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Relatórioe Contas2007

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Índice

5 HOSPITAL PULIDO VALENTE

1. Mensagem do Conselho de Administração..........................7

2. Enquadramento Geral.............................................................9

3. Missão.....................................................................................13

4. Estrutura Organizacional .......................................................15

5. Actividade Assistencial..........................................................17

5.1 Internamento ...................................................................17

5.2 Consulta Externa .............................................................28

5.3 Actividade Cirúrgica .........................................................38

5.4 Hospital de Dia ................................................................40

5.5 Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica......42

6. Investigação ...........................................................................53

7. Ensino e Formação ................................................................59

7.1 Ensino..............................................................................59

7.2 Formação.........................................................................62

8. Actividades de Apoio ............................................................65

8.1 Farmácia Hospitalar .........................................................65

8.2 Sistemas de Informação..................................................67

8.3 Gestão Hospitalar ............................................................68

8.4 Logística e Stocks............................................................70

8.5 Serviço de Gestão de Compras ......................................72

9. Recursos Humanos................................................................75

10.Área Financeira ......................................................................81

10.1 Controlo de Gestão .........................................................81

10.2 Contabilidade Analítica ....................................................81

10.3 Tesouraria ........................................................................81

11. Relatório de Gestão ...............................................................83

11.1 Análise Económica ..........................................................83

11.2 Análise Financeira............................................................84

11.3 Investimentos..................................................................85

11.4 Apreciação Global ............................................................87

11.5 Rácios e Indicadores .......................................................87

11.6 Remuneração dos Membros dos Órgãos Sociais ...........90

11.7 Proposta de Aplicação de Resultados .............................95

11.8 Bom Governo ..................................................................95

11.9 Demonstrações Financeiras ............................................96

11.10 Anexos às Demonstrações Financeiras .........................110

Certificação Legal das ContasRelatório e Parecer do Fiscal Único

7 HOSPITAL PULIDO VALENTE

Mensagem do Conselhode Administração

A alteração do Estatuto Jurídico, ocorrida a 31 de Dezembro de 2005, que transformou o Hospi-tal Pulido Valente (HPV), de Sociedade Anónima (SA) para o modelo de Entidade Pública Em-presarial (EPE), conjugada com a tomada de posse, a 16 de Abril de 2007, de uma nova equipa

no Conselho de Administração (CA), proporcionaram uma oportunidade de desenvolver, reorganizar emodernizar estruturalmente o modelo de gestão existente.

O HPV assistiu, nos últimos anos, à acumulação de deficits de exploração sucessivos (11.735m € em2005 e 8.934m € em 2006) e à utilização do seu capital social até à exaustão.

Os persistentes resultados negativos do HPV transformaram-se num desafio para a nova equipa de ges-tão: inverter o rumo e tornar o HPV numa instituição financeiramente “saudável”, sem perda do nível dequalidade técnica na prestação de cuidados aos utentes que o procuram.

As medidas reestruturantes adoptadas visaram registar aumentos sustentados da actividade assisten-cial consubstanciada na reorganização e racionalização dos processos internos, na partilha com as dife-rentes equipas do conhecimento dos objectivos que o CA se propunha alcançar, na monitorizaçãoconstante desses objectivos e na implementação de medidas correctivas sempre que se detectaramdesvios relevantes.

Ao nível organizacional, a gestão de carácter empresarial possibilitou a tomada de um conjunto de me-didas com impacto na sustentabilidade económica e financeira, tanto do lado dos proveitos, como do la-do dos custos. Estas medidas abrangeram diferentes áreas de actividade, com especial enfoque noplaneamento e controlo de gestão, na logística hospitalar e nos sistemas de informação.

A proximidade do Hospital de Santa Maria, com o qual o HPV partilha a Unidade de Saúde Setentrionalda Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, e o facto de dois dos elementos do CA serem comuns aosdois Hospitais, trouxe ganhos operacionais, tanto no domínio económico, como no financeiro. Assim,iniciou-se desde logo, o desenvolvimento de um plano de cooperação em diversas áreas, nomeadamen-te, na logística, nas compras, na gestão financeira, nos sistemas de informação e nos recursos huma-nos, com vista ao ganho de importantes sinergias.

Iniciou-se, igualmente, um plano de reestruturação física e de reorganização funcional dos serviços clí-nicos, propiciador da obtenção de ganhos de eficácia e de eficiência, tão decisivo para a indispensávelsustentabilidade financeira do hospital, a médio e longo prazo.

Num momento em que é feita a avaliação do desempenho da actividade do Hospital Pulido Valente,cumpre registar com elevado apreço o envolvimento e o empenho de todos os profissionais na obten-ção dos resultados que dignificam a instituição e honram a sua missão de serviço público.

Estamos certos de que até ao final do mandato do actual Conselho de Administração se consolidarão asmedidas exigíveis ao reforço de uma sustentabilidade económica e financeira duradoura, suportada namelhoria da qualidade assistencial e nas condições de atendimento de humanização mais adequadas ànatureza e à vocação do Hospital Pulido Valente.

1

2 EnquadramentoGeral

9 HOSPITAL PULIDO VALENTE

O Hospital Pulido Valente EPE (HPV) encontra-se inserido na Unida-

de Setentrional da sub-região de Saúde de Lisboa, cobrindo uma

população de cerca de 350.000 habitantes e actuando articulada-

mente com o Hospital de Santa Maria e com 6 Centros de Saúde

(Benfica, Pontinha, Lumiar, Alvalade, Loures e Odivelas, represen-

tando os dois últimos cerca de 50% da população utente).

Geograficamente, o HPV tem uma localização privilegiada na área

dos serviços de saúde, pois confina a oeste com o Instituto Nacio-

nal de Saúde Dr. Ricardo Jorge e com a Escola Nacional de Saúde

Pública (ENSP) e tem, na respectiva cerca hospitalar, instalações da

Faculdade de Ciência Médicas e o Instituto de Histocompatibilida-

de do Sul (estruturas, em ambos os casos, recentes e de excelen-

te qualidade).

Ao longo do ano de 2007, o HPV desenvolveu um trabalho de cola-

boração com os Centros de Saúde que se traduziu em:

- Processo expedito e organizado de marcação de consultas; es-

te último aspecto foi, já na vigência do actual CA, reforçado com

a implementação de um novo processo de marcação on-line a

partir dos Centros de Saúde. Trata-se de um processo comum

aos 2 hospitais (HPV e HSM) de modo a aumentar a oferta de

consultas aos doentes e melhorar a acessibilidade, passando o

médico do Centro de Saúde a optar, no momento, pela consul-

ta com menor lista de espera;

- Colaboração médica e de enfermagem, em presença física, nal-

guns Centros de Saúde, na área da Cirurgia Vascular;

- Intensificação da assistência domiciliária a doentes insuficientes

respiratórios crónicos seguidos nas consultas do HPV e atendi-

mento telefónico permanente, com apoio médico, de enferma-

gem e social.

2 Enquadramento Geral

10 HOSPITAL PULIDO VALENTE

O HPV, para além do apoio permanente que concede a diferentes

Escolas de Enfermagem como campo de estágio, às Escolas de

Tecnologias da Saúde e à Escola Nacional de Saúde Pública, para a

formação prática de técnicos de diagnóstico e terapêutica e admi-

nistradores hospitalares, respectivamente, é um hospital com ensi-

no universitário, de acordo com a legislação em vigor.

Nesse sentido, tem um protocolo de colaboração de 2005, com a

Faculdade de Ciências Médicas da UNL, para o ensino da medici-

na, que inclui a esmagadora maioria dos seus Serviços e um núme-

ro significativo dos respectivos médicos, alguns deles doutorados.

Simultaneamente, funciona na cerca do HPV, em edifício próprio,

uma secção da Faculdade de Ciências Médicas, com salas de aula,

biblioteca, laboratórios, refeitório e estacionamento. Esta colabora-

ção com a Faculdade é uma mais valia importante para a dinâmica

clínica do hospital, sendo um incentivo precioso para o desenvolvi-

mento da investigação médica e para a formação e actualização

contínua dos nossos médicos.

O HPV tem uma lotação de 303 camas distribuídas por três Depar-

tamentos: Medicina, Pneumologia e Cirurgia.

No Departamento de Medicina inserem-se as especialidades médi-

cas de Cardiologia, Gastrenterologia, Dermatologia, Medicina Interna

e Intensivismo (Unidade de Cuidados Intensivos médico-cirúrgicas).

Aqui são de destacar respectivamente e pela diferenciação técnica

que abarcam, a cardiologia de intervenção, as técnicas de gastrente-

rologia e a sub especialidade das doenças auto-imunes. Destaca-

mos, ainda, a Neurologia, que não existe no HPV como especialidade

independente mas apenas na forma de uma consultoria prestada por

um elemento do HSM, desde 2006.

A Pneumologia, especialidade com tradição no HPV, está organiza-

da em Departamento pela importância e peso que tem na organiza-

ção. Com quatro Serviços de internamento e com uma Unidade de

Cuidados Intensivos Pneumológicos, prestam-se cuidados a doen-

tes de pneumologia geral, pneumologia oncológica, insuficientes

respiratórios crónicos, imunodeficientes e doentes infecciosos,

predominantemente doentes com tuberculose. Acrescem, ainda,

várias estruturas que suportam todos os doentes em tratamento

ambulatório, das quais se destacam as relacionadas com a patolo-

gia do sono e os hospitais de dia abaixo descritos, assim como as

áreas de técnicas diferenciadas, que incluem as técnicas invasivas

Pneumológicas, a reabilitação respiratória e o laboratório de função

pulmonar.

11 HOSPITAL PULIDO VALENTE

2 Enquadramento Geral

No Departamento de Cirurgia concentram-se a Anestesiologia e as

seguintes especialidades cirúrgicas: Cirurgia Torácica, Urologia,

Otorrinolaringologia, Angiologia e Cirurgia Vascular, Cirurgia Geral e

Digestiva e Estomatologia.

Para além destas, o HPV tem ainda as seguintes especialidades

médicas: Medicina Física e Reabilitação, Patologia Clínica, Anato-

mia Patológica, Imunohemoterapia e Imagiologia.

Para suportar o desenvolvimento das actividades de ambulatório,

existem diversos Hospitais de Dia (Oncologia, Imunodeficiência,

Cardiologia, Insuficientes Respiratórios e Imunohemoterapia) e uni-

dades de técnicas – Pneumológicas, Gastrenterológicas e Cardioló-

gicas.

O tipo de prestações, em regime de internamento, é de complexi-

dade e severidade elevadas no contexto nacional (índice de case-

mix de 1,11 para os Serviços de Medicina e de Pneumologia e 1,48

para os Serviços Cirúrgicos).

3 Missão

13 HOSPITAL PULIDO VALENTE

“Nos termos do Regulamento Interno, o Hospital Pulido ValenteEPE (HPV) é o estabelecimento de referência para a populaçãoenvolvente, designadamente, nas áreas torácica e pneumológica.

O Hospital desenvolve ainda a vertente de ensino universitário naformação pré e pós-graduada de médicos e disponibiliza igualmenteestágios para outras profissões de saúde.”

Regulamento Interno do Hospital Pulido Valente, EPE

Serviços Clínicos

14 HOSPITAL PULIDO VALENTE

Comissão de Éticapara a Saúde

Vogal Executivo Vogal Executivo Director Clínico

Presidente

Conselho de Administração

EnfermeiraDirectora

Comissão Departamental

Comissão de Humanização

e Qualidade dos Serviços

Comissão de Farmácia e Terapêutica

Comissão de Controlo da Infecção Hospitalar

Auditor Interno

Comissão deCoordenação Oncológica

Comissão Transfusional

Comissão do BlocoOperatório

Comissão de ConsultaExterna

Comissão de Hemoderivados

Comissão de Prevençãodo Tabagismo

Comissão de Harmonização e Boas Práticas

Gabinete de Comunicação e Relações Públicas

Gabinete de Planeamento e Informação de Gestão

Departamento de Cirurgia

Fiscal Único

Conselho Consultivo

Serviço de Anestesiologia

Serviço de AngiologiaCirurgia Vascular

Serviço de CirurgiaGeral e Digestiva

Serviço de CirurgiaTorácica

Serviço deOtorrinolaringologia

Serviço de Urologia

Bloco Operatório

Central de Esterilização

Unidade de CuidadosAnestésicos

Pós-Operatórios

Unidade de Cirurgiade Ambulatório

Unidade de Estomatologia

Departamento de Medicina

Serviço de Cardiologia

Serviço de Gastrenterologia

Serviço de MedicinaInterna 1

Serviço de MedicinaInterna 2

Unidade de TécnicasCardiologia

Unidade de TécnicasGastrenterologia

Unidade de Oncologia Médica

Unidade deDermatologia

Unidade deCuidados IntensivosMédico-Cirúrgicos

15 HOSPITAL PULIDO VALENTE

4 EstruturaOrganizacional

Pelo Decreto-Lei n.º 233/2005,de 29 Dezembro de 2005, foiinstitucionalizado o Hospital Pu-lido Valente, EPE, cujo Regula-mento Interno prevê a seguinteestrutura orgânica:

Comissão deDocumentação Clínica

Direcção do Internato Médico

Departamento de Pneumologia

Serviço de Pneumologia 1

Serviço de Pneumologia 2

Serviço de Pneumologia 3

Serviço de Pneumologia 4

Unidade deImunodeficiência

Unidadede OncologiaPneumológica

Unidade de CuidadosIntensivos

Pneumológicos

Unidade deFisiopatologiaRespiratória

Unidade deImunoalergologia

Unidadede Reabilitação

Respiratória

Unidade de TécnicasInvasivas

Pneumológicas

Serviço de AnatomiaPatológica

Serviço de Imagiologia

Serviço deImunohemoterapia

Serviço de MedicinaFísica e Reabilitação

Serviço de Patologia Clínica

Serviço deAssistência Religiosa

e Espiritual

Serviço de GestãoTécnico-Farmacêutico

Serviço de Nutrição e Dietética

Serviço de Psicologia

Serviço Social

Centro de Formação

Serviço de GestãoHospitalar

Serviço de SaúdeOcupacional

NAIDI

Serviços de Apoio Clínico

e de Suporteà Prestaçãode Cuidados

Serviços de Apoio Geral

e Logística

Investigação,Formaçãoe Ensino

Comissão de Catástrofe e Emergência Interna

5 ActividadeAssistencial

17 HOSPITAL PULIDO VALENTE

Para apreciação global e evolutiva da actividade do Hospital PulidoValente, apresentam-se os resultados das grandes áreas funcionaisque caracterizam a sua actividade assistencial: o Internamento, aConsulta Externa, a Actividade Cirúrgica, o Hospital de Dia e osMeios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica.

Seleccionaram-se, para cada área, os indicadores clássicos, de for-ma a melhor aferir a evolução da produção nas diversas vertentes.Os resultados são reportados globalmente e por Serviço ou Espe-cialidade. Para permitir uma visão dinâmica, apresentam-se os va-lores dos três últimos anos (2005, 2006 e 2007), com asrespectivas variações

5.1. Internamento Em termos globais o número de doentes saídos do internamentoaumentou cerca de 2,1% face ao ano de 2006 (11.732 doentes saí-dos em 2007, tendo em 2006 este indicador apresentado um valorde 11.493).

Para esse facto muito contribuiu o aumento significativo nos in-ternamentos dos serviços (Tabela I) de Cirurgia Geral e Digestiva (serviço que revelou um aumento de 11,2% nos seus doentessaídos), de Cirurgia Vascular (31,0%), de Urologia (10,3%), assimcomo alguns dos serviços de Medicina e de Pneumologia.

Gráfico 1Evoluçãodos DoentesSaídos

15

10

5

0

MIL

HA

RE

S 11 11 12

2005 2006 2007

5 Actividade Assistencial

18 HOSPITAL PULIDO VALENTE

Doentes Saídos 2005 2006 ∆ % 06/05 2007 ∆ % 07/06

Departamento de Medicina

Serviço de Cardiologia 1.024 1.229 20,0 1.264 2,8

Serviço de Gastrenterologia 575 642 11,7 617 -3,9

Serviço de Medicina 1 Piso 0 463 458 -1,1 456 -0,4

Serviço de Medicina 1 Piso 1 920 933 1,4 958 2,7

Serviço de Medicina 2 626 600 -4,2 675 12,5

Unidade Cuidados Intensivos Coronários 193 131 -32,1 108 -17,6

Unidade Cuidados Intensivos Médico-Cirúrgicos 116 119 2,6 119 0,0

Departamento de Cirurgia

Serviço de Cirurgia Geral e Digestiva 1.270 1.448 14,0 1.610 11,2

Serviço de Cirurgia Torácica 537 549 2,2 578 5,3

Serviço de Cirurgia Vascular 419 503 20,0 659 31,0

Serviço de Otorrinolaringologia 604 605 0,2 661 9,3

Serviço de Urologia 979 1.189 21,5 1.312 10,3

UCAPO (Unidade Cuidados Anestésicos Pós-Operatórios)

16 1 -93,8

Departamento de Pneumologia

Serviço de Pneumologia 1 745 650 -12,8 680 4,6

Serviço de Pneumologia 2 205 201 -2,0 190 -5,5

Serviço de Pneumologia 3 563 503 -10,7 637 26,6

Serviço de Pneumologia 4 448 663 48,0 767 15,7

Unidade Cuidados Intensivos Pneumológicos 33 45 36,4 35 -22,2

Unidade de Fisiopatologia Respiratória 882 1.024 16,1 406 -60,4

Transferências Internas 1.348 1.268 -5,9 1.321 4,2

Total 10.618 11.493 8,2 11.732 2,1

Fonte: Planeamento e Controlo de Gestão

Tabela I Evolução dos Doentes Saídos

19 HOSPITAL PULIDO VALENTE

5 Actividade Assistencial

19 HOSPITAL PULIDO VALENTE

Na Tabela II e Gráfico 2 tem-se a percepção da distribuição dosdoentes saídos, pelos diferentes escalões etários.

Pela análise da área de residência para os doentes saídos, no anode 2007, verifica-se que cerca de 60% dos doentes internados resi-dem fora da área de influência directa do Hospital. (Vide Tabela III eGráfico 4).

Tabela II Evolução dos Doentes Saídos por Grupos Etários

Grupos Etários2005 2006 2007

Feminino Masculino Total Feminino Masculino Total Feminino Masculino Total

01 a 04 anos 16 15 31 14 17 31 29 28 57

05 a 09 anos 25 30 55 21 27 48 31 40 71

10 a 14 anos 7 17 24 10 23 33 12 16 28

15 a 24 anos 94 140 234 109 146 255 113 152 265

25 a 44 anos 539 712 1.251 609 867 1.476 639 816 1.455

45 a 64 anos 1.293 2.125 3.418 1.513 2.297 3.810 1.574 2.121 3.695

65 a 74 anos 1.015 1.763 2.778 1.037 1.824 2.861 1.068 1.861 2.929

> 74 anos 1.355 1.472 2.827 1.461 1.517 2.978 1.568 1.664 3.232

Total 4.344 6.274 10.618 4.774 6.718 11.492 5.034 6.698 11.732

Fonte: Planeamento e Controlo de Gestão

Gráfico 2DoentesSaídos em 2007 porGrupos Etários

M 01 a 04 anos M 05 a 09 anosM 10 a 14 anosM 15 a 24 anosM 25 a 44 anosM 45 a 64 anosM 65 a 74 anosM > 74 anos

0% 2%1% 0%

25%

12%

32%

28%

Gráfico 3Evoluçãodos DoentesSaídos por Género

M Feminino M Masculino

59%

41%

42%

43%

58%

57%

2005

2007

2006

5 Actividade Assistencial

20 HOSPITAL PULIDO VALENTE

Doentes Saídos por Área de Residência 2005 2006 2007

Área de Influência H.P.V. 4.123 4.406 4.640

Concelho de Odivelas 1.274 1.371 1.517

Caneças 185 180 212

Famões 111 113 121

Odivelas 113 154 297

Olival Basto 97 102 87

Pontinha 405 425 433

Póvoa de Santo Adrião 185 183 175

Ramada 178 214 192

Concelho de Lisboa 1.861 2.002 2.022

Alvalade 151 127 113

Ameixoeira 140 161 167

Benfica 468 504 559

Campo Grande 127 129 125

Carnide 179 182 232

Charneca 105 110 118

Lumiar 609 674 695

São João de Brito 82 115 13

Concelho de Loures 988 1.033 1.101

Bucelas 56 63 60

Fanhões 35 27 24

Frielas 32 20 23

Loures 491 493 547

Lousã 45 82 94

Santo Antão do Tojal 75 57 70

Santo António dos Cavaleiros 211 232 221

São Julião do Tojal 43 59 62

Fora da Área de influência H.P.V. 6.495 7.086 7.092

Total 10.618 11.492 11.732

Fonte: Planeamento e Controlo de Gestão

Tabela III Evolução dos Doentes Saídos por Área de Residência

Gráfico 4DoentesSaídosem 2007por Origem

M Concelho de Odivelas

M Concelho de Lisboa

M Concelho de Loures

43%

33%

24%

21 HOSPITAL PULIDO VALENTE

5 Actividade Assistencial

Dos doentes da área de influência, Lisboa apresenta, em 2007 e pa-ra os doentes saídos, o maior peso, com 43% do total, seguida porOdivelas e Loures com 33% e 24%, respectivamente (Gráfico 5).

A análise por distrito de origem dos doentes saídos evidencia a na-tural predominância de Lisboa, com 71% do total (Tabela IV).

Fonte: Planeamento e Controlo de Gestão

Tabela IV Evolução dos Doentes Saídos por Distrito

Doentes Saídos por Distrito 2005 2006 2007Aveiro 9 13 18Beja 77 91 86Braga 5 1 3Bragança 3 0 1Castelo Branco 20 9 21Coimbra 11 10 11Évora 154 136 193Faro 110 105 90Guarda 17 8 8Leiria 246 288 285Lisboa 7.102 7.784 8.335Portalegre 75 72 71Porto 4 3 8Santarém 322 303 351Setúbal 677 750 755Viana do Castelo 3 3 1Vila Real 6 4 2Viseu 12 8 11Madeira 5 6 7Açores 33 34 37Desconhecidos 1.727 1.864 1.438Total 10.618 11.492 11.732

A análise por Entidade Financeira Responsável pelo pagamento doscuidados aos doentes saídos, no ano de 2007, mostra que o Servi-ço Nacional de Saúde representa cerca de 85,3% do total. Na Tabe-la V e Gráfico 6, é possível analisar a evolução e a distribuição dosdoentes saídos pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS) e por OutrasEntidades Financeiras Responsáveis.

Gráfico 5DoentesSaídos em 2007 por Área de InfluênciaHPV (Concelho)

M Área de InfluênciaH.P.V.

M Fora da Áreade InfluênciaH.P.V.

2005

2007

2006

61%

39%

38%

40%

62%

60%

5 Actividade Assistencial

22 HOSPITAL PULIDO VALENTE

Ao nível do valor global de dias de internamento (Gráfico 7) verifica--se um acréscimo, em 2007, de 7% face a 2006, um aumento umpouco mais acentuado do que o verificado para os doentes saídos(2,1%), com o consequente efeito de acréscimo na Demora Médiaglobal (Gráfico 8) de 7,3 para 7,7 dias.

Tabela V Evolução dos Doentes Saídos por Entidade Financeira Responsável

Doentes Saídos por Entidade Financeira Responsável 2005 2006 2007

S.N.S 9.727 9.741 10.008

Outras Entidades 891 1.751 1.724

Total 10.618 11.492 11.732

Fonte: Planeamento e Controlo de Gestão

Gráfico 7Evolução dos dias deInternamento

90

80

70

60

50

40

30

20

10

0

MIL

HA

RE

S

84 84 90

2005 2006 2007

Gráfico 8Evolução da DemoraMédia

9

8

7

6

5

4

3

2

1

0

DIA

S

8,0 7,3 7,7

2005 2006 2007

Gráfico 6DoentesSaídos em 2007 por EntidadeFinanceiraResponsável

M S.N.S M Outras

Entidades

15%

85%

23 HOSPITAL PULIDO VALENTE

5 Actividade Assistencial

O aumento de dias de internamento em 2007, face a 2006, verifica--se generalizadamente ao nível dos serviços (Tabela VI), em espe-cial no Serviço de Gastrenterologia (com uma variação de 12,3%),de Otorrinolaringologia (11,9%) e a maioria dos serviços de Pneu-mologia. Como excepções podem ser apontados o Serviço de Car-diologia e a Unidade de Cuidados Intensivos Médico Cirúrgicos.

Na Demora Média, em análise por Serviço e Especialidade, verifi-cam-se variações em ambos os sentidos. No Departamento de Cirurgia, verifica-se uma diminuição na Demo-ra Média em todos os serviços (com excepção do Serviço de Otor-rinolaringologia, onde não houve qualquer variação), conforme seencontra expresso na Tabela VII.

Tabela VI Evolução dos Dias de Internamento

Dias de Internamento 2005 2006 ∆ % 06/05 2007 ∆ % 07/06

Departamento de Medicina

Serviço de Cardiologia 5.220 4.987 -4,5 4.881 -2,1

Serviço de Gastrenterologia 4.798 4.704 -2,0 5.283 12,3

Serviço de Medicina 1 Piso 0 4.706 4.648 -1,2 4.795 3,2

Serviço de Medicina 1 Piso 1 8.921 8.808 -1,3 9.671 9,8

Serviço de Medicina 2 7.147 6.857 -4,1 7.395 7,8

Unidade Cuidados Intensivos Coronários 847 773 -8,7 779 0,8

Unidade Cuidados Intensivos Médico-Cirúrgicos 1.614 1.563 -3,2 1.536 -1,7

Departamento de Cirurgia

Serviço de Cirurgia Geral e Digestiva 6.875 6.927 0,8 6.945 0,3

Serviço de Cirurgia Torácica 4.375 4.314 -1,4 4.373 1,4

Serviço de Cirurgia Vascular 2.149 2.672 24,3 2.894 8,3

Serviço de Otorrinolaringologia 1.865 1.846 -1,0 2.066 11,9

Serviço de Urologia 5.800 6.050 4,3 6.481 7,1

Departamento de Pneumologia

Serviço de Pneumologia 1 8.391 7.536 -10,2 8.667 15,0

Serviço de Pneumologia 2 5.421 5.106 -5,8 5.190 1,6

Serviço de Pneumologia 3 8.458 7.632 -9,8 8.535 11,8

Serviço de Pneumologia 4 5.400 7.483 38,6 8.250 10,2

Unidade Cuidados Intensivos Pneumológicos 1.295 1.077 -16,8 1.131 5,0

Unidade de Fisiopatologia Respiratória 1.132 1.280 13,1 1.298 1,4

Transferências Internas 1.348 1.268 -5,9 1.321 4,2

Total 84.414 84.263 -0,2 90.170 7,0

Fonte: Planeamento e Controlo de Gestão

5 Actividade Assistencial

24 HOSPITAL PULIDO VALENTE

A Taxa de Ocupação, que em 2006 tinha revelado um ligeiro decrés-cimo de 76,3% para 76,2%, sofreu, em 2007, um acentuado cres-cimento para 81,5% (Gráfico 9).

Ao analisar a taxa de ocupação por Serviço e Especialidade surgemsignificativas variações, com predomínio de valores superiores aosaceitáveis nalgumas áreas médicas (Tabela VIII), nomeadamentenas especialidades de Medicina Interna, Gastrenterologia e Pneu-mologia.

Tabela VII Evolução da Demora Média

Demora Média 2005 2006 ∆ % 06/05 2007 ∆ % 07/06

Departamento de Medicina

Serviço de Cardiologia 5,1 4,1 -20,4 3,9 -4,8

Serviço de Gastrenterologia 8,3 7,3 -12,2 8,6 16,9

Serviço de Medicina 1 Piso 0 10,2 10,1 -0,2 10,5 3,6

Serviço de Medicina 1 Piso 1 9,7 9,4 -2,6 10,1 6,9

Serviço de Medicina 2 11,4 11,4 0,1 11,0 -4,1

Unidade Cuidados Intensivos Coronários 4,4 5,9 34,5 7,2 22,2

Unidade Cuidados Intensivos Médico-Cirúrgicos 13,9 13,1 -5,6 12,9 -1,7

Departamento de Cirurgia

Serviço de Cirurgia Geral e Digestiva 5,4 4,8 -11,6 4,3 -9,8

Serviço de Cirurgia Torácica 8,1 7,9 -3,5 7,6 -3,7

Serviço de Cirurgia Vascular 5,1 5,3 3,6 4,4 -17,3

Serviço de Otorrinolaringologia 3,1 3,1 0,4 3,1 0,0

Serviço de Urologia 5,9 5,1 -14,1 4,9 -2,9

Departamento de Pneumologia

Serviço de Pneumologia 1 11,3 11,6 2,9 12,7 9,9

Serviço de Pneumologia 2 26,4 25,4 -3,9 27,3 7,5

Serviço de Pneumologia 3 15,0 15,2 1,0 13,4 -11,7

Serviço de Pneumologia 4 12,1 11,3 -6,4 10,8 -4,7

Unidade Cuidados Intensivos Pneumológicos 39,2 23,9 -39,0 32,3 35,0

Unidade de Fisiopatologia Respiratória 1,3 1,3 -2,6 3,2 155,8

Total 8,0 7,3 -7,8 7,7 4,8Fonte: Planeamento e Controlo de Gestão

Gráfico 9Evolução da Taxa de Ocupação

90

80

70

60

50

40

30

20

10

0

%

76,3 76,2 81,5

2005 2006 2007

25 HOSPITAL PULIDO VALENTE

5 Actividade Assistencial

No que à lotação global diz respeito, não houve alteração desde2005, mantendo-se a lotação de 303 camas (Gráfico 10). Ao níveldos serviços (Tabela IX), houve a alteração, de 2006 para 2007, de21 para 20 camas na Cirurgia Torácica e de 10 para 11 na CirurgiaVascular.

Gráfico 10Evoluçãoda LotaçãoMédiaPraticada

350

300

250

200

150

100

50

0

303 303 303

2005 2006 2007

Tabela VIII Evolução da Taxa de Ocupação

Taxa de Ocupação 2005 2006 ∆ % 06/05 2007 ∆ % 07/06

Departamento de Medicina

Serviço de Cardiologia 84,1 80,4 -4,5 78,7 -2,1

Serviço de Gastrenterologia 93,9 92,1 -2,0 103,4 12,3

Serviço de Medicina 1 Piso 0 99,2 98,0 -1,2 101,1 3,2

Serviço de Medicina 1 Piso 1 90,5 89,4 -1,3 98,1 9,8

Serviço de Medicina 2 93,2 89,5 -4,1 96,5 7,8

Unidade Cuidados Intensivos Coronários 58,0 52,9 -8,7 53,4 0,8

Unidade Cuidados Intensivos Médico-Cirúrgicos 88,4 85,6 -3,2 84,2 -1,7

Departamento de Cirurgia

Serviço de Cirurgia Geral e Digestiva 65,0 65,4 0,8 65,6 0,3

Serviço de Cirurgia Torácica 57,1 56,3 -1,4 59,9 6,4

Serviço de Cirurgia Vascular 58,9 73,2 24,3 72,1 -1,5

Serviço de Otorrinolaringologia 51,1 50,6 -1,0 56,6 11,9

Serviço de Urologia 56,8 59,2 4,3 63,4 7,1

Departamento de Pneumologia

Serviço de Pneumologia 1 88,4 79,4 -10,2 91,3 15,0

Serviço de Pneumologia 2 82,5 77,7 -5,8 79,0 1,6

Serviço de Pneumologia 3 89,1 80,4 -9,8 89,9 11,8

Serviço de Pneumologia 4 61,6 85,4 38,6 94,2 10,2

Unidade Cuidados Intensivos Pneumológicos 88,7 73,8 -16,8 77,5 5,0

Unidade de Fisiopatologia Respiratória 51,7 58,4 13,1 59,3 1,4

Total 76,3 76,2 -0,2 81,5 7,0

Fonte: Planeamento e Controlo de Gestão

5 Actividade Assistencial

26 HOSPITAL PULIDO VALENTE

A Tabela X mostra a distribuição dos 20 GDHs (sistema de classifi-cação de doentes em grupos de diagnósticos homogéneos) maisrealizados em 2007.

Relativamente aos GDHs Médicos, as Perturbações Respiratórias,excepto infecções, bronquite ou asma, com CC major (GDH 541) cor-respondem ao GDH mais frequente, com 17% dos GDHs Médicos.

Relativamente aos GDHs Cirúrgicos, a laqueação venosa e flebo-ex-tracção (GDH 119) é o mais frequente com 13%, seguido de proce-dimentos para hérnia inguinal e femoral, idade> 17 anos, sem CC(162) e dos grandes procedimentos torácicos (GDH 75), com 8%.

Tabela IX Evolução da Lotação Média Praticada

Lotação Média Praticada 2005 2006 ∆ % 06/05 2007 ∆ % 07/06

Departamento de Medicina

Serviço de Cardiologia 17 17 0,0 17 0,0

Serviço de Gastrenterologia 14 14 0,0 14 0,0

Serviço de Medicina 1 Piso 0 13 13 0,0 13 0,0

Serviço de Medicina 1 Piso 1 27 27 0,0 27 0,0

Serviço de Medicina 2 21 21 0,0 21 0,0

Unidade Cuidados Intensivos Coronários 4 4 0,0 4 0,0

Unidade Cuidados Intensivos Médico-Cirúrgicos 5 5 0,0 5 0,0

Departamento de Cirurgia

Serviço de Cirurgia Geral e Digestiva 29 29 0,0 29 0,0

Serviço de Cirurgia Torácica 21 21 0,0 20 -4,8

Serviço de Cirurgia Vascular 10 10 0,0 11 10,0

Serviço de Otorrinolaringologia 10 10 0,0 10 0,0

Serviço de Urologia 28 28 0,0 28 0,0

Departamento de Pneumologia

Serviço de Pneumologia 1 26 26 0,0 26 0,0

Serviço de Pneumologia 2 18 18 0,0 18 0,0

Serviço de Pneumologia 3 26 26 0,0 26 0,0

Serviço de Pneumologia 4 24 24 0,0 24 0,0

Unidade Cuidados Intensivos Pneumológicos 4 4 0,0 4 0,0

Unidade de Fisiopatologia Respiratória 6 6 0,0 6 0,0

Total 303 303 0,0 303 0,0Fonte: Planeamento e Controlo de Gestão

27 HOSPITAL PULIDO VALENTE

5 Actividade Assistencial

GDH's2007

Número %

Código GDH GDH's Médicos (20 +)

541 Perturbações respiratórias, excepto infecções, bronquite ou asma, com CC major 764 17%

35 Outras perturbações do sistema nervoso, sem CC 517 12%

125 Perturbações circulatórias excepto enfarte agudo do miocárdio 513 12%

87 Edema pulmonar e insuficiência respiratória 297 7%

88 Doença pulmonar obstrutiva crónica 294 7%

82 Neoplasias respiratórias 267 6%

127 Insuficiência cardíaca e choque 246 6%

101 Outros diagnósticos do aparelho respiratório, com CC 182 4%

100 Sintomas e sinais respiratórios, sem CC 171 4%

102 Outros diagnósticos do aparelho respiratório, sem CC 166 4%

89 Pneumonia e pleurisia simples, idade > 17 anos, com CC 165 4%

90 Pneumonia e pleurisia simples, idade > 17 anos, sem CC 108 2%

97 Bronquite e asma, idade > 17 anos, sem CC 104 2%

475 Diagnósticos do aparelho respiratório com suporte ventilatório 99 2%

131 Perturbações vasculares periféricas, sem CC 96 2%

557 Perturbações hepatobiliares e pancreáticas, com CC major 89 2%

202 Cirrose e hepatite alcoólica 88 2%

320 Infecções dos rins e das vias urinárias, idade > 17 anos, com CC 88 2%

395 Perturbações dos eritrócitos, idade > 17 anos 88 2%

14 Acidente vascular cerebral com enfarte 85 2%

Código GDH GDH's Cirúrgicos Programados (20 +)

119 Laqueação venosa e flebo-extracção 507 13%

162 Procedimentos para hérnia inguinal e femoral, idade >17 anos, sem CC 306 8%

75 Grandes procedimentos torácicos 288 8%

60 Amigdalectomia e/ou adenoidectomia, idade <18 anos 258 7%

55 Procedimentos diversos no ouvido, nariz, boca e garganta 239 6%

158 Procedimentos no ânus e estomas, sem CC 211 6%

62 Miringotomia com colocação de tubo, idade <18 anos 198 5%

494 Colecistectomia laparoscópica, sem exploração do colédoco, sem CC 195 5%

854 Procedimentos cardiovasculares percutâneos, com stent eluidor de fármacos 194 5%

270 Outras intervenções na pele, no tecido subcutâneo e na mama, sem CC 156 4%

335 Grandes procedimentos pélvicos masculinos, sem CC 154 4%

311 Procedimentos transuretrais, sem CC 147 4%

356 Procedimentos reconstrutivos do aparelho reprodutor feminino 145 4%

160 Procedimentos para hérnia excepto inguinal e femoral, idade >17 anos, 144 4%

53 Procedimentos nos seios faciais e mastóide, idade > 17 anos 123 3%

116 Outras implantações de pacemaker cardíaco permanente 122 3%

337 Prostatectomia transuretral, sem CC 117 3%

288 Procedimentos para obesidade, em bloco operatório 96 3%

341 Procedimentos no pénis 88 2%

339 Procedimentos nos testículos, por doença não maligna, idade > 17 anos 84 2%

Tabela X Ranking de GDH’s em 2007

Fonte: Planeamento e Controlo de Gestão

5 Actividade Assistencial

28 HOSPITAL PULIDO VALENTE

5.2. Consulta Externa A evolução no número de consultas tem vindo, desde 2005, a mos-trar-se bastante positiva, dado o aumento acentuado e progressivo.(Gráfico 11)

Tabela XI Evolução do Total de Consultas Externas

Total de Consultas 2005 2006 ∆ % 06/05 2007 ∆ % 07/06

Departamento de Medicina

Serviço de Cardiologia 10.015 9.816 -2,0 9.849 0,3

Serviço de Dermatologia 4.456 5.090 14,2 6.158 21,0

Serviço de Gastrenterologia 7.373 7.272 -1,4 7.466 2,7

Serviço de Medicina 1 3.366 4.224 25,5 5.129 21,4

Serviço de Medicina 2 2.669 3.143 17,8 4.018 27,8

Serviço de Neurologia 344 108 -68,6 361 234,3

Serviço de Oncologia Médica 3.184 3.704 16,3 2.970 -19,8

Unidade Cuidados Intensivos Médico-Cirúrgicos 80 118 47,5 184 55,9

Departamento de Cirurgia

Serviço de Anestesiologia 2.070 2.230 7,7 2.713 21,7

Serviço de Cirurgia Geral e Digestiva 11.511 12.573 9,2 14.471 15,1

Serviço de Cirurgia Torácica 3.001 3.052 1,7 3.187 4,4

Serviço de Cirurgia Vascular 4.034 4.800 19,0 6.337 32,0

Serviço de Estomatologia 2.004 1.803 -10,0 1.837 1,9

Serviço de Otorrinolaringologia 12.828 12.174 -5,1 13.880 14,0

Serviço de Urologia 6.683 7.338 9,8 7.400 0,8

Departamento de Pneumologia

Serviço de Imunoalergologia 3.418 3.859 12,9 3.961 2,6

Serviço de Imunodeficiência 3.573 2.313 -35,3 2.496 7,9

Serviço de Oncologia Pneumológica 2.950 2.988 1,3 3.366 12,7

Serviço de Pneumologia 1 5.351 5.675 6,1 6.353 11,9

Serviço de Pneumologia 2 2.969 2.981 0,4 3.264 9,5

Serviço de Pneumologia 3 2.712 3.534 30,3 3.656 3,5

Serviço de Pneumologia 4 3.002 2.945 -1,9 3.622 23,0

Unidade Cuidados Intensivos Pneumológicos 1.234 1.266 2,6 1.305 3,1

Unidade de Fisiopatologia Respiratória 2.824 3.056 8,2 2.572 -15,8

Unidade de Reabilitação Respiratória 846 802 -5,2 574 -28,4

Unidade Técnicas Invasivas Pneumológicas 702 862 22,8 974 13,0

Outro Departamento

Serviço de Apoio Nutricional e Dietética 2.102 2.619 24,6 2.345 -10,5

Serviço de Imunohemoterapia 8.698 9.423 8,3 10.530 11,7

Serviço de Medicina Física e Reabilitação 1.311 1.488 13,5 2.215 48,9

Serviço de Saúde Ocupacional 1.421 1.386 -2,5 1.388 0,1

Serviço de Psicologia 2.286 2.382 4,2 2.311 -3,0

Total 119.017 125.024 5,0 136.892 9,5

Fonte: Planeamento e Controlo de Gestão

29 HOSPITAL PULIDO VALENTE

5 Actividade Assistencial

Com base nos dados apresentados no Gráfico 11, podemos con-cluir que o número de consultas externas cresceu cerca de 9,5 %,relativamente a 2006.

Na análise, por serviço e especialidade, verifica-se que as especiali-dades que apresentam um maior crescimento percentual de consul-tas em 2007 foram a Medicina Física e Reabilitação, Cirurgia Vascular,Medicina Interna, Anestesiologia e Dermatologia (Tabela XI).

Na Tabela XII e nos Gráficos 12 e 13 visualiza-se a distribuição dasconsultas por escalões etários e por género. Realça-se que o sexofeminino representou, em 2007, 58% dos atendimentos.

Gráfico 11Evolução do Total de ConsultasExternas

140

120

100

80

60

40

20

0

MIL

HA

RE

S 119 125 137

2005 2006 2007

Tabela XII Evolução do Total de Consultas Externas por Grupos Etários

Grupos Etários2005 2006 2007

Feminino Masculino Total Feminino Masculino Total Feminino Masculino Total

< 1 ano 27 26 53 31 35 66 43 34 77

01 a 04 anos 226 297 523 241 331 572 381 489 870

05 a 09 anos 571 686 1.257 598 685 1.283 717 871 1.588

10 a 14 anos 466 462 928 410 455 865 486 479 965

15 a 24 anos 2.026 1.731 3.757 2.130 1.712 3.842 2.111 1.785 3.896

25 a 44 anos 11.263 8.243 19.506 11.505 8.452 19.957 12.297 9.296 21.593

45 a 64 anos 22.911 20.066 42.977 23.859 21.559 45.418 26.835 23.409 50.244

65 a 74 anos 13.849 15.988 29.837 14.526 16.535 31.061 15.557 17.828 33.385

> 74 anos 9.585 10.594 20.179 10.515 11.445 21.960 11.877 12.397 24.274

Total 60.924 58.093 119.017 63.815 61.209 125.024 70.304 66.588 136.892

Fonte: Planeamento e Controlo de Gestão

5 Actividade Assistencial

30 HOSPITAL PULIDO VALENTE

Verificou-se, em 2007, que 59% dos doentes que acorreram à con-sulta externa do HPV eram provenientes de fora da área de influên-cia directa do Hospital (Unidade de Saúde Setentrional). Para osdoentes residentes na área de influência, cerca de 42% pertencemao concelho de Lisboa, 35% a Odivelas e 23% a Loures. As Gráfi-cos 14 e 15 e a Tabela XIII mostram de forma mais detalhada estadistribuição.

Gráfico 12ConsultasExternasem 2007por GruposEtários

M < 1 anoM 01 a 04 anos M 05 a 09 anosM 10 a 14 anosM 15 a 24 anosM 25 a 44 anosM 45 a 64 anosM 65 a 74 anosM > 74 anos

0%

3%

1%1% 1%

24%

16%18%

36%

Gráfico 13Evolução do Total de ConsultasExternas por Género

M Feminino M Masculino

2005

2007

2006

49%

51%

51%

51%

49%

49%

Gráfico 14ConsultaExterna em 2007 por Origem

M Fora da Área de Influência H.P.V.

M Área de Influência H.P.V.

59%

41%

31 HOSPITAL PULIDO VALENTE

5 Actividade Assistencial

Consulta por Área de Residência 2005 2006 2007

Área de Influência H.P.V. 48.892 50.843 56.724

Concelho de Odivelas 16.160 17.043 19.925

Caneças 2.063 2.052 2.235

Famões 1.487 1.536 1.619

Odivelas 2.173 2.507 4.614

Olival Basto 1.197 1.219 1.227

Pontinha 4.165 4.288 4.428

Póvoa de Santo Adrião 2.676 2.784 2.913

Ramada 2.399 2.657 2.889

Concelho de Lisboa 21.224 22.314 23.842

Alvalade 1.137 1.143 1.293

Ameixoeira 1.885 2.065 2.280

Benfica 4.763 4.965 5.491

Campo Grande 1.358 1.413 1.493

Carnide 1.648 1.616 1.728

Charneca 1.319 1.337 1.497

Lumiar 7.815 8.449 8.794

São João de Brito 1.299 1.326 1.266

Concelho de Loures 11.508 11.486 12.957

Bucelas 695 724 735

Fanhões 406 355 385

Frielas 325 340 403

Loures 4.983 4.913 5.878

Lousã 607 662 769

Santo Antão do Tojal 783 786 728

Santo António dos Cavaleiros 3.221 3.208 3.575

São Julião do Tojal 488 498 484

Fora da Área de Influência H.P.V. 70.125 74.181 80.168

Total 119.017 125.024 136.892

Fonte: Planeamento e Controlo de Gestão

Tabela XIII Evolução da Consulta Externa por Área de Residência

Gráfico 15ConsultaExterna em 2007 por Área de InfluênciaHPV (Concelho)

M Concelho de Odivelas

M Concelho de Lisboa

M Concelho de Loures

35%

23%

42%

5 Actividade Assistencial

32 HOSPITAL PULIDO VALENTE

Considerada a distribuição por distrito, verifica-se, mais uma vez,que Lisboa representa cerca de 73% do total, Setúbal um poucomais de 5%, Santarém regista 2%. Na Tabela XIV é possível ver es-ta distribuição em pormenor.

O aumento de consultas externas em 2007, face a 2006, é mais ele-vado ao nível das primeiras consultas do que ao nível das subsequen-tes (Gráfico 16), o que corresponde a um aumento de 29,1% nasprimeiras consultas e a 2,7% nas subsequentes (Tabelas XV e XVI).

Fonte: Planeamento e Controlo de Gestão

Tabela XIV Evolução da Consulta Externa por DistritoConsulta por Distrito 2005 2006 2007

Aveiro 75 66 61

Beja 445 517 644

Braga 36 35 34

Bragança 26 20 14

Castelo Branco 188 164 257

Coimbra 89 77 46

Évora 724 792 883

Faro 559 557 622

Guarda 54 38 58

Leiria 2.326 2.512 3.171

Lisboa 87.240 90.983 101.140

Portalegre 484 496 587

Porto 14 13 28

Santarém 3.350 3.639 3.885

Setúbal 6.543 6.900 7.333

Viana do Castelo 15 8 8

Vila Real 48 31 51

Viseu 102 114 124

Madeira 19 20 21

Açores 105 131 166

Desconhecidos 17.659 17.911 17.759

Total 119.017 125.024 136.892

Gráfico 16Evolução da ConsultaExterna

1009080706050403020100

MIL

HA

RE

S

89

30

93 96

2005 2006 2007

3241

PrimeirasConsultas

ConsultasSubsequentes

33 HOSPITAL PULIDO VALENTE

5 Actividade Assistencial

Tabela XV Evolução de Primeiras Consultas

Primeiras Consultas 2005 2006 ∆ % 06/05 2007 ∆ % 07/06

Departamento de Medicina

Serviço de Cardiologia 2.145 2.100 -2,1 2.710 29,0

Serviço de Dermatologia 2.340 2.680 14,5 3.821 42,6

Serviço de Gastrenterologia 1.983 1.997 0,7 2.925 46,5

Serviço de Medicina 1 812 1.023 26,0 1.656 61,9

Serviço de Medicina 2 559 604 8,1 859 42,2

Serviço de Neurologia 110 39 -64,5 233 497,4

Serviço de Oncologia Médica 536 578 7,8 491 -15,1

Unidade Cuidados Intensivos Médico-Cirúrgicos 33 41 24,2 73 78,0

Departamento de Cirurgia

Serviço de Anestesiologia 2.070 2.230 7,7 2.711 21,6

Serviço de Cirurgia Geral e Digestiva 3.044 3.315 8,9 4.096 23,6

Serviço de Cirurgia Torácica 681 708 4,0 957 35,2

Serviço de Cirurgia Vascular 1.706 1.995 16,9 2.615 31,1

Serviço de Estomatologia 240 239 -0,4 282 18,0

Serviço de Otorrinolaringologia 4.254 4.005 -5,9 5.549 38,6

Serviço de Urologia 1.892 2.066 9,2 2.586 25,2

Departamento de Pneumologia

Serviço de Imunoalergologia 854 986 15,5 1.137 15,3

Serviço de Imunodeficiência 445 185 -58,4 301 62,7

Serviço de Oncologia Pneumológica 376 387 2,9 440 13,7

Serviço de Pneumologia 1 1.015 992 -2,3 1.323 33,4

Serviço de Pneumologia 2 538 541 0,6 725 34,0

Serviço de Pneumologia 3 425 638 50,1 764 19,7

Serviço de Pneumologia 4 652 563 -13,7 771 36,9

Unidade Cuidados Intensivos Pneumológicos 176 167 -5,1 189 13,2

Unidade de Fisiopatologia Respiratória 608 636 4,6 545 -14,3

Unidade de Reabilitação Respiratória 240 233 -2,9 166 -28,8

Unidade Técnicas Invasivas Pneumológicas 152 197 29,6 346 75,6

Outro Departamento

Serviço de Apoio Nutricional e Dietética 817 1.193 46,0 950 -20,4

Serviço de Imunohemoterapia 708 593 -16,2 794 33,9

Serviço de Medicina Física e Reabilitação 415 502 21,0 793 58,0

Serviço de Saúde Ocupacional 104 120 15,4 78 -35,0

Serviço de Psicologia 491 492 0,2 484 -1,6

Total 30.421 32.045 5,3 41.370 29,1

Fonte: Planeamento e Controlo de Gestão

5 Actividade Assistencial

34 HOSPITAL PULIDO VALENTE

Tabela XVI Evolução de Consultas Subsequentes

Consultas Subsequentes 2005 2006 ∆ % 06/05 2007 ∆ % 07/06

Departamento de Medicina

Serviço de Cardiologia 7.870 7.716 -2,0 7.139 -7,5

Serviço de Dermatologia 2.116 2.410 13,9 2.337 -3,0

Serviço de Gastrenterologia 5.390 5.275 -2,1 4.541 -13,9

Serviço de Medicina 1 2.554 3.201 25,3 3.473 8,5

Serviço de Medicina 2 2.110 2.539 20,3 3.159 24,4

Serviço de Neurologia 234 69 -70,5 128 85,5

Serviço de Oncologia Médica 2.648 3.126 18,1 2.479 -20,7

Unidade Cuidados Intensivos Médico-Cirúrgicos 47 77 63,8 111 44,2

Departamento de Cirurgia

Serviço de Cirurgia Geral e Digestiva 8.467 9.258 9,3 10.375 12,1

Serviço de Cirurgia Torácica 2.320 2.344 1,0 2.230 -4,9

Serviço de Cirurgia Vascular 2.328 2.805 20,5 3.722 32,7

Serviço de Otorrinolaringologia 8.574 8.169 -4,7 8.331 2,0

Serviço de Urologia 4.791 5.272 10,0 4.814 -8,7

Departamento de Pneumologia

Serviço de Imunoalergologia 2.564 2.873 12,1 2.824 -1,7

Serviço de Imunodeficiência 3.128 2.128 -32,0 2.195 3,1

Serviço de Oncologia Pneumológica 2.574 2.601 1,0 2.926 12,5

Serviço de Pneumologia 1 4.336 4.683 8,0 5.030 7,4

Serviço de Pneumologia 2 2.431 2.440 0,4 2.539 4,1

Serviço de Pneumologia 3 2.287 2.896 26,6 2.892 -0,1

Serviço de Pneumologia 4 2.350 2.382 1,4 2.851 19,7

Unidade Cuidados Intensivos Pneumológicos 1.058 1.099 3,9 1.116 1,5

Unidade de Fisiopatologia Respiratória 2.216 2.420 9,2 2.027 -16,2

Unidade de Reabilitação Respiratória 606 569 -6,1 408 -28,3

Unidade Técnicas Invasivas Pneumológicas 550 665 20,9 628 -5,6

Outro Departamento

Serviço de Apoio Nutricional e Dietética 1.285 1.426 11,0 1.395 -2,2

Serviço de Imunohemoterapia 7.990 8.830 10,5 9.736 10,3

Serviço de Medicina Física e Reabilitação 896 986 10,0 1.422 44,2

Serviço de Saúde Ocupacional 1.317 1.266 -3,9 1.310 3,5

Serviço de Psicologia 1.795 1.890 5,3 1.827 -3,3

Total 88.596 92.979 4,9 95.522 2,7

Fonte: Planeamento e Controlo de Gestão

35 HOSPITAL PULIDO VALENTE

5 Actividade Assistencial

Tabela XVII Evolução da Percentagem de Primeiras Consultas

Percentagem de Primeiras Consultas 2005 2006 ∆ % 06/05 2007 ∆ % 07/06

Departamento de Medicina

Serviço de Cardiologia 21,4 21,4 -0,1 27,5 28,6

Serviço de Dermatologia 52,5 52,7 0,3 62,0 17,8

Serviço de Gastrenterologia 26,9 27,5 2,1 39,2 42,7

Serviço de Medicina 1 24,1 24,2 0,4 32,3 33,3

Serviço de Medicina 2 20,9 19,2 -8,2 21,4 11,2

Serviço de Neurologia 32,0 36,1 12,9 64,5 78,7

Serviço de Oncologia Médica 16,8 15,6 -7,3 16,5 5,9

Unidade Cuidados Intensivos Médico-Cirúrgicos 41,3 34,7 -15,8 39,7 14,2

Departamento de Cirurgia

Serviço de Anestesiologia 100,0 100,0 0,0 99,9 -0,1

Serviço de Cirurgia Geral e Digestiva 26,4 26,4 -0,3 28,3 7,4

Serviço de Cirurgia Torácica 22,7 23,2 2,2 30,0 29,4

Serviço de Cirurgia Vascular 42,3 41,6 -1,7 41,3 -0,7

Serviço de Estomatologia 12,0 13,3 10,7 15,4 15,8

Serviço de Otorrinolaringologia 33,2 32,9 -0,8 40,0 21,5

Serviço de Urologia 28,3 28,2 -0,6 34,9 24,1

Departamento de Pneumologia

Serviço de Imunoalergologia 25,0 25,6 2,3 28,7 12,3

Serviço de Imunodeficiência 12,5 8,0 -35,8 12,1 50,8

Serviço de Oncologia Pneumológica 12,7 13,0 1,6 13,1 0,9

Serviço de Pneumologia 1 19,0 17,5 -7,8 20,8 19,1

Serviço de Pneumologia 2 18,1 18,1 0,2 22,2 22,4

Serviço de Pneumologia 3 15,7 18,1 15,2 20,9 15,8

Serviço de Pneumologia 4 21,7 19,1 -12,0 21,3 11,3

Unidade Cuidados Intensivos Pneumológicos 14,3 13,2 -7,5 14,5 9,8

Unidade de Fisiopatologia Respiratória 21,5 20,8 -3,3 21,2 1,8

Unidade de Reabilitação Respiratória 28,4 29,1 2,4 28,9 -0,5

Unidade Técnicas Invasivas Pneumológicas 21,7 22,9 5,5 35,5 55,4

Outro Departamento

Serviço de Apoio Nutricional e Dietética 38,9 45,6 17,2 40,5 -11,1

Serviço de Imunohemoterapia 8,1 6,3 -22,7 7,5 19,8

Serviço de Medicina Física e Reabilitação 31,7 33,7 6,6 35,8 6,1

Serviço de Saúde Ocupacional 7,3 8,7 18,3 5,6 -35,1

Serviço de Psicologia 21,5 20,7 -3,8 20,9 1,4

Total 25,6 25,6 0,3 30,2 17,9

Fonte: Planeamento e Controlo de Gestão

5 Actividade Assistencial

36 HOSPITAL PULIDO VALENTE

Relativamente à taxa de primeiras consultas surge uma subida de25,6%, valor que se mantinha estável desde 2005, para 30,2% em2007 (Gráfico 17).

O rácio de primeiras consultas em relação ao total de consultascresceu 17,9%. Em valor absoluto o número de primeiras consultassubiu 9325, face a 2006.

Por serviço ou especialidade (Tabela XVII) verificam-se aumentossubstanciais na percentagem de primeiras consultas em Gastren-terologia, Cirurgia Torácica, Cardiologia, Urologia, Otorrinolaringolo-gia e alguns serviços do Departamento de Pneumologia.

Relativamente ao número de consultas subsequentes geradas pe-las primeiras, traduzido no Índice de consultas subsequentes emfunção das primeiras (Gráfico 18) verifica-se, em 2007, uma diminui-ção do valor de 2,9 em 2005 e 2006 para 2,3 em 2007. Assim, pa-ra a globalidade do Hospital, cada primeira consulta gerou umamédia de 2,3 consultas subsequentes em 2007.

Por serviço (Tabela XVIII) a mesma análise revela uma diminuiçãoquase generalizada do referido índice.

Gráfico 17Evolução daPercentagemde PrimeirasConsultas

45

40

35

30

25

20

15

10

5

0

%

25,6 25,630,2

2005 2006 2007

Gráfico 18Evolução do Índice de ConsultasSubsequentes

3,0

2,5

2,0

1,5

1,0

0,5

0

2,9 2,9

2005 2006 2007

2,3

37 HOSPITAL PULIDO VALENTE

5 Actividade Assistencial

Índice Subsequentes/Primeiras Consultas 2005 2006 D % 06/05 2007 D % 07/06

Departamento de Medicina

Serviço de Cardiologia 3,7 3,7 0,1 2,6 -28,3

Serviço de Dermatologia 0,9 0,9 -0,6 0,6 -32,0

Serviço de Gastrenterologia 2,7 2,6 -2,8 1,6 -41,2

Serviço de Medicina 1 3,1 3,1 -0,5 2,1 -33,0

Serviço de Medicina 2 3,8 4,2 11,4 3,7 -12,5

Serviço de Neurologia 2,1 1,8 -16,8 0,5 -68,9

Serviço de Oncologia Médica 4,9 5,4 9,5 5,0 -6,6

Unidade Cuidados Intensivos Médico-Cirúrgicos 1,4 1,9 31,9 1,5 -19,0

Departamento de Cirurgia

Serviço de Cirurgia Geral e Digestiva 2,8 2,8 0,4 2,5 -9,3

Serviço de Cirurgia Torácica 3,4 3,3 -2,8 2,3 -29,6

Serviço de Cirurgia Vascular 1,4 1,4 3,0 1,4 1,2

Serviço de Estomatologia 7,4 6,5 -11,0 5,5 -15,7

Serviço de Otorrinolaringologia 2,0 2,0 1,2 1,5 -26,4

Serviço de Urologia 2,5 2,6 0,8 1,9 -27,0

Departamento de Pneumologia

Serviço de Imunoalergologia 3,0 2,9 -2,9 2,5 -14,8

Serviço de Imunodeficiência 7,0 11,5 63,6 7,3 -36,6

Serviço de Oncologia Pneumológica 6,8 6,7 -1,8 6,7 -1,1

Serviço de Pneumologia 1 4,3 4,7 10,5 3,8 -19,5

Serviço de Pneumologia 2 4,5 4,5 -0,2 3,5 -22,4

Serviço de Pneumologia 3 5,4 4,5 -15,6 3,8 -16,6

Serviço de Pneumologia 4 3,6 4,2 17,4 3,7 -12,6

Unidade Cuidados Intensivos Pneumológicos 6,0 6,6 9,5 5,9 -10,3

Unidade de Fisiopatologia Respiratória 3,6 3,8 4,4 3,7 -2,3

Unidade de Reabilitação Respiratória 2,5 2,4 -3,3 2,5 0,6

Unidade Técnicas Invasivas Pneumológicas 3,6 3,4 -6,7 1,8 -46,2

Outro Departamento

Serviço de Apoio Nutricional e Dietética 1,6 1,2 -24,0 1,5 22,8

Serviço de Imunohemoterapia 11,3 14,9 31,9 12,3 -17,7

Serviço de Medicina Física e Reabilitação 2,2 2,0 -9,0 1,8 -8,7

Serviço de Saúde Ocupacional 12,7 10,6 -16,7 16,8 59,2

Serviço de Psicologia 3,7 3,8 5,1 3,8 -1,7

Total 2,9 2,9 -0,4 2,3 -20,4

Tabela XVIII Evolução do Índice de Consultas Subsequentes

Fonte: Planeamento e Controlo de Gestão

5 Actividade Assistencial

38 HOSPITAL PULIDO VALENTE

5.3. Actividade Cirúrgica CIRURGIA CONVENCIONAL

A actividade cirúrgica no Hospital Pulido Valente, no que respeita àcirurgia convencional, teve um aumento de 16,1%, de 2006 para2007 (Gráfico 19).

A Tabela XVI permite analisar esta actividade por Serviço/Especiali-dade, com a esperada diversidade de evolução de actividade entresectores.

A actividade cirúrgica urgente realizada no Hospital Pulido Valentesofreu algumas alterações funcionais ao longo dos últimos anos.

Em 2007, a tendência mantém-se em comparação com 2006, comuma diminuição da cirurgia convencional urgente (14%) (Gráfico 20,Tabela XX).

Gráfico 19Evolução da CirurgiaProgramada

4.500

4.000

3.500

3.000

2.500

2.000

1.500

1.000

500

0

3.1843.771

2005 2006 2007

4.378

Tabela XIX Evolução da Cirurgia Programada

Cirurgia Convencional 2005 2006 ∆ % 06/05 2007 ∆ % 07/06

Departamento de Cirurgia

Serviço de Cirurgia Geral e Digestiva 1.049 1.280 22,0 1.472 15,0

Serviço de Cirurgia Torácica 509 492 -3,3 548 11,4

Serviço de Cirurgia Vascular 328 412 25,6 574 39,3

Serviço de Otorrinolaringologia 494 537 8,7 615 14,5

Serviço de Urologia 804 1.050 30,6 1.169 11,3

Total 3.184 3.771 18,4 4.378 16,1

Fonte: Planeamento e Controlo de Gestão

Gráfico 20Evolução da CirurgiaUrgente

200

175

150

125

100

75

50

25

0

201

136117

2005 2006 2007

39 HOSPITAL PULIDO VALENTE

5 Actividade Assistencial

CIRURGIA DE AMBULATÓRIO

Em 2007, face a 2006, houve um crescimento de 38%.

A Tabela XXI permite observar o comportamento desta actividade,ao longo dos três anos, de uma forma detalhada, por Serviço.

Tabela XX Evolução da Cirurgia Urgente

Cirurgia Urgente 2005 2006 ∆ % 06/05 2007 ∆ % 07/06

Departamento de Cirurgia

Serviço de Cirurgia Geral e Digestiva 157 94 -40,1 72 -23,4

Serviço de Cirurgia Torácica 14 10 -28,6 14 40,0

Serviço de Cirurgia Vascular 10 17 70,0 5 -70,6

Serviço de Otorrinolaringologia 4 2 -50,0 2 0,0

Serviço de Urologia 16 13 -18,8 24 84,6

Total 201 136 -32,3 117 -14,0Fonte: Planeamento e Controlo de Gestão

Gráfico 21Evolução de CirurgiaAmbulatório

1.500

1.250

1.000

750

500

250

0

988 976

2005 2006 2007

1.350

Tabela XXI Evolução de Cirurgia Ambulatório

Cirurgia de Ambulatório 2005 2006 ∆ % 06/05 2007 ∆ % 07/06

Departamento de Cirurgia

Serviço de Cirurgia Geral e Digestiva 316 323 2,2 546 69,0

Serviço de Cirurgia Torácica 3 0 -100,0 1 -

Serviço de Cirurgia Vascular 123 133 8,1 219 64,7

Serviço de Otorrinolaringologia 422 396 -6,2 474 19,7

Serviço de Urologia 124 124 0,0 110 -11,3

Total 988 976 -1,2 1.350 38,3Fonte: Planeamento e Controlo de Gestão

Tabela XXII Taxa de AmbulatorizaçãoTaxa de Ambulatorização 2005 2006 ∆ % 06/05 2007 ∆ % 07/06

Departamento de Cirurgia

Serviço de Cirurgia Geral e Digestiva 23,2 20,1 -13,0 27,1 34,3

Serviço de Cirurgia Torácica 0,6 0,0 -100,0 0,2 -

Serviço de Cirurgia Vascular 27,3 24,4 -10,5 27,6 13,2

Serviço de Otorrinolaringologia 46,1 42,4 -7,9 43,5 2,6

Serviço de Urologia 13,4 10,6 -21,0 8,6 -18,6

Total 23,7 20,6 -13,2 23,6 14,6

Fonte: Planeamento e Controlo de Gestão

5 Actividade Assistencial

40 HOSPITAL PULIDO VALENTE

5.4. Hospital de Dia A tendência de crescimento do número de sessões de Hospital deDia verificada entre 2005 e 2006, manteve-se em 2007, muito em-bora o crescimento tenha sido inferior (Gráfico 22).

Por serviço (Tabela XXIII) os aumentos mais expressivos regista-ram-se nos hospitais de dia de Imunodeficiência e de Imunohemo-terapia (30,4 e 65,4% respectivamente).

Gráfico 22Evolução do Número de Sessõesem Hospital de Dia

25.000

20.000

15.000

10.000

5.000

0

20.265

2005

21.169

2006

21.278

2007

Tabela XXIII Evolução do Número de Sessões em Hospital de Dia

Sessões 2005 2006 ∆ % 06/05 2007 ∆ % 07/06

Departamento de Medicina

Insuficientes Cardíacos 1.769 1.900 7,4 1.903 0,2

Oncologia Médica 5.392 5.247 -2,7 2.834 -46,0

Departamento de Cirurgia

Urologia 0 463 - 437 -5,6

Departamento de Pneumologia

Imunodeficiência 4.794 4.748 -1,0 6.193 30,4

Oncologia Pneumológica 1.883 2.433 29,2 2.771 13,9

Insuficientes Respiratórios 5.547 5.324 -4,0 5.397 1,4

Outro Departamento

Imunohemoterapia 880 1.054 19,8 1.743 65,4

Total 20.265 21.169 4,5 21.278 0,5

Fonte: Planeamento e Controlo de Gestão

41 HOSPITAL PULIDO VALENTE

5 Actividade Assistencial

A análise do número de doentes assistidos em Hospital de Dia(Gráfico 23) permite concluir que este número aumentou entre2006 e 2007, confirmando a tendência de crescimento verificadaem anos anteriores.

Tal como ocorrido com o número de sessões, os aumentos maissignificativos do número de doentes (Tabela XXIV) registaram-senos Hospitais de Dia de Imunodeficiência e de Imunohemoterapia(20,9 e 38,5%, respectivamente).

Gráfico 23Evolução de DoentesTratadosem Hospitalde Dia

3.000

2.500

2.000

1.500

1.000

500

0

1.885

2.318

2005 2006 2007

2.494

Tabela XXIV Evolução de Doentes Tratados em Hospital de Dia

Doentes Tratados 2005 2006 ∆ % 06/05 2007 ∆ % 07/06

Departamento de Medicina

Serviço de Cardiologia 170 200 17,6 227 13,5

Serviço de Oncologia Médica 336 490 45,8 401 -18,2

Departamento de Cirurgia

Serviço de Urologia 0 64 - 60 -6,3

Departamento de Pneumologia

Serviço de Imunodeficiência 373 398 6,7 481 20,9

Serviço de Oncologia Pneumológica 183 321 75,4 344 7,2

Unidade de Reabilitação Respiratória 625 606 -3,0 650 7,3

Outro Departamento

Serviço de Imunohemoterapia 198 239 20,7 331 38,5

Total 1.885 2.318 23,0 2.494 7,6

Fonte: Planeamento e Controlo de Gestão

O número de sessões por doente (Gráfico 24) diminuiu de 9,1, em2006, para 8,5 em 2007.

5 Actividade Assistencial

42 HOSPITAL PULIDO VALENTE

5.5. Meios Complementaresde Diagnóstico e Terapêutica

No total dos Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica(MCDT’S) realizados no HPV (Tabela XXV), verificou-se um aumen-to de 3,5%, aumento este que se pode considerar razoável faceaos aumentos verificados nas restantes linhas de produção queatrás foram detalhadas: internamento, consulta externa, cirurgias ehospitais de dia.

Tabela XXV Evolução do Total de MCDT’s Realizados

MCDT’s 2005 2006 ∆ % 06/05 2007 ∆ % 07/06

Departamento de Medicina

Serviço de Cardiologia 17.025 16.676 -2,0 16.618 -0,3

Unidade Técnica de Cardiologia 13.370 13.637 2,0 13.634 0

Unidade de Hemodinâmica 1.564 1.464 -6,4 1.484 1,4

Unidade de Pacing 2.091 1.575 -24,7 1.500 -4,8

Serviço de Dermatologia 3.353 3.622 8,0 4.096 13,1

Serviço de Gastrenterologia 20.685 18.602 -10,1 16.847 -9,4

Departamento de Cirurgia

Serviço de Cirurgia Vascular 585 1.105 88,9 1.053 -4,7

Serviço de Estomatologia 2.361 2.335 -1,1 3.173 35,9

Serviço de Otorrinolaringologia 10.075 9.601 -4,7 11.208 16,7

Serviço de Urologia 2.140 2.237 4,5 2.100 -6,1

Departamento de Pneumologia

Serviço de Imunoalergologia 3.609 3.335 -7,6 3.401 2,0

Unidade Técnicas Invasivas Pneumológicas 4.334 5.010 15,6 7.035 40,4

Unidade de Fisiopatologia Respiratória 29.744 27.323 -8,1 31.137 14,0

Unidade de Reabilitação Respiratória 67.384 77.448 14,9 75.082 -3,1

Apoio Domiciliário 1.865 1.753 -6,0 2.358 34,5

Outro Departamento

Serviço de Anatomia Patológica 14.569 16.006 9,9 15.871 -0,8

Serviço de Imagiologia 56.138 63.278 12,7 69.295 9,5

Serviço de Imunohemoterapia 76.229 65.805 -13,7 59.466 -9,6

Serviço de Medicina Física e Reabilitação 30.823 39.703 28,8 44.549 12,2

Serviço de Patologia Clínica 816.222 870.829 6,7 926.200 6,4

Serviço de Psicologia Clínica 5.382 4.521 -16,0 4.326 -4,3

Técnicas Gerais 18.843 22.046 17,0 26.575 20,5

Total 1.198.391 1.267.911 5,8 1.337.008 5,4

Fonte: Planeamento e Controlo de Gestão

43 HOSPITAL PULIDO VALENTE

5 Actividade Assistencial

Em 2007, os acréscimos mais significativos registaram-se nos ser-viços de Medicina Física e Reabilitação (57,7%), Unidade TécnicasInvasivas Respiratórias (40,4%), na Dermatologia (27,5%) na Unida-de de Fisiopatologia Respiratória (14,3%) e na Cardiologia (14,0%).

A área da Medicina Física e Reabilitação revelou-se muito dinâmicaem 2007, tendo introduzido novas técnicas, como a reabilitação car-dio-respiratória, a reabilitação vesico-esfincteriana, a pressoterapiae técnicas de massagem, e reforçando outras como a termoterapiae a terapia com laser, pelo que registou um aumento de actividadede 57,7%.

Tabela XXVI Evolução de MCDT’s Realizados em Cardiologia

MCDT’s 2005 2006 ∆ % 06/05 2007 ∆ % 07/06

Serviço de Cardiologia

Unidade Técnica de Cardiologia 13.370 13.637 2 13634 0

Doppler cardíaco completo 1.479 1.012 -32 1.020 1

Doppler cardíaco estudo limitado 3 8 167 10 25

Eco Modo M e 2D 1.914 1.866 -3 1.850 -1

Eco stress 18 26 44 30 15

Eco transesofágico 40 30 -25 35 17

Electrocardiogramas 7.566 7.956 5 7.925 0

Holter de 24h 794 664 -16 828 25

Mapa 591 559 -5 533 -5

Prova de esforço em tapete rolante 954 964 1 977 1

Tilt Teste 11 36 227 55 53

Outros 516 371 -28

Unidade de Hemodinâmica 1.564 1.464 -6 1484 1

Angioplastia coronária transluminal percutânea 671 458 -32 483 5

Cateterismo 865 841 -3 833 -1

Conversão eléctrica externa de arritmia, electiva 15 22 47 40 82

Outros Hemodinâmica 13 143 1000 128 -10

Unidade de Pacing 2.091 1.575 -25 1500 -5

Análise electrónica de Sistema Pacemaker 1.441 806 -44 882 9

Implantação de pacemaker 130 90 -31 61 -32

Outros Pacing 169 465 175 457 -2

Registo de electrograma intra-auricular 172 111 -35 78 -30

Registo de eletrograma intra-ventricular 158 85 -46 13 -85

Substituição de gerador (Pacemaker) 21 18 -14 9 -50

Fonte: Planeamento e Controlo de Gestão

5 Actividade Assistencial

44 HOSPITAL PULIDO VALENTE

Tabela XXVII Evolução de MCDT’s Realizados em Dermatologia

MCDT’s 2005 2006 ∆ % 06/05 2007 ∆ % 07/06

Serviço de Dermatologia

Biopsia cutânea 247 268 9 265 -1

Cirurgia 350 422 21 457 8

Criocirurgia 806 900 12 965 7

Dermatoscopia 42 105 150 107 2

Ecografia cutânea 21 12 -43 15 25

Electrocirurgia 50 56 12 60 7

Exame por luz de Wood 5 3 -40 3 0

Fotoquimioterapia 140 119 -15 140 18

Fototerapia 863 772 -11 860 11

Fototestes 2 -100 0

Imunofluorescência 24 19 -21 21 13

Observação e relatório de exame histopatológico 614 702 14 730 4

Outros exames 55 120 118 130 8

Provas epicutaneas 131 122 -7 125 2

Quimiocirurgia 1 1 0 1 13

Teste de Activação Cromatínica 2 1 -50 1 0

Fonte: Planeamento e Controlo de Gestão

Tabela XXVIII Evolução de MCDT’s Realizados em Estomatologia

MCDT’s 2005 2006 ∆ % 06/05 2007 ∆ % 07/06

Serviço de Estomatologia

Apicectomia 2 5 150 7 40

Endodontia 64 53 -17 92 74

Exodontia 211 192 -9 274 43

Gengivectomia 11 16 45 24 50

Outros 1.128 1.183 5 1.543 30

Restauração 1 a 3 faces 945 886 -6 1.233 39

Fonte: Planeamento e Controlo de Gestão

45 HOSPITAL PULIDO VALENTE

5 Actividade Assistencial

Tabela XXIX Evolução de MCDT’s Realizados em Gastrenterologia

MCDT’s 2005 2006 ∆ % 06/05 2007 ∆ % 07/06

Serviço de Gastrenterologia

Serviço de Gastrenterologia 19.653 17.763 -10 16493 -7

CPRE 286 990 246 920 -7

Ecoendoscopia 2 1 -50 1 0

Ecografia 894 157 -82 154 -2

Endoscopia alta diagnóstica 3.740 2.332 -38 2.134 -8

Endoscopia alta terapêutica 13 78 500 72 -8

Endoscopia baixa terapêutica 772 690 -11 645 -7

Endoscopia digestiva baixa diagnóstica 7.297 5.189 -29 4.734 -9

Enteroscopia 10 5 -50 5 0

Manometria esofágica 50 15 -70 14 -7

PH Metria 44 20 -55 18 -10

Técnicas não-endoscópicas 1.956 730 -63 769 5

Técnicas endoscópicas complementares 389 1.088 180 1.100 1

Técnicas endoscópicas diagnósticas 3.930 5.958 52 5.476 -8

Outros 270 510 89 451 -12

Laboratório de Gastrenterologia 1.032 839 -19 151 -82

Fonte: Planeamento e Controlo de Gestão

Tabela XXX Evolução de MCDT’s Realizados em Otorrinolaringologia

MCDT’s 2005 2006 ∆ % 06/05 2007 ∆ % 07/06

Serviço de Otorrinolaringologia

Audiograma 2.602 2.342 -10 2.765 18

Nasofaringolaringoscopias 947 965 2 1.117 16

Videonistagmografia 275 355 29 445 25

Pesquisa de reflexos 1.909 1.818 -5 2.132 17

Potenciais evocados / ERA 236 271 15 327 21

Rinomanometria 232 228 -2 267 17

Terapia da fala 1.754 1.581 -10 1.836 16

Timpanograma 2.039 1.967 -4 2.234 14

Outros 81 74 -9 85 15

Fonte: Planeamento e Controlo de Gestão

5 Actividade Assistencial

46 HOSPITAL PULIDO VALENTE

Tabela XXXI Evolução de MCDT’s Realizados em Urologia

MCDT’s 2005 2006 ∆ % 06/05 2007 ∆ % 07/06

Serviço de Urologia

Biópsias prostáticas 101 128 27 140 9

Ecografia 7 5 -29 5 0

Urofluxometria 932 928 0 967 4

Uretrocistoscopias 485 567 17

Uretrotomias 543 2 -100 2 0

Outros 557 689 24 419 -39

Fonte: Planeamento e Controlo de Gestão

Tabela XXXII Evolução de MCDT’s Realizados em Imunoalergologia

MCDT’s 2005 2006 ∆ % 06/05 2007 ∆ % 07/06

Serviço de Imunoalergologia

Imunoterapia específica com aeroalergénicos 2.062 1.716 -17 1.713 0

Testes a fracções alergénicas de medicamentos 73 100 37 102 2

Testes a venenos de Himenópteros 89 89 0 97 9

Testes de contacto 20 21 5 22 5

Teste intradérmicos 58 80 38 80 0

Testes por picada – série padronizada 1.307 1.329 2 1.387 4

Fonte: Planeamento e Controlo de Gestão

Tabela XXXIII Evolução de MCDT’s Realizados nas Técnicas Invasivas Pneumológicas

MCDT’s 2005 2006 ∆ % 06/05 2007 ∆ % 07/06

Unidade Técnicas Invasivas Pneumológicas

Broncofibroscopia diagnóstica 1.253 755 -40 1.020 35

Broncofibroscopia terapêutica 40 35 -13 69 97

Broncografia 18 23 28 52 126

Broncoscopia rígida diagnóstica 13 5 -62 7 40

Broncoscopia rígida terapêutica 81 65 -20 70 8

Outras técnicas 473 2.101 344 2.970 41

PATT 223 171 -23 222 30

Técnicas Acessórias 2.233 1.855 -17 2.625 42

Fonte: Planeamento e Controlo de Gestão

47 HOSPITAL PULIDO VALENTE

5 Actividade Assistencial

Tabela XXXV Evolução de MCDT’s Realizados na Unidade de Reabilitação Respiratória

MCDT’s 2005 2006 ∆ % 06/05 2007 ∆ % 07/06

Unidade de Reabilitação Respiratória

Avaliação 10.913 13.327 22 13.140 -1

Outras técnicas terapêuticas 2.242 3.835 71 3.617 -6

Treino de ajudas técnicas 3.074 3.323 8 3.221 -3

Treinos terapêuticos 1.619 1.623 0 1.543 -5

Técnicas de massagem 429 254 -41 247 -3

Técnicas de mobilização 22.634 21.361 -6 20.509 -4

Técnicas de reabilitação respiratória 26.473 26.339 -1 25.689 -2

Outros 7.386 7.116 -4

Fonte: Planeamento e Controlo de Gestão

Tabela XXXIV Evolução de MCDT’s Realizados na Unidade de Fisiopatologia Respiratória

MCDT’s 2005 2006 ∆ % 06/05 2007 ∆ % 07/06

Unidade de Fisiopatologia Respiratória

Adaptação a CPAP / BIPAP 844 862 2 978 13

Aferição do débito de O2 e treino de familiaresdo deficiente

16 14 -13 20 43

Capacidade de difusão 1.278 1.282 0 1.450 13

Curva de débito / volume 3.933 2.451 -38 2.680 9

Espirometria com prova de broncodilatação 1.941 1.932 0 2.190 13

Estudo polissonográfico diagnóstico e terapêutico 2.927 3.831 31 4.366 14

Gasometria arterial antes e após ergometria 10.181 6.864 -33 7.698 12

Pressão de oclusão 852 5 -99 17 240

Pressões respiratórias máximas 12 108 800 118 9

Prova esforço com avaliação 116 66 -43 80 21

Saturação arterial O2, com monitorização 5.389 3.385 -37 4.058 20

Teste latência múltipla do sono 1.061 32 -97 36 14

Treino de utilização de prótese 49 1.306 2.565 1.288 -1

Outros 1.145 5.185 353 6.158 19

Fonte: Planeamento e Controlo de Gestão

5 Actividade Assistencial

48 HOSPITAL PULIDO VALENTE

Tabela XXXVI Evolução de MCDT’s Realizados na Medicina Física e Reabilitação

MCDT’s 2005 2006 ∆ % 06/05 2007 ∆ % 07/06

Serviço de Medicina Física e Reabilitação

Aplicação de ligaduras 32 47 47 63 34

Avaliação 895 1.368 53 1.534 12

Electroterapia 2.826 4.974 76 5.481 10

Mecanoterapia 263 365 39 510 40

Outras técnicas terapêuticas 576 746 30

Pressoterapia 740 1.097 48 1.131 3

Reabilitação cardio-respiratória 1.368 1.536 12

Reabilitação vesico-esfincteriana 53 50 -6

Terapia por laser 1.187 1.887 59 2.118 12

Termoterapia 1.554 2.453 58 2.765 13

Treino de ajudas técnicas 31 35 13

Treinos terapêuticos 2.813 3.905 39 4.282 10

Técnicas de cinesiterapia 8.146 11.121 37 12.678 14

Técnicas de massagem 2.252 3.427 52 3.945 15

Técnicas de mobilização 4.911 3.345 -32 3.653 9

Técnicas de reabilitação respiratória 5.204 3.686 -29 4.022 9

Fonte: Planeamento e Controlo de Gestão

Tabela XXXVII Evolução de MCDT’s Realizados no Serviço Psicologia Clínica

MCDT’s 2005 2006 ∆ % 06/05 2007 ∆ % 07/06

Serviço de Psicologia Clínica

Avaliação de cognição não verbal 1 4 300 5 25

Avaliação da linguagem 6 3 -50 3 0

Outros 20 28 40 26 -7

Procedimentos de diagnóstico / avaliação 1.353 1.395 3 1.325 -5

Procedimentos terapêuticos 4.002 3.091 -23 2.967 -4

Fonte: Planeamento e Controlo de Gestão

49 HOSPITAL PULIDO VALENTE

5 Actividade Assistencial

Tabela XL Evolução de MCDT’s Realizados em Imagiologia

MCDT’s 2005 2006 ∆ % 06/05 2007 ∆ % 07/06

Serviço de Imagiologia

Cabeça e Pescoço 591 540 -9 548 1

Tórax 25.380 27.026 6 28.456 5

Coluna e Bacia 2.236 2.331 4 2.592 11

Membros Superiores e Inferiores 2.581 2.654 3 2.978 12

Abdómen 754 930 23 1.098 18

Tubo Digestivo 594 630 6 778 23

Aparelho Geniturinário 117 150 28 169 13

Tomografia 78 87 12 97 11

T. A.C. 13.442 16.248 21 18.893 16

Ecografia 9.593 11.715 22 12.590 7

Outros 772 967 26 1.096 13

Fonte: Planeamento e Controlo de Gestão

Tabela XXXVIII Evolução de MCDT’s Realizados

MCDT’s 2005 2006 ∆ % 06/05 2007 ∆ % 07/06

Técnicas Gerais

Avaliação de pulso e temperatura 2.655 2.840 7 3.476 22

Avaliação de tensão arterial 2.656 2.840 7 3.476 22

Extracção de pontos e agrafes 3.821 4.631 21 5.349 16

Injecção esclerosante de varizes 15 55 267 86 56

Injecções 487 991 103 1.246 26

Outros 469 629 34 876 39

Pensos 8.723 9.976 14 11.968 20

Sutura 17 84 394 98 17

Fonte: Planeamento e Controlo de Gestão

Tabela XXXVIX Evolução de MCDT’s Realizados na Anatomia Patológica

MCDT’s 2005 2006 ∆ % 06/05 2007 ∆ % 07/06

Serviço de Anatomia Patológica

Autópsias 9 8 -11 8 0

Citopatologias 7.278 8.524 17 8.405 -1

Histopatologias 7.282 7.474 3 7.458 0

Fonte: Planeamento e Controlo de Gestão

5 Actividade Assistencial

50 HOSPITAL PULIDO VALENTE

Tabela XLI Evolução de MCDT’s Realizados em Imunohemoterapia

MCDT’s 2005 2006 ∆ % 06/05 2007 ∆ % 07/06

Serviço de Imunohemoterapia

Componentes Administrativas

CE 3.236 3.271 1 3.101 -5

Outros componentes 1.083 590 -46 566 -4

Análises Laboratoriais 71.898 61.934 -14 55.787 -10

Colheitas (Autotransfusão) 12 10 -17 12 20

Fonte: Planeamento e Controlo de Gestão

Tabela XLIII Evolução de MCDT’s Realizados no Apoio Domiciliário

MCDT’s 2005 2006 ∆ % 06/05 2007 ∆ % 07/06

Apoio Domiciliário

Teste específico de avaliação 601 538 -10 734 36

Treino de utilização de prótese 299 270 -10 369 37

Treino de familiares do deficiente 103 101 -2 130 29

Saturação arterial em O2 689 680 -1 914 34

Ventilação com pressão positiva contínua 173 164 -5 211 29

Fonte: Planeamento e Controlo de Gestão

Tabela XLII Evolução de MCDT’s Realizados na Patologia Clínica

MCDT’s 2005 2006 ∆ % 06/05 2007 ∆ % 07/06

Serviço de Patologia Clínica

Hematologia 128.246 133.754 4 143.778 7

Bacteriologia Geral 26.411 29.230 11 29.987 3

Bacteriologia BK 12.424 11.527 -7 12.804 11

Bioquímica 602.160 646.232 7 687.574 6

Imunologia 46.879 50.087 7 52.057 4

Outros 102 -100 0

Fonte: Planeamento e Controlo de Gestão

6 Investigação

53 HOSPITAL PULIDO VALENTE

Na área da investigação decorrem no HPV diversas linhas de inves-tigação essencialmente clínica, no âmbito das actividades da maio-ria dos serviços.

Trabalhos na área da nutrição, das doenças inflamatórias do intesti-no, da osteoporose, da gastrenterologia com especial relevo para aárea do Heliobacter pilori, da hipertensão arterial, da doença veno-sa crónica, da circulação cerebral no decurso das endarterectomiascarotídeas, factores de risco da doença vascular, da miocardiopatiahipertrófica, da geriatria, da diabetes, das doenças do aparelho res-piratório, nomeadamente sobre DPOC, insuficiência respiratóriacrónica, da ergometria, ventilação não invasiva, patologia do sono,cancro do pulmão, tuberculose e SIDA, patologia do mediastino,obesidade, quisto hidático, são apenas algumas das áreas com tra-balho realizado.

Muitos destes projectos foram feitos em colaboração com a Facul-dade de Ciências Médicas, sendo a Faculdade de Medicina de Lis-boa, o Hospital de Santa Cruz, o Instituto Ricardo Jorge, aUniversidade de Heidelberg, parceiros de alguns dos projectos.

Alguns destes projectos de investigação tiveram financiamento daUnião Europeia, da FCT, da Plataforma Europeia para o Estudo daMalária, Tuberculose e SIDA, da European Society of Clinical Phar-macology, do Projecto HELICS III integrado no Plano Nacional deControlo da Infecção e outras instituições. Parte dos trabalhos empneumologia estão a ser realizados no âmbito do Centro de Estu-dos de Doenças Crónicas da Fundação para a Ciência e Tecnologia(Unidade 715).

Decorre actualmente um projecto de investigação farmacêutica,que consiste no doseamento de fármacos antituberculosos a de-correr no Serviço de Pneumologia II, Serviços Farmacêuticos doHospital Pulido Valente e na Faculdade de Farmácia da Universida-de de Lisboa.

Estão em curso ensaios clínicos em diversas áreas, que se descri-minam na Tabela XLIV.

6 Investigação

54 HOSPITAL PULIDO VALENTE

Tabela XLIV Ensaios Clínicos Realizados em 2007

Fonte: GIFIE (Comissão Ética)

Serviço InvestigadorPrincipal

Referência Protocolo Promotor Posição

actual

CardiologiaDr. NunoLousada

A6141079 – EMPHASIS HF “Efeito Da Eplerenona Versus Placebo NaMortalidade Cardiovascular E Hospitalização Por Insuficiência Cardíaca Em Doentes ComInsuficiência Cardíaca Crónica Sistólica DeClasse III Da NYHA”

LaboratórioPfizer

Em curso

CardiologiaDr. NunoLousada

CL3-16257-056 – BEAUTIFUL“Avaliação dos efeitos sobre os eventoscardiovasculares em doentes com doençaarterial coronária estável e disfunção sitólicaventricular esquerda. Estudo multicêntrico,internacional, aleatorizado, em dupla ocultação,controlada contra placebo, durante 3 anos”

Medical TryalAnalysis-SERVIER

Em curso

FisiopatologiaRespiratória

Prof.ª CristinaBarbara

Protocolo -205.372-RESPIMAT“A Randomised Double-Blind, Placebo Controlled,Parallel-Group Study To Assess Long-Term (One Year) Efficacy And Safety Of TiotropiumInhalation Solution 5µ (2 Puffs Of 2.5 Mg).Delivered By Respimat Inhaler In Patients WithChronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD)

Boehringer-Ingelheim

Em curso

Gastrentero-logia

Dra. BeatrizNeves

CATS - EFC4492 - EFC4493 (Cirrhotic Ascites)SR121463B Cirrhotic Treatment Study: a double-btind, randomised, parallel-group comparison oftrewatment with SR121463B at 5 to 10 mgdaily versus placebo on top of conventionaltreatment in patients with ascites due tocirrhosis of the liver

Sanofi-Aventis Em curso

Gastrentero-logia

Dra. BeatrizNeves

EFC4493 / SPARe 1 / SR121463B (Cirrhotic Ascites)"SR121463B in the Prevention o/ AscitesRecurrence: a double-btind, randomised,parallel-group comparison o/ SR121463B at 5 to10 mg daily versus placebo with concomitantdiuretics in patients with recurrent ascites dueto cirrhosis of the liver"

Sanofi-Aventis Em curso

Gastrentero-logia

Dra. BeatrizNeves

D961FC00003-OBELIX“A randomized, double-blind, parallel-group,multicentre, phase III study to assess the effectof esomeprazole 20 and 40 mg od versusplacebo on the occurrence of peptic ulcersduring 26 weeks in subjects on continuous low-dose acetylsalicylic acid (ASA) ”

AstraZenec Terminado

Gastrentero-logia

Dra. BeatrizRodrigues

Estudo Observacional PO4793 – PREDICT“Estudo Observacional Prospectivo De UmSubgrupo De Doentes Previamente NãoTratados, Com Hepatite C Crónica InfectadosPelko Vhc De Genótipo 1, Baixa Carga Viral (Vhc Bcv G1) E Tratados Com Peg-Intron 1,5Mg/Kg/Semana + Rebetol 800-1200 Mg/Dia QueObtiveram Um Valor De Vhc-Arn Negativo NaSemana 4 E Na Semana 24 (Predict)”

Schering--PloughFarma

Terminado

55 HOSPITAL PULIDO VALENTE

6 Investigação

55 HOSPITAL PULIDO VALENTE

Tabela XLIV Ensaios Clínicos Realizados em 2007 (Continuação)

Fonte: GIFIE (Comissão Ética)

Serviço InvestigadorPrincipal

Referência Protocolo Promotor Posição

actual

UnidadeImunodefi-ciência

Dr. AntónioDiniz

Estudo Observacional OSCAR – AI 424-223 ST “Estudo Observacional, Prospectivo EMulticêntrico De Simplificação Com AtazanavirPotenciado Com Ritonavir Em Doentes ComInfecção Por VIH. Estudo Oscar”

Bristol MyersSquibb

Em curso

Medicina IIDra. AldaJordão

Estudo Observacional-F3Z-EW-B004"TREATment factors and costs associated withinsulin therapy in patients with type 2 diabetes”associados à Hiperplasia Benigna da Próstata (HBP)."

Lilly Em curso

Medicina IIProf. GorjãoClara

Registo Observacional - C-01264-RECORD AF“Registry on Cardiac rhythm disORDers : nainternational, observational, prospective surveyassessing the control of Atrial Fibrillation”

Sanofi- Aventis Em curso

UnidadeOncologiaPneumológica

Dra. MariaJosé de Melo

ZACTIMA32-D4200C00032“A phase III , randomized, double-blinded, multi-center study to assess the efficacy ofDocetaxel (Taxotere) in combination withZD6474 (Zactima) versus Decetaxel incombination with Placebo in Patients withlocally advanced or metastatic (Stagge IIIb-IV)non-small lung cancer (NSCLC) after failure of1st line anti-cancer therapy”

Astra Zeneca Terminado

UnidadeOncologiaPneumológica

Dr. AgostinhoCosta

Estudo Clinico 07/2006 COIMBRA"Open label, uncontrolled, multicenter, Phase IIstudy evaluating the efficacy and safety ofCetuximab in combination with Cisplatin &Gemcitabine as first-line therapy in patientswith advanced non small cell lung cancer

Key-Point Terminado

UnidadeOncologiaPneumológica

Dra. MariaJosé Melo

A8501002“Ensaio Internacional, Aleatorizado, Aberto, DeFase 3 Com Gemcitabina/Cisplatina EmAssociação Com Pf-3512676 VersusGemcitabina/Cisplatina No Tratamento DePrimeira Linha Em Doentes Com Carcinoma DoPulmão De Não-Pequenas Células Avançado”

LaboratórioPfizer

Em curso

UnidadeOncologiaMedica

Dra. LurdesMatos

Protocolo EFC5505-XENOX“A Multicenter Randomized, Double-BlindPlacebo Controlled Phase III Study Of TheEfficacy Of Xaliproden In Preventing TheNeurotoxicity Of Oxaliplatin In First-LineTreatment Of Patients With Metastatic ColorectalCancer Treated With Oxaplatin/5-Fu/Lv”

Sanofi Aventis Em curso

UnidadeCuidadosIntensivosMédico-Cirúrgicos

Dra. CristinaSousa

Protocolo 801-00 – Mk0991“Estudo Multicentrico, Com Dupla Ocultação,Aleatorizado, Comparativo Para Avaliar ASegurança, Tolerabilidade E Eficácia De 2Regimes Posológicos De Caspofungina NoTratamento Da Candidiase Invasiva No Adulto”

Merck Sharp& Dohme

Terminado

UnidadeCuidadosIntensivosMédico-Cirúrgicos

Dr. JoãoGouveia

Ensaio Clínico E5564-G000-301 –“Access” Comparação controlada de Eritoran Tetrassódicoe Placebo em doentes com Sepsis Grave”

PPD GlobalLimited

Em curso

6 Investigação

56 HOSPITAL PULIDO VALENTE

Relativamente ao desenvolvimento de actividades no âmbito da in-vestigação dos profissionais de enfermagem, o Hospital têm vindoa desenvolver e a participar no desenvolvimento de alguns estudose projectos em contextos académicos e da prática, individualmen-te ou em parceria com as Escolas Superiores de Enfermagem, a ní-vel nacional e internacional. De salientar a participação do Hospital,desde 2000, no Réseau Praqsi, um grupo multinacional de pesqui-sa e reflexão com base na prática quotidiana dos cuidados de en-fermagem em cujos colóquios têm sido apresentados osresultados dos diversos trabalhos elaborados pelos respectivosprofissionais e que deu origem ao desenvolvimento de um projec-to interno do Hospital designado “ Cuidar do Debate”. Estão ainda adecorrer projectos de investigação - acção, nomeadamente no âm-bito da avaliação e registo da dor, da avaliação do risco de úlcerasde pressão e em parceria com a Ordem dos Enfermeiros na imple-mentação dos “Padrões de Qualidade dos Cuidados e Sistemas deInformação em Enfermagem”.

Dado o reconhecimento da importância da investigação como vec-tor de desenvolvimento da profissão e melhoria da qualidade doscuidados, encontra-se em fase de organização um Núcleo de Inves-tigação em Enfermagem, cuja finalidade é a de promover e desen-volver de uma forma estruturada, coordenada e sistemáticaactividades no âmbito da investigação em enfermagem.

7 Ensino e Formação

59 HOSPITAL PULIDO VALENTE

7.1. EnsinoNo HPV desenvolvem-se actividades de ensino pré-graduado e pós--graduado nas áreas médica, de enfermagem, ciências farmacêuti-cas, psicologia, administração hospitalar e outras áreas detecnologia da saúde. Estas actividades desenvolvem-se ao abrigo deprotocolos com diversas escolas dos grupos profissionais descritos.

Na área médica, desenvolvem-se actividades de ensino pré-gradua-do, ao abrigo dum protocolo de colaboração com a Faculdade deCiências Médicas. Quanto ao ensino médico pós-graduado, todosos serviços têm idoneidade conferida pela Ordem dos Médicos,com excepção da Anestesia, Intensivismo, Imunohemoterapia, Me-dicina Física e Reabilitação e Dermatologia.

Na Tabela XLV está descriminado o número de Internos do Ano Co-mum e de Internos do Complementar existentes em cada área, aolongo de 2007.

Tabela XLV

Internos Número

Ano Comum 12

Medicina Interna 13

Imunoalergologia 4

Cirurgia Geral 5

Angiologia e Cirurgia vascular 1

Cirurgia Torácica 4

ORL 5

Urologia 6

Cardiologia 3

Pneumologia 15

Gastrenterologia 3

Imagiologia 5

Patologia clínica 5

Fonte: Direcção Clínica

7 Ensino e Formação

60 HOSPITAL PULIDO VALENTE

A Direcção do Internato Médico organizou reuniões mensais desti-nadas aos Internos sobre temas transversais.

No âmbito das Ciências Farmacêuticas, realizam-se estágio de far-macêuticos ao abrigo da colaboração existente com a Faculdade deFarmácia da Universidade de Lisboa, a Cooperativa de Ensino Su-perior Egas Moniz e a Universidade Lusófona.

Também os Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica realizam está-gios nos Serviços Farmacêuticos, de acordo com protocolos exis-tentes entre o HPV e a Escola Superior de Tecnologia da Saúde deLisboa e Escola Superior de Saúde Ribeiro Sanches.

No que diz respeito à participação dos profissionais de enfermagemdo HPV na formação inicial e pós-graduada de enfermeiros, estestêm sido chamados a desempenhar um papel cada vez mais activona formação teórica e teórico – prática dos estudantes de enferma-gem, independentemente do nível de ensino por estes frequentado.

Neste âmbito mantiveram-se em vigor os protocolos de colabora-ção/ parceria estabelecidos, há já alguns anos, com três das Esco-las Superiores de Enfermagem de Lisboa, nomeadamente com aEscola Superior de Enfermagem de Francisco Gentil com a EscolaSuperior de Enfermagem Calouste Gulbenkian de Lisboa, e com aEscola Superior de Enfermagem de Maria Fernanda Resende. Paraalém disso colaborámos igualmente com outras escolas como aEscola Superior de Enfermagem Ribeiro Sanches, a Escola SuperiorPolitécnica de Saúde da Universidade Católica Portuguesa, a Esco-la Superior de Enfermagem de S. Francisco das Misericórdias e aEscola Superior de Enfermagem de Angra do Heroísmo. Acresce ofacto de se terem recebido diversos estudantes estrangeiros noâmbito dos Programas Sócrates/Erasmus.

Assim, e em termos gerais, o Hospital, à semelhança dos anos an-teriores, continuou, não apenas a ceder alguns dos seus Serviçoscomo campo para a realização dos Ensinos Clínicos dos estudantesde Enfermagem, como também a permitir a participação dos seusprofissionais na formação teórica e teórico-prática dos referidos es-tudantes, nomeadamente na sua orientação directa durante os En-sinos Clínicos com maior ou menor grau de autonomia, consoanteos casos, e na formação teórica ministrada a nível das Escolas. Desalientar que o nível de participação dos profissionais do Hospital édeterminado pela evolução dos contextos de trabalho de cada ser-viço, sendo sujeito a negociação/autorização prévias. No ano lecti-vo de 2006/2007, em 85% dos Ensinos Clínicos realizados, aorientação directa dos estudantes foi efectuada pelos enfermeirosdos diferentes serviços, perspectivando-se algo de semelhante pa-ra o ano lectivo de 2007/2008.

61 HOSPITAL PULIDO VALENTE

7 Ensino e Formação

As Escolas Superiores de Enfermagem, por seu lado, mantiveram aatribuição de quotas para que os nossos profissionais de enferma-gem pudessem frequentar o Curso de Complemento de Formaçãoem Enfermagem e outros, contemplaram vagas para a participaçãodos referidos profissionais em actividades de formação contínua eorganizaram formação específica para os orientadores dos estudan-tes, o que se tem vindo a efectuar com carácter de regularidade.

Tal como em anos anteriores, durante o ano lectivo de 2007/2008estamos a participar na formação inicial e pós -graduada de enfer-meiros, estando prevista a realização de Ensinos Clínicos para es-tudantes dos 1º, 2º, 3º e 4º anos dos Cursos de Licenciatura emEnfermagem e dos Cursos de Pós – Licenciatura de Especializaçãoem Enfermagem das seguintes escolas:

• Escola Superior de Enfermagem de Lisboa (Pólos FranciscoGentil, Calouste Gulbenkian, Ravara e Maria Fernanda Resende)

• Escola Superior Politécnica de Saúde/ Universidade CatólicaPortuguesa

• Escola Superior de Enfermagem Ribeiro Sanches

• Escola Superior de Enfermagem de Coimbra

• Escola Superior de Enfermagem do Funchal

Na área da Psicologia realizam-se estágios ao abrigo de protocolosfirmados com o Instituto Superior de Psicologia Aplicada, a Univer-sidade Lusófona, o Instituto Piaget e o Cooperativa de Ensino Su-perior Egas Moniz.

As Fisioterapeutas têm uma colaboração regular com as EscolasSuperiores de Saúde de Alcoitão, Setúbal, da Cruz Vermelha, Cas-telo Branco (Escola Dr Lopes Dias) e Vale de Sousa, que se traduzna realização de estagiários. Não existem, contudo, protocolos for-mais com estas instituições. No âmbito desta actividade, muitosdestes estagiários realizam as suas teses de licenciatura com a co-laboração e, por vezes, orientação de elementos do Hospital PulidoValente.

Também na área dos Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica existemprotocolos no âmbito da realização de estágios com a Escola Supe-rior de Saúde da Cruz Vermelha, Escola Superior de Tecnologias daSaúde de Lisboa, Técnicas Bela Ferreira, Escola Superior Egas Moniz.

Diversos serviços organizam de forma regular Jornadas e Simpó-sios, de que são exemplo as Reuniões de Pneumologistas do Hos-pital Pulido Valente que vão na 13ª edição, os Cursos deGastrenterologia para Clínicos Gerais, as Jornadas de Urologia, osSimpósios de Actualização em Cirurgia Torácica, as reuniões de Psi-cologia, Seminário de Laparoscopia, Seminário de Nutrição Paren-térica, Reunião de Psicologia, etc.

7 Ensino e Formação

62 HOSPITAL PULIDO VALENTE

7.2. FormaçãoO Centro de Formação do Hospital Pulido Valente é o serviço res-ponsável pela formação profissional de todos os colaboradores doHospital, possuindo, para tal os recursos e as competências espe-cificas de uma estrutura e de um processo formativo em contextoorganizacional, a saber, de diagnóstico, planeamento, concepção,organização, desenvolvimento, acompanhamento e de avaliação,tal como lhe foi reconhecido aquando da sua Acreditação estatutoque lhe foi, sucessivamente renovado. O seu principal instrumentode trabalho é o Plano de Formação construído a partir das orienta-ções que recebe directamente do Conselho de Administração e dapolítica de Formação que lhe está subjacente. É ainda este órgãoque procede á sua aprovação, anual ou bianualmente, sendo a suaexecução particularmente acompanhada pela Direcção Técnica, es-sencialmente para garantir, as políticas em Saúde e as matériasmais técnicas que lhe estão associadas.

O Centro de Formação do HPV tem apresentado regularmente can-didaturas ao POR-LVT e ao POSXXI o que lhe tem permitido obter fi-nanciamento para a grande maioria das acções realizadas e atenuaros seus custos de estrutura. No entanto, no ano de 2007 não tive-mos qualquer financiamento, pelo que as acções desenvolvidas fo-ram na sua quase totalidade realizadas sem qualquer pagamento aosformadores, o que se traduziu num menor volume de formações.

8 Actividades de Apoio

65 HOSPITAL PULIDO VALENTE

8.1. Farmácia Hospitalar Na estrutura de custos de funcionamento, os custos com produtosfarmacêuticos representam sempre um grande peso em qualquerinstituição hospitalar.

Em 2007, o consumo de medicamentos no HPV foi de 13.689.351.33 €,tendo-se registado face a 2006, um aumento de 0,4%.

Da análise feita ao consumo de medicamentos e reportada a 31 deDezembro, verificamos que 10 grupos farmacoterapêuticos (Gráfico24) contribuíram para um consumo acumulado de 83% do total.

Numa análise mais fina, constatamos que, no que respeita aos 4grupos de custo mais elevado – os antirectrovirais, os citotóxicos eimunossupressores, os antibióticos e “Outros Produtos” – as trêsprimeiras posições na análise ABC, por valor, relativa ao ano de 2007,são a emcitabina+tenofovir, o lopinavir +ritonavir e o efavirenze.

No que respeita aos citotóxicos e imunossupressores destacam-sea gencitabina e o pemetrexed usados na terapêutica do cancro dopulmão e o anticorpo monoclonal trastzumab usado com uma fre-quência crescente no cancro da mama, dado os bons resultadosobtidos.

Antibióticos como piperacilina-tazobactam e meropenem mantêma sua posição cimeira nesta análise.

O grupo denominado “Outros Produtos” contém, entre outros, an-ticorpos monoclonais para patologias auto-imunes.

No decurso de 2007, foi desenvolvida a colaboração com a Direcçãode Compras na negociação com alguns Laboratórios Farmacêuti-cos, com vista à obtenção de descontos comerciais dos quais re-sultaram benefícios financeiros significativos para o HPV.

No que respeita à distribuição diária individual de medicamentos,em 2007 consumou-se a utilização plena dos 2 armários de distri-buição semi-automática (Kardex e FDS330) para todos os serviçosde internamento, que têm interface com a prescrição electrónica.

8 Actividades de Apoio

66 HOSPITAL PULIDO VALENTE

Seguidamente, apresentam-se alguns dados do movimento da Far-mácia do HPV, em 2007.

• Foram pedidos, em média por dia, 30 medicamentos e outrosprodutos farmacêuticos, com base nos pontos de encomenda.

• A média diária de preparações de citotóxicos foi de 40, corres-pondentes a cerca de 24 doentes tratados.

• O número de atendimento, no Ambulatório (provenientes dasConsultas Externas e Centros de Hemodiálise) foi de:

Número total de doentes – 2.434

Número de prescrições – 20.079

• Os Serviços Farmacêuticos estiveram envolvidos em dez ensaiosclínicos, três dos quais envolvendo o sector de preparação de ci-totóxicos.

• Na área da Farmacocinética Clínica foram efectuados 407 cálcu-los para ajuste de posologias em 174 doentes.

• Iniciou-se um estudo de monitorização farmacocinética de antitu-berculosos, com o Serviço de Pneumologia 2 (Dr. Jaime Pina) e aFaculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa.

• Os Serviços Farmacêuticos do HPV, para além de uma informa-ção diária frequente a Médicos e Enfermeiros, registaram mais46 informações que necessitaram de uma pesquisa bibliográficaaprofundada.

Foram ainda dados estágios a alunos de Ciências Farmacêuticas daFaculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa, da UniversidadeLusófona e do Instituto Superior de Ciências da Saúde – Egas Moniz.Foram também recebidos estagiários das Licenciaturas bietápicas.

Durante o ano de 2007, os Serviços Farmacêuticos continuaram adar colaboração activa no estabelecimento de normas de Qualida-de, na Comissão de Ética, na Comissão de Farmácia e Terapêuticae na Comissão de Controlo de Infecção Hospitalar.

Gráfico 24GruposFarmaco-terapêuticos

Antivirais Citotóxicos eimunodepr. Antibióticos Outros

produtosVitaminas,

sais min., supl.Vasodilata-

doresAntiácidos e antiulcer. Antifungicos Anticuagu-

lantes e fibrin.Antianémicose fact. cresc.

CO

NS

UM

O(€

)

67 HOSPITAL PULIDO VALENTE

8 Actividades de Apoio

8.2. Sistemas de Informação O estado de desenvolvimento do sistema de informação do HPVera, em muito, semelhante ao da grande maioria das instituiçõeshospitalares, ou seja, foi crescendo assente em diversos tipos deaplicações, em que cada uma respondia a um fim específico, masque no conjunto formavam apenas uma “manta de retalhos”.

Naturalmente que, neste contexto, a integração de sistemas e dainformação, tornava-se inevitável. Neste sentido, têm vindo a serrealizados grandes esforços de optimização das condições de infra-estrutura da rede informática, no plano da capacidade, fiabilidade,integração e preparação para suporte de novas tecnologias.

O principal objectivo assenta, de um modo geral, na criação de con-dições necessárias à integração e consolidação de sistemas, atravésda implementação de uma plataforma integradora (Health level 7).

Neste contexto foi delineada uma estratégia de informatização to-tal, com consequente desmaterialização de todos os processos ad-ministrativos e burocráticos, com o desenvolvimento de processose técnicas de informação e comunicação que transformem o HPVnuma instituição “sem papel”.

Em 2007, iniciou-se a implementação de um Sistema Integrado deGestão (SIG) onde constam indicadores de actividade assistencial,financeiros e de recursos humanos.

No Bloco Operatório foi introduzida uma aplicação informática quepermite, através de um écran táctil, a imputação dos consumos aodoente, com ligação directa à Logística e à Farmácia.

Foi implementado um sistema informatizado de chamamento paraa consulta externa e MCDT’S onde, para além da privacidade doutente, assiste-se a uma melhor racionalização dos recursos huma-nos. Este sistema permite a confirmação da presença do utente pa-ra a consulta, a chamada do utente pelo médico, o pagamento detaxas moderadoras e a emissão de declarações de presença.

Em simultâneo, foi dado início à implementação do desktop do mé-dico, aplicação informática utilizada pelos clínicos na sua consulta,a qual permite o registo e consulta de observações clínicas, a pres-crição de medicamentos, MCDT’S e consultas, assim como a exe-cução da proposta cirúrgica e a gestão da agenda pessoal demarcações.

A simplificação de procedimentos administrativos trazida pela intro-dução do desktop do médico revelou resultados bastante positivosao nível da qualidade do atendimento ao utente, dado tornar desne-cessários uma série de procedimentos anteriormente efectuadosapós a consulta médica.

8 Actividades de Apoio

68 HOSPITAL PULIDO VALENTE

Durante o ano foi desenvolvido um grande trabalho de articulaçãocom os Centros de Saúde da Unidade Setentrional da SRSLVT para:

• Marcação directa de consultas;

• Para a requisição de MCDT’s;

• Para a realização de colheitas para análise;

• Para a transmissão de notas de alta;

• Para o desenvolvimento da prática de Telemedicina, em funcionamento sobre uma plataforma em ambiente WEB.

Iniciou-se a Prescrição Electrónica on-line nos Hospitais de Dia.

Foi aberto um processo para aquisição de um sistema digital“P.A.C.S” que permitirá a distribuição da imagem para todo o HPV,bem como, a criação de uma infraestrutura de arquivo central. Nu-ma segunda fase a distribuição da imagem far-se-á igualmente aoHSM e aos Centros de Saúde do Unidade Setentrional.

8.3. Gestão Hospitalar O Serviço de Gestão Hospitalar (GH) é uma área estratégica degrande importância na gestão através da implementação de medi-das essencialmente de carácter organizacional que poderão levar aganhos, quer na qualidade dos cuidados prestados aos doentes,quer nos proveitos e na contenção de custos.

A intervenção da GH, no ano 2007, orientou-se no sentido da imple-mentação de medidas de carácter organizacional com impacto po-sitivo, quer a nível da racionalização de custos, quer a nível daqualidade dos cuidados prestados aos doentes, assim como nosentido da monitorização e validação de dados quer de produção,quer de facturação.

Estas medidas passaram por uma melhoria ao nível do registo deactos médicos, através de cruzamento de dados com áreas comoa Farmácia e serviços de apoio como a Anatomia Patológica, a Pa-tologia Clínica e a Imagiologia.

O controlo de emissão de termos de responsabilidade correspondea outra das medidas implementadas. Neste domínio, foi determina-do que todos os exames cuja realização fosse exequível no HSMdeixariam de ser enviados para centros de diagnóstico externos,passando a ser realizados naquele hospital. Na sequência destamedida, todos os tratamentos de radioterapia começaram a sertransferidos para o HSM, com manifesta melhoria ao nível da qua-lidade de atendimento dos doentes, assim como a nível da reduçãode custos.

69 HOSPITAL PULIDO VALENTE

8 Actividades de Apoio

Ao nível do Bloco Operatório foi introduzida uma aplicação informá-tica a qual permite, através de um écran táctil, a imputação dos con-sumos ao doente, com ligação directa à Logística e à Farmácia. Estamedida permite a reposição automática de stocks, com consequên-cias positivas em termos da racionalização de recursos humanos.

Ao nível do Ambulatório, há a referir a criação de um portal de aces-so informatizado por parte dos Centros de Saúde da Unidade deSaúde Setentrional a consultas e MCDT’S, comum ao Hospital Pu-lido Valente e ao Hospital de Santa Maria, o que permitiu a visuali-zação e marcação por parte dos Centros de Saúde de primeirasconsultas e de alguns MCDT’S na primeira vaga disponível, desdeque essa seja a escolha do utente.

Esta medida veio trazer melhorias significativas ao nível do acessoe da simplificação de procedimentos.

As medidas implementadas ao nível do ambulatório estendem-se,ainda, à introdução faseada de um sistema de chamamento para aconsulta e MCDT’S informatizado, onde a privacidade do utente écolocada em primeiro plano, permitindo, ainda, uma melhor racio-nalização dos recursos humanos. Esta passou, igualmente, pela in-trodução de equipamentos destinados à confirmação de presençapara a consulta (para posterior chamada pelo médico), ao pagamen-to de taxas moderadoras e à emissão de declarações de presença.

Há, também, a referir a introdução do desktop do médico, aplicaçãoinformática utilizada pelos clínicos na sua consulta, a qual permiteo registo e consulta de observações clínicas, a prescrição de medi-camentos, MCDT’S e consultas, assim como a execução da pro-posta cirúrgica e a gestão da agenda pessoal de marcações.

A simplificação de procedimentos administrativos trazida pela intro-dução do desktop do médico revelou resultados bastante positivosao nível da qualidade do atendimento ao utente, dado tornar desne-cessários uma série de procedimentos anteriormente efectuadosapós a consulta médica.

Em síntese, as medidas implementadas ao nível da Consulta Exter-na e MCDT’S permitiram melhorias ao nível do acesso e a simplifi-cação de procedimentos antes e depois da consulta, comconsequências positivas ao nível da qualidade, assim como dar umpasso alargado no sentido da informatização do processo clínico.

Nos Hospitais de Dia iniciou-se a implementação do respectivo mó-dulo informático, o qual permite, entre outras funcionalidades, aprescrição on-line de medicamentos, estando ainda em desenvolvi-mento a ligação ao registo da produção, o que permitirá melhoriasao nível da validação dos registos.

8 Actividades de Apoio

70 HOSPITAL PULIDO VALENTE

8.4. Logística e Stocks O ano de 2007 no Serviço de Gestão de Stocks (SGS) foi um anomarcado pelo fechar de um primeiro ciclo de melhorias ao nível demétodos de distribuição e gestão de stocks iniciado nos primeirosmeses de 2006. Esse trabalho incluiu nomeadamente:

• Transformação do armazém central (AC) em open space (com a de-vida reorganização de layout e circuitos internos de picking), comganhos de eficiência evidentes, quer na optimização e redução deexistências em AC, quer na melhoria da utilização e redução do nú-mero de efectivos necessários para o seu funcionamento;

• Disseminação de um modelo de revisão contínua de stocks nas ar-recadações do HPV do tipo “duplo lote”, que permitiu um forte alisa-mento da procura no final da cadeia de distribuição (by the bedside),o que serviu para combater a variabilidade da procura no AC e tam-bém estabilizar as necessidades de emissão de nota de encomen-da (NE) por parte do Serviço de Gestão de Compras (SGC);

Foi ainda de especial importância a introdução e constante monito-rização de indicadores de performance, essenciais para aferir do es-tado actual da arte no HPV, e de quais as áreas onde seria maisimportante intervir de imediato.

Quanto aos artigos de maior visibilidade (classe A em quantidade),foram implementadas lógicas de programação de entregas com osfornecedores do HPV, para que todas as semanas, no dia marcado,os fornecedores em causa entreguem a quantidade necessária pa-ra o consumo normal de uma semana no HPV. Esta medida vem re-duzir os custos burocráticos de emissão de constantes NE (já quese emite apenas uma NE a cada 6 meses), ao mesmo tempo quese reduz fortemente o risco de ruptura.

Introduziu-se ainda um segundo ciclo de melhorias na gestão da ca-deia de abastecimento, no qual se teve como objectivo essencialcaminhar para um sistema de total visibilidade dos consumos demateriais de elevado custo, com registo de consumo informáticono episódio clínico do doente. Esta nova lógica permite não só umamaior rapidez de resposta do SGS face a necessidades dos servi-ços, que são comunicadas em tempo real ao Armazém Central, co-mo também um aumento da segurança e dos níveis instalados devalidação de controlo sobre os consumos de matérias de elevadopeso no orçamento de material de consumo clínico do HPV. Foramexemplo destas medidas:

• Instalação de um sistema de “gestão de consignados”, com regis-to de consumos informático no episódio clínico do doente, de to-dos os dispositivos implantados, com o respectivo número desérie, o que indirectamente nos permite ganhos também ao nívelda rastreabilidade;

71 HOSPITAL PULIDO VALENTE

8 Actividades de Apoio

• Instalação de um sistema de armazéns avançados, também comregisto de consumos informático no episódio clínico do doente.

• Implementação de um sistema de apoio á gestão de cirurgiasdentro de cada sala do Bloco Operatório, via ecrã táctil, que per-mitiu não só a gestão on-line da cirurgia, para efeitos de registode produção, como também o registo de todos os artigos de ma-terial de consumo clínico consumidos naquele acto cirúrgico, in-formação esta que é então utilizada para gerir as necessidades dereposição de stocks no Bloco Operatório, sem mais intervenção,quer de enfermeiros ou de auxiliares de acção médica.

A par destas medidas, aumentou-se ainda a frequência de reposi-ção de stocks no Bloco, de forma a diminuir o risco de ruptura, au-mentar a eficiência da utilização de Recursos Humanos e também,a fazer reduzir os níveis de existências no Bloco.

Conseguiu-se, assim, que cerca de 60% dos consumos de materialclínico do HPV são agora registados no momento em que são efec-tivamente consumidos, no episódio clínico do doente.

No que respeita à qualidade do serviço prestado pelo SGS ao seucliente interno, os serviços clínicos, mantivemos um nível de servi-ço estável acima dos 95%, o que é em si um claro indicador de quehouve, durante o ano de 2007, um consolidar de um trabalho inicia-do no ano anterior, que permitiu em última análise:

• Uma melhor utilização de recursos - redução do número de efec-tivos, de existências e consumos de material clínico;

• Melhoria do serviço prestado aos clientes internos;

• Libertar tempo de enfermeiros e auxiliares de acção médica paratarefas de índole clínico, como resultado de um menor esforçodispendido em gestão de stocks;

• Aumento da visibilidade e nível de controlo sobre os consumosde artigos de elevado impacto nos resultados do HPV.

Gráfico 25Evolução do Consumodas PrestaçõesHoteleiras

Alimentação Higiene e Limpeza Segurança Roupa Resíduos Espaços Verdes

€ 1.400.000,00

€ 1.200.000,00

€ 1.000.000,00

€ 800.000,00

€ 600.000,00

€ 400.000,00

€ 200.000,00

€ 02007

2006

8 Actividades de Apoio

72 HOSPITAL PULIDO VALENTE

8.5. Serviço de Gestão de ComprasEm sintonia com as intervenções implementadas ao nível da Ges-tão de Stocks, houve igualmente, um processo de melhoria no querespeita à Gestão de Compras.

Numa fase inicial, o enfoque foi claramente no aumento da agilida-de do Serviço de Gestão de Compras (SGC), de forma a conseguirdar resposta atempada às necessidades de emissão das encomen-das para garantir a disponibilidade de stocks.

Para esse objectivo muito contribuiu uma gestão de compras foca-lizada nos artigos de maior impacto e visibilidade, através da análi-se ABC, com prioridade para os produtos das classes A e B. Foiainda factor crítico de sucesso o recurso às aplicações informáticasdisponíveis, automatizando ao máximo o processo de aquisição eemissão de nota de encomenda, de forma a garantir elevados ní-veis de serviço, ao mesmo tempo que se respeitavam todos os tra-mites legais impostos à contratação pública e ao regulamento decompras do HPV.

Para estes resultados em muito contribuiu um grande esforço deprevisão de necessidades, fortemente focado na importância de an-tever atempadamente as necessidades futuras de material clínico,de forma a garantir todos os passos e tempos que antecedem aemissão da encomenda, muito antes do despoletar da necessida-de por parte do Serviço de Gestão de Stocks.

No que concerne a resultados económicos, foi este também umano de consolidação de uma estratégia de negociação agressivados artigos de grande impacto nos resultados (Classe A em valor),garantindo os melhores preços via concentração num número re-duzido de fornecedores, de forma a ganhar poder negocial suficien-te para ultrapassar a limitação da dimensão relativa do HPV, quandocomparado com outros hospitais. O sucesso destas medidas estáclaramente espelhado nos resultados da evolução de consumos dematerial clínico, que nos falam de uma realidade de aumento a doisdígitos nos anos anteriores a 2006, ano em que conseguimos pararo crescimento, e de uma inflexão da tendência em 2007, onde seapresenta pela primeira vez decréscimo desta tipologia de consu-mos, face ao ano anterior.

9 Recursos Humanos

75 HOSPITAL PULIDO VALENTE

Síntese de Indicadores de Recursos HumanosTabela XLVI Indicadores de Recursos Humanos

Tipo deIndicadores Indicadores 2005 2006 2007

Efectivos

Médicos 270 267 256

Médicos Internos 73 78 69

Outros médicos 197 189 187

Enfermeiros 399 381 377

Técnicos Superiores de Saúde 13 13 13

Técnicos Diagnóstico e Terapêutica 110 111 112

Administrativos 141 139 133

Auxiliares de Acção Médica 288 285 279

Outro Pessoal 146 225

Total de Efectivos 1367 1335 1295

Variação homóloga em valor 32 40

Variação homóloga (%) -2,34 -3

EstruturaProfissional

Taxa de Tecnicidade 62,77 62

Percentagem de Efectivos Inseridos em Corpos Especiais 58,57 58,53

Percentagem de Médicos em Formação (Internos) 28,94 26,9

N.º de Enfermeiros por Médico 1,43 1,47

N.º de Auxiliares de Acção Médica por Enfermeiro 0,74

VínculosPercentagem de Efectivos com vínculo à Administração Pública 63,22 60,46

Percentagem de Efectivos com Contrato a Termo Certo 12,73 11,04

Nacionalidade Percentagem de Efectivos Estrangeiros 1,68 1,81 1,69

Idade e Sexo

Idade Média Global 38,81 38,98 39,21

Idade Média dos Médicos (Total) 43,68 43,69 43,76

Idade Média dos Enfermeiros 31,84 32,18 33,09

Percentagem dos Efectivos Totais com mais de 50 anos 24 24 23

Percentagem de Médicos com mais de 50 anos 38,4 37,6

Taxa de Emprego Feminino dos Efectivos Totais 75 75 75,2

Taxa de Emprego Feminino do Pessoal Médico 53 56,77 57

Taxa de Emprego Feminino do Pessoal de Enfermagem 82,9 82,67 82,71

Fonte: Serviço de Gestão de Recursos Humanos

9 Recursos Humanos

76 HOSPITAL PULIDO VALENTE

Tipo deIndicadores Indicadores 2005 2006 2007

Nível deEscolaridade

Percentagem de Efectivos com Licenciatura ou Superior

38,25 41 42,39

Percentagem de Efectivos com menos de 9 anos de escolaridade

20,5 20 18,76

RemuneraçõesProcessadas

Horas Extraordinárias Processadas

- Valores acumulados no ano (€)1.776.903,83 € 1.649.312,36 € 1.536.434,50 €

Variação Homóloga das HorasExtraordinárias Processadas (%)

-7,18 -6,84

Horas de Prevenção Processadas - Valores

acumulados no ano (€)622.633,63 € 601.026,77 € 529.758,85 €

Variação Homóloga das Horas de PrevençãoProcessadas (%)

-3,47 -11,86

Fonte: Serviço de Gestão de Recursos Humanos

Tabela XLVI Indicadores de Recursos Humanos (Continuação)

Tabela XLVII Evolução dos Grupos Profissionais

Grupo Profissional/Carreira2005 2006 2007

Variação05/06 06/07

Nº % Nº % Nº % Valor % Valor %

Dirigente 15 1,10 11 0,82 7 0,54 -4 -26,67 -4 -36,36

Médico 270 19,75 267 20,00 256 19,77 -3 -1,11 -11 -4,12

Enfermagem 399 29,19 381 28,54 377 29,11 -18 -4,51 -4 -1,05

Técnico Superior de Saúde 13 0,95 13 0,97 13 1,00 0 0,00 0 0,00

Técnicos Diagnósticoe Terapêutica

110 8,05 111 8,31 112 8,65 -1 -0,91 1 0,90

Técnico Superior Serviço Social 7 0,51 7 0,52 7 0,54 0 0,00 0 0,00

Outro PessoalTécnico Superior (r.g)

17 1,24 18 1,35 18 1,39 1 5,88 0 0,00

Informática 8 0,59 8 0,60 6 0,46 0 0,00 -2 -25,00

Técnico 7 0,51 5 0,37 5 0,39 -2 -28,57 0 0,00

Técnico profissional 2 0,15 2 0,15 2 0,15 0 0,00 0 0,00

Administrativo 141 10,31 139 10,41 133 10,27 -2 -1,42 -6 -4,32

Auxiliar de Acção Médica 288 21,07 285 21,35 279 21,54 -3 -1,04 -6 -2,11

Outro Pessoal Auxiliar 69 5,05 68 5,09 62 4,79 -1 -1,45 -6 -8,82

Operário 20 1,46 19 1,42 17 1,31 -1 -5,00 -2 -10,53

Outro Pessoal 1 0,07 1 0,07 1 0,08 0 0,00 0 0,00

Total 1367 100 1335 100 1295 100 -32 -2,34 -40 -3,00

Fonte: Serviço de Gestão de Recursos Humanos

77 HOSPITAL PULIDO VALENTE

9 Recursos Humanos

Tabela XLVII Evolução dos Grupos Profissionais

Grupo Profissional/Carreira2005 2006 2007

Variação05-06 06-07

Nº % Nº % Nº % Valor % Valor %

Dirigente 15 1,10 11 0,82 7 0,54 -4 -26,67 -4 -36,36

Médico 270 19,75 267 20,00 256 19,77 -3 -1,11 -11 -4,12

Enfermagem 399 29,19 381 28,54 377 29,11 -18 -4,51 -4 -1,05

Técnico Superior de Saúde 13 0,95 13 0,97 13 1,00 0 0,00 0 0,00

Técnicos Diagnósticoe Terapêutica

110 8,05 111 8,31 112 8,65 -1 -0,91 1 0,90

Técnico Superior Serviço Social 7 0,51 7 0,52 7 0,54 0 0,00 0 0,00

Outro PessoalTécnico Superior (r.g)

17 1,24 18 1,35 18 1,39 1 5,88 0 0,00

Informática 8 0,59 8 0,60 6 0,46 0 0,00 -2 -25,00

Técnico 7 0,51 5 0,37 5 0,39 -2 -28,57 0 0,00

Técnico profissional 2 0,15 2 0,15 2 0,15 0 0,00 0 0,00

Administrativo 141 10,31 139 10,41 133 10,27 -2 -1,42 -6 -4,32

Auxiliar de Acção Médica 288 21,07 285 21,35 279 21,54 -3 -1,04 -6 -2,11

Outro Pessoal Auxiliar 69 5,05 68 5,09 62 4,79 -1 -1,45 -6 -8,82

Operário 20 1,46 19 1,42 17 1,31 -1 -5,00 -2 -10,53

Outro Pessoal 1 0,07 1 0,07 1 0,08 0 0,00 0 0,00

Total 1367 100 1335 100 1295 100 -32 -2,34 -40 -3,00

Fonte: Serviço de Gestão de Recursos Humanos

Em 31 de Dezembro de 2007, o Hospital Pulido Valente, EPE, con-tava com 1295 efectivos tendo-se registado uma diminuição de 40efectivos relativamente ao ano anterior.

Esta diminuição verificou-se em função das medidas tomadas aolongo do ano de 2007.

No ano de 2006, foram colocadas em prática as orientações esta-belecidas no art. 16º, n.º 3 da Lei n.º 60-A/2005, de 30 de Dezem-bro, isto é, a entrada de um elemento do exterior por cada duassaídas para aposentação ou outra forma de desvinculação.

No ano de 2007, e cumprindo as orientações estabelecidas no art.17º, n.º 3 da Lei 53-A/2006, de 29 de Dezembro, continuou-se a apli-car como regra o recrutamento de um elemento por cada dois ele-mentos saídos para aposentação ou outra forma de desvinculação.

Os grupos profissionais mais representativos continuam a ser poresta ordem, os Enfermeiros, os Médicos e os Auxiliares de AcçãoMédica que, no seu conjunto, representam mais de 70% do totaldos efectivos.

9 Recursos Humanos

78 HOSPITAL PULIDO VALENTE

Tabela XLVIII Evolução de Efectivos por Vínculo

Tipo de Vínculo2005 2006 2007 ∆ 06/07

Nº % Nº % Nº % Valor %

Quadro 840 61,45 772 57,83 723 55,83 -49 -6,35

Contrato Administrativo Provimento (CAP) 84 6,14 72 5,39 60 4,63 -12 -16,67

Contrato sem Termo (CIT) 216 15,80 309 23,15 355 27,41 46 14,89

Contrato Termo Certo/Incerto (CTC) 211 15,44 170 12,73 143 11,04 -27 -15,88

Outros 16 1,17 12 0,90 14 1,08 2 16,67

Total 1367 100 1335 100 1295 100 -40 -3

Fonte: Serviço de Gestão de Recursos Humanos

Evolução dos Efectivos de Pessoal por Tipo de Vínculo

Em matéria de relação jurídica de emprego mantém-se a diminui-ção dos profissionais com vínculo à Administração Pública.

Já de 2005 para 2006, se verificava um aumento da ordem dos 8%no pessoal contratado em detrimento do pessoal com vínculo àfunção pública. De 2006 para 2007, este aumento representa 4%.

Relativamente à idade média global, verificou-se em 2007 um ligei-ro acréscimo, contrariando a tendência que se vinha verificando em2005 e 2006, passando assim de 38 para 39 anos de idade.

De salientar ainda que, a percentagem de efectivos com mais de50 anos baixou em 2007 para 23%, resultado do número de apo-sentações verificadas.

Na distribuição do emprego por sexo, podemos verificar que as mulhe-res continuam a representar 75% do universo total de trabalhadores.

Nível de Escolaridade dos Efectivos Totais

Nível de Escolaridade %

Menos 9 anos 18,76

9 ou 10 anos 7,8

11 a 12 anos 17,76

Bacharelato 13,28

Licenciatura ou Superior 42,39

Tabela XLIX Nível de Escolaridade

Fonte: Serviço de Gestão de Recursos Humanos

79 HOSPITAL PULIDO VALENTE

9 Recursos Humanos

Entre 2005 e 2007, verifica-se um aumento de 38% para 42% nostrabalhadores com escolaridade ao nível de licenciatura ou superiore um decréscimo de 20% para 18% nos trabalhadores com menosde 9 anos de escolaridade.

Remunerações e Outros AbonosPagos por Grupo Profissional

Da análise da tabela podemos concluir que houve um decréscimona despesa com pessoal na ordem dos 2,8%, contrariando a ten-dência de aumento até então verificada.Esta diminuição prende-se, nomeadamente, com a implementaçãodas medidas de gestão já mencionadas de que resultou uma racio-nalização dos recursos humanos.Para este resultado contribuiu, igualmente, a redução do númerode horas extraordinárias e de prevenção efectuadas ao longo dosanos de 2006 e 2007.

Fonte: Serviço de Gestão de Recursos Humanos

Tabela L Remunerações e Outros Abonos Pagos por Grupo Profissional

Grupo Profissional/CarreiraValor € ∆ (%) Estrutura

(%) 20072005 2006 2007 06/05 07/06

Dirigente 564.383 650.231 477.759 15,21 -26,52 1,47

Médico 12.955.801 13.460.899 12.811.948 3,90 -4,82 39,46

Enfermagem 9.431.160 9.937.016 9.853.398 5,36 -0,84 30,35

Técnico Superior de Saúde 382.548 415.136 459.291 8,52 10,64 1,41

Técnicos Diagnóstico e Terapêutica 2.089.869 2.135.200 2.171.790 2,17 1,71 6,69

Pessoal Técnico Superior 519.384 587.338 626.839 13,08 6,73 1,93

Informática 139.113 221.288 209.222 59,07 -5,45 0,64

Técnico 203.075 184.074 173.112 -9,36 -5,96 0,53

Técnico – Profissional 29.747 19.269 22.320 -35,22 15,84 0,07

Administrativo 1.659.134 1.702.150 1.675.584 2,59 -1,56 5,16

Serviços Gerais 3.436.733 3.556.609 3.445.039 3,49 -3,14 10,61

Auxiliar 195.634 194.485 196.285 -0,59 0,93 0,60

Operário 325.206 341.133 326.523 4,90 -4,28 1,01

Outro Pessoal 18.076 18.443 18.724 2,03 1,52 0,06

Total 31.949.863 33.423.272 32.467.835 4,61 -2,86 100,00

10 Área Financeira

81 HOSPITAL PULIDO VALENTE

10.1. Controlo de Gestão A fim de acompanhar as transformações impressas em toda a Instituição,a partir de Abril, e tendo em conta a dinâmica de gestão e a necessidadede controlo efectivo e constante, implementaram-se procedimentostendentes a:

• Acompanhamento rigoroso da execução orçamental;

• Elaboração de procedimentos de controlo interno;

• Implementação de ferramentas de análise e controlo de objectivosde gestão;

• Constituição de um “tableau de board” onde se inclui o Balanço, De-monstração de Resultados, assim como a panóplia de mapas deapoio de todas as contas que compõem estes dois documentos;

• Dinamização do sector de cobranças afectando, a este sector, recur-sos humanos a tempo inteiro;

• Solicitaram-se a empresas de especialidade, auditorias às contas;contagem física de armazém e inventariação de bens patrimoniais;

• Implementação de um sistema de acompanhamento e controlo deexecução do programa de investimentos.

10.2. Contabilidade AnalíticaEm 2007, estamos em condições de apresentar, pela primeira vez, a dis-tribuição dos custos indirectos pelos diversos serviços, espelhando umamaior realidade da actividade desenvolvida no Hospital.

Refira-se uma maior atenção à distribuição dos custos directos devido à uni-formização da tabela de centros de custos em vigor durante o ano de 2007.

10.3. TesourariaFoi implementado um reporting semanal exibindo a Antiguidade de Saldos,Devedor e Credor. Tal permitiu a adopção de medidas tendentes à reduçãodo prazo médio de pagamento a fornecedores, situando-se o mesmo, emfinais de 2007, num número de dias historicamente baixo. Esta medida degestão visou, também, a identificação dos maiores devedores à Instituição,o que levou ao estabelecimento de negociações/planos de pagamento.

Intensificaram-se os contactos pessoais com os fornecedores, tendo sem-pre no horizonte a obtenção das melhores condições para a Instituição, noque concerne a descontos financeiros. Alargou-se o campo de actividadesdo Serviço de Gestão Financeira, visando este Serviço ser o interlocutor pri-vilegiado, não técnico, dos Parceiros mais representativos do Hospital.

Manteve-se a política de aplicar os recursos financeiros disponíveis em“CEDICS”, de forma a garantir a maior rentabilidade do capital disponíveldo Hospital.

11Relatório de Gestão

83 HOSPITAL PULIDO VALENTE

11.1. Análise Económica O Exercício de 2007 originou um Resultado Antes de Impostos(RAI) de 1,4 milhões de euros, superando o Resultado Orçamenta-do (0,4 milhões de euros) e contrastando com o prejuízo de 2006(8,9 milhões de euros).

Também o Resultado Operacional (1,7 milhões de euros) melhorouem relação ao orçamentado (0,2 milhões de euros) situando-se mui-to acima do conseguido em 2006 (prejuízo de 7,8 milhões de euros).

Esta melhoria acentuada dos resultados deve-se ao crescimento daReceita (Proveitos Totais), que passou de 67,2 milhões de euros em2006, para 77,9 milhões de euros em 2007, o que representa umacréscimo de 15,8%, enquanto a Despesa (Custos Totais), se man-teve aos níveis de 2006, crescendo uns simbólicos 0,3%.

Segue-se uma breve explicação sobre a evolução das grandes rubri-cas da Demonstração de Resultados:

- O somatório da Produção, acrescido da Convergência, Medica-mentos e dos Programas Verticais, evoluiu de 65,2 milhões deeuros em 2006, para 75,7 milhões de euros em 2007, represen-tando um crescimento de 16,2%;

- Do lado dos Custos, temos os Consumos Totais a crescerem0,5% (saliente-se o comportamento da rubrica dos Medicamen-tos que registou um aumento de 0,4%) e o Material de Consu-mo Clínico a decrescer 1,0%;

- Os FSE apresentam um crescimento na ordem dos 12,9% afec-tados, principalmente, por uma política de especialização doexercício acompanhando os valores apresentados no Contratode Programa.

- Os Custos com Pessoal conseguiram estabilizar, observando-semesmo uma diminuição de 0,8%;

- O decréscimo das Amortizações em 194 mil euros justifica-se poruma política de contenção do investimento realizado (1 milhão deeuros) no ano de 2007; enquanto a constituição das Provisões doExercício no montante de 0,3 milhões de euros, acautelam situa-ções de incobrabilidade e outros riscos e encargos;

11 Relatório de Gestão

84 HOSPITAL PULIDO VALENTE

- Refira-se, ainda que, não obstante o crescimento dos diversosfactores de produção, a Margem Bruta de Produção Interna me-lhorou em 0,5 pontos percentuais, tendo-se fixado nos 71,4%(54,0 milhões de euros), enquanto a Margem Bruta de Produ-ção, com a componente externa, se mantém nos 64,7% (49,0milhões de euros);

- Por último, saliente-se que o peso dos Custos com o Pessoal,nos Custos Totais, se manteve nos 50%, absorvendo agora49,1% do Total dos Proveitos, quando em 2006 era de 57,3%.

11.2. Análise FinanceiraÀ data de 31/12/2007, os Activos do HPV ascendem a 84,2 milhões deeuros originando Activos Líquidos de 60,6 milhões de euros, depoisde deduzidas as Amortizações e Provisões Acumuladas no montantede 22,4 milhões de euros e 1,1 milhões de euros, respectivamente.

Os Capitais Próprios, negativos em 4,7 milhões de euros em 2006,passam para 16,3 milhões de euros positivos em 2007 devido, essen-cialmente, à conjugação dos factores atinentes à melhoria de resulta-dos; da reavaliação do edifício (21,8 milhões de euros) e do efeitolíquido da inventariação de equipamentos em 0,4 milhões de euros.

Através do Balanço Sintético, que segue a esta análise, poderemosapreciar as variações das principais Contas:

Tabela LI Balanço Sintético

Balanço sintético à data de 31 de Dezembro 2005 2006 ∆

Activos 60,6 37,2 23,4

Imobilizações 34 12,4 21,6

Existências 2,5 2,3 0,2

Dividas de Terceiros 16,2 15,2 1

Disponibilidades 5,9 4,8 1,1

Acréscimos e Diferimentos 2 2,5 -0,5

Capital Próprio 16,3 -4,8 21,1

Fundos Próprios 51,8 29,9 21.9

Reservas 4,0 3,6 0,4

Resultados Transitados -41 -29,4 -11,6

Resultado Líquido 1,5 -8,9 10,4

Passivos 44,3 42 2,3

Provisões 0,4 0,7 -0,3

Dividas a Terceiros 32,6 34 -1,4

Acréscimos e Diferimentos 11,3 7,3 4

Total Capitais Próprios+Passivo 60,6 37,2 23,4

Fonte: Serviço de Gestão Financeira

(Em milhões de euros)

85 HOSPITAL PULIDO VALENTE

11 Relatório de Gestão

11.3. InvestimentosEXECUÇÃO DO PROGRAMA

A execução do Programa de Investimentos durante o ano de 2007focou, essencialmente, a modernização e eficiência da prestaçãodos cuidados de saúde.

Para tal, investiu-se na renovação e actualização do equipamentomédico e cirúrgico, melhorando as condições de atendimento, aco-lhimento e tratamento dos utentes; apostámos fortemente nos Sis-temas de Informação, nas suas componentes Hardware, Softwaree Comunicações, dotando a Instituição da “State of the Art Techno-logy” disponível no Mercado.

Assim, a execução do programa ascendeu a 1 milhão de euros, en-quanto em 2006 se cifrou em 1,7 milhões de euros e 3,4 milhõesde euros em 2005, conforme representado no quadro seguinte:

Saliente-se que, no último triénio, os valores investidos ascende-ram a 6,2 milhões de euros. Desta verba, 2,7 milhões de euros fo-ram canalizados para diverso equipamento médico. Idêntica verbafoi investida no benefício de instalações e cerca de 1,1 milhões deeuros em Hardware, Software e outro equipamento administrativo.

Refira-se, ainda, os Serviços contemplados com a maior fatia do in-vestimento, em 2007:

- Sistemas de Informação com investimentos na ordem dos 0,4milhões de euros, dos quais se salienta a aquisição de servido-res para o SIG e Portal; aquisição de redes informáticas;

- Grandes beneficiações no Serviço de Alimentação e Dietética,que orçaram os 0,04 milhões de euros referentes à aquisição deequipamento de cozinha;

- No Serviço de Hemodinâmica, foram efectuadas beneficiaçõesno montante de 0,04 milhões de euros referentes à aquisição deuma consola de contra pulsação;

- Uma referência para as “Zonas Comuns”, internas e externas,que absorveram 0,04 milhões de euros.

Execução ProgramaInvestimentos 2005 2006 2007 Total

Edifícios/Construções/Instalações 789 1.122 175 2.086

Equipamento Médico 1.992 475 269 2.736

Equipamento Administrativo 62 31 20 113

Hardware/Software 548 86 439 1.073

Outros 79 85 79 243

Total 3.470 1.799 982 6.251

Tabela LII Execução do Programa de Investimentos

Fonte: Serviço de Gestão Financeira

(Em Milhares de Euros)

11 Relatório de Gestão

86 HOSPITAL PULIDO VALENTE

CANDIDATURAS A PROGRAMAS COMUNITÁRIOS

A informação que segue reproduz os investimentos realizados ouem curso de realização, com co-financiamento comunitário:

SAÚDE XXI (FEDER)

1. Sistema de Arquivo e Distribuição de Imagem Radiológicas- PACSProjecto em curso, com o custo total de 1.215.543 Euros e comuma comparticipação no valor de 911.657 Euros, aguardando li-bertação da verba;

ACSS

1. Sistema Integrado de Logística, Farmácia Hospitalar e Pres-crição Médica on-lineProjecto em curso, com o custo total de 412.597 Euros e comuma comparticipação no valor de 327.807 Euros.

RÁCIOS / INDICADORES

No quadro abaixo, apreciaremos a evolução do rácio dos Investi-mentos sobre os Proveitos Totais, que passa de 5,4% em 2005, pa-ra 2,6% em 2006, situando-se nos 1,2% em 2007.

(Em Milhões de Euros)

Execução Programa InvestimentosReal

2005 2006 2007

Investimentos 3,4 1,8 1,0

Proveitos Totais 64,0 67,3 77,9

% Investimentos / Proveitos Totais 5,4 2,6 1,2

Tabela LIII Evolução dos Rácios de Investimento Sobre os Proveitos

Fonte: Serviço de Gestão Financeira

87 HOSPITAL PULIDO VALENTE

11 Relatório de Gestão

11.4. Apreciação Global Integrando as apreciações de natureza económica e financeira, po-deremos caracterizar a actividade de 2007, da seguinte forma:

- Crescimento dos Proveitos Totais na ordem dos 10,7 milhões deeuros (15,8%) com estabilização dos custos nos 76 milhões deeuros provocando, assim, uma mudança no sinal dos resultadoslíquidos (1,4 milhões de euros);

- O incremento da produção, a sustentação do crescimento dosfactores de produção, e a forte pressão sobre os custos de es-trutura, possibilitaram atingir um EBITDA de 3,1 milhões de eu-ros, melhorar o “EBE” (Excedente Bruto de Exploração) para 3,2milhões de euros e passar a Margem Bruta de Produção Inter-na para os 71,4%;

- A estrutura do Balanço apresenta melhorias significativas por viadas variações patrimoniais atrás referidas, representando os Ca-pitais Próprios 19,3% dos Recursos Totais Aplicados;

- Refira-se, por último, que o rácio de autonomia financeira, mes-mo sendo apenas 26,9%, já expressa valores positivos, situan-do-se o indicador de solvabilidade nos 36,7%;

11.5. Rácios e Indicadores

Tabela LIV Desempenho Económico

Da Demonstração de Resultados 2007 2006

Proveitos Totais 77.920 67.284

Custos Totais 76.422 76.217

Resultado Financeiro 312 146

Resultado Corrente 2.080 -7.687

Resultado Operacional 1.769 -7.833

R.A.I. 1.498 -8.933

Resultado Líquido do Exercício 1.496 -8.935

EBITDA 3.189 -7.047

Rácio do Peso dos Custos c/ Pessoal nos Custos Totais

50% 51%

Rácio da Absorção dos Proveitos Totais p/ Custos c/Pessoal

49% 57%

Fonte: Serviço de Gestão Financeira

(Em milhares de euros)

11 Relatório de Gestão

88 HOSPITAL PULIDO VALENTE

Tabela LV Indicadores de Produtividade

Indicadores de Produtividade 2007 2006

VAB 41.543 31.646

Excedente Bruto de Exploração 3.277 -6.965

Massa Salarial 38.267 38.612

Numero de Colaboradores 1.295 1.335

Produtividade Económica do Trabalho 32,08 23,70

Produtividade Salarial 1,09 0,82

Produtividade Global 1,92 1,47

Fonte: Serviço de Gestão Financeira

(Em milhares de euros)

Tabela LVII Indicadores do Balanço Funcional

Do Balanço Funcional 2007 2006

Capital Próprio 16.304 -4.762

Capital Alheio Estável 437 745

Capitais Permanentes 16.741 -4.017

Activo Fixo 34.003 12.368

Fundo de Maneio -17.262 -16.385

Clientes + Devedores 16.188 15.250

Existências 2.495 2.285

Outros Devedores de Exploração 2.022 2.507

Necessidades Cíclicas 20.705 20.042

Fornecedores + Credores 32.609 34.001

Outros Credores de Exploração 11.269 7.268

Recursos Cíclicos 43.878 41.269

Necessidades de Fundo de Maneio -23.173 -21.227

Tesouraria Liquida 5.910 4.843

A.E. – Activo Económico 10.829 -8.859

Fonte: Serviço de Gestão Financeira

(Em milhares de euros)

Tabela LVI Indicadores da Estrutura do Balanço

Da Estrutura do Balanço 2007 2006

Activo Total 60.618 37.253

Capital Próprio 16.304 -4.762

Passivo Total 44.314 42.015

Fonte: Serviço de Gestão Financeira

(Em milhares de euros)

89 HOSPITAL PULIDO VALENTE

11 Relatório de Gestão

Deste quadro, várias leituras se podem extrair, limitando-nos, noentanto, a referir:

- Alterações significativas, ao nível dos Capitais Próprios e do Ac-tivo Fixo;

- Atente-se às Necessidades de Fundo de Maneio.

Tabela LVIII Indicadores Diversos

Rácios Diversos 2007 2006

De Liquidez

Geral (%) 0,75 0,66

Reduzida (%) 0,68 0,59

Imediata (%) 0,18 0,14

De Eficiência Operativa (Dias)

Prazo Médio Recebimento 420 512

Prazo Médio Pagamento 393 374

Rotação Stocks 42 38

De Rendibilidade

Da Margem Bruta (%) 71,4 66,9

Rendibilidade sobre Vendas (%) 1,9 -13,7

Rendibilidade Sobre Recursos Próprios (%) 9,1 -187,6

Autonomia Financeira (%) 26,89 -12,78

Solvabilidade (%) 36,79 -11,33

Fonte: Serviço de Gestão Financeira

11 Relatório de Gestão

90 HOSPITAL PULIDO VALENTE

11.6. Remuneração dos Membros dos Órgãos Sociais

Remuneração

Remuneração Base 14.714,63 €

Acumulação de Funções de Gestão Não aplicável

Remuneração Complementar Não aplicável

Despesas de Representação 5.150,11 €

Prémios de Gestão Não aplicável

Outras Não aplicável

Outras regalias e compensações

Gastos de Utilização de Telefones -

Valor de Aquisição, pela Empresa, da Viatura de Serviço -

Valor do Combustível Gasto com a Viatura de Serviço -

Subsídios de Deslocação Não aplicável

Subsídio de Refeição 259,12 €

Outras Não aplicável

Encargos com benefícios sociais

Segurança Social Obrigatória 2.085,76 € (CGA) e 220,71 € (ADSE)

Planos Complementares de Reforma Não aplicável

Seguros de Saúde Não aplicável

Seguros de Vida Não aplicável

Outros Não aplicável

Informações adicionais

Opção pelo Vencimento de Origem (S/N) N

Indicação do Regime de Segurança Social Caixa Geral de Aposentações/ADSE

Cumprimento do n.º 7 da RCM 155/2005 -

Ano de Aquisição de Viatura pela Empresa -

Exercício da Opção de Aquisição da Viatura de Serviço (S/N) N

Usufruto de Casa de Função (S/N) N

Exercício de Funções Remuneradas Fora do Grupo (S/N) -

Outras Não aplicável

Observações: Terminou as funções em 15/04/2007

Nome: Manuel Martins dos Santos Delgado

Cargo: Presidente do Conselho de Administração

91 HOSPITAL PULIDO VALENTE

11 Relatório de Gestão

Remuneração

Remuneração Base 13.016,78 €

Acumulação de Funções de Gestão Não aplicável

Remuneração Complementar Não aplicável

Despesas de Representação 3.905,02 €

Prémios de Gestão Não aplicável

Outras Não aplicável

Outras regalias e compensações

Gastos de Utilização de Telefones -

Valor de Aquisição, pela Empresa, da Viatura de Serviço -

Valor do Combustível Gasto com a Viatura de Serviço -

Subsídios de Deslocação Não aplicável

Subsídio de Refeição 270,33 €

Outras Não aplicável

Encargos com benefícios sociais

Segurança Social Obrigatória 1.301,68 €

Planos Complementares de Reforma Não aplicável

Seguros de Saúde Não aplicável

Seguros de Vida Não aplicável

Outros Não aplicável

Informações adicionais

Opção pelo Vencimento de Origem (S/N) N

Indicação do Regime de Segurança Social Seg.Social-Memb.Orgão Estatut.

Cumprimento do n.º 7 da RCM 155/2005 -

Ano de Aquisição de Viatura pela Empresa -

Exercício da Opção de Aquisição da Viatura de Serviço (S/N) N

Usufruto de Casa de Função (S/N) N

Exercício de Funções Remuneradas Fora do Grupo (S/N) -

Outras Não aplicável

Observações: Terminou as funções em 15/04/2007

Nome: Maria do Rosário Simões Raposo Graça Mira Corrêa Sepúlveda

Cargo: Vogal Executivo do Conselho de Administração

11 Relatório de Gestão

92 HOSPITAL PULIDO VALENTE

Remuneração

Remuneração Base 65.175,50 €

Acumulação de Funções de Gestão Não aplicável

Remuneração Complementar Não aplicável

Despesas de Representação 13.388,64 €

Prémios de Gestão Não aplicável

Outras Não aplicável

Outras regalias e compensações

Gastos de Utilização de Telefones -

Valor de Aquisição, pela Empresa, da Viatura de Serviço -

Valor do Combustível Gasto com a Viatura de Serviço -

Subsídios de Deslocação Não aplicável

Subsídio de Refeição 879,02 €

Outras Não aplicável

Encargos com benefícios sociais

Segurança Social Obrigatória 6.543,49 € (CGA) e 841,32 € (ADSE)

Planos Complementares de Reforma Não aplicável

Seguros de Saúde Não aplicável

Seguros de Vida Não aplicável

Outros Não aplicável

Informações adicionais

Opção pelo Vencimento de Origem (S/N) S

Indicação do Regime de Segurança Social Caixa Geral de Aposentações/ADSE

Cumprimento do n.º 7 da RCM 155/2005 -

Ano de Aquisição de Viatura pela Empresa -

Exercício da Opção de Aquisição da Viatura de Serviço (S/N) N

Usufruto de Casa de Função (S/N) N

Exercício de Funções Remuneradas Fora do Grupo (S/N) -

Outras Não aplicável

Nome: Maria João Costa Santos Matos Marques Gomes

Cargo: Director Clínico

93 HOSPITAL PULIDO VALENTE

11 Relatório de Gestão

Remuneração

Remuneração Base 39.050,34 €

Acumulação de Funções de Gestão Não aplicável

Remuneração Complementar Não aplicável

Despesas de Representação 9.483,62 €

Prémios de Gestão Não aplicável

Outras Não aplicável

Outras regalias e compensações

Gastos de Utilização de Telefones -

Valor de Aquisição, pela Empresa, da Viatura de Serviço -

Valor do Combustível Gasto com a Viatura de Serviço -

Subsídios de Deslocação Não aplicável

Subsídio de Refeição 677,04 €

Outras Não aplicável

Encargos com benefícios sociais

Segurança Social Obrigatória 3.905,05 € (CGA) e 474,21 € (ADSE)

Planos Complementares de Reforma Não aplicável

Seguros de Saúde Não aplicável

Seguros de Vida Não aplicável

Outros Não aplicável

Informações adicionais

Opção pelo Vencimento de Origem (S/N) N

Indicação do Regime de Segurança Social Caixa Geral de Aposentações/ADSE

Cumprimento do n.º 7 da RCM 155/2005 -

Ano de Aquisição de Viatura pela Empresa -

Exercício da Opção de Aquisição da Viatura de Serviço (S/N) N

Usufruto de Casa de Função (S/N) N

Exercício de Funções Remuneradas Fora do Grupo (S/N) -

Outras Não aplicável

Observações: Inicio de funções em 16/04/2007

Nome: Marina Judite Peres da Silva

Cargo: Vogal Executivo do Conselho de Administração

11 Relatório de Gestão

94 HOSPITAL PULIDO VALENTE

Remuneração

Remuneração Base 52.067,12 €

Acumulação de Funções de Gestão Não aplicável

Remuneração Complementar Não aplicável

Despesas de Representação 13.388,64 €

Prémios de Gestão Não aplicável

Outras Não aplicável

Outras regalias e compensações

Gastos de Utilização de Telefones -

Valor de Aquisição, pela Empresa, da Viatura de Serviço -

Valor do Combustível Gasto com a Viatura de Serviço -

Subsídios de Deslocação Não aplicável

Subsídio de Refeição 874,91 €

Outras Não aplicável

Encargos com benefícios sociais

Segurança Social Obrigatória 5.206,74 € (CGA) e 669,48 € (ADSE)

Planos Complementares de Reforma Não aplicável

Seguros de Saúde Não aplicável

Seguros de Vida Não aplicável

Outros Não aplicável

Informações adicionais

Opção pelo Vencimento de Origem (S/N) N

Indicação do Regime de Segurança Social Caixa Geral de Aposentações/ADSE

Cumprimento do n.º 7 da RCM 155/2005 -

Ano de Aquisição de Viatura pela Empresa -

Exercício da Opção de Aquisição da Viatura de Serviço (S/N) N

Usufruto de Casa de Função (S/N) N

Exercício de Funções Remuneradas Fora do Grupo (S/N) -

Outras Não aplicável

Nome: Catarina das Dores Praça dos Santos Batuca

Cargo: Enfermeira Directora

95 HOSPITAL PULIDO VALENTE

11 Relatório de Gestão

11.7. Proposta de Aplicação de Resultados

Nos termos das competências conferidas pelos estatutos, o Con-selho de Administração do Hospital Pulido Valente, EPE vem proporque o resultado líquido do exercício findo em 31-12-2007, positivoem 1.495.975€ (um milhão, quatrocentos e noventa e cinco mil, no-vecentos e setenta e cinco euros), tenha a seguinte aplicação:

Para reserva legal 299.195€

Para Resultados Transitados 1.196.780€

Lisboa, 29 de Fevereiro de 2008O Conselho de Administração

11.8. Bom Governo1. Informação sobre as transacções relevantes com entidades re-

lacionadas

O Hospital Pulido Valente paga, mensalmente, uma quota de 1.000Euros, totalmente deduzida aquando da regularização mensal daPrestação de Serviços de Lavandaria, adjudicada a esta Empresa,em regime de “outsourcing” e cujos encargos anuais, nesta rubri-ca, ascenderam a 336.993 Euros.

4.Os procedimentos adoptados para aquisição de bens e servi-ços, respeitam integralmente a legislação em vigor.

Os fornecedores que representam mais de 5% dos Fornecimentose Serviços Externos são os seguintes:

Gertal 919.459€ 4,57%

Iberlim 547.751€ 2,73%

S.U.C.H. 531.245€ 2,64%

EDP – Serviço Universal 427.057€ 2,12%

GDL – S.Distr.de Gás Natural 371.531€ 1,85%

11 Relatório de Gestão

96 HOSPITAL PULIDO VALENTE

11.9. Demonstrações Financeiras

BALANÇO2007 2006

Activo Bruto Amort e Prov Activo líquido Activo líquido

ACTIVO

Imobilizado:

Imobilizações incorpóreas:

Despesas de instalação 0 0 0 0

0 0 0 0

Imobilizações corpóreas:

Terrenos e recursos naturais 14.872.700 0 14.872.700 0

Edifícios e outras construções 17.288.646 2.522.746 14.765.900 7.738.160

Equipamento Básico 20.221.234 16.953.180 3.268.054 3.812.891

Equipamento de transporte 278.708 128.421 150.287 177.115

Ferramentas e utensílios 74.867 59.221 15.646 18.492

Equipamento administrativo 3.645.836 2.808.787 837.049 602.480

Outras imobilizações corpóreas 38.824 24.665 14.159 19.125

Imobilizações em curso de imobilizações corpóreas 79.166 0 79.166 0

56.499.981 22.497.020 34.002.961 12.368.263

Circulante:

Existências

Matérias-primas, subsidiárias e de consumo 2.528.561 33.174 2.495.387 2.284.773

2.528.561 33.174 2.495.387 2.284.773

Dívidas de terceiros - curto prazo:

Clientes, conta corrente 11.520.762 0 11.520.762 12.397.637

Clientes e utentes de cobrança duvidosa 1.599.949 1.119.997 479.952 246.199

Adiantamentos a fornecedores 0 0 0 52.102

Estado e outros entes públicos 270.464 0 270.464 188.311

Devedores pela execução do Orçamento 0 0 0 0

Outros devedores 3.917.088 0 3.917.088 2.365.895

17.308.263 1.119.997 16.188.266 15.250.144

Títulos negociáveis:

Outras aplicações de tesouraria 0 0 0 0

0 0 0 0

Depósitos em instituições financeiras e caixa:

Depósitos em instituições financeiras 5.904.311 0 5.904.311 4.840.079

Caixa 5.241 0 5.241 2.930

5.909.552 0 5.909.552 4.843.009

Acréscimos e diferimentos:

Acréscimos de proveitos 1.959.144 0 1.959.144 2.437.051

Custos diferidos 63.161 0 63.161 69.522

2.022.305 0 2.022.305 2.506.573

Total de amortizações 22.497.020

Total de provisões 1.153.171

TOTAL DO ACTIVO 84.268.662 23.650.191 60.618.472 37.252.762

Tabela LIX Balanço(Em Euros)

97 HOSPITAL PULIDO VALENTE

11 Relatório de Gestão

FUNDOS PRÓPRIOS E PASSIVOS 2007 2006

FUNDOS PRÓPRIOS:

Capital estatutário 29.930.000 29.930.000

Reservas de Reavaliação 21.899.830 0

51.829.830 29.930.000

Reservas:

Doações 147.057 133.204

Bens, Direitos e Obrigações - 10/12/2002 3.918.593 3.472.626

4.065.650 3.605.830

Resultados transitados -41.087.740 -29.363.175

-41.087.740 -29.363.175

Resultado líquido do exercício 1.495.975 -8.934.670

1.495.975 -8.934.670

Total dos fundos próprios 16.303.715 -4.762.015

PASSIVO:

Provisões para riscos e encargos 436.880 745.132

436.880 745.132

Dívidas a terceiros - curto prazo:

Dívidas a Instituições de Crédito 0 0

Fornecedores, conta corrente 24.990.089 26.671.162

Adiantamentos de clientes, utentes e inst. MS 134.848 0

Fornecedores de imobilizado, conta corrente 632.101 936.942

Estado e outros entes públicos 1.029.892 996.848

Credores pela execução do Orçamento 0 0

Outros credores 5.822.135 5.396.457

32.609.065 34.001.409

Acréscimos e diferimentos:

Acréscimos de custos 9.315.321 6.014.196

Proveitos diferidos 1.953.491 1.254.039

11.268.812 7.268.235

Total do passivo 44.314.757 42.014.776

TOTAL DOS FUNDOS PRÓPRIOS E DO PASSIVO 60.618.472 37.252.762

Tabela LIX Balanço (Continuação)(Em Euros)

Fonte: Serviço de Gestão Financeira

11 Relatório de Gestão

98 HOSPITAL PULIDO VALENTE

CUSTOS E PERDAS 2007 2006

Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas:

Matérias de consumo 21.654.548 21.654.548 21.527.303

Fornecimentos e serviços externos 12.060.011 10.676.231

Custos com o pessoal:

Remunerações 32.129.603

Encargos sociais:

Pensões 653.510

Outros 5.483.685 38.266.798 38.611.653

Amortizações do exercício 1.693.344

Provisões do exercício 397.232 2.090.576 2.114.981

Outros custos e perdas operacionais 123.389 123.389 134.383

(A) 74.195.322 73.064.551

Custos e perdas financeiros 31.003 59.777

(C) 74.226.325 73.124.328

Custos e perdas extraordinários 2.195.871 3.092.628

(E) 76.422.196 76.216.956

Impostos sobre o rendimento do exercício 1.914 1.591

(G) 76.424.110 76.218.547

Resultado líquido do exercício 1.495.975 -8.934.670

Total 77.920.085 67.283.876

PROVEITOS E GANHOS 2007 2006

Vendas e prestações de serviços:

Prestações de serviços 55.399.402 46.958.899

Serviço Público de Saúde - valor de convergência 16.969.135 72.368.537 15.499.418

Proveitos suplementares 236.296 75.762

Transferências e subsídios correntes obtidos 104.000 1.225.449

Outros proveitos e ganhos operacionais 3.255.243 3.595.539 1.472.057

(B) 75.964.076 65.231.585

Proveitos e ganhos financeiros: 342.741 205.420

(D) 76.306.817 65.437.005

Proveitos e ganhos extraordinários 1.613.269 1.846.871

(F) 77.920.085 67.283.876

Resultados operacionais (B)-(A) 1.768.754 -7.832.966

Resultados financeiros (D-B)-(C-A) 311.738 145.643

Resultados correntes (D)-(C) 2.080.491 -7.687.323

Resultados extraordinários (F-D)-(E-C) -582.603 -1.245.757

Resultados antes de impostos (F)-(E) 1.497.889 -8.933.080

Resultado líquido do exercício (F)-(G) 1.495.975 -8.934.670

Tabela LX Demonstração de Resultados(Em Euros)

Fonte: Serviço de Gestão Financeira

99 HOSPITAL PULIDO VALENTE

11 Relatório de Gestão

(Em Euros)

2007 2006

Vendas e prestações de serviços 73.087.518 63.002.220

Custos das vendas e das prestações de serviços -55.237.742 -56.367.759

Resultados brutos 17.849.776 6.634.462

Outros proveitos e ganhos operacionais 4.489.826 4.076.236

Custos de distribuição 0 0

Custos administrativos -18.865.198 -16.622.186

Outros custos e perdas operacionais -2.319.256 -3.227.011

Resultados operacionais 1.155.148 -9.138.499

Custo líquido do financiamento 0 0

Ganhos (perdas) em filiais e associadas 0 0

Ganhos (perdas) em outros investimentos 342.741 205.420

Resultados correntes 1.497.889 -8.933.079

Impostos sobre os resultados correntes -1.914 -1.591

Resultados correntes após impostos 1.495.975 -8.934.670

Resultados Extraordinários 0 0

Impostos sobre resultados extraordinários 0 0

Resultados líquidos 1.495.975 -8.934.670

Resultados líquidos por acção N/A N/A

Tabela LXI Demonstração de Resultados por Funções

Fonte: Serviço de Gestão Financeira

11 Relatório de Gestão

100 HOSPITAL PULIDO VALENTE

ACTIVIDADES OPERACIONAIS: 2007 2006

Actividades Operacionais:

Recebimentos de clientes 68.499.994 63.021.516

Pagamentos a fornecedores -31.617.142 -28.658.818

Pagamentos ao pessoal -33.508.028 -33.942.010

Fluxos gerados pelas operações 3.374.823 420.688

Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento 34.791 47.416

Outros recebimentos/pagamentos relativos à actividade operacional -1.303.740 -5.306.202

Fluxos gerados antes das rubricas extraordinárias -1.268.949 -5.258.786

Recebimentos relacionados com rubricas extraordinárias 0 0

Pagamentos relacionados com rubricas extraordinárias 0 0

Fluxos das actividades operacionais (1) 2.105.874 -4.838.097

Actividades de Investimento:

Recebimentos provenientes de:

Investimentos financeiros 0 0

Imobilizações corpóreas 0 0

Imobilizações incorpóreas 0 0

Subsídios ao investimento 0 0

Juros e proveitos similares 256.972 225.524

Dividendos 0 0

256.972 225.524

Pagamentos respeitantes a:

Investimentos financeiros 0 0

Imobilizações corpóreas/curso -1.272.652 -3.248.795

Imobilizações incorpóreas 0 0

-1.272.652 -3.248.795

Fluxos das actividades de investimento (2) -1.015.681 -3.023.270

Actividades de Financiamento:

Recebimentos respeitantes a:

Empréstimos obtidos 0 0

Aumento de capital, prestações suplementares e prémios de emissão 0 0

Subsídios e doações 7.353 1.570.316

Venda de acções (quotas) próprias 0 0

Cobertura de prejuízos 0 0

7.353 1.570.316

Pagamentos respeitantes a:

Empréstimos obtidos 0 0

Amortizações contratos de locação financeira -15.981 -114.625

Juros e custos similares -15.022 -94.511

Reduções de capital e prestações suplementares 0 0

Dividendos 0 0

Aquisições de acções (quotas) próprias 0 0

-31.003 -209.136

Fluxos das actividades de financiamento (3) -23.650 1.361.181

Variação de caixa e seus equivalentes (4) = (1) + (2) + (3) 1.066.543 -6.500.187

Efeito das diferenças de câmbio 0 0

Caixa e seus equivalentes no início do período 4.843.009 11.343.196

Caixa e seus equivalentes no fim do período 5.909.552 4.843.009

Tabela LXII Demonstração dos Fluxos de Caixa(Em Euros)

Fonte: Serviço de Gestão Financeira

101 HOSPITAL PULIDO VALENTE

11 Relatório de Gestão

MAPA DE CONTROLO DO ORÇAMENTO DE COMPRAS

Tabela LXIII Controlo do Orçamento de Compras

Rubricas Orçamentado ProcessoAquisição

EncargosAssumidos Processadas

DiferençaPagas /

CobradasOrçamentado

- ProcessoAquisição

Orçamentado - EncargosAssumidos

Orçamentado - Processadas

Compras

312 Mercadorias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Produtos Farmacêuticos:

31611 Medicamentos 13.995,85 14.099,65 13.669,20 13.606,64 -103,80 326,66 389,21 1.304,12

31612Reagentes e produtosdiagnóstico rápido

1.638,47 1.946,29 1.854,81 1.840,04 -307,82 -216,34 -201,57 306,29

31619Outros produtosfarmacêuticos

196,30 241,97 237,75 228,70 -45,67 -41,45 -32,40 41,32

15.830,62 16.287,91 15.761,75 15.675,38 -457,29 68,87 155,24 1.651,74

3162Material de consumoclínico

5.501,23 6.096,97 5.638,71 5.557,71 -595,73 -137,48 -56,48 1.411,32

3163 Produtos alimentares 1,02 7,12 4,01 4,01 -6,10 -2,99 -2,99 3,87

3164Material consumohoteleiro

142,36 129,00 109,01 96,91 13,36 33,35 45,45 23,89

3165Material consumoadministrativo

226,77 227,25 215,80 212,02 -0,48 10,96 14,75 117,47

3166Material conservação e conservação

118,57 113,78 110,83 101,19 4,79 7,74 17,38 32,60

3169Outro material deconsumo

28,46 3,87 3,86 3,70 24,58 24,59 24,75 1,91

Total Compras 21.849,02 22.865,89 21.843,98 21.650,92 -1.016,87 5,04 198,10 3.242,82

317 Devolução de compras 0,00 0,00 0,00 131,70 0,00 0,00 -131,70 -0,64

318Desconto abatimentocompras

0,00 0,00 0,00 4,59 0,00 0,00 -4,59 0,00

Total Geral 21.849,02 22.865,89 21.843,98 21.514,63 -1.016,87 5,04 334,39 3.242,18

(Em Milhares de Euros)

Fonte: Serviço de Gestão Financeira

11 Relatório de Gestão

102 HOSPITAL PULIDO VALENTE

Tabela LXIV Controlo do Orçamento Económico – Custos e Perdas

Rubricas Orçamentado ProcessoAquisição

EncargosAssumidos Processadas

Diferença

PagasOrçamentado - ProcessoAquisição

Orçamentado - EncargosAssumidos

Orçamentado - Processadas

Custo mercadorias vendidas e materiais consumidas

612 Mercadorias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

6161 Produtos Farmacêuticos 15.830,62 0,00 0,00 15.821,02 0,00 0,00 9,60 0,00

6162Material de ConsumoClínico

5.423,30 0,00 0,00 5.426,27 0,00 0,00 -2,98 0,00

6163 Produtos Alimentares 1,02 0,00 0,00 4,74 0,00 0,00 -3,73 0,00

6164Material ConsumoHoteleiro

135,90 0,00 0,00 117,68 0,00 0,00 18,22 0,00

6165Material ConsumoAdministrativo

218,77 0,00 0,00 199,49 0,00 0,00 19,28 0,00

6166Material Manutenção /Conservação

114,10 0,00 0,00 81,98 0,00 0,00 32,12 0,00

6169Outro Material de Consumo

28,46 0,00 0,00 3,35 0,00 0,00 25,10 0,00

Total da Conta 61 21.752,16 0,00 0,00 21.654,55 0,00 0,00 97,61 0,00

Fornecimento e serviços externos

Sub Contratos:

6211 Assistência Ambulatória 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Meios Complementares Diagnóstico

62121 Patologia Clínica 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

62122 Anatomia Patológica 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

62123 Imagiologia 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

62124 Cardiologia 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

62125 Electroencefalografia 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

62126 Medicina Nuclear 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

62127 Gastrenterologia 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

62129 Outros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Total da Conta 6212 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Meios Complementares Terapêutica

62131 Hemodiálise 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

62132Medicina Física e Reabilitação

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

62133 Litotrícia 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

62139 Outros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Total da Conta 6213 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

6214Produtos vendidos porfarmácias

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

6215 Internamentos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

6216 Transportes de doentes 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

6217Aparelhos Complementaresde Terapêutica

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Trabalhos Executados Exterior:

Em Entidades Ministério Saúde:

621811 Assistência Ambulatória 17,05 3,31 0,91 4,42 13,75 16,14 12,63 0,00

621812Meios ComplementaresDiagnóstico

1.243,76 300,59 14,53 304,81 943,17 1.229,23 938,95 0,00

621813Meios ComplementaresTerapêutica

249,80 201,62 28,52 471,83 48,18 221,28 -222,03 0,00

621814Produtos Vendidos por Farmácias

2,87 1.550,00 593,23 0,00 -1.547,13 -590,36 2,87 0,00

621815Internamentos, ServiçosEnfermaria, Partos,Transferência de Doentes

1.196,72 0,00 0,00 0,00 1.196,72 1.196,72 1.196,72 0,00

621819 Outros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Total da Conta 62181 2.710,20 2.055,52 637,19 781,06 654,68 2.073,01 1.929,14 0,00

(Em Milhares de Euros)

MAPA DE CONTROLO DO ORÇAMENTO ECONÓMICO

103 HOSPITAL PULIDO VALENTE

11 Relatório de Gestão

Rubricas Orçamentado ProcessoAquisição

EncargosAssumidos Processadas

Diferença

PagasOrçamentado - ProcessoAquisição

Orçamentado - EncargosAssumidos

Orçamentado - Processadas

Em Outras Entidades:

621891 Assistência Ambulatória 10,31 0,36 0,00 0,36 9,95 10,31 9,95 0,00

621892Meios ComplementaresDiagnóstico

762,55 557,76 0,00 551,76 204,79 762,55 210,79 116,18

621893Meios ComplementaresTerapêutica

676,68 395,20 0,00 391,68 281,48 676,68 285,00 213,59

621894Produtos Vendidos porFarmácias

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

621895Internamentos, ServiçosEnfermaria, Partos,Transferência de Doentes

119,32 419,87 42,09 347,93 -300,54 77,23 -228,61 122,64

621896Aparelhos Complementaresde Terapêutica

-68,93 18,81 18,60 13,69 -87,74 -87,53 -82,62 6,10

621897 Assistência no Estrangeiro 0,00 23,65 23,63 23,63 -23,65 -23,63 -23,63 23,63

621898 Termalismo Social 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

621899 Outros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Total da Conta 62189 1.499,93 1.415,64 84,33 1.329,06 84,28 1.415,60 170,87 482,15

Total da Conta 6218 4.210,13 3.471,17 721,51 2.110,12 738,96 3.488,61 2.100,00 482,15

6219 Outros Sub Contratos 312,00 0,00 0,00 2.928,33 312,00 312,00 -2.616,33 0,00

Fornecimentos e Serviços

6221 Fornecimentos 939,10 1.074,21 1.060,80 992,13 -135,10 -121,69 -53,03 884,55

6222Fornecimentos e Serviços I

720,08 682,86 628,15 746,86 37,22 91,93 -26,78 459,58

6223Fornecimentos e Serviços II

4.641,46 5.243,49 5.174,20 5.267,21 -602,03 -532,74 -625,75 2.226,64

6229Outros Fornecimentos e Serviços

638,28 423,36 423,36 15,36 214,92 214,92 622,92 11,99

Total da Conta 622 6.938,93 7.423,92 7.286,51 7.021,56 -484,99 -347,58 -82,64 3.582,75

Total da Conta 62 11.461,05 10.895,08 8.008,02 12.060,01 565,97 3.453,03 -598,96 4.064,90

63Transferência CorrenteConcedida / PrestaçõesSociais

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Despesas com Pessoal:

Remunerações Órgãos Directivos:

6411 Remuneração Base 237,82 147,69 147,69 159,80 90,13 90,13 78,02 147,69

6412 Subsídio Férias e Natal 0,00 12,11 12,11 12,11 -12,11 -12,11 -12,11 12,11

6413Suplementos eRemunerações

57,68 44,72 44,72 44,72 12,96 12,96 12,96 44,72

6414Prestações SociaisDirectas

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

6419 Outras Remunerações 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Total da Conta 641 295,50 204,52 204,52 216,64 90,98 90,98 78,87 204,52

Remunerações base do Pessoal:

64211Pessoal quadros - RegimeFunção Pública

15.761,24 13.473,79 13.473,79 14.654,84 2.287,45 2.287,45 1.106,39 13.473,79

64212Pessoal com Contrato aTermo Certo

1.337,61 0,00 0,00 0,00 1.337,61 1.337,61 1.337,61 0,00

64213Pessoal em QualquerOutra Situação

6.160,27 1.480,30 1.480,28 1.598,48 4.679,97 4.679,99 4.561,80 1.480,30

64214Pessoal Quadros - RegimeCont. Ind. Trabalho

0,00 5.485,67 5.483,90 6.001,32 -5.485,67 -5.483,90 -6.001,32 5.483,90

Total da Conta 6421 23.259,12 20.439,77 20.437,98 22.254,64 2.819,35 2.821,14 1.004,47 20.438,00

Suplementos de Remuneração:

642211 Horas Extraordinárias 1.753,29 1.555,77 1.555,77 1.438,84 197,51 197,51 314,44 1.555,77

642212 Prevenções 617,00 529,76 529,76 493,43 87,24 87,24 123,57 529,76

642221 Noites e Suplementos 1.826,60 1.845,00 1.845,00 1.813,41 -18,40 -18,40 13,19 1.845,00

642222 Subsídio de Turno 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Tabela LXIV Controlo do Orçamento Económico – Custos e Perdas (Continuação)(Em Milhares de Euros)

11 Relatório de Gestão

104 HOSPITAL PULIDO VALENTE

Rubricas Orçamentado ProcessoAquisição

EncargosAssumidos Processadas

Diferença

PagasOrçamentado - ProcessoAquisição

Orçamentado - EncargosAssumidos

Orçamentado - Processadas

64223 Abono para Falhas 0,95 0,88 0,88 0,85 0,07 0,07 0,10 0,88

64224 Subsídio de Refeição 1.137,48 1.107,25 1.107,25 1.124,32 30,24 30,24 13,16 1.107,25

64225 Ajudas de Custo 6,30 6,10 6,10 5,62 0,20 0,20 0,68 6,10

64226/7Vestuário, artigos pessoais,Alimentação e alojamento

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

642281 P.E.C.L.E.C. / SIGIC 372,88 605,59 605,59 489,58 -232,71 -232,71 -116,70 605,59

642282a 9

Outros Suplementos 12,29 31,57 31,57 31,58 -19,29 -19,29 -19,29 30,66

Total da Conta 6422 5.726,78 5.681,91 5.681,91 5.397,63 44,87 44,87 329,15 5.681,00

6423Prestações sociaisDiversas

193,57 154,95 154,95 142,38 38,62 38,62 51,18 154,95

6424 Subsídio Férias e Natal 4.823,46 2.179,47 2.179,47 4.118,32 2.643,98 2.643,98 705,14 2.179,47

643 Pensões 508,70 698,00 698,00 653,51 -189,30 -189,30 -144,81 697,68

645Encargos semRemunerações

4.452,19 4.336,57 4.338,01 5.030,13 115,61 114,17 -577,95 3.971,11

646Seguro AcidentesTrabalho / Doença Prof.

13,76 5,67 5,67 39,12 8,08 8,08 -25,36 5,67

647Encargos sociaisvoluntários

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

648Outros Custos comPessoal

83,04 397,80 397,80 414,43 -314,76 -314,76 -331,39 397,80

Total da Conta 64 39.356,10 34.098,68 34.098,32 38.266,80 5.257,42 5.257,78 1.089,30 33.730,21

65Outros CustosOperacionais

77,00 125,39 125,39 123,39 -48,39 -48,39 -46,39 120,35

66Amortizações doExercício

1.850,00 0,00 0,00 1.693,34 1.850,00 1.850,00 156,66 0,00

67 Provisões do Exercício 0,00 0,00 0,00 397,23 0,00 0,00 -397,23 0,00

68Custos e PerdasFinanceiras

65,00 34,02 34,02 31,00 30,98 30,98 34,00 30,71

Custos e perdas extraordinárias

691/2Donativos / Dívidasincobráveis

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

693 Perdas em Existência 279,20 0,00 0,00 345,88 279,20 279,20 -66,68 0,00

694 Perdas em Imobilizações 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

695 Multas e Penalidades 0,20 0,20 0,20 0,20 0,00 0,00 0,00 0,20

697Correcções Relatório doExercício Anterior

1.697,60 1.970,31 1.383,17 1.746,63 -272,71 314,43 -49,03 30.252,96

698Outros Custos e PerdasExtraordinárias

23,00 0,54 0,54 103,17 22,46 22,46 -80,17 0,47

Total da Conta 69 2.000,00 1.971,05 1.383,90 2.195,87 28,95 616,10 -195,87 30.253,63

Total Geral 76.561,31 47.124,22 43.649,66 76.422,20 29.437,09 32.911,65 139,11 68.199,80

Tabela LXIV Controlo do Orçamento Económico – Custos e Perdas (Continuação)(Em Milhares de Euros)

Fonte: Serviço de Gestão Financeira

105 HOSPITAL PULIDO VALENTE

11 Relatório de Gestão

(Em Milhares de Euros)

Rubricas Orçamentado EmitidoDiferenças

Orçamentado - Emitido

Cobrados

Vendas e Prestações de Serviços

711 Vendas 0,00 0,00 0,00 0,00

Prestações de Serviços:

7121 Internamento 30.456,46 36.914,42 -6.457,96 35.397,87

7122 Consulta 21.156,93 12.982,99 8.173,94 12.570,01

7123 Urgência / S.A.P 30,00 0,00 30,00 0,08

7124 Quartos Particulares 0,00 0,00 0,00 0,00

7125 Hospital de Dia 3.108,42 3.122,35 -13,93 3.243,56

Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica

71261 De Diagnóstico 1.600,00 1.726,59 -126,59 738,36

71262 De Terapêutica 135,00 17,20 117,80 80,76

7127 Taxas Moderadoras 400,00 621,90 -221,90 445,13

7128 Serviços Domiciliário 15,70 13,95 1,74 132,79

7129 Outras Prestações de Serviços 0,00 0,00 0,00 0,00

Total da Conta 712 56.902,51 55.399,40 1.503,11 52.608,57

72 Imposto e Taxas 0,00 0,00 0,00 0,00

73 Proveitos Suplementares 76,00 236,30 -160,30 173,31

Transferências e Subsídios Correntes Obtidos:

741 Transferências - Tesouro 0,00 0,00 0,00 0,00

Transferências Correntes Obtidos:

7421 Do I.G.I.F. 16.968,46 16.969,13 -0,68 1.859,93

7422 Do P.I.D.D.A.C. 0,00 104,00 -104,00 4,00

7423 Do F.S.E. 0,00 0,00 0,00 661,65

7429 Outras Transferências Correntes Obtidas 0,00 0,00 0,00 0,00

743 Subsídios Correntes Obtidos - Outros entes Públicos 0,00 0,00 0,00 0,00

749 Subsídios Correntes Obtidos - de Outras Entidades 0,00 0,00 0,00 0,00

Total da Conta 74 16.968,46 17.073,13 -104,68 2.525,58

75 Trabalhos para a Própria Entidade 0,00 0,00 0,00 0,00

Outros Proveitos e Ganhos Operacionais

762 Reembolsos 1.000,00 3.254,69 -2.254,69 1.036,02

763 Produtos de Fabricação Interna 0,00 0,00 0,00 0,00

768 Não Especificados alheios ao valor acrescentado 0,00 0,55 -0,55 0,55

769 Outros 0,00 0,00 0,00 0,00

Total da Conta 76 1.000,00 3.255,24 -2.255,24 1.036,57

78 Proveitos e Ganhos Financeiros 200,00 342,74 -142,74 320,28

79 Proveitos e Ganhos Extraordinários 2.000,00 1.613,27 386,73 2.756,92

Total Geral 77.146,97 77.920,08 -773,12 59.421,23

Tabela LXV Controlo do Orçamento Económico – Proveitos e Ganhos

Fonte: Serviço de Gestão Financeira

11 Relatório de Gestão

106 HOSPITAL PULIDO VALENTE

MAPA DE CONTROLO DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO

Rubricas Orçamentado ProcessoAquisição

EncargosAssumidos Processadas

Diferença

PagasOrçamentado - ProcessoAquisição

Orçamentado - EncargosAssumidos

Orçamentado - Processadas

Imobilizações Corpóreas:

421Terrenos e recursosnaturais

0,00 0,00 0,00 14.872,70 0,00 0,00 -14.872,70 0,00

422Edifícios e outrasconstruções

921,50 171,77 175,87 8.709,01 749,73 745,63 -7.787,51 129,12

423 Equipamento Básico:

4231 Médico - cirúrgico 397,05 122,23 127,51 336,65 274,81 269,54 60,40 63,41

4232 De Imagiologia 600,00 0,00 0,00 26,84 600,00 600,00 573,16 0,00

4233 De laboratório 29,00 0,00 0,00 13,18 29,00 29,00 15,82 0,00

4234 Mobiliário hospitalar 137,28 48,95 44,66 89,01 88,33 92,62 48,27 6,74

4235De desinfecção e esterilização

60,00 0,00 0,00 0,17 60,00 60,00 59,83 0,00

4236 De hotelaria 25,00 159,32 159,32 161,15 -134,32 -134,32 -136,15 0,00

4239 Outro 0,00 2,00 2,00 21,28 -2,00 -2,00 -21,28 2,00

Total da conta 4.2.3: 1.248,33 332,50 333,49 648,28 915,82 914,84 600,05 72,14

424 De transporte 0,00 1,36 1,36 0,00 -1,36 -1,36 0,00 13,93

425 Ferramentas e utensílios 0,00 0,51 0,51 4,35 -0,51 -0,51 -4,35 0,51

426 Equipamento Administrativo:

4261Equipamentoadministrativo

10,00 56,34 56,34 82,93 -46,34 -46,34 -72,93 22,28

4262 Equipamento informático 340,52 439,94 441,85 437,84 -99,42 -101,33 -97,32 450,79

Total da conta 4.2.6: 350,52 496,28 498,19 520,77 -145,76 -147,67 -170,25 487,51

427 Taras e vasilhame 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

429 Outras

Total Imobilizações Corpóreas: 2.520,35 1.002,42 1.009,42 24.755,12 1.517,93 1.510,92 -22.234,77 688,77

Imobilizações Incorpóreas:

43 Imobilizações incorpóreas 0,00 0,00 0,00 -119,72 0,00 0,00 119,72 0,00

Imobilizações em Curso:

44 Imobilizações em curso 0,00 0,00 0,00 79,17 0,00 0,00 -79,17 0,00

Bens de Domínio Público:

45 Bens de domínio público 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2.520,35 1.002,42 1.009,42 24.714,56 1.517,93 1.510,92 -22.194,22 688,77

Tabela LXVI Controlo do Orçamento de Investimento(Em Milhares de Euros)

Fonte: Serviço de Gestão Financeira

107 HOSPITAL PULIDO VALENTE

11 Relatório de Gestão

FLUXOS FINANCEIROS - RECEITAS

(Em Euros)

Contas a DébitoValores

Cobrados A cobrar Total

Caixa 2.930,13 0,00 2.930,13

Depósitos 4.840.078,55 0,00 4.840.078,55

I - Saldo Inicial 4.843.008,68 0,00 4.843.008,68

15 Títulos Negociáveis 0,00 0,00 0,00

18 Outras Aplicações de Tesouraria 0,00 0,00 0,00

Total das Contas 15/18 0,00 0,00 0,00

219 Adiantamentos de Clientes 61.661.923,75 0,00 61.661.923,75

229 Adiantamentos de Fornecedores 0,00 0,00 0,00

23 Empréstimos Obtidos 0,00 0,00 0,00

24 Estado e Outros entes Públicos 8.975.738,85 0,00 8.975.738,85

261 Adiantamentos a Fornecedores de Imobilizado 0,00 0,00 0,00

262 Adiantamentos a Pessoal 3.129,61 0,00 3.129,61

263 Sindicatos 56.990,96 0,00 56.990,96

264 Regularização de Dívidas por Ordem do Tesouro 0,00 0,00 0,00

268 Devedores e Credores Diversos 67.233,58 0,00 67.233,58

Total das Receitas de Fundos Alheios 70.765.016,75 0,00 70.765.016,75

2745 Subsídios de Investimento 0,00 661.652,23 661.652,23

2748/9 Outros Proveitos Diferidos 0,00 0,00 0,00

Total da Conta de Proveitos Diferidos 0,00 661.652,23 661.652,23

28 Empréstimos Concedidos (Amortizações) 0,00 0,00 0,00

51 Fundo Patrimonial (Capital Social) 0,00 0,00 0,00

575 Subsídios 0,00 0,00 0,00

576 Doações 0,00 13.853,00 13.853,00

Total da Conta de Reservas 0,00 13.853,00 13.853,00

711 Vendas 0,00 0,00 0,00

712 Prestações de Serviços 48.475.830,16 6.923.571,45 55.399.401,61

72 Impostos e Taxas 0,00 0,00 0,00

73 Proveitos Suplementares 115.662,09 120.634,02 236.296,11

741 Transferência do Tesouro 0,00 0,00 0,00

742 Transferência Correntes Obtidas 1.938.825,36 15.134.309,36 17.073.134,72

743 Subsídios Correntes Obstidos - Outros entes Públicos 0,00 0,00 0,00

749 Subsídios Correntes Obstidos - De Outras Entidades 0,00 0,00 0,00

76 Outros Proveitos e Ganhos Operacionais 6.039.614,87 -2.784.372,20 3.255.242,67

78 Proveitos e Ganhos Financeiros 318.143,73 24.596,95 342.740,68

792/3/4/5/8 Proveitos e Ganhos Extraordinários 50,00 782.378,82 782.428,82

Total dos Proveitos do Exercício 56.888.126,21 20.201.118,40 77.089.244,61

II - Receitas Exercício 127.653.142,96 20.876.623,63 148.529.766,59

797 Correcções Relativas a exercícios Anteriores 2.540.455,22 -1.279.759,45 1.260.695,77

III - Receitas Exercícios Anteriores 2.540.455,22 -1.279.759,45 1.260.695,77

Total Geral 135.036.606,86 19.596.864,18 154.633.471,04

Tabela LXVII Fluxos Financeiros - Receitas

Fonte: Serviço de Gestão Financeira

11 Relatório de Gestão

108 HOSPITAL PULIDO VALENTE

Contas a CréditoValores

Pagos Em Dívida Total

219 Adiantamentos de Clientes 47.840.918,81 13.821.004,94 61.661.923,75

229 Adiantamentos de Fornecedores -52.101,69 0,00 -52.101,69

23 Empréstimos Obtidos 0,00 0,00 0,00

24 Estado e Outros entes Públicos 9.079.813,10 506.594,10 9.586.407,20

261 Adiantamentos a Fornecedores de Imobilizado 0,00 0,00 0,00

262 Adiantamentos a Pessoal 3.995,68 0,00 3.995,68

263 Sindicatos 57.260,19 4.523,78 61.783,97

264 Regularização de Dívidas por Ordem do Tesouro 0,00 0,00 0,00

268 Devedores e Credores Diversos 66.422,86 14.611,89 81.034,75

Total da Despesa de Fundos Alheios 56.996.308,95 14.346.734,71 71.343.043,66

272 Custos Diferidos 0,00 -6.361,36 -6.361,36

28 Empréstimos Concedidos (Concessão) 0,00 0,00 0,00

312 Mercadorias 0,00 0,00 0,00

3161 Produtos Farmacêuticos 1.651.466,92 13.965.702,18 15.617.169,10

3162 Material de consumo clínico 1.411.324,25 4.094.965,12 5.506.289,37

3163 Produtos alimentares 3.874,40 113,50 3.987,90

3164 Material consumo hoteleiro 23.894,90 59.748,64 83.643,54

3165 Material consumo administrativo 117.473,71 81.812,14 199.285,85

3166 Material conservação e conservação 31.960,54 68.588,96 100.549,50

3169 Outro material de consumo 1.907,51 1.795,31 3.702,82

Total da Conta Compras 3.241.902,23 18.272.725,85 21.514.628,08

41 Investimentos Financeiros 0,00 0,00 0,00

42 Imobilizações Corpóreas 688.773,42 2.166.513,86 2.855.287,28

43 Imobilizações Incorpóreas 0,00 -119.720,00 -119.720,00

44 Imobilizações em Curso 0,00 79.165,67 79.165,67

45 Bens de Domínio Público 0,00 0,00 0,00

Total da Conta Imobilizações 688.773,42 2.125.959,53 2.814.732,95

6211 Assistência Ambulatória 0,00 0,00 0,00

6212 Meios Complementares Diagnóstico 0,00 0,00 0,00

6213 Meios Complementares Terapêutica 0,00 0,00 0,00

6214 Produtos Vendidos por Farmácias 0,00 0,00 0,00

6215 Internamentos 0,00 0,00 0,00

6216 Transportes de Doentes 0,00 0,00 0,00

6217 Aparelhos Complementares de Terapêutica 0,00 0,00 0,00

6218 Trabalhos Executados no Exterior 482.149,29 1.627.971,17 2.110.120,46

6219 Outros Sub-Contratos 0,00 2.928.330,00 2.928.330,00

Total da Conta de Sub Contratos 482.149,29 4.556.301,17 5.038.450,46

Tabela LXVIII Fluxos Financeiros - Despesas(Em Euros)

FLUXOS FINANCEIROS – DESPESAS

109 HOSPITAL PULIDO VALENTE

11 Relatório de Gestão

Contas a CréditoValores

Pagos Em Dívida Total

622 Fornecimentos e Serviços de Terceiros 3.582.753,83 3.438.806,82 7.021.560,65

63 Transferências Correntes Concedidas e Prestações Sociais 0,00 0,00 0,00

641 Remunerações dos Órgãos Directivos 204.522,73 12.112,28 216.635,01

6421 Remunerações Base do Pessoal 20.437.998,31 1.816.643,25 22.254.641,56

6422 Suplementos de Remunerações 5.680.997,26 -283.369,13 5.397.628,13

6423 Prestações Sociais Directas 154.947,73 -12.565,81 142.381,92

6424 Subsídios de Férias e Natal 2.179.473,84 1.938.842,53 4.118.316,37

643 Pensões 697.677,25 -44.167,62 653.509,63

645 Encargos sobre Remunerações 3.971.114,53 1.059.019,16 5.030.133,69

646 Seguros e Acidentes no Trabalho 5.673,60 33.444,78 39.118,38

647 Encargos Sociais Voluntários 0,00 0,00 0,00

648 Outros Custos com Pessoal 397.800,29 16.632,89 414.433,18

Total da Conta de Despesas com Pessoal 33.730.205,54 4.536.592,33 38.266.797,87

65 Outros Custos e Perdas Operacionais 120.348,67 3.040,00 123.388,67

68 Custos e Perdas Financeiras 30.707,98 295,30 31.003,28

691 Transferências de Capital Concedidas 0,00 0,00 0,00

693 Perdas em Existências 0,00 345.876,19 345.876,19

694 Perdas em Imobilizações 0,00 0,00 0,00

695 Multas e Penalidades 200,00 0,00 200,00

698 Outros Custos e Perdas Extraordinárias 467,80 102.697,28 103.165,08

Total da Conta de Custos e Perdas Extraordinárias 667,80 448.573,47 449.241,27

86 Imposto sem Rendimento do Exercício (PC) 0,00 1.913,94 1.913,94

IV - Despesas do Exercício 98.873.817,71 47.724.581,76 146.598.399,47

69764 C.R.E.A. - Despesas com Pessoal 4.770.160,01 -4.404.101,92 366.058,09

697.... C.R.E.A. - Outros 25.483.077,14 3.943.699,92 29.426.777,06

V - Despesas Exercícios Anteriores 30.253.237,15 -460.402,00 29.792.835,15

Caixa 5.241,14 0,00 5.241,14

Depósitos 5.904.310,86 0,00 5.904.310,86

VI - Saldo Final 5.909.552,00 0,00 5.909.552,00

Total Geral 135.036.606,86 47.264.179,76 182.300.786,62

Tabela LXVIII Fluxos Financeiros - Despesas (Continuação)

Fonte: Serviço de Gestão Financeira

(Em Euros)

11 Relatório de Gestão

110 HOSPITAL PULIDO VALENTE

11.10. Anexos às Demonstrações Financeiras

NOTA INTRODUTÓRIA

O Hospital Pulido Valente, E.P.E. (doravante designado abreviada-mente por HPV, E.P.E. ou hospital), é desde 7 de Junho de 2005uma entidade pública empresarial. De acordo com o Decreto-Lei nº93/2005, da mesma data, o Governo pretendeu transformar em en-tidades públicas empresariais várias unidades de saúde, às quaishavia sido atribuído o estatuto de sociedades anónimas de capitaisexclusivamente públicos. Com esta intervenção, pretende o Gover-no que as unidades de saúde estejam sujeitas a uma maior inter-venção ao nível das orientações estratégicas da tutela esuperintendência a exercer pelos Ministros das Finanças e da Saú-de. É também objectivo do Governo tornar inequívoca a naturezapública das instituições do Estado prestadoras de cuidados de saú-de, sendo necessário compatibilizar este princípio com os instru-mentos de gestão mais adequados à natureza específica das suasactividades. Neste sentido, e por forma a cumprir com os objecti-vos referidos, foi estabelecido como o modelo mais adequado, o deentidade pública empresarial.

Com o Decreto-Lei nº 233/2005 de 29 de Dezembro de 2005, sãoestabelecidos os estatutos das recém criadas entidades públicasempresariais, onde se inclui o HPV, E.P.E..

A sua sede situa-se na Alameda das Linhas Torres, em Lisboa, etem como actividade principal a prestação de serviços de saúde, in-tegrando o Serviço Nacional de Saúde. No decorrer do ano de 2007a administração do HPV, E.P.E. foi substituída, ficando o Conselhode Administração do Hospital de Santa Maria, E.P.E. com a incum-bência de direcção dos dois hospitais.

As peças contabilísticas foram preparadas de acordo com o definidono Plano Oficial de Contabilidade do Ministério da Saúde (POCMS),assim como as notas que se seguem e respeitam a numeração se-quencial definida. As notas cuja numeração é omitida neste anexonão são aplicáveis ao Hospital ou a sua apresentação não é relevan-te para a leitura das demonstrações financeiras anexas.

8.2.1 Disposições do POCMS Derrogadas no Exercício

As demonstrações financeiras a 31 de Dezembro de 2006 e 2007,correspondentes ao ano civil, dão uma imagem verdadeira e apro-priada dos activos, passivos e resultados das operações do HPV,E.P.E.. Contudo, foi o princípio da especialização dos exercícios der-rogado, na medida em que, a responsabilidade com o pagamentode complementos de pensões de reforma, assumida pelo Hospitalantes da sua transformação, não se encontra relevada no seu pas-sivo, seguindo as orientações da tutela, dado encontrar-se em apre-ciação para serem relevadas na contabilidade.

111 HOSPITAL PULIDO VALENTE

11 Relatório de Gestão

8.2.3 Bases de Apresentação e Principais Critérios Valorimétricos

As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressu-posto da continuidade das operações, a partir dos livros e registoscontabilísticos do Hospital, mantidos de acordo com princípios con-tabilísticos geralmente aceites em Portugal e consignados no PlanoOficial de Contas do Ministério da Saúde (POCMS). Entretanto, se-rá criado, por Decreto-lei, o Centro Hospitalar Lisboa Norte, E.P.E.,por fusão entre o Hospital Pulido Valente, E.P.E. e o Hospital de San-ta Maria, E.P.E..

Estas demonstrações financeiras reflectem as contas do Hospital,preparadas nos termos legais para aprovação na competência doMinistro das Finanças e da Saúde.

Os principais critérios valorimétricos utilizados na preparação dasdemonstrações financeiras foram os seguintes:

a. Imobilizações corpóreas

As imobilizações corpóreas encontram-se registadas ao custo deaquisição, exceptuando os bens que integram o activo imobilizadoe para os quais não foi localizada documentação que suportasse es-se custo durante o processo exaustivo de actualização do inventá-rio, realizado em 2007. Para o conjunto de bens nesta situação, asua valorização baseou-se num dos seguintes critérios:

(i) Critério de comparação com bens idênticos;

(ii) Critério de valor de mercado.

Os imóveis foram relevados contabilisticamente segundo a deter-minação do Valor em Uso Continuado, reflectindo o valor pelo qualuma propriedade pode ser transaccionada entre um possível com-prador e um possível vendedor, ambos tendo conhecimento de to-dos os factos pertinentes sem agirem sob pressão indevida e comequidade para ambas as partes, podendo ser assim definido pelomontante que se justifica a posse. Trata-se então de determinar oCusto de Substituição das instalações em termos actuais utilizandotecnologias modernas, e deduzindo uma parcela correspondente àdepreciação física e à obsolescência funcional. Ainda de acordocom esta metodologia, os terrenos afectos são avaliados por com-paração com o mercado.

As amortizações são calculadas pelo método das quotas constan-tes, de acordo com as taxas específicas indicadas no classificadorgeral do CIBE – Cadastro e Inventário dos Bens do Estado.

b. Locação Financeira

Os activos imobilizados adquiridos mediante contratos de locaçãofinanceira, bem como as correspondentes responsabilidades sãocontabilizados pelo método financeiro em conformidade com oPOCMS. De acordo com este método o custo do activo é regista-

11 Relatório de Gestão

112 HOSPITAL PULIDO VALENTE

do no imobilizado corpóreo, a correspondente responsabilidade éregistada no passivo e os juros incluídos no valor das rendas e aamortização do activo são registados como custos na demonstra-ção dos resultados do exercício a que respeitam.

d. Existências

As matérias-primas, subsidiárias e de consumo encontram-se valo-rizadas ao custo de aquisição, utilizando-se o custo médio pondera-do como método de custeio. Foi reforçada a provisão para depreciação de existências por des-continuidade e danificação de artigos, decorrente da contagem físi-ca desta tipologia de artigos, a qual corresponde às perdasestimadas com a obsolescência dos artigos em stock.

e. Provisões para cobranças duvidosas

A provisão para cobranças duvidosas foi calculada de acordo com aantiguidade de saldos e em conformidade com os limites fiscais,para as entidades que não pertençam ao Sector Público Administra-tivo. O valor calculado com base em critérios fiscais correspondeaos riscos de incobrabilidade estimados numa óptica fiscal.

f. Provisão para outros riscos e encargos

O Hospital dispõe de uma provisão para fazer face a possíveis per-das decorrentes dos processos judiciais em curso, segundo asorientações do HPV, E.P.E., assim como da direcção financeira dohospital.

g. Subsídios para investimentos

Os subsídios para investimento encontram-se registados comoproveitos diferidos e são reconhecidos como proveitos na demons-tração dos resultados na proporção do reconhecimento contabilís-tico das amortizações dos bens do activo imobilizado objecto definanciamento.

h. Ensaios Clínicos

Os montantes recebidos para o desenvolvimento dos ensaios clíni-cos no Hospital são reconhecidos como proveitos na demonstraçãodos resultados no horizonte do reconhecimento dos custos com arealização desses ensaios.

i. Congresso de Pneumologistas

Os montantes recebidos para a organização do congresso de Pneu-mologistas são reconhecidos como proveitos na demonstração dosresultados no horizonte do reconhecimento dos custos com a rea-lização do congresso.

j. Acréscimos e diferimentos

O Hospital regista os seus proveitos e custos de acordo com o princí-pio da especialização de exercícios pelo qual os proveitos e os custossão reconhecidos à medida em que são gerados, independentemente

113 HOSPITAL PULIDO VALENTE

11 Relatório de Gestão

do momento em que são recebidos ou pagos. As diferenças entre osmontantes recebidos e pagos e os correspondentes proveitos e custosgerados são registados nas rubricas de acréscimos e diferimentos.

8.2.6 Despesas de Instalação

As imobilizações incorpóreas compreendiam a despesas de insta-lação, já amortizadas, relativas ao imposto de selo suportado peloHospital com a realização do seu capital em Fevereiro de 2003, ten-do sido anuladas conforme orientação presente no relatório de au-ditoria externa da BDO.

8.2.7 Movimento do Activo Imobilizado

Durante o período findo em 31 de Dezembro de 2007, o movimen-to ocorrido no valor das imobilizações incorpóreas, corpóreas e in-vestimentos financeiros, bem como nas respectivas amortizaçõesacumuladas, foi o seguinte:

ACTIVO BRUTO

Tabela LXIX Activo Bruto

Rubricas Saldo Inicial Reforço Regularização Saldo Final

Imobilizações incorpóreas:

Despesas de instalação 119.720 (119.720)

Despesas de investigação e desenvolvimento

119.720 (119.720)

Imobilizações corpóreas:

Terrenos e recursos naturais 14.872.700 14.872.700

Edifícios e outras construções 8.579.635 175.203 8.533.808 17.288.646

Equipamento básico 19.572.955 268.312 379.966 20.221.233

Equipamento de transporte 278.708 278.708

Ferramentas e utensílios 70.514 510 3.843 74.867

Equipamento administrativo 3.125.061 459.054 61.721 3.645.836

Tara e vasilhame

Imobilizações em curso 79.166 76.166

Outras imobilizações corpóreas 38.825 38.825

31.665.699 982.245 23.852.038 56.499.981

Investimentos Financeiros:

Partes de capital em empresas do grupo

Empréstimos a empresas do grupo

Partes de capital em empresas participadas

Títulos e outras aplicações financeiras

Outros empréstimos concedidos

Imobilizações em curso

Adiantamentos. por conta de investimento.financeiros

31.785.419 982.245 23.732.318 56.499.981

(Em Euros)

Fonte: Serviço de Gestão Financeira

11 Relatório de Gestão

114 HOSPITAL PULIDO VALENTE

AMORTIZAÇÕES ACUMULADAS

8.2.8 Desagregação do Activo Imobilizado

A informação relativa ao activo imobilizado desagregado encontra--se nos Anexos I e II, devido ao elevado número de bens constan-tes do cadastro do Hospital.

8.2.13 Locação Financeira

Em 31 de Dezembro de 2007, a Empresa mantém os seguintesbens em regime de locação financeira:

Tabela LXX Amortizações Acumuladas

Rubricas Saldo Inicial Reforço Regularização Saldo Final

Imobilizações incorpóreas:

Despesas de instalação 119.720 (119.720)

Despesas de investigação e desenvolvimento

119.720 (119.720)

Imobilizações corpóreas:

Terrenos e recursos naturais

Edifícios e outras construções 841.475 174.594 1.506.678 2.522.747

Equipamento básico 15.760.064 1.160.519 32.597 16.953.180

Equipamento de transporte 101.593 26.828 0 128.421

Ferramentas e utensílios 52.022 6.665 534 59.221

Equipamento administrativo 2.522.581 268.939 17.267 2.808.787

Tara e vasilhame

Outras imobilizações corpóreas 19.699 4.966 24.664

19.297.434 1.642.510 1.557.075 22.497.019

Investimentos Financeiros:075

Partes de capital em empresas do grupo

Empréstimos a empresas do grupo

Partes de capital em empresas participadas

Títulos e outras aplicações financeiras

Outros empréstimos concedidos

Imobilizações em curso

Adiantamentos por conta de investimento financeiros

19.417.154 1.642.510 1.437.355 22.497.019

(Em Euros)

Fonte: Serviço de Gestão Financeira

Fonte: Serviço de Gestão Financeira

Tabela LXXI Locação Financeira

Conta / Bem Custo Amortização Líquido

Equipamento: Informático 288.403 186.261 102.142

Equipamento: Informático 178.565 112.116 66.448

Equipamento: Ambulância 36.763 4.978 31.785

Equipamento: Ambulância 36.763 4.978 31.785

Total 540.494 308.334 232.160

(Em euros)

115 HOSPITAL PULIDO VALENTE

11 Relatório de Gestão

8.2.23 Dívidas de Cobrança Duvidosa

Em 31 de Dezembro de 2007, existiam dívidas de clientes conside-radas como de cobrança duvidosa no montante de, aproximada-mente, 1.599.949 Euros, as quais se encontravam provisionadasem 1.119.997 Euros.

8.2.24 Dívidas Activas e Passivas Respeitantes ao Pessoal

De acordo com o princípio da especialização do exercício encon-tram-se estimados os custos com a dívida ao pessoal para férias esubsídio de férias para 2008:

8.2.27 Dívidas a Terceiros a Mais de Cinco Anos

Em 31 de Dezembro de 2007, o valor das dívidas a terceiros a maisde cinco anos ascendia a 611.264 Euros:

8.2.31 Provisões Acumuladas

Durante o período compreendido entre 1 de Janeiro a 31 de De-zembro de 2007, ocorreram os seguintes movimentos nas rubricasde provisões:

Fonte: Serviço de Gestão Financeira

Tabela LXXII Dívidas Activas ao Pessoal

Código das Contas Designação Montante em Dívida

273201 Férias 1.876.475

273208 Subsídio Férias 1.876.475

(Em euros)

Designação Montante em Dívida

Fornecedores c/c 18.891

Meios complementares de diagnóstico 382.377

Meios complementares de terapêutica 204.830

Instituições do Ministério da Saúde 4.946

Outros credores diversos 220

Total 611.264

Tabela LXXIII Dívidas a Terceiros Mais de Cinco Anos

Fonte: Serviço de Gestão Financeira

(Em euros)

Código das Contas Designação Saldo Inicial Aumento Redução Saldo Final

291Provisões para cobranças duvidosas - Clientes

771.408 348.589 1.119.997

292 Provisões para riscos e encargos 745.132 31.748 (340.000) 436.880

39Provisões para depreciação de existências

16.279 16.895 33.174

Tabela LXXIV Provisões Acumuladas

Fonte: Serviço de Gestão Financeira

(Em euros)

11 Relatório de Gestão

116 HOSPITAL PULIDO VALENTE

8.2.32 Movimentos Ocorridos no Fundo Próprio

Código das Contas Designação Saldo Inicial Aumento Redução Saldo Final

512 Capital 29.930.000 29.930.000

562 Reservas de Reavaliação 21.899.830 21.899.830

576 Doações 133.204 13.853 147.057

579 Bens, Direitos e Obrigações 3.472.626 445.967 3.918.593

59 Resultados Transitados (29.363.175) (11.724.565) (41.087.740)

88 Resultado Líquido (8.934.670) 1.495.975 8.934.670 1.495.975

Total (4.762.015) 23.855.625 (2.789.895) 16.303.715

Tabela LXXV Movimento Ocorrido no Fundo Próprio

Fonte: Serviço de Gestão Financeira

(Em euros)

O aumento da conta 562 – Reservas de Reavaliação resulta da va-lorização dos imóveis do hospital.

O aumento da conta 576 – Doações corresponde a uma doação de7.353 Euros proveniente da Federação Portuguesa de Futebol, euma segunda doação no valor de 6.500 Euros, proveniente de umfornecedor para a 13ª Reunião de Pneumologistas do Hospital Puli-do Valente, E.P.E..

Os movimentos ocorridos na conta 579 – Bens, Direitos e Obriga-ções referem-se à valorização de bens móveis que não constavamda anterior base de dados e que foram inventariados no processode actualização do cadastro e inventário de 2007.

Os movimentos registados nos resultados transitados (conta 59)do Hospital decorrem da aplicação do resultado líquido do exercíciofindo em 31 de Dezembro de 2006, assim como do montanteacrescido em 2006, referente à convergência variável de 2006, naparte não reconhecida pela ACSS.

8.2.33 Demonstração do Custo das Mercadorias Vendidas e Matérias Consumidas

O custo das matérias consumidas no ano de 2007, foi determinadocomo segue:

Código das Contas Movimentos Mercadorias Matérias-primas,

subsidiárias

36 Existências Iniciais 2.301.052

31 Compras 21.514.628

38 Regularização de Existências (367.429)

36 Existências Finais 2.528.561

0 21.654.548

Tabela LXXVI Demonstração do Custo das Mercadorias Vendidas e Matérias Consumidas

Fonte: Serviço de Gestão Financeira

(Em euros)

117 HOSPITAL PULIDO VALENTE

11 Relatório de Gestão

8.2.37 Demonstração de Resultados Financeiros

Os resultados financeiros têm a seguinte composição:

8.2.38 Demonstração de Resultados Extraordinários

Os resultados extraordinários têm a seguinte composição:

Conta Custos e Perdas 2007 2006

681 Juros suportados 22.436 32.035

688 Outros custos e perdas financeiras 8.567 27.742

Resultados financeiros 311.738 145.643

342.741 205.420

Conta Proveitos e Ganhos 2007 2006

781 Juros obtidos 256.972 195.648

786 Descontos de pronto pagamento obtidos 85.769 9.772

788 Outros proveitos e ganhos financeiros - -

342.741 205.420

LXXVII Demonstração de Resultados Financeiros

Fonte: Serviço de Gestão Financeira

(Em euros)

Conta Custos e Perdas 2007 2006

693 Perdas em existências 345.876 665.271

694 Perdas em imobilizações

695 Multas e penalidades 200 100

696 Aumento de amortizações e provisões

697 Correcções relativas a anos anteriores 1.746.630 1.671.623

698 Outros custos e perdas extraordinários 103.165 755.635

Resultados extraordinários -582.603 -1.245.757

1.613.269 1.846.871

Conta Proveitos e Ganhos 2007 2006

793 Ganhos em existências 713.183 699.066

794 Ganhos em imobilizações 50 1.206

796 Reduções de amortizações e provisões 340.000 102.613

797 Correcções relativas a exercícios anteriores 490.790 840.251

798 Outros proveitos e ganhos extraordinários 69.246 203.735

1.613.269 1.846.871

LXXVIII Demonstração de Resultados Extraordinários

Fonte: Serviço de Gestão Financeira

(Em euros)

11 Relatório de Gestão

118 HOSPITAL PULIDO VALENTE

As rubricas de ganhos e perdas em existências devem ser aprecia-das em conjunto para melhor compreensão dos valores envolvidos(ganho líquido de 367.307 Euros). Dado que houve 3 serviços doHPV (Hemodinâmica, Gastrenterologia e Bloco Operatório) quepassaram para serviço de consumo avançado, procedeu-se ao ajus-tamento necessário, de forma a poder ser considerado no Balançoas existências presentes nestes serviços.

8.2.39 Outras Informações Relevantes

Em 2007, os custos relativos a exercícios anteriores apresentam aseguinte composição:

Os proveitos relativos a exercícios anteriores dizem respeito a:

Custos de Anos Anteriores 2007 2006

Facturas de anos anteriores 565.763 766.801

Custos com o Pessoal 468.153 -

Notas de Crédito e anulação de facturas (Clearing House) 449.812 561.483

Ajustamento dos ciclos de fecho da CPC / Factus 181.467 -

Insuficiência de estimativa acréscimo de custos 2006/2007 53.261 146.619

Excesso de estimativa de acréscimo de proveitos 2006/2007 28.173 196.720

Total 1.746.630 1.671.623

Tabela LXXIX Custos de Anos Anteriores

Fonte: Serviço de Gestão Financeira

(Em euros)

Proveitos de Anos Anteriores 2007 2006

Facturas de Anos Anteriores 347.041 339.014

Ensaios clínicos 2005 0 2.985

Excesso de estimativa de acréscimo de custos de 2006 79.022 419.697

Anulação de Despesa (Encontro de contas) 64.727 78.555

Total 490.790 840.251

Tabela LXXX Proveitos de Anos Anteriores

Fonte: Serviço de Gestão Financeira

(Em euros)

119 HOSPITAL PULIDO VALENTE

11 Relatório de Gestão

Proveitos Operacionais

Em 2007, os proveitos operacionais do Hospital apresentam a se-guinte composição:

A rubrica de Subsídio de Convergência do Contrato Programa (SNS)inclui a parte fixa e variável do financiamento, a qual foi acrescidanos proveitos de 2007, de acordo com o princípio da especializaçãodo exercício.

Acréscimos e Diferimentos

Em 31 de Dezembro de 2007, os saldos destas rubricas tinham aseguinte composição:

Proveitos de Operacionais 2007 2006

Produção SNS valorizada aos preços contratados 47.028.830 38.137.471

Produção para outros sistemas de saúde 7.748.676 8.448.572

Taxas moderadoras 621.896 372.856

Proveitos Suplementares 236.296

Venda de medicamentos ao exterior 2.524.538 944.163

Encontro de Contas - IGIF 1.059.222

Subsídio de convergência contrato SNS 16.969.135 15.499.418

Prémio Investigação Saúde 4.000

Ajudas Técnicas 100.000

Subsídios para formação profissional 163.785

Reembolsos dos vencimentos de bancos de urgência 482.688 468.141

Outros proveitos operacionais 248.018 137.957

Total 75.964.076 65.231.585

Tabela LXXXI Proveitos Operacionais

Fonte: Serviço de Gestão Financeira

(Em euros)

Acréscimos de Proveitos 2007 2006

Juros a receber 12.021 448

Internamento 1.085.148 1.518.703

Hospital de dia 15.000

Meios complementares de diagnóstico 135.291 382.500

Produtos vendidos farmácias 600.100 360.000

Medicina física e de reabilitação 10.500

Consultas 3.742 112.500

Serviços Domiciliário

Taxas Moderadoras 122.843

Convergência (Fixa e Variável)

Vencimentos 37.400

Total 1.959.144 2.437.051

Tabela LXXXII Acréscimos de Proveitos

Fonte: Serviço de Gestão Financeira

(Em euros)

11 Relatório de Gestão

120 HOSPITAL PULIDO VALENTE

Depósitos Bancários

Em 31 de Dezembro de 2007, o HPV dispunha de dois depósitos ban-cários aplicados a um prazo de cerca de 42 e 31 dias, que vencem ju-ros a uma taxa de juro de 3,708% e 3,295% respectivamente.

Proveitos de Anos Anteriores 2007 2006

Seguros 579 6.941

Descontos - CGA 62.581 62.581

Total 63.161 69.522

Tabela LXXXIII Custos Diferidos

Fonte: Serviço de Gestão Financeira

(Em euros)

Acréscimos de Custos 2007 2006

Férias 1.876.475 1.901.391

Subsidio férias 1.876.475 1.901.391

Encargos sobre remunerações 706.679 548.075

Horas extraordinárias 129.648 192.048

Noites e suplementos 149.187 176.190

ADSE 246.488

Impostos a liquidar 76.632

Subcontratos 3.371.387 960.000

Conservação e reparação 120.750 36.400

Trabalhos especializados 361.600 250.700

Outros 400.000

Fornecimento gás/água 48.000

Total 9.315.321 6.014.196

Tabela LXXXIV Acréscimos de Custos

Fonte: Serviço de Gestão Financeira

(Em euros)

Proveitos Diferidos 2007 2006

PIDDAC 403.261 413.226

FEDER 610.090

Projecto Logística 207.982 227.426

Ensaios Clínicos 481.456 483.379

Congresso de Pneumologistas 215.453 129.610

Congresso de Radiologistas 35.248

Outros Proveitos Diferidos 399

Total 1.953.491 1.254.039

Tabela LXXXV Proveitos Diferidos

Fonte: Serviço de Gestão Financeira

(Em euros)

121 HOSPITAL PULIDO VALENTE

11 Relatório de Gestão

N.º Inv Código das contas Bem - Artigo Aquisição Início uso V. útil Valor aquis. Amortização

do exercícioAmortizaçãoacumulada

ValorLíquido

21097 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

17-11-1994 17-11-1994 50,00 294,51 5,89 77,55 216,96

21097 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

17-11-1994 17-11-1994 50,00 294,51 5,89 77,55 216,96

21098 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

30-12-1994 30-12-1994 50,00 14.602,90 292,06 3.821,09 10.781,81

21099 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

24-02-1995 24-02-1995 50,00 9.135,09 182,70 2.359,90 6.775,19

21100 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

23-02-1995 23-02-1995 50,00 1.114,26 22,29 287,85 826,41

21101 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

24-03-1995 24-03-1995 50,00 5.458,93 109,18 1.401,13 4.057,80

21102 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

02-10-1995 02-10-1995 50,00 2.259,68 45,19 553,62 1.706,06

21103 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

30-12-1995 30-12-1995 50,00 13.595,40 271,91 3.285,56 10.309,85

21104 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

01-01-1996 01-01-1996 50,00 15.053,20 301,06 3.612,77 11.440,43

21105 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

01-01-1996 01-01-1996 50,00 120.008,00 2.400,16 28.801,92 91.206,08

21106 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

01-01-1996 01-01-1996 50,00 19.018,50 380,37 4.564,44 14.454,06

21107 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

29-02-1996 29-02-1996 50,00 8.872,02 177,44 2.114,50 6.757,52

21108 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

27-02-1996 27-02-1996 50,00 3.210,26 64,21 765,11 2.445,15

21109 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

29-02-1996 29-02-1996 50,00 6.297,86 125,96 1.500,99 4.796,87

21110 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

29-02-1996 29-02-1996 50,00 2.258,01 45,16 538,16 1.719,85

21111 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

13-05-1996 13-05-1996 50,00 6.347,46 126,95 1.481,07 4.866,39

21112 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

28-03-1996 28-03-1996 50,00 17.623,90 352,48 4.170,99 13.452,91

21113 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

13-05-1996 13-05-1996 50,00 7.757,50 155,15 1.810,08 5.947,42

21114 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

23-07-1996 23-07-1996 50,00 99.143,40 1.982,87 22.802,98 76.340,42

21115 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

23-10-1996 23-10-1996 50,00 1.167,19 23,34 262,62 904,57

21116 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

23-10-1996 23-10-1996 50,00 1.167,19 23,34 262,62 904,57

21117 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

23-12-1996 23-12-1996 50,00 14.890,60 297,81 3.300,75 11.589,85

21118 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

23-12-1996 23-12-1996 50,00 14.890,60 297,81 3.300,75 11.589,85

21119 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

31-12-1997 31-12-1997 50,00 34.915,80 698,32 7.041,35 27.874,45

21120 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

31-12-1997 31-12-1997 50,00 34.915,80 698,32 7.041,35 27.874,45

21121 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

31-12-1997 31-12-1997 50,00 27.712,60 554,25 5.588,71 22.123,89

21122 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

31-12-1997 31-12-1997 50,00 12.795,70 255,91 2.580,47 10.215,23

21123 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

31-12-1997 31-12-1997 50,00 755,57 15,11 152,37 603,20

21124 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

31-12-1997 31-12-1997 50,00 1.821,25 36,43 367,29 1.453,96

21125 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

31-12-1997 31-12-1997 50,00 3.109,58 62,19 627,10 2.482,48

21126 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

26-08-1998 26-08-1998 50,00 5.686,91 113,74 1.071,03 4.615,88

21127 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

19-10-1998 19-10-1998 50,00 5.527,90 110,56 1.022,66 4.505,24

21128 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

19-10-1998 19-10-1998 50,00 3.750,28 75,01 693,80 3.056,48

21129 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

13-11-1998 13-11-1998 50,00 291,80 5,84 53,50 238,30

21130 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

31-12-1998 31-12-1998 50,00 267.246,00 5.344,92 48.549,69 218.696,31

21131 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

31-12-1998 31-12-1998 50,00 319.448,00 6.388,96 58.033,05 261.414,95

Tabela LXXXVI Detalhe do Imobilizado - Edifícios e Outras Construções

11 Relatório de Gestão

122 HOSPITAL PULIDO VALENTE

N.º Inv Código das contas Bem - Artigo Aquisição Início uso V. útil Valor aquis. Amortização

do exercícioAmortizaçãoacumulada

ValorLíquido

21132 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

31-12-1998 31-12-1998 50,00 69.831,70 1.396,63 12.686,09 57.145,61

21133 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

31-12-1998 31-12-1998 50,00 59.855,80 1.197,12 10.873,80 48.982,00

21134 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

31-12-1998 31-12-1998 50,00 164.603,00 3.292,06 29.902,88 134.700,12

21135 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

31-12-1998 31-12-1998 50,00 399.038,00 7.980,76 72.491,90 326.546,10

21136 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

31-12-1998 31-12-1998 50,00 99.759,60 1.995,19 18.122,99 81.636,61

21137 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

31-12-1998 31-12-1998 50,00 6.196,46 123,93 1.125,69 5.070,77

21138 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

10-11-1999 10-11-1999 50,00 776,18 15,52 126,78 649,40

21139 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

10-11-1999 10-11-1999 50,00 892,90 17,86 145,84 747,06

21140 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

31-12-1999 31-12-1999 50,00 473.939,00 9.478,78 76.620,14 397.318,86

21141 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

20-06-2000 20-06-2000 50,00 4.201,87 84,04 637,28 3.564,59

21142 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

10-09-2001 10-09-2001 50,00 19.176,30 383,53 2.429,00 16.747,30

21143 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

10-09-2001 10-09-2001 50,00 20.338,50 406,77 2.576,21 17.762,29

21144 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

26-12-2001 26-12-2001 50,00 18.639,90 372,80 2.267,85 16.372,05

21145 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

01-01-2002 01-01-2002 50,00 15.610,40 312,21 1.873,25 13.737,15

21146 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

01-01-2002 01-01-2002 50,00 22.905,30 458,11 2.748,64 20.156,66

21147 42219Outros edifícios para o sector dos serviços (A) -

19-12-2002 19-12-2002 50,00 9.334,24 186,68 948,98 8.385,26

22008 42219

Outros edifícios para o sector dos serviços (A) - Coberturas da Entrada da Sala de Colheitas

20-05-2004 01-10-2004 150,00 3.570,00 238,00 773,50 2.796,50

22238 42219Outros (F) - Instalações Diversas

29-04-2005 01-05-2005 0,00 984,13 0,00 0,00 984,13

22239 42219Outros (F) - Instalações Diversas

29-04-2005 01-05-2005 0,00 1.165,01 0,00 0,00 1.165,01

22600 42219Instalação de serviços de natureza hospitalar (A) - SALARECOBRO AMBULATORIO

28-04-2005 03-05-2005 150,00 144.446,00 9.629,73 25.679,29 118.766,71

23484 42219Outras construções (A) - MURO DE SUPORTE

31-12-2003 01-07-2005 150,00 1.727,94 115,20 287,99 1.439,95

23607 42219Casas mortuárias (A) - BENEFICIAÇÃO CASA MORTUÁRIA

30-06-2005 31-08-2005 150,00 109.086,00 7.272,40 17.574,97 91.511,03

25312 42219Instalação de serviços de natureza hospitalar (A) -Portaria e Segurança

30-08-2005 01-12-2006 150,00 29.682,00 1.978,80 2.143,70 27.538,30

25313 42219Instalação de serviços de natu-reza hospitalar (A) - Muro

25-09-2006 01-12-2006 150,00 40.633,80 2.708,92 2.934,66 37.699,14

21017 42299Outras instalações interiores (F) -

31-12-1981 31-12-1981 7,00 3.641,23 0,00 3.641,23 0,00

21018 42299Outras instalações interiores (F) -

31-12-1990 31-12-1990 5,00 0,00 0,00 0,00 0,00

21019 42299Outras instalações interiores (F) -

31-12-1990 31-12-1990 5,00 0,00 0,00 0,00 0,00

21020 42299Outras instalações interiores (F) -

31-12-1990 31-12-1990 5,00 0,00 0,00 0,00 0,00

21021 42299Outras instalações interiores (F) -

31-12-1990 31-12-1990 5,00 0,00 0,00 0,00 0,00

21022 42299Redes informáticas (em cablagem estruturada) (F) -

31-12-1990 31-12-1990 4,00 0,00 0,00 0,00 0,00

21023 42299Outras instalaçõesinteriores (F) -

26-07-1994 26-07-1994 5,00 324,02 0,00 324,02 0,00

21024 42299Redes informáticas (em cablagem estruturada) (F) -

26-07-1994 26-07-1994 4,00 0,00 0,00 0,00 0,00

123 HOSPITAL PULIDO VALENTE

11 Relatório de Gestão

N.º Inv Código das contas Bem - Artigo Aquisição Início uso V. útil Valor aquis. Amortização

do exercícioAmortizaçãoacumulada

ValorLíquido

21025 42299Redes informáticas (em cablagem estruturada) (F) -

26-07-1994 26-07-1994 4,00 0,00 0,00 0,00 0,00

21026 42299Redes informáticas (em cablagem estruturada) (F) -

28-07-1994 28-07-1994 4,00 0,00 0,00 0,00 0,00

21027 42299Outras instalações interiores (F) -

14-09-1994 14-09-1994 5,00 1.203,50 0,00 1.203,50 0,00

21028 42299Outras instalações interiores (F) -

07-12-1994 07-12-1994 50,00 3.616,28 72,33 946,26 2.670,02

21029 42299 De aquecimento central (F) - 27-12-1994 27-12-1994 50,00 2.488,01 49,76 651,03 1.836,98

21030 42299Sinalética (informativa, direccional) -

30-12-1994 30-12-1994 50,00 688,54 13,77 180,17 508,37

21031 42299Outras instalaçõesinteriores (F) -

30-10-1995 30-10-1995 7,00 0,00 0,00 0,00 0,00

21032 42299Outras instalações interiores (F) -

30-10-1995 30-10-1995 5,00 0,00 0,00 0,00 0,00

21033 42299Redes informáticas (em cablagem estruturada) (F) -

29-12-1995 29-12-1995 4,00 12.889,70 0,00 12.889,70 0,00

21034 42299Sinalética (informativa, direccional) -

29-03-1996 29-03-1996 50,00 67,11 1,34 15,88 51,23

21035 42299Frigoríficas e de refrigeração (F) -

10-04-1996 10-04-1996 7,00 2.276,01 0,00 2.276,01 0,00

21036 42299Redes informáticas (em cablagem estruturada) (F) -

26-08-1996 26-08-1996 4,00 12.815,00 0,00 12.815,00 0,00

21038 42299Redes informáticas (em cablagem estruturada) (F) -

02-10-1996 02-10-1996 4,00 10.719,20 0,00 10.719,20 0,00

21039 42299Redes informáticas (em cablagem estruturada) (F) -

20-02-1997 20-02-1997 4,00 1.051,01 0,00 1.051,01 0,00

21040 42299Redes informáticas (em cablagem estruturada) (F) -

03-03-1997 03-03-1997 1,00 651,13 0,00 651,13 0,00

21041 42299 De água e electricidade (F) - 16-04-1997 16-04-1997 5,00 69.553,80 0,00 69.553,80 0,00

21042 42299Redes informáticas (em cablagem estruturada) (F) -

11-07-1997 11-07-1997 4,00 461,31 0,00 461,31 0,00

21043 42299Redes informáticas (em cablagem estruturada) (F) -

11-07-1997 11-07-1997 4,00 461,31 0,00 461,31 0,00

21044 42299Frigoríficas e de refrigeração (F) -

31-12-1997 31-12-1997 7,00 6.419,53 0,00 6.419,53 0,00

21045 42299Frigoríficas e de refrigeração (F) -

31-12-1997 31-12-1997 7,00 6.419,53 0,00 6.419,53 0,00

21046 42299Frigoríficas e de refrigeração(F) -

31-12-1997 31-12-1997 7,00 10.251,10 0,00 10.251,10 0,00

21047 42299Frigoríficas e de refrigeração (F) -

31-12-1997 31-12-1997 7,00 20.502,30 0,00 20.502,30 0,00

21048 42299 De água e electricidade (F) - 22-12-1997 22-12-1997 5,00 9.803,87 0,00 9.803,87 0,00

21049 42299 De água e electricidade (F) - 22-12-1997 22-12-1997 5,00 9.803,87 0,00 9.803,87 0,00

21050 42299Redes de iluminaçãopública(inc.ilum.decorat.e exterior monumentos)(F) -

31-12-1997 31-12-1997 50,00 35.509,90 710,20 7.161,16 28.348,74

21051 42299Redes de iluminaçãopública(inc.ilum.decorat.eexterior monumentos)(F) -

31-12-1997 31-12-1997 50,00 139.663,00 2.793,26 28.165,37 111.497,63

21052 42299Redes informáticas (em cablagem estruturada) (F) -

12-12-1997 12-12-1997 4,00 8.669,07 0,00 8.669,07 0,00

21053 42299Redes informáticas (em cablagem estruturada) (F) -

12-12-1997 12-12-1997 4,00 8.669,07 0,00 8.669,07 0,00

21054 42299Redes informáticas (em cablagem estruturada) (F) -

12-12-1997 12-12-1997 4,00 2.334,37 0,00 2.334,37 0,00

21055 42299Redes informáticas (em cablagem estruturada) (F) -

31-12-1997 31-12-1997 4,00 43.268,10 0,00 43.268,10 0,00

21056 42299Redes informáticas (em cablagem estruturada) (F) -

26-12-1997 26-12-1997 4,00 5.045,32 0,00 5.045,32 0,00

21057 42299Redes informáticas (em cablagem estruturada) (F) -

26-12-1997 26-12-1997 4,00 5.045,32 0,00 5.045,32 0,00

21058 42299Redes de iluminação pública(inc.ilum.decorat.e exterior monumentos)(F) -

06-07-1998 06-07-1998 50,00 957,10 19,14 181,85 775,25

21059 42299Sinalética (informativa, direccional) -

10-11-1998 10-11-1998 50,00 4.513,31 90,27 827,44 3.685,87

11 Relatório de Gestão

124 HOSPITAL PULIDO VALENTE

N.º Inv Código das contas Bem - Artigo Aquisição Início uso V. útil Valor aquis. Amortização

do exercícioAmortizaçãoacumulada

ValorLíquido

21060 42299Outras instalações interiores (F) -

17-12-1998 17-12-1998 5,00 5.239,21 0,00 5.239,21 0,00

21061 42299Outras instalações interiores (F) -

31-05-1999 31-05-1999 7,00 11.561,00 0,00 11.561,00 0,00

21062 42299Sinalética (informativa, direccional) -

24-08-1999 24-08-1999 50,00 2.014,70 40,29 339,14 1.675,56

21063 42299Outras instalações interiores (F) -

17-09-1999 17-09-1999 50,00 12.711,70 254,23 2.118,62 10.593,08

21064 42299Outras instalações interiores (F) -

23-11-1999 23-11-1999 5,00 7.153,82 0,00 7.153,82 0,00

21065 42299Outras instalações interiores (F) -

23-11-1999 23-11-1999 5,00 7.153,82 0,00 7.153,82 0,00

21066 42299Outras instalações interiores (F) -

01-01-2000 01-01-2000 7,00 4.085,16 0,00 4.085,16 0,00

21067 42299Redes informáticas (em cablagem estruturada) (F) -

01-01-2000 01-01-2000 4,00 301.534,00 0,00 301.534,00 0,00

21068 42299Redes informáticas (em cablagem estruturada) (F) -

01-01-2000 01-01-2000 4,00 3.793,36 0,00 3.793,36 0,00

21069 42299Redes informáticas (em cablagem estruturada) (F) -

31-03-2000 31-03-2000 4,00 7.121,52 0,00 7.121,52 0,00

21070 42299Redes informáticas (em cablagem estruturada) (F) -

31-03-2000 31-03-2000 4,00 4.747,67 0,00 4.747,67 0,00

21071 42299Sinalética (informativa, direccional) -

29-03-2000 29-03-2000 50,00 1.034,42 20,69 162,06 872,36

21072 42299Sinalética (informativa,direccional) -

24-05-2000 24-05-2000 1,00 109,61 0,00 109,61 0,00

21073 42299Sinalética (informativa, direccional) -

16-05-2000 16-05-2000 1,00 109,61 0,00 109,61 0,00

21074 42299Outras instalações interiores (F) -

01-01-2001 01-01-2001 5,00 2.831,01 0,00 2.831,01 0,00

21075 42299Sinalética (informativa, direccional) -

23-02-2001 23-02-2001 50,00 1.055,23 21,10 145,97 909,26

21076 42299Sinalética (informativa, direccional) -

28-02-2001 28-02-2001 50,00 5.526,45 110,53 764,49 4.761,96

21077 42299Outras instalações interiores (F) -

04-05-2001 04-05-2001 5,00 4.232,80 0,00 4.232,80 0,00

21078 42299Outras instalações interiores (F) -

24-08-2001 24-08-2001 7,00 2.389,82 341,40 2.190,67 199,15

21079 42299Outras instalações interiores (F) -

18-09-2001 18-09-2001 5,00 1.969,62 0,00 1.969,62 0,00

21080 42299Redes informáticas (em cablagem estruturada) (F) -

05-12-2001 05-12-2001 4,00 3.241,19 0,00 3.241,19 0,00

21081 42299Redes informáticas (em cablagem estruturada) (F) -

05-12-2001 05-12-2001 4,00 3.241,19 0,00 3.241,19 0,00

21082 42299Redes informáticas (em cablagem estruturada) (F) -

05-12-2001 05-12-2001 4,00 1.080,40 0,00 1.080,40 0,00

21083 42299Redes informáticas (em cablagem estruturada) (F) -

05-12-2001 05-12-2001 4,00 1.080,40 0,00 1.080,40 0,00

21084 42299Outras instalações interiores (F) -

31-05-2002 31-05-2002 50,00 3.464,36 69,29 392,63 3.071,73

21085 42299Outras instalações interiores (F) -

03-06-2002 03-06-2002 50,00 4.577,77 91,56 511,18 4.066,59

21086 42299Sinalética (informativa, direccional) -

26-06-2002 26-06-2002 50,00 2.543,95 50,88 284,07 2.259,88

21087 42299Sinalética (informativa, direccional) -

26-06-2002 26-06-2002 50,00 2.543,95 50,88 284,07 2.259,88

21088 42299Sinalética (informativa, direccional) -

26-06-2002 26-06-2002 50,00 856,03 17,12 95,59 760,44

21089 42299Redes informáticas (em cablagem estruturada) (F) -

16-10-2002 16-10-2002 4,00 10.015,20 0,00 10.015,20 0,00

21090 42299Outras instalações interiores (F) -

22-11-2002 22-11-2002 50,00 91.117,60 1.822,35 9.415,49 81.702,11

21091 42299Outras instalações interiores (F) -

30-12-2002 30-12-2002 50,00 47.175,00 943,50 4.796,13 42.378,88

21092 42299Outras instalações interiores (F) -

30-12-2002 30-12-2002 50,00 50.363,00 1.007,26 5.120,24 45.242,76

21093 42299Outras instalações interiores (F) -

11-12-2002 11-12-2002 5,00 5.702,62 1.045,48 5.702,62 0,00

125 HOSPITAL PULIDO VALENTE

11 Relatório de Gestão

N.ºInv Código das contas Bem - Artigo Aquisição Início uso V.útil Valor aquis. Amortização

do exercícioAmortizaçãoacumulada

ValorLíquido

21094 42299Outras instalações interiores (F) -

20-05-2003 20-05-2003 6,00 2.201,50 366,92 1.712,28 489,22

21095 42299Outras instalações interiores (F) -

20-05-2003 20-05-2003 6,00 2.201,50 366,92 1.712,28 489,22

21096 42299Outras instalações interiores (F) -

20-05-2003 20-05-2003 6,00 1.487,50 247,92 1.156,94 330,56

21148 42299Outras instalações interiores (F) -

27-02-2003 27-02-2003 5,00 3.897,19 779,44 3.832,24 64,95

21149 42299 - 13-03-2003 13-03-2003 5,00 9.666,08 1.933,22 9.343,88 322,20

21150 42299Outras instalações interiores (F) -

23-04-2003 23-04-2003 50,00 813,27 16,27 77,26 736,01

21151 42299Outras instalações interiores (F) -

30-04-2003 30-04-2003 50,00 1.068,43 21,37 101,50 966,93

21152 42299Outras instalações interiores (F) -

11-04-2003 11-04-2003 50,00 23.914,40 478,29 2.271,87 21.642,53

21153 42299Outros edifícios para o sectordos serviços (A) -

25-06-2003 25-06-2003 50,00 17.637,60 352,75 1.616,78 16.020,82

21518 42299Aparelhos de iluminação e segurança - SISTEMA SEGURANCA E ALARME

05-03-2004 05-03-2004 5,00 699,11 139,82 535,98 163,13

21703 42299Outras instalações interiores(F) - Sistema de vigilancia

31-03-2004 01-06-2004 5,00 5.950,00 1.190,00 4.264,17 1.685,83

21892 42299Outras construções (F) - garantias

23-09-2004 23-09-2004 20,00 1.759,62 87,98 293,27 1.466,35

21893 42299Outras construções (F) - garantias

23-09-2004 23-09-2004 20,00 411,20 20,56 68,53 342,67

21894 42299Outras construções (F) - garantias

23-09-2004 23-09-2004 20,00 898,96 44,95 149,83 749,13

21936 42299Outras construções (F) - SALA BRANCA

05-07-2004 01-09-2004 20,00 37.723,00 1.886,15 6.287,17 31.435,83

22006 42299Aparelhos de iluminação e segurança - SISTEMA SEGURANCA E ALARME

22-04-2004 01-10-2004 5,00 1.451,74 290,35 943,63 508,11

22009 42299Aparelhos de iluminação e segurança - SISTEMA SEGURANCA E ALARME

29-09-2004 01-10-2004 5,00 571,20 114,24 371,28 199,92

22055 42299Aparelhos de ar condicionado -Sistema de Ar Condicionado

09-11-2004 09-11-2004 8,00 7.140,00 892,50 2.826,25 4.313,75

22075 42299Outros (F) - Instalações Diversas

02-11-2004 02-11-2004 0,00 1.588,65 0,00 0,00 1.588,65

22106 42299Ventiladores - Sistema de ventilação

28-09-2004 01-11-2004 8,00 18.950,80 2.368,85 7.501,36 11.449,44

22162 42299 Outros - Sistema de Rega 19-11-2004 01-01-2005 8,00 19.873,00 2.484,13 7.452,38 12.420,63

22567 42299Dispositivos de sinalização - SINALECTICA

09-05-2005 09-05-2005 5,00 226,10 45,22 120,59 105,51

22682 42299Aparelhos de ar condicionado- Sistema de Ar Condicionado

06-06-2005 06-06-2005 8,00 22.134,00 2.766,75 7.147,44 14.986,56

23432 42299Equipamento de rede - PONTO DE REDE

22-06-2005 01-07-2005 4,00 368,55 92,14 230,34 138,21

23433 42299Equipamento de rede - PONTO DE REDE

22-06-2005 01-07-2005 4,00 368,55 92,14 230,34 138,21

23434 42299Equipamento de rede - PONTO DE REDE

22-06-2005 01-07-2005 4,00 368,55 92,14 230,34 138,21

23435 42299Equipamento de rede - PONTO DE REDE

22-06-2005 01-07-2005 4,00 368,55 92,14 230,34 138,21

23483 42299Outras instalações interiores(F) - REDE AGUAS E INCENDIOS

31-12-2003 01-07-2005 10,00 191.504,00 19.150,40 47.876,00 143.628,00

23485 42299

Outras instalações interiores(F) - INSTALACOES DE MEDIDAS E CONTROLO DE ACESSOS AOS QUARTOS

31-12-2004 01-07-2005 10,00 21.265,40 2.126,54 5.316,35 15.949,05

23486 42299Outros edifícios para o sectordos serviços (A) - PAVIMENTO D. CARLOS I

31-12-2003 01-07-2005 150,00 60.349,80 4.023,32 10.058,30 50.291,50

11 Relatório de Gestão

126 HOSPITAL PULIDO VALENTE

N.ºInv Código das contas Bem - Artigo Aquisição Início uso V.útil Valor aquis. Amortização

do exercícioAmortizaçãoacumulada Valor Líquido

23791 42299Telefones - REDE TELEFONICA

24-05-2005 01-11-2005 8,00 7.197,47 899,68 1.949,31 5.248,16

23840 42299

Instalação de serviços de na-tureza hospitalar (A) - REMO-DELACAO 4º e 5º PISORAINHA Dª AMELIA

30-08-2005 01-11-2005 150,00 141.365,00 9.894,43 21.407,02 119.957,98

24565 42299

Outros edifícios para o sectordos serviços (A) - EMPREITA-DA REMODELACAO REDEAGUA E INCENDIO

31-08-2005 01-12-2005 150,00 7.889,18 525,95 1.095,72 6.793,46

24631 42299

Outros edifícios para o sectordos serviços (A) - EMPREITA-DA PREPARACAO SALA P/INSTALACAO MAQUINAS

19-01-2006 19-01-2006 150,00 7.243,25 482,88 965,77 6.277,48

24638 42299 Outros - SISTEMA SOM 27-01-2006 27-01-2006 7,00 942,88 134,70 269,39 673,49

25314 42299

Instalação de serviços de na-tureza hospitalar (A) - Remo-delação da Instalações daImagiologia

03-11-2006 01-12-2006 150,00 54.176,80 3.611,79 3.912,77 50.264,03

25315 42299

Instalação de serviços de na-tureza hospitalar (A) - Remo-delação dos Pavimentos doBloco Operatório

07-12-2006 07-12-2006 150,00 29.450,20 1.963,35 2.126,96 27.323,24

25316 42299

Instalação de serviços de na-tureza hospitalar (A) - Remo-delação das Enfermarias doEd. D. Amélia 4.º e 5.º piso

22-05-2006 01-12-2006 150,00 15.020,30 1.001,35 1.084,80 13.935,50

25317 42299Instalação de serviços de na-tureza hospitalar (A) - Remo-delação do Armazem Central

07-08-2006 01-12-2006 150,00 30.447,90 2.029,86 2.199,02 28.248,89

25318 42299

Instalação de serviços de natureza hospitalar (A) - Remodelação do Posto Avançado do Edificio D. Carlos I

05-12-2006 05-12-2006 150,00 60.009,00 4.000,60 4.333,98 55.675,02

25319 42299Outras instalações exteriores(F) - Pavimentação

28-08-2006 01-12-2006 10,00 144.064,00 14.406,40 15.606,93 128.457,07

25320 42299Redes de águas residuais e pluviais (F) - Rede de aguasresiduais

30-11-2006 01-12-2006 14,00 710.779,00 51.561,97 55.792,80 654.986,20

25480 42299

Instalação de serviços de natureza hospitalar (F) - Remodelação das Intalações- Arquivo II

30-03-2007 01-05-2007 15,00 90.350,90 4.015,60 4.015,60 86.335,30

27232 42299Outros (F) - Instalações Diversas - Portas automaticas

14-09-2007 01-12-2007 10,00 40.855,80 340,47 340,47 40.515,34

27234 42299Outros (F) - Instalações Diversas - quadro electrico

28-09-2007 01-12-2007 10,00 16.207,25 135,06 135,06 16.072,19

27236 42299

Instalação de serviços de natureza hospitalar (A) - Remodelação das instalaçõesHDIR

28-12-2007 28-12-2007 150,00 4.181,35 2,32 2,32 4.179,03

27237 42299

Instalação de serviços de natureza hospitalar (A) - Remodelação da Placa de Cobertura

28-12-2007 28-12-2007 150,00 5.277,90 2,93 2,93 5.274,97

Diferença para contabilidade(valorização de imóveis)

11.594.632,80 -44.303,72 1.071.644,58 10.522.988,22

Diferença para contabilidade(valorização do terreno)

14.872.700,00 0,00 0,00 14.872.700,00

32.161.346,02 174.593,54 2.522.746,00 29.638.600,02

127 HOSPITAL PULIDO VALENTE

11 Relatório de Gestão

N.º Inv Código das contas Bem - Artigo Aquisição Início uso V. útil Valor aquis. Amortização

do exercícioAmortizaçãoacumulada

ValorLíquido

16378 4249Agrícolas - TRACTOR(AGRICOLA)

31-12-1980 31-12-1980 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00

20700 4249De 2001 até 3000 de cilindrada -

08-09-1989 31-12-1989 10,00 0,00 0,00 0,00 0,00

20701 4249De 2001 até 3000 de cilindrada -

23-11-1988 31-12-1986 10,00 0,00 0,00 0,00 0,00

20702 4249De 1301 até 1600 de cilindrada -

06-09-1994 28-06-1994 6,00 11.797,99 0,00 11.797,99 0,00

20703 4249De 1301 até 1600 de cilindrada -

06-09-1994 28-06-1994 6,00 11.797,99 0,00 11.797,99 0,00

20704 4249De 2001 até 3000 de cilindrada -

11-04-1991 13-02-1991 8,00 21.527,90 0,00 21.527,90 0,00

20707 4249De 2001 até 3000 de cilindrada -

18-02-1997 18-03-1996 10,00 6.423,92 0,00 6.423,92 0,00

20708 4249De 2001 até 3000 de cilindrada -

18-04-1991 31-12-1990 10,00 12.533,85 0,00 12.533,85 0,00

21882 4249Mais de 1500 até 2000de cilindrada - Viatura Ligeirade Passageiros 02-33-XU

03-08-2004 01-09-2004 8,00 40.000,00 5.000,00 16.666,67 23.333,33

21883 4249Mais de 1500 até 2000 de cilindrada - Viatura Ligeirade Passageiros 42-50-XT

02-08-2004 01-09-2004 8,00 40.000,00 5.000,00 16.666,67 23.333,33

22146 4249Mais de 1500 até 2000 de cilindrada - Viatura Ligeirade Passageiros 43-58-XM

18-11-2004 01-12-2004 8,00 21.110,00 2.638,75 8.136,15 12.973,85

23399 4249Mais de 1500 até 2000 de cilindrada - Viatura Ligeirade Passageiros 82-AE-73

30-06-2005 30-06-2005 8,00 39.990,00 4.998,75 12.913,44 27.076,56

25321 4249

De 2001 até 3000 de cilindrada - Viatura ligeira de passageiros . Ambulância 32-CI-16

06-11-2006 01-12-2006 10,00 36.763,30 4.595,41 4.978,36 31.784,94

25322 4249

De 2001 até 3000de cilindrada - Viatura ligeirade passageiros . Ambulância 32-CI-15

06-11-2006 01-12-2006 10,00 36.763,30 4.595,41 4.978,36 31.784,94

278.708,25 26.828,33 128.421,29 150.286,96

Tabela LXXXVII Detalhe do Imobilizado - Viaturas

11 Relatório de Gestão

128 HOSPITAL PULIDO VALENTE

N.º Inv Bem - Artigo Aquisição Valor deAquisição

Amortizaçãodo exercício

Amortizaçãoacumulada Valor Líquido

425 Ferramentas e utensílios 1987 3.790,57 0,00 3.790,57 0,00

425 Ferramentas e utensílios 1992 1.109,13 0,00 1.109,13 0,00

425 Ferramentas e utensílios 1993 562,98 0,00 562,98 0,00

425 Ferramentas e utensílios 1994 1.577,97 0,00 1.577,97 0,00

425 Ferramentas e utensílios 1995 597,37 0,00 597,37 0,00

425 Ferramentas e utensílios 1996 2.934,18 0,00 2.934,18 0,00

425 Ferramentas e utensílios 1997 840,79 0,00 840,79 0,00

425 Ferramentas e utensílios 1998 1.531,76 0,00 1.531,76 0,00

425 Ferramentas e utensílios 1999 1.005,74 0,00 1.005,74 0,00

425 Ferramentas e utensílios 2000 5.343,09 663,36 5.110,16 232,93

425 Ferramentas e utensílios 2001 5.807,65 0,00 5.807,65 0,00

425 Ferramentas e utensílios 2002 7.949,20 266,26 7.305,73 643,47

425 Ferramentas e utensílios 2003 15.461,44 57,06 15.351,50 109,94

425 Ferramentas e utensílios 2004 1.073,94 214,54 709,48 364,46

425 Ferramentas e utensílios 2005 9.347,76 2.336,94 6.443,58 2.904,18

425 Ferramentas e utensílios 2006 11.580,61 2.842,44 3.724,17 7.856,44

425 Ferramentas e utensílios 2007 4.352,94 818,41 818,41 3.534,53

429 Outras imobilizações corpóreas 1998 4.313,00 0,00 4.313,00 0,00

429 Outras imobilizações corpóreas 2003 34.510,68 4.965,83 20.351,81 14.158,88

4231 Equipamento básico - Médico cirúrgico 1978 134,23 0,00 134,23 0,00

4231 Equipamento básico - Médico cirúrgico 1980 1.829,46 0,00 1.829,46 0,00

4231 Equipamento básico - Médico cirúrgico 1982 4.016,22 0,00 4.016,22 0,00

4231 Equipamento básico - Médico cirúrgico 1983 570,62 0,00 570,62 0,00

4231 Equipamento básico - Médico cirúrgico 1984 8.689,06 0,00 8.689,06 0,00

4231 Equipamento básico - Médico cirúrgico 1986 45.376,95 0,00 45.376,95 0,00

4231 Equipamento básico - Médico cirúrgico 1987 123.555,66 0,00 123.555,66 0,00

4231 Equipamento básico - Médico cirúrgico 1988 153.474,43 0,00 153.474,43 0,00

4231 Equipamento básico - Médico cirúrgico 1989 294.381,24 0,00 294.381,24 0,00

4231 Equipamento básico - Médico cirúrgico 1990 68.529,63 0,00 68.529,63 0,00

4231 Equipamento básico - Médico cirúrgico 1991 89.439,04 0,00 89.439,04 0,00

4231 Equipamento básico - Médico cirúrgico 1992 414.927,36 0,00 414.927,36 0,00

4231 Equipamento básico - Médico cirúrgico 1993 206.201,91 0,00 206.201,91 0,00

4231 Equipamento básico - Médico cirúrgico 1994 168.595,43 0,00 168.595,43 0,00

4231 Equipamento básico - Médico cirúrgico 1995 342.152,06 0,00 342.152,06 0,00

4231 Equipamento básico - Médico cirúrgico 1996 1.582.809,54 0,00 1.582.809,54 0,00

4231 Equipamento básico - Médico cirúrgico 1997 310.810,08 0,00 310.810,08 0,00

4231 Equipamento básico - Médico cirúrgico 1998 310.699,43 0,00 310.699,43 0,00

4231 Equipamento básico - Médico cirúrgico 1999 517.232,34 191,75 517.200,38 31,96

4231 Equipamento básico - Médico cirúrgico 2000 243.627,03 10.680,55 243.417,30 209,73

Tabela LXXXVIII Detalhe do Imobilizado - Outros

129 HOSPITAL PULIDO VALENTE

11 Relatório de Gestão

N.º Inv Bem - Artigo Aquisição Valor deAquisição

Amortizaçãodo exercício

Amortizaçãoacumulada Valor Líquido

4231 Equipamento básico - Médico cirúrgico 2001 333.966,83 45.602,22 304.509,07 29.457,76

4231 Equipamento básico - Médico cirúrgico 2002 704.659,41 87.946,70 567.976,92 136.682,49

4231 Equipamento básico - Médico cirúrgico 2003 1.806.019,40 225.701,97 1.450.455,87 355.563,53

4231 Equipamento básico - Médico cirúrgico 2004 442.859,25 66.799,48 236.334,19 206.525,06

4231 Equipamento básico - Médico cirúrgico 2005 1.145.121,20 188.190,66 448.734,31 696.386,89

4231 Equipamento básico - Médico cirúrgico 2006 262.566,12 37.616,78 60.157,23 202.408,88

4231 Equipamento básico - Médico cirúrgico 2007 338.804,18 30.494,11 30.494,11 308.310,07

4232 Equipamento básico - de Imagiologia 1979 1.080,40 0,00 1.080,40 0,00

4232 Equipamento básico - de Imagiologia 1982 99,76 0,00 99,76 0,00

4232 Equipamento básico - de Imagiologia 1983 13.756,88 0,00 13.756,88 0,00

4232 Equipamento básico - de Imagiologia 1984 5.454,83 0,00 5.454,83 0,00

4232 Equipamento básico - de Imagiologia 1985 9.480,21 0,00 9.480,21 0,00

4232 Equipamento básico - de Imagiologia 1986 5.602,46 0,00 5.602,46 0,00

4232 Equipamento básico - de Imagiologia 1987 27.840,73 0,00 27.840,73 0,00

4232 Equipamento básico - de Imagiologia 1988 192.207,02 0,00 192.207,02 0,00

4232 Equipamento básico - de Imagiologia 1989 3.725,04 0,00 3.725,04 0,00

4232 Equipamento básico - de Imagiologia 1990 32.520,04 0,00 32.520,04 0,00

4232 Equipamento básico - de Imagiologia 1991 141,81 0,00 141,81 0,00

4232 Equipamento básico - de Imagiologia 1992 758.405,46 0,00 758.405,46 0,00

4232 Equipamento básico - de Imagiologia 1993 954,40 0,00 954,40 0,00

4232 Equipamento básico - de Imagiologia 1994 136.853,01 0,00 136.853,01 0,00

4232 Equipamento básico - de Imagiologia 1995 223.229,00 0,00 223.229,00 0,00

4232 Equipamento básico - de Imagiologia 1996 1.177.509,51 0,00 1.177.509,51 0,00

4232 Equipamento básico - de Imagiologia 1997 11.373,74 0,00 11.373,74 0,00

4232 Equipamento básico - de Imagiologia 1998 5.746,36 0,00 5.746,36 0,00

4232 Equipamento básico - de Imagiologia 1999 181.713,40 0,00 181.713,40 0,00

4232 Equipamento básico - de Imagiologia 2000 1.116.751,05 2.625,71 1.116.751,05 0,00

4232 Equipamento básico - de Imagiologia 2001 64.073,40 2.961,62 63.892,28 181,12

4232 Equipamento básico - de Imagiologia 2002 209.522,15 9.782,32 207.466,93 2.055,22

4232 Equipamento básico - de Imagiologia 2003 336.493,83 13.666,19 325.157,79 11.336,04

4232 Equipamento básico - de Imagiologia 2004 135.628,85 30.241,30 97.055,12 38.573,73

4232 Equipamento básico - de Imagiologia 2005 219.871,22 52.214,85 121.189,26 98.681,96

4232 Equipamento básico - de Imagiologia 2006 106.410,70 25.293,49 34.093,73 72.316,97

4232 Equipamento básico - de Imagiologia 2007 26.836,87 3.090,90 3.090,90 23.745,97

4233 Equipamento básico - de laboratório 1973 93,37 0,00 93,37 0,00

4233 Equipamento básico - de laboratório 1978 282,45 0,00 282,45 0,00

4233 Equipamento básico - de laboratório 1980 157,82 0,00 157,82 0,00

4233 Equipamento básico - de laboratório 1981 135,14 0,00 135,14 0,00

4233 Equipamento básico - de laboratório 1983 993,53 0,00 993,53 0,00

11 Relatório de Gestão

130 HOSPITAL PULIDO VALENTE

N.º Inv Bem - Artigo Aquisição Valor deAquisição

Amortizaçãodo exercício

Amortizaçãoacumulada Valor Líquido

4233 Equipamento básico - de laboratório 1984 5.137,61 0,00 5.137,61 0,00

4233 Equipamento básico - de laboratório 1985 391,59 0,00 391,59 0,00

4233 Equipamento básico - de laboratório 1987 31.629,77 0,00 31.629,77 0,00

4233 Equipamento básico - de laboratório 1988 20.450,63 0,00 20.450,63 0,00

4233 Equipamento básico - de laboratório 1989 64.063,81 0,00 64.063,81 0,00

4233 Equipamento básico - de laboratório 1990 11.857,06 0,00 11.857,06 0,00

4233 Equipamento básico - de laboratório 1991 10.430,29 0,00 10.430,29 0,00

4233 Equipamento básico - de laboratório 1992 30.101,57 0,00 30.101,57 0,00

4233 Equipamento básico - de laboratório 1993 37.819,37 0,00 37.819,37 0,00

4233 Equipamento básico - de laboratório 1994 5.751,52 0,00 5.751,52 0,00

4233 Equipamento básico - de laboratório 1995 47.668,29 0,00 47.668,29 0,00

4233 Equipamento básico - de laboratório 1996 133.219,23 0,00 133.219,23 0,00

4233 Equipamento básico - de laboratório 1997 60.228,18 0,00 60.228,18 0,00

4233 Equipamento básico - de laboratório 1998 80.996,82 0,00 80.996,82 0,00

4233 Equipamento básico - de laboratório 1999 1.076,59 0,00 1.076,59 0,00

4233 Equipamento básico - de laboratório 2000 36.049,82 4.564,19 36.049,82 0,00

4233 Equipamento básico - de laboratório 2001 44.924,98 4.998,06 40.759,93 4.165,05

4233 Equipamento básico - de laboratório 2002 26.985,97 3.850,84 24.379,21 2.606,76

4233 Equipamento básico - de laboratório 2003 78.198,63 10.650,50 61.903,13 16.295,50

4233 Equipamento básico - de laboratório 2004 2.388,71 436,13 1.403,27 985,44

4233 Equipamento básico - de laboratório 2005 41.027,35 6.952,65 17.432,44 23.594,91

4233 Equipamento básico - de laboratório 2006 1.324,95 264,99 529,98 794,97

4233 Equipamento básico - de laboratório 2007 13.188,81 1.632,84 1.632,84 11.555,97

4234 Equipamento básico - mobiliário hospitalar 1983 184,56 0,00 184,56 0,00

4234 Equipamento básico - mobiliário hospitalar 1984 83,80 0,00 83,80 0,00

4234 Equipamento básico - mobiliário hospitalar 1985 650,20 0,00 650,20 0,00

4234 Equipamento básico - mobiliário hospitalar 1986 7.419,14 0,00 7.419,14 0,00

4234 Equipamento básico - mobiliário hospitalar 1987 15.140,77 0,00 15.140,77 0,00

4234 Equipamento básico - mobiliário hospitalar 1988 48.387,80 0,00 48.387,80 0,00

4234 Equipamento básico - mobiliário hospitalar 1989 30.110,91 0,00 30.110,91 0,00

4234 Equipamento básico - mobiliário hospitalar 1990 54.247,40 0,00 54.247,40 0,00

4234 Equipamento básico - mobiliário hospitalar 1991 81,98 0,00 81,98 0,00

4234 Equipamento básico - mobiliário hospitalar 1992 21.381,63 0,00 21.381,63 0,00

4234 Equipamento básico - mobiliário hospitalar 1993 14.837,37 0,00 14.837,37 0,00

4234 Equipamento básico - mobiliário hospitalar 1994 7.624,87 0,00 7.624,87 0,00

4234 Equipamento básico - mobiliário hospitalar 1995 10.142,58 0,00 10.142,58 0,00

4234 Equipamento básico - mobiliário hospitalar 1996 677.299,25 0,00 677.299,25 0,00

4234 Equipamento básico - mobiliário hospitalar 1997 24.730,57 0,00 24.730,57 0,00

4234 Equipamento básico - mobiliário hospitalar 1998 46.795,48 16,20 46.795,48 0,00

131 HOSPITAL PULIDO VALENTE

11 Relatório de Gestão

N.º Inv Bem - Artigo Aquisição Valor deAquisição

Amortizaçãodo exercício

Amortizaçãoacumulada Valor Líquido

4234 Equipamento básico - mobiliário hospitalar 1999 170.301,82 10.902,59 170.097,91 203,91

4234 Equipamento básico - mobiliário hospitalar 2000 46.984,18 4.636,36 45.281,39 1.702,79

4234 Equipamento básico - mobiliário hospitalar 2001 71.357,00 8.414,63 60.760,57 10.596,43

4234 Equipamento básico - mobiliário hospitalar 2002 143.684,32 16.820,26 102.767,69 40.916,63

4234 Equipamento básico - mobiliário hospitalar 2003 700.755,11 73.688,71 617.011,94 83.743,17

4234 Equipamento básico - mobiliário hospitalar 2004 71.147,75 10.006,74 35.087,40 36.060,35

4234 Equipamento básico - mobiliário hospitalar 2005 530.514,90 77.319,47 186.814,41 343.700,49

4234 Equipamento básico - mobiliário hospitalar 2006 25.836,28 3.264,19 4.802,23 21.034,05

4234 Equipamento básico - mobiliário hospitalar 2007 89.018,38 11.774,94 11.774,94 77.243,44

4235 Equipamento básico - de desinfecção e esterilização 1982 78,87 0,00 78,87 0,00

4235 Equipamento básico - de desinfecção e esterilização 1985 5.449,37 0,00 5.449,37 0,00

4235 Equipamento básico - de desinfecção e esterilização 1986 89,12 0,00 89,12 0,00

4235 Equipamento básico - de desinfecção e esterilização 1987 7.138,78 0,00 7.138,78 0,00

4235 Equipamento básico - de desinfecção e esterilização 1988 4.248,56 0,00 4.248,56 0,00

4235 Equipamento básico - de desinfecção e esterilização 1989 14.589,84 0,00 14.589,84 0,00

4235 Equipamento básico - de desinfecção e esterilização 1990 9.437,92 0,00 9.437,92 0,00

4235 Equipamento básico - de desinfecção e esterilização 1991 9.692,94 0,00 9.692,94 0,00

4235 Equipamento básico - de desinfecção e esterilização 1992 8.040,32 0,00 8.040,32 0,00

4235 Equipamento básico - de desinfecção e esterilização 1993 21.230,22 0,00 21.230,22 0,00

4235 Equipamento básico - de desinfecção e esterilização 1994 5.070,78 0,00 5.070,78 0,00

4235 Equipamento básico - de desinfecção e esterilização 1995 14.171,71 0,00 14.171,71 0,00

4235 Equipamento básico - de desinfecção e esterilização 1996 57.246,83 0,00 57.246,83 0,00

4235 Equipamento básico - de desinfecção e esterilização 1997 17.429,02 0,00 17.429,02 0,00

4235 Equipamento básico - de desinfecção e esterilização 1998 16.057,59 0,00 16.057,59 0,00

4235 Equipamento básico - de desinfecção e esterilização 2000 498,37 0,00 498,37 0,00

4235 Equipamento básico - de desinfecção e esterilização 2001 7.596,66 701,68 7.596,66 0,00

4235 Equipamento básico - de desinfecção e esterilização 2002 69.290,22 11.239,49 60.535,33 8.754,89

4235 Equipamento básico - de desinfecção e esterilização 2003 171.061,38 26.023,92 134.788,33 36.273,05

4235 Equipamento básico - de desinfecção e esterilização 2004 2.521,61 327,55 1.059,18 1.462,43

4235 Equipamento básico - de desinfecção e esterilização 2005 28.611,07 4.706,18 11.754,58 16.856,49

4235 Equipamento básico - de desinfecção e esterilização 2006 18.823,67 3.073,76 3.607,20 15.216,47

4235 Equipamento básico - de desinfecção e esterilização 2007 168,26 56,09 56,09 112,17

4236 Equipamento básico - de hotelaria 1961 236,44 0,00 236,44 0,00

4236 Equipamento básico - de hotelaria 1978 1.486,92 0,00 1.486,92 0,00

4236 Equipamento básico - de hotelaria 1980 931,82 0,00 931,82 0,00

4236 Equipamento básico - de hotelaria 1981 5.634,18 0,00 5.634,18 0,00

4236 Equipamento básico - de hotelaria 1982 480,38 0,00 480,38 0,00

4236 Equipamento básico - de hotelaria 1983 95,37 0,00 95,37 0,00

4236 Equipamento básico - de hotelaria 1984 3.062,58 0,00 3.062,58 0,00

11 Relatório de Gestão

132 HOSPITAL PULIDO VALENTE

N.º Inv Bem - Artigo Aquisição Valor deAquisição

Amortizaçãodo exercício

Amortizaçãoacumulada Valor Líquido

4236 Equipamento básico - de hotelaria 1985 123,46 0,00 123,46 0,00

4236 Equipamento básico - de hotelaria 1986 4.324,59 0,00 4.324,59 0,00

4236 Equipamento básico - de hotelaria 1987 34.306,26 0,00 34.306,26 0,00

4236 Equipamento básico - de hotelaria 1988 17.620,98 0,00 17.620,98 0,00

4236 Equipamento básico - de hotelaria 1989 6.103,73 0,00 6.103,73 0,00

4236 Equipamento básico - de hotelaria 1990 35.772,96 0,00 35.772,96 0,00

4236 Equipamento básico - de hotelaria 1991 330,75 0,00 330,75 0,00

4236 Equipamento básico - de hotelaria 1992 13.937,10 0,00 13.937,10 0,00

4236 Equipamento básico - de hotelaria 1993 10.970,19 0,00 10.970,19 0,00

4236 Equipamento básico - de hotelaria 1994 4.769,48 0,00 4.769,48 0,00

4236 Equipamento básico - de hotelaria 1995 3.325,40 0,00 3.325,40 0,00

4236 Equipamento básico - de hotelaria 1996 70.048,72 0,00 70.048,72 0,00

4236 Equipamento básico - de hotelaria 1997 41.128,10 189,04 40.434,94 693,16

4236 Equipamento básico - de hotelaria 1998 19.620,04 0,00 19.620,04 0,00

4236 Equipamento básico - de hotelaria 1999 10.331,38 396,63 10.331,38 0,00

4236 Equipamento básico - de hotelaria 2000 23.888,01 2.734,46 22.985,87 902,14

4236 Equipamento básico - de hotelaria 2001 13.339,73 356,60 12.769,72 570,01

4236 Equipamento básico - de hotelaria 2002 37.627,96 4.208,80 24.717,65 12.910,31

4236 Equipamento básico - de hotelaria 2003 71.948,26 7.192,25 57.937,66 14.010,60

4236 Equipamento básico - de hotelaria 2004 71.468,00 9.452,73 31.078,78 40.389,22

4236 Equipamento básico - de hotelaria 2005 16.543,54 2.194,63 5.254,21 11.289,33

4236 Equipamento básico - de hotelaria 2006 40.128,99 5.432,56 7.078,09 33.050,90

4236 Equipamento básico - de hotelaria 2007 161.165,41 10.067,26 10.067,26 151.098,15

4239 Equipamento básico - outros equipamentos básicos 1977 74,82 0,00 74,82 0,00

4239 Equipamento básico - outros equipamentos básicos 1978 247,03 0,00 247,03 0,00

4239 Equipamento básico - outros equipamentos básicos 1981 122,21 0,00 122,21 0,00

4239 Equipamento básico - outros equipamentos básicos 1982 149,64 0,00 149,64 0,00

4239 Equipamento básico - outros equipamentos básicos 1983 441,43 0,00 441,43 0,00

4239 Equipamento básico - outros equipamentos básicos 1984 606,36 0,00 606,36 0,00

4239 Equipamento básico - outros equipamentos básicos 1985 57,89 0,00 57,89 0,00

4239 Equipamento básico - outros equipamentos básicos 1987 24.506,35 0,00 24.506,35 0,00

4239 Equipamento básico - outros equipamentos básicos 1988 27.621,84 0,00 27.621,84 0,00

4239 Equipamento básico - outros equipamentos básicos 1989 7.513,98 0,00 7.513,98 0,00

4239 Equipamento básico - outros equipamentos básicos 1990 303,43 0,00 303,43 0,00

4239 Equipamento básico - outros equipamentos básicos 1991 67,89 0,00 67,89 0,00

4239 Equipamento básico - outros equipamentos básicos 1992 6.034,55 0,00 6.034,55 0,00

4239 Equipamento básico - outros equipamentos básicos 1993 15.765,69 0,00 15.765,69 0,00

4239 Equipamento básico - outros equipamentos básicos 1994 15.233,98 0,00 15.233,98 0,00

4239 Equipamento básico - outros equipamentos básicos 1995 16.142,27 0,00 9.756,06 6.386,21

133 HOSPITAL PULIDO VALENTE

11 Relatório de Gestão

N.º Inv Bem - Artigo Aquisição Valor deAquisição

Amortizaçãodo exercício

Amortizaçãoacumulada Valor Líquido

4239 Equipamento básico - outros equipamentos básicos 1996 9.278,55 0,00 9.278,55 0,00

4239 Equipamento básico - outros equipamentos básicos 1997 120.929,26 0,00 120.929,26 0,00

4239 Equipamento básico - outros equipamentos básicos 1998 27.706,06 0,00 27.706,06 0,00

4239 Equipamento básico - outros equipamentos básicos 1999 40.548,61 686,42 40.548,61 0,00

4239 Equipamento básico - outros equipamentos básicos 2000 21.972,65 2.025,15 20.880,86 1.091,79

4239 Equipamento básico - outros equipamentos básicos 2001 10.889,26 961,01 9.704,48 1.184,78

4239 Equipamento básico - outros equipamentos básicos 2002 22.775,10 2.879,28 15.716,81 7.058,29

4239 Equipamento básico - outros equipamentos básicos 2003 57.140,67 4.851,95 48.195,96 8.944,71

4239 Equipamento básico - outros equipamentos básicos 2004 5.793,45 1.011,93 4.414,81 1.378,64

4239 Equipamento básico - outros equipamentos básicos 2005 17.235,57 3.840,15 9.614,13 7.621,44

4239 Equipamento básico - outros equipamentos básicos 2006 21.860,16 4.737,23 6.730,44 15.129,72

4239 Equipamento básico - outros equipamentos básicos 2007 21.299,01 3.296,99 3.296,99 18.002,02

42611 Equipamento administrativo - equipamento social mobiliário diverso 1982 810,56 0,00 810,56 0,00

42611 Equipamento administrativo - equipamento social mobiliário diverso 1983 269,35 0,00 269,35 0,00

42611 Equipamento administrativo - equipamento social mobiliário diverso 1985 1.088,90 0,00 1.088,90 0,00

42611 Equipamento administrativo - equipamento social mobiliário diverso 1986 16.461,65 0,00 16.461,65 0,00

42611 Equipamento administrativo - equipamento social mobiliário diverso 1987 132.389,83 0,00 132.389,83 0,00

42611 Equipamento administrativo - equipamento social mobiliário diverso 1988 52.226,62 0,00 52.226,62 0,00

42611 Equipamento administrativo - equipamento social mobiliário diverso 1989 17.214,89 0,00 17.214,89 0,00

42611 Equipamento administrativo - equipamento social mobiliário diverso 1990 28.261,90 0,00 28.261,90 0,00

42611 Equipamento administrativo - equipamento social mobiliário diverso 1991 1.448,16 0,00 1.448,16 0,00

42611 Equipamento administrativo - equipamento social mobiliário diverso 1992 25.211,39 0,00 25.211,39 0,00

42611 Equipamento administrativo - equipamento social mobiliário diverso 1993 8.810,38 0,00 8.810,38 0,00

42611 Equipamento administrativo - equipamento social mobiliário diverso 1994 5.861,32 0,00 5.861,32 0,00

42611 Equipamento administrativo - equipamento social mobiliário diverso 1995 13.624,14 0,00 13.624,14 0,00

42611 Equipamento administrativo - equipamento social mobiliário diverso 1996 101.890,94 0,00 101.890,94 0,00

42611 Equipamento administrativo - equipamento social mobiliário diverso 1997 57.852,10 0,00 57.852,10 0,00

42611 Equipamento administrativo - equipamento social mobiliário diverso 1998 83.945,58 0,00 83.945,58 0,00

42611 Equipamento administrativo - equipamento social mobiliário diverso 1999 38.999,96 577,10 38.895,60 104,36

42611 Equipamento administrativo - equipamento social mobiliário diverso 2000 15.100,50 379,74 14.745,68 354,82

42611 Equipamento administrativo - equipamento social mobiliário diverso 2001 27.431,31 1.333,56 25.752,90 1.678,41

42611 Equipamento administrativo - equipamento social mobiliário diverso 2002 20.462,60 1.803,97 15.229,33 5.233,27

42611 Equipamento administrativo - equipamento social mobiliário diverso 2003 40.153,17 1.493,18 36.077,57 4.075,60

42611 Equipamento administrativo - equipamento social mobiliário diverso 2004 8.724,76 1.090,60 3.753,88 4.970,88

42611 Equipamento administrativo - equipamento social mobiliário diverso 2005 58.245,14 7.288,40 17.085,19 41.159,95

42611 Equipamento administrativo - equipamento social mobiliário diverso 2006 10.171,26 1.296,56 1.653,09 8.518,17

42611 Equipamento administrativo - equipamento social mobiliário diverso 2007 39.435,01 3.231,12 3.231,12 36.203,89

42612 Equipamento administrativo - material escritorio reprografico 1985 131,31 0,00 131,31 0,00

42612 Equipamento administrativo - material escritorio reprografico 1987 4.707,38 0,00 4.707,38 0,00

11 Relatório de Gestão

134 HOSPITAL PULIDO VALENTE

N.º Inv Bem - Artigo Aquisição Valor deAquisição

Amortizaçãodo exercício

Amortizaçãoacumulada Valor Líquido

42612 Equipamento administrativo - material escritorio reprografico 1988 3.515,53 0,00 3.515,53 0,00

42612 Equipamento administrativo - material escritorio reprografico 1989 850,55 0,00 850,55 0,00

42612 Equipamento administrativo - material escritorio reprografico 1990 1.895,26 0,00 1.895,26 0,00

42612 Equipamento administrativo - material escritorio reprografico 1991 10.259,55 0,00 10.259,55 0,00

42612 Equipamento administrativo - material escritorio reprografico 1992 4.011,08 0,00 4.011,08 0,00

42612 Equipamento administrativo - material escritorio reprografico 1993 136,26 0,00 136,26 0,00

42612 Equipamento administrativo - material escritorio reprografico 1994 28.978,82 0,00 28.978,82 0,00

42612 Equipamento administrativo - material escritorio reprografico 1995 2.865,85 0,00 2.865,85 0,00

42612 Equipamento administrativo - material escritorio reprografico 1996 5.032,78 0,00 5.032,78 0,00

42612 Equipamento administrativo - material escritorio reprografico 1997 2.881,97 0,00 2.881,97 0,00

42612 Equipamento administrativo - material escritorio reprografico 1998 10.400,20 0,00 10.400,20 0,00

42612 Equipamento administrativo - material escritorio reprografico 1999 5.834,01 0,00 5.834,01 0,00

42612 Equipamento administrativo - material escritorio reprografico 2000 4.814,06 291,72 4.668,20 145,86

42612 Equipamento administrativo - material escritorio reprografico 2001 4.371,86 0,00 4.371,86 0,00

42612 Equipamento administrativo - material escritorio reprografico 2002 4.302,72 341,33 4.150,87 151,85

42612 Equipamento administrativo - material escritorio reprografico 2003 11.525,45 176,12 11.466,75 58,70

42612 Equipamento administrativo - material escritorio reprografico 2006 14.993,84 3.548,83 6.106,94 8.886,90

42612 Equipamento administrativo - material escritorio reprografico 2007 937,02 73,46 73,46 863,56

42613 Equipamento administrativo - material de arquivo e audiovisual 1968 23,18 0,00 23,18 0,00

42613 Equipamento administrativo - material de arquivo e audiovisual 1982 99,76 0,00 99,76 0,00

42613 Equipamento administrativo - material de arquivo e audiovisual 1983 104,76 0,00 104,76 0,00

42613 Equipamento administrativo - material de arquivo e audiovisual 1984 1.079,41 0,00 1.079,41 0,00

42613 Equipamento administrativo - material de arquivo e audiovisual 1985 651,33 0,00 651,33 0,00

42613 Equipamento administrativo - material de arquivo e audiovisual 1986 1.759,37 0,00 1.759,37 0,00

42613 Equipamento administrativo - material de arquivo e audiovisual 1987 32.955,12 0,00 32.955,12 0,00

42613 Equipamento administrativo - material de arquivo e audiovisual 1988 29.579,65 0,00 29.579,65 0,00

42613 Equipamento administrativo - material de arquivo e audiovisual 1989 3.154,20 0,00 3.154,20 0,00

42613 Equipamento administrativo - material de arquivo e audiovisual 1990 13.655,59 0,00 13.655,59 0,00

42613 Equipamento administrativo - material de arquivo e audiovisual 1991 1.184,71 0,00 1.184,71 0,00

42613 Equipamento administrativo - material de arquivo e audiovisual 1992 2.370,55 0,00 2.370,55 0,00

42613 Equipamento administrativo - material de arquivo e audiovisual 1993 12.144,22 0,00 12.144,22 0,00

42613 Equipamento administrativo - material de arquivo e audiovisual 1994 9.112,66 0,00 9.112,66 0,00

42613 Equipamento administrativo - material de arquivo e audiovisual 1995 53.436,50 0,00 53.436,50 0,00

42613 Equipamento administrativo - material de arquivo e audiovisual 1996 56.553,39 0,00 56.553,39 0,00

42613 Equipamento administrativo - material de arquivo e audiovisual 1997 25.076,67 0,00 25.076,67 0,00

42613 Equipamento administrativo - material de arquivo e audiovisual 1998 19.486,13 0,00 19.486,13 0,00

42613 Equipamento administrativo - material de arquivo e audiovisual 1999 11.446,19 0,00 11.446,19 0,00

135 HOSPITAL PULIDO VALENTE

11 Relatório de Gestão

N.º Inv Bem - Artigo Aquisição Valor deAquisição

Amortizaçãodo exercício

Amortizaçãoacumulada Valor Líquido

42613 Equipamento administrativo - material de arquivo e audiovisual 2000 2.581,22 72,22 2.515,02 66,20

42613 Equipamento administrativo - material de arquivo e audiovisual 2001 32.096,79 2.384,00 29.006,39 3.090,40

42613 Equipamento administrativo - material de arquivo e audiovisual 2002 16.610,12 2.392,55 13.458,28 3.151,84

42613 Equipamento administrativo - material de arquivo e audiovisual 2003 73.883,75 4.113,71 73.395,42 488,33

42613 Equipamento administrativo - material de arquivo e audiovisual 2004 4.262,37 681,40 2.505,70 1.756,67

42613 Equipamento administrativo - material de arquivo e audiovisual 2005 3.966,99 517,74 1.171,64 2.795,35

42613 Equipamento administrativo - outros 2006 11.337,50 1.528,26 1.852,37 9.485,13

42613 Equipamento administrativo - outros 2007 42.680,65 5.766,29 5.766,29 36.914,36

42619 Equipamento administrativo - outros 2003 2.554,34 337,49 1.487,58 1.066,76

42619 Equipamento administrativo - outros 2004 3.355,80 419,48 1.479,50 1.876,30

42621 Equipamento informática - Hardware 1986 141,76 0,00 141,76 0,00

42621 Equipamento informática - Hardware 1987 1.117,32 0,00 1.117,32 0,00

42621 Equipamento informática - Hardware 1989 69,83 0,00 69,83 0,00

42621 Equipamento informática - Hardware 1990 54,86 0,00 54,86 0,00

42621 Equipamento informática - Hardware 1991 22,45 0,00 22,45 0,00

42621 Equipamento informática - Hardware 1992 344,27 0,00 344,27 0,00

42621 Equipamento informática - Hardware 1993 28.992,85 0,00 28.992,85 0,00

42621 Equipamento informática - Hardware 1994 5.110,49 0,00 5.110,49 0,00

42621 Equipamento informática - Hardware 1995 75.831,46 0,00 75.831,46 0,00

42621 Equipamento informática - Hardware 1996 20.141,20 0,00 20.141,20 0,00

42621 Equipamento informática - Hardware 1997 24.574,79 0,00 24.574,79 0,00

42621 Equipamento informática - Hardware 1998 77.425,70 0,00 77.425,70 0,00

42621 Equipamento informática - Hardware 1999 160.470,08 0,00 160.470,08 0,00

42621 Equipamento informática - Hardware 2000 110.116,56 0,00 110.116,56 0,00

42621 Equipamento informática - Hardware 2001 111.223,17 0,00 111.223,17 0,00

42621 Equipamento informática - Hardware 2002 54.866,95 0,00 54.866,95 0,00

42621 Equipamento informática - Hardware 2003 218.623,40 16.305,25 203.062,08 15.561,32

42621 Equipamento informática - Hardware 2004 31.082,83 7.770,71 28.370,93 2.711,90

42621 Equipamento informática - Hardware 2005 538.037,66 126.082,12 321.070,94 216.966,72

42621 Equipamento informática - Hardware 2006 74.214,67 18.047,24 24.845,21 49.369,46

42621 Equipamento informática - Hardware 2007 263.573,46 39.851,96 39.851,96 223.721,50

42622 Equipamento informática - Software 1993 462,88 0,00 462,88 0,00

42622 Equipamento informática - Software 1994 3.124,48 0,00 3.124,48 0,00

42622 Equipamento informática - Software 1997 504,10 0,00 504,10 0,00

42622 Equipamento informática - Software 1998 3.034,69 0,00 3.034,69 0,00

42622 Equipamento informática - Software 1999 27.670,83 0,00 27.670,83 0,00

11 Relatório de Gestão

136 HOSPITAL PULIDO VALENTE

N.º Inv Bem - Artigo Aquisição Valor deAquisição

Amortizaçãodo exercício

Amortizaçãoacumulada Valor Líquido

42622 Equipamento informática - Software 2000 45.826,69 0,00 45.826,69 0,00

42622 Equipamento informática - Software 2001 46.477,33 0,00 46.477,33 0,00

42622 Equipamento informática - Software 2002 83.776,19 0,00 83.776,19 0,00

42622 Equipamento informática - Software 2003 43.918,59 183,71 43.199,06 719,53

42622 Equipamento informática - Software 2004 3.032,57 493,94 2.733,64 298,93

42622 Equipamento informática - Software 2005 10.152,12 3.384,04 8.186,48 1.965,64

42622 Equipamento informática - Software 2006 11.753,63 3.917,88 6.800,03 4.953,60

42622 Equipamento informática - Software 2007 174.326,55 26.643,06 26.643,06 147.683,49

23.980.760,74 1.491.922,22 19.845.852,10 4.134.908,64

5.694.013,22 -218.897,26 -1.451.101,42

Alameda das Linhas de Torres, 1171769-001 LisboaTel: 217 548 177 – Fax: 217 548 176e-mail:[email protected]