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Relatório de
Gestão de Riscos
Conglomerado Cruzeiro do Sul
Data-Base 31/12/2011
Superintendência de Riscos
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Índice
1. Introdução __________________________________________________________________ 3
2. Perímetro ___________________________________________________________________ 3
3. Estrutura de Gestão de Riscos ___________________________________________________ 3
3.1 Risco de Crédito _____________________________________________________________________ 3 3.2 Risco de Mercado ____________________________________________________________________ 5 3.3 Risco de Liquidez ____________________________________________________________________ 5 3.4 Risco Operacional ____________________________________________________________________ 6
4. Alocação de Capital Regulatório _________________________________________________ 7
4.1 Composição do Patrimônio de Referência – PR _____________________________________________ 7 4.2 Compatibilidade do PR com o Patrimônio de Referência Exigido – PRE __________________________ 8
5. Composição da Parcela PEPR _____________________________________________________ 9
5.1 Detalhamento da Exposição Ponderada ao Risco – EPR e PEPR _________________________________ 9 5.2 Detalhamento do EPR por Fator de Ponderação de Risco – FPR _______________________________ 10
6. Detalhamento da Carteira de Crédito ____________________________________________ 11
6.1 Composição Detalhada da Carteira _____________________________________________________ 11 6.2 Operações em Atraso e Provisões ______________________________________________________ 12 6.3 Distribuição por Setor Econômico ______________________________________________________ 13 6.4 Mitigadores de Risco ________________________________________________________________ 14
7. Operações Compromissadas e Derivativos _______________________________________ 14
7.1 Operações Compromissadas __________________________________________________________ 14 7.2 Derivativos ________________________________________________________________________ 15
8. Cessões de Crédito ___________________________________________________________ 20
8.1 Detalhamento das Operações _________________________________________________________ 20
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1. Introdução
Em atendimento à Circ. 3.477/09 do Banco Central do Brasil, o Conglomerado Cruzeiro do Sul divulga este relatório de gestão de riscos, contendo informações sobre a sua carteira própria de operações, o Patrimônio de Referência exigido – PRE, a adequação do seu Patrimônio de Referência – PR ao risco de suas operações e outras informações que julgamos relevantes, de forma a assegurar a adequada transparência do seu processo de gerenciamento de riscos.
Este relatório contém informações para as seguintes datas-base: 31/03/2010,
30/06/2010, 30/09/2010, 31/12/2010, 31/03/2011, 30/06/2011, 30/09/2011 e 31/12/2011. As informações aqui demonstradas serão atualizadas trimestralmente para as
datas-base 31 de março, 30 de junho e 30 de setembro em até 60 dias. Para a data-base 31de dezembro, a atualização ocorrerá em até 90 dias, conforme determinado pelo Art. 14 da Circ. 3.477/09.
2. Perímetro
Este documento refere-se exclusivamente às operações de carteira própria do
Conglomerado Financeiro, incluindo o Banco Cruzeiro do Sul S/A, Cruzeiro do Sul S/A Corretora de Valores e Mercadorias e Cruzeiro do Sul S/A Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários e do Conglomerado Econômico-Financeiro, composto pelo Conglomerado Financeiro e as seguintes empresas: BCS Seguros S/A, Cruzeiro do Sul S/A Securitizadora de Créditos Financeiros, Cruzeiro do Sul Comercial, Importadora e Exportadora Ltda. e Proveban – Companhia Promotora de Vendas.
É importante observar que a partir de mar/11 a instituição adotou o IFRS
(International Financial Report Standard) como padrão de contabilidade para a preparação das DF's Consolidadas, utilizando-se da faculdade dada pela Carta Circ. 3.447/10 BACEN.
3. Estrutura de Gestão de Riscos
A gestão de riscos no Conglomerado Cruzeiro do Sul está estruturada de acordo com a complexidade de seus produtos e a dimensão dos riscos assumidos.
O Comitê de Riscos e Liquidez é a instância responsável pelas decisões
estratégicas de gestão de risco do Conglomerado Cruzeiro do Sul. A ele cabe definir as políticas e diretrizes globais a serem seguidas e o apetite de risco da Instituição. A seguir, as estruturas relativas aos riscos de crédito, mercado, liquidez e operacional serão expostas em maior detalhe.
3.1 Risco de Crédito
A estrutura de risco de crédito adotada pelo Conglomerado Cruzeiro do Sul, em conformidade com a Resolução 3.721/09, do Conselho Monetário Nacional, foi
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adequada à complexidade e relevância de cada produto, abrangendo as seguintes operações:
Operações com Instituições Financeiras; Operações de Crédito Atacado; Operações de Crédito Consignado. O gerenciamento de risco de crédito do Conglomerado é realizado de forma
contínua e integrada, com base na consolidação das informações oriundas das áreas de processamento das operações de crédito.
A política de gestão está de acordo com a norma vigente, e entende, como
Risco de Crédito, a possibilidade de ocorrência de perdas associadas ao não cumprimento pelo tomador ou contraparte de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador, a redução de ganhos ou remunerações, às vantagens concedidas na negociação e aos custos de recuperação.
O nível de risco aceito pelo Conglomerado e as estratégias a serem adotadas
para mitigação dos mesmos são definidos pelos Comitês específicos de cada linha de negócios.
A estrutura de gerenciamento de risco de crédito é composta pelas seguintes
esferas, cujas atribuições podem ser verificadas nos respectivos regulamentos e políticas:
Conselho de Administração; Comitê de Crédito; Comitê de Riscos e Liquidez; Comitê de Crédito para Instituições Financeiras; Diretoria Responsável pelo Gerenciamento do Risco de Crédito; Superintendência de Riscos; Processamento de Crédito; Auditoria Interna. Os critérios e procedimentos adotados para estimação de perdas e retenção de
riscos, assim como a estratégia de recuperação do crédito, são específicos para cada produto e aplicados de acordo com a característica de cada operação, conforme descritos nos manuais e políticas próprios.
Resumidamente, a fase de controle e monitoramento da qualidade da carteira
de crédito é realizada de forma contínua e busca manter o nível de risco no mínimo próximo ao da época da concessão. Para tanto; a carteira é constantemente analisada, no que se refere a níveis de exposição e concentração: por tipo de contraparte, tipo de operação, prazos de vencimento, qualidade e níveis de garantias.
Toda a gestão de risco de crédito é realizada com o objetivo de: identificar,
mensurar, controlar e mitigar a exposição ao risco de crédito; de forma adequada à complexidade e relevância de cada produto, abrangendo as linhas de negócio da instituição.
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Também compõem a estrutura de gerenciamento de risco de crédito as áreas responsáveis pela operacionalização de cada produto, incluindo os sistemas informatizados, que suportam e armazenam as informações.
3.2 Risco de Mercado
Em atendimento à Resolução nº 3.464/07, do Conselho Monetário Nacional, o Conglomerado do Cruzeiro do Sul implantou estrutura de gerenciamento de risco de mercado, a fim de estabelecer os limites operacionais e controles necessários à manutenção do nível de exposição ao risco assumido pela Instituição.
O risco de mercado é definido como a possibilidade da ocorrência de perdas
oriundas da variação do valor de mercado sobre as operações, incluindo os riscos de variação cambial, taxas de juros, preços de ações e de mercadorias (commodities), sendo aplicável seu gerenciamento às operações de carteira própria do Conglomerado.
A estrutura de gerenciamento de risco de mercado atende às empresas do
Conglomerado Financeiro e Econômico-Financeiro e é composta por duas instâncias, com as seguintes atribuições:
Comitê de Riscos e Liquidez – Responsável pelas decisões estratégicas
referentes ao risco de mercado, definição e concessão de limites operacionais, análise dos fluxos de caixa, análise e definição dos critérios e regras de precificação das transferências internas de recursos e exposições de risco de mercado. Formado por componentes do Comitê de Gestão, da Diretoria e Superintendência de Riscos;
Superintendência de Riscos – Responsável pelo controle do risco de
mercado, pelo monitoramento da implementação das diretrizes aprovadas pelo Comitê de Riscos e Liquidez e por todas as demais atividades cotidianas ligadas ao processo de gestão de riscos. Está subordinada, hierarquicamente, ao Diretor Superintendente do Conglomerado Cruzeiro do Sul.
O monitoramento do risco a que o Conglomerado está exposto é realizado por
meio de ferramenta específica, onde são integradas das informações dos sistemas legados e atualizados os dados de mercado, para mensuração do risco.
Os relatórios gerenciais gerados pela ferramenta apresentam a exposição ao
risco da carteira do Conglomerado com base em três indicadores: Valor em Risco (VaR) – calculado através de simulação histórica com amostra de 1 ano e nível de confiança de 99%, Sensibilidade (choque paralelo absoluto de 1% nas curvas de mercado) e Teste de Estresse.
3.3 Risco de Liquidez
Conforme disposto na Resolução 3.804/10, o Risco de Liquidez é definido como aquele decorrente dos descasamentos de fluxos de caixa entre ativos negociáveis e passivos exigíveis, que podem afetar a capacidade de pagamento.
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O gerenciamento do Risco de Liquidez abrange as empresas do Conglomerado Cruzeiro do Sul, sendo realizado de forma individualizada para cada instituição; assim como, de forma consolidada, a fim de possibilitar o controle e a projeção do comportamento esperado da posição de caixa para todas as empresas.
A estrutura adotada pelo Conglomerado para acompanhamento e avaliação
diária das operações é composta pela estrutura a seguir:
Comitê de Riscos e Liquidez – Responsável pela definição das políticas e diretrizes relacionadas à gestão de liquidez;
Superintendência de Riscos – Responsável pelo monitoramento do nível mínimo de liquidez e outros indicadores definidos pelo Comitê de Riscos e Liquidez;
Diretoria de Câmbio e Tesouraria – Responsável pela implementação das decisões e diretrizes determinadas pelo Comitê de Riscos e Liquidez na gestão diária da posição de liquidez do BCSul, e também pela negociação das operações de Cessão de Crédito;
Os instrumentos utilizados pelo Conglomerado Cruzeiro do Sul para diversificação
do financiamento de suas operações, “Funding”, além dos recursos próprios, são os seguintes:
Depósitos a prazo – CDB, CDI e DPGE; Fundos de investimento – cotas seniores de FIDCs geridos por instituição
parceira – Verax; Captações no mercado externo; Acordos de cessão de crédito com Instituições parceiras no mercado.
Os critérios adotados para gestão da posição de caixa das instituições
integrantes do Conglomerado podem ser observados na Política de Gestão Risco de Liquidez, assim como as atividades atribuídas à sua estrutura para garantir a correta aplicação dos procedimentos de monitoramento.
3.4 Risco Operacional
Em atendimento à Resolução 3.380, do Conselho Monetário Nacional, que
regula o gerenciamento do risco operacional, o Conglomerado do Cruzeiro do Sul adotou um conjunto de iniciativas fundamentadas nas melhores práticas de mercado.
A Instituição assume como definição de risco operacional “a possibilidade de
ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos.”
Para realizar um efetivo gerenciamento dos riscos operacionais inerentes aos
processos da Instituição, se estabeleceu estrutura única abrangendo a todo o Conglomerado, a fim de unificar a metodologia aplicada a todas as empresas do grupo econômico.
A estrutura de gerenciamento de risco operacional compreende:
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Comitê de Riscos e Liquidez – Formado por componentes do Comitê de Gestão, da Diretoria e Superintendência de Riscos;
Diretoria Responsável por Riscos Operacionais – Indicada pela Alta Administração e cadastrada no UNICAD;
Grupo de Acompanhamento e Monitoramento dos Riscos Operacionais – Equipe multidisciplinar composta por Gestores das áreas de Controles Internos e Riscos, assim como representantes das áreas referentes aos processos mapeados;
Agentes de Compliance e Risco – Colaboradores diretos das áreas do Conglomerado, relativos aos produtos, processos ou atividades identificados.
Como suporte a esta estrutura foi adquirido sistema informatizado para cadastro
e avaliação dos riscos e controles inerentes aos processos, bem como dos planos de ação propostos, quando necessário. O cadastro nesta base de dados foi iniciado em 2007.
Além da avaliação dos riscos e controles, as perdas operacionais associadas ao
risco operacional são captadas pelos Agentes de Compliance, documentadas e armazenadas no sistema e alocadas em relação ao risco mapeado. O registro nesta base de dados foi iniciado em 2008.
Ainda, em atendimento à Resolução 3.383, o Conglomerado do Cruzeiro do Sul
adotou, para o cálculo da parcela do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) referente ao risco operacional – Parcela POPR, a metodologia de Abordagem do Indicador Básico.
O comprometimento de todos os níveis da Instituição e a disponibilização dos
recursos necessários para o bom andamento deste arcabouço se dá com o apoio da Alta Administração, a fim de que cada um cumpra o seu papel na busca da mitigação dos riscos e, conseqüentemente, da otimização dos resultados.
4. Alocação de Capital Regulatório
Neste tópico, apresentaremos a composição detalhada do Patrimônio de Referência – PR e sua compatibilidade com o Patrimônio de Referência Exigido – PRE.
4.1 Composição do Patrimônio de Referência – PR
8
4.2 Compatibilidade do PR com o Patrimônio de Referência Exigido – PRE
FinanceiroEconômico‐
FinanceiroFinanceiro
Econômico‐
FinanceiroFinanceiro
Econômico‐
FinanceiroFinanceiro
Econômico‐
FinanceiroFinanceiro
Econômico‐
Financeiro
POPR: risco operacional (A x 0,15) 94.830 95.505 94.830 95.625 91.965 92.639 91.965 92.608 88.767 89.407
(A) Média do Indicador de exposição de T‐3 a T0 670.030 670.030 560.585 560.585 561.122 561.122 505.539 505.539 532.005 532.005
Período T‐3 306.737 306.737 306.737 306.737 556.180 556.180 556.180 556.180 636.606 636.606
Período T‐2 832.007 832.007 832.007 832.007 535.910 535.910 535.910 535.910 306.737 306.737
Período T‐2 757.848 757.848 757.848 757.848 747.219 747.219 747.219 747.219 832.007 832.007
Período T0 783.527 783.527 345.748 345.748 405.178 405.178 182.846 182.846 352.670 352.670
Adicional de equivalência patrimonial* ‐ 675 ‐ 795 ‐ 673 ‐ 643 ‐ 639
(*) Adicional de equivalência patrimonial de conglomerados econômico‐financeiros.
OBS: .Consiste na soma dos valores semestrais, para cada período anual, das receitas de intermediação financeira e das receitas com prestação de serviços, deduzidas as despesas de intermediação
financeira, excluídos da composição do Indicador de Exposição (IE) os ganhos ou perdas provenientes da alienação de títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos não
classificados na carteira de negociação. O Saldo desta conta será o apurado com base na média aritmética dos valores positivos dos IEs anuais dos últimos três períodos após a multiplicação pelo fator
PARCELA DE RISCO OPERACIONAL (POPR) E SUA
COMPOSIÇÃO (em mil R$)mar dez
2010junsetdez
2011
9
5. Composição da Parcela PEPR
Neste tópico, apresentamos informações detalhadas a respeito da composição da exposição ponderada a risco – EPR e da parcela de alocação de capital para cobertura do risco de crédito – PEPR.
5.1 Detalhamento da Exposição Ponderada ao Risco – EPR e PEPR
ÍNDICE DE IMOBILIZAÇÃO
(valores em milhões R$)
FinanceiroEconômico‐
FinanceiroFinanceiro
Econômico‐
FinanceiroFinanceiro
Econômico‐
FinanceiroFinanceiro
Econômico‐
FinanceiroFinanceiro
Econômico‐
Financeiro
PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR) 1.772 1.773 1.766 1.766 1.671 1.665 1.615 1.611 1.678 1.723
PR PARA O LIMITE DE IMOBILIZAÇÃO (PR_LI) 1.771 1.771 1.765 1.765 1.669 1.664 1.614 1.609 1.677 1.722
LIMITE PARA IMOBILIZAÇÃO 886 886 882 883 835 832 807 805 838 861
VALOR PARA O LIMITE DE IMOBILIZAÇÃO 123 75 120 71 117 70 115 73 97 57
MARGEM PARA O LIMITE DE IMOBILIZAÇÃO (M) 762 811 762 811 718 762 692 732 742 804
ÍNDICE DE IMOBILIZAÇÃO* (M/PR_LI) % 43,05 45,79 43,19 45,96 43,01 45,79 42,86 45,48 44,23 46,71
ÍNDICE DE IMOBILIZAÇÃO** (VLR_IM/LIM_IM) % 13,91 8,43 13,62 8,08 13,98 8,41 14,29 9,04 11,54 6,58
(*) Índice de acompanhamento contábil.
(**) Índice de imobilização para acompanhamento no Demonstrativo de Limites Operacionais (DLO).
jun
2010
mar dezdez
2011
set
11
6. Detalhamento da Carteira de Crédito
Neste tópico apresentaremos em detalhes a composição da carteira de crédito do Conglomerado Cruzeiro do Sul e indicadores de risco destas operações.
6.1 Composição Detalhada da Carteira
(i) A partir de mar/11, todas as operações de Crédito Pessoal Parcelado obedecem o critério de retenção de risco, conforme determinado no IAS39. (ii) A partir de mar/2011 a instituição adotou o IFRS (International Financial Report Standard) como padrão de contabilidade para a preparação das DF's Consolidadas, utilizando-se da faculdade dada pela Carta Circular 3.447/10, do Banco Central do Brasil, causando dois impactos: - não há mais a constituição da provisão para devedores duvidosos, regida pela Resolução 2.682/01. E passa-se a calcular o valor do impairment: Perdas por Valor Recuperável de Ativos Financeiros, conforme divulgado no Formulário de Informações Trimestrais, disponível na página eletrônica da instituição. - os valores de Crédito Pessoal Parcelado CPP e Cartão de Crédito Consignado CCC; foram classificados como disponíveis para venda e estão mensurados a valor justo. (iii) Inclui o montante de R$ 970.363 (2009 - R$ 615.470) dos créditos em garantia das operações de CDB.
Carteira Carteira Carteira Carteira
Adiantamento a depositantes 12.122 12.226 3 12
Conta garantida 33.996 33.102 48.097 39.245
Cheque especial 8.100 18.748 45.385 40.446
Capital de giro 172.976 213.650 250.573 239.464
Crédito pessoal parcelado (i)(ii) 8.875.490 8.577.850 7.914.029 7.131.294
Títulos descontados 11.332 11.706 12.101 21.065
Cartão de crédito consignado (ii) 789.356 969.911 838.883 873.182
Financiamentos de títulos e valores mobiliários 9 28 11 ‐
Outros créditos ‐ Títulos e créditos a receber 13.383 7.273 8.002 9.737
TOTAL 9.916.764 9.844.494 9.117.084 8.354.445
Impairment (ii) 151.996 124.744 93.071 88.873
TOTAL ‐ líquido de impairment 9.764.768 9.719.750 9.024.013 8.265.572
jun/11 mar/11Composição dos créditos por modalidade ‐ Consolidado
(Valores em R$ Mil)
set/11dez/11
Carteira Provisão Líquido
Adiantamento a depositantes 115 ‐3 112
Conta garantida 35.401 ‐4.244 31.157
Cheque especial 41.235 ‐502 40.733
Capital de giro 205.929 ‐13.042 192.887
Crédito pessoal parcelado (iii) 5.174.610 ‐30.744 5.143.866
Crédito pessoal parcelado antecipação da Res. nº 3.533 (iv) 151.010 ‐1.085 149.925
Títulos descontados 17.672 ‐169 17.503
Cartão de crédito consignado 319.385 ‐10.834 308.551
Financiamentos de títulos e valores mobiliários 89 ‐ 89
Outros créditos ‐ Títulos e créditos a receber 21.408 ‐19.909 1.499
TOTAL 5.966.854 ‐80.532 5.886.322
Composição dos créditos por modalidade ‐ Consolidado
(Valores em R$ Mil)
dez/10
12
(iv) Refere-se a crédito consignado cedido com retenção de risco, que a partir de novembro de 2008, em função da adoção antecipada da Resolução nº 3.533/08, continua registrado no ativo. Este procedimento foi utilizado até outubro de 2009, quando o CMN através da Resolução nº 3.809/09 vedou, a partir da data de publicação da citada resolução, a aplicação antecipada dos mencionados procedimento e através da resolução 3.895/10 adiou para 1º janeiro de 2012 a adoção pelas instituições financeiras dos procedimentos que trata a Resolução nº 3.533/08. A partir desta data as cessões de créditos voltaram a ser realizadas de acordo com a Circular nº 3.213/03.
6.2 Operações em Atraso e Provisões
Apresentamos a carteira distribuída por nível de risco, conforme Res. 2682/99 do BACEN:
Apresentamos apenas a carteira do Banco, distribuída por modalidade e por nível de risco, conforme Res. 2682/99 do BACEN:
Maior devedor individual 18.041 0,2% 20.968 0,2% 26.277 0,3% 25.108 0,3% 26.278 0,4%
10 maiores devedores 99.859 1,0% 119.714 1,2% 167.630 1,8% 156.332 1,9% 155.055 2,6%
20 maiores devedores 153.071 1,5% 178.857 1,8% 238.962 2,6% 228.425 2,7% 220.578 3,7%
50 maiores devedores 221.680 2,2% 264.641 2,7% 332.800 3,7% 322.782 3,9% 291.408 4,8%
100 maiores devedores 248.396 2,5% 300.044 3,0% 363.103 4,0% 352.932 4,2% 317.560 5,3%
Total 9.916.764 100,00% 9.844.494 100,00% 9.117.084 100,00% 8.354.445 100,00% 5.966.854 100,00%
set/11Níveis de concentração ‐
Consolidado (Valores em R$ Mil)jun/11 mar/11 dez/10dez/11
Crédito pessoal
parcelado
Cartão de
crédito
consignado
Crédito
pessoal
parcelado
Cartão de
crédito
consignado
Crédito
pessoal
parcelado
Cartão de
crédito
consignado
Crédito
pessoal
parcelado
Cartão de
crédito
consignado
Atraso até 60 dias 35.061 47.011 59.940 30.458 26.199 12.053 27.642 16.975
16.310 6.632 25.285 2.857 12.637 2.653 12.462 2.347
32.359 7.068 37.195 4.919 29.748 5.722 43.527 2.966
77.984 8.683 123.972 7.302 117.450 8.400 325.820 8.883
161.714 69.394 246.393 45.536 186.034 28.828 409.450 31.171
Vencimento
Entre 61 e 90 dias
Entre 91 e 180
Acima de 180
ATRASO TOTAL
Operações em atraso (Valores
em R$ Mil) ‐ Valor na curvadez/11* set/11* jun/11* mar/11*
NÍVEL DE RISCO PROVISÃO %Operações a
vencer
Operações
vencidas
Total
Operações
Distribuição
%Provisão
AA ‐ 49.820 ‐ 49.820 0,83 ‐
A 0,5 5.509.795 ‐ 5.509.795 92,34 27.549
B 1 102.697 6.164 108.861 1,82 1.089
C 3 174.812 15.816 190.628 3,19 5.719
D 10 41.461 14.114 55.575 0,93 5.558
E 30 9.307 3.531 12.838 0,22 3.851
F 50 357 193 550 0,01 275
G 70 5.360 2.290 7.650 0,13 5.355
H 100 8.384 22.753 31.137 0,52 31.138
TOTAL 5.901.993 64.861 5.966.854 100,00 80.534
dez/10
Composição Carteira de
Crédito(**) ‐ Consolidado
(Valores em R$ Mil)
(*) A partir de mar/11 a instituição adotou o IFRS (International Financial Report Standard) como padrão de contabilidade para a preparação das DF's Consolidadas, utilizando‐se da
faculdade dada pela Carta Circ. 3.447/10 BACEN, não constituindo desta forma a provisão para devedores duvidosos, regida pela Res. 2.682/99 BACEN.
(**) Composição da carteira de operações de crédito e títulos e créditos a receber, nos correspondentes níveis de risco, conforme estabelecido na Res. 2.682/99 BACEN e
composição da provisão para perdas por nível de risco.
13
6.3 Distribuição por Setor Econômico
(i ) Inclui o montante de R$ 614.309 (2010 ‐ R$ 970.363) dos crédi tos dados em garantia das operações de CDB.
(i i ) Refere‐se a crédi to cons ignado cedido com retenção de ri sco, que a parti r de novembro de 2008, em função da adoção antecipada da Resolução nº 3.533/08,
continua regis trado no ativo. Este procedimento foi uti l i zado até outubro de 2009, quando o CMN através da Resolução nº 3.809/09 vedou, a parti r da data de
publ icação da ci tada resolução, a apl icação antecipada dos mencionados procedimento e através da resolução 3.895/10 adiou para 1º janeiro de 2012 a adoção
pelas insti tuições financei ras dos procedimentos que trata a Resolução nº 3.533/08.A partir desta data as cessões de crédi tos vol taram a ser real i zadas de acordo
com a Circular nº 3.213/03.
Setor privadoIndústria 83.852 85.970 95.250 81.928 69.735
Comércio 24.363 29.718 31.388 37.509 21.975
Outros serviços 125.421 150.597 172.070 171.003 160.276
Pessoas físicas 9.683.128 9.578.209 8.818.376 8.064.005 5.714.868
Total* 9.916.764 9.844.494 9.117.084 8.354.445 5.966.854
mar/11jun/11set/11
(*) A partir de mar/11 a instituição adotou o IFRS (International Financial Report Standard) como padrão
de contabilidade para a preparação das DF's Consolidadas, utilizando‐se da faculdade dada pela Carta
Circ. 3.447/10 BACEN; assim a carteira está mensurada pelo valor justo; conforme divulgado nas
Demonstrações Financeiras Consolidadas.
Composição dos créditos por atividade econômica ‐
Consolidado (Valores em R$ Mil)dez/10dez/11
14
6.4 Mitigadores de Risco
7. Operações Compromissadas e Derivativos
Neste tópico apresentaremos o detalhamento das operações do Conglomerado Cruzeiro do Sul envolvendo compromissos de recompra/revenda e produtos derivativos.
7.1 Operações Compromissadas O quadro abaixo traz as operações compromissadas bancadas do
Conglomerado Cruzeiro do Sul abertas por lastro (Título Público Federal):
VALOR MITIGADO POR FPRCódigo Mitigador 7
FPR PercentualExposição
Parcela
MitigadaExposição
Parcela
MitigadaExposição
Parcela
MitigadaExposição
Parcela
MitigadaExposição
Parcela
Mitigada
1 0% ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
10 20% 441 88 708 142 322 64 199 40 188 38
20 35% ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
30 50% ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
40 75% ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
50 100% 69 69 84 84 53 53 ‐ ‐ ‐ ‐
55 150% ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
60 300% ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
70 ‐35% ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
80 ‐50% ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
90 ‐100% ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
95 ‐300% ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
TOTAL (passível de mitigação) 510 157 792 226 375 117 199 40 188 38
Código Mitigador 7
FPR PercentualExposição
Parcela
MitigadaExposição
Parcela
MitigadaExposição
Parcela
MitigadaExposição
Parcela
MitigadaExposição
Parcela
Mitigada
1 0% ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
10 20% 441 88 708 142 322 64 199 40 188 38
20 35% ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
30 50% ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
40 75% ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
50 100% 69 69 84 84 53 53 ‐ ‐ ‐ ‐
55 150% ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
60 300% ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
70 ‐35% ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
80 ‐50% ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
90 ‐100% ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
95 ‐300% ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
TOTAL (passível de mitigação) 510 157 792 226 375 117 199 40 188 38
1T 2011
1T 2011
4T 2010
Conglomerado Ecônomico‐
Financeiro ‐ Valores em R$ Milhões4T 2010
Conglomerado Financeiro ‐ Valores
em R$ Milhões4T 2011
4T 2011
3T 2011
3T 2011
2T 2011
2T 2011
4. Valor mitigado por Fator de Ponderação de Risco, pelo instrumento definido no Art. 20 § 3º, Inc. V: "Depósitos a vista, depósitos a prazo, depósitos de poupança,
em ouro ou títulos públicos federais." da Circ. 3.360/07 BACEN.
1. Médias trimestrais;
2. FPR = Fator de Ponderação de Risco;
3. Cod. Mit. 7 = Multiplicar exposição por zero;
15
7.2 Derivativos Apresentamos o detalhamento da carteira de opções:
Operações compromissadas ‐ Posição bancada
Letras Financeiras do Tesouro 76.034 102.493 155.397 0 425.131
Letras do Tesouro Nacional 97.037 2.999 0 46.000 140.057
Notas do Tesouro Nacional 48.607 203.104 96.998 234.999 143.057
Total 221.678 308.596 252.395 280.999 708.245
Aplicações em operações compromissadas ‐
Consolidado (Valores em R$ Mil)dez/11 set/11 jun/11 mar/11 dez/10
Até 90 diasde 91 a 180
diasTotal
Compra de opções:
Opções de Compra – IBOVESPA PJ BM&F 12.367 12.367
Opções de Venda – IBOVESPA PJ BM&F 10.219 10.219
TOTAL 22.586 ‐ 22.586
Venda de opções:
Opções de Compra – OURO PJ BM&F (27.188) (27.188)
Opções de Venda – OURO PJ BM&F (39.123) (39.123)
TOTAL (66.311) ‐ (66.311)
dez/11
Contratos de opções ‐ Consolidado
(Valores em R$ Mil)Contraparte
Local de
negociação
Valor de mercado
Até 90 diasde 91 a 180
diasTotal
Compra de opções:
Opções de Compra – IBOVESPA PJ BM&F 13.434 13.434
Opções de Venda – IBOVESPA PJ BM&F 8.456 8.456
TOTAL 21.890 ‐ 21.890
Venda de opções:
Opções de Compra – IBOVESPA PJ BM&F 26.377 26.377
Opções de Venda – IBOVESPA PJ BM&F 37.955 37.955
TOTAL ‐ 64.332 64.332
set/11
Contratos de opções ‐ Consolidado
(Valores em R$ Mil)Contraparte
Local de
negociação
Valor de mercado
16
Apresentamos abaixo o detalhamento da carteira de Swaps:
Até 90 diasde 91 a 180
diasTotal
Compra de opções:
Opções de Compra – IBOVESPA PJ BM&F 12.436 ‐ 12.436
Opções de Venda – IBOVESPA PJ BM&F 8.791 ‐ 8.791
TOTAL 21.227 ‐ 21.227
Venda de opções:
Opções de Compra – IBOVESPA PJ BM&F 19.903 ‐ 19.903
Opções de Venda – IBOVESPA PJ BM&F 24.831 ‐ 24.831
TOTAL 44.734 ‐ 44.734
jun/11
Contratos de opções ‐ Consolidado
(Valores em R$ Mil)Contraparte
Local de
negociação
Valor de mercado
Até 90 dias de 91 a 180 Total
Compra de opções:
Opções de Compra – IBOVESPA PJ BM&F ‐ 12.476 12.476
Opções de Venda – IBOVESPA PJ BM&F ‐ 8.178 8.178
TOTAL ‐ 20.654 20.654
ContraparteLocal de
negociação
Valor de mercado
mar/11
Contratos de opções ‐ Consolidado
(Valores em R$ Mil)
Até 90 diasde 91 a 180
diasTotal
Compra de opções:
Opções de Compra – IBOVESPA PJ BM&F 18.121 38.249 56.370
Opções de Venda – IBOVESPA PJ BM&F ‐ 29.180 29.180
TOTAL 18.121 67.429 85.550
dez/10
Contratos de opções ‐ Consolidado
(Valores em R$ Mil)Contraparte
Local de
negociação
Valor de mercado
Local ‐ CETIPValor de referência 2.263.257 2.343.126 2.428.109 2.208.374 1.601.096
Diferencial a receber 105.649 104.946 354 291.283 441
Diferencial a pagar ‐75.617 ‐111.978 ‐421.846 ‐114.592 ‐195.709
Total a receber/(pagar) e ganho/(perda) 30.032 ‐7.032 ‐421.492 176.691 ‐195.268
Operações de Swap ‐ Consolidado (Valores em R$ Mil) dez/11 set/11 jun/11 mar/11 dez/10
17
Até 90 diasde 91 a 180
dias
De 181 a 360
dias
Acima de 360
diasTotal
Ponta ativa: Dólar CETIP 2.187.869 72.512 11.939 392.271 2.274.628 2.751.350
Ponta ativa: Ações CETIP 34.551 ‐ 34.781 ‐ ‐ 34.781
Ponta ativa: PRE CETIP 18.785 7.728 8.234 7.529 ‐ 23.491
Ponta passiva: CDI CETIP 2.241.205 81.065 54.719 432.167 2.211.749 2.779.700
Total a receber/(pagar) e ganho/(perda) (825) 235 (32.367) 62.879 29.922
Ponta ativa: CDI CETIP 22.052 22.707 ‐ ‐ ‐ 22.707
Ponta ativa: Pré CETIP 22.052 22.597 ‐ ‐ ‐ 22.597
Total a receber/(pagar) e ganho/(perda) 110 ‐ ‐ ‐ 110
dez/11
Operações de Swaps ‐ Consolidado
(Valores em R$ Mil)
Local de
registro
Valor de
referência
Valor de mercado
Até 90 diasde 91 a 180
dias
De 181 a 360
dias
Acima de 360
diasTotal
Ponta ativa: Dólar CETIP 2.318.152 131.411 69.967 414.863 2.201.942 2.818.183
Ponta passiva: CDI CETIP 2.318.152 175.201 70.562 443.873 2.135.832 2.825.468
Total a receber/(pagar) e ganho/(perda) (43.790) (595) (29.010) 66.110 (7.285)
Ponta ativa: CDI CETIP ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
Ponta ativa: Pré CETIP 24.974 7.479 7.467 15.233 ‐ 30.179
Ponta passiva: CDI CETIP 24.974 7.417 7.403 15.106 ‐ 29.926
Ponta passiva: Pré CETIP ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
Total a receber/(pagar) e ganho/(perda) 62 64 127 ‐ 253
set/11
Operações de Swaps ‐ Consolidado
(Valores em R$ Mil)
Local de
registro
Valor de
referência
Valor de mercado
18
Apresentamos a seguir, a posição em Contratos Futuros.
Até 90 diasde 91 a 180
dias
De 181 a 360
dias
Acima de 360
diasTotal
Ponta ativa: Dólar CETIP 2.160.286 4.987 133.816 147.056 2.372.664 2.658.523
Ponta passiva: CDI CETIP 2.160.286 7.901 158.134 195.196 2.120.626 2.481.857
Total a receber/(pagar) e ganho/(perda) (2.914) (24.318) (48.140) 252.038 176.666
Ponta ativa: CDI CETIP ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
Ponta ativa: Pré CETIP 48.088 14.797 11.833 14.181 14.566 55.377
Ponta passiva: CDI CETIP 48.088 14.831 11.872 14.085 14.564 55.352
Ponta passiva: Pré CETIP ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
Total a receber/(pagar) e ganho/(perda) (34) (39) 96 2 25
mar/11
Operações de Swaps ‐ Consolidado
(Valores em R$ Mil)
Local de
registro
Valor de
referência
Valor de mercado
Até 90 diasde 91 a 180
dias
De 181 a 360
dias
Acima de 360
diasTotal
Ponta ativa: Dólar CETIP 1.514.220 23.630 4.937 182.340 1.335.363 1.546.270
Ponta passiva: CDI CETIP 1.514.220 28.242 7.588 247.395 1.458.664 1.741.889
Total a receber/(pagar) e ganho/(perda)(4.612) (2.651) (65.055) (123.301) (195.619)
Ponta ativa: CDI CETIP 26.234 26.572 ‐ ‐ ‐ 26.572
Ponta ativa: Pré CETIP 60.642 14.050 14.374 18.204 20.483 67.111
Ponta passiva: CDI CETIP 26.234 26.564 ‐ ‐ ‐ 26.564
Ponta passiva: Pré CETIP 60.642 14.016 14.346 18.106 20.299 66.767
Total a receber/(pagar) e ganho/(perda) 42 28 98 184 352
dez/10
Operações de Swaps ‐ Consolidado
(Valores em R$ Mil)
Local de
registro
Valor de
referência
Valor de mercado
Até 90 dias de 91 a 180 De 181 a Acima de Total
Mercado interfinanceiro:
Compra – DI BM&F ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
Venda – DI BM&F ‐ ‐ 161.916 ‐ 161.916
Moeda estrangeira: ‐
Compra – US$ BM&F 290.935 ‐ ‐ ‐ 290.935
Venda – US$ BM&F ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
Compra – diversas BM&F 469 ‐ ‐ ‐ 469
Venda – diversas BM&F ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
TOTAL 291.404 ‐ 161.916 ‐ 453.320
Contratos futuros ‐ Consolidado
(Valores em R$ Mil)
Local de
registro
dez/11
19
Até 90 diasde 91 a 180
dias
De 181 a
360 dias
Acima de
360 diasTotal
Mercado interfinanceiro:
Compra – DI BM&F ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
Venda – DI BM&F 20.455 ‐ ‐ ‐ 20.455
Moeda estrangeira: ‐
Compra – US$ BM&F 101.067 ‐ ‐ ‐ 101.067
Venda – US$ BM&F ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
Compra – diversas BM&F ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
Venda – diversas BM&F 43.319 ‐ ‐ ‐ 43.319
TOTAL 164.841 ‐ ‐ ‐ 164.841
Contratos futuros ‐ Consolidado
(Valores em R$ Mil)
Local de
registro
set/11
Até 90 diasde 91 a 180
dias
De 181 a
360 dias
Acima de
360 diasTotal
Mercado interfinanceiro:
Compra – DI BM&F ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
Venda – DI BM&F ‐ 19.253 ‐ 281.675 300.928
Moeda estrangeira: ‐
Compra – US$ BM&F 365.864 ‐ ‐ ‐ 365.864
Venda – US$ BM&F ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
Compra – diversas BM&F 79.921 ‐ ‐ ‐ 79.921
TOTAL 445.785 19.253 ‐ 281.675 746.713
Contratos futuros ‐ Consolidado
(Valores em R$ Mil)
Local de
registro
mar/11
Até 90 diasde 91 a 180
dias
De 181 a
360 dias
Acima de
360 diasTotal
Mercado interfinanceiro:
Compra – DI BM&F ‐
Venda – DI BM&F ‐
Moeda estrangeira: ‐
Compra – US$ BM&F 482.834 482.834
Venda – US$ BM&F ‐
Compra – diversas BM&F 48.695 48.695
TOTAL 531.529 531.529
Contratos futuros ‐ Consolidado
(Valores em R$ Mil)
Local de
registro
dez/10
20
8. Cessões de Crédito
As operações de cessão de créditos constituem fonte de captação de recursos relevante para o Conglomerado Cruzeiro do Sul. As carteiras são cedidas a parceiros de mercado, Instituições Financeiras e FIDCs, com retenção substancial de riscos, seja por coobrigação (Instituições Financeiras) ou compra substancial de cotas subordinadas (FIDCs).
É política do Conglomerado Cruzeiro do Sul realizar operações de cessões de
crédito de acordo com as condições de mercado e seguindo o planejamento estratégico de sua liquidez.
O Conglomerado Cruzeiro do Sul eventualmente pode atuar como cessionário
em operações de cessão de créditos. Neste caso, sua atuação será norteada pela análise criteriosa dos créditos a serem adquiridos e da instituição cedente dos respectivos créditos.
8.1 Detalhamento das Operações
Valor de
cessão
Valor de
cessão
Valor de
cessão
Valor de
cessão
Valor de
cessão
Com coobrigação (1) 1.389.881 1.257.386 1.334.513 1.029.882 988.090
Outras instituições com retenção de risco 1.389.881 1.257.386 1.334.513 1.029.882 988.090
Sem coobrigação (2) 6.211.397 5.495.555 5.425.481 4.954.176 4.206.609
subordinadas 6.211.397 5.495.555 5.425.481 4.954.176 4.206.609
FIDC’s sem retenção de riscos
TOTAL 7.601.278 6.752.941 6.759.994 5.984.058 5.194.699
Valor de
cessão
Valor de
cessão
Valor de
cessão
Valor de
cessão
Valor de
cessão
Com coobrigação (1) 326.981 144.231 527.191 233.218 594.844
Outras instituições com retenção de risco 326.981 144.231 527.191 233.218 594.844
Sem coobrigação (2) 4.759.376 1.334.604 1.291.210 1.349.632 1.706.372
subordinadas 4.759.376 1.334.604 1.291.210 1.349.632 1.706.372
FIDC’s sem retenção de riscos
TOTAL 5.086.357 1.478.835 1.818.401 1.582.850 2.301.216
1. Referem‐se a cessões realizadas de acordo com a Circ. 3.213/03 BACEN.
2. Referem‐se a cessões realizadas de acordo com a Circ. 3.213/03 BACEN, cujos efeitos são eliminados na consolidação.
set/11Fluxo de cessões de crédito – (Valores em R$ Mil)
Operações Ocorridas Durante o Trimestre
dez/10mar/11jun/11dez/11
Estoque de cessões de crédito – (Valores em R$ Mil)
Posição Final no Trimestre
dez/10mar/11jun/11set/11dez/11