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RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 - UniPinhal 7 RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 UniPinhal 1. INTRODUÇÃO Nome: Fundação Pinhalense de Ensino (Mantenedora) Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal (UniPinhal) (Mantida) Caracterização da IES: Instituição Privada sem fins lucrativos Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal (UniPinhal) - 1230 Município: Espírito Santo do Pinhal SP Composição da CPA: Prof. Dr. André Luis Paradela - Coordenador Prof. M.Sc. Ademir Salvi Junior Representante dos Coordenadores Prof. Dr. Carlos Antonio Centurión Maciel - Representante do Corpo Docente Prof. M.Sc. Euzébio Beli - Representante do Corpo Docente Luciana Lazaroto Sutto - Representante UniPinhal/FPE Ronaldo D. Stéfano - Representante UniPinhal/FPE Luciana Oliveira Ribeiro - Representante do Corpo Técnico-Administrativo Lúcia Helena de F. S. Oliveira - Representante do Corpo Técnico-Administrativo Najara Rodrigues Magalhães - Representante do Corpo Discente Emerson Carlos Paganini - Representante do Corpo Discente Ezequiel Ferreira Romão - Representante da Sociedade Civil Ato de designação da CPA: - Portaria/Reitoria/UNIPINHAL nº 09, de 29/05/2014, que dispõe sobre a indicação do Coordenador e membros da CPA.

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RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 - UniPinhal

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RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 – UniPinhal

1. INTRODUÇÃO

Nome: Fundação Pinhalense de Ensino (Mantenedora)

Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal (UniPinhal) (Mantida)

Caracterização da IES: Instituição Privada sem fins lucrativos

Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal (UniPinhal) - 1230

Município: Espírito Santo do Pinhal – SP

Composição da CPA:

Prof. Dr. André Luis Paradela - Coordenador

Prof. M.Sc. Ademir Salvi Junior – Representante dos Coordenadores

Prof. Dr. Carlos Antonio Centurión Maciel - Representante do Corpo Docente

Prof. M.Sc. Euzébio Beli - Representante do Corpo Docente

Luciana Lazaroto Sutto - Representante UniPinhal/FPE

Ronaldo D. Stéfano - Representante UniPinhal/FPE

Luciana Oliveira Ribeiro - Representante do Corpo Técnico-Administrativo

Lúcia Helena de F. S. Oliveira - Representante do Corpo Técnico-Administrativo

Najara Rodrigues Magalhães - Representante do Corpo Discente

Emerson Carlos Paganini - Representante do Corpo Discente

Ezequiel Ferreira Romão - Representante da Sociedade Civil

Ato de designação da CPA:

- Portaria/Reitoria/UNIPINHAL nº 09, de 29/05/2014, que dispõe sobre a indicação

do Coordenador e membros da CPA.

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2. METODOLOGIA

2.1. Procedimentos Metodológicos

Para cumprir os objetivos propostos no Projeto de Autoavaliação Institucional,

estabelece-se a seguinte sistemática:

Sensibilização da comunidade acadêmica através de palestras, reuniões,

materiais de divulgação impresso e no site do UNIPINHAL, com todos os segmentos

para que se estabeleça um diálogo e sejam percebidas as insatisfações e

expectativas de cada segmento;

Levantamento de dados: refere-se à identificação das fontes institucionais de

dados referentes às dimensões a serem avaliadas e consolidação de dados;

elaboração de instrumentos para a coleta de dados e informações e aplicação dos

instrumentos de coleta.

Divulgação de resultados à comunidade acadêmica e à sociedade: Refere-se ao

fechamento do ciclo avaliativo com a socialização dos resultados obtidos à

comunidade acadêmica e à sociedade em geral, verificando a relevância social,

acadêmica e cultural da instituição no seu contexto globalizado.

Coleta de dados

Para atender a coleta de dados são utilizados questionários como

mecanismo principal, aliados à análise documental, a fim de aprofundar a

compreensão dos dados obtidos. Dessa forma, a coleta é realizada em duas etapas,

a saber:

1ª Etapa

Análise documental: estudo, análise e interpretação dos documentos institucionais,

entre eles Plano de Desenvolvimento Institucional, Projeto Pedagógico Institucional,

Estatuto, Regimento, Plano de Carreira, Programa de Capacitação Docente, projetos

pedagógicos, plano de acessibilidade, ações de responsabilidade social e meio

ambiente e dentre outros.

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2ª Etapa

Questionários: Utilizam-se dois grupos de questionários. O primeiro orientado à

coleta de opinião da comunidade universitária quanto ao Processo de Ensino

Aprendizagem, também orientado à coleta de opinião dos professores e

coordenadores de cursos (Figuras 1, 2 e 3). O segundo questionário refere-se a

assuntos inerentes aos cursos, infraestrutura, atendimento e questões relativas à

Reitoria (Figura 4), também orientado à coleta de opinião dos professores e

coordenadores de curso.

Figura 1. Questionário utilizado pelos discentes

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Figura 2. Questionário utilizado pelos docentes

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Figura 3. Questionário utilizado pelos coordenadores de curso

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Figura 4. Questionário utilizado pela comunidade acadêmica (alunos, professores e

coordenadores)

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Processo de Coleta de Dados

Para operacionalização da pesquisa e sua sistematização na Instituição a

coleta de dados da Avaliação do Ensino-Aprendizagem e a Avaliação da

Infraestrutura, atendimento e questões relativas à Reitoria são realizadas

anualmente.

A coleta de dados é feita por sistema informatizado desenvolvido pelo CTI

(Centro Tecnologia da Informação) e liberada à comunidade acadêmica através do

site do UNIPINHAL. Os questionários elaborados pela CPA são disponibilizados por

meio de um link específico que permite ao respondente (docente, discente e

coordenador) manter seu anonimato. Os dados são armazenados num banco de

dados contendo resultados e relatórios parciais disponíveis para toda a comunidade

acadêmica. O acompanhamento do número de participantes é realizado pela CPA

por meio de contador, além de ser disponibilizado aos coordenadores de curso.

3. DESENVOLVIMENTO

3.1. EIXO 1: PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

3.1.1. DIMENSÃO 8: PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO

Periodicamente são realizadas reuniões entre os membros da Comissão

Própria de Avaliação (CPA) para discussão dos assuntos relevantes referentes à

avaliação institucional. Em 2014, elas aconteceram nos meses de abril, setembro e

novembro.

3.2. Avaliação dos técnicos e funcionários de apoio do UNIPINHAL

Nos meses de abril/maio de 2014 foi aplicado aos funcionários de apoio e

técnicos dos mais diversos setores do Unipinhal um questionário elaborado pela

CPA versando sobre a Avaliação Institucional que, por sua vez, faz parte das

exigências do MEC. Para a elaboração desse questionário, foram pesquisados

alguns instrumentos utilizados em instituições de ensino superior mediante pesquisa

prévia realizada pela CPA. Foram confeccionados 46 questionários (Figura 5), que

foram distribuídos aos funcionários, em mãos pelos componentes da CPA. Também

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foi disponibilizado na sala da CPA uma caixa para a deposição do mesmo depois de

preenchido. Cabe lembrar que os questionários vieram sem identificação do

funcionário responsável pelo preenchimento, por uma questão meramente ética.

Foram devolvidos na caixa de recebimento um total de 31 questionários para

análise, o que corresponde a um retorno de 67%.

Figura 5. Questionário utilizado pelos funcionários técnicos-administrativos

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3.2.1. Interpretação do questionário aplicado aos técnicos e funcionários

de apoio do UNIPINHAL (parte escrita/sugestões)

O questionário de avaliação elaborado para o funcionário permitiu que o

mesmo após responder preenchendo os quadradinhos com as opções, também

pudesse se expressar através de espaço em branco para suas considerações.

Ao analisar as respostas obtidas quer seja como sugestões ou reclamações,

essa comissão entende que muitas delas não envolvem investimento financeiro por

parte da Instituição, e que, para a maioria delas, a solução baseia-se apenas em

melhorar a comunicação e a logística da parte gestora para com seus funcionários.

Uma das questões mais frequentes nas respostas, foi em relação à valorização dos

funcionários, pois muitos se sentem desvalorizados ou desprestigiados por parte da

gestão. Acham isso, pois, enquanto alguns trabalham, outros nem tanto, mas o

salário é igual ou até mesmo menor. Com isso, também relatamos como sugestões,

e não foram poucas, para a revisão dos proventos em função do desempenho de

cada um e também implantação de carreira para os funcionários de apoio. Também

nesse mesmo aspecto, houve reclamações de funcionários que possuem a mesma

função que outros com número de horas maior que os outros, desigualdade de

distribuição de tarefas e também da falta de conhecimento em relação à sua

subordinação em relação a hierarquia. Acreditamos que se a gestão atual promover

uma palestra de esclarecimento e principalmente de valorização dos funcionários, as

coisas possam melhorar. Recebemos sugestões inclusive sobre a obrigatoriedade

de se usar uniformes, que na opinião de quem escreveu, não precisaria receber de

graça, mas com facilitação de pagamento. Na oportunidade também foi sugerido o

agendamento de reuniões periódicas entre os funcionários e os responsáveis pelos

setores.

Outro ponto analisado foi em relação à falta de treinamento e capacitação

dos funcionários. Alguns reclamaram da falta dessa oportunidade. Também

pensamos que esse ponto é muito importante, basta ver o dinamismo e o avanço da

tecnologia no mundo em que vivemos. Estamos fazendo 02 tipos de capacitações:

Incêndio e Brigada e Primeiros Socorros, além de informar a todos os diversos

cursos gratuitos ministrados pelo SENAR através do convênio com o Sindicato Rural

de Espírito Santo do Pinhal. Muitas vezes, basta liberar o funcionário do serviço para

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fazer treinamento, não exigindo investimento financeiro. Para alguns setores,

logicamente, pode exigir algum investimento, mas com certeza seria de grande valia,

principalmente para quem opera algum tipo de equipamento que demande

conhecimento e precisão no resultado final.

Outra questão que também foi abordada por vários funcionários versa sobre a

imagem do Unipinhal. Muitos deles responderam que o setor de Marketing deveria

trabalhar melhor a imagem do Centro, pois muitos deles acreditam que a imagem

está desgastada. Aliado a essa questão, vem a questão da segurança, pois segundo

alguns deles, nada melhorou, e continuam sentindo-se inseguros para trabalhar

principalmente em horário noturno.

3.2.2. Interpretação do questionário aplicado aos técnicos e funcionários

de apoio do UNIPINHAL (Avaliação dos itens de acordo com o

conceito RUIM)

Dentre as questões abordadas, seguem abaixo aquelas que mais foram

assinaladas no momento do preenchimento:

Plano de Carreira: 18

Valorização humana de seus funcionários: 15

Políticas de capacitação de pessoal: 13

Conceito Imagem do Unipinhal: 13

Segurança na Instituição: 12

Participação em reuniões do setor: 9

Participação em decisões do setor: 9

Valorização enquanto profissional: 7

Motivação para o trabalho: 5

Quantitativo de recursos humanos do setor: 6

Pagamento salários, benefícios, licença, etc: 6

Atendimento Marketing: 6

Equipamentos e recursos tecnológicos: 5

Conhecimento das normas e regulamentos do Unipinhal: 5

Contribuição do Unipinhal para o desenvolvimento local: 5

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Conhecimento do PDI: 5

Mobiliário: 4

Limpeza do setor: 2

Ventilação: 2

Questões relacionadas a material de consumo e instalações sanitárias,

atendimento de xérox, trabalho em equipe, relacionamento com a chefia imediata,

biblioteca, atendimento CAA, iluminação do setor e gestão da Unipinhal, foram

assinaladas com conceito Ruim apenas 01 vez.

3.2.3. Interpretação do questionário aplicado aos técnicos e funcionários

de apoio do UNIPINHAL (Avaliação dos itens de acordo com os

conceitos BOM/REGULAR)

De acordo com as questões elaboradas, poderia ter no máximo 31 respostas

para cada item. Descontando-se os números acima em relação à avaliação RUIM, o

restante foi considerado como BOM ou REGULAR na opinião dos funcionários.

3.2.4. Interpretação do questionário aplicado aos técnicos e funcionários

de apoio do UNIPINHAL (Avaliação dos itens de acordo com o

conceito NÃO POSSO AVALIAR)

Os resultados da avaliação nesse item mostram que os funcionários ainda

não precisaram se utilizar dos vários serviços prestados dentro da Instituição ou por

desconhecimento da prestação desses serviços. Isso pode ser exemplificado pelo

grande número de respostas em relação aos itens Atendimento Psicopedagógico,

Atendimento dos socorristas, Clínica de Fisioterapia, Atendimento CAA, CTI, DNA,

além da Farmácia Escola.

3.2.5. Considerações Finais sobre a Avaliação dos Técnicos-

Administrativos

Os resultados da aplicação do questionário para os funcionários do Unipinhal

foram de grande importância para o conhecimento da opinião de nossos

funcionários sobre a nossa Instituição. Foi a primeira vez que pudemos participar

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desde que começou a nossa gestão na CPA, uma vez que não encontramos nada a

respeito no arquivo de documentos da mesma.

Torna-se notório que a maioria dos questionários foram respondidos de forma

correta, onde, através deste, os funcionários opinaram, criticaram e também

aplaudiram elogiando vários itens que foram abordados. Alguns, porém, se

conservaram no direito de apenas criticar, mostrando muita insatisfação com o seu

trabalho, sendo algumas delas sem fundamento devido ao efetivo investimento que

foi feito no local de trabalho.

Com base na interpretação dos resultados dos questionários respondidos

pelos funcionários, a CPA sugere, se possível for, e se for do contento desta atual

gestão administrativa do Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal –

UNIPINHAL, a elaboração e apresentação de uma palestra destinada aos

funcionários de maneira geral, podendo ser única ou organizada setorialmente, cujos

objetivos serão o de mostrar os resultados e ações da atual gestão administrativa;

mostrar um comparativo da situação deixada pelos antigos administradores com a

situação atual; ratificar a valorização e a importância do funcionário dentro da

Instituição, além de outros assuntos, se acharem conveniente.

Com isso, a CPA espera estar contribuindo com sua função dentro da

instituição, e espera contar com a atuação dos gestores para que juntos possamos

sanar ou mesmo diminuir ou atenuar os problemas que encontramos dentro da

Instituição, visando um pleno desenvolvimento harmonioso entre docentes,

dirigentes, funcionários e acadêmicos.

3.3. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014

3.3.1. Participação da comunidade acadêmica no processo de

autoavaliação/2014

Os resultados da participação da comunidade acadêmica (Tabela 1) no

processo de autoavaliação institucional/2014, incluindo discentes, docentes e

coordenadores, estão apresentados na Tabela 1.

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Tabela 1: Percentuais de participação da comunidade acadêmica na Avaliação

Institucional 2014

Discentes Docentes Coordenadores

95,37% 72,72% 100%

3.3.2. Resultado Geral da Avaliação do Curso, da Infraestrutura, do

Atendimento e da Reitoria/Outros na visão dos discentes, docentes e

coordenadores

Os resultados da Avaliação Institucional realizada pelos professores,

coordenadores e alunos para Curso, Infraestrutura, Atendimento, Reitoria e Outros

(Tabela 2) mostra que, no geral, a maioria dos itens do questionário foram bem

avaliados (Figuras 6, 7 e 8), os quais apresentaram média superior a 3,5 (nota 5 é a

máxima). Os itens que obtiveram média inferior a 3,5 foram em relação à segurança

no campus, disponibilidade de recursos audiovisuais e pesquisa e extensão.

Individualmente, por curso, na visão dos alunos, serão apresentados abaixo os

itens que obtiveram as notas mais baixas, apesar da maioria estar acima da média

de 3,5.

• Administração: disponibilidade de recursos audiovisuais, oferecimento de

oportunidade de estágio, pesquisa e extensão.

• Biomedicina: laboratórios específicos, condições de segurança no campus,

pesquisa e extensão.

• Direito: laboratórios de informática e específicos, condições de segurança no

campus, disponibilidade de recursos audiovisuais, oferecimento de

oportunidades de estágio, pesquisa e extensão.

• Educação Física: laboratórios de informática e laboratórios específicos,

disponibilidade de recursos audiovisuais, oferecimento de oportunidades de

estágio, pesquisa e extensão.

• Enfermagem: oferecimento de oportunidades de estágio, pesquisa e

extensão.

• Engenharia Agronômica (Noturno): salas de aula, condições de segurança no

campus, oferecimento de oportunidades de estágio, pesquisa e extensão.

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• Engenharia Agronômica (Integral): salas de aula, condições de segurança no

campus, disponibilidade de recursos audiovisuais.

• Engenharia Ambiental: salas de aula, laboratório de informática, condições de

segurança no campus, disponibilidade de recursos audiovisuais, oferecimento

de oportunidades de estágio, pesquisa e extensão.

• Engenharia de Computação: condição de segurança no campus e

disponibilidade de recursos audiovisuais.

• Engenharia Mecatrônica: laboratórios específicos, disponibilidade de recursos

audiovisuais, pesquisa e extensão.

• Farmácia: salas de aula, laboratórios de informática, laboratórios específicos,

atividades extracurriculares, oferecimento de oportunidades de estágio,

pesquisa e extensão.

• Fisioterapia: condições de limpeza e manutenção do campus, disponibilidade

de recursos audiovisuais, condições de segurança no campus.

• Medicina Veterinária (Noturno): salas de aula.

• Medicina Veterinária (Integral): salas de aula, condições de segurança no

campus, oferecimento de oportunidades de estágio, pesquisa e extensão.

• Pedagogia: salas de aula, disponibilidade de recursos audiovisuais,

condições de segurança no campus, oferecimento de oportunidades de

estágio, pesquisa e extensão.

• Tecnologia em Gastronomia: laboratórios de informática, laboratórios

específicos, pesquisa e extensão.

Tabela 2: Resultados gerais da avaliação 2014 – questionário curso, infraestrutura,

atendimento e Reitoria na visão dos alunos

Curso Conceito Final

Administração 4,04

Biomedicina 4,14

Direito 3,81

Educação Física 3,73

Enfermagem 4,12

Engenharia Agronômica (Noturno) 3,83

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Engenharia Agronômica (Integral) 4,01

Engenharia Ambiental e Sanitária 3,70

Engenharia de Computação 4,02

Engenharia Mecatrônica 3,96

Farmácia 3,83

Fisioterapia 4,01

Medicina Veterinária (Noturno) 3,96

Medicina Veterinária (Integral) 3,85

Pedagogia 3,86

Tecnologia em Gastronomia 4,02

Nota-se que, pelos resultados gerais, poucos itens ficaram abaixo da média

considerada como padrão (3,5). Porém, como analisamos individualmente as

respostas, torna-se evidente as necessidades peculiares e inerentes a cada curso

isolado mantido pela Instituição. Apesar da aquisição de equipamentos multimídia,

torna-se evidente que a necessidade ainda continua. Algumas sugestões para o

incremento da segurança no campus já foram enviadas para a Diretoria. A compra e

instalação de câmaras de vigilância já estão sendo concretizadas. Um número maior

de relógios-ponto já foi instalado nas dependências da Instituição. Até mesmo um

curso para os vigilantes foi ministrado pela Polícia Militar. Cortinas de todas as salas

de aula de um dos prédios já foram retiradas e serão substituídas por novas que já

foram adquiridas.

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Figura 6. Gráfico do resultado geral do curso, infraestrutura, atendimento e Reitoria

na visão dos discentes

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Figura 7. Gráfico do resultado geral do curso, infraestrutura, atendimento e Reitoria

na visão dos docentes

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Figura 8. Gráfico do resultado geral do curso, infraestrutura, atendimento e Reitoria

na visão dos coordenadores

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3.3.3. Resultados Gerais por Curso da Avaliação Ensino-Aprendizagem na

visão dos alunos

Tabela 3: Resultados Gerais por Curso da Avaliação Ensino-Aprendizagem na visão

dos alunos

Curso Média Total de alunos

Administração 4,29 134

Biomedicina 4,57 67

Direito 4,49 227

Educação Física 4,67 19

Enfermagem 4,74 33

Engenharia Agronômica (Integral) 4,47 112

Engenharia Agronômica (Noturno) 4,45 25

Engenharia Ambiental e Sanitária 4,37 51

Engenharia de Computação 4,29 50

Engenharia Mecatrônica 4,27 90

Farmácia 4,60 106

Fisioterapia 4,68 61

Medicina Veterinária (Integral) 4,38 90

Medicina Veterinária (Noturno) 4,35 34

Pedagogia 4,61 10

Tecnologia em Gastronomia 4,34 24

Total Geral 1.133

Mediante os resultados da Tabela 3, observa-se que no geral os professores

dos diversos cursos da UniPinhal foram muito bem avaliados pelos alunos em

relação às questões abordadas. Nota-se que a média mais baixa foi de 4,27, numa

escala que variou de 1 a 5.

Além disso, nota-se também que houve representatividade do número de

alunos no momento da avaliação, sendo que um total de 1.133 alunos (95,37%)

responderam ao questionário avaliativo.

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3.4. EIXO 2: DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

3.4.1. DIMENSÃO 1: MISSÃO E PLANO DE DESENVOLVIMENTO

INSTITUCIONAL

De acordo com o PDI 2013-2017, o UNIPINHAL em consonância com sua

missão de “educar gerações, atuar na comunidade com responsabilidade social e

influir no desenvolvimento regional, valorizando a ética, a cidadania, a liberdade e a

participação”, estabelece pressupostos ancorados em concepções sólidas inerentes

à educação e ao campo profissional que oferece à sociedade. Sendo assim,

concepções de ensino, aprendizagem, avaliação, matrizes curriculares,

interdisciplinaridade são apontados no projeto pedagógico da instituição como os

eixos norteadores de fundamental importância para a reestruturação dos projetos e

da dimensão pedagógica da IES.

3.4.2. DIMENSÃO 3: RESPONSABILIDADE SOCIAL DA INSTITUIÇÃO

3.4.2.1. Parceria Cultural

A Unipinhal sedia desde o ano de 2012 o Grupo de Teatro Viva Arte que é

composto por jovens estudantes do ensino médio das escolas públicas e

particulares do município a intenção é promover para o segundo semestre de 2013

apresentações de peças para a comunidade acadêmica e local, e incentivar os

alunos dos cursos de graduação a participarem do grupo. Também estamos com

projeto em andamento para sediar a Banda Filarmônica Cardeal Leme que atua no

município há mais de 20 anos.

3.4.2.2. Coleta Seletiva de Óleo e Papel

Como já informado no relatório anterior, a partir da colocação de caixas coletoras de

papel e também de óleo usado, nesse ano de 2014 foram contabilizados 36 kg de

plásticos, 156 kg de papelão de primeira qualidade (caixas de papelão), 183 kg de

papelão de segunda qualidade (papel estampado e folhas picadas), 2,2 kg de alumínio

(latinhas), tudo recolhido dentro da instituição nas caixas coletoras depositadas, além

de 90 litros de óleo de fritura usado também recolhido dentro e fora da instituição.

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3.4.2.3. Projeto Água Doce

O projeto Água Doce é um projeto de extensão de iniciativa de professores e

alunos do Unipinhal junto à comunidade cujo objetivo é a recuperação ambiental do

principal manancial de água do município de Espírito Santo do Pinhal – SP. O

projeto basicamente consiste em:

• Constituição e recuperação de matas ciliares ao longo do Ribeirão dos Porcos

• Coleta seletiva do lixo do entorno das margens do referido ribeirão

• Práticas de atividades de Educação Ambiental, tais como: apresentação de

jogos didáticos e educativos com material reciclável, distribuição de sabão

caseiro feito com óleo de fritura usado, além da própria coleta desse óleo e

consequentemente conscientização da população sobre esses assuntos.

O projeto teve início no ano de 2000 e continua até os dias de hoje. Um total de

aproximadamente 30 dias de campo já foram realizados nesse período e a

quantidade de lixo retirada das margens foi em torno de 4.000 kg

Várias escolas municipais (Abelardo César, Batista Novaes, Camilo Lellis e

Cardeal Leme) participaram e ainda participam desses dias de campo.

Aproximadamente 2000 crianças já participaram do projeto plantando

aproximadamente 2000 mudas de árvores de diferentes espécies.

Ao longo desses anos, mais de 3000 pedras de sabão feitas com óleo de fritura

usado também já foram distribuídas.

No ano de 2012, o projeto foi auxiliado pelo CNPQ/ Vale S. A., através da

chamada 05/2012 e número do projeto 455703/2012-4 mediante auxílio financeiro

para dar continuidade aos trabalhos.

3.4.2.4. Projeto “Turma da Alegria”

Projeto solidário e voluntário, em nível de extensão universitária, realizado pelo

curso de Fisioterapia UniPinhal. Foi implantado em 21/06/2011 no Hospital Francisco

Rosas sob coordenação da Profa. Mariana Ferreira Oliveira Alveti (Dra. Catatau) a qual

explica: "A formação profissional em saúde deve motivar a priorização de princípios

vinculados à ética, cidadania e humanização, e uma relevante alternativa é essa

experiência prática para os acadêmicos em Instituições semeando a humanização,

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estimulando o trabalho voluntário, interativo, criativo, prazeroso; lidando com a

vulnerabilidade nossa, da equipe multidisciplinar, familiares e enfermos. Entrar num

local seja hospital, asilo ou centro de reabilitação na figura de palhaça não é de

maneira alguma brincar com a verdade ou negar a gravidade da situação. É

reconhecer a dificuldade que estão vivendo e ter sensibilidade de olhar além dos

diagnósticos, limitações e incapacidades. É usar a interação para trazer a tona

emoções e sentimentos. Assim que o nariz vermelho com curativo aponta na porta, os

pacientes já percebem que é uma visita diferente. Os trajes coloridos, jeito engraçado e

parafernálias constroem uma consulta descontraía e surpreendente. Realizávamos

visitas a APAE e Instituto Bezerra de Menezes, porém mantivemos atendimento aos

pacientes do PSF, Lar da Terceira Idade da Assistência Vicentina e no Hospital

Francisco Rosas, onde atuamos leito a leito a crianças, adultos e idosos. As atenções

se voltam a aspectos “humanos” – as risadas em tom baixinho ou gargalhadas, o olhar

esperançoso, o gesto de aprovação dos profissionais - são inexplicáveis. O

recebimento é muito maior que a doação, uma satisfação que aquieta a alma”.

Uma das bases utilizadas vem ao encontro da assistência preconizada por Patch

Adams, médico norte-americano, idealizador de uma técnica de assistência divertida,

generosa e fraterna que permite trabalhar na área médica de forma mais humanizada.

Cada vez mais observamos mudanças efetivas no cenário sócio-político-econômico

brasileiro com a difusão e fortalecimento de organizações sem fins lucrativos nos

diversos setores assistenciais. No Brasil, tem-se o trabalho dos Doutores da Alegria,

uma organização não governamental, sem fins lucrativos, fundada em 1991, que

desenvolve a inserção de experiências artísticas baseada em técnicas circenses, onde

a figura de palhaço executa alguns procedimentos e estabelece relações com

pacientes hospitalares.

Inúmeros estudos corroboram os efeitos surpreendentes que a mudança na rotina

habitual hospitalar ocasionada pela visita de palhaços que promove nos pacientes

levando-os à descontração e risos, resultando num desarranjo fisiológico com balanço

positivo para o sistema imunológico e hormonal. A indução da alegria e do riso gera

significativas respostas imunológicas: aumentando as imunoglobulinas; reduzindo o

hormônio do estresse – o cortisol; aumentando as beta-endorfinas, um dos poderosos

opiáceos endógenos que ajudam no relaxamento e analgesia; entre outros.

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Objetivos Específicos

a) Melhorar o ambiente de trabalho da equipe multidisciplinar, com conseqüente

mudança de estratégias nos atendimentos e serviços oferecidos ao paciente;

b) Melhorar a resposta dos doentes ao tratamento, proporcionando melhora na

qualidade de vida e tornando um ambiente mais familiar e propício à cura e

reabilitação eficaz dos pacientes;

c) Aliviar a dor e acelerar a resposta imunológica dos pacientes através dos

benefícios cientificamente comprovados da prática do riso, que funciona como

analgésico e estimulante imunológico; através do aumento da secreção e

liberação de endorfina e imunoglobulinas específicas na corrente sanguínea;

d) Oferecer ao paciente a chance de distanciar-se por um momento da gravidade

de sua realidade e interpretá-lo de maneira mais descontraída e saudável

através de brincadeiras, bom humor e descontração;

e) Intensificar a relação paciente-equipe multidisciplinar através da prática

irreverente de atividades que estimule positivamente sua inter-relação,

convivência e respeito;

f) Reestruturação e manutenção da brinquedoteca do Hospital Francisco Rosas. O

ato de brincar atende uma parte importante das necessidades da criança

hospitalizada, promovendo e facilitando a interação e permitindo a criança

aprender como enfrentar suas emoções, entender melhor sua situação e

amenizar o período de tratamento pela alternativa de descontração. A

manutenção é um constante desafio e é possível graças ao empenho do Curso

de Fisioterapia, patrocinadores e doações dos acadêmicos e Instituições de

ensino.

3.4.2.5. Clínica Escola de Fisioterapia

A clínica escola funciona nas dependências da UNIPINHAL e é o local

onde os alunos dos níveis IX e X do curso de Fisioterapia realizam estágio

supervisionado nas seguintes áreas: disfunções neurológicas e músculo-

esqueléticas. Os atendimentos são realizados individualmente ou em pequenos

grupos e com horário agendado. Esses atendimentos sempre foram realizados

gratuitamente à população de Espírito Santo do Pinhal e cidades vizinhas. Em 2014,

RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 - UniPinhal

30

foram realizados 1.583 atendimentos, sendo 689 na área de disfunções neurológicas

e 894 em disfunções músculo-esqueléticas.

3.5. EIXO 3: POLÍTICAS ACADÊMICAS

3.5.1. DIMENSÃO 2: POLÍTICAS PARA O ENSINO, A PESQUISA E A

EXTENSÃO

3.5.1.1. Políticas para o Ensino

O Núcleo de Ensino á Distância (EAD) foi recentemente criado pela instituição

para atender a necessidade de se trabalhar online em disciplinas ministradas nos

cursos noturnos. Os responsáveis pelo núcleo já estão trabalhando para o perfeito

funcionamento da Plataforma Moodle, onde os docentes poderão alimentá-la com os

materiais didáticos aplicados no ensino das mais diferentes disciplinas nos cursos da

instituição. Inicialmente a equipe responsável vem oferecendo cursos para os

docentes se adaptarem à esta nova realidade. Um monitor está disponível todos os

dias para o auxílio imediato aos docentes e discentes caso haja necessidade de

elucidação de problemas.

De iniciativa dos professores José Tarcísio Franco de Camargo, Eliana

Anunciato Franco de Camargo e Patricia Aparecida Zibordi Aceti foi criada a

proposta para disciplina a distância, intitulada Pesquisa e Prática Profissional, cujos

objetivos são: Fomentar a pesquisa, como atividade indissociável da formação

acadêmica em nível superior, procurando proporcionar ao aluno instrumentos para

que este torne-se capaz de construir problematizações e suas respectivas soluções

no contexto de seu cotidiano; Incentivar a prática profissional, amparada pela fusão

interdisciplinar dos estudos realizados pelo aluno no decorrer de um determinado

semestre letivo; Promover o letramento do aluno, estimulando a comunicação

através da leitura e da produção de textos, fazendo com que o aluno torne-se capaz

de se comunicar adequadamente dentro do ambiente no qual se encontra inserido;

Estimular a formação crítica do aluno, capacitando-o a observar, questionar e

executar ações que venham a promover o bem estar em seu meio social.

RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 - UniPinhal

31

Esta disciplina não possui uma ementa específica, pois a mesma se apoia no

desenvolvimento de ações interdisciplinares para a aquisição de competências que

espera-se que o aluno adquira ao final de cada semestre letivo. De maneira a não

impactar na matriz presencial dos cursos e, paralelamente, de modo a transportar as

atividades de ensino para fora do ambiente convencional da sala de aula, esta

disciplina deve ser oferecida sob o formato de "ensino a distância" (EaD).

Esta disciplina possui a seguinte metodologia de ensino:

1. Construir situações onde sejam apresentadas aos alunos questões e

problemas presentes em seu cotidiano profissional.

2. Promover a associação de alunos em equipes, capacitando-os ao trabalho

em grupo, tornando-os aptos a apresentar soluções conjuntas para problemas

específicos, desenvolvendo a habilidade de trabalho em conjunto e a

liderança.

3. Facilitar o desenvolvimento de atividades de pesquisa e prática, estimulando

o questionamento e a compreensão de problemas em seu cotidiano

profissional, capacitando-o a buscar e apresentar soluções aos problemas

apresentados.

4. Capacitar os alunos no desenvolvimento de mecanismos de comunicação

(textos, relatórios técnicos, artigos científicos, etc.) que permitam que estes

expressem adequadamente a solução desenvolvida para um determinado

problema.

Sistematização da Oferta

Previamente ao início do semestre letivo, o Coordenador do Curso indica,

entre os docentes de um determinado nível (semestre), um tutor (ou mediador) para

a disciplina de Pesquisa e Prática Profissional (PPP) deste nível (com a devida

antecedência). Sob a mediação do tutor, o corpo docente do nível em questão

determina um tema interdisciplinar (que aglutine todas as disciplinas deste semestre)

a ser abordado na disciplina de PPP pelos alunos. O tutor da disciplina coordena,

em conjunto com os professores do nível em questão, a definição os recursos

necessários ao desenvolvimento da disciplina. O tutor da disciplina desenvolve, de

forma contextualizada à realidade dos alunos, os materiais necessários à oferta da

disciplina, estruturando de maneira adequada a oferta desta disciplina.

RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 - UniPinhal

32

No decorrer do início do semestre letivo, o tutor coordena a execução da disciplina

pelos alunos, atuando como mediador entre todos os envolvidos. O tutor executa os

procedimentos de avaliação da disciplina, mediante a verificação oral e escrita dos

resultados apresentados.

Proposta para Atividade de Avaliação a Distância

Também de iniciativa dos mesmos professores, está sendo criado um projeto

denominado “Atividade Pedagógica Online”, cujos objetivos são: fomentar a leitura e

a interpretação de textos científicos pertinentes à área de formação do aluno e

diversificar as formas de avaliação do aluno, através do uso de ferramentas digitais,

tornando a verificação do aprendizado mais democrática e eficiente. Esta atividade

pretende contribuir diretamente para a formação profissional do aluno e seu

letramento, capacitando-o à leitura e interpretação de textos técnicos e científicos,

desenvolvendo a sua habilidade de interpretação e seu espírito crítico.

Especificamente, para o desenvolvimento desta atividade o aluno deverá ler e

interpretar um conjunto de textos pertinentes à sua área de formação e,

posteriormente, realizar uma avaliação objetiva online (a distância) a qual irá compor

parte de sua nota semestral.

Sistematização da Oferta

Previamente ao início do semestre letivo, o Coordenador do Curso indica,

entre os docentes de um determinado nível (semestre), um tutor (ou mediador) para

a Atividade Pedagógica Online (APO) deste nível (com a devida antecedência).

Sob a mediação do tutor, o corpo docente do nível em questão define um conjunto

de artigos (que aglutine todas as disciplinas deste semestre) a ser abordado na APO

pelos alunos. O tutor da disciplina coordena, em conjunto com os professores do

nível em questão, a definição do instrumento de avaliação da APO. O tutor da APO

disponibiliza, de forma contextualizada à realidade dos alunos, os materiais

necessários à oferta da APO (artigos e instrumento de avaliação), estruturando de

maneira adequada a oferta desta atividade.

No decorrer do início do semestre letivo, o tutor coordena a execução da

atividade pelos alunos, atuando como mediador entre todos os envolvidos e executa

os procedimentos de avaliação da disciplina, mediante a verificação dos resultados

apresentados.

RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 - UniPinhal

33

3.5.1.2. Política para Pesquisa e Extensão

POLÍTICA DE APOIO À PESQUISA E EXTENSÃO DO UniPinhal

A Política de Apoio à Pesquisa Extensão do UniPinhal tem por objetivo estimular e

envolver toda a comunidade universitária na procura de informações científicas e de

sua divulgação, para que a Instituição cumpra o seu papel junto à sociedade,

propiciando ensino qualificado como de excelência, contribuindo na solução dos

problemas regionais e brasileiros, sempre integrando corpo docente, discente e

administrativo.

O ensino, de acordo com o ideário do UniPinhal, constitui-se na ação pedagógica

que busca divulgar e promover o emprego do conhecimento acumulado ao longo da

história. Não se concebe ensinar sem pesquisar e, tão pouco, gerar informações

sem divulgá-las. Pesquisar e divulgar são os pilares de ensino sério e de alta

qualidade. A pesquisa, no conceito do UniPinhal, é a busca da solução e de

respostas científicas para os problemas que afetam a sociedade regional, brasileira

ou mundial. A participação dos discentes em todo o processo, é fundamental, pois

propicia a formação de novos pesquisadores que devidamente orientados, serão o

fermento de uma sociedade mais digna e justa. Já o envolvimento da Instituição de

Ensino em Projetos de Extensão é vital na transferência de tecnologia e,

principalmente e pelo envolvimento do corpo discente, proporciona treinamento

fundamental para a vida profissional.

Justifica-se, então, o apoio do UNIPINHAL aos seus membros na busca do

conhecimento científico e na sua através dos Programas de Incentivo aos

Docentes, à Iniciação Científica e de Extensão e de Apoio à Divulgação do

Conhecimento.

PROGRAMA DE INCENTIVO AOS DOCENTES

1. JUSTIFICATIVA

O Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal – UniPinhal, que tem

como missão “oferecer ensino de excelência, comprometido com a pesquisa e a

RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 - UniPinhal

34

extensão, no enfrentamento dos desafios que emergem da comunidade local e

regional”. Assim, o considera a pesquisa científica e as atividades de extensão

fundamentais no seu objetivo de propiciar ensino de excelente qualidade, integrado

aos problemas sociais e científicos na busca de soluções para os mesmos.

O incentivo à pesquisa institucional é fundamental, na medida em que proporciona

aprimoramento e formação de novos pesquisadores, organização de novos grupos

de pesquisa, fortalecimento dos já existentes e aumento em quantidade e qualidade

da produção científica interna do UniPinhal.

O apoio à pesquisa é imprescindível na integração dos corpos docente, discente,

administrativo, técnico e de apoio da instituição, tornando-se, também, ferramenta

básica no incentivo aos acadêmicos para a vida científica.

No trabalho docente a produção do conhecimento é fundamental: na luta pela

descoberta, novos rumos são encontrados e modernas vias para o ensino podem

ser tomadas. Nos Centros Universitários, onde a participação dos acadêmicos na

pesquisa é de importância, espaços para a produção e divulgação do conhecimento

são básicos.

Descobrir sem transferência do conhecimento à comunidade, determina o

subdesenvolvimento de uma região, de um povo, nação ou do planeta. Então é de

profundo interesse de Centros Universitários, para bem desempenhar suas funções,

fomentar iniciativas de extensão. O UniPinhal considera que apoiar projetos

extensionistas é, particularmente, importante para a integração local e regional.

2. ESTRUTURA DO PROGRAMA

O programa de incentivo aos docentes tem como meta fomentar o desenvolvimento

de projetos de pesquisa de e de extensão que tenham qualidade acadêmica e mérito

social e científico.

3. OBJETIVOS DO PROGRAMA

O Programa de Incentivo aos Docentes do UniPinhal tem como principais objetivos:

1. integrar o Centro Universitário por meio da geração do conhecimento;

2. contribuir para a consolidação da pesquisa institucional;

3. participar na formação e no aprimoramento de pesquisadores científicos;

RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 - UniPinhal

35

4. incentivar os acadêmicos na iniciação científica;

5. apoiar os grupos de pesquisas existentes e incentivar a formação de novos

grupos;

6. possibilitar o aumento , em qualidade e quantidade, da produção científica

interna;

7. incentivar a formação de extensionistas e

8. incentivar a participação em projetos de extensão

4. CONDIÇÕES PARA PARTICIPAÇÃO

4.1. Podem integrar o programa professores do UniPinhal que estejam envolvidos

em projetos de Cursos/Assessorias e afins e de Interação/Integração e atuação

comunitária, sob a coordenação de um professor doutor ou mestre com experiência

em pesquisa ou extensão, avaliada pela sua contribuição disponibilizada no Banco

de Dados da Coordenadoria de Pesquisa e Extensão do UniPinhal – CPE/UniPinhal.

4.2. O financiamento do projeto pode abordar: material permanente e ou de

consumo, despesas de transporte, serviços desenvolvidos por funcionários (e em

casos excepcionais de terceiros), concessão de bolsa de iniciação

científica/extensão a acadêmico(s) envolvido(s) no projeto que será liberada de

acordo com normas que integram o Programa de Incentivo à Iniciação Científica

do UniPinhal.

4.3. A propositura aprovada, definirá a quantidade de horas-atividade atribuída ao

docente, considerando-se tempo dedicado à pesquisa/extensão.

4.4. O professor que já conta com horas atividade não sofrerá prejuízo, porém

deverá solicitar o enquadramento no projeto em referência.

4.5. O Programa contempla todas as áreas do conhecimento, concedendo-se auxílio

vigente para o período compreendido pelo projeto, que poderá abranger até 24

meses.

5. FORMULAÇÃO DA SOLICITAÇÃO DE APOIO

RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 - UniPinhal

36

A solicitação de apoio será encaminhada pela Comissão Interna de Pesquisa e

Extensão do Curso (CIPE) de vinculação do professor pesquisador/extensionista

principal e deverá ser instruída com os seguintes documentos:

1. projeto de pesquisa ou de extensão contendo: resumo, introdução (onde se

evidenciará a relevância do projeto e conterá a revisão de literatura

fundamental), objetivos, material e métodos (ou metodologia), resultados

esperados (o que se espera contribuir social e ou cientificamente com a posse

dos resultados) cronograma de execução e orçamento;

2. formulário de inscrição ao Programa de Incentivo;

3. cadastro do Docente –Pesquisador/Extensionista – formulário;

4. documento da CIPE – e do Coordenador - do Curso onde o Docente-

Pesquisador/Extensionista está vinculado, aprovando o projeto quanto ao

mérito e adequação ao Projeto Pedagógico do Curso e

5. súmula de produção dos pesquisadores/extensionistas envolvidos, de acordo

com o disponibilizado pela CPE/UniPinhal na página do UniPinhal.

6. ANÁLISE DA SOLICITAÇÃO DO APOIO

A solicitação de apoio será avaliada em três etapas:

1. a CIPE do Curso de vinculação do solicitante fará a análise do mérito

científico e social e, também, do enquadramento ao Projeto Pedagógico

enviando-o para a CPE/UniPinhal

2. a CPE/UniPinhal avaliará estrutura do projeto e do enquadramento nos

objetivos da instituição, submetendo-o ao Coordenador do setor onde o

projeto deverá se desenvolver A proposta se aprovada será remetida para

análise da Reitoria e Pró-Reitoria e

3. a Reitoria e Pró-Reitoria observarão , a exequibilidade econômica do projeto

dando o parecer final.

7. O QUE SE AVALIA NO PROJETO

O projeto proposto será avaliado quanto: originalidade, integração e clareza dos

objetivos, relevância social e científica, descrição da metodologia para atingir os

objetivos, definição das responsabilidades atribuídas aos integrantes da equipe,

RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 - UniPinhal

37

contribuição na formação de novos pesquisadores/extensionistas, capacidade

individual dos integrantes da equipe, viabilidade de execução e adequação de

orçamento e de cronograma. Ainda será avaliada a vinculação com o Projeto

Pedagógico Institucional.

É fundamental para a provação do pedido a participação de acadêmicos.

8. PRESTAÇÃO DE CONTAS

A prestação de contas será semestral através de relatórios técnicos. A aquisição de

bens de consumo ou permanentes e de prestação de serviços de terceiros (sempre

em caráter excepcional) será efetuado pelo setor de compras através do sistema de

requisição e licitação. Todo material permanente assim adquirido será patrimoniado.

O relatório será encaminhado á CPE/UniPinhal pela Comissão Interna do Curso de

vínculo do pesquisador principal, que o avaliará quanto ao mérito e adequação. A

CPE/UniPinhal analisará o relatório e da sua aprovação dependerão liberações

futuras aos envolvidos.

O processo será considerado encerrado quando apresentado em evento científico

(local, regional, nacional ou internacional) e/ou publicado em revista científica ou de

extensão, sendo obrigatório, a citação do Programa de Incentivo. No caso de

atividade extensionista considerar-se-á a sua replicabilidade. Ainda poderá se

encerrar com relatório final circunstanciado, justificando-se a inexistência da geração

de publicação ou replicabilidade.

PROGRAMA DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EM EXTENSÃO

1. JUSTIFICATIVA

O acadêmico de graduação, de todas as áreas do conhecimento espera, ao seu

ingresso, ensino altamente qualificado que lhe confira competência e fácil inserção

no mercado de trabalho quando da sua formatura, atendendo ao perfil do egresso

indicado no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e Plano Pedagógico

Institucional (PPI). Atender a esse objetivo é fundamental para qualquer Instituição

de Ensino mormente os Centros Universitários e Universidades. Então, não bastam

RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 - UniPinhal

38

aulas formais de excelente qualidade, bem planejadas e executadas, ministradas por

professores de competência reconhecida. É importante semear no espírito dos

acadêmicos o interesse pelo desafio na busca das soluções dos problemas sociais e

científicos: tal objetivo será consolidado nos processos de pesquisa científica e

participação em projetos de extensão, quando o aluno, pesquisador ou extensionista

em formação, contribuirá na construção do conhecimento e de sua transferência,

vivenciando-o.

Um Programa de Iniciação Científica e em Extensão Institucional ordenará as ações

isoladas, envolvendo os estudantes nos fundamentos e nas formas de construção

da ciência, e de sua transferência preparando profissionais críticos, autônomos,

abertos às inovações científicas e tecnológicas e com maiores possibilidades de

enfrentar o mercado profissional cada vez mais competitivo e carente de técnicos

competentes.

Entretanto, condições adicionais são necessárias para iniciar os alunos que tenham

vocação para a pesquisa ou para a extensão, permitindo-lhes participar ativamente

em projetos de investigação e de extensão orientados e coordenados por docentes

qualificados.

Portanto, é extremamente importante o apoio a iniciação científica e de iniciação em

extensão na concepção do Projeto Pedagógico da Instituição de Ensino sob a

perspectiva de que ensino, pesquisa e extensão formam a base da política nacional

do Ensino Superior no Brasil e a mola mestra do sucesso na formação de

profissionais que mereçam o respeito da sociedade.

A participação do corpo discente nas atividades de pesquisa e de extensão

contribuirá para que as aulas formais não sejam tão somente, e apenas, o momento

de repasse de conhecimentos pelo professor, mas um espaço onde o levantamento

de dúvidas, os debates e os esclarecimentos levarão à formação sólida do

conhecimento – quando a teoria se encontra com a prática. Além disso, o Programa

de Iniciação Científica e de Iniciação à Extensão Institucional contribuirá, sem

dúvida, para a formação de pesquisadores e de extensionistas, encaminhando os

alunos para programas de pós-graduação e para agências extensionistas,

diminuindo seu tempo de permanência nos mesmos.

RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 - UniPinhal

39

Aspecto importante é, dentro das atividades, a formação de linhas de

pesquisa/extensão que permitirão a formação de profissionais focados e o

direcionamento de esforços nas descobertas e na contribuição à sociedade.

2. OBJETIVOS

2.1. Quanto aos alunos:

a) despertar a curiosidade científica e incentivar a participação do aluno de

graduação em projetos de pesquisa, introduzindo-o no processo da construção e

da produção do conhecimento científico;

b) provocar o envolvimento nas comunidades, procurando despertar o interesse

em extensão;

b) proporcionar ao bolsista, orientado por pesquisador/extensionista qualificado,

a aprendizagem de técnicas e métodos científicos e de transferência de

tecnologia, o estímulo ao desenvolvimento do pensar cientificamente e da

criatividade, decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com

problemas de pesquisa e da transferência de tecnologia.

c) valorizar a investigação científica e das práticas extensionistas como uma

prática no UniPinhal e que lhe permita integração na sociedade;

d) possibilitar a produção científica e de extensão discente e

e) propiciar a formação de profissionais competentes que respondam ao anseio

da sociedade.

2.2. Quanto aos orientadores:

a) estimular docentes pesquisadores/extensionistas a envolverem estudantes

em seus projetos, intensificando a interação e a integração docente-discente;

b) estimular a produção científica e de extensão do docente;

c) propiciar experiência na orientação de alunos para a pesquisa e a extensão

possibilitando a introdução desta como prática rotineira do Processo de Ensino.

3. ESTRUTURA DO PROGRAMA

A iniciação científica e a participação em projetos de extensão são práticas

pedagógicas que permitem introduzir os estudantes de graduação, potencialmente

promissores, na pesquisa científica e em extensão desde o início do curso. A

RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 - UniPinhal

40

iniciação científica e em extensão representam instrumentos de apoio teórico e

metodológico que contribuem para a aprendizagem de habilidades necessárias ao

exercício profissional. São ferramentas importantes para o para o Processo de

Ensino, envolvendo o aluno na produção do conhecimento e na sua transferência,

tornando-o participante ativo na aprendizagem.

A iniciação científica e de extensão fazem parte de trabalho coletivo entre docentes

e alunos, constituindo-se em estratégia de apoio financeiro seletivo aos alunos –

participantes de projetos coordenados por docentes – que pretendam se tornar

futuros pesquisadores e extensionistas.

O programa de bolsas aos acadêmicos é fundamental para apoiar a formação de

novos pesquisadores e extensionistas em todas as áreas do conhecimento,

baseando-se no fato de que a participação na procura do conhecimento orienta os

estudantes na solidificação do conhecimento e na formação de personalidade crítica

e ética. Formulado para o aluno de graduação, privilegia a participação ativa dos

estudantes em projetos de pesquisa com qualidade acadêmica, mérito científico e

orientação docente individual e sistemática e, ainda, contemplando as linhas de

pesquisa/extensão em conformidade com PPI e PDI do UniPinhal.

O programa concede mensalmente, por um período de até 12 meses, bolsa de

iniciação científica/extensão. Ao final desse período a bolsa pode ser renovada,

desde que atendidas às normas do programa.

O ingresso no programa é regido por Edital de Inscrição, com inscrições em duas

épocas do ano:

I. inscrições em março, publicação de resultados em junho e início em agosto;

II. inscrições em agosto, publicação de resultados em novembro e início em

fevereiro.

Inicialmente, o programa prevê alocação de bolsas em função da demanda e

natureza do projeto.

RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 - UniPinhal

41

4. COMO PROCEDER PARA SOLICITAÇÃO DA BOLSA

Para proceder à solicitação o docente deve:

a) ter um projeto de pesquisa/extensão com qualidade acadêmica que contemple o

projeto pedagógico e dentro das linhas de pesquisa do Curso de graduação a que

está vinculado;

b) possuir experiência para a orientação do (s) estudante (s) na pesquisa

científica/extensão e

c) ser pesquisador/extensionista com título de doutor ou mestre, com produção

científica, extensionista, tecnológica ou artístico-cultural divulgada nos principais

veículos de comunicação da área.

O acadêmico postulante deve:

a) estar regularmente matriculado em curso de graduação e apresentar bom

desempenho acadêmico, expresso no histórico escolar (com aprovação em todas as

disciplinas);

b) demonstrar disponibilidade de tempo para o exercício da pesquisa/extensão; ter

cursado o primeiro semestre do curso de graduação;

c) não concluir o curso no período de vigência da bolsa e cumprir outras exigências

estabelecidas pelo edital e

d) ter comprovadamente estagiado, no mínimo por 6 meses, com o professor

solicitante.

A documentação necessária para solicitar bolsa no programa deve atender ao Edital

de Inscrição, incluindo obrigatoriamente:

4.1. Para o DOCENTE

a) Formulário de Inscrição no Projeto integralmente preenchido; projeto de

pesquisa/extensão; plano de trabalho detalhado para o bolsista, incluindo

cronograma de atividades e habilidades a serem aprendidas pelo discente;

b) ter obtido aprovação da solicitação da CIPE do curso de vinculação e

RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 - UniPinhal

42

c) dados acadêmicos do professor-orientador de acordo com o cadastrado na

CPE/UniPinhal e disponibilizado na página do UniPinhal na Internet.

4.2. Para o DISCENTE

a) Ficha de Inscrição no Programa, integralmente preenchido, e Histórico Escolar

atualizado.

5. SELEÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO BOLSISTA

É de competência das CIPE’s dos Cursos de Graduação e da CPE/UniPinhal a

seleção e acompanhamento do desenvolvimento do programa em todos os seus

passos: do processo de inscrição de bolsistas, orientadores e projetos ao processo

de seleção, avaliação e dos que receberem a aprovação.

A seleção das solicitações fundamenta-se: no mérito científico/extensão e

acadêmico do projeto, titulação e capacidade de orientação do docente proponente,

histórico do orientador relativo a solicitações anteriores e na vida acadêmica do

estudante. Projetos integrados terão prioridade.

O acompanhamento inclui avaliação do trabalho de orientação e do bolsista e se

desenvolve em dois momentos: no Simpósio de Pesquisa, Extensão e Ensino –

SIMPE/UniPinhal, onde os resultados do projeto serão obrigatoriamente

apresentados e no Seminário Semestral Científico/Extensão, quando apenas os

projetos inseridos no Programa serão divulgados. Entretanto, na avaliação estará

incluída apresentação de relatórios Semestrais e Atividades do Bolsista e de

Relatório Final.

Com base no acompanhamento a CPE/UniPinhal comporá relatório que será

encaminhado à Pró-Reitoria e à Reitoria.

6. INFORMAÇÕES GERAIS

É um programa de bolsas de iniciação científica e de extensão que tem como

objetivo apoiar a formação de futuros pesquisadores/extensionistas em todas as

áreas do conhecimento. Formulado para o aluno de graduação, privilegia a

RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 - UniPinhal

43

participação ativa dos estudantes em projetos de pesquisa e de extensão com

qualidade acadêmica, mérito científico e orientação docente individual e sistemática.

Ao docente doutor se alocará bolsas em função da demanda e da natureza do

projeto.

O ingresso no programa se fará segundo Edital da CPE/UniPinhal específico para

Inscrição de Projetos, Orientadores e Bolsistas.

7. SOLICITAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO

A solicitação da quota de bolsa(s) pelo docente deve ser feita no Formulário de

Inscrição do Projeto e documentada com:

a) parecer da CIPE, do Curso de Graduação, demonstrando a vinculação do projeto

de pesquisa ao projeto pedagógico e parecer da unidade sobre a solicitação da (s)

bolsa (s);

b) projeto de pesquisa/extensão;

c) plano de trabalho detalhado para o bolsista, incluindo cronograma de atividades e

habilidades a serem aprendidas pelo discente e

d) dados acadêmicos do professor orientador segundo o Banco de Dados da

CPR/UniPinhal, disponibilizado na página do UniPinhal na Internet.

A solicitação da bolsa, pelo discente, deve ser feita no Formulário de Inscrição no

Programa, integralmente preenchido e acompanhado do Histórico Escolar

atualizado.

PROGRAMA DE APOIO À DIVULGAÇÃO DO CONHECIMENTO

1. JUSTIFICATIVA

A geração do conhecimento é uma das funções básicas das Instituições de Ensino

de Nível Superior. Entretanto, produção sem divulgação não possibilita as

Instituições cumprirem o seu papel: as informações, científicas ou não, têm que

chegar ao seu consumidor final, ou seja, à sociedade. Um programa de apoio à

divulgação do conhecimento deve ser um mecanismo que proporcione aos docentes

RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 - UniPinhal

44

comunicarem sua produção em reuniões científicas, em que a presença do

pesquisador alicerça a sua inserção na comunidade científica. Tal inserção estimula

o diálogo entre pares, assim como a legitimidade da sua produção. As revistas

científicas, técnicas e de divulgação, os boletins técnicos e informativos são

ferramentas inestimáveis para a divulgação. Então apoiar tais iniciativas é

fundamental na tarefa de estender à sociedade o conhecimento gerado em uma

unidade de ensino.

Para construção do conhecimento e a sua divulgação são fundamentais colocar o

professor-pesquisador e o professor extensionista como membros vivos da

sociedade e com ela contribuir.

Assim, apoiar a participação de docente em eventos científicos, técnicos e de

extensão, quando tal profissional apresentará a sua contribuição científica ou técnica

ou , então, os resultados de atividade científica é fundamental. O estímulo à

publicação, ou de criação, de revistas científicas ou técnicas e de informativos e

boletins técnicos é extremamente importante.

2. NATUREZA DO PROGRAMA

O Programa de Apoio à Divulgação do Conhecimento objetiva proporcionar a

participação de docentes em encontros científicos e de extensão, permitindo a

divulgação do conhecimento por ele gerado em seu plano de trabalho.

Os recursos podem ser aplicados para pagamento da taxa de inscrição, despesas

de transporte, confecção de painéis, hospedagem e alimentação, conforme as

normas gerais para liberação de recursos.

O apoio a divulgação, através de revistas científicas, técnicas e de divulgação, os

boletins técnicos e informativos, dar-se-á através de atribuição de horas-atividade

para o editor e, também na edição em papel ou eletrônica das mesmas.

RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 - UniPinhal

45

3. OBJETIVOS

a) Apoiar a participação de pesquisadores para atender os objetivos do(s)

Projeto(s) Pedagógico(s) do Curso(s) respectivo (s), juntando documento(s)

do Coordenador (es) respectivos;

b) apresentar projeto de execução do proposto, contemplando periodicidade,

detalhes quanto à divulgação – material impresso, eletrônico, pretensões de

indexação, etc.

No julgamento da solicitação os critérios serão:

a) mérito do projeto

b) relevância da iniciativa na divulgação

3.5.2. DIMENSÃO 4: COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE

3.5.2.1. Prestação de contas para a comunidade

Sistematicamente, a direção apresenta os resultados e projetos elaborados

pela Instituição, visando a prestação de contas espontânea para o Poder Legislativo.

3.5.2.2. Universidade Aberta para a comunidade

A UniPinhal também oferece um programa denominado de Universidade

Aberta para os interessados em conhecer as instalações e o funcionamento dos

cursos disponibilizados pela IES, recebendo visitas com agendamento prévio.

3.5.2.3. WEBRÁDIO

Mais recentemente, foi criada em caráter experimental a WEBRÁDIO da

Unipinhal (http://www.unipinhal.edu.br/webradio.aspx). A WEBRADIO é um projeto

para integração das empresas-juniores que compõem a Unipinhal, apoiada pelo

comércio local através da ACE (Associação Comercial de Espírito Santo do Pinhal).

A audiência da WEBRADIO inicialmente é focada nas lojas e para os

estudantes. Uma programação bastante enxuta de locução, com apoio cultural nos

intervalos musicais. Hora Certa, Notícia Positiva, Horóscopo e Datas Comemorativas

são alguns dos programas que são intercalados com a programação musical. O

segundo passo do projeto de mídia é a WEBTV. Os recursos desse projeto

RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 - UniPinhal

46

dependem de maior capital de investimento, portanto, a WEBRADIO inicialmente

será a provedora dos recursos necessários para esse segundo passo.

Os canais de comunicação da Unipinhal também serão grande porta de

comunicação da faculdade com a sociedade, bem como com os alunos e seus pais,

profissionais de todos os setores e interessados em uma programação educacional.

Espera-se com este trabalho a valorização da IES, dos alunos e futuros

profissionais, bem como o encaminhamento para as distintas áreas de atuação e o

retorno do curso de Publicidade e Propaganda – que apesar de não estar com turma

ativa, nos está amparando através destes laboratórios (Rádio e TV) para essa

realização.

3.5.3. DIMENSÃO 9: POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES

3.5.3.1. CAA

Responsável por solicitações, requerimentos diversos, documentos

acadêmicos e outros inerentes à Secretaria Geral Acadêmica.

3.5.3.2. Departamento de Negociação com Alunos (DNA)

Atende e orienta os alunos vinculados a IES que estão inadimplentes,

realizando a negociação administrativa dos débitos. Atua também nos

encaminhamentos pertinentes às ações judiciais que são executadas por um

departamento jurídico especializado.

3.5.3.3. Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP)

O objetivo do NAP é acompanhar o desenvolvimento do aprendizado do

discente por meio da construção do Programa de Monitoria Virtual e do Plantão

Psicopedagógico, com acompanhamento individual para alunos e docentes, sendo

as atividades do Coordenador o acompanhamento das principais dificuldades

encontradas, tais como: traçar perfil do corpo docente e discente de cada curso;

acompanhar o planejamento e execução do trabalho de coordenação, proposta de

apoio; acompanhar o estudo das DCNs de cada curso de graduação; criar condições

de acompanhamento e discussão dos planos de ações na reorganização prevista

nos projetos pedagógicos.

RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 - UniPinhal

47

De acordo com o projeto, haverá oferta de plantão semanal para

coordenadores e docentes que estejam enfrentando problemas de ensino-

aprendizagem. Além disso, o NAP também prestará atendimento aos docentes, com

base em diagnóstico e formação continuada e as suas principais demandas, levando

em conta três aspectos fundamentais: tempo de experiência na docência;

disponibilidade docente para criar condições adequadas de ensino-aprendizagem;

titulação. Pretende ainda oferecer cursos de formação continuada em docência no

ensino superior.

3.5.3.4. Atendimento Psicopedagógico

Este serviço foi instituído em 2003 de acordo com a portaria Nº 002/2003,

tendo como objetivo desenvolver um trabalho de atendimento psicológico, com

enfoque no processo terapêutico direcionados a alunos e funcionários do

UNIPINHAL.

Em 2009, tendo em vista a necessidade de redirecionar o enfoque do

Atendimento Psicológico, foi elaborada uma nova portaria Nº 004/2009, renomeando

este serviço para Atendimento Psicopedagógico.

O Atendimento Psicopedagógico tem como objetivo geral prestar atendimento

aos alunos do UNIPINHAL, em caráter preventivo, informativo e de orientação. O

trabalho psicopedagógico vem se desenvolvendo pela psicóloga Sylvia Camilo

Ramalho, desde a sua criação, com os alunos de vários cursos e níveis da

Instituição. Os principais tipos de ocorrência resumem-se em: falta de atenção e

concentração durante as aulas, dificuldades de compreensão em algumas

disciplinas, dúvidas quanto ao curso escolhido, ansiedades frente ao término do

curso e a conclusão dos TCCS, dificuldade de relacionamento com os colegas em

sala, tensões nervosas e inseguranças durante a realização das avaliações

bimestrais, como também fatores de ordem pessoal e sentimental. Tais fatores estão

associados aos processos cognitivos, emocionais, sociais, culturais, orgânicos,

psicológicos e pedagógicos do acadêmico, interferindo no seu desenvolvimento

integral, nas questões ligadas à aprendizagem.

Além dos atendimentos individuais com os alunos, existe uma integração com

os coordenadores e professores, para que em sala de aula, possam observar o

aluno em atendimento nos seguintes aspectos: quanto ao seu desenvolvimento

RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 - UniPinhal

48

cognitivo, interesse pelas disciplinas, notas, participação em aula, frequência e

interação social com professores e colegas da classe.

3.5.3.5. Ouvidoria

A Ouvidoria Universitária do UNIPINHAL foi criada em 2003. Trata-se de um

órgão da Administração Superior, vinculada à Reitoria que objetiva o aprimoramento

da qualidade dos serviços prestados na Instituição. O principal objetivo da Ouvidoria

é receber, analisar, encaminhar e responder ao aluno/funcionário do UNIPINHAL e

da comunidade externa na busca de soluções dos problemas, tornando assim, o

processo mais eficaz e imediato. A Ouvidoria funciona em período integral, podendo

ser contatada pelo telefone (19) 3651-9649 ou por e-mail

[email protected].

3.6. EIXO 4: POLÍTICAS DE GESTÃO

3.6.1. DIMENSÃO 5: POLÍTICAS DE PESSOAL

Visando a continuidade da capacitação para os funcionários, no ano de 2014

foram realizados alguns cursos envolvendo os temas Brigada e Incêndio, Primeiros

Socorros e Segurança Patrimonial. Para os docentes também foi oferecido um curso

sobre Empreendedorismo, no Sebrae do município de São João da Boa Vista, SP.

Novos cursos serão implementados no ano de 2015.

3.6.1.1. Curso de capacitação para funcionários

Visando a continuidade dos cursos de capacitação e treinamento de funcionários,

a UniPinhal, em parceria com a CPA, realizou no dia 12 de setembro, o curso

“Treinamento em Incêndio e Brigada”, ministrado pelo bombeiro e socorrista Gustavo

Souza Urias, com duração de quatro horas. Com a participação de 12 funcionários da

Instituição, o curso foi realizado nas dependências do Bloco F, tanto para a parte

teórica quanto para a parte prática (Figura 9). Na teoria, vários slides relacionados ao

assunto e até mesmo um filme sobre incêndio foram abordados. Na parte prática, o

instrutor abordou temas como vazamento de gás de cozinha e técnicas de abafamento

e combate ao fogo mediante uso dos diferentes tipos de extintores, que foram

utilizados in loco pelos participantes. Ministrado pelo bombeiro e socorrista da

RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 - UniPinhal

49

UniPinhal Everaldo Custódio da Silva, o curso de Treinamento em Primeiros Socorros

foi realizado no dia 19 de setembro e teve duração de aproximadamente 4 horas tanto

a parte teórica como a parte prática. Vários slides relacionados ao tema e também

vários vídeos sobre o assunto foram apresentados pelo instrutor na parte teórica. Já na

prática, técnicas para evitar engasgamento e massagem cardíaca foram praticados

pelos participantes.

Figura 9. Funcionários em capacitação

3.6.1.2. Curso de capacitação para docentes

Nos dias 25, 26, 27 de setembro, professores do UNIPINHAL participaram de um

Curso de Atualização em Empreendedorismo no Ensino Superior (Figura 10),

organizado pelo SEBRAE, no Campus da UNIFAE, em São João da Boa Vista. Tendo

como tema o Empreendedorismo no Ensino Superior, a equipe do SEBRAE, trabalhou

nestes três dias com a temática do Empreendedorismo, nos seus mais variados graus,

como: o Eu Empreendedor, o Empreendedor e as Modalidades de Mercado e Plano de

Negócios, incluindo conteúdo e metodologia para aplicação em sala de aula.

Figura 10. Docentes em capacitação

RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 - UniPinhal

50

3.6.1.3. Disponibilidade do aplicativo Duolingo (curso de línguas gratuito para

funcionários do Unipinhal)

A Pró-Reitoria Acadêmica e Administrativa/Unipinhal autorizou os funcionários

a dedicarem meia hora por dia para realização de curso de inglês ou espanhol.

3.6.1.4. Polícia Militar realiza treinamento para vigilantes da UniPinhal

No dia 24 de novembro de 2014, nas dependências da Unipinhal, foi realizada

uma palestra visando aprimoramento dos vigilantes da Instituição em relação à

segurança patrimonial e também furto de veículos. O treinamento foi conduzido pela

Polícia Militar do Estado de São Paulo, representada pelo Capitão Adriano Riquena

Costa e também pelos Sargentos Douglas Vagner Custódio Pinheiro e Carlos

Alberto Arbeli. Participaram da palestra orientativa os vigilantes responsáveis pela

segurança do patrimônio da Unipinhal. O início da apresentação foi marcada pela

distribuição de cartilhas educativas sobre o assunto furto de veículos, principalmente

sobre os cuidados que os proprietários devem ter para evitá-lo. Durante a

apresentação, os militares apresentaram vários vídeos sobre furtos de veículos

abordando as características e comportamento dos suspeitos, o modo de operação

durante o furto, a importância da presença e registro das filmagens em câmeras e

principalmente na decisão a ser tomada quando da observação de um suspeito em

chamar a Polícia Militar através do telefone 190. Pontuaram também todas as

dificuldades encontradas por eles para efetuar a prisão de criminosos. Como

sugestões para a direção da Unipinhal, alguns pontos foram destacados pelos

militares palestrantes após debate com os vigilantes como essenciais para evitar um

furto ou até mesmo a sua inibição. O treinamento proporcionou aos vigilantes a

oportunidade de questionamento sobre várias operações durante o trabalho de

vigilância. A Comissão Própria de Avaliação (CPA), juntamente com a direção da

Unipinhal, agradecem a disponibilidade dos policiais militares em realizar essa

palestra e acreditam que estão cumprindo com a sua responsabilidade social

realizando treinamento para o seu quadro de funcionários.

RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 - UniPinhal

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3.6.2. DIMENSÃO 6: ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA INSTITUIÇÃO

A atual gestão administrativa do UniPinhal é formada principalmente pelo

Administrador Judicial, Reitoria, Diretoria Geral e Pró-Reitoria Acadêmica e

Administrativa. Os profissionais que ocupam esses cargos gerenciam vários

departamentos (pessoal, financeiro, compras, entre outros), que fazem parte da

célula organizacional da Instituição de Ensino. Cada departamento que compõe

a célula organizacional é composto por um membro responsável e pelos

funcionários componentes de cada setor.

3.6.3. Indicadores da Educação Superior 2013 (Figura 11)

Figura 11. Indicadores de Qualidade da Educação Superior 2013

RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 - UniPinhal

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3.7. EIXO 5: INFRAESTRUTURA FÍSICA

3.7.1. DIMENSÃO 7: INFRAESTRUTURA FÍSICA

O Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal (UniPinhal)

possui corpo docente altamente qualificado em sua maioria, mestres e doutores, e

uma estrutura considerada referência na região em qualidade de ensino.

Possuí uma área de mais de 400.000 m² e área construída superior a

100.000m². Possui Reitoria, Pró-Reitorias, Secretarias, Ouvidoria, Atendimento

Psicológico, Núcleo de Apoio Pedagógico, Salas de aula e Laboratórios.

Conta também com complexo esportivo com quadras, ginásio coberto e

piscina semiolímpica para a prática de aulas de educação física, bem como a prática

de esportes e recreação. Também são referência na cidade a Clínica de Fisioterapia

e o Hospital Veterinário, referência da região. A UNIPINHAL possui biblioteca

totalmente informatizada com 1.200m² e mais de 27.000 títulos.

3.7.2. Reforma nas quadras para práticas desportivas

Pensando no bem estar dos alunos da instituição, no primeiro semestre do ano

de 2014 foi realizada uma reforma nas quadras do complexo esportivo (Figura 12). As

quadras foram reparadas e pintadas novamente visando uma melhor conservação.

Figura 12. Fotos da reforma nas quadras do Completo Esportivo

RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 - UniPinhal

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4. ANÁLISE DOS DADOS E DAS INFORMAÇÕES

Mediante a análise dos dados tornou-se cada vez mais evidente e importante o

trabalho realizado pela CPA em relação às ofertas de melhoria tanto na parte do

ensino-aprendizagem como em infraestrutura e investimentos. Desde o começo

dessa gestão, a logística adotada é de repassar os resultados das avaliações aos

dirigentes, coordenadores e professores e solicitar a indicação de melhorias para

posterior envio à direção para as devidas providências.