Relatório Final - Técnico Em Eletrotécnica

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1 UNIDADE INTEGRADA SESI/SENAI – APARECIDA DE GOIÂNIA CURSO TÉCNICO DE ELETROTÉCNICA DEPARTAMENTO DE ELÉTRICA Relatório De Estagio Curso: Técnico Em Eletrotécnica Aparecida De Goiânia – GO 2014

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UNIDADE INTEGRADA SESI/SENAI – APARECIDA DE GOIÂNIA

CURSO TÉCNICO DE ELETROTÉCNICA

DEPARTAMENTO DE ELÉTRICA

Relatório De Estagio

Curso: Técnico Em Eletrotécnica

Aparecida De Goiânia – GO

2014

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Aluno (a): Daniel Alves da Silva

Relatório De Estagio

Relatório do estágio do Curso

Técnico em Eletrotécnica, do SENAI

Curso: Técnico Em Eletrotécnica

Aparecida De Goiânia – GO

2014

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Agradecimentos

Agradeço primeiramente a Deus, por ter-me dado proteção,

força e graça para realização deste curso.

E, a meu pai que sempre esteve ao meu lado me encorajando,

e a todos que, diretamente ou indiretamente.

contribuíram para a consecução do objetivo.

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Sumário

Introdução .........................................................................................................5

Sobre a empresa ...............................................................................................6

Atividades desenvolvidas no estagio/ áreas ou setores que estagiou ......7

Processo de recuperação de transformadores............................................11

Abrir o transformador

Analise da parte ativa Desmontagem da Parte Ativa Limpeza da parte ativa

Dados de bobinagem Confecção das bobinas AT

Confecção das bobinas BT Montagem da parte ativa Fechamento do núcleo

Ligação da parte ativa Teste com TTR

Secagem Fechamento do transformador Fixação de buchas

Fixação do perfil Fixação das buchas de AT

Fixação da tampa do tanque Colocação do óleo Ensaios de rotina

Aprovação do equipamento

Partes de um transformador...........................................................................18

Conclusão.........................................................................................................19

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Introdução

O presente relatório tem por objetivo apresentar a partir de descrições,

as experiências adquiridas quanto ao estágio realizado, na empresa RHEDE

TRANFORMADORES ELETRICOS DE POTÊNCIA, durante o período de

março a julho de 2014, no seu departamento de recuperação. Mostrar-se-á

através deste, como este estudo propiciou um elo entre os conhecimentos no

qual se busca a integração da teoria e prática, de modo concomitante.

O estágio mostrou experiências e descobertas, na prática, de

conhecimentos adquiridos em sala de aula.

Deste modo esta e outras atividades possibilitarão ao aluno/estagiário,

no decorrer do estagio conviver não só com a parte técnica do curso de

Eletrotécnica, mas sim, adquirir experiências com outros profissionais diante

das diferentes situações que vão se manifestar e que requerem

comportamentos éticos, além do conhecimento técnico.

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Sobre a Empresa

Nossa Matriz está localizada em APARECIDA DE GOIÂNIA-GO

A RHEDE TRANSFORMADORES atua há 20 anos na fabricação e

recuperação de transformadores de Distribuição e Força até a potencia de 10

MVA, 34,5 KV, além de Reguladores de Tensão e Chaves á Óleo, atendendo à

varias Concessionárias de Energia Elétrica.

Neste período nos aperfeiçoamos a Recuperação de Transformadores,

visando oferecer aos nossos clientes um serviço extremamente qualificado e

um produto final equiparado à um transformador novo, com garantias iguais.

Estamos adequados ao Modelo de Cadastramento de Recuperadores de

Transformadores de Distribuição do Sistema Eletrobrás.

Clientes (Concessionarias):

CERON

CELG

CELESC

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Tarefas Realizadas

Substituição de óleo mineral isolante;

Inspeção, testes e ensaios elétricos em transformadores no campo ou

em no laboratório;

Reconstrução de transformadores (alteração de tensão, potenciação,

mudança de ligação, etc.);

Manutenção preventiva e corretiva em transformadores Particulares;

O Estágio foi muito bom, e pude aprender não só de como se comportar

profissionalmente, mas, também em aspectos da minha área, etc.

As tarefas realizadas começam desde a lavagem/preparação de tanque dos

transformadores aos ensaios finais, totalizando 6 etapas.

Começou com inspeção dos transformadores na área de

lavagem/preparação de tanque e montagem de acessórios. Conferidos

potencia, voltagem e companhia de energia “CELG – CERON ou CELESC”.

Na primeira etapa a inspeção é feita conferidos nos tanques seu n°

serie, projeto, e apetrechos dos tanques, conforme a exigência de cada

companhia, conferindo nos tanques suas entradas de BT (baixa tensão

– de 5KVA ate 45KVA) e AT (alta tensão- de 75KVA ate 150KVA),

Quanto ao número de fases:

Monofásico

Trifásico.

Preparação de tanques

Se tudo estiver OK, finalizava a inspeção e era aprovada para próxima

etapa, montagem de acessórios.

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Próxima etapa - montagem de acessórios era parecido com a de

lavagem/preparação de tanque, continuava a inspeção só mudava que

acrescentava alguns acessórios (conector para raios, aterramento, CT,

presilhas, etc.).

O.S. - Ordem de serviço Chek list

Próxima etapa - montagem de núcleo, a inspeção era feita na parte de

bobinagem que verificava:

Enrolamento - O enrolamento de um transformador é formado de varias

bobinas que em geral são feitas de cobre eletrolítico e recebem uma camada

de verniz sintético como isolante.

Núcleo - esse em geral é feito de um material ferromagnético e o

responsável por transferir a corrente induzida no enrolamento primário para o

enrolamento secundário.

Esses dois componentes do transformador são conhecidos como parte

ativa, os demais componentes do transformador fazem parte dos acessórios

complementares, que veremos na próxima etapa.

Bobina

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Próxima etapa - parte ativa, a inspeção era feita na parte de conclusão

do núcleo bobinado apenas era feita uma revisão da etapa anterior, e

conferindo as ligações BT E AT da parte ativa, etc.

Parte ativa

Próxima etapa - Final, a inspeção era feita na parte de testes com o

alicate amperímetro e ensaios dos transformadores os ensaios

realizados nos transformadores tem como objetivo principal o

levantamento da curva CARGA x RENDIMENTO. Onde se estimam os

limites do dispositivo. Os principais tipos de ensaios realizados são os

ensaios em vazio e curto circuito, etc.

Tanque pré-completo (parte ativa já dentro do tanque)

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Próxima etapa - Reprovados, nos reprovados era só procurar erros nos

transformadores reprovados nos ensaios da final, etc.

Abertura do transformador reprovado

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Processo de recuperação de transformadores

1. Abrir o transformador

A abertura do transformador inicia-se com a retirada dos conectores de

alta tensão e em seguida as presilhas que prendem a tampa principal, retirando

a mesma.

Com a utilização de uma bomba (ou sistema similar), retira-se o óleo

contido no tanque do transformador, vaziando-o em tambores, os quais são

encaminhados posteriormente para regeneração.

Em seguida retiram-se os terminais de BT e os parafusos que prendem

a parte ativa no tanque e com o auxilio de uma talha (ou outro sistema

qualquer), retira-se a parte ativa do interior do tanque. Procede-se então a

identificação do mesmo com os dados de placa através de etiqueta.

Depois é só realizar a limpeza do tanque, tampas, isoladores e terminais

de AT e BT.

2. Analise da parte ativa

O teste da parte ativa é realizado com a utilização de TTR, identificando

as fases com problemas, anotando na etiqueta que acompanha o mesmo

(durante o período de manutenção/reparo).

3. Desmontagem da Parte Ativa

Observa-se na etiqueta qual a fase que foi orçada para que se iniciem os

reparos.

Inicia-se a desmontagem, soltando-se os prisioneiros que prendem o

chassi superior, em seguida retira-se o mesmo.

Retiram-se as chapa de aço de silício da culatra superior, de forma a

não danificá-las, retirando-se as bobinas de AT e/ BT a serem feitas.

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Realizada a desmontagem, é feito à coleta de dados do diâmetro,

externo, altura e o número de espiras de BT, diâmetro interno e altura da

bobina de AT, para que sejam calculados os dados de bobinagem, procurando

manter o mais próximo do original.

4. Limpeza da parte ativa

Com o auxilio de produtos desengraxastes, pulveriza-se a parte ativa,

procurando obter uma boa limpeza.

5. Dados de bobinagem

Os dados de bobinagem são levantados a partir da desmontagem da

parte ativa. Estas informações são anotadas para que no ato do conserto/

recuperação possa auxiliar a execução dos serviços procurando com isto,

manter os dados originais do equipamento.

6. Confecção das bobinas AT

Ao iniciar a bobina, observam-se os dados de bobinagem para a escolha

do molde (diâmetro e forma) a ser usado.

Coloca-se o molde no eixo da maquina (bobinadeira) e aperta-se de

forma que fique presa, garantindo que a bobina são se solte ocorrendo erros de

espiras.

É observado o número do fio AWG ou mm² e a altura da bobina.

Verificam-se as fibras e papéis isolantes a serem usadas (ver dados de

bobinagem). Em seguida este material é levado à guilhotina executa-se o

processo de corte.

Para iniciar a bobinagem, zera-se a conta giro e observa-se o sentido do

enrolamento (lado esquerdo ou direito, isto é, se o começo da bobina deve ser

do lado esquerdo ou direito do operador), visando com isto manter a mesma

polaridade.

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Mantém-se o fio bem tencionado para que a bobina tenha boa

resistência mecânica.

As bobinas que possuem taps devem receber um bom isolamento

interno (dentro da bobina) e um comprimento de fio suficiente, para ser

interligado ao comutador ou painel de comutação.

Observação: Devem-se observar sempre os dados da bobinagem,

quanto ao número de espiras das derivações e o papel isolante a ser usado

entre as camadas. A isolação entre camadas é seguida conforme dados de

bobinagem.

7. Confecção das bobinas BT

Ao iniciar a bobina de baixa tensão, observam-se os dados de

bobinagem para a escolha do molde (diâmetro e forma) a ser usado.

A fibra no inicio da bobina é colocada sobre o molde com sobreposição

de ± 20 mm (esta medida pode ser alterada).

Coloca-se o molde na máquina apertando o mesmo, para que haja uma

execução perfeita.

Ao iniciar a bobina deve-se zerar a conta giro, para marcar o número de

espiras. Em seguida verifica-se o número de espiras e o diâmetro do fio a ser

usado (em AWG ou mm²).

Deve-se manter o fio bem tencionado para que a bobina saia perfeita.

Quando a bobina não possuir canal de óleo. Coloca-se um fibra de 1

mm, isolando uma camada da outra. Quando a bobina possuir canal de óleo

segue-se o padrão do fabricante.

Esta bobina pronta é passada cadarços nas saídas dos fios e

cabeceiras, para que as mesmas não se soltem e tenham uma boa resistência

mecânica.

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Após o termino da bobina, se solta o eixo que prende o molde e retira-se

a bobina do mesmo enverniza-se a mesma para que ofereça boa resistência

mecânica.

Observações gerais: As bobinas de AT e BT recebem um banho de

verniz, por derramamento, oferecendo assim boa resistência mecânica. Após

prontas, as bobinas são armazenadas em local limpo, evitando que as mesmas

fiquem contaminadas por elementos condutores (pó, umidade, etc.)

objetivamente com isso não comprometer a qualidade do serviço.

8. Montagem da parte ativa

Ao iniciar a montagem da parte ativa observa-se o número do

transformador e o número das bobinas de alta e baixa tensão para que se faça

a montagem correta do conjunto. A bobina de baixa tensão é calçada para

aumenta sua resistência mecânica.

Colocam-se os calços de madeira com dimensões conforme a altura

determinada e apoia-se sob o chassi inferior. Coloca-se uma arruela de

papelão prensado, apoiada sob os calços de madeira (quando possível).

Coloca-se a primeira bobina de alta tensão, sob o calço de papelão, e

em seguida colocam-se calços, também de papelão separando uma bobina da

outra e assim sucessivamente até o termino da fase, sob a ultima bobina

coloca-se papelão.

9. Fechamento do núcleo

Colocam-se as chapas de aço silício da culatra superior, seguindo o

mesmo processo de montagem do fabricante. Para bater as chapas de aço

silício, utiliza-se martelo e feno lite ou ainda madeira. Ao bater o fechamento,

observa-se para eu não fique abertura entre chapas, ou chapas remontadas,

evitando assim que o transformador possa gerar corrente de excitação alta.

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Após o alinhamento das chapas coloca-se o chassi fixado por

prisioneiros horizontais e verticais. Em seguida coloca-se o aterramento no

núcleo, apertando os prisioneiros horizontais.

10. Ligação da parte ativa

Ao ligar a parte ativa, observam-se os dados de bobinagem e a

identificação quanto ao tipo de ligação e o uso de comutador ou painel, quando

necessário.

Primeiramente, fixa-se o comutador ou painel no chassi do

transformador, moldando o fio na posição correta para que fique na direção dos

taps da bobina. Obs.: Evita-se o cruzamento de fios para que não haja curto

circuito.

Ao fazer a ligação retira-se todo o esmalte do fio e em seguida enrola-se

sobre o fio do comutador e solda com estanho.

11. Teste com TTR

O teste com o TTR é realizado antes que o transformador vá para

a estufa. Este teste para verificar todas as derivações, a relação de

transformação e a continuidade do enrolamento do equipamento.

12. Secagem

A secagem é realizada em estufa com temperatura máxima de 95º C. O

tempo necessário para secagem depende da potência e nível de tensão do

equipamento, podendo chegar até 90h.

13. Fechamento do transformador

O processo de fechamento inicia-se retirando a parte ativa da estufa

para realização do teste de isolação. O teste de isolação é realizado com um

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meghometro, aparelho este constituído de duas pontas com garras, ligadas das

seguintes maneiras:

- Isolação ente enrolamentos de AT e BT: uma garra vai ao terminal de

alta tensão e a outra ao terminal de baixa tensão;

- Isolação entre AT/massa: uma garra vai ao terminal de AT e a outra vai

para o núcleo;

- Isolação entre BT/massa: uma garra vai ao terminal de BT e a outra vai

para o núcleo;

Após o teste de isolamento a parte ativa é recolocada e reapertada

através dos tirantes horizontais e verticais, garantindo assim que as bobinas de

AT e BT, não vibrem quando receberem a carga.

14. Fixação de buchas

É verificada qual a posição dos conectores de BT e AT. Após inicia-se o

aperto dos conectores, observando as juntas e demais peças a fim de evitar

problemas com estanqueidade. Os terminais de BT são conectados em seus

respectivos terminais. As distâncias entre os cabos de BT, chassi, tanque e

parte ativa devem ser observados.

15. Fixação do perfil

O perfil é colocado corretamente na borda e na tampa de inspeção para

evitar possíveis vazamentos.

16. Fixação das buchas de AT

As buchas são escolhidas em função da classe de tensão do

transformador, antes de serem utilizadas, é verificada eventual a presença de

impurezas para que não haja contaminação do óleo.

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17. Fixação da tampa do tanque

A tampa é fixada no tanque através de presilha ou parafusos.

18. Colocação do óleo

Ó óleo é colocado através da tampa principal ou de inspeção. Em alguns

casos o óleo é colocado antes da parte ativa ou colocado pelo registro de

drenagem.

19. Ensaios de rotina

Todos os ensaios de rotina devem ser feitos conforme NBR 5440/99,

com emissão de relatório de ensaio.

Para realização do teste de estanqueidade, deve-se deitar o

transformador de tal forma que o óleo entre em contato com todas as partes

onde houver guarnições (borracha), verificando se existe vazamento por um

período de quatro horas.

20. Aprovação do equipamento

Os valores apresentados no relatório de ensaio poderão varia conforme

sua data de fabricação, sendo que os mesmos serão comparados com valores

fixados na NBR 5440/99, devendo os valores estar dentro da tolerância

estabelecida, que pode ser:

Transformadores fabricados até o ano de 1985 – tolerância de 50%;

Transformadores fabricados até o ano de 1995 – tolerância de 35%;

Demais até 25%.

Obs. Os equipamentos que não possuírem placa de identificação, terão

seus desenhos consultados ou analisados pelo Técnico Eletrotécnico, e/ou

comparados com modelos similares (mesma marca, potência) com aprovação

ou reprovação do mesmo.

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Partes de um transformador

1 - Bucha de AT;

2 - Bucha de BT;

3 - Dispositivo de aterramento;

4 - Aberturas para inspeção (quando aplicável);

5 - Placas de identificação;

6 - Suporte para fixação ao poste;

7 - Olheiras de suspensão;

8 - Estrutura de apoio;

9 - Presilhas da tampa;

10 - Radiadores de tubo elíptico (quando aplicável);

11 - Placas logomarca (quando aplicável);

12 - Placa de identificação alternativa.

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CONCLUSÃO

O setor de recuperação de transformadores é um dos diferentes ramos de

atuação do curso de Eletrotécnica. Neste âmbito, o estagio possibilitou, não só o

contato com a recuperação das peças, bem como oportunizou o estudo e

compreensão quanto às causas que geraram os defeitos nesses equipamentos.

Ainda como valor agregado ao conhecimento adquirido em sala, questões

como qualidade do serviço prestado, métodos de recuperação, ferramental, cuidados

na manipulação de produtos e demais instruções a serem utilizadas na recuperação

das peças como um todo. Tendo em vista que um equipamento recuperado de

maneira incorreta resultará em prejuízos, perca de clientes entres outros fatores que

denegrir a imagem da empresa.

Ressalta-se ainda que no estágio o aluno tenha um contato real com a parte

prática do ambiente profissional, como um todo, permitindo com isso, que ele esteja

apto a conviver com as diversas situações encontradas no seu cotidiano.

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Folha de aprovação

_________________________________________________________

Nome do estagiário.

_________________________________________________________

Nome do coordenador (SENAI).

_________________________________________________________

Nome do supervisor (empresa), carimbo da empresa.

_________________________________________________________

Nome do responsável (pela leitura).

Aparecida de Goiânia, ______de, __________________,de______.

Nota: _________