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    TECNOLOGIA DA CONSTRUO IRELATRIO DE LABORATRIO

    ACADMICOS

    Fellipe Spilmam

    Gabriel Vignoli Bez

    Isadora Da Silva Ricobom

    Luis Felipe Nicodemus Y Valenzuela

    Tony illiam Borges !o"a

    Vinicius Somensi Vendrame

    PROFESSORTI#G$ D%LL #GN$L$

    UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJA#R&'IT%T'R# ( 'RB#NIS!$

    B#LN%)RI$ *#!B$RI+,-./

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    INTRODUO

    #s aulas 0ue aprendemos em labora"1rio "2m por 3inalidade dar pr4"ica 5"eoria6 0ue 3i7amos em sala8 #p1s e7ecu"ar 0ua"ro ensaios descobrimos amassa uni"4ria dos gr9os6 a massa especi3ica o inc:amen"o da areia6 a0ueima da cal6 e o con3eccionamen"o da argamassa8

    ENSAIOS ANALISADAS:

    Primeiro:Granulome"ria

    #gregados; #reia m Bri"a #; . =g8

    Ins"rumen"os u"ilizados; *onc:a medidora6 balan?a6 peneira

    granulom

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    %!&r'o:inc:amen"o da areia6 de em ensaios 0ue seria EE

    #gregados; #reia m

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    GRANULOMETRIA

    J!)'i*i$&'i+&:

    Tem por obHe"ivo mos"rar o processo6 sobre a composi?9o de uma amos"rade areia apresen"ada6 como "amb

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    peso da 3orma de alum@nio6 esse processo 3oi 3ei"o com "odas as amos"rasde "odas as camadas da peneira6 ob"endo os seguin"es resul"ados;

    $bs; o es"udo 3oi 3ei"o por dois grupos6 ob"endo dois resul"ados e com isso

    3oi 3ei"a uma m

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    acumulo de areia6 "endo assim uma grande por?9o da peneira de nmero,6M a"< a de 3undo8 #nalisamos "amb

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    A"/0i)e:segundo o cri"

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    TABELA COM 1KG DE BRITA MDIA

    N PeeiraNormal

    Medida daMassa

    Medida daMassa(OutroGrupo)

    Mdia dosResultados

    5,$ $g $g $g

    1#,$ $g $g $g1,5 !$,g 1#,$g - 5,4 7,!g#,5 141,g 11,!g - 5,4 178,85g",! 5"8,g 544,g - 5,4 558,#g4,75 15#,"g 14",1g - 5,4 155,55g%&N'O 1$$,8g 5,4g - 5,4 7#,!g

    otal 1$$$g otal 1$$$g otal ###,#g

    Nmero da peneira Porcena!emreida

    Porcena!emreida ac"m"#ada

    5,$ $* $*1#,$ $* $*1,5 ,7!* ,7!*#,5 17,885* $,"15*",! 55,8#* 7",5$5*4,75 15,55* #,$55*

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    %&N'O 7,#!* .

    A"/0i)e #o) re)!0'o) #& 9ri'& m.#i&:

    *om esse ensaio podemos perceber 0ue a bri"a con"inua ideal parapreenc:er os espa?os na composi?9o do concre"o8 #s pedras 3icaram re"idasnas peneiras menores do 0ue na maior e ainda possu@ram um volume

    signi3ica"ivo de 3undo6 0ue s9o c:amados de p1U de bri"a e aHudam nauni9o en"re os gr9os e no preenc:imen"o de espa?os vazios8 # classi3ica?9oessa amos"ra apresen"a em sua composi?9o uma mis"ura de Kedra -pedriscoO 0ue compreende a peneira M6C/ a 6/ e pedra . 0ue vai da

    peneira 6/ a"< a ,/8

    SEGUNDO ENSAIO: MASSA ESPECFICA

    J!)'i*i$&'i+&:

    $ ensaio de massa especi3ica < 3ei"o para descobrir o valor verdadeiro doagregado6 desconsiderando os espa?os vazios6 res"ando s1 o ma"erial 0ue3oi analisado8 '"ilizamos um 3rasco c:amado de *:apman onde colocamos

    4gua a"e cer"a medida indicada pelo pro3essor8

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    De)$ri,-o e #o):

    $s espa?os de ar en"re as par"@culas de areia ou bri"a s9o comple"amen"eocupados8 $b"

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    Tem uma grande impor"Wncia da massa uni"4ria para a cons"ru?9o civil8 $ensaio 0ue e7ecu"amos6 conseguimos ob"er os resul"ados sobre o ma"erialno es"ado sol"o com os vaziosO6 o valor varia se ele es"iver compac"ado6

    procuramos e7ecu"ar a si"ua?9o em uma obra8 Foi poss@vel de"erminar a

    0uan"idade de ma"erial necess4rio para o "ra?o do concre"o8 X impor"an"elembrar 0ue esse ensaio leva em con"a a umidade do ma"erial6 onde ocorreo inc:amen"o do ma"erial8

    De)$ri,-o e #o):

    %nc:emos uma cai7a com ./ cmO com areia6 com a aHuda de algunsvolun"4rios8 %nc:eram a cai7a me"4lica6 u"ilizando as conc:as6 despeHandoo ma"erial a uns dez cen"@me"ros de al"ura6 para espal:ar o ma"erial

    uni3ormemen"e den"ro do recipien"e8 Logo em seguida a raspagem da areiacom o au7ilio de uma r

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    in3luenciar "amb

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    %m labora"1rio 3izemos 5 0ueima da cal virgem 0ue n9o possui mui"asu"ilidades na cons"ru?9o civil6 pois a mesma ap1s reagir so3re uma rea?9o0u@mica 0ue 3az ela es0uen"ar a uns .--Z *6 "razendo perigo para osoper4rios ou pessoas 0ue u"ilizam ela no processo de prepara?9o6 "ornando

    invi4vel o uso da cal virgem8 Logo ap1s so3rer uma rea?9o ela "rans3ormarse em uma cal :idr4ulica8

    # cal :idr4ulica possui algumas van"agens6 apresen"a uma maior coes9o63luidez e grande re"en?9o de 4gua8 # sua u"iliza?9o < em 3ei"a em pas"a6 ouu"ilizada em argamassas6 e "em um grande valor por possuir a propriedadede grande plas"icidade6 "endo assim uma mel:or "rabal:abilidade sendoassim ideal para acabamen"os8 Kossui cer"o @ndice de isolamen"o "

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    J!)'i*i$&'i+&:

    # produ?9o de argamassa em labora"1rio "em por obHe"ivo nos dar no?9o demedidas necess4rias para cada ma"erial u"ilizado6 podendo ser comparada e

    ver as suas carac"er@s"icas 0ue marca6 e sua u"ilidade6 onde cada "ipo de"ra?o de"ermina se realmen"e deve ser u"ilizado8 Kodendo ser analisado 0ual< a 0ue possui mel:or "rabal:abilidade6 capacidade de re"en?9o de 4gua8 %ou"ros 3a"ores8

    Do):

    !a"eriais u"ilizados; areia6 cimen"o e 4gua6 0uan"idade; capsula medidapadr9oO de cimen"o para capsula medida padr9oO de areia6 mis"uramos o

    ma"erial seco6 e logo ap1s adicionamos 4gua83aia imeto imeto imeto

    apsula$1

    15,5g 1$,!g 1,#g 11#,5g

    'escoto . 1$4,8g 1$7,4g 1$4,$g To"al .6,g

    *ome?amos "irando o peso da capsula u"ilizada no processo6 0ue < de./6/g8 Logo ap1s u"ilizando a mesma6 enc:emos de cimen"o e 3izemos araspagem6 logo ap1s a pesagem "ivemos os seguin"es resul"ados; *imen"o.-M6g6 .-C6Mg6 .-M6-g6 sem a capsula O8 Somando eles o resul"ado "o"al3oi de .6,g [un"amos "odos os ma"eriais em um po"e maior com mais

    po"es de areia 3ina8 Depois mis"uramos "odos os ma"eriais secos8*olocamos uma 0uan"idade de 4gua8 'samos um b

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    T&9e0& e")&io o r!>o

    Gr!>o)

    Cime"'o

    C&0 Arei&*i"&

    Arei&m.#i&

    Arei&ro))&

    AN? !&@m0

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    .6,gO

    C6M

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    3 ?.6/gO

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    8 ?.-/6CgO

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    ..--6gO

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