Relatório Turbidez

2
7/21/2019 Relatório Turbidez http://slidepdf.com/reader/full/relatorio-turbidez 1/2 Relatório Turbidez Francisco Almeida Gomes Júnior – 201011087 Introdução:  A turbidez de uma amostra de água é o grau de atenuaço de intensidade !ue um "ei#e de luz so"re ao atra$essá%la &'()(*+, 200-./ *egundo *3(456G &200., a turbidez no reresenta um roblema no asecto sanitário da água,  orém é esteticamente desagradá$el na água otá$el e os s9lidos em susenso odem ser$ir de abrigo ara organismos atog:nicos/ ;e acordo com os adr<es de classi"icaço de água doce, estabelecidos na 4esoluço 'A=A n> ?7 &+4A*65, 200., os $alores de turbidez ara @s águas classes 1, 2 e ? no de$em e#ceder 0, 100 e 100 B) resecti$amente/ 'on"orme estabelece na 3ortaria 2/-1 do =inistério da *aúde &+4A*65, 2011., ara o abastecimento úblico, o $alor má#imo ermitido ara a turbidez é de 0, B) ara água "iltrada or "iltraço ráida &tratamento comleto ou "iltraço direta., assim como o $alor má#imo ermitido de 1,0 B) ara água  or "iltraço lenta/ Objetivo:  (stá rática te$e como obCeti$o mensurar a turbidez da água coletada em determinados ontos do 4io 'atolé, da 5agoa do 3ar!ue 3oliesorti$o da 5ago e da água da torneira do laborat9rio/ Materiais e Métodos:  3ara realizaço desta rática "oram utilizados amostras coletadas em dois ontos distintos do 4io 'atolé, sendo !ue o rimeiro onto "oi antes da inter"er:ncia da cidade, r9#imo ao aeroorto municial de 6taetinga % +A e o segundo onto "oi a9s a inter"er:ncia da cidade nas ro#imidades do "rigorD"ico situado @ +A%2E? m -?/ )ambém "oi utilizada amostra coletada na lagoa do 3ar!ue 3oliesorti$o da 5agoa e da torneira do 5aborat9rio de *olos da B(*+/ A9s a coleta das amostras, as mesmas "oram encaminadas ara o 5aborat9rio de *olos da Bni$ersidade (stadual do *udoeste da +aia – B(*+, ara !ue "ossem realizadas as análises e turbidez, de modo eletrHnico utilizando o )urbidDmetro ;igimed, modelo ;=% )B/ Resultados e Discussão: ;e acordo com os dados aresentados na )abela 1, os $alores de turbidez encontrado  ara as amostras utilizadas, esto em nD$eis aceitá$eis con"orme a 'A=A ?7I0 !ue estiula $alores de turbidez ara água doce classe 66 em até 100 B)/ s $alores obtidos ara as amostras coletadas no 4io 'atolé, aresentaram maiores $ariaç<es, sendo o maior $alor obtido na amostra coletada a Cusante da cidade/ )al $ariaço ode ser e#licada de$ido a maior $elocidade de escoamento eIou lançamentos de e"luentes domésticos e industriais do erDmetro urbano, aumentando o número de artDculas em susenso/ A turbidez encontrada ara água da lagoa "oi bai#a, tal caracterDstica ode ser e#licada or lagoas constituDrem ambientes l:nticos, onde a $elocidade de escoamento é raticamente nula/ A água da torneira aresentou $alor de turbidez em nD$eis aceitá$eis segundo a 3ortaria 2/-1I11 do =inistério da *aúde &+4A*65, 2011./ )abela 1 alores da turbidez no 4io 'atolé, na 5agoa e na água da torneira do laborat9rio/ 5ocal da 'oleta )urbidez &B). 4io 'atolé &montante @ cidade. ?,2- 4io 'atolé &Cusante @ cidade. 20, 5agoa ,?8 )orneira do 5aborat9rio de *olos da B(*+ 0,0- Conclusão:  'om base nos dados obtidos, $eri"icou%se !ue os $alores de turbidez no 4io 'atolé e na 5agoa, esto abai#o dos $alores estiulados ela 'A=A ?7I0 ara águas doces classe 6, 66 e 666/ 'omarando%se os $alores de turbidez ara o 4io 'atolé a montante da cidade com a turbidez encontrada ara a água da lagoa, ?,2- B) e ,?8 B) resecti$amente, $eri"ica%se !ue a lagoa mesmo sendo um ambiente l:ntico, aresentou maior $alor de turbidez, odendo ser e#licado elas ati$idades antr9icas no seu entorno, e ossD$eis lançamentos de e"luentes na mesma/ 3ara a água da torneira, $eri"icou%se !ue está em nD$eis aceitá$eis ara turbidez determinada ela 3ortaria 2/-1 do =inistério da *aúde &+4A*65, 2011./ Referências iblio!r"ficas: +4A*65 200/ Resolução CO#$M$ %Consel&o #acional de Meio $'biente( / 4esoluço n/> ?7, de 17 de =arço de 200/ Dis)*e sobre a classificação dos cor)os de "!ua e diretrizes a'bientais )ara o seu

description

Relatório de análise de turbidez da água do Rio Catolé

Transcript of Relatório Turbidez

Page 1: Relatório Turbidez

7/21/2019 Relatório Turbidez

http://slidepdf.com/reader/full/relatorio-turbidez 1/2

Relatório Turbidez

Francisco Almeida Gomes Júnior – 201011087

Introdução: A turbidez de uma amostra de água é o grau de atenuaço de intensidade !ue um "ei#e de luz so"re

ao atra$essá%la &'()(*+, 200-./

*egundo *3(456G &200., a turbidez no reresenta um roblema no asecto sanitário da água,

 orém é esteticamente desagradá$el na água otá$el e os s9lidos em susenso odem ser$ir de abrigo ara

organismos atog:nicos/;e acordo com os adr<es de classi"icaço de água doce, estabelecidos na 4esoluço 'A=A n> ?7

&+4A*65, 200., os $alores de turbidez ara @s águas classes 1, 2 e ? no de$em e#ceder 0, 100 e 100 B)

resecti$amente/ 'on"orme estabelece na 3ortaria 2/-1 do =inistério da *aúde &+4A*65, 2011., ara o

abastecimento úblico, o $alor má#imo ermitido ara a turbidez é de 0, B) ara água "iltrada or "iltraço

ráida &tratamento comleto ou "iltraço direta., assim como o $alor má#imo ermitido de 1,0 B) ara água

 or "iltraço lenta/

Objetivo: (stá rática te$e como obCeti$o mensurar a turbidez da água coletada em determinados ontos do

4io 'atolé, da 5agoa do 3ar!ue 3oliesorti$o da 5ago e da água da torneira do laborat9rio/

Materiais e Métodos: 3ara realizaço desta rática "oram utilizados amostras coletadas em dois ontosdistintos do 4io 'atolé, sendo !ue o rimeiro onto "oi antes da inter"er:ncia da cidade, r9#imo ao aeroorto

municial de 6taetinga % +A e o segundo onto "oi a9s a inter"er:ncia da cidade nas ro#imidades do

"rigorD"ico situado @ +A%2E? m -?/ )ambém "oi utilizada amostra coletada na lagoa do 3ar!ue 3oliesorti$o da

5agoa e da torneira do 5aborat9rio de *olos da B(*+/ A9s a coleta das amostras, as mesmas "oram

encaminadas ara o 5aborat9rio de *olos da Bni$ersidade (stadual do *udoeste da +aia – B(*+, ara !ue

"ossem realizadas as análises e turbidez, de modo eletrHnico utilizando o )urbidDmetro ;igimed, modelo ;=%

)B/

Resultados e Discussão: ;e acordo com os dados aresentados na )abela 1, os $alores de turbidez encontrado

 ara as amostras utilizadas, esto em nD$eis aceitá$eis con"orme a 'A=A ?7I0 !ue estiula $alores de

turbidez ara água doce classe 66 em até 100 B)/ s $alores obtidos ara as amostras coletadas no 4io 'atolé,aresentaram maiores $ariaç<es, sendo o maior $alor obtido na amostra coletada a Cusante da cidade/ )al

$ariaço ode ser e#licada de$ido a maior $elocidade de escoamento eIou lançamentos de e"luentes

domésticos e industriais do erDmetro urbano, aumentando o número de artDculas em susenso/ A turbidez

encontrada ara água da lagoa "oi bai#a, tal caracterDstica ode ser e#licada or lagoas constituDrem ambientes

l:nticos, onde a $elocidade de escoamento é raticamente nula/ A água da torneira aresentou $alor de turbidez

em nD$eis aceitá$eis segundo a 3ortaria 2/-1I11 do =inistério da *aúde &+4A*65, 2011./

)abela 1 alores da turbidez no 4io 'atolé, na 5agoa e na água da torneira do laborat9rio/

5ocal da 'oleta )urbidez &B).

4io 'atolé &montante @ cidade. ?,2-

4io 'atolé &Cusante @ cidade. 20,

5agoa ,?8

)orneira do 5aborat9rio de *olos da B(*+ 0,0-

Conclusão: 'om base nos dados obtidos, $eri"icou%se !ue os $alores de turbidez no 4io 'atolé e na 5agoa,

esto abai#o dos $alores estiulados ela 'A=A ?7I0 ara águas doces classe 6, 66 e 666/ 'omarando%se

os $alores de turbidez ara o 4io 'atolé a montante da cidade com a turbidez encontrada ara a água da lagoa,

?,2- B) e ,?8 B) resecti$amente, $eri"ica%se !ue a lagoa mesmo sendo um ambiente l:ntico, aresentou

maior $alor de turbidez, odendo ser e#licado elas ati$idades antr9icas no seu entorno, e ossD$eis

lançamentos de e"luentes na mesma/ 3ara a água da torneira, $eri"icou%se !ue está em nD$eis aceitá$eis ara

turbidez determinada ela 3ortaria 2/-1 do =inistério da *aúde &+4A*65, 2011./Referências iblio!r"ficas:

+4A*65 200/ Resolução CO#$M$ %Consel&o #acional de Meio $'biente( / 4esoluço n/> ?7, de 17 de

=arço de 200/ Dis)*e sobre a classificação dos cor)os de "!ua e diretrizes a'bientais )ara o seu

Page 2: Relatório Turbidez

7/21/2019 Relatório Turbidez

http://slidepdf.com/reader/full/relatorio-turbidez 2/2

en+uadra'ento, be' co'o estabelece as condiç*es e )adr*es de lança'ento de efluentes, e d" outras)rovidências- ;iário "icial da 4eública Federati$a do +rasil, +rasDlia, 200/

+4A*65 2011/ =inistério da *aúde/ 3ortaria n/> 2/-1, de 12 de ;ezembro de 2011/ Dis)*e sobre nor'as de)otabilidade de "!ua )ara o consu'o &u'ano- +rasDlia **, 2011/

'=3AK6A ;( )('5G6A ;( *A(A=() A=+6()A5/ Relatório de .ualidade das /!uasInteriores do 0stado de 1ão 2aulo 3 $)êndice $ 3 1i!nificado a'biental e sanit"rio das vari"veis de

+ualidade das "!uas e dos sedi'entos e 'etodolo!ias anal4ticas e de a'ostra!e'- '()(*+, 200-/ ? /&*érie 4elat9rios./

*3(456G, =/ / Introdução a +ualidade das "!uas e ao trata'ento de es!otos/ ;eartamento de

engenaria sanitária e ambiental, uni$ersidade "ederal de =inas Gerais – +K/ ? ed/ / 107, 200/