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RELATÓRIO PARA AUXÍLIO DE PESQUISA Projeto Agrisus No: 1516/15 Título da Pesquisa: EFICIÊNCIA DE TÉCNICAS DE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO UTILIZANDO A METODOLOGIA IQUS COMO AVALIADORA DA QUALIDADE DO USO DO SOLO Interessado (Coordenador do Projeto): Fabrício Sales Massafera Tristão Instituição: ( com endereço, tel e E-mail) CATI Coordenadoria de Assistência Técnica Integral. Rua Coronel Pedro Dias Batista, 1405. Itapetininga/SP. Tel (15) 3271-0804. [email protected] Local da Pesquisa: Municípios da Regional de Itapetininga Valor financiado pela Fundação Agrisus: R$ 14.000,00 (quatorze mil reais) Vigência do Projeto: até 30/12/2016 RELATÓRIO PARCIAL DA PESQUISA: 1. INTRODUÇÃO: Para a avaliação da qualidade do solo são, geralmente, utilizadas análises laboratoriais de atributos físicos, químicos e biológicos como indicadores do nível de conservação ou degradação relacionado ao manejo a que o solo está submetido. Esses indicadores poderiam ter importante papel nas decisões tomadas nas propriedades rurais por produtores e extensionistas. Tais análises, entretanto, são demoradas e onerosas, inviabilizando a utilização dessas metodologias para fins de extensão rural. Desta forma, torna-se necessária a utilização de uma metodologia que seja eficaz, porém de baixo custo e que apresente uma dinâmica simples para sua utilização. Uma maneira de avaliar o uso do solo agrícola no Estado de São Paulo é com a utilização da Metodologia IQUS (ÍNDICE DE QUALIDADE DO USO DO SOLO, 2012). Esta Metodologia, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SAA) do Estado de São Paulo, desenvolveu um sistema de classificação para mensurar qualitativamente e quantitativamente a utilização do solo agrícola a partir da avaliação de parâmetros visuais. Sendo assim, o presente trabalho se propõe a aplicar a metodologia IQUS em propriedades rurais onde estão sendo executadas ações de recuperação de solo degradado, avaliando a efetividade das ações e efetuar a adequação da metodologia como ferramenta de extensão e monitoramento. 2. MATERIAL E MÉTODOS Esse trabalho se propõe aplicar a metodologia IQUS em propriedades rurais onde estão sendo executadas ações de recuperação de solo degradado, avaliando a efetividade das ações e efetuar a adequação da metodologia como ferramenta de extensão e monitoramento. O presente trabalho avaliou, entre os 14 municípios do EDR Itapetininga, cinco propriedades, com diferentes atividades agropecuárias em desenvolvimento, cada uma com suas características produtivas e ambientais. Foram acompanhadas três propriedades no município de Itapetininga e duas propriedades no município de São Miguel Arcanjo. Além destas propriedades, também foi acompanhada a Fazenda Ataliba Leonel, no município de Manduri, pertencente à Regional de Avaré. A seguir encontra-se uma descrição detalhada das propriedades.

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RELATÓRIO PARA AUXÍLIO DE PESQUISA Projeto Agrisus No: 1516/15 Título da Pesquisa: EFICIÊNCIA DE TÉCNICAS DE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO

SOLO UTILIZANDO A METODOLOGIA IQUS COMO AVALIADORA DA QUALIDADE DO USO DO SOLO Interessado (Coordenador do Projeto): Fabrício Sales Massafera Tristão Instituição: ( com endereço, tel e E-mail) CATI – Coordenadoria de Assistência Técnica Integral. Rua Coronel Pedro Dias Batista, 1405. Itapetininga/SP. Tel (15) 3271-0804. [email protected] Local da Pesquisa: Municípios da Regional de Itapetininga Valor financiado pela Fundação Agrisus: R$ 14.000,00 (quatorze mil reais) Vigência do Projeto: até 30/12/2016

RELATÓRIO PARCIAL DA PESQUISA:

1. INTRODUÇÃO: Para a avaliação da qualidade do solo são, geralmente, utilizadas análises laboratoriais de atributos físicos, químicos e biológicos como indicadores do nível de conservação ou degradação relacionado ao manejo a que o solo está submetido. Esses indicadores poderiam ter importante papel nas decisões tomadas nas propriedades rurais por produtores e extensionistas. Tais análises, entretanto, são demoradas e onerosas, inviabilizando a utilização dessas metodologias para fins de extensão rural. Desta forma, torna-se necessária a utilização de uma metodologia que seja eficaz, porém de baixo custo e que apresente uma dinâmica simples para sua utilização. Uma maneira de avaliar o uso do solo agrícola no Estado de São Paulo é com a utilização da Metodologia IQUS (ÍNDICE DE QUALIDADE DO USO DO SOLO, 2012). Esta Metodologia, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SAA) do Estado de São Paulo, desenvolveu um sistema de classificação para mensurar qualitativamente e quantitativamente a utilização do solo agrícola a partir da avaliação de parâmetros visuais. Sendo assim, o presente trabalho se propõe a aplicar a metodologia IQUS em propriedades rurais onde estão sendo executadas ações de recuperação de solo degradado, avaliando a efetividade das ações e efetuar a adequação da metodologia como ferramenta de extensão e monitoramento.

2. MATERIAL E MÉTODOS Esse trabalho se propõe aplicar a metodologia IQUS em propriedades rurais onde estão sendo executadas ações de recuperação de solo degradado, avaliando a efetividade das ações e efetuar a adequação da metodologia como ferramenta de extensão e monitoramento. O presente trabalho avaliou, entre os 14 municípios do EDR Itapetininga, cinco propriedades, com diferentes atividades agropecuárias em desenvolvimento, cada uma com suas características produtivas e ambientais. Foram acompanhadas três propriedades no município de Itapetininga e duas propriedades no município de São Miguel Arcanjo. Além destas propriedades, também foi acompanhada a Fazenda Ataliba Leonel, no município de Manduri, pertencente à Regional de Avaré. A seguir encontra-se uma descrição detalhada das propriedades.

Propriedade 01: Estância Mãezinha, localizada no município de Itapetininga – SP, Bairro Turvo dos Rodrigues. Possui uma área de 17,16 hectares. Atualmente, a área total está sendo cultivada com brachiária, para o desenvolvimento da bovinocultura de corte – Gleba 1. O solo desta propriedade é do tipo Latossolo, de textura média, possuindo uma declividade de 12%.

Propriedade 02: Sítio Mato Dentro, localizada no município de Itapetininga – SP, Bairro Capivari. Possui uma área de 18,15 hectares. Atualmente, uma área de 1,30 hectares está sendo cultivada com brachiária, para o desenvolvimento da bovinocultura de leite – Gleba 1. O solo desta propriedade é do tipo Latossolo, de textura média, possuindo uma declividade de 15%.

Propriedade 03: Sítio Nossa Senhora Aparecida, localizada no município de Itapetininga – SP, Bairro Conceição. Possui uma área de 36,30 hectares. Atualmente, uma área de 4,57 hectares está sendo cultivada com brachiária, para o desenvolvimento da bovinocultura de leite (CATI Leite) – Gleba 1, uma área de 2,50 hectares está sendo cultivada com milho – Gleba 2 e uma área de 3,00 hectares está sendo cultivada com brachiária para o desenvolvimento da bovinocultura de corte em sistema extensivo – Gleba 3. O solo desta propriedade é do tipo Latossolo, de textura média, possuindo uma declividade de 8%, 13% e 13% nas áreas com bovinocultura de leite, milho e bovinocultura de corte, respectivamente.

Propriedade 04: Sítio dos Coqueiros, localizada no município de São Miguel Arcanjo – SP, Bairro Retiro. Possui uma área de 5,30 hectares. Atualmente, uma área de 1,50 hectares está sendo cultivada com cana – Gleba 1. O solo desta propriedade é do tipo Latossolo, de textura média, possuindo uma declividade de 4%.

Propriedade 05: Sítio Furusho, localizada no município de São Miguel Arcanjo – SP, Bairro Colônia Pinhal. Possui uma área de 55,60 hectares. Atualmente, uma área de 10,00 hectares está sendo cultivada com brachiária – Gleba 1, para o desenvolvimento da bovinocultura de leite, uma área de 7,58 hectares está sendo cultivada com nêspera – Gleba 2 e uma área de 12,30 hectares está sendo cultivada com uva – Gleba 3. O solo desta propriedade é do tipo Latossolo, de textura média, possuindo uma declividade de 5%.

Além destas propriedades, também foi utilizada como unidade demonstrativa o Núcleo de Produção de Sementes “Ataliba Leonel”, localizada no município de Manduri – SP, possuindo como coordenadas geográficas UTM: 22K / 669359 Leste / 7447975 Sul. A Fazenda possui área total de 3.383 hectares e localiza-se em uma região de topografia levemente ondulada onde o tipo de solo predominante é o latossolo, de textura média, possuindo uma declividade de 5%. Atualmente, uma área de 16,00 hectares está sendo manejada no Sistema de Integração Lavoura Pecuária (Sistema Santa Fé), sendo cultivada com brachiária e sorgo, para o desenvolvimento da bovinocultura de leite, e com milho e soja para produção de grãos – Glebas 1, 2, 3 e 4. Em todas as propriedades foi realizado um georreferenciamento utilizando-se o aparelho GPS modelo Magellan Meridian Platinum. A declividade das áreas foi avaliada utilizando-se o nível clinômetro modelo Abney CST-17640. Para a avaliação da compactação do solo das propriedades, foi utilizado o penetrômetro de impacto produzido pela KAMAQ – Máquinas e implementos agrícolas, modelo IAA/Planalsucar-Stolf. Os dados coletados através da sua utilização foram inseridos no Programa de Manipulação de Dados

em Excel – VBA (STOLF, 2011) para a confecção das curvas de compactação. Avaliação do Índice de Qualidade do Uso do Solo: Para a metodologia IQUS, será aplicado um questionário participativo e realização de visitas às propriedades para avaliações de parâmetros de campo e parâmetros visuais. Nessas visitas serão feitas também coletas de amostras para análises laboratoriais para obtenção de índices comparativos. Para determinas o Índice de Qualidade do Uso do Solo (IQUS), através da utilização de parâmetros visuais e aplicação do questionário IQUS LIST serão geradas notas para cada atributo, que pode variar de 0 a 1, e, através do somatório destas notas, a propriedade é classificada em IQUS baixo, IQUS médio e IQUS alto, de acordo com a escala definida (Tabelas 01 e 02). Com objetivo semelhante ao IQUS, ROLOFF et al. (2011), a Federação Brasileira de Plantio Direto na Palha e a Itaipu apresentaram um índice de qualidade específico para o plantio direto. Embora desenvolvida apenas para o plantio direto, tem elementos comuns a outras cadeias produtivas. Assim, as duas metodologias serão comparadas. Tabela 01. Totalização das Respostas/Notas. Item Atributo Observação Nota Peso 01 Meio Físico 0,1 02 Biomassa 0,1 03 Fertilidade 0,2 04 Práticas Conservacionistas 0,2 05 Manejo 0,4 total= ∑N= Tabela 02. Índice de Qualidade do Uso do Solo do Estado de São Paulo. Nota Obtida Graduação da nota IQUS - P IQUS 0,000 – 0,499 BAIXO 0,500 – 0,799 MÉDIO 0,800 – 1,000 ALTO

Dados analíticos: Em todas as unidades selecionadas estão sendo realizadas avaliações químicas, físicas e microbiológicas do solo, além de avaliações do Índice de Qualidade do Uso do Solo. Avaliações químicas: retirada uma amostra de solo composta, que é formada por 15 amostras simples de solo, coletadas utilizando-se trado do tipo holandês, a uma profundidade de 0,20 m. Estas amostras compostas são destorroadas, secas ao ar e passadas em peneira de 2,00 mm de malha. O procedimento das análises químicas seguem a metodologia descrita por RAIJ et al. (2001): pH em CaCl2 0,01mol L-1; Carbono Orgânico (Corg) por oxidação úmida e determinação colorimétrica; Fósforo (P), Potássio (K), Cálcio (Ca) e Magnésio (Mg) por resina trocadora de íons; Acidez Potencial em solução tampão SMP; Enxofre (S) extraído com Ca(H2PO4) 0,01 mol L-1 e leitura espectrofotométrica; Boro (B) extraído em água quente e determinado por colorimetria; Cobre (Cu), Ferro (Fe), Manganês (Mn), Zinco (Zn), Cádmio (Cd), Chumbo (Pb), Níquel (Ni) e Cromo (Cr), extraídos por DTPA pH 7,3 e espectrometria de absorção atômica. Avaliações físicas: Para as avaliações de densidade, porosidade e retenção de água do solo, é utilizada a metodologia de CAMARGO et al. (1986). De cada unidade de produção agropecuária são retiradas 15 amostras indeformadas de solo, utilizando-se um anel volumétrico com borda cortante de 100 cm3 de volume, de forma que o centro do anel fique a 0,10 m de profundidade. As amostras são colocadas em câmaras de pressão de Richards para equilibrar a umidade nas tensões: 0; 6; 10; 30 e 1500 kPa. A Porosidade Total (PT) é determinada pelo teor de água das amostras saturadas. Considera–se como Microporosidade (Mi) o teor de água na tensão de 6 kPa. A Macroporosidade (Ma) é determinada pela diferença entre a porosidade total e a microporosidade. Capacidade de Campo (CC) e Ponto de Murcha Permanente (PMP) são determinados pelo teor de água, respectivamente, nas tensões 10 kPa e 1500 kPa, sendo a água disponível a diferença entre ambas.

Avaliações microbiológicas: Em cada unidade de produção agropecuária são coletadas 15 amostras simples de solo, coletadas utilizando-se trado do tipo holandês, a uma profundidade de 0,20 m (mesma da fertilidade), mantida sob refrigeração a 5 ºC, antes da secagem. Nas amostras encaminhadas ao laboratório é determinada a taxa de Respiração Basal (RB), que é avaliada em 100 g de amostra umedecida a 60 % da capacidade máxima de retenção de água após incubação em câmara escura na temperatura de 25 a 30 ºC por 5 dias, capturando o CO2 em 10 ml de NaOH 0,01 mol L-1 adicionando 1 ml de BaCl a 50%, m/v + 2 gotas do indicador fenolftaleína para titulação com HCl a 0,1 mol L-1. É determinada também a atividade microbiana (ABM) segundo o método proposto por WERF & VESTRATE (1987) modificado: antes das amostras iniciarem o segundo período de incubação adicionar 120 mg de glicose, 30 mg extrato de levedura, 45 mg de NH4Cl, 12 mg MgSO4 - 7H2O e 10 mg de KH2PO4, incubação por 10 horas com posterior titulação com HCl 0,1 mol L-1, conforme descrito por ISLAN (2000). Ao resultado obtido aplica-se o coeficiente 0,283 para a conversão do “Carbono Respirado” em atividade microbiana. O Carbono da Biomassa Microbiana (CBM) é determinado pelo método da fumigação-extração (VANCE et al., 1987). O Quociente Metabólico (qCO2) é obtido através da relação entre a RB e o CBM e utilizado como indicador da eficiência da comunidade microbiana em incorporar carbono à própria biomassa (ANDERSON & DOMSH, 1989). O Quociente Microbiano (Qmic) é obtido através da relação entre a ABM e o Corg. (TÓTOLA & CHAER, 2000). A atividade da enzima protease é determinada pelo método descrito por LADD & BUTLER (1972) e a atividade da desidrogenase segundo CASIDA et al. (1964).

RESULTADOS E SUA DISCUSSÃO A Tabela 03 apresenta o resultado da análise química do solo das propriedades antes da instalação das práticas conservacionistas. Tabela 03. Análise química do solo das Propriedades antes da instalação das práticas conservacionistas (em 2013), segundo RAIJ et al. (2001).

As Tabelas 04 a 13 apresentam as avaliações IQUS realizadas nas propriedades antes da instalação das práticas conservacionistas. Observa-se que a maioria das propriedades apresentam IQUS Baixo, resultado de sérios problemas de degradação do solo.

pH P K Ca Mg H + Al CTC SB V% M.O.

CaCl2 --------------Resina-------------- SMP

Propriedade mg dm-3 ---------------------(mmolc dm-3)--------------------- % (g dm-3)

Cultura / Profundidade

Estância Mãezinha

Pastagem / 00-20 cm 4,6 8 1,3 7 5 57 70,3 13,3 19 28 Pastagem / 20-40 cm 4,0 6 0,5 4 1 55 60,5 5,5 9 14

Sítio Mato Dentro Pastagem / 00-20 cm 5,1 4 1,4 24 10 25 60,4 35,4 59 17

Pastagem / 20-40 cm 4,4 1 1,2 12 6 41 60,2 19,2 32 11 Sítio N. Sra Aparecida

Abóbora / 00-20 cm 4,4 4 0,7 16 5 38 59,7 21,7 36 20

Abóbora / 20-40 cm 4,2 3 0,3 8 3 42 53,3 11,3 21 15 Sítio N. Sra Aparecida

CATI Leite / 00-20 cm 5,3 7 1,3 27 7 23 58,3 35,3 61 17 CATI Leite / 20-40 cm 5,1 8 1,1 18 5 25 49,1 24,1 49 14

Sítio N. Sra Aparecida

Pastagem / 00-20 cm 4,8 3 0,3 12 4 22 38,3 16,3 43 19 Pastagem / 20-40 cm 4,6 2 0,3 11 3 25 39,3 14,3 36 15

Sítio dos Coqueiros

Cana de açúcar / 00-20 cm 4,5 22 0,2 17 7 35 59,2 24,2 41 16 Cana de açúcar / 20-40 cm 4,3 8 0,2 9 6 41 56,2 15,2 27 15

Sítio Furusho

Nêspera / 00-20 cm 5,7 187 11 106 68 18 203 185 91 52 Nêspera / 20-40 cm 5,5 37 3,4 65 22 35 125,4 90,4 72 42

Sítio Furusho

Pastagem / 00-20 cm 5,5 10 1,9 42 28 18 89,9 71,9 80 18 Pastagem / 20-40 cm 4,5 4 1,5 24 18 31 74,5 43,5 58 13

Sítio Furusho

Uva / 00-20 cm 6,5 315 6,8 197 81 12 296,8 284,8 96 48 Uva / 20-40 cm 6,5 150 6,5 150 45 12 213,5 201,5 94 42

Ataliba Leonel Pastagem / 00-20 cm 5,0 14 2,5 37 18 28 85,5 57,5 67 33 Pastagem / 20-40 cm 5,1 3 0,9 20 10 31 61,9 30,9 50 24

Tabela 04. Índice de Qualidade do Uso do Solo para o Estado de SP (IQUS). Propriedade: Estância Mãezinha – Itapetininga – Cultura: Pastagem – Data: 23/10/2013.

Tabela 05. Índice de Qualidade do Uso do Solo para o Estado de SP (IQUS). Propriedade: Sítio Mato Dentro – Itapetininga – Cultura: Pastagem – Data: 30/07/2013

Tabela 06. Índice de Qualidade do Uso do Solo para o Estado de SP (IQUS). Propriedade: Sítio Nossa Senhora Aparecida – Itapetininga – Cultura: Abóbora – Data: 26/06/2013

Tabela 07. Índice de Qualidade do Uso do Solo para o Estado de SP (IQUS). Propriedade: Sítio N. S. Aparecida – Itapetininga – Pastagem (CATI-Leite) – Data: 26/06/2013

Tabela 08. Índice de Qualidade do Uso do Solo para o Estado de SP (IQUS). Propriedade: Sítio Nossa Senhora Aparecida – Itapetininga – Cultura: Pastagem – Data: 26/06/2013

Tabela 09. Índice de Qualidade do Uso do Solo para o Estado de SP (IQUS). Propriedade: Sítio dos Coqueiros – São Miguel Arcanjo – Cultura: Cana - Data: 06/08/2013

Tabela 10. Índice de Qualidade do Uso do Solo para o Estado de SP (IQUS). Propriedade: Sítio Furusho – São Miguel Arcanjo – Frutíferas (Nêspera) - Data: 06/08/2013

Tabela 11. Índice de Qualidade do Uso do Solo para o Estado de SP (IQUS). Propriedade: Sítio Furusho – São Miguel Arcanjo – Cultura: Pastagem – Data: 06/08/2013

Tabela 12. Índice de Qualidade do Uso do Solo para o Estado de SP (IQUS). Propriedade: Sítio Furusho – São Miguel Arcanjo – Cultura: Frutíferas (Uva) - Data: 06/08/2013

Tabela 13. Índice de Qualidade do Uso do Solo para o Estado de SP (IQUS). Propriedade: Fazenda Ataliba Leonel – Manduri – Cultura: Pastagem - Data: 24/10/2013

A Tabela 14 apresenta o resultado da análise microbiológica do solo das propriedades antes da instalação das práticas conservacionistas. Tabela 14. Análise microbiológica do solo das Propriedades antes da instalação das práticas conservacionistas (em 2013), segundo ISLAN (2000) e (VANCE et al., 1987).

As Figuras 01 a 07 apresentam as curvas de compactação do solo geradas pela utilização de penetrômetro de impacto modelo Stolf antes da instalação das práticas conservacionistas.

Figura 01. Compactação nas camadas do solo da Propriedade: Estância Mãezinha – Itapetininga – Cultura: Pastagem – Data: 15/08/2013.

Figura 02. Compactação nas camadas do solo da Propriedade: Sítio Mato Dentro – Itapetininga – Cultura: Pastagem – Data: 12/08/2013

Carbono da Biomassa Microbiana

Respirometria Quociente Metabólico (qCO2)

µg C / g de solo µg CO2/g dia μg CO2 μg CBM-1 dia-1

Propriedade

Cultura / Profundidade

Estância Mãezinha Pastagem / 00-20 cm 119,00 126,16 1,06

Sítio Mato Dentro

Pastagem / 00-20 cm 52,68 47,12 0,89 Sítio N. Sra Aparecida

Abóbora / 00-20 cm 104,07 75,29 0,72

Sítio N. Sra Aparecida Pastagem / 00-20 cm 85,84 85,90 1,00

Sítio dos Coqueiros Cana de açúcar / 00-20 cm 77,20 71,79 0,93

Sítio Furusho

Nêspera / 00-20 cm 165,13 78,32 0,47 Ataliba Leonel

Pastagem / 00-20 cm 91,19 75,67 0,83

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Figura 03. Compactação nas camadas do solo da Propriedade: Sítio Nossa Senhora Aparecida – Itapetininga – Cultura: Abóbora – Data: 15/08/2013

Figura 04. Compactação nas camadas do solo da Propriedade: Sítio Nossa Senhora Aparecida – Itapetininga – Cultura: Pastagem – Data: 21/08/2013

Figura 05. Compactação nas camadas do solo da Propriedade: Sítio dos Coqueiros – São Miguel Arcanjo – Cultura: Cana - Data: 27/09/2013

Figura 06. Compactação nas camadas do solo da Propriedade: Sítio Furusho – São Miguel Arcanjo – Frutíferas (Nêspera) - Data: 27/09/2013

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Resistência (MPa)

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Figura 07. Compactação nas camadas do solo da Propriedade: Fazenda Ataliba Leonel – Manduri – Cultura: Pastagem - Data: 14/08/2013

Após a realização de tais análises, foram realizadas a práticas conservacionistas em todas as propriedades. Propriedades em Itapetininga/SP: Estância Mãezinha (Pastagem): - Locação e marcação das curvas em nível; - Dessecação da vegetação existente através da aplicação de glifosato; - Construção dos terraços; - Aplicação de calcário (3 toneladas/ha); - Aplicação de gesso (2 toneladas/ha); - Subsolagem;

- Adubação (80 kg/ha de N na forma de sulfato de amônio; 40 kg/ha de P2O5 na forma de superfosfato simples; 50 kg/ha de K2O na forma de cloreto de potássio);

- Semeadura a lanço (10 kh/ha de semente Piatã); Sítio Mato Dentro (Pastagem): - Locação e marcação das curvas em nível;

- Construção dos terraços; - Aplicação de calcário (0,5 toneladas/ha);

- Subsolagem; - Adubação [Super simples (400kg) + cloreto de potássio (150kg) + uréia (150kg)]; - Semeadura a lanço (tanzânia - 40 kg, mombaça - 15 kg).

Sítio Nossa Senhora Aparecida (Abóbora): - Subsolagem; - Gradagem - Locação e marcação das curvas em nível; - Construção dos terraços;

- Adubação [04-14-08 (2 toneladas) + uréia (1 tonelada)]; - Plantio de milho. Sítio Nossa Senhora Aparecida (CATI Leite):

- Nada foi realizado de diferente além das atividades normais do CATI Leite. Sítio Nossa Senhora Aparecida (Pastagem): - Subsolagem; - Gradagem - Locação e marcação das curvas em nível; - Construção dos terraços;

- Adubação [04-14-08 (2 toneladas) + uréia (1 tonelada)]; - Plantio de melancia. Sítio dos Coqueiros (Cana de Açúcar): - Locação e marcação das curvas em nível;

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Resistência (MPa)

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- Construção dos terraços; - Aplicação de calcário (0,5 toneladas/ha);

- Adubação [uréia (0,5 tonelada)]; Sítio Furusho (Nêspera): - Construção de sangradouros nos carreadores; - Levantamento de terraços para desviar a enxurrada da área de plantio. Sítio Furusho (Pastagem): - Locação e marcação das curvas em nível; - Construção dos terraços; - Subsolagem; - Gradagem - Aplicação de calcário (2,5 toneladas);

- Semeadura a lanço (10 kh/ha de semente Piatã); Sítio Furusho (Uva): - Construção de sangradouros nos carreadores; - Levantamento de terraços para desviar a enxurrada da área de plantio. Fazenda Ataliba Leonel

Divisão dos piquetes para integração lavoura- pecuária Gleba 1 - Pastagem:

- Dessecação da vegetação existente através da aplicação de glifosato; - Aplicação de calcário (2,0 toneladas/ha);

Gleba 2 - Soja: - Dessecação da vegetação existente através da aplicação de glifosato; - Aplicação de calcário (2,0 toneladas/ha);

- Adubação [04-14-08 (300 kg)]; - Plantio 60 kg de semente/ha.

Gleba 3 - Milho: - Dessecação da vegetação existente através da aplicação de glifosato; - Aplicação de calcário (2,0 toneladas/ha);

- Adubação [04-14-08 (300 kg) + uréia (200 kg)]; - Plantio 22 kg de semente/ha.

Gleba 4 - Sorgo: - Dessecação da vegetação existente através da aplicação de glifosato; - Aplicação de calcário (2,0 toneladas/ha);

- Adubação [04-14-08 (300 kg) + uréia (200 kg)]; - Plantio 10 kg de semente/ha.

A Tabela 15 apresenta o resultado da análise química do solo das propriedades em 2014, ou seja, 1 ano após a instalação das práticas conservacionistas. Tabela 15. Análise química do solo das Propriedades em 2014, ou seja, 1 ano após a instalação das práticas conservacionistas, segundo RAIJ et al. (2001).

As Tabelas 16 a 28 apresentam as avaliações IQUS realizadas nas propriedades em 2014, ou seja, 1 ano após a instalação das práticas conservacionistas. Observa-se que a maioria das propriedades apresentou IQUS Médio e Alto, comprovando que as práticas conservacionistas adotadas foram eficientes em aumentar as notas da avaliação visual realizada nas propriedades.

pH P K Ca Mg H + Al CTC SB V% M.O. CaCl2 --------------Resina-------------- SMP

Propriedade mg dm-3 ---------------------(mmolc dm-3)--------------------- % (g dm-3)

Cultura / Profundidade

Estância Mãezinha Pastagem / 00-20 cm 4,9 11 3 25 11 38 77 39 51 36

Pastagem / 20-40 cm 4,4 7 2,1 11 5 47 65,1 18,1 28 32 Sítio Mato Dentro

Pastagem / 00-20 cm 5,5 6 2,4 32 20 20 74,4 54,4 73 16 Pastagem / 20-40 cm 4,6 3 1,6 24 14 34 73,6 39,6 54 14

Sítio N. Sra Aparecida Milho / 00-20 cm 4,3 1 0,5 6 3 38 47,5 9,5 20 16 Milho / 20-40 cm 4,5 4 0,8 14 6 34 54,8 20,8 38 24

Sítio N. Sra Aparecida

CATI Leite / 00-20 cm 4,9 11 0,9 17 8 14 39,9 25,9 65 19 CATI Leite / 20-40 cm 4,6 10 1 20 7 19 47 28 60 16

Sítio N. Sra Aparecida Melancia / 00-20 cm 4,9 5 1,3 14 6 25 46,3 21,3 46 22

Melancia / 20-40 cm 4,4 1 0,7 7 3 28 38,7 10,7 28 12 Sítio dos Coqueiros

Cana de açúcar / 00-20 cm 5,2 28 0,4 21 11 28 60,4 32,4 54 23

Cana de açúcar / 20-40 cm 4,7 7 0,4 11 8 38 57,4 19,4 34 20 Sítio Furusho

Nêspera / 00-20 cm 5,9 185 7 122 65 20 214 194 91 56 Nêspera / 20-40 cm 5,7 38 3,3 72 28 34 137,3 103,3 75 44

Sítio Furusho Pastagem / 00-20 cm 5,4 32 2,5 86 28 28 144,5 116,5 81 57 Pastagem / 20-40 cm 5,4 41 1,7 68 22 34 125,7 91,7 73 49

Sítio Furusho Uva / 00-20 cm 6,7 328 6,7 211 82 13 312,7 299,7 96 52

Uva / 20-40 cm 6,9 147 6,5 158 48 13 225,5 212,5 94 44 Ataliba Leonel (Gleba 1)

Pastagem / 00-20 cm 4,7 10 0,7 18 11 47 76,7 29,7 39 32 Pastagem / 20-40 cm 4,8 5 0,4 18 10 42 70,4 28,4 40 28

Ataliba Leonel (Gleba 2) Soja / 00-20 cm 4,9 8 1 18 10 42 71 29 41 32

Soja / 20-40 cm 5,0 5 0,5 22 12 38 72,5 34,5 48 26 Ataliba Leonel (Gleba 3)

Milho / 00-20 cm 5,0 17 2,6 27 20 38 87,6 49,6 57 32 Milho / 20-40 cm 5,2 7 1,3 26 15 34 76,3 42,3 55 28

Ataliba Leonel (Gleba 4) Sorgo / 00-20 cm 5,1 6 0,9 24 14 34 72,9 38,9 53 32

Sorgo / 20-40 cm 4,8 7 0,8 22 13 47 82,8 35,8 43 28

Tabela 16. Índice de Qualidade do Uso do Solo para o Estado de SP (IQUS). Propriedade: Estância Mãezinha – Itapetininga – Cultura: Pastagem – Data: 18/09/2014

Tabela 17. Índice de Qualidade do Uso do Solo para o Estado de SP (IQUS). Propriedade: Sítio Mato Dentro – Itapetininga – Cultura: Pastagem – Data: 02/10/2014

Tabela 18. Índice de Qualidade do Uso do Solo para o Estado de SP (IQUS). Propriedade: Sítio Nossa Senhora Aparecida – Itapetininga – Cultura: Milho – Data: 08/08/2014

Tabela 19. Índice de Qualidade do Uso do Solo para o Estado de SP (IQUS). Propriedade: Sítio N. S. Aparecida – Itapetininga – Pastagem (CATI-Leite) – Data: 08/08/2014

Tabela 20. Índice de Qualidade do Uso do Solo para o Estado de SP (IQUS). Propriedade: Sítio Nossa Senhora Aparecida – Itapetininga – Cultura: Melancia – Data: 08/08/2014

Tabela 21. Índice de Qualidade do Uso do Solo para o Estado de SP (IQUS). Propriedade: Sítio dos Coqueiros – São Miguel Arcanjo – Cultura: Cana - Data: 08/10/2014

Tabela 22. Índice de Qualidade do Uso do Solo para o Estado de SP (IQUS). Propriedade: Sítio Furusho – São Miguel Arcanjo – Frutíferas (Nêspera) - Data: 04/09/2014

Tabela 23. Índice de Qualidade do Uso do Solo para o Estado de SP (IQUS). Propriedade: Sítio Furusho – São Miguel Arcanjo – Cultura: Pastagem – Data: 04/09/2014

Tabela 24. Índice de Qualidade do Uso do Solo para o Estado de SP (IQUS). Propriedade: Sítio Furusho – São Miguel Arcanjo – Cultura: Frutíferas (Uva) - Data: 04/09/2014

Tabela 25. Índice de Qualidade do Uso do Solo para o Estado de SP (IQUS). Propriedade: Fazenda Ataliba Leonel – Manduri – Gleba 1 – Sorgo - Data: 16/10/2014

Tabela 26. Índice de Qualidade do Uso do Solo para o Estado de SP (IQUS). Propriedade: Fazenda Ataliba Leonel – Manduri – Gleba 2 – Milho - Data: 16/10/2014

Tabela 27. Índice de Qualidade do Uso do Solo para o Estado de SP (IQUS). Propriedade: Fazenda Ataliba Leonel – Manduri – Gleba 3 – Soja - Data: 16/10/2014

Tabela 28. Índice de Qualidade do Uso do Solo para o Estado de SP (IQUS). Propriedade: Fazenda Ataliba Leonel – Manduri – Gleba 4 – Pastagem - Data: 16/10/2014

A Tabela 29 apresenta o resultado da análise microbiológica do solo das propriedades em 2014, ou seja, um ano após a instalação das práticas conservacionistas. Tabela 29. Análise microbiológica do solo das Propriedades em 2014, ou seja, um ano após a instalação das práticas conservacionistas, segundo ISLAN (2000) e (VANCE et al., 1987).

As Figuras 08 a 17 apresentam as curvas de compactação do solo geradas pela utilização de penetrômetro de impacto modelo Stolf em 2014, ou seja, um ano após a instalação das práticas conservacionistas.

Figura 08. Compactação nas camadas do solo da Propriedade: Estância Mãezinha – Itapetininga – Cultura: Pastagem – Data: 03/10/2014.

Carbono da Biomassa Microbiana

Respirometria Quociente Metabólico (qCO2)

µg C / g de solo µg CO2/g dia μg CO2 μg CBM-1 dia-1

Propriedade

Cultura / Profundidade

Estância Mãezinha Pastagem / 00-20 cm 167,82 98,49 0,59

Sítio Mato Dentro

Pastagem / 00-20 cm 74,60 39,83 0,53 Sítio N. Sra Aparecida

Milho / 00-20 cm 142,56 71,42 0,50

Sítio N. Sra Aparecida Melancia / 00-20 cm 124,46 67,86 0,55

Sítio dos Coqueiros Cana de açúcar / 00-20 cm 121,46 43,71 0,36

Sítio Furusho

Nêspera / 00-20 cm 173,73 96,31 0,55 Ataliba Leonel (Gleba 1)

Sorgo / 00-20 cm 138,65 59,43 0,43 Ataliba Leonel (Gleba 2)

Milho / 00-20 cm 211,05 56,48 0,27 Ataliba Leonel (Gleba 3)

Soja / 20-40 cm 154,91 47,84 0,31 Ataliba Leonel (Gleba 4)

Pastagem / 00-20 cm 246,45 59,04 0,24

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Figura 09. Compactação nas camadas do solo da Propriedade: Sítio Mato Dentro – Itapetininga – Cultura: Pastagem – Data: 09/10/2014.

Figura 10. Compactação nas camadas do solo da Propriedade: Sítio Nossa Senhora Aparecida – Itapetininga – Cultura: Milho – Data: 07/08/2014.

Figura 11. Compactação nas camadas do solo da Propriedade: Sítio Nossa Senhora Aparecida – Itapetininga – Cultura: Melancia – Data: 07/08/2014.

Figura 12. Compactação nas camadas do solo da Propriedade: Sítio dos Coqueiros – São Miguel Arcanjo – Cultura: Cana - Data: 08/10/2014.

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Figura 13. Compactação nas camadas do solo da Propriedade: Sítio Furusho – São Miguel Arcanjo – Frutíferas (Nêspera) - Data: 04/09/2014.

Figura 14. Compactação nas camadas do solo da Propriedade: Fazenda Ataliba Leonel – Manduri – Gleba 1 – Cultura: Sorgo - Data: 18/06/2014.

Figura 15. Compactação nas camadas do solo da Propriedade: Fazenda Ataliba Leonel – Manduri – Gleba 2 – Cultura: Milho - Data: 18/06/2014.

Figura 16. Compactação nas camadas do solo da Propriedade: Fazenda Ataliba Leonel – Manduri – Gleba 3 – Cultura: Soja - Data: 18/06/2014.

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Figura 17. Compactação nas camadas do solo da Propriedade: Fazenda Ataliba Leonel – Manduri – Gleba 4 – Cultura: Pastagem - Data: 18/06/2014.

As Tabelas 30 a 42 apresentam as avaliações IQUS realizadas nas propriedades em 2015, ou seja, 2 anos após a instalação das práticas conservacionistas. Observa-se que a maioria das propriedades apresentou IQUS Médio e Alto, comprovando que as práticas conservacionistas adotadas foram eficientes em aumentar as notas da avaliação visual realizada nas propriedades.

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Tabela 30. Índice de Qualidade do Uso do Solo para o Estado de SP (IQUS). Propriedade: Estância Mãezinha – Itapetininga – Cultura: Pastagem – Data: 27/08/2015.

Tabela 31. Índice de Qualidade do Uso do Solo para o Estado de SP (IQUS). Propriedade: Sítio Mato Dentro – Itapetininga – Cultura: Pastagem – Data: 29/07/2015.

Tabela 32. Índice de Qualidade do Uso do Solo para o Estado de SP (IQUS). Propriedade: Sítio Nossa Senhora Aparecida – Itapetininga – Cultura: Milho – Data: 20/08/2015.

Tabela 33. Índice de Qualidade do Uso do Solo para o Estado de SP (IQUS). Propriedade: Sítio N. S. Aparecida – Itapetininga – Pastagem (CATI-Leite) – Data: 20/08/2015.

Tabela 34. Índice de Qualidade do Uso do Solo para o Estado de SP (IQUS). Propriedade: Sítio Nossa Senhora Aparecida – Itapetininga – Cultura: Pastagem – Data: 20/08/2015.

Tabela 35. Índice de Qualidade do Uso do Solo para o Estado de SP (IQUS). Propriedade: Sítio dos Coqueiros – São Miguel Arcanjo – Cultura: Cana - Data: 27/08/2015.

Tabela 36. Índice de Qualidade do Uso do Solo para o Estado de SP (IQUS). Propriedade: Sítio Furusho – São Miguel Arcanjo – Frutíferas (Nêspera) - Data: 03/09/2015.

Tabela 37. Índice de Qualidade do Uso do Solo para o Estado de SP (IQUS). Propriedade: Sítio Furusho – São Miguel Arcanjo – Cultura: Pastagem – Data: 03/09/2015.

Tabela 38. Índice de Qualidade do Uso do Solo para o Estado de SP (IQUS). Propriedade: Sítio Furusho – São Miguel Arcanjo – Cultura: Frutíferas (Uva) - Data: 03/09/2015.

Tabela 39. Índice de Qualidade do Uso do Solo para o Estado de SP (IQUS). Propriedade: Fazenda Ataliba Leonel – Manduri – Gleba 1 – Pastagem - Data: 10/09/2015.

Tabela 40. Índice de Qualidade do Uso do Solo para o Estado de SP (IQUS). Propriedade: Fazenda Ataliba Leonel – Manduri – Gleba 2 – Sorgo - Data: 10/09/2015.

Tabela 41. Índice de Qualidade do Uso do Solo para o Estado de SP (IQUS). Propriedade: Fazenda Ataliba Leonel – Manduri – Gleba 3 – Milho - Data: 10/09/2015.

Tabela 42. Índice de Qualidade do Uso do Solo para o Estado de SP (IQUS). Propriedade: Fazenda Ataliba Leonel – Manduri – Gleba 4 – Soja - Data: 10/09/2015.

A Tabela 43 apresenta o resultado da análise microbiológica do solo das propriedades em 2015, ou seja, dois anos após a instalação das práticas conservacionistas. Tabela 43. Análise microbiológica do solo das Propriedades em 2015, ou seja, dois anos após a instalação das práticas conservacionistas, segundo ISLAN (2000) e (VANCE et al., 1987).

As Figuras 18 a 27 apresentam as curvas de compactação do solo geradas pela utilização de penetrômetro de impacto modelo Stolf em 2015, ou seja, dois anos após a instalação das práticas conservacionistas.

Figura 18. Compactação nas camadas do solo da Propriedade: Estância Mãezinha – Itapetininga – Cultura: Pastagem – Data: 28/07/2015.

Carbono da Biomassa Microbiana

Respirometria Quociente Metabólico (qCO2)

µg C / g de solo µg CO2/g dia μg CO2 μg CBM-1 dia-1

Propriedade

Cultura / Profundidade

Estância Mãezinha Pastagem / 00-20 cm 144,59 74,75 0,52

Sítio Mato Dentro

Pastagem / 00-20 cm 103,67 44,29 0,43 Sítio N. Sra Aparecida

Milho / 00-20 cm 135,85 63,82 0,47

Sítio N. Sra Aparecida Melancia / 00-20 cm 123,12 69,54 0,56

Sítio dos Coqueiros Cana de açúcar / 00-20 cm 117,57 45,35 0,39

Sítio Furusho

Nêspera / 00-20 cm 159,74 85,10 0,53 Ataliba Leonel (Gleba 1)

Pastagem / 00-20 cm 207,22 46,92 0,23 Ataliba Leonel (Gleba 2)

Sorgo / 00-20 cm 193,30 55,35 0,29 Ataliba Leonel (Gleba 3)

Milho / 20-40 cm 213,65 45,23 0,21 Ataliba Leonel (Gleba 4)

Soja / 00-20 cm 187,69 47,43 0,25

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Figura 19. Compactação nas camadas do solo da Propriedade: Sítio Mato Dentro – Itapetininga – Cultura: Pastagem – Data: 29/07/2015.

Figura 20. Compactação nas camadas do solo da Propriedade: Sítio Nossa Senhora Aparecida – Itapetininga – Cultura: Milho – Data: 19/08/2015.

Figura 21. Compactação nas camadas do solo da Propriedade: Sítio Nossa Senhora Aparecida – Itapetininga – Cultura: Melancia – Data: 19/08/2015.

Figura 22. Compactação nas camadas do solo da Propriedade: Sítio dos Coqueiros – São Miguel Arcanjo – Cultura: Cana - Data: 27/08/2015.

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Figura 23. Compactação nas camadas do solo da Propriedade: Sítio Furusho – São Miguel Arcanjo – Frutíferas (Nêspera) - Data: 03/09/2015.

Figura 24. Compactação nas camadas do solo da Propriedade: Fazenda Ataliba Leonel – Manduri – Gleba 1 – Cultura: Pastagem - Data: 10/07/2015.

Figura 25. Compactação nas camadas do solo da Propriedade: Fazenda Ataliba Leonel – Manduri – Gleba 2 – Cultura: Sorgo - Data: 10/07/2015.

Figura 26. Compactação nas camadas do solo da Propriedade: Fazenda Ataliba Leonel – Manduri – Gleba 3 – Cultura: Milho - Data: 10/07/2015.

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Figura 27. Compactação nas camadas do solo da Propriedade: Fazenda Ataliba Leonel – Manduri – Gleba 4 – Cultura: Soja - Data: 10/07/2015.

3. CONCLUSÕES As práticas conservacionistas foram eficientes em melhoras as condições agropecuárias e ambientais das propriedades avaliadas. Tanto as avaliações visuais (IQUS), quanto as análises química e microbiológica apresentaram melhores resultados após as práticas conservacionistas implantadas. 5. DESCRIÇÃO DAS DIFICULDADES E MEDIDAS CORRETIVAS.

RELATÓRIO PRÁTICO: Só para relatórios FINAIS( contendo os principais resultados escrito em linguagem de extensão, de fácil compreensão por lavradores, de no máximo 1 página) COMPENSAÇÕES OFERECIDAS À FUNDAÇÃO AGRISUS: Só para relatórios FINAIS( descrever de forma sucinta como foram asseguradas as compensações prometidas) DEMOSTRAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DA FUNDAÇÃO AGRISUS: Só para relatórios Finais( mencionar outras fontes de financiamento de forma comparativa).

FABRÍCIO SALES MASSAFERA TRISTAO, 17/06/2016

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