Relatório - rita vieira

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relatorio rita vieira. texteis. modulo 1 2011 . 2012

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Projecto  e  Tecnologias  –  Têxteis  

2011/2012  

No  passado  dia  12  de  Outubro  do  corrente  ano,  foi-­‐nos  leccionada  uma  aula  com  a  professora  Rita  Carvalhas  e  Conceição  Neto,  na  oficina  de  têxteis.  Foi  uma  aula  tendo  como  base  a  estamparia.  

A  estamparia  é  um  termo  muito  fácil  de  definir,  pois  é  o  acto  de  decorar  um  tecido,  com  aquilo  que  tivermos  à  nossa  disposição.  

Começamos  então  por  relembrar  alguns  conceitos  e  técnicas  já  abordadas  o  ano  passado,  apesar  de  algumas  das  minhas  colegas  nunca  terem  feito  nada  do  que  foi  abordado  na  aula.  Como  os  diferentes  tipos  de  pasta  de  estamparia  que  tínhamos  à  nossa  disposição,  todos  eles  com  fins  diferentes:  pasta  mãe  de  relevo,  pasta  mãe  transparente  e  pasta  mãe  branca.  Depois  de  escolhida  a  pasta,  basta  adicionar  um  pouco  de  pigmento  e  misturar  bem.  Aprendemos  também  os  passos  a  ter  para  fazermos  uma  boa  estamparia,  para  a  tinta  não  expandir  no  tecido.  Para  isso  não  suceder,  devemos  sempre  ter  o  mínimo  de  humidade  possível  onde  estamos  a  estampar  e  se  possível  secar  a  mesa.  Com  o  tecido  100%  de  algodão  já  cortado  em  pequenos  rectângulos,  para  cada  um  realizar  as  suas  experiencias,  através  de  um  spray,  colamos  o  tecido  à  mesa,  bem  esticado  e  de  maneira  a  não  se  deslocar  na  mesa,  para  assim  podermos  realizar  uma  boa  estamparia.  

Depois  de  realizarmos  estes  passos,  procedemos  à  estamparia  por  carimbo.  Os  carimbos  tanto  podem  ser  orgânicos  como  uma  rolha,  uma  rodela  de  uma  laranja,  um  bocado  de  casca  de  árvore,  entre  outros  ou  artificias  que  são  feitos  através  de  uma  folha  com  alguma  espessura,  chamada  linóleo,  onde  se  “escava  em  negativo  aquilo  que  queremos  carimbar.  Eu  optei  por  escolher  um  carimbo  artificial  que  apesar  de  abstracto,  achei  bastante  interessante  e  é  constituído  por  linhas  orgânicas  e  curvilíneas.  

O  objectivo  era  através  de  um  só  carimbo  criar  um  padrão.  

A  junção  do  vermelho  com  a  pasta  mãe  transparente  deu  origem  a  uma  cor  que  gosto  bastante  e  que  me  identifica  (rosa  avermelhado),  o  modulo  esta  no  canto  inferior  esquerdo,  e  o  padrão  em  cima.  Para  criar  o  padrão  usei  a  repetição  e  a  rotação.  Concentrei  quatro  carimbos  num  só  sitio,  todos  em  posições  diferentes  e  dois  em  diagonal,  e  mais  quatro  na  outra  extremidade.  O  resultado  final  agradou-­‐me  bastante,  acho  que  ficou  equilibrado  com  uma  cor  bonita  e  expressiva.  

 

 

 

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Depois  de  concluído  o  outro  trabalho,  fizemos  pasta  de  relevo  para  o  trabalho  seguinte.  No  meu  caso  em  vez  de  fazer  novamente  a  estampagem  através  do  carimbo  decidi  fazer  um  stencil.  Dobrei  a  folha  em  formato  de  leque  e  fiz  vários  recortes  e  deu  origem  ao  stencil  com  diferentes  formas  mas  dispostas  de  forma  circular.  Colei  a  folha  de  papel  já  com  os  recortes,  ao  tecido  e  pintei  com  pasta  de  relevo  de  uma  maneira  harmoniosa  e  simples.  De  seguida  com  a  pistola  de  ar  quente  dei  calor,  nunca  parando  com  o  ar  no  mesmo  sítio,  pois  esta  tem  imensa  potencia  e  queima  o  tecido.  O  trabalho  ficou  como  estava  a  espera  e  gostei  do  resultado  final.  

 

 

 

Por  último  utilizamos  um  processo  serigrafico,  para  realizarmos  a  experiencia.A  serigrafia  é  um  processo  de  impressão  onde  inicialmente  se  revela  um  fotolito  que  quando  exposto  sobre  um  quadro  emulsionado  com  uma  matéria  fotossensível  abre  na  rede  o  negativo  do  resultado  pretendido.  Em  seguida  esse  mesmo  quadro  é  lavado  a  fim  de  remover  toda  a  matéria  em  excesso,  apos  passar  pela  estufa  de  secagem  a  parte  inicial  do  processo  está  concluída  e  podemos  então  passar  à  impressão.  Para  fazer  a  impressão  sobre  o  tecido,  reveste-­‐se  a  mesa  com  um  spray  aderente  o  tecido  à  mesa  para  este  ficar  esticado  e  não  se  deslocar.  Depois  poe-­‐se  o  quadro  sobre  o  tecido,  seleccionei  as  pastas  com  o  respectivo  pigmento  e  com  a  raquelet  fiz  passar  a  tinta  por  toda  a  área.  Tivemos  a  liberdade  de  escolher  um  quadro  já  aberto  com  uma  imagem,  eu  optei  por  escolher  o  quadro  que  tinha  as  duas  “coca-­‐colas”  para  proceder  à  estamparia.  Escolhi  três  cores:  castanho,  azul  e  cor  de  rosa  e  decidi  mistura-­‐las.  O  trabalho  final  agradou-­‐me  bastante  e  apesar  de  nunca  ter  experimentado  esta  técnica,  penso  utiliza-­‐la  num  trabalho  futuro.  

 

No  final  da  aula,  estivemos  as  relembrar  as  regras  de  segurança  que  são  exigidas  na  sala  de  têxteis,  como  o  facto  de  termos  cuidado  com  todo  o  material  disponibilizado  na  sala,  limpar  tudo  aquilo  que  sujamos,  usar  bata  para  não  sujarmos  a  roupa  e  deixar  o  material  no  sitio  onde  o  tiramos.  

Rita  Vieira  Nº  16  12º  A2  

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Rita Vieira Nº16 12ºA2  

No passado dia 23 de Setembro do corrente ano, na disciplina de projecto e tecnologias a turma A1 teve a oportunidade de ter uma aula fora da escola.

Primeiramente começamos por visitar a fundação da Edp, no Porto. Nela estão disponíveis 87 obras. Uma grande parte é constituída por desenhos e gravuras, tendo também fotografia e pintura.

Nesta fundação observamos obras da artista Paula Rego assim como obras de outros artistas que ela elegeu para uma exposição, tendo apenas como critério de seleção, o seu gosto e o prazer que lhe suscitava.

Gostei bastante da visita, pois aprecio e admiro a artista Paula Rego, não tendo porém, na fundação os seus quadros mais conhecidos.

A escolha da artista agradou-me. São trabalhos muito diferentes entre si, tanto a nível de técnica como de tema/género. As obras que mais me chamaram a atenção foram as gravuras e as litografias.

É um espaço pequeno, mas muito agradável, onde podemos aprender e desfrutar de todo o prazer que a arte nos dá.

 

 Sala de exposição na fundação Edp

Artista Paula Rego

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Logo  a  seguir  à  visita  na  fundação  fomos  a  Serralves.  

Lá  observamos  uma  obra  interativa  de  Robert  Morris,  um  artista  contemporâneo  que  aposta  na  integração  do  público  nas  suas  obras  de  arte.  

Esta  obra  interativa  é  constituída  por  cilindros,  um  circulo  aberto  onde  entramos  e  andamos  dentro  dele  e  ele  gira.  Rampas  onde  podemos  subir  e  de  seguida  deslizar  até  ao  chão,  cordas  onde  podemos  subir  uma  rampa  apenas  agarrados  a  ela,  plataformas  onde  o  objectivo  é  procurar  a  estabilidade  que  temos  facilmente  quando  estamos  com  os  dois  pés  assentes  na  terra.  Todas  estas  peças  são  feitas  maioritariamente  feitas  em  madeira.  

Tem  também  uma  parede  toda  escrita  à  mão  com  um  lápis  de  grafite,  outra  parede  forrada  com  papel  de  alumino,  onde  se  pode  apenas  com  as  mãos,  deixar  as  nossas  marcas.  Era  constituída  também  por  salas  com  pequenos  filmes,  com  som  ou  não.  

Gostei  bastante  da  exposição,  e  o  facto  de  termos  tido  um  guia  que  nos  explicou  todos  as  intenções  do  artista  em  cada  peça,  valorizou  bastante  e  ajudou-­‐nos  a  entender  melhor  o  porquê  de  certas  coisas  e  como  utilizar  certas  obras  e  instalações.  Nunca  tinha  visto  nenhuma  exposição  interativa  como  esta  a  que  tive  o  prazer  de  assistir,  mas  a  ideia  agradou-­‐me  bastante.  São  obras  de  arte  misturadas  com  instalações,  em  que  a  maior  parte  das  vezes  podemos  fazer  parte  delas.  A  parte  que  menos  me  agradou  foi  as  curtas-­‐metragens,  achei  muito  monótonas,  e  tinha  pouca  relação  com  o  que  tínhamos  visto  anteriormente,  pois  se  até  agora  tínhamos  participado  em  todas  as  obras,  o  resto  da  exposição  foi  o  contrário.  No  geral  acho  que  toda  a  gente  ficou  satisfeita  com  a  primeira  parte  da  exposição.  

 

Artista  Robert  Morris    

Obras  interativas  em  Serralves    

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Amadeo de Souza-Cardoso

Nasceu em Manhufe, freguesia de Mancelos em Amarante, a 14 de Novembro de 1887 e morreu em Espinho, a 25 de Outubro de 1918.

Foi um pintor português, precursor da arte moderna, prosseguindo o caminho traçado pelos artistas de vanguarda da sua época. Embora tendo tido uma vida curta, a sua obra tornou-se imortal.

Frequentou o curso de Arquitectura na Academia de Belas Artes de Lisboa em 1905 que interrompeu para partir para Paris, em 1906, instalando-se em Montparnasse, tomando contacto primeiro com o Impressionismo e depois com o Expressionismo e o Cubismo, dedicando-se, assim, exclusivamente à pintura.

As primeiras experiências deram-se no desenho, especialmente como caricaturista.

Em 1908 instala-se no número catorze da Cité de Falguière e conhece Lucie Meynardi Peccetto, com quem vive em segredo a partir de 1910, e casa, no Porto, em 1914.

Em Paris, frequentou ateliers preparatórios para Academia de Beaux-Arts e a Academia Viti do pintor catalão Anglada Camarasa. Em 1910 fez uma estadia de alguns meses em Bruxelas e em 1911 expôs trabalhos no Salon des Indépendants, em Paris, havendo-se aproximado progressivamente das vanguardas e de artistas como Amedeo Modigliani, Constantin Brancusi, Alexander Archipenko, Juan Gris e Robert Delaunay. Em 1912 publicou um álbum com vinte desenhos e, em seguida, copiou o conto de Gustave Flaubert, "La Légende de Saint Julien l'Hospitalier", trabalhos ignorados pelos apreciadores de arte. Depois de participar em 1913 de uma exposição com oito trabalhos nos Estados Unidos da América, no Armory Show, voltou a Portugal, onde teve a ousadia de realizar duas exposições, respectivamente no Porto e em Lisboa. Nesse ano participou ainda no Herbstsalon da Galeria Der Sturm, em Berlim. Em 1914 encontrou-se em Barcelona com Antoni Gaudí, e parte para Madrid onde é surpreendido pelo início da I Guerra Mundial. Regressou então a Portugal, onde iniciou meteórica carreira na experimentação de novas formas de expressão, tendo pintado com grande constância ao ponto de, em 1916, expor no Porto 114 obras com o título "Abstraccionismo", que foram também expostas em Lisboa, num e noutro caso com novidade e algum escândalo. O cubismo em expansão por toda a Europa foram influências marcantes no seu cubismo analítico.

Amadeo de Souza-Cardoso explora o expressionismo e nos seus últimos trabalhos experimenta novas formas e técnicas, como as colagens e outras formas de expressão plástica.

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Pesquisa    Artistas  

 

Rute  Rosas  

 

 

Catarina  Saraiva  

 

 

 

   

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Amadeo  de  Souza  Cardoso  

 

Entrada, 1917

 

Santa-­‐Rita  

 

Cabeça cubo, 1912

 

Helena  Vieira  da  Silva  

 

Cabeça, 1913 Avant la corrida, 1912

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Mario  Cesariny  

 

Figuras de sopro  

Dominguez  Alvarez  

 

 

 

Julio  Pomar  

 

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Almada  Negreiros  

Auto-­‐retrato  1948