Relatorio Pendulo

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UNISO Engenharia Elétrica Física III Pendulo Simples Christiano de Andrade Eduardo Prestes Duarte Fábio Bogo da Silva Prof: Antonio Roberto Pereira Leite de Albuquerque Sorocaba-SP 2015

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Experiencia pendulo simples

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  • UNISO

    Engenharia Eltrica

    Fsica III

    Pendulo Simples

    Christiano de Andrade

    Eduardo Prestes Duarte

    Fbio Bogo da Silva

    Prof: Antonio Roberto Pereira Leite de Albuquerque

    Sorocaba-SP

    2015

  • 1. Conceitos Tericos

    Teoricamente um pndulo simples um sistema ideal que consiste de uma massa puntiforme suspensa por um fio leve e inextensvel. Em termos prticos pode ser considerado como uma massa suspensa por um fio preso em um ponto fixo. Quando afastado de sua posio de equilbrio e largado, o pndulo oscilar em um plano vertical executando um tipo de movimento denominado de movimento harmnico simples (M.H.S.). Se a amplitude (o ngulo() mximo de afastamento da vertical) for pequeno (

  • A haste pendular no possui massa, inextensvel e inflexvel;

    O movimento pendular acontece em apenas duas dimenses (num plano);

    O movimento pendular conservativo (no h fora de atrito), isto , sua amplitude com o tempo.

    3.2. Mtodo

    Determinar a varivel dependente/resposta, isto , aquela varivel que mensurada, avaliada ou medida no experimento. No caso o perodo.

    Determinar os fatores, isto , as variveis cujos efeitos se deseja conhecer (estudar, avaliar) no experimento. No caso a massa pendular, o comprimento do pndulo e a amplitude que o ngulo mximo() com a vertical durante a oscilao do pndulo.

    Sero feitas anlises grficas do comportamento do perodo do pndulo com m , l , mantendo-se um dos fatores constantes e variando os outros dois.

    4. Resultados

    Tabela 1: Variao do perodo com a massa e comprimento, mantendo-se amplitude (=70) constante.

    T(s0,01) Massa m (g0,1)

    23,2 46,0 50,0 73,2 100,0

    Co

    mp

    rim

    ento

    l

    (cm

    0,1

    )

    11,0 0,93 0,93 0,93 0,94 0,94

    16,5 1,06 1,08 1,09 1,09 1,09

    22,5 1,16 1,17 1,18 1,17 1,16

    33,5 1,35 1,33 1,38 1,33 1,35

    45,0 1,51 1,52 1,54 1,52 1,51

    Tabela 2: Variao do perodo com a amplitude e comprimento, mantendo-se a massa (m=100,0g) constante.

    T(s0,01) ngulo (graus1)

    5 10 15 20 30 50 70

    Co

    mp

    rim

    ento

    l (c

    m0

    ,1)

    15,0 0,95 0,95 0,96 0,96 0,97 0,98 1,01

    20,0 1,06 1,07 1,07 1,06 1,08 1,09 1,10

    30,0 1,22 1,20 1,23 1,23 1,24 1,25 1,26

    40,0 1,37 1,37 1,37 1,39 1,40 1,41 1,43

    50,0 1,50 1,52 1,53 1,51 1,51 1,54 1,54

  • Tabela 3: Variao do perodo com a amplitude e massa, mantendo-se o comprimento (l=50cm) constante.

    5. Anlise Grfica

    0,80

    0,90

    1,00

    1,10

    1,20

    1,30

    1,40

    1,50

    1,60

    11,0 16,5 22,5 33,5 45,0

    per

    odo p

    endula

    r (s

    0,0

    1)

    Comprimento pendular (cm0,1)

    Tabela 1: Variao do perodo com a massa e comprimento, mantendo-se amplitude (=70)constante.

    23,20,1g

    46,00,1g

    50,00,1g

    73,20,1g

    100,00,1g

    0,80

    0,90

    1,00

    1,10

    1,20

    1,30

    1,40

    1,50

    1,60

    23,2 46,0 50,0 73,2 100,0

    per

    odo p

    endula

    r (s

    0,0

    1)

    Massa pendular (g0,1)

    Tabela 1: Variao do perodo com a massa e comprimento, mantendo-se amplitude (=70)constante.

    11,00,1cm

    16,50,1cm

    22,50,1cm

    33,50,1cm

    45,00,1cm

    T(s0,01) ngulo (graus1)

    5 10 15 20 30 50 70

    Mas

    sa m

    (g

    0,1

    ) 23,0 1,49 1,49 1,51 1,51 1,52 1,52 1,52

    50,0 1,49 1,50 1,51 1,51 1,52 1,52 1,53

    100,0 1,50 1,52 1,52 1,53 1,53 1,54 1,54

    150,0 1,51 1,52 1,52 1,52 1,53 1,54 1,55

    200,0 1,51 1,52 1,53 1,53 1,54 1,54 1,55

  • 0,90

    1,00

    1,10

    1,20

    1,30

    1,40

    1,50

    1,60

    15,0 20,0 30,0 40,0 50,0per

    odo p

    endula

    r (s

    0,0

    1)

    Comprimento pendular (cm0,1)

    Tabela 2: Variao do perodo com a amplitude e comprimento, mantendo-se a massa

    (m=100,00,1g)constante

    51 graus

    101 graus

    151 graus

    201 graus

    301 graus

    501 graus

    701 graus

    0,90

    1,00

    1,10

    1,20

    1,30

    1,40

    1,50

    1,60

    5 10 15 20 30 50 70per

    odo p

    endula

    r (s

    0,0

    1)

    Amplitude angular (graus1)

    Tabela 2: Variao do perodo com a amplitude e comprimento, mantendo-se a massa

    (m=100,00,1g)constante

    15,00,1cm

    20,00,1cm

    30,00,1cm

    40,00,1cm

    50,00,1cm

    1,40

    1,45

    1,50

    1,55

    1,60

    1,65

    23,0 50,0 100,0 150,0 200,0

    per

    odo p

    endula

    r (s

    0,0

    1)

    Massa pendular (g0,1)

    Tabela 3: Variao do periodo com a amplitude e massa mantendo-se o comprimento (l=50,00,1cm) constante.

    51 graus

    101 graus

    151 graus

    201 graus

    301 graus

    501 graus

    701 graus

  • 6. Questes

    6.1. Analisando os grficos o que podemos concluir sobre os fatores (massa, amplitude e comprimento) que influenciam o perodo de um pendulo? Pela anlise dos grficos, conclumos que o perodo no depende da massa do pndulo. A amplitude angular, entre 5 e 70, tambm no teve uma influencia muito significativa nos resultados. Conclumos ento, que o perodo varia com o comprimento do fio.

    6.2. Quais as amplitudes que influenciam o perodo do pendulo? As baixas ou altas? A amplitudes mais altas tem uma influencia um pouco mais significativa no perodo do que as baixas.

    6.3. Pela Tabela 1 Variao do perodo com a massa e comprimento mantendo-se constante, podemos concluir que o perodo independe da massa? Se sim escolha uma massa qualquer e faa os seguintes grficos: Grfico 6.3.1.

    TxL, Grfico 6,3,2 TxL.

    1,45

    1,47

    1,49

    1,51

    1,53

    1,55

    1,57

    1,59

    5 10 15 20 30 50 70

    per

    odo p

    endula

    r (s

    0,0

    1)

    Amplitude angular (graus1)

    Tabela 3: Variao do periodo com a amplitude e massa mantendo-se o comprimento (l=50,00,1cm) constante.

    23,00,1g

    50,00,1g

    100,00,1g

    150,00,1g

    200,00,1g

  • 6.4. Qual dos grficos voc utilizaria para calcular a acelerao da gravidade g?

    Para o clculo de g utilizado o seguinte clculo: g = 4 * PI^2 * L / T^2 Segundo est formula, o grfico que deve ser utilizado o (T^2xL).

    6.5. Quanto vale teoricamente o valor de g em Sorocaba, vide nota no fim do roteiro e pesquise qual a altura em relao ao nvel do mar e a latitude de Sorocaba. G = 9,718133

    Latitude = 23 e altitude = 600m

    6.6. O valor de g obtido pelos seus dados experimentais aceitvel se comparado com o valor terico de Sorocaba?

    No. Existe uma grande variao do g calculado, provavelmente devido a medio incorreta do comprimento pendular.

    6.7. E se voc considerar a incerteza de suas medidas aceitvel?

    Sim. Se as medidas do comprimento pendular forem feitas de forma correta e precisa, os valores de g seriam muito prximos do real.

    Valor de g Latitude 0 Latitude 90

    Nvel do mar = 0m 9,780327 9,826892

    Everest = 8850m 9,513216 9,55978

    0,80

    1,00

    1,20

    1,40

    1,60

    1,80

    2,00

    2,20

    2,40

    11,0 16,5 22,5 33,5 45,0

    per

    odo p

    endula

    r (s

    0,0

    1)

    Comprimento pendular (cm0,1)

    Grafico 6.3: Variao do perodo com massa constante (23,20,1) e comprimento, mantendo-se amplitude

    (=701graus) constante.

    TxL

    TxL