação de contas para a sua posterior devolução à Secretaria do Tesouro
Nacional (STN).
Foram realizadas reuniões entre a ASCAP/MCT, CNPq e STN a fim de se levantar precisamente o
total do montante a ser devolvido e de se combinar qual seria a melhor forma para devolução do
mesmo.
Verificou-se que o valor total do recurso era de R$ 604.437,14, que foi devolvido a STN diretamente
pelos pesquisadores ou por meio do CNPq. Cumpridas essas exigências, não existem pendências do
MCT para com nenhuma das partes envolvidas no Subprograma.
Gerente do Programa: Não se aplica.
Responsável pelo programa no âmbito da UJ: Não se aplica.
Indicadores ou parâmetros utilizados para avaliação do programa: Não se aplica.
Público Alvo (beneficiários): Não se aplica.
Principais Ações do Programa
Dados Gerais da Ação
Tipo da Ação: Não se aplica.
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
237
Finalidade: Não se aplica.
Descrição: Não se aplica.
Unidade responsável pelas decisões estratégicas: Não se aplica.
Coordenador nacional da Ação: Não se aplica.
Unidades Executoras: Não se aplica.
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
238
Identificação da Unidade Orçamentária (UO) responsável pela programação das UJ - NÃO OCORREU NO
PERÍODO
Denominação das Unidades Orçamentárias Código da UO Código SIAFI da UGO
Texto Não se aplica Não se aplica
Programação das Despesas Correntes - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos Créditos
Orçamentários
1 – Pessoal e Encargos
Sociais
2 – Juros e Encargos
da Dívida
3- Outras Despesas
Correntes
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
LO
A
Dotação proposta pela UO
PLOA
LOA
CR
ÉD
ITO
S
Suplementares
Especiais Abertos
Reabertos
Extraordinários Abertos
Reabertos
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total
Programação de Despesas de Capital - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos
Créditos
Orçamentários
1- Pessoal e Encargos 2-Juros da Dívida 3-Outras Despesas
Correntes
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
Dotação
proposta pela
UJ
Orçamento
Aprovado
Orçamento
Reformulado
Total
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
239
Programação das Despesas de Capital - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos Créditos
Orçamentários
4 – Investimentos 5 – Inversões
Financeiras
6- Outras Despesas de
Capital
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
LO
A
Dotação proposta pela UO
PLOA
LOA
CR
ÉD
ITO
S
Suplementares
Especiais Abertos
Reabertos
Extraordinários Abertos
Reabertos
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total
Programação de Despesas de Capital - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos
Créditos
Orçamentários
4-Investimentos 5-Inversões Financeiras 6-Outras Despesas de
Capital
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
Dotação
proposta pela
UJ
Orçamento
Aprovado
Orçamento
Reformulado
Total
Programação das Despesas de Capital - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Descrição Ano
2007 2008 2009
1. PASSAGENS
2. DIÁRIAS E RESSARCIMENTO DE DESPESAS EM
VIAGENS
3.SERVIÇOS TERCEIRIZADOS
3.1 Publicidade
3.2 Vigilâncias, Limpeza e Conservação
3.3 Tecnologias da Informação
3.4 Outras Terceirizações
4. CARTÃO DE PAGAMENTO DO GOVERNO
FEDERAL
5.SUPRIMENTO DE FUNDOS
TOTAIS
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
240
Resumo da Programação das Despesas e Reserva de Contingência – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos Créditos
Orçamentários
Despesas Correntes Despesas de Capital 9 – Reserva de
Contingência
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
LO
A
Dotação proposta pela
UO
PLOA
LOA
CR
ÉD
ITO
S
Suplementares
Especiais
Abertos
Reabert
os
Extraordinário
s
Abertos
Reabert
os
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total
Resumo da Programação das Despesas e Reserva de Contingência - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos Créditos
Orçamentos
Despesas Correntes Despesas de Capital
Exercícios 2008 2009 2008 2009
Dotação proposta
pela UJ
Orçamento
Aprovado
Orçamento
Reformulado
Total
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
241
Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Despesas Correntes
Natureza da
Movimentação de
Crédito
UG
concedente ou
recebedora
Classificação da
ação
1 – Pessoal e
Encargos
Sociais
2 – Juros e
Encargos da
Dívida
3 – Outras
Despesas
Correntes
Interna Concedidos
Recebidos
Externa Concedidos
Recebidos
Despesas de Capital
Natureza da
Movimentação de
Crédito
UG
concedente ou
recebedora
Classificação da
ação
4 -
Investimentos
5- Inversões
Financeiras
6 – Outras
Despesas de
Capital
Interna Concedidos
Recebidos
Externa Concedidos
Recebidos
Movimentação Orçamentária por Grupo da Despesa - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Natureza da Movimentação de
Crédito
UJ
concedente
e/ou
recebedora
Classificação
da Ação
Despesas Correntes
1-Pessoal e
Encargos
2- Juros e
Encargos da
Dívida
3- Outras
Despesas
Correntes
Movimentação
Externa
Concedidos
Recebidos
Natureza da Movimentação de
Crédito
UJ
concedente
e/ou
recebedora
Classificação
da Ação
Despesas de Capital
4- Investimentos
5- Inversões Financeiras
6- Outras Despesas de
Capital
Movimentação
Externa
Concedidos
Recebidos
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
242
Despesas por Modalidade de Contratação - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Modalidade de Contratação
Despesa Empenhada Despesa Liquidada
Exercícios
2008 2009 2008 2009
Licitação
Convite
Tomada de Preços
Concorrência
Pregão
Concurso
Consulta
Contratações Diretas
Dispensa
Inexigibilidade
Regime de Execução Especial
Suprimento de Fundos
Pagamento de Pessoal
Pagamento em Folha
Diárias
Outros
Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Grupos de Despesa
Despesa
Empenhada Despesa Liquidada
RP não
processados Valores Pagos
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009
1 – Despesas de Pessoal
1º elemento de despesa:
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
2 – Juros e Encargos da
Dívida
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
3- Outras Despesas
Correntes
1º elemento de despesa:
334041
2º elemento de despesa:
335039
3º elemento de despesa:
335041
Demais elementos do
grupo338039
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
243
Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Grupos de Despesa
Despesa
Empenhada Despesa Liquidada
RP não
processados Valores Pagos
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009
4 - Investimentos
1º elemento de
despesa:443041
2º elemento de
despesa444041
3º elemento de
despesa445041
Demais elementos do grupo
5 - Inversões Financeiras
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
6 - Amortização da Dívida
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa- Créditos Originários da UJ - NÃO OCORREU NO
PERÍODO
Grupo da Despesa Valores Pagos
2008 2009
1-DESPESAS DE PESSOAL
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
2-JUROS E ENCARGOS DA
DÍVIDA
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
3-OUTRAS DESPESAS
CORRENTES
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
244
Demonstrativo da Execução Orçamentária por Programa de Governo - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Identificação do Programa de Governo
Código no PPA: Não se aplica. Denominação: Não se aplica.
Dotação
Despesa Empenhada Despesa
Liquidada
Restos a
Pagar não
processados
Valores
Pagos Inicial Final
Informações sobre os resultados alcançados
Ordem Indicador (Unidade medida)
Referência Índice
previsto no
exercício
Índice
atingido no
exercício Data
Índice
inicial Índice final
Fórmula de Cálculo do Índice:
Análise do Resultado Alcançado:
Ordem Indicador (Unidade medida)
Referência Índice
previsto no
exercício
Índice
atingido no
exercício Data
Índice
inicial Índice final
Fórmula de Cálculo do Índice:
Análise do Resultado Alcançado:
Execução Física das ações realizadas pela UJ - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Função Subfunção Programa Ação Tipo da
Ação Prioridade
Unidade
de
Medida
Meta
prevista
Meta
realizada
Meta a
ser
realizada
em 2010
INDICADORES INSTITUCIONAIS - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Composição do Quadro de Recursos Humanos – Situação em 31/12/2009 - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Composição do Quadro de Recursos Humanos
Situação apurada em 31/12/2009
Regime do Ocupante do Cargo Lotação Efetiva Lotação Autorizada Lotação Ideal
Estatutários
Próprios
Requisitados
Celetistas
Cargos de livre provimento
Estatutários
Não Estatutários
Terceirizados
Total
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
245
Composição e custos de Recursos Humanos nos exercícios de 2007, 2008 e 2009
QUADRO PRÓPRIO
Tipologia Qtd. Vencimentos e
vantagens fixas Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações
Estatutários (inclusive os cedidos, com ônus)
2007
2008
2009
Celetistas (inclusive os cedidos, com ônus)
2007
2008
2009
Cargo de Provimento em Comissão ou de Natureza Especial (sem vínculo)
2007
2008
2009
Requisitados com ônus para a UJ
2007
2008
2009
Requisitados sem ônus para a UJ
2007
2008
2009
QUADRO TERCEIRIZADO
Finalidade
Conservação e
Vigilância Apoio Administrativo
Atividades
de Área-fim Estagiários
Qtd. Custo Qtd. Custo Qtd. Custo Qtd. Custo
2007
2008
2009
Demonstrativo dos contratos de terceirização de Área-fim no exercício de 2009 - NÃO OCORREU NO
PERÍODO
Nat. Contrato Empresa contratada
(CNPJ)
Vigência do Contrato
Nível de Escolaridade
Quantidade Sit.
Médio Superior
Início Fim AT EF AT EF
Observação:
INDICADORES GERENCIAIS SOBRE RECURSOS HUMANOS
Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos - Exercício 2009 - NÃO OCORREU NO
PERÍODO
Movimento da Conta Contábil 2.1.2.1.1.11.00
UG Credor
(CNPJ/CPF) Saldo Inicial Movimento Devedor
Movimento
Credor Saldo Final
Total
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
246
Pagamento de Restos a Pagar - Exercício de 2009 –NÃO OCORREU NO PERÍODO
Restos a Pagar Processados
Ano de
Inscrição Inscritos Cancelados Pagos A Pagar
2008
2007
Restos a Pagar não Processados
Ano de
Inscrição Inscritos Cancelados Pagos A Pagar
2008
2007
Observações:
Quadro de Detalhamento de Transferências - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Quadro de Detalhamento de Transferências
Concedente(s)
UG / CNPJ Denominação
Não se aplica Não se aplica
Tipo Identificação Convenente Valor
Pactuado
Contrapart
ida
Pactuada
Repasse
total até o
exercício
Repasse no
exercício
Vigência
Sit. Iníci
o Fim
PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PATROCINADA - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Fluxo Financeiro de Projetos ou Programas Financiados com Recursos Externos - NÃO OCORREU NO
PERÍODO
Discriminação ( código do projeto, descrição, finalidade e organismo financeiro)
Empréstimo
Contrato ( ingressos externos)
Contrapartida Nacional
Valor das transferências de recursos
(5)
Motivo
Valor no ano Valor acumulado no projeto
Amortizações
Juros
Comissão de Compromisso
Outros
Em caso de não se ter atingido a conclusão total ou de etapa do projeto
Motivos que impediram ou inviabilizaram o atingimento
Providências adotadas para correção
Renúncias Tributárias concedidas pela UJ - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Tributo Legislação Natureza da Renúncia
(LRF, art. 14, § 1º) Objetivos Sócio-Econômicos
Contrapartida
Exigida
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
247
Valores concedidos a título de renúncia de receita e respectiva contrapartida - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Especificação
Exercícios
2007 2008 2009
Valores
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Renúncia
Contrapartida
Usufrutuários Diretos da Renúncia – Pessoas Físicas - NÃO OCORREU NO PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado
AC
AL
AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
248
Usufrutuários Diretos da Renúncia – Pessoas Jurídicas - NÃO OCORREU NO PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado
AC
AL
AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
249
Beneficiários da Renúncia – Pessoas Físicas - NÃO OCORREU NO PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado
AC
AL
AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
250
Beneficiários da Renúncia – Pessoas Jurídicas - NÃO OCORREU NO PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado
AC
AL
AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
Aplicação de Recursos de Renúncia de Receita pela própria UJ - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Renúncia Ações
Recursos Renunciados Aplicados Recursos Orçamentários Liquidados
Exercícios Exercícios
2007 2008 2009 2007 2008 2009
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
251
Prestações de Contas de Renúncia de Receitas - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Situação
Exercícios
2007 2008 2009
Qtde. Valor Qtde. Valor Qtde. Valor
PC não Apresentadas
PC Aguardando Análise
PC em Análise
PC não Aprovadas
PC Aprovadas
Indicadores de Gestão de Renúncia de Receitas - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Ano Metas
Renúncia/PIB
(%) Geração de empregos
Descrição Indicador Prev. Real. Nac. Reg. Diretos Indiretos
2007
2008
2009
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
252
Relação dos Programas
Dados Gerais do Programa
Tipo de Programa: Fundo Mundial para o Meio Ambiente (Global Environment Facility – GEF)
Objetivo Geral: O Fundo Mundial para o Meio Ambiente (Global Environment Facility – GEF) foi
constituído em novembro de 1990, no âmbito do Banco Internacional para a Reconstrução e o
Desenvolvimento (BIRD – Banco Mundial), com o intuito de apoiar o desenvolvimento de projetos de
biodiversidade, águas internacionais, mudanças climáticas e redução da camada de ozônio. Duas outras
áreas temáticas foram incluídas, posteriormente, no âmbito do GEF: degradação do solo e poluentes
orgânicos persistentes.
Objetivos Específicos (Informações Complementares): Em meados da década de 90, após a
elaboração da Agenda 21, e das Convenções-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas e
sobre Biodiversidade, o GEF foi reestruturado para atender os novos desafios postos por esses três
regimes institucionais e torna-se o principal mecanismo de financiamento de projetos ambientais.
Atualmente o GEF é composto por 178 países, dos quais cerca de 32 contribuem para a reposição dos
recursos do Fundo, que é feita a cada quatro anos. Japão, Estados Unidos e Alemanha têm sido os
principais doadores. Desde sua criação, o GEF comprometeu aproximadamente US$ 8,3 bilhões de
seus recursos, de forma não reembolsável, na execução de programa e projetos em nível nacional,
regional e global, na busca do desenvolvimento sustentado.
Para analisar, aprovar e priorizar a carteira de projetos brasileiros encaminhados ao GEF, o governo
federal instituiu o Grupo de Trabalho de Análise de Projetos de Meio Ambiente – GTAP, colegiado
criado por Portaria Interministerial n.º 698, de 22.07.91, composto por um representante dos seguintes
órgãos:
- Secretaria de Assuntos Internacionais do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
(SEAIN/MP), que coordena o GTAP e é o Ponto Focal Operacional do GEF no Brasil;
- Ministério das Relações Exteriores (MRE), Ponto Focal Político do GEF no Brasil;
- Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), tendo como seu representante a Assessoria de Captação
de Recursos – ASCAP; e
- Ministério do Meio Ambiente (MMA).
O MCT e o MMA são responsáveis pela análise técnica das propostas de projetos apresentadas ao
GTAP.
O GTAP também tem a responsabilidade de opinar sobre projetos apresentados por outros países ao
GEF e que deve ser endossado pelo seu conselho colegiado, onde o Brasil tem assento.
Resultados (1990 a 2008)
O Brasil é um dos maiores beneficiários das doações do GEF. No período de 1990 a 2008, a carteira
brasileira de projetos patrocinados por este Fundo soma aproximadamente US$ 370,8 milhões, o que
faz do País o terceiro maior receptor de recursos. No Brasil, os recursos do GEF são destinados a
execução de projetos apresentados ao GTAP por órgãos públicos, universidades, institutos de pesquisa
e empresas privadas.
Do total de recursos doados ao Brasil, cerca de US$ 24,1 milhões foram destinados a projetos
apresentados pelo Ministério da Ciência e Tecnologia, sendo US$ 11,1 milhões para a área de
biodiversidade e US$ 13,0 milhões para mudanças climáticas. Houve ainda, um aporte de recursos do
GEF no valor de US$ 50 mil para a área de biossegurança.
Justificativa: Não se aplica.
Situação do Programa: Em 2009, o MCT aprovou mais dois projetos na área de mudanças climáticas,
no valor total de US$ 9.260 milhões. A proposta de biodiversidade do MCT foi detalhada para receber
endosso do Conselho do GEF e entrou no plano de trabalho em março de 2010. Os documentos de
cooperação que regem a implementação da assistência preparatória já foram assinados pelo MCT,
Agência Brasileira de Cooperação e PNUMA. O Ministério do Planejamento informou a essa
Assessoria em fevereiro de 2010 que foi efetuado o pagamento de SDR 1.985.000 (US$ 3.130.432),
referentes à primeira e segunda parcela do GEF-IV. Para 2010 está programado o pagamento de SDR
1.015.000 pelo Ministério do Planejamento, o que deverá ocorrer apenas no final do ano. Com isso,
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
253
restaria o montante de SDR 1.000.000 para 2011, fechando, assim, a contribuição total de SDR 4
milhões do governo brasileiro ao GEF.
Metas: Em 2010, o MCT negocia a aprovação de mais dois projetos na área de mudanças climáticas,
no valor total de U$ 7.617 milhões. Na próxima fase do GEF, o GEF-5, que inicia em julho de 2010, a
cota de recursos que poderá ser destinada ao Brasil está estimada em um montante que pode variar
entre U$ 176 milhões e U$ 339 milhões, dependendo do cenário de recomposição de recursos que for
obtido após a confirmação das doações pelos países membros.
Gerente do Programa: Não se aplica.
Responsável pelo programa no âmbito da UJ: Não se aplica.
Indicadores ou parâmetros utilizados para avaliação do programa: Não se aplica.
Público Alvo (beneficiários): Não se aplica.
Principais Ações do Programa
Dados Gerais da Ação
Tipo da Ação: Não se aplica.
Finalidade: Não se aplica.
Descrição: Não se aplica.
Unidade responsável pelas decisões estratégicas: Não se aplica.
Coordenador nacional da Ação: Não se aplica.
Unidades Executoras: Não se aplica.
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
254
Identificação da Unidade Orçamentária (UO) responsável pela programação das UJ - NÃO OCORREU NO
PERÍODO
Denominação das Unidades Orçamentárias Código da UO Código SIAFI da UGO
Texto Não se Aplica. Não se Aplica.
Programação das Despesas Correntes - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos Créditos
Orçamentários
1 – Pessoal e Encargos
Sociais
2 – Juros e Encargos
da Dívida
3- Outras Despesas
Correntes
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
LO
A
Dotação proposta pela UO
PLOA
LOA
CR
ÉD
ITO
S
Suplementares
Especiais Abertos
Reabertos
Extraordinários Abertos
Reabertos
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total
Programação de Despesas de Capital - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos
Créditos
Orçamentários
1- Pessoal e Encargos 2-Juros da Dívida 3-Outras Despesas
Correntes
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
Dotação
proposta pela
UJ
Orçamento
Aprovado
Orçamento
Reformulado
Total
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
255
Programação das Despesas de Capital - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos Créditos
Orçamentários
4 – Investimentos 5 – Inversões
Financeiras
6- Outras Despesas de
Capital
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
LO
A
Dotação proposta pela UO
PLOA
LOA
CR
ÉD
ITO
S
Suplementares
Especiais Abertos
Reabertos
Extraordinários Abertos
Reabertos
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total
Programação de Despesas de Capital - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos
Créditos
Orçamentários
4-Investimentos 5-Inversões Financeiras 6-Outras Despesas de
Capital
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
Dotação
proposta pela
UJ
Orçamento
Aprovado
Orçamento
Reformulado
Total
Programação das Despesas de Capital - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Descrição Ano
2007 2008 2009
1. PASSAGENS
2. DIÁRIAS E RESSARCIMENTO DE DESPESAS EM
VIAGENS
3.SERVIÇOS TERCEIRIZADOS
3.1 Publicidade
3.2 Vigilâncias, Limpeza e Conservação
3.3 Tecnologias da Informação
3.4 Outras Terceirizações
4. CARTÃO DE PAGAMENTO DO GOVERNO
FEDERAL
5.SUPRIMENTO DE FUNDOS
TOTAIS
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
256
Resumo da Programação das Despesas e Reserva de Contingência – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos Créditos
Orçamentários
Despesas Correntes Despesas de Capital 9 – Reserva de
Contingência
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
LO
A
Dotação proposta pela
UO
PLOA
LOA
CR
ÉD
ITO
S
Suplementares
Especiais
Abertos
Reabert
os
Extraordinári
os
Abertos
Reabert
os
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total
Resumo da Programação das Despesas e Reserva de Contingência - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos
Créditos Orçamentos
Despesas Correntes Despesas de Capital
Exercícios 2008 2009 2008 2009
Dotação proposta
pela UJ
Orçamento
Aprovado
Orçamento
Reformulado
Total
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
257
Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Despesas Correntes
Natureza da
Movimentação de
Crédito
UG
concedente
ou
recebedora
Classificação
da ação
1 – Pessoal e
Encargos
Sociais
2 – Juros e
Encargos da
Dívida
3 – Outras
Despesas
Correntes
Interna Concedidos
Recebidos
Externa Concedidos
Recebidos
Despesas de Capital
Natureza da
Movimentação de
Crédito
UG
concedente
ou
recebedora
Classificação
da ação
4 -
Investimentos
5- Inversões
Financeiras
6 – Outras
Despesas de
Capital
Interna Concedidos
Recebidos
Externa Concedidos
Recebidos
Movimentação Orçamentária por Grupo da Despesa - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Natureza da Movimentação
de Crédito
UJ
concedente
e/ou
recebedora
Classificação
da Ação
Despesas Correntes
1-Pessoal e
Encargos
2- Juros e
Encargos da
Dívida
3- Outras
Despesas
Correntes
Movimentação
Externa
Concedidos
Recebidos
Natureza da Movimentação
de Crédito
UJ
concedente
e/ou recebedora
Classificação
da Ação
Despesas de Capital
4-
Investimentos
5- Inversões
Financeiras
6- Outras
Despesas de
Capital
Movimentação Externa
Concedidos
Recebidos
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
258
Despesas por Modalidade de Contratação - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Modalidade de Contratação
Despesa Empenhada Despesa Liquidada
Exercícios
2008 2009 2008 2009
Licitação
Convite
Tomada de Preços
Concorrência
Pregão
Concurso
Consulta
Contratações Diretas
Dispensa
Inexigibilidade
Regime de Execução Especial
Suprimento de Fundos
Pagamento de Pessoal
Pagamento em Folha
Diárias
Outros
Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Grupos de Despesa
Despesa
Empenhada Despesa Liquidada
RP não
processados Valores Pagos
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009
1 – Despesas de Pessoal
1º elemento de despesa:
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
2 – Juros e Encargos da
Dívida
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
3- Outras Despesas
Correntes
1º elemento de despesa:
334041
2º elemento de despesa:
335039
3º elemento de despesa:
335041
Demais elementos do
grupo338039
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
259
Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Grupos de Despesa
Despesa
Empenhada Despesa Liquidada
RP não
processados Valores Pagos
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009
4 - Investimentos
1º elemento de
despesa:443041
2º elemento de
despesa444041
3º elemento de
despesa445041
Demais elementos do grupo
5 - Inversões Financeiras
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
6 - Amortização da Dívida
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa- Créditos Originários da UJ - NÃO OCORREU NO
PERÍODO
Grupo da Despesa Valores Pagos
2008 2009
1-DESPESAS DE PESSOAL
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
2-JUROS E ENCARGOS DA
DÍVIDA
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
3-OUTRAS DESPESAS
CORRENTES
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
260
Demonstrativo da Execução Orçamentária por Programa de Governo - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Identificação do Programa de Governo
Código no PPA: Denominação:
Dotação
Despesa Empenhada Despesa
Liquidada
Restos a
Pagar não
processados
Valores
Pagos Inicial Final
Informações sobre os resultados alcançados
Ordem Indicador (Unidade medida)
Referência Índice
previsto no
exercício
Índice
atingido no
exercício Data
Índice
inicial Índice final
Fórmula de Cálculo do Índice:
Análise do Resultado Alcançado:
Ordem Indicador (Unidade medida)
Referência Índice
previsto no
exercício
Índice
atingido no
exercício Data
Índice
inicial Índice final
Fórmula de Cálculo do Índice:
Análise do Resultado Alcançado:
Execução Física das ações realizadas pela UJ - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Função Subfunção Programa Ação Tipo da
Ação Prioridade
Unidade
de
Medida
Meta
prevista
Meta
realizada
Meta a
ser
realizada
em 2010
INDICADORES INSTITUCIONAIS - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Composição do Quadro de Recursos Humanos –NÃO OCORREU NO PERÍODO
Composição do Quadro de Recursos Humanos
Situação apurada em 31/12/2009
Regime do Ocupante do Cargo Lotação Efetiva Lotação Autorizada Lotação Ideal
Estatutários
Próprios
Requisitados
Celetistas
Cargos de livre provimento
Estatutários
Não Estatutários
Terceirizados
Total
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
261
Composição e custos de Recursos Humanos nos exercícios de 2007, 2008 e 2009 – NÃO OCORREU NO
PERÍODO.
QUADRO PRÓPRIO
Tipologia Qtd. Vencimentos e
vantagens fixas Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações
Estatutários (inclusive os cedidos, com ônus)
2007
2008
2009
Celetistas (inclusive os cedidos, com ônus)
2007
2008
2009
Cargo de Provimento em Comissão ou de Natureza Especial (sem vínculo)
2007
2008
2009
Requisitados com ônus para a UJ
2007
2008
2009
Requisitados sem ônus para a UJ
2007
2008
2009
QUADRO TERCEIRIZADO
Finalidade
Conservação e
Vigilância Apoio Administrativo
Atividades
de Área-fim Estagiários
Qtd. Custo Qtd. Custo Qtd. Custo Qtd. Custo
2007
2008
2009
Demonstrativo dos contratos de terceirização de Área-fim no exercício de 2009 - NÃO OCORREU NO
PERÍODO
Nat. Contrato Empresa contratada
(CNPJ)
Vigência do Contrato
Nível de Escolaridade
Quantidade Sit.
Médio Superior
Início Fim AT EF AT EF
Observação:
INDICADORES GERENCIAIS SOBRE RECURSOS HUMANOS
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
262
Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos - Exercício 2009 - NÃO OCORREU NO
PERÍODO
Movimento da Conta Contábil 2.1.2.1.1.11.00
UG Credor
(CNPJ/CPF) Saldo Inicial Movimento Devedor
Movimento
Credor Saldo Final
Total
Pagamento de Restos a Pagar - Exercício de 2009 –NÃO OCORREU NO PERÍODO
Restos a Pagar Processados
Ano de
Inscrição Inscritos Cancelados Pagos A Pagar
2008
2007
Restos a Pagar não Processados
Ano de
Inscrição Inscritos Cancelados Pagos A Pagar
2008
2007
Observações:
Quadro de Detalhamento de Transferências - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Quadro de Detalhamento de Transferências
Concedente(s)
UG / CNPJ Denominação
Tipo Identificação Convenente Valor
Pactuado
Contrapart
ida
Pactuada
Repasse
total até o
exercício
Repasse no
exercício
Vigência
Sit. Iníci
o Fim
PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PATROCINADA - NÃO OCORREU NO PERÍODO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
263
Fluxo Financeiro de Projetos ou Programas Financiados com Recursos Externos - NÃO OCORREU NO
PERÍODO
Discriminação ( código do projeto, descrição, finalidade e organismo financeiro)
Empréstimo
Contrato ( ingressos externos)
Contrapartida Nacional
Valor das transferências de recursos (5)
Motivo
Valor no ano Valor acumulado no projeto
Amortizações
Juros
Comissão de Compromisso
Outros
Em caso de não se ter atingido a conclusão total ou de etapa do projeto
Motivos que impediram ou inviabilizaram o
atingimento
Providências adotadas para correção
Renúncias Tributárias concedidas pela UJ - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Tributo Legislação Natureza da Renúncia
(LRF, art. 14, § 1º) Objetivos Sócio-Econômicos
Contrapartida
Exigida
Valores concedidos a título de renúncia de receita e respectiva contrapartida - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Especificação
Exercícios
2007 2008 2009
Valores
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Renúncia
Contrapartida
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
264
Usufrutuários Diretos da Renúncia – Pessoas Físicas - NÃO OCORREU NO PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado
AC
AL
AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
265
Usufrutuários Diretos da Renúncia – Pessoas Jurídicas - NÃO OCORREU NO PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado
AC
AL
AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
266
Beneficiários da Renúncia – Pessoas Físicas - NÃO OCORREU NO PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado
AC
AL
AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
267
Beneficiários da Renúncia – Pessoas Jurídicas - NÃO OCORREU NO PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado
AC
AL
AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
Aplicação de Recursos de Renúncia de Receita pela própria UJ - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Renúncia Ações
Recursos Renunciados Aplicados Recursos Orçamentários Liquidados
Exercícios Exercícios
2007 2008 2009 2007 2008 2009
Prestações de Contas de Renúncia de Receitas - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Situação
Exercícios
2007 2008 2009
Qtde. Valor Qtde. Valor Qtde. Valor
PC não Apresentadas
PC Aguardando Análise
PC em Análise
PC não Aprovadas
PC Aprovadas
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
268
Indicadores de Gestão de Renúncia de Receitas - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Ano Metas
Renúncia/PIB
(%) Geração de empregos
Descrição Indicador Prev. Real. Nac. Reg. Diretos Indiretos
2007
2008
2009
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
269
Relação dos Programas
Dados Gerais do Programa
Tipo de Programa: Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – FNDCT
Objetivo Geral: Os Fundos Setoriais de Ciência e Tecnologia constituem um mecanismo inovador de
estímulo ao fortalecimento do sistema de C&T nacional. Os Fundos têm como objetivo garantir a
ampliação e a estabilidade do financiamento para a área e, em simultâneo, a criação de um novo
modelo de gestão, fundado na participação de vários segmentos sociais, no estabelecimento de
estratégias de longo prazo, na definição de prioridades e com foco nos resultados.
Objetivos Específicos: Não se aplica.
Justificativa: Não se aplica.
Situação do Programa: A Assessoria de Captação de Recurso tem por missão atuar no sentido de
atender aos interesses do MCT e garantir os recursos previstos em Lei para os Fundos de C&T. No ano
de 2009, as atividades exercidas pela ASCAP foram as seguintes:
I) Monitoramento da Arrecadação dos Fundos de C&T com o objetivo de analisar,
sistematicamente, o fluxo da arrecadação dos recursos previstos para os Fundos de C&T: A
Arrecadação dos Fundos Setoriais vem cumprindo a sua principal finalidade de performance
ascendente de recolhimento de recursos e de baixa sonegação. O volume dos recursos arrecadados em
2009 atingiu um total de R$ 2,64 bilhões, um aumento de 5,1% em relação ao arrecadado pelos fundos
setoriais de C&T no ano de 2008 (R$ 2,51 bilhões);
II) Elaboração de Relatórios Gerenciais: Foram elaborados diversos relatórios gerenciais com dados
da Arrecadação, Dotação Orçamentária e Execução Financeira dos Fundos de C&T. Estes estão
disponibilizados no site do MCT, Sistema de Informações Gerenciais do MCT (SigMCT);
III) Elaboração da projeção da arrecadação dos Fundos Setoriais de C&T para o ano de 2009,
baseada em modelos de estimativa elaborados pela ASCAP, bem como pelas informações
fornecidas por órgãos setoriais responsáveis pelas receitas destinadas aos Fundos Setoriais: A
ASCAP tem elaborado estimativas de arrecadação próximas do dado realizado. Isso se confirma, por
exemplo, para o ano 2009 no qual o valor estimado foi de R$ 2,630 bilhões, apenas 0,34% de diferença
para o valor arrecadado total no final do exercício (R$ 2,639 bilhões);
IV) Acórdão TCU Nº 3081/2008: O Acórdão é resultado de auditoria realizada pelo Tribunal na
FINEP, Secretaria Técnica dos Fundos Setoriais e STN (Secretaria do Tesouro Nacional), com objetivo
de avaliar a gestão dos Fundos Setoriais.
O referido Acórdão resultou em um conjunto de determinações, encaminhadas pelo MCT por meio do
Ofício nº 273/2009/SEXEC/MCT, de 29/07/2009, à Secretaria do Tesouro Nacional, solicitando
providências no sentido de atender as determinações, que dizem respeito aos procedimentos de
arrecadação e classificação de recursos dos Fundos Setoriais de Ciência e Tecnologia.
O mencionado documento foi respondido pela STN por meio do Ofício nº 133/2009/GABIN/STN/MF-
DF, de 21/09/2009, informando que as providências seriam adotadas em 2009, com a implementação
no SIAFI em 1º de janeiro de 2010.
A ASCAP analisou as soluções realizadas pela STN no SIAFI referentes às determinações acima
mencionadas, cujas observações estão abaixo descritas:
a) regularização dos saldos acumulados nos exercícios anteriores ao detalhamento de fontes (item
9.1.1.1);
a.1) Determinações:
- O saldo financeiro acumulado no Tesouro Nacional da fonte 366, referente ao CT-
AERONÁUTICO, CT-AGRONEGÓCIO, CT-BIOTECNOLOGIA, CT-SAÚDE e CT-
VERDE-AMARELO e PIC (Programa de Inovação para Competitividade) perfaz R$
2.627.638,93 e a distribuição desse recurso entre os Fundos Setoriais acima mencionados
obedecerá aos percentuais estabelecidos na Lei nº 10.332/2001, assim como deverá ser
apropriado os 20% que cabem ao CT-INFRA (Lei nº 10.197, de 14/02/2001);
- O saldo financeiro acumulado no Tesouro Nacional da fonte 338, referente ao CT-PETRO,
CT-MINERAL e CT-HIDRO, é da ordem de R$ 174.192.799,16 e dever ser distribuído
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
270
proporcionalmente entre esses Fundos Setoriais de acordo com a arrecadação realizada por
cada um deles, considerando a destinação da parcela de 20% ao CT-INFRA (Lei nº 10.197,
de 14/02/2001);
- Classificação pela COFIN/STN dos saldos remanescentes das fontes 366 e 338 nas
respectivas fontes vigentes desses Fundos Setoriais;
- Quanto à fonte 335, referente ao CT-TRANSPORTE AQUAVIÁRIO, deverá ser apropriado
a parcela de 20% do seu saldo ao CT-INFRA.
a.2) Cumprimento:
- Saldo financeiro da fonte 366: O saldo dessa fonte, no valor de R$ 2.627.638,93,
correspondente a arrecadação da CIDE Tecnológica, refere-se aos seguintes fundos setoriais:
CT-AERONÁUTICO (7,5%), CT-AGRONEGÓCIO (17,5%), CT-BIOTECNOLOGIA
(7,5%), CT-SAÚDE (17,5%), CT-VERDE-AMARELO (40%) e Programa de Inovação para
Competitividade – PIC (10%). A STN, ao invés de destinar ao PIC a parcela de 10% da
arrecadação total da CIDE Tecnológica, destinou ao Programa a parcela de 10% da
arrecadação do CT-VERDE-AMARELO, sendo necessária a correção. Além disso, a STN
deduziu do saldo total da fonte 366 a parcela de 20% relativa à DRU (Desvinculação de
Receitas da União), correspondendo a R$ 525.527,78. Cabe ressaltar que, a arrecadação da
CIDE Tecnológica que gerou o saldo de R$ 2.627.638,93 refere-se ao exercício de 2002,
sendo, portanto, anterior à legislação que instituiu a DRU (EMC nº 42, de 19/12/2003), a
qual estabeleceu mecanismo de desvinculação a partir do exercício de 2003. Dessa forma,
entende-se que não cabe a desvinculação que foi efetuada pela STN;
- Saldo Financeiro da Fonte 338: Ao distribuir o saldo financeiro dessa fonte, no valor de R$
174.192.799,16, entre os fundos setoriais que constituíram esse saldo, quais sejam: CT-
PETRO, CT-MINERAL e CT-HIDRO, a STN não destinou a parcela de 20% desse
montante ao CT-INFRA, que deveria ser de R$ 34.838.559,83, fazendo-se necessária essa
correção;
- Saldo Financeiro da Fonte 335: Do saldo financeiro dessa fonte, no valor de R$
21.519.679,02, referente ao CT-TRANSPORTE AQUAVIÁRIO e de CONSTRUÇÃO
NAVAL, a STN não destinou a parcela de 20% desse saldo ao CT-INFRA (R$
4.303.935,80), o que também requer correção.
b)contabilização das receitas do CT-INFRA sob código próprio de destinação de recursos (item
9.1.1.2):
b.1) Determinações:
- Criação pela STN/COFIN de um novo código para identificação da receita do CT-INFRA;
- Além do código principal, criar um código secundário que permitirá a consulta dos
montantes relativos à parcela de 20% da arrecadação que cada fundo destinará ao CT-
INFRA;
- Implementar o código de receita do CT-INFRA a partir da arrecadação do 1º decêndio de
2010.
b.2) Cumprimento:
- A STN implementou os códigos de identificação de receitas do CT-INFRA, referentes à
parcela de contribuição de cada Fundo Setorial de C&T. A parcela de 20% da arrecadação
do Funttel, segundo entendimento da ASCAP, deve ser destinada diretamente ao CT-INFRA
(Lei nº 10.197/2001). No entanto, a STN está destinando a parcela de 20% da arrecadação
do Funttel, primeiramente, ao FNDCT e, posteriormente, fazendo o repasse de 20% desse
montante para o CT-INFRA. Nesse caso, além de criar uma nova categoria de programação
específica no âmbito do FNDCT sem que haja dotação orçamentária prevista para utilização
desses recursos, o CT-INFRA acabará recebendo efetivamente apenas 4% das receitas do
Funttel, o que torna necessária a correção dessa destinação.
c) criação de fonte própria para o Programa de Inovação para Competitividade (item 9.1.1.3).
c.1) Determinações:
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
271
- Criação pela STN/COFIN de um novo código de destinação de receita para o Programa de
Inovação para a Competitividade, que corresponderá à parcela de 10% da CIDE, em
conformidade com o inciso V do artigo 1º da Lei. 10.332 de 2001;
- Criar, também, um novo detalhe de fonte para distinguir os recursos de cada projeto
atividade dos instrumentos que compõem esse programa: 0741 - Equalização Taxa de Juros;
0745 - Estímulo às Empresas de Base Tecnológica mediante Participação no Capital; e 0748
- Incentivo ao Investimento em Ciência e Tecnologia pela Implementação de Instrumentos
de Garantia de Liquidez;
- Quanto à utilização do termo CT-VERDE-AMARELO nas referidas ações, informamos que
está em conformidade com artigo 1º da Lei 10.332 de 2001, combinado com o artigo 2º do
Decreto 4.195 de 2002. Nesse sentido, a criação dos códigos de segregação orçamentária e
financeira atenderá a determinação desse item.
c.2) Cumprimento:
- A STN criou um novo código de destinação de receita para o Programa de Inovação para
Competitividade - PIC, que corresponde a parcela de 10% da arrecadação da CIDE, em
conformidade com o inciso V do artigo 1º da Lei nº 10.332/2001. Não foram encontradas
por esta Assessoria pendências relativas à área de arrecadação para esse item. Esta
Assessoria tem mantido contato com a Coordenação-Geral de Programação Financeira da
STN no sentido de finalizar adequadamente essas pendências com vistas a cumprir as
determinações apontadas pelo TCU.
V) Acompanhamento de assuntos relacionados aos Fundos de C&T: análise de iniciativas que
visam alterar os recursos destinados aos Fundos de C&T: A ASCAP elaborou um total de 14 notas
técnicas para subsidiar a tomada de decisão da Secretaria Executiva do MCT quanto aos assuntos
relacionados aos Fundos de C&T: 1) Nota Técnica no 001/2009/ASCAP/SEXEC/MCT, de 07/01/2009
- Análise da proposta de Emenda à Constituição Nº 43, de 2008, de autoria do Senador Renato
Casagrande (PSB-ES) e outros Parlamentares, “Dá nova redação ao § 2º do artigo 76, do Ato das
Disposições Constitucionais Transitórias, para excluir dos 20% (vinte por cento) Desvinculados das
Receitas da União – DRU, os recursos destinados ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico – FNDCT”.; 2) Nota Técnica no 002/2009/ASCAP/SEXEC/MCT, de 07/01/2009 -
Análise do Projeto de Lei do Senado nº 458, de 2008, de autoria da Senadora Serys Slhessarenko (PT-
MT), “Altera o inciso II do artigo 49 da Lei nº 9.478, de 6 de agosto de 1997, dando nova distribuição
de parcela dos royalties referentes à lavra de petróleo ou gás natural ocorrida em plataforma
continental.”; 3) Nota Técnica no 004/2009/ASCAP/SEXEC/MCT, de 10/02/2009 - Análise do
Acórdão TCU Nº 3081/2008 que apresenta um conjunto de determinações do TCU a serem cumpridas
pelo MCT; Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia, na qualidade de Presidente do Conselho
Diretor do FNDCT; FINEP; Secretaria Federal de Controle Interno; STN e SOF (Secretaria de
Orçamento Federal); 4) Nota Técnica no 009/2009/ASCAP/SEXEC/MCT, de 07/04/2009 - Análise do
Projeto de Lei 7.290/2006, “Altera os artigos 6º e 49 da Lei 9.478, de 06/08/97, e dá novas formas de
aplicar os recursos do CT-Petro.”; 5) Nota Técnica no 010/2009/ASCAP/SEXEC/MCT, de 14/05/2009
- Análise do Projeto de Lei do Senado nº 268, de 2008, de autoria dos Senadores Tasso Jereissati
(PSDB-CE) e Cristovam Buarque (PDT-DF), “Cria o Fundo Nacional do Petróleo para Formação de
Poupança e Desenvolvimento da Educação Básica e altera a Lei nº 9.478, de 6 de agosto de 1997, para
determinar nova distribuição dos royalties e da participação especial decorrentes da exploração de
petróleo e gás natural entre os entes federativos.”; 6) Nota Técnica no
011/2009/ASCAP/SEXEC/MCT, de 14/05/2009 - Análise do Projeto de Lei do Senado nº 362, de
2008, de autoria do Senador Paulo Paim (PT-RS), “Altera os arts. 6º e 49 da Lei nº 9.478, de 6 de
agosto de 1997, para estabelecer que recursos recebidos pela União, a título de royalties pela
exploração de petróleo na camada de pré-sal, serão destinados parcialmente à área de saúde, à
previdência social e ao FUNDEB.”; 7) Nota Técnica no 012/2009/ASCAP/SEXEC/MCT, de
20/05/2009 - Análise do Projeto de Lei do Senado nº 293, de 2004, de autoria do Senador Gerson
Camata (PMDB-ES), “Altera o art. 49 da Lei nº 9.478, de 6 de agosto de 1997, visando a destinar
recursos de parcela de royalties para colônias de pesca.”; 8) Nota Técnica no
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
272
013/2009/ASCAP/SEXEC/MCT, de 20/05/2009 - Análise do Projeto de Lei do Senado nº 279, de
2008, de autoria da Senadora Ideli Salvatti (PT-SC) “Altera a Lei nº 7.525, de 22 de julho de 1986, que
Estabelece normas complementares para a execução do disposto no art. 27 da Lei nº 2.004, de 3 de
outubro de 1953, com a redação da Lei nº 7.453, de 27 de dezembro de 1985, e dá outras
providências.”; 9) Nota Técnica no 014/2009/ASCAP/SEXEC/MCT, de 20/05/2009 - Análise do
Projeto de Lei nº 1.618, de 2003, de autoria do Deputado Mauro Passos (PT-SC), “Regulamenta a
distribuição dos recursos financeiros provenientes da compensação financeira pela exploração de
petróleo ou gás natural na plataforma continental.”; 10) Nota Técnica no
015/2009/ASCAP/SEXEC/MCT, de 20/05/2009- Análise do Projeto de Lei nº 6575, de 2002, de
autoria da Deputada Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), “Dá nova redação ao parágrafo único do art. 3º-
B do Decreto-Lei nº 719, de 31 de julho de 1969, dispondo sobre o financiamento a projetos de
implantação e recuperação de infra-estrutura de pesquisa nas instituições públicas de ensino superior e
de pesquisa, e dá outras providências.”; 11) Nota Técnica no 018/2009/ASCAP/SEXEC/MCT, de
05/06/2009 - Análise do Projeto de Lei nº 7.394, de 2006, “dispõe sobre o fomento à capacitação
tecnológica da população e seu financiamento”. O referido instrumento legal foi proposto pelo Dep.
Ariosto Holanda (PSB-CE) e pelos demais membros do Conselho de Altos Estudos e Avaliação
Tecnológica da Câmara dos Deputados; 12) Nota Técnica no 021/2009/ASCAP/SEXEC/MCT, de
08/07/2009 - Análise do Projeto de Lei nº 2.292/2007, de autoria do Deputado Federal Domingos
Dutra (PT/MA), que “dispõe sobre a compensação financeira relativa ao resultado da exploração de
atividades econômicas aeroespaciais.”; 13) Nota Técnica no 035/2009/ASCAP/SEXEC/MCT, de
02/10/2009 - Análise do Substitutivo ao Projeto de Lei nº 630, de 2003, de autoria do Deputado
Roberto Gouveia (PT-SP, inativo), que “Estabelece incentivos à produção de energia a partir de fontes
alternativas renováveis e biocombustíveis; fomenta a realização de pesquisas relacionadas a essas
fontes de energia, aos veículos automóveis elétricos e híbridos, ao armazenamento de energia elétrica e
ao uso do hidrogênio e do ar comprimido para fins energéticos; institui o Fundo Nacional para
Pesquisa e Desenvolvimento das Fontes Alternativas Renováveis; altera as Leis no 9.427, de 26 de
dezembro de 1996, no 9.478, de 6 de agosto de 1997, no 9.249, de 26 de dezembro de 1995, no 9.250,
de 26 de dezembro de 1995, no 10.848, de 15 de março de 2004; e dá outras providências.”; 14) Nota
Técnica no 045/2009/ASCAP/SEXEC/MCT, de 14/12/2009 - Análise do Projeto de Lei nº261/2007,
em anexo,“ Institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima – PNMC e dá outras providências”,
estabelecendo seus princípios, objetivos, diretrizes e instrumentos.
Gerente do Programa: Não se aplica.
Responsável pelo programa no âmbito da UJ: Não se aplica.
Indicadores ou parâmetros utilizados para avaliação do programa: Não se aplica.
Público Alvo (beneficiários): Não se aplica.
Principais Ações do Programa
Dados Gerais da Ação
Tipo da Ação: Não se aplica.
Finalidade: Não se aplica.
Descrição: Não se aplica.
Unidade responsável pelas decisões estratégicas: Não se aplica.
Coordenador nacional da Ação: Não se aplica.
Unidades Executoras: Não se aplica.
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
273
Identificação da Unidade Orçamentária (UO) responsável pela programação das UJ - NÃO OCORREU NO
PERÍODO
Denominação das Unidades Orçamentárias Código da UO Código SIAFI da UGO
Texto Não se aplica Não se aplica
Programação das Despesas Correntes - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos Créditos
Orçamentários
1 – Pessoal e Encargos
Sociais
2 – Juros e Encargos
da Dívida
3- Outras Despesas
Correntes
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
LO
A
Dotação proposta pela UO
PLOA
LOA
CR
ÉD
ITO
S
Suplementares
Especiais Abertos
Reabertos
Extraordinários Abertos
Reabertos
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total
Programação de Despesas de Capital - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos
Créditos
Orçamentários
1- Pessoal e Encargos 2-Juros da Dívida 3-Outras Despesas
Correntes
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
Dotação
proposta pela
UJ
Orçamento
Aprovado
Orçamento
Reformulado
Total
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
274
Programação das Despesas de Capital - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos Créditos
Orçamentários
4 – Investimentos 5 – Inversões
Financeiras
6- Outras Despesas de
Capital
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
LO
A
Dotação proposta pela UO
PLOA
LOA
CR
ÉD
ITO
S
Suplementares
Especiais Abertos
Reabertos
Extraordinários Abertos
Reabertos
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total
Programação de Despesas de Capital - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos
Créditos
Orçamentários
4-Investimentos 5-Inversões Financeiras 6-Outras Despesas de
Capital
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
Dotação
proposta pela
UJ
Orçamento
Aprovado
Orçamento
Reformulado
Total
Programação das Despesas de Capital - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Descrição Ano
2007 2008 2009
1. PASSAGENS
2. DIÁRIAS E RESSARCIMENTO DE DESPESAS EM
VIAGENS
3.SERVIÇOS TERCEIRIZADOS
3.1 Publicidade
3.2 Vigilâncias, Limpeza e Conservação
3.3 Tecnologias da Informação
3.4 Outras Terceirizações
4. CARTÃO DE PAGAMENTO DO GOVERNO
FEDERAL
5.SUPRIMENTO DE FUNDOS
TOTAIS
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
275
Resumo da Programação das Despesas e Reserva de Contingência – NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos Créditos
Orçamentários
Despesas Correntes Despesas de Capital 9 – Reserva de
Contingência
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
LO
A
Dotação proposta pela UO
PLOA
LOA
CR
ÉD
ITO
S
Suplementares
Especiais
Abertos
Reaberto
s
Extraordinário
s
Abertos
Reaberto
s
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total
Resumo da Programação das Despesas e Reserva de Contingência - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Origem dos
Créditos
Orçamentos
Despesas Correntes Despesas de Capital
Exercícios 2008 2009 2008 2009
Dotação proposta
pela UJ
Orçamento
Aprovado
Orçamento
Reformulado
Total
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
276
Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Despesas Correntes
Natureza da
Movimentação de
Crédito
UG
concedente
ou
recebedora
Classificação
da ação
1 – Pessoal e
Encargos
Sociais
2 – Juros e
Encargos da
Dívida
3 – Outras
Despesas
Correntes
Interna Concedidos
Recebidos
Externa Concedidos
Recebidos
Despesas de Capital
Natureza da
Movimentação de
Crédito
UG
concedente
ou
recebedora
Classificação
da ação
4 -
Investimentos
5- Inversões
Financeiras
6 – Outras
Despesas de
Capital
Interna Concedidos
Recebidos
Externa Concedidos
Recebidos
Movimentação Orçamentária por Grupo da Despesa - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Natureza da Movimentação
de Crédito
UJ
concedente
e/ou
recebedora
Classificação
da Ação
Despesas Correntes
1-Pessoal e
Encargos
2- Juros e
Encargos da
Dívida
3- Outras
Despesas
Correntes
Movimentação
Externa
Concedidos
Recebidos
Natureza da Movimentação
de Crédito
UJ
concedente
e/ou recebedora
Classificação
da Ação
Despesas de Capital
4-
Investimentos
5- Inversões
Financeiras
6- Outras
Despesas de
Capital
Movimentação Externa
Concedidos
Recebidos
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
277
Despesas por Modalidade de Contratação - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Modalidade de Contratação
Despesa Empenhada Despesa Liquidada
Exercícios
2008 2009 2008 2009
Licitação
Convite
Tomada de Preços
Concorrência
Pregão
Concurso
Consulta
Contratações Diretas
Dispensa
Inexigibilidade
Regime de Execução Especial
Suprimento de Fundos
Pagamento de Pessoal
Pagamento em Folha
Diárias
Outros
Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Grupos de Despesa
Despesa
Empenhada Despesa Liquidada
RP não
processados Valores Pagos
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009
1 – Despesas de Pessoal
1º elemento de despesa:
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
2 – Juros e Encargos da
Dívida
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
3- Outras Despesas
Correntes
1º elemento de despesa:
334041
2º elemento de despesa:
335039
3º elemento de despesa:
335041
Demais elementos do
grupo338039
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
278
Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Grupos de Despesa
Despesa
Empenhada Despesa Liquidada
RP não
processados Valores Pagos
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009
4 - Investimentos
1º elemento de
despesa:443041
2º elemento de
despesa444041
3º elemento de
despesa445041
Demais elementos do
grupo
5 - Inversões Financeiras
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do
grupo
6 - Amortização da Dívida
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do
grupo
Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa- Créditos Originários da UJ - NÃO OCORREU NO
PERÍODO
Grupo da Despesa Valores Pagos
2008 2009
1-DESPESAS DE PESSOAL
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
2-JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
3-OUTRAS DESPESAS
CORRENTES
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
279
Demonstrativo da Execução Orçamentária por Programa de Governo - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Identificação do Programa de Governo
Código no PPA: Denominação:
Dotação
Despesa Empenhada Despesa
Liquidada
Restos a
Pagar não
processados
Valores
Pagos Inicial Final
Informações sobre os resultados alcançados
Ordem Indicador (Unidade medida)
Referência Índice
previsto no
exercício
Índice
atingido no
exercício Data
Índice
inicial Índice final
Fórmula de Cálculo do Índice:
Análise do Resultado Alcançado:
Ordem Indicador (Unidade medida)
Referência Índice
previsto no
exercício
Índice
atingido no
exercício Data
Índice
inicial Índice final
Fórmula de Cálculo do Índice:
Análise do Resultado Alcançado:
Execução Física das ações realizadas pela UJ - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Função Subfunção Programa Ação Tipo da
Ação Prioridade
Unidade
de
Medida
Meta
prevista
Meta
realizada
Meta a
ser
realizada
em 2010
INDICADORES INSTITUCIONAIS - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Composição do Quadro de Recursos Humanos – Situação em 31/12/2009 - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Composição do Quadro de Recursos Humanos
Situação apurada em 31/12/2009
Regime do Ocupante do Cargo Lotação Efetiva Lotação Autorizada Lotação Ideal
Estatutários
Próprios
Requisitados
Celetistas
Cargos de livre provimento
Estatutários
Não Estatutários
Terceirizados
Total
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
280
Composição e custos de Recursos Humanos nos exercícios de 2007, 2008 e 2009 – NÃO OCORREU NO PEÍODO.
QUADRO PRÓPRIO
Tipologia Qtd. Vencimentos e
vantagens fixas Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações
Estatutários (inclusive os cedidos, com ônus)
2007
2008
2009
Celetistas (inclusive os cedidos, com ônus)
2007
2008
2009
Cargo de Provimento em Comissão ou de Natureza Especial (sem vínculo)
2007
2008
2009
Requisitados com ônus para a UJ
2007
2008
2009
Requisitados sem ônus para a UJ
2007
2008
2009
QUADRO TERCEIRIZADO
Finalidade
Conservação e
Vigilância Apoio Administrativo
Atividades
de Área-fim Estagiários
Qtd. Custo Qtd. Custo Qtd. Custo Qtd. Custo
2007
2008
2009
Demonstrativo dos contratos de terceirização de Área-fim no exercício de 2009 - NÃO OCORREU NO
PERÍODO
Nat. Contrato Empresa contratada
(CNPJ)
Vigência do Contrato
Nível de Escolaridade
Quantidade Sit.
Médio Superior
Início Fim AT EF AT EF
Observação:
INDICADORES GERENCIAIS SOBRE RECURSOS HUMANOS
Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos - Exercício 2009 - NÃO OCORREU NO
PERÍODO
Movimento da Conta Contábil 2.1.2.1.1.11.00
UG Credor
(CNPJ/CPF) Saldo Inicial Movimento Devedor
Movimento
Credor Saldo Final
Total
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
281
Pagamento de Restos a Pagar - Exercício de 2009 –NÃO OCORREU NO PERÍODO
Restos a Pagar Processados
Ano de
Inscrição Inscritos Cancelados Pagos A Pagar
2008
2007
...
Restos a Pagar não Processados
Ano de
Inscrição Inscritos Cancelados Pagos A Pagar
2008
2007
...
Observações:
Quadro de Detalhamento de Transferências - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Quadro de Detalhamento de Transferências
Concedente(s)
UG / CNPJ Denominação
Tipo Identificação Convenente Valor
Pactuado
Contrapart
ida
Pactuada
Repasse
total até o
exercício
Repasse no
exercício
Vigência
Sit. Iníci
o Fim
PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PATROCINADA - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Fluxo Financeiro de Projetos ou Programas Financiados com Recursos Externos-NÃO OCORREU NO
PERÍODO
Discriminação ( código do projeto, descrição, finalidade e organismo financeiro)
Empréstimo
Contrato ( ingressos externos)
Contrapartida Nacional
Valor das transferências de recursos
(5)
Motivo
Valor no ano Valor acumulado no projeto
Amortizações
Juros
Comissão de Compromisso
Outros
Em caso de não se ter atingido a conclusão total ou de etapa do projeto
Motivos que impediram ou inviabilizaram o
atingimento
Providências adotadas para correção
Renúncias Tributárias concedidas pela UJ - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Tributo Legislação Natureza da Renúncia
(LRF, art. 14, § 1º) Objetivos Sócio-Econômicos
Contrapartida
Exigida
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
282
Valores concedidos a título de renúncia de receita e respectiva contrapartida - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Especificação
Exercícios
2007 2008 2009
Valores
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Renúncia
Contrapartida
Usufrutuários Diretos da Renúncia – Pessoas Físicas - NÃO OCORREU NO PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado
AC
AL
AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
283
Usufrutuários Diretos da Renúncia – Pessoas Jurídicas - NÃO OCORREU NO PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado
AC
AL
AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
284
Beneficiários da Renúncia – Pessoas Físicas - NÃO OCORREU NO PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado
AC
AL
AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
285
Beneficiários da Renúncia – Pessoas Jurídicas - NÃO OCORREU NO PERÍODO
UF
Exercícios
2007 2008 2009
Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado
AC
AL
AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
286
Aplicação de Recursos de Renúncia de Receita pela própria UJ - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Renúncia Ações
Recursos Renunciados Aplicados Recursos Orçamentários Liquidados
Exercícios Exercícios
2007 2008 2009 2007 2008 2009
Prestações de Contas de Renúncia de Receitas - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Situação
Exercícios
2007 2008 2009
Qtde. Valor Qtde. Valor Qtde. Valor
PC não Apresentadas
PC Aguardando Análise
PC em Análise
PC não Aprovadas
PC Aprovadas
Indicadores de Gestão de Renúncia de Receitas - NÃO OCORREU NO PERÍODO
Ano Metas
Renúncia/PIB
(%) Geração de empregos
Descrição Indicador Prev. Real. Nac. Reg. Diretos Indiretos
2007
2008
2009
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
287
Declaração sobre a regularidade dos beneficiários
DECLARAÇÃO Eu, (gestor responsável pela concessão, pelo acompanhamento e fiscalização do benefício tributário), CPF
n° _________, (cargo ocupado pelo responsável), declaro para os devidos fins, que na concessão e na renovação do
benefício tributário previsto na(o) (normativo que disciplina a concessão e a fruição do benefício fiscal, com o seu
número e data de edição), foi verificada a situação de regularidade dos beneficiários com relação aos pagamentos dos
tributos junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil, ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS - e à
Seguridade Social, em consonância com o disposto na Constituição Federal, art. 195, § 3º; na Lei n° 9.069/1995, art.60;
na Lei n° 8.036/1990, art. 27, alínea “c”; e na Lei n° 8.212/1991, art. 47, inciso I, alínea “a”.
Destaco que os beneficiários abaixo relacionados não cumpriram tais dispositivos, razão pela qual as seguintes medidas
saneadoras foram adotadas: (medidas adotadas para o cumprimento dos normativos acima mencionados).
Brasília, ___ de ____ de 20__.
(Gestor)
(CPF)
(Cargo/Unidade Jurisdicionada)
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
288
IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA
Poder: Executivo
Órgão de Vinculação ou Supervisão: Ministério da Ciência e Tecnologia
Denominação completa: Secretaria Executiva
Denominação abreviada: SEXEC
Código SIORG: 1988 Código LOA: 240101
Situação operacional: Ativa
Natureza Jurídica: Órgão da Administração Direta do Poder Executivo
Principal Atividade Econômica: Pesquisa e Desenvolvimento Experimental em Ciências Físicas e Naturais.
Telefones/Fax de contato: (061) 3317-7500 (061) 3317-7603 (061) 3317-7604
Endereço eletrônico: [email protected]
Página da Internet: www.mct.gov.br
Endereço Postal: Ministério da Ciência e Tecnologia- Esplanada dos Ministérios- Bloco E 5º Andar
CEP 70067-900 Brasília-DF.
Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada
Ministério de Ciência e Tecnologia, foi criado pelo Decreto 91.146 de 15 de março de 1985, com a finalidade de assessorar
o Presidente da República na formação de diretrizes da Ação Governamental.
Decreto nº 5886, 06 de setembro de 2006.
Portaria nº 758 , 03 de outubro de 2006.
Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada
Decreto nº 5886, 06 de setembro de 2006.
Portaria nº 758 , 03 de outubro de 2006.
Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada
Regimento Interno da Sexec
Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Código SIAFI Nome
240113 Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa-SCUP
240101 Coordenação Geral de Recursos Logísticos-CGRL
240102 Coordenação Geral de Orçamento e Finanças -CGOF
240133 Coordenação Geral de Recursos Humanos-CGRH
240135 Gabinete do Ministro-GABIN
240136 Consultoria Jurídica-CONJUR
240117 Comissão Técnica Nacional de Biossegurança-CTNBio
Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Código SIAFI Nome
Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões
Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão
240112 240112
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
289
Identificação das Unidades Jurisdicionadas agregadas
Número de Ordem: 01
Denominação completa: Assessoria de Coordenação dos Fundos Setoriais
Denominação abreviada: ASCOF
Código SIORG: Código na LOA:
Código SIAFI:
240139
Situação: ativa
Natureza Jurídica: Órgão Público
Principal Atividade:Execução de Despesas Operacionais dos Fundos Setoriais Código CNAE:
Telefones/Fax de contato: 3317-7500 (061) 3317-8030 (061) 3317-8004
(061)
33177691
Endereço eletrônico: [email protected]
Página da Internet: http://www.mct.gov.br
Endereço Postal: Ministério da Ciência e Tecnologia – Esplanada dos Ministérios Bloco E, 5º Andar
CEP: 70067-900 Brasília-DF
Normas relacionadas às Unidades Jurisdicionadas
Normas de criação e alteração das Unidades Jurisdicionadas
Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura das Unidades Jurisdicionadas
...
Manuais e publicações relacionadas às atividades das Unidades Jurisdicionadas
...
Unidades Gestoras e Gestões Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas
Unidades Gestoras Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas
Código SIAFI Nome
999999 Texto
Gestões relacionadas às Unidades Jurisdicionadas
Código SIAFI Nome
99999 Texto
Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões
Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão
240139 00001
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
290
Objetivos e metas institucionais e/ou programáticos
A Unidade Gestora da ASCOF, criada pela Portaria nº 219 de 11 de abril de 2007, publicada no
DOU de 13 de abril de 2007, por ser parte integrante da estrutura organizacional do MCT, de acordo
com o Decreto nº 5.886, de 06 de setembro de 2006, tem a finalidade de realizar a execução
orçamentária, financeira, contábil e patrimonial das despesas operacionais da Assessoria e dos
Comitês Gestores dos Fundos Setoriais no âmbito deste MCT, em conformidade ao Sistema
Integrado de Administração Financeira do Governo Federal – SIAFI.
Responsabilidades institucionais da unidade - Papel da unidade na execução das políticas
públicas
A atuação da ASCOF está centrada no planejamento, coordenação e supervisão das ações
dos Fundos Setoriais, em estreita consonância com os Colegiados que fazem parte da estrutura
decisória dos Fundos – Comitês Gestores, Comitê de Coordenação e Conselho Diretor do FNDCT.
As principais responsabilidades institucionais cumpridas no exercício estão assim resumidas:
a) Elaboração do Plano de Investimento Anual dos Fundos Setoriais, a partir das deliberações dos
Comitês Gestores, do Conselho Diretor e do Comitê de Coordenação dos Fundos Setoriais;
b) Adequação do Plano de Investimento dos Fundos Setoriais aos objetivos, linhas de ação e metas
do Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação – PACTI do MCT;
c) Programação e distribuição regional das ações dos Fundos Setoriais, garantindo que as normas
legais que prevêem a aplicação de 30% dos recursos para as regiões Norte, Nordeste e Centro Oeste
e, no caso do Fundo do Petróleo e Gás Natural, 40% para o Norte e Nordeste, sejam cumpridas;
d) Detalhamento das Ações Verticais, a partir das deliberações dos Comitês Gestores, garantindo a
aderência ao escopo de cada Fundo Setorial, conforme lei de criação específica.
A partir do conjunto de responsabilidades acima descrito e seus desdobramentos, a ASCOF exerce o
papel de relacionamento e negociações técnicas e operacionais com as agências executoras CNPq e
FINEP, com os Institutos do MCT que participam das ações dos Fundos e com os Ministérios e
Órgãos que interagem com o planejamento e execução das nossas atividades.
Estratégia de atuação frente às responsabilidades institucionais
Em cumprimento às suas atribuições na gestão dos Fundos Setoriais, a ASCOF concentrou esforços
em 2009 nas seguintes atividades principais:
a) Detalhamento do Plano de Investimento.
Foram elaborados, aprovados e encaminhados às agências executoras, os Termos de Referência
relativos às ações do Plano de Investimento, instrumentos fundamentais que embasam e autorizam
toda a execução dos Fundos:
- Termos de Referência para Editais Transversais – 42
- Termos de Referência para Editais Verticais – 40
- Termos de Referência para Encomendas Transversais – 100
- Termos de Referência para Encomendas Verticais – 91
b) Monitoramento da execução orçamentária e financeira
Foi estabelecida uma sistemática de reunião mensal de acompanhamento da execução orçamentária
e financeira com as agências FINEP e CNPq, procedimento que se mostrou altamente eficaz para o
cumprimento do objetivo principal de aplicar todo o orçamento disponível no âmbito dos Fundos
Setoriais, possibilitando identificar problemas, distorções e inadequações e encaminhar correções e
soluções em tempo hábil
c)Apoio técnico, operacional e administrativo aos Comitês Gestores, Comitê de Coordenação e
Conselho Diretor do FNDCT
A ASCOF, dentro de seu papel de Secretaria Técnica e de Apoio aos Comitês que fazem parte da
estrutura de decisão no âmbito dos Fundos, exerceu um papel central na organização das reuniões,
definição de pauta, elaboração de documentos, relatórios e planilhas e implementação das decisões
tomadas. Seu corpo técnico é responsável pela secretaria de todas as reuniões, elaboração dos
documentos, apoio logístico, atas e encaminhamento das deliberações
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
291
d) Avaliação dos Fundos Setoriais
No ano de 2009, dando sequência ao processo de avaliação das ações apoiadas pelos Fundos
Setoriais, o MCT firmou parceria com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA - e com o
Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional de Minas Gerais - CEDEPLAR, fundação
vinculada à Universidade Federal de Minas Gerais. Com um investimento no valor de R$
2.900.000,00 (dois milhões e novecentos mil reais), foi encomendada um projeto de
desenvolvimento de metodologia de avaliação de financiamento à inovação por fundos públicos.
Como produtos, espera-se avaliar se os Fundos Setoriais têm sido, ao longo de sua existência,
instrumentos eficientes de financiamento da C,T&I, definir a participação das empresas nesse
processo; e, por fim, o impacto dos Fundos Setoriais na gestão do Sistema Nacional de Inovação.
Programas e Ações sob a responsabilidade da unidade
O modelo de gestão dos Fundos Setoriais está inserido em quatro programas do Plano Plurianual,
sendo eles, a Promoção da Pesquisa e do Desenvolvimento Científico e Tecnológico – 0461;
Programa Nacional de Atividades Espaciais – PNAE – 0464; Ciência, Tecnologia e Inovação
Aplicadas aos Recursos Naturais – 1122 e o Programa de Ciência, Tecnologia e Inovação para a
Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (PITCE) 1388.
A partir do ano de 2007 foi criada a Unidade Gestora da ASCOF – 240139, com o objetivo
de apoiar os comitês gestores dos Fundos Setoriais na parte logística e administrativa utilizando
recursos dos programas acima mencionados.
Os recursos para a execução das despesas operacionais, a cargo da Assessoria de
Coordenação dos Fundos Setoriais - ASCOF ficam efetivamente relacionados com o financiamento
das ações inerentes às Programações Específicas do FNDCT, ou seja, àquelas vinculadas aos Fundos
Setoriais, estando sujeitas ao teto de 5% dos recursos arrecadados anualmente nas respectivas fontes.
(artigos 13 da Lei 11.540, de 2007). Abaixo, relação dos projetos/atividades executados pela
ASCOF em 2009, suportado pelo percentual ora citado:
Relação dos Programas
Quatro programas do Plano Plurianual:
1. Promoção da Pesquisa e do Desenvolvimento Científico e Tecnológico - 0461
2. Programa Nacional de Atividades Espaciais – PNAE – 0464
3. Ciência, Tecnologia e Inovação Aplicadas aos Recursos Naturais – 1122;
4. Programa de Ciência, Tecnologia e Inovação para a Política Industrial, Tecnológica e de
Comércio Exterior (PITCE) 1388
Principais Ações do Programa
As ações finalísticas são executadas pelas agências FINEP e CNPq e demais unidades
descentralizadas. A Unidade Gestora 240139 é de natureza operacional, realiza apenas parte das
despesas operacionais dos Fundos Setoriais
Desempenho Operacional
Dentre as ações finalísticas executadas pelos Fundos Setoriais - CT-Aeronáutico, CT-Agronegócio,
CT-Amazônia, CT-Biotecnologia, CT-Energia CT-Espacial, CT-Hidro, CT-Info, CT-Infra CT-
Mineral, CT-Petro, CT-Saúde, CT-Transp. Aquaviário, CT-Transporte, Verde-Amarelo, a ASCOF
operacionalizou parte de suas despesas conforme demonstrado abaixo:
Execução orçamentária dos programas/ações pela ascof – em r$ 1,00 mil
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
292
PROJETO/ATIVIDADE/LOA
EMPE.
EMITID
OS
DESTAQ
UE
RECEBID
O (X)
PROV.
CONCE
DIDA
EMP.
LIQUID
ADOS
(Y)
DESPESA
EXECUTA
DA
2095
FOMENTO A PROJETOS DE
IMPLANTACAO E RECUPERACAO
DA INFRA-ESTRUTURA 610,51 783,24 151,77 610,51 100,0%
7N34
FOMENTO A PESQUISA E
DESENVOLVIMENTO EM AREAS BÁSICAS E ESTRATÉGICAS 1.570,90 1.570,90 0,00 1.570,90 100,0%
4031
FOMENTO A PROJETOS
INSTITUCIONAIS PARA PESQUISA
NO SETOR DE BIOTECNOLOGIA 300,00 300,00 0,00 300,00 100,0%
2223
FOMENTO A PROJETOS
INSTITUCIONAIS PARA PESQUISA
NO SETOR DE HIDRO 400,00 400,00 0,00 400,00 100,0%
2997
FOMENTO A PROJETOS
INSTITUCIONAIS PARA PESQUISA
NO SETOR DE SAÚDE 200,00 200,00 0,00 200,00 100,0%
TOTAL
3.081,41 3.254,14 151,77 3.081,41 100,0%
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
293
Programação Orçamentária
Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa
Despesas Correntes
Natureza da
Movimentação de
Crédito
UG
concedente
ou
recebedora
Classificação da ação
1 – Pessoal e
Encargos
Sociais
2 – Juros e
Encargos da
Dívida
3 – Outras
Despesas
Correntes
Interna Concedidos 240101
249011957204612095
249011957213887N34 151.390,11
Recebidos
Externa Concedidos
Recebidos 240901 249011957204612095 783.237,98
249011957211222223 400.000,00
249011957213882997 200.000,00
249011957213884031 300.000,00
249011957213887N34 1.570.900,02
TOTAL 3.254.138,00
Despesas de Capital
Natureza da
Movimentação de
Crédito
UG
concedente
ou
recebedora
Classificação da ação 4 -
Investimentos
5- Inversões
Financeiras
6 – Outras
Despesas de
Capital
Interna Concedidos
Recebidos
Externa Concedidos
Recebidos
Despesas por Modalidade de Contratação
Modalidade de Contratação
Despesa Empenhada Despesa Liquidada
Exercícios
2008 2009 2008 2009
Licitação
Convite
Tomada de Preços
Concorrência
Pregão 2.188.839,95 3.080.112,73 2.188.839,95 3.080.112,73
Concurso
Consulta
Contratações Diretas
Dispensa 1.300,58 1.300,58
Inexigibilidade
Regime de Execução Especial
Suprimento de Fundos
Pagamento de Pessoal
Pagamento em Folha
Diárias
Outros (*)
Na modalidade Pregão, está incluso a Adesão de Ata de Registro de Preços nº 365/2008 ao Pregão 122/2008 da
Fundação Oswaldo Cruz/FIOCRUZ/MS para locação de espaço físico e apoio à organização e realização de eventos
relacionados aos Fundos Setoriais, no valor de R$ 96.319,25 (noventa e seis mil, trezentos e dezenove reais e vinte e
cinco centavos).
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
294
Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa-
Grupos
de
Despesa
Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não
processados Valores Pagos
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009
1 –
Despesas
de
Pessoal
1º
elemento
de
despesa:
2º
elemento
de
despesa
3º
elemento
de
despesa
Demais
elementos
do grupo
2 – Juros
e
Encargos
da Dívida
1º
elemento
de
despesa
2º
elemento
de
despesa
3º
elemento
de
despesa
Demais
elementos
do grupo
3- Outras
Despesas
Correntes
339014 35.392,77 - 35.392,77 - - - 35.392,77 -
339030 6.658,42 1.300,58 6.658,42 1.300,00 6.658,42 1.300,00
339033 Descent. Descent. - - - - - -
339036 23.808,27 Descent. 23.808,27 Descent. - - 23.808,27 -
339037 2.153.577,49 2.983.793,48 2.153.577,49 2.983.793,48 2.153.577,49 2.983.793,48
339039 86.909,00 96.319,25 86.909,00 96.319,25 86.909,00 96.319,25
Ressalta-se que até o ano de 2008, a Assessoria de Coordenação dos Fundos Setoriais – ASCOF – UG
240139 executava o pagamento de diárias aos servidores e colaboradores eventuais que participavam das reuniões
relativas aos Fundos Setoriais. As passagens eram emitidas através da UG 240101, para isso usava-se o recurso de
descentralização orçamentária e financeira.
A partir do ano de 2009, com a obrigatoriedade de usar o Sistema de Concessão de Passagens e Diárias
– SCDP, ficou inviável a continuidade de pagar as diárias por esta ASCOF, uma vez que o SCDP trabalha de forma
conjugada passagem x diária. Desta forma passou-se a fazer a descentralização integral para a UG 240101.
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
295
Evolução de Gastos Gerais
DESCRIÇÃO ANO
2007 2008 2009
1. Passagens 58.795,26 295.000,00 94.707,59
2. Diárias e Ressarcimento de Despesas em Viagens
14.862,68 59.201,04 78.017,10
3. Serviços Terceirizados - - -
3.1. Publicidade - - -
3.2. Vigilância, Limpeza e Conservação -
3.3. Tecnologia da Informação 4.556,00 - -
3.4. Outras Terceirizações/Locação de Mão de
Obra
2.188.839,95 2.153.577,49 2.983.793,21
3.5.Reuniões e Seminários - 232.816,41 96.319,25
3.6. Material de Consumo 230.223,42 1.300,62
4. Cartão de Pagamento do Governo Federal -------- -------- ------
5. Suprimento de Fundos -------- -------- --------
Totais 2.267.053,89 2.970.818,36 3.254.138,00
O valor relativo às passagens e diárias citadas no quadro acima, reflete o valor descentralizado para a UG 240101;
Com relação o item 3.4. Outras Terceirizações/Locação de Mão de Obra – O Contrato de Terceirização, teve inicio em
fevereiro de 2008 com previsão de 48 postos de trabalho, inicialmente apenas 21 foram preenchidos, somente no
decorrer do ano que os postos foram sendo preenchidos.
Execução Física e Financeira das ações realizadas pela UJ
Função Subfunção Programa Ação Tipo da
Ação Prioridade
Unidade
de
Medida
Meta
prevista
Meta
realizada
Meta a
ser
realizada
em 2010
A Unidade Gestora 240139 é de natureza operacional, portanto, realiza apenas parte das despesas operacionais dos
Fundos Setoriais.
Indicadores de Desempenho Não se aplica
Informações sobre a composição de Recursos Humanos
A Assessoria de Coordenação dos Fundos Setoriais trabalha com um quadro de recursos humanos assim distribuído:
Descrição 2008
2009
Quantidade
Servidores ativos no quadro
próprio em exercício na unidade
07 11
Ocupantes de funções de
confiança, sem vínculo
01 01
Contratações temporárias (Lei
8.745/1993)
05 04
Pessoal terceirizado – apoio
administrativo
45 45
TOTAL 58 61
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
296
Em relação ao Pessoal Terceirizado, cabe informar que a ASCOF mantém o contrato n.º 02.0013.00/2008, de prestação
de serviços de apoio administrativo, sem emprego de material, firmado entre a União por intermédio do Ministério da
Ciência e Tecnologia e a empresa Visual Locação, Serviço, Construção Civil e Mineração, licitado através do Pregão nº
107/2007. O contrato previa o quantitativo de 48 funcionários e vigência de 12 meses, podendo ser prorrogáveis por períodos
iguais e sucessivos até o limite 60 meses. Neste sentido, houve em 2009 a renovação do contrato nos mesmos termos e
redação em relação ao contrato inicial até 19 de fevereiro de 2010.
Em atendimento ao Termo de Ajuste de conduta, acordado pelo MCT, no sentido de reduzir progressivamente o
quantitativo de mão-de-obra terceirizada, até a sua extinção completa no final do exercício de 2010, e conforme
entendimentos mantidos com o Ministério Público do Trabalho, foi autorizada mais uma prorrogação do contrato, desta
vez, por apenas 10 (dez) meses, ou seja, de 20 de fevereiro a 20 de dezembro de 2010, com redução do quantitativo dos
postos de trabalho para 24 postos.
4. Reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos
Não se Aplica
5. Inscrições de Restos a Pagar no Exercício e os saldos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores
Não se Aplica
6. Informações sobre transferências (recebidas e realizadas) no Exercício
Não se Aplica
7. Previdência Complementar Patrocinada
Não se Aplica
8. Fluxo financeiro de projetos ou programas financiados com recursos externos
Não se Aplica
9. Renúncias Tributárias
Não se Aplica
10. Operações de fundos
Não se Aplica
11A. Recomendações do Órgão ou Unidade de Controle Interno
Não se Aplica
11B. Determinações e recomendações do TCU
Não se Aplica
12. Atos de admissão, desligamento, concessão de aposentadoria e
pensão praticados no exercício
ATOS QUANTIDADE REGISTROS NO SISAC
Admissão 03
Desligamento
Aposentadoria
Pensão
13. Registros atualizados nos Sistemas SIASG e SICONV
Não se Aplica
14. Outras informações consideradas pelos responsáveis como relevantes para a avaliação da conformidade e do
desempenho da gestão.
Não se Aplica
15. Informações Contábeis da Gestão
Anexo, Declaração do contador
16. Conteúdos específicos por UJ ou grupo de unidades afins
Não se aplica
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
297
ROL DE RESPONSÁVEIS
UJ: SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO - SPOA
UNIDADES GESTORAS: 240101/240102/240133 GESTÃO: 00001
NATUREZA DE RESPOSNSABILIDADE
Em conformidade com a IN TCU nº 57/2008,
art. 10
MEMBRO DE DIRETORIA
AGENTE: ROBERTO VANDERLEI DE ANDRADE CPF: 052.564.704-00
ENDEREÇO
RESIDENCIAL RUA SAMUEL DE FARIAS Nº 550, Apto 101 Santana – Recife - PE
MUNICIPIO RECIFE CEP: 52060-
430 UF: PE TELEFONE: 33177700 FAX:
CARGO OU FUNÇÃO: SUBSECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO.
DESIGNAÇÃO:
PORTARIA DOCUMENTO:
EXONERAÇÃO: DOCUMENTO: PERÍODO DA GESTÃO:
Data
04/01/2007
Ato / nº / ano
07/2007
Data
/ /
Ato / nº / ano Data de Início
01/01/2009
À data fim
31/12/2009
Encarregado do Setor: ____________________________ Dirigente da Unidade:
_______________________________
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
298
INFORMAÇÕES DE DENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA-SPOA
Poder e Órgão de Vinculação
Poder: Executivo
Órgão de Vinculação: Ministério da Ciência e
Tecnologia/ MCT
Código SIORG: 1988
Identificação da Unidade Jurisdicionada Agregadora
Denominação completa: Secretaria Executiva
Denominação abreviada: Sexec/MCT
Código SIORG: 3234 Código na LOA: 24101 Código SIAFI: 240112
Situação: Ativa
Natureza Jurídica: Órgão Público da Administração Direta
Principal Atividade: Administração Pública em Geral Código CNAE: 8411600
Telefones/Fax de
contato:
(061) 33177603 (61) 33178408 (099) 9999-9999
Endereço eletrônico:[email protected]
Página da Internet: http://www.mct.gov.br
Endereço Postal: Esplanada dos Ministérios Bloco E
CEP : 70067-900 – Brasília - DF
Identificação das Unidades Jurisdicionada Agregada
Número de Ordem:
Denominação completa: Subsecretaria de Planejamento , Orçamento e Administração
Denominação abreviada: SPOA/MCT
Código SIORG: 8882 Código na LOA: 24101 Código SIAFI: 240101
Situação: Ativa
Natureza Jurídica: Órgão Público
Principal Atividade: Administração Pública em Geral Código CNAE: 8411600
Telefones/Fax de
contato:
(061) 33177700 (061) 33177771 (099) 9999-9999
Endereço eletrônico: [email protected]
Página da Internet: http://www.mct.gov.br
Endereço Postal: Esplanada dos Ministérios Bloco E Sobreloja
CEP 70.067-900- Brasília -DF
Normas relacionadas às Unidades Jurisdicionadas
Normas de criação e alteração das Unidades Jurisdicionadas
Decreto 5.886 de 06/09/2006, Publicado DOU de 08/09/2006 Seção 1 pagina 2
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
299
Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura das Unidades Jurisdicionadas
Portaria nº 758 de 03/10/2006, Publicado DOU de 05/10/2006 Seção 1 página 20
Manuais e publicações relacionadas às atividades das Unidades Jurisdicionadas
Texto (identificação da norma e data de publicação)
Unidades Gestoras e Gestões Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas
Unidades Gestoras Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas
Código SIAFI Nome
240101
240102
240133
Coordenação-Geral de Recursos Logísticos
Coordenação - Geral de Orçamento e Finanças
Coordenação-Geral de Recursos Humanos
Gestões relacionadas às Unidades Jurisdicionadas
Código SIAFI Nome
00001 Tesouro
Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões
Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão
999999 9999
Identificação das Unidades Jurisdicionadas consolidadas
Nome Situação Código SIORG
Coordenação-Geral de
Recursos Logísticos -
CGRL
Ativa 8882
Coordenação-Geral de
Recursos Humanos -CGRL
Ativa 8882
Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças-
CGOF
Ativa 8882
OBJETIVOS E METAS INSTITUCIONAIS E/OU PROGRAMÁTICAS
RESPONSABILIDADE INSTITUCIONAL
A Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração (SPOA), compete:
I. Planejar, coordenar e supervisionar a execução de atividades relacionadas com os sistemas
federais de planejamento e de orçamento, de gestão e inovação de processos da
administração de tecnologia da informação, de gestão de pessoas, de logística, de
documentação e arquivo, de administração financeira e de contabilidade no âmbito do
Ministério;
II. Promover a articulação com os órgãos centrais dos sistemas federais referidos no inciso I e
informar, orientar e supervisionar os órgãos no cumprimento das normas administrativas
estabelecidas;
III. Planejar e coordenar a elaboração e a consolidação dos planos e programas das atividades
finalísticas do Ministério e submetê-los à decisão superior;
IV. Orientar as unidades do Ministério no planejamento, sistematização, padronização e
implementação de técnicas e instrumentos de gestão;
V. Acompanhar e promover a avaliação de projetos e atividades;
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
300
VI. Desenvolver as atividades de execução orçamentária, financeira e contábil, de gestão de
pessoas, gestão da informação científica e tecnológica e da tecnologia da informação e da
logística, no âmbito do Ministério; e
VII. Realizar tomadas de contas dos ordenadores de despesa e demais responsáveis por bens e
valores públicos e de todo aquele que der causa a perda, extravio ou outra irregularidade que
resulte em dano ao erário.
ESTRATÉGIA DE ATUAÇÃO
A Subsecretária de Planejamento, Orçamento e Administração – SPOA possui
atribuições transversais às demais unidades do Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT. Por ser
tratar de uma unidade de execução do planejamento desenvolvido no Ministério, suas ações refletem
diretamente no cumprimento dos planos e programas estabelecidos. É um trabalho desenvolvido em
conjunto, onde a interação é imperativa.
As atividades desenvolvidas estão relacionadas ao planejamento, coordenação e
supervisão das áreas de orçamento, finanças e contabilidade, de organização e modernização
administrativa, de inovação de processos da administração, de tecnologia da informação, de gestão
de pessoas, de logísticas, de documentação e arquivo. Ressalta-se, ainda, o papel desempenhado pela
SPOA na articulação com os órgãos centrais dos sistemas federais, bem como nos serviços prestados
de informação, orientação às demais unidades do MCT, em especial quanto ao cumprimento das
normas administrativas vigentes.
Para cumprir todas as realizações a que se propõe, a SPOA estrutura-se, além de seu Gabinete,
em conformidade com a Portaria nº. 758, de 03 de outubro de 2006, integram a estrutura da
Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração (SPOA), 05 (cinco) Coordenações,
assim distribuídas:
➢ Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças (CGOF);
➢ Coordenação-Geral de Gestão e Inovação (CGGI);
➢ Coordenação-Geral de Recursos Humanos (CGRH);
➢ Coordenação-Geral de Recursos Logísticos (CGRL);
➢ Coordenação-Geral de Gestão da Tecnologia da Informação (CGTI).
INFORMAÇÕES SOBRE COMPOSIÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
Composição do Quadro de Recursos Humanos
Situação apurada em 31/12/2009
Regime do Ocupante do Cargo Lotação Efetiva Lotação Autorizada Lotação Ideal
Estatutários 100
Próprios 87
Requisitados 13
Celetistas
Cargos de livre provimento 42
Estatutários 26
Não Estatutários 16
Terceirizados 121
Total 263
QUADRO TERCEIRIZADO
Finalidade
Conservação e
Vigilância Apoio Administrativo
Atividades
de Área-fim Estagiários
Qtd. Custo Qtd. Custo Qtd. Custo Qtd. Custo
2007 185 6.597.929,39 292 12.451.164,66 33 37.790,80
2008 186 6.494.333,67 355 13.296.692,75 35 38.518,72
2009 186 6.696.168,09 328 14.349.923,09 36 150.329,48
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
301
1. IDENTIFICAÇÃO
Nome completo da unidade e sigla Coordenação-Geral de Recursos Logísticos - CGRL
SIORG
LOA
CNAE
8882
240101
8411600
CNPJ 03.132.745/0001-00
Natureza Jurídica Órgão da Administração Direta do Poder Executivo
Vinculação Ministerial Ministério de Ciência e Tecnologia
Endereço completo da sede
Esplanada dos Ministérios Bloco E Sobreloja
CEP: 70.067-900
Telefones: 61- 33178000
Endereço da página institucional na internet http://www.mct.gov.br
Norma de criação Portaria nº 758, de 03 de outubro de 2006
Situação da unidade quanto ao funcionamento Execução Orçamentária e Financeira relativa a despesas de
custeio
Função do Governo predominante Administração
Tipo de atividade
Executar atos e fatos relacionados à execução orçamentária e
financeira no âmbito da Administração Central e, no que
couber, das unidades de pesquisa do Ministério com o
Sistema de Administração Financeira - SIAFI.
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
302
Objetivos e Metas Institucionais e/ou Programáticos
Responsabilidades Institucionais da Unidade
A Coordenação-Geral de Recursos Logísticos-CGRL, regimentalmente, compete: planejar,
coordenar, executar e controlar as atividades relativas à aquisição de bens e contratação de serviços,
execução orçamentária e financeira, administração de material e patrimônio, licitações e contratos,
obras e serviços de engenharia, transporte, terceirização, telefonia, serviços gerais, administração e
manutenção predial no âmbito da Administração Central do Ministério, bem como orientar as
unidades de pesquisa e entidades vinculadas em assuntos pertinentes à sua área de competência,
seguindo as diretrizes emanadas do órgão central dos Sistemas Integrados de Administração de
Serviços Gerais e Financeira, SIASG e SIAFI, bem como a implementação de normas e
procedimentos objetivando a normatização, racionalização e o aprimoramento dessas atividades.
Estratégia de Atuação da Unidade
As atividades desenvolvidas pela CGRL, no âmbito de suas competências e limites de
atuação, as quais tiveram escopo o atendimento das metas de resultados eficazes, inerente à área de
logística e cujas decisões foram adotadas com base em princípios gerenciais, os mais transparentes e
eficientes possíveis, segundo critérios rigorosamente profissionais a fim de contemplar as demandas
administrativas deste ministério sob a ótica da legalidade, qualidade, eficiência e responsabilidade
com o bem público, sendo primordial registrar o empenho, a dedicação e o profissionalismo de cada
um dos servidores.
PROGRAMAS
A Coordenação – Geral de Recursos Logísticos – CGRL da Subsecretaria de Planejamento,
Orçamento e Administração , foi responsável pela gestão das ações (OE60, 116C, 12EH, 4172 ,
OB18 , 2000 ,2003, 2463, 008A, 2272, 00F7, 00F8) relacionadas a seis programas ( 0461,
0464,0750, 0473, 1113, 1388) designado pela Portaria nº 397 de 02 de junho de 2009, dispõe sobre
os processos de gestão dos Programas do PPA 2008/2011, a cargo do MCT ,
Programa 0461 – Promoção da Pesquisa e do Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Tipo de programa Finalístico
Objetivo Geral Expandir e Consolidar o Sistema Nacional de Ciência e
Tecnologia e Inovação
Objetivos Específicos Promover o desenvolvimento científico e tecnológico do país,
mediante o fortalecimento da pesquisa e da infra-estrutura
técnico-científica existentes e incremento da produtividade dos
pesquisadores
Gerente do programa Secretário Executivo
Responsável pelo programa no âmbito da UG Carlos Oiti Berbert
Indicadores ou parâmetros utilizados Índice de Produtividade Científica e Tecnológica
Público-alvo (beneficiários) Instituições de Pesquisa, Universidades e Empresas Nacionais
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
303
PRINCIPAIS AÇÕES DO PROGRAMA 0461:
AÇÃO OE60. 0103 – Participação da União no Capital –Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada
S.A – CEITEC /no Município de Porto Alegre -RS
Tipo de Ação Operação Especial
Finalidade Compor o capital da empresa Centro Nacional de Tecnologia
Eletrônica Avançada – CEITEC
Descrição Participação da União na composição do capital da empresa
pública Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada
S.A - CEITEC
Unidade responsável pelas decisões estratégicas 240.134 – Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração - SPOA
Coordenador nacional da ação Coordenador-Geral de Recursos Logísticos
Unidades Executoras 240101 – Coordenação-Geral de Recursos Logísticos
Tabela – Metas e Resultados da Ação no Exercício
Previstas Realizadas % Execução
Física
Produto: Capital
Composto
LOA Física
Produto: Capital
Composto
Empenhado Física Orçamentária
0 4.200.000 100 4.200.000 100 100
Fonte: Informações extraídas do Sistema SIG/MCT
A Lei nº 11.769, de 31 de julho de 2008, autoriza a criação da empresa pública Centro
Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada S.A – CEITEC, vinculada ao Ministério da Ciência e
Tecnologia , que tem por finalidade explorar diretamente atividade econômica no âmbito das
tecnologias de semicondutores, microeletrônica e de áreas correlatas , conforme previsto no Decreto
nº 6.638, de 7 de novembro de 2008. O repasse de recursos da União, pelo MCT, para compor seu
capital , por meio de reabertura do crédito especial previsto no Decreto de 29 de janeiro de 2009,
autorizado pelo Decreto de 19 de fevereiro de 2009.
O Centro Nacional de Tecnologia Eletronica Avançada – CEITEC, é uma empresa
especializada no desenvolvimento e produção de circuitos integrados de aplicação
especifica(ASIC`s). Entre suas principais metas está em inserir o Brasil no mercado global como
produtor de semicondutores através da implantação de empresas competitivas em microeletrônica,
especializada na modernização de outros setores industriais na América Latina.
Em sua área de atuação, viabiliza projetos estratégicos para o Brasil , sendo reconhecido
como modelo no segmento de Microeletrônica. Neste setor colabora com o desenvolvimento de
produtos e processo com destaque para a agroindústria e automação industrial.
Ação 116C – Implantação do Centro de Excelência em Tecnologia Avançada – CEITEC- no Município de Porto
Alegre - RS
Tipo de Ação Projeto
Finalidade Implantação do Centro de Excelência em Tecnologia Avançada
Descrição Apoiar projetos e atividades para construção, implantação e
modernização de institutos de pesquisa, laboratórios, redes e
demais instalações para pesquisa e desenvolvimento de
produtos
Unidade responsável pelas decisões estratégicas 240.134 – Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração - SPOA
Coordenador nacional da ação Coordenador-Geral de Recursos Logísticos
Unidades Executoras 240101 – Coordenação-Geral de Recursos Logísticos
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
304
Metas e Resultados da Ação no Exercício
Previstas Realizadas % Execução
Física
Produto:
LOA
Créditos
Física
Produto:
Empenhado Física Orçamentária
0 20.000.000 25 20.000.000 100% 100%
Fonte: Informações extraídas do Sistema SIG/MCT
A ação por meio de credito especial totalizando o valor de R$ 20.000.000,00(vinte milhões de
reais), alocados no empreendimento, na fase de Hook-Up que é assim definida:
Hook-Up: Todos os equipamentos da fábrica de semicondutores em conclusão devem ser instalados.
Estes equipamentos são complexos e necessitam de muitas conexões às facilidades
eletromecânicas já disponíveis sob o piso da sala limpa. São conexões para: água ultra-pura,
gases de alto volume (Nitrogênio, Oxigênio, Hidrogênio, Argônio, Hélio), gases especiais (SiH4,
NH3, CF4, HBr, CO, CO2, HCl, WF6, etc...), exaustões de calor, ácidos, bases e solventes,
drenagens e alimentações de químicos, vácuo, ar-comprimido e energia. Executar essas conexões é o
serviço de Hook-Up.
O Hook-Up é realizado na seguinte seqüência: primeiro deve-se realizar um projeto detalhando
todas as conexões, a partir das esperas (laterais) existentes até o ponto de conexão nos
equipamentos, depois devem ser comprados (importados) todos os materiais, os equipamentos
devem ser movidos até o local da instalação, todas as conexões dever ser realizadas e testadas.
Alguns equipamentos necessitam também de bases anti-vibratória ou que suportem cargas elevadas.
Também é necessário instalar painéis de válvulas (VMB- valve Manifold Boxes) para gases e
químicos, lavadores de gases de exaustão (pont of use scrubbers), ionizadores e detectores de gases
tóxicos.
O montante de recursos acima destacado foi empregado nas seguintes etapas do Hook-Up:
- Instalações elétricas – infraestrutura – R$1.124.997,37
- Instalações elétricas – cabeamento – R$2.249.994,73
- Instalações elétricas – painéis – R$1.124.997,37
- Pré-Instalação – R$12.730.245,17
- Instalações – R$2.466.691,66
- Fiscalização – R$ 303.073,69
A adequação da Sala Limpa e instalação das facilidades de Eletrônica e de Semicondutores que
possibilitarão a operação da linha piloto para fabricação de lâminas processadas para circuitos
integrados com tecnologia CMOS, possibilitando o desenvolvimento, projeto e fabricação no País de
diversos circuitos integrados , teve parceria com a Agência FINEP através do FNDCT(Fundo
Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico ) ação transversal, o montante de recursos
R$ 9.969.605,50 (nove milhões e novecentos e sessenta e nove mil e seiscentos e cinco reais e
cinquenta centavos) foi empregado nas seguintes etapas do Hook-UP:
- Pré – Instalação – 2.700.355,04
- Instalações – R$ 4.146.422,72
- Comissionamento – R$ 2.732.878,05
- Fiscalização – R$ 389.949,69
A Fábrica do Ceitec S.A, primeira fábrica de chips da America Latina, instalada em Porto Alegre
(RS), é um investimento para o desenvolvimento da indústria de semicondutores no Brasil.
Os Chips são produzidos a partir de wafers de seis polegadas de diâmetro, que são lâminas de silício
, que é um material semicondutor e termina com o chips impressos em processos fotoquímicos nessa
lâminas. Cada chip é fruto de um processo de 200 etapas, desde a difusão dos wafers em fornos até a
aplicação de íons sobre o chip para alteração de suas características de condutibilidade. A fábrica
tem uma sala limpa classe 100, considerada 10 mil vezes mais limpa que uma Unidade de Terapia
Intensiva (UTI) . Tamanho grau de assepsia é necessário para que os circuitos integrados (CLS)
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
305
sejam gravados nos wafers de silício. Por isso, desde o design do chip até sua fabricação e teste, é
aplicada alta tecnologia, nunca antes vista no Brasil.
Ação 12EH – Construção do Instituto de Neurociências – no Estado do Rio Grande do Norte
Tipo de Ação Projeto
Finalidade Construção do Instituto de Neurociências
Descrição Elaboração de projeto arquitetônico e de engenharia,
realização de estudo urbanístico, ambiental e de gestão técnico
cientifico e a edificação das instalações do Instituto.
Unidade responsável pelas decisões estratégicas 240.134 – Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e
Administração - SPOA
Coordenador nacional da ação Coordenador-Geral de Recursos Logísticos
Unidades Executoras 240101 – Coordenação-Geral de Recursos Logísticos
Metas e Resultados da Ação no Exercício
Previstas Realizadas % Execução
Física
Produto: Instituto
LOA Física
Produto: Instituto
Empenhado Física Orçamentária
1 100.000 0 0,00 0 0
Fonte: Informações extraídas do Sistema SIG/MCT
A implementação será realizada por meio de convênios ou parcerias com organizações da
Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIPS ) , o Governo do Estado do Rio Grande do Norte e o
Município de Macaíba - RN , com a finalidade de construir a unidade Central de pesquisas do
campus do Instituto Internacional de Neurociências de Natal – IINN – Campus do Cérebro,
dedicado à produção cientifica e tecnológica na área de neurociências, com vocação ao fomento do
desenvolvimento social e econômico local e regional a partir da filosofia de que ciência de ponta e
deve promover o desenvolvimento social e econômico da nação.
Ação 4172 – Serviço de Comunicação da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa - RNP
Tipo de Ação Atividade
Finalidade Prover infra-estrutura de redes de alta velocidade, grande
capacidade de transmissão de informação e elevado padrão de
qualidade para suporte à pesquisa cientifica e à colaboração
entre instituições de ensino superior, incrementando o grau de
inserção do país na sociedade da informação.
Descrição Manutenção e atualização de serviços de telecomunicações
nacionais e internacionais para consolidação e
desenvolvimento da infra-estrutura física de comunicação e
colaboração em ensino , pesquisa e inovação;bem como
comunicação e computação dos 27 pontos de presença (POP)
da rede no País.
Unidade responsável pelas decisões estratégicas 240.134 – Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e
Administração - SPOA
Coordenador nacional da ação Coordenador-Geral de Recursos Logísticos
Unidades Executoras 240101 – Coordenação-Geral de Recursos Logísticos
Metas e Resultados da Ação no Exercício
Previstas Realizadas % Execução
Física
Produto:
LOA Física
Produto: ponto de
rede mantido
Empenhado Física Orçamentária
Ponto de rede
Mantido
15.000.000 -
MCT 27
15.000.000 100% 100%
39.890.000 -
MEC
39.890.000 100% 100%
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
306
Realizar o planejamento de manutenção e atualização da Rede Nacional de Ensino e
Pesquisa anualmente pela RNP e utilizar indicadores e estatísticas da evolução padrão de tráfego e
serviços de rede, estudos técnicos teóricos pelo corpo técnico da RNP, que incluem consultas a
especialistas no País e no exterior,e sua discussão em fóruns técnicos. Os estudos práticos
constituem avaliação em laboratório de testes ou em ambiente real( projetos pilotos) da adequação
de novas tecnologias de computação e comunicação. Aumento da capacidade de transmissão de
informação e implantação de novos serviços de rede,que permitam colaboração estendida entre
organizações usuárias, através da adoção de novas tecnologias de telecomunicações e da atualização
de infraestrutura de equipamentos de comunicação e computação utilizados nos POP da RNP.
As licitações previstas visando a atualização das capacidades em vários pontos do backbone
e das conexões entre IFES e UP , foram realizadas com êxito. Desta forma, até a presente data
foram contratados enlaces que adicionaram à rede novas de Instituições , Unidades Descentralizada
de Ensino – UNED, conforme definido no Plano Operacional de 2008.
A Rede Nacional de Ensino e Pesquisa ( RNP –OS) é responsável pelo Programa
Interministerial MEC/MCT(PIMM), que planeja, implanta e desenvolve a infraestrutura de rede
nacional para educação, pesquisa e inovação . Esta Organização Social possui um contrato de
Gestão com o MCT, para o desenvolvimento tecnológico de redes avançadas no país.
Com este objetivo, o Comitê Gestor do Programa RNP (CG-RNP), instituído pela Portaria
Interministerial nº 580, de 21/12/1999, aprova anualmente um Plano Operacional que determina as
metas para o programa , apreciou as metas de ampliação da rede nacional multigigabit, de
atualização de capacidade de conexões de organizações usuárias de conectividade internacional e de
investimento em infraestrutura de equipamentos e serviços.
As políticas relacionadas à prioridade da Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de
Ciência, Tecnologia e Inovação está relacionada a Infra –Estrutura e Fomento da Pesquisa Cientifica
e Tecnológica expandindo a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), para interligar em alta
velocidade as entidades do sistema de C&T&I.
Programa 0464 –Nacional de Atividades Espaciais – PNAE
Tipo de programa Finalístico
Objetivo Geral Incentivar a Pesquisa e Desenvolvimento em Áreas
Estrategicas
Objetivos Específicos Desenvolver e utilizar tecnologias espaciais em beneficio da
sociedade brasileira e na solução de problemas nacionais.
Gerente do programa Agencia Espacial Brasileira
Responsável pelo programa no âmbito da UG
Indicadores ou parâmetros utilizados Grau de domínio tecnológico nacional na área espacial
Público-alvo (beneficiários) Governo, comunidade cientifica e setor produtivo nacional
AÇÃO DO PROGRAMA 0464
Ação 0B18 – Participação da União no Capital – Alcãntara Cyclone Space - ACS
Tipo de Ação Operação Especial
Finalidade Compor Capital da empresa Alcântara Cyclone Space
Descrição Participação da União , como acionista brasileira, na
composição do capital da empresa Bi-Nacional, que se
responsabilizará pelo desenvolvimento e operação do Sítio de
Lançamento do Cyclone 4
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
307
Tipo de Ação Operação Especial
Unidade responsável pelas decisões estratégicas 240.134 – Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração - SPOA
Coordenador nacional da ação Coordenador-Geral de Recursos Logísticos
Unidades Executoras 240101 – Coordenação-Geral de Recursos Logísticos
Metas e Resultados da Ação no Exercício
Previstas Realizadas % Execução
Física
Produto: capital
composto
LOA Física
Produto: capital
composto
Empenhado Física Orçamentária
33% 119.599.610 100% 119.599.610 100% 100%
Os sistemas espaciais são, atualmente, essenciais, não apenas na obtenção de informações
sobre a Terra, como também na viabilização de aplicações e serviços decorrentes dessas
informações. No caso brasileiro, as características territoriais e geopolíticas do País tornam a
tecnologia espacial a única alternativa viável para o atendimento de necessidade nacional como as
telecomunicações, o levantamento e a prospecção de recursos naturais, o acompanhamento de
alterações no meio ambiente e a vigilância das fronteiras.
Estabelecer uma infraestrutura espacial, composta de um centro de lançamento, veículos
lançadores e satélites, como ação fundamental para a consecução da visão estratégica nacional de
longo prazo.
Repasse de recursos da União, pelo MCT, para a empresa binacional, para compor seu
capital crédito ordinário aberto, previsto na Lei 11.897, de 30 de dezembro de 2008 e autorização
conforme Decreto de 3 de março de 2009, do aumento de capital social e crédito suplementar
aberto previsto na Lei 11.956, de 25 de junho de 2009, e Decreto nº 6.953 de 04 de setembro de
2009, do aumento de capital social , dar-se à mediante deliberação da Assembleia Geral de acordo
com o Estatuto da Empresa, publicado pela Portaria nº 559, de 31 de agosto de 2006, do MCT,
aprovada e liberada por aquele Ministério.
Programa 0473 – Gestão da Política de Ciência, Tecnologia e Inovação
Tipo de programa Apoio às Políticas Públicas
Objetivo Geral Expandir e Consolidar o Sistema Nacional , Tecnologia e
Inovação
Objetivos Específicos Coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais
e a avaliação e controle dos programas na área de ciência ,
tecnologia e inovação
Gerente do programa Secretário Executivo
Responsável pelo programa no âmbito da UG ASCAV
Indicadores ou parâmetros utilizados Não requer
Público-alvo (beneficiários) Governo
AÇÃO DO PROGRAMA 0473
Ação 008A – Contribuição à Academia Brasileira de Ciências - ABC
Tipo de Ação Operação Especial
Finalidade Contribuição à Academia Brasileira de Ciências - ABC
Descrição Pagamento de cota contributiva anual a fim de permitir à ABC
o atingimento do seu objetivo estatutário
Unidade responsável pelas decisões estratégicas 240.134 – Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e
Administração - SPOA
Coordenador nacional da ação Coordenador-Geral de Recursos Logísticos
Unidades Executoras 240112 – SEXEC
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
308
Metas e Resultados da Ação no Exercício
Previstas Realizadas % Execução
Física
LOA Física Produto:
Empenhado Física Orçamentária
Não requer 2.200.000 2.000.00 90%
Apoiar a Academia Brasileira de Ciências – ABC através de cota contributiva anual a fim de
permitir o atingimento do seu objetivo estatutário , em proveito da ciência , tecnologia e
inovação,elevando o MCT à condição de Membro Institucional da Academia. O valor de R$
200.000,00( duzentos mil reais) refere-se a Emenda Parlamentar Individual com objetivo é tornar
transparente os indicadores de C,T &I no Brasil , visando difundir conhecimentos científicos e
tecnológicos, sendo que por parte da Academia não houve interesse do recurso.
Para o exercício de 2010 a LOA prevê transferência de R$ 3.600.000,00( três milhões e
seiscentos mil reais), no programa 0473.
Ação 00F7 – Contribuição à Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica- ABIPTI
Tipo de Ação Operação Especial
Finalidade Contribuição a Associação Brasileira das Instituições de
Pesquisa Tecnológica - ABIPTI
Descrição Pagamento de cota contributiva anual a fim de permitir à
ABIPTI o atingimento do seu objetivo estatutário
Unidade responsável pelas decisões estratégicas 240.134 – Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e
Administração - SPOA
Coordenador nacional da ação Coordenador-Geral de Recursos Logísticos
Unidades Executoras 240112 – SEXEC
Previstas Realizadas % Execução
Física
LOA Física
Produto:
Empenhado Física Orçamentária
Não requer 100.000 100.000 100%
Apoiar a Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica – ABIPTI , refere-
se ao pagamento de cota contributiva anual, alcançar seu objetivo estatutário, em prol da
participação permanente das instituições de pesquisa e desenvolvimento tecnológico no contexto da
política nacional de desenvolvimento.
A ABIPTI atua como entidade agregadora, tem o papel de representante dos Institutos de
Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico, com presença nas cinco Regiões e 27 Unidades da
Federação, vem representar e promover a participação desses Institutos no desafio de fortalecimento
político e estratégico, bem como de aproveitar melhor a capilaridade de sua rede de associados e a
dimensão de seu sistema, presente em todo território nacional , vem implicando e envolvendo a
evolução de sua infraestrutura e missão institucional , de atender a diversificação de interesses
dessas Instituições Associadas e das autoridades do Sistema Nacional de CT&I.
Repasse de recursos da União, pelo MCT, crédito especial aberto , previsto na Lei 12.145 ,
de 21 de dezembro de 2009 , o valor de R$ 100.000,00 no programa 0473 – Gestão da Política de
Ciência , Tecnologia e Inovação, para o ano de 2010 a LOA prevê crédito orçamentário de R$
800.000,00 e para o ano de 2011 o valor de R$ 880.000,00.
Ação 00F8 – Contribuição à Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência - SBPC
Tipo de Ação Operação Especial
Finalidade Contribuição a Sociedade Brasileira para o Progresso da
Ciência - SBPC
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
309
Tipo de Ação Operação Especial
Descrição Pagamento de cota contributiva anual a fim de permitir à SBPC no cumprimento do seu objetivo estatutário
Unidade responsável pelas decisões estratégicas 240.134 – Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e
Administração - SPOA
Coordenador nacional da ação Coordenador-Geral de Recursos Logísticos
Unidades Executoras 240112 – SEXEC
Previstas Realizadas % Execução
Física
LOA Física
Produto:
Empenhado Física Orçamentária
Não requer 100.000 100.000 100%
Pagamento de cota contributiva anual afim de permitir á SBPC alcançar seu objetivo
estatutário , em prol do desenvolvimento da ciência , tecnologia e inovação do país.
A SBPC executa atividades diversas relacionadas ao desenvolvimento cientifico e
tecnológico, a presente contribuição traz um aspecto de segurança muito valioso para a sociedade ,
tendência à estabilidade á execução de suas atividades.
Repasse de recursos da União, pelo MCT, crédito especial aberto , previsto na Lei
12.145 , de 21 de dezembro de 2009 , no programa 0473 – Gestão da Política de Ciência ,
Tecnologia e Inovação, no valor de R$ 100.000,00 e para o ano de 2010 a LOA prevê crédito
orçamentário de R$ 2.000.000,00 e para o ano de 2011 o valor de R$ 2.200.000,00.
Programa 1113 – Nacional de Atividades Nucleares
Tipo de programa Finalístico
Objetivo Geral Incentivar a Pesquisa e Desenvolvimento em Áreas
Estratégicas
Objetivos Específicos Assegurar o uso seguro e pacífico da energia nuclear,
desenvolver ciência e tecnologia nuclear e correlatas para a
medicina, indústria, agricultura, meio ambiente e geração de
energia e atender ao mercado de equipamentos, componentes e
insumos para indústria nuclear e de alta tecnologia
Gerente do programa Comissão Nacional de Energia Nuclear
Responsável pelo programa no âmbito da UG Odair Dias Gonçalves
Indicadores ou parâmetros utilizados Números de patentes área nuclear
Público-alvo (beneficiários) Comunidade cientificas, setor produtivo, instituições de ensino
AÇÃO DO PROGRAMA 1113
Ação 2463 – Fomento a Pesquisa e Desenvolvimento de Tecnologia Nuclear
Tipo de Ação Atividade
Finalidade Promover o desenvolvimento nacional de tecnologia nuclear
Descrição Desenvolvimento de conhecimentos em uso de tecnologia
nuclear e de novos produtos e serviços
Unidade responsável pelas decisões estratégicas 240.134 – Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e
Administração - SPOA
Coordenador nacional da ação Coordenador-Geral de Recursos Logísticos
Unidades Executoras 240112 – SEXEC
Metas e Resultados da Ação no Exercício
Previstas Realizadas % Execução
Física
Projeto apoiado
LOA Física
Produto: projeto
apoiado
Empenhado Física Orçamentária
1 2.359.473 1 2.359.473 100% 100%
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
310
Fonte: Informações extraídas do Sistema SIG/MCT
Em 2009 será apoiada a continuação do projeto de combustível nuclear avançado com o
titulo de “Desenvolvimento de Combustíveis de Alto Desempenho para Reatores de Potência”, que
foi iniciado em 2008. O Plano de Trabalho 01/2009 do CTMSP, apresentado ao PTCN em fevereiro
de 2009, foi encaminhado, juntamente com o parecer técnico do PTCN , em 05/03/2009 para a
Sexec, após parecer técnico CNEN de 03/04/2009, positivo ao Plano de Trabalho, os recursos
solicitados foram descentralizados para a Diretoria de Administração da Marinha – DadM, no valor
de R$ 2.300.000,00( dois milhões e trezentos mil reais) em parcela única.
O CTMSP iniciou as atividades previstas no cronograma proposto, devendo sofrer pequenos
ajustes mas que não comprometem o prazo final. O Coordenador fez uma reunião de
acompanhamento com o CTMSP no final de maio.
Projeto encontrava-se com o nível de execução física apresentado na lista de metas abaixo e
o CTMSP solicitou alteração na data de término de algumas metas em função das dificuldades
administrativas e técnicas encontradas nos últimos meses:
1. Implantação do Sistema da Qualidade do LABMAT visando a pré-qualificação do processo,
executado 50%;,
2. Pré –qualificação do LABMAT com a produção de 500KG de patilhas de (U-GD )O2,
executado 65%;
3. Transformação e montagem do forno de indução a vácuo nacional, executado 50%;
4. Testes finais de performance do forno de indução a vácuo, executado 0%;
5. Aperfeiçoamento dos processos de obtenção das ligas metálicas de Umo e U-Zr-NB,
executado 40%;
6. Produção de ligas metálicas de U-Mo e de ligas de U-ZR –NB, no forno de indução a vácuo
nacional, executado 0%;
7. Processos de pulverização das ligas metálicas tipo U-ZR-NB E U-MO para combustível tipo
placa, executado 10%;
8. Desenvolvimento de técnicas de caracterização física, química e micro estrutural para
combustíveis avançados, executados 50%;
9. Recuperação e ampliação da infraestrutura , executado 20%;
10. Contratação do projeto da ampliação das instalações, executado 10%
Do total de recursos alocados , cerca de 30% já estão contratados e diversos processos de licitação,
num total de aproximadamente 50% do total do valor alocado devem ser concluídos até setembro de
2009 e 20% restantes até novembro, sendo que a execução do objeto bem como a liquidação dos
valores devem ocorrer plenamente até meados de dezembro e as alterações de datas propostas ainda
permitem que o projeto previsto para 2009 seja cumprido.
No inicio de dezembro a execução do projeto se encontra com cerca 90% dos recursos empenhados
e 53% liquidados , devido diversos processos de aquisição estão em fase final e espera-se que até
final de dezembro totalize em 100%, entretanto as metas programadas sofrerão pequeno atraso em
função dos atrasos nos processos de aquisição do itens que concorrem para essas metas.
Programa 1388 Ciência, Tecnologia e Inovação para a Política Industrial, Tecnológica e de Comercio Exterior
(PITCE)
Tipo de programa Finalístico
Objetivo Geral Promover a Inovação Tecnológica nas Empresas
Objetivos Específicos Promover o desenvolvimento cientifico e tecnológico e
inovações voltadas à melhoria da competitividade dos produtos
e processos e processos das empresa nacionais, á criação e
consolidação de nichos de mercado baseados em novas tecnologias e à ampliação da inserção da economia brasileira
no mercado internacional.
Gerente do programa Secretário Executivo
Responsável pelo programa no âmbito da UG
Indicadores ou parâmetros utilizados Números de patentes área de invenção
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
311
Tipo de programa Finalístico
Público-alvo (beneficiários) Empresas em geral, atuantes em pesquisas e etc
AÇÃO DO PROGRAMA 1388
Gestão e Administração do Programa – Nacional
Tipo de Ação Atividade
Finalidade Constituir um centro de custos administrativos dos programas
,agregando as despesas que não são passíveis de apropriação
em ações finalísticas do próprio programa
Descrição Essas despesas compreendem: serviços administrativos;
pessoal ativo; manutenção e uso de frota veicular, própria ou
de terceiros por órgãos da União; manutenção e conservação de
imóveis próprios da União, cedidos ou alugados, utilizados
pelos órgãos da União; tecnologia da informação, sob a ótica
meio, incluindo o apoio ao desenvolvimento de serviços
técnicos e administrativos; despesas com viagens e locomoção
(aquisição de passagens, pagamento de diárias e afins);
sistemas de informações gerenciais internos; estudos que têm
por objetivo elaborar, aprimorar ou dar subsídios à formulação de políticas públicas; promoção de eventos para discussão,
formulação e divulgação de políticas, etc; produção e edição de
publicações para divulgação e disseminação de informações
sobre políticas públicas e demais atividades meio necessárias à
gestão e administração do programa.
Unidade responsável pelas decisões estratégicas 240.134 – Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e
Administração - SPOA
Coordenador nacional da ação Coordenador-Geral de Recursos Logísticos
Unidades Executoras 240115 – SETEC E 240116 – SEPIN
Metas e Resultados da Ação no Exercício
Previstas Realizadas % Execução
Física
LOA Física
Empenhado Física Orçamentária
4.182.050 4.063.279,22 85,97%
Fonte: Informações extraídas do Sistema SIG/MCT
A execução da referida ação ficou sob a responsabilidade das Secretarias SETEC –
Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – UGR 240115 e SEPIN – Secretaria de
Política de Informática - UGR 240116 , nos pagamentos das despesas básicas de manutenção,
gestão e administração do programa: serviços administrativos; pessoal (terceirizados, estagiários);
tecnologia da informação, sob a ótica meio, incluindo o apoio ao desenvolvimento de serviços
técnicos e administrativos; despesas com viagens e locomoção (aquisição de passagens, pagamento
de diárias e afins); promoção de eventos para discussão, formulação e divulgação de políticas de
C&T e demais atividades-meio necessárias à gestão e administração do programa.
Programa 0750 –Apoio Administrativo
Tipo de programa Apoio ás Políticas Públicas
Objetivo Geral Prover os órgãos da União dos meios administrativos para a
implementação e gestão de seus programas finalisticos.
Objetivo Específicos
Gerente do programa
Responsável pelo programa no âmbito da UG
Indicadores ou parâmetros utilizados Não requer
Público-alvo (beneficiários)
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
312
PRINCIPAIS AÇÕES DO PROGRAMA 0750
Ação 2000 - Administração da Unidade
Tipo de Ação Atividade
Finalidade Constituir um centro de custos administrativos dos programas
,agregando as despesas que não são passíveis de apropriação
em ações finalísticas do próprio programa
Descrição Essas despesas compreendem: serviços administrativos;
pessoal ativo; manutenção e uso de frota veicular, própria ou
de terceiros por órgãos da União; manutenção e conservação de
imóveis próprios da União, cedidos ou alugados, utilizados
pelos órgãos da União; tecnologia da informação, sob a ótica
meio, incluindo o apoio ao desenvolvimento de serviços
técnicos e administrativos; despesas com viagens e locomoção
(aquisição de passagens, pagamento de diárias e afins); sistemas de informações gerenciais internos; estudos que têm
por objetivo elaborar, aprimorar ou dar subsídios à formulação
de políticas públicas; promoção de eventos para discussão,
formulação e divulgação de políticas, etc; produção e edição de
publicações para divulgação e disseminação de informações
sobre políticas públicas e demais atividades meio necessárias à
gestão e administração do programa.
Unidade responsável pelas decisões estratégicas 240.134 – Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e
Administração - SPOA
Coordenador nacional da ação Coordenador-Geral de Recursos Logísticos
Unidades Executoras 240101 - Coordenação Geral de Recursos Logísticos
Metas e Resultados da Ação no Exercício
Previstas Realizadas % Execução
Física
LOA + Créditos Empenhado Orçamentária
Não requer 30.671.024,27 Outros custeios 30.412.485,81 99%
Não requer 440.240.905,00 Pessoal
427.132.673,31 97%
Administração da Unidade foi contemplada com recursos da ordem de R$ 30.671.024,27
(trinta milhões e seiscentos e setenta e um mil e vinte e quatro reais e vinte e sete centavos), em
custeio , cujo montante foi 99% empenhado em favor das ações para implementar o atendimento da
infraestrutura administrativa necessária ao atendimento das atividades meio, a Coordenação-Geral
de Recursos Logísticos atendeu satisfatoriamente as demandas das Unidades integrantes da estrutura
institucional do MCT, na condução de suas políticas de fomentar o desenvolvimento científico e
tecnológico do país e R$ 440.240.905,00( quatrocentos e quarenta milhões e duzentos e quarenta mil
e novecentos e cinco reais) destinados ao pagamento das despesas com pessoal , representando a
aplicação de 97% do orçamento, sendo executado pela UG 240133/00001.
Ação 2003-Ações de Informática
Tipo de Ação Atividade
Finalidade Proporcionar recursos relacionados à área de informática que
contribuam para manutenção e aperfeiçoamento das atividades
desenvolvidas pela Administração Federal
Descrição Despesas relacionadas com informática, como apoio ao
desenvolvimento de serviços técnicos e administrativos
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
313
Tipo de Ação Atividade
Unidade responsável pelas decisões estratégicas 240.134 – Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração - SPOA
Coordenador nacional da ação Coordenador-Geral de Recursos Logísticos
Unidades Executoras 240101 - Coordenação Geral de Recursos Logísticos
Metas e Resultados da Ação no Exercício
Previstas Realizadas % Execução
Física
LOA Física
Empenhado Física Orçamentária
11.491.712,80 11.439.619,55 99,55%
Os recursos orçamentários a LOA 2009 inicial , o valor de R$ 5.946.350,00( cinco milhões e
novecentos e quarenta e seis mil e trezentos e cinquenta reais) , houve um crédito de recomposição
de PL no valor de R$ 5.545.362,80 ( cinco milhões e quinhentos e quinhentos e quarenta e cinco mil
e trezentos e sessenta e dois mil e oitenta centavos), objetivando apoiar as necessidades de melhor
planejamento da área de Tecnologia da Informação – TI e para adequar a realidade do MCT às
orientações sobre planejamento, orçamento e maior controle das ações.
Com o PDTI – Plano Diretor de Tecnologia da Informação, criou-se , portanto, um plano de
ação centrado nas áreas de atuação da CGTI :
1. Aperfeiçoamento da gestão de TI e alinhamento com o planejamento institucional do
órgão;
2. Aprimoramento quali-quantitativo dos Recursos Humanos;
3. Melhoria do Processo de Contratação de TI;
4. Construção e adoção de Padrões e Modelos de apoio à gestão e à tecnologia;
5. Segurança da Informação;
6. Gestão de Atendimento e
7. Sistemas de Informação e Banco de dados
Desempenho Operacional
Programação Orçamentária
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
314
Identificação da Unidade Orçamentária (UO) responsável pela programação das UJ
Denominação das Unidades Orçamentárias Cód Código da
UO C Código SIAFI da UGO
MINISTÉRIO DA CIENCIA E TECNOLOGIA 24101 240102
Programação das Despesas Correntes
Origem dos Créditos
Orçamentários
1 – Pessoal e Encargos Sociais
2 – Juros e
Encargos
da Dívida
3- Outras Despesas
Correntes
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
LO
A
Dotação proposta pela UO 42.074.135
PLOA 49.440.135
LOA 244.664.774,33 261.940.905,00 43.308.462 44.534.085
CR
ÉD
ITO
S
Suplementares 85.048.824,00 178.300.000,00 7.453.900 18.004.658
Especiais Abertos 200.000
Reabertos
Extraordinários Abertos
Reabertos
Créditos Cancelados (310.000)
Outras Operações
Total 329.713.598,33 440.240.905,00 50.762.362 62.428.743
Programação das Despesas de Capital
Origem dos Créditos
Orçamentários
4 – Investimentos 5 – Inversões
Financeiras
6- Outras Despesas de
Capital
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
LO
A
Dotação proposta pela UO 5.927.408
PLOA 5.977.408
LOA 2.669.747 5.977.408 50.000.000
CR
ÉD
ITO
S
Suplementares 7.018.362
Especiais Abertos 15.200.000 69.599.610
Reabertos 4.800.000 4.200.000
Extraordinários Abertos
Reabertos 54.000.000
Créditos Cancelados (100.000)
Outras Operações
Total 63.688.109 25.877.408 123.799.610
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
315
Resumo da Programação das Despesas e Reserva de Contingência
Origem dos Créditos
Orçamentários
Despesas Correntes Despesas de Capital 9 – Reserva de
Contingência
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
LO
A
Dotação proposta pela UO 42.074.135 5.927.408
PLOA 49.440.135 5.977.408
LOA 287.973.236 306.474.990 2.669.747 55.977.408
CR
ÉD
ITO
S
Suplementares 92.502.724 196.304.658 7.018.362
Especiais Abertos 200.000 84.799.610
Reabertos 9.000.000
Extraordinários Abertos
Reabertos 54.000.000
Créditos Cancelados (310.000) (100.000)
Outras Operações
Total 380.475.960 502.669.648 63.688.109 149.677.018
As informações dos quadros anteriores, foram extraídos do Sistema de Informações Gerenciais do MCT –
SIGMCT, de responsabilidade da Unidade SPOA:
AÇÃO LOA SUPL. CREDITOS CANC.
4172 15.000.000,00
2000 19.030.612,00 16.562.643,00
2003 3.404.000,00 1.442.015,00
2463 589.473,00
008A 2.310.000,00 310.000,00
008056 200.000,00
2272 4.000.000,00
008F 100.000,00
007F 100.000,00
44.534.085,00 18.004.658,00 200.000,00 310.000,00
AÇÃO INVESTIMENTOS INVERSÕES CREDITOS CANC.
12EH 100.000,00 100.000,00
2000 1.383.058,00
2003 2.542.350,00
2463 1.770.000,00
2272 182.000,00
0B18 50.000.000,00 69.599.610,00
116C 20.000.000,00
0E60 4.200.000,00
5.977.408,00 54.200.000,00 89.599.610,00 100.000,00
Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
316
Despesas Correntes
Natureza da
Movimentação de
Crédito
UG
concedente
ou
recebedora
Classificação da ação
1 – Pessoal e
Encargos
Sociais
2 – Juros e
Encargos da
Dívida
3 – Outras
Despesas
Correntes
Interna
Concedidos 240129 24101/19122138822720001 30.500
Recebidos
240106 24101/19122075020000001 8.917,02
240114 24101/19122075020000001 354.000,00
240121 24101/19122075020000001 5.208,91
240121 24101/19573046141320001 52.819,58
240139 24901/19572046120950001 151.774,29
Externa
Concedidos
153114 24101/19122138822720001 42.897,37
153045 24101/19122138822720001 99.538,09
154019 24101/19122138822720001 40.700
772001 24101/19122138822720001 530.000
Recebidos
110407 52101/05122075020000001 495.753,99
150014 26101/12126106741720001 39.890.000
203001 24205/19122046422720001 1.251.338,77
364102 24201/19122075020000001 463.824,10
443003 44205/18122075020000001 1.824.884,19
530001 53101/04122075020000001 2.491.872,86
110197 20101/04122049622720001 248.378,67
110322 20101/0418211132B270001 12.590,41
Despesas de Capital
Natureza da
Movimentação de
Crédito
UG
concedente
ou
recebedora
Classificação da ação 4 -
Investimentos
5- Inversões
Financeiras
6 – Outras
Despesas de
Capital
Interna Concedidos 240129 24101/19122138822720001 85.100
Recebidos
Externa Concedidos 772001 24101/19572111324630001 1.770.000
Recebidos 240901 24901/19572138811130001 9.969.605,50
Execução Orçamentária de Crédito Originários da UJ
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
317
Despesas por Modalidade de Contratação
Modalidade de Contratação
Despesa Empenhada Despesa Liquidada
Exercícios
2008 2009 2008 2009
Licitação 146.404.681,18 120.262.931,40 146.404.681,18 120.262.931,40
Convite
Tomada de Preços
Concorrência 75.327.253,46 41.921.645,93 78.341.285,47 41.921.645,93
Pregão 71.077.427,72 78.341.285,47 71.077.427,72 78.341.285,47
Concurso
Consulta
Contratações Diretas 11.689.105,71 14.278.737,63 11.689.105,71 14.278.737,63
Dispensa 10.503.897,16 12.796.412,00 10.503.897,16 12.796.412,00
Inexigibilidade 1.185.208,55 1.482.325,63 1.185.208,55 1.482.325,63
Regime de Execução Especial
Suprimento de Fundos 24.610,47 12.151,38 24.610,47 12.151,38
Pagamento de Pessoal 119.995,53 508.715,60 119.995,53 508.715,60
Pagamento em Folha
Diárias 1.154.258,84 1.571.451,93 1.154.258,84 1.571.451,93
Outros 445.512.043,54 483.604.131,47 445.512,043,54 483.604,131,47
Os valores extraídos do SIAFI-GERENCIAL, conta 192410200 – empenhos por modalidade de licitação na
UG/GESTÃO 240101/00001, orientação da SEXEC
Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa
Grupos
de
Despes
a
Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009
1 –
Despesas
de
Pessoal
1º
elemento
de
despesa
2º
elemento
de
despesa
3º
elemento
de
despesa
Demais
elementos
do grupo
2 – Juros
e
Encargos
da Dívida
1º
Elemento
de
despesa
2º
elemento
de
despesa
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
318
3º
elemento
de
despesa
Demais
elementos
do grupo
3- Outras
Despesas
Corrente
s
48.864.764,
55
58.183.350,
35
46.361.012,
34
58.183.350,
35
2.564.645,
94
3.208.640,
29
45.188.895,
76
54.953.230,
29
39 –
Outros
Serviços
de
Terceiros
-Pessoa
Jurídica
28.383.676
,24
35.956.721
,47
27.107.015
,44
35.956.721
,47
1.204.136,
15
1.838.046,
27
27.034.490,
79
34.103.554
,90
37-
Locação
de Mão
de Obra
15.760.406
,39
13.783.896
,59
14.636.571
,13
13.783.896
,59 28.874,16
20.389,85
13.541.610
,03
13.763.506
,74
93 –
Indenizaç
ão e
Restituiç
ão
122.018,06
3.224.836,8
2
122.018,06
3.224.836,
82 0,00
813.835,80
122.018,06
2.404.641,
55
Demais
elementos
do grupo
4.598.663,
86
5.217.895,
47
5.217.407,7
1
5.217.895,
47
1.331.635,
63
536.368,37
4.490.776,8
8
4.681.527,
10
Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa
Grupos de
Despesa
Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009
4 -
Investimen
tos
61.740.477,
20
8.711.932,9
3
32.560.305,
63
8.711.932,
93
29.180.171,
57
1.673.736,
57
32.560.305,
63
7.038.196,
36
51 – Obras
e
Instalações
40.029.043
,00
5.054.877,8
4
30.833.522
,12
5.054.877
,84
9.195.520,
88 0,00
30.833.522
,12
5.054.877
,84
52 –
Equipamen
tos e
Material
Permanent
e
1.743.704,99
3.649.139,59
1.726.783,51
3.649.139,59 16.921,48
1.665.821,07
1.726.783,51
1.983.318,52
39 – Outros
Serviços de
Terceiros –
Pessoa
Jurídica
19.967.729
,21
7.915,50 0,00
7.915,50
19.967.729
,21
7.915,50 0,00
0,00
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
319
Demais
elementos
do grupo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
5 -
Inversões
Financeiras
10.400.000 123.799.610
,00 10.400.000
123.799.6
10 0,00 0,00 10.400.000
123.799.6
10
65 –
Constituiçã
o ou
Aumento
de Capital
– Empresas
Públicas 10.400.000
123.799.61
0 10.400.000
123.799.6
10 0,00 0,00 10.400.000
123.799.6
10
2º elemento
de despesa
3º elemento
de despesa
Demais
elementos
do grupo
6 -
Amortizaçã
o da Dívida
1º elemento
de despesa
2º elemento
de despesa
3º elemento
de despesa
Demais
elementos
do grupo
Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pela UJ
Despesas por Modalidade de Contratação
Modalidade de Contratação
Despesa Empenhada Despesa Liquidada
Exercícios
2008 2009 2008 2009
Licitação 43.459.111,37 51.433.391,37 43.459.111,37 51.433.391,37
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
320
Convite
Tomada de Preços
Concorrência 1.067.611,22 11.123.953,39 1.067.611,22 11.123.953,39
Pregão 42.391.500,15 40.309.437,98 42.391.500,15 40.309.437,98
Concurso
Consulta
Contratações Diretas 1.385.397,24 1.629.748,53 1.385.397,24 1.629.748,53
Dispensa 1.274.521,26 1.451.075,41 1.274.521,26 1.451.075,41
Inexigibilidade 110.875,98 178.673,12 110.875,98 178.673,12
Regime de Execução Especial
Suprimento de Fundos
Pagamento de Pessoal
Pagamento em Folha
Diárias
Não Aplicável 2.714.349,57 4.035.257,58 2.714,349,57 4.035,257,58
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
321
Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa
Grupos
de
Despesa
Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009
1 –
Despesas
de
Pessoal
1º
elemento
de
despesa
2º
elemento
de
despesa
3º
elemento
de
despesa
Demais
elemento
s do
grupo
2 –
Juros e
Encargo
s da
Dívida
1º
elemento
de
despesa
2º
elemento
de
despesa
3º
elemento
de
despesa
Demais
elemento
s do
grupo
3-
Outras
Despesas
Corrent
es
46.351.193,
22
47.250.777,
56
46.351.193,
40
47.250.777,
56
738.890,1
4
4.367.346,
40
45.612.303,
26
42.212.335,
73
39 –
Outros
Serviços
de
Pessoa
Juridica
41.855.417,
49
41.387.586,
72
41.855.417,
67
41.387.586,
72
695.197,
85
4.314.216,
18
41.160.219,
82
36.402.275,
11
37 –
Locação
de Mão
de Obra
3.939.503,3
9
5.063.164,6
7
3.939.503,3
9
5.063.164,6
7
3.267,44 0,00
3.936.235,9
5
5.063.164,6
7
92 –
Despesas
249.835,60
587.603,89 249.835,60
587.603,89 0,00
53.130,22
249.835,60
534.473,67
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
322
de
Exercíci
os
Anterior
es
Demais
elemento
s do
grupo
306.436,74
212.422,28 306.436,74
212.422,28
40.424,8
5 0,00 266.011,89
212.422,28
Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa
Grupos de
Despesa
Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009
4 -
Investimentos 155.230,00 9.969.605,50 155.230,00 9.969.605,50 155.230,00 5.932.252,98 0,00 4.037.352,52
51 – Obras e
Instalações 0,00 9.969.605,50 0,00 9.969.605,50 0,00 5.932.252,98 0,00 4.037.352,52
52 –
Equipamentos
e Material
Permanente 155.230,00 0,00 155.230,00 0,00 155.230,00 0,00 0,00
3º elemento de
despesa
Demais
elementos do
grupo
5 - Inversões
Financeiras
1º elemento de
despesa
2º elemento de
despesa
3º elemento de
despesa
Demais
elementos do
grupo
6 -
Amortização
da Dívida
1º elemento de
despesa
2º elemento de
despesa
3º elemento de
despesa
Demais
elementos do
grupo
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
323
Demonstrativo da Execução Orçamentária por Programa de Governo
Não se aplica a UJ
Evolução Dos Gastos Gerais
DESCRIÇÃO ANO
2007 2008
2009
1. PASSAGENS
279.324,21 41.835,00
943.717,16
2.DIÁRIAS E RESSARCIMENTO DE DESPESAS EM
VIAGENS 144.035,12 121.069,16 726.309,02
3. SERVIÇOS TERCEIRIZADOS
3.1 . PUBLICIDADE 499.666,24 1.000.000,00 477.876,37
3.2 VIGILANCIA
4.776.412,18 4.811.590,62
4.805.101,67
3.3.TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 5.922.475,13 5.970.573 6.134.777,93
3.4 – COPA E COZINHA 652.273,36 662.992,68 803.943,04
3.5 – LIMPEZA E CONSERVAÇÃO 1.821.517,21 1.682.743,05
1.891.066,42
3.6 – APOIO ADM, OPERACIONAL 12.852.148,68 18.030.922,28
16.669.064,64
3.7 – TRANSPORTE DE SERVIDORES 796.557,93 835.673,68
1.253.778,53
3.8 – MANUTENÇAO E CONSERV.BENS IMOVEIS 5.096.779,24 4.928.722,65 2.177.374,00
4. CARTÃO DE CRÉDITO CORPORATIVO 42.486,10 24.610,47 12.151,38
5 .SUPRIMENTO DE FUNDOS 0,00
0,00
0,00
6 . TOTAIS 32.883.675,40 38.110.732,59 35.895.160,16
O incremento das despesas com passagens e diárias no exercício de 2009 consolidando os gastos de ações de
responsabilidade pela gestão da CGRL. Os valores de terceirizações a posição da despesa efetiva do Órgão na UG 240101.
Execução Física E Financeira Das Ações Realizadas Pela UJ
Função Subfunção Programa Ação Tipo de
Ação
Prioridade Unidade
de
Medida
Meta
Prevista
Meta
Realizada
Meta a
ser
realizada
em 2010
19 846 0461 OE60 OP 4 % Não
requer
19 571 0461 116C P 4 Não
requer
Não
requer
19 571 0461 12EH P 4 % 3 0
19 126 0461 4172 A 4 unidade 27 27 27
19 572 0464 0B18 OP 4 % 33% 33%
19 122 0473 008A OP 4 Não requer
Não requer
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
324
19 122 0473 00F7 OP 4 Não
requer
Não
requer
19 122 0473 00F8 OP 4 Não
requer
Não
requer
19 572 1113 2463 A 4 unidade 1 1 1
19 122 1388 2272 A 4 Não
requer
Não
requer
19 126 0750 2000 A 4 Não
requer
Não
requer
19 126 0750 2003 A 4 Não requer
Não
requer
As ações , no exercício de 2009, prosseguiu em sua meta de promover o desenvolvimento da CT&I apoiada
nas atividades de administração e gerenciamento dos programas elaborados para execução nas áreas de pesquisas e
estudos correlatos, bem como aquelas desenvolvidas para suprir as necessidades básicas administrativas voltadas para a
manutenção e conservação da operacionalidade do Órgão.
Indicadores De Desempenho Ou Institucionais
A meta estabelecida na execução pela CGRL, dentro de sua disponibilidade orçamentária, foi
atender com rapidez e eficiência as solicitações de serviços e materiais, levando em consideração a
economicidade de bens e serviços, optando pela prática do binômio menor preço e qualidade sob
ótica da legalidade e embasado nos conceitos que fundamentam a execução orçamentária e
financeira.
Informações Sobre Composição De Recursos Humanos
Informação no item 3 da SPOA
Reconhecimento De Passivos Por Insuficiência De Créditos Ou Recursos não ocorreu no período
Informações Sobre A Inscrição De Restos A Pagar No Exercício E Os Saldos De Restos A Pagar De Exercícios
Anteriores
Restos a Pagar Processados
Ano de
Inscrição Inscritos Cancelados Pagos A Pagar
2010 96.635,67 707,08 14.413,22 81.515,37
2009 1.258.711,98 0,00 1.179.156,08 79.555,90
2008 1.705.997,26 93.605,14 1.533.444,22 78.947,90
2007 1.055.865,72 0,00 1.055.865,72 0,00
Restos a Pagar não Processados
Ano de
Inscrição Inscritos Cancelados Pagos A Pagar
2010 9.361.709,41 0,00 2.899.638,32 6.462.071,09
2009 31.725.894,30 1.742.727,86 25.130.347,65 4.852.818,79
2008 29.918.406,13 2.408.097,21 27.268.582,16 241.726,76
2007 7.146.341,40 981.637,57 4.871.158,69 1.293.545,14
Observações:
DECRETO Nº 7.057 , DE 29/12/2009 , PRORROGA A VALIDADE DOS RESTOS A PAGAR NÃO
PROCESSADOS INSCRISTOS NOS EXERCICIOS FINANCEIROS DE 2007 E 2008, FICA PRORROGADO
ATÉ 31/12/2010.
FONTE:INFORMAÇÕES EXTRAÍDAS DO SISTEMA SIAFI GERENCIAL
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
325
Demonstrativo De Transferência No Exercício
Quadro de Detalhamento de Transferências Recebidas
Concedente(s)
UG / CNPJ Denominação
110407 MINISTERIO DA DEFESA – MD
150014 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO –MEC
203001 AGÊNCIA ESPACIAL BRASILEIRA – AEB
364102 CONSELHO NACIONAL DE DESENV.CIENTIFICO TECNOLOGICO – CNPq
443003 AGENCIA NACIONAL DE AGUAS – ANA
530001 MINISTERIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL – MI
110197 CENSIPAN/PR
240901
FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLOGICO -
FNDCT
110322 GAB.DE SEGURANÇA INTITUCIONAL DA PR/GSI
Tipo Identificação Convenente Valor
Pactuado
Contraparti
da Pactuada
Repasse total
até o exercício
Repasse no
exercício
Vigência Sit.
Início Fim
240101 495.753,99 2009 2009
4 240101 38.890.000 38.890.000 38.890.000 38.890.000 2009 2009
240101 1.251.338,77 2009 2009
240101 463.824,10 2009 2009
240101 1.824.884,19 2009 2009
240101 2.491.872,86 2009 2009
240101 248.378,67 2009 2009
4 240101 10.000.000 9.969.605,50 9.969.605,50 2009 2009
240101 12.590,41 2009 2009
Quadro de Detalhamento de Transferências Realizada
Concedente(s)
UG / CNPJ Denominação
240101 COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS LOGISTICOS/CGRL/MCT
Tipo Identificação Convenente Valor
Pactuado
Contrapart
ida
Pactuada
Repasse total
até o exercício
Repasse no
exercício
Vigência Sit.
Início Fim
4
153114-
UFRS 45.000 0,00 42.897,37 42.897,37 05/2009 12/2009
4
153045 –
UFC 100.000 0,00 99.538,09 99.538,09 05/2009 07/2009
4
154019 –
FUB/CDT 40.700 0,00 40.700 40.700 2009 2009
4
240129 –
CTI 85.100 0,00 85.100 85.100 2009 2009
4
240129 –
CTI 30.500 0,00 30.500 30.500 2009 2009
4
772001 –
MARINHA 2.300.000 0,00 2.300.000 2.300.000 2009 2009
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
326
As Transferências Recebidas , sem a descriminação do tipo de transferência , refere-se a um
Termo de Acordo firmado entre os acordantes (MD/AEB/CNPq/ANA/MI/CENSIPAN/GSI) com
Ministério da Ciência e Tecnologia com o objeto de rateio das despesas da administração do
Complexo do Setor Policial Sul em conformidade com o levantamento da área física e postos fixos,
como por exemplo serviços de conservação e limpeza, manutenção das redes elétrica, hidráulica,
hidrossanitárias, consumo de energia elétrica e de água e esgoto, bem como outras despesas relativas
aos serviços e obras de engenharia.
Os Termos de Cooperação Técnica firmados com o objeto em promover a manutenção da
infraestrutura da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa –RNP com o MEC e Apoio ao
Desenvolvimento Tecnológico das Industrias de Eletrônica e de Semicondutores com o FNDCT.
As transferências Realizadas , os Termos de Cooperação Técnica firmados com: a UFRS ,
com o objeto Desenvolvimento de Tecnologias Aplicadas em Robótica Móvel; a FUB/CDT para
pesquisa e desenvolvimento na industria de TI; a UFC - IV Fórum dos Institutos de P&D e
Inovação e II Congresso Tecnológico e com o CTI – Apoio a participação no evento Display Week
2009 e Implantação do CTI Nordeste , estão sob responsabilidade da Secretaria de Política de
Informática e com a Marinha – Desenvolvimento de Combustíveis Avançados para Reatores
Nucleares de Potência – CTMSP, responsabilidade da Secretaria Executiva.
7. Informações Sobre As Entidades Fechadas De Previdêcia Complementar Patrocinadas, Em Especial Quanto À
Correta Aplicação Dos Recursos Repassados, De Acordo Com A Legislação Pertinente E Os Objetivos A Que Se
Destinarem
Não ocorreu no período
8. Demonstrativo Do Fluxo Financeiro De Projetos Ou Programas Financiados Com Recursos Externos,
Ocorridos No Ano E Acumulados Até O Período Em Exame
Não ocorreu no período
9. Renúncia Tributária
Não ocorreu no período
10. OPERAÇÕES DE FUNDOS
Não ocorreu no período
11. Providências Adotadas Para Dar Cumprimento Às Determinações E Recomendações Do Tcu Expedidas Ou
As Justificativas Para O Caso De Não Cumprimento
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
327
Recomendações Do Orgão Ou Unidade De Controle Interno
Unidade jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS LOGÍSTICOS
Deliberações do CGU
Deliberações expedidas pela CGU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação
Expedidas
1 Relatório 224656 - 2.1.4.2 Recomendação Relatório 224656
Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação e/ou recomendação Código SIORG
COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS LOGÍSTICOS
Descrição da Deliberação
Que a CGRL nas transferências voluntárias realizadas por lei ou ato normativo específico:
a) atente no que couber para as determinações da legislação específica para as transferências para o Setor
Privado (Referência arts. 35 à 42 da lei nº 11.514, de 13/08/2007, LDO para o exercício de 2008);
b) solicite à UG responsável pela Ação governamental e faça constar do processo relativos à transferência dos
recursos os documentos necessários para que haja transparência quanto a finalidade, a utilização dos recursos e
a prestação de contas dos recursos transferidos, conforme previsão constitucional.
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS LOGÍSTICOS
Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento:
A recomendação será efetivada em futuras transferências para o Setor Privado. Contudo, não ocorreram novos
casos similares no exercício de 2009.
Síntese dos resultados obtidos:
Ocorreu melhor entendimento sobre as regras públicas para transferência ao Setor Privado, possibilitando
aperfeiçoamento dos mecanismos de gestão.
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitam/prejudicaram a adoção de providências pelo
gestor
As providências foram prontamente atendidas. Contudo, a ausência de normas específicas que tratem sobre o
tema acarreta dúvidas e obscuridades que somente foram esclarecidas no contato com a equipe da CGU.
Unidade jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS LOGÍSTICOS
Deliberações do CGU
Deliberações expedidas pela CGU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação
Expedidas
2 Relatório 224656 - 2.1.6.5 Recomendação Relatório 224656
Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação e/ou recomendação Código SIORG
COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS LOGÍSTICOS
Descrição da Deliberação
a) Evitar detalhamento desnecessário ao especificar os itens a serem adquiridos;
b) Definir critérios objetivos (preços e especificações) ao decidir aderir a uma ata de registro de preço;
c) Fazer pesquisa de mercado (orçamento) mais abrangente, quando for aderir a uma Ata de Registro de
Preços por Lote.
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS LOGÍSTICOS
Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento:
As recomendações estão sendo observadas nos processos de licitatórios, de contratação direta e nas adesões às
atas de registros de preços.Quanto à pesquisa de preços, estão sendo consultados, no mínimo, 3 fornecedores.
Síntese dos resultados obtidos:
Melhoramento da instrução processual nas aquisições do Órgão.
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitam/prejudicaram a adoção de providências pelo
gestor
A descrição e especificação de qualquer item a ser adquirido pelo Poder Público revestem-se de uma
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
328
inevitável parcela de subjetividade que eventualmente pode afetar os resultados dos projetos básicos e termos
de referência.
Unidade jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Coordenação-Geral de Recursos Logísticos - CGRL
Deliberações do CGU
Deliberações expedidas pela CGU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação
Expedidas
3 Relatório 224656 - 2.1.2.1 Recomendação Relatório 224656
Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação e/ou recomendação Código SIORG
Coordenação-Geral de Recursos Logísticos - CGRL
Descrição da Deliberação
Que a unidade elabore cronograma estabelecendo prazo e quantitativos para saneamento das pendências.
CONVÊNIO: 01.0151.00/2005
Nº SIAFI: 527350
Foi emitido o Despacho de Aprovação , datado de 28/09/2009, aprovando a Prestação de Contas Final do
convenio , baseado no Parecer Técnico, datado de 29/06/2007, que analisou a execução física e atingimento
dos objetivos do convenio e no Parecer Financeiro- Final, datado de 28/09/2009, que analisou a correta e
regular aplicação dos recursos,atendendo o que determina o art.31,§ 1º, inciso I, da IN/STN nº 01/97.
Prazo: 09/02/2010
Situação: 09/02/2010
TERMO DE PARCERIA Nº: 13.0001.00/2005
Nº SIAFI: 522855
Providencias a serem implementadas : ATENDIDO
Prazo : 29/07/2009 Situação : 09/02/2010
CONVÊNIO: 01.0023.00/2005
Nº SIAFI: 523244
Foi emitido o Acórdão nº 1.040- TCU plenário, após apreciar o processo nº TC 005.667/2008-0
Os Processos Administrativos relativos aos referidos convênios encontram-se em fase final de análise da
Prestação de Contas Final.
Diante de tal fato, foi solicitado ao Tribunal de Contas da União, por meio de Aviso, nos informar se
deveremos continuar com a referida análise ou deixá-los sobrestados até a conclusão do processo.
Prazo: Dependendo da orientação do TCU.
Situação: 09/02/2010
Nº SIAFI: 652782 Não foi celebrado com o MCT
TERMO DE PARCERIA N.º: 13.0011.00/2006
Nº SIAFI: 570640
Após análise da solicitação de prorrogação do prazo de vigência do Termo de Parceria , foi encaminhado á
OSCIP o Oficio nº 221/2008 – SPOA, datado de 09/06/2008, informamos que a Comissão de
Acompanhamento e Avaliação, manifestou-se desfavoravelmente quanto a solicitação de prorrogação do
prazo e vigência , levando-se em conta o que se segue:
a) O péssimo desempenho do CTN na execução do projeto até esta data;
b) Que não há qualquer garantia de que o CTN concluirá integralmente o projeto até dezembro/2008,
haja visto o compromisso não cumprido no prazo da primeira prorrogação concedida;
c) Que também não há garantia de que as obras do projeto NavegaPará estarão concluídos nos prazos
previstos , e os TDS instalados e com todas as suas funcionalidades em operação, caso o Estado seja incluído na parceria e
d) A aparente situação de “abandono” , pelo CTN, em que se encontram alguns municípios, no que se
refere à instalação e manutenção dos TDS, a Comissão de Acompanhamento e Avaliação deste
Termo de Parceria não tem outra alternativa senão a de concordar com a equipe de Auditoria da
CGU/PA, no sentido de não vislumbrar qualquer possibilidade de o Projeto ser concluído
integralmente, ainda que sua vigência seja prorrogada pelo prazo solicitado, sendo, portanto,
contrária á prorrogação pleiteada.
No mesmo oficio foi estabelecido o prazo de 30 dias para que se procedesse ao recolhimento da importância
de R$ 3.804.995,67.
Como não houve manifestação , foi encaminhado a OSCIP o Ofício n° 96/2009-CGRL,d atado de 04/02/2009,
reiterando o Oficio acima mencionado. Em resposta foi recebido neste Ministério o Oficio 015/09CTN, datado de 18/02/2009, apresentando
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
329
esclarecimentos quanto às impropriedades detectadas na execução do Termo de Parceria.
Após análise na área técnica foi emitido parecer corroborando com a manifestação desfavorável quanto à
prorrogação do prazo de vigência, sugerindo , ainda continuidade dos procedimentos para devolução dos
recursos.
Após as devidas análises foi encaminhado o Oficio nº 63/CGRL, de 10/02/2010,à OSCIP comunicando que os esclarecimentos não foram acatados e estabelecendo o prazo de 30 dias para devolução dos recursos corrigidos
monetariamente .
Prazo: 09/04/2010
Situação: 09/02/2010
CONVÊNIO: 01.0122.00/2005
Nº SIAFI: 539301
Atendido
Prazo: 29/07/2009
Situação : 09/02/2010
CONVÊNIO: 01.0036.00/2005
Nº SIAFI: 524055
Foi realizada a análise financeira do convênio , tendo sido detectadas várias inconsistências e solicitado por meio de Ofício nº 545/08 – CGRL, justificativas sobre as impropriedades detectadas e solicitando que se
procedesse ao recolhimento de recursos. Das inconsistências detectadas ressaltamos: despesas não previstas
no Plano de Trabalho e incompatíveis, taxas bancárias, não aplicação dos recursos ref. A 2º parcela;
pagamento de diárias e outros serviços a servidores públicos federais . A ABC solicitou prazo para
apresentação das justificativas.
No dia 21/12/2009, foi recebido neste Ministério , por meio do PR.387/2009, as justificativas e o comprovante
da devolução de parte dos recursos.
As justificativas estão sendo analisadas , entretanto devido à complexidade das informações não foi possível
emitir parecer conclusivo. Foi solicitado prioridade na conclusão.
Prazo: 09/05/2010
Situação : 09/02/2010
CONVÊNIO: 01.0277.00/2005
Nº SIAFI: 535234
Foi emitido o Despacho de Aprovação , datado de 04/02/2010, aprovando a Prestação de Contas Final do
Convênio , baseado no Parecer Técnico SECIS/DEARE nº 077, datado em 10/07/2007, que analisou a
execução física e atingimento dos objetivos do convenio e no Parecer Financeiro-Final, datado em 04/02/2010,
que analisou a correta e regular aplicação dos recursos ,atendendo o que determina o art.31,§ 1º inciso I, da
IN/STN nº 01/97.
CONVÊNIO: 01.0205.00/2005
Nº SIAFI: 537253
Providencias atendidas
Prazo: 29/07/2009 Situação : 09/02/2010
CONVÊNIO: 01.0107.00/2005
Nº SIAFI: 525753
Providências Atendidas
Prazo: 29/07/2009
Situação: 09/02/2010
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Coordenação de Logística e Execução - COEX
Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento:
As providencias foram prontamente atendidas.
Síntese dos resultados obtidos:
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitam/prejudicaram a adoção de providências pelo
gestor
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
330
Determinações e Recomendações do TCU
Unidade jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Deliberações do TCU
Deliberações expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação
Expedidas
1 030.278/2008-0 113/2009
Plenário
9.2, 9.3 e 9.4 Cientificação e
Determinação
Ofício nº
279/2009-
TCU/SECEX-6
Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação e/ou recomendação Código SIORG
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Descrição da Deliberação
9.2. informar ao MCT que o edital e o termo de referência relativos ao Pregão nº 33/2008 padecem de irregularidades que impedem sua continuidade, salvo se retificadas e se adotado o procedimento previsto em
lei para tanto;
9.3. autorizar a continuidade do referido Pregão, caso seja de interesse do MCT, apenas se republicado o edital
e o termo de referência do Pregão Eletrônico 33/2008, observando as condições previstas em lei para tanto,
procedendo às seguintes modificações e inclusões em:
9.3.1. restabeleça o número de contratados, se for o caso, de forma que o número de terceirizados ocupantes de
postos de trabalho, na estrutura do Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT, cujas atribuições sejam
similares às de cargos integrantes de seu plano de carreira, não ultrapasse os totais definidos pelo Ministério de
Planejamento, Orçamento e Gestão - MPOG para os exercícios de 2009 e 2010, quais sejam, 442 e 287, respectivamente;
9.3.2. estabeleça expressamente que a vigência/validade dos contratos advindos desse pregão não poderão
ultrapassar o exercício de 2010, sendo, portanto, improrrogáveis a partir desse exercício;
9.3.3. retire a exigência relativa ao estabelecimento de garantia no valor correspondente a 10% do valor anual
do contrato, vez que a lei (art. 56, § 3º, da Lei 8.666/93) só permite a utilização desse percentual em situações
específicas, às quais o certame sob análise não se enquadra;
9.3.4. retire a exigência relativa a valor mínimo de capital social integralizado, vez que a lei refere-se apenas a
patrimônio líquido ou a capital social, conforme já assentado em jurisprudência desta Corte;
9.3.5. caso seja de seu interesse, substitua as exigências referidas nos itens 9.3.1.3 e 4, acima, por outras
amparadas na lei;
9.3.6. inclua no Processo administrativo relativo ao pregão estudos e análises que fundamentem as exigências
relacionadas à comprovação de aptidão técnica (item 12.4 do edital) e a opção pelo não parcelamento do
objeto licitado;
9.3.7. avalie a conveniência/oportunidade de aumentar o tempo fixado para que os licitantes apresentem nova
proposta ajustada ao ultimo lance ofertado, de forma a que a administração não se veja privada de propostas de
menor valor por questões meramente operacionais;
9.4. determinar ao MCT que:
9.4.1. informe a esta Corte, no prazo de quinze dias, o número total atual de terceirizados, por funções ou
cargos (apresentando a descrição de cada função ou cargo conforme constante dos editais e termos de
referência dos procedimentos licitatórios que deram origem às respectivas contratações), e por lotação dentro
da estrutura do MCT, indicando, ainda, quais e em que quantitativos deverão ser eventualmente substituídos
por contratados advindos do pregão sob análise;
9.4.2. caso decida pela continuidade do Pregão Eletrônico 33/2008, nas condições fixadas no item 9.3. retro,
adote urgentemente as medidas necessárias, com vistas ao encerramento mais breve possível do contrato
emergencial que atualmente suporta as contratações a que o pregão se refere;
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
331
COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS LOGÍSTICOS
Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento:
Foram realizadas as alterações no edital do Pregão Eletrônico 33/2008, segundo determinações do TCU, sendo
ele republicado e executado com sucesso. Os contratos dele decorrentes estão em andamento, com previsão de
serem finalizados até o término do exercício de 2010.
O contrato emergencial que abrangia os serviços objeto do referido Pregão foi encerrado.
As informações requeridas, relativas ao número total de terceirizados, foram enviadas ao Tribunal.
Síntese dos resultados obtidos:
Os serviços objeto do Pregão Eletrônico 33/2008 foram contratados, estando hoje em execução.
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitam/prejudicaram a adoção de providências pelo
gestor
Se faz necessária a realização de concurso público com número de vagas suficientes para atendimento do
MCT, até o fim do exercício de 2010, para que a finalização dos contratos decorrentes do Pregão Eletrônico
33/2008 não acarrete impacto negativo para as atividades do Órgão.
Unidade jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Deliberações do TCU
Deliberações expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação
Expedidas
2 030.575/2008-5 645/2009
Plenário
9.2, 9.3, 9.4,
9.5 e 9.6
Determinação e
Recomendação
Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação e/ou recomendação Código SIORG
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Descrição da Deliberação
9.2. com fundamento no art. 71, inciso IX, da Constituição Federal, c/c o art. 45 da Lei 8.443/1992 e com o
art. 251 do Regimento Interno do TCU, assinar prazo de 15 dias para que o Ministério da Ciência e Tecnologia
adote as providências necessárias ao exato cumprimento da lei (arts. 3º e 49 da Lei 8.666/1993), de forma a:
9.2.1. promover a repactuação do Contrato 02.0032.00/2008, firmado com a empresa Visual Locação, Serviço,
Construção Civil e Mineração Ltda., a fim de adequar a remuneração final de cada posto de trabalho
contratado aos preços máximos indicados a seguir, bem como proceder ao ajuste de contas, nas futuras faturas, entre os valores efetivamente pagos, os decorrentes da repactuação ora determinada e os retidos em
conseqüência da medida cautelar determinada pelo Acórdão 3076/2008 - Plenário:
Postos Quantitativos Máximos de Postos Previstos Valor Devido por Posto Efetivamente Ocupado (R$)
Apoio Operacional I 10 1.263,23
Apoio Operacional II 04 1.473,71
Apoio Operacional III 04 1.433,74
Apoio Operacional IV 04 1.657,10
Apoio Operacional V 30 1.617,13
Apoio Operacional VI 03 1.657,10 Apoio Operacional VII 02 1.924,13
Apoio Operacional VIII 03 2.159,13
Apoio Operacional IX 04 2.426,11
Apoio Administrativo I 94 2.236,52
Apoio Administrativo II 66 2.751,93
Apoio Administrativo III 05 2.751,91
Apoio Administrativo IV 99 4.563,63
Apoio Administrativo V 20 5.938,03
Apoio Administrativo VI 44 7.385,44
Encarregado-Geral 01 4.459,95
INSA Apoio Operacional I 12 1.665,05
INSA- Apoio Administrativo I 05 2.182,20 INSA- Apoio Administrativo II 05 3.141,91
INSA-Apoio Administrativo III 11 3.717,76
INSA - Serviço de Apoio 06 3.717,76
Encarregado-Geral 01 4.364,28
9.2.2. caso a empresa não concorde com a repactuação mencionada no subitem anterior, promover a anulação
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
332
do Contrato Emergencial 02.0032.00/2008, firmado com a Visual Locação, Serviço, Construção Civil e
Mineração Ltda., tendo em vista que os preços avençados contém sobrepreço e provocam prejuízos ao Erário;
...
9.5. determinar ao Ministério da Ciência e Tecnologia que informe, no prazo de 30 dias, as providências tomadas para dar cumprimento às medidas contidas nos itens 9.2.1 e 9.2.2 acima;
9.6. recomendar ao Ministério da Ciência e Tecnologia que, nas contratações para terceirização de mão-de-
obra, deixe de consignar nos orçamentos básicos, nos formulários para proposta de preços e nas justificativas
de preço a que se refere o art. 26, inciso III, da Lei 8.666/1993, inclusive para os casos de dispensa e de
inexigibilidade de licitação, parcelas relativas a gastos com reserva técnica, e que não aceite propostas de
preços contendo custos relativos a esse item;
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS LOGÍSTICOS
Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento:
O Contrato Emergencial 02.0032.00/2008 foi repactuado conforme exposto no Acórdão acima e as demais
recomendações estão sendo observadas nas contratações ulteriores.
Síntese dos resultados obtidos:
Os serviços objeto do Contrato Emergencial 02.0032.00/2008 foram licitados e estão sendo executados, de
forma que as necessidades do Órgão estão sendo atendidas.
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitam/prejudicaram a adoção de providências
pelo gestor
Os serviços de terceirização revestem-se de especial peculiaridade, uma vez que são necessários para o andamento normal das atividades do Órgão, porém, são alvo de grandes discussões e polêmicas, sobretudo por
parte dos órgãos de controle, causando tensão, desgaste e diversos problemas para os gestores públicos,
principalmente pelo fato de que a solução natural para a questão, ou seja, a realização de concursos públicos, é
extremamente dificultosa e burocrática, acarretando muito tempo e discussão para a aprovação de vagas e
liberação dos concursos pelos órgãos competentes. Desse modo, o gestor, que necessita suprir o Órgão dos
itens necessários para desempenho de suas atividades, e não consegue realizar concursos em quantitativos e
prazos adequados, termina por ter de lanças mão da terceirização.
Atos de Admissão e Desligamento, Aposentadoria, Reforma e Pensão
Não ocorreu no período
Declaração do Responsável Referentes a Contratos, Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria
Registrados no Siconv e Siasg
Eu, IVANCIR G. ROCHA CASTRO FILHO, Coordenador-Geral de Recursos Logísticos-CGRL,
declaro para os devidos fins que as informações referentes a contratos, bem como, sobre convênios,
contratos de repasse e termos de parcerias firmados estão disponíveis e atualizadas respectivamente,
no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais – SIASG e Sistema de Gestão de
Convênios , Contratos de Repasse e Termos de Parceria – SICONV, conforme estabelecido o art.19
da Lei nº 11.768, de 14/08/2008.
Outras Informações Relevantes
Nada a declarar
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
333
Informações Contábeis da Gestão
DECLARAÇÃO DO CONTADOR
DECLARAÇÃO PLENA
Denominação completa (UJ): Código da UG:
Coordenação Geral de Recursos Logísticos – CGRL 240101
Declaro que os demonstrativos contábeis constantes ao exercício de 2009, constantes do Sistema Siafi
(Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e a Demonstração das Variações Patrimoniais, previstos na Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964), refletem a adequada situação orçamentária,
financeira e patrimonial.
Estou ciente das responsabilidades civis e profissionais desta declaração.
Local Brasília - DF Data 10/02/2010
Contador Responsável Eliana Yukiko Takenaka CRC nº DF 6.666
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
334
IDENTIFICAÇÃO
Nome completo da unidade e sigla Coordenação-Geral de Recursos Humanos – CGRH
SIORG
LOA
CNAE
8882
240101
8411600
CNPJ 01.263.896/0018-02
Natureza Jurídica Órgão da Administração Direta do Poder Executivo
Vinculação Ministerial
Ministério da Ciência e Tecnologia, criado pelo Decreto nº
91.146, de 15 de março de 1985, com a finalidade de
assessorar o Presidente da República na formação de
diretrizes da Ação governamental.
Endereço completo da sede
SPO, Área 05, Quadra 03, Bloco “E” – Brasília – DF
CEP: 70.610-200
Telefones: 61- 3411-5213 – Fax: 3411-5070
Endereço da página institucional na internet http://www.mct.gov.br
Norma de criação Portaria MCT nº 758, de 3 de outubro de 2006.
Código de a UJ titular do relatório Coordenação de Recursos Humanos - 240133
Código das UJ abrangidas Não consolida outras unidades
Situação da unidade quanto ao funcionamento Execução Orçamentária e Financeira relativa a despesas de
pessoal
Função do Governo predominante Administração
Tipo de atividade
Executar atos e fatos relacionados à execução orçamentária e
financeira relativa a despesas de pessoal no âmbito da
Administração Central e, no que couber, das Unidades de
Pesquisa do Ministério com o Sistema de Administração
Financeira - SIAFI.
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
335
OBJETIVOS E METAS INSTITUCIONAIS E/OU PROGRAMÁTICOS:
Responsabilidades institucionais – Papel da unidade na execução das políticas públicas:
A Coordenação-Geral de Recursos Humanos - CGRH tem como competência institucional:
planejar, coordenar e supervisionar a execução das atividades relacionadas às políticas de
administração e desenvolvimento de recursos humanos, seguindo as diretrizes emanadas do órgão
setorial do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal - SIPEC e as normas e orientações
aprovadas pelo Conselho do Plano de Carreiras de Ciência e Tecnologia - CPC; prestar
assessoramento técnico às comissões constituídas no MCT, pertinentes à sua área de atuação, bem
como às Unidades de Pesquisa e entidades vinculadas nos assuntos relativos à recursos humanos;
prestar orientação financeira às Unidades de Pesquisa; apropriar e executar a folha de pagamento
centralizada no Sistema de Administração Financeira - SIAFI; bem como prover o quadro de
servidores, de modo a viabilizar a execução das políticas públicas em Ciência, Tecnologia e
Inovação.
Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas:
A CGRH atua visando o desenvolvimento do servidor com vista à melhor adequá-lo ao desempenho
de suas atividades e, conseqüentemente, às atribuições atinentes a sua área de lotação, objetivando o
atendimento das metas e atribuições do MCT. Para isso, além do que já está previsto na legislação,
busca a inclusão e ampliação de parcerias com colaboradores dos setores públicos e privados
(institutos, universidades, órgãos da Administração Pública federal direta e indireta, SESC, SESI);
realiza estudos para identificar o perfil da força de trabalho do MCT no que tange à idade, formação
acadêmica, necessidade de capacitação e etc.
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
336
Programas
Tipo de Programa: Apoio Administrativo – 0750
Tipo de programa Meio
Objetivo geral Apoio às Políticas Públicas e Áreas Especiais
Gerente Objetivo específico
Constituir um centro de custos administrativos das unidades
orçamentárias constantes dos Orçamentos da União,
agregando as despesas que são passíveis de apropriação em
programas ou ações finalísticas.
Gerente do programa Coordenador-Geral de Recursos Humanos
Gerente Executivo
Responsável pelo Programa no âmbito UJ
Indicadores ou parâmetros utilizados para avaliação do
programa
Público-alvo (beneficiários) Governo
Principais Ações do Programa
Ação 0110 - Contribuição a Previdência Privada
Tipo Atividade
Finalidade
Assegurar que as autarquias, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e
as demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União possam contribuir
como patrocinadoras às entidades fechadas de Previdência Privada nos termos da Lei nº
8.020, de 12 de abril de 1990 e alterações
Descrição
Constituir um centro de custos administrativos das unidades orçamentárias constantes
dos Orçamentos da União, agregando as despesas que são passíveis de apropriação em
programas ou ações finalísticas.
Unidade Responsável pelas
Decisões Estratégicas
Coordenador Nacional da
Ação Andréa de Castro Ribeiro
Unidades Executoras 240133
Tipo de programa Meio
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
337
Ação 09HB – Contribuição da União, de suas autarquias e fundações, para custeio de regime de previdência dos
servidores federais na forma do art 8º da Lei nº 10.887, de 18 de junho de 2004.
Ação 2000 – Administração da Unidade
Ação 2004 – Assistência médica e odontológica aos servidores, empregados e seus dependentes
Ação 2010 – Assistência pré-escolar aos dependentes dos servidores e empregados
Tipo Atividade
Finalidade Assegurar o pagamento da contribuição da União, para custeio do regime de previdência
dos servidores federais, na forma do art. 8º da Lei nº 10.887, de 18 de junho de 2004.
Descrição Assegurar o pagamento da contribuição da União, para custeio do regime de previdência
dos servidores federais, na forma do art. 8º da Lei nº 10.887, de 18 de junho de 2004.
Unidade Responsável pelas
Decisões Estratégicas
Coordenador Nacional da
Ação Andréa de Castro Ribeiro
Unidades Executoras 240133
Tipo de programa Meio
Tipo Atividade
Finalidade
Constituir um centro de custos administrativos das unidades orçamentárias constantes
dos Orçamentos da União, agregando as despesas que são passíveis de apropriação em
programas ou ações finalísticas.
Descrição
Centralização do Pagamento de Pessoal (vencimentos e vantagens fixas, sentenças
judiciais, outras despesas variáveis etc.), e outras ações como: Contrato Temporário,
Estagiários, Ajuda de Custo e Indenização de Moradia.
Unidade Responsável pelas
Decisões Estratégicas Coordenação-Geral de Recursos Humanos
Coordenador Nacional da
Ação Andréa de Castro Ribeiro
Unidades Executoras 240133
Tipo de programa Meio
Tipo Atividade
Finalidade Proporcionar aos servidores, seus dependentes e pensionistas condições para saúde
física e mental.
Descrição Concessão do benefício de assistência médico-hospitalar e odontológica aos servidores
e empregados, ativos e inativos, dependentes e pensionistas.
Unidade Responsável pelas
Decisões Estratégicas
Coordenador Nacional da
Ação
Andréa de Castro Ribeiro
Unidades Executoras 240133
Tipo de programa Meio
Tipo Atividade
Finalidade
Oferecer aos servidores, durante a jornada de trabalho, condições adequadas de
atendimento aos seus dependentes, conforme dispõe o art. 3º do Decreto nº 977, de 10
de setembro 1993.
Descrição
Concessão do benefício aos servidores e empregados que tenham filhos em idade pré-
escolar, conforme dispõe o Decreto nº 977/93, pago diretamente no contracheque, a
partir da apresentação de requerimento,
Unidade Responsável pelas
Decisões Estratégicas
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
338
Ação 2011 – Auxílio-transporte aos servidores e empregados
Ação 2012 – Auxílio-alimentação aos servidores e empregados
Tipo de Programa: Previdência de Inativo e Pensionistas da União – 0089
Tipo de programa Meio
Objetivo geral Garantir o pagamento devido aos servidores civis inativos do Poder Executivo ou seus
pensionistas, cumprindo às disposições contidas em seu regime previdenciário próprio.
Objetivo específico Pagamento de proventos oriundos de direito previdenciário próprio dos servidores
públicos civis do Poder Executivo ou dos seus pensionistas.
Ação 181 - Pagamento de aposentadorias e pensões a servidores civis
Tipo Atividade
Finalidade Garantir o pagamento devido aos servidores civis inativos do Poder Executivo ou seus
pensionistas, cumprindo às disposições contidas em seu regime previdenciário próprio.
Descrição Pagamento de proventos oriundos de direito previdenciário próprio dos servidores
públicos civis do Poder Executivo ou dos seus pensionistas.
Unidade Responsável pelas
Decisões Estratégicas
Coordenador Nacional da
Ação
Andréa de Castro Ribeiro
Unidades Executoras 240133
Tipo de programa Meio
Tipo Atividade
Finalidade Pagamento de auxílio-transporte em pecúnia, pela União, de natureza jurídica e
indenizatória aos servidores e empregados
Descrição
Assegurar ao servidor e empregado o benefício do transporte para deslocamento entre a
residência e o local de trabalho e vice-versa, de acordo com a Lei n.º 7.418, de 16 de
dezembro de 1985 e alterações.
Unidade Responsável pelas
Decisões Estratégicas
Coordenador Nacional da
Ação
Andréa de Castro Ribeiro
Unidades Executoras 240133
Tipo de programa Meio
Tipo Atividade
Finalidade
Conceder o auxílio-alimentação ao servidor ou empregado, sob forma de pecúnia, paga na proporção dos dias trabalhados e custeados com recursos do órgão ou entidade de
lotação ou exercício do servidor.
Descrição
Conceder em caráter indenizatório e sob forma de pecúnia, pago na proporção dos dias
trabalhados e custeados com recursos do órgão ou entidade de lotação ou exercício do
servidor, de acordo com a Lei nº 9527 de 10 de dezembro de 1997.
Unidade Responsável pelas
Decisões Estratégicas
Coordenador Nacional da
Ação
Andréa de Castro Ribeiro
Unidades Executoras 240133
Tipo de programa Meio
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
339
Coordenador Nacional da
Ação
Andréa de Castro Ribeiro
Unidades Executoras 240133
Tipo de programa
Tipo de Programa: - Gestão de Política de Ciência, Tecnologia e Inovação – 0473
Tipo de Programa Meio
Objetivo geral
Objetivos específicos Coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais e a avaliação e
controle dos programas na área de ciência, tecnologia e inovação.
Responsável pelo Programa no
âmbito da UJ
Público-alvo (beneficiários) Governo
Ação 4572 – Capacitação de servidores públicos federais em processo de qualificação
Tipo Atividade
Finalidade
Promover a qualificação e a requalificação de pessoal com vistas a melhoria continuada dos processos de trabalho, dos índices de satisfação pelos serviços
prestados à sociedade e do crescimento profissional.
Descrição
Realização de ações diversas voltadas ao treinamento de servidores, tais como custeio
dos eventos, pagamento de passagens e diárias aos servidores, quando em viagem para
capacitação, taxa de inscrição em cursos, seminários, congressos e outras despesas
relacionadas à capacitação de pessoal.
Unidade Responsável pelas
Decisões Estratégicas Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração
Coordenador Nacional da
Ação
Andréa de Castro Ribeiro
Unidades Executoras
A Coordenação de Desenvolvimento de Recursos Humanos - CODE, da CGRH tem, entre
outras competências regimentais (Portaria nº 785, de 03 de outubro de 2006), a elaboração de
subsídios para a proposição de políticas, diretrizes, programas e projetos de desenvolvimento,
recrutamento e seleção de pessoal da Administração Central e, de forma complementar, das treze
Unidades de Pesquisa. Entre suas competências regimentais destacam-se, ainda: a elaboração e
implementação de ações de capacitação e desenvolvimento de pessoal; a seleção e a adequação
funcional de servidores; o levantamento de necessidades de capacitação; o intercâmbio com
instituições especializadas em treinamento e desenvolvimento; o recrutamento de instrutores
internos e externos para atividades relacionadas à capacitação e ao desenvolvimento; a
implementação ou alteração de atos normativos; e a realização de estudos.
A CODE é responsável, portanto, pela elaboração e implementação de atividades de
capacitação e desenvolvimento de servidores do MCT e das Unidades de Pesquisa - UP, buscando a
ampliação e o aprimoramento das competências profissionais da organização e, por conseguinte, a
melhoria do desempenho institucional e o cumprimento da missão do órgão.
No que diz respeito à operacionalização da Ação 4572, do Programa 0473, dos recursos
previstos na Lei Orçamentária Anual - LOA de 2009 (R$ 1.560.000,00), R$ 900.000,00 foram
destinados à execução por parte da Administração Central - AC e, por meio de descentralização
operacionalizada pela Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças - CGOF, R$ 600.000,00 foram
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
340
destinados ao Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA e R$ 60.000,00 ao Centro de
Tecnologia da Informação Renato Archer - CTI. É importante informar que, em relação à execução
financeira, atingiu-se um percentual de 91,07%, o que demonstra eficácia na execução da ação.
O quantitativo de servidores capacitados, produto da Ação, correspondeu a 20,44% da meta
prevista na LOA (8,61% pelo MCT/AC; 4,66% pelo CTI e 7,17% pelo INPA). Se considerarmos
apenas o recurso destinado ao MCT/AC, atingiu-se um percentual de execução de 14,92% da meta
correspondente. As ações voltadas à capacitação e ao desenvolvimento de pessoal contemplaram o
desenvolvimento de competências tanto para o exercício das atividades inerentes à área meio
quanto à área finalística, contemplando diversas temáticas e modalidades de capacitação.
abe destacar que o cumprimento da meta sofreu impacto no ano de 2009 em função da
realização de concursos públicos para o Ministério da Ciência e Tecnologia e Unidades de Pesquisa,
sendo que o pagamento de Encargos de Cursos e Concursos, regulamentado pelo Decreto nº 6.114,
de 15 de maio de 2007, também está previsto na Portaria do MCT nº 968, de 11 de dezembro de
2008.
Visando ao desempenho profissional e à efetiva integração ao trabalho, a CODE realizou,
ainda, jornada introdutória para ambientação dos novos servidores do MCT/AC, na qual foram
abordados conteúdos como administração pública, ética no serviço público, estrutura organizacional
e missão do MCT e das UP.
Buscando uma atuação mais propositiva e estratégica, uma preocupação por parte da CODE
em 2009 foi a de aprimorar os mecanismos de levantamento de necessidades de capacitação junto à
AC e UP. Nessa direção, realizou-se, inicialmente, um aprimoramento dos mecanismos de
levantamento destas informações junto às UP, o que possibilitou, dentre outros avanços, a
realização de alguns cursos In Company, dos quais foram executados 66,66% do inicialmente
previsto pelo MCT/AC. Posteriormente, tendo em vista também o aprimoramento deste
levantamento na Administração Central, foi desenvolvido em parceria com a Coordenação Geral de
Tecnologia da Informação - CGTI um sistema informatizado para coleta de informações sobre:
atividades desenvolvidas pelos servidores; competências requeridas; competências a desenvolver; e
capacitações necessárias para o aprimoramento do desempenho profissional e institucional. O
sistema foi concluído no início de 2010 e, na sequência, aplicado na Administração Central para
uma experiência piloto. A implementação do Sistema tem como objetivo, entre outros, a otimização
da utilização de recursos públicos para a capacitação e desenvolvimento de pessoal.
A CODE realizou, ainda, pesquisa sobre satisfação e expectativas dos servidores em relação
a CGRH, cujos resultados têm sido considerados no planejamento das atividades de capacitação e
desenvolvimento para o exercício de 2010. Além disso, deu início à reestruturação de normativas
que regulam a área, tendo em vista a modernização na gestão e uma melhor adequação à legislação
vigente, sobretudo ao Decreto nº 5.707, de 23 de fevereiro de 2006 e às recentes alterações na Lei nº
8.112/1990.
Em dezembro de 2009, a CGRH, realizou o V Fórum de Dirigentes de Recursos Humanos,
operacionalizado pela CODE. O Fórum representou um importante momento de reflexão e de
articulação entre o MCT/AC e as Unidades de Pesquisa. Entre seus principais resultados pode-se
apontar a necessidade identificada de fortalecimento desta articulação e de avanço no
desenvolvimento de ações estratégicas na área de RH, no MCT e nas UP.
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
341
Observando sempre a legislação vigente, a Coordenação cumpriu suas atribuições com
eficácia, eficiência e efetividade na execução da Ação 4572. Pautada nos marcos normativos e
regulatórios, esta Coordenação pretende, ao longo de 2010, dar continuidade ao aprimoramento da
gestão e ao alinhamento da área com uma perspectiva mais estratégia na área de capacitação e
desenvolvimento de recursos humanos, condizente, inclusive, com os paradigmas disseminados
pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão - MP.
Desempenho Operacional
Programação Orçamentária
Denominação das Unidades Orçamentárias Código da UO Código SIAFI da UGO
Ministério da Ciência e Tecnologia 24101 240102
Programação Orçamentária das Despesas Correntes
Origem dos Créditos
Orçamentários
1 – Pessoal e Encargos
Sociais
2 – Juros e Encargos
da Dívida
3- Outras Despesas
Correntes
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
LO
A
Dotação proposta pela UO
PLOA
LOA 141.192.720 410.750.861 18.587.514 17.793.370
CR
ÉD
ITO
S
Suplementares 74.595.278 278.200.000
Especiais Abertos 49.444
Reabertos
Extraordinários Abertos
Reabertos
Créditos Cancelados (990.000)
Outras Operações
Total 215.787.998 688.950.861 18.587.514 16.852.814
Resumo da Programação das Despesas e Reserva de Contingência
Origem dos Créditos
Orçamentários
Despesas Correntes Despesas de Capital 9 – Reserva de
Contingência
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
LO
A
Dotação proposta pela UO
PLOA
LOA 159.780.234 428.544.231
CR
ÉD
IT OS
Suplementares 74.595.278 278.200.000
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
342
Especiais Abertos 49.444
Reabertos
Extraordinário
s
Abertos
Reabertos
Créditos Cancelados (990.000)
Outras Operações
Total 234.375.512 705.803.675
Execução Orçamentária de Crédito Originário da UJ
Despesas Por Modalidade de Contratação
Modalidade de Contratação Despesa Empenhada Despesa Liquidada
2008 2009 2008 2009
Licitação
Convite
Tomada de Preços
Concorrência
Pregão
Concurso
Consulta
Contratações Diretas
Dispensa
106.622,93 29.597,00
106.622,93
29.597,00
Inexigibilidade 293.789,53
228.138,82
293.789,53
228.138,82
Regime de Execução Especial
Suprimento de Fundos
Pagamento de Pessoal 324.323.186,17
420.252.512,45
324.323.186,17
420.252.512,45
Pagamento em Folha 319.182.196,13 420.252.512,45 319.182.196,13 420.252.512,45
Estagiários/CDT 5.140.990,04 5.487,140, 72 5.140.990,04 5.487,140, 72
Outros
1.386.583,29 26.837,29
1.896.221,54 26.837,29
1.386.583,29 26.837,29
1.896.221,54 26.837,29
Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa
Grupos de
Despesa
Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos
2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009
1 - Despesas de
Pessoal
497.250.397,4
3
654.534.56
8,81
497.250.39
7,43
654.534.568,
81
∑
654.258.551
,61
∑ ∑
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
343
Evolução de gastos gerais
Não se aplica
Execução Física e Financeira das ações realizadas pela UJ
Função Subfunção Programa Ação
Tipo
de
Ação
Prioridade
Unidade
de
Medida
Meta Prevista
(R$)
Meta
Realizada
(R$)
Meta a ser
realizada
em 2010
19 122 0750 110 A 4 Unidade 26.150,98 26.150,98
19 122 0750 09HB A 4 Unidade 85.255.538,62 85.255.538,62
19 122 0750 2000 A 4 Unidade 420.252.512,45 420.252.512,45
19 301 0750 2004 A 4 Unidade 7.181.745,24 7.181.745,24
19 365 0750 2010 A 4 Unidade 298.904,50 298.904,50
19 331 0750 2011 A 4 Unidade 1.676.607,70 1.676.607,70
19 306 0750 2012 A 4 Unidade 6.303.929,12 6.303.929,12
09 272 0089 181 A 4 Unidade 156.246.746,37 156.246.746,37
19 128 0473 4572 A 4 Unidade 1.560.000,00 1.420.842,00
Indicadores de Desempenho Institucionais
Não se aplica
11 319.182.196,1
3
420.252.51
2,45
01 103.468.011,9
4
135.438.09
3,10
13 65.709.775,91 88.377.231,
37
Outros elementos
do grupo 8.890.413,45
1.01.2.184,
87
2 - Juros e
Encargos da
Dívida ∑ ∑ ∑ ∑ ∑ ∑ ∑ ∑
Outros elementos
do grupo
3 - Outras
Despesas
Correntes 19.063.432,10
20.507.634,
79
19.063.432,
10
20.507.634,7
9 ∑ ∑ ∑ ∑
93 7.696.231,36 7.664.637,9
6
46 6.097.749,66 6.303.929,12
36 1.784.651,15 3.164.439,8
4
Outros elementos
do grupo 3.484.799,93
3.374.627,8
7
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
344
INFORMAÇÃO SOBRE A COMPOSIÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
Composição e custos de Recursos Humanos
Composição do Quadro de Recursos Humanos
Situação apurada em 31/12/2009
Regime do Ocupante do
Cargo Lotação Efetiva Lotação Autorizada Lotação Ideal
Estatutários 396 - -
Próprios* 243 - 510
Requisitados por meio de
cessão 49 - -
Cedidos para outra UG
mediante cessão 103 - -
Em exercício provisório 1 -
Celetistas - - -
Cargos de livre
provimento 176 - -
Estatutários*
* 96 - -
Não Estatutários 67 - -
Requisitados por meio de
cessão, não estatutários 13 - -
Terceirizados
Somatório de
cargos de
livre
provimento e
estatutários
572 - -
Obs: *Próprios - 235 ocupantes de cargo efetivo do MCT, contendo servidores detentores de Função Gratificada -
FG, somados a 8 servidores com exercício descentralizado da Advocacia Geral da União - AGU e do MP.
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
345
**Cargos de livre provimento (DAS) - 90 ocupantes de cargo efetivo do MCT, somados a 6 servidores com exercício
descentralizado da AGU e do MP.
QUADRO PRÓPRIO
Tipologia Qtd.
Vencimentos
e vantagens
fixas
Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações
Estatutários (inclusive os cedidos, com ônus)
2007 314
2008 309
2009 428
Celetistas (inclusive os cedidos, com ônus)
2007 -
2008 -
2009 -
Cargo de Provimento em Comissão ou de Natureza Especial (sem vínculo)
2007 63
2008 64
2009 67
Requisitados com ônus para a UJ
2007 6
2008 8
2009 9
Requisitados sem ônus para a UJ
2007 63
2008 55
2009 53
Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos
ABSENTEÍSMO: Girou em torno de 0,44%, considerando para cálculo os seguintes dados:
faltas, faltas justificadas e quantidades de horas de atraso e saídas antecipadas.
FAIXA ETÁRIA: A idade média dos servidores é de 46 anos.
ROTATIVIDADE: Aconteceram 168 admissões das mais diversas formas e 31 desligamentos
FORMAÇÃO ACADEMICA: 181 de Nível Superior, 142 de Nível Médio e 6 de Nível
Fundamental
EDUCAÇÃO CONTINUADA: 17 servidores cursavam pós-graduação com apoio institucional
em 2009, sendo 6 pós-graduação lato sensu (especialização) e 11 pós-graduação strictu senso (5
em nível de mestrado, 5 de doutorado e 1 de pós-doutorado).
SATISFAÇÃO E MOTIVAÇÃO: A CGRH realizou pesquisa intitulada “Satisfação e
Expectativas dos Servidores e Colaboradores em Relação à Coordenação-Geral de Recursos
Humanos do Ministério da Ciência e Tecnologia”. De modo geral, a pesquisa permitiu concluir
que os maiores índices de satisfação estão relacionados ao desenvolvimento de procedimentos
operacionais e que os maiores desafios constituem justamente no aprimoramento das ações e
serviços que exigem uma atuação mais propositiva da CGRH, que impactem na gestão de
pessoas, na qualidade de vida no trabalho e na modernização da gestão. Os resultados da
pesquisa estão sendo considerados no planejamento das atividades a serem desenvolvidas em
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
346
2010, como importante subsídio para o avanço no que diz respeito, entre outros aspectos, à
motivação e satisfação no trabalho no âmbito do MCT.
DESEMPENHO FUNCIONAL: Aguardando regulamentação.
NIVEIS SALÁRIAIS: Tabela salarial anexa.
Análise Crítica sobre a Situação dos Recursos Humanos
Entre os principais desafios encontrados pelo MCT/AC na gestão da área em 2009,
destacaram-se a mudança na gestão da CGRH, na Coordenação de Desenvolvimento de Recursos
Humanos - CODE e na Coordenação de Administração de Recursos Humanos - COAD. Além
disso, a CGRH sofreu significativo impacto com a mudança na configuração da equipe, em virtude
da entrada de novos servidores e do desligamento de colaboradores, em decorrência do
cumprimento do Termo de Conciliação Judicial firmado entre o Ministério Público do Trabalho, a
Advocacia Geral da União e a União.
Como estratégia para a execução das políticas públicas, a CGRH atua visando o
desenvolvimento do servidor com vista à melhor adequá-lo ao desempenho de suas atividades e,
conseqüentemente, às atribuições atinentes a sua área de lotação, objetivando o atendimento das
metas e o cumprimento das atribuições do MCT, das quais destacamos as seguintes: política
nacional de pesquisa científica, tecnológica e inovação; planejamento, coordenação, supervisão e
controle das atividades da ciência e tecnologia; política de desenvolvimento de informática e
automação; política nacional de biossegurança; política espacial; política nuclear e controle da
exportação de bens e serviços sensíveis. Além disso, o MCT exerce, ainda, suas funções
estratégicas, desenvolvendo pesquisas e estudos que se traduzem em geração de conhecimento e de
novas tecnologias, bem como a criação de produtos, processos, gestão e patentes nacionais.
Para o cumprimento dessas competências, a CGRH, objetivando o desenvolvimento dos
servidores, além de viabilizar a utilização dos recursos já previstos na legislação, busca a inclusão e
ampliação de parcerias com colaboradores dos setores públicos e privados (institutos,
universidades, órgãos da Administração Pública federal direta e indireta, SESC, SESI); realiza
estudos para identificar o perfil da força de trabalho do MCT no que tange à idade, formação
acadêmica, necessidade de capacitação e etc.
No entanto, cabe destacar, que para o MCT exercer suas funções estratégicas, necessita,
ainda, da atração e manutenção de um quadro de servidores bastante diversificados, praticamente
em todos os ramos de conhecimento científico e tecnológico.
Atualmente, o MCT dispõe de reduzidos quadros funcionais para atender às suas demandas,
seja pela extinção de diversas categorias de nível médio, seja pelo volume de serviços, seja pelo
volume de serviços, fruto da importância institucional deste MCT para as ações do Governo Federal
na área de Ciência, Tecnologia e Inovação.
Desde 2003, o MCT vem solicitando a Presidência da República e ao Ministério do
Planejamento, Orçamento e Gestão – MP, a criação de cargos para as carreiras de Ciência e
Tecnologia, com vistas a repor a força de trabalho do Ministério e proceder à substituição do
pessoal terceirizado que executa tarefas privativas de servidores efetivos, sem contudo ter logrado
sucesso.
Depois de muitas negociações, mediante a Portaria nº 22, de 19 de fevereiro de 2008, o MP
autorizou o provimento de 338 vagas das carreiras de Ciência e Tecnologia para o MCT, sendo
assim distribuídas:
a) Analista em Ciência e Tecnologia - Nível Superior - 92 vagas;
b) Assistente em Ciência e Tecnologia - Nível Intermediário - 70 vagas;
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
347
c) Auxiliar em Ciência e Tecnologia - Nível Intermediário - 05 vagas;
d) Auxiliar Técnico - Nível Intermediário - 01 vaga;
e) Pesquisador - Nível Superior - 46 vagas;
f) Técnico em Ciência e Tecnologia - Nível Intermediário - 61 vagas e,
g) Tecnologista - Nível Superior - 63 vagas.
Tendo em vista que referidas vagas foram distribuídas para a Administração Central e
Unidades de Pesquisa, em conformidade com a Portaria nº 273, de 30 de abril de 2008, para a
Administração Central foram destinadas 92 vagas para o cargo de Analista em Ciência e
Tecnologia, 40 para o cargo de Assistente em Ciência e Tecnologia e 3 vagas para o cargo de
Auxiliar em Ciência e Tecnologia. Dessas, 17 vagas para o cargo de Analista em Ciência e
Tecnologia não foram preenchidas por falta de candidatos habilitados.
Objetivando aproveitar as vagas desertas, o MCT solicitou ao MP o remanejamento destas
vagas para outras oferecidas no Certame que possuíam candidatos aprovados e não convocados,
obedecendo a mesma carreira, cargo, classe e padrão. Entretanto, essa proposta não logrou êxito
junto aquele Ministério.
Quanto às vagas preenchidas, verifica-se, portanto que, basicamente, todos os cargos estão
voltados para a atividade-fim do MCT, tais como: formulação, acompanhamento, gestão,
coordenação e implantação dos projetos, normas e planejamento do Ministério destinados ao
fomento e ao desenvolvimento da pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica no Brasil.
Em tese, os servidores recém nomeados compõem os quadros do MCT visando o
atendimento direto às necessidades relacionadas às atividades-fins em Ciência e Tecnologia, não
guardando correlação com as atividades pretendidas pela contratação de serviços terceirizados que
na sua essência cuida especificamente do suporte técnico e administrativo, sendo considerada como
atividade meio que proporciona àqueles responsáveis pelas atividades fins o apoio necessário ao
cumprimento de suas obrigações institucionais.
Com isso, enquanto o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão não autorizar novos
concursos públicos, os serviços terceirizados continuam sendo imprescindíveis à consecução dos
objetivos deste MCT, uma vez que a interrupção de sua realização poderia causar caos
administrativo, posto que obrigaria os Analistas em Ciência e Tecnologia a realizarem todas as
atividades secundárias, acessórias, instrumentais e complementares às suas atividades-fins, além de
trazer incalculáveis prejuízos econômicos/financeiros advindo da paralisação de estudos de
projetos, programas e atividades de interesse nacional realizados pelo MCT, que em última análise
beneficia, em contexto geral, a Sociedade Brasileira.
Apesar da Portaria MP nº 22/2008 não ter previsto o cumprimento do Termo de Conciliação
Judicial - TCJ, ou seja, não ter condicionado o provimento de cargos à substituição de trabalhadores
terceirizados que executam atividades não previstas no Decreto nº 2.271, de 7 de julho de 1997, o
MP, em sua resposta formulada para autorização do provimento das vagas destinadas ao cargo de
Assistente em Ciência e Tecnologia, condicionou o provimento desses cargos à substituição de
quantitativo igual de postos terceirizados, ou seja, 40 postos de trabalho deveriam ser extintos por
ocasião da nomeação ocorrida em 2009.
De acordo com as informações obtidas na Coordenação-Geral de Recursos Logísticos, área
responsável pelos serviços terceirizados do MCT, o Contrato de Prestação de Serviços firmado
entre o MCT e a empresa Patrimonial Serviços Especializados, em 30 de abril de 2009, previa a
contratação de 328 postos de trabalho para a execução de serviços de apoio administrativo, a
extinção de 105 destes postos em 31 de dezembro de 2009, e dos demais em 31 de dezembro de
2010.
Assim, como o novo contrato firmado com a empresa Patrimonial já extinguiu 40 postos de
trabalho, mediante a Portaria MCT nº 280, de 30 de abril de 2009, publicada no Diário Oficial da
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
348
União de 4 de maio de 2009, foram nomeados os 37 candidatos aprovados para o cargo de
Assistente em Ciência e Tecnologia, cujas vagas foram distribuídas para a Administração Central.
Em outubro de 2009 o MCT solicitou ao MP autorização para nomear candidatos aprovados
e não convocados no concurso público realizado pelo Ministério, no percentual de 50%, em
conformidade com os termos do § 3º do art. 1º do Decreto nº 4.175, de 27 de março de 2002. Tal
autorização só foi concedida em janeiro de 2010.
A perda de 105 postos de trabalho de Apoio Administrativo no final de 2009 representa a
saída de um terço da força de trabalho terceirizada do MCT sem que haja nenhuma previsão de
substituição para que não ocorra descontinuidade de serviços prestados.
A situação fica mais grave pois, até o momento, o Governo não apresentou qualquer
contrapartida oficial para o cumprimento do TCJ, ou seja, a substituição dos terceirizados e não a
simples dispensa dessa força de trabalho sem que haja nomeação de concursados para reposição,
deixando este Ministério em situação de extrema preocupação quanto ao cumprimento daquilo que
lhe é cabido constitucionalmente.
Somando-se a isso, os 47 servidores contratados por meio do Processo Seletivo
Simplificado, conforme disposto na Lei nº 8745, de 9 de dezembro de 1993, realizado pelo MCT
em 2003, para execução dos projetos 914BRA5065 e BRA05G31, firmados com a Unesco e com o
PNUD, admitidos em 2004, cujos contratos foram prorrogados por força da Lei nº 11.661, de 24 de
abril de 2008 e da Medida Provisória nº 467, de 30 de julho de 2009, também terminaram os seus
contratos em 31 de julho de 2010.
Com isso, deduz-se que a saída desses profissionais afetará sobremaneira o desenvolvimento
das atividades de diversas áreas deste Ministério, inclusive, comprometendo o cumprimento das
metas institucionais incumbentes a esta Pasta. Ainda que houvesse a devida substituição por
concursados, a falta de tempo hábil para que ocorra a transferência de conhecimento aos novos
servidores por si só já acarreta em enormes prejuízos ao bom desempenho das tarefas executadas no
MCT.
Para amenizar um pouco a situação, mediante a Portaria nº 525, publicada no Diário Oficial
da União de 30 de dezembro de 2009, o MP autorizou o retorno ao serviço público federal, para
compor quadro em extinção deste Ministério, no regime celetista, de 118 ex-empregados demitidos
da extinta Fundação de Tecnologia Industrial - FTI durante o Governo Collor e anistiados pela Lei
nº 8.878, de 11 de maio de 1994.
Apesar de bem vindos, destaque-se que um quantitativo razoável desses empregados
ocupavam cargos de copeiros, garçons, recepcionistas, motoristas e etc, atividades essas hoje todas
terceirizadas.
Retornando a questão do concurso público, informo que o MCT está fazendo gestão junto ao
Ministério do Planejamento com vistas ao cumprimento do Termo de Conciliação Judicial firmado
entre o Ministério Público do Trabalho e a União, relativo à substituição dos terceirizados, bem
como à contratação dos 50% dos candidatos aprovados e não convocados das demais carreiras ainda
não contempladas.
Sintetizando, com relação ao quantitativo de servidores do MCT, excetuando as Unidades de
Pesquisa, existem deficiências no quadro atual com relação à demanda de trabalho existente,
dificultando o cumprimento da missão organizacional, conforme se verifica no quadro 1 abaixo:
Cargo Quantitativo Atual Quantitativo Necessário Quantitativo
Ideal
Pesquisador 10 0 10
Tecnologista 11 0 11
Técnico 4 0 4
Auxiliar Técnico 0 0 0
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
349
Analista em C&T 194 70 264
Assistente em C&T 160 300 460
Auxiliar em C&T 8 0 8
TOTAL 387 370 757
Quadro 1: Comparação entre o quantitativo atual e o quantitativo necessário de servidores
Atualmente, dos 387 servidores, a Administração Central do MCT conta com 133 que já
ultrapassam os 50 anos de idade, sendo que 36 já recebem o abono de permanência.
Desses 133 servidores, 76 são Analistas em Ciência e Tecnologia, o que corresponde a 57%
da força de trabalho mais demandada para o cumprimento da missão do Ministério. Além disso,
cabe ressaltar do quantitativo de Analistas acima dos 50 anos de idade, 22 já estão recebendo o
abono de permanência, conforme se observa no quadro 2, a seguir:
MCT/Adm Central
Quantitativo dos servidores
50 a 54 55 a 59 60 a 64 65 a 68 69 ou mais
Cargo
Servidores
que recebem
abono
Permanência
Efetivo
Geral M F M F M F M F M F Total
Pesquisador 1 10 0 0 3 0 0 2 0 0 0 0 5
Tecnologista 0 11 1 1 0 1 0 0 0 0 0 0 3
Técnico 0 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Auxiliar
Técnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Analista em
Ciência e
Tecnologia
22 194 18 18 25 7 6 2 0 0 0 0 76
Assistente em Ciência e
Tecnologia
13 160 10 21 12 2 1 0 0 1 0 0 47
Auxiliar em
Ciência e
Tecnologia
0 8 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 2
Subtotal 36 387 29 41 40 10 7 5 0 1 0 0 133
Quadro 2: demonstrativo da faixa etária dos servidores do MCT
A idade média dos servidores e a perspectiva de aposentadoria constituem, atualmente, outro
grande desafio a ser enfrentado pela gestão de recursos humanos do MCT.
Em 2009, uma preocupação por parte da CODE, foi a de repensar a área, visando ao
desenvolvimento de ações mais estratégicas e condizentes com uma gestão mais inovadora.
Nessa direção, a equipe realizou pesquisa intitulada: “Expectativas e Satisfação de
Servidores e Colaboradores do Ministério da Ciência e Tecnologia em relação à CGRH”. De acordo
com os resultados, os maiores índices de satisfação se concentram no desenvolvimento de
procedimentos operacionais, enquanto os maiores desafios consistem justamente no aprimoramento
de ações e serviços que exigem uma atuação mais propositiva, que impactem na gestão de pessoas e
na qualidade de vida no trabalho. Com base na pesquisa foram construídas recomendações de
reestruturação e inovação na gestão da CGRH como todo, incluindo a área de capacitação e
desenvolvimento de pessoal. Os resultados e as recomendações da pesquisa foram considerados no
planejamento das ações da área para o exercício de 2010.
Com o intuito de aprimorar fluxos de trabalho, a CODE iniciou, em parceria com a
Coordenação Geral de Gestão da Informação – CGGI, o mapeamento de processos de capacitação.
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
350
Além disso, elaborou proposta de revisão do Plano de Desenvolvimento de Recursos Humanos,
tendo em vista a adequação à legislação vigente, em especial às recentes alterações da Lei nº
8112/90. Outra iniciativa da área em 2009, foi a construção, em parceria com a Coordenação-Geral
de Tecnologia da Informação - CGTI, de um sistema informatizado que permite a coleta de dados
sobre: atividades desenvolvidas por cada servidor, competências requeridas, competências a
desenvolver e capacitações necessárias para o aprimoramento do desempenho individual e
institucional. A expectativa é que os resultados do Sistema - atualmente em fase de experimentação
piloto - subsidiem a elaboração do planejamento das ações de capacitação do MCT e, por
conseguinte, contribuam para a otimização da utilização de recursos públicos.
A política remuneratória do MCT é a seguinte: a estrutura remuneratória dos servidores de
nível superior integrantes das carreiras de Ciência e Tecnologia está prevista na Lei nº 11.907, de 02
de fevereiro de 2009, sendo composta do Vencimento Básico, da Gratificação de Desempenho de
Atividade de Ciência e Tecnologia - GDACT e da Retribuição por Titulação - RT. A RT é destinada
aos portadores de títulos de Doutor, Mestre ou certificado de aperfeiçoamento ou de especialização
atribuída de acordo com a classe e o padrão em que o servidor esteja posicionado e o nível de
titulação comprovado.
A estrutura remuneratória dos servidores de níveis intermediário e auxiliar é composta do
Vencimento Básico, da Gratificação de Desempenho de Atividade de Ciência e Tecnologia –
GDACT e da Gratificação de Qualificação - GQ. Sendo que a GQ é atribuída ao servidor de acordo
com a classe e o padrão em que esteja posicionado e o nível de qualificação comprovado.
A GDACT, devida aos servidores de nível superior, intermediário e auxiliar integrantes das
carreiras é atribuída em função do alcance das metas de desempenho individual e do alcance das
metas de desempenho institucional dos respectivos órgãos de lotação.
Cabe ressaltar, oportunamente, que o servidor ativo beneficiário da GDACT que obtiver na
avaliação de desempenho individual pontuação inferior a 50% (cinqüenta por cento) da pontuação
máxima estabelecida para essa parcela será imediatamente submetido a processo de capacitação ou
de análise da adequação funcional, conforme o caso, sob responsabilidade do seu órgão ou entidade
de lotação.
Os titulares de cargos de provimento efetivo de níveis intermediário e superior integrantes
das carreiras de Pesquisa em Ciência e Tecnologia, Desenvolvimento Tecnológico e de Gestão,
Planejamento e Infra-Estrutura em Ciência e Tecnologia, também fazem jus à Gratificação
Temporária de Atividade de Ciência e Tecnologia – GTEMPCT, conforme o artigo 58 da Lei nº
11.907/2009.
Quanto ao desempenho funcional dos servidores, existe um Sistema de Avaliação de
Desempenho que, no momento, encontra-se em fase de revisão. Espera-se para breve a implantação
de uma nova sistemática com novos fatores de avaliação.
Com relação à Avaliação de Desempenho, cabe ressaltar que existem três tipos:
Avaliação de Desempenho para o servidor em estágio probatório, conforme prevê o art. 20
da Lei 8112/1990. A minuta da portaria que trata do assunto encontra-se na Consultoria
Jurídica do MCT, para análise;
Avaliação de desempenho individual, que visa a aferir o desempenho do servidor no MCT,
no exercício das atribuições do cargo ou função, com vistas no alcance das metas de
desempenho institucional; e
Avaliação de desempenho institucional, que visa a aferir o alcance das metas
organizacionais, podendo considerar projetos e atividades prioritárias e condições especiais
de trabalho, além de outras características específicas.
Tanto a avaliação de desempenho individual, como a institucional, está aguardando a
regulamentação pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
351
Reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos
Não se aplica
Restos a Pagar de Exercícios Anteriores
RP Processados RP Não Processados
Ano Inscritos Cancelados Pagos a Pagar Inscritos Cancelado
s
Pagos a Pagar
2007 - - - - 1.190,00 1.190,00 - -
2008 - - - - 31.426,00 140,00 7.900,00 23386,00
2009 7.920,00 - 7.920,00 - 202.380,14 31.523,37 170.577,25 279,52
2010 - - - - 46.809,09 35167,92 4.695,00 6.946,17
Demonstrativo de transferências (recebidas e realizadas) no Exercício
Não se aplica
Previdência Complementar Patrocinada
Não se aplica
Fluxo financeiro de projetos ou programas financiados com recursos externos Não se aplica
Renúncia Tributária Não se aplica
Operações de fundos
Não se aplica
Recomendações do Órgão ou Unidade de Controle Interno
Não se aplica
Determinações e recomendações do TCU Não se aplica
Atos de admissão, desligamento, concessão de aposentadoria e pensão praticados no exercício
ATOS QUANTIDADE REGISTRADOS NO SISAC (Quantidade)
Admissão 133 133
Desligamento* 13 13
Aposentadoria 3 3
* Dos 13 desligamentos, 6 correspondem a contratos temporários.
Registros atualizados nos Sistemas SIASG e SICONV Não se aplica
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
352
Outras informações consideradas pelos responsáveis como relevantes para avaliação da conformidade e
do desempenho da gestão
Informações contábeis da Gestão
Não se aplica
Conteúdos específicos por UJ ou grupo de unidades afins Não se aplica
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
EXERCÍCIO DE 2009
DECLARAÇÃO DO CONTADOR
DECLARAÇÃO PLENA
Denominação completa (UJ): Código da UG:
Coordenação Geral de Recursos Humanos - CGRH 240133
Declaro que os demonstrativos contábeis constantes ao exercício de 2009, constantes do Sistema Siafi
(Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e a Demonstração das Variações Patrimoniais,
previstos na Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964), refletem a adequada situação orçamentária, financeira e patrimonial.
Estou ciente das responsabilidades civis e profissionais desta declaração.
Local Brasília – DF Data 10/02/2010
Contador Responsável Eliana Yukiko Takenaka CRC nº DF 6.666
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
353
Classe PadrãoPesquisa em C&TDesenvolvimentoGestão, PlanejamentoVencimentoAPERF/ESPMESTRADODOUTORADOGDACT
TecnológicoInfra-Estrutura em C&TR$ R$ R$ R$ ATUAL
Código 405.001Código 406.002Código 407.001
III Pesquisador Titular IIITecnologista Senior IIIAnalista em C&T Senior III4.411,76 1.501,00 2.918,00 5.838,00 2.758,99
II Pesquisador Titular II Tecnologista Senior II Analista em C&T Senior II 4.247,94 1.444,00 2.811,00 5.620,00 2.692,47
I Pesquisador Titular ITecnologista Senior IAnalista em C&T Senior I4.090,76 1.391,00 2.705,00 5.414,00 2.626,95
V Pesquisador Associado IIITecnologista Pleno 3-IIIAnalista em C&T Pleno 3-III3.868,24 1.317,00 2.559,00 5.119,00 2.530,65
IV Pesquisador Associado II Tecnologista Pleno 3-II Analista em C&T Pleno 3-II 3.724,92 1.265,00 2.464,00 4.927,00 2.469,09
I Pesquisador Associado ITecnologista Pleno 3-IAnalista em C&T Pleno 3-I3.586,32 1.219,00 2.372,00 4.745,00 2.409,53
III Pesquisador Adjunto IIITecnologista Pleno 2-IIIAnalista em C&T Pleno 2-III3.391,47 1.153,00 2.243,00 4.486,00 2.322,16
II Pesquisador Adjunto II Tecnologista Pleno 2-II Analista em C&T Pleno 2-II 3.266,17 1.111,00 2.161,00 4.321,00 2.265,57
I Pesquisador Adjunto ITecnologista Pleno 2-IAnalista em C&T Pleno 2-I3.144,98 1.069,00 2.081,00 4.161,00 2.210,97
VI Assistente em Pesquisa IIITecnologista Pleno 1-IIIAnalista em C&T Pleno 1-III2.974,13 1.012,00 1.967,00 3.933,00 2.130,55
V Assistente em Pesquisa II Tecnologista Pleno 1-II Analista em C&T Pleno 1-II 2.864,86 976,00 1.895,00 3.790,00 2.078,92
IV Assistente em Pesquisa ITecnologista Pleno 1-IAnalista em C&T Pleno 1-I2.758,63 937,00 1.825,00 3.649,00 2.029,28
III Tecnologista Júnior IIIAnalista em C&T Júnior III2.608,44 887,00 1.725,00 3.451,00 1.956,81
II Tecnologista Júnior II Analista em C&T Júnior II 2.512,25 854,00 1.662,00 3.324,00 1.909,15
I Tecnologista Júnior IAnalista em C&T Júnior I2.419,07 822,00 1.601,00 3.199,00 1.863,49
Classe Padrão DesenvolvimentoGestão, PlanejamentoVencimentoGQ/APERFGQ/MESTRADOGQ/DOUTORADOGDACT
TecnológicoInfra-Estrutura em C&TR$ R$ R$ R$ ATUAL
Código 406.003Código 407.002
III Técnico 3-IIIAssistente em C&T 3-III2.210,57 752,00 1.462,00 2.925,00 1.382,97
II Técnico 3-II Assistente em C&T 3-II2.133,52 725,00 1.412,00 2.822,00 1.352,19
I Técnico 3-IAssistente em C&T 3-I2.059,29 700,00 1.362,00 2.725,00 1.322,41
V Técnico 2-VIAssistente em C&T 2-VI1.988,99 677,00 1.316,00 2.632,00 1.301,56
IV Técnico 2-V Assistente em C&T 2-V1.919,25 652,00 1.270,00 2.539,00 1.272,77
I Técnico 2-IVAssistente em C&T 2-IV1.851,34 629,00 1.225,00 2.449,00 1.243,98
III Técnico 2-IIIAssistente em C&T 2-III1.787,54 608,00 1.182,00 2.365,00 1.224,12
II Técnico 2-II Assistente em C&T 2-II 1.724,12 587,00 1.141,00 2.281,00 1.196,32
I Técnico 2-IAssistente em C&T 2-I1.662,36 565,00 1.100,00 2.199,00 1.168,53
VI Técnico 1-VIAssistente em C&T 1-VI1.604,17 546,00 1.061,00 2.122,00 1.149,66
V Técnico 1-V Assistente em C&T 1-V1.546,58 527,00 1.023,00 2.046,00 1.122,86
IV Técnico 1-IVAssistente em C&T 1-IV1.490,25 506,00 986,00 1.971,00 1.096,05
III Técnico 1-IIIAssistente em C&T 1-III1.436,66 489,00 950,00 1.901,00 1.077,19
II Técnico 1-II Assistente em C&T 1-II1.383,79 471,00 916,00 1.831,00 1.051,38
I Técnico 1-IAssistente em C&T 1-I1.331,97 452,00 881,00 1.762,00 1.025,56
Classe Padrão DesenvolvimentoGestão, PlanejamentoVencimento GQ MESTRADODOUTORADOGDACT
TecnológicoInfra-Estrutura em C&TR$ R$ R$ R$ ATUAL
Código 406.003Código 407.002
III Auxiliar Técnico 2-VIAuxiliar em C&T 2-VI942,00 255,00 0,00 0,00 1.246,96
II Auxiliar Técnico 2-V Auxiliar em C&T 2-V 918,13 248,00 0,00 0,00 1.224,12
I Auxiliar Técnico 2-IVAuxiliar em C&T 2-IV894,86 242,00 0,00 0,00 1.201,29
V Auxiliar Técnico 2-IIIAuxiliar em C&T 2-III872,18 236,00 0,00 0,00 1.178,45
IV Auxiliar Técnico 2-II Auxiliar em C&T 2-II850,08 230,00 0,00 0,00 1.156,61
I Auxiliar Técnico 2-IAuxiliar em C&T 2-I828,54 224,00 0,00 0,00 1.134,77
III Auxiliar Técnico 1-VIAuxiliar em C&T 1-VI792,86 215,00 0,00 0,00 1.095,06
II Auxiliar Técnico 1-V Auxiliar em C&T 1-V772,77 209,00 0,00 0,00 1.074,21
I Auxiliar Técnico 1-IVAuxiliar em C&T 1-IV753,19 204,00 0,00 0,00 1.054,35
VI Auxiliar Técnico 1-IIIAuxiliar em C&T 1-III734,10 199,00 0,00 0,00 1.034,50
V Auxiliar Técnico 1-II Auxiliar em C&T 1-II715,50 194,00 0,00 0,00 1.015,63
IV Auxiliar Técnico 1-IAuxiliar em C&T 1-I697,37 189,00 0,00 0,00 996,77
Definição dos códigos: 405 = Carreira de Pesquisa em C&T
405.001 = Nível Superior da Carreira de Pesquisa em C&T
406 = Carreira de Desenvolvimento Tecnológico
406.002 = Nível Superior da Carreira de Desenvolvimento Tecnológico
406.003 = Nível Intermediário da Carreira de Desenvolvimento Tecnológico
406.004 = Nível Auxiliar da Carreira de Desenvolvimento Tecnológico
407 = Carreira de Gestão, Planejamento Infra-Estrutura em C&T
407.001 = Nível Superior da Carreira de Gestão, Planejamento Infra-Estrutura em C&T
407.002 = Nível Intermediário da Carreira de Gestão, Planejamento Infra-Estrutura em C&T
407.003 = Nível Auxiliar da Carreira de Gestão, Planejamento Infra-Estrutura em C&T
A
B
C
A
C
B
C
A
B
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
354
Brasília, de março de 2010.
ANDRÉA DE CASTRO RIBEIRO
Coordenadora-Geral de Recursos Humanos
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
EXERCÍCIO DE 2009
DECLARAÇÃO DO CONTADOR
DECLARAÇÃO PLENA
Denominação completa (UJ): Código da UG:
Coordenação Geral de Recursos Humanos – CGRH 240133
Declaro que os demonstrativos contábeis constantes ao exercício de 2009, constantes do Sistema Siafi
(Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e a Demonstração das Variações Patrimoniais,
previstos na Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964), refletem a adequada situação orçamentária,
financeira e patrimonial.
Estou ciente das responsabilidades civis e profissionais desta declaração.
Local Brasília – DF Data 10/02/2010
Contador Responsável Eliana Yukiko Takenaka CRC nº DF 6.666
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
355
Classe PadrãoPesquisa em C&TDesenvolvimentoGestão, PlanejamentoVencimentoAPERF/ESPMESTRADODOUTORADOGDACT
TecnológicoInfra-Estrutura em C&TR$ R$ R$ R$ ATUAL
Código 405.001Código 406.002Código 407.001
III Pesquisador Titular IIITecnologista Senior IIIAnalista em C&T Senior III4.411,76 1.501,00 2.918,00 5.838,00 2.758,99
II Pesquisador Titular II Tecnologista Senior II Analista em C&T Senior II 4.247,94 1.444,00 2.811,00 5.620,00 2.692,47
I Pesquisador Titular ITecnologista Senior IAnalista em C&T Senior I4.090,76 1.391,00 2.705,00 5.414,00 2.626,95
V Pesquisador Associado IIITecnologista Pleno 3-IIIAnalista em C&T Pleno 3-III3.868,24 1.317,00 2.559,00 5.119,00 2.530,65
IV Pesquisador Associado II Tecnologista Pleno 3-II Analista em C&T Pleno 3-II 3.724,92 1.265,00 2.464,00 4.927,00 2.469,09
I Pesquisador Associado ITecnologista Pleno 3-IAnalista em C&T Pleno 3-I3.586,32 1.219,00 2.372,00 4.745,00 2.409,53
III Pesquisador Adjunto IIITecnologista Pleno 2-IIIAnalista em C&T Pleno 2-III3.391,47 1.153,00 2.243,00 4.486,00 2.322,16
II Pesquisador Adjunto II Tecnologista Pleno 2-II Analista em C&T Pleno 2-II 3.266,17 1.111,00 2.161,00 4.321,00 2.265,57
I Pesquisador Adjunto ITecnologista Pleno 2-IAnalista em C&T Pleno 2-I3.144,98 1.069,00 2.081,00 4.161,00 2.210,97
VI Assistente em Pesquisa IIITecnologista Pleno 1-IIIAnalista em C&T Pleno 1-III2.974,13 1.012,00 1.967,00 3.933,00 2.130,55
V Assistente em Pesquisa II Tecnologista Pleno 1-II Analista em C&T Pleno 1-II 2.864,86 976,00 1.895,00 3.790,00 2.078,92
IV Assistente em Pesquisa ITecnologista Pleno 1-IAnalista em C&T Pleno 1-I2.758,63 937,00 1.825,00 3.649,00 2.029,28
III Tecnologista Júnior IIIAnalista em C&T Júnior III2.608,44 887,00 1.725,00 3.451,00 1.956,81
II Tecnologista Júnior II Analista em C&T Júnior II 2.512,25 854,00 1.662,00 3.324,00 1.909,15
I Tecnologista Júnior IAnalista em C&T Júnior I2.419,07 822,00 1.601,00 3.199,00 1.863,49
Classe Padrão DesenvolvimentoGestão, PlanejamentoVencimentoGQ/APERFGQ/MESTRADOGQ/DOUTORADOGDACT
TecnológicoInfra-Estrutura em C&TR$ R$ R$ R$ ATUAL
Código 406.003Código 407.002
III Técnico 3-IIIAssistente em C&T 3-III2.210,57 752,00 1.462,00 2.925,00 1.382,97
II Técnico 3-II Assistente em C&T 3-II2.133,52 725,00 1.412,00 2.822,00 1.352,19
I Técnico 3-IAssistente em C&T 3-I2.059,29 700,00 1.362,00 2.725,00 1.322,41
V Técnico 2-VIAssistente em C&T 2-VI1.988,99 677,00 1.316,00 2.632,00 1.301,56
IV Técnico 2-V Assistente em C&T 2-V1.919,25 652,00 1.270,00 2.539,00 1.272,77
I Técnico 2-IVAssistente em C&T 2-IV1.851,34 629,00 1.225,00 2.449,00 1.243,98
III Técnico 2-IIIAssistente em C&T 2-III1.787,54 608,00 1.182,00 2.365,00 1.224,12
II Técnico 2-II Assistente em C&T 2-II 1.724,12 587,00 1.141,00 2.281,00 1.196,32
I Técnico 2-IAssistente em C&T 2-I1.662,36 565,00 1.100,00 2.199,00 1.168,53
VI Técnico 1-VIAssistente em C&T 1-VI1.604,17 546,00 1.061,00 2.122,00 1.149,66
V Técnico 1-V Assistente em C&T 1-V1.546,58 527,00 1.023,00 2.046,00 1.122,86
IV Técnico 1-IVAssistente em C&T 1-IV1.490,25 506,00 986,00 1.971,00 1.096,05
III Técnico 1-IIIAssistente em C&T 1-III1.436,66 489,00 950,00 1.901,00 1.077,19
II Técnico 1-II Assistente em C&T 1-II1.383,79 471,00 916,00 1.831,00 1.051,38
I Técnico 1-IAssistente em C&T 1-I1.331,97 452,00 881,00 1.762,00 1.025,56
Classe Padrão DesenvolvimentoGestão, PlanejamentoVencimento GQ MESTRADODOUTORADOGDACT
TecnológicoInfra-Estrutura em C&TR$ R$ R$ R$ ATUAL
Código 406.003Código 407.002
III Auxiliar Técnico 2-VIAuxiliar em C&T 2-VI942,00 255,00 0,00 0,00 1.246,96
II Auxiliar Técnico 2-V Auxiliar em C&T 2-V 918,13 248,00 0,00 0,00 1.224,12
I Auxiliar Técnico 2-IVAuxiliar em C&T 2-IV894,86 242,00 0,00 0,00 1.201,29
V Auxiliar Técnico 2-IIIAuxiliar em C&T 2-III872,18 236,00 0,00 0,00 1.178,45
IV Auxiliar Técnico 2-II Auxiliar em C&T 2-II850,08 230,00 0,00 0,00 1.156,61
I Auxiliar Técnico 2-IAuxiliar em C&T 2-I828,54 224,00 0,00 0,00 1.134,77
III Auxiliar Técnico 1-VIAuxiliar em C&T 1-VI792,86 215,00 0,00 0,00 1.095,06
II Auxiliar Técnico 1-V Auxiliar em C&T 1-V772,77 209,00 0,00 0,00 1.074,21
I Auxiliar Técnico 1-IVAuxiliar em C&T 1-IV753,19 204,00 0,00 0,00 1.054,35
VI Auxiliar Técnico 1-IIIAuxiliar em C&T 1-III734,10 199,00 0,00 0,00 1.034,50
V Auxiliar Técnico 1-II Auxiliar em C&T 1-II715,50 194,00 0,00 0,00 1.015,63
IV Auxiliar Técnico 1-IAuxiliar em C&T 1-I697,37 189,00 0,00 0,00 996,77
Definição dos códigos: 405 = Carreira de Pesquisa em C&T
405.001 = Nível Superior da Carreira de Pesquisa em C&T
406 = Carreira de Desenvolvimento Tecnológico
406.002 = Nível Superior da Carreira de Desenvolvimento Tecnológico
406.003 = Nível Intermediário da Carreira de Desenvolvimento Tecnológico
406.004 = Nível Auxiliar da Carreira de Desenvolvimento Tecnológico
407 = Carreira de Gestão, Planejamento Infra-Estrutura em C&T
407.001 = Nível Superior da Carreira de Gestão, Planejamento Infra-Estrutura em C&T
407.002 = Nível Intermediário da Carreira de Gestão, Planejamento Infra-Estrutura em C&T
407.003 = Nível Auxiliar da Carreira de Gestão, Planejamento Infra-Estrutura em C&T
A
B
C
A
C
B
C
A
B
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
356
Identificação das UJ no Relatório de Gestão Individual
Poder e Órgão de vinculação
Poder: Executivo
Órgão de Vinculação: Ministério da Ciência e Tecnologia Código SIORG: 014044
Identificação da Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças
Denominação abreviada: CGOF
Código SIORG: 014044 Código LOA: 24102 Código SIAFI: 240102/0001
Situação: ativa
Natureza Jurídica: Órgão Público
Principal Atividade: Código CNAE:
Telefones/Fax de contato: (061) 3317-7713 (061) 3317-7654
Endereço eletrônico: orç[email protected]
Página da Internet: http://www.mct.gov.br
Endereço Postal: Esplanada dos Ministérios, Bloco “E” – Cep: 70067-900 – Brasília/DF
Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada
Decreto nº 5.886, de 6 de setembro de 2006 e Portaria nº 758, de 3 de outubro de 2006.
Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada
Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada
Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Código SIAFI Nome
240101
240104 240105
240106
24 0107
240108
240114
240120
240121
240123
240124
240125
240126 240127
240128
240129
240133
240134
240137
240138
Administração Central – SPOA
Instituto Nacional de Tecnologia – INT Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – INPE / S. J. Campos
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – INPE / Natal
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – INPE / C. Paulista
Instituto do Semi-Arido – INSA
Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas – CBPF
Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia – IBICT
Laboratório Nacional de Computação Científica – LNCC
Museu de Astronomia e Ciências Afins – MAST
Museu Paraense Emílio Goeldi – MPEG
Observatório Nacional – ON Centro de Tecnologia Mineral – CETEM
Laboratório Nacional de Astrofísica – LNA
Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer – CTI
Coordenação Geral de Recursos Humanos
Programa de Assistência Técnica para o Crescimento Equitativo e Sustentável – PACE
INT / CETENE
CEF / SECIS
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
357
240139
240140
113209
113208
113206
203001
245209
364001
240901
Assessoria de Coordenação dos Fundos Setoriais – ASCOF
Representação Regional do MCT no Nordeste – RENE
Comissão Nacional de Energia Nuclear – CNEN / Orç. Fin
Nuclebrás Equipamentos Pesados – NUCLEP
Indústrias Nucleares do Brasil S/A – INB
Agência Espacial Brasileira – AEB
Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada S?A – CEITEC
CNPq – Transferidora
Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FNDCT
Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Código SIAFI Nome
00001
11501 11506
11504
20402
24209
36201
Tesouro
Comissão Nacional de Energia Nuclear – CNEN / Orç. Fin Nuclebrás Equipamentos Pesados – NUCLEP
Indústrias Nucleares do Brasil S/A – INB
Agência Espacial Brasileira – AEB
Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada S/A – CEITEC
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq
Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões
Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão
240101
240104
240105
240106
24 0107
240108
240114
240120
240121 240123
240124
240125
240126
240127
240128
240129
240133
240134
240137
240138 240139
240140
113209
113208
113206
203001
245209
364001
240901
00001
00001
00001
00001
00001
00001
00001
00001
00001 00001
00001
00001
00001
00001
00001
00001
00001
00001
00001
00001 00001
00001
11501
11506
11504
20402
24209
36201
00001
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
358
Responsabilidades Institucionais
Papel da Unidade na Execução das Políticas Públicas
A Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças – CGOF, unidade integrante da
Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração do Ministério da Ciência e Tecnologia,
como órgão setorial de Orçamento, Finanças e Contabilidade, é responsável pela orientação,
coordenação e elaboração da proposta orçamentária do Ministério, dos ajustes orçamentários
necessários à execução de suas unidades e pela programação financeira dos recursos oriundos da
Secretaria do Tesouro Nacional e da Receita Própria das unidades.
A Coordenação-Geral tem também a incumbência de descentralizar os recursos
orçamentários e financeiros para as unidades do Ministério, acompanhando de forma específica os
gastos com Pessoal e Encargos Sociais, Operações de Créditos Interna e Externa.
Cabe, ainda, à Coordenação-Geral acompanhar e orientar a contabilização dos atos e fatos da gestão
orçamentária, financeira e patrimonial da Administração Central, unidades de pesquisa e entidades
vinculadas a este Ministério.
Dentre as atribuições da Coordenação-Geral destacam-se as seguintes:
Elaborar a proposta orçamentária do Ministério da Ciência e Tecnologia dentro dos prazos
estabelecidos pelo Órgão Central do Sistema de Orçamento (SOF/MP).
Analisar e propor a Secretaria de Orçamento Federal as necessidades de créditos adicionais
solicitados pelas Unidades do Ministério;
Subsidiar a elaboração do Plano Plurianual - PPA quanto aos seus aspectos orçamentários;
Acompanhar, coordenar e prestar assistência técnica as Unidades do Ministério da Ciência e
Tecnologia quanto aos aspectos da Contabilidade e execução orçamentária e financeira,
envolvendo análise de balanços e balancetes, conformidades contábeis, relatórios para
tomada de decisão, orientações técnicas sobre a execução orçamentária, financeira e contábil
aos gestores das unidades, cadastramento de operadores nos sistemas corporativos do
Governo Federal, entre outras;
Elaborar e acompanhar a programação financeira das Unidades do Ministério da Ciência e
Tecnologia.
Estratégia de Atuação
Negócio
Orçamento, Programação Orçamentária e Financeira e Contabilidade.
Missão
Coordenar o processo de programação orçamentária e financeira, bem como acompanhar a correta
aplicação das normas contábeis, visando otimizar os recursos destinados à Ciência,Tecnologia e
Inovação em benefício da sociedade.
Visão de Futuro
Ser referência nos processos de programação orçamentária e financeira e gerenciamento contábil.
Valores
Eficiência, comprometimento, tempestividade, transparência, objetividade, humanidade e ética.
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
359
Gestão de Programas e Acões
A Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças não executa programas ou ações dos
orçamentos da União. Conforme relatado no tópico “Papel da Unidade na execução das Políticas
Públicas” a gestão da Coordenação-Geral tem por base as atividades inerentes a unidade setorial de
orçamento, finanças e contabilidade do órgão superior Ministério da Ciência e Tecnologia.
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
360
ORÇAMENTO POR PROGRAMA
ORÇAMENTO DO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA
O orçamento inicial aprovado para o Ministério da Ciência e Tecnologia, no exercício de
2009, foi de R$ 6.247.867.540,00 incluídos R$ 453.944.517,00 de recursos alocados em Reserva de
Contingência dos Fundos Setoriais e, ainda, R$ 619.201.000,00 de recursos destinados a Operações
Oficiais de Créditos sob supervisão do FNDCT.
Ao longo do referido exercício foram registrados créditos suplementares e cancelamentos de
dotações orçamentárias, passando sua posição final para o total de R$ 7.218.348.666,00, conforme
demonstrado nos Quadros I e I(a).
QUADRO I – Orçamento por Programa / 2009
Programa Orçamento
MCT Executado
0089 Previdência de Inativos e Pensionistas da União 325.850.599 324.502.380
0460 Formação e Capitação de Recursos Humanos para Pesquisa 751.960.031 748.121.116
0461
Promoção da Pesquisa e do Desenvolvimento Científico e
Tecnológico 642.193.921 634.903.290
0464 Programa Nacional de Atividades Espaciais - PNAE 429.000.738 407.980.809
0471 Ciência e Tecnologia para Inclusão Social 142.890.068 134.727.813
0472 PROANTAR 15.960.016 15.960.016
0473 Gestão da Política de Ciência e Tecnologia 26.939.972 25.422.135
0503
Prevenção e Combate ao Desmatamento, Queimadas e Incêndios
Florestais 1.200.000 1.199.463
0750 Apoio Administrativo 821.035.925 776.624.893
0901 Operações Especiais: Cumprimento de Sentenças Judiciais 25.454.250 21.799.126
0999 Reserva de Contingência 453.944.517 0
1008 Inclusão Digital 93.376.196 82.718.573
1113 Programa Nacional de Atividades Nucleares 1.278.696.242 1.183.929.912
1122 Ciência, Natureza e Sociedade 67.559.556 59.021.378
1145 Comunidades Tradicionais 200.000 200.000
1388
Ciência, Tecnologia e Inovação para a Política Industrial,
Tecnológica e de Comércio Exterior 2.099.681.837 1.985.617.540
1409 Desenvolvimento da Agroenergia 4.300.000 3.649.955
1421 Meteorologia e Mudanças Climáticas 38.104.798 37.993.131
TOTAL GERAL 7.218.348.666 6.444.371.530
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
361
QUADRO I (a) – POSIÇÃO INICIAL E FINAL DO ORÇAMENTO / 2009
FONT
E
ORÇAMENTO GRUPOS DE DESPESAS
INICIAL FINAL PESSOAL CUSTEIO CAPITAL
INVERSÕES
FINANCEI-
RAS
RESERVA
CONTIN-
GÊNCIA
100 2.719.683.105 3.014.192.792 1.195.511.022 1.330.677.254 438.004.516 50.000.000 -
129
3.121.236
3.121.236 -
2.684.263
436.973 - -
134
65.448.117
65.448.117 -
48.486.201
16.961.916 - -
135
48.771.008
48.771.008 -
34.975.700
13.795.308 - -
141
14.899.994
14.899.994 -
9.833.797
5.066.197 - -
142
1.410.760.175
1.410.760.175 -
275.704.208
308.701.210
540.000.000
286.354.757
150
4.006.480
4.006.480 -
3.747.837
258.643 - -
153
47.771.160
131.086.160
131.086.160 - - - -
156
60.733.969
70.733.969
70.733.969 - - - -
169
96.930.470
102.715.470
102.715.470 - - - -
172
1.228.790.926
1.228.790.926 -
692.249.141
249.780.647
119.171.378
167.589.760
174
4.768.130
4.768.130 -
4.508.000
260.130 - -
180
3.297.358
3.297.358 -
989.208
2.308.150 - -
182
21.512.858
21.512.858 -
13.377.838
8.135.020 - -
195 -
- - - - - -
250
507.052.284
547.282.284 -
465.215.603
82.066.681 - -
280
8.798.895
6.798.895 -
3.742.729
3.056.166 - -
281
1.500.000
12.236.448 -
5.236.448
7.000.000 - -
282
21.375
21.375 -
21.375 - - -
300 -
522.190.727
63.350.000
286.298.157
98.742.960
73.799.610 -
329 -
3.714.264 -
2.941.264
773.000 - -
680 -
2.000.000 -
2.000.000 - - -
TO-
TAL 6.247.867.540 7.218.348.666 1.563.396.621 3.182.689.023 1.235.347.517 782.970.988 453.944.517
% 100,00 21,66 44,09 17,11 10,85 6,29
Fonte: CGOF/CCP/DPF
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
362
GRÁFICO DA POSIÇÃO INICIAL E FINAL DO ORÇAMENTO / 2009
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
363
LIMITES PARA MOVIMENTAÇÃO E EMPENHO E PARA PAGAMENTO
Limite de Empenho / Outros Custeios e Capital - OCC
O limite para movimentação e empenho, foi de R$ 4.969.314.608,00. Destacamos que desse
limite R$ 4.331.262.160,00 foi para OCC e Inversões Financeiras conforme Decreto de
Programação Financeira e R$ 638.052.448,00 corresponde às despesas não sujeitas a limite.
Os valores empenhados em OCC e Inversões Financeiras que totalizam R$
4.929.223.367,00 representam 99,19% do limite para movimentação e empenho, que foi de R$
4.969.314.608,00. (Quadro II).
QUADRO II – EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA / 2009
R$1,00
CATEGORIA FONTE DOTAÇÃO FINAL
LIMITE PARA
MOVIMENTAÇÃO E
EMPENHO
EMPENHADO (*)
OCC (**) 4.418.036.540 4.192.767.167 4.152.676.240
0100 1.768.681.770 1.721.754.662 1.705.883.205
0129 3.121.236 3.047.081 2.990.424
0134 65.448.117 61.559.517 57.039.200
0135 48.771.008 48.076.840 33.235.725
0141 14.899.994 8.661.914 13.320.802
0142 584.405.418 583.137.290 554.160.792
0150 4.006.480 3.405.249 2.443.056
0172 942.029.788 902.220.263 879.302.627
0174 4.768.130 4.768.130 3.562.340
0180 3.297.358 2.502.697 2.323.413
0182 21.512.858 21.512.858 16.171.755
0250 547.282.284 478.654.364 480.669.999
0280 6.798.895 6.798.895 3.535.923
0281 12.236.448 12.236.448 12.236.448
0282 21.375 21.375 21.375
0300 385.041.117 332.000.000 382.352.910
0329 3.714.264 1.409.584 1.426.784
0680 2.000.000 1.000.000 1.999.462
INVERSÕES
FINANCEIRAS 782.970.988 776.547.441 776.547.127
0100 50.000.000 50.000.000 50.000.000
0142 540.000.000 540.000.000 540.000.000
0172 119.171.378 112.747.831 112.747.517
0300 73.799.610 73.799.610 73.799.610
RESERVA DE
CONTINGÊNCIA 453.944.517 - -
0142 286.354.757 - -
0172 167.589.760 - -
T O T A L 5.654.952.045 4.969.314.608 4.929.223.367
(*) Inclui Cota + DARF +
DAR + GPS
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
364
(**) OCC - Outras
Custeios e Capital
Fonte: CGOF/CCP/DPF
GRÁFICO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA 2009
Limite de Pagamento / Outros Custeios e Capital - OCC
Considerando o limite para movimentação e empenho, mais os restos a pagar de 2008 e ordens bancárias de
2008 compensadas em 2009, em outros custeios e capital, o Ministério teria uma necessidade de limite de pagamento no
valor de R$ 6.418.867.185,00, todavia, foi concedido um limite no montante de R$ 4.878.708.448,00. (Quadro III).
QUADRO III – EXECUÇÃO FINANCEIRA / 2009 - OCC
R$1,00
CATEGORIA
NECESSIDADE FINANCEIRA PAGAMENTO
AUTORIZADO
RECURSOS
LIBERADOS
STN
RECURSOS
LIBERADOS
MCT LIMITE DE
EMPENHO
RESTOS A
PAGAR OB's TOTAL
OCC
4.192.767.167
1.449.535.801
16.776
5.642.319.744
4.102.161.007
3.333.117.674
3.309.251.552
INVERSÕES FINANCEIRAS
776.547.441
-
-
776.547.441
776.547.441
743.000.296
743.000.296
RESERVA DE CONTINGÊNCIA
-
-
-
-
-
-
-
TOTAL 4.969.314.608 1.449.535.801 16.776 6.418.867.185 4.878.708.448 4.076.117.970 4.052.251.848
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
365
GRÁFICO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA / 2009
R$ Mil
EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
A planilha apresenta a execução orçamentária e financeira global por unidade do Ministério.
Na execução financeira são demonstradas as Necessidades Financeiras (que compreendem
os possíveis compromissos assumidos por conta do orçamento do exercício mais os restos à pagar
de exercícios anteriores), os Pagamentos Autorizados pelo Tesouro Nacional e os Valores Pagos.
QUADRO IV – EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA / 2009
R$1,00
UNIDADE CATEGORIA DOTAÇÃO
FINAL EMPENHADO
NECESSIDADE
FINANCEIRA
PAGAMENTOS
AUTORIZADOS
VALORES
PAGOS
ASSIM OCC 4.742.000 4.428.000 4.956.000 4.742.000
4.011.162
SCUP OCC
71.305.000 70.381.000 76.261.000 71.305.000
71.772.561
SECIS OCC
229.095.000 212.182.000 572.113.000 218.266.000
277.891.979
SEPED OCC
26.058.000 24.716.000 34.297.000 26.058.000
18.760.281
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
366
SEPIN OCC 5.682.000 4.755.000 6.656.000 5.682.000
5.009.217
SETEC OCC
10.346.000 9.249.000 24.478.000 10.346.000
12.609.073
SEXEC OCC
18.516.000 17.366.000 68.899.000 18.516.000
59.423.774
SPOA PESSOAL
688.951.240 671.626.670 688.951.240 688.951.240
671.287.219
OCC
229.883.000 221.272.000 251.652.000 229.003.000
219.751.067
INT OCC
12.653.000
11.793.000 16.573.000 13.790.000
12.157.487
INPA OCC
33.534.000 33.109.000 36.897.000 33.534.000
28.769.434
INPE OCC
44.512.000 44.359.000 59.979.000 44.512.000
48.267.050
INSA OCC 5.286.000
4.441.000 7.139.000 5.286.000
3.587.448
CBPF OCC 9.321.000 9.321.000 12.817.000 9.321.000
8.847.697
IBICT OCC 6.154.000
5.824.000 6.810.000 6.338.000
6.160.936
LNCC OCC 9.343.000 8.947.000 9.824.000 9.343.000
8.013.956
QUADRO IV – EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA / 2009
R$1,00
UNIDADE CATEGORIA DOTAÇÃO
FINAL EMPENHADO
NECESSIDADE
FINANCEIRA
PAGAMENTOS
AUTORIZADOS
VALORES
PAGOS
MAST OCC 3.531.000
3.531.000 4.275.000 3.531.000
3.385.673
MPEG OCC 9.196.000
8.588.000 10.826.000 9.260.000
8.716.619
RENE OCC 695.000
695.000 695.000 695.000
568.000
ON OCC 7.452.000
7.452.000 8.252.000 7.452.000
6.917.975
CETEM OCC 9.134.000 10.552.000 9.134.000
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
367
8.337.000 8.487.578
LNA OCC 6.348.000
5.972.000 6.590.000 6.348.000
5.692.381
CTI OCC 9.379.000
9.379.000 10.478.000 9.379.000
8.908.935
SUBTOTAL I
1.451.116.240
1.397.723.670 1.929.970.240 1.440.792.240
1.498.997.502
AEB PESSOAL 4.104.723
4.058.824 4.104.723 4.104.723
3.998.604
OCC
301.681.000
282.992.000 410.227.358 286.994.000
192.954.652
CNEN PESSOAL
518.426.379
506.562.692 518.426.379 518.426.379
506.562.692
OCC
169.464.000
141.844.000 174.685.000 143.736.000
135.290.382
CNPq PESSOAL 147.249.865
147.006.788 147.249.865 147.249.865
145.039.336
OCC
926.809.000
922.810.000 968.185.448 926.750.000
885.871.650
INB PESSOAL
99.119.353
96.539.619 99.119.353 99.119.353
94.269.679
OCC
400.823.000
344.293.000 442.924.000 398.768.000
295.625.704
NUCLEP PESSOAL
90.545.440
90.208.790 90.545.440 90.545.440
90.022.214
OCC
133.810.000
133.526.000 152.449.000 107.799.000
130.414.589
CEITEC PESSOAL
15.000.000
2.946.256 15.000.000 15.000.000
2.946.256
OCC
27.001.000
16.903.000 19.000.000 19.000.000
11.938.000
FNDCT OCC
2.933.200.000
2.356.956.000 3.010.377.000 2.243.820.000
2.033.962.600
SUBTOTAL II 5.767.233.760 5.046.646.969 6.052.293.566 5.001.312.760 4.528.896.358
TOTAL GERAL 7.218.350.000 6.444.370.639 7.982.263.806 6.442.105.000 6.027.893.860
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
368
GRÁFICO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA / 2009
RESTOS A PAGAR
Inscrição de Restos a Pagar / 2009
A inscrição em Restos a Pagar do exercício de 2009 atingiu o montante de R$
1.725.680.500,00. Em “Outros Custeios e Capital”, foram inscritos R$ 1.688.473.270,00 dos quais
R$ 324.622.640,08 em Processado e R$ 1.363.850.630,53 em Não Processado.
A Inscrição de Restos a Pagar, está assim distribuída:
Itens Valores Inscritos
2007 2008 2009
Pessoal 3.357.995 3.147.712 3.813.607
Fonte 0195 1.459.267 43.200 -
Sentenças 9.603 3.833.477 1.009.639
Créditos Extraordinários 11.499.493 26.201 32.383.984
Projeto Piloto 6.659.077 63.014.238 -
Outros Custeio e Capital 1.299.639.308 1.386.361.610 1.688.473.270
TOTAL 1.322.626.750 1.456.428.446 1.725.680.500
O valor de Restos a Pagar de 2009 em “Outros Custeios e Capital”, comparado com o valor inscrito de 2008, teve um
crescimento de 21,79%. (Quadros V, VI e VII).
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
369
QUADRO V – INSCRIÇÃO DE RESTOS A PAGAR / 2007 E OUTROS CUSTEIOS E CAPITAL
R$1,00
UNIDADES FONTE
INSCRIÇÃO RP / 2007
PROCESSADOS NÃO
PROCESSADOS TOTAL
ADMINISTRAÇÃO
CENTRAL
0100 55.852.013 231.168.308 287.020.321
0300 2.000.650 1.330.998 3.331.648
5100 24.725 - 24.725
TOTAL 57.877.388 232.499.306 290.376.694
INT
0100 231.527 1.760.044 1.991.571
0150 42.485 392.293 434.778
TOTAL 274.012 2.152.337 2.426.349
INPA
0100 460.220 530.183 990.403
0150 - 870 870
0300 184.267 2.587.606 2.771.873
TOTAL 644.487 3.118.659 3.763.146
INPE
0100 229.367 5.463.731 5.693.098
0150 - 8.772 -
0300 - 513.330 -
TOTAL 229.367 5.985.833 6.215.200
INSA 0100 - 181.009 181.009
TOTAL - 181.009 181.009
CBPF
0100 72.628 689.288 761.916
0150 0 700 700
TOTAL 72.628 689.988 762.616
IBICT 0100 - 215.346 215.346
TOTAL - 215.346 215.346
LNCC 0100 172.817 863.554 1.036.371
TOTAL 172.817 863.554 1.036.371
MAST 0100 - 483.981 483.981
TOTAL - 483.981 483.981
MPEG
0100 263.133 464.411 727.544
0150 0 39.203 39.203
TOTAL 263.133 503.614 766.747
ON 0100 68.665 118.936 187.601
TOTAL 68.665 118.936 187.601
CETEM
0100 33.787 301.659 335.446
0150 - 32.965 32.965
TOTAL 33.787 334.624 368.411
LNA 0100 438.910 249.772 688.682
TOTAL 438.910 249.772 688.682
CenPRA
0100 49.927 1.173.259 1.223.186
0150 2.855 48.939 51.794
TOTAL 52.782 1.222.198 1.274.980
ADMINISTRAÇÃO
DIRETA TOTAL 60.127.976 248.438.148 308.566.124
CNPq
0100 11.095.902 16.045.105 27.141.007
0250 - 142.179 142.179
0281 201.588 3.035.071 3.236.659
TOTAL 11.297.490 19.222.355 30.519.845
AEB 0100 7.020.714 113.173.526 120.194.240
TOTAL 7.020.714 113.173.526 120.194.240
CNEN 0100 284.487 15.726.837 16.011.324
0174 120.094 573.251 693.345
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
370
0250 980.247 12.459.214 13.439.461
0280 299.653 1.112.756 1.412.409
TOTAL 1.684.481 29.872.058 31.556.539
QUADRO V – INSCRIÇÃO DE RESTOS A PAGAR / 2007 E OUTROS CUSTEIOS E CAPITAL
R$ 1,00
UNIDADES FONTE
INSCRIÇÃO RP / 2007
PROCESSADOS NÃO
PROCESSADOS TOTAL
INB
0100 48.327 15.245.763 15.294.090
0250 10.713.757 93.041.367 103.755.124
0300 - 1.026.878 1.026.878
TOTAL 10.762.084 109.314.008 120.076.092
NUCLEP
0100 1.147.434 - 1.147.434
0250 6.860.032 - 6.860.032
0300 3.749.035 - 3.749.035
TOTAL 11.756.501 - 11.756.501
FNDCT
0100 5.554.298 16.319.702 21.874.000
0129 435.718 70.453 506.171
0134 2.941.383 22.274.023 25.215.406
0135 1.849.952 11.792.830 13.642.782
0141 310.876 4.845.578 5.156.454
0142 25.573.314 235.698.290 261.271.604
0150 1.366 - 1.366
0172 89.687.427 163.619.731 253.307.158
0180 34.163 102.150 136.313
0182 27.740 920.520 948.260
0300 - - -
0342 66.601.945 28.127.500 94.729.445
TOTAL 193.018.182 483.770.777 676.788.959
TOTAL GERAL 295.667.428 1.003.971.881 1.299.639.309
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
371
QUADRO VI – INSCRIÇÃO DE RESTOS A PAGAR / 2008 OUTROS CUSTEIOS E CAPITAL
R$1,00
UNIDADES FONTE
INSCRIÇÃO RP / 2008
PROCESSADOS NÃO PROCESSADOS TOTAL
ADMINISTRAÇÃO
CENTRAL
0100 57.751.803 385.040.982 442.792.785
0151 710.846 - 710.846
TOTAL 58.462.649 385.040.982 443.503.631
INT
0100 184.346 1.940.650 2.124.996
0150 375 798.478 798.853
0350 16.638 929.054 945.692
TOTAL 201.359 3.668.182 3.869.541
INPA
0100 255.877 3.061.599 3.317.476
0150 - 30.376 30.376
0300 14.841 - 14.841
TOTAL 270.718 3.091.975 3.362.693
INPE
0100 3.127.399 12.334.569 15.461.968
0150 - 3.037 3.037
TOTAL 3.127.399 12.337.606 15.465.005
INSA 0100 14.642 1.838.030 1.852.672
TOTAL 14.642 1.838.030 1.852.672
CBPF
0100 288.116 3.193.848 3.481.964
0150 - 14.487 14.487
TOTAL 288.116 3.208.335 3.496.451
IBICT
0100 - 344.915 344.915
0150 - 239.720 239.720
0350 - 71.129 71.129
TOTAL 0 655.764 655.764
LNCC 0100 65.888 414.926 480.814
TOTAL 65.888 414.926 480.814
MAST 0100 2.466 741.981 744.447
TOTAL 2.466 741.981 744.447
MPEG
0100 546.219 915.890 1.462.109
0150 79.527 3.031 82.558
0350 - 84.160 84.160
TOTAL 625.746 1.003.081 1.628.827
ON 0100 112.456 687.506 799.962
TOTAL 112.456 687.506 799.962
CETEM
0100 193.109 1.206.834 1.399.943
0150 - 18.150 18.150
TOTAL 193.109 1.224.984 1.418.093
LNA 0100 33.259 210.298 243.557
TOTAL 33.259 210.298 243.557
CTI
0100 6.216 1.017.260 1.023.476
0150 - 75.599 75.599
TOTAL 6.216 1.092.859 1.099.075
ADMINISTRAÇÃO
DIRETA TOTAL 63.404.023 414.560.745 477.964.768
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
372
QUADRO VI – INSCRIÇÃO DE RESTOS A PAGAR / 2008 E OUTROS CUSTEIOS E CAPITAL
UNIDADES FONTE
INSCRIÇÃO RP / 2008
PROCESSADOS NÃO PROCESSADOS TOTAL
CNPq
0100 8.317.193 28.261.034 36.578.227
0250 - 155.370 155.370
0280 - 505.716 505.716
0282 - 62.500 62.500
TOTAL 8.317.193 28.984.620 37.301.813
AEB 0100 5.621.293 71.175.107 76.796.400
TOTAL 5.621.293 71.175.107 76.796.400
CNEN
0100 24.030 5.102.475 5.126.505
0174 2.749 1.969.971 1.972.720
0250 32.584 15.943.158 15.975.742
0280 - 277.441 277.441
0374 - 1.395.092 1.395.092
0650 1.311 2.715.745 2.717.056
0680 8.280 2.904.612 2.912.892
TOTAL 68.954 30.308.494 30.377.448
INB
0100 238.582 10.823.279 11.061.861
0250 2.390.061 83.611.646 86.001.707
TOTAL 2.628.643 94.434.925 97.063.568
NUCLEP
0100 5.606.789 - 5.606.789
0151 3.121 - 3.121
0250 13.040.053 - 13.040.053
TOTAL 18.649.963 0 18.649.963
FNDCT
0100 4.329.246 10.934.554 15.263.800
0129 94.880 1.408.847 1.503.727
0134 4.460.012 21.164.569 25.624.581
0135 5.319.588 10.101.718 15.421.306
0141 1.971.734 2.591.669 4.563.403
0142 49.384.264 133.563.038 182.947.302
0150 1.366 - 1.366
0172 113.011.712 285.089.129 398.100.841
0180 34.163 101.150 135.313
0182 36.540 2.835.989 2.872.529
0342 - 1.000.000 1.000.000
0380 - 117.718 117.718
TOTAL 178.643.505 468.908.381 647.551.886
TOTAL GERAL 277.333.574 1.109.028.036 1.386.361.610
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
373
QUADRO VII – INSCRIÇÃO DE RESTOS A PAGAR / 2009 E OUTROS CUSTEIOS E CAPITAL
R$1,00
UNIDADES FONTE
INSCRIÇÃO RP / 2009
PROCESSADOS NÃO PROCESSADOS TOTAL
ADMINISTRAÇÃO
CENTRAL
0100 37.817.700 288.681.339 326.499.039
0300 320.000 2.140.260 2.460.260
TOTAL 38.137.700 290.821.599 328.959.299
INT
0100 229.442 2.819.478 3.048.920
0150 32.789 570.871 603.660
0350 258 35.152 35.410
TOTAL 262.489 3.425.501 3.687.990
INPA
0100 25.723 7.382.904 7.408.627
0150 - 162.493 162.493
TOTAL 25.723 7.545.397 7.571.120
INPE
0100 31.979 11.023.474 11.055.453
0350 - 152.975 152.975
TOTAL 31.979 11.176.449 11.208.428
INSA 0100 122.666 2.439.886 2.562.552
TOTAL 122.666 2.439.886 2.562.552
CBPF
0100 16.935 530.797 547.732
0300 - 202.045 202.045
TOTAL 16.935 732.842 749.777
IBICT
0100 - 133.292 133.292
0150 - 57.425 57.425
TOTAL 0 190.717 190.717
LNCC 0100 6.181 1.287.779 1.293.960
TOTAL 6.181 1.287.779 1.293.960
MAST 0100 21.354 840.579 861.933
TOTAL 21.354 840.579 861.933
MPEG
0100 384.975 1.213.720 1.598.695
0150 4.932 26.208 31.140
0350 - 69.460 69.460
TOTAL 389.907 1.309.388 1.699.295
ON
0100 1.956 196.116 198.072
0300 - 200.000 200.000
TOTAL 1.956 396.116 398.072
CETEM
0100 79.128 1.136.470 1.215.598
0150 - 44.333 44.333
TOTAL 79.128 1.180.803 1.259.931
LNA 0100 66.588 509.114 575.702
TOTAL 66.588 509.114 575.702
CTI
0100 15.208 1.423.570 1.438.778
0150 9.400 28.032 37.432
TOTAL 24.608 1.451.602 1.476.210
RENE 0100 7.702 119.403 127.105
TOTAL 7.702 119.403 127.105
ADMINISTRAÇÃO
DIRETA TOTAL 39.187.214 323.117.055 362.304.269
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
374
QUADRO VII – INSCRIÇÃO DE RESTOS A PAGAR / 2009 E OUTROS CUSTEIOS E CAPITAL
R$1,00
UNIDADES FONTE INSCRIÇÃO RP / 2009
PROCESSADOS NÃO PROCESSADOS TOTAL
CNPq
0100 16.004.136 30.900.455 46.904.591
0250 215 28.905 29.120
0280 10.867 - 10.867
0282 62.500 21.375 83.875
0300 931.270 9.697.758 10.629.028
TOTAL 17.008.988 40.648.493 57.657.481
CEITEC 0300 68.349 4.896.392 4.964.741
TOTAL 68.349 4.896.392 4.964.741
AEB
0100 7.719.371 102.070.156 109.789.527
0300 - 53.546.683 53.546.683
TOTAL 7.719.371 155.616.839 163.336.210
CNEN
0100 18.561 16.649.978 16.668.539
0174 - 836.669 836.669
0250 17.858 16.162.865 16.180.723
0280 - 206.364 206.364
0650 - 13.884 13.884
0680 1.051.363 1.051.363
TOTAL 36.419 34.921.123 34.957.542
INB
0100 38.273 5.600.142 5.638.415
0250 1.068.189 122.121.264 123.189.453
TOTAL 1.106.462 127.721.406 128.827.868
NUCLEP
0100 2.320.677 - 2.320.677
0151 2.746 - 2.746
0250 14.985.915 - 14.985.915
0300 132.766 - 132.766
TOTAL 17.442.104 0 17.442.104
FNDCT
0100 2.056.185 25.409.212 27.465.397
0129 200.000 1.434.158 1.634.158
0134 15.012.166 18.832.071 33.844.237
0135 4.951.236 20.374.776 25.326.012
0141 3.281.376 7.475.339 10.756.715
0142 81.017.552 159.414.717 240.432.269
0150 - 32.861 32.861
0172 134.507.303 371.362.143 505.869.446
0180 740.941 1.114.479 1.855.420
0182 6.973 10.951.010 10.957.983
0300 272.293 58.832.917 59.105.210
0329 - 1.385.512 1.385.512
TOTAL 242.046.025 676.619.195 918.665.220
TOTAL GERAL 324.622.634 1.363.850.623 1.688.473.257
Nota: Orçamento Fiscal e da Seguridade Social; Exceto Pessoal, dívida, Fonte 0195 e 0181 Sentenças e Créditos
Extraordinários
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
375
GRÁFICO DA INSCRIÇÃO DE RESTOS A PAGAR e OUTROS CUSTEIOS E CAPITAL
COMPARATIVO DE RESTOS A PAGAR 2007/ 2008 / 2009
R$1,00
DESEMPENHO OPERACIONAL
A Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças não tem a seu cargo a execução de
programas orçamentários. Os indicadores de gestão da CGOF foram fixados tendo por base as
competências estabelecidas para cada uma das suas áreas de atuação: orçamento, finanças e
contabilidade.
Denominação: Elaboração da Proposta Orçamentária Anual.
Descrição: entrega da proposta orçamentária anual do MCT ao Ministério do Planejamento no
prazo estabelecido em ato próprio do órgão central do Sistema de Orçamento Federal.
Tipo: Indicador de eficácia.
Método de apuração: verificação do cumprimento do prazo estabelecido para apresentação da
proposta orçamentária à SOF/MPOG.
Responsável pela apuração: Coordenador de Orçamento da CGOF.
Resultado apurado: o prazo estabelecido no Ofício Circular nº 08/SOF/MP, de 07/07/2009, foi
integralmente observado.
Denominação: Programação do Limite para Empenho.
Descrição: distribuição do limite para empenho a ser observado pelas unidades do MCT,
tendo por base os limites e prazos estabelecidos no Decreto de Programação Orçamentária e
Financeira para o Ministério.
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
376
Tipo: Indicador de eficácia.
Método de apuração: verificação da distribuição de limite de empenho no prazo estabelecido
para cada uma das Unidades do Ministério.
Responsável pela apuração: Coordenador de Orçamento da CGOF.
Resultado apurado: todas as Unidades foram contempladas com limite de empenho por meio do
Ofício-Circular nº 100/2009 – SPOA de 15 de abril de 2009 e Memo-Circular nº 197/2009 de
14 de abril de 2009.
Denominação: Elaboração da Programação Financeira do Ministério.
Descrição: elaboração e execução da Proposta de Programação Financeira relativas às
unidades da administração direta e entidades vinculadas ao MCT, tendo por base os limites e
prazos estabelecidos no Decreto de Programação Orçamentária e Financeira para o
Ministério, bem como o cumprimento dos valores programados.
Tipo: Indicador de Eficácia.
Método de apuração:
a) verificação da distribuição às Unidades do Ministério dos limites para pagamento
no prazo estabelecido pelo decreto de programação financeira;
b) percentual (PPF - Número de Proposta Solicitadas pelas Unidades / PFA -
Número de Proposta Aprovada x 100%).
Responsável pela apuração: Coordenador de Contabilidade e Programação Financeira da
CGOF.
Resultado apurado:
a) foi efetuada a distribuição às Unidades dos limites para pagamento no prazo
estabelecido, por meio do Ofício-Circular Nº 010/2008 e Memo-Circular nº 13, ambos de 08 de
maio de 2008.
b) 100% das propostas solicitadas pelas Unidades foram aprovadas e liberadas.
Denominação: Registro da Conformidade Contábil
Descrição: conformidade contábil dos atos e fatos praticados pela administração direta e
entidades vinculadas ao MCT.
Tipo: Indicador de Eficácia.
Método de apuração: percentual (TCN – Total de Conformidade Necessária / TCE – Total de
Conformidade Efetuada x 100%).
Responsável pela apuração: Coordenação de Contabilidade e Programação Financeira da
CGOF.
Resultado apurado: 100% das conformidades contábeis necessárias nas unidades gestoras e órgãos
foram efetuadas dentro do prazo estabelecido pela Secretaria do Tesouro Nacional.
GESTÃO ADMINISTRATIVA
Informação no item 3 - SPOA
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
377
DECLARAÇÃO DO CONTADOR
DECLARAÇÃO DO CONTADOR
DECLARAÇÃO PLENA
Denominação completa (UJ): Código da UG:
COORDENAÇÃO-GERAL DE ORÇAMENTO E FINANÇAS - CGOF 240102
Declaro que os demonstrativos contábeis constantes do Sistema Siafi (Balanços Orçamentário, Financeiro e
Patrimonial e a Demonstração das Variações Patrimoniais, previstos na Lei n.º 4.320, de 17 de março de 1964),
refletem a adequada situação orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada que apresenta Relatório
de Gestão.
Estou ciente das responsabilidades civis e profissionais desta declaração.
Local Brasília, DF Data 10.02.2010
Contador
Responsável ELIANA YUKIKO TAKENAKA CRC nº 6.666
Conclusão
O Relatório de Gestão expõe as realizações da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e
Administração – SPOA, contextualizadas em ações de programas do PPA, em conjunto , por cada
uma de suas Coordenações Gerais, atores diretamente envolvidos no processo de execução dessas
ações, no exercício de 2009, com recursos proveniente da Lei de Orçamento Anual.
Roberto Andrade
Subsecretário de Planejamento, Orçamento e Administração
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
378
Informações de Identificação da Unidade Jurisdicionada
Nome Completo da Unidade e Sigla SUBSECRETARIA DE COORDENAÇÃO DAS
UNIDADES DE PESQUISA – SCUP
CNPJ 031.327.45/0001-00
Natureza Jurídica ADMINISTRAÇÃO DIRETA
Vinculação Ministerial 24101 - MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA
– MCT
Endereço completo da sede e da página
institucional na Internet
ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS, BLOCO “E”, 5º
ANDAR – CEP: 70067-900 – BRASÍLIA/DF
Fone.: 61 – 3317.7607 – 3317.8012
Fax.: 61 – 3317.7768
Site: http://www.mct.gov.br
Normativos de criação, definição de competências
e estrutura organizacional e \respectiva data de
publicação no DOU
Decreto nº 4.724, de junho de 2003; Decreto nº 5.886,
de 06 de setembro de 2006; Portaria MCT nº 758, de 3
de outubro de 2006; Portarias nº 219 e 596, de 11 de
abril de 2007, e de 17 de setembro de 2007, respectivamente.
Código da UJ Titular do Relatório 240101
Situação da unidade quanto ao funcionamento EM FUNCIONAMENTO
Função de governo predominante 24000 - CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Tipo de atividade Supervisão, Acompanhamento e Fiscalização das
Unidades de Pesquisa e Organizações Sociais
Código da UJ no SIAFI SCUP - 240113
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
379
Poder e Órgão de vinculação
Poder: Executivo
Órgão de Vinculação: Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT Código SIORG: 24000
Identificação da Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa
Denominação abreviada: SCUP
Código SIORG: 24101 Código LOA: 24000 Código SIAFI: 240113
Situação: ativa
Natureza Jurídica: Administração Direta
Principal Atividade: Ciência e Tecnologia Código CNAE:
Telefones/Fax de contato: (61) 3317.7607 (61) 3317.8012 (61) 3317.7768
Endereço eletrônico: [email protected]
Página da Internet: http://www.mct.gov.br
Endereço Postal: Esplanada dos Ministérios, Bloco “E”, 5º andar, Brasília/DF, CEP: 70067-900, CNPJ.:
031.327.45/0001-00
Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada
Decreto nº 4.724, de junho de 2003; Decreto nº 5.886, de 06 de setembro de 2006; Portaria MCT nº 758, de 03 de outubro
de 2006; Portarias nº 219 e 596, de 11 de abril de 2007, e de 17 de setembro de 2007, respectivamente.
Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada
Criada pelo Decreto Nº 4.724, de 9/6/2003, que reestruturou o Ministério da Ciência e Tecnologia, a
Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa - SCUP sucedeu à Secretaria de mesmo
nome e está hoje subordinada à Secretaria-Executiva do MCT. O Decreto n° 5.886, de 06 de setembro
de 2006, estabeleceu as seguintes competências para a SCUP:
I - propor, coordenar e acompanhar a execução de programas e projetos a cargo das Unidades de
Pesquisa, visando ao fortalecimento da pesquisa científica e tecnológica brasileira;
II - promover, supervisionar e avaliar os Contratos de Gestão firmados entre a União e entidades
qualificadas como Organizações Sociais, para a execução direta ou indireta, de programas e projetos
de pesquisa científica e tecnológica, prestação de serviços tecnológicos e assessoria técnica ao
Ministério;
III - promover, acompanhar e avaliar a execução dos Termos de Compromisso de Gestão - TCG,
assinados a cada ano com as Unidades de Pesquisa;
IV - acompanhar, avaliar e apoiar a execução dos Planos Diretores das Unidades de Pesquisa e, onde
couber, das Organizações Sociais supervisionadas pelo Ministério, e decorrentes de seus
Planejamentos Estratégicos formulados;
V - coordenar, controlar e avaliar as atividades de execução orçamentário-financeira das Unidades de
Pesquisa, em articulação com a Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças;
VI - apoiar e acompanhar a execução de obras de engenharia e arquitetura no âmbito das Unidades de
Pesquisa e dos projetos e das entidades qualificadas como Organização Social, onde couber, em
articulação com a Coordenação-Geral de Recursos Logísticos; e
VII - promover, coordenar e acompanhar o Programa de Capacitação Institucional – PCI das Unidades
de Pesquisa
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
380
Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada
Portaria MCT nº 157, de 26.02.2010 – “Disciplina as atividades de acompanhamento e
fiscalização da execução de Contratos de Gestão celebrados com Organizações
Sociais, e dá outras providências”
Portaria MCT nº 86, de 03.02.2010 – “Institui política de aquisição planificada de
títulos de periódicos e de acesso ao Portal da CAPES para as Unidades de Pesquisa
do MCT”
Portaria MCT nº 1.037, de 10.12.2009 – “Dispõe sobre a busca e a escolha de Diretores
das Unidades de Pesquisa que integram o Ministério da Ciência e Tecnologia, com
base em competência técnico-científica, gerencial e administrativa”
Portaria MCT nº 613, de 23 de julho de 2009 – “Disciplina a implementação e o
funcionamento do Programa Entidades Associadas das Unidades de Pesquisa do
MCT” (Portaria MCT nº 510, de 12.08.2008 – Institui o Programa Entidades
Associadas das Unidades de Pesquisa do MCT, visando dinamizar o desenvolvimento
científico e tecnológico no País
Portaria MCT nº 229, de 02.04.2009 – “Dispõe sobre autorização de afastamento do
país de servidores empregados do MCT e suas entidades vinculadas e controladas”
Portaria MCT nº 657, de 11.09.2008 - “Institui o Prêmio Bolsista Destaque do
Programa de Capacitação Institucional - PCI do MCT”
Portaria MCT nº 01, de 23.10.2008 – Altera a Portaria MCT nº 01 de 10.06.2005 –
“Regulamenta o Programa de Capacitação Institucional – PCI”
Portaria MCT nº 01, de 10.06.2005 - “Regulamenta o Programa de Capacitação
Institucional – PCI estabelecendo procedimentos para o processo de concessão de
bolsas de fomento tecnológico nas Unidades de Pesquisa subordinadas, vinculadas e
supervisionadas pelo Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT, de acordo com as
orientações da Política de C & T do Governo Federal”
Termos de Compromisso de Gestão – TCG’s -
http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/1163.html
Denominação das Unidades Orçamentárias Código da UO Código SIAFI da
UGO
Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa -
SCUP
240101 240113
OBJETIVOS E METAS INSTITUCIONAIS E/OU PROGRAMÁTICAS
Responsabilidade Institucional
Criada pelo Decreto Nº 4.724, de 9/6/2003, que reestruturou o Ministério da Ciência e
Tecnologia, a Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa - SCUP sucedeu à Secretaria
de mesmo nome e está hoje subordinada à Secretaria-Executiva do MCT. O Decreto n° 5.886, de 06
de setembro de 2006, estabeleceu as seguintes competências para a SCUP:
I - propor, coordenar e acompanhar a execução de programas e projetos a cargo das
Unidades de Pesquisa, visando ao fortalecimento da pesquisa científica e tecnológica brasileira;
II - promover, supervisionar e avaliar os Contratos de Gestão firmados entre a União e
entidades qualificadas como Organizações Sociais, para a execução direta ou indireta, de programas
e projetos de pesquisa científica e tecnológica, prestação de serviços tecnológicos e assessoria
técnica ao Ministério;
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
381
III - promover, acompanhar e avaliar a execução dos Termos de Compromisso de Gestão -
TCG, assinados a cada ano com as Unidades de Pesquisa;
IV - acompanhar, avaliar e apoiar a execução dos Planos Diretores das Unidades de Pesquisa
e, onde couber, das Organizações Sociais supervisionadas pelo Ministério, e decorrentes de seus
Planejamentos Estratégicos formulados;
V - coordenar, controlar e avaliar as atividades de execução orçamentário-financeira das
Unidades de Pesquisa, em articulação com a Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças;
VI - apoiar e acompanhar a execução de obras de engenharia e arquitetura no âmbito das
Unidades de Pesquisa e dos projetos e das entidades qualificadas como Organização Social, onde
couber, em articulação com a Coordenação-Geral de Recursos Logísticos; e
VII - promover, coordenar e acompanhar o Programa de Capacitação Institucional – PCI das
Unidades de Pesquisa.
Para a execução de suas atividades, a SCUP conta hoje com duas Coordenações-Gerais, a saber:
a) Coordenação-Geral das Unidades de Pesquisa – CGUP, cuja finalidade é acompanhar a
execução das ações das Unidades de Pesquisa estabelecidas no Plano Plurianual e
negociar, pactuar, acompanhar e avaliar os Termos de Compromisso de Gestão
assinados pelas Unidades de Pesquisa com o Ministério; e
b) Coordenação-Geral de Supervisão e Acompanhamento das Organizações Sociais –
CGOS, que tem por finalidade negociar, pactuar, supervisionar e avaliar o desempenho
das Organizações Sociais e congêneres, conforme metas e indicadores estabelecidos
nos Contratos de Gestão ou instrumentos similares.
A SCUP desenvolve, também, atividades de suporte técnico-administrativo de controle
orçamentário-financeiro-contábil para as Unidades de Pesquisa e Organizações Sociais, bem como,
de planejamento para o apoio da melhoria da infraestrutura (acompanhamento de projetos de novas
obras e instalações, como também na manutenção e preservação dos edifícios existentes).
A atividade de acompanhamento e fiscalização da execução de Contratos de Gestão
celebrados com Organizações Sociais, conforme dispõe o art. 8º da Lei nº 9.637/98, é coordenada
pela SCUP com o auxílio de comissão de especialistas nomeada pelo Senhor Ministro, a quem
compete analisar periodicamente os resultados dos Contratos de Gestão e, posteriormente, submeter
relatórios semestrais de acompanhamento e anuais de avaliação (conclusivo) ao órgão supervisor
(MCT/SCUP) para exame e manifestação final sobre o desempenho do instrumento contratual
tendo por base as metas e indicadores, a sistemática de avaliação pactuados no Contrato de Gestão,
apontando pela continuidade ou não da parceria.
ESTRATÉGIA DE ATUAÇÃO
A SCUP, as Unidades de Pesquisa e as Organizações Sociais sob sua supervisão têm uma
atuação transversal, com atividades e responsabilidades em várias Linhas de Ação do Plano de
Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 2007-2010 (PACTI),
com ênfase:
I) na Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de C,T&I (Infra-estrutura de
Pesquisa Científica e Tecnológica);
II) na Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Áreas Estratégicas (Biotecnologia,
Nanotecnologia, Tecnologias de Informação e Comunicação, Biocombustíveis,
Biodiversidade e Recursos Naturais, Amazônia e Semi-Árido, Meteorologia e
Mudanças Climáticas, Programa Espacial); e
III) na Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Social (Popularização de
C,T&I e Melhoria do Ensino de Ciências).
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As atividades da SCUP em geral se concentram em cinco grandes vertentes em relação às Unidades
de Pesquisa e Organizações Sociais: apoio técnico à infra-estrutura básica; apoio administrativo e
orçamentário-financeiro; apoio à gestão de recursos humanos; apoio à execução dos programas e
projetos científicos e tecnológicos e acompanhamento e avaliação dos Termos de Compromisso de
Gestão e dos Contratos de Gestão firmados, respectivamente, com as Unidades de Pesquisa de
Administração Direta e com as Organizações Sociais, como a seguir enunciado:
Apoio técnico à infra-estrutura básica:
Esse apoio se dá através do acompanhamento de projetos relacionados a novas obras e
instalações, como também na manutenção e recuperação dos edifícios e laboratórios existentes. Os
recursos para execução dessas atividades provêm de duas fontes: Ação do PPA – Plano Plurianual
– Recuperação da Infra-Estrutura Física nas Unidades de Pesquisa - nº 19.571.0461.12C9 e das
Ações Transversais dos Fundos Setoriais, cujas aplicações resultam de levantamentos periódicos
realizados pela SCUP e das demandas contidas nos Planos Diretores de cada Unidade de Pesquisa e
Organização Social.
Em 2009, o apoio foi traduzido em recuperações prediais, expansão predial e laboratorial,
substituição e modernização de elevadores, modernização da rede elétrica e lógica, aquisição de
equipamentos para laboratórios e mobiliário, implantação de campi avançados, implantação e
estruturação do arranjo de Núcleos de Inovação Tecnológica – NITs abrangendo o CBPF, CTI
Renato Archer, INSA, CETEM, IBICT, INPE, INT, CETENE, LNA, LNCC e ON com recursos
provenientes da Ação do PPA, no valor de R$ 2.714.000,00 e Ação Transversal denominada
Unidades de Pesquisa Científica e Tecnológica do MCT no valor total de R$ 20.260.000,00
referente a projetos de infraestrutura que serão concluídos até 2011.
Apoio administrativo e orçamentário-financeiro:
No que tange à execução orçamentário-financeira a SCUP terminou o ano com 70% de
execução de seu limite orçamentário no valor de R$ 16.534.715,00 referente ás ações: 12C9, 10ZS,
2272, 4661, 6190, 6780 e 7306 e R$ 54.770.000,00 referente ás ações: 4122, 4188, 4192, 4655 e
4475, ficando 30% do orçamento inscrito em restos a pagar para 2010.
A equipe da SCUP também trabalhou em conjunto com a SEXEC e SPOA para ampliar os
recursos orçamentários das ações finalísticas e de gestão administrativa de todas as UPs para o
exercício de 2009, solicitando na PLOA um aumento em média de 10% em relação à LOA de 2008.
No campo administrativo-financeiro, a SCUP descentralizou recursos das Ações específicas do
PPA para apoio às Unidades de Pesquisa na participação em eventos de caráter técnico–científico
(workshops, conferências, congressos, reuniões especiais, exposições) e, em conjunto com a
CGRH/SPOA do MCT, nos treinamentos de caráter administrativo (Seminário de Abertura do
Exercício Financeiro, Encontro de RH Estratégico, Licitações e Contratos – Lei nº 8.666/93, Direito
Constitucional e Direito Administrativo, Direitos e Deveres do Servidor Público, Gestão
Orçamentária e Financeira, Princípios Gerais e Aplicação da Lei de Inovação, Gestão de Convênios,
Folha de Pagamento, Cálculos de Proventos de Aposentadoria e Pensões e Apuração de Tempo de
Serviço, Operacional de Pregão Eletrônico, Lei nº 8.112, Redação de Editais e Contratos com
Vocabulário Jurídico, VI Encontro Nacional de Dirigentes e Gestores Públicos, Contabilidade
Pública no SIAFI, Seminário sobre Controle Interno, Seminário de Encerramento do Exercício).
Para o acesso contínuo e universal pelo MCT e suas Unidades ao conjunto de informações
científicas e tecnológicas que integram as bases de dados disponibilizadas pelo portal eletrônico da
Capes – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, foram descentralizados
recursos orçamentário-financeiros no valor de R$ 1.821.572,00 (referente ao uso do portal
exercícios 2009/2010) e investidos R$ 1,3 milhão da Ação de Gestão Integrada dos Acervos de
Informação em Ciência e Tecnologia, constante do PPA para a aquisição de títulos de periódicos e
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livros solicitados pelas UPs, com processo licitatório sob responsabilidade do Instituto Brasileiro de
Informação em Ciência e Tecnologia – IBICT.
O IBICT foi designado através da Portaria MCT nº 95, de 19.02.2009, como Instituição
responsável para a aquisição planificada de títulos de periódicos e coordenação do acesso ao Portal
da CAPES para as demais Unidades de Pesquisa do MCT.
O Sistema de Informações Gerenciais e Tecnológicas das Unidades de Pesquisa do MCT –
SIGTEC
Desenvolvido pelo Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer – CTI o SIGTEC
está apoiado na Ação PPA 7603, Programa 0473 - Gestão de Política de Ciência e Tecnologia e sua
implantação iniciou - se em 2003, com a experiência - piloto no Instituto Nacional de Pesquisas da
Amazônia (INPA). A partir dessa experiência foi possível estabelecer um cronograma de
implantação do sistema nas Unidades de Pesquisa do MCT. O sistema tem por objetivo concentrar
todas as atividades de gestão e de pesquisa científica e tecnológica no âmbito de cada Unidade de
Pesquisa, racionalizando, dessa forma, a gestão e a aplicação de recursos orçamentários,
financeiros, técnicos e de recursos humanos, evitando-se, assim, superposição de atividades e
oferecendo uma visão integrada do andamento e desempenho da Unidade.
O Sistema promove a evolução e o aperfeiçoamento das práticas de gestão, controle de
projetos e programas, estruturação e registro do acervo de conhecimentos produzidos nas Unidades
de Pesquisa, está sendo operado na versão servidor/cliente em 07 (sete) Unidades: INT (incluindo o
Cetene em Recife), MPEG, ON, MAST, LNCC, Ibict e INSA.
O SIGTEC foi migrado da plataforma Windows para a Web mantendo todos os conceitos
envolvidos, porém, com várias melhorias e conservando todas as funcionalidades do sistema antigo,
além da adoção de uma arquitetura que permite o desenvolvimento de plug-ins. A migração
terminou em agosto de 2009 e, após a homologação da versão pela equipe técnica de treinamento
do sistema, foi implantada e está sendo operada por 4(quatro) Unidades: Centro de Tecnologia da
Informação Renato Archer (CTI), Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA), Instituto Nacional de
Pesquisas da Amazônia (INPA) e o Centro de Tecnologia Mineral (CETEM).
Apoio à gestão de recursos humanos:
A gestão de recursos humanos, no que concerne às prerrogativas da SCUP, se dá tanto
internamente na própria Subsecretaria como nas Unidades de Pesquisa.
No que tange à Subsecretaria e suas Coordenações-Gerais, a força de trabalho compreendia
até o final de dezembro de 2009, um total de 37 pessoas, das quais, 10 funcionário do quadro do
MCT, 04 função de confiança requisitado, 01 função de confiança sem vinculo, 02 contratações
temporários, 02 contratações PRODOC-UNESCO, 17 terceirizados e 01 estagiário.
No caso das Unidades de Pesquisa, a SCUP atuou em três frentes: no apoio à presença de
servidores em eventos técnico-científicos e treinamentos administrativos e financeiros; na análise de
processos de afastamento do País de servidores a serviço e para participação de eventos no exterior;
e na análise de solicitações de bolsas do Programa de Capacitação Institucional – PCI.
Nos últimos 08 anos foram analisados aproximadamente 5.200 processos de viagens ao
exterior de servidores com ônus e com ônus limitado, para todos os continentes, e em especial para
os norte-americano, europeu e asiático. Em 2009, foram 828 processos, dos quais 493 (60%)
viagens com ônus (283 com recursos das próprias UPs e o restante com recursos do CNPq, FINEP e
Capes), e 335 (40%) com ônus limitado (apoiadas pelas Fundações de Amparo à Pesquisa, como
FAPESP, FAPERJ e outras instituições).
Ao longo do ano as viagens foram distribuídas da seguinte forma: Estados Unidos da
América com 18%, China 10%, França 8% e de 02 países sul-americanos: Argentina e Chile,
representando 12% da soma das viagens. É importante destacar que a China aparece na segunda
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posição por força do cumprimento do acordo na área da engenharia espacial firmado com o Brasil,
sendo o INPE responsável pelo lado brasileiro na execução do programa.
Apoio à execução dos programas e projetos científicos e tecnológicos:
Esse apoio da SCUP às Unidades de Pesquisa da administração direta e às Organizações
Sociais supervisionadas pelo MCT se dá em diversas vertentes, dentre as quais se destacaram em
2009:
I. compatibilização de linhas de atividades com o Plano de Ações em Ciência,
Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 2007-2010 (PACTI);
II. acompanhamento da execução dos Planejamentos Estratégicos (PE’s) e respectivos
Planos Diretores (PDU’s);
III. acompanhamento e avaliação dos Termos de Compromisso de Gestão (TCG’s) e dos
Contratos de Gestão (CG´s);
IV. análise e preparação dos processos de bolsistas do Programa de Capacitação
Institucional (PCI);
V. consolidação e implantação dos Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs);
VI. encaminhamento de propostas de projetos e programas; organização de reuniões de
Diretores e de Coordenadores das Unidades de Pesquisa;
VII. projetos e ações de natureza especial;
VIII. interação UP’s / OS’s e outras Secretarias do MCT; e
IX. interação UPS/OS´s e Institutos de Pesquisas de outros Ministérios.
A SCUP teve importante papel na elaboração de linhas de ação do Plano de Ação -
PA/MCT, em especial as referentes à infra-estrutura das Unidades de Pesquisa, essencial para o
avanço nacional em C,T&I, e àquelas voltadas para a Amazônia e o Semi-Árido brasileiros, com
destaque para o INPA, MPEG e IDSM, no primeiro caso, e INSA e Cetene/INT no segundo.
Acompanhamento do Programa de Capacitação Institucional – PCI
O Programa de Capacitação Institucional – PCI, por sua vez, proporciona às Unidades de
Pesquisa bolsistas em várias modalidades distribuídas em curta e longa duração, pagas pelo CNPq,
através de repasse de recursos do MCT. Criado em 1996, constitui-se em um dos programas de
fomento mais importantes do Ministério junto às suas instituições de pesquisa. Seus objetivos
nesses treze anos de operação têm sido amplamente atingidos, através da integração de bolsistas
graduados e pós-graduados e estudantes de cursos técnicos e universitários em projetos científicos e
tecnológicos das Unidades de Pesquisa e das Organizações Sociais envolvidas, proporcionando não
só o seu treinamento para a vida profissional (no caso dos estudantes e recém-graduados) como uma
enorme contribuição à realização das pesquisas científicas e tecnológicas. O orçamento do
Programa para o período maio/2009 a abril/2010 foi de R$ 16.000.000,00, tendo sido despendidos,
até 31/12/2009 o momento de R$ 13.751.000,00. O saldo de R$ 2.249.000,00 será aplicado nos
meses de janeiro, fevereiro, março e abril de 2010.
No âmbito do Programa de Capacitação Institucional - PCI/MCT foram implementadas
2.586 bolsas, em 2009, sendo 1.213 Bolsas de Longa Duração, nas modalidades: ITI – Iniciação
Tecnológica Industrial, DTI – Desenvolvimento Tecnológico Industrial e EV – Especialista
Visitante; e 1.373 Bolsas de Curta Duração, nas modalidades: BSP – Bolsa de Estágio/Treinamento
no Exterior, BEV – Bolsa de Especialista Visitante e BEP – Bolsa de Estágio/Treinamento no País.
No intuito de estimular e reconhecer o trabalho desenvolvido pelos bolsistas PCI e divulgar
os melhores produtos por eles elaborados, foi instituído através da Portaria MCT nº 657, de
11.09.2008, o “Prêmio Bolsista Destaque do Programa de Capacitação Institucional PCI/MCT”. A
premiação ocorreu em cerimônia realizada no Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF), no
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Rio de Janeiro, dos bolsistas classificados em 1º e 2º lugares de cada modalidade do Programa: ITI
– Iniciação Tecnológica Industrial e DTI – Desenvolvimento Tecnológico Industrial.
Acompanhamento do Programa de Inovação Tecnológica
A questão da inovação tem sido um dos assuntos prioritários para o Ministério da Ciência e
Tecnologia, envolvendo não só os incentivos às empresas e instituições de pesquisa externas, como
as Unidades de Pesquisas do MCT.
Nesse sentido foram implantados 04(quatro) Núcleos de Inovação Tecnológica (NIT) junto
às Unidades de Pesquisa do MCT. Todos eles associados em formato de arranjos regionais,
conforme definidos no Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento
Nacional, 2007-2010. Estes arranjos são organizações virtuais operando em forma de rede
colaborativa com a finalidade de otimizar e compartilhar recursos, disseminar boas práticas de
gestão da inovação, de proteção à propriedade intelectual e transferência de tecnologia, bem como
facilitar a aplicação desta política e da lei de inovação: São eles: Rede NIT-Rio (CBPF, CETEM,
IMPA, INT, LNCC, ON e MAST), Rede Mantiqueira de Inovação (CTI, INPE, LNA e ABTLuS),
Rede NIT Pará (MPEG) e Rede INPA (INPA).
Também em 2009 foram efetivadas discussões entre as Unidades de Pesquisa para fazer
frente aos desafios da inovação e debater as atividades de proteção das criações, desenvolvidas de
forma a dinamizar o processo de transferência de tecnologias, harmonizar os entendimentos quanto
à utilização e interpretação dos mecanismos legais para inovação e as ações do MCT para
consolidação dos Núcleos de Inovação Tecnológicas com base em suas políticas de Propriedade
Intelectual.
Essas discussões culminaram em um workshop, na cidade do Rio de Janeiro, que reuniu 127
participantes, ocasião em que se abordaram temas atuais e relevantes para o processo de inovação
das UPs, além de se fazer presente nas discussões no âmbito da Comissão Técnica Interministerial
do Marco Legal de Inovação.
Um produto importante resultante dessas iniciativas foi o documento “Orientações para a
definição das políticas de inovação nas Unidades de Pesquisa do MCT”, contendo premissas,
orientações e diretrizes a serem observadas pelas Unidades de Pesquisa no que se refere à aplicação
da legislação de incentivos à proteção da propriedade intelectual no país. Este documento está
orientando o Grupo de Trabalho composto por representantes da SCUP, CTI Renato Archer, CBPF,
INT e CNEN na elaboração da Política de Inovação para os Núcleos ou Arranjos de Núcleos de
Inovação Tecnológica a ser seguida pelas UPs do MCT, observando o Plano de Ação Ciência,
Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional, 2007-2010.
Nesta questão da inovação, recebeu destaque internacional a participação do Instituto
Nacional de Tecnologia (INT) e do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF), na Cidade do
México, no Seminário Internacional de Gestión del Conocimiento y Creación de Valor en Centros
de Investigacion & Desarrollo. Nesta ocasião, em um universo de 33 instituições científicas e
tecnológicas do México, Chile e Brasil, o INT foi apontado como a instituição que adquiriu a
melhor prática em transferência e parceria tecnológica, seguido do CBPF. Na oportunidade
discutiu-se a possibilidade de projetos conjuntos e convênios internacionais de modo a intensificar a
troca de experiências entre as instituições e a capacitação de pessoal na área de inovação.
Em abril de 2009, pela primeira vez na história do MCT, dois de seus servidores receberam
diretamente dos cofres públicos royalties pela venda de uma tecnologia a uma empresa privada. A
conquista é fruto da Lei de Inovação e os beneficiados são servidores do Instituto Nacional de
Tecnologia (INT) e do Centro de Tecnologia Mineral (CETEM), que patentearam o processo de
aproveitamento de resíduos de rochas ornamentais na produção de argamassa. A concretização do
crédito adicional nos contracheques dos servidores foi possível graças à regulamentação da Lei de
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
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Inovação que criou um ambiente jurídico para implantação de Núcleos de Inovação Tecnológica
(NIT) que passaram a dar suporte às Unidades nesse tipo de negociação.
Em 2009, a SCUP empregou recursos da ordem R$ 662.400,00, alocados na Ação 4661 –
Desenvolvimento de Novas Linhas de Pesquisa nas Unidades de Ciência e Tecnologia nas seguintes
Unidades de Pesquisa: MPEG, ON, LNCC, INT, CBPF e Cetem, para execução de atividades de
inovação, como redação de novos pedidos de patentes e registros de software, pagamento de
depósitos de patentes no Brasil e no exterior, registros de marcas, consultoria especializada para
adaptação de modelos de contratos, pesquisa sobre jurisprudência da real aplicação da Lei de
Inovação, capacitação de pessoal, preparação de material de divulgação, elaboração de formulários
eletrônicos, sistematização de processos de transferência de tecnologia e levantamentos de empresas
brasileiras de base tecnológica, estudos de mercado e análises de viabilidades técnica e comercial de
tecnologias passíveis de serem comercializadas, treinamento de equipes.
Acompanhamento do Processo de Expansão Regional
A descentralização das instituições de pesquisas científicas e tecnológicas tem sido uma das
metas perseguidas pelo MCT desde 2002, tendo se iniciado já em 2003 com a criação do INSA –
Instituto Nacional do Semi-Árido, em Campina Grande, PB, seguida, em 2006, com a implantação
do campus avançado do Cetem em Cachoeiro do Itapemirim-ES e da Coordenação Regional do INT
no Nordeste (Cetene – Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste)
As Unidades de Pesquisa do MCT aprofundaram sua capilaridade regional para consolidar a
gradativa expansão nacional. Infraestruturas laboratoriais e de pesquisa e administração
institucional foram executadas em conjunto com a contratação de novos pesquisadores por
intermédio de concursos públicos. Foram fortalecidos os Núcleos Regionais do Instituto Nacional
de Pesquisas da Amazônia (INPA), meta pactuada no Plano de Ação, Ciência, Tecnologia e
Inovação para o Desenvolvimento Nacional, 2007-2010, através da recuperação das instalações
físicas e prediais dos Núcleos nos estados de Rondônia, Acre e Roraima. Foi fortalecido o Núcleo
Regional de Caxiuanã do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) com apoio à infra-estrutura local
de locomoção fluvial para atividades de deslocamento de cientistas e de educação e popularização
da ciência no Barco da Leitura Guilherme de La Penha, no Programa de Floresta Modelo Caxiuanã
da Estação Científica Ferreira Penna (ECFP). Foi também fortalecido o Núcleo Regional do Cetem
no Estado do Espírito Santo e iniciadas as tratativas dos núcleos regionais do Cetem nos Estados de
Santa Catarina e Piauí, e do CTI no Estado Ceará, em Fortaleza.
Os recursos empregados pela SCUP em 2009 foram da ordem de R$ 660.000,00 alocados na
Ação 4661 – Desenvolvimento de Novas Linhas de Pesquisa nas Unidades de Ciência e Tecnologia
para as seguintes Unidades de Pesquisa: INPA, MPEG e Cetem.
Acompanhamento dos Contratos de Gestão Firmados com as Organizações Sociais
Contexto Recente e Considerações Iniciais
Concebido como uma estratégia central do Plano Diretor da Reforma do Aparelho do
Estado, Organização Social - OS é um modelo de instituição com finalidade pública não-estatal,
cujas atividades são de interesse público, porém não-exclusivas de Estado. As Organizações Sociais
são regidas pela Lei 9.637, de 15/05/1998, sendo constituídas para atuar na execução de atividades
de ensino, pesquisa científica, desenvolvimento tecnológico, proteção e preservação do meio
ambiente, cultura e saúde.
A Organização Social é uma qualificação atribuída pelo Poder Executivo a entidades de
direito privado, sem fins lucrativos (associações, fundações ou sociedades civis). Esta qualificação
permite que a organização receba recursos públicos e administre serviços, instalações e
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
387
equipamentos públicos, após ser firmado um Contrato de Gestão com o Poder Público, por
intermédio do Órgão Supervisor (MCT), com objetivos e metas pré-estabelecidos.
A legislação relativa às Organizações Sociais introduz uma nova forma de relação entre o Poder
Público e as entidades privadas sem fins lucrativos e constitui uma importante inovação
administrativa, pois permite o fomento de atividades não exclusivas de Estado, para o
desenvolvimento destas atividades. Pela sua natureza, as Organizações Sociais têm grande
capacidade de articulação com a sociedade civil, elemento fundamental para o alcance dos objetivos
das políticas públicas nas áreas de sua atuação, bem como permite maior agilidade e flexibilidade
administrativa, em comparação com os órgãos públicos.
Como entidade de direito privado a OS não integra a administração pública, nem está
necessariamente submetida às normas do direito público. O que vincula a OS ao Poder Público é o
Contrato de Gestão e, portanto, suas responsabilidades estão definidas por este instrumento. Cabe
ao Poder Público estabelecer condições que julgue necessárias para a celebração do Contrato de
Gestão e a liberação de recursos.
As OSs facilitam o controle social, por meio da participação nos conselhos de administração
dos diversos segmentos representativos da sociedade civil, ao mesmo tempo em que favorecem seu
financiamento via compra de serviços e doações por parte da sociedade. Não obstante, gozam de
autonomia administrativa muito maior que aquela possível dentro da organização do Estado. Em
compensação, seus dirigentes são chamados a assumir uma responsabilidade maior, em conjunto
com a sociedade, na gestão da instituição e na melhoria da eficiência e da qualidade dos serviços,
atendendo melhor o cidadão-cliente a um custo menor.
O modelo OS foi implantado no âmbito do Serviço Público Federal como parte da Reforma
do Aparelho do Estado, em 1995 e o MCT, pioneiro na sua implementação, mantém contratos de
gestão com cinco Organizações Sociais atuantes em diversas áreas da Ciência e Tecnologia, a saber:
Associação Brasileira de Luz Síncrotron – ABTLuS: qualificada por meio do Decreto
2.405, de 26/11/1997. Assinou Contrato de Gestão com o MCT em 29/01/1998 por um período
de cinco anos (1998-2003). Em 2002 foi antecipada a renovação do Contrato para o período de
mais quatro anos. Após oito anos de vigência do atual Contrato de Gestão, o MCT renovou, em
25/01/2006, a parceria com a ABTLuS por um período de mais quatro anos (2006-2009).
Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada – IMPA - OS: qualificada
por meio do Decreto 3605, de 20/09/2000, assinou Contrato de Gestão com o MCT em
23/01/2001 por um período de cinco anos (2001-2006). Em 19/01/2006 foi renovado o
Contrato por um período de mais quatro anos (2006-2009).
Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá – IDSM: qualificada por meio do
Decreto de 04/05/1999, assinou Contrato de Gestão com o MCT em 23/03/01 por um período
de cinco anos (2001-2006). Em 13/03/2006 foi renovado o Contrato de Gestão por um período
de mais quatro anos (2006-2009).
Associação Rede Nacional de Ensino e Pesquisa – RNP - OS: qualificada por meio do
Decreto 4077, de 09/01/2001, assinou Contrato de Gestão com o MCT em 26/03/2002 por um
período de cinco anos (2002-2007). Em 16/01/2007 foi renovado o Contrato de Gestão por um
período de mais quatro anos (2007-2010).
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos – CGEE: qualificada por meio do Decreto 4078,
de 09/01/2002, assinou Contrato de Gestão com o MCT em 16/04/2002 por um período de
cinco anos (2002-2007). Em 15/12/2006 foi renovado o Contrato de Gestão por um período de
mais quatro anos (2007-2010).
A partir de 2007, o Tribunal de Contas da União estabeleceu por meio da Decisão
Normativa nº 85/2007 – TCU, maiores responsabilidades ao Órgão Supervisor (MCT), passando o
Ministério a ser órgão jurisdicionado para fins do Processo de Contas Anual, atribuindo à Secretaria
Executiva/SCUP, a avaliação da Prestação de Contas das OS’s e assim, por conseqüência, o
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monitoramento do atendimento das recomendações e determinações dos órgãos de controle,
atuando de forma preventiva, com o objetivo de sanar qualquer impropriedade que pela sua
natureza possa impactar na execução dos Contratos de Gestão.
Em função desse marco legal passou-se a exigir da SEXEC/SCUP a criação de uma nova
estrutura que compreende pessoal especializado, bem como mecanismos específicos de
acompanhamento e aferição.
Em conseqüência, foi inserida no Plano de Providências - 2007 a elaboração e execução de
um Plano de Acompanhamento e Fiscalização para os Contratos de Gestão firmados com as
Organizações Sociais vinculadas ao Ministério.
Assim, em 26 de fevereiro de 2010, o MCT publicou a Portaria nº 157, considerando a
necessidade de melhor instrumentalizar o Ministério da Ciência e Tecnologia no cumprimento da
função de órgão supervisor na execução dos contratos de gestão celebrados com Organizações
Sociais, e, ainda a inexistência de atos normativos do órgão central de gestão do modelo.
Fiscalização da execução dos Contratos de Gestão
A Fiscalização da execução dos Contratos de Gestão celebrados com as Organizações
Sociais está prevista no art. 8º da Lei 9.637, de 15/05/1998, sendo atribuição do MCT. Conforme
citado no item anterior o MCT editou norma disciplinando o acompanhamento e a fiscalização dos
Contratos de Gestão. De acordo com o artigo 4º da Portaria nº 157/2010, a fiscalização seguirá
conforme abaixo:
I – Acompanhamento trimestral, sob a coordenação da Subsecretaria de Coordenação das
Unidades de Pesquisa – SCUP, com foco na gestão do contrato e na verificação do cumprimento do
programa de trabalho anual pactuado;
II - Acompanhamento semestral e avaliação anual de resultados físicos realizados pela
Comissão de Avaliação - CA de que trata o § 2º do Art. 8º da Lei 9.637/98, a fim verificar o grau de
cumprimento dos indicadores e metas pactuados; e,
III – Avaliação anual dos resultados econômico-financeiros realizados por meio de
Auditoria Independente contratada anualmente pela Organização Social, para dar suporte às
atividades do Conselho de Administração.
Destaques de Natureza Administrativo-Financeira – OS’s
Em 2009, foram celebrados, Termos Aditivos aos Contratos de Gestão da ABTLuS, do
CGEE, do IDSM, do IMPA-OS e da RNP-OS, visando repasse de recursos financeiros no montante
R$ 224.065.338,00 (duzentos e vinte e quatro milhões, sessenta e cinco mil e trezentos e trinta e
oito reais), sendo: R$ 54.770.000,00 (cinqüenta e quatro milhões e setecentos e setenta mil reais)
por conta das Ações específicas das OS’s na Lei Orçamentária Anual – LOA, Unidade
Orçamentária MCT e R$ 169.295.338,00 (cento e sessenta e nove milhões, duzentos e noventa e
cinco mil, trezentos e trinta e oito reais) por conta de Ações da SECIS/MCT, SEPIN/MCT,
SEXEC/MCT, SCUP/MCT, Ministério da Educação/Capes, FNDCT/FINEP.
Acompanhamento dos Termos de Compromisso de Gestão (TCG) firmados com as Unidades
de Pesquisas (UPs):
Os Termos de Compromisso de Gestão – TCGs, introduzidos em 2002, são o primeiro
instrumento gerencial sistematizado das Unidades de Pesquisa de Administração Direta do MCT, e,
à semelhança dos Contratos de Gestão das Organizações Sociais, constituem-se em compromissos
assumidos anualmente pelos Diretores das UPs com o Ministro da Ciência e Tecnologia, o
Secretário – Executivo do MCT e o Subsecretário de Coordenação das Unidades de Pesquisa,
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
389
mediante a pactuação de metas definidas nos respectivos Planos Diretores e Quadro de Metas
especiais, com base em indicadores também específicos.
Como compromissos de gestão, esses Termos apresentam premissas de ambas as partes –
MCT e Unidade de Pesquisa – e sua execução é acompanhada ao fim do primeiro semestre e seu
desempenho é avaliado ao final do segundo semestre, em discussões in loco, com a direção e equipe
gerencial de cada Unidade, quando o instituto recebe um conceito e uma nota, mediante critérios
pré-determinados. Os resultados obtidos por cada UP são sistematizados também e colocados na
página do Ministério na internet, à disposição do público.
A cada ano, as Unidades de Pesquisa vêm aprimorando o seu desempenho, não tendo sido
diferente em 2009, com destaque para o Observatório Nacional – ON e Laboratório Nacional de
Astrofísica - LNA, que, em uma análise preliminar (ainda estarão sendo avaliados durante o mês de
março em reuniões presenciais com equipe da SCUP) obtiveram conceito ”Excelente”, Centro
Brasileiro de Pesquisas Físicas – CBPF, Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer – CTI,
e Museu Paraense Emílio Goeldi – MPEG, que alcançaram conceito “Muito Bom” para o ano.
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
390
PROGRAMAS
A SCUP, no exercício de 2009, foi responsável pela gestão de 12 (doze) ações, relacionadas
a três programas (que serão apresentados nos itens abaixo), incluindo 05 (cinco) ações relacionadas
aos Contratos de Gestão celebrados entre o MCT com as Organizações Sociais: Associação
Brasileira de Tecnologia de Luz Síncrotron - ABTLuS (com a interveniência do Conselho Nacional
de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq), Associação Instituto Nacional de
Matemática Pura e Aplicada –IMPA-OS; Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá –
IDSM; Associação Rede Nacional de Ensino e Pesquisa – RNP-OS, e o Centro de Gestão e Estudos
Estratégicos - CGEE (com a interveniência da Financiadora de Estudos e Projetos – FINEP).
Programa 0461 – Promoção da Pesquisa e do Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Tipo de Programa: Finalístico
Objetivo Geral: Promover o desenvolvimento científico e tecnológico do País, mediante o
fortalecimento da pesquisa e da infra-estrutura técnico-científica e incremento da produtividade dos
pesquisadores.
Gerente: Secretário-Executivo
Gerente-Executivo: Carlos Oití Berbert
Indicadores:
Processos e técnicas desenvolvidos nas Unidades de Pesquisa do MCT
Índice de Produtividade Científica e Tecnológica dos Pesquisadores das Unidades de
Pesquisa do MCT
Número de Instituições Usuárias da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa
Número-Índice de Artigos Publicados por Pesquisadores Brasileiros em Periódicos
Científicos Indexados no ISI
Público Alvo: Instituições de pesquisa, universidades e empresas nacionais.
No que tange aos indicadores acima, diretamente vinculados à SCUP, foram obtidos, em 2009, os
seguintes resultados:
Processos e técnicas desenvolvidos nas Unidades de Pesquisa do MCT : 689 (para a
meta projetada de 670 no ano);
Índice de produtividade científica e tecnológica dos pesquisadores das Unidades de
Pesquisa do MCT; 1,40 (para meta projetada de 2,20)
PRINCIPAIS AÇÕES DO PROGRAMA 0461:
GESTÃO DAS AÇÕES DAS UNIDADES DE PESQUISA:
Ação 6780 – Gestão Integrada dos Acervos de Informação Científica e Tecnológica
Tipo: Atividade
Finalidade: Dotar as Unidades de Pesquisa (UP’s) da base fundamental para sua atividade-fim, que
é a execução dos trabalhos científicos e dos projetos tecnológicos, de acordo com seu regimento
interno, oferecendo subsídios para consultas bibliográficas durante o desenvolvimento de pesquisas.
Descrição: Repasse de recursos ao IBICT, objetivando licitar a compra de periódicos para todas as
Unidades de Pesquisa vinculadas ao MCT, bem como repasse à CAPES/MEC, conforme Portaria
Interministerial nº 400, de 23 de junho de 2005, tendo como propósito o acesso contínuo e universal
pelo MCT ao conjunto de informações científicas e tecnológicas, permanentemente atualizadas, que
integram as bases de dados disponibilizados pelo portal eletrônico da CAPES/MEC.
Unidade responsável pelas decisões estratégicas: Secretaria Executiva- SEXEC/MCT
Unidades Executoras: Administração Direta
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
391
Área responsável pelo gerenciamento: Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa -
SCUP
Coordenador da Ação: Carlos Oití Berbert
Tabela 1 – Execução Física da ação
Função Subfunção Programa Ação
Tipo
de
Ação
Prioridade
Unidade
de
Medida
Meta
Prevista
Meta
Realizada
Meta a ser
realizada
em 2010
19 573 0461 6780 A 3 Unidade 2.700 2.220 2.700
Tabela 1a – Metas e Resultados da Ação no Exercício
Previstas Realizadas % Execução
Física
Produto: Título
mantido
LOA Física
Produto: Título
mantido
Empenhado Física Orçamentária
2.700 3.420.000,00 2.220 3.149.891,00 82,22 92,10
Fonte: Informações extraídas do Sistema SigMCT
Foram descentralizados recursos no valor de R$ 1.821.872,00 (exercícios 2009/2010) a
CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, objetivando o acesso
contínuo e universal pelo MCT e suas Unidades, ao conjunto de informações científicas e
tecnológicas, permanentemente atualizadas, que integram as bases de dados disponibilizadas pelo
portal eletrônico da CAPES, bem como, no valor de R$ 1.341.825,48 para o Instituto Brasileiro de
Informação em Ciência e Tecnologia – IBICT, objetivando dar andamento ao processo licitatório,
referente à aquisição de periódicos para as UP’s (gestão integrada dos acervos de informação
científica e tecnológica), o qual foi designado através da Portaria MCT nº 95, de 19.02.2009 como
instituição responsável pela aquisição planificada de títulos nacionais e internacionais de periódicos,
bem como pela coordenação do acesso ao Portal da CAPES para as demais Unidades de Pesquisa
vinculadas ao MCT.
O Ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende Machado, tem insistido para que haja
uma interação cada vez maior entre as Unidades de Pesquisa do MCT (e dessas com outras
instituições de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do País) e a SCUP tem perseguido essa
política. Nada mais justo que o IBICT, como órgão disseminador da informação em C&T,
assumisse o papel de gerenciador da aquisição de títulos de periódicos para todas as UPs do MCT,
quer aqueles constantes do Portal de Periódicos da CAPES, quer aqueles especiais, de sorte a
racionalizar a compra e disponibilização dos mesmos entre as Unidades, evitando-se superposições
indesejáveis e custosas. À luz dessas considerações, foi publicada o Portaria MCT nº 86, de
03.02.2010, que instituí a Política de Aquisição Planificada de Títulos de Periódicos e de acesso ao
Portal da CAPES para as UPs, depois de uma ampla e exaustiva discussão entre os interessados,
política essa que já passou a vigorar, sob a coordenação da SCUP e do IBICT.
Ação 4661– Desenvolvimento de Novas Linhas de Pesquisa nas Unidades Científicas e
Tecnológicas
Tipo: Atividade
Finalidade: Fortalecer a capacidade de pesquisa instalada no País em áreas novas e/ou estratégicas
nas Unidades de Pesquisa vinculadas e supervisionadas pelo MCT, dando apoio, em especial, às
atividades de aplicação da Lei de Inovação nas Unidades de Pesquisa do MCT através da
implementação e consolidação de Núcleos de Inovação Tecnológica.
Descrição: Apoio a projetos nas Unidades de Pesquisa vinculadas e supervisionadas pelo MCT;
melhoria da infra-estrutura laboratorial; contratação de estudos e consultorias; divulgação de
informações, organização de seminários e outros eventos, bem como a indução de novas linhas de
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
392
pesquisa. Implementar mecanismos de apoio à consolidação de cinco Núcleos de Inovação
Tecnológica nas Unidades de Pesquisa do MCT, com a finalidade de gerir sua política de inovação,
bem como, incentivar as criações desenvolvidas no âmbito dessas Instituições e apoiar as proteções
requeridas e concedidas, os contratos de licenciamento ou de transferência de tecnologia firmados,
estimular a constituição de alianças estratégicas e o desenvolvimento de projetos de cooperação
com empresas nacionais, outras ICTs e organizações de direito privado sem fins lucrativos na área
de Ciência, Tecnologia e Inovação e manutenção das patentes, conforme preceituam os Artigos nºs
3º, 4º, 17º e 18º e seus respectivos parágrafos do Decreto nº 5.563 de 11.10.2005, que regulamentou
a Lei nº 10.973, de 02.12.2004.
Unidade responsável pelas decisões estratégicas: Secretaria Executiva- SEXEC/MCT
Unidades Executoras: Administração Direta
Área responsável pelo gerenciamento: Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa -
SCUP
Coordenador da Ação: Carlos Oití Berbert
Tabela 2 – Execução Física da ação
Função Subfunção Programa Ação
Tipo
de
Ação
Prioridade
Unidade
de
Medida
Meta
Prevista
Meta
Realizada
Meta a ser
realizada
em 2010
19 571 0461 4661 A 3 Unidade 25 25 25
Tabela 2a – Metas e Resultados da Ação no Exercício
Previstas Realizadas % Execução
Física
Produto: Projeto
Apoiado
LOA Física
Produto: Projeto
Apoiado
Empenhado Física Orçamentária
25 5.900.360,00 25 5.490.748,00 100% 93,06
Fonte: Informações extraídas do Sistema SigMCT
A ação recebeu na LOA o valor de R$ 6.900.360,00, sendo deduzido o valor de R$
1.000.000,00 como crédito suplementar para a ação 2000 objetivando apoiar as Unidades de
Pesquisa vinculadas ao MCT, no pagamento das despesas básicas de manutenção, uma vez que os
recursos alocados na ação 2000 de responsabilidade das mesmas foram insuficientes.
Foram descentralizados recursos às Unidades de Pesquisa vinculadas ao MCT, de acordo
com o Termo de Descentralização de Recursos e Plano de Trabalho recebidos das UP’s e aprovados
pela SCUP, objetivando apoiar diversas atividades: apoio no pagamento das despesas básicas de
manutenção, instalação de sistema de informatização, apoio ao ICRA – Cosmologia, Astrofísica e
afins do CBPF, apoio às atividades de gestão da inovação tecnológica, apoio na aquisição de
equipamentos laboratoriais científicos, renovação da frota de veículos, computadores e sistema de
segurança, apoio aos Núcleos Regionais e de Inovação, apoio ao Consórcio DES-BRAZIL (Dark
Energy Survey) sob responsabilidade do Observatório Nacional – ON, apoio nas atividades de
divulgação científica, tecnológica e popularização da ciência (os quais são detalhados no item 2.4.4)
Ação 12C9 – Recuperação da Infra-Estrutura Física das Unidades de Pesquisa
Tipo: Projeto
Finalidade: Promover a recuperação das instalações físicas (prediais e laboratoriais) das Unidades
de Pesquisa do MCT, visando à segurança do trabalho e ao desenvolvimento das atividades
científicas e tecnológicas.
Descrição: Recuperação das instalações físicas (prediais e laboratoriais) das Unidades de Pesquisa
do MCT, visando à segurança do trabalho e ao desenvolvimento das atividades científicas e
tecnológicas.
Unidade responsável pelas decisões estratégicas: Secretaria Executiva- SEXEC/MCT
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
393
Unidades Executoras: Administração Direta
Área responsável pelo gerenciamento: Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa -
SCUP
Coordenador da Ação: Carlos Oití Berbert
Tabela 3 – Execução Física da ação
Funçã
o Subfunção
Program
a Ação
Tipo
de
Açã
o
Prioridad
e
Unidade
de
Medida
Meta
Previst
a
Meta
Realizad
a
Meta a
ser
realizada
em 2010
19 571 0461 12C9 P 3 Unidade 6 6 5
Tabela 3a – Metas e Resultados da Ação no Exercício
Previstas Realizadas % Execução
Física Produto: Unidade
Recuperada
LOA Física Produto: Unidade
Recuperada
Empenhado Física Orçamentária
6 2.714.000,00 6 2.641.061,00 100% 97,31%
Fonte: Informações extraídas do Sistema SigMCT
Os recursos formam descentralizados através de Termo de Descentralização de Crédito
Orçamentário e de acordo com as demandas apresentadas pelas Unidades de Pesquisa e
planejamento da SCUP, conforme descrição abaixo:
CBPF – R$ 208.000,00 para apoio à realização de reformas prediais e laboratoriais diversas
abrangendo: reforma do Laboratório de Ressonância, do Laboratório de Biofísica, substituição de
tubulação de água gelada e reforma de sanitários. Empenhados : R$ 208.000,00. Pagos: R$
157.447,00; o restante ficou em Restos a Pagar.
CBPF – R$ 177.500,00 para reforma e modernização da rede elétrica do 6° andar do Edifício Sede.
Empenhado: R$ 177.50,000 e inscritos em Restos a Pagar.
IBICT – R$ 400.000,00 para apoio na recuperação e modernização das instalações de 04
elevadores. Empenhados: R$ 385.000,00. Pagos: R$ 192.500,00 e o restante em Restos a Pagar
CTI – R$ 200.000,00 para apoio na instalação de elevador para deficientes e melhorias de
acessibilidade (parcial). Empenhados: R$ 162.110,00 e inscritos em Restos a Pagar
CTI – R$ 170.000,00 para apoio nas reformas da portaria, caixa d’água e melhorias de
acessibilidade (parcial). Empenhados: R$ 170.000,00 e inscritos em Restos a Pagar
CETEM – R$ 141.000,00 para apoio na instalação de sistema de controle de acesso na portaria,
aquisição de aparelhos de ar condicionado e equipamentos/mobiliários diversos. Empenhados: R$
121.351,00 Pagos: R$ 15.980,00 e o restante em Restos a Pagar
INT – R$ 220.000,00 para apoio às obras de recuperação das fachadas abrangendo recuperação do
revestimento cerâmico, recuperação da alvenaria e pintura. Empenhados: R$ 220.000,00 e inscritos
em Restos a Pagar.
INT – R$ 87.000,00 para apoio na aquisição de veículo oficial para pesquisadores no Espírito Santo
– ES. Empenhados e pagos: R$ 87.000,00.
LNA – R$ 209.100,00 para apoio nas obras e instalações do centro de torneamento para oficina
mecânica e aquisição de equipamentos científicos. Empenhados e pagos: R$ 209.100,00.
LNCC – R$ 325.000,00 para apoio à aquisição de equipamentos diversos envolvendo: aquisição de
guilhotina, de 02 elevadores para deficientes, de móveis para recepção, de aparelhos de ar
condicionado e equipamentos de informática. Empenhados: R$ 325.000,00. Pagos: R$ 22.698,00 e
o restante em Restos a Pagar
LNCC – R$ 55.000,00 para apoio às reformas do prédio da incubadora. Empenhados: R$ 55.000,00
e inscritos em Restos a Pagar
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
394
ON – R$ 400.000,00 para apoio na restauração da antiga Casa da Hora. Empenhados e pagos: R$
400.000,00.
ON – R$ 121.000,00 para apoio na aquisição de equipamentos laboratoriais/mobiliário.
Empenhados: R$ 121.000,00. Pagos: R$ 67.120,00 e o restante em Restos a Pagar
Das dificuldades apresentadas para execução: Necessidade de adaptações dos projetos
executivos para adequação aos recursos aprovados no orçamento de 2009 e disponibilizados para as
UPs. Durante a fase de licitação as UPs localizadas nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo
tiveram dificuldades no andamento dos processos junto aos Núcleos da Advocacia Geral da União,
o que resultou em atrasos significativos nas contratações, fato que ocorreu somente em dezembro,
gerando um montante significativo dos empenhos inscritos em Restos a Pagar.
Ação 2272 – Gestão e Administração do Programa Promoção da Pesquisa e do
Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Tipo: Atividade
Finalidade: Constituir um centro de custos administrativos dos programas, agregando as despesas
que não são passíveis de apropriação em ações finalísticas do próprio programa.
Descrição: Essas despesas compreendem: serviços administrativos; pessoal ativo; manutenção e
uso de frota veicular, própria ou de terceiros por órgãos da União; manutenção e conservação de
imóveis próprios da União, cedidos ou alugados, utilizados pelos órgãos da União; tecnologia da
informação, sob a ótica meio, incluindo o apoio ao desenvolvimento de serviços técnicos e
administrativos; despesas com viagens e locomoção (aquisição de passagens, pagamento de diárias
e afins); sistemas de informações gerenciais internos; estudos que têm por objetivo elaborar,
aprimorar ou dar subsídios à formulação de políticas públicas; promoção de eventos para discussão,
formulação e divulgação de políticas etc; produção e edição de publicações para divulgação e
disseminação de informações sobre políticas públicas e demais atividades-meio necessárias à gestão
e administração do programa.
Unidade responsável pelas decisões estratégicas: Secretaria Executiva- SEXEC/MCT
Unidades Executoras: Administração Direta
Área responsável pelo gerenciamento: Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa -
SCUP
Coordenador da Ação: José Edil Benedito e Carlos Oití Berbert
Tabela 4 – Execução Física da ação
Funçã
o
Subfunçã
o
Program
a
Açã
o
Tipo
de
Ação
Prioridad
e
Unidad
e de
Medida
Meta
Previst
a
Meta
Realizad
a
Meta a
ser
realizad
a em
2010
19 571 0461 2272 A 3 Não
requer
Não
requer
Não
requer
Não
requer
Tabela 4a – Metas e Resultados da Ação no Exercício
Previstas Realizadas % Execução
Física Produto: não
existe
LOA Física Produto: não existe
Empenhado Física Orçamentária
- 1.000.000,00 - 943.418,00 - 94,34%
Fonte: Informações extraídas do Sistema SigMCT
A execução da referida ação ficou sob a responsabilidade da SPOA/MCT no empenho,
liquidação e pagamento das despesas básicas de manutenção, gestão e administração do programa:
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
395
serviços administrativos; pessoal (terceirizados, estagiários); tecnologia da informação, sob a ótica
meio, incluindo o apoio ao desenvolvimento de serviços técnicos e administrativos; despesas com
viagens e locomoção (aquisição de passagens, pagamento de diárias e afins); promoção de eventos
para discussão, formulação e divulgação de políticas de C&T e demais atividades-meio necessárias
à gestão e administração do programa.
Ação 6190 – Difusão de Conhecimentos Científicos e Tecnológicos nas Unidades de Pesquisa
Tipo: Atividade
Finalidade: Promover a difusão do conhecimento em ciência e tecnologia, em todas as fases da
educação do cidadão, com a finalidade de divulgar as pesquisas desenvolvidas e as novas
tecnologias e produtos gerados.
Descrição: Planejamento e desenvolvimento de estratégias de difusão de forma integrada às áreas
de pesquisa e desenvolvimento. Proposição e atualização de ação institucional para difusão de
conhecimentos em ciência e tecnologia. Busca de parcerias e cooperação com universidades,
instituições públicas e privadas e agências para o desenvolvimento de atividades de difusão de
conhecimento.
Unidade responsável pelas decisões estratégicas: Secretaria Executiva- SEXEC/MCT
Unidades Executoras: Administração Direta
Área responsável pelo gerenciamento: Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa -
SCUP
Coordenador da Ação: Carlos Oití Berbert
Tabela 5 – Execução Física da ação
Função Subfunção Programa Ação
Tipo
de
Ação
Prioridade
Unidade
de
Medida
Meta
Prevista
Meta
Realizada
Meta a
ser
realizada
em 2010
19 573 0461 6190 A 3 Unidade 14 14 3
Tabela 5a – Metas e Resultados da Ação no Exercício
Previstas Realizadas % Execução
Física
Produto: Evento
Realizado
LOA Física
Produto: Evento
Realizado
Empenhado Física Orçamentária
14 700.000,00 14 656.524,00 100% 93,79%
Fonte: Informações extraídas do Sistema SigMCT
Foram descentralizados recursos no valor de R$ 500.000,00, sendo R$ 250.00,00 em custeio
e R$ 250.000,00 em capital, ao Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia – INPA, referente à
emenda parlamentar, objetivando apoiar o Projeto EDUTECAM, sendo que as execuções dos
recursos ficaram sob responsabilidade da Unidade Gestora do INPA nº 240105.
A execução de parte dos recursos da referida ação, no valor de R$ 200.000,00, ficou sob
responsabilidade da SPOA/MCT no empenho, liquidação e pagamento referente à: impressão de
folders e banners; impressão de material de divulgação da SCUP e Unidades de Pesquisa; apoio na
promoção de eventos para discussão, formulação e divulgação de políticas de C&T; produção e
edição de publicações para divulgação e disseminação de informações sobre políticas públicas e
demais atividades-meio necessárias à gestão e administração do programa.
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
396
GESTÃO DAS AÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS - OS
Ação 4188 – Pesquisa e Desenvolvimento em Florestas Alagadas da Amazônia nos Instituto de
Desenvolvimento Sustentável Mamirauá – IDSM
Tipo: Atividade
Finalidade: Apoiar o desenvolvimento de modelo de área protegida para grandes áreas de florestas
tropicais onde, por meio do manejo participativo e sustentável, possam ser mantidos a
biodiversidade, os processos ecológicos e evolutivos dos recursos naturais na Amazônia.
Descrição: Desenvolvimento de pesquisas científicas e tecnológicas para conhecimento da
biodiversidade, para monitoramento social, ambiental e gestão de áreas protegidas para o uso
sustentado dos recursos naturais e para a promoção da qualidade de vida das populações
tradicionais das florestas alagadas da Amazônia.
Unidade responsável pelas decisões estratégicas: Secretaria Executiva- SEXEC/MCT
Unidades Executoras: Administração Direta
Área responsável pelo gerenciamento: Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa -
SCUP
Coordenador da Ação: Maria Cristina de Lima Perez Marçal
Responsável pela execução da ação no nível local: Organização Social IDSM
Tabela 6 – Execução Física da ação
Função Subfunção Programa Ação
Tipo
de
Ação
Prioridade
Unidade
de
Medida
Meta
Prevista
Meta
Realizada
Meta a
ser
realizada
em 2010
19 571 0461 4188 A 3 Unidade 45 45 60
Tabela 6a – Metas e Resultados da Ação no Exercício
Previstas Realizadas % Execução
Física
Produto: Artigo
Publicado
LOA Física
Produto: Artigo
Publicado
Empenhado Física Orçamentária
45 6.750.000,00 45 6.750.000,00 100% 100%
Fonte: Informações extraídas do Sistema SigMCT
Em 2009, o IDSM cumpriu 100% da meta física programada na avaliação do SigMCT –
Ação 4188 - Pesquisa e Desenvolvimento em Florestas Alagadas da Amazônia no Instituto de
Desenvolvimento Sustentável Mamirauá – IDSM, sob responsabilidade da Subsecretaria de
Coordenação das Unidades de Pesquisa – SCUP no PPA, mediante a realização de 45 Artigos
Publicados.
Além da meta estabelecida na LOA para 2009 de 45 artigos publicados correspondente ao
indicador 07 do Contrato de Gestão, com peso 03 na programação das metas, a OS promoveu,
ainda, eventos de disseminação e capacitação de multiplicadores, cursos de capacitação para manejo
e gestão de recursos naturais, ações de educação e saúde, eventos de difusão científica, além de
atividades voltadas à manutenção de suas instalações.
As publicações científicas são constituídas por artigos, capítulos de livros e livros
publicados após análise pelos pares e com registro oficial. Parte das publicações foram realizadas
por pesquisadores internos como primeiro autor ou em co-autoria.
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
397
ASPECTOS DA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA
No que tange aos recursos financeiros o MCT, repassou ao IDSM, em 2009, por meio de
Termos Aditivos ao Contrato de Gestão, o montante de R$ 8.350.000,00, sendo R$ 6.750.000,00
(seis milhões e setecentos e cinqüenta mil reais), previsto na Ação 4188 e R$ 1.200.000,00 (hum
milhão e duzentos mil reais) procedentes de Ações do FNDCT/FINEP e R$ 400.000,00
(quatrocentos mil reais) da ação da SCUP/MCT
O Fluxo de Caixa do IDSM, conforme Balanço encerrado em 31 de dezembro de 2009,
devidamente analisado por Auditoria Independente, constante do Relatório de Gestão 2009,
evidencia um Excedente Financeiro (Disponibilidades) de R$ 3.568 milhões, para fins de
programação inicial do conjunto das atividades do IDSM no exercício de 2010.
Demonstração do Fluxo de Caixa – Exercício de 2009
DISCRIMINAÇÃO VALORES (R$ 1.000,00)
ATIVIDADES OPERACIONAIS (589)
Superávit do Exercício 685
Depreciação e Amortização 197
Ajuste (10)
Variações Patrimoniais (1.461)
ATIVIDADES DE INVESTIMENTO (248)
Imobilizado (248)
REDUÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA (837)
DISPONIBILIDADES
Disponibilidades (caixa e equivalente) no início do exercício 4.405
Disponibilidades (caixa e equivalente) no fim do exercício 3.568
Fonte: Relatório de Gestão 2009 – IDSM
Em conformidade com o que determina o Contrato de Gestão, o IDSM procedeu à aplicação
no mercado financeiro dos recursos disponíveis, tendo auferido rendimentos no valor de R$
271.349,09.
Dos dispêndios efetuados no período, relacionados às atividades do IDSM, foram gastos em
Pessoal e Encargos o montante de R$ 3.790.904,34, correspondente a 45,4% do total dos recursos
financeiros repassados em 2009 (R$ 8.350.000,00), mantendo-se dentro do limite de gastos de 60%
fixado no Contrato de Gestão.
ASPECTOS DA AVALIAÇÃO DE RESULTADOS
A avaliação das metas pactuadas no Contrato de Gestão celebrado entre o MCT e o IDSM,
constará do Relatório Anual conclusivo a ser elaborado pela Comissão de Acompanhamento e
Avaliação – CAA que se reúne no mês março de 2010. O Relatório da Comissão estará à disposição
dos órgãos de controle, na SCUP.
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
398
Ação 4122 – Pesquisa e Desenvolvimento na Associação Instituto de Matemática Pura e
Aplicada – IMPA
Tipo: Atividade
Finalidade: Realizar pesquisa fundamental e aplicada e o desenvolvimento científico e tecnológico
na área da matemática.
Descrição: Promoção do desenvolvimento da alta competência na área da matemática.
Unidade responsável pelas decisões estratégicas: Secretaria Executiva- SEXEC/MCT
Unidades Executoras: Administração Direta
Área responsável pelo gerenciamento: Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa -
SCUP
Coordenador da Ação: Maria Cristina de Lima Perez Marçal
Responsável pela execução da ação no nível local: Organização Social IMPA - OS
Tabela 7 – Execução Física da ação
Função Subfunção Programa Ação
Tipo
de
Ação
Prioridade
Unidade
de
Medida
Meta
Prevista
Meta
Realizada
Meta a
ser
realizada
em 2010
19 571 0461 4122 A 3 Unidade 95 87 65
Tabela 7a – Metas e Resultados da Ação no Exercício
Previstas Realizadas % Execução
Física Produto: Artigo
Publicado
LOA Física Produto: Artigo
Publicado
Empenhado Física Orçamentária
95 9.300.000,00 85 9.300.000,00 89,47% 100%
Fonte: Informações extraídas do Sistema SigMCT
As atividades do IMPA estão focalizadas em cinco grandes conjuntos de atividades fins:
Pesquisa, Intercâmbio Científico, Ensino, Informação Científica e Desenvolvimento Tecnológico. O
IMPA também presta contribuição à sociedade buscando ampliar sua abrangência nacional e
impactar o sistema brasileiro de Educação, Ciência e Tecnologia, contribuindo com as políticas
públicas desenvolvidas com esta finalidade.
Considerando que as metas contratadas no Contrato de Gestão não estão totalmente
inseridas no PPA, buscou-se uma meta bastante expressiva das atividades principais do IMPA,
como referência. Meta: Número de artigos publicados ou aceito para publicação em revistas de
circulação internacional e alto padrão científico, com corpo de parcerias.
Em 2009, o IMPA-OS executou 89,5% da meta física programada na avaliação do SigMCT
– Ação 4122 – Pesquisa e Desenvolvimento na Associação Instituto de Matemática Pura e Aplicada
– IMPA, sob responsabilidade da Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa – SCUP
no PPA, mediante a realização de 85 Artigos Publicados.
ASPECTOS DA AVALIAÇÃO ECONÔMICOS- FINANCEIROS
No que tange aos recursos financeiros repassados pelo MCT, por meio de Termos Aditivos
ao Contrato de Gestão, o IMPA-OS recebeu, em 2009, o montante de R$ 41.200.000,00 (quarenta e
um milhões e duzentos mil reais), desse montante, R$ 9.500.000,00 (nove milhões e quinhentos mil
reais) foram repassados à conta da Ação 4122 e R$ 31.700.000,00 (trinta e um milhões e setecentos
mil reais) sendo: SECCIS/MCT (R$12.330.000,00), ASCOM/MCT (R$ 129.000,00), MEC
(R$15.000.000,00), FNDCT/FINEP(R$ 1.541.000,00) e CAPES (R$ 2.700.000,00).
O Fluxo de Caixa do IMPA, conforme Balanço encerrado em 31 de dezembro de 2009,
devidamente analisado pela CONSULCAMP Auditoria e Assessoria Ltda, Auditoria Independente,
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
399
constante do Relatório de Gestão 2009, evidencia um Excedente Financeiro (Disponibilidades) de
R$ 31.438 milhões, para fins de programação inicial do conjunto das atividades do IMPA no
exercício de 2010.
Demonstração do Fluxo de Caixa – Exercício de 2009
DISCRIMINAÇÃO VALORES (R$ 1.000,00)
ATIVIDADES OPERACIONAIS (5.106)
Superávit do Exercício (6.592)
Depreciação e Amortização 835
Ajuste 498
Variações Patrimoniais 153
ATIVIDADES DE INVESTIMENTO (3.550)
Imobilizado (3.654)
Alienação de Imobilizado (Veículos) 104
ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO 0
Integralização de Capital 0
DISPONIBILIDADES
Disponibilidades (caixa e equivalente) no início do exercício 40.094
Disponibilidades (caixa e equivalente) no fim do exercício 31.438
Fonte: Relatório de Gestão 2009 – IMPA
Em conformidade com o que determina o Contrato de Gestão, o IMPA-OS procedeu à
aplicação no mercado financeiro dos recursos disponíveis do Contrato de Gestão, tendo auferido
rendimentos no valor de R$ 2.471.587,83.
Dos dispêndios efetuados no período, relacionados às atividades do IMPA-OS, foram gastos
em Pessoal e Encargos o montante de R$ 7.943.870,80, correspondente a 20,0% do total dos
recursos financeiros repassados em 2009 (R$ 39.659.000,00), mantendo-se dentro do limite de
gastos de 60% fixado no Contrato de Gestão.
ASPECTOS DA AVALIAÇÃO DE RESULTADOS
A avaliação das metas pactuadas no Contrato de Gestão celebrado entre o MCT e o IMPA,
constará do Relatório Anual conclusivo a ser elaborado pela Comissão de Acompanhamento e
Avaliação – CAA que se reúne no mês março de 2010. O Relatório da Comissão estará à disposição
dos órgãos de controle, na SCUP.
Ação 4655 – Operação e Desenvolvimento da internet na Associação Rede Nacional de Ensino
e Pesquisa – RNP
Tipo: Atividade
Finalidade: Assegurar o alcance de objetivos estratégicos em redes avançadas, fortalecendo o
processo de inclusão digital no País. Promover o desenvolvimento tecnológico de novos protocolos,
serviços e aplicações de redes. Prover serviços de infra-estrutura de redes IP (Protocolo Internet)
avançadas para atividades de pesquisa e desenvolvimento científico e tecnológico. Promover a
disseminação de tecnologias, através da implantação em nível de produção de novos protocolos,
serviços e aplicações de redes, da capacitação de recursos humanos e da difusão de informações.
Descrição: Desenvolvimento tecnológico, avaliação e implantação de novos protocolos, serviços e
aplicações na rede; disseminação destas tecnologias entre organizações usuárias; capacitação de
recursos humanos, tanto para atender às necessidades decorrentes dos objetivos descritos, como
para difundir o conhecimento em tecnologia de informação e comunicação; diagnóstico,
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
400
planejamento, desenvolvimento e gerenciamento da infra-estrutura nacional de redes IP (Protocolo
Internet) avançada para colaboração e comunicação em ensino e pesquisa.
Unidade responsável pelas decisões estratégicas: Secretaria Executiva- SEXEC/MCT
Unidades Executoras: Administração Direta
Área responsável pelo gerenciamento: Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa -
SCUP
Coordenador da Ação: Maria Cristina de Lima Perez Marçal
Responsável pela execução da ação no nível local: Organização Social RNP - OS Tabela 8 – Execução Física da ação
Função Subfunção Programa Ação
Tipo
de
Ação
Prioridade
Unidade
de
Medida
Meta
Prevista
Meta
Realizada
Meta a
ser
realizada
em 2010
19 571 0461 4655 A 3 Unidade 4 4 5
Tabela 8a– Metas e Resultados da Ação no Exercício
Previstas Realizadas % Execução
Física
Produto: Serviço
Implantado
LOA Física
Produto: Serviço
Implantado
Empenhado Física Orçamentária
4 13.500.000,00 4
13.500.000,00 100% 100%
Fonte: Informações extraídas do Sistema SigMCT
A RNP promove o interesse público pelo desenvolvimento tecnológico da área de redes e
suas respectivas aplicações, com o foco orientado para o suporte às ações estratégicas em educação,
ciência, tecnologia e inovação, através de Programa Interministerial dos Ministérios da Ciência e
Tecnologia e da Educação.
Para tanto, constitui-se como a infraestrutura de rede de comunicação e computação que
garante o suporte à pesquisa brasileira, uma vez que propicia a integração de todo o sistema de
pesquisa e ensino superior por meio de uma rede nacional. Nesta rede (ou backbone), também são
realizadas pesquisas para o desenvolvimento e o teste de novas tecnologias de informação e
comunicação (TIC).
Em 2009, a RNP, cumpriu 100% da meta física programada na avaliação do SigMCT –
Ação 4655 – Operação e Desenvolvimento da internet na Associação Rede Nacional de Ensino e
Pesquisa – RNP, sob responsabilidade da Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa
– SCUP no PPA, mediante a realização de 04 Serviços de Rede Implantados.
Além da meta estabelecida na LOA para 2009, a OS promoveu, ainda: desenvolvimento e
experimentação de novos protocolos, aplicações, modelos de uso e serviços para benefício da
comunidade acadêmica e a sociedade; difusão e massificação de aplicações inovadoras,
coordenação do surgimento de novas comunidades de práticas, apoiador de aplicações em novas
áreas e temas de interesse nacional; implementação de Planos Operacionais para atendimento às
organizações usuárias, atuação em fóruns técnicos e políticos, adoção de padrões de qualidade
organizacional; atendimento às organizações usuárias brasileiras com produtos de comunicação,
colaboração e capacitação em TIC; e desenvolvedor de soluções, em conjunto com instituições
públicas, baseado nos conhecimentos e resultados obtidos em sua área de atuação.
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
401
ASPECTOS DA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA
No que tange aos recursos financeiros repassados pelo MCT, por meio de Termos Aditivos
ao Contrato de Gestão, a RNP-OS recebeu, em 2009, o montante de R$ 40.219.562,00 (quarenta
milhões, duzentos e dezenove mil, quinhentos e sessenta e dois reais). Desse montante, R$
13.500.000,00 (treze milhões e quinhentos mil reais) foram repassados à conta da Ação 4655 e R$
26.719.562,00 (vinte e seis milhões, setecentos e dezenove mil, quinhentos e sessenta e dois reais),
sendo: SEPIN/MCT (ação 4172 – R$ 13.644.000,00), MEC/SEED (R$ 5.000.000,00), MEC/SESU
(R$ 8.000.000,00) e UNB (R$ 75.562,00).
O Fluxo de Caixa da RNP-OS, conforme Balanço encerrado em 31 de dezembro de 2009,
devidamente analisado pela BDO Auditoria Independente, constante do Relatório de Gestão 2009,
evidencia um Excedente Financeiro (Disponibilidades) de R$ 104.634 milhões, para fins de
programação inicial do conjunto das atividades da RNP-OS no exercício de 2010, conforme
demonstrativo a seguir:
Demonstração do Fluxo de Caixa – Exercício de 2009
DISCRIMINAÇÃO VALORES (R$ 1.000,00)
ATIVIDADES OPERACIONAIS (24.987)
Superávit do Exercício 50.511
Depreciação e Amortização 6.727
Perda na Venda de Imobilizado 11
Aumento (redução) de Ativos Operacionais 7.946
Aumento (Redução) nos Passivos Operacionais (90.182)
ATIVIDADES DE INVESTIMENTO (9.507)
Pagamento de compra de imobilizado e intangível (9.507)
ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO 0
Integralização de Capital 0
REDUÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA (34.494)
DISPONIBILIDADES
Disponibilidades (caixa e equivalente) no início do exercício 139.128
Disponibilidades (caixa e equivalente) no fim do exercício 104.634
Fonte: Relatório de Gestão 2009 – RNP-OS
Em conformidade com o que determina o Contrato de Gestão, a RNP-OS procedeu à
aplicação no mercado financeiro dos recursos disponíveis do Contrato de Gestão, tendo auferido
rendimentos no valor de R$ 4.399.778,66.
Dos dispêndios efetuados no período, relacionados às atividades da RNP-OS, foram gastos
em Pessoal e Encargos o montante de R$ 9.010.704,79, correspondente a 22,4% do total dos
recursos públicos financeiros repassados em 2009, mantendo-se dentro do limite de gastos de 60%
fixado no Contrato de Gestão.
ASPECTOS DA AVALIAÇÃO DE RESULTADOS
A avaliação das metas pactuadas no Contrato de Gestão celebrado entre o MCT e a RNP
constará do Relatório Anual conclusivo a ser elaborado pela Comissão de Acompanhamento e
Avaliação – CAA que se reúne no mês março de 2010. O Relatório da Comissão estará à disposição
dos órgãos de controle, na SCUP.
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
402
Ação 4192 – Pesquisa , Desenvolvimento e Aplicação da Luz Síncrotron e Outros
Aceleradores na Associação Brasileira de Luz Síncrotron – ABTLuS
Tipo: Atividade
Finalidade: Pesquisar, desenvolver e aplicar a fonte de luz Síncrotron.
Descrição: Manutenção do serviço de fonte de luz síncrotron e suas 12 estações experimentais,
além dos laboratórios de microscopia eletrônica, da varredura, de biologia estrutural, de
microfabricação e de ciências dos materiais. Apoio a usuários de sua infra-estrutura;
desenvolvimento de tecnologia de aceleradores para a geração de luz síncrotron e a instrumentação
científica necessária para o seu uso; realização de projetos de pesquisa; desenvolvimento de
programas regulares de capacitação de recursos humanos.
Unidade responsável pelas decisões estratégicas: Secretaria Executiva- SEXEC/MCT
Unidades Executoras: Administração Direta
Área responsável pelo gerenciamento: Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa –
SCUP
Coordenador da Ação: Maria Cristina de Lima Perez Marçal
Responsável pela execução da ação no nível local: Organização Social LNLS Tabela 9 – Execução Física da ação
Função Subfunção Programa Ação
Tipo
de
Ação
Prioridade
Unidade
de
Medida
Meta
Prevista
Meta
Realizada
Meta a
ser
realizada
em 2010
19 571 0461 4192 A 3 Unidade 496 661 230
Tabela 9a – Metas e Resultados da Ação no Exercício
Previstas Realizadas % Execução
Física
Produto: Pesquisa
Realizada
LOA Física
Produto:
Pesquisa
Realizada
Empenhado Física Orçamentária
496 19.755.000,00 661 19.755.000,00 133,27% 100%
Fonte: Informações extraídas do Sistema SigMCT
A ABTLuS desenvolve atividades coordenadas especificamente no plano de cada um dos
Laboratórios Nacionais operados pela Organização Social, a saber: Laboratório Nacional de Luz
Síncrotron (LNLS), Centro de Biologia Molecular Estrutural (CeBiME), e do Centro de Ciência e
Tecnologia do Bioetanol (CTBE).
Deve-se registrar que na 51ª. Reunião Ordinária do Conselho de Administração da ABTLuS,
realizada em 11 de dezembro de 2009, e considerando a nova realidade do complexo de
Laboratórios Nacionais agora operados sob responsabilidade da OS, os Conselheiros aprovaram o
nome Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), que substituirá o nome
ABTLuS. A OS informou que estão em curso às inúmeras providências de ordem jurídica
necessárias para a adoção do novo nome da Associação. Nesse contexto, permanecerá inalterado o
nome do LNLS (Laboratório Nacional de Luz Síncrotron) e passam a ter nova designação o CTBE
– agora Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia do Bioetanol (sigla CTBE) – e o CeBiME –
agora Laboratório Nacional de Biociências (sigla LNBio).
Em 2009, a ABTLuS superou em 33,3% a meta física programada na avaliação do SigMCT
– Ação 4192 – Pesquisa, Desenvolvimento e Aplicação da Luz Síncrotron e Outros Aceleradores na
Associação Brasileira de Luz Síncrotron – ABTLuS, sob responsabilidade da Subsecretaria de
Coordenação das Unidades de Pesquisa – SCUP no PPA, mediante a realização de 661 Pesquisas.
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
403
ASPECTOS DA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA
No que tange aos recursos financeiros repassados pelo MCT, por meio de Termos Aditivos
ao Contrato de Gestão, a ABTLuS recebeu, em 2009, o montante de R$ 73.025.000,00 (setenta e
três milhões e vinte e cinco mil reais), sendo R$ 19.755.000,00 (dezenove milhões, setecentos e
cinqüenta e cinco reais), previstos na Ação 4192 e R$ 53.270.000,00 (cinqüenta e três milhões
duzentos e setenta mil reais) procedentes de Ações da SEXEC/MCT e FNDCT/FINEP, destinados a
subsidiar as atividades realizadas pelo LNLS, incluindo as do CeBiME, a continuidade da
implantação do CTBE, bem como as atividades de desenvolvimento do projeto da nova Fonte de
Luz Síncrotron.
O Fluxo de Caixa da ABTLuS, conforme Balanço encerrado em 31 de dezembro de 2009,
devidamente analisado pela BDO Auditoria Independente, constante do Relatório de Gestão 2009,
evidencia um Excedente Financeiro (Disponibilidades) de R$ 90.524 milhões, para fins de
programação inicial do conjunto das atividades da OS no exercício de 2010, conforme
demonstrativo a seguir:
Demonstração do Fluxo de Caixa – Exercício de 2009
DISCRIMINAÇÂO VALORES (R$ 1.000,00)
ATIVIDADES OPERACIONAIS 36.445
Superávit do Exercício 12.663
Depreciação e Amortização 8.274
Baixa de Ativo Imobilizado 159
Variações Patrimoniais 15.349
ATIVIDADES DE INVESTIMENTO (23.777)
Pagamento de compra de imobilizado e intangível (23.777)
ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO 0
Integralização de Capital 0
AUMENTO LÍQUIDO DE CAIXA 12.668
DISPONIBILIDADES
Disponibilidades (caixa e equivalente) no início do exercício 77.856
Disponibilidades (caixa e equivalente) no fim do exercício 90.524
Fonte: Relatório de Gestão 2009 – ABTLuS
Em conformidade com o que determina o Contrato de Gestão, a ABTLuS procedeu à
aplicação no mercado financeiro dos recursos disponíveis do Contrato de Gestão, tendo auferido
rendimentos no valor de R$ 5.265 milhões.
Dos dispêndios efetuados no período, relacionados às atividades da ABTLuS, foram gastos
em Pessoal e Encargos o montante de R$ 22.752 milhões, correspondente a 34.5% do total dos
recursos financeiros repassados em 2009 (R$ 66.025 milhões), mantendo-se dentro do limite de
gastos de 60% fixado no Contrato de Gestão.
ASPECTOS DA AVALIAÇÃO DE RESULTADOS
A avaliação das metas pactuadas no Contrato de Gestão celebrado entre o MCT e a ABTLuS
constará do Relatório Anual conclusivo a ser elaborado pela Comissão de Acompanhamento e
Avaliação – CAA que se reúne no mês março de 2010. O Relatório da Comissão estará à disposição
dos órgãos de controle, na SCUP.
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
404
Programa 0473 – Gestão da Política de Ciência, Tecnologia e Inovação
Tipo de Programa: Gestão de Políticas Públicas
Objetivo Geral: Coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais e a avaliação e
controle dos programas na área de ciência, tecnologia e inovação.
Gerente: Luiz Antonio Rodrigues Elias
Gerente Executivo: Maria do Socoro Fernandes
Público Alvo: Governo
Indicadores: Não requer
OBs.: O Programa fica sob responsabilidade da Secretaria Executiva do MCT - SEXEC
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
405
PRINCIPAIS AÇÕES DO PROGRAMA 0473:
GESTÃO DAS AÇÕES DAS UNIDADES DE PESQUISA
Ação 7306 – Implantação do Sistema Integrado de Gestão nas Unidades de Pesquisa do MCT
Tipo: Projeto
Finalidade: Introduzir sistema de ferramentas informatizadas para a gestão das informações
gerenciais, e do conhecimento científico e tecnológico desenvolvido nas Unidades de Pesquisa do
MCT.
Descrição: Adaptação e implantação do Sistema de Informações Gerenciais e Tecnológicas,
desenvolvido pelo CenPRA - Centro de Pesquisa Renato Archer (hoje Centro de Tecnologia da
Informação Renato Archer – CTI), nas demais Unidades de Pesquisa do MCT, promovendo a
evolução e o aperfeiçoamento das práticas de gestão, controle de projetos e programas, estruturação
e registro do acervo de conhecimentos produzidos.
Unidade responsável pelas decisões estratégicas: Secretaria Executiva- SEXEC/MCT
Unidades Executoras: Administração Direta
Área responsável pelo gerenciamento: Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa –
SCUP
Coordenador nacional da Ação: Carlos Oití Berbert
Tabela 10 – Execução Física da ação
Função Subfunção Programa Ação
Tipo
de
Ação
Prioridade
Unidade
de
Medida
Meta
Prevista
Meta
Realizada
Meta a
ser
realizada
em 2010
19 126 0473 7306 P 3 %
Execução
Física
40 40 40
Tabela 10a – Metas e Resultados da Ação no Exercício
Previstas Realizadas % Execução
Física
Produto: Sistema Implantado
LOA Física
Produto: Sistema Implantado
Empenhado Física Orçamentária
40 1.000.355,00 40 929.128,00 100% 92,88%
Fonte: Informações extraídas do Sistema SigMCT
Esta Ação do Programa 0473 - Gestão de Política de Ciência e Tecnologia promove a
implantação do Sistema de Informações Gerenciais e Tecnológicas - Sigtec nas Unidades de
Pesquisa do MCT, desenvolvido pelo Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer – CTI
(antigo CenPRA), desde 2003, a partir de uma experiência piloto no Instituto Nacional de Pesquisas
da Amazônia (INPA).
Este sistema tem por objetivo concentrar todas as atividades de gestão e de pesquisa
científica e tecnológica no âmbito de cada Unidade de Pesquisa, racionalizando, dessa forma, a
gestão e a aplicação de recursos orçamentários, financeiros, técnicos e de recursos humanos,
evitando-se, assim, superposição de atividades e oferecendo uma visão integrada do andamento e
desempenho da Unidade.
Em 2009 ficou concluída a versão web do sistema que, após homologação pela equipe
técnica do Sigtec, foi implantada com sucesso no CTI Renato Archer em mais três Unidades de
Pesquisa: LNA, Cetem e INPA. Os dados foram migrados da versão cliente-servidor para a web
mantendo todos os conceitos envolvidos e funcionalidades e com algumas melhorias adicionais.
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
406
Para a migração foi necessário configurar e ajustar as máquinas servidoras de banco de dados e
aplicação web nas Unidades de Pesquisa, além de uma reunião técnica apresentando o sistema e
suas novas funcionalidades. Durante as visitas de implantação desta nova versão, um técnico da
empresa contratada para manutenção e implantação do SIGTEC web esteve acompanhando a
equipe do CTI além do apoio constante do servidor do LNA.
Também ao longo de 2009 foram realizadas as seguintes visitas técnicas às seguintes
Unidades de Pesquisa: Cetene, Ibict, INSA, ON, MAST, INT e LNCC, com o objetivo de reforçar o
seu uso do SIGTEC através de treinamentos.
A CGUP/SCUP promoveu e participou de uma avaliação realizada com o apoio da equipe
técnica do CTI, sobre o uso geral do sistema nas Unidades. Concluiu-ser que as informações
científicas e tecnológicas não estavam sendo registradas em sua totalidade pelos pesquisadores e
tecnólogos. Assim, foi necessária a inclusão de uma nova etapa de treinamento, especificamente
sobre registro de projetos e associações com indicadores.
Durante o ano 2009, todas as 12 Unidades de Pesquisa receberam suporte via eletrônica e
telefone, sempre que solicitado. O código da versão servidor-cliente continua sendo mantido pelo
CTI, apenas para correção de eventuais bugs. A versão web foi operada inicialmente no CTI Renato
Archer para exaustiva depuração e otimização a fim de estabilizar o sistema antes da implantação
nas demais Unidades de Pesquisa.
Foi desenvolvido o sistema de patrimônio para ser acoplado ao SIGTEC, porém encontra-se
em fase de teste e deve ser implantado no primeiro semestre de 2010 somente nas Unidades de
Pesquisa que já operam com a versão web.
Visando maior otimização nos registros de projetos de pesquisa básica e tecnológica,
associando-os aos indicadores pactuados no TCG, o responsável pela área de planejamento no CTI
Renato Archer recebeu em Campinas/SC as equipes do MAST, ON, LNA, CETEM e INT para
treinamento sobre o registro e acompanhamento físico de projetos pelo SIGTEC, bem como a
gestão destes para informações do TCG, relatório ABIPT- Associação Brasileira de Institutos de
Pesquisa Tecnológica e os PDUs – Planos Diretores das Unidades.
Durante 2009 foram disponibilizados recursos de capital para o CBPF, ON, Cetem e MAST
a fim de viabilizar a aquisição de servidores para o SIGTEC Web e também recursos de custeio
para treinamento das equipes em banco de dados.
Tendo em vista que o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, em cumprimento ao
disposto no artigo 2º do Decreto 6.258 de 19/11/2007, elaborou o Sistema de Concessão de Diárias
e Passagens – SCDP, de uso obrigatório por todos os órgãos da administração pública federal direta,
autárquica e fundacional. As informações registradas no SCDP serão duplicadas no Sigtec, o que
tem motivado um desconforto entre as Unidades que operam o sistema.
Nesse sentido, a SCUP e a equipe técnica do Sigtec no CTI, com o apoio da área de
informática do MCT estão em contato com a Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do
MPOG e do SERPRO visando à elaboração de um mecanismo que possibilite registrar em somente
um dos sistemas as informações referentes a diárias e passagens e estas serem migradas para o outro
sistema. Até que isso aconteça, as Unidades de Pesquisa que já operam com o SIGTEC e o SCDP
continuarão duplicando os esforços de registro das informações em ambos os sistemas.
De um modo geral o cronograma físico previsto para execução da implantação da versão
web do Sigtec em, pelo menos, 03(três) Unidades de Pesquisa, foi superado, pois a versão
SigtecWeb já está implantada em quatro Unidades de Pesquisa: CTI, LNA, INPA e Cetem.
Ação 4475 – Desenvolvimento de Estudos de Prospecção e Gestão estratégica no Centro de
Gestão de Estudos Estratégicos – CGEE - OS
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
407
Tipo: Atividade
Finalidade: Apoiar o processo de planejamento e de tomada de decisões em assuntos pertinentes à
Política Nacional de Ciência e Tecnologia, em especial por meio da realização de estudos
prospectivos e de atividades de avaliação de estratégias e impactos econômicos e sociais das
políticas, programas e projetos científicos e tecnológicos.
Descrição: Realização de estudos e pesquisas em C,T&I, avaliação de estratégias e impactos
econômicos e sociais das políticas, programas e projetos.
Unidade responsável pelas decisões estratégicas: Secretaria Executiva- SEXEC/MCT
Unidades Executoras: Administração Direta
Área responsável pelo gerenciamento: Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa –
SCUP
Coordenador da Ação: Maria Cristina de Lima Perez Marçal
Responsável pela execução da ação no nível local: Organização Social CGEE
Tabela 10 – Execução Física da ação
Função Subfunção Programa Ação
Tipo
de
Ação
Prioridade
Unidade
de
Medida
Meta
Prevista
Meta
Realizada
Meta a
ser
realizada
em 2010
19 121 0473 4475 A 3 Unidade 18 18 6
Tabela 10a – Metas e Resultados da Ação no Exercício
Previstas Realizadas % Execução
Física Produto: Estudo
Realizado
LOA Física Produto: Estudo
Realizado
Empenhado Física Orçamentária
18 5.265.000,00 18 5.265.00,00 100% 100%
Fonte: Informações extraídas do Sistema SigMCT
Em 2009, o CGEE executou 100% da meta física programada na avaliação do SigMCT –
Ação 4475 – Desenvolvimento de Estudos de Prospecção e Gestão Estratégica no Centro de Gestão
de Estudos Estratégicos – CGEE, sob responsabilidade da Subsecretaria de Coordenação das
Unidades de Pesquisa – SCUP no PPA, mediante a realização de 18 Estudos.
O conjunto de estudos pactuados no Plano de Ação 2009, à conta dos recursos do FNDCT
estão respaldados na Lei nº 11.540, de 12 de novembro de 2007, cujo teor reforça o interesse
multisetorial, multidisciplinar e o caráter transversal de muitas atividades desenvolvidas na área de
C&T. Em seu art. 14 a referida Lei reconhece e reafirma a possibilidade de financiamento de ações
transversais, conceituando-as como “aquelas que, relacionadas com a finalidade geral do FNDCT,
são financiadas por recursos de mais de um Fundo Setorial, não necessitando estar vinculadas à
destinação setorial específica prevista em lei. No mesmo artigo da Lei, são convalidados os atos de
financiamento de ações desta natureza realizados antes da promulgação da mesma.
ASPECTOS DA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA
No que tange aos recursos financeiros repassados pelo MCT, por meio de Termos Aditivos
ao Contrato de Gestão, O CGEE recebeu, em 2009, o montante de R$ 20.330.000,00 (vinte milhões
e trezentos e trinta mil reais), sendo R$ 5.265.000,00 (cinco milhões e duzentos e sessenta e cinco
mil reais), previstos na Ação 4475 e R$ 15.065.000,00 (quinze milhões e sessenta e cinco mil reais)
procedentes de Ações do FNDCT/FINEP.
O Balanço Patrimonial do CGEE, encerrado em 31 de dezembro de 2009, devidamente
analisado pela Via Consult – Auditoria, Consultoria e Treinamento, aprovado pelo Conselho de
Administração, evidencia um Patrimônio Social Líquido de R$ 20.743.191,89.
Desse montante, excluindo o valor de R$ 304.234,77, correspondente a investimentos e R$
733.754,21 relativo ao superávit/saldo acumulado dos contratos administrativos, resulta um saldo
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
408
efetivo disponível de R$ 19.705.202,91, para fins de programação inicial do conjunto das atividades
do CGEE no exercício de 2010.
O Fluxo de Caixa do CGEE, conforme Balanço encerrado em 31 de dezembro de 2009,
devidamente analisado pela Via Consult – Auditoria, Consultoria e Treinamento, constante do
Relatório de Gestão 2009, evidencia um Excedente Financeiro (Disponibilidades) de R$ 22.478 mil,
para fins de programação inicial do conjunto das atividades da OS no exercício de 2010, conforme
demonstrativo a seguir:
Demonstração do Fluxo de Caixa – Exercício de 2009
DISCRIMINAÇÂO VALORES (R$
1.000,00)
ATIVIDADES OPERACIONAIS 2.512
Superávit do Exercício 2.117
Ajustes 395
ATIVIDADES DE INVESTIMENTO (160)
Compras do Ativo Imobilizado (106)
Compras do Ativo Intangível (54)
ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO 0
Integralização de Capital 0
AUMENTO LÍQUIDO E CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 2.352
DISPONIBILIDADES
Disponibilidades (caixa e equivalente) no início do exercício 20.126
Disponibilidades (caixa e equivalente) no fim do exercício 22.478
Fonte: Relatório de Gestão 2009 – CGEE
Em conformidade com o que determina o Contrato de Gestão, o CGEE procedeu à aplicação
no mercado financeiro dos recursos disponíveis do Contrato de Gestão, tendo auferido rendimentos
no valor de R$ 1.626.397,29.
Dos dispêndios efetuados no período, relacionados às atividades do CGEE, foram gastos em
Pessoal e Encargos o montante de R$ 10.135.214,14, correspondente a 44,8% do total dos recursos
financeiros repassados em 2009 (R$ 22.630.000,00), inclusive R$ 2.300.000,00 inscritos em Restos
a Pagar do exercício de 2008, mantendo-se dentro do limite de gastos de 60% fixado no Contrato de
Gestão.
ASPECTOS DA AVALIAÇÃO DE RESULTADOS
A avaliação das metas pactuadas no Contrato de Gestão celebrado entre o MCT e o CGEE,
constará do Relatório Anual conclusivo a ser elaborado pela Comissão de Acompanhamento e
Avaliação – CAA que se reúne no mês março de 2010. O Relatório da Comissão estará à disposição
dos órgãos de controle, na SCUP.
Programa 1409 – Desenvolvimento da Agroenergia
Tipo de Programa: Finalístico
Objetivo geral: Ampliar a participação da agroenergia na matriz energética nacional, de forma
sustentável e competitiva
Gerente: Manoel Vicente Fernandes Bertone - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Público-alvo: Produtores rurais, suas associações e cooperativas, produtores industriais, fabricantes
de bens de capital, instituições de pesquisa, consumidores finais de energia e países com potencial
para o desenvolvimento de suas indústrias locais de biocombustíveis
Obs.: O Programa fica sob responsabilidade do Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
409
PRINCIPAIS AÇÕES DO PROGRAMA
Ação 10ZS – Implantação do Centro Nacional de Tecnologia do Etanol - CNTE
Tipo: Atividade
Finalidade: Implantar o Centro que atuará como entidade "âncora" de uma rede de grupos de
pesquisa de Universidades e outras instituições científicas e tecnológicas, para o desenvolvimento
do estudo da cadeia produtiva do etanol , desde a pesquisa básica até os processos industriais.
Descrição: O Centro deverá realizar e articular atividades de pesquisa básica e aplicada e
desenvolvimento, visando implementar processos industriais baseados em tecnologias de segunda
geração, que minimizem os impactos ambientais e maximizem os ganhos sociais de uma ampliação
em larga escala da produção de etanol. O objetivo é dotar o Brasil de infra-estrutura necessária para
atuar de forma articulada com outras entidades públicas e com setores do governo e o setor
produtivo, para que o País atinja e supere a meta de produção prevista no Plano Nacional de Energia
2030, de 67 bilhões de litros de etanol ao final do período.
Unidade responsável pelas decisões estratégicas: Secretaria Executiva- SEXEC/MCT
Unidades Executoras: Administração Direta
Área responsável pelo gerenciamento: Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa –
SCUP
Coordenador da Ação: Maria Cristina de Lima Perez Marçal
Tabela 11 – Execução Física da ação
Função Subfunção Programa Ação
Tipo
de
Ação
Prioridade
Unidade
de
Medida
Meta
Prevista
Meta
Realizada
Meta a
ser
realizada
em 2010
19 754 1409 10ZS A 3 % de
execução
física
30 20 30
Tabela 11a – Metas e Resultados da Ação no Exercício
Previstas Realizadas % Execução
Física
Produto: Centro
Implantado
LOA Física
Produto: Centro
Implantado
Empenhado Física Orçamentária
30 1.800.000,00 20 1.800.000,00 66,67% 100%
Fonte: Informações extraídas do Sistema SigMCT
O início de implantação do CTBE - Centro de Ciência e Tecnologia do Bioetanol foi
realizado com aporte de recurso ao Contrato de Gestão da ordem de R$ 69 milhões, dos quais R$
975 mil e R$ 1,8 milhão do orçamento de 2008 e 2009, respectivamente, da ação 10ZS. As
principais atividades executadas durante o período foram:
1) Estruturação da equipe executiva que formará o núcleo responsável pela elaboração do
Plano Diretor e implantação do CTBE;
2) Elaboração do planejamento das atividades conforme o Plano de Metas para o biênio
2008/2009, tanto em nível macro, quanto no detalhamento de propostas para os programas:
Pesquisa Básica, Desenvolvimento e Inovação (Planta Piloto para Desenvolvimento de Processos e
Mecanização de Baixo Impacto), Sustentabilidade, Difusão e Divulgação e Gestão e Manutenção;
3) Inicio da elaboração do Plano Diretor para o quadriênio 2010-2013, o qual inclui os
orçamentos detalhados para cada programa do Centro conforme nova proposta de estruturação dos
programas, definida após um melhor entendimento dos objetivos e interação entre os mesmos. A
nova estrutura de programas proposta é: Programa de Pesquisa Básica, Programa Industrial: Planta
Piloto para Desenvolvimento de Processos, Programa Agrícola: Mecanização de Baixo Impacto
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
410
para o Plantio Direto da Cana-de-açúcar, Programa de Sustentabilidade, Programa de Avaliação
Tecnológica: Biorrefinaria Virtual de Cana-de-açúcar e Gestão e Articulação;
04) Início e conclusão, em 2009, da obra do Prédio Principal com a respectiva ocupação e
instalação de laboratórios no final do ano - inauguração prevista para início de janeiro de 2010 - e
início das obras civis para o prédio que abrigará a Planta Piloto para Desenvolvimento de Processos
e o galpão para a montagem da Estrutura de Tráfego Controlado;
5) Articulação institucional visando integrar o CTBE com empresas privadas e outros
centros: Dow Brasil, Rhodia, Corn Products Brasil, Dedini, Usina da Pedra, Máquinas Agrícolas
Jacto, WEG Automação, Tecnometal, Bittencourt Assessoria, Implanor Implementos Agrícolas do
NE, Embrapa, FAPESP, BNDES, CENPES, CTC, Inmetro, Escola de Engenharia de Lorena,
Universidade Federal do Paraná, Universidade de Brasília, Escola Politécnica da USP, Fundação de
Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (FACEPE), Instituto Agronômico de
Campinas, Centro de Energia Nuclear na Agricultura CENA/USP), FEAGRI/Unicamp,
Universidade Federal de Viçosa, CGEE, UNICA,Instituto de Economia Agrícola, SMA, Inmetro,
Esalq/USP, NIPE/Unicamp, ICONE, acordo de cooperação com a Universidade de Caxias do Sul
(UCS) e o National Renewable Energy Laboratory (NREL);
6) Realização de Workshops para avaliação dos programas em relação às suas estratégias e
projetos:Workshop on Hydrolysis Route for Cellulosic Ethanol from Sugarcane (Planta Piloto para
Desenvolvimento de Processos), Workshop Mecanização de Baixo Impacto para o Plantio Direto da
Cana-de-açúcar e Workshop on the Impact of New Technologies on the Sustainability of the
Sugarcane/Bioethanol Production Cycle, contando com instituições citadas no item anterior e
incluindo as participações internacionais: Guido Zacchi (Lund University Sweden), Bin Yang
(University of California), Richard Murphy (Imperial College London), José L. Panigatti (INTA
Argentina), acordo ABTLuS/CTBE;
7) Identificação, entrevistas e contratação de pessoal e pesquisadores para os programas;
DESEMPENHO OPERACIONAL
Em conformidade com o disposto na Portaria MCT n.º 180, de 16 de março de 2009,
destacamos abaixo, o grau de alcance das Metas Institucionais definidas para SCUP, relativas ao
período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2009.
Metas Institucionais SCUP 2009:
1. Acompanhar a execução das obras de recuperação predial de 4 (quatro) Unidades de
Pesquisa (MAST, ON, INT, CBPF) iniciadas no 2º. Semestre de 2008.
O acompanhamento das reformas, executadas em 2009, nas quatro Unidades de Pesquisa (MAST,
ON, INT, CBPF) foi feito conforme o pactuado, configurando 100% de cumprimento da meta.
2. Realizar o levantamento das demandas voltadas à infraestrutura física predial e
laboratorial das Unidades de Pesquisa, definir prioridades em função dos recursos alocados na ação,
realizar o repasse orçamentário/financeiro às UP´s selecionadas e acompanhar a execução técnica
das metas estabelecidas.
A meta foi atingida em 100%, conforme descrito na tabela abaixo:
Investimento em Infraestrutura nas UP
UP Investimento
IBICT Recuperação dos elevadores
ON Obras de reformas em 02 prédios
LNA Aquisição de equipamentos
INT Obras de recuperação predial e aquisição de equipamentos
CBPF Obras de recuperação predial diversas
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
411
CETEM Obras de recuperação diversas e aquisição de equipamentos
CTI Instalação de elevador e reforma da caixa d’água
LNCC Obras de recuperação predial diversas
3. Avaliar e acompanhar, em reuniões in loco ou por meio de vídeo-conferência, a execução
dos Termos de Compromisso de Gestão das 13 (treze) Unidades de Pesquisa, de acordo com seus
respectivos Planos Diretores.
A Coordenação-Geral das Unidades de Pesquisa acompanhou os relatórios semestrais
correspondentes aos Termos de Compromisso de Gestão relativos a 2009 de treze Unidades de
Pesquisa da Administração Direta, através de uma reunião presencial e doze videoconferências com
a participação da Direção de cada UP. Os Relatórios estão disponibilizados na página da Internet do
MCT. A meta teve 100% de atendimento, conforme abaixo:
Acompanhamento Semestral dos Termos de Compromisso de Gestão
UP Período Tipo de reunião
CBPF 19/08/09 vídeo conferência
CTI Renato Archer 20/08/09 Vídeo conferência
CETEM 25/08/09 Vídeo conferência
IBICT 14/08/09 Presencial
INPA 10/08/09 Vídeo conferência
INPE 27/08/09 Vídeo conferência
INSA 26/08/09 Vídeo conferência
INT 21/08/09 Vídeo conferência
LNA 19/08/09 Vídeo conferência
LNCC 25/08/09 Vídeo conferência
MAST 20/08/09 Vídeo conferência
MPEG 24/08/09 Vídeo conferência
ON 21/08/09 Vídeo conferência
4. Avaliar e acompanhar, por meio de reuniões in loco, a execução dos Contratos de Gestão
das 05 (cinco) Organizações Sociais vinculadas ao MCT (ABTLuS, CGEE, IDSM, IMPA e RNP),
de acordo com seus respectivos Planos Diretores.
A Coordenação-Geral de Supervisão e Acompanhamento das OS´s informou que se
reuniram nas sedes das instituições, para acompanhamento semestral, as Comissões de
Acompanhamento e Avaliação das cinco Organizações Sociais supervisionadas pelo MCT. Os
Relatórios das Comissões estão disponibilizados na página da Internet do MCT. A meta teve 100%
de atendimento, conforme abaixo:
Acompanhamento Semestral dos Contratos de Gestão
OS Período das Reuniões de Acompanhamento Tipo de reunião
ABTLuS 01-03 de setembro de 2009 Presencial
IDSM 07-09 de outubro de 2009 Presencial
CGEE 15-16 de setembro de 2009 Presencial
IMPA 01-02 de outubro de 2009 Presencial
RNP 24-25 de setembro de 2009 Presencial
5. Elaborar proposta de conjunto de indicadores comuns para as 05 (cinco) Organizações
Sociais, permitindo comparações com os indicadores utilizados pelas Unidades de Pesquisa.
Em 2009 foi elaborada uma proposta de indicadores comuns para as Organizações Sociais. Tais
indicadores foram pensados para permitir a comparação com aqueles utilizados pelas Unidades de
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
412
Pesquisa e deverão ser implementados nos novos Contratos de Gestão para o ciclo 2010-2014. A
meta foi, portanto, 100% cumprida.
6. Desenvolver e implantar Módulo Gerencial no Sistema SIGMCT, com a finalidade de
acompanhar, de forma sistêmica, a execução dos Contratos de Gestão celebrados com as
Organizações Sociais.
Sistema com dados preenchidos referentes ao IMPA, IDSM, CGEE, e ABTLUS. O sistema
encontra-se em processo de aperfeiçoamento de algumas funcionalidades.
O módulo OS foi desenvolvido e implantado em 2009, conforme o pactuado, configurando
100% de alcance da meta.
7. Elaborar e aprovar o Plano de Acompanhamento e Fiscalização dos Contratos de Gestão
das Organizações Sociais sob supervisão do MCT (ABTLuS, CGEE, IDSM, IMPA e RNP).
Foi publicada a Portaria MCT nº 157, de 26.02.2010 que disciplina as atividades de
acompanhamento e fiscalização da execução de Contratos de Gestão celebrados com Organizações
Sociais. A análise deste assunto tem demonstrado que existem papéis de muitos atores diferentes
que precisam ser esclarecidos no campo do modelo OS e que em função disso buscou-se promover
processo interativo de tal maneira que se pudessem harmonizar entendimentos, buscando, inclusive,
o apoio da SEGES/MP, gerando prorrogação do cronograma de execução, com previsão de
aprovação para fevereiro de 2010. Percentual de alcance da meta: 70%.
8. Identificar a infraestrutura necessária para a implantação da versão web do Sistema
SIGTEC em pelo menos 03 (três) Unidades de Pesquisa.
Durante o ano de 2009, 07 (sete) Unidades de Pesquisa (INPA, MAST, ON, LNA, CTI, INT e
CETEM) foram visitadas com o objetivo de identificar as necessidades de infraestrutura de
informática para recebimento da versão web do sistema. A partir deste levantamento foram
descentralizados recursos para aquisição de servidores de aplicação e de banco de dados, software
de certificação digital e cursos de atualização em postgres para o ON, CETEM, CTI e MAST.
Também todas as máquinas dessas Unidades de Pesquisa foram atualizadas com o browser Firefox
versão 3.5 ou superior e configuradas conforme documento gerado pela equipe de treinamento do
SIGTEC.
Assim foi possível implantar a versão SIGTEC web, com sucesso, no CTI Renato Archer e
em mais três Unidades de Pesquisa: LNA, CETEM e INPA. Os dados foram migrados da versão
cliente-servidor para a web mantendo todos os conceitos e funcionalidades e com algumas
melhorias adicionais. Para a migração foi necessário configurar e ajustar as máquinas servidoras de
banco de dados e aplicação web nas Unidades de Pesquisa.
A meta de Identificar a infra-estrutura necessária para a implantação da versão web do Sistema
SIGTEC em pelo menos 03 (três) Unidades de Pesquisa foi ultrapassada, pois se levantou
informações sobre 07 Unidades de Pesquisa, alcançando 237%, além de implantar a nova versão ou
versão web em 04 Unidades de Pesquisa.
9. Implantar a versão cliente-servidor do Sistema SIGTEC em 05 novas Unidades de
Pesquisa (CETENE, INSA, LNCC, IBICT e CBPF).
Uma nova avaliação do sistema concluiu-se pela continuidade de implantação da versão cliente-
servidor do SIGTEC no CETENE, que estava desativado desde setembro de 2009, devido à falta de
entendimentos sobre a sua totalidade, no INSA para treinamento da parte técnica com os
pesquisadores, e no IBICT e LNCC onde os treinamentos foram realizados com a área de pesquisa
para registro de projetos e associações com indicadores. Portanto, estas 04(quatro) Unidades de
Pesquisa, estarão prontas em 2010 para a implantação da versão web. No entanto, ficou faltando o
CBPF que não conseguiu adquirir os equipamentos de informática necessários para o início da
implantação do SIGTEC. Assim, dentro desta meta foi desenvolvido o sistema de patrimônio que
será acoplado ao SIGTECWEB. Este sistema já se encontra em fase de teste e deverá ser
implantado no primeiro semestre de 2010 somente nas Unidades de Pesquisa que já operam com a
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
413
versão web. Visando maior otimização nos registros de projetos de pesquisa básica e tecnológica,
associando-os aos indicadores pactuados no TCG o responsável pela área de planejamento no CTI
Renato Archer, recebeu em Campinas/SC as equipes do MAST, ON, LNA, CETEM e INT para
treinamento sobre acompanhamento físico de projetos pelo SIGTEC, bem como a gestão destes
para informações do TCG, relatório ABIPT e PDU.
Considera-se que a meta foi 100% alcançada, tendo em vista o desenvolvimento do sistema
de registro de patrimônio.
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
414
RESUMO DAS METAS INSTITUCIONAIS
(detalhadas no item anterior)
Política
Institucional Diretrizes
UORG
(Órgãos)
Metas para o período
de 1º de janeiro a 31
de dezembro de 2009
Responsável Pelo
Acompanhamento
e Aferição da Meta
Resultad
o
(%)
Promoção da
pesquisa,
desenvolvimento
científico e
tecnológico
Promover o
conhecimento
científico e
tecnológico, com
vista ao
desenvolvimento
e melhoria da
qualidade de vida do cidadão
SCUP
Meta 1 Ana Maria C. Curi 100
Meta 2 Ana Maria C. Curi 100
Meta 3 Carlos Oiti 100
Meta 4 Cristina Marçal 100
Meta 5 Cristina Marçal 100
Meta 6 Cristina Marçal /
Domingos Pacheco 100
Meta 7 Cristina Marçal 70
Meta 8 Isabel F. Campos 237
Meta 9 Isabel F. Campos 100
O ano de 2009 foi excepcional para a Ciência e Tecnologia nacionais, e muito
particularmente para as Unidades de Pesquisa coordenadas e supervisionadas pela Subsecretaria de
Coordenação das Unidades de Pesquisa – SCUP, as quais têm alcançado, nos últimos anos,
crescentes resultados positivos, quer sob o ponto de vista científico e tecnológico, quer sob o ponto
de vista de recuperação de sua infra-estrutura física e laboratorial, recomposição orçamentária-
financeira, implantação e acompanhamento dos modelos de gestão (Termos de Compromisso de
Gestão – TCG, Contratos de Gestão – CG, Planos Diretores das Unidades de Pesquisa – PDU,
Sistema de Informações Gerenciais e Tecnológicas nas Unidades de Pesquisa – Sigtec), interação
das Unidades de Pesquisa entre si e com outras Secretarias do Ministério da Ciência e Tecnologia –
MCT.
A implantação do Sigtec e dos Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) nas Unidades de
Pesquisa, assim como o início da retomada de atividades efetivas dos Núcleos Regionais vinculadas
ao INPA (Porto Velho, Boa Vista, Rio Branco) foram pontos altos que contaram também com a
participação efetiva da SCUP, dentro de sua missão e determinação da alta administração do MCT.
Evolução dos Gastos Gerais
DESCRIÇÃO ANO
2007 2008 2009
1. PASSAGENS 69.300,00 89.206,00 133.035,05
2.DIÁRIAS E RESSARCIMENTO DE DESPESAS
EM VIAGENS
110.319,00 124.404,00 139.261,95
3. SERVIÇOS TERCEIRIZADOS 320.550,00 558.239,00 721.736,41
3.1 . Locação de mão-de-obra (apoio administrativo,
estagiários, motorista etc)
320.550,00 558.239,00 721.736,41
4. CARTÃO DE CRÉDITO CORPORATIVO 0 0 0
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
415
Programação das Despesas Correntes
Os itens 1 e 2 não se aplicam
Origem dos Créditos
Orçamentários
1 – Pessoal e
Encargos Sociais
2 – Juros e Encargos
da Dívida 3- Outras Despesas Correntes
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
PLOA
1. Ações SCUP
2. Ações OS
0 0 0 0
13.291.755,00
60.300.000,00
12.692.168,00
71.190.000,00
LOA
1. Ações SCUP
2. Ações OS
0 0 0 0
12.311.715,00
54.570.000,00
13.720.721,00
54.770.000,00
Créditos Cancelados 0 0 0 0 0 1.000.000,00
Outras Operações 0 0 0 0 0 0
Programação das Despesas de Capital
Os itens 4 e 5 não se aplicam
Origem dos Créditos
Orçamentários 4 – Investimentos
5 – Inversões
Financeiras
6- Outras Despesas de
Capital
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
LO
A
Dotação proposta pela UO 0 0 0 0
PLOA
Ações SCUP 0 0 0 0 3.664.407,00 3.564.407,00
LOA
Ações SCUP
0 0 0 0 2.885.805,00
3.814.000,00
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
416
Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa
Os itens 1 e 2 não se aplicam
Despesas Correntes
Natureza da
Movimentação de
Crédito
UG
concedente
ou
recebedora
Classificaçã
o da ação
1 – Pessoal
e Encargos
Sociais
2 – Juros e
Encargos da
Dívida
3 – Outras Despesas
Correntes
Interna Concedidos
CBPF
(240120)
4661 0 0 894.763,00
6190 0 0 57.000,00
CTI
(240129)
7306 0 0 824.355,00
4661 0 0 350.000,00
CETEM
(240127) 4661 0 0 252.266,00
IBICT (240121)
4661 0 0 300.000,00
6780 0 0 1.933.510,00
INPA
(240105)
6190 0 0 250.000,00
4661 0 0 188.000,00
INT
(240104) 4661 0 0 150.000,00
LNA
(240128) 4661 0 0 200.000,00
LNCC
(240123) 4661 0 0 309.066,00
MAST
(240124)
4661 0 0 269.666,00
7306 0 0 26.000,00
MPEG
(240125) 4661 0 0 500.000,00
ON
(240126) 4661 0 0 850.000,00
Recebidos 0 0 0 0 0
Extern
a
Concedidos
CAPES
(154004)
6780 0 0 1.486.490,00
4661 0 0 335.382,00
UNESCO 4661 0 0 176.600,00
ABTLuS 4192 0 0 19.755.000,00
10ZS 0 0 1.800.000,00
CGEE 4475 0 0 5.265.000,00
IMPA 4211 0 0 9.500.000,00
IDSM –
Mamirauá
4661 0 0 400.000,00
4188 0 0 6.750.000,00
RNP 4655 0 0 13.500.000,00
Recebidos
CAPES
(154003)
0487 0 0 2.700.000,00
4019 0 0 5.000.000,00
2003 0 0 59.370,17
FINEP
4156 0 0 1.541.000,00
2113 0 0 3.000.000,00
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
417
2223 0 0 3.000.000,00
2119 0 0 5.459.000,00
4185 0 0 7.300.000,00
4156 0 0 3.900.000,00
2997 0 0 8.800.000,00
4031 0 0 2.000.000,00
2997 0 0 5.000.000,00
7N34 0 0 44.470.000,00
4949 0 0 1.200.000,00
FNDE
(153173)
8870 0 0 13.248.594,05
0509 0 0 1.751.405,95
UNB 4009 0 0 86.356,60
MS 8628 0 0 2.225.000,00
2119 0 0 2.459.000,00
SEED 6372 0 0 4.500.000,00
CNPq 2003 0 0 53.972,88
Despesas de Capital
Natureza da
Movimentação de
Crédito
UG
concedente
ou
recebedora
Classificaçã
o da ação 4 - Investimentos
5- Inversões
Financeiras
6 – Outras
Despesas de
Capital
Interna Concedidos
CBPF
(240120)
4661 192.000,00 0 0
12C9 385.500,00 0 0
7306 30.000,00 0 0
CTI
(240129)
12C9 370.000,00 0 0
7306 18.400,00 0 0
CETEM (240127)
12C9 141.000,00 0 0
7306 18.600,00 0 0
IBICT
(24121) 12C9 400.000,00 0 0
INPA
(240105)
6190 250.000,00 0 0
4661 192.500,00 0 0
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
418
INT
(240104)
12C9 307.000,00 0 0
4661 13.000,00 0 0
LNA
(240128) 12C9 230.500,00 0 0
LNCC
(240123) 12C9 380.000,00 0 0
MAST
(240124) 7306 56.000,00 0 0
MPEG
(240125) 4661 150.000,00 0 0
ON
(240126)
12C9 500.000,00 0 0
2272 100.000,00 0 0
7306 33.000,00 0 0
Recebidos 0 0 0 0 0
Externa Concedidos 0 0 0 0 0
Recebidos 0 0 0 0 0
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
419
Despesa por Grupo e Elemento de Despesa
Os itens 1 e 2 não se aplicam
Grupos de Despesa
Despesa
Empenhada Despesa Liquidada
RP não
processados Valores Pagos
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009
1 – Despesas de
Pessoal 0 0 0 0 0 0 0 0
2 – Juros e
Encargos da
Dívida
0 0 0 0 0 0 0 0
3- Outras Despesas
Correntes
76.755.4
88,02
64.455.8
08,07
72.353.21
9,99
64.455.808,
07 0,00
438.07
5,34
71.982.6
92,63
64.429.73
9,59
1º elemento
39 –
44.472.4
44,71
60.388.7
46,17
40.958.85
9,90
60.388.746,
17
0,00 331.31
0,35
40.928.3
56,15
60.382.48
3,69
2º elemento
37 –
6.266.794,65
1.252.054,51
6.259.793,83
1.252.054,51
0,00
0,00
6.111.193,83
1.252.054,51
3º elemento
33 –
2.185.02
2,12
239.435,
39
2.011.550
,57
239.435,39
0,00
10.831
,33
1.911.50
8,56
236.522,6
5
Demais elementos
do grupo
23.831.2
26,54
2.575.57
2,00
23.125.01
5,69
2.575.572,0
0
0,00 95.933,
66
23.031.6
34,09
2.558.678,
74
Os itens 5 e 6 não se aplicam
Grupos de
Despesa
Despesa Empenhada Despesa Liquidada
RP não
processados Valores Pagos
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009
4 -
Investimentos 2.796.849,46 1.311.607,36 745.447,46 1.311.607,36 0,00 10.800,00 592.295,46 1.299.640,39
1º elemento
de despesa
52
1.584.535,54 940.310,87 719.925,06 940.310,87 0,00
0,00
566.773,06
938.779,97
2º elemento
de despesa
51
1.212.313,92 371.296,49 25.522,40 371.296,49
0,00
10.800,00
25.522,40
360.860,42
5 - Inversões
Financeiras 0 0 0 0 0 0 0 0
6 -
Amortização
da Dívida
0 0 0 0 0 0 0 0
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
420
Demonstrativo Da Execução Orçamentária Por Programa De Governo
Não se aplica
Execução Física das Ações Realizadas Pela UJ
Funç
ão
Subfunç
ão
Progra
ma Ação
Tipo
de
Ação
Priorida
de
Unidade
de
Medida
Meta
Previst
a
Meta
Realiza
da
Meta a
ser
realizada
em 2010
19 573 0461 6780 A 4 Unidade 2.700 2.220 2.700
19 571 0461 4661 A 4 Unidade 25 25 25
19 571 0461 12C9 P 4 Unidade 6 6 5
19 571 0461 2272 A 4 Não
Requer
Não
Requer
Não
Requer
Não
Requer
19 573 0461 6190 A 4 Unidade 14 14 3
19 571 0461 4188 A 4 Unidade 45 45 60
19 571 0461 4122 A 4 Unidade 95 87 65
19 571 0461 4655 A 4 Unidade 4 4 5
19 571 0461 4192 A 4 Unidade 496 661 230
19 126 0473 7306 P 4 %
Execução
Física
40 40 40
19 121 0473 4475 A 4 Unidade 18 18 6
19 754 1409 10ZS A 4 %
Execução Física
30 20 30
Informações sobre Composição de Recursos Humanos
DESCRIÇÃO 2007 2008 2009
QTDE DESPESA QTDE DESPESA QTDE DESPE
SA
FUNCIONÁRIOS
DO QUADRO
05 SPOA 05 SPOA 10 SPOA
FUNÇÕES DE
CONFIANÇA
(Requisitado)
03 SPOA 04 SPOA 04 SPOA
FUNÇÕES DE
CONFIANÇA
(sem vinculo)
01 SPOA 01 SPOA 01 SPOA
CONTRATAÇÕES
TEMPORÁRIAS
(LEI 8.745/1993)
03 SPOA 02 SPOA 02 SPOA
TERCEIRIZADOS 15 SPOA 16 SPOA 17 SPOA
Contratações
PRODOC-Unesco
0 SPOA 0 SPOA 2 SPOA
Servidor Requisitado MEC
1 SPOA 0 SPOA 0 SPOA
ESTAGIÁRIOS 02 SPOA 02 SPOA 01 SPOA
TOTAL
30 - 30 - 37 -
Comentário: Os indicadores gerenciais sobre recursos humanos, bem como, as medidas
adotadas para dar cumprimento ao Acórdão TCU nº 1.520/2006-P estão sob responsabilidade
da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração – SPOA do MCT.
Composição do Quadro de Recursos Humanos – Situação em 31/12/2009
Não se aplica (sob responsabilidade do SPOA/CGRH)
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
421
Composição e custos de Recursos Humanos nos exercícios de 2007, 2008 e 200
Não se aplica (está sob responsabilidade da SPOA/CGRH)
RECONHECIMENTO DE PASSIVOS POR INSUFICIÊNCIA DE CRÉDITOS OU RECURSOS
Não teve ocorrência no período
INFORMAÇÕES SOBRE A INSCRIÇÃO DE RESTOS A PAGAR NO EXERCÍCIO E OS
SALDOS DE RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES
Pagamento de Restos a Pagar - Exercício de 2009
Obs.: Informações extraídas do SIAFI em 26.02.2010, com data de atualização de 31.12.2009
Restos a Pagar Processados
Ano de
Inscrição Inscritos Cancelados Pagos A Pagar
2007 338.115,24 0 2.168,63 335.946,61
2008 7.422.196,68 3.220,00 2.677.300,68 4.741.676,00
2009 2.381.970,40 13.506,08 839.912,53 1.528.551,79
Restos a Pagar não Processados
Ano de
Inscrição Inscritos Cancelados Pagos A Pagar
2007 0 0 0 0
2008 29.140.960,26 1.045.142,16 595,812,25 27500.005,85
2009 44.538.617,28 408,536,73 2.022.160,70 42.107.919,85
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
422
DEMONSTRATIVO DE TRANSFERÊNCIA NO EXERCÍCIO
ORGÃO/Transferência OBJETIVO VALOR
CAPES – Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de
Nível Superior
Tipo: Termo de Descentralização
de Crédito Orçamentário
Vigência: 01 ano
Situação: em andamento
Acesso contínuo e universal pelo
MCT e suas unidades, ao
conjunto de informações
científicas e tecnológicas,
permanentemente atualizadas,
que integram as bases de dados
disponibilizadas pelo Portal
Eletrônico da CAPES
(Periódicos)
Repasse no Exercício: R$
1.486.490,00 (referente uso
Portal ano 2009) e R$ 927.066,93
(referente uso Portal 2010)
Contrapartida: R$ 0,00
ABTLuS – Associação
Brasileira de Tecnologia de Luz
Síncrotron
Tipo: Contrato de Gestão
Vigência: 04 anos
Situação: andamento
Apoiar pesquisas,
desenvolvimento e aplicação da fonte de Luz Síncrotron, por
meio da manutenção do serviço
de fonte de luz síncrotron e suas
12 estações experimentais, além
dos laboratórios de microscopia
eletrônica, da varredura, de
biologia estrutural, de
microfabricação e de ciências
dos materiais. Apoio a usuários
de sua infra-estrutura;
desenvolvimento de tecnologia
de aceleradores para a geração de luz síncrotron e a instrumentação
científica necessária para o seu
uso; realização de projetos de
pesquisa; desenvolvimento de
programas regulares de
capacitação de recursos
humanos. Inclui, ainda, e
execução dos projetos CTBE e
LNLS-2.
Pactuado: R$ 73.025.000,00
Contrapartida Pactuada: R$
0,00
Repasse no Exercício: R$
66.025.000,00
Restos a Pagar: R$ 7.000.000,00
CGEE – Centro de Estudos
Estratégicos
Tipo: Contrato de Gestão Vigência: 04 anos
Situação: andamento
Apoiar o processo de
planejamento e de tomada de
decisões em assuntos pertinentes à Política Nacional de Ciência e
Tecnologia, em especial por
meio da realização de estudos
prospectivos e de atividades de
avaliação de estratégias e
impactos econômicos e sociais
das políticas, programas e
projetos científicos e
tecnológicos.
Pactuado: R$ 20.330.000,00
Contrapartida Pactuada: R$
0,00
Repasse no Exercício: R$
20.330.000,00
IDSM – Instituto de
Desenvolvimento Sustentável
Mamirauá Tipo: Contrato de Gestão
Vigência: 04 anos
Situação: andamento
Apoiar o desenvolvimento de
modelo de área protegida para
grandes áreas de florestas tropicais onde, por meio de
manejo participativo e
sustentável, possam ser mantidos
a biodiversidade, os processos
ecológicos e evolutivos dos
recursos naturais na Amazônia.
Pactuado: R$ 8.350.000,00
Contrapartida Pactuada: R$
0,00
Repasse no Exercício: R$
8.350.000,00
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
423
ORGÃO/Transferência OBJETIVO VALOR
IMPA – Instituto de
Matemática Pura e Aplicada Tipo: Contrato de Gestão
Vigência: 04 anos
Situação: andamento
Apoiar a realização de pesquisa
fundamental e aplicada e o desenvolvimento científico e
tecnológico na área de
matemática, bem como a
realização do Projeto Olimpíada
Brasileira de Matemática.
Pactuado: R$ 41.200.000,00
Contrapartida Pactuada: R$
0,00
Repasse no Exercício: R$
39.659.000,00
Restos a Pagar: R$ 1.541.000,00
RNP – Rede Nacional de Ensino
e Pesquisa
Tipo: Contrato de Gestão
Vigência: 04 anos
Situação: andamento
Assegurar o alcance de objetivos
estratégicos em redes avançadas,
fortalecendo o processo de
inclusão digital no País.
Promover o desenvolvimento
tecnológico de novos protocolos,
serviços e aplicações de redes. Prover serviços de infra-estrutura
de redes IP (Protocolo Internet)
avançadas para atividades de
pesquisa e desenvolvimento
científico e tecnológico.
Promover a disseminação de
tecnologias, através da
implantação em nível de
produção de novos protocolos,
serviços e aplicações de redes, da
capacitação de recursos humanos
e da difusão de informações.
Pactuado: R$ 81.160.338,27
Contrapartida Pactuada: R$
0,00
Repasse no Exercício: R$
42.386.338,27
Restos a Pagar: R$ 38.774.000,00
INFORMAÇÕES SOBRE AS ENTIDADES FECHADAS DE PREVIDÊCIA
COMPLEMENTAR PATROCINADAS, EM ESPECIAL QUANTO À CORRETA
APLICAÇÃO DOS RECURSOS REPASSADOS, DE ACORDO COM A LEGISLAÇÃO
PERTINENTE E OS OBJETIVOS A QUE SE DESTINAREM
Não teve ocorrência no período
DEMONSTRATIVO DO FLUXO FINANCEIRO DE PROJETOS OU PROGRAMAS
FINANCIADOS COM RECURSOS EXTERNOS, OCORRIDOS NO ANO E
ACUMULADOS ATÉ O PERÍODO EM EXAME
Não teve ocorrência no período
RENÚNCIA TRIBUTÁRIA
Não teve ocorrência no período
OPERAÇÕES DE FUNDOS
Não teve ocorrência no período
PROVIDÊNCIAS ADOTADAS PARA DAR CUMPRIMENTO ÀS DETERMINAÇÕES
E RECOMENDAÇÕES (TCU e/ou CGU) EXPEDIDAS OU AS JUSTIFICATIVAS
PARA O CASO DE NÃO CUMPRIMENTO
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
424
Relatório de cumprimento das deliberações do TCU
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Secretaria Executiva 240101
Deliberações do TCU
Deliberações expedidas pelo TCU
Orde
m Processo Acórdão Item Tipo
Comunicação
Expedida
01 021.637/2007-2 1.831/2009 – 2ª Câmara 1.5.1 e
1.5.2
Comunicaçã
o
Ofício TCU n°
463/2009
Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG
Secretaria Executiva do MCT
Descrição da Deliberação:
Subitem 1.5.2 determina à Secretaria Executiva do Ministério da Ciência e Tecnologia do MCT
que “desconte, nos próximos repasses à ABTLuS, mediante comunicação com antecedência prévia
de, pelo menos, 30 dias, e sem prejuízo das metas pactuadas no Contrato de Gestão, o valor total
dos
excedentes financeiros acumulados e não evidenciados nas prestações de contas ou os reintegre ao
referido contrato...” Subitem 1.5.3 determina à ABTLuS e ao MCT que, findo o desconto referido no item acima,
estabeleçam parâmetros e regulamentem, no âmbito do contrato de gestão, montante máximo de
reserva
técnica que pode ser anualmente constituída pela associação com os recursos públicos federais
repassados,
devendo ser dita reserva retratada nos demonstrativos contábeis e nas prestações de contas da
ABTLuS.
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Secretaria Executiva/SCUP
Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento:
Subitem 1.5.2 - O montante da reprogramação financeira da ABTLuS totalizou R$ 63.727.757,74
(sessenta
e três milhões, setecentos e vinte e sete mil, setecentos e cinqüenta e sete reais e setenta e quatro
centavos),
assim discriminados:
O valor de R$ 51.544.125,79 (cinqüenta e um milhões, quinhentos e quarenta e quatro mil,
cento e vinte
e cinco reais e setenta e nove centavos), correspondentes a metas iniciadas em exercícios anteriores e
continuadas no exercício de 2009;
O valor de R$ 12.183.631,95 (doze milhões, cento e oitenta e três mil, seiscentos e trinta e
um reais e
noventa e cinco centavos) em RESERVA TÉCNICA.
A citada reprogramação consta da Cláusula Terceira do 24º Termo Aditivo celebrado em 06 de
agosto de 2009.
Subitem 1.5.3 - A SEXEC/SCUP, em atendimento à determinação deste subitem, concomitante à
reprogramação do excedente financeiro na forma evidenciada no subitem 1.5.2, inseriu a Cláusula
Quarta
no 24º Termo Aditivo, regulamentando a constituição de Reserva Técnica.
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação
Expedida
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
425
02 010.668/2004-6 4.374/2009 – 1ª Câmara 9.4.4 - -
Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG
Secretaria Executiva do MCT
Descrição da Deliberação:
Retifica o Acórdão nº 2.640/TCU – 1ª Câmara, de 20/08/2008 que trata da Prestação de Contas do
CGEE/2003 para acrescentar o subitem 9.4.4 nos seguintes termos: "determinar ao Ministério da
Ciência
e Tecnologia - MCT que desconte, nos próximos repasses ao CGEE e sem prejuízo das metas
pactuadas no
Contrato de Gestão, o valor total dos excedentes financeiros acumulados desde 2002 e não evidenciados
nas prestações de contas, atualizado monetariamente, comunicando o TCU, no prazo de 60
(sessenta) dias,
a contar da notificação, acerca das providências adotadas, de modo a garantir o fiel cumprimento do
art. 12
da Lei n. 9.637/1998 c/c a alínea "g" da Cláusula Segunda do Contrato de Gestão", mantendo-se
inalterados
os demais termos do acórdão 2.640/2008.
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Secretaria Executiva do MCT
Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento:
Em relação a este assunto a SEXEC/MCT encaminhou ao TCU, por meio do Ofício nº
372/2009/SEXEC, de
25 de setembro de 2009, RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO.
Síntese dos resultados obtidos
Recurso de Reconsideração em tramitação no TCU.
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de
providências pelo gestor
PLANO DE PROVIDÊNCIAS - CGU
Item 1.4.1.1 do Relatório de Auditoria nº: 224621
Constatação: Descentralização de recursos - que foram transferidos à O.S. RNP - da
FINEP/FNDCT, SEED e CAPES/MEC ao MCT, sem assinatura de Termo de
Cooperação, contrariando o Decreto 6.170./2007.
Recomendação: 001
Que nas próximas transferências de recursos recebidos no âmbito da SCUP, de outros
órgãos e entidades, que o gestor providencie a assinatura dos devidos termos de cooperação
entre as partes, nos termos do Decreto 6.170/2007.
Providências adotadas pelo Gestor
“...Em atenção à recomendação dessa CGU, o MCT por intermédio de seus órgãos de
administração observará a assinatura de Termos de Cooperação para todas as
descentralizações de crédito a este Ministério a serem repassadas para as Organizações
Sociais, por meio de Termos Aditivos aos Contratos de Gestão , instruindo os processos com
os respectivos instrumentos legais.”
Análise da Equipe de Auditoria - Recomendação atendida
Levando em conta que, a partir de então, o MCT comprometeu-se a observar o
procedimento de assinatura nos próximos Termos de Cooperação, bem como a instruir os
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
426
processos com os respectivos instrumentos legais, considera-se que a recomendação foi
atendida.
Item 1.4.1.2 do Relatório de Auditoria nº: 224621
Constatação: Desatualização do registro das Unidades Gestoras Responsáveis pelas
ações governamentais no SIAFI.
Recomendação: 001
Que a SCUP providencie junto aos setores responsáveis - ASCAV/SEXEC e
CGOF/SPOA - a atualização do registro de sua responsabilidade pelas Ações Governamentais
prevista na LOA, dando, assim, transparência a execução das despesas.
Providências adotadas pelo Gestor
“Para atendimento a essa recomendação foram encaminhados os Memorandos/SCUP
nº 260 e 261, ambos de 19 de junho de 2009, endereçados à ASCAV e à SPOA,
respectivamente, visando à atualização do registro das ações governamentais previstas na
LOA, sob responsabilidade da SCUP (ANEXO I).”
Análise da Equipe de Auditoria - Recomendação atendida
Foi realizada nova pesquisa no Sistema Siafi Gerencial, no dia 15/09/2009, utilizando
como filtros UG Responsável = SCUP e Exercício = 2009. Como resultado o sistema
retornou, dentre outras, as ações 12C9 – Recuperação da Estrutura Física das Unidades de
Pesquisa e 6780 – Gestão Integrada do Acervos de Informação Científica e Tecnológica,
ambas integrantes do programa 0461 – Promoção da Pesquisa e Desenvolvimento Científico e
Tecnológico, que anteriormente constavam no Relatório de Gestão da SCUP, mas não
constavam no sistema Siafi, de acordo com as informações do relatório de Auditoria da CGU
nº 224621. Desse modo, através da consulta ao sistema Siafi verificou-se que os registros
foram atualizados, atendendo, dessa forma, a recomendação da CGU.
Item 1.4.1.3 do Relatório de Auditoria nº: 224621
Constatação: Ausência de cláusula que abordasse o prazo e obrigatoriedade da entrega
do processo de prestação de contas da OS RNP ao órgão supervisor MCT, conforme previsão
da Lei n.º 9.367/98.
Recomendação: 001
a.) Que a SCUP inclua nos Contratos de Gestão cláusula estabelecendo a obrigatoriedade e
prazos para prestação de contas e providencie a padronização dos Contratos de Gestão;
b.) Que o prazo para prestação de contas e para as demais obrigações legais, tais como a
publicação do balanço patrimonial das O.S. leve- se em conta os prazos anuais definidos
pela CGU e pelo TCU, para que não impacte a prestação de contas da SCUP aos órgãos
de controle.
Providências adotadas pelo Gestor
“Foi elaborada Cláusula Contratual padrão de “prestação de contas” a ser inserida em
todos os Termos Aditivos no corrente ano, de forma a padronizar essa obrigação para todas as
Organizações Sociais, inclusive com relação à fixação de datas, de forma a se harmonizar
com os prazos anuais definidos pela CGU e pelo TCU.”
Análise da Equipe de Auditoria - Recomendação atendida
Foi verificado que a Subsecretaria de Coordenação da Unidade de Pesquisa - SCUP,
em 23 de junho de 2009, firmou o 15º Termo Aditivo ao Contrato de Gestão celebrado entre a
União, por intermédio do Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT, e o Centro de Gestão e
Estudos Estratégicos - CGEE, com interveniência da Financiadora de Estudos e Projetos -
FINEP. No termo, constava a Cláusula Quarta – Prestação de Contas, que dá nova redação à
Cláusula Oitava do Contrato de Gestão e estabelece como prazo para entrega da
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
427
documentação referente ao processo de prestação de contas do exercício financeiro anterior,
relativa ao contrato de gestão, o dia 1º de março de cada ano. Desse modo, a partir da análise
desse recente termo aditivo conclui-se que a SCUP observou a recomendação da CGU.
Item 1.4.2.1 do Relatório de Auditoria nº: 224621
Constatação: Falta de descrição e detalhamento das metas previstas e realizadas das
ações governamentais no Relatório de Gestão conforme previsto na Portaria CGU 2238, de
19/12/2008.
Recomendação: 001
Que a SCUP continue a fazer gestão no desenvolvimento do módulo gerencial para
controle das metas e indicadores das ações/programas, fazendo gestões aos órgãos
governamentais responsáveis pela definição das metas previstas e unidades de medida das
ações/programas governamentais no âmbito da SCUP em relação as metas, indicadores dos
Contratos de Gestão com as Organizações Sociais e dos Termos de Compromisso de Gestão
das Unidades de Pesquisa.
Recomendação: 002
Que nos próximos relatórios de gestão a relação entre metas previstas das
ações/programas e metas/indicadores dos Contratos de Gestão e Termos de Compromisso de
Gestão esteja detalhada.
Providências adotadas pelo Gestor
“O módulo OS passou pela fase de testes e encontra-se disponível em ambiente de
rede podendo ser acessado por intermédio do SIGMCT. Com os dados do sistema será
possível estabelecer relação entre a meta/produto da ação/programa (PPA) com as
metas/indicadores pactuados e realizados nos Contratos de Gestão para cada linha de
atividade (macroprocesso, macroobjetivo), conforme estruturado pelas OS’s, de forma
detalhada, além dos prazos previstos, percentual de realização da meta, justificativa de
possíveis desvios de execução, além de comparativos entre recursos financeiros repassados e
executados. A versão atual do Módulo OS estará permanentemente em processo de
aprimoramento, visando atender as necessidades do órgão supervisor.
No que tange aos Termos de Compromisso de Gestão, os indicadores neles
registrados, que mais representam a produção de cada Unidade de Pesquisa, estão ajustados
aos produtos do SIGMC, após diversas discussões com o Ministério do Planejamento,
Orçamento e Gestão, com sua conseqüente repercussão no SIGPLAN.”
Análise da Equipe de Auditoria - Recomendação parcialmente atendida
Considerando as providências adotadas pelo gestor no sentido de relacionar, através de
um sistema, as metas e os produtos das ações e programas integrantes do Plano Plurianual
com as metas e indicadores do Contrato de Gestão, pode-se concluir que a recomendação
dessa CGU foi parcialmente atendida, restando verificar se, nos próximos relatórios de gestão,
constará o detalhamento da relação entre metas previstas das ações/programas e
metas/indicadores dos Contratos de Gestão e Termos de Compromisso de Gestão.
Item 2.1.1.1 do Relatório de Auditoria nº: 224621
Constatação: Não apresentação de amparo legal às metas/ações solicitadas nos aditivos
ao contrato de gestão firmados com o CGEE – reincidência.
Recomendação: 001
Somente formalize termos aditivos ao contrato de gestão após análise do plano de
trabalho apresentado pela organização social, fazendo constar manifestação quanto à
vinculação de cada ação pactuada aos objetivos do contrato de gestão e da lei 9.637/98.
Recomendação: 002
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
428
Que o Órgão Supervisor demonstre, por meio de análise técnica, a vinculação de cada
meta e ação pactuadas nos 11º, 12º, 13º e 14º termos aditivos aos objetivos do Contrato de
Gestão firmado com o CGEE, previstos na cláusula segunda do mencionado Contrato.
Providências adotadas pelo Gestor
“A SCUP/CGOS se compromete a proceder, nos próximos termos aditivos, à análise
técnica quanto ao enquadramento das ações pactuadas com os objetivos do contrato de gestão.
No exercício de 2008 foram assinados três termos aditivos, 12º, 13º e 14º, sendo que o 12º TA
tratou exclusivamente da sistemática de avaliação do Contrato de Gestão, sem reflexo no
Quadro de Metas e Indicadores para exercício.
Não se verifica alterações significativas entre as ações pactuadas no 13º e 14º termos
aditivos, exceto a ação “Agenda Estratégica em Materiais Avançados”, acrescida no 14º TA.
Com relação a análise técnica da vinculação das ações pactuadas nos 11º, 13º e 14º termos
aditivos aos objetivos do Contrato de Gestão, informamos que a SCUP/CGOS adotou
providências de revisão de suas análises e encaminhará o resultado dos trabalhos no prazo de
40 (quarenta) dias.”
Em 21/09/2009, por meio do Ofício nº 367/2009-SEXEC, a Secretaria-Executiva do
Ministério da Ciência e Tecnologia encaminhou a Nota Técnica nº 12/2009-CGOS/SCUP,
que trata da revisão da análise técnica da vinculação das ações pactuadas nos 11º, 13º e 14º
Termos Aditivos aos objetivos do Contrato de Gestão do Centro de Gestão e Estudos
Estratégicos – CGEE.
Na citada Nota Técnica são relatadas as atividades que antecedem à assinatura dos
termos aditivos aos contratos de gestão, o entendimento da equipe técnica da SCUP/MCT de
que as ações pactuadas nos termos aditivos sob análise refletem adequadamente os objetivos
estabelecidos na Cláusula Segunda do Contrato de Gestão, e que as ações pactuadas estão
amparadas legalmente na Lei 9.637/98, pelo Decreto 4.078/2002, entre outras.
Nos anexos I e II encontram-se a análise de enquadramento efetuada pela SCUP/MCT,
contendo para cada objetivo do contrato de gestão, as ações a este vinculada, sua
ementa/objetivo, produto esperado e legislação pertinente.
Análise da Equipe de Auditoria - Recomendação não atendida
Na documentação encaminhada pela SCUP/MCT verifica-se que houve esforço
daquela equipe técnica no atendimento à recomendação desta CGU, fazendo constar, para
cada objetivo do Contrato de Gestão, as ações pactuadas, sua ementa/objetivo, produtos
esperados e legislação pertinente. Contudo persiste a ausência de demonstração da análise
técnica por parte do MCT com vistas a vinculação da meta aos objetivos do contrato de
gestão, visto não ter demonstrado as razões que levaram o Ministério da Ciência e Tecnologia
a concordar com a inclusão de ações bem como a análise de custos dessas ações.
A partir da análise dos objetivos do contrato de gestão e algumas de suas respectivas
ações não foi possível identificar, de forma objetiva, correlação entre essas ações e os
objetivos do contrato de gestão, conforme exemplificado abaixo:
“Objetivo I – Promover a realização de estudos e pesquisas na área de ciências,
tecnologia e inovação e suas relações com setores produtivos, além de atividades de avaliação
de estratégias e de impactos econômicos e sociais das políticas, programas e projetos
científicos e tecnológicos;
Ação 26 – Tecnologias para a segurança pública.
Produto Esperado: Desenvolvimento de sistema de informação que dê suporte à gestão do
combate à criminalidade
Ação 30 – Plataforma Portal Inovação (novos desenvolvimentos – Etapas I e II da fase
III).
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
429
Produto Esperado: Ampliação dos serviços e dos recursos atuais do Portal; conexão
com fontes de informação correlatas e disponíveis em projetos públicos ou de associações
empresariais; e, viabilização de visões setoriais ou temáticas de inovação
Objetivo III – Apoiar e promover a realização de eventos e de foros de discussão
orientados para a construção de convergências entre os diversos atores participantes do
processo de inovação e subsidiar escolhas tecnológicas para a sociedade brasileira;
Ação 5: Planejamento estratégico do INSA
Produto Esperado: Construção de paradigma e cenário do desenvolvimento do semi-
árido brasileiro. Criação da rede SAB (rede para o desenvolvimento do semi-árido brasileiro).
Mapeamento de competência e iniciativas e levantamento das potencialidades do
semi-árido brasileiro.
Ação 10 – Inovações institucionais para o SNCTI
Ementa/Objetivo:
2 – Planejamento estratégico do sistema FMUSP – Faculdade de Medicina da
Universidade de São Paulo;
3- Modelos institucionais dos institutos de pesquisa;
4 – Plano de gestão estratégica da FINEP;
5 - Planejamento Organizacional do Instituto Medicina Integral Professor Fernando
Figueira – IMIP”
Com relação ao Objetivo I, o desenvolvimento de um sistema de informação (produto
da Ação 26), bem como a ampliação dos serviços do Portal Inovação (produto da Ação 30),
não apresentam, de forma clara e objetiva, relação com a realização de estudos e pesquisas na
área de Ciência Tecnologia e Inovação, nem relacionam-se com atividades de avaliação de
estratégias e de impactos econômicos e sociais das políticas, programas e projetos científicos
e tecnológicos.
Da mesma forma, a construção de paradigmas, a construção de cenários de
desenvolvimento e o mapeamento de potencialidades (produtos da Ação 5), bem como a
criação de modelos institucionais, planos de gestão, planejamentos estratégicos e
organizacionais (produtos da Ação 10) também não guardam, objetivamente, relação com a
promoção e apoio à realização de eventos e foros de discussão, tampouco parecem subsidiar
escolhas tecnológicas para a sociedade brasileira.
Diante do exposto, não pode prosperar o argumento de que as ações pactuadas nos
termos aditivos sob análise refletem adequadamente os objetivos estabelecidos na Cláusula
Segunda do Contrato de Gestão, e que as ações pactuadas estão amparadas legalmente na Lei
9.637/98, pelo Decreto 4.078/2002. Sendo assim, mantemos a recomendação.
Providências adotadas pelo Gestor
A Nota Técnica Nº 3.140 DICIT/DI/SFC/CGU-PR, referente ao Plano de Providências
SCUP – Gestão 2008, datada de 22.02.2009 chegou na Secretaria Executiva do MCT no dia
25/01/2010, através do Ofício nº 1.362 SE/CGU-PR, datado de 21/01/2010. No encerramento
deste relatório uma nova nota técnica estava sendo preparada pela SCUP para tornar mais
clara a correlação entre as ações pactuadas no contrato de gestão assinado com o CGEE e os
respectivos objetivos desse contrato.
Item 2.1.1.1 do Relatório de Auditoria nº: 208926
Constatação: Impropriedades na atuação do Órgão Supervisor no acompanhamento da
execução dos Contratos de gestão.
Recomendação: 002
Que a SE/MCT adote providências no sentido de se instrumentalizar visando a
implementação de medidas de aferição de gastos.
Providências adotadas pelo Gestor
“a) Etapa 1 - Prazo limite de implementação: até 31/Dez./2008
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
430
Rever a composição e o funcionamento das atuais Comissões de Acompanhamento e
Avaliação dos Contratos de Gestão, considerando o § 2º do art. 8º da Lei nº 9.637, de 15 de
maio de 1998, o princípio de segregação de funções, o papel da SCUP quanto ao
acompanhamento e à fiscalização dos contratos de gestão, como órgão supervisor da execução
dos contratos.
Por meio do Memorando n° 370/2008 – SCUP, de 21 de agosto de 2008 foi solicitado
à Coordenação Geral de Supervisão e Acompanhamento das Organizações Sociais –
CGOS/SCUP a apresentação de proposta de reformulação e modernização da CGOS, tanto no
aspecto da segregação de funções quanto metodológico e gerencial, no sentido de avançar no
processo de acompanhamento, supervisão e fiscalização a cargo do MCT, enquanto órgão
supervisor.
Foi solicitado, ainda, que a CGOS/SCUP apresente sugestões no sentido da melhoria
da sistemática de funcionamento das Comissões de Acompanhamento e Avaliação dos
Contratos de Gestão, considerando o § 2° do art. 8º da Lei nº 9.637, de 15/05/1998,
objetivando atender as necessidades internas e possíveis demandas dos órgãos de controle.
A SEXEC/MCT encaminhou consulta, por meio do Ofício nº 342/2008-SEXEC, de
15/10/08, à Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento sobre o papel das Comissões.
O assunto foi reiterado pelo Ofício nº 024/2009-SEXEC/MCT, de 27 de janeiro de
2009.
A Secretaria-Executiva do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
respondeu a consulta da SEXEC/MCT por meio do Ofício nº 94/SE-MP, de 09 de março de
2009 do qual consta recomendações para avaliação da execução de contratos de gestão de
organização social e prestação de contas.
A SCUP/CGOS promoveu alterações na composição e funcionamento das atuais
Comissões de Avaliação de modo a atender à recomendação da CGU. As portarias referentes
a cada Organização Social foram devidamente assinadas e publicadas, conforme consta do
processo nº 01200.000449/2009-21, de 4 de março de 2009.
b) Etapa 2 - Prazo limite de implementação: até 31/Mar/2009
Elaboração de um sistema informatizado para agilizar a execução do acompanhamento
e fiscalização dos contratos de gestão, via web, com informações a serem preenchidas,
mensalmente, pelas Organizações Sociais, que permitam aferir o andamento físico-financeiro
das metas pactuadas.
Nesse sentido, por intermédio do Memorando nº 369/2008 – SCUP/MCT, de 21 de
agosto de 2008 foi solicitado ao Subsecretário de Planejamento, Orçamento e Administração
– SPOA/MCT, gestões no sentido de providenciar junto à Coordenação-Geral de Gestão de
Tecnologia da Informação – CGTI, o desenvolvimento de um sistema informatizado de
acompanhamento e fiscalização da Organizações Sociais – OS, semelhante ao SIGMCT –
Sistema Integrado de Gestão de Ciência e Tecnologia e Inovação – ferramenta construída para
acompanhar e supervisionar o desempenho do Plano de Ação 2007-2010, que permita,
inclusive, aferir o andamento físico-financeiro das metas pactuadas, visto que é fundamental
aprimorar os meios de controle, fiscalização e transparência das ações que envolvem os
trabalhos dessa área no Ministério da Ciência e Tecnologia.
Foi realizada reunião em 10/10/08 com a participação da SCAV/SEXEC, CGOS e
CGTI para análise de viabilidade de adequação do SIG-MCT como sistema de
acompanhamento e fiscalização das Organizações Sociais. O assunto evoluiu para a criação
no SIGMCT de um módulo destinado especificamente as OS’s. O sistema (módulo OS)
passou pela fase de testes e avaliações de dados e informações e atualmente encontra-se
disponível em ambiente de produção podendo ser acessado por intermédio do SIGMCT.
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
431
c) Etapa 3 - Prazo limite de implementação: até 31/Nov/2008
Elaborar e por em execução um Plano de Acompanhamento e Fiscalização para cada
Contrato de Gestão firmado com as Organizações Sociais vinculadas ao Ministério.
A SEXEC/MCT, por meio do Memorando SEXEC/MCT nº 208, de 28 de agosto de
2008, determinou à SCUP elabore e ponha em execução um Plano de Acompanhamento e
Fiscalização para cada Contrato de Gestão firmado com as Organizações Sociais vinculadas
ao Ministério da Ciência e Tecnologia – MCT. O Plano deverá incluir um Manual de
Fiscalização, Cronograma de Fiscalização, Modelos de Relatórios, entre outros documentos
necessários ao atendimento das orientações da CGU.
Encontra-se em fase de elaboração e implementação o Plano de Acompanhamento e
Fiscalização dos contratos de gestão firmados com as organizações sociais, em atendimento às
orientações da CGU.”
Em 01/12/2009, por intermédio do Ofício nº 471/2009, a Secretaria Executiva do
MCT solicitou prorrogação do prazo para a implementação do Item 2.1.1.1, Recomendação
002, por mais 90 dias.
Em 11/12/2009, esta CGU emitiu o Ofício nº 40487, solicitando que o MCT
informasse o cronograma detalhado das atividades previstas para serem realizadas até a
conclusão dos trabalhos, mês a mês, indicando para cada servidor: nome, cargo, área,
quantidade de horas e respectiva atividade em cada período.
Em 18/12/2009, o MCT encaminhou o Ofício nº 500/2009-SEXEC, informando o
cronograma de implementação para colocar em prática o plano de Acompanhamento e
Fiscalização dos Contratos de Gestão. Diante das informações prestadas pelo MCT esta CGU
concordou com a prorrogação do prazo comunicando ao MCT no mesmo dia a sua decisão.
Análise da Equipe de Auditoria - Recomendação parcialmente atendida, uma vez que
foram implementadas as etapas 1 e 2, conforme o plano de providências da SEXEC/MCT,
restando ainda a implementação do Plano de Acompanhamento e Fiscalização dos contratos
de gestão firmados com as Organizações Sociais vinculadas ao MCT (etapa 3). Além disso, é
necessária a apresentação, dentre outros documentos integrantes do Plano de
Acompanhamento e Fiscalização, do Manual de Fiscalização, do Cronograma de Fiscalização
e dos Modelos de Relatórios.
Providências adotadas pelo Gestor - Considerando a inexistência de atos normativos
específicos que melhor explicitem a aplicação da Lei nº 9.637, de 1998 foi elaborada e
aprovada por meio da Portaria do MCT nº 157, de 26 de fevereiro de 2010, publicada no
Diário Oficial da União de 01 de março de 2010, norma que disciplina as atividades de
Acompanhamento e a Fiscalização da execução de Contratos de Gestão celebrados com
Organizações Sociais no âmbito do MCT.
ATOS DE ADMISSÃO E DESLIGAMENTO, APOSENTADORIA,
REFORMA E PENSÃO
Não se aplica (Sob responsabilidade da SPOA/CGRH)
DECLARAÇÃO DO RESPONSÁVEL REFERENTES A CONTRATOS,
CONVÊNIOS, CONTRATOS DE REPASSE E TERMOS DE
PARCERIA REGISTRADOS NO SICONV E SIASG
Não se aplica (Sob responsabilidade da SPOA)
OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
432
O ano de 2009 superou as expectativas iniciais de se atingirem grandes metas para a
solução dos cinco maiores problemas detectados nas Unidades de Pesquisa (incluindo as
Organizações Sociais também) em 2001, quando da entrega ao Ministério do Relatório de
Avaliação das UPs/MCT:
Recomposição orçamentária
Recuperação Física e Laboratorial
Implantação de Sistema de Gestão
Recomposição do Quadro de Pessoal
Programas e Projetos de Interação entre as UPs
Dessas metas, a única ainda problemática é a do Quadro de Pessoal. Conquanto
tenham ocorrido concursos públicos em 2004 e 2009, ainda é crítica a situação nas Unidades
de Pesquisa de administração direta, em função da média de idade muito alta, não só de
pesquisadores e tecnologistas, como , e principalmente, dos servidores para a atividade–meio.
As demais metas vêm sendo alcançadas paulatinamente, prevendo-se que, até o final de 2010,
toda a infraestrutura essencial das UPs esteja recuperada e expandida no que é necessário.
DECLARAÇÃO DO CONTADOR
Os originais das declarações foram encaminhados ao Gabinete da SEXEC, através do
Memorando SCUP nº 063, datado de 24.02.2010, contendo quatro (04) vias da declaração de
bens e rendas e da declaração do contador do MCT (cópia anexa)
MCT- RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
433
DECLARAÇÃO DO CONTADOR
DECLARAÇÃO PLENA
Denominação Completa (UJ): Código da UGR:
Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa - SCUP 240113
Declaro que os demonstrativos contábeis, referentes ao exercício de 2009, constantes do Sistema
Siafi (Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e a Demonstração das Variações Patrimoniais,
previstos na Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964) e o demonstrativo levantado por unidade gestora
responsável - UGR, refletem a adequada situação orçamentária, financeira e patrimonial.
Estou ciente das responsabilidades civis e profissionais desta declaração.
Local Brasília, DF Data 10/02/2010
Contador
Responsável Eliana Yukiko Takenaka
CRC
nº DF 6.666
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