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RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO 24 de julho de 2017

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RELATÓRIO DE

MONITORIZAÇÃO

24 de julho de 2017

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RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

1

ÍNDICE

1. MONITORIZAÇÃO INTERNA ............................................................... 2

MEDIDA A ..................................................................................... 2

MEDIDA B ..................................................................................... 7

MEDIDA C................................................................................... 10

MEDIDA D .................................................................................. 12

2. MONITORIZAÇÃO EXTERNA ............................................................ 13

3. REFORMULAÇÃO DO PAE ............................................................... 15

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1. MONITORIZAÇÃO INTERNA

MEDIDA A

TAXA DE RETENÇÃO SIGNIFICATIVA

“Novas pontes, novos caminhos”: retenção apenas no final de ciclo, reorientando práticas.

METAS

Reduzir em 25% a taxa de retenção, no 4º ano.

Reduzir em 25% a taxa de retenção, no 6º ano.

Reduzir em 25% a taxa de retenção, no 9º ano.

A1. TAXA DE RETENÇÃO

CICLO Referência MÉDIA

2013/2016 (%) 2016/2017 (%)

META PAE

2017/2018 (%)

1º ciclo Unidade Orgânica 2,70 0

2,03 Média Nacional 3,03 n.d.

2º ciclo Unidade Orgânica 7,95 0,55

5,96 Média Nacional 10,40 n.d.

3º ciclo Unidade Orgânica 9,55 4,46

7,17 Média Nacional 13,13 n.d.

1º ciclo – reduziu 100%.

2ºciclo – reduziu 93,1%.

3º ciclo – reduziu 53,3%.

O segundo ano de implementação do PAE permitirá aferir com maior rigor o contributo da medida para a redução das taxas de retenção.

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A2. BALANÇO DA COADJUVAÇÃO NA ÁREA CURRICULAR DE PORTUGUÊS – 1º ANO

Nº DE ALUNOS COM DIFICULDADES NA LEITURA E NA ESCRITA

(IDENTIFICADOS APÓS AVALIAÇÃO DO 1º PERÍODO)

Nº DE ALUNOS QUE SUPEROU AS SUAS DIFICULDADES NA LEITURA E NA ESCRITA

(APÓS AVALIAÇÃO DO 3º PERÍODO)

32 28

(88%)

88% dos alunos com Plano Individual de Trabalho superaram as suas dificuldades na leitura e na escrita.

A3. BALANÇO DOS RESULTADOS DA COADJUVAÇÃO E GRUPOS COM APOIO DIRETO

Evolução do nº de alunos com classificação de insuficiente ou inferior a 3 nas disciplinas de Português e Matemática

1º CICLO

ANO

Nº DE HORAS COADJ. /Nº DE HORAS TOTAL/ SEMANA

1ºPeríodo

Nº DE ALUNOS

COM INSUF. EM

PORTUGUÊS

2ºPeríodo

Nº DE ALUNOS

COM INSUF. EM

PORTUGUÊS

3ºPeríodo

Nº DE ALUNOS

COM INSUF. EM

PORTUGUÊS

VARIAÇÃO PERCENTUAL DO 2º PARA

O 3º PERÍODO

1ºPeríodo

Nº DE ALUNOS

COM INSUF. EM

MATEMÁTICA

2ºPeríodo

Nº DE ALUNOS

COM INSUF. EM

MATEMÁTICA

3ºPeríodo

Nº DE ALUNOS

COM INSUF. EM

MATEMÁTICA

VARIAÇÃO PERCENTUAL DO 2º PARA

O 3º PERÍODO

1º 30/48 0 3 3 0 ___ ___ ____ ____

2º 12/96 15 11 11 0 13 15 14 7

3º 16/128 12 6 8 -33 12 11 14 -27

4º 14/112 7 2 1 50 17 10 5 50

O 2º e o 4º ano tiveram uma variação percentual positiva do 2º para o 3º período.

O 3º ano teve uma variação percentual negativa do 2º para o 3º período.

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2º CICLO

ANO

Nº DE HORAS COADJ. PORT. /Nº DE HORAS TOTAL/ SEMANA

1ºPeríodo

Nº DE ALUNOS

COM CLASS.

INFERIOR A 3

EM PORT.

2ºPeríodo

Nº DE ALUNOS

COM CLASS. INFERIOR A

3 EM

PORTUGUÊS

3ºPeríodo

Nº DE ALUNOS

COM INSUF. EM

PORTUGUÊS

VARIAÇÃO PERCENTUAL DO 2º PARA

O 3º PERÍODO

Nº DE HORAS COADJUVAÇÃO MATEMÁTICA /Nº DE HORAS

TOTAL/ SEMANA

1ºPeríodo

Nº DE ALUNOS COM

CLASS. INFERIOR A 3

EM MATEMÁTICA

2ºPeríodo

Nº DE ALUNOS COM

CLASS. INFERIOR A 3

EM MATEMÁTICA

3ºPeríodo

Nº DE ALUNOS COM

INSUF. EM MATEMÀTICA

VARIAÇÃO PERCENTUAL DO 2º PARA

O 3º PERÍODO

5º 16/48 16 17 15 12 10/48 23 55 33 40

6º 9/42 9 17 4 76 6/42 27 21 13 38

A variação percentual do 2º para o 3º período foi positiva no 5º e no 6º ano, tendo sido superior a Português do 6º ano.

3º CICLO

ANO

Nº DE HORAS COADJ. PORT. /Nº DE HORAS TOTAL/ SEMANA

1ºPeríodo

Nº DE ALUNOS

COM CLASS.

INFERIOR A 3

EM PORT.

2ºPeríodo

Nº DE ALUNOS

COM CLASS. INFERIOR A

3 EM

PORTUGUÊS

3ºPeríodo

Nº DE ALUNOS

COM INSUF. EM

PORTUGUÊS

VARIAÇÃO PERCENTUAL DO 2º PARA

O 3º PERÍODO

Nº DE HORAS COADJUVAÇÃO MATEMÁTICA /Nº DE HORAS

TOTAL/ SEMANA

1ºPeríodo

Nº DE ALUNOS

COM CLASS. INFERIOR A

3 EM

MATEMÁTICA

2ºPeríodo

Nº DE ALUNOS

COM CLASS. INFERIOR A

3 EM

MATEMÁTICA

3ºPeríodo

Nº DE ALUNOS

COM INSUF. EM

MATEMÀTICA

VARIAÇÃO PERCENTUAL DO 2º PARA

O 3º PERÍODO

7º 7/35 30 46 38 17 8+14*/35 53 64 62 3

8º 6/30 26 15 6 60 14+4*/30 49 63 55 13

9º 12/30 36 45 19 58 12/30 36 57 42 26

* Apoio prestado pela docente colocada, durante o 2º período, no âmbito do reforço das medidas previstas no PAE.

A variação percentual do 2º para o 3º período foi positiva em todos os anos, tendo sido superior a Português do 8º e 9º ano.

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A4. ACOMPANHAMENTO EXTRAORDINÁRIO – 9º ANO

TURMA ALUNOS QUE USUFRUÍRAM DO APOIO TAXA DE SUCESSO NO EXAME DE PORTUGUÊS

9A 85% 61,54%

9B 86% 57,69%

9C 78% 60,71%

9D 86% 67,86%

9E 86% 77,27%

9F 81% 66,67%

TURMA ALUNOS QUE USUFRUÍRAM DO APOIO TAXA DE SUCESSO NO EXAME DE MATEMÁTICA

9A 58,3% 53,85%

9B 50,9% 65,38%

9C 44,6% 67,86%

9D 74,1% 57,14%

9E 60,25% 54,55%

9F 50% 33,33%

A taxa de alunos que frequentou o apoio extraordinário foi superior na disciplina de Português.

A5. BALANÇO DO APOIO EDUCATIVO*

MATEMÁTICA

ANO Nº DE ALUNOS APOIADOS TAXA DE SUCESSO EM

MATEMÁTICA DOS ALUNOS APOIADOS

MÉDIA DAS AULAS ASSISTIDAS

7º 64 26,29% 56,94%

8º 23 7,87% 42,16%

* Apoio prestado pela docente colocada, durante o 2º período, no âmbito do reforço das medidas previstas no PAE.

26% dos alunos apoiados no 7º ano teve sucesso em Matemática.

8% dos alunos apoiados no 8º ano teve sucesso em Matemática.

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A6. AULAS DE RECUPERAÇÃO* - MATEMÁTICA

ANO Nº DE ALUNOS APOIADOS MÉDIA DAS AULAS ASSISTIDAS

5º 6 42,42

6º 0 0,00

7º 27 43,77

8º 18 40,40

* Aulas destinadas a alunos que transitam com nível negativo a matemática,

dinamizadas pela docente colocada, durante o 2º período, no âmbito do reforço das medidas previstas no PAE.

Verifica-se que os alunos do 5º, 7º e 8º ano aderiram à medida de

aulas de recuperação na disciplina de Matemática, com maior

adesão no 7º ano.

GRAU DE IMPLEMENTAÇÃO DA MEDIDA B 83,3 %

Por razões, externas, não foi implementada uma das atividades previstas (seis):

Aprofundamento do Projeto EPIS: implementação nos 2º e 3º ciclos.

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MEDIDA B

NÚMERO SIGNIFICATIVO DE ALUNOS QUE TRANSITAM COM CLASSIFICAÇÕES DE NÍVEL INSUFICIENTE OU INFERIOR A TRÊS

“Rede de pares, teias de sucesso”: apropriação de um modelo colaborativo.

METAS

Reduzir em 25 % o número de alunos que transita com classificação de insuficiente a Português ou a Matemática, no 1º ciclo.

Reduzir em 25% o número de alunos que transitam com duas ou mais classificações inferiores a 3, nos 2º e 3º ciclos.

Realizar, em cada Conselho Turma, um trabalho de projeto que envolva, por ano letivo, pelo menos, uma disciplina de cada um dos Departamentos Curriculares.

B1. MONITORIZAÇÃO DOS RESULTADOS ESCOLARES – QUALIDADE DO SUCESSO EDUCATIVO

ALUNOS QUE TRANSITAM COM CLASSIFICAÇÃO DE

INSUFICIENTE OU INFERIOR A TRÊS

1º Ciclo (%) 2º Ciclo (%) 3º Ciclo (%)

NÍVEL INSUF. PORTUGUÊS

NÍVEL INSUF. MATEMÁTICA

CLASS. INFERIOR A 3 PORTUGUÊS

CLASS. INFERIOR A 3 MATEMÁTICA

CLASS. INFERIOR A 3 PORTUGUÊS

CLASS. INFERIOR A 3 MATEMÁTICA

MÉDIA 2013/2016

1,99 5,19 2,45 21,79 5,16 24,38

RESULTADOS 3ºP 2016/2017

0,58 3,5 1,11 6,11 8 24

METAS PAE 2017/2018

1,49 3,89 1,84 16,34 3,87 18,29

1º ciclo – a percentagem de alunos que transita com classificações de insuficiente reduziu em 71% a Port. e em 33% a Mat, tendo alcançado a meta PAE.

2ºciclo – a percentagem de alunos que transita com classificações inferior a três reduziu em 55% a Port. e em 72% a Mat, tendo alcançado a meta PAE.

3º ciclo – a percentagem de alunos que transita com classificações inferior a três subiu em 55% a Port. e reduziu 2% a Mat, não tendo ainda alcançado as metas.

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MONITORIZAÇÃO DOS RESULTADOS ESCOLARES – QUALIDADE DO SUCESSO EDUCATIVO

ANO Nº DE ALUNOS

INSCRITOS Nº DE ALUNOS COM

SUCESSO PLENO Nº DE ALUNOS APROVADOS

2016/2017 1519 1196 1511

79% dos alunos do 1º ao 9º ano transitou sem níveis insuficientes ou inferiores a três.

Do 1º ao 9º ano, apenas 8 alunos reprovaram.

B2. DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO DE PROJETO

DISCIPLINAS/DEPARTAMENTOS ENVOLVIDAS NO TRABALHO DE PROJETO

2º CICLO Nº DISCIPLINAS Nº DEPARTAMENTOS

5A 11 4

5B 11 4

5C 6 3

5D 5 4

5E 11 4

5F 5 3

5G 2 2

5H 4 3

6A 10 4

6B 6 4

6C 5 4

6D 4 3

6E 2 2

6F 6 4

6G 2 1

3º CICLO Nº DISCIPLINAS Nº DEPARTAMENTOS

7A 7 3

7B 3 3

7C 4 4

7D 5 3

7E 6 4

7F 4 2

7G 4 3

8A 5 2

8B 4 3

8C 6 3

8D 6 4

8E 4 3

8F 4 3

9A 4 3

9B 5 3

9C 6 4

9D 11 4

9E 1 1

9F 4 3

Apenas 38,23% das turmas envolveram disciplinas dos quatro departamentos curriculares dos 2º e 3º ciclos.

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B3. CONSOLIDAÇÃO DA SUPERVISÃO PEDAGÓGICA “ENTRE PARES”

Nº DE REFLEXÕES RECEBIDAS POR PERÍODO NO ANO 2016/2017

1º período 2º período 3º período Total

82 68 64 214

Todos os docentes foram envolvidos no processo de supervisão.

A 1ª Sessão de Boas Práticas (11 de julho) permitiu a divulgação de dez exemplos do contributo da supervisão pedagógica para a melhoria da qualidade do ensino e aprendizagem.

GRAU DE IMPLEMENTAÇÃO DA MEDIDA A 100 %

Todas as atividades previstas foram desenvolvidas.

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MEDIDA C

PRÁTICAS EXPERIMENTAIS NO ENSINO

“Experimentar é o caminho”: construção de conhecimento, realizando atividades experimentais.

METAS Garantir, por ano de escolaridade, o envolvimento de todos os alunos

num conjunto de atividades experimentais.

RELAÇÃO ENTRE O NÚMERO DE ATIVIDADES EXPERIMENTAIS PREVISTAS E REALIZADAS

“CARTEIRA DAS NOSSAS EXPERIÊNCIAS”

ESCOLA PREVISTAS REALIZADAS

EB Vila Nogueira de Azeitão 25 25

EB Vila Fresca de Azeitão 15 15

EB Vendas de Azeitão Pré-escolar 10 8

1º ciclo 10 10

EB Brejos do Clérigo 15 15

EB Brejoeira Pré-escolar 20 14

1º ciclo 60 60

EB Casal Bolinhos 10 10

EB Azeitão 170 170

TOTAL 335 327 (97,61%)

Todas as crianças do pré-escolas e alunos dos 1º, 2º e 3º ciclos foram envolvidos num conjunto estruturado de atividades experimentais.

A taxa de execução foi muito elevada.

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EVOLUÇÃO DOS RESULTADOS ESCOLARES EM CIÊNCIAS NATURAIS E ESTUDO DO MEIO NAS TURMAS QUE PARTICIPARAM NO PROJETO “CIÊNCIAS NA NOSSA SERRA”

ESCOLA ANO/TURMA

TAXA DE SUCESSO ESTUDO DO MEIO (%)

1ºP 2ºP 3ºP MÉDIA 2016-2017

META PE 2018/2019

EB Vila Nogueira de Azeitão A 3º VN 92,31 100 92,31

96,28 100

B 3º VN 95 100 100

EB Vila Fresca de Azeitão B 3º VF 100 92,59 96,3

EB Brejos do Clérigo D 3º BC 100 100 100

3º BC 83,33 100 100

EB Brejoeira

E 3º AB 100 96,15 92,31

E 3º BB 100 100 100

E 3º CB 100 100 100

EB Casal Bolinhos F 3º CB 96 96 96

Taxa de sucesso (%) 3º ano 96,79 99,47 96,28

ESCOLA ANO/TURMA

TAXA DE SUCESSO CIÊNCIAS NATURAIS (%)

1ºP 2ºP 3ºP MÉDIA 2016-2017

META PE 2018/2019

EB Azeitão

8º A 90 80 90

95,36 95,95

8º B 80,77 84,62 84,62

8º C 92,59 100 100

8º D 85,19 92,59 96,3

8º E 96,3 96,3 100

8º F 92,31 100 100

Taxa de sucesso (%) 8º ano 89,47 92,72 95,36

No 3º ano, a meta definida no Projeto Educativo (PE) do ainda não foi atingida.

No 8º ano, os resultados alcançados estão muito próximos da meta do PE.

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MEDIDA D

ENVOLVIMENTO DOS ALUNOS NO PLANEAMENTO E

DINAMIZAÇÃO DE ATIVIDADES

“Sempre cidadãos”: valorização da autonomia e da responsabilidade dos alunos.

META NÍVEL DE CONCRETIZAÇÃO

Participação de 90% dos Delegados e

Subdelegados nas reuniões trimestrais com a

Direção/Coordenador de Estabelecimento.

EB Vila Fresca 100%

EB Vendas de Azeitão 100%

EB Vila Nogueira de Azeitão 100%

EB Brejoeira 98.61%

EB Casal Bolinhos 100%

EB Brejos do Clérigo 100%

EB Azeitão 48.59%

MÉDIA 92.46%

Realização de atividades dinamizadas pela

Associação de Estudantes: pelo menos, uma

atividade no 2º período e outra no 3º período.

Em cada período foi realizada uma atividade

dinamizada pela Associação de Estudantes

Predomínio de Muito Bom na avaliação das

atividades do Plano Anual de Atividades

dirigidas aos alunos.

Na apreciação global, 74.00% das atividades

inscritas no PAA foram avaliadas com Muito Bom

(O número de atividades que não se

destinam aos alunos é residual)

Na EB Azeitão, a participação dos representantes dos alunos nas reuniões com a Direção foi muito condicionada pelos horários dos alunos.

As definidas para a medida foram alcançadas.

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2. MONITORIZAÇÃO EXTERNA

MOMENTO 1 (RESULTADOS FINAIS DO 3.º PERÍODO DE 2016/17)

INDICADORES 1.º ano 2.º ano 3.º ano 4.º ano 5.º ano 6.º ano 7.º ano 8.º ano 9.º ano

N.º total de alunos inscritos 150 157 188 171 204 181 180 151 157

N.º total de alunos com sucesso pleno 147 140 167 161 149 156 98 81 97

% total de alunos com sucesso pleno 98,00 89,17 88,83 94,15 73,04 86,19 54,44 53,64 61,78

N.º total de alunos transitados/aprovados 150 157 188 171 204 180 180 151 150

% total de alunos transitados/aprovados 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 99,45 100,00 100,00 95,54

N.º de alunos com menção qualitativa igual ou superior a Bom a Português

100 100

% de alunos com menção qualitativa igual ou superior a Bom a Português

66,67 63,69

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MEDIDAS GRAU DE IMPLEMENTAÇÃO DA MEDIDA

AINDA NÃO IMPLEMENTADA

EM MENOS DE 50%

ENTRE 50% E 79%

ENTRE 80% E 99%

NA TOTALIDADE

1 (A) X

2 (B)

X

3 (C)

X

4 (D)

X

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3. REFORMULAÇÃO DO PAE

VERMELHO – Retirar

VERDE – acrescentar/alterar

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA

1. FRAGILIDADE / PROBLEMA A RESOLVER

FONTE(S) DE IDENTIFICAÇÃO

A. TAXA DE RETENÇÃO SIGNIFICATIVA

MISI; Estatísticas do Observatório de Qualidade.

ALTERAÇÃO PROPOSTA

2. ANO(S) DE ESCOLARIDADE A ABRANGER

1º, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º, 7º, 8º e 9º anos.

3. MEDIDA “Novas pontes, novos caminhos”: retenção apenas no final de ciclo,

reorientando práticas.

4. OBJETIVOS A ATINGIR COM A MEDIDA

Reduzir as taxas de retenção nos 4º, 6º e 9º anos.

5. METAS A ALCANÇAR COM A MEDIDA

Reduzir em 25% a taxa de retenção, no 4º ano.

Reduzir em 25% a taxa de retenção, no 6º ano.

Reduzir em 25% a taxa de retenção, no 9º ano.

6. ATIVIDADE(S) A DESENVOLVER NO ÂMBITO DA MEDIDA

Reorientação de práticas: a) Coadjuvação dos professores titulares de turma, uma hora diária

por turma, na área curricular de português, no 1º ano, de forma a responder a diferentes ritmos de aprendizagem, nesta fase inicial da escolaridade. Após a avaliação do 1º período, os alunos são agrupados em função das dificuldades específicas, de modo a facilitar o recurso a diferentes estratégias de ensino. Esta atividade implica, periodicamente, a elaboração de um Plano Individual de Trabalho (construído pelo aluno com o professor), que inclua: identificação das necessidades; seleção de atividades e recursos adequados à superação das dificuldades; construção de um documento que especifique as aprendizagens a realizar pelos alunos; os aspetos conseguidos e outros a melhorar. Este deve fomentar o trabalho autónomo.

b) Coadjuvação nas turmas de 2º, 3º e 4º anos de escolaridade para apoiar a concretização do Plano Individual de Trabalho dos alunos com maiores dificuldades, nas áreas curriculares de Português e/ou Matemática. A esta atividade ser-lhe-á afeta duas horas semanais, por turma.

c) Coadjuvação, em sala de aula, nas turmas com alunos que revelem grandes dificuldades nas disciplinas de Português (5º ao 9º anos) e Matemática (5º, 6º, 8º e 9º anos). Esta atividade visa a aplicação de pedagogia diferenciada em grupo de homogeneidade relativa. O docente coadjuvante e o docente titular planeiam em conjunto esta atividade. A esta atividade será afeta uma hora semanal, por turma.

d) Grupos com apoio direto (temporários) para os alunos, das turmas do 7º ano, com maiores dificuldades em Matemática. Este apoio está integrado no horário letivo da disciplina em cada uma das turmas, de modo a facilitar o trabalho em torno das dificuldades específicas dos alunos. A esta atividade será afeta uma hora semanal, por turma.

e) Acompanhamento extraordinário para os alunos em Português e Matemática, entre o final do ano letivo e as provas finais de 9º ano. Neste período, os docentes apoiam os alunos e orientam o

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seu estudo. f) Aprofundamento do Projeto EPIS: implementação nos 2º e 3º

ciclos.

f) TEAR - Trabalho em Equipa para Alunos em Risco – equipa multidisciplinar com Psicóloga, Mediadora Escolar e Comunitária, Tutores, Educação Especial, Diretores de Turma / Professores Titulares / Educadores – atuação conjunta dirigida a alunos com problemas graves de ordem motivacional ou familiar.

7. CALENDARIZAÇÃO DAS ATIVIDADES

Acompanhamento extraordinário para os alunos em Português e Matemática: entre o final do ano letivo e as provas finais de 9º ano.

Restantes atividades: ao longo do ano letivo.

8. RESPONSÁVEL(VEIS) PELA EXECUÇÃO DA MEDIDA

Gisélia Piteira (Adjunta da Diretora)

Luís Rendas (elemento do Observatório de Qualidade)

9. RECURSOS

(CRÉDITO HORÁRIO UTILIZADO OU RECURSOS NECESSÁRIOS À IMPLEMENTAÇÃO DA MEDIDA)

No 1º ano: 30 horas semanais de coadjuvação.

Nos 2º, 3º e 4º anos: 40 horas semanais de coadjuvação.

Nos 5º, 6º, 7º, 8º e 9º: na disciplina de Português, 34 tempos letivos semanais de coadjuvação.

No 5º, 6º, 8º e 9º: na disciplina de Matemática, 27 tempos letivos semanais de coadjuvação.

No 7º ano: na disciplina de Matemática, 7 tempos letivos semanais para grupos com apoio direto.

Acompanhamento extraordinário em Português e Matemática – 16 tempos letivos por turma (8+8).

Dois docentes afetos ao Projeto EPIS.

Psicóloga, Mediadora Escolar e Comunitária, Tutores, Educação Especial, Diretores de Turma / Professores Titulares / Educadores

10. INDICADORES DE MONITORIZAÇÃO E MEIOS DE VERIFICAÇÃO DA EXECUÇÃO E EFICÁCIA DA MEDIDA

Monitorização dos resultados escolares: % de alunos em situação de retenção, nos 1º e 2º períodos; taxa de retenção. -----------------------------------------------------------------------------------

Registos trimestrais sobre a coadjuvação e os grupos com apoio direto, identificando o nº de alunos que superou as suas dificuldades.

Relatórios trimestrais no âmbito do Projeto EPIS.

Relatórios trimestrais no âmbito da equipa TEAR

11. NECESSIDADES DE FORMAÇÃO CONTÍNUA

Formação em gestão flexível do currículo e pedagogia diferenciada para os docentes de todos os ciclos.

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1. FRAGILIDADE / PROBLEMA A RESOLVER

FONTE(S) DE IDENTIFICAÇÃO

B. NÚMERO SIGNIFICATIVO DE ALUNOS QUE TRANSITAM COM CLASSIFICAÇÕES DE NÍVEL INSUFICIENTE OU INFERIOR A TRÊS.

Estatísticas do Observatório de Qualidade.

2. ANO(S) DE ESCOLARIDADE A ABRANGER

1º, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º, 7º, 8º e 9º anos.

3. MEDIDA “Rede de pares, teias de sucesso”: apropriação de um modelo colaborativo.

4. OBJETIVOS A ATINGIR COM A MEDIDA

Melhorar a qualidade do sucesso educativo.

Promover o trabalho colaborativo e a partilha de boas práticas.

Promover o desenvolvimento de saberes integrados.

Fomentar o envolvimento das famílias na vida escolar.

5. METAS A ALCANÇAR COM A MEDIDA

Reduzir em 25 % o número de alunos que transita com classificação de insuficiente a Português ou a Matemática, no 1º ciclo.

Reduzir em 25% o número de alunos que transitam com duas ou mais classificações inferiores a 3, nos 2º e 3º ciclos.

Realizar, em cada Conselho Turma, um trabalho de projeto que envolva, por ano letivo, pelo menos, uma disciplina de cada um dos Departamentos Curriculares.

6. ATIVIDADE(S) A DESENVOLVER NO ÂMBITO DA MEDIDA

Modelo colaborativo: a) Consolidação da supervisão pedagógica “Entre Pares”: assistência mútua de

aulas, envolvendo todos os professores, uma vez por período, exigindo 3 horas trimestrais por docente (definição de foco de observação/ planificação conjunta de aula, observação e reflexão em pares). Em seguida, análise em Conselho Curricular e identificação de boas práticas. Sistematização e divulgação trimestral.

b) Consolidação do trabalho colaborativo entre docentes do mesmo grupo disciplinar (110, 200, 210, 220, 230, 300, 320, 330, 400, 420, 500, 510, 520). Esta atividade destina-se à elaboração conjunta de planificações, instrumentos de avaliação, materiais pedagógicos, estratégias e discussão de casos. No 1º ciclo, ocupa 2 horas mensais por docente e, no 2º e 3º ciclos, 1 hora por semana por docente.

c) Recolha pelo Diretor de Turma/Professor Titular de Turma, a meio do 1º e 2º períodos, de informação sobre as aprendizagens realizadas por cada aluno em cada uma das disciplinas. Esta informação será trabalhada junto dos alunos, famílias e docentes, visando a concertação de estratégias de melhoria do sucesso educativo.

d) Desenvolvimento de um trabalho de projeto em cada Conselho Turma. Nas disciplinas de IniciaTIC (2º ciclo) e de Educação Em Cidadania (3º ciclo), o grupo turma define um tema que envolva diferentes áreas do saber. Ao longo do ano letivo, nas referidas disciplinas, é desencadeado o trabalho de projeto. Esta atividade implica a pesquisa, seleção e mobilização de conhecimentos das diferentes disciplinas, visando o desenvolvimento de aprendizagens integradas. Neste processo, a Biblioteca Escolar apoia, em sala de aula, a formação dos alunos ao nível da literacia da informação. Na última semana do 1º e do 2º períodos, os horários dos alunos são alterados - “Dias do 5@bER sem Fronteiras” -, e serão afetos dois docentes por turma de modo orientar oficinas de trabalho que permitam a concretização de fases específicas do trabalho de projeto. O produto final será divulgado na festa de final de ano.

e) Reuniões trimestrais entre a Diretora e os representantes dos Encarregados de Educação de todas turmas. Os resultados escolares e sociais são analisados visando o comprometimento das famílias com o Projeto Educativo do agrupamento.

f) Criação de um acervo em suporte digital com boas práticas/descrição de histórias de aprendizagem e recursos adaptáveis e ou replicáveis.

7. CALENDARIZAÇÃO DAS ATIVIDADES

Recolha, pelo Diretor de Turma/ Professor Titular de Turma, de informação sobre as aprendizagens realizadas por cada aluno em cada uma das disciplinas - a meio do 1º e 2º períodos.

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Reuniões trimestrais entre a Diretora e os representantes dos Encarregados de Educação de todas turmas – início de cada período letivo.

Restantes atividades: ao longo do ano letivo.

8. RESPONSÁVEL(VEIS) PELA EXECUÇÃO DA MEDIDA

Anabela Aguieiras (Coordenadora da supervisão pedagógica “Entre Pares”)

Rui Boné (Coordenador dos Diretores de Turma)

Vladimiro Viana (Coordenador de Ciclos)

9. RECURSOS

(CRÉDITO HORÁRIO UTILIZADO OU RECURSOS NECESSÁRIOS À

IMPLEMENTAÇÃO DA MEDIDA)

Supervisão pedagógica “Entre Pares” – 330 horas trimestrais da componente não letiva.

Trabalho colaborativo entre docentes: 156 horas trimestrais no 1º ciclo (2 horas mensais por professor); 648 horas trimestrais no 2º e 3º ciclos. Estas horas saem da componente não letiva.

Trabalho de projeto em cada turma do 2º e 3º ciclo: 3 dias X 5 horas diárias = 15 horas na última semana do 1º período e na

última semana do 2º período, perfazendo um total de 30 horas anuais.

10. INDICADORES DE MONITORIZAÇÃO E MEIOS DE VERIFICAÇÃO DA EXECUÇÃO E EFICÁCIA DA MEDIDA

Monitorização dos resultados escolares: % de alunos que apresenta, no final de cada período, classificação de

insuficiente a Português ou Matemática, no 1º ciclo; % de alunos que apresenta, no final de cada período, duas ou mais

classificações inferiores a 3, nos 2º e 3º ciclos.

Monitorização da evolução dos resultados das Provas de Aferição dos 2º, 5º e 8º anos, considerando os parâmetros relevantes de cada uma das disciplinas e domínios avaliados.

Número de disciplinas envolvidas por trabalho de projeto. -----------------------------------------------------------------------------------

Relatórios trimestrais da supervisão.

Grau de satisfação sobre o trabalho de projeto desenvolvido.

Planos de Trabalho de Turma.

11. NECESSIDADES DE FORMAÇÃO CONTÍNUA

Formação em supervisão pedagógica, dirigida a todos os docentes.

Formação em avaliação dos alunos.

Formação em trabalho de projeto.

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1. FRAGILIDADE / PROBLEMA A RESOLVER

FONTE(S) DE IDENTIFICAÇÃO

C. PRÁTICAS EXPERIMENTAIS NO ENSINO.

Relatório da Avaliação Externa – 2013; Plano Anual de Atividades. 2. ANO(S) DE ESCOLARIDADE A

ABRANGER Pré-escolar; 1º, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º, 7º, 8º e 9º anos

3. MEDIDA “Experimentar é o caminho”: construção de conhecimento, realizando atividades

experimentais.

4. OBJETIVOS A ATINGIR COM A MEDIDA

Promover a participação de todos os alunos em atividades experimentais.

5. METAS A ALCANÇAR COM A MEDIDA

Garantir, por ano de escolaridade, o envolvimento de todos os alunos num conjunto de atividades experimentais.

6. ATIVIDADE(S) A DESENVOLVER NO ÂMBITO DA MEDIDA

a) Definição de uma carteira de atividades experimentais (“Carteira das Nossas Experiências”) a realizar por todos os alunos, no pré-escolar e em todos os anos de escolaridade. Esta “Carteira das Nossas Experiências” é definida pelos Departamentos Curriculares.

b) Planeamento conjunto de atividades entre os docentes do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais e os do 1º Ciclo, visando a diversificação e o enriquecimento das práticas experimentais com os alunos do 1º ciclo. Estas experiências são complementares às previstas nas orientações programáticas.

c) Consolidação do projeto “Ciências na Nossa Serra”: todas as turmas do 8º ano realizam atividades experimentais no Parque Ambiental do Alambre (Serra da Arrábida), no âmbito das Ciências Naturais. Respeitando os currículos nacionais, os docentes do agrupamento, em colaboração com os técnicos do Parque planificam atividades experimentais adaptadas ao contexto, utilizando a metodologia de trabalho de campo.

7. CALENDARIZAÇÃO DAS ATIVIDADES

Elaboração da “Carteira das Nossas Experiências” – até 14 de outubro de 2016.

Restantes atividades: ao longo do ano letivo.

8. RESPONSÁVEL(VEIS) PELA EXECUÇÃO DA MEDIDA

Cândida Tourais (Adjunta da Diretora).

Verónica Abreu (Coordenadora de Ciclo).

9. RECURSOS

(CRÉDITO HORÁRIO UTILIZADO OU RECURSOS NECESSÁRIOS À

IMPLEMENTAÇÃO DA MEDIDA)

Coordenadores de Ciclo – 2 horas semanais da componente não letiva.

Consolidação do projeto “Ciências na Nossa Serra”: uma atividade por turma, por período: 7 turmas x 3 períodos x 95 € (custo de cada atividade experimental – inclui transporte, realização da experiência, materiais e acompanhamento por técnicos especializados) = 1995 € anuais.

10. INDICADORES DE MONITORIZAÇÃO E MEIOS DE VERIFICAÇÃO DA EXECUÇÃO E EFICÁCIA DA MEDIDA

Relação entre o número de atividades experimentais previstas e realizadas.

Evolução dos resultados escolares em Ciências Naturais/Estudo do Meio nas turmas que participam no projeto “Ciências na Nossa Serra”.

Sumários de cada turma.

11. NECESSIDADES DE FORMAÇÃO EM CONTEXTO

Formação em atividades experimentais no ensino das ciências.

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1. FRAGILIDADE / PROBLEMA A RESOLVER

FONTE(S) DE IDENTIFICAÇÃO

D. ENVOLVIMENTO DOS ALUNOS NO PLANEAMENTO E DINAMIZAÇÃO DE ATIVIDADES.

Plano Anual de Atividades (PAA); Plano de Trabalho de Turma.

2. ANO(S) DE ESCOLARIDADE A ABRANGER

Pré-escolar; 1º, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º, 7º, 8º e 9º anos

3. MEDIDA “Sempre cidadãos”: valorização da autonomia e da responsabilidade dos alunos.

4. OBJETIVOS A ATINGIR COM A MEDIDA

Aumentar a participação dos alunos na vida escolar.

Envolver os alunos na governança da escola.

5. METAS A ALCANÇAR COM A MEDIDA

Participação de 90% dos Delegados e Subdelegados nas reuniões trimestrais com a Direção/Coordenador de Estabelecimento.

Realização de atividades dinamizadas pela Associação de Estudantes: pelo menos, uma atividade no 2º período e outra no 3º período.

Predomínio de Muito Bom na avaliação das atividades do PAA dirigidas aos alunos.

6. ATIVIDADE(S) A DESENVOLVER NO ÂMBITO DA MEDIDA

a) Reuniões trimestrais entre a Direção/Coordenador de Estabelecimento e os Delegados e Subdelegados, com a ordem de trabalhos construída em conjunto. Os professores titulares de turma/diretores de turma recolhem previamente as propostas de questões a debater. A ordem de trabalhos da reunião é definida de acordo com este levantamento.

b) Realização de Assembleia de Alunos em que se debatem os problemas da turma e se propõem soluções, visando a melhoria dos resultados escolares e sociais. O Diretor de Turma/Professor titular acompanha esta atividade e apoia a elaboração das atas.

c) Dinamização de clubes que promovam o envolvimento dos alunos na planificação, dinamização e avaliação de atividades, visando o desenvolvimento da responsabilidade e da autonomia dos alunos. Estes clubes funcionam fora do horário letivo e dependem do grau de adesão dos alunos.

d) Integração, no PAA, de atividades dinamizadas pela Associação de Estudantes. e) Participação dos alunos na monitorização do PAA, avaliando o interesse de cada

atividade e o seu contributo para as aprendizagens, através de questionários, todas as atividades em que participam ao longo do ano.

7. CALENDARIZAÇÃO DAS ATIVIDADES

Reuniões entre a Direção/Coordenador de Estabelecimento e os Delegados e Subdelegados – trimestrais (final do 1º período; meio do 2º período; início do 3º período).

Dinamização de clubes – ao longo do ano letivo.

Assembleia de Alunos – trimestral.

Integração, no PAA, de atividades dinamizadas pela Associação de Estudantes – 1º período.

Avaliação das atividades pelos alunos do PAA - ao longo do ano letivo

8. RESPONSÁVEL(VEIS) PELA EXECUÇÃO DA MEDIDA

Maria do Carmo Franco (Subdiretora).

Catarina Barradas (Coordenadora de ciclo)

9. RECURSOS

(CRÉDITO HORÁRIO UTILIZADO OU RECURSOS NECESSÁRIOS À

IMPLEMENTAÇÃO DA MEDIDA)

Projetos e clubes: nº horas atribuídas na componente não letiva.

10. INDICADORES DE MONITORIZAÇÃO E MEIOS DE VERIFICAÇÃO DA EXECUÇÃO E EFICÁCIA DA MEDIDA

Nível de concretização das atividades propostas.

Avaliação das atividades do PAA.

Plano de Trabalho de Turma

PAA

11. NECESSIDADES DE FORMAÇÃO EM CONTEXTO