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RELATÓRIO DE GESTÃO - 2011 MINISTÉRIO DA FAZENDA BANCO DO BRASIL S/A COBRA TECNOLOGIA S/A PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2011 MAIO/2012

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RELATÓRIO DE GESTÃO - 2011

MINISTÉRIO DA FAZENDA BANCO DO BRASIL S/A

COBRA TECNOLOGIA S/A

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2011

MAIO/2012

RELATÓRIO DE GESTÃO - 2011

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MINISTÉRIO DA FAZENDA BANCO DO BRASIL S/A

COBRA TECNOLOGIA S/A

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2011

Relatório de Gestão do exercício de 2011 apresentados aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas ordinária anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU nº 63/2010, da Decisão Normativa TCU nº 108/2010 e da Portaria-TCU nº 123/2011.

Rio de Janeiro, 30 de maio de 2012.

RELATÓRIO DE GESTÃO - 2011

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LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS:

IN – Instrução Normativa. DN – Decisão Normativa. UJ – Unidade Jurisdicionada. TCU – Tribunal de Contas da União. CGU – Controladoria Geral da União. JUCERJA – Junta Comercial do Rio de Janeiro. N/A: Não Aplicável. SW – Software. HW – Hardware. PDG – Programa de Dispêndios Globais. SIEST – Sistema de Informações de Empresas Estatais. MP – Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. DEST – Departamento de Empresas Estatais. RFB – Receita Federal do Brasil. TI – Tecnologia da Informação. ERP – Enterprise Resource Planning (Sistema de gestão empresarial). PCCS – Plano de Cargos, Carreira e Salários. PLOA – Projeto da Lei Orçamentária Anual. LOA – Lei Orçamentária Anual. UO – Unidade Organizacional PEE – Processamento Eletrônico de Envelopes. SECEX/PRESI – Secretária Executiva da Diretoria Executiva. GRH – Gerência de Recursos Humanos. AUDIT – Auditoria Interna. COFIS – Conselho Fiscal. CONAD – Conselho de Administração. DBR – Declaração de Bens e Rendas. COJUR – Consultoria Jurídica. DIDOC - Diretoria de Processamento de Documentos. DISIS – Diretoria de Sistemas Integrados. DINFE – Diretoria de Serviços de Infraestrutura. DIAF – Diretoria Administrativa Financeira. DICON – Diretora de Planejamento e Controle. GPP – Gerência de Planejamento e Pessoas. GAM – Gerência de Administração. GCI – Gerência de Controles Internos. GSI – Gerência de Sistemas de Informação.

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SUMÁRIO

1. PARTE A, ITEM 1, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 108, DE 24/11/2010. ................................................................... 9 1.1 - RELATÓRIO DE GESTÃO INDIVIDUAL: ................................................................................................................... 9 QUADRO A.1.1 – IDENTIFICAÇÃO – RELATÓRIO DE GESTÃO INDIVIDUAL. ............................................................ 9 2. PARTE A, ITEM 2, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 108, DE 24/11/2010 .................................................................... 9 2.1 - RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS DA UNIDADE........................................................................................ 9 2.1.1 – COMPETÊNCIA INSTITUCIONAL .......................................................................................................................... 9 2.1.2 - OBJETIVOS ESTRATÉGICOS:................................................................................................................................ 10 2.2 - ESTRATÉGIA DE ATUAÇÃO FRENTE ÀS RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS: ...................................... 11 2.4.1 - PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA DA DESPESA: ............................................................................................ 12 QUADRO A.2.3 – IDENTIFICAÇÃO DAS UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS.................................................................... 12 2.4.2 - PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS CORRENTES: ................................................................................................... 12 QUADRO A.2.4 – PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS CORRENTES ................................................................................. 12 2.4.3 - PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS DE CAPITAL: ................................................................................................... 12 QUADRO A.2.5 – PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS CAPITAL ....................................................................................... 12 QUADRO A.2.6 – RESUMO DA PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS E RESERVAS DE CONTINGÊNCIA ...................... 13 QUADRO A.2.7 – MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR GRUPO DE DESPESA ................................................... 13 2.4.3 – ANÁLISE CRÍTICA: ................................................................................................................................................ 14 2.4.4 – EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DA DESPESA – CRÉDITOS ORIGINÁRIOS ..................................................... 14 2.4.4.1 - DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO: ..................................................................................... 14 2.4.4.2 – DESPESAS CORRENTES POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA:.............................................................. 14 2.4.4.3 – DESPESAS DE CAPITAL POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA: .............................................................. 15 QUADRO A.2.10 – DESPESAS DE CAPITAL POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA DOS CRÉDITOS ORIGINÁRIOS. ................................................................................................................................................................... 15 2.4.7 - INDICADORES INSTITUCIONAIS ......................................................................................................................... 15 3. PARTE A, ITEM 3, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 108, DE 24/11/2010 – NÃO APLICÁVEL ................................ 16 4. PARTE A, ITEM 4, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 108, DE 24/11/2010 – NÃO APLICÁVEL ................................ 16 5. PARTE A, ITEM 5, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 108, DE 24/11/2010. ................................................................. 16 5.1 - COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES ATIVOS: ...................................................................................... 16 QUADRO A.5.1 – FORÇA DE TRABALHO EM 31/12/11. ................................................................................................. 16 QUADRO A.5.2 – SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO EM 31/12/11. ........................................... 16 QUADRO A.5.3 – DETALHAMENTO ESTRUTURA DE CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES GRATIFICADAS EM 31/12/11. .............................................................................................................................................................................. 17 QUADRO A.5.4 – QUANTIDADE DE SERVIDORES POR FAIXA ETÁRIA EM 31/12/11. .............................................. 17 5.2 - COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES INATIVOS E PENSIONISTAS: ................................................... 17 5.3 - COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS: ................................................................................................... 18 5.4 - DEMONSTRAÇÕES DOS CUSTOS DE PESSOAL: ................................................................................................... 19 QUADRO A.5.9.A – QUADRO DE CUSTOS DE PESSOAL NO EXERCÍCIO DE REFERENCIA E NOS DOIS ANOS ANTERIORES. .................................................................................................................................................................... 19 5.5 - TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA EMPREGADA: ............................................................................................ 20 QUADRO A.5.9.B – CARGOS E ATIVIDADES INERENTES A CATEGORIAS FUNCIONAIS DO PLANO DE CARGOS EM 31/12/11. ....................................................................................................................................................................... 20 O QUADRO A.5.10–RELAÇÃO DOS EMPREGADOS TERCEIRIZADOS SUBSTITUÍDOS EM DECORRÊNCIA DA REALIZAÇÃO DE CONCURSO PÚBLICO OU DE PROVIMENTO ADICIONAL AUTORIZADOS EM 31/12/11 ENCONTRA-SE NO ANEXO III. ........................................................................................................................................ 20 5.6 - INDICADORES GERENCIAIS SOBRE RECURSOS HUMANOS .............................................................................. 23 6. PARTE A, ITEM 6, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 108, DE 24/11/2010. ................................................................. 24 6.1 - INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS VIGENTES NO EXERCÍCIO ................................................................ 24 QUADRO A.6.1 – CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS VIGENTES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA ............................................................................................................................................................... 24 QUADRO A.6.2 – RESUMO DOS INSTRUMENTOS CELEBRADOS NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS ................... 25 QUADRO A.6.3 – RESUMO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIA QUE VIGERÃO EM 2011 E EXERCÍCIOS SEGUINTES ........................................................................................................................................................................ 25 6.2 - INFORMAÇÕES SOBRE A PRESTAÇÃO DE CONTAS RELATIVAS AOS CONVÊNIOS, TERMOS DE COOPERAÇÃO E CONTRATOS DE REPASSE. ................................................................................................................ 25 QUADRO A.6.4 – RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS SOBRE TRANSFERÊNCIAS CONCEDIDAS NA MODALIDADE DE CONVÊNIO, TERMO DE COOPERAÇÃO E DE CONTRATOS DE REPASSE. ............................... 25 6.3 - ANÁLISE CRÍTICA: ................................................................................................................................................... 26 7. PARTE A, ITEM 7, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108, DE 24/11/2010. .................................................................. 26

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7.1 - DECLARAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO DE DADOS NO SIASG: ................................................................................. 26 8. PARTE A, ITEM 8, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108, DE 24/11/2010. .................................................................. 27 8.1 - SITUAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES IMPOSTAS PELA LEI 8.730/93: ....................................... 27 QUADRO A.8.1 – DEMONSTRATIVO DE CUMPRIMENTO DA OBRIGAÇÃO DE ENTREGAR A DECLARAÇÃO DE BENS E RENDAS. .............................................................................................................................................................. 27 8.2 - ANÁLISE CRÍTICA: ................................................................................................................................................... 27 OS EMPREGADOS QUE EXERCEM FUNÇÕES DE CONFIANÇA OU GRATIFICADAS ENTREGARAM SUAS DBR APÓS A SOLICITAÇÃO DA ÁREA DE GESTÃO DE PESSOAS. ..................................................................................... 27 9. PARTE A, ITEM 9, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108, DE 24/11/2010. .................................................................. 27 9.1 - ESTRUTURA DE CONTROLES INTERNOS: ............................................................................................................ 27 QUADRO A.9.1 – ESTRUTURA DE CONTROLES INTERNOS. ....................................................................................... 27 10. PARTE A, ITEM 10, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108, DE 24/11/2010. ................................................................ 29 10.1 - GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS: .................................................................................... 29 QUADRO A.10.1 – GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS ................................................................ 29 11. PARTE A, ITEM 11, DO ANEXO II DA DN TCU Nº108, DE 24/11/2010. ................................................................. 31 11.1 - GESTÃO DE BENS IMÓVEIS DE USO ESPECIAL: ................................................................................................ 31 QUADRO A.11.1 – DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENS IMÓVEIS DE USO ESPECIAL DE PROPRIEDADE DA UNIÃO. ............................................................................................................................................................................... 31 QUADRO A.11.2 – DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENS IMÓVEIS DE USO ESPECIAL LOCADOS DE TERCEIROS. 31 12. PARTE A, ITEM 12, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108, DE 24/11/2010. ................................................................ 33 12.1 - GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI): ........................................................................................... 33 QUADRO A.12.1– GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. .............................................................................. 33 13. PARTE A, ITEM 13, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108, DE 24/11/2010 – NÃO APLICÁVEL. .............................. 34 14. PARTE A, ITEM 14, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108, DE 24/11/2010 – NÃO APLICÁVEL. .............................. 34 15. PARTE A, ITEM 15, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 108, DE 24/11/2010. ............................................................... 34 15.1 - DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO: .................................................................................... 34 QUADRO A.15.1 - CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO. .......................... 34 15.2 - DELIBERAÇÕES DO TCU PENDENTES DE ATENDIMENTO AO FINAL DO EXERCÍCIO: ............................... 34 QUADRO A.15.2 - SITUAÇÃO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU QUE PERMANECEM PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO ..................................................................................................................................... 34 15.3 - RECOMENDAÇÕES DO OCI ATENDIDAS NO EXERCÍCIO ................................................................................. 35 QUADRO A.15.3 - RELATÓRIO DE CUMPRIMENTO DAS RECOMENDAÇÕES DO OCI. ........................................... 35 15.4 - RECOMENDAÇÕES DO OCI PENDENTES DE ATENDIMENTO AO FINAL DO EXERCÍCIO ............................ 37 QUADRO A.15.4 - SITUAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES DO OCI QUE PERMANECEM PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO ..................................................................................................................................... 37 16. PARTE A, ITEM 16, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 108, DE 24/11/2010. ............................................................... 42 16.1 - RECOMENDAÇÕES DA UNIDADE DE CONTROLE INTERNO OU DE AUDITORIA INTERNA ATENDIDAS NO EXERCÍCIO: ....................................................................................................................................................................... 42 16.1.1 - IMPRESSÃO DE DOCUMENTOS: ........................................................................................................................ 42 QUADRO 16.1 – INFORMAÇÕES SOBRE RECOMENDAÇÕES DA UNIDADE DE CONTROLE INTERNO OU DE AUDITORIA INTERNA ATENDIDA NO EXERCÍCIO. ..................................................................................................... 42 16.1.2 – COMPRAS DE BENS E SERVIÇOS: ..................................................................................................................... 44 QUADRO 16.2 – INFORMAÇÕES SOBRE RECOMENDAÇÕES DA UNIDADE DE CONTROLE INTERNO OU DE AUDITORIA INTERNA ATENDIDA NO EXERCÍCIO. ..................................................................................................... 44 16.1.3 – GESTÃO DO PATRIMÔNIO: ................................................................................................................................ 47 16.1.4 – PROCESSAMENTO ELETRÔNICO DE ENVELOPES: ........................................................................................ 47 16.1.5 – PROCESSOS LICITATÓRIOS: .............................................................................................................................. 55 16.2 - RECOMENDAÇÕES DA UNIDADE DE CONTROLE INTERNO OU DE AUDITORIA INTERNA PENDENTES DE ATENDIMENTO: .......................................................................................................................................................... 56 16.2.1 – GESTÃO DO PATRIMÔNIO: ................................................................................................................................ 56 16.2.2 – PROCESSAMENTO ELETRÔNICO DE ENVELOPES: ........................................................................................ 59 16.2.3 – PROCESSOS LICITATÓRIOS: .............................................................................................................................. 59 16.2.4 – CONSISTÊNCIA DA FOLHA DE PAGAMENTO: ................................................................................................ 60 17. PARTE B, ITEM 1, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 108, DE 24/11/2010. ................................................................. 61 17.1 - DECLARAÇÃO DO CONTADOR ATESTANDO A CONFORMIDADE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS: 61 18. PARTE B, ITEM 2, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 108, DE 24/11/2010 – NÃO APLICÁVEL ................................ 62 19. PARTE B, ITEM 3, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 108, DE 24/11/2010. ................................................................. 62 19.1 - ANÁLISE CRÍTICA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS EMPRESAS ESTATAIS:................................. 62 19.1.1 - PARA O BALANÇO PATRIMONIAL: ................................................................................................................... 62 19.1.2 – PARA A DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO: ...................................................................... 62 19.1.3 – PARA A DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO: .................................................. 64

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19.1.4 – PARA DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA: ........................................................................................ 65 19.1.5 – PARA A DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO: .................................................................................. 65 20. PARTE B, ITEM 4, DO ANEXO II DA DN Nº 108, DE 24/11/2010. .......................................................................... 65 20.1 - COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA DO CAPITAL SOCIAL: ............................................................................................. 65 21. PARTE C, ITEM 1, DO ANEXO II DA TCU Nº 108, DE 24/11/2010 – NÃO APLICÁVEL ....................................... 66 22. PARTE C, ITEM 5, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108, DE 24/11/2010 – NÃO APLICÁVEL ................................. 66 23. PARTE C, ITEM 7, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108, DE 24/11/2010. – NÃO APLICÁVEL ................................ 66 24. PARTE C, ITEM 10, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108, DE 24/11/2010. ................................................................ 66 24.1 - ANÁLISE DA SITUAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA. ....................................................................................... 66 24.2 - ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA RIQUEZA: ....................................................................................................... 66 25. PARTE C, ITEM 12, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108, DE 24/11/2010. ................................................................ 68 25.1 - REMUNERAÇÃO PAGA AOS ADMINISTRADORES: ........................................................................................... 68 QUADRO C.12.2 – SÍNTESE DA REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES. ............................................................. 1 ANEXO I - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS: .......................................................................................... 1 BALANÇO PATRIMONIAL: ................................................................................................................................................ 1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO: ................................................................................................................................ 2 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO: ................................................................................ 3 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA: ................................................................................................................... 3 DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO: ................................................................................................................ 4 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E DE 2010 ................ 4 ANEXO II - QUADRO A.5.10 - RELAÇÃO DOS EMPREGADOS TERCEIRIZADOS SUBSTITUÍDOS EM DECORRÊNCIA DA REALIZAÇÃO DE CONCURSO PÚBLICO OU DE PROVIMENTO ADICIONAL AUTORIZADOS EM 31/12/11. ......................................................................................................................................................................... 1

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ORGANOGRAMA FUNCIONAL EM 31/12/11

Presidência – PRESI: Papel: Ser a gestora das atividades da Diretoria Executiva e dos Programas e Planos da Companhia, visando alcançar os objetivos estabelecidos pelo Conselho de Administração. Auditoria Interna – AUDIT, vinculada ao CONAD: Papel: Ser a gestora dos processos de auditoria interna e dos provenientes de auditorias externas, visando prestar assessoria à Administração para o cumprimento dos objetivos definidos. Consultoria Jurídica – COJUR, vinculada à PRESI: Papel: Ser a gestora dos processos relacionados à consultoria no âmbito jurídico, visando prestar assessoria para o cumprimento dos objetivos definidos para a Companhia. Secretaria Executiva e Comunicação – SECEX, vinculada à PRESI: Papel: Ser a gestora dos processos relativos à secretaria executiva e à comunicação empresarial, visando prestar assessoria à Administração para o cumprimento dos objetivos definidos. Diretoria de Processamento de Documentos – DIDOC: Papel: Ser a gestora de negócios de processamento de documentos que agreguem valor econômico para a Companhia, desenvolvendo, comercializando e produzindo serviços, com a eficiência e a qualidade demandadas.

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Diretoria de Sistemas Integrados – DISIS: Papel: Ser a gestora de negócios de integração de sistemas e aplicações que agreguem valor econômico para a Companhia, desenvolvendo, comercializando e produzindo soluções em TI, com a eficiência e qualidade demandadas. Diretoria de Serviços de Infraestrutura – DINFE: Papel: Ser a gestora de negócios de serviços de infraestrutura que agreguem valor econômico para Companhia, desenvolvendo, comercializando e produzindo produtos, com a eficiência e a qualidade demandadas. Diretoria de Administração e Finanças – DIAFI: Papel: Ser a supridora de recursos humanos, financeiros, bens e serviços necessários à operação e gestão da Companhia, em condições vantajosas de custos e qualidade. Diretoria de Planejamento e Controle – DICON: Papel: Ser a promotora de sinergia entre áreas de responsabilidades, visando alcançar os objetivos da Companhia. Fonte: Norma Interna nº 025/2011 – versão nº 9.

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1. Parte A, item 1, do Anexo II da DN TCU n.º 108, DE 24/11/2010. 1.1 - Relatório de Gestão Individual: QUADRO A.1.1 – IDENTIFICAÇÃO – RELATÓRIO DE GESTÃO INDIVIDUAL.

Poder e Órgão de Vinculação

Poder: Executivo Órgão de Vinculação: Ministério da Fazenda Código SIORG: 061559

Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Cobra Tecnologia S/A Denominação abreviada: Cobra Código SIORG: 061559 Código LOA: Não aplicável Código SIAFI: Não aplicável Situação: Ativa Natureza Jurídica: 205-4 – Sociedade de Economia Mista

Principal Atividade: Reparação e manutenção de computadores e de equipamentos periféricos Código CNAE: 95.11-8-00 Telefones/Fax de contato: (021) 2442-8800 (021) 2441-2880 - Fax Endereço Eletrônico: [email protected] Página na Internet: http://www.cobra.com.br Endereço Postal: Estrada dos Bandeirantes, nº 7966, Jacarepaguá, Rio de Janeiro / RJ – CEP 22.783-110

2. Parte A, item 2, do Anexo II da DN TCU n.º 108, de 24/11/2010 2.1 - Responsabilidades institucionais da unidade 2.1.1 – Competência Institucional

MMIISSSSÃÃOO

Gerar valor para seus acionistas, colaboradores e a sociedade, provendo seus clientes com soluções em tecnologia da informação e comunicação que sejam ambientalmente sustentáveis e socialmente responsáveis.

VVIISSÃÃOO

1. Ser reconhecida pelo segmento de instituições financeiras, dentro e fora do país, como aliada estratégica, comprometida em apoiá-lo no alcance de seus objetivos, sendo capaz de atendê-lo com qualidade e tempestividade. 2. Ser reconhecida pelo mercado como uma empresa ética, desenvolvedora de tecnologia, dotada de profissionais qualificados e comprometida com práticas para sustentabilidade ambiental.

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3. Ser reconhecida por seus colaboradores e profissionais do mercado como uma empresa que oferece oportunidades de crescimento profissional e possui práticas para atração e retenção de talentos.

NNEEGGÓÓCCIIOO

O negócio da Cobra Tecnologia é propiciar aos seus clientes os benefícios do foco, da

disponibilidade, da organização e da conveniência.

FOCO na gestão e operação do negócio entregue sob a forma de suporte aos seus processos operacionais.

DISPONIBILIDADE para realização de transações, entregue sob a forma de infra-estrutura

em tecnologia da informação. ORGANIZAÇÃO eficiente de meios, para realizar e gerir negócios, entregue sob a forma de

sistemas de tecnologia da informação e comunicação (TIC) integrados. CONVENIÊNCIA para os seus usuários e consumidores através de soluções de valor

agregado em serviços móveis. 2.1.2 - Objetivos estratégicos:

I - desenvolver, produzir, fabricar, comercializar, alugar, licenciar para outorga de direito de uso, integrar, montar, importar, exportar e distribuir, inclusive mediante representação de outras companhias, produtos de informática, automação e segurança patrimonial, inclusive equipamentos, terminais de autoatendimento bancário, partes e peças, programas de computador, sistemas de eletrônica digital e eletro-eletrônicos, periféricos, programas e produtos associados, projetos de propriedade intelectual, insumos, suprimentos, materiais e mobiliários para equipamentos de informática;

II - desenvolver e prestar serviços de: a) assistência técnica, suporte técnico, adaptação, modernização tecnológica (trade-in), homologação, personalização, implantação, instalação, reparação, manutenção, treinamento e monitoramento dos produtos definidos no inciso anterior; b) gestão de projetos, assessoria técnica, planejamento, implantação, treinamento e consultoria de soluções de segurança de dados e de segurança da informação, inclusive em software livre e tecnologias abertas; c) sustentação e manutenção de ambiente operacional de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC); d) gestão, análise, programação, codificação, manutenção, implantação e operação de sistemas de informação, inclusive gerenciamento e integração de sistemas e banco de dados;

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e) gerenciamento, monitoração e tratamento de dados e de ambientes lógicos e físicos, inclusive com hospedagem, recepção, processamento, suporte e monitoração dos dados em centro de processamento de dados (Data Center); f) intercâmbio eletrônico de dados (Eletronic Data Interchange – EDI) com implementação e gestão de rede de valor agregado;

g) prestação de serviços de telecomunicações e prestação de serviços de valor agregado em redes de telecomunicações; h) microfilmagem, impressão, reprografia, digitalização, gestão e processamento eletrônico, acabamento, manuseio e guarda de documentos, recepção, tratamento e digitação de dados; i) suporte e operação de serviços de suprimento e de apoio logístico e gestão de atividades inerentes aos serviços de operação bancária e de outros segmentos; j) gestão de operações de Contact Center, telemarketing ativo e receptivo com campanhas multicanal, consultoria em projetos e em tecnologias na área de tele atendimento e de tele serviços; k) correspondente bancário.

2.2 - Estratégia de atuação frente às responsabilidades institucionais:

A estratégia para 2011-2015 está calcada na manutenção do objetivo de se gerar resultados operacionais sustentáveis, mas incorpora orientação no sentido de se ampliar os horizontes de negócios para com instituições financeiras, melhoria da eficácia operacional e de imagem.

I. Análise do andamento do plano estratégico:

a) A Estratégia corporativa tem horizonte de 5 anos, sendo que com a revisão promovida ao

final do ano a visão de longo prazo da Companhia vai até 2015. Para os próximos cinco anos visa intensificar a busca por resultados operacionais sustentáveis, a retomada do crescimento de receitas - com foco em soluções e serviços para o mercado de instituições financeiras - e o fortalecimento das suas competências internas e imagem no mercado, o que propiciará a geração de grande valor para os seus acionistas e a sociedade.

b) Além disso, a Cobra vem desenvolvendo relacionamento com clientes, inclusive, Banco do

Brasil, seu controlador e principal cliente, na busca de aperfeiçoamento de atuação e da excelência operacional, ajustando seus custos e despesas, revisando e melhorando processos dos seus principais negócios e obtendo ganhos de produtividade.

II. Análise do plano de ação:

O Plano de Ação da Companhia (Plano Diretor para o ano 2011), com ações planejadas para

serem realizadas ao longo do ano, com métricas de desempenho para verificação do andamento dos planos operacionais estabelecidos, objetos de acompanhamento mensal por parte da Diretoria Executiva e, bimensalmente, remetido para apreciação do Conselho de Administração da Empresa, teve ao longo de 2011 as seguintes principais realizações:

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a) Desenvolvimento de novos negócios, com destaque para os serviços de Gerenciamento de Mensagens Eletrônicas, Datacenter, Monitoramento de TAA e Ambiência de Autoatendimento, Gerenciamento Eletrônico de Envelopes e Fábricas de Software;

b) Implantação de novo modelo de gestão para locomoção de técnicos da Assistência Técnica; c) Foram elaborados planos de Contingência dos produtos: Impressão, PEE, microfilmagem,

Contact Center e Data Center em conformidade com a norma de riscos operacionais da companhia;

d) Foram captados recursos financeiros para atender às necessidades da Companhia através da

Cobra FIDC-III; e) Realizado concurso público para suprimento da dotação aprovada pelo DEST de acordo com

as necessidades da Companhia;

2.4.1 - Programação Orçamentária da Despesa: QUADRO A.2.3 – IDENTIFICAÇÃO DAS UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS.

Denominação das Unidades Orçamentárias Código da UO Código SIAFI da UGO

Cobra Tecnologia S/A 25230 Não aplicável

Fonte : MPO/DEST. 2.4.2 - Programação de Despesas Correntes: QUADRO A.2.4 – PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS CORRENTES.

Créditos originários da UJ – R$

Grupos de Despesas Correntes 1 – Pessoal e Encargos

Sociais 2 – Juros e Encargos da

Dívida 3- Outras Despesas

Correntes Exercícios Exercícios Exercícios

2010 2011 2010 2011 2010 2011

LOA

Dotação proposta pela UO 45.437.755 78.381.035 19.855.809 13.612.501 327.734.000 395.963.813 PLOA 50.164.569 78.381.035 20.609.363 13.612.501 499.047.385 395.963.813 LOA 50.164.569 78.381.035 20.609.363 13.612.501 499.047.385 395.963.813

Total 50.164.569 78.381.035 20.609.363 13.612.501 499.047.385 395.963.813 Fonte: PDG - SIEST/MP/DEST.

2.4.3 - Programação de Despesas de Capital: QUADRO A.2.5 – PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS CAPITAL.

Créditos originários da UJ – R$

Grupos de Despesa de Capital 4 – Investimentos 5 – Inversões Financeiras 6 - Amortizações da Dívida

Exercícios Exercícios Exercícios 2010 2011 2010 2011 2010 2011

LOA

Dotação proposta 28.154.787 6.375.428 - - - - PLOA 28.154.787 6.375.428 - - - - LOA 28.154.787 6.375.428 - - - -

Total 28.154.787 6.375.428 - - - - Fonte: PDG - SIEST/MP/DEST.

13

QUADRO A.2.6 – RESUMO DA PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS E RESERVAS DE CONTINGÊNCIA.

Créditos originários da UJ – R$

Despesas Correntes Despesas de Capital Reserva de Contingência

Exercícios Exercícios Exercícios 2010 2011 2010 2011 2010 2011

LO

A Dotação proposta

pela UO 393.027.564 487.957.349 7.200.000 6.375.428 - - PLOA 569.821.317 487.957.349 28.154.787 6.375.428 - - LOA 569.821.317 487.957.349 28.154.787 6.375.428 - -

Total 569.821.317 487.957.349 28.154.787 6.375.428 - - Fonte: PDG - SIEST/MP/DEST. QUADRO A.2.7 – MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR GRUPO DE DESPESA.

Custos Realizados Despesas Operacionais Realizadas

Grupos de Custos 2010 2011 2010 2011 1 - Despesas de Pessoal 36.132.997 60.487.783 17.564.002 25.195.677 2 - Serviços de Terceiros 83.308.008 69.065.969 4.317.000 8.294.947 3 - Locomoção 14.521.001 12.251.680 991.000 1.342.753 4 – Infraestrutura 23.131.002 18.083.887 6.992.001 4.294.139 5 - Manutenções Especializadas 78.579.008 100.352.741 0,00 0,00 6 - Reparos de Peças 7.465.001 6.545.961 0,00 0,00 7 - Fretes 10.071.001 12.325.658 0,00 0,00 8 - Peças 9.713.001 10.493.301 0,00 0,00 9 - Insumos 14.198.001 18.548.025 0,00 0,00 10 - Licenciamentos de SW 10.451.001 13.659.577 0,00 0,00 11 - Serviços Especializados 13.580.001 16.712.522 2.730.000 2.320.185 12 - Demais 8.897.001 7.066.190 2.321.000 3.830.902 13 - Total Geral 310.047.023 345.593.294 34.915.003 45.278.603

Fonte: Contabilidade Societária (módulo GL/ERP). Valores em R$ 1,00 Custos: Dispêndios das áreas diretamente associados aos negócios. Despesas: Dispêndios das áreas administrativas. Pessoal: Salários, encargos e benefícios pagos a funcionários. Serviços de Terceiros: Prestação de serviços contratada de terceiros. Locomoção: Na área de negócios, corresponde basicamente a deslocamento de técnicos para prestar serviços no atendimento aos clientes. As despesas referem-se a gastos com deslocamentos, como passagens e diárias, das áreas administrativas. Infraestrutura: Dispêndios com telefonia, links de comunicação, aluguéis, prestação de serviços de vigilância e limpeza. Manutenções Especializadas: Dispêndios com serviços de terceiros para conserto de máquinas e equipamentos próprios ou de clientes. Reparo de Peças: Conserto de peças para reutilização nas atividades do negócio Assistência Técnica. Fretes: Transporte de peças utilizadas no negócio Assistência Técnica. Peças: Partes e peças utilizadas na Assistência Técnica. Insumos: Papéis, envelopes, filmes e tintas utilizados na produção de serviços de impressão e microfilmagem. Licenciamento de SW: Licenças adquiridas de terceiros para compor negócios a clientes. Serviços Especializados: Serviços de desenvolvimento e ou consultoria contratados de terceiros.

14

2.4.3 – Análise Crítica:

a) O aumento de pessoal e encargos decorre da elevação do número de empregados do quadro próprio em substituição dos serviços de terceiros que apresentou redução no mesmo período;

b) A redução de locomoção decorre da implantação do novo processo de reembolso de deslocamento de técnicos da assistência técnica;

c) Os aumentos de manutenção especializada, reparos, peças, fretes estão associados à elevação de serviços e consequentemente receita de assistência técnica;

d) O aumento em insumos decorre da elevação na produção de impressão de documentos bancários com contrapartida de receita;

e) A elevação de custos de licenciamentos de software de terceiros decorre de vendas de maior número de licenças.

2.4.4 – Execução Orçamentária da Despesa – Créditos Originários 2.4.4.1 - Despesas por Modalidade de Contratação:

QUADRO A.2.8 – DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO DE CRÉDITOS ORIGINÁRIOS

Modalidade de Contratação – Em Reais 2010 2011

Modalidade de Licitação 67.182.657

70.942.977,17

Convite 281.842 300.234 Pregão Eletrônico 51.555.992 61.865.547 Pregão Presencial 4.524.408 565.210 Ata de Registro de Preços 15.312 - Termo de Adesão 10.805.103 8.512.218 Contratações Diretas 381.728.971 1.252.785.648,62* Dispensa 279.005.178 1.138.753.908,16* Inexigibilidade 102.723.793 114.031.740,46 Pagamento de Pessoal 55.170.043 87.428.382 Despesas com Pessoal 53.696.999 85.683.460 Diárias 1.473.044 1.744.922

Fonte: Gerência de Compras, exceto folha e diárias e Contabilidade (módulo GL/ERP). Despesa com folha corresponde aos dispêndios com remuneração, encargos e benefícios. *O aumento em 2011 na linha de dispensa deve-se, sobretudo, a formalização de contratos em um montante R$ 1.029 mil assinados com operadoras de telefonia móvel para prestação de serviço especializado em transmissão e recepção de mensagens curta (SMS) por meio de Rede Móvel Celular. Os contratos foram assinados com as operadoras por cinco anos, de modo a manter o alinhamento do prazo contratual assinado com o cliente (Banco do Brasil). Esta medida foi adotada para minimizar o risco de descobertura contratual e processos de renovação anual que poderiam ensejar maior probabilidade reajustes de preços. Os volumes contratados são estimados e os pagamentos são apurados mensalmente com base no volume realmente utilizado, portanto sem obrigações de desembolso de todo valor projetado. As contratações foram suportadas em parecer jurídico (COJUR - 416/2010). 2.4.4.2 – Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa: QUADRO A.2.9 – DESPESAS CORRENTES POR GRUPO DE ELEMENTO DE DESPESA DOS CRÉDITOS ORIGINÁRIOS.

APROVADO 2011 – R$ Mil

REALIZADO 2011 - Mil

% de Realização

Totais de dispêndios correntes 487.957 464.468 95% Pessoal e Encargos Sociais 78.381 68.478 87% Materiais e Produtos 45.402 44.405 98% Serviços de Terceiros 254.291 245.590 97% Utilidades e Serviços 10.674 9.630 90% Tributos e Encargos para fiscais 64.203 71.469 111%

15

Encargos Financeiros e Outros 13.613 9.568 70% Demais Dispêndios Correntes 21.393 15.328 72%

Fonte: PDG - SIEST/MP/DEST. 2.4.4.3 – Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa: QUADRO A.2.10 – DESPESAS DE CAPITAL POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA DOS CRÉDITOS ORIGINÁRIOS.

Grupos de Despesa Despesas Propostas Despesas Realizadas 2010 2011 2010 2011

- Investimentos 28.154.787 6.375.428 7.353.603 8.816.219 - Manutenção e Adequação de Ativos de Informática, Informações e Teleprocessamento. 1.204.000 5.354.350 780.644 6.172.564

- Manutenção e Adequação de Bens Móveis, Máquinas, Equipamentos e Veículos. 25.080.287 394.538 5.078.827 2.071.311

- Manutenção de Bens Imóveis para Atividades Operacionais 1.870.500 626.540 1.494.132 572.344

Fonte: PDG - SIEST/MP/DEST. 2.4.7 - Indicadores Institucionais

FFiinnaanncceeiirrooss:: OBJETIVO 1 - GERAR RESULTADOS OPERACIONAIS SUSTENTÁVEIS

Realizado Acumulado 2011

Orçado Acumulado 2011

Margem Bruta 13,5% 11,1%

Margem Bruta (não incluído BASA) 18,6% 16,6%

Margem Ebitda 2,0% -1,1%

Margem Ebitda (não incluídos BASA e despesas com concurso) 10,3% 5,8%

Margem Líquida 0,8% -3,2%

Margem Líquida (não incluídos BASA e despesas com concurso) 9,9% 4,4%

Despesas Administrativas e Vidas Recorrentes/ ROL 8,7% 9,0%

Retorno s/PL (acumulado) 2,9% -11,1%

Capital de terceiro/ Capital próprio 75,3% 77,9%

ROB/colaboradores (quadro próprio + terceiros) - média mensal 11.210,2 10.926,0

Cumprimento de Recomendações de AUDIT, COAUD e Órgãos de Controle no prazo 93,2% 100,0%

Cumprimento das Ações do Plano Diretor 2011 no prazo 87,5% 100,0%

OBJETIVO 2 - EXPANDIR O FATURAMENTO COM NOVOS NEGÓCIOS

Realizado Acumulado 2011

Orçado Acumulado 2011

ROB (reais mil) 460.416 485.115

Fonte: Gerência de Controladoria.

16

OOppeerraacciioonnaaiiss:

OBJETIVO 3 - FORTALECER A COMPETÊNCIA EMPRESARIAL Realizado

Acumulado 2011

Orçado Acumulado

2011 Lotação quadro próprio / Dotação quadro próprio (s/ cargo de operador) 72,3% 90,0%

OBJETIVO 4 - RESGATAR A IMAGEM DA COMPANHIA Realizado

Acumulado 2011

Orçado Acumulado

2011 IST - Índice de Serviços Telefônicos (Contact Center) 94,4% 92,9% IAL - Índice de Abandono de Ligações (Contact Center) 0,5% 1,1% ANS - Assistência Técnica (TAA) 90,0% 93,7% Multas SLA processamento/ROL (PEE) 0,03% 0,10% Diferenças no processamento/ROL (PEE) 1,3% 1,3% Reprodução de Documentos dentro do Prazo (Microfilmagem REDOC) 97,1% 98,7% Entrega do material ao Correio dentro do prazo (Impressão) 99,8% 98,4% Fonte: Gerência de Controladoria.

3. Parte A, item 3, do Anexo II da DN TCU n.º 108, DE 24/11/2010 – Não Aplicável 4. Parte A, item 4, do Anexo II da DN TCU n.º 108, DE 24/11/2010 – Não Aplicável 5. Parte A, item 5, do Anexo II da DN TCU n.º 108, DE 24/11/2010. 5.1 - Composição do Quadro de Servidores Ativos: QUADRO A.5.1 – FORÇA DE TRABALHO EM 31/12/11.

Tipologias dos Cargos Lotação Ingressos no

exercício Egressos no

exercício Autorizada Efetiva 1. Servidores em cargos efetivos (1.1 + 1.2) 3.198 1.433 780 230

1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão 3.167 1.402 769 225 1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas 31 31 11 05

2. Servidores com Contratos Temporários 3. Total de Servidores (1+2) 3.198 1.433 780 230 Fonte: Gerência de Planejamento e Pessoas – GPP. QUADRO A.5.2 – SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO EM 31/12/11.

Tipologias dos afastamentos Quantidade de

pessoas na situação em 31 de dezembro

1. Cedidos 1.2. Exercício de Função de Confiança 1

Total de servidores afastados em 31 de dezembro 1 Fonte: Gerência de Planejamento e Pessoas – GPP.

17

QUADRO A.5.3 – DETALHAMENTO ESTRUTURA DE CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES GRATIFICADAS EM 31/12/11.

Tipologias dos cargos em comissão e das funções gratificadas

Lotação Ingressos no exercício

Egressos no exercício Autorizada Efetiva

1. Cargos em comissão 74 68 1.2. Grupo Direção e Assessoramento superior 74 68 14 15

1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão 74 68 2. Funções gratificadas 426 193

2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão 426 193 3. Total de servidores em cargo e em função (1+2) 500 261 14 15 Fonte: Gerência de Planejamento e Pessoas – GPP. QUADRO A.5.4 – QUANTIDADE DE SERVIDORES POR FAIXA ETÁRIA EM 31/12/11.

Tipologias do Cargo Quantidade de Servidores por Faixa Etária

Até 30 anos

De 31 a 40 anos

De 41 a 50 anos

De 51 a 60 anos

Acima de 60 anos

1. Provimento de cargo efetivo 425 357 246 131 13 1.2. Servidores de Carreira 425 357 246 131 13

2. Provimento de cargo em comissão 41 55 72 83 9 2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 6 23 17 19 3 2.3. Funções gratificadas 36 32 55 64 6

3. Totais (1+2) 467 412 318 214 22 Fonte: Gerência de Planejamento e Pessoas – GPP.

QUADRO A.5.5 – QUANTIDADE DE SERVIDORES POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE EM 31/12 /11.

Tipologias do Cargo Quantidade de pessoas por nível de escolaridade 1 2 3 4 5 6 7 8 9

1. Provimento de cargo efetivo 1 765 403 1 1 1 1.2. Servidores de Carreira 1 765 403 1 1 1

2. Provimento de cargo em comissão 77 168 15 1 2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 16 48 4 2.3. Funções gratificadas 61 120 11 1

3. Totais (1+2) 1 842 571 16 1 2 LEGENDA Nível de Escolaridade 1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 – Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência; 10 - Não Classificada.

5.2 - Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas:

QUADRO A.5.6 – COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES INATIVOS EM 31/12/11.

Regime de proventos / Regime de aposentadoria

Quantidade

De Servidores Aposentados até 31/12

De Aposentadorias iniciadas no exercício de

referência 1. Integral 5 -

1.3 Invalidez Permanente 5 - 2. Proporcional - - 3. Totais (1+2) 5 - Fonte: Gerência de Planejamento e Pessoas – GPP.

18

5.3 - Composição do Quadro de Estagiários: QUADRO A.5.8 – COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS EM 31/12/11.

Nível de escolaridade Quantitativo de contratos de estágio vigentes Despesa no

exercício (em R$ 1,00) 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre

1. Nível superior 1.2 Área Meio 14 11 14 12 103.906

2. Nível Médio 2.1 Área Fim 11 14 15 13 104.883

3. Total (1+2) 25 25 29 25 208.789 Fonte: Gerência de Planejamento e Pessoas – GPP.

19

5.4 - Demonstrações dos custos de pessoal: QUADRO A.5.9.A – QUADRO DE CUSTOS DE PESSOAL NO EXERCÍCIO DE REFERENCIA E NOS DOIS ANOS ANTERIORES.

Em R$ 1,00

Tipologias/ Exercícios

Vencimentos e vantagens fixas

Despesas Variáveis Despesas de Exercícios Anteriores

Decisões Judiciais Total

Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações Benefícios

Assistenciais e previdenciários

Demais despesas variáveis

Servidores de Carreira que não ocupam cargo de provimento em comissão

Exercícios 2011 17.242.568 63.036 1.477.908 2.060.909 6.452.586 1.397.314 438.502 - - 29.832.127 2010 7.252.553 - - - - - - - - 7.252.553 2009 228.309 - - - - - - - 228.309

Servidores Cedidos com ônus ou em Licença

Exercícios 2011 198.512 16.543 11.028 8.206 5.359 868 - - 240.515 2010 309.380 - - - - - - - - 309.380 2009 - - - - - - - - - -

Servidores ocupantes de cargos do Grupo Direção e Assessoramento Superior

Exercícios 2011 5.686.615 2.854 486.553 338.023 467.690 142.992 136.164 - - - 2010 5.290.900 - - - - - - - - 5.290.900 2009 4.741.186 - - - - - - - - 4.741.186

Servidores ocupantes de Funções gratificadas

Exercícios 2011 8.110.508 3.331.399 998.339 1.278.543 1.382.941 936.127 122.126 - - 16.159.963 2010 30.555.353 62.756 109.700 - 662.157 - - 31.389,966 2009 30.335.623 93.543 131.762 - 308.009 - - 30.868.937

Fonte: Gerência de Planejamento e Pessoas – GPP.

20

5.5 - Terceirização de mão de obra empregada:

QUADRO A.5.9.B – CARGOS E ATIVIDADES INERENTES A CATEGORIAS FUNCIONAIS DO PLANO DE CARGOS EM 31/12/11.

Descrição dos cargos e atividades do plano de cargos do órgão em que há ocorrência de servidores terceirizados

Quantidade no final do exercício Ingressos no

exercício Egressos no

exercício 2011 2010 2009 Operador 1.583 1.722 1.651 959 1.098 Auxiliar de Operações 50 90 77 25 65 Técnico de Operações 277 490 648 38 251 Técnico Administrativo 37 59 55 34 56 Analista de Operações 7 83 56 23 29 Analista Administrativo 2 1 6 10 9 Técnico Especialista 0 0 56 00 0 Analista Especialista 59 71 85 27 39 Supervisor 68 78 81 20 30

Análise crítica da situação da terceirização no órgão O processo de substituição dos prestadores serviços por empregados do quadro próprio está sendo executado. Com a realização dos concursos cobra 2010/001, 002, 003 e 004 a Empresa, busca o atendimento do Acórdão 1705/2007. Foram convocados até 31/12/2011, 2.020 candidatos e 607 foram admitidos. O MPO/Dest autorizou no ofício 342/DEST-MP a retirada do cargo de operador do PCCS da Cobra em 03/05/2012. Fonte: Gerência de Planejamento e Pessoas – GPP

QUADRO A.5.11 – AUTORIZAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DE CONCURSOS PÚBLICOS OU PROVIMENTO ADICIONAL PARA SUBSTITUIÇÃO DE TERCEIRIZADOS.

Nome do órgão autorizado a realizar o concurso ou provimento adicional

Norma ou expediente autorizador, do exercício e dos dois anteriores Quantidade autorizada

de servidores Número Data COBRA TECNOLOGIA S.A Portaria no. 17 02/07/2010 3.700

Fonte Gerência de Planejamento e Pessoas – GPP O quadro A.5.10–relação dos empregados terceirizados substituídos em decorrência da realização de concurso público ou de provimento adicional autorizados em 31/12/11 encontra-se no anexo III. QUADRO A.5.12 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA OSTENSIVA

Unidade Contratante Nome: Cobra Tecnologia S/A UG/Gestão: 25230 CNPJ: 42.318.949/0001-84

Informações sobre os contratos Ano do

contrato

Área Nat Identificaç

ão do Contrato

Empresa Contratada

Período contratual de execução das

atividades contratadas

Nível de Escolaridade exigido dos trabalhadores contratados

Sit.

(CNPJ) F M S Início Fim P C P C P C

2011 L O 00139/2011 10.961.127/0001-20 01/07/2011 30/06/2012 - - - - - - A 2011 L O 00142/2011 03.149.832/0001-62 04/07/2011 03/07/2012 - - - - - - A 2011 L O 00218/2011 10.805.776/0001-32 06/12/2011 05/12/2012 - - - - - - A 2011 L O 00219/2011 57.695.058/0001-14 01/12/2011 30/11/2012 - - - - - - A 2011 L O 00259/2011 04.636.797/0001-79 02/01/2012 01/01/2013 - - - - - - A 2011 L O 00263/2011 10.961.127/0001-20 01/12/2011 30/11/2012 - - - - - - A 2011 L O 00269/2011 04.636.797/0001-79 02/02/2012 01/02/2013 - - - - - - A

21

2011 L O 00282/2011 07.174.641/0001-01 02/01/2012 01/01/2013 - - - - - - A 2011 L O 00285/2011 10.961.127/0001-20 18/02/2012 17/02/2013 - - - - - - A 2011 V O 00271/2011 08.310.664/0001-69 14/12/2011 13/12/2012 - - - - - - A 2011 L E 00079/2011 11.009.720/0001-34 24/06/2011 23/12/2011 - - - - - - E 2010 L O 00183/2010 10.433.481/0001-82 01/11/2010 31/10/2011 - - - - - - E 2010 L O 00156/2010 02.590.700/0001-09 01/10/2010 30/09/2012 - - - - - - E 2010 V O 00146/2010 06.133.467/0001-96 13/09/2010 12/09/2012 - - - - - - E 2009 L O 00003/2009 02.908.313/0001-78 06/01/2009 05/01/2012 - - - - - - E 2007 L O 00315/2007 39.625.199/0001-89 22/11/2007 21/11/2011 - - - - - - E 2007 L O 00023/2007 57.695.058/0001-14 01/12/2006 30/11/2011 - - - - - - E 2006 L O 00264/2006 50.400.407/0001-84 06/12/2006 05/12/2011 - - - - - - E 2006 L O 00263/2006 50.400.407/0001-84 01/12/2006 30/11/2011 - - - - - - E 2006 V O 00102/2006 01.437.326/0003-05 18/06/2006 17/03/2012 - - - - - - E 2006 L O 00094/2006 03.149.832/0001-62 02/04/2006 01/04/2012 - - - - - - E 2011 L E 00130/2011 07.728.321/0001-56 17/05/2011 13/11/2011 - - - - - - E 2008 L O 00225/2008 84.965.706/0001-88 01/09/2008 29/02/2012 - - - - - - E 2011 L O 00082/2011 00.152.070/0001-65 25/04/2011 24/04/2013 - - - - - - P 2011 L O 00080/2011 21.553.284/0001-13 02/05/2011 01/05/2013 - - - - - - P 2010 L O 00170/2010 84.965.706/0001-88 01/11/2010 31/10/2012 - - - - - - P 2010 L O 00169/2010 84.965.706/0001-88 01/11/2010 31/10/2012 - - - - - - P 2010 L O 00168/2010 84.965.706/0001-88 01/11/2010 31/10/2012 - - - - - - P 2010 L O 00151/2010 08.573.956/0001-94 01/09/2010 31/08/2012 - - - - - - P 2010 V O 00142/2010 00.902.835/0001-37 01/10/2010 30/09/2012 - - - - - - P 2010 V O 00141/2010 06.069.276/0001-02 24/08/2010 23/08/2012 - - - - - - P 2010 L O 00129/2010 00.152.070/0001-65 02/08/2010 01/08/2012 - - - - - - P 2010 L O 00078/2010 07.369.073/0001-02 01/07/2010 30/06/2012 - - - - - - P 2010 L O 00046/2010 10.565.981/0001-78 01/04/2010 31/03/2013 - - - - - - P 2009 L O 00288/2009 07.258.147/0001-25 28/12/2009 27/12/2012 - - - - - - P 2009 L O 00211/2009 16.364.275/0001-44 03/08/2009 02/03/2013 - - - - - - P 2009 L O 00175/2009 07.528.895/0001-80 03/08/2009 02/08/2012 - - - - - - P 2009 V O 00118/2009 02.841.990/0001-16 24/04/2009 23/04/2013 - - - - - - P 2009 L O 00004/2009 06.226.486/0001-67 02/02/2009 01/02/2013 - - - - - - P 2008 V O 00288/2008 02.841.990/0001-16 17/12/2008 16/12/2012 - - - - - - P 2008 L O 00266/2008 08.531.933/0001-17 01/12/2008 30/11/2012 - - - - - - P 2008 L O 00223/2008 09.284.904/0001-60 01/09/2008 31/08/2012 - - - - - - P 2008 L O 00171/2008 09.259.198/0001-05 01/08/2008 31/07/2012 - - - - - - P 2008 L O 00155/2008 32.937.609/0001-88 01/07/2008 30/06/2012 - - - - - - P 2007 L O 00375/2007 07.462.424/0001-17 07/01/2008 06/10/2012 - - - - - - P 2007 L O 00224/2007 40.911.117/0001-41 17/09/2007 16/09/2012 - - - - - - P

Observações: A informação sobre o nível de escolaridade dos trabalhadores contratados não é possível enviá-la, pois, o objeto especificado é a prestação dos serviços de Conservação e Limpeza e de Vigilância e Segurança Patrimonial. A determinação do nível de escolaridade exigido dos trabalhadores fica a cargo da empresa Contratada.

LEGENDA Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva. Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado. Fonte: Gerencia de Compras – GAM/SICON

22

QUADRO A.5.13 – CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA

Unidade Contratante Nome: COBRA TECNOLOGIA S.A UG/Gestão: 25230 CNPJ: 42.318.949/0001-84

Informações sobre os contratos

Ano do contrato Área Natureza Identificação

do Contrato

Empresa Contratada (CNPJ)

Período contratual de execução das

atividades contratadas

Nível de Escolaridade exigido dos trabalhadores

contratados Sit. F M S

Início Fim P C P C P C

2008 14 O 024/2008 05.861.503/0001/75 2008 2013 - - 559 559 - - P

2009 14 O 107/2009 05.861.503/0001/75 2009 2013 - - 612 612 - - P

2010 14 E 188/2010 66.059.510/0001-21 2010 2012 - - 259 259 17 17 P

2010 14 E 190/2010 03.655.231Q0001-21 2010 2013 - - 318 318 119 119 P

2010 14 E 189/2010 05.861.503/0001-75 2010 2012 - - 267 267 2 2 P

Observações: LEGENDA Área:

1. Conservação e Limpeza; 2. Segurança; 3. Vigilância; 4. Transportes; 5. Informática; 6. Copeira; 7. Recepção; 8. Reprografia; 9. Telecomunicações; 10. Manutenção de bens móveis 11. Manutenção de bens imóveis 12. Briga distas 13. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes 14. Outras

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado. Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada.

Fonte: Gerencia de Compras – GAM/SICON e Gerência de Planejamento e Pessoas – GPP.

23

5.6 - Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos

Perspectiva Descrição

Peso da

Perspectiva

Indicador Composição Referencial do Indicador

Peso do Indicador

Régua de avaliação

Proc

esso

s Int

erno

s

Atendimento das metas relativas à melhoria de desempenho operacional

45% Disponibilidade de Concursados para Admissão

% de candidatos aprovados com documentação em ordem para admissão em relação ao total de vagas imediatas

Indicador apurado no semestre a partir da média dos valores mensais dos percentuais apurados.

30 5

Com

port

amen

to O

rgan

izac

iona

l

Atendimento das metas relativas às ações de gestão de pessoas

15%

Treinamento Horas de treinamentos realizadas

Número semestral correspondente à quantidade média de horas de treinamento realizado pela equipe.

40 8

Desempenho funcional

% de funcionários avaliados em relação à quantidade de funcionários existentes

Indicador apurado no semestre a partir da média da relação mensal entre funcionários avaliados e a serem avaliados.

40

9

Exame periódico de saúde

% de funcionários que realizaram exames, em relação à quantidade existente de funcionários público-alvo para o período.

Indicador apurado no semestre a partir da média da relação mensal entre funcionários que realizaram exames e o previsto.

20

Fonte: Gerência de Planejamento e Pessoas – GPP.

24

6. Parte A, item 6, do Anexo II da DN TCU n.º 108, DE 24/11/2010. 6.1 - Instrumentos de transferências vigentes no exercício

Quadro A.6.1 – Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de referência Unidade Concedente ou Contratante

Nome: COBRA TECNOLOGIA S/A CNPJ: 42.318.949/0001-84 UG/GESTÃO:

Informações sobre as transferências

Modalidade Nº do instrumento Beneficiário

Valores Pactuados Valores Repassados Vigência Sit. Global Contrapar-tida

No exercício

Acumulado até exercício Início Fim

1 DGCO 00163/08 Pólo de Educação Geral e Ações Solidárias 96.000 - 24.000 90.000 04/2011 04/2012 1 1 DGCO 00156/08 Casa Assistencial Coração de Maria 72.000 - 18.000 67.500 04/2011 04/2012 1

1 DGCO 00157/08 Centro Social Cultural e Esportivo Estrela do Amanhã do Jardim Guaratiba 240.000

- 60.000 225.000 04/2011 04/2012 1

1 DGCO 00158/08 Instituto Ideal Brasil de Desenvolvimento Sócio-Cultural e Desportivo 360.000

- 90.000 337.500 04/2011 04/2012 1

1 DGCO 00082/10 AEC-Associação dos Empregados da Cobra 350.488 - 247.639 350.488 07/2010 06/2011 1

1 GRH – 015/SMA Cessão de Funcionários à Prefeitura do Rio de Janeiro(1) (2) 599.020

- 326.478 599.020 03/2010 - 2

1 GRH – BB Cessão de funcionários do Banco do Brasil (1) 28.681.338 - 11.621.972 28.681.338 11/2009 - 1 1 DGCO 0129/07 Lar Fabiano de Cristo 621.340 - 67.926 552.694 05/2008 05/2012 1

1 DGCO 0062/10 Circulo de Amigos do Menino Patrulheiro – Eloy Silva 536.626

- 193.002 193.002 10/2011 10/2015 1

LEGENDA Modalidade:

1 - Convênio 2 - Contrato de Repasse 3 - Termo de Cooperação 4 - Termo de Compromisso (1) Os convênios GRH-015/SMA E BB não estabelecem valores globais, sendo

considerado para efeito de preenchimento do quadro acima os valores acumulados até o exercício.

(2) O reembolso da Prefeitura do Rio de Janeiro pendentes do exercício de 2010 e 2011 foi regularizado no primeiro trimeste de 2012.

Situação da Transferência: 1 - Adimplente 2 - Inadimplente 3 - Inadimplência Suspensa 4 - Concluído 5 - Excluído 6 - Rescindido 7 - Arquivado

Fonte: Gerência de Planejamento e Pessoas – GPP / SICON

25

QUADRO A.6.2 – RESUMO DOS INSTRUMENTOS CELEBRADOS NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS

Unidade Concedente ou Contratante Nome: COBRA TECNOLOGIA S/A CNPJ: 42.318.949.0001-84 UG/GESTÃO: 25230

Modalidade Quantidade de instrumentos celebrados em cada exercício

Montantes repassados em cada exercício, independentemente do ano de celebração do instrumento

(em R$ 1,00) 2011 2010 2009 2011 2010 2009

Convênio 6 3 0 12.649.017 8.727.931 4.732.607 Totais 6 3 0 12.649.017 8.727.931 4.732.607

Fonte: SECEX - Secretaria Executiva da Diretoria

QUADRO A.6.3 – RESUMO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIA QUE VIGERÃO EM 2011 E EXERCÍCIOS SEGUINTES

Unidade Concedente ou Contratante Nome: COBRA TECNOLOGIA S/A CNPJ: 42.318.949.0001-84 UG/GESTÃO: 25230

Modalidade

Qtd. de instrumentos com vigência

em 2012 e seguintes

Valores (R$ 1,00) % do Valor global

repassado até o final do exercício de 2011 Contratados Repassados até

2011 Previstos para

2012

Convênio 9 31.556.812 12.649.017 12.649.017 40% Totais 9 31.556.812 12.649.017 12.649.017 40% Fonte: SECEX - Secretaria Executiva da Diretoria

6.2 - Informações sobre a prestação de contas relativas aos convênios, termos de cooperação e contratos de repasse.

QUADRO A.6.4 – RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS SOBRE TRANSFERÊNCIAS CONCEDIDAS NA MODALIDADE DE CONVÊNIO, TERMO DE COOPERAÇÃO E DE CONTRATOS DE REPASSE.

Unidade Concedente

Nome: Cobra Tecnologia CNPJ: 42.318.949.0001-84 UG/GESTÃO: 25230

Exercício da prestação das

contas Quantitativos e montante repassados

Instrumentos (Quantidade e Montante Repassado)

Convênios Termo de Cooperação Contratos de Repasse

2011 Contas prestadas Quantidade 9

Montante Repassado 12.649.017 Contas NÃO prestadas

Quantidade Montante Repassado

2010 Contas prestadas Quantidade 10

Montante Repassado 8.727.931 Contas NÃO prestadas

Quantidade Montante Repassado

2009 Contas prestadas Quantidade 9

Montante Repassado 4.732.607 - - Contas NÃO prestadas

Quantidade - - - Montante Repassado - - -

Anteriores a 2009

Contas NÃO prestadas

Quantidade - - - Montante Repassado - - -

Fonte: SECEX - Secretaria Executiva da Diretoria.

26

6.3 - Análise Crítica: A Empresa mantém convênios em dois focos distintos, no segmento de Responsabilidade Sócio Ambiental (RSA) e de natureza corporativa, este voltado para a administração de benefícios e formação profissional de colaboradores e dependentes, bem como ressarcimento de custos relativos à cessão de funcionários do controlador, o Banco do Brasil. 7. Parte A, Item 7, do Anexo II da DN TCU Nº 108, DE 24/11/2010. 7.1 - Declaração de atualização de dados no SIASG:

27

8. Parte A, Item 8, do Anexo II da DN TCU Nº 108, DE 24/11/2010. 8.1 - Situação do cumprimento das obrigações impostas pela Lei 8.730/93: QUADRO A.8.1 – DEMONSTRATIVO DE CUMPRIMENTO DA OBRIGAÇÃO DE ENTREGAR A DECLARAÇÃO DE BENS E RENDAS.

Detentores de Cargos e Funções obrigados a entregar a DBR

Situação em relação às exigências da Lei nº 8.730/93

Momento da Ocorrência da Obrigação de Entregar a DBR

Posse ou Início do

exercício de Função ou

Cargo

Final do exercício da Função ou

Cargo

Final do exercício

financeiro

Funções Comissionadas (Conselheiros e Diretores)

Obrigados a entregar a DBR 00 00 40 Entregaram a DBR 00 00 40 Não cumpriram a obrigação 00 00 00

Fonte: Gerência de Planejamento e Pessoas – GPP

8.2 - Análise Crítica: Os empregados que exercem funções de confiança ou gratificadas entregaram suas DBR após a solicitação da área de Gestão de Pessoas.

9. Parte A, Item 9, do Anexo II da DN TCU Nº 108, DE 24/11/2010. 9.1 - Estrutura de controles internos:

QUADRO A.9.1 – ESTRUTURA DE CONTROLES INTERNOS.

Aspectos do sistema de controle interno Avaliação

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5 1. Os altos dirigentes da UJ percebem os controles internos como essenciais à consecução

dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. X

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.

X

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X 4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X 5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em

documentos formais. X

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.

X

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades.

X

8. Existe adequada segregação de funções nos processos da competência da UJ. X 9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados

pela UJ. X

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5 10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X 11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas

da unidade. X

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a conseqüente adoção de medidas para mitigá-los.

X

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.

X

28

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ, ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.

X

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.

X

16. Existe histórico de fraudes e perdas decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade.

X

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.

X

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade.

X

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5 19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os

riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. X

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo.

X

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação.

X

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionados com os objetivos de controle.

X

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5 23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada

e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. X

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.

X

25. A informação disponível à UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível. X 26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e

indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz. X

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.

X

Monitoramento 1 2 3 4 5 28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua

validade e qualidade ao longo do tempo. X

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas.

X

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho.

X

Considerações gerais: Em 2011, intensificou seu empenho no aperfeiçoamento dos controles internos, qualificando-se para um crescimento sustentável, mediante a revisão e aprimoramento de processos operacionais, incluindo-se aí normas, procedimentos e melhorias em sistemas. A Cia. programou sua Política de Gestão de Riscos, aprovada pelo Conselho de Administração ao final de 2010, em consonância com as orientações do Guia de Orientação para Gerenciamento de Riscos Corporativos do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC). Em 2011, foi intensificado o trabalho de identificação, avaliação, mensuração e mitigação e de riscos operacionais de suas diversas áreas, incluindo-se a elaboração de matriz de riscos e planos de contingência operacional, fundamentais para a manutenção das atividades em situações críticas. LEGENDA Níveis de Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válido. Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ.

Fonte: Gerência de Controles Internos - GCI

29

10. Parte A, Item 10, do Anexo II da DN TCU Nº 108, DE 24/11/2010. 10.1 - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis:

QUADRO A.10.1 – GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS.

Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5 1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias primas. Comentário: A partir de 12.03.2012, conforme parecer COJUR Nº 96/2012, nos editais e contratos da Companhia deverá constar, sempre que aplicável item específico de Sustentabilidade Ambiental, de forma a não frustrar a competitividade onde ficará destacada a obrigatoriedade da observância das orientações e normas voltadas para a Sustentabilidade Ambiental, prevendo inclusive as obrigações quanto à responsabilidade do fornecedor pelo recolhimento e descarte do material no seu processo ou na devolução de “inservíveis” pela Cobra. Serão observados também os critérios elencados na IN 01/2010 MPOG, em seu Art.5º, Inc. I, II, III e IV, para aquisição de bens, e em seu Art.6º, Inc. I ao VIII e Parágrafo único, para contratação de serviços.

X

2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável.

X

3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis).

X

4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços. Comentário: Para fins de habilitação nos processos licitatórios e demais contratações (dispensa e inexigibilidade), para aquisição de bens e contratação de serviços, os interessados se obrigam a apresentar documento comprobatório de que possuem compromisso com a sustentabilidade ambiental, das seguintes formas: Nos termos da IN 01/2010 MPOG, Art. 5º, §1º e §2º e Art.6º, §único, declaração (modelo anexo no Edital), com firma reconhecida em Cartório de Registro Público, onde o licitante afirma possuir o compromisso de responsabilidade com a Sustentabilidade Ambiental, nos termos das exigências impostas pela IN 01/2010, com declaração de documento comprobatório (atestado, declaração, certificado, registro, credenciamento, etc.) emitido por Órgão Público de qualquer ente da Federação que tenha competência legal na área ambiental que o produto ofertado, comercializado, ou por fornecedor, distribuidor ou fabricante está devidamente cadastrado, registrado, ou por meio de outro procedimento no respectivo órgão e com a apresentação de documento registrado no Cartório de Ofício de Registros Públicos que o fornecedor está em fase de implantação de práticas sustentáveis, informando, no referido documento quais são as práticas sustentáveis, informando, no referido documento quais são as práticas já implantadas e, quais são as metas pretendidas a atingir na questão de sustentabilidade ambiental.

X

5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas). Comentário: foram trocadas torneiras automáticas e sistema de descargas na visando economia no consumo de água.

X

6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado). Comentário: Na produção de serviços de impressão o papel reciclado é utilizado de forma residual (impressos Brasilveículos). Alguns dos fornecedores da impressão possuem selo FSC (Forest Stewardship Council – Conselho de Manejo Florestal).

X

30

7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos. Comentário: Item não se aplica a UJ em função da empresa não possuir veículos.

X

8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga). Através das especificações técnicas e descrições dos objetos, quando aplicável.

X

9. Para a aquisição de bens/produtos é levada em conta os aspectos de durabilidade e qualidade de tais bens/produtos.

X

10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.

X

11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006. Comentário: Foi constituída Comissão Interna, no âmbito da GAM - Gerência de Administração, para condução deste trabalho, conforme previsto no Decreto nº 5.940/2006. A UJ implementou ações de coleta seletiva e destinação de sobras de óleo e de resíduos orgânicos do restaurante da SEDE. Nos sites de Impressão e Microfilmagem as aparas de papel são reaproveitadas. Campanhas na intranet: "Uniforme Cobra é feito de material reciclado".

X

12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica. Comentário: Foram publicadas na intranet matérias relacionadas conscientização como, por exemplo: "Conheça o programa Água Brasil", Campanha Água e luz: dicas para combater o desperdício, "BB apresenta blog para Programa Água Brasil".

X

13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais voltadas para os seus servidores. Comentário: A Cobra Tecnologia promove sua Campanha de Conscientização Ambiental (CCA) em caráter permanente, tendo intensificado as ações no início de 2012. Os dois principais meios de atuação são matérias publicadas na Intranet e palestras realizadas na Matriz da Empresa. Destacam-se as seguintes iniciativas: * Publicação da revista "Conexão Cobra", que tem como tema de capa "Sustentabilidade", em formatos impresso e digital. * Palestra do biólogo Jorge Tonnera Júnior, especialista em gestão ambiental da Universidade Corporativa da Companhia Municipal de Limpeza Urbana do Rio de Janeiro (COMLURB), sobre "Sustentabilidade e Educação”. * Palestra a bióloga da Secretaria de Estado do Ambiente do Rio de Janeiro, Ana Cláudia Paraense, ministrou a palestra "Não há ente sem ambiente!". * Publicações na Intranet: "Jacaré é bicho d'água - Funcionário ajuda na preservação de mananciais". "97% do lixo pode ser aproveitado", diz biólogo. "Não erre: este "A" é ambiental!”. 22/12 - Gaia e o estatuto da Terra, 21/09 - Dia da Árvore, 14/08 - Dia do Controle da Poluição, 18/07 - Dia de Proteção às Florestas, 13/07 - Soltar ou não soltar balões? - O que está em jogo? - 05/06 - Dia do Meio Ambiente e Ecologia.

X

LEGENDA Níveis de Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria.

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(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ.

Fonte: Gerência de Administração – GAM e GIM e Microfilmagem. 11. Parte A, Item 11, do Anexo II da DN TCU Nº108, DE 24/11/2010. 11.1 - Gestão de Bens Imóveis de Uso Especial: QUADRO A.11.1 – DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENS IMÓVEIS DE USO ESPECIAL DE PROPRIEDADE DA UNIÃO.

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

QUANTIDADE DE IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA

EXERCÍCIO 2011

EXERCÍCIO 2010

Rio de Janeiro – Imóvel da SEDE 1 1 Localizado na Estrada dos Bandeirantes, nº 7966 – Jacarepaguá – Rio de Janeiro. Terreno Localizado à Rua Guilherme Veloso nº 245, Praça Seca – Rio de Janeiro. O terreno encontra-se em fase final de alienação. 1 1

Total 2 2 Fonte: Gerência de Administração - GAM QUADRO A.11.2 – DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENS IMÓVEIS DE USO ESPECIAL LOCADOS DE TERCEIROS.

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

QUANTIDADE DE IMÓVEIS LOCADOS DE TERCEIROS EXERCÍCIO

2011 EXERCÍCIO

2010

BRA

SIL

São Paulo 5 6

Estr. da Aldeinha, 400, pavimentos 01 e 02, Bairro Alphaville – Barueri. 1 1

Rua Cincinato Braga, nº. 340 / 1º andar - Conjuntos 11 e 12 – Bairro: Bela Vista. 1 1 Centro Empresarial Rio Branco - Rua Rio Branco, 538, 4º andar, salas 41 a 43, Bauru 1 1 Rua Barão de Paranapanema, 146, 11º andar Conj.112 – Edifício Duarte da Costa – Bloco B – Condomínio Governadores Gerais – Bosque Campinas 1 1

Rua Henrique Dumont, c – Sala A – Jardim Paulista – Ribeirão Preto 1 1

Rua Antônio das Chagas, nº 1311 e 1321 Chacará Santo Antônio – São Paulo. 0 1 Pará 1 1 Travessa Barão do Triunfo, 2733, composto de térreo, 1º e 2º nadares, Bairro Marco – Belém 1 1 Minas Gerais 2 2

Rua dos Guajajaras, nº 931, sala: 800 Bairro: Centro - Belo Horizonte – MG 1 1 Rua Vieira Gonçalves, 325, salas: 108,110,111,112 E 113 Martins Uberlândia – MG 1 1 Distrito Federal 1 1 SCS, Quadra 3, Bloco A, nº 30, 1º e 2º andares Edif. Dona Ângela Asa Sul - Brasília - DF 1 1 Mato Grosso do Sul 1 1

32

Rua 25 de Dezembro, 476, salas 5, 6 e 7 - Edifício Golden Green Offices Jardim dos Estados Campo Grande-MS - 79002-061 1 1 Paraná 3 3 Rua Amintas de Barros, 144, 4º ao 6º andares - Edif. Luiz Napodamo Centro - Curitiba - PR 1 1

Av. Higienópolis, 70, 3º andar, salas 34 a 36. - Centro - Londrina - PR 1 1 Av. Brasil, 5411, 2º andar, salas 10 e 18 - Edifício Centro Comercial Andréia Centro – Cascavel – PR 1 1 Mato Grosso 1 1 Avenida Presidente Marques, 816, sala 6, Edifício Pádua, Bairro Quilombo - Cuiabá-MT 1 1 Santa Catarina 2 2 Rua Osvaldo Cruz, 68 Edifício Comercial com dois pavimentos - Bairro Balneário Florianópolis - SC 1 1 Rua Princesa Isabel, 238, salas 405, 406, - 407, 408 e 409 Edifício Principe de Joinville - Centro Joinville - SC 1 1 Ceará 1 1

Avenida Santos Dumont, 2088, salas 201 a 210 Aldeota - Fortaleza - CE 1 1 Goiás 1 1 Rua 85, esquina com a rua 14, quadra A – 09 - lote 14/15, número 720, 1º pavimento, Setor Oeste, Edifício Latif Sebba. Goiânia – GO 1 1 Alagoas 1 1

Rua Barão de Alagoas, 164, salas 07 a 11 - Edifício Ana Paula - Centro - Maceió-AL 1 1 Paraíba 1 1

Avenida Pres. Epitácio Pessoa, 753, salas - 805, 806 e 807 Empresarial Central Park - Bairro dos Estados - João Pessoa – PB 1 1 Amazonas 1 1 Avenida Djalma Batista, 1111 C - São Geraldo - Manaus – AM 1 1 Rio Grande do Norte 1 1 Av.Romualdo Galvão, 1703, salas 210 a 214 - Edifício Empresarial Trade Center - Lagoa Nova. Natal – RN 1 1 Rio Grande do Sul 2 2 Rua Carlos Trein Filho, 63 e 69 - Auxiliadora. Porto Alegre - RS 1 1 Rua Independência, 812/901, 9º andar - Edifício Planalto - Centro.Passo Fundo-RS 1 1 Rondônia 1 1 Avenida Carlos Gomes, 1196 - Altos - Centro - Porto Velho - RO 1 1 Pernambuco 1 1

Estrada da Batalha nº 1200 / G-38 Jardim Jordão - Jaboatão dos Guararapes. Recife – PE 1 1 Bahia: 1 1 Avenida Tancredo Neves, n° 274 Centro Empresarial Iguatemi, Bloco B, salas 718 a 726 Pituba - Salvador – BA 1 1 Maranhão 1 1 Rua Anapurus, 18 quadra 36 – Shopping Belas Artes, loja 22 - Bairro Renascença São Luiz – MA 1 1 Piauí 1 1

Rua Eliseu Martins, 1294, salas 301a 304 - Centro Teresina – PI 1 1 Espírito Santo 1 1 Av. Nossa Senhora da Penha, nº 699 - Edif.Century Towers, Torre A, Salas 1110 a 1114, Bairro Santa Lúcia - Vitória – ES 1 1

Fonte: Gerência de Administração - GAM

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12. Parte A, Item 12, do Anexo II da DN TCU Nº 108, DE 24/11/2010. 12.1 - Gestão de Tecnologia da Informação (TI): QUADRO A.12.1– GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO.

Quesitos a serem avaliados Avaliação 1 2 3 4 5

Planejamento da área 1. Há planejamento institucional em vigor ou existe área que faz o planejamento da UJ como um todo. X 2. Há Planejamento Estratégico para a área de TI em vigor. X 3. Há comitê que decida sobre a priorização das ações e investimentos de TI para a UJ. X Perfil dos Recursos Humanos envolvidos 4. Quantitativo de servidores e de terceirizados atuando na área de TI. 36 (trinta e seis) servidores

mais 1 (hum) terceirizado. 5. Há carreiras específicas para a área de TI no plano de cargos do Órgão/Entidade. X Segurança da Informação 6. Existe uma área específica, com responsabilidades definidas, para lidar estrategicamente com segurança da informação. X 7. Existe Política de Segurança da Informação (PSI) em vigor que tenha sido instituída mediante documento específico. X Desenvolvimento e Produção de Sistemas 8. É efetuada avaliação para verificar se os recursos de TI são compatíveis com as necessidades da UJ. X 9. O desenvolvimento de sistemas quando feito na UJ segue metodologia definida. X 10. É efetuada a gestão de acordos de níveis de serviço das soluções de TI do Órgão/Entidade oferecidas aos seus clientes. X 11. Nos contratos celebrados pela UJ é exigido acordo de nível de serviço. X Contratação e Gestão de Bens e Serviços de TI 12. Nível de participação de terceirização de bens e serviços de TI em relação ao desenvolvimento interno da própria UJ.

Bens – 0 (zero) % Serviços – 33% (ERP)

13. Na elaboração do projeto básico das contratações de TI são explicitados os benefícios da contratação em termos de resultado para UJ e não somente em termos de TI. X 14. O Órgão/Entidade adota processo de trabalho formalizado ou possui área específica de gestão de contratos de bens e serviços de TI. X 15. Há transferência de conhecimento para servidores do Órgão/Entidade referente a produtos e serviços de TI terceirizados? X Considerações Gerais: Relatório respondido pela área de TI.

LEGENDA Níveis de avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que a afirmativa é integralmente NÃO aplicada ao contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que a afirmativa é integralmente aplicada ao contexto da UJ.

Fonte: Gerência de Sistemas de Informação - GSI

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13. Parte A, Item 13, do Anexo II da DN TCU Nº 108, de 24/11/2010 – Não Aplicável. 14. Parte A, Item 14, do Anexo II da DN TCU Nº 108, de 24/11/2010 – Não Aplicável. 15. Parte A, Item 15, do Anexo II da DN TCU N.º 108, DE 24/11/2010. 15.1 - Deliberações do TCU atendidas no exercício:

QUADRO A.15.1 - CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO.

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG Cobra Tecnologia S.A. 061559

Deliberações do TCU Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida - - 525/2011 - -

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG Cobra Tecnologia S.A. 061559 Descrição da Deliberação: O TCU julgou as contas da Cobra de 2003, julgando-as regulares com ressalva, emitindo vinte e quatro determinações, as quais deveriam ser tomadas medidas para correção das impropriedades ou faltas identificadas, a fim de prevenir a ocorrência de outras semelhantes.

Justificativa apresentada pelo seu não cumprimento Setor responsável pela implementação Código SIORG Diretoria Executiva 061559 As medidas foram implementadas.

15.2 - Deliberações do TCU pendentes de atendimento ao final do exercício:

QUADRO A.15.2 - SITUAÇÃO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU QUE PERMANECEM PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO

Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Código SIORG Cobra Tecnologia S.A. 061559

Deliberações do TCU Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

- - 1.705/2007 9.6.1 - Portarias TCU SECEX/RJ nº 295 até 297.

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG Diretoria de Administração e Finanças – Gerência de Recursos Humanos. 061559

Descrição da Deliberação: Substituição da mão de obra terceirizada por pessoal do quadro próprio para os cargos efetivos abrangidos pelo Plano de Cargos e Salários.

Justificativa apresentada pelo seu não cumprimento Setor responsável pela implementação Código SIORG

35

Gerência de Recursos Humanos. 061559 A Empresa está atendendo às demandas do DEST em relação ao Acórdão 2.132/2010 TCU na busca de equalização de sua estrutura de colaboradores e prestadores de serviços considerando legislação, riscos, economicidade, situação atual, cenários e perspectivas de negócios e da organização na busca de sua perenidade, com geração de resultados e retornos para acionistas e controladores. A implementação das medidas necessárias à substituição de mão-de-obra terceirizada por empregados do quadro próprio dependeu da elaboração de um novo Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) e das respectivas aprovações pelos órgãos da Administração da Empresa, do controlador Banco do Brasil, dos Ministérios da Fazenda e Planejamento, de realização de concurso público e admissão de funcionários em substituição a serviços prestados por terceiros, troca realizada, sob mitigação de riscos, de forma a não comprometer os desempenhos operacional, econômico e financeiro da Empresa. Em Maio/2012 foi aprovada a nota técnica 161/CGPOL/DESP-MP, conforme ofício 342/DESP-MP, a extinção do cargo de operador do PCCS da Cobra e fixa o limite do quadro de pessoal próprio em 3.150 empregados.

15.3 - Recomendações do OCI atendidas no exercício QUADRO A.15.3 - RELATÓRIO DE CUMPRIMENTO DAS RECOMENDAÇÕES DO OCI.

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

COBRA TECNOLOGIA S.A. 061559

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

1/1 NA 201109422/01 Única Ofício nº 071/AECI/GMF/MF

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Cobra Tecnologia 061559

Descrição da Recomendação:

Ordenar cronologicamente a documentação processual das dispensas e inexigibilidades de forma completa, em meio eletrônico ou não, incluindo, por exemplo, a razão da escolha do fornecedor, as pesquisas/justificativas de preço, as justificativas os pareceres jurídicos, os projetos básicos, etc.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Gerência de Administração - GAM -

Síntese da providência adotada:

1. Revisão dos normativos, incluindo os procedimentos para orientação da melhor forma de composição dos dossiês de compras e contratações.

2. Inclusão no check-list de processo da verificação da completeza e cronologia documental para o fiel cumprimento do rito formal destes processos, especialmente no momento da assinatura dos contratos e ordens de compra.

3. Orientação das Equipes sobre as atualizações normativas e novas formas de formalização do processo.

Síntese dos resultados obtidos

Regularização normativa do processo de formalização dos dossiês de compras e contratações e maior facilidade na obtenção dos dados essenciais relativos ao processo licitatório

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Providências de fácil execução, tratando-se apenas de revisão de normativos e disseminação de orientações às equipes de trabalho.

36

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

COBRA TECNOLOGIA S.A. 061559

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

1/2 NA 201109422/03 1 Ofício nº 071/AECI/GMF/MF

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Cobra Tecnologia 061559

Descrição da Recomendação:

Realizar procedimento licitatório para a contratação de serviços de fornecimento de vales alimentação e refeição para substituir o contrato hoje vigente, firmado, indevidamente, por dispensa de licitação.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Gerência de Administração - GAM -

Síntese da providência adotada:

Foi formalizado em 28/09/2011 o contrato Cobra 157/2011 - DGCO 191/2011 - BB Administradora de Cartões S/A para fornecimento dos serviços de vale alimentação, em conformidade com a Lei de Licitações.

Síntese dos resultados obtidos

Redução da exposição a questionamentos legais por parte de órgãos fiscalizadores.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Recomendação implementada de maneira rápida e segura, não tendo sido identificados impactos significativos.

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

COBRA TECNOLOGIA S.A. 061559

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

2/2 NA 201109422/03 2 Ofício nº 071/AECI/GMF/MF

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Cobra Tecnologia 061559

Descrição da Recomendação:

Proceder à correta contabilização de despesas afetas às requisições de funcionários e aos exames ocupacionais, evitando registro impróprio em rubrica de dispensa de licitação.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Gerência de Administração - GAM -

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Síntese da providência adotada:

A recomendação foi cumprida pela área responsável, passando a classificar adequadamente a fundamentação legal para dispensa de licitação nos casos apurados, a partir da criação de código específico. Vale lembrar que tal classificação não implicou em inconsistência contábil.

Síntese dos resultados obtidos

Redução da probabilidade da ocorrência de erros de enquadramento, tendo em vista a sistematização dos procedimentos pela criação de código específico, bem como o início de ações visando o saneamento dos enquadramentos incorretos antigos.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Não foram identificados impactos significativos na implementação da recomendação, já que se trataram apenas da adequação da tabela de códigos de enquadramentos, adaptações no sistema ERP e orientações aos colaboradores.

15.4 - Recomendações do OCI pendentes de atendimento ao final do exercício QUADRO A.15.4 - SITUAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES DO OCI QUE PERMANECEM PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO

Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Código SIORG COBRA TECNOLOGIA S.A. 061559

Recomendações do OCI Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 1/2 201109422 1.1.2.1 Ofício nº 071/AECI/GMF/MF

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG Cobra Tecnologia 061559

Descrição da Recomendação: Constituir e formalizar o Comitê Diretivo de TI, com a composição prevista na norma.

Providências Adotadas Setor responsável pela implementação Código SIORG Gerência de Suporte Interno - GSI -

Justificativa para o seu não cumprimento: O prazo para conclusão é 30/03/2012 Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Providência dentro do prazo e seguindo seu curso normal, tendo sido aprovada pela Diretoria Executiva, em 02/04/2012, a nota técnica 2012/028 com proposta de Comitê de TI.

Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Código SIORG COBRA TECNOLOGIA S.A. 061559

Recomendações do OCI Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 2/2 201109422 1.1.2.1 Ofício nº 071/AECI/GMF/MF

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

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Cobra Tecnologia 061559

Descrição da Recomendação:

Adequar o conteúdo da Nota Técnica Nº 2010/127, transformando-a no Plano Estratégico de Tecnologia da Informação (PETI) da UJ.

Providências Adotadas Setor responsável pela implementação Código SIORG Gerência de Suporte Interno - GSI -

Justificativa para o seu não cumprimento: O prazo para conclusão é 30/03/2012 Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Providência dentro do prazo e seguindo seu curso normal, tendo sido aprovada pela Diretoria Executiva, em 02/04/2012, a nota técnica 2012/028 com proposta de Plano Diretor de TI. A estratégia da Companhia e o Plano de Negócios encontram-se em processo de revisão, sendo que a partir da conclusão dos mesmos o Planejamento de TI será revisado considerando o novo posicionamento estratégico da Cobra.

Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Código SIORG COBRA TECNOLOGIA S.A. 061559

Recomendações do OCI Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 1/3 201109422 1.1.2.2 Ofício nº 071/AECI/GMF/MF

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG Cobra Tecnologia 061559

Descrição da Recomendação: Estabelecer e formalizar uma Política de Segurança de Informação, na área de Gestão de Continuidade de Negócio, criando um Plano de Continuidade de Negócios (PCN) e um Plano de Recuperação de Negócios (PRN).

Providências Adotadas Setor responsável pela implementação Código SIORG Gerência de Suporte Interno - GSI -

Justificativa para o seu não cumprimento: O prazo para conclusão é 30/05/2012 Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Providência dentro do prazo e seguindo seu curso normal. A Política de Segurança da Informação vigente já considera em suas diretrizes a garantia da Continuidade de Negócios. Os planos PCN e PRN da GSI estão em desenvolvimento pela equipe técnica com o suporte da área responsável pela Segurança da Informação.

Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Código SIORG COBRA TECNOLOGIA S.A. 061559

Recomendações do OCI Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 2/3 201109422 1.1.2.2 Ofício nº 071/AECI/GMF/MF

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

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Cobra Tecnologia 061559

Descrição da Recomendação: Após criação/formalização dos planos de Continuidade de Negócios, executar periodicamente o Plano de Recuperação de Negócios (PRN).

Providências Adotadas Setor responsável pela implementação Código SIORG Gerência de Suporte Interno - GSI -

Justificativa para o seu não cumprimento: O prazo para conclusão é 30/12/2012 Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Providência dentro do prazo e seguindo seu curso normal. A execução do Plano de Recuperação de Negócios (PRN) somente poderá ser realizada após a sua criação e formalização, cuja conclusão está prevista para 30/05/2012, e o acionamento de todos os recursos necessários.

Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Código SIORG COBRA TECNOLOGIA S.A. 061559

Recomendações do OCI Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 3/3 201109422 1.1.2.2 Ofício nº 071/AECI/GMF/MF

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG Cobra Tecnologia 061559

Descrição da Recomendação: Levantar e quantificar os riscos de não cumprimento de seus Acordos de Nível de Serviço diante de eventuais problemas em seus Centros de Processamento de Dados (CPD’s).

Providências Adotadas Setor responsável pela implementação Código SIORG Gerência de Suporte Interno – GSI Interveniente: Gerência de Controles Internos - GCI -

Justificativa para o seu não cumprimento: O prazo para conclusão é 31/07/2012 Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Providência dentro do prazo e seguindo seu curso normal. Em desenvolvimento a Matriz de Riscos e Análise de impacto no negócio do CPD.

Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Código SIORG COBRA TECNOLOGIA S.A. 061559

Recomendações do OCI Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida Única 201109422 1.1.2.3 Ofício nº 071/AECI/GMF/MF

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG Cobra Tecnologia 061559

Descrição da Recomendação:

40

Revisar o Plano de Cargos e Salários da Unidade de modo a avaliar a oportunidade e conveniência da inclusão do perfil correspondente a carreira específica de TI.

Providências Adotadas Setor responsável pela implementação Código SIORG Gerência de Recursos Humanos - GRH -

Justificativa para o seu não cumprimento: O prazo para conclusão é 30/06/2012 Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Providência dentro do prazo e seguindo seu curso normal. Foi constatada a necessidade de criação de carreira específica de TI em reuniões com os gestores. O assunto será levado à Consultoria que está tratando da revisão do PCCS – Plano de Cargos, Carreiras e Salários.

Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Código SIORG COBRA TECNOLOGIA S.A. 061559

Recomendações do OCI Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida Única NA 201109422/01 1.1.3.1 Ofício nº 071/AECI/GMF/MF

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG Cobra Tecnologia 061559

Descrição da Recomendação: Disponibilizar no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais – SIASG as informações referentes aos contratos firmados, mantendo-as atualizadas.

Providências Adotadas Setor responsável pela implementação Código SIORG Gerência de Administração - GAM -

Justificativa para o seu não cumprimento: O prazo para conclusão é 29/02/2012 Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Recomendação atendida em abril de 2012.

Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Código SIORG COBRA TECNOLOGIA S.A. 061559

Recomendações do OCI Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida Única NA 201109422/02 I Ofício nº 071/AECI/GMF/MF

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG Cobra Tecnologia 061559

Descrição da Recomendação: Que a Unidade passe a considerar, quando de seus processos licitatórios, os critérios de sustentabilidade ambiental no descarte de peças adquiridas para atender a operação de assistência técnica quando essas se tornarem obsoletas.

Providências Adotadas Setor responsável pela implementação Código SIORG

41

Gerência de Administração - GAM -

Justificativa para o seu não cumprimento: O prazo para conclusão era 30/12/2011, mas foi reprogramado para atendimento até 30/04/2012, com a devida aprovação da CGU. A prorrogação deveu-se a complexidade identificada ao longo da execução do plano de ação. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Foi necessária avaliação para definir os ajustes nos processos licitatórios para escolha de fornecedor considerando o descarte de material. Elaborada comunicação (CS) para toda a Empresa orientando quanto à inclusão deste requisito nos editais de licitação e nos respectivos contratos, que deverá ocorrer a partir da publicação da CS, prevista para 11/05/2012. Adicionalmente, cumpre destacar que a Companhia procedeu em 16.04.2012 o descarte de materiais adquiridos de fornecedores para a operação de assistência técnica utilizando-se de processo em que um dos fatores de escolha foi a aderência a práticas de sustentabilidade ambiental, exigindo do mesmo o devido certificado.

Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Código SIORG COBRA TECNOLOGIA S.A 061559

Recomendações do OCI Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 1/2 NA 201109422/02 II Ofício nº 071/AECI/GMF/MF

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG Cobra Tecnologia 061559

Descrição da Recomendação: Que a Unidade passe a incluir, quando de seus processos licitatórios, a exigência de que seus fornecedores possuam certificação ambiental, como critério avaliativo ou mesmo como condição na aquisição de produtos ou serviços.

Providências Adotadas Setor responsável pela implementação Código SIORG Gerência de Administração - GAM -

Justificativa para o seu não cumprimento: O prazo para conclusão era 30/12/2011, mas foi reprogramado para atendimento até 30/04/2012, com a devida aprovação da CGU. A prorrogação deveu-se a complexidade identificada ao longo da execução do plano de ação. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Foi necessária avaliação para definir os ajustes nos processos licitatórios para escolha de fornecedor considerando a exigência de certificação ambiental alinhada às boas práticas de sustentabilidade ambiental. Elaborada comunicação (CS) para toda a Empresa orientando quanto à inclusão deste requisito nos editais de licitação e nos respectivos contratos, que deverá ocorrer a partir da publicação da CS, prevista para 11/05/2012.

Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Código SIORG COBRA TECNOLOGIA S.A. 061559

Recomendações do OCI Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 2/2 NA 201109422/02 II Ofício nº 071/AECI/GMF/MF

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG Cobra Tecnologia 061559

Descrição da Recomendação: Que a Unidade passe a efetuar a separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.

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Providências Adotadas Setor responsável pela implementação Código SIORG Gerência de Administração - GAM -

Justificativa para o seu não cumprimento: O prazo para conclusão era 30/12/2011, mas foi reprogramado para atendimento até 30/04/2012, com a devida aprovação da CGU. A prorrogação deveu-se a complexidade identificada ao longo da execução do plano de ação. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Foi necessário elaborar Plano de Ação a partir de levantamento realizado em que o tópico sustentabilidade ambiental tenha que ser contemplado na coleta e no descarte de resíduos. Foi constituída Comissão Interna, no âmbito da GAM – Gerência de Administração, para condução deste trabalho, conforme previsto no Decreto nº 5.940/2006. Ações de coleta seletiva, e correspondente destinação, já aplicadas às sobras de óleo e de orgânicos do restaurante da Empresa.

Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Código SIORG COBRA TECNOLOGIA S.A 061559

Recomendações do OCI Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida Única NA 201109422/02 III Ofício nº 071/AECI/GMF/MF

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG Cobra Tecnologia 061559

Descrição da Recomendação: Que a Unidade passe a promover campanhas formais de conscientização da necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais voltadas para os seus empregados.

Providências Adotadas Setor responsável pela implementação Código SIORG Secretaria Executiva e Comunicação - SECEX -

Justificativa para o seu não cumprimento: O prazo para conclusão era 30/12/2011, mas foi reprogramado para atendimento até 30/04/2012, com a devida aprovação da CGU. A prorrogação deveu-se a complexidade identificada ao longo da execução do plano de ação. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Diversas ações com o objetivo de conscientização dos empregados e colaboradores vêm sendo realizadas, culminando com o lançamento de uma revista para o público interno que terá em sua primeira edição, a ser distribuída durante o mês de maio de 2012, o tema Sustentabilidade Ambiental como destaque.

16. Parte A, Item 16, do Anexo II da DN TCU N.º 108, de 24/11/2010. 16.1 - Recomendações da unidade de controle interno ou de auditoria interna atendidas no exercício: 16.1.1 - Impressão de Documentos: QUADRO 16.1 – INFORMAÇÕES SOBRE RECOMENDAÇÕES DA UNIDADE DE CONTROLE INTERNO OU DE AUDITORIA INTERNA ATENDIDA NO EXERCÍCIO.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório APN 2010/006 – Impressão de Documentos

43

Data do Relatório de Auditoria 14/07/2010

Item do Relatório de Auditoria 1006-02/2

Comunicação Expedida/Data 30/07/2010

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação GIM – Gerência de Impressão

Constatação

Desproporcionalidade significativa entre a redução das receitas nos primeiros cinco meses de 2010 em relação ao mesmo período de 2009, e a diminuição dos gastos com mão de obra de terceiros (MOT).

Descrição da Recomendação

Avaliar a relação custo/benefício da manutenção da jornada de trabalho 12 x 36 e, se for o caso, efetuar as mudanças.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

GIM – Gerência de Impressão

Síntese das providências adotadas

Com a unificação final do site e proposta de investimento e manutenção em parte dos maquinários de impressão, que estava prevista para final de 2010, o gestor da operação identificou a necessidade de ter um prazo para analisar a manutenção ou alteração da jornada de trabalho. Após a finalização da unificação dos Sites de Brasília e Tamboré (SP) para Barueri (SP), ocorrida no início de 2011, a Empresa decidiu pela permanência da carga horária acordada, inclusive, mantendo o de acordo da classe do sindicato dos trabalhadores.

Síntese dos resultados obtidos

A manutenção da jornada 12X36 se faz necessária para a operação poder contar com mão de obra ativa durante os períodos de final de semana, sem o pagamento de hora extra.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A decisão pela manutenção da jornada de trabalho 12 x 36 foi tomada após criteriosa análise das implicações oriundas da unificação dos sites de São Paulo e Brasília, bem como das negociações com o Sindicato da classe.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório APN 2010/006 – Impressão de Documentos

Data do Relatório de Auditoria 14/07/2010

Item do Relatório de Auditoria 1006-03/2

Comunicação Expedida/Data 30/07/2010

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação GIM – Gerência de Impressão

44

Constatação

Inconformidade entre o compromisso contratual de auditagem eletrônica assumido com o BB e as exigibilidades estabelecidas no contrato de prestação de serviços de transbordo.

Descrição da Recomendação

Conciliar as cláusulas dos contratos firmados com os prestadores de serviço de transbordos com as obrigações assumidas pela Cobra com o BB.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

GIM – Gerência de Impressão

Síntese das providências adotadas

O quarto aditivo ao contrato DGCO nº 00124/2008 está assinado e disponível no SICON para consultas.

Síntese dos resultados obtidos

As cláusulas foram conciliadas com o parceiro de transbordo em relação às assinadas pela Cobra com o BB.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Os procedimentos para a readequação contratual seguiram os trâmites normais de reuniões, discussões e prazos para a implementação.

16.1.2 – Compras de Bens e Serviços: QUADRO 16.2 – INFORMAÇÕES SOBRE RECOMENDAÇÕES DA UNIDADE DE CONTROLE INTERNO OU DE AUDITORIA INTERNA ATENDIDA NO EXERCÍCIO.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório APN 2010/010 – Compras de Bens e Serviços

Data do Relatório de Auditoria 21/12/2010

Item do Relatório de Auditoria 1010-01/1

Comunicação Expedida/Data 04/01/2011

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação GAM – Gerência de Administração

Constatação

Utilização de OC única para aquisições destinadas às atividades fins e meio, em desacordo com os normativos internos.

Descrição da Recomendação

Utilizar OCs específicas para a atividade a que se destinam, meio ou fim.

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Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

GAM – Gerência de Administração

Síntese das providências adotadas

Duas ações foram tomadas para resolver o problema, conforme a seguir:

1º) Os Compradores foram orientados a seguir rigorosamente o item 4.6.3 da NI - 408 e os Gerentes estão atentos quando da aprovação das OC's para este ponto.

2º) Foi informado às áreas demandantes que não mais será aceito em uma mesma RC itens de atividade meio e itens de atividade fim.

Síntese dos resultados obtidos

Maior facilidade e precisão nas pesquisas e informações relativas à finalidade das compras.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Não foram identificados impactos significativos na implementação das recomendações.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório APN 2010/010 – Compras de Bens e Serviços

Data do Relatório de Auditoria 21/12/2010

Item do Relatório de Auditoria 1010-01/2

Comunicação Expedida/Data 04/01/2011

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação GAM – Gerência de Administração

Constatação

Reaprovação de Ordens de Compras (OC) antigas com utilização do saldo remanescente.

Descrição da Recomendação

Proceder a levantamento e encerrar as OCs mais antigas com status de "aberta", sem previsão da utilização dos saldos remanescentes para os fins previstos originalmente.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

GCI – Gerência de Controles Internos

Síntese das providências adotadas

O levantamento foi concluído. Todas as RCs (Requisições de Compras) e OCs com datas anteriores ou iguais a 31.12.2008 tiveram seus “status” alterados para "Fechado". O processamento ocorreu em 12/04/2011.

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Síntese dos resultados obtidos

Redução da exposição a riscos de utilização indevida de OCs abertas há muito tempo.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A decisão pelo encerramento de forma massificada das OCs anteriores a 2008 foi tomada em reunião de novembro de 2010, com representantes de diversas áreas da Cia., tendo em vista que o fechamento massificado poderia impactar negativamente a rotina diária de áreas que têm grande volume de compras, como a Assistência Técnica, por exemplo.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório APN 2010/010 – Compras de Bens e Serviços

Data do Relatório de Auditoria 21/12/2010

Item do Relatório de Auditoria 1010-02

Comunicação Expedida/Data 04/01/2011

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação GAM – Gerência de Administração

Constatação

Aprovação de Ordem de Compra para pagamento a fornecedores com documentação vencida ou sem comprovação da regularidade fisco tributária.

Descrição da Recomendação

Instituir mecanismos de controle que assegurem a aprovação das OCs somente mediante a regularidade do Cadastro dos Fornecedores.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

GAM – Gerência de Administração

Síntese das providências adotadas

Todas as OC's encaminhadas para aprovação dos Gerentes da GAM estão sendo verificada quanto à regularidade fisco tributária e as irregulares estão sendo rejeitadas.

Síntese dos resultados obtidos

Maior segurança e aderência às normas legais e internas quanto à situação fisco-tributário dos fornecedores.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Não foram identificados impactos significativos na implementação das recomendações, pois se tratou apenas de reforçar as orientações aos gestores contidas em normas internas.

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16.1.3 – Gestão do Patrimônio:

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório APN 2011/001 – Gestão do Patrimônio

Data do Relatório de Auditoria 26/10/2011

Item do Relatório de Auditoria 1101-01

Comunicação Expedida/Data 28/10/2011

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação GAM – Gerência de Administração

Descrição da Recomendação

Promover a atualização de todos os endereços segurados, compatibilizando os dados constantes nas Apólices de Seguros em relação aos estabelecimentos ativos da Cobra.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

GAM – Gerência de Administração

Síntese das providências adotadas

Encaminhada relação de endereços Cobra para a atualização pela seguradora Aliança do Brasil.

Realizada reunião presencial na Matriz da Cobra com o representante da seguradora para esclarecimentos sobre as atualizações.

Apresentadas as apólices com as atualizações solicitadas. Novos ajustes serão realizados na medida em que houver necessidade de atualização, conforme as alterações ocorridas na Cobra Tecnologia.

Síntese dos resultados obtidos

Redução do risco financeiro causado por dificuldades de indenizações dos locais em que os dados (endereços e/ou valores) registrados estejam divergentes dos que constam nas apólices ou no contrato, em caso de sinistros.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

O cumprimento da recomendação foi prejudicado pelas constantes falhas cometidas pela Seguradora nas atualizações dos endereços segurados.

16.1.4 – Processamento Eletrônico de Envelopes:

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório APN 2011/003 – Processamento Eletrônico de Envelopes

Data do Relatório de Auditoria 26/07/2011

Item do Relatório de Auditoria 1103-01/1

48

Comunicação Expedida/Data 05/08/2011

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação GDI – Gerência de Digitalização

Constatação

Execução de atividades operacionais nos CCD de forma não padronizada e em desacordo com os procedimentos previstos em normativos internos e instruções contidas no Manual de Rotinas Operacionais - MRO.

Descrição da Recomendação

Analisar as implicações sob o ponto de vista da segurança e da produtividade e, posteriormente, unificar os procedimentos.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

GDI – Gerência de Digitalização

Síntese das providências adotadas

Foram reforçadas as instruções junto aos Gerentes dos Sites, com foco na segurança da operação, obrigando-os a executar as atividades em consonância com o Manual Operacional, cabendo advertência para os casos de descumprimentos.

Em caso de extrema necessidade é permitido ao gestor da unidade buscar alternativas, a fim de não impactar o processo produtivo, desde que esteja devidamente autorizado por sua gerência.

Em complemento, foram criados pontos de controle, através da implantação do Relatório de Verificação Técnica preenchido pelos próprios gestores locais.

Síntese dos resultados obtidos

Padronização dos procedimentos operacionais e redução de perdas financeiras.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Não foram identificados impactos significativos na implementação das recomendações.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório APN 2011/003 – Processamento Eletrônico de Envelopes

Data do Relatório de Auditoria 26/07/2011

Item do Relatório de Auditoria 1103-01/2

Comunicação Expedida/Data 05/08/2011

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação GDI – Gerência de Digitalização

Constatação

49

Execução de atividades operacionais nos CCD de forma não padronizada e em desacordo com os procedimentos previstos em normativos internos e instruções contidas no Manual de Rotinas Operacionais - MRO.

Descrição da Recomendação

Estabelecer e controlar o limite de prazo para a realização dos Alívios diários e justificar as eventuais extrapolações de horários por CCD, caso ocorra.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

GDI – Gerência de Digitalização

Síntese das providências adotadas

No caso do alívio, a Cobra depende da disponibilidade por parte do Transporte de Valores, de responsabilidade do contratante do serviço, ou seja, em alguns casos o carro forte não aceita receber o alívio por já estar transportando um valor máximo autorizado pelo seu seguro. Entretanto, o Gerente do Site foi orientado a registrar os motivos, através de SisBB e correio Notes.

Foi reforçado aos gestores e incluído no Manual de operações a orientação para a realização do alívio no 1º roteiro de cada remessa.

Síntese dos resultados obtidos

Redução de perdas financeiras em função de não aplicação de penalidade por descumprimento de prazos estabelecidos no ANS.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

O principal fator negativo que impacta o cumprimento total da recomendação está relacionado com a eventual indisponibilidade da Transportadora de Valores.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório APN 2011/003 – Processamento Eletrônico de Envelopes

Data do Relatório de Auditoria 26/07/2011

Item do Relatório de Auditoria 1103-01/3

Comunicação Expedida/Data 05/08/2011

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação GDI – Gerência de Digitalização

Constatação

Execução de atividades operacionais nos CCD de forma não padronizada e em desacordo com os procedimentos previstos em normativos internos e instruções contidas no Manual de Rotinas Operacionais - MRO.

Descrição da Recomendação

Analisar a viabilidade de se aplicar “auto-verificações” periódicas a fim de se identificar a aderência ao cumprimento

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das orientações existentes.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

GDI – Gerência de Digitalização

Síntese das providências adotadas

Para a certificação do cumprimento das rotinas foi criado o questionário: Relatório de Verificação Técnica (RVT) que deverá ser preenchido e assinado pelo gestor de cada CCD periodicamente, os quais ficarão disponibilizados no servidor Cobra para eventual consulta.

Este procedimento passou a ser parte das rotinas contidas no Manual Operacional e Acordo de Trabalho também disponibilizados no Servidor.

Em complemento as ações acima, visitas periódicas estão sendo programadas para certificação visual das unidades.

Síntese dos resultados obtidos

Padronização na execução das rotinas dentro dos diversos sites que compõem a operação reduzindo o risco operacional.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Não foram identificados impactos significativos na implementação da recomendação.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório APN 2011/003 – Processamento Eletrônico de Envelopes

Data do Relatório de Auditoria 26/07/2011

Item do Relatório de Auditoria 1103-01/4

Comunicação Expedida/Data 05/08/2011

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação GDI – Gerência de Digitalização

Constatação

Execução de atividades operacionais nos CCD de forma não padronizada e em desacordo com os procedimentos previstos em normativos internos e instruções contidas no Manual de Rotinas Operacionais - MRO.

Descrição da Recomendação

Analisar a viabilidade de inserir em normativo que o descumprimento das instruções do PEE, sem justificativas, estará sujeito a sanção administrativa conforme contido na NI – 116 Regulamento Disciplinar.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

GDI – Gerência de Digitalização

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Síntese das providências adotadas

Foi inserido no item 1 do manual de operações e nas considerações finais do acordo de trabalho a condição: “O gerente do Site e/ou Adjunto que descumprir as instruções e responsabilidades atribuídas neste(s) documento(s) poderá sofrer sanções e/ou processos administrativos, conforme descrito na NI-116 Regulamento Disciplinar.”

Síntese dos resultados obtidos

Maior clareza para todos os colaboradores envolvidos na operação sobre os limites de responsabilidade e as sanções previstas em função dos descumprimentos dos normativos, buscando-se, com isso, inibir ações delituosas.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Não foram identificados impactos significativos na implementação da recomendação.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório APN 2011/003 – Processamento Eletrônico de Envelopes

Data do Relatório de Auditoria 26/07/2011

Item do Relatório de Auditoria 1103-02/1

Comunicação Expedida/Data 05/08/2011

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação GDI – Gerência de Digitalização

Constatação

Diversidade de procedimentos para a verificação de cédulas manchadas de tinta; e, extrapolações das jornadas de trabalho causadas pela redução do tempo disponível para o processamento dos envelopes e pela elevação das exigências dos exames das cédulas.

Descrição da Recomendação

Padronizar orientações sobre como o PEE deverá proceder para a detecção de cédulas manchadas.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

GDI – Gerência de Digitalização

Síntese das providências adotadas

A recomendação tinha como finalidade padronizar a detecção de cédulas manchadas. Foram incluídos no Manual de Rotinas Operacionais (Processamento dos Envelopes de Numerário e Cheques) os itens 8.9, 8.10, e 8.11: 8.9 O Conferente deverá, imediatamente após a retirada do numerário de conteúdo do envelope, verificar visualmente a identificação de cédulas danificadas pelo dispositivo antifurto dos caixas eletrônicos. As cédulas danificadas pelo dispositivo são identificadas por tinta/mancha da cor rosa. 8.10 O Conferente deverá folhear manualmente as cédulas e observar visualmente se há presença de tinta da cor rosa, antes de colocar o numerário no equipamento para a contagem automática. O tratamento para as cédulas será o mesmo adotado ao de cédulas falsas, ou seja, o recolhimento das mesmas e encaminhamento ao BACEN, através do NUVAL. 8.11 Caso exista no processamento do envelope alguma cédula suspeita de Ilegitimidade, o Conferente deverá retirar

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do lote a cédula suspeita.

Síntese dos resultados obtidos

Padronização dos procedimentos e maior eficiência na detecção de cédulas manchadas. O procedimento anterior estava onerando o tempo de processamento em cerca de 10 segundos por envelope (média de 9 cédulas por envelope). Com os novos procedimentos adotados este tempo diminuiu consideravelmente.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Não foram identificados impactos significativos na implementação da recomendação.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório APN 2011/003 – Processamento Eletrônico de Envelopes

Data do Relatório de Auditoria 26/07/2011

Item do Relatório de Auditoria 1103-02/2

Comunicação Expedida/Data 05/08/2011

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação GDI – Gerência de Digitalização

Constatação

Diversidade de procedimentos para a verificação de cédulas manchadas de tinta; e, extrapolações das jornadas de trabalho causadas pela redução do tempo disponível para o processamento dos envelopes e pela elevação das exigências dos exames das cédulas.

Descrição da Recomendação

Avaliar sob o aspecto da economicidade, o impacto causado pelo incremento de procedimentos para a detecção de cédulas manchadas, a fim de subsidiar eventual necessidade de repactuação de preços quando da renovação contratual.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

GDI – Gerência de Digitalização

Síntese das providências adotadas

As avaliações efetuadas não identificaram impactos significativos causados pela implementação dos novos procedimentos sugeridos, conforme informado na recomendação anterior.

Síntese dos resultados obtidos

Diante da prática e aperfeiçoamento da atividade, as horas extras diminuíram em razão do tempo de verificação das cédulas. Em principio, isto não mais impactará tanto o processamento diário quanto a necessidade deste tema na repactuação de preço.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

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Não foram identificados impactos significativos na implementação da recomendação.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório APN 2011/003 – Processamento Eletrônico de Envelopes

Data do Relatório de Auditoria 26/07/2011

Item do Relatório de Auditoria 1103-03

Comunicação Expedida/Data 05/08/2011

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação GDI – Gerência de Digitalização

Constatação

Equipamentos inoperantes ou com funcionamento precário.

Descrição da Recomendação

Instituir procedimentos de avaliação e estatísticas de defeito e peças substituídas por equipamento, a fim de exigir obrigatoriedade da manutenção adequada.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

GDI – Gerência de Digitalização

Síntese das providências adotadas

Com objetivo de avaliar e controlar as intervenções preventivas e corretivas, efetuadas nos equipamentos instalados nos CCDs, foi criada uma ferramenta que deverá ser atualizada pelo gestor de cada unidade no momento de conclusão da intervenção.

Esta informação ficará armazenada no servidor Cobra também para fins estatísticos.

Síntese dos resultados obtidos

Aprimorado o sistema de controle dos equipamentos inoperantes ou com mau funcionamento.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Não foram identificados impactos significativos na implementação da recomendação.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório APN 2011/003 – Processamento Eletrônico de Envelopes

Data do Relatório de Auditoria 26/07/2011

54

Item do Relatório de Auditoria 1103-04

Comunicação Expedida/Data 05/08/2011

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação GDI – Gerência de Digitalização

Constatação

Cobertura pelo Sistema de Circuito Fechado de Televisão-CFTV com pontos “cegos” e/ou imagens de baixa qualidade em áreas estratégicas para o acompanhamento da operação de processamento dos envelopes, movimentação de numerário e de cheques.

Descrição da Recomendação

Mapear os pontos de CFTV com cobertura insuficiente em todos os CCD, a fim de pleitear melhorias na qualidade do sistema junto ao BB.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

GDI – Gerência de Digitalização

Síntese das providências adotadas

Foram mapeados todos os pontos de CFTV nas 20 unidades dos CCD, sendo que os problemas observados já vêm sendo tratado com o BB.

Formalizada demanda ao Banco do Brasil, a quem cabe providenciar as melhorias no sistema de monitoramento.

Síntese dos resultados obtidos

Algumas unidades já tiveram melhorias significativas, contribuindo para redução do risco financeiro e operacional, obtida pela possibilidade de detecção de ações delituosas e falhas pontuais no processamento através de análise das imagens gravadas no sistema de CFTV.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Fator positivo: conscientização da necessidade de aprimoramento do sistema de monitoração das atividades.

Fator negativo: dependência de outra unidade - Banco do Brasil - para a consecução das melhorias.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório APN 2011/003 – Processamento Eletrônico de Envelopes

Data do Relatório de Auditoria 26/07/2011

Item do Relatório de Auditoria 1103-05

Comunicação Expedida/Data 05/08/2011

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação GDI – Gerência de Digitalização

55

Constatação

Estocagem no ambiente operacional de caixas contendo material de expediente, equipamento avariado, sacos plásticos com envelopes processados já aptos ao expurgo, dentre outros.

Descrição da Recomendação

Identificar os locais que possuam materiais incompatíveis com a operação a exemplo de documentos já processados, embalagens, equipamentos inoperantes, justificando a sua existência, a fim de negociar junto ao Banco, um local segregado para sua guarda ou imediato expurgo, se forem os casos.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

GDI – Gerência de Digitalização

Síntese das providências adotadas

Para todas as unidades que possuem espaços, os materiais foram organizados de forma a não prejudicar o processo de produção. Nas demais, as readequações estão sendo solicitadas ao Banco do Brasil.

Síntese dos resultados obtidos

Melhorias no aproveitamento e na segurança do ambiente operacional.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Fator positivo: existência de unidades com espaços disponíveis para as readequações de estocagem.

Fator negativo: dependência de outra unidade - Banco do Brasil - para a consecução de melhorias em algumas unidades.

16.1.5 – Processos Licitatórios:

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório APN 2011/004 – Processos Licitatórios

Data do Relatório de Auditoria 10/10/11

Item do Relatório de Auditoria 1104-01

Comunicação Expedida/Data 17/10/11

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

GCI – Gerência de Controles Internos

GAM – Gerência de Administração

Constatação

Inconsistências na composição do Relatório de Aprovadores.

Descrição da Recomendação

Ações integradas entre a GAM e a GCI, no sentido de aprimorar os procedimentos de conferência e controle dos dados

56

inseridos no Relatório de Aprovadores, a fim de que o mesmo seja emitido de forma consistente e completa.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

GCI – Gerência de Controles Internos

GAM – Gerência de Administração

Síntese das providências adotadas

GCI - Foram efetuados ajustes técnicos no relatório solicitados pela GAM e, em 27/10/11, foi disponibilizado para homologação do usuário.

GAM - Os dados apresentados no relatório de aprovadores foram homologados, o relatório apresenta consistência dos dados disponibilizados.

Síntese dos resultados obtidos

Aprimoramento da qualidade e confiabilidade do Relatório de Aprovadores.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

As providências foram facilitadas pela integração e sinergia estabelecidas entre as áreas responsáveis.

16.2 - Recomendações da unidade de controle interno ou de Auditoria Interna pendentes de atendimento: 16.2.1 – Gestão do Patrimônio:

Caracterização da Recomendação expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório APN 2011/001 – Gestão do Patrimônio

Item do Relatório de Auditoria 1101-02/I

Comunicação Expedida 28/10/2011

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação GAM – Gerência de Administração

Constatação

Normativos Internos desatualizados, indisponíveis ou inexistentes.

Descrição da Recomendação

Identificar todos os níveis de vínculos relacionados aos normativos exemplificados e efetuar as atualizações cabíveis.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

GAM – Gerência de Administração

Justificativas para o não atendimento

Foi concedido prazo até 30/04/2012, porque as alterações normativas envolviam uma revisão do processo e a elaboração de um Plano de Ação para a definição das atividades, responsáveis e prazos.

57

Caracterização da Recomendação expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório APN 2011/001 – Gestão do Patrimônio

Item do Relatório de Auditoria 1101-02/II

Comunicação Expedida 28/10/2011

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação GAM – Gerência de Administração

Constatação

Normativos Internos desatualizados, indisponíveis ou inexistentes.

Descrição da Recomendação

Efetuar o mapeamento dos riscos operacionais e analisar a viabilidade de instituir pontos de controle.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

GAM – Gerência de Administração

Justificativas para o não atendimento

Foi concedido prazo até 30/04/2012, já que a formalização da Matriz de Risco dos processos, incluindo o processo de Gestão de Patrimônio, demanda uma série de reuniões e tratativas entre as diversas áreas envolvidas.

Caracterização da Recomendação expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório APN 2011/001 – Gestão do Patrimônio

Item do Relatório de Auditoria 1101-03/III

Comunicação Expedida 28/10/2011

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação GAM – Gerência de Administração

Constatação

Inventário de bens patrimoniais apresentando expressiva quantidade e valor de itens não localizados, causados principalmente, pelo descumprimento de normativos vigentes.

Descrição da Recomendação

Envidar esforços na localização dos bens não encontrados, priorizando-os por relevância de valor residual, imediatamente após a contagem do inventário anual, conforme item 4.4.2.1 da NI 301.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

GAM – Gerência de Administração

Justificativas para o não atendimento

A recomendação foi atendida dentro do prazo acordado, 31 de março de 2012.

Caracterização da Recomendação expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório APN 2011/001 – Gestão do Patrimônio

Item do Relatório de Auditoria 1101-03/IV

Comunicação Expedida 28/10/2011

Nome da unidade interna da UJ GAM – Gerência de Administração

58

destinatária da recomendação

Constatação

Inventário de bens patrimoniais apresentando expressiva quantidade e valor de itens não localizados, causados principalmente, pelo descumprimento de normativos vigentes.

Descrição da Recomendação

Requerer justificativas formais dos gestores patrimoniais responsáveis pelas Áreas em que os bens não sejam localizados em formulário próprio, conforme item 4.6.1 da NI 301 e item 4.11.2 da NI 306.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

GAM – Gerência de Administração

Justificativas para o não atendimento

A recomendação foi atendida dentro do prazo acordado, 31 de março de 2012.

Caracterização da Recomendação expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório APN 2011/001 – Gestão do Patrimônio

Item do Relatório de Auditoria 1101-03/V

Comunicação Expedida 28/10/2011

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação GAM – Gerência de Administração

Constatação

Inventário de bens patrimoniais apresentando expressiva quantidade e valor de itens não localizados, causados, principalmente, pelo descumprimento de normativos vigentes.

Descrição da Recomendação

Encaminhar às Áreas competentes os pedidos de autorização para ajuste de inventário, conforme as alçadas previstas na NI 006 (itens 4.1 e 8.2.2) e item 4.6.1 da NI 301.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

GAM – Gerência de Administração

Justificativas para o não atendimento

Em elaboração Nota Técnica para baixa dos itens não localizados.

Caracterização da Recomendação expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório APN 2011/001 – Gestão do Patrimônio

Item do Relatório de Auditoria 1101-03/VI

Comunicação Expedida 28/10/2011

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação GAM – Gerência de Administração

Constatação

Inventário de bens patrimoniais apresentando expressiva quantidade e valor de itens não localizados, causados principalmente, pelo descumprimento de normativos vigentes.

Descrição da Recomendação

59

Implementar o uso de dossiês padronizados para baixas de bens patrimoniais solicitadas pelas Áreas, conforme item 4.6.4 da NI 301.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

GAM – Gerência de Administração

Justificativas para o não atendimento

A recomendação foi atendida dentro do prazo acordado, 31 de março de 2012. 16.2.2 – Processamento Eletrônico de Envelopes:

Caracterização da Recomendação expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório APN 2011/003 – Processamento Eletrônico de Envelopes

Item do Relatório de Auditoria 1103-06

Comunicação Expedida 05/08/2011

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação GDI – Gerência de Digitalização

Constatação

- Volume de serviço de apoio aos CCD realizado no CTI não avaliado e sem acompanhamento da quantidade realizada.

- Absorção parcial das atividades de responsabilidade do CTI no processamento de cheques.

Descrição da Recomendação

Avaliar a capacidade de processamento do CTI e elaborar instrumento para mensurar a quantidade de documentos processados.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

GDI – Gerência de Digitalização

Justificativas para o não atendimento

O prazo acordado para implementação foi até 30/03/2012, mas já foi homologada a ferramenta que mede a capacidade de recorrência do CTI nas 20 unidades PEE.

16.2.3 – Processos Licitatórios:

Caracterização da Recomendação expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório APN 2011/004 – Processos Licitatórios

Item do Relatório de Auditoria 1104-02

Comunicação Expedida 17/10/2011

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação GAM – Gerência de Administração

Constatação

Falhas decorrentes de descumprimento de normas legais ou internas. 1. Processos licitatórios sem assinatura da autoridade superior no despacho em desacordo com os normativos. 2. Descumprimento dos prazos previstos para publicação dos extratos dos contratos. 3. Elaboração de aditivos contratuais antes do cumprimento das formalidades previstas em normativos.

60

4. Compartilhamento de senhas do sistema ERP em desacordo com os normativos vigentes. 5. Dispensa de penalidades o fornecedor infringente do Art. 7º da Lei 10.520/2001. (Acórdão TCU 1793, item 9.5.1.1

Descrição da Recomendação

Orientação imediata e sistemática dos colaboradores envolvidos e instituição de sistema de checagem do cumprimento dos normativos legais e internos, de forma a assegurar que os mesmos sejam rigorosamente observados.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

GAM – Gerência de Administração

Justificativas para o não atendimento

O prazo acordado para implementação foi até 30/03/2012, mas a recomendação foi considerada atendida em 14/02/2012.

16.2.4 – Consistência da Folha de pagamento:

Caracterização da Recomendação expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório APN 2011/007 – Consistência da Folha de Pagamentos

Item do Relatório de Auditoria 1107-01

Comunicação Expedida 17/01/2012

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação GRH – Gerência de Recursos Humanos

Constatação

Vencimentos incompatíveis com a faixa salarial da atual tabela de vencimentos do PCCS aprovada pelo DEST.

Descrição da Recomendação

Avaliar a possibilidade de promover a revisão do PCCS vigente, a fim de adequar as faixas salariais de todos os empregados que se encontrarem divergentes da tabela atual.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

GRH – Gerência de Recursos Humanos

Justificativas para o não atendimento

O prazo acordado para atendimento da recomendação é até 28/09/2012. Os ajustes foram realizados em janeiro/12, porém com o pagamento das diferenças retroativo (outubro/2011) do ACT 2011/2012, em fevereiro/12, há necessidade de outra revisão, que será realizada em abril/2012. Portanto, não há necessidade de revisão do PCCS para efetuar os acertos da constatação e recomendação apontadas pela auditoria.

Caracterização da Recomendação expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório APN 2011/007 – Consistência da Folha de Pagamentos

Item do Relatório de Auditoria 1107-02/4

Comunicação Expedida 17/01/2012

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação GRH – Gerência de Recursos Humanos

Constatação

Falhas recorrentes verificadas na execução das atividades de recursos humanos: - Arquivamento de dossiês sem a presença de documentos considerados indispensáveis na composição dos

61

processos trabalhistas relativos a empregados concursados admitidos/demitidos em 2011.

Descrição da Recomendação

Instituição de mecanismos de auto verificação periódica, a fim de assegurar a completude da documentação necessária.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

GRH – Gerência de Recursos Humanos

Justificativas para o não atendimento

O prazo acordado para implementação é até 29/06/2012, entretanto, já foi iniciada a checagem dos dossiês antigos e criado “check list” para verificação da documentação que deve compor a pasta funcional.

Caracterização da Recomendação expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório APN 2011/007 – Consistência da Folha de Pagamentos

Item do Relatório de Auditoria 1107-02/5

Comunicação Expedida 17/01/2012

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação GRH – Gerência de Recursos Humanos

Constatação

Falhas recorrentes verificadas na execução das atividades de recursos humanos: - Incorreções nos reembolsos referentes à concessão de auxílio para aquisição de medicamentos.

Descrição da Recomendação

Capacitação dos colaboradores encarregados da recepção e conferência das solicitações de funcionários, de modo a elidir a ocorrência de erros e devolver as solicitações incorretas.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

GRH – Gerência de Recursos Humanos

Justificativas para o não atendimento

O prazo acordado para implementação é até 29/06/2012, entretanto, os colaboradores já foram orientados a incluir o “check list” em todos os dossiês dos novos empregados.

17. Parte B, Item 1, do Anexo II da DN TCU N.º 108, DE 24/11/2010. 17.1 - Declaração do contador atestando a conformidade das demonstrações contábeis: As demonstrações contábeis da Cobra Tecnologia S.A., que compreendem o balanço patrimonial em 31/12/2011 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício e valor adicionado findo naquela data, foram elaboradas de acordo com as normas brasileiras e internacionais e estão livres de distorção relevante. As demonstrações contábeis foram elaboradas no pressuposto de continuidade das operações da Companhia e entendemos que as referidas demonstrações refletem, em seus aspectos relevantes, a situação econômica e financeira da Companhia, na data base de 31.12.2011.

62

Rio de Janeiro, março de 2012. Carlos Alberto Loureiro da Silva Contador – CRC/RJ nº 64.643-O2 18. Parte B, Item 2, do Anexo II da DN TCU N.º 108, de 24/11/2010 – Não Aplicável 19. Parte B, Item 3, do Anexo II da DN TCU N.º 108, de 24/11/2010. 19.1 - Análise Crítica das Demonstrações Contábeis das Empresas Estatais: 19.1.1 - Para o Balanço Patrimonial: A significativa melhora apresentada na estrutura de capital da Empresa está associada à sua capitalização e à diminuição do endividamento oneroso, resultado de liquidação do FIDC II, em meados de 2011, e captação do FIDC III no montante de R$ 70 milhões pelo prazo de 30 meses. No agregado, a dívida líquida da Companhia (FIDC mais Contingências a Pagar, menos Caixa e Equivalentes de Caixa e Aplicações vinculadas ao FIDC) foi gradativamente reduzida nos últimos exercícios.

- 25,0 50,0 75,0 100,0 125,0 150,0

2007

2008

2009

2010

2011

Tributos Retidos Dívida Líquida R$ Milhões

19.1.2 – Para a Demonstração do Resultado do Exercício: A Cobra apresentou lucro de R$ 3,1 milhões em 2011, resultado de uma destacada melhora dos direcionadores de valor dos seus negócios. O resultado representa marco importante por ser valor positivo ao contrário dos resultados do passado recente. Também por ter sido formado com apoio de lucro bruto melhor quando comparado ao ano anterior, tendo suportado um aumento de despesas com internalizarão de concursados, troca de prestadores de serviços e um valor de provisões para contingências e riscos, ainda que menor que no ano anterior. Em essência, o ganho de produtividade nos principais negócios existentes com incremento de volumes e de margens, a geração de resultados a partir da efetivação de novos negócios, a evolução favorável nos valores de recuperação de créditos de clientes e menores valores para contingências e riscos provocaram um melhor resultado operacional em 2011 em relação a 2010. O resultado financeiro positivo, em função da superioridade dos rendimentos dos estoques de tributos a restituir contra os encargos das dívidas, também contribuiu para obtenção do lucro.

63

-32,5

-8,7

-85,5

-33,7

3,1

2007 2008 2009 2010 2011

Resultado Líquido - R$ Mil

Em termos de receitas, em 2011, a Cobra faturou R$ 460 milhões, crescimento de R$ 63 milhões, 15,7%, em relação a 2010, mantendo a Companhia como destaque entre as empresas com maior faturamento do País. A tendência de crescimento nos dois últimos anos mostra-se consistente por possuir representativo impacto justificado tanto por acréscimos nos volumes das operações quanto por diversificação de negócios decorrentes de novos serviços e produtos.

432,6 394,4

373,1 397,8

460,4

2007 2008 2009 2010 2011

ROB - R$ Milhões

As margens da Empresa, em 2011, consolidaram tendência de crescimento iniciada no ano anterior. A mudança de nível com incremento de 320 pontos bases na margem bruta decorre, em essência, das efetivas melhorias na eficiência operacional e na produtividade. Iniciou prestação de serviços de novos negócios com desempenhos adequados às expectativas da Companhia. Ainda com possibilidades concretas de evolução favorável, a esperada consolidação dessa tendência garantirá a perenidade da Empresa com geração de valor aos acionistas.

64

10,1%

8,6%

7,7%

10,3%

13,5%

2007 2008 2009 2010 2011

Margem Bruta (LB/ROL - %)

A evolução do indicador EBTIDA, cerca de R$ 7,4 milhões em 2011, demonstra importante recuperação na geração de recursos com relação aos dois anos anteriores, decorrente das melhoras operacionais dos negócios da Companhia.

11,32,3

-68,0

-10,9

7,4

2007 2008 2009 2010 2011

EBITDA - R$ Milhões

19.1.3 – Para a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido: O Capital Social está representado por 497.173.172 ações sem valor nominal, sendo 244.586.586 ordinárias e 244.586.586 preferenciais. O Banco do Brasil S.A. possui 99,97% das ações totais da Companhia. Em abril de 2011, o acionista Banco do Brasil aportou R$ 70 milhões na Companhia. No mesmo ato o Capital Social foi reduzido para absorção de R$ 34 milhões de prejuízos acumulados até 2010. O Conselho de Administração aprovou proposta de distribuição de dividendos mínimos de 25% do lucro líquido ajustado de 2011, conforme artigo 40 do Estatuto Social. Em 31 de dezembro de 2011, a reserva de retenção de lucros foi constituída nos termos do artigo 196 da Lei 6.404/76, com o objetivo de aplicação em futuros investimentos, no montante de R$ 2.279 mil. A retenção está fundamentada em orçamento de capital, elaborado pela Administração e aprovado pelo Conselho de Administração. Em 31 de dezembro de 2011, a Cobra Tecnologia possuía 62.460 ações adquiridas de acionista minoritário no exercício pelo valor de R$ 15 mil em 25/10/2011.

65

19.1.4 – Para Demonstração dos Fluxos de Caixa: O Caixa e equivalentes de caixa estão representados por disponibilidades em moeda nacional com alta liquidez e risco insignificante de mudança de valor. As aplicações são exclusivamente em renda fixa e refletem o valor de mercado dos ativos. As reservas de caixa de 2011 foram geradas, principalmente, pela captação do FIDC III e restituição de tributos federais (R$ 17 milhões). Os recursos serão utilizados em 2012 para liquidação do endividamento oneroso, investimentos associados expansão de negócios e capital de giro. Os usos de recursos na Companhia foram financiados pela geração de caixa dos negócios, pelos aportes de acionistas e pelos recursos de investidores (COBRA FIDC II e III). 19.1.5 – Para a Demonstração do Valor Adicionado: A Companhia apurou valor adicionado de cerca de R$ 176 milhões. Deste montante, 47% foram distribuídos aos Empregados, 39% aos Governos Federal, Estaduais e Municipais, 12% a terceiros na forma de juros ou aluguéis e 2% aos acionistas. 20. Parte B, item 4, do Anexo II da DN nº 108, DE 24/11/2010. 20.1 - Composição Acionária do Capital Social: QUADRO B.4.1 – COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA DO CAPITAL SOCIAL

Denominação completa: Cobra Tecnologia S.A. Ações Ordinárias (%)

Acionistas 31/12/11 31/12/10 31/12/09 Banco do Brasil 99,4834% 99,8948% 99,8836% Ações em Tesouraria 0,0251% 0,0000% 0,0000% Demais 0,4915% 0,1052% 0,1164%

% Indireta do Governo Federal 99,4834% 99,8948% 99,8836% Subtotal Ordinárias (%) 50% 50% 50%

Ações Preferenciais (%) Acionistas 31/12/11 31/12/10 31/12/09

Banco do Brasil 99,9998% 99,9996% 99,9979% Ações em Tesouraria 0,0000% 0,0000% 0,0000% Demais 0,0002% 0,0004% 0,0021%

% Indireta do Governo Federal 99,9998% 99,9996% 99,9979% Subtotal Preferenciais (%) 50% 50% 50%

Ações Totais (%) Acionistas 31/12/11 31/12/10 31/12/09

Banco do Brasil 99,9741% 99,9472% 99,9407% Ações em Tesouraria 0,0126% 0,0000% 0,0000% Demais 0,0134% 0,0528% 0,0593%

% Indireta do Governo Federal 99,9741% 99,9472% 99,9407% Total (%) 100% 100% 100%

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21. PARTE C, ITEM 1, DO ANEXO II DA TCU Nº 108, DE 24/11/2010 – Não Aplicável 22. Parte C, item 5, do Anexo II da DN TCU Nº 108, DE 24/11/2010 – Não Aplicável 23. Parte C, item 7, do Anexo II da DN TCU Nº 108, DE 24/11/2010. – Não Aplicável 24. Parte C, item 10, do Anexo II da DN TCU Nº 108, DE 24/11/2010. 24.1 - Análise da Situação Econômico-Financeira. QUADRO C.10.1 – INDICADORES DE ANÁLISE DA SITUAÇÃO ECONÔMICA-FINANCEIRA:

Indicadores de desempenho econômico-financeiro 2011 2010 2009

Liquidez Corrente 108,41 66,86 94,95 Garantia de Capitais de Terceiros 1,35 1,74 16,44 Endividamento 0,57 0,64 0,94 Lucratividade 0,78 -9,78 -26,46 Rentabilidade Operacional do PL 2,51 -29,97 -123,13 Rentabilidade Final do PL 2,95 -65,27 -145,60 Rentabilidade dos Investimentos em Controladas/Coligadas N/A N/A N/A Rentabilidade do Ativo total 0,01 -0,13 -0,36 Imobilização do Patrimônio Líquido 19,6 24,2 123,2 Provisão Média da Carteira de Crédito 0,9 1,2 0,0 Índice de Eficiência 0,1 0,1 0,1 Fonte: Demonstrações Contábeis. Liquidez Corrente = (Ativo Circulante / Passivo Circulante) x 100. Garantia de Capitais de Terceiros = Passivo Exigível / Patrimônio Líquido. Endividamento = Passivo Exigível / Ativo Total. Lucratividade = (Lucro Líquido do Exercício x 100) / Receita Operacional Líquida. Rentabilidade Operacional do PL = (Resultado Operacional x 100) / Patrimônio Líquido Médio. Rentabilidade Final do PL = (Lucro líquido x 100) / Patrimônio Líquido Médio. Rentabilidade do Ativo total = Resultado do Exercício / Ativo Total Médio. Imobilização do Patrimônio Líquido = (Ativo Permanente x 100) / Patrimônio Líquido. Prov. Média da Carteira de Crédito = (Prov. p/ Devedores Duvidosos x 100) / Operações de crédito. Índice de Eficiência = Despesas Administrativas / Receitas Operacionais.

24.2 - Análise da Distribuição da Riqueza: QUADRO C.10.2 – ANÁLISE DE DISTRIBUIÇÃO DA RIQUEZA GERADA.

Indicadores de distribuição de riqueza Exercícios

Indicadores 2011 2010 2009 Participação de Empregados no VA 47,48 52,01 106,55 Participação de Governos no VA 39,24 56,23 152,38 Participação de Terceiros no VA 11,51 25,79 74,89 Participação de Acionista no VA 1,78 -34,03 -233,81 Grau de Retenção do VA 1,29 0,00 0,00 Grau de Capacidade de Produzir Riqueza 89,73 88,83 78,37 Grau de Riqueza Recebida em Transferência 10,27 11,17 11,17 Grau de Contribuição. na Formação de Riquezas de Outras Entidades 65,70 69,84 73,36 Grau de Contribuição do PL na Geração de Riqueza 141,21 113,47 15,27

Fonte: Demonstrações Contábeis.

67

AAnnáálliissee:: Destaca-se que a capacidade de geração de riqueza aumentou nos últimos dois exercícios e que os acionistas voltaram a ser remunerados em 2011. Verifica-se a melhoria dos índices econômicos e financeiros em relação aos exercícios anteriores.

68

25. Parte C, item 12, do Anexo II da DN TCU Nº 108, DE 24/11/2010. 25.1 - Remuneração paga aos administradores:

QUADRO C.12.1 – REMUNERAÇÃO DOS CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO E FISCAL.

Fonte: Gerência de Planejamento e Pessoas – GPP

1 ANEXO I

QUADRO C.12.2 – SÍNTESE DA REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES.

Identificação do Órgão Órgão: COBRA TECNOLOGIA S/A

Remuneração dos Administradores EXERCÍCIO 2011 2010 2009

Número de membros: I – Remuneração Fixa (a+b+c+d) 1.653,870 1.651.732 1.263.833

a) salário ou pró-labore 1.597.699 1.604.668 1.237.581 b) benefícios diretos e indiretos 56.171 47.064 26.251

II – Remuneração variável (e+f+g+h+i)) 0 0 0 III – Total da Remuneração ( I + II) 1.653.870 1.651.732 1.263.833 Fonte: Gerência de Planejamento e Pessoas – GPP Anexo I - Análise das Demonstrações Contábeis: BALANÇO PATRIMONIAL:

ATIVO 2011 2010 PASSIVO 2011 2010

CIRCULANTE CIRCULANTE Bancos c/ movimento nota 4 3.260 132 Adiantamentos de clientes 0 58 Aplicações de liquidez imediata nota 4 55.878 19.441 Fornecedores 25.983 15.435 Clientes nota 5 24.532 29.987 Empréstimos e financiamentos nota 14 38.389 62.259 Estoques nota 6 9.833 11.499 Impostos e contribuições nota 15 7.318 6.423 Adiantamentos a fornecedores 105 70 Contingências a pagar nota 17 27.852 34.312 Impostos e contribuições a recuperar nota 7 26.383 1.530 Provisões de pessoal nota 16 9.977 5.534 Aplicações financeiras vinculadas nota 8 0 14.938 Dividendos nota 19 760 7 Cauções e depósitos nota 9 0 3.212 Créditos de pessoal 1.161 1.909 Créditos judiciais a receber nota 17 520 0 Provisão para contingências nota 17 5.065 0 Depósitos judiciais nota 17 1.993 0 116.505 125.937 Custos e despesas antecipadas nota 11 2.852 2.297 Outros ativos circulantes nota 10 949 1.101

126.305 84.207NÃO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTERealizável a Longo Prazo 142.267 134.091 Impostos e contribuições nota 15 2.681 806 Clientes nota 5 12.741 0 Fornecedores 924 0 Cauções e depósitos nota 9 2.578 5 Empréstimos e financiamentos nota 14 28.000 0 Aplicações financeiras vinculadas nota 8 4.034 0 Provisão para contingências nota 17 20.233 25.410 Impostos e contribuições a recuperar nota 7 99.486 110.141 51.838 26.216 Créditos judiciais a receber nota 17 3.208 3.482 Custos e despesas antecipadas nota 11 474 0 PATRIMÔNIO LÍQUIDO Depósitos judiciais nota 17 19.746 20.463 Capital social nota 18 119.528 83.154

Recursos p/ aumento de capital 0 35.000 Reserva de reavaliação 2.676 2.747 Reserva legal nota 18 160 0

Imobilizado nota 12 21.482 18.159 Reserva p/ expansão nota 18 2.279 0Intangível nota 13 2.917 2.971 Ações em tesouraria nota 18 -15 0

166.666 155.221 Prejuízos / lucros acumulados 0 -33.626 124.628 87.275

TOTAL DO ATIVO 292.971 239.428 TOTAL DO PASSIVO e PL 292.971 239.428

Em Milhares de Reais BALANÇO PATRIMONIAL

2 ANEXO I

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO:

2011 2010RECEITA OPERACIONAL BRUTA nota 20 460.417 397.799DEDUÇÕES nota 21 -61.619 -53.111 RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 398.798 344.688CUSTO DOS PRODUTOS E SERVIÇOS nota 22 -344.807 -309.160 LUCRO BRUTO 53.991 35.528DESPESAS OPERACIONAIS -51.328 -50.997 Despesas gerais e administrativas nota 23 -46.062 -35.786 Provisão (reversão) para contingências e riscos nota 24 -5.250 -15.149 Outras receitas ( despesas) operacionais -16 -62 LUCRO (PREJUÍZO) OPERACIONAL ANTES DOSENCARGOS FINANCEIROS LÍQUIDOS 2.663 -15.469 Encargos financeiros líquidos nota 25 6.476 -5.986 LUCRO (PREJUÍZO) OPERACIONAL APÓS ENCARGOS FINANCEIROS LÍQUIDOS 9.139 -21.455 RESULTADO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA ECONTRIBUIÇÃO SOCIAL 9.139 -21.455 Provisão para IR e CSLL nota 26 -6.010 Imposto de renda e contribuição social diferidos nota 26 -12.241 LUCRO (PREJUÍZO) DO EXERCÍCIO 3.129 -33.696

Em Milhares de ReaisDEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO

3 ANEXO I

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO:

Reserva Legal

Reserva p/ Expansão

Saldos em 31.12.2009 107.269 0 2.817 0 0 0 -94.115 15.971 0Realização da reserva de reavaliação 0 0 -70 0 0 0 70 0 70Aumento de Capital Social 70.000 0 0 0 0 0 0 70.000 0Adiantamento p/ futuro aumento de capital 0 35.000 0 0 0 0 0 35.000 0Redução de Capital Social (Absorção de Prejuízos) -94.115 0 0 0 0 0 94.115 0 0Prejuízo do exercício 0 0 0 0 0 0 -33.696 -33.696 -33.696 Saldos em 31.12.2010 83.154 35.000 2.747 0 0 0 -33.626 87.275 -33.626 Realização da reserva de reavaliação 0 0 -71 0 0 0 71 0 71Reserva Legal 0 0 0 0 0 0 0 0 0Aumento de Capital Social 70.000 -35.000 0 0 0 0 0 35.000 0Adiantamento p/ futuro aumento de capital 0 0 0 0 0 0 0 0 0Redução de Capital Social (Absorção de Prejuízos) -33.626 0 0 0 0 0 33.626 0 0Ações em Tesouraria 0 0 0 0 0 -15 0 -15 0Lucro líquido do exercício 0 0 0 0 0 0 3.129 3.129 3.129Destinações - Reserva Legal 0 0 0 160 0 0 -160 0 0 - Reserva p/ Expansão 0 0 0 0 2.279 0 -2.279 0 0 - Dividendos 0 0 0 0 0 0 -760 -760 0Saldos em 31.12.2011 119.528 0 2.676 160 2.279 -15 0 124.628 3.200

Reservas de

Reavaliação

Ações em Tesouraria

Lucros ou Prejuízos

AcumuladosTotal Resultado

Abrangente

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDOEm Milhares de Reais

Reservas de LucrosCapital

Realizado

Recursos p/ Aumento de

Capital

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA:

2011 2010 Caixa Gerado pelas Atividades Operacionais 17.588 -42.357 Lucro/Prejuízo Líquido de Exercício 3.129 -33.696 Atualização de Empréstimos 8.362 12.877 Depreciação e Amortização 4.746 4.614 Reversão do Ativo Fiscal Diferido 0 12.241 Lucro Ajustado 16.237 -3.964 Diminuição ou Aumento do Ativo Operacional -10.709 -4.656 Diminuição ou Aumento do Passivo Operacional 12.060 -33.737 Caixa Utilizado pelas Atividades de Investimento -8.040 -6.071 Aquisições para Ativo Imobilizado / Intangível -8.817 -6.261 Baixas de Ativo Imobilizado 777 190 Caixa Gerado pelas Atividades de Financiamento 30.017 3.215

Capital Próprio 34.225 105.000 Aumento de capital social 70.000 70.000 Adiant.p/futuro aumento de capital -35.000 35.000 Ações em Tesouraria -15 0 Dividendos -760 0 Capitais de Terceiros -4.208 -101.785 Aquisição de Empréstimos 70.000 0 Amortização dos Empréstimos -74.208 -101.785 Variação Líquida de Caixa e Equivalentes de Caixa 39.565 -45.213

Aumento de Caixa e Equivalentes de Caixa 39.565 -45.213 No início do período 19.573 64.786 No final do período 59.138 19.573

Em Milhares de ReaisDEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA - MÉTODO INDIRETO

4 ANEXO I

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO:

2011 % 2010 %Receitas 460.417 397.799 Operacionais 460.417 397.799 Insumos adquiridos de terceiros -292.507 -277.825 Serviços de Terceiros -213.581 -210.868 Custos de Vendas e Serviços -56.843 -45.980 Serviços e Concessões Públicas -9.620 -10.477 Outros -12.463 -10.500 Valor adicionado bruto 167.910 119.974

Retenções -9.996 -32.004 Depreciação e Amortização -4.746 -4.614 Provisão para contingências e riscos de crédito -5.250 -15.149 Reversão do Ativo Fiscal Diferido 0 -12.241 Valor adicionado recebido em transferência 18.076 11.060 Receitas Financeiras e Variações de Créditos 18.076 11.060 Valor adicionado total a distribuir 175.990 100 99.030 100

Distribuição do valor adicionado 175.990 100 99.030 100 Pessoal e Encargos 83.557 47 51.503 52 Impostos, taxas e contribuições 69.051 39 55.681 56 Juros e aluguéis 20.253 12 25.542 26 Lucro (Prejuízo) do período 3.129 2 -33.696 -34

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO

Em Milhares de Reais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO de 2011 E DE 2010 NOTA 1 – A COBRA E SUAS OPERAÇÕES: A Cobra Tecnologia S.A., sociedade anônima de capital fechado, controlada pelo Banco do Brasil, constituída em 18 de julho de 1974, tem por objeto: I - desenvolver, produzir, fabricar, comercializar, alugar, licenciar para outorga de direito de uso, integrar, montar, importar, exportar e distribuir, inclusive mediante representação de outras companhias, produtos de informática, automação e segurança patrimonial, inclusive equipamentos, terminais de auto-atendimento bancário, partes e peças, programas de computador, sistemas de eletrônica digital e eletro-eletrônicos, periféricos, programas e produtos associados, projetos de propriedade intelectual, insumos, suprimentos, materiais e mobiliários para equipamentos de informática; II - Desenvolver e prestar serviços: a) assistência técnica, suporte técnico, adaptação, modernização tecnológica, homologação, personalização, implantação, instalação, reparação, manutenção, treinamento e monitoramento dos produtos;

5 ANEXO I

b) gestão de projetos, assessoria técnica, planejamento, implantação, treinamento e consultoria de soluções de segurança de dados e de segurança da informação, inclusive em software livre e tecnologias abertas; c) sustentação e manutenção de ambiente operacional de Tecnologia da Informação e Comunicação; d) gestão, análise, programação, codificação, manutenção, implantação e operação de sistemas de informação, inclusive gerenciamento e integração de sistemas e banco de dados; e) gerenciamento, monitoração e tratamento de dados e de ambientes lógicos e físicos, inclusive com hospedagem, recepção, processamento, suporte e monitoração dos dados em centro de processamento de dados (Data Center); f) intercâmbio eletrônico de dados com implementação e gestão de rede de valor agregado; g) prestação de serviços de telecomunicações e prestação de serviços de valor agregado em redes de telecomunicações; h) microfilmagem, impressão, reprografia, digitalização, gestão e processamento eletrônico, acabamento, manuseio e guarda de documentos, recepção, tratamento e digitação de dados; i) suporte e operação de serviços de suprimento e de apoio logístico e gestão de atividades inerentes aos serviços de operação bancária e de outros segmentos; j) gestão de operações de Contact Center, telemarketing ativo e receptivo com campanhas multicanal, consultoria em projetos e em tecnologias na área de tele atendimento e de tele serviços; k) correspondente bancário. NOTA 2 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES E PRINCIPAIS DIRETRIZES CONTÁBEIS: As demonstrações contábeis foram elaboradas a partir de diretrizes contábeis emanadas da Lei das Sociedades por Ações e estão apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), desde o ano de 2008, emite normas e interpretações contábeis, alinhadas às normas internacionais de contabilidade. A elaboração das demonstrações contábeis requer que a Administração use de julgamento na determinação e registro de estimativas contábeis, quando aplicável. Ativos e passivos significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem o valor residual do ativo imobilizado, provisão para créditos de liquidação duvidosa, obsolescência de estoques, provisão para demandas trabalhistas, fiscais e cíveis. Os valores definitivos das transações envolvendo essas estimativas somente são conhecidos por ocasião da sua efetivação.

6 ANEXO I

NOTA 3 – PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS ADOTADAS:

Apuração do Resultado: As receitas, custos e despesas são registrados de acordo com o regime de competência. CPC 01 e CFC - Resolução nº 1.292/10 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos: A Companhia avalia periodicamente a capacidade de recuperação de seus ativos. O valor recuperável é o estimado que provavelmente receberá, existindo dúvidas sobre a qualidade do recebível é constituída provisão para créditos de liquidação duvidosa, perdas ou obsolescência (estoques).

Caixa e Equivalentes de Caixa: Caixa e equivalentes de caixa estão representados por disponibilidades em moeda nacional com alta liquidez e risco insignificante de mudança de valor. As aplicações são exclusivamente em renda fixa e refletem o valor de mercado dos ativos (nota explicativa nº 4).

Clientes:

A carteira de clientes está concentrada no segmento financeiro, com elevada participação do controlador Banco do Brasil e empresas do seu conglomerado. Os créditos decorrentes da prestação de serviços e venda de produtos são liquidados no curto prazo, em média no prazo máximo de 30 dias. A Companhia considera que a provisão com base no tempo de vencimento dos títulos é suficiente para cobrir possíveis perdas na realização das contas a receber, sendo inexpressivos os valores de créditos não pagos dentro dos prazos (nota explicativa nº 5).

Estoques (CPC 16 e CFC – Resolução nº 1.170/09): Os estoques do negócio de Assistência Técnica correspondem a 88% do saldo dos estoques. É constituído de partes e peças do mercado de informática (nota explicativa nº 6). A Cobra, por razões contratuais, é obrigada a manter grandes volumes destes bens para realizar a atividade de Assistência Técnica e adota o procedimento de constituir provisão para perdas por obsolescência com base na perspectiva de utilização desses bens. O montante aprovisionado corresponde a peças que aguardam decisão de sucateamento ou de reparo, conforme classificação realizada pelos técnicos. Os estoques da Assistência Técnica irão contribuir para geração de lucro futuro, possuindo relevante valor econômico na medida em que auxilia na geração de expressivo faturamento mensal.

Impostos e Contribuições a Recuperar: Tributos Federais – Com a Lei 10.833/2003, o Governo Federal estabeleceu que as sociedades de economia mista, controladas diretamente pela União, retenham, compulsoriamente, tributos federais na fonte (IRPJ, CSLL, PASEP e COFINS) em seus pagamentos aos fornecedores. ISS – Os créditos correspondem a retenção na fonte efetivados por clientes. Os valores com potencial de compensação no curto prazo estão classificados no circulante e os que dependem de deferimentos da autoridade fiscal no ativo não circulante. Diante das incertezas associadas às suas compensações foi constituída provisão para créditos de liquidação duvidosa.

7 ANEXO I

ICMS – Os créditos correspondem aos saldos credores registrados nos livros de apuração de ICMS dos estabelecimentos da Cobra que possuem circulação de peças (nota explicativa nº 7).

Aplicações Subordinadas FIDC: Os saldos coincidem com as posições fornecidas pela instituição financeira gestora do FIDC III e encontram-se atualizados até 31.12.2011. O ativo está subordinado à liquidação do financiamento registrado no Passivo não Circulante (nota explicativa nº 8).

Cauções e Depósitos: Correspondem a cauções fornecidas a clientes e fornecedores para garantir prestação de serviços e aluguéis de imóveis. As garantias são atualizadas mensalmente com base nos contratos e conferem com as posições bancárias (nota explicativa nº 9).

Créditos Judiciais a Receber: O devedor é o Governo Federal e os créditos estão acobertados por decisões judiciais que garantem estes ativos. Foram recebidas três de um total de dez amortizações anuais (nota explicativa nº 17).

Custos e Despesas Antecipadas: Correspondem a gastos, pagos antecipadamente, que estão sendo apropriados conforme competência, com base na vigência de apólices de seguros, contratos de serviços ou de financiamento (nota explicativa nº 11).

Depósitos Judiciais: Os saldos de Depósitos Judiciais são confrontados com suas posições mensais, fornecidas pelos bancos federais em que se encontram, correspondendo aos seus valores recuperáveis (nota explicativa nº 17).

Ativos Imobilizados: São avaliados pelo custo de aquisição, subtraído de depreciação, calculada pelo método linear, mediante aplicação de taxas que levam em consideração a vida útil do bem e buscam refletir seus valores econômicos. A Companhia adota a taxa de depreciação fiscal para móveis, máquinas, equipamentos e edifícios por entender ser ela compatível com suas vidas econômicas. Para os equipamentos alugados a clientes e benfeitorias em prédios arrendados adota-se o prazo contratual para os bens alugados e 12 meses para as benfeitorias (nota explicativa nº 12).

Ativo Intangível - CPC 04 e CFC – Resolução nº 1.303/10): Os ativos intangíveis estão sujeitos à amortização e referem-se aos desembolsos para aquisição de direitos de uso de software. Esses direitos não possuem substância física, mas quase certamente gerarão benefícios econômicos futuros. Para os ativos intangíveis desenvolvidos internamente, como gastos com pesquisas de produto, processo e mercado, utiliza-se o critério de registrar os gastos diretamente em resultado (nota explicativa nº 13). CPC 02 e CFC - Resolução nº 1.295/10 – Efeitos das mudanças das taxas de câmbio: Não existem ativos ou passivos relevantes diretamente influenciados por variações de taxas de câmbio. CPC 04 e CFC - Resolução nº 1.296/10 – Demonstrações dos Fluxos de Caixa: A substituição da demonstração das origens e aplicações de recursos pela demonstração dos fluxos de caixa foi adotada pela Companhia a partir de 2008.

8 ANEXO I

CPC 05 e CFC - Resolução nº 1.297/10 – Divulgação sobre Partes Relacionadas: A divulgação das partes relacionadas ocorre desde 2008 (nota explicativa nº 27). CPC 06 e CFC – Resolução nº 1.304/10 – Operações de Arrendamento Mercantil: A Companhia não possui operações desta natureza no período de 2008 até 2011. CPC 09 e CFC – Resolução nº 1.138/09 – Demonstração do Valor Adicionado: A Companhia divulga a Demonstração do Valor Adicionado desde 2008. CPC 12 e CFC – Resolução nº 1.151/09 – Ajuste a Valor Presente: A Companhia avalia periodicamente seus ativos e passivos. Com base na composição atual dos ativos e passivos da Companhia chegou-se ao seguinte entendimento em relação aos ativos e passivos relevantes: a) Aplicações de renda fixa: Os saldos atualizados com base em seus contratos estão alinhados com respectivo valor presente, refletindo valores de mercado dos ativos (nota explicativa nº 4). b) Clientes: A maioria das transações possui histórico de liquidação em torno de 30 dias, não cabendo nenhum ajuste a valor presente. Existem créditos de longo prazo relacionados a contingências a pagar (nota explicativa nº 5). c) Tributos federais retidos na fonte a receber: Considerando que são atualizados mensalmente pela taxa SELIC, os montantes apurados são equivalentes ao valor presente e, portanto, não requerem ajuste adicional (nota explicativa nº 7). d) As aplicações subordinadas e o FIDC (endividamento) são atualizados pelas taxas dos contratos que correspondem ao valor presente deste ativo e do passivo correlacionado (notas explicativas nº 8 e 14). e) As Contingências a Pagar possuem características de financiamento por possuírem encargos com base na taxa SELIC que se equivalem ao valor presente. f) Os Tributos a Pagar e parcelamentos possuem saldos que equivalem ao valor presente, por terem vencimentos de curtíssimo prazo ou definidos em acordo com atualização (parcelados) (nota explicativa nº 15). g) Os Depósitos Judiciais e as Provisões para Contingências são valores atualizados mensalmente, refletindo seus valores presentes (nota explicativa nº 17). CPC 24 e CFC – Resolução nº 1.184/09 – Evento Subseqüente: As demonstrações contábeis foram aprovadas pela Diretoria Executiva em 16/02/2012 e sua submissão ao Conselho de Administração autorizada. CPC 25 e CFC – Resolução nº 1.180/09 – Provisões p/ Ativos e Passivos Contingentes: A Companhia responde por processos judiciais e administrativos de natureza trabalhista, tributária e cível. A Administração, baseada na opinião de seus advogados e consultores jurídicos, constitui provisão para aquelas causas cujo desfecho desfavorável é considerado provável. O valor de cada contingência é mensalmente verificado pela Consultoria Jurídica, podendo ser modificado para mais ou para menos, conforme o caso, em função do trâmite do processo e das decisões nele tomadas.

9 ANEXO I

A Companhia apresenta em sua estrutura de Passivos, a conta de Contingências a Pagar no Passivo Circulante que registra penalidades contratuais cíveis assumidas contratualmente pela Empresa (nota explicativa nº 17). CPC 26 e CFC – Resolução nº 1.185/09 – Nova apresentação das Demonstrações Contábeis: A Companhia adota a nova apresentação desde o exercício de 2008. CPC 27 e CFC – Resolução nº 1.177/09 – Ativo Imobilizado: A Companhia entende que o método e a taxa de depreciação, atualmente utilizados, são adequados aos seus negócios e aos respectivos valores econômicos dos ativos. CPC 32 e CFC – Resolução nº 1.189/09 – Tributos sobre o Lucro : A Companhia adota o pronunciamento. Apesar de possuir estoques de Prejuízos Fiscais e Base negativa de CSLL (R$ 150 milhões), o Ativo Fiscal Diferido não foi constituído em função das incertezas relacionadas com as expectativas de lucros futuros. CPC 37 e CFC – Resolução nº 1.306/10 – Adoção inicial das Normas Internacionais de Contabilidade: Entende-se que a comparabilidade das Demonstrações Contábeis anuais recentes está assegurada. Os ajustes iniciais promovidos nas políticas contábeis adotadas pela Companhia foram de pouca relevância em termos de resultado em função que desde 2008 a maioria dos ativos e passivos já possuía rotinas de atualização e verificação mensal alinhadas com as premissas da atual lógica de valoração dos ativos. NOTA 4 – CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA: O Caixa e Equivalentes de Caixa estão assim constituídas:

Descrição - Valores em R$ Mil 2011 2010Bancos conta Movimento 3.260 132 Aplicações em Renda Fixa 55.878 19.441 Total 59.138 19.573

As reservas de caixa de 2011 foram geradas, principalmente, pela captação do FIDC III (R$ 66 milhões) e restituição de tributos federais (R$ 17 milhões). Os recursos serão utilizados em 2012 para liquidação do endividamento oneroso, investimentos associados expansão de negócios e capital de giro. NOTA 5 – CLIENTES:

As contas a receber estão assim constituídas:

Não NãoDescrição - Valores em R$ Mil Circulante Circulante Circulante CirculanteDuplicatas a receber 24.885 12.741 30.339 - Prov. p/ riscos de créditos (353) - (352) - Total 24.532 12.741 29.987 -

2011 2010

A movimentação em provisão para riscos de crédito foi a seguinte:

10 ANEXO I

2010 Movimentação do Exercíc io 2011

Descrição - Valores em R$ Mil

Saldo Inicial

Inclusões Baixas

Reversão de Baixa

de créditos

Reversão de

Provisão

Saldo Final

(352) (1) - (4.360) 4.360 (353) Total (352) (1) - (4.360) 4.360 (353) A reversão de baixa e provisão decorre da recuperação de crédito considerado como sendo de recebimento improvável em exercício anterior. NOTA 6 – ESTOQUES: Os estoques estão assim constituídos:

Descriç ão Valores em R$ Mil 2011 2010Assistênc ia Técnica 13.948 13.718 Comerc ial 136 261 Impressão 1.120 1.343 Outros 604 986 Prov. para Obsolescênc ia (5.975) (4.809) Total 9.833 11.499

NOTA 7 - IMPOSTOS E TAXAS A RECUPERAR: Os impostos e contribuições a recuperar estão assim constituídos:

Descrição - Valores em R$ MilCirculante

Não Circulante Circulante

Não Circulante

IRPJ 18.919 76.209 81 72.939

ISS 130 876 987 496

CSLL 3.717 17.504 16.723

PASEP 561 30 2.765COFINS 2.600 226 12.755

INSS 4.897 4.463

ICMS 445 205

IPI 11 1Total 26.383 99.486 1.530 110.141

2011 2010

A Cobra Tecnologia não compensa integralmente os tributos retidos na fonte e tem periodicamente buscado a restituição dos créditos retidos e não devidos. A Receita Federal do Brasil (RFB) restituiu R$ 123 milhões de tributos, sendo: R$ 45 milhões em 2008, R$ 30 milhões em 2009, R$ 31 milhões em 2010 e R$ 17 milhões em 2011. Os créditos de IRPJ e CSLL classificados no Ativo Circulante (R$ 23 milhões) foram ratificados pela RFB em dezembro de 2011 e os demais créditos circulantes serão utilizados no curto prazo.

11 ANEXO I

NOTA 8 – APLICAÇÕES FINANCEIRAS CIRCULANTES E NÃO CIRCULANTES:

Descrição - Valores em R$ MilCirculante

Não Circulante Circulante

Não Circulante

COBRA FIDC II (Subordinadas) - - 14.938 -

COBRA FIDC III (Subordinadas) - 4.034 - - TOTAL - 4.034 14.938 -

2011 2010

A aplicação subordinada ao FIDC II foi resgatada em agosto de 2011 e a do FIDC III será resgatada em janeiro de 2014. NOTA 9 – CAUÇÕES E DEPÓSITOS: As Cauções e Depósitos estão assim constituídos:

Descrição - Valores em R$ MilCirculante

Não Circulante Circulante

Não Circulante

Clientes - 2.013 3.070 5Fornecedores - 565 142 - Total - 2.578 3.212 5

2011 2010

NOTA 10 – OUTROS ATIVOS CIRCULANTES: Os outros ativos estão assim constituídos:

Descrição - Valores em R$ Mil 2011 2010Adiantamento s/ Férias 200 294 Devedores Diversos 727 272 Outros 22 535 Total 949 1.101

NOTA 11 – CUSTOS E DESPESAS ANTECIPADAS: A composição dos custos e despesas antecipadas é a seguinte:

Descrição - Valores em R$ MilCirculante

Não Circulante Circulante

Não Circulante

Custos a Apropriar 2.231 - 1.754 -

Despesas a Apropriar 621 474 543 - Total 2.852 474 2.297 -

2011 2010

Correspondem a gastos, pagos antecipadamente, que estão sendo apropriados conforme competência, com base na vigência de apólices de seguros, contratos de serviços ou de financiamento.

12 ANEXO I

NOTA 12 – IMOBILIZADO: O imobilizado está assim constituído:

2010 Movimentação do Exercício 2011

Descrição - Valores em R$ MilTaxa a.a %

Saldo Inicial Inclusões Baixas Transfer. Deprec. Saldo

FinalTerrenos 0% 2.025 - - - - 2.025 Edifícios 4% 2.171 - - - (107) 2.064 Instalações 20% 176 - - - (35) 141 Equipamentos de proc. de dados 20% 3.768 3.338 (461) (896) (542) 5.207 Máquinas e equipamentos 10% 6.401 3.624 (292) 948 (1.465) 9.216 Móveis e utensílios 10% 2.519 409 (24) - (459) 2.445 Equip. de proc. de dados locados 20% 148 35 - (52) (71) 60 Benfeitorias em imóveis de terceiros - 926 572 - - (1.174) 324 Imobilizações em andamento - 25 - - (25) - - Total 18.159 7.978 (777) (25) (3.853) 21.482 NOTA 13 – INTANGÍVEL: O ativo intangível está assim constituído:

2010 Movimentação do Exercício 2011

Descrição - Valores em R$ MilTaxa

a.a. %Saldo Inicial

Inclusões Baixas Transfer. Amortiz. Saldo Final

Direitos de Uso de Software 20% 2.971 839 - - (893) 2.917 Total 2.971 839 - - (893) 2.917 NOTA 14 - EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS: Os empréstimos e financiamento estão assim constituídos:

2011 2010

Descrição - Valores em R$ MilTaxa Vcto Circulante

Não Circulante Circulante

Não Circulante

COBRA FIDC II CDI + 2,3% aa jul-11 - - 62.259 - COBRA FIDC III CDI + 1,15% aa dez-13 38.389 28.000 - - Total 38.389 28.000 62.259 -

O FIDC possui garantia dos direitos creditórios dos contratos de impressão de documentos bancários com o Banco do Brasil e de cotas subordinadas vinculadas ao fundo, registradas no ativo não circulante (nota 8). A companhia captou R$ 70 milhões em junho de 2011. NOTA 15 - IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES: Os impostos e contribuições a pagar estão assim constituídos:

13 ANEXO I

Descrição - Valores em R$ MilCirculante

Não Circulante Circulante

Não Circulante

INSS 2.247 - 1.900 - PASEP/COFINS/CSLL 787 - 717 - IR-Retido na Fonte 656 - 742 - FGTS 433 - 317 - ISS 2.986 2.552 2.579 644ICMS 202 129 162 162IPI - - - - Outros 7 - 6 - Total 7.318 2.681 6.423 806

20102011

NOTA 16 – PROVISÕES de PESSOAL: As provisões de pessoal estão assim constituídas: - - -

Descrição - Valores em R$ Mil 2011 2010Provisão de férias 6.063 4.255 Provisão para licença prêmio 1.408 1.279 Provisão para acordo coletivo 2.506 - Total 9.977 5.534

As provisões para férias e licença prêmio estão acrescidas dos respectivos encargos sociais e foram constituídas com base nos direitos adquiridos dos funcionários até 31.12.2011. NOTA 17 - PASSIVOS E ATIVOS CONTIGENTES:

Provisão para Contingências Passivas: A movimentação das contingências passivas prováveis foi a seguinte:

14 ANEXO I

2011 2010Demandas TrabalhistasSaldo Inicial 9.289 8.218Constituição 3.467 3.523Reversão da provisão (411) 0Baixa por pagamento (2.022) (2.452)Saldo Final 10.323 9.289Demandas Fiscais Saldo Inicial 1.950 3.213Constituição 2.472 150Reversão da provisão 0 0Baixa por pagamento (2.899) (1.413)Saldo Final 1.523 1.950Demandas CíveisSaldo Inicial 14.170 25.211Constituição 3.068 9.785Reversão da provisão (3.786) (650)Baixa por pagamento 0 (20.175)Saldo Final 13.452 14.171

Total das Demandas Trabalhistas, Fiscais e 25.298 25.410Cíveis

Circulante 5.065 0Não Circulante 20.233 25.410

O valor classificado no circulante refere-se a contingências prováveis de serem liquidadas em 2012. Além dos valores aprovisionados, existem contingências passivas classificadas como possíveis de ocorrer, conforme demonstrado abaixo:

Desc rição - Valores em R$ Mil 2011 2010Demandas Trabalhistas 12.677 13.569 Demandas Fiscais 16.293 16.260 Demandas Cíveis 65.745 58.968 Total 94.715 88.797

- Contingências a Pagar:

O montante registrado em contingências a pagar corresponde a débitos assumidos pela Empresa relacionados a discussões cíveis com clientes. Existem créditos a receber relacionados a este passivo classificados no ativo não circulante:

Descrição - Valores em R$ Mil 2011 2010Saldo Inic ial 34.312 38.505Constituição 4.211 - Atualização 3.754 2.807

Baixa por Pagamentos (14.425) (7.000)Saldo Final 27.852 34.312

15 ANEXO I

Créditos Judiciais a Receber:

Descrição - Valores em R$ Mil CirculanteNão

Circulante CirculanteNão

Circulante

Créditos Judiciais a Receber 520 3.208 - 3.482 Total 520 3.208 - 3.482

2011 2010

Depósitos Judiciais: O saldo dos depósitos judiciais em garantia constituídos para as contingências passivas prováveis, possíveis ou remotas:

Descrição - Valores em R$ Mil CirculanteNão

Circulante CirculanteNão

Circulante

Trabalhistas - 7.413 - 6.467 Tributários - 438 - 428 Cíveis 1.993 11.895 - 13.568 Total 1.993 19.746 - 20.463

2011 2010

Os depósitos são efetuados junto a CEF e BB e apresentam atualização, em geral, equivalente ao IPCA. O valor classificado no circulante refere-se a depósito relacionado a litígio cível resgatado em janeiro de 2012. NOTA 18 – PATRIMÔNIO LÍQUIDO:

Capital Social: O Capital Social está representado por 497.173.172 ações sem valor nominal, sendo 244.586.586 ordinárias e 244.586.586 preferenciais. O Banco do Brasil S.A. possui 99,97% das ações totais da Companhia. Em abril de 2011, o acionista Banco do Brasil aportou R$ 70 milhões na Companhia. No mesmo ato o Capital Social foi reduzido para absorção de R$ 34 milhões de prejuízos.

Reserva de Reavaliação: A reserva de reavaliação refere-se a reavaliação de bens imóveis que foram constituídas em 2005. O saldo será mantido até a data de sua efetiva realização.

Reserva de Lucros para Expansão: Em 31 de dezembro de 2011, a reserva de retenção de lucros foi constituída nos termos do artigo 196 da Lei 6.404/76, com o objetivo de aplicação em futuros investimentos, no montante de R$ 2.279 mil. A retenção está fundamentada em orçamento de capital, elaborado pela Administração a ser aprovado pelo Conselho de Administração.

Ações em Tesouraria: Em 31 de dezembro de 2011, a Cobra Tecnologia possuía 62.460 ações adquiridas de acionista minoritário no exercício pelo valor de R$ 15 mil em 25/10/2011.

16 ANEXO I

NOTA 19 – DIVIDENDOS: Será submetida ao Conselho de Administração a proposta de distribuição de dividendos mínimos de 25% do lucro líquido ajustado, conforme artigo 40 do Estatuto Social. A destinação do resultado está demonstrada a seguir:

Descrição - Valores em R$ Mil 2011Resultado do Exercício 3.129Acréscimo de Reserva de Reavaliação 71Resultado Ajustado 3.200 Reserva Legal (5%) (160) Dividendos (25%) (760) Reserva p/ Expansão (2.279)

NOTA 20 – RECEITA OPERACIONAL BRUTA: A Receita Bruta da Companhia foi gerada, principalmente, por contratos de médio e longo prazos que possuem como objeto serviços de assistência técnica, contact center, licenciamento de software, impressão, digitalização, processamento de documentos e gerenciamento de mensagens curtas em 2011, e totalizando R$ 460.417 mil em 2011 (R$ 397.799 mil em 2010). NOTA 21 – DEDUÇÕES: As deduções correspondem a tributos federais e municipais incidentes sobre o faturamento bruto e estão assim constituídos: --

Descrição - Valores em R$ Mil 2011 2010Cofins 34.970 30.257 Iss 19.058 16.293 Pasep 7.591 6.561 Total 61.619 53.111

NOTA 22 – CUSTOS DOS PRODUTOS E SERVIÇOS PRESTADOS:

Os custos estão assim constituídos:

Descrição - Valores em R$ Mil 2011 2010Pessoal 60.488 35.254Serviços especializados 71.724 86.292Infraestrutura administrativa de filiais 21.079 21.173Manutenção especializada 100.353 77.646Viagens e deslocamentos 13.416 14.009Insumos de impressão e microfilmagem 12.987 19.062Fretes 12.326 10.071Aplicação de peças 10.403 9.715Serviços de impressão 15.428 6.510Outras 26.603 29.428Total 344.807 309.160

17 ANEXO I

O aumento em despesas com pessoal em relação a 2010 possui como contrapartida a redução de serviços especializados que está relacionado ao processo de reforço do quadro próprio de funcionários. A elevação de gastos com manutenção especializada está associada ao aumento do parque de equipamentos atendidos pela assistência técnica. NOTA 23 – DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS: As despesas estão assim constituídas:

Descrição - Valores em R$ Mil 2011 2010Pessoal 25.399 18.579Serviços especializados 9.755 7.751Viagens e Deslocamentos 1.198 872Manutenção de Sistemas 2.206 1.458Infraestrutura Administrativa 7.504 7.126Total 46.062 35.786

O aumento em despesas com pessoal em relação a 2010 está relacionado ao processo de admissão de pessoal. A elevação de serviços especializados corresponde, basicamente, a gastos com rescisões de contratos com prestadores de serviços. NOTA 24 – PROVISÕES PARA CONTINGÊNCIAS E RISCOS DE CRÉDITO:

Descrição - Valores em R$ Mil 2011 2010Prov.(reversão) p/ contingênc ias 8.228 13.976 Contingências 9.021 12.808 Atualização de Depósitos Judiciais (511) 1.348 Contingências Ativas (282) (180) Prov. p/ Créditos de Liq. Duvidosa (2.978) 1.173 Clientes (4.360) 349 Créditos e Valores 9 144 Perdas de ISS 1.373 680 Total 5.250 15.149

A reversão registrada nas Contas a Receber decorre da recuperação de créditos. NOTA 25 – ENCARGOS FINANCEIROS LÍQUIDOS:

Descrição - Valores em R$ Mil 2011 2010Despesas Bancárias e IOF 552 479 Variações Passivas 2.028 3.153 Encargos Financeiros 9.015 13.416 Receitas Financeiras (7.544) (4.491) Variações Ativas (10.527) (6.571) Total (6.476) 5.986

18 ANEXO I

NOTA 26 – PROVISÃO PARA IRPJ e CSLL E IRPJ e CSLL DIFERIDOS:

Provisão para IRPJ e CSLL: As memórias de cálculo do IRPJ e CSLL encontram-se abaixo demonstradas:

Descrição - Valores em R$ Mil IRPJ CSLL IRPJ CSLL

Resultado antes do IRPJ e CSLL 9.139 9.139 (21.455) (21.455) Adições 59.276 59.276 48.458 48.458Provisões não Dedutíveis 58.820 58.820 47.788 47.788Outras Adições 456 456 670 670Exclusões 42.607 42.607 100.538 100.538Provisões não Dedutíveis 42.607 42.607 100.538 100.538Lucro Real e Base de CSLL 25.808 25.808 (73.535) (73.535) Comp. de Prej. e Base Neg. Anteriores (7.742) (7.742) - - Lucro Real e Base de CSLL Ajustada 18.066 18.066 - - IRPJ e CSLL (2.710) (1.626) - - Adicional de IRPJ (1.783) - - - Abatimento do PAT - Alimentação 108 0 - - Provisão p/ IRPJ e CSLL (4.384) (1.626) -

20102011

As adições referem-se, principalmente, a provisões para acordo coletivo, estimativas de custos, obsolescência de estoques e contingências não dedutíveis para fins de IRPJ e CSLL. As exclusões têm a mesma natureza e referem-se a valores adicionados em 2010 que foram excluídos em 2011. Os valores de IRPJ e CSLL apurados e contabilizados como despesas de 2011 serão liquidados com créditos oriundos de retenção na fonte de clientes.

IRPJ e CSLL Diferidos: Apesar de possuir estoques de Prejuízos Fiscais e Base negativa de CSLL (R$ 150 milhões), o Ativo Fiscal Diferido não foi constituído em função das incertezas relacionadas com as expectativas de lucros futuros. NOTA 27 – TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS: As operações ativas e passivas com as partes relacionadas em 31/12/2011 e 31/12/2010 e seus respectivos valores no exercício de 2011 e 2010 são os seguintes:

19 ANEXO I

Valores em R$ MilEmpresa Ativos 31.12.2011 31.12.2010Banco do Brasil Conta Corrente 3.243 123Banco do Brasil Aplicações Financeiras 7.118 19.368Banco do Brasil Contas a Receber 17.954 14.804BBTUR Contas a Receber 44 39Brasil Veículos Contas a Receber 39 3Brasilprev Seguros Contas a Receber - 19

TOTAL 28.398 34.356Empresa Passivos 31.12.2011 31.12.2010Banco do Brasil Convênio 1.135 1.910BB Cartões Ticket Refeição 1.976 -

TOTAL 3.111 1.910Empresa Receitas 2011 2010Banco do Brasil Prestação de Serviços 450.532 384.024BBTUR Prestação de Serviços 506 179Brasilcap Prestação de Serviços 332 222Brasil Veículos Prestação de Serviços 565 601Brasilprev Seguros Prestação de Serviços 100 115Brasil Saúde Prestação de Serviços 50 56Caixa de Previdência Prestação de Serviços 213 298Aliança do Brasil Prestação de Serviços 551 1.385

TOTAL 452.849 386.880Empresa Despesas 2011 2010Banco do Brasil Convênio 11.580 7.727BBTUR Passagens e Hospedagens 2.261 1.308BB Cartões Ticket Refeição 6.893 3.624

TOTAL 20.734 12.659 A Cobra Tecnologia possui transações significativas de receitas de prestação de serviços com o Banco do Brasil. Cabe informar que todas as contratações seguem o artigo 24 - inciso nº XXIII da Lei 8.666/93, que estabelece que a licitação seja dispensável “na contratação realizada por empresa pública ou sociedade de economia mista com suas subsidiárias e controladas, para aquisição ou alienação de bens, prestação ou obtenção de serviços, desde que o preço contratado seja compatível com o praticado no mercado”. Não ocorreu pagamento de remuneração variável ao pessoal chave da administração nos exercícios de 2011 e 2010. As despesas com remuneração fixa paga são as seguintes:

Descrição - Valores em R$ Mil 2011 2010Diretoria Executiva 2.956 2.493Comitê de Auditoria e Estratégico 0 105Conselho de Administração 160 152Conselho Fiscal 63 72Total de remuneração fixa 3.179 2.822

Os benefícios a empregados são registrados pelo regime de competência de acordo com os serviços prestados e direitos adquiridos. A Cobra Tecnologia não possui benefícios pós-emprego, relacionados a complemento de aposentadoria, assistência médica ou quaisquer outros. NOTA 28 – SEGUROS: Os seguros contratados seguem a política da Companhia no que tange à cobertura de ativos próprios e de terceiros alugados pela empresa de acordo com a análise de risco e o aspecto econômico-financeiro. As principais coberturas de seguros da Companhia estão associadas a riscos em estoques e edificações.

19 ANEXO I

20 ANEXO I

1 ANEXO II

ANEXO II- QUADRO A.5.10–RELAÇÃO DOS EMPREGADOS TERCEIRIZADOS SUBSTITUÍDOS EM DECORRÊNCIA DA REALIZAÇÃO DE CONCURSO PÚBLICO OU DE PROVIMENTO ADICIONAL AUTORIZADOS EM 31/12/11.

NOME CARGO MÊS ANA PAULA REIS NOGUEIRA ANALISTA JAN/11 ARISTON BARBOSA CHAGAS TÉCNICO JAN/11 CAIO DE OLIVEIRA FORTE AUXILIAR II JAN/11 CELSO RODRIGUES DE FREITAS JUNIOR TÉCNICO III JAN/11 CLAUDIO HENRIQUE MOURA CARVALHAL TÉCNICO JAN/11 CLAUDIVAN ARAÚJO SILVA TÉCNICO ELETRÔNICO JAN/11 CLEYMONE RIBEIRO SANTOS ANALISTA III JAN/11 CONRADO FERRARI CREPALTI TÉCNICO SENIOR JAN/11 DIEGO DOS SANTOS EVANGELISTA TÉCNICO II JAN/11 DOMINGOS PAULA DE MIRANDA TÉC. MANUTENÇÃO JAN/11 ETITAN ALVES BATISTA TÉCNICO JAN/11 EVANDRO DA SILVA PEREIRA TÉCNICO II JAN/11 FABIO MARTINS DA SILVA ANALISTA II JAN/11 FRANCISCO DAS CHAGAS SILVA TÉCNICO II JAN/11 FRANCISCO SALES RODRIGUES FERREIRA TÉCNICO III JAN/11 GILSON HORST TÉCNICO III JAN/11 GRAZIELA COSTA DOS SANTOS ANALISTA JAN/11 HUBERLEIDSON BARROS NOGUEIRA TÉCNICO III JAN/11 JACINTO FEITOSA SAMPAIO TECNICO JAN/11 JACKSON PEREIRA DA SILVA CRUZ ANALISTA ESPECIALISTA JAN/11 JONATAS VIRGILIO OLIVEIRA LIMA TECNICO JAN/11 JOVENTINO JOSÉ DO NASCMENTO TÉCNICO MANUTENÇÃO JAN/11 JUNIO GABRIEL DE OLIVEIRA SUPERVISOR JAN/11 LAURENILDO MONTEIRO JÚNIOR TECNICO JAN/11 LEANDRO ROCHA ROSA TÉCNCO JAN/11 MANOEL AUGUSTO JOSÉ MOREIRA DA SILVA AUXILIAR I CLASSE A JAN/11 MARCOS ESTEVÃO CORADIN TÉCNICO II JAN/11 MARCOS LUIZ CASAGRANDE JUNIOR TÉCNICO ELETRÔNICO JAN/11 MEIRE CRISTIANE DOS SANTOS ANALISTA JAN/11 MÔNICA GUIZZARD VAILLANT ANALISTA JAN/11 OBERVAL ALVES FREITAS TECNICO JAN/11 PAULO ALDEBARÃ SANTANA DOS ANJOS TÉCNICO III JAN/11 REYNALDO CELIO BEZERRA MORAES TÉCNICO III JAN/11 RICHARD FRIEDRICH TECNICO JAN/11 RONANDO GONÇALVES DA SILVA TECNICO JAN/11 ROSANA AZEVEDO FERREIRA ANALISTA JAN/11 SANDRO CAMPOS RODRIGUES TECNICO JAN/11 SOCRATES CHAVES LIMA TÉCNICO II JAN/11 SOLECI CARMEN FERRARI ANALISTA JAN/11 THEMIS HOFFMEISTER VILLEGAS TECNICO JAN/11 VANESSA DOS SANTOS GOMES ANALISTA JAN/11 WELLINGTON CORREIA MOREIRA TÉCNICO III JAN/11 WELLINGTON GABRIEL CRUZ ANALISTA JAN/11 WILSON ROBERTO DE OLIVEIRA TÉCNICO II JAN/11 ALAN FRANCESCHINI TÉCNICO II FEV/11 ALEXANDRE BUENO GUILHERME TÉCNICO III FEV/11 ALEXANDRE MAGALHÃES SOARES TÉCNICO I FEV/11 ALISSON DE JESUS SILVA TÉC. MANUTENÇÃO FEV/11 ALUIZIO FELIX DA SILVA NETO TÉC. MANUTENÇÃO FEV/11

2 ANEXO II

ANDERSON LEMOS DOS SANTOS TÉCNICO III FEV/11 ANDRÉ LUIZ SANTOS DE SANTANA TECNICO II FEV/11 ANDREIA BORGES AMÉRICO TÉCNICO I FEV/11 ANTONIO DE OLIVEIRA FILHO TÉCNICO II FEV/11 ANTONIO GILSON ALVES ANALISTA IV FEV/11 CAMILA ARAUJO RIBEIRO ANALISTA I FEV/11 CAMILA SOARES GIANNINI ANALISTA I FEV/11 CHARLES RENATO GOMES FAGUNDES TÉCNICO II FEV/11 DOUGLAS ALMEIDA DOS SANTOS AUXILIAR DE ESTOQUE FEV/11 DOUGLAS WIPPEL BEZERRA TEIXEIRA ASSIST. TEC ADM FEV/11 ELISA RAQUEL DE MIRANDA ARRAES MONITOR DE QUALIDADE FEV/11 EMILIA MARTINS RODRIGUES ANALISTA I FEV/11 HAMILTON SILVA DE CAMPOS TÉCNICO III FEV/11 IVAN XAVIER DA SILVA JUNIOR TÉCNICO III FEV/11 JOSUE ALVES FURTADO TÉCNICO III FEV/11 LIDIANE NAZARE MONTEIRO PENHA ANALISTA III - NÍVEL C FEV/11 LUCINEA CRISTINA RAMAZOTTI ANALISTA II FEV/11 LUIS CARLOS DOS SANTOS TÉCNICO II FEV/11 LUIZ OTAVIO GIL TECNICO II FEV/11 MARCO ANTONIO BRAUN MULLER TECNICO DE OPERAÇÕES FEV/11 MARIANA DO AMARAL ANTUNES ANALISTA I FEV/11 MICHEL RODRIGO DE MELO TÉCNICO III FEV/11 MICHELI CRISTINA DOS SANTOS TÉCNICO I FEV/11 NADIA HAMMERS ANALISTA I FEV/11 NILSON HENRIQUE MAGALHÃES SANTOS TÉCNICO II FEV/11 PLINIO ROBERTO DA SILVA TÉCNICO III FEV/11 REINALDO DOS SANTOS ANDRADE NETO AUXILIAR I A FEV/11 RITA MARIA CORREA CATALÃO ANALISTA ESPECIALISTA FEV/11 RONICLEI VIEIRA DA SILVA MAIA TÉCNICO II A FEV/11 WELEY GILVANDRO R. TAMIARANA ANALISTA IV FEV/11 ANDERSON EUGENIO SILVA DA COSTA TÉCNICO III MAR/11 ARLEY RIBEIRO DE LIMA ANALISTA IV MAR/11 CARLOS DOS SANTOS PORTELA ANALISTA I MAR/11 CARLOS EDUARDO FRANCA MAIA SUPERVISOR MAR/11 CHAFI DE OLIVEIRA SIMÃO SUPERVISOR MAR/11 DEBORA PAIVA CERDA ANALISTA II MAR/11 ENILSON RUBERVAL SILVA SILVA TÉCNICO III MAR/11 FERNANDO JOCELITO MACHADO TÉCNICO II MAR/11 JEAN PATRICK FABIAN THESS DE LIMA TECNICO MAR/11 JESSICA SILVA DE ANDRADE TECNICO MAR/11 LUCAS PEREIRA DE ARAUJO AUXILIAR I A MAR/11 MAGNO ALVES PEREIRA AUX. TECNICO ADM. MAR/11 MARCIA REGINA SILVEIRA CRUZ AUXILIAR I A MAR/11 MARCIO SANTOS DA SILVA TÉCNICO III MAR/11 MARIA DO SOCORRO DA SILVA CARVALHO ANALISTA TREINEE A MAR/11 MARIO CARVALHO SOUSA TÉCNICO III MAR/11 MARLOS BATISTA FERREIRA ANALISTA IV MAR/11 MAURO JORGE ELUAN LIMA ANALISTA IV MAR/11 MAX AURELIO ARAUJO PINHEIRO ANALISTA III MAR/11 MAXIMILIAN ESPUNY ANALISTA MAR/11 NERIALDO ORETIANO DE JESUS TÉCNICO II MAR/11 PAULO ROBERTO DA SILVA ANALISTA II MAR/11 RAFAEL GUEDES DA SILVA ANALISTA IV MAR/11

3 ANEXO II

RODRIGO ALBERTO LEITE TÉCNICO JR B MAR/11 RODRIGO KRUGER TÉCNICO III MAR/11 TATIANE TEIXEIRA SANTOS ANALISTA II MAR/11 ALEXANDRE TEIXEIRA DA ROSA TECNICO DE OPERACOES ABR/11 ALMIR BERTOL TÉCNICO III ABR/11 ANA LUCIA BRAGA ARAUJO ANALISTA ESPECIALISTA ABR/11 ANDREIA DE SOUZA ROSA SILVEIRA SUPERVISOR ABR/11 AUREA MARIANA DA SILVA SOUZA MONITOR DE QUALIDADE ABR/11 BENEDITO LIMA PEREIRA TECNICO PLENO A ABR/11 BRUNO DE JESUS CARVALHO ANALISTA ESPECIALISTA ABR/11 CELESTE DO SOCORRO GONZAGA SODRE SUPERVISOR ABR/11 DANIEL TABOSA DE OLIVEIRA ANALISTA ESPECIALISTA ABR/11 DEIVISSON DE OLIVEIRA DOS SANTOS AUXILIAR I A ABR/11 DELIANE DE JESUS ALVES DE ANDRADE ANALISTA ESPECIALISTA ABR/11 DIEGO DE MELO PINHEIRO JUBRAN ANALISTA I ABR/11 FÁBIO VILHENA PEREIRA ANALISTA III ABR/11 FRANCISCO CRISTIANO BARBOSA ALENCAR TÉCNICO I ABR/11 FREDERICO DE SOUZA BLANCO ANALISTA III - nível C ABR/11 GISLENE DOS SANTOS TOLENTINO ANALISTA II ABR/11 GUSTAVO HENAUT ANALISTA II ABR/11 HAMILTON JOSE MORAES DE ALBUQUERQUE ANALISTA IV ABR/11 INÁCIO LEITE GORAYEB ANALISTA IV ABR/11 IVANILDO GONÇALVES DE JESUS TÉCNICO II ABR/11 JADERSON ISMAEL DOS SANTOS SUPERVISOR "C" ABR/11 JANICE VANIA NUMERIANO SALES ASSIST TÉC ADM ABR/11 JORGE LUIZ PASSOS NAZARE SUPERVISOR ABR/11 JOSE LUIZ DA SILVA GODIM TECNICO ABR/11 LEANDRO ALBUQUERQUE FOENTES TECNICO II ABR/11 LEDIANE NASCIMENTO SILVA MONITOR DE QUALIDADE ABR/11 LILIANE DUTRA DE MELLO ANALISTA I ABR/11 MARCELO REGIS BARRA ANALISTA IV ABR/11 MARIA DAS GRAÇAS FERREIRA DE CARVALHO SUPERVISOR "C" ABR/11 MARIO LOPES TÉCNICO ABR/11 MARLOS RIBEIRO PALMEIRA TECNICO PLENO A ABR/11 MAURI LUIS RIETH TÉCNICO III ABR/11 MAURICIO NUNES RISSE AUXILIAR I A ABR/11 NAILTON COSTA ASSIS TÉCNICO II ABR/11 NILBERTH MACEDO DOS REIS ANALISTA ABR/11 PAULO ROGÉRIO DA SILVA TÉCNICO III ABR/11 RONALDO GONÇALVES AMORIM AUXILIAR ABR/11 WANISIA MONTEIRO DE SOUZA ANALISTA ESPECILISTA ABR/11 YURI BRUNO DE OLIVEIRA FARIA TÉCNICO III ABR/11 ALEXANDRE CALZAVARA CARDOSO ANALISTA ESPECIALISTA MAI/11 ALEXANDRE DA SILVA FRANCO TÉCNICO III MAI/11 ALOISIO BRITO FONSECA TECNICO II MAI/11 AQUILES MARCELO DE ARAUJO TÉCNICO II MAI/11 ARTUR DE MOURA BATISTA ANALISTA MAI/11 BLANCHE FRANCA ANALISTA II MAI/11 BRENO JACOB RIBEIRO VERCOSA TÉCNICO II A MAI/11 CLAUDIA DIAMANTINO PINHEIRO CASTRO ANALISTA II MAI/11 CLEBER FERREIRA BARBOSA TÉCNICO II MAI/11 DANIEL DOUGLAS GRAMISCELLI TÉCNICO I MAI/11 DANILO DA SILVA COSTA TÉCNICO II MAI/11

4 ANEXO II

DJALMA DE JESUS DOS SANTOS ANALISTA III MAI/11 EDMILSON OLIVEIRA ROSA TÉCNICO II MAI/11 EMANUEL ESTUMANO SANTOS ANALISTA ESPECIALISTA MAI/11 EMERSON NASCIMENTO CLEMENTE TÉCNICO III MAI/11 ERISSON SOARES PINTO TÉCNICO II MAI/11 FABIANA BETHONICO SANTOS ANALISTA I MAI/11 FRANCISCA DE FATIMA ALMEIDA ANALISTA II D MAI/11 GABRIEL CAMPOS MARQUES TECNICO III MAI/11 GIVANILDO DE SOUSA AMBROSIO TÉCNICO II MAI/11 GUILHERME ANTONIO BORGES TÉCNICO I MAI/11 HARLEY OLIVEIRA DE ABREU ANALISTA IV MAI/11 ISRAEL AZEVEDO SILVA TECNICO I MAI/11 JAILSON LOPES DE SANTANA TECNICO II MAI/11 JAIME LUIZ SCHARDONG ANALISTA ESPECIALISTA MAI/11 JEAN MARTHIN KOVALSKI TÉCNICO III MAI/11 JESSICA EVELYN GOMES RAMOS AUILIAR I CLASSE A MAI/11 JOANA DARC DE MELO PAIVA SUPERVISOR MAI/11 JOANES RAFAEL JULIO SILVA GUIMARÃES TECNICO II MAI/11 JOEL DE SOUZA CUNHA SUPERV. DE MICROF. MAI/11 JOSE CERQUEIRA DOS SANTOS MATOS TECNICO II MAI/11 KLEBER AUGUSTO FONSECA GOMES ANALISTA II MAI/11 KLEBER MALTA JACINTO TÉCNICO II MAI/11 LEANDRO ALVES DE ALMEIDA FONSECA TECNICO III MAI/11 LÍVIO CARVALHO DA SILVA TECNICO II MAI/11 LUIS FILIPE SILVA BRITTO TÉCNICO II MAI/11 MARCUS VINICIUS BUDOIA TÉCNICO II MAI/11 MATEUS CAMARGO AUXILIAR I CLASSE B MAI/11 MAX SUEL SILVA PIMENTEL ANALISTA MAI/11 MICHELE DE OLIVEIRA DUARTE SILVA ASSIST. ADMINISTRATIVO MAI/11 NILTON COUTO DA CONCEICAO TECNICO III MAI/11 OLAVO DOUGLAS CORREA TECNICO II MAI/11 PAULO CESAR DE LIMA GOUVEIA TÉCNICO III MAI/11 RAMSES KUGNHARSKI REZIK TECNICO III MAI/11 ROMULO SOUSA SIMOES ANALISTA I MAI/11 RONALDO MENEZES PARAIZO TÉCNICO III MAI/11 SARA GERUSA SOUZA DE OLIVEIRA MONITOR DE QUALIDADE MAI/11 SEBASTIAO PIRES DE FREITAS NETO TECNICO III MAI/11 TIAGO OLIVEIRA FREITAS TÉCNICO II MAI/11 UOGINE CARDOSO DE ALMEIRA TECNICO II MAI/11 VANIA DA SILVA PAIXÃO PEREIRA ANALISTA II MAI/11 ADRIENE FERNANDA DOS SANTOS SUPERVISOR "B" JUN/11 ALESSANDRA SHLUMBERGER SCHEVISBISKI ANALISTA I JUN/11 ALUIZIO FERREIRA BRANDAO TÉCNICO III JUN/11 ANA PAULA RIBEIRO E SILVA SUPERVISOR JUN/11 ANDRÉ DE OLIVEIRA IGNACIO TÉCNICO II JUN/11 ARNALDO PEREIRA ENCARREGADO SESSÃO VI JUN/11 BRAULIO RODRIGUES SILVA TECNICO III JUN/11 CELIA CONCEICAO DE SOUZA SUPERVISOR JUN/11 CICERO MOURA DA SILVA ENCARREGADO REGADO JUN/11 DERICK WILLY CAITANO SILVA TÉCNICO I A JUN/11 DIOGO LUIZ DE LIMA ANALISTA III - D JUN/11 EDSON DANIEL DE SOUZA E SOUZA TÉCNICO III JUN/11 ELBER DOUGLAS AZEVEDO ENCARREGADO REGADO JUN/11

5 ANEXO II

ENOQUE PEREIRA DO PATROCINIO JUNIOR TÉCNICO III JUN/11 FHILEMON SANTOS ORNELAS TÉCNICO II JUN/11 FLAVIO RABELO CHAVES TÉCNICO II B JUN/11 GEOVANE FRANCISCO DE SIQUEIRA ANALISTA II JUN/11 GERALDO LUIZ MARTINEZ ENCARREGADO REGADO JUN/11 GILVANIO LINO DE SOUZA SUPERVISOR (a) JUN/11 GUSTAVO ARIEL RODRIGUES ENC. PRODUÇÃO JUN/11 HUMBERTO DOS SANTOS SILVA ENCARREGADO REGADO JUN/11

IRACEMA MARQUES DOS SANTOS ENCARREGADO DE MICROFILMAGEM JUN/11

JOSE ANTONIO CABRAL TÉCNICO II JUN/11 KARINE BARBOSA DA SILVA MONITOR DE QUALIDADE JUN/11 LUCIANA HELENA RIBEIRO ANALISTA I JUN/11 LUIS FERNANDO AMARAL GONÇALVES ANALISTA DE QUALIDADE JR JUN/11 LUIS FERNANDO CORREA PARDAL TÉCNICO III JUN/11 LUIS GUSTAVO ODASSI AUXILIAR I A JUN/11 LUIZ CARLOS DE ABREU JUNIOR ENCARREGADO REGADO JUN/11 MAURICIO DINIZ DE LIMA LÍDER DE PRODUÇÃO JUN/11 MAXIMIANO BAADE DOS SANTOS TÉCNICO III JUN/11 PEDRO PAULO CARDOSO DOS SANTOS ANALISTA IV JUN/11 PETER GONCALVES TROVISCO ANALISTA IV JUN/11 ROBSON FRANCISCO DE LIMA TÉCNICO II JUN/11 RODRIGO LUIS FRAGOSO B NASCIMENTO ANALISTA ESPECIALISTA JUN/11 SILVANO R. DE ALCANTARA DOS SANTOS TÉCNICO III JUN/11 TIAGO MARTINS DA MOTTA ANALISTA IV - C JUN/11 VALBERIK BEZERRA SOUZA ENCARREGADO DESEÇÃO JUN/11 ADELSON DE OLIVEIRA BASTOS TECNICO II JUL/11 ADRIANO SILVA DA COSTA TÉCNICO III JUL/11 ANDERSON BODNAR TECNICO DE OPERACOES JUL/11 ANDERSON MOURA CLEMENTINO ANALISTA QUALIDADE JR JUL/11 ARLEX MEDINA CIDADE TÉCNICO III JUL/11 ARTUR DE MOURA BATISTA ANALISTA JUL/11 CARLOS HENRIQUE PEREZ DIAS TÉC. MANUTENÇÃO JUL/11 EDELAINE SANTOS DE VASCONCELOS ANALISTA JUL/11 EDSON ALVES DE OLIVEIRA TÉCNICO III JUL/11 ELICIO SATIRO DOS SANTOS FILHO TÉCNICO II JUL/11 FELIPE AUGUSTO TEIXEIRA DE ARAUJO TÉCNICO II JUL/11 FLAVIO AUGUSTO DE SOUZA BRITTES TÉCNICO PLENO A JUL/11 FREDERICO NEVES SOARES ANALISTA SENIOR A JUL/11 JOÃO BATISTA DOS SANTOS FLORINDO AUXILIAR I A JUL/11 JOHNSON PESSOA SILVA TÉCNICO MANUTENÇÃO JUL/11 JOSE ALDI PEREIRA DA SILVA TÉCNICO MANUTENÇÃO JUL/11 JOSÉ CHICONATO JUNIOR TÉCNICO III JUL/11 KEITY WANDERLEY DA SILVA SOARES SUPERVISOR JUL/11 LEANDRO AFONSO DA SILVA ANALISTA IV JUL/11 LEONARDO FERREIRA DE BARROS ANALISTA II JUL/11 LUCIANO JOSÉ DE OLIVEIRA TÉCNICO II JUL/11 LUIS ROGERIO LIMA ROCHA TÉCNICO III JUL/11 LUIZ GUSTAVO COSTA CARVALHO ANALISTA ESPECIALISTA JUL/11 LUIZ RENATO LOIOLA GOMES ASSIST. TÉCN. ADM. JUL/11 MARCOS FIGUEIREDO DE SOUZA TÉCNICO III JUL/11 MARCOS JOSÉ BARBOSA DA PAZ JR TÉCNICO III JUL/11 MICHELINE DO NASCIMENTO ALVES ANALISTA I JUL/11 PAULO HENRIQUE DA MATTA AUXILIAR I A JUL/11

6 ANEXO II

PRISCILA NOBRE DA GAMA ANALISTA I JUL/11 RAQUEL TAVARES DE OLIVEIRA ANALISTA II JUL/11

ROSAURA APARECIDA GALVAO BARION COORDENADOR DE QUALIDADE JUL/11

SEBASTIÃO PIRES DE FREITAS TÉCNICO III JUL/11 WELLINGTON DA COSTA VIEIRA TÉCNICO III JUL/11 WLAMIR KITIZO RACHEL ANALISTA ESTOQUE JUL/11 ADELSON GUSTAVO DA SILVA TÉCNICO III AGO/11 AECIO MAGALHAES SANTOS AUXILIAR I A AGO/11 ALAILSON BARBOSA SOARES TÉCNICO II AGO/11 ANTONIA VALERIA RODRIGUES SOUZA ANALISTA III AGO/11 BRUNO DOS SANTOS MOREIRA AUXILIAR I A AGO/11 CAMILA MANZANO CEZAR ANALISTA I AGO/11 CARLOS ALESSANDRO DE ASSIS TÉCNICO II AGO/11 CARLOS ANTONIO ARAUJO PINTO TÉCNICO III AGO/11 CARLOS AUGUSTO LANDI ANALISTA ESPECILISTA AGO/11 CARLOS BENEDITO DUTRA PEREIRA ANALISTA III AGO/11 CARLOS ROBERTO DE ALCANTARA ANALISTA ESPECIALISTA AGO/11 CESAR CARLOS ARAUJO PINTO TÉCNICO III AGO/11 DANIEL KNABBEN DA ROSA TÉCNICO III AGO/11 DAVSON LOPES CRISPIN TÉCNICO III AGO/11 EDNO DIAS DOS SANTOS LÍDER DE PRODUÇÃO AGO/11 ELIAS FIGUEIROA DA SILVA TÉC. ELETRÔNICO AGO/11 ELNA MARIA LEÃO LEMOS TÉCNICO DE MANUTENÇÃO AGO/11 FERNANDO DA SILVA FERNANDES TÉCNICO PLENO B AGO/11 FRANCISCO FERNANDES DA SILVA TÉCNICO III AGO/11 GERARDO CALEB ORTIZ ELGUETA TÉCNICO III AGO/11 GILBERTO APARECIDO DA SILVA TÉCNICO III AGO/11 GONÇALO DA SILVA MORAES ANALISTA II AGO/11 IGOR SERRA PEREIRA ANALISTA II AGO/11 ILDEFONSO ALBERICO CAMINHA DE SANTANA ANALISTA II AGO/11 IVANILSON AURÉLIO AMORIM DIAS ANALISTA ESPECIALISTA AGO/11 JEVERTON ERLINDO GARGNIN TÉCNICO III AGO/11 JORGE ALAN CORREA SALES TÉCNICO ELETRÔNICO AGO/11 JOSE ANTONIO MAIA DE ARAUJO ANALISTA IV AGO/11 JOSE LUIS DE SOUSA JUNIOR TÉCNICO AGO/11 JOZUE CARLOS NASCIMENTO MELO TÉCNICO III AGO/11 JULIO CEZAR PEREIRA TECNICO II NIVEL B AGO/11 JUNIO CESAR SUSSIA TÉCNICO III AGO/11 KELLY CRISTINA ALVES DA CRUZ SUPERVISOR AGO/11 LUCIANO DA SILVA DIAS TÉCNICO III AGO/11 LUCIVAL BRITO LIMA TÉCNICO III AGO/11 LUIZ CARLOS FERMINO JUNIOR TÉCNICO I AGO/11 LUIZ EDUARDO DO VALE TÉCNICO II B AGO/11 MACIO REGIS CAMPOS SILVA TÉCNICO MANUTENÇÃO AGO/11 MARCELO BERTO DE SOUZA E SILVA ANALISTA III AGO/11 MARCELO FELIZARDO TÉCNICO II AGO/11 MARCELO NERES DA SILVA ANALISTA I AGO/11 MARCLEY RODRIGUES SOUSA TECNICO II AGO/11 MARCO AURELIO TOMAZ TECNICO DE OPERACOES AGO/11 MAURIO MILTO DE ARRUDA TÉCNICO III AGO/11 OZILDO LOURENÇO DA SILVA JÚNIOR TÉCNICO III AGO/11 PAULO ROBERTO VIEIRA TÉCNICO III AGO/11 RAFAEL FERREIRA NUNES ANALISTA DE SUPORTE AGO/11

7 ANEXO II

RICARDO DE MORAES E SILVA TÉCNICO ELETRÔNICO AGO/11 RICARDO JOSÉ SANTA BARBARA FERNANDES TÉCNICO II AGO/11 RICARDO LENNO DOS SANTOS NAZARE TÉCNICO I AGO/11 RODRIGO ANTONIO VILELA MENEZES TÉCNICO III AGO/11 ROGÉRIO LEITE MAURÍCIO DA COSTA TÉCNICO II AGO/11 RONALDO DIAS FERREIRA TÉCNICO III AGO/11 TATIANE DE SOUZA SOARES ANALISTA III AGO/11 WILSON RICARDO GARCIA TÉCNICO II AGO/11 ALEXANDRE CASTILHO SILVA TÉCNICO III SET/11 ALINE COSTA SILVA ANALISTA ADM SET/11 ALINE DE CASTRO PESSOA ANALISTA II SET/11 ALTAIR BENEDITO FANTIN ANALISTA ESPECIALISTA SET/11 ANA ALINE RIBEIRO DE CARVALHO ANALISTA DE QUALIDADE SET/11 ANA JAQUELINE NERES DA SILVA SUPERVISOR SET/11 ANDRE ALVES DE OLIVEIRA ASSIST. TÉC. ADM. SET/11 ANDRE NERI TORRES TÉCNICO III SET/11 ANTONIA FLAVIANA SILVA DA COSTA MONITOR QUALIDADE SET/11 ANTONIO CARLOS RODRIGUES FILHO TÉCNICO III SET/11 BRUNO MACEDO JULIANO TÉCNICO II SET/11 CARLOS ALBERTO BRONDANI TÉCNICO III SET/11 CARLOS ALBERTO DE OLIVEIRA COORDENADOR SET/11 CRISTIANA SENA DE SA SUPERVISOR "A" SET/11 DANIELLA PEREIRA DE ABREU ASSISTENTE TECNICA ADM SET/11 DAYANNE CANDIDO DE OLIVEIRA MA ASSISTENTE TECNICA ADM SET/11 EDUARDO HANNEMANN BRUM TÉCNICO III SET/11 ELAINE CRISTINA PEREIRA SILVA SUPERVISOR "C" SET/11 ELCIONE SOUSA RODRIGUES AUX. TECNICO ADM. SET/11 ELISANGELA PEREIRA DO NASCIMENTO ANALISTA SET/11 ELTON PEREIRA DA ROCHA TÉCNICO II SET/11 FABIO BARBOSA CANUTO ASSISTENTE DE SUPERVISÃO SET/11 GISELE DA SILVA COELHO ASSIST. TÉC. ADM. SET/11 HERNANI EDUARDO DA SILVA ANALISTA IV SET/11 JANDERSON BALOTIN TÉCNICO SET/11 MARCELO OLSZESKI ETHUR TECNICO III SET/11 MARCIO SCHAEFFER TECNICO II SET/11 MARCO ANTONIO SANTANA TÉCNICO III SET/11 PAULO CESAR SANTOS DE AVIZ ANALISTA ESPECIALISTA SET/11 PAULO SERGIO DUTRA PEREIRA TÉCNICO III SET/11 RAFAEL DE OLIVEIRA MARTINS ASSISTENTE TÉCN.ADM SET/11 RENATO FERREIRA GONDIM TÉCNICO I SET/11 RENATO FREITAS DO NASCIMENTO TÉCNICO III SET/11 ROBSON ARAUJO DE OLIVEIRA ANALISTA I SET/11 SERGIO SILVA GOMES AUX. TÉC. ADM. SET/11 TATIANA ESTRELA FERREIRA ANALISTA III SET/11 TEREZA CRISTINA MAXIMIANO LUZ ANALISTA SET/11 THIAGO DE CONTI ARAUJO ANALISTA IV SET/11 TIAGO DIAS CARNEIRO TÉCNICO III SET/11 WELDER DE SOUZA RABELO TÉCNICO SET/11 WESLEY MELGAR DOS ANJOS AUXILIAR III B SET/11 ADRIANA DA COSTA BORBA ANALISTA ESPECIALISTA OUT/11 ADRIANA SANTOS RIBEIRO ANALISTA OUT/11 AQUINO LOURENCO DESERTO TÉCNICO II OUT/11 ARISTIDES ALMEIDA CHAVES TÉCNICO OUT/11

8 ANEXO II

DANIELLY FERREIRA DE OLIVEIRA ASSISTENTE TECNICA ADM OUT/11 DEBORA CUNHA DA FONSECA ANALISTA I C OUT/11 DERCI FARIAS BARBOSA TÉCNICO I OUT/11 ELI CARLOS DE BRITO TÉCNICO III OUT/11 ELISANGELA RODRIGUES BARROS COORDENADOR OUT/11 ERIOSVALDO ALVES BATISTA JUNIO TÉCNICO III OUT/11 FLADEMIR OLIVEIRA DA SILVA TÉCNICO III OUT/11 FRANCISCO JUNIOR DE MOURA E SILVA TÉCNICO III OUT/11 GEORGE FRANCIS EDWARD SMITH DORIGONI COORDENADOR OUT/11 GEOVANY FERNANDES BRAVO TÉCNICO III OUT/11 GOLBERY RODRIGUES PEREIRA TECNICO III OUT/11 JAMES WILLIANS AQUINO DE LIMA ANALISTA II OUT/11 JOANA CORREA DA SILVA AUX. TECNICO ADM. OUT/11 JOAO PAULO DA SILVEIRA DANTAS AUXILIAR I CLASSE A OUT/11 JOSÉ VANDERLEI DA SILVA RAMALHO TÉC ELETRÔNICO OUT/11 JUDIMAR DOS SANTOS VITÓRIO ANALISTA I OUT/11 LEONARDO ASSIS MODESTO TÉCNICO OUT/11 LUIS ALBERTO DA SILVA TÉCNICO III A OUT/11 LUIZ MAGNO MALHEIROS AUX. TECNICO ADM. OUT/11 MARCOS ARAUJO ESCUDERO TÉCNICO III OUT/11 MARLOS PIAZZA TÉCNICO III OUT/11 MOISES PIRES GONÇALVES AUX. TECNICO ADM. OUT/11 ODIRLEI DE ANDRADE DOMINGUES TÉCNICO II OUT/11 ROBERTO ALVES DE JESUS TÉCNICO II OUT/11 ROBERTO BENITES JUNIOR AUX. TECNICO ADM. OUT/11 SEVERINO BALBINO DA COSTA JUNIOR AUX. TÉC. ADM. OUT/11 SORAYA DE SOUSA SILVEIRA SUPERVISOR "C" OUT/11 VANDERLEI MONARIN SUPERVISOR OUT/11 WALDINEYA PEREIRA MATOS DA PAZ ANALISTA I B OUT/11 ADRIANA MARTINS CAVALCANTE ANALISTA ESPECIALISTA NOV/11 ALBERTINO DA SILVA ALECRIM ANALISTA ESPECIALISTA NOV/11 ALBERTO LUCIO DA SILVA MIRANDA ANALISTA ESPECIALISTA NOV/11 ALEXANDRE NAGUMO SUPERVISOR NOV/11 ANDRE LUIS DE SOUZA ANALISTA ESPECIALISTA NOV/11 ANTONIO SOUZA SILVA ANALISTA ESPECIALISTA NOV/11 CHARLES ROCHA LUZ TÉCNICO III NOV/11 CRISTINA REGO DE ALMEIDA TEIXEIRA ANALISTA NOV/11 EDUARDO DA SILVA PINTO TÉCNICO II NOV/11 FABIO MARTINS DA SILVA ANALISTA II NOV/11 FRANCISCO CARLOS SOUZA SILVA ANALISTA ESPECIALISTA NOV/11 FRANCISCO LEMOS DOS SANTOS FILHO ANALISTA ESPECIALISTA NOV/11 FRANCISCO TADEU LELIS VITAL JR ANALISTA ESPECIALISTA NOV/11 FRANK SUZULA RANGEL TÉCNICO II NOV/11 HERÁCLITO PEREIRA DE ARAUJO ANALISTA ESPECIALISTA NOV/11 HUDSON OLIVEIRA SILVA SUPERVISOR "C" NOV/11 IRISMAR FURTADO DA SILVA ANALISTA ESPECIALISTA NOV/11 JEFERSON DA SILVA BARROS TÉCNICO III NOV/11 JOÃO PAULO MOREIRA COSTA ANALISTA ESPECIALISTA NOV/11 JOARES DE SOUZA TÉCNICO III NOV/11 JOSE GENTIL FILHO ANALISTA ESPECIALISTA NOV/11 MARCOS ALEXANDRE MONCÃO ANALISTA ESPECIALISTA NOV/11 MARCUS PAULO TORRES DE CARVALHO TÉCNICO III NOV/11 MIGUEL AUGUSTO SEABRA DE MELLO NETO ANALISTA ESPECIALISTA NOV/11

9 ANEXO II

NEYDISON COSTA DOS SANTOS TÉCNICO II NOV/11 RAFAEL DE OLIVEIRA CAMPOS FERREIRA ANALISTA ESPECIALISTA NOV/11 REINALDO MATOS BELEM ANALISTA ESPECIALISTA NOV/11 RENATO RITA DELPINO TÉCNICO III NOV/11 ROBERIO ALVES NOBREGA TÉCNICO III NOV/11 ROGERIO LUDWIG ANALISTA ESPECIALISTA NOV/11 RONALDO CUNHA DE LIMA TÉC. MANUTENÇÃO NOV/11 VILSON SOUZA SILVA ANALISTA ESPECIALISTA NOV/11 WALTER DE SOUSA GOMES TÉCNICO III NOV/11 WOLTER MARTINS DE SOUZA JUNIOR ANALISTA ESPECIALISTA NOV/11 ACIVALDO NEVES CONCEIÇÃO ANALISTA III DEZ/11 ALESSANDRO APARECIDO GIACOMINI TÉCNICO III DEZ/11 ALEXANDRE DE ALMEIDA SOARES JUNIOR ANALISTA II DEZ/11 DIRLEI SIMOES SOARES ANALISTA II DEZ/11 DOUGLAS LIMA DE ALMEIDA SUPERVISOR DEZ/11 EDILSA TAVARES DA SILVA AUX. TECNICO ADM. DEZ/11 EDMILSON DE NOVAIS SILVA ANALISTA DEZ/11 ERISVALDO LUIZ DE ARAUJO SUPERVISOR DEZ/11 FABIO MULLER TECNICO DEZ/11 ITALO RODRIGUES DE OLIVEIRA SUPERVISOR "B" DEZ/11 LUCIANA FERREIRA DOS SANTOS ASSIST. TÉC. ADM. DEZ/11 LUIZ PAULO LEITE MACHADO ANALISTA ESPECIALISTA DEZ/11 MARCELIO D OLIVEIRA LEAL ANALISTA ESPECIALISTA DEZ/11 MARCOS VALERIO CAMPOS BAPTISTA TECNICO DEZ/11 MARLOS ROBERTO GARRIDO DE LIMA TÉCNICO III DEZ/11 THAIANE CORREIA AUXILIAR I A DEZ/11 Fonte: Gerência de Planejamento e Pessoas – GPP.