Relatório Quimica Experimental (1)

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Relatório apresentado à disciplina de Química Orgânica Experimental I Curso Superior de Farmácia. Professor: Lucas Rigo. PROPRIEDADES FÍSICAS DE COMPOSTOS QUÍMICOS: PONTO DE FUSÃO E SUBLIMAÇÃO JOÃO VICTOR SERENINI KARINA DUARTE ALVES LEONARDO LUIZ NATALI ELVIRA SCHULTZ LUNELLI

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Relatório de Química ExperimentalPROPRIEDADES FÍSICAS DE COMPOSTOS QUÍMICOS: PONTO DE FUSÃO E SUBLIMAÇÃOCurso de Farmácia

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Relatrio apresentado disciplina de Qumica Orgnica Experimental ICurso Superior de Farmcia.Professor: Lucas Rigo.PROPRIEDADES FSICAS DE COMPOSTOS QUMICOS: PONTO DE FUSO E SUBLIMAOJOO VICTOR SERENINIKARINA DUARTE ALVESLEONARDO LUIZNATALI ELVIRA SCHULTZ LUNELLI

JARAGU DO SUL

2015SUMRIO1 introduo01.1 OBJETIVOS0

2 FUNDAMENTAO TERICA03 mATERIAIS REAGENTES04 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAL05 RESULTADOS E DISCUSSES0 6 CONSIDERAES FINAIS07 REFERNCIAS08 ANEXOS01. INTRODUO

O TEMA

Apresentar a tcnica,relevncia e caractersticas da tcnica,deve-se portanto,apresentar o tema1.1 OBEJTIVO

Verificar o grau de solubilidade das substancias e identificar o composto analisado, com base na sua solubilidade em diferentes solventes.2. FUNDAMENTAO TERICAO resultado de um teste de solubilidade se d pela interao da substancia que se deseja solubilizar a que a dissolve, a solubilidade esta diretamente relacionada com a estrutura das molculas especialmente com a polaridade, os compostos apolares ou fracamente polares so solveis em solventes apolares ou de baixa polaridade, enquanto que compostos muito polares so solveis em solventes tambm polares, o que est de acordo com a regra emprica de grande utilidade: polar dissolve polar, apolar dissolve apolar ou o semelhante dissolve o semelhante.

A solubilidade depende, portanto, das foras de atrao intermoleculares que foram documentadas pela primeira vez por Van der Waals. Esse teste apresenta grande importncia no meio da indstria qumica, na indstria farmacutica, rea ambiental e etc., levando em conta que a solubilidade uma propriedade fsica com significativa importncia no comportamento dos compostos qumicos.

No ramo farmacutico, o teste de solubilidade define as formas farmacuticas, distinguindo frmacos lipossolveis dos hidrossolveis, que define as propriedades dos frmacos, tais como, absoro, distribuio, metabolismo e excreo.3. MATERIAIS REAGENTESPara a realizao dessa aula prtica foram necessrios os seguintes materiais:

1. Balana 8. Becker de 100 e 50ml2. Capilares 9. Gelo

3. Bico de Bunsen 10. Placa de Petri4. Termmetro 11. Tubo de Thiele5. Elstico de borracha 12. leo mineral6. Grau

7. PistiloOs reagentes utilizados foram:1. Naftaleno (C10H8)

4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Parte ANesta experincia o naftaleno foi triturado em um grau com o auxilio do pistilo, o naftaleno triturado foi empacotado dentro de um capilar. Este capilar foi amarrado a um termmetro e o mesmo foi inserido em um tubo de Thiele com leo mineral dentro dele. O tubo foi colocado em contato com o fogo de um bico de Bunsen. O leo mineral foi escolhido por suportar altas temperaturas sem ebulir, transferindo lentamente o calor para o capilar de naftaleno.

Parte BNesta experincia foi pesado 0,5g de naftaleno impuro em um Becker de 100ml, e dentro deste Becker foi colocado outro de 50ml, com cubos de gelo dentro. Feito isso, com a chama do bico de Bunsen, foi aquecido este sistema movimentando-o para frente e para trs. Quando uma quantidade considervel de naftaleno depositou-se no fundo do Becker de 50ml, foi retirado e colocado em uma lmina. Aps isso, o naftaleno sublimado foi colocado dentro de capilares, e foi feito o mesmo que a experincia A. Amarrado no termmetro com elstico, os capilares com naftaleno sublimado tiveram ponto de fusao de 75 graus em 1,28s. Em uma segunda tentativa, foi pesado 1g de naftaleno para depositar no Becker de 100ml e fazer o procedimento novamente. Desta vez, demorou um pouco mais a fusao, cerca de 2,14s mas a temperatura foi a semelhante, entre 75 graus e 77 graus.

5. RESULTADOS E DISCUSSES Parte A

O ponto de fuso observado foi 81C. Compostos slidos apresentam caractersticas diferentes entre si, e o ponto de fuso uma caracterstica que difere entre estes compostos. Como exemplo, o ponto de fuso do cloreto de sdio de 801C, a caracterstica de compostos inicos como o NaCl, so elevados pontos de fuso e ebulio, j compostos moleculares como a gua tem como caracterstica a necessidade de baixas temperaturas para a troca de estado fsico.

Parte BPortanto, pode-se observar o ponto de fuso em 75graus, diferente do naftaleno no sublimado que foi usado na parte experimental A. Isso significa que o naftaleno usado nas experincias, no era totalmente puro, porm no com muitas impurezas, pois seu ponto de fuso ficou semelhante ao que a literatura diz, que fica prximo do 80,26graus. Por exemplo, se fizssemos essa experincia, e a diferena do ponto de fuso do naftaleno sublimado, para o no sublimado fosse muito grande, como a do no sublimado ficasse longe de 80graus, poderamos afirmar que este produto impuro, pois quando impuro, seu ponto de fuso no fica o mesmo, devido a presena de outros compostos junto dele.

6 CONSIDERAES FINAISEnto levando em considerao os resultados abordados, podemos definir que levando em base os resultados de um ponto de fuso de determinado produto, em especifico o naftaleno, pode ser til para descobrir a pureza ou no do produto, e assim tambm por meio de sublimao a obteno de um produto mais puro.

7 REFERNCIAS10