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AEC AEC AEC AEC –––– Associação Empresarial de CantanhedeAssociação Empresarial de CantanhedeAssociação Empresarial de CantanhedeAssociação Empresarial de Cantanhede
Praceta António Sérgio - Apartado 42
3060306030603060----134134134134 CANTANHEDECANTANHEDECANTANHEDECANTANHEDE Telf. 231 429185 Fax.231 429184 Telem. 932 429 185 – 933 429 185 www.aec.pt – emails: [email protected] [email protected] – [email protected] [email protected] – [email protected]
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ÍndiceÍndiceÍndiceÍndice
I I I I ---- Relatório e Contas de 2011Relatório e Contas de 2011Relatório e Contas de 2011Relatório e Contas de 2011 ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ 3333
IntroduçãoIntroduçãoIntroduçãoIntrodução ____________________________________________________________________________ 4
Relatório de Actividades 2011 por departamentoRelatório de Actividades 2011 por departamentoRelatório de Actividades 2011 por departamentoRelatório de Actividades 2011 por departamento _______________________________________________ 5
Departamento Empresarial ___________________________________________________________________ 5
Departamento Projectos______________________________________________________________________ 6
Departamento Formação-Acção _______________________________________________________________ 9
Departamento Formação Profissional __________________________________________________________ 11
Departamento Eventos ______________________________________________________________________ 14
Departamento GIP- Gabinete de Inserção Profissional ____________________________________________ 15
Departamento Financeiro ___________________________________________________________________ 16
Departamento Administrativo ________________________________________________________________ 17
Departamento de Serviço Jurídico ____________________________________________________________ 19
Mapa Comparativo das Actividades Previstas Versus Concretizadas (2011) __________________________ 20
Análise da Situação Económica e FinanceiraAnálise da Situação Económica e FinanceiraAnálise da Situação Económica e FinanceiraAnálise da Situação Económica e Financeira __________________________________________________ 21
Introdução ________________________________________________________________________________ 21
Estrutura de Rendimentos e Ganhos ___________________________________________________________ 21
Estrutura de Gastos e Perdas _________________________________________________________________ 24
Resultado Líquido __________________________________________________________________________ 27
Análise Financeira __________________________________________________________________________ 28
Investimentos ______________________________________________________________________________ 28
BalançoBalançoBalançoBalanço ______________________________________________________________________________ 29
Demonstração de Resultados por naturezasDemonstração de Resultados por naturezasDemonstração de Resultados por naturezasDemonstração de Resultados por naturezas __________________________________________________ 30
Anexo às Demonstrações FinanceirasAnexo às Demonstrações FinanceirasAnexo às Demonstrações FinanceirasAnexo às Demonstrações Financeiras _______________________________________________________ 31
II II II II –––– Proposta de Aplicação de ResultadosProposta de Aplicação de ResultadosProposta de Aplicação de ResultadosProposta de Aplicação de Resultados ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ 44444444
III III III III –––– Parecer do Conselho FiscalParecer do Conselho FiscalParecer do Conselho FiscalParecer do Conselho Fiscal ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ 45454545
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IIIIIIII -------- RRRRRRRREEEEEEEELLLLLLLLAAAAAAAATTTTTTTTÓÓÓÓÓÓÓÓRRRRRRRRIIIIIIIIOOOOOOOO EEEEEEEE CCCCCCCCOOOOOOOONNNNNNNNTTTTTTTTAAAAAAAASSSSSSSS DDDDDDDDEEEEEEEE 22222222000000001111111111111111
A Associação Empresarial de Cantanhede, é uma entidade sem fins lucrativos, com objectivo de promover
o desenvolvimento económico, social, técnico e cultural do concelho de Cantanhede, dirigindo-se a empresas de
todos os sectores de actividade e abrangendo empresas de outros concelhos da Região Centro.
Tem como objectivo a defesa e representação de interesses dos seus associados e a prestação de serviços
aos associados, a empresários e a futuros empresários. Desde de Maio de 2009, que é Pessoa Colectiva de
Utilidade Publica (PCUP).
Os Corpos Gerentes, mantém-se relativamente ao ano anterior, em que no dia 14 de Janeiro de 2011, foi
aprovada por unanimidade a eleição dos Corpos Gerentes para o biénio 2011/2012, tomando posse no dia 21 de
Janeiro de 2011, em que a sua composição é a seguinte:
ASSEMBLEIA GERALASSEMBLEIA GERALASSEMBLEIA GERALASSEMBLEIA GERAL
CARGOCARGOCARGOCARGO EMPRESAEMPRESAEMPRESAEMPRESA REPRESENTANTEREPRESENTANTEREPRESENTANTEREPRESENTANTE
Presidente José Aniceto e Irmão, Lda Luís Aniceto
Vice Presidente Cristalmax, SA Máximo Silva
Secretário Sobrais, Lda Henrique Sobral
DIRECÇÃODIRECÇÃODIRECÇÃODIRECÇÃO
CARGOCARGOCARGOCARGO EMPRESAEMPRESAEMPRESAEMPRESA REPRESENTANTEREPRESENTANTEREPRESENTANTEREPRESENTANTE
Presidente Luís Roque, Lda Luís Roque
Vice Presidente Mahle, SA José Paulo Valente
Director Financeiro Hiorse, Lda Mário Mendes
D. Administrativo Mário Miranda de Almeida, SA Guida Almeida
D. Administrativo Masac, SA Alexandre Neto
Director Publivoo, Lda Amândio Louro (Falecido)
Director Cantoliva, Lda Ana Paula Domingos
Director Óptica e Ourivesaria Carolina, Lda Carlos Delfim Trancho
Director Body Fine- Estética Cantanhede, Lda Gil Inácio
CONSELHO FISCALCONSELHO FISCALCONSELHO FISCALCONSELHO FISCAL
CARGOCARGOCARGOCARGO EMPRESAEMPRESAEMPRESAEMPRESA REPRESENTANTEREPRESENTANTEREPRESENTANTEREPRESENTANTE
Presidente Fapricela, SA Pedro Teixeira
Vogal Fernando Ramos, Lda Fernando Ramos
Vogal Fortclima, Lda João Carlos Forte
Cumprindo a obrigação que é imposta pela Lei e pelos Estatutos da Associação Empresarial de Cantanhede,
de prestar contas sobre a actividade desenvolvida no ano de 2011, a direcção eleita para garantir a execução das
actividades previstas, submete à apreciação da Assembleia Geral o “Relatório e Contas 2011”.
Nos termos estatutários, este relatório é acompanhado do Parecer do Conselho Fiscal.
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IIIIIIIINNNNNNNNTTTTTTTTRRRRRRRROOOOOOOODDDDDDDDUUUUUUUUÇÇÇÇÇÇÇÇÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOOO
No plano nacional, o ano de 2011 foi marcado pelo agravamento da crise económica, que se reflectiu em
todas as empresas de todos os sectores. A degradação do ambiente económico está a condicionar as perspectivas
de crescimento das Pequenas e Médias Empresas, que já começaram a decidir cortes no investimento, quer ao
nível de equipamentos, quer ao nível de recursos humanos. Embora as medidas da Troika estejam em execução
de facto, não sabemos quando pararão de ser implementadas mais medidas de austeridade para as empresas e
famílias.
A AEC - Associação Empresarial de Cantanhede, mesmo consciente das dificuldades do país, do contexto
socioeconómico, acreditamos que podemos continuar a servir os nossos Associados, afirmando a nossa
capacidade de intervenção institucional, diversificamos a nossa oferta de serviços às empresas.
Aqui se apresentam, para registo e memória futura, os muitos projectos e programas que deram corpo a
uma estratégia, no âmbito da missão estatutária e como resposta às necessidades e aos interesses das
empresas/empresários. Este documento reafirma, também, o compromisso em respeitar os princípios das boas
práticas de gestão, da transparência e da prestação de contas à sociedade.
No dia 08 de Abril de 2011 em Assembleia Geral foi aprovado o Plano de Actividades para os anos
2011/2012, em que, as actividades realizadas, no ano de 2011, com maior impacto na situação económica e
financeira da AEC distribuem-se pelos seguintes departamentos:
Dep. EmpresarialDep. EmpresarialDep. EmpresarialDep. Empresarial
Dep. Formação Dep. Formação Dep. Formação Dep. Formação ProfissionalProfissionalProfissionalProfissional
Dep. GIPDep. GIPDep. GIPDep. GIP
Dep. FinanceiroDep. FinanceiroDep. FinanceiroDep. Financeiro
Dep. AdministrativoDep. AdministrativoDep. AdministrativoDep. AdministrativoDep. JurídicoDep. JurídicoDep. JurídicoDep. Jurídico
Dep. EventosDep. EventosDep. EventosDep. Eventos
Dep. Formação Dep. Formação Dep. Formação Dep. Formação AcçãoAcçãoAcçãoAcção
Dep. ProjectosDep. ProjectosDep. ProjectosDep. Projectos
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RRRRRRRREEEEEEEELLLLLLLLAAAAAAAATTTTTTTTÓÓÓÓÓÓÓÓRRRRRRRRIIIIIIIIOOOOOOOO DDDDDDDDEEEEEEEE AAAAAAAACCCCCCCCTTTTTTTTIIIIIIIIVVVVVVVVIIIIIIIIDDDDDDDDAAAAAAAADDDDDDDDEEEEEEEESSSSSSSS 22222222000000001111111111111111 PPPPPPPPOOOOOOOORRRRRRRR DDDDDDDDEEEEEEEEPPPPPPPPAAAAAAAARRRRRRRRTTTTTTTTAAAAAAAAMMMMMMMMEEEEEEEENNNNNNNNTTTTTTTTOOOOOOOO
DDDDEPARTAMENTOEPARTAMENTOEPARTAMENTOEPARTAMENTO EEEEMPRESARIALMPRESARIALMPRESARIALMPRESARIAL
AssociativismoAssociativismoAssociativismoAssociativismo
Dado que uma Associação representa os seus associados, os quais são empresas ou empresários em nome
individual, e tendo em conta que o primeiro contacto antes de se associar é com a responsável do departamento
empresarial, apresentamos neste departamento a análise dos associados do ano de 2011.
A AEC terminou o ano 2011 com 238 associados, com as seguintes variação por tipo de sócio, que revelou
uma variação de menos 9 associados, apresentadas no quadro seguinte:
SóciosSóciosSóciosSócios por tipo de Quotapor tipo de Quotapor tipo de Quotapor tipo de Quota Q. Q. Q. Q. MáximaMáximaMáximaMáxima QQQQ. . . . SemestralSemestralSemestralSemestral QQQQ.... MédiaMédiaMédiaMédia QQQQ.... MínimaMínimaMínimaMínima TOTALTOTALTOTALTOTAL
Sócios a 31/12/2010Sócios a 31/12/2010Sócios a 31/12/2010Sócios a 31/12/2010 29292929 3333 17171717 192192192192 247247247247
Novos Sócios em 2011 0 0 1 24 25
Desistências/Alteração Tipo Quota 3 1 3 21 28
TOTAL SOCIOS 31/12/2011TOTAL SOCIOS 31/12/2011TOTAL SOCIOS 31/12/2011TOTAL SOCIOS 31/12/2011 26262626 2222 15151515 195195195195 238238238238
Pela análise dos gráficos seguintes, verificamos que ao nível da quota mínima em termos de número (195)
representam 82% dos associados em 2011, mas em termos de valor 57%. Os sócios de quota máxima (26) tem
um peso significativo em termos de valor das quotas (32%) e os de quota média (15) em termos de valor
representa 9%.
Analisando o sector dos associados a 31/12/2011, os associados com maior representatividade (em número)
na área do Comércio (47%), seguindo-se o sector de Serviços (35%) e por último o sector da Industria (18%).
Q Máxima2611%
Q Semestral21%
Q Média156%
Q Mínima19582%
N.º Sócios/Tipo de QuotaN.º Sócios/Tipo de QuotaN.º Sócios/Tipo de QuotaN.º Sócios/Tipo de Quota2011201120112011
Q Máxima32%
Q Semestral2%
Q Média9%
Q Mínima57%
Valor Quota Sócios /Tipo de QuotaValor Quota Sócios /Tipo de QuotaValor Quota Sócios /Tipo de QuotaValor Quota Sócios /Tipo de Quota2011201120112011
0
20
40
60
80
100
120
140
Indústria Serviços Comércio
32
94111
32
94
115
31
86
130
Evolução do n.º sócios por sectorEvolução do n.º sócios por sectorEvolução do n.º sócios por sectorEvolução do n.º sócios por sector
2011 2010 2009
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Apoio Apoio Apoio Apoio EmpresarialEmpresarialEmpresarialEmpresarial
Dando continuidade aos serviços prestados pela AEC, o Apoio Empresarial tem sido o ponto de partida
para outros serviços desta associação, dirigindo-se primordialmente aos associados, através de um atendimento
personalizado, prestando informações, esclarecimentos diversos aos sócios a nível de todas as áreas (Geral,
Legislação, Formação, Consultoria, Sistemas de Incentivos, etc.)
Este departamento é responsável pelo “filtro” de informação a divulgar aos associados (via oficio, fax,
email) de modo a que esta seja direccionada para o publico a que a informação seja qualitativa e transmitida em
tempo útil, de forma a trazer mais valias para os nossos associados. Inclui a negociação e realização de protocolos
com empresas/instituições que proporcionem benefícios para os nossos associados e a sua divulgação.
Neste apoio contempla-se ainda novas empresas ou futuros empresários que procuram a associação no
sentido de averiguar quais os apoios que a associação pode dar a vários níveis – na constituição de empresas, na
existência de apoios financeiros/candidaturas, esclarecimentos e informações sobre licenciamentos, vantagens de
se tornar associado, etc.
O ano de 2011, ficou marcado pela procura de apoios financeiros mas inferior ao ano anterior, pois os
empresários nesta fase critica também não tem meios financeiros para realizar investimentos, pois apesar de haver
incentivos não são financiados a 100% e podem ser reembolsáveis (apenas em algumas áreas e tipos de
investimentos), além das vendas na maioria das empresas estarem aquém das expectativas. E não se verificou a
abertura de Sistemas de Incentivos nomeadamente ao abrigo do MODCOM, apenas abertura de novas fases dos
já existentes ao abrigo do QREN 2007-2013.
N.º Atendimentos/ ReuniõesN.º Atendimentos/ ReuniõesN.º Atendimentos/ ReuniõesN.º Atendimentos/ Reuniões 2009200920092009 2010201020102010 2011201120112011
IncentivosIncentivosIncentivosIncentivos 290 300 210
OutrosOutrosOutrosOutros 300 250 180
Verificou-se um decréscimo (+- 30%) nos atendimentos e reuniões do apoio empresarial (inclui reuniões
de esclarecimentos de incentivos em diversas áreas(IEFP/PRODER), levando contudo à concretização de diversas
candidaturas aos programas de apoio existentes em cada momento, bem como à angariação de novos sócios
para a AEC.
DDDDEPARTAMENTO EPARTAMENTO EPARTAMENTO EPARTAMENTO PPPPROJECTOSROJECTOSROJECTOSROJECTOS
EEEElaboração de Candidaturas e Acompanhamento laboração de Candidaturas e Acompanhamento laboração de Candidaturas e Acompanhamento laboração de Candidaturas e Acompanhamento
Um dos serviços prestados da AEC é a Elaboração de candidaturas a Sistemas de Incentivos quer para
empresas existentes, quer na criação de novas empresas. A experiência adquirida pelas técnicas da AEC nesta área,
ao longo dos vários anos, bem como o sucesso na aprovação das mesmas, tem consolidado a qualidade na sua
elaboração e acompanhamento.
A AEC pauta-se por ser uma associação em que as candidaturas apresentadas em alguns Sistemas de
Incentivo, tem aprovação a 100%, dado que a AEC faz uma pré-análise dos requisitos, de forma que incentiva os
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empresários/futuros empresários a avançarem se efectivamente apresentar os mínimos exigíveis para uma possível
aprovação, daí a AEC apresentar ao longo dos vários anos um elevado grau de aprovação.
A AEC realiza todo o acompanhamento, desde apoio na recolha de informação necessária para elaboração
de candidatura, pedido de esclarecimentos à candidatura pela entidades competentes, a formalização de
contrato, os procedimentos dos Pedidos de Reembolsos e Pedido Final.
Mesmo, com a não abertura de alguns Sistemas de Incentivos no ano de 2011 e algumas alterações noutros
sistemas de incentivos (menores apoios financeiros), a AEC prestou serviços na elaboração e acompanhamento
das seguintes candidaturas aos programas de incentivos existentes:
� O MODCOM visa a modernização e a revitalização das empresas
comerciais. Não houve abertura de candidaturas em 2011, este era um apoio importante para o investimento na
modernização dos estabelecimentos comerciais.
Ano das CandidaturasAno das CandidaturasAno das CandidaturasAno das Candidaturas 2009200920092009 2010201020102010 2011201120112011
N.ºN.ºN.ºN.º 4 2 0
� Criação do Próprio EmpregoCriação do Próprio EmpregoCriação do Próprio EmpregoCriação do Próprio Emprego – Candidaturas no âmbito do IEFP, realizadas
em qualquer altura do ano.
Mais um ano e novas alterações (Portaria n.º 58/2011, de 28 de Janeiro), diminuindo o apoio financeiro.
Esta medida tem-se revelado um apoio importante para a criação do próprio negócio, de pessoas desempregadas
por diversas razões, a receber subsídio de desemprego e que poderão receber a totalidade das Prestações de
Desemprego a que tem direito de uma só vez desde que sejam aplicados na nova “empresa”.
Existem 2 tipos de apoio: a Criação do Próprio Emprego por Beneficiários Prestações Desemprego (mais
procurado e maior n.º de candidaturas) e Apoio à Criação de Empresas Apoios à Criação de Empresas através de
linhas crédito com garantia e bonificação da taxa de juro (que se tem revelado um “fiasco” na medida em que as
instituições não estão a aprovar as Candidaturas apresentadas através deste Sistema de Incentivo, além de
demorar vários meses (+ de 6 meses) até darem uma resposta.
Ano das CandidaturasAno das CandidaturasAno das CandidaturasAno das Candidaturas 2009200920092009 2010201020102010 2011201120112011
N.º CandidaturasN.º CandidaturasN.º CandidaturasN.º Candidaturas 11 9 13
N.º Postos de TrabalhoN.º Postos de TrabalhoN.º Postos de TrabalhoN.º Postos de Trabalho 24 19 27
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� é um instrumento estratégico e financeiro de apoio ao desenvolvimento rural
do continente, para o período 2007-2013, aprovado pela Comissão Europeia, Decisão C(2007)6159, em 4 de
Dezembro. A AD ELO uma das entidades beneficiárias, o território abrangido pelos concelhos de Cantanhede,
Mealhada, Mira, Montemor-o-Velho, Penacova e Vagos.
A AEC tem elaborado candidaturas no âmbito da Medida 3.1 – Diversificação da Economia e Criação de
Emprego, na Acção 3.1.2 – Criação e Desenvolvimento de Microempresas. Para esta medida, em 2011 não foi
aberto período de Candidaturas.
Ano das Candidaturas Ano das Candidaturas Ano das Candidaturas Ano das Candidaturas Medida 3.1.2Medida 3.1.2Medida 3.1.2Medida 3.1.2
2009200920092009 2010201020102010 2011201120112011
N.ºN.ºN.ºN.º 1 1 0
N.º Postos de TrabalhoN.º Postos de TrabalhoN.º Postos de TrabalhoN.º Postos de Trabalho 2 2 Não abriu período de Candidaturas
� O QREN assumiu-se como grande desígnio estratégico a qualificação dos
portugueses e das portuguesas, no entanto este é um dos Sistemas de Incentivo que não é direccionado para as
necessidades das empresas do nosso tecido empresarial, em que o maior investimento necessário será nas
maquinas e equipamentos produtivos, no entanto 2011 verificou-se um menor interesse em realização de novos
investimentos tendo em conta a conjuntura económica actual.
Foram realizadas algumas reuniões de empresários que tinham o intuito de se candidatar, mas não
preenchiam os requisitos mínimos pelo que a candidatura não seria aprovada à partida. Assim como se verifica
no quadro abaixo, em 2011 a AEC também não elaborou nenhuma neste sistema de incentivos.
Ano das CandidaturasAno das CandidaturasAno das CandidaturasAno das Candidaturas 2009200920092009 2010201020102010 2011201120112011
N.ºN.ºN.ºN.º 1 0 0
� Programa de Estágios ProfissionaisPrograma de Estágios ProfissionaisPrograma de Estágios ProfissionaisPrograma de Estágios Profissionais
Em 2011, novamente alterações à legislação existente, novas regras nomeadamente o desaparecimento da
figura de “Entidade Organizadora de Estágio” a qual proporcionava à AEC um apoio financeiro para elaboração
das candidaturas.
Em 2011, houve uma redução de elaboração de candidaturas, derivado também da menor recrutamento
de trabalhadores por parte das empresas, mesmo em que parte do vencimento é financiado (pois tem de
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comprovar primeiro o pagamento para depois apresentar Pedido de Reembolso/Final para posteriormente
receber o montante de apoio por parte do IEFP).
DDDDEPARTAMENTO EPARTAMENTO EPARTAMENTO EPARTAMENTO FFFFORMAÇÃOORMAÇÃOORMAÇÃOORMAÇÃO----AAAACÇÃOCÇÃOCÇÃOCÇÃO
Neste tipo de Programas Formação-Acção a AEC tem como entidades consultoras a Foconsultores e a
Sigmagest, como entidade formadora acreditada a Foconsultores, as quais tem contribuído para o sucesso das
intervenções nas empresas quer através dos Consultores de ligação e especialistas, quer através dos formadores,
contanto com a sua qualidade nos serviços prestados.
Programa Formação PME Programa Formação PME Programa Formação PME Programa Formação PME (Consultoria e Formação)
Acção co-financiada pelo QREN/POPH - Medida 3.1.: É um programa de Consultoria e
Formação à medida das empresas que tem a AEP – Associação Empresarial de Portugal como Organismo
Intermédio, em que a AEC é entidade beneficiária desde 2003. De 2003 a 2010, já 139 empresas usufruíram do
Programa FPME, através da AEC, a qual aposta num acompanhamento permanente do programa pela
Coordenadora PME(contacto director com as empresas), da Responsável Financeira PME (execução física e
financeira) e da Administrativa PME.
A AEC tem demonstrado o importante contributo que este programa traz para o nosso tecido empresarial
(tendo como limite a região centro), a dinâmica, o interesse e empenho dos empresários na realização desta
iniciativa e da sua aplicação prática e exequível na própria empresa, trazendo vantagens a vários níveis
(organização, planeamentos, formação, financeiro), os quais tem contribuído para o sucesso desta Iniciativa e
consequentemente a aprovação das Candidaturas a que a AEC se propõe.
Assim, a AEC apresentou nova candidatura para a região centro (área em que concorre com outras
associações e institutos), pelo que a mesma foi aprovada pela AEP – Associação Empresarial de Portugal
(organismo intermédio), tendo em conta os graus elevados de realização deste programa que se tem verificado
desde 2003, onde iniciou a sua intervenção nas empresas a 6 de Julho de 2011.
N.º Empresas:N.º Empresas:N.º Empresas:N.º Empresas: 28 empresas da região centro
Período Realização:Período Realização:Período Realização:Período Realização: Julho/2011 a Junho/2012
Realizado em 2011
Grau Realização 31/12/2011
A realizar em 2012 TOTAL 2011/2012
Horas Consultoria 1.209,501.209,501.209,501.209,50 horas 59% 840,50 840,50 840,50 840,50 horas 2.050 Horas
Horas Formação 1.1091.1091.1091.109 horas 32% 2.3412.3412.3412.341 horas 3.450 Horas
N.º Acções 48 cursos 34% 92 cursos 140 Cursos
Ano das CandidaturasAno das CandidaturasAno das CandidaturasAno das Candidaturas 2009200920092009 2010201020102010 2011201120112011
N.ºN.ºN.ºN.º 26 41 11
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Está prevista a abertura de candidaturas no 1º trimestre de 2012 para uma nova edição 2012/2013, em que
a AEC irá apresentar a sua proposta.
Iniciativa Formação para Empresários FPMEIniciativa Formação para Empresários FPMEIniciativa Formação para Empresários FPMEIniciativa Formação para Empresários FPME(Consultoria e Formação)
Acção co-financiada pelo QREN/POPH. A AEC – Associação Empresarial de
Cantanhede, recebeu a aprovação do POPH através do organismo intermédio AEP – Associação Empresarial de
Portugal para 4 Iniciativas de Formação para Empresários.
Teve como objectivo de reforçar os níveis de qualificação dos empresário/gerente, como uma
componente de aconselhamento, visando a melhoria da sua capacidade de gestão e o aumento da
competitividade, modernização e capacidade de inovação.
A AEC com um acompanhamento permanente do programa através da Coordenadora PME(contacto
director com as empresas), da Responsável Financeira PME (execução física e financeira) e Apoio Administrativo
PME.
apresentou uma realização desta Iniciativa a 100%, conforme previsto Aprovado em Candidatura.
IFEIFEIFEIFE Candidatura 2010/2011Candidatura 2010/2011Candidatura 2010/2011Candidatura 2010/2011
Total Previsto Total Previsto Total Previsto Total Previsto
Realizado em 2011Realizado em 2011Realizado em 2011Realizado em 2011
(términus)(términus)(términus)(términus)
Período de realização 15 Setembro 2010 a 30 Junho 2011
N.º Empresários - Sócios Gerentes 48484848 23
Horas de Consultoria Previstas 2.400 horas2.400 horas2.400 horas2.400 horas 1.891 horas
Horas de formação Previstas 3.600 horas3.600 horas3.600 horas3.600 horas 912,50 horas
N.º Acções 12 acções 6 acções
Esta iniciativa foi muito produtiva para os empresários participantes, sendo que algumas das empresas
candidataram-se ao Programa FPME, dada a importância que atribuíram a este tipo de apoio em benefício da sua
própria empresa, contribuindo também a equipa de Consultores e Formadores devidamente acreditada,
especializada e emprenhada no apoio aos Empresários e seus colaboradores.
Apoio Técnico à Criação e Consolidação de Apoio Técnico e Consolidação de ProjectosApoio Técnico à Criação e Consolidação de Apoio Técnico e Consolidação de ProjectosApoio Técnico à Criação e Consolidação de Apoio Técnico e Consolidação de ProjectosApoio Técnico à Criação e Consolidação de Apoio Técnico e Consolidação de Projectos
A AEC foi acreditada pelo IEFP este ano 2011, para ser entidade oficial como
prestadora de Apoio Técnico à Criação e Consolidação de Projectos.
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Todos os Projectos criados ao abrigo do Programa de Apoio a Empreendedorismo e à Criação do Próprio
Emprego), ou da aprovação da antecipação das prestações de desemprego, poderão ter uma consultoria
personalizada, para ajudar na implementação e arranque destes projectos de criação de empresas. Este tipo de
Apoio, passa pelo acompanhamento, pela consultoria e pela formação à medida de cada empreendedor.
As empresas que pretendam usufruir deste tipo de acompanhamento terão acesso a listagem nacional das
EPAT (Entidades Prestadoras de Apoio Técnico), da qual a AEC, faz parte e poderão escolher.
Este apoio não tem sido muito procurado pelos destinatários que podem solicitar este apoio que é gratuito
para as empresas/empresários que criaram o seu próprio emprego através dos apoios do IEFP.
DDDDEPARTAMENTO EPARTAMENTO EPARTAMENTO EPARTAMENTO FFFFORMAÇÃO ORMAÇÃO ORMAÇÃO ORMAÇÃO PPPPROFISSIONALROFISSIONALROFISSIONALROFISSIONAL
Formação ProfissionalFormação ProfissionalFormação ProfissionalFormação Profissional cocococo----financiadafinanciadafinanciadafinanciada
No âmbito de Formação co-financiada, no ano de 2011 foi dada continuidade aos Planos previstos
2010/2011 aprovado no âmbito do QREN/POPH. Assim realizaram-se os seguintes programas:
� Medida 2.3.Medida 2.3.Medida 2.3.Medida 2.3. - UFCD – Entidade Formadora: Foconsultores,
Lda. UFCD – unidades de formação de curta duração de 25 ou 50 horas cada acção.
Como já apresentado em relatório do ano passado, a AEC obteve a sua candidatura a Formação Modelar
Certificada aprovada a 100% depois de uma pré aprovação de 26% do apresentado, tendo sido apresentada a
não concordância com a decisão inicial apresentando os motivos, o que levou o POPH a emitir nova decisão
com aprovação da totalidade apresentada em Candidatura (tem a particularidade de ser exclusiva para empresas
associadas) 2010/20112010/20112010/20112010/2011.
Em 2011 foi apresentado um Pedido de Alteração respeitante à alteração do prazo de términus para
30/Abril/2012, o qual foi aprovado.
FMC 2010/2011FMC 2010/2011FMC 2010/2011FMC 2010/2011 CandidaturaCandidaturaCandidaturaCandidatura
Total Previsto Total Previsto Total Previsto Total Previsto
RealizadoRealizadoRealizadoRealizado
eeeem 2010m 2010m 2010m 2010
Realizado Realizado Realizado Realizado
em 2011em 2011em 2011em 2011
A realizar em 2012 A realizar em 2012 A realizar em 2012 A realizar em 2012 (agendadas)(agendadas)(agendadas)(agendadas)
Período de realizaçãoPeríodo de realizaçãoPeríodo de realizaçãoPeríodo de realização 21 de Junho de 2010 a 31 de Dezembro de 2011
21 de Junho a 31 Dezembro
Janeiro a Janeiro a Janeiro a Janeiro a DezembroDezembroDezembroDezembro
Janeiro a Abril
N.º de FormandosN.º de FormandosN.º de FormandosN.º de Formandos 470 470 470 470 formandos 41 449449449449 90
Horas de Horas de Horas de Horas de formaçãoformaçãoformaçãoformação 1.500 1.500 1.500 1.500 horas 125 horas 1.125 horas1.125 horas1.125 horas1.125 horas 250 horas
N.º AcçõesN.º AcçõesN.º AcçõesN.º Acções (UFCD)(UFCD)(UFCD)(UFCD) Previstas 40 acções (depende se serão de 25h ou
50h/cada)
4 acções 38 acções 9 acções
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Prevê-se uma realização a 100% desta candidatura, tendo em conta que as acções previstas para 2012, já
estão agendadas com as empresas associadas, onde serão ministradas (NOVOS CONSTRUTORES e ROCA).
Lista das Acções realizadas em 2011, com indicação do local de realizaçãoLista das Acções realizadas em 2011, com indicação do local de realizaçãoLista das Acções realizadas em 2011, com indicação do local de realizaçãoLista das Acções realizadas em 2011, com indicação do local de realização
UFCDUFCDUFCDUFCD DescriçãoDescriçãoDescriçãoDescrição Local de Local de Local de Local de RealizaçãoRealizaçãoRealizaçãoRealização
UFCDUFCDUFCDUFCD DescriçãoDescriçãoDescriçãoDescrição Local de Local de Local de Local de RealizaçãoRealizaçãoRealizaçãoRealização
6227 Tributação Pessoas Colectivas
Contatocha 6213 Condução Equip. carga ROCA
349 ASHS Trabalho Cantoliva 401 Noções Básicas de Informática
Novos Construtores
349 ASHS Trabalho Cantoliva 877 Organização Preparação Trabalho
AEC
4283 Saúde e Socorrismo ORIMA 4486 Metrologia Noções Básicas Novos Construtores
3539 Deontologia e Ética Profissional
ADPVTocha 592 Legislação Laboral AEC
4292 Animação para a 3.ª Idade ADPVTocha 2794 Planeamento e controlo de obra – aplic. Informát.
AEC
4277 Animação Socio Cultural e Deontológica
ADPVTocha 349 ASHS Trabalho AEC
4283 Técnicas Socorrismo ORIMA 4238 Técnico Vendas AEC
6736 RH Relatório Único AEC 354 Língua Inglesa AEC
4277 Animação Socio Cultural e Deontológica
ADPVTocha 6213 Condução e Manobra de Equip. carga e descarga
SIN
757 Folha de Cálculo – Func. Avançadas
ROCA 6213 Condução e Manobra de Equip. carga e descarga
Novos Construtores
757 Folha de Cálculo – Func. Avançadas
ROCA 4478 Tec Socorrismo Cantoliva
6234 SNC AEC 4478 Tec Socorrismo Cantoliva
4283 Saúde e Socorrismo ADPVTocha 592 Legislação Laboral AEC
4478 Tec Socorrismo ADPVTocha 4283 Saúde e Socorrismo AEC
4478 Tec Socorrismo AEC 349 ASHS Trabalho AEC
6213 Condução e Manobra de Equip. carga e descarga
ROCA 729 Auditorias ao Sist Gest Qualidade
ROCA
6213 Condução e Manobra de Equip. carga e descarga
ROCA 729 Auditorias ao Sist Gest Qualidade
ROCA
6213 Condução e Manobra de Equip. carga e descarga
ROCA 6213 Condução e Manobra de Equip. carga e descarga
ROCA
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Em 2011, já foi apresentada nova candidatura FMC para 1.500 horas1.500 horas1.500 horas1.500 horas, em que alterou o mínimo de
formandos por turma de 10 para 15, o que perfaz atingir um n.º total de formandos de 705, a realizar no
período de Abril/2012 a Março/2014Abril/2012 a Março/2014Abril/2012 a Março/2014Abril/2012 a Março/2014. Até à data (final de Fevereiro/2012) ainda não havia resultados da analise
da candidatura 2012/2014, estando a aguardar.
� Medida 7.6.Medida 7.6.Medida 7.6.Medida 7.6. - Apoio ao Empreendedorismo,
Associativismo e Criação de Redes Empresariais de Actividades Económicas Geridas por Mulheres, com vista à
criação do seu próprio negócio.
Caracteriza-se por duas candidaturas, a primeira de Formação em Sala e a segunda Consultoria para
elaboração do Plano de Negócios e acompanhamento na Constituição das empresas e nos primeiros meses de
actividade. Para 2011, concretizou-se o términus da vertente de Consultoria do projecto iniciado em 2010.
EMA ProjectosEMA ProjectosEMA ProjectosEMA Projectos 046827/2010/76 046827/2010/76 046827/2010/76 046827/2010/76 –––– vertente Consultoriavertente Consultoriavertente Consultoriavertente Consultoria 2010/20112010/20112010/20112010/2011
Período de realizaçãoPeríodo de realizaçãoPeríodo de realizaçãoPeríodo de realização 20 de Setembro 2010 a 31 de Março 2011
com Pedido de Alteração para 31/12/2011
N.º de Formandas/ N.º de Formandas/ N.º de Formandas/ N.º de Formandas/ Negócios IniciadosNegócios IniciadosNegócios IniciadosNegócios Iniciados
Previstas 12 – 5 formandas elaboraram Plano de Negócios e deram inicio de Actividade com o Apoio Financeiro não reembolsável de 5.030,64€
(Prémio de Arranque)
Horas de ConsultoriaHoras de ConsultoriaHoras de ConsultoriaHoras de Consultoria 450,50 horas realizadas
Os negócios/empresas criadas no âmbito desta iniciativa foram:
FormandaFormandaFormandaFormanda Tipo EmpresaTipo EmpresaTipo EmpresaTipo Empresa Nome EmpresaNome EmpresaNome EmpresaNome Empresa ActividadeActividadeActividadeActividade LocalidadeLocalidadeLocalidadeLocalidade
Sandrina Moço Pinho Barreira
Empresa Nome Individual
O Cravo e a RosaO Cravo e a RosaO Cravo e a RosaO Cravo e a Rosa Florista Mamarrosa
Cristina Maria das Neves Marques
Soc. Quotas Frescos e Frescos e Frescos e Frescos e Congelados, LdaCongelados, LdaCongelados, LdaCongelados, Lda
Peixaria Portunhos
Sónia Margarida da Costa Midões
Empresa Nome Individual
Dito EfeitoDito EfeitoDito EfeitoDito Efeito Animação e Organização Eventos
Luso
Rosa Ilidia Cruz Rodrigues
Empresa Nome Individual
Rosa Rodrigues Rosa Rodrigues Rosa Rodrigues Rosa Rodrigues Florista Mira
Marta Luísa Simões Martins
Empresa Nome Individual
HOT SpotHOT SpotHOT SpotHOT Spot Vendedora ambulante prod. alimentares e bebidas
Ançã
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Formação Não FinanciadaFormação Não FinanciadaFormação Não FinanciadaFormação Não Financiada
No sentido de ir ao encontro das necessidades da população, iniciou-se uma acção de formação para
sócios e não sócios, nas salas de formação da AEC.
Formação Realizada Não FinanciadaFormação Realizada Não FinanciadaFormação Realizada Não FinanciadaFormação Realizada Não Financiada Datas de Datas de Datas de Datas de realizaçãorealizaçãorealizaçãorealização
N.º Horas realizadas N.º Horas realizadas N.º Horas realizadas N.º Horas realizadas 2011201120112011
N.º N.º N.º N.º FormandosFormandosFormandosFormandos
Formação Inicial Pedagógica para Formadores (CAP) (Entidade Formadora: Foconsultores) Novembro 10 a
Fevereiro 2011
44,5 h (total 2010/2011 de 103horas)
12
Curso de Actualização para Manipuladores de Carnes e seus Produtos
(Entidade Formadora: Mondegocontrol)
31 Outubro e 2 Novembro 11
6 h
12
DDDDEPARTAMENTOEPARTAMENTOEPARTAMENTOEPARTAMENTO EEEEVENTOSVENTOSVENTOSVENTOS
Dinamização Comércio TradicionalDinamização Comércio TradicionalDinamização Comércio TradicionalDinamização Comércio Tradicional
No âmbito da Dinamização do Comércio Tradicional a AEC tem sido apoiada na maioria das acções
desenvolvidas por programas destinados para o efeito, nomeadamente o MODCOM e MAIS CENTRO.
� A AEC candidatou-se à Acção C deste incentivo, em que no
ano de 2011, teve o seu términus o Projecto n.º 2010/103973 (acções 2010/2011), com um apoio de cerca de
50% do investimento apresentado.
� Aprovada candidatura n.º Centro-02-RU41-FEDER-010045
(acções Março/2010 a Março/2012) com um apoio de cerca de 70% do investimento apresentado.
Dado que os eventos realizados são apoiados pelos dois Programa, apresenta-se as actividades de
Dinamização do Comércio Tradicional realizadas em 2011:
Mês Mês Mês Mês 2012012012011111 ActividadesActividadesActividadesActividades
MarçoMarçoMarçoMarço
Feira de ReduçõesFeira de ReduçõesFeira de ReduçõesFeira de Reduções com Animação Musical e Insufláveis - 4 a 6 de Março
Feira de Velharias e AntiguidadesFeira de Velharias e AntiguidadesFeira de Velharias e AntiguidadesFeira de Velharias e Antiguidades com Animação Musical e Insufláveis - 6 de Março
Feira do Trabalho e Formação Feira do Trabalho e Formação Feira do Trabalho e Formação Feira do Trabalho e Formação - 11 a 13 de Março
Dia do PaiDia do PaiDia do PaiDia do Pai com oferta de brindes para comerciantes oferecerem aos seus clientes - 19 de Março
Setembro/OutubroSetembro/OutubroSetembro/OutubroSetembro/Outubro
Feira de ReduçõesFeira de ReduçõesFeira de ReduçõesFeira de Reduções com Animação Musical e Insufláveis - 30 de Setembro a 2 Outubro de 2011
Feira de Velharias e AntiguidadesFeira de Velharias e AntiguidadesFeira de Velharias e AntiguidadesFeira de Velharias e Antiguidades com Animação Musical e Insufláveis - 2 Outubro de 2011
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DDDDezembroezembroezembroezembro
Actividades Natalícias neste ano de 2011, dada a não existência de Candidatura para apoio a estas actividades, as menos realizaram-se em menor numero e diversidade:
• Concurso Tômbola de Natal • Distribuição de brindes para comerciantes oferecerem aos seus clientes • Carrossel Infantil • Alargamento do Horário de Funcionamento dos Estabelecimentos para a
época natalícia
SemináriosSemináriosSemináriosSeminários////WorkshopsWorkshopsWorkshopsWorkshops
� Seminário “Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança SocialCódigo dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança SocialCódigo dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança SocialCódigo dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social”:
Dia: 12 de Abril
Local: Auditório da Biblioteca Municipal de Cantanhede,
Oradora: Dra. Mª Arménia Campos – ISS,IP/Centro Distrital de Coimbra - Unidade de
Identificação, Qualificação e Contribuições
� Sessão de Trabalho com Empresas do Concelho de Cantanhede, Iniciativa Encontros para a Iniciativa Encontros para a Iniciativa Encontros para a Iniciativa Encontros para a
Competitividade do IAPMEICompetitividade do IAPMEICompetitividade do IAPMEICompetitividade do IAPMEI. Temas: - Novos Mercados e Internacionalização, - Inovação e
Competitividade, e Financiamento.
Dia: 15 de Junho de 2011
Local: Câmara Municipal de Cantanhede
Presenças: Pedro Matias, Vice-Presidente do IAPMEI e Carlos Carapeto, Director de Assistência
Empresarial do IAPMEI
� DIA DO EMPRESÁRIO – Impacto das Medidas da TROIKA nas EmpresasImpacto das Medidas da TROIKA nas EmpresasImpacto das Medidas da TROIKA nas EmpresasImpacto das Medidas da TROIKA nas Empresas
Dia: 28 de Julho de 2011
Local: Auditório da Biblioteca Municipal de Cantanhede
Orador: Dr. Fernando Lopes - Consultor da AEP – Associação Empresarial Portugal
Entrega Diplomas: Drª. Paula Silvestre – Coordenadora do Programa Formação
FPME/AEP/POPH
Face ao êxito das várias iniciativas da AEC, ao elevado número de aderentes e visitantes, a AEC espera
continuar com as diversas iniciativas para os próximos anos.
DDDDEPARTAMENTO EPARTAMENTO EPARTAMENTO EPARTAMENTO GIPGIPGIPGIP---- GGGGABINETE DE ABINETE DE ABINETE DE ABINETE DE IIIINSERÇÃO NSERÇÃO NSERÇÃO NSERÇÃO PPPPROFISSIONAL ROFISSIONAL ROFISSIONAL ROFISSIONAL
O GIP que têm por objectivo apoiar jovens e adultos desempregados
na definição ou desenvolvimento do seu percurso de inserção ou reinserção no mercado de trabalho, em estreita
cooperação com os Centros de Emprego do IEFP, I. P.. Em termos financeiros, o apoio é referente à
comparticipação da técnica superior definida para o gabinete. O GIP está a funcionar desde 15 de Maio de 2009
e estava aprovado até 14 de Maio de 2011, tendo sido prorrogado até 31 de Dezembro de 2011.
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Atendimento GIPAtendimento GIPAtendimento GIPAtendimento GIP 2009200920092009 2010201020102010 2011201120112011
N.º de Procura * * *
N.º de Ofertas – Pedidos 102 177 100100100100
* com o GIP a AEC não regista individualmente as inscrições, é obrigatório as inscrições de procura serem efectuadas
directamente no IEFP, tendo a técnica do GIP uma das funções o reencaminhamento das diversas procuras, para as ofertas
disponíveis, em consonância com o IEFP.
Atendimento QuinzenalAtendimento QuinzenalAtendimento QuinzenalAtendimento Quinzenal 2009200920092009 2010201020102010 2011201120112011
Desempregados a Receber Subsídio de Desemprego
50 pessoas/dia 35 pessoas/dia 33 pessoas/dia
Verificou-se em 2011 uma diminuição das ofertas, as existentes são em áreas especificas, que nem sempre
existem desempregados para poder dar resposta adequada às necessidades das empresas, com qualificações
adequadas, bem como a oferta é menor dada a diminuição de recrutamento por parte das empresas tendo em
conta a crise económica actual.
Dado o n.º de atendimentos diários no âmbito das apresentações quinzenais dos desempregados a
receberem subsídio de desemprego, a AEC em 2011 recrutou um recurso humano para apoio ao GIP, até 14 de
Maio através de um Contrato Emprego Inserção (IEFP) e a partir de 15 de Maio através de um Estagio
Profissional.
A AEC apresentou nova candidaturas para apoio financeiro na continuação do GIP, dado que tem o seu
terminus da prorrogação seria a 31/12/2011, a qual tem sido aprovada mês a mês em 2012, até decisão do IEFP
em dar continuidade no apoio a estes gabinetes.
DDDDEPARTAMENTO EPARTAMENTO EPARTAMENTO EPARTAMENTO FFFFINANCEIROINANCEIROINANCEIROINANCEIRO
O departamento financeiro (e contabilístico interno da AEC) é um departamento transversal, que esta
relacionado com todos os outros departamento da AEC, é um departamento virado para actividades internas da
associação.
É responsável pela área financeira de todos os projectos da AEC, a que esta se candidatou e que tem
aprovação (PME/IFE/FMC/EMA/MODCOM/MAIS CENTRO/GIP), desde a responsabilidade pela elaboração da
parte financeira das candidaturas (PME/IFE); Recolha, controlo de informação física, financeira e contabilística;
Registo da informação nas diversas plataformas de cada Sistema de Incentivo (NETPME, SIIFSE, IAPMEI,
MAISCENTRO); responsabilidade pelos dossiers técnico-financeiros e pelo controlo da execução física e financeira
dos projectos; responsabilidade contabilística da associação (TOC), responsável por todos os procedimentos
Contabilísticos e financeiros, cumprimentos das obrigações contabilísticas e fiscais ao longo de cada ano, e Outras
actividades: relatório e contas anual, orçamento anual, controlo bancos, clientes/sócios, fornecedores, registo
comercial e emissão de documentos contabilísticos, etc.
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Este departamento é responsável, ainda para projectos de clientes/sócios da AEC, pela elaboração do
Estudo de Viabilidade Económica e Financeira dos projectos no âmbito do IEFP/ADELO (em 2011 foram
elaborados 13 projectos), bem como de alguns projectos de empresas no âmbito do Modcom e do Qren (que em
2011 a AEC não realizou candidaturas neste âmbito)
DDDDEPARTAMENTO EPARTAMENTO EPARTAMENTO EPARTAMENTO AAAADMINISTRATIVODMINISTRATIVODMINISTRATIVODMINISTRATIVO::::
Serviços AdministrativosServiços AdministrativosServiços AdministrativosServiços Administrativos InternosInternosInternosInternos
O departamento administrativo, assim como o financeiro também é um departamento de apoio
transversal, dado que dá apoio aos restantes departamentos, com maior enfoque no departamento empresarial,
eventos, formação em geral e GIP.
Este departamento inclui a Recepção ao Sócio e público em geral, na sede da AEC, é o primeiro contacto
presencial, bem como de contactos telefónicos, em que encaminha para os respectivos departamentos de acordo
com as necessidades de quem está a contactar. É responsável ainda pela recepção e expedição de correspondência
e faxes, etc.
Serviços AdministrativosServiços AdministrativosServiços AdministrativosServiços Administrativos para o exteriorpara o exteriorpara o exteriorpara o exterior
A Associação Empresarial de Cantanhede, tem ao dispor de associados e empresários, vários serviços
administrativos, tais como:
• Inscrição no Cadastro Comercial / comunicação de alterações;
• Venda de livros de reclamações e Modelos INCI;
• Tabelas de preços, Dísticos Não Fumador; Dísticos obrigatórios para Estabelecimentos de
Restauração e Bebidas,
• Outros serviços
Divulgação das Actividades, Informações e sua Divulgação das Actividades, Informações e sua Divulgação das Actividades, Informações e sua Divulgação das Actividades, Informações e sua Comunicação aos Associados e Publico em geralComunicação aos Associados e Publico em geralComunicação aos Associados e Publico em geralComunicação aos Associados e Publico em geral
Como comunicação de informações de interesse para os associados e seus colaboradores, bem como a
divulgação dos eventos, actividades da associação, são utilizados os seguintes meios:
• Carta, fax e/ou email todas as informações que considera importantes para as empresas
associadas e seus colaboradores.
• Site da AEC - www.aec.pt, para consulta de diversos temas, eventos, informações, formação
profissional (financiada e não financiada), legislação entre outros assuntos de interesse para a
actividade empresarial. O site está em constante actualização.
• Facebook – numa nova era infromatica, a AEC aderiu a esta rede social para divulgar os seus
serviços, eventos, noticias, etc com o intuito de chegar a um maior n.º de publico, incluindo
empresas dada a elevada aderência das mesmas a estes meios de divulgação internauta.
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• O Boletim Informativo da AEC enviado bimensalmente, foi suspensa a sua edição de forma a
reduzir custos, em que se tem vindo a verificar que não tem sido um meio de comunicação
eficaz, assim, deu-se prioridade a outros meios, como via email (cada vez mais empresas tem um
email que consultam diariamente), via site, e via facebook.
• Está-se ainda a analisar um meio de divulgação via SMS de forma a ser uma divulgação rápida,
directa e que para mais informações terão os meios complementares (contactar a AEC por
telefone, fax ou email, consulta do Site, do Facebook)
Outras actividades/Participações/Representações da AECOutras actividades/Participações/Representações da AECOutras actividades/Participações/Representações da AECOutras actividades/Participações/Representações da AEC
ActividadActividadActividadActividadeseseses Ano 2011Ano 2011Ano 2011Ano 2011 DescriçãoDescriçãoDescriçãoDescrição
Assembleia Geral da Assembleia Geral da Assembleia Geral da Assembleia Geral da AECAECAECAEC
8 de Abril 2011
Teve como ordem de trabalhos: Apreciação, discussão e votação do Relatório de Gestão e Contas do ano 2010 e parecer do Conselho Fiscal; Apreciação, discussão e votação do orçamento para 2011; Apreciação, discussão e votação do Plano de Actividades para os anos de 2011 e 2012 e Discussão de outros assuntos de interesse para a Associação.
Participação da AEC Participação da AEC Participação da AEC Participação da AEC num seminário da num seminário da num seminário da num seminário da Universidade AbertaUniversidade AbertaUniversidade AbertaUniversidade Aberta
31 Maio de 2011
Participação da AEC, no seminário organizado pela Universidade Aberta sobre empreendedorismo. PAINEL II.B – Boas práticas no apoio ao empreendedorismo local Empreendedorismo no Feminino (Dr. Luís Roque, AEC - Associação Empresarial de Cantanhede)
Participação Feira de Participação Feira de Participação Feira de Participação Feira de Emprego da Emprego da Emprego da Emprego da MealhadaMealhadaMealhadaMealhada
17 a 19 de Junho 2011
A AEC esteve na Feira do Emprego da Mealhada, para divulgação da actividade desenvolvida e das ofertas existentes de trabalho, bem como na divulgação das acções de formação.
Participação naParticipação naParticipação naParticipação na ExpofacicExpofacicExpofacicExpofacic
(área institucional)(área institucional)(área institucional)(área institucional)
22 a 31 de Julho
A AEC continua a marcar presença na EXPOFACIC, divulgando as actividades da associação desde a divulgação de incentivos, formação profissional, ofertas de emprego etc.
Participação na Participação na Participação na Participação na Assembleia Municipal Assembleia Municipal Assembleia Municipal Assembleia Municipal
Cantanhede Cantanhede Cantanhede Cantanhede ---- DerramaDerramaDerramaDerrama
20 de Setembro de
2011
A AEC participou na Assembleia Municipal, no sentido de defender que é contra a aplicação da taxa máxima da derrama, numa altura em que as empresas vivem sérias dificuldades.
Rede Regional do Rede Regional do Rede Regional do Rede Regional do EmpreendedorismoEmpreendedorismoEmpreendedorismoEmpreendedorismo
12 Outubro 2011
A AEC integrou-se na Rede Regional de Apoio ao Empreendedorismo, a convite da SPI – Sociedade Portuguesa para a inovação.
RepresentaçõesRepresentaçõesRepresentaçõesRepresentações Ano 2011Ano 2011Ano 2011Ano 2011
CIP CIP CIP CIP –––– Confederação Empresarial de PortugalConfederação Empresarial de PortugalConfederação Empresarial de PortugalConfederação Empresarial de Portugal AEC – Associação Empresarial de Cantanhede faz parte dos
Conselho Geral - Novos Órgãos Sociais da CIP
WINCENTRO WINCENTRO WINCENTRO WINCENTRO ---- Agência Desenvolvimento RAgência Desenvolvimento RAgência Desenvolvimento RAgência Desenvolvimento Regionalegionalegionalegional Presidência da Assembleia da Wincentro
CEC CEC CEC CEC –––– Conselho Empresarial do CentroConselho Empresarial do CentroConselho Empresarial do CentroConselho Empresarial do Centro AEC está representada como elemento da Direcção do CEC
Rede Social de CantanhedeRede Social de CantanhedeRede Social de CantanhedeRede Social de Cantanhede AEC faz parte da rede social do concelho de Cantanhede
Escola Secundária de CantanhedeEscola Secundária de CantanhedeEscola Secundária de CantanhedeEscola Secundária de Cantanhede AEC faz parte do Conselho Geral Transitório da ESC
Agrupamento de Escolas de CantanhedeAgrupamento de Escolas de CantanhedeAgrupamento de Escolas de CantanhedeAgrupamento de Escolas de Cantanhede AEC faz parte do Conselho geral Transitório do Agrupamento de escolas do 2º e 3º ciclo de Cantanhede.
Comissão Municipal de TrânsitoComissão Municipal de TrânsitoComissão Municipal de TrânsitoComissão Municipal de Trânsito AEC faz parte de Comissão Municipal de Transito.
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DDDDEPARTAMENTO DE EPARTAMENTO DE EPARTAMENTO DE EPARTAMENTO DE SSSSERVIÇO ERVIÇO ERVIÇO ERVIÇO JJJJURÍDICOURÍDICOURÍDICOURÍDICO
A Associação Empresarial de Cantanhede, tem desde Setembro de 2010, o Gabinete Jurídico de apoio aos
associados, gratuito, da responsabilidade do Dr. Gil Inácio (Director da AEC)
O serviços de que os associados da AEC podem usufruir, mediante preenchimento de ficha de Inscrição, para ser
depois a hora para a referida consulta:
• Consulta e aconselhamento jurídico, primário e preventivo, no âmbito de Direito Civil, Direito
Comercial, Sociedades Comerciais e Direito do Trabalho;
• Aconselhamento e orientação na resolução extrajudicial de litígios;
• Requerimentos ou reclamações decorrentes da actividade empresarial;
• Todo o tipo de reconhecimentos de assinaturas individuais ou em representação de Sociedades;
Autenticação de documentos;
• Celebração, alterações e revogação de contratos (arrendamento, trespasse e cessação de exploração e
outros);
• Celebração e cessação de contratos de trabalho; Direitos e deveres das partes (trabalhador e entidade
empregadora); Orientação em Despedimentos e Processos Disciplinares;
• Acompanhamento na criação de Sociedades, designadamente, elaboração de Pacto Social, suas
alterações (por exemplo, transmissão de quotas) e sua extinção;
• Apoio na recuperação de cobranças em atraso;
• Aconselhamento em Processo de Insolvência e Recuperação de Empresas; Outros assuntos empresariais.
No ano de 2011 foram realizados 7 atendimentos e cerca de 10 reconhecimentos de assinaturas, das empresas
associadas, a titulo gratuito.
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MMMMAPA APA APA APA CCCCOMPARATIVO DAS OMPARATIVO DAS OMPARATIVO DAS OMPARATIVO DAS AAAACTIVIDADES CTIVIDADES CTIVIDADES CTIVIDADES PPPPREREREREVVVVISTAS ISTAS ISTAS ISTAS VVVVERSUS ERSUS ERSUS ERSUS CCCCONCRETIZADAS ONCRETIZADAS ONCRETIZADAS ONCRETIZADAS (2011(2011(2011(2011))))
ActividadesActividadesActividadesActividades Previstas para 201Previstas para 201Previstas para 201Previstas para 2011111 Realizadas em 201Realizadas em 201Realizadas em 201Realizadas em 2011111
Atendimento a empresasAtendimento a empresasAtendimento a empresasAtendimento a empresas Atendimento a empresas Realizado com diminuição do n.º
Curso de Empreendedorismo Curso de Empreendedorismo Curso de Empreendedorismo Curso de Empreendedorismo Feminino Feminino Feminino Feminino –––– Medida 7.6Medida 7.6Medida 7.6Medida 7.6
12 formandas desempregadas Terminou em 2011 com a criação de 5 negócios
Medida 2.3Medida 2.3Medida 2.3Medida 2.3---- Formação Modelar Formação Modelar Formação Modelar Formação Modelar Certificada Certificada Certificada Certificada
1.500 horas de formação aprovadas
Execução a 85% a 31/12/2011 Agendado os 100% até Abril/2012
Formação de FormadoresFormação de FormadoresFormação de FormadoresFormação de Formadores Realização de uma acção Não realizada nenhuma acção em 2011
GIPGIPGIPGIP Inicio a 15 de Maio de 2009 e
até 14 Maio 2011 Cumpridos os objectivos com prorrogação até
31/12/2011
Estágios ProfissionaisEstágios ProfissionaisEstágios ProfissionaisEstágios Profissionais 30 estágios Abaixo do previsto – 11 candidaturas
MODCOMMODCOMMODCOMMODCOM promotorespromotorespromotorespromotores 2 candidatura Não realizada nenhuma candidatura em 2011
(não abriu o sistema de apoio)
Criação do Próprio Emprego Criação do Próprio Emprego Criação do Próprio Emprego Criação do Próprio Emprego ---- IEFPIEFPIEFPIEFP 10 candidaturas Superadas as previsões, tendo sido elaboradas 13
Candidaturas (mais 3)
QRENQRENQRENQREN promotorespromotorespromotorespromotores 1 candidatura Não realizada nenhuma candidatura em 2011
Iniciativa Formação Iniciativa Formação Iniciativa Formação Iniciativa Formação EmpresáriosEmpresáriosEmpresáriosEmpresários 125 horas consultoria e
formação Execução a 100%
Programa de Formação PMEPrograma de Formação PMEPrograma de Formação PMEPrograma de Formação PME 25 empresas 2011/2012
Projecto de responsabilidade Social
28 empresas (dada a alteração de escalões) Projecto de responsabilidade Social
Entidade Acreditada PAECPE Entidade Acreditada PAECPE Entidade Acreditada PAECPE Entidade Acreditada PAECPE Sem número previsto Não se realizou nenhum acompanhamento
Feira de ReduçõesFeira de ReduçõesFeira de ReduçõesFeira de Reduções 2 eventos ano 100% realizados conforme previsto
Feira de VelhariasFeira de VelhariasFeira de VelhariasFeira de Velharias 2 eventos ano
Feira do Trabalho e FormaçãoFeira do Trabalho e FormaçãoFeira do Trabalho e FormaçãoFeira do Trabalho e Formação 1 evento ano
Animações de NatalAnimações de NatalAnimações de NatalAnimações de Natal
Sorteio da Tômbola de Natal e restante dinamização
Cumprimos, com o apresentado em plano actividades, e realizamos a mais a actividade
do carrossel infantil
Candidatura da AEC ao MODCOMCandidatura da AEC ao MODCOMCandidatura da AEC ao MODCOMCandidatura da AEC ao MODCOM
Dia da Mãe Dia do Pai
Desfile de Moda Dia dos Namorados
Realizado conforme previsto com excepção da realização do Desfile de Moda
Gabinete JurídicoGabinete JurídicoGabinete JurídicoGabinete Jurídico Sem número previsto Realizaram-se 7 atendimentos e cerca de 10
reconhecimentos de assinaturas
Seminário Seminário Seminário Seminário
Código Contributivo Dia do Empresário
Realizados 3 Seminários Foi realizado um a mais que o previsto.
Representações da AECRepresentações da AECRepresentações da AECRepresentações da AEC A AEC integra a Rede Regional de Apoio ao
Empreendedorismo
Serviços AdministrativosServiços AdministrativosServiços AdministrativosServiços Administrativos Continuidade Sem alterações
Participação em Feiras e EventosParticipação em Feiras e EventosParticipação em Feiras e EventosParticipação em Feiras e Eventos de de de de outras instituiçõesoutras instituiçõesoutras instituiçõesoutras instituições
Feira do Trabalho Mealhada Feira da Solidariedade
Apenas presente na Feira do Trabalho da Mealhada, não se realizou a Feira da
Solidariedade
Boletim Informativo da AECBoletim Informativo da AECBoletim Informativo da AECBoletim Informativo da AEC Periodicidade bimensal Edição terminada em
EXPOFACICEXPOFACICEXPOFACICEXPOFACIC Presença com Stand Não ocorreram desvios
Participação na Feira de Participação na Feira de Participação na Feira de Participação na Feira de Gastronomia Gastronomia Gastronomia Gastronomia e Artesanatoe Artesanatoe Artesanatoe Artesanato
Participação Simbólica
Celebração de ProtocolosCelebração de ProtocolosCelebração de ProtocolosCelebração de Protocolos Realização de protocolos Sem novos protocolos em 2011
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AAAAAAAANNNNNNNNÁÁÁÁÁÁÁÁLLLLLLLLIIIIIIIISSSSSSSSEEEEEEEE DDDDDDDDAAAAAAAA SSSSSSSSIIIIIIIITTTTTTTTUUUUUUUUAAAAAAAAÇÇÇÇÇÇÇÇÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOOO EEEEEEEECCCCCCCCOOOOOOOONNNNNNNNÓÓÓÓÓÓÓÓMMMMMMMMIIIIIIIICCCCCCCCAAAAAAAA EEEEEEEE FFFFFFFFIIIIIIIINNNNNNNNAAAAAAAANNNNNNNNCCCCCCCCEEEEEEEEIIIIIIIIRRRRRRRRAAAAAAAA
IIIINTRODUÇÃONTRODUÇÃONTRODUÇÃONTRODUÇÃO
Dando cumprimento aos estatutos, na alínea f) artigo 24º do Regulamento Interno, apresentam-se as
contas relativas ao ano de 2011. Apesar da crise económica que se vive actualmente, a associação sendo muito
dependente de subsídios para realização das suas actividades e dado que estão em curso diversos projectos já
anteriormente aprovados, no seu conjunto a AEC apresenta um resultado final positivo, equivalente ao do ano
passado.
EEEESTRUTURA DE STRUTURA DE STRUTURA DE STRUTURA DE RRRRENDIMENTOSENDIMENTOSENDIMENTOSENDIMENTOS E E E E GGGGANHOSANHOSANHOSANHOS
O ano de 2011 continua com um decréscimo no valor total de Rendimentos e Ganhos, derivado da
diminuição dos subsídios (projectos a decorrer) e da diminuição de Prestação de Serviços, contudo verificou-se
um aumento nas vendas (procura de livros de reclamações), conforme representado no quadro e gráfico
seguintes:
RENDIMENTOSRENDIMENTOSRENDIMENTOSRENDIMENTOS 2011201120112011 2010201020102010 2009200920092009
Vendas 2.023,45 € 1.519,30 € 1.200,19 €
Prestações de Serviços 134.890,36 € 152.695,08 € 151.650,34 €
Subsídios à exploração 499.324,60 € 538.625,86 € 585.593,60 €
Rendimentos Financeiros 508,17 € 15,92 € 20,35 €
Outros Rendimentos e ganhos 8.477,74 € 12.739,47 € 100,00 €
TOTALTOTALTOTALTOTAL 645.224,32 €645.224,32 €645.224,32 €645.224,32 € 705.595,63 €705.595,63 €705.595,63 €705.595,63 € 738.564,48 €738.564,48 €738.564,48 €738.564,48 €
Vendas Prestações deServiços
Subsídios àexploração
RendimentosFinanceiros
OutrosRendimentos e
ganhos
2.023,45 2.023,45 2.023,45 2.023,45 €€€€
134.890,36 134.890,36 134.890,36 134.890,36 €€€€
499.324,60 499.324,60 499.324,60 499.324,60 €€€€
508,17 508,17 508,17 508,17 €€€€8.477,74 8.477,74 8.477,74 8.477,74 €€€€1.519,30 €
152.695,08 €
538.625,86 €
15,92 €12.739,47 €
1.200,19 €
151.650,34 €
585.593,60 €
0,00 € 120,35 €
Rendimentos e Ganhos Rendimentos e Ganhos Rendimentos e Ganhos Rendimentos e Ganhos 2011 2010 2009
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No mapa resumo e gráfico acima apresentado, verifica-se que as rubricas com maior representação no
rendimento são as Prestações de Serviços e os Subsídios à Exploração, pelo que apresentamos uma análise mais
pormenorizadas das mesmas.
Prestação de ServiçosPrestação de ServiçosPrestação de ServiçosPrestação de Serviços::::
Apresenta-se no quadro seguinte a desagregação dos serviços prestados em 2011:
Prestações de ServiçosPrestações de ServiçosPrestações de ServiçosPrestações de Serviços 2011201120112011 2010201020102010 2009200920092009
Quotizações 20.523,92 € 21.792,84 € 21.987,84 €
Serviços sujeitos a Iva 112.376,44 € 117.392,24 € 126.192,50 €
Serviços Isentos de Iva 1.990,00 € 13.510,00 € 3.470,00 €
TOTALTOTALTOTALTOTAL 134.890,36 € 134.890,36 € 134.890,36 € 134.890,36 € 152.695,08 €152.695,08 €152.695,08 €152.695,08 € 151.650,34 €151.650,34 €151.650,34 €151.650,34 €
� QuotizaçõesQuotizaçõesQuotizaçõesQuotizações:::: Continuação de um pequeno decréscimo para 2011 como já se verificou em 2010, em
termos de valor, apesar da entrada de novos sócios principalmente de quota mínima, houve
alteração de sócios de outras quotas superiores para quota mínima, desistências por contenção de
custos e encerramentos de actividade.
� Serviços sujeitos aServiços sujeitos aServiços sujeitos aServiços sujeitos a Iva:Iva:Iva:Iva: dos serviços prestados pela AEC, destacam-se os Estudos e Diagnósticos
(Candidaturas elaboradas pela AEC); Apoio Técnico de Formação e Consultoria; Publicidade (site,
boletim, e outros meios); outros serviços;
� Serviços Isentos de IVA:Serviços Isentos de IVA:Serviços Isentos de IVA:Serviços Isentos de IVA: serviços prestados no âmbito da Formação - nº14 art. 9º CIVA (acções de
formação não financiadas); Tômbola Natal n.º31 art. 9º CIVA (adesão dos participantes ao Sorteio
realizado pelo Natal)
Quotizações15%
Estudos e Diagnósticos
4%
Apoio Técnico Formação e Consultoria
44%
Publicidade27%
Outros serviços9%
Formação Art. 9º CIVA0%
Tômbola Natal Art.9º CIVA
1%
Prestação de Serviços em 2011Prestação de Serviços em 2011Prestação de Serviços em 2011Prestação de Serviços em 2011
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Subsídios à exploraçãoSubsídios à exploraçãoSubsídios à exploraçãoSubsídios à exploração::::
Em 2011, a AEC foi subsidiada pelo montante 499.324,60 euros, no gráfico seguinte apresentam-se os
subsídios recebidos, por percentagens . Onde se destaca a importância quer em termos financeiros dos Projectos
de Formação em que o maior contributo é da Formação Acção (POPH/AEP - 60% dos subsídios), seguindo-se a
Formação Profissional (POPH – 15%), depois a CCDRC (11%) apoio ao Comercio Tradicional assim como o
IAPMEI (5%), a Formação de Empreendedorismo Feminino com 5% (POPH/CIG), por fim o IEFP (3%) derivado
sobretudo do apoio financeiro ao GIP e da CMC(1%) no apoia a despesas realizadas no âmbito da parceria nos
eventos ao longo do ano.
Em termos de valores, os subsídios tiveram as seguintes origens:
EntidadeEntidadeEntidadeEntidade NaturezaNaturezaNaturezaNatureza Valor (€) Valor (€) Valor (€) Valor (€)
POPH/ AEP
FPME FPME FPME FPME ---- Consultoria e Formação PME - Arranque de Novo Programa para 2011/2012 no 2º semestre de 2011
17.921,22 €
IFE IFE IFE IFE ---- Iniciativa Formação para Empresários 2010/2011 - 045930/2010/31 – terminus no 1º semestre 2011
280.607,57 €
POPH FMC FMC FMC FMC - Formação Activos - 2010/2011 - 030429/2010/23 terminus a 30/Abril/2012
74.395,16 €
POPH/ CIG EMA - 046827/2010/76 - Consultoria - 2010/2011 terminus a 31/12/2011
26.223,03 €
IAPMEI MODCOM - 2010/103973 - 2010/2011 - Pedido Intermédio - 50% (concluído em 2011)
24.912,90 €
CCDRC Centro-02-RU41-FEDER-010045 - 2010/2012 56.297,63 €
CMC Apoio Financeiro para despesas correntes dos Eventos 5.882,40 €
IEFP
GIP Gabinete de Inserção Profissional até 31/Dezembro/2011 9.641,45 €
CEI – Contrato Emprego Inserção final a 14/Maio/2011 223,41 €
Estagio Profissional - 15/Maio/2011 a 15/Fevereiro/2012 3.219,83 €
TOTAL SUBSÍDIOS 2011TOTAL SUBSÍDIOS 2011TOTAL SUBSÍDIOS 2011TOTAL SUBSÍDIOS 2011 499.324,60 € 499.324,60 € 499.324,60 € 499.324,60 €
IEFP3%
POPH/AEP60%
POPH15%
POPH/CIG5%
IAPMEI5%
CCDRC11%
CMC1%
SUBSÍSDIOS POR ENTIDADES 2011SUBSÍSDIOS POR ENTIDADES 2011SUBSÍSDIOS POR ENTIDADES 2011SUBSÍSDIOS POR ENTIDADES 2011
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EEEESTRUTURA DE STRUTURA DE STRUTURA DE STRUTURA DE GGGGASTOSASTOSASTOSASTOS E E E E PPPPERDASERDASERDASERDAS
Em 2011, os gastos e perdas diminuíram em relação ao ano anterior, os quais representam os custos
normais de funcionamento da associação e a maioria, nomeadamente FSE, variam consoante os Programas de
Financiamento aprovados em cada ano, dado que os custos dependem dos projectos realizados pela AEC e da
sua aprovação de financiamento.
GASTOS E PERDASGASTOS E PERDASGASTOS E PERDASGASTOS E PERDAS 2011201120112011 2010201020102010 2009200920092009
CMVMC 1.686,86 € 1.240,83 € 991,25 €
FSE 556.121,27 € 601.993,55 € 638.383,99 €
Gastos com pessoal 72.487,68 € 76.936,16 € 68.863,65 €
Outros Gastos e Perdas 9.786,05 € 21.006,86 € 27.869,88 €
TOTALTOTALTOTALTOTAL 640.081,86 €640.081,86 €640.081,86 €640.081,86 € 701.177,40 €701.177,40 €701.177,40 €701.177,40 € 736.108,77 €736.108,77 €736.108,77 €736.108,77 €
Na análise dos gastos incorridos em 2011, como nos anos anteriores, destacam-se as rubricas de
Fornecimento e Serviços Externos e os Gastos com Pessoal, pelo que se apresenta uma análise mais
pormenorizada destas rubricas.
CMVMC FSE Gastos com pessoal Outros Gastos ePerdas
1.686,86 1.686,86 1.686,86 1.686,86 €€€€
556.121,27 556.121,27 556.121,27 556.121,27 €€€€
72.487,68 72.487,68 72.487,68 72.487,68 €€€€
9.786,05 9.786,05 9.786,05 9.786,05 €€€€1.240,83 €
601.993,55 €
76.936,16 €
21.006,86 €
991,25 €
638.383,99 €
68.863,65 € 27.869,88 €
Gastos e Perdas Gastos e Perdas Gastos e Perdas Gastos e Perdas
2011 2010 2009
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Fornecimentos e Serviços ExternosFornecimentos e Serviços ExternosFornecimentos e Serviços ExternosFornecimentos e Serviços Externos::::
Apresenta-se, no quadro seguinte, a desagregação dos Fornecimentos e Serviços Externos, dado que
representam 86,2% do total de Gastos e Perdas em 2011:
FSEFSEFSEFSE 2011201120112011 2010201020102010 2009200920092009
Serviços Especializados 542.069,51 € 579.152,40 € 619.518,37 €
Materiais 3.251,50 € 6.009,55 € 6.422,28 €
Energia e Fluidos 1.458,12 € 1.304,45 € 1.017,23 €
Deslocações, Estadas, Transportes 659,28 € 45,15 € 66,20 €
Serviços Diversos 8.682,86 € 15.482,00 € 11.359,91 €
TOTALTOTALTOTALTOTAL 556.121,27 € 556.121,27 € 556.121,27 € 556.121,27 € 601.993,55 € 601.993,55 € 601.993,55 € 601.993,55 € 638.383,99 € 638.383,99 € 638.383,99 € 638.383,99 €
Nos serviços especializados que representam 97.47% dos FSE estão incluídos os serviços prestados por
terceiros no âmbito de:
� actividades actividades actividades actividades geraisgeraisgeraisgerais: gastos normais, dos eventos (feiras de reduções e feira trabalho e formação) e das
actividades natalícias, formação não financiada e trabalhos gráficos referentes a divulgação de
seminários entre outros);
� actividades relacionadas com os Programasactividades relacionadas com os Programasactividades relacionadas com os Programasactividades relacionadas com os Programas como a FPME, IFE, FMC, EMA e os Projectos de
Dinamização Comercial (MODCOM E CCDRC) que englobam os custos com a preparação,
acompanhamento, divulgação, alugueres de equipamento entre outros custos, imputados a cada
programa.
Serviços Serviços Serviços Serviços EspecializadoEspecializadoEspecializadoEspecializado
ssss97%97%97%97%
Materiais1%
Energia e Fluidos0%
Deslocações, Estadas,
Transportes0%Serviços
Diversos2%
FSE 2011FSE 2011FSE 2011FSE 2011
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Gastos com pessoal:Gastos com pessoal:Gastos com pessoal:Gastos com pessoal:
No ano de 2011, a rubrica Gastos com Pessoal representa 11,3% do total de Gastos e Perdas do exercício.
Como se tem verificado nos últimos anos, mantiveram-se ao serviço da AEC, quatro colaboradoras
(Directora de Serviços, 2 Técnicas Superiores e 1 Administrativa). Ainda ao serviço da AEC esteve durante todo o
ano uma administrativa de apoio ao GIP (através da realização de um CEI e Estagio Profissional com apoio
financeiro do IEFP).
Registou-se uma diminuição nesta rubrica, dado que não houve actualização dos vencimentos e a Técnica
do GIP esteve 5 meses de Licença de Maternidade em 2011.
Gastos com pessoalGastos com pessoalGastos com pessoalGastos com pessoal 2011201120112011 2010201020102010 2009200920092009
Vencimentos 44.296,40 € 46.399,48 € 42.044,75 €
Subsídios 12.419,50 € 15.063,48 € 13.243,50 €
Isenção Horário Directora 3.000,00 € 2.820,00 € 1.532,67 €
Encargos sobre Remunerações 11.556,81 € 11.937,21 € 10.693,46 €
Outros Gastos Pessoal 1.214,97 € 715,99 € 1.349,27 €
TOTALTOTALTOTALTOTAL 72.487,68 €72.487,68 €72.487,68 €72.487,68 € 76.936,16 €76.936,16 €76.936,16 €76.936,16 € 68.863,65 €68.863,65 €68.863,65 €68.863,65 €
Como se pode verificar no gráfico seguinte, o custo dos gastos com pessoal inerentes ao financiamento
próprio da AEC tem aumentado nos últimos anos, dado que existe uma diminuição dos apoios concedidos ao
nível de comparticipação de pessoal interno afecto a cada projecto, sendo que alguns não apoiam os recursos
humanos necessários para a sua execução (por exemplo: IAPMEI/CCDR/EMA)
AEC FMC/EMA FPME/IFE GIP/CEI
49,7%49,7%49,7%49,7%
16,0%16,0%16,0%16,0%
22,1%22,1%22,1%22,1%
12,3%12,3%12,3%12,3%
35%
13%
38%
13%
30%
21%
33%
16%
FINANCIAMENTO DOS GASTOS COM PESSOAL
2011 2010 2009
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RRRRESULTADOESULTADOESULTADOESULTADO LLLLÍQUIDOÍQUIDOÍQUIDOÍQUIDO
Em 2011, apresenta-se um resultado positivo de 5.142,46 €, no confronto dos rendimentos e gastos acima
apresentados.
RubricasRubricasRubricasRubricas 2011201120112011 2010201020102010 2009200920092009
Rendimentos 645.224,32 € 705.595,63 € 738.564,48 €
Gastos 640.081,86 € 701.177,40 € 736.108,77 €
ResultadoResultadoResultadoResultado LíquidoLíquidoLíquidoLíquido 5.142,46 € 5.142,46 € 5.142,46 € 5.142,46 € 4.418,23 € 4.418,23 € 4.418,23 € 4.418,23 € 2.455,71 € 2.455,71 € 2.455,71 € 2.455,71 €
A AEC é uma associação que se encontra muito dependente dos subsídios, nomeadamente para realização
de actividades especificas, à medida de cada empresas.
A apresentação de bons graus de execução dos diversos programa/candidaturas apresentados ao longo dos
anos, tem sido fundamentais para a aprovação de novas iniciativas financiadas.
Assim, ainda ao abrigo do QREN Quadro Referencia Estratégico Nacional, haverá a possibilidade de obter
financiamentos até 2013, estando em análise algumas candidatura apresentadas em 2011 para 2012/2013.
2011 2010 2009
645.224,32 €
705.595,63 €
738.564,48 €
640.081,86 €
701.177,40 €
736.108,77 €
5.142,46 5.142,46 5.142,46 5.142,46 €€€€
4.418,23 4.418,23 4.418,23 4.418,23 €€€€2.455,71 2.455,71 2.455,71 2.455,71 €€€€
Rendimentos Rendimentos Rendimentos Rendimentos ---- Gastos Gastos Gastos Gastos ---- ResultadoResultadoResultadoResultado
Rendimentos Gastos Resultado
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AAAANÁLISE NÁLISE NÁLISE NÁLISE FFFFINANCEIRAINANCEIRAINANCEIRAINANCEIRA
Apesar da crise económica e financeira, a AEC como é na sua maioria financiada por fundos comunitários,
tem conseguido gerir positivamente a área financeira.
Ao nível dos indicadores, a autonomia financeira em 2011 registou um valor de 31%, aumentando em
cerca de 10% relativamente a 2010. O rácio da solvabilidade para 2011 é inferior a um, o que representa um
montante de Capitais Próprios inferior ao Passivo. Por outro lado a liquidez geral em 2011 é de 1,32 superior ao
ano anterior. Mantendo-se um passivo em mais de 50% do activo, no entanto diminuindo em 10% em
referência ao ano anterior.
IndicadoresIndicadoresIndicadoresIndicadores 2011201120112011 2010201020102010 2009200920092009
Autonomia financeiraAutonomia financeiraAutonomia financeiraAutonomia financeira 31% 21% 32%
SolvabilidadeSolvabilidadeSolvabilidadeSolvabilidade 0,44 0,27 0,47
Índice Liquidez Índice Liquidez Índice Liquidez Índice Liquidez GeralGeralGeralGeral 1,32 1,20 1,34
DependênciaDependênciaDependênciaDependência 69% 79% 68%
IIIINVESTIMENTOSNVESTIMENTOSNVESTIMENTOSNVESTIMENTOS
Em 2011 os investimentos em activos fixos totalizaram o montante de 7.000,65 €, tendo-se realizado ao
nível de Equipamentos Administrativos e de Outros Activos Fixos (nova estrutura do stand de exposição para
feiras e eventos (Expofacic entre outros))
InvestimentosInvestimentosInvestimentosInvestimentos 2011201120112011 2010201020102010 2009200920092009
Terrenos e Recursos naturais
Edifícios e outras construções 2.282,46 €
Equipamento básico 1.090,00 €
Equipamento de transporte
Equipamento Administrativo 432,15 € 102,50 € 5.760,00 €
Equipamentos biológicos
Outros Activos tangíveis 6.568,50 € 63,56 € 419,00 €
Investimentos em curso
TOTALTOTALTOTALTOTAL 7.007.007.007.000,65€0,65€0,65€0,65€ 166,06 €166,06 €166,06 €166,06 € 9.551,46 €9.551,46 €9.551,46 €9.551,46 €
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BBBBBBBBAAAAAAAALLLLLLLLAAAAAAAANNNNNNNNÇÇÇÇÇÇÇÇOOOOOOOO em 31 de Dezembro de 2011, 2010 e 2009
RUBRICASRUBRICASRUBRICASRUBRICAS NotasNotasNotasNotas Datas Datas Datas Datas
31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011 31.12.2010 31.12.2010 31.12.2010 31.12.2010 31.12.2009 31.12.2009 31.12.2009 31.12.2009
ACTIVOACTIVOACTIVOACTIVO Activo não correnteActivo não correnteActivo não correnteActivo não corrente Activos fixos tangíveis 5 28.353,76 24.121,96 27.095,95 Propriedades de investimento Activos intangíveis Investimentos financeiros 9.4 14.000,00 14.000,00 14.000,00 Associados
42.353,76 38.121,96 41.095,95 Activo correnteActivo correnteActivo correnteActivo corrente Inventários 6 291,47 213,91 491,66 Clientes 9.1/9.2 1.332,72 2.984,47 11.719,82 Adiantamentos a fornecedores Estado e outros entes públicos 12.1 68.110,52 69.050,41 68.001,25 Associados 9.1/9.2 29.675,13 14.203,95 19.849,32 Outras contas a receber 9.1/12.2 229.356,15 542.161,45 263.594,67 Diferimentos 12.3 370,48 417,20 Outros activos financeiros Caixa e depósitos bancários 9.3 129.845,84 21.503,26 39.594,33
458.982,31 650.534,65 403.251,05 Total do ACTIVOTotal do ACTIVOTotal do ACTIVOTotal do ACTIVO 501.336,07501.336,07501.336,07501.336,07 688.656,61688.656,61688.656,61688.656,61 444.347,00444.347,00444.347,00444.347,00 CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVOCAPITAL PRÓPRIO E PASSIVOCAPITAL PRÓPRIO E PASSIVOCAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO CAPITAL PRÓPRIOCAPITAL PRÓPRIOCAPITAL PRÓPRIOCAPITAL PRÓPRIO/FUNSO PATRIMONIAIS/FUNSO PATRIMONIAIS/FUNSO PATRIMONIAIS/FUNSO PATRIMONIAIS
Capital realizado/Fundo Social 12.4 15.138,05 14.688,05 14.088,05 Outros instrumentos capital próprio Reservas legais Outras reservas Resultados transitados 12.4 128.424,81 124.006,58 121.550,87 Excedentes de revalorização Outras variações no capital próprio 12.4 4.700,00 4.800,00 4.900,00 Resultado líquido do períodoResultado líquido do períodoResultado líquido do períodoResultado líquido do período 12.4 5.142,46 4.418,23 2.455,71
Total do Capital PróprioTotal do Capital PróprioTotal do Capital PróprioTotal do Capital Próprio 153.405,32 147.912,86 142.994,63 PASSIVOPASSIVOPASSIVOPASSIVO Passivo não correntePassivo não correntePassivo não correntePassivo não corrente Provisões Financiamentos obtidos Outras contas a pagar
Passivo correntePassivo correntePassivo correntePassivo corrente Fornecedores 9.1 65.843,60 65.187,04 82.175,36 Adiantamentos de clientes Estado e outros entes públicos 12.1 2.593,56 2.029,37 5.608,92 Associados Financiamentos obtidos Outras contas a pagar 9.1/12.2 59.868,68 38.165,86 7.814,88 Diferimentos 12.3 219.624,91 435.361,48 205.753,21 Outros passivos financeiros
347.930,75 540.743,75 301.352,37 Total do PassivoTotal do PassivoTotal do PassivoTotal do Passivo 347.930,75 540.743,75 301.352,37 Total do Capital Próprio e do PassivoTotal do Capital Próprio e do PassivoTotal do Capital Próprio e do PassivoTotal do Capital Próprio e do Passivo 501.336,07501.336,07501.336,07501.336,07 688.656,61688.656,61688.656,61688.656,61 444.347,00444.347,00444.347,00444.347,00
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DDDDDDDDEEEEEEEEMMMMMMMMOOOOOOOONNNNNNNNSSSSSSSSTTTTTTTTRRRRRRRRAAAAAAAAÇÇÇÇÇÇÇÇÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOOO DDDDDDDDEEEEEEEE RRRRRRRREEEEEEEESSSSSSSSUUUUUUUULLLLLLLLTTTTTTTTAAAAAAAADDDDDDDDOOOOOOOOSSSSSSSS PPPPPPPPOOOOOOOORRRRRRRR NNNNNNNNAAAAAAAATTTTTTTTUUUUUUUURRRRRRRREEEEEEEEZZZZZZZZAAAAAAAASSSSSSSS Exercícios findos em 31 de Dezembro de 2011, 2010 e 2009
RENDIMENTOS E GASTOSRENDIMENTOS E GASTOSRENDIMENTOS E GASTOSRENDIMENTOS E GASTOS NOTASNOTASNOTASNOTAS Períodos Períodos Períodos Períodos
2011201120112011 2010201020102010 2009200920092009
Vendas e serviços prestados + 7 136.913,81 154.214,38 152.850,53
Subsídios à exploração + 8 499.324,60 538.625,86 585.593,60
Variação nos inventários da produção +/-
Trabalhos para a própria entidade +
Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas
- 6 (1.686,86) (1.240,83) (991,25)
Fornecimentos e serviços externos - 10 (556.121,27) (601.993,55) (638.383,99)
Gastos com pessoal - 11 (72.487,68) (76.936,16) (68.863,65)
Imparidades de inventários (perdas/reversões) -/+
Imparidades de dívidas a receber (perdas/reversões)
-/+ 9.2 (13.711,10) (15.080,85)
Provisões (aumentos/reduções) -/+
Outras imparidades (perdas/reversões) -/+
Aumentos/Reduções de justo valor +/-
Outros rendimentos e ganhos + 8.477,18 12.489,47 120,35
Outros gastos e perdas - (6.667,52) (2.928,18) (8.940,23)
Resultado antes de depreciações, gastos de Resultado antes de depreciações, gastos de Resultado antes de depreciações, gastos de Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostosfinanciamento e impostosfinanciamento e impostosfinanciamento e impostos
==== 7.752,267.752,267.752,267.752,26 8.519,898.519,898.519,898.519,89 6.304,516.304,516.304,516.304,51
Gastos/reversões de depreciação e de amortização
-/+ 5 (3.088,29) (3.140,05) (3.625,18)
Resultado operacional (antes de gastos de Resultado operacional (antes de gastos de Resultado operacional (antes de gastos de Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)financiamento e impostos)financiamento e impostos)financiamento e impostos)
==== 4.663,974.663,974.663,974.663,97 5.379,845.379,845.379,845.379,84 2.679,332.679,332.679,332.679,33
Juros e rendimentos similares obtidos + 7 508,17 15,92
Juros e gastos similares suportados - (29,68) (977,53) (223,62)
Resultado antes de impostosResultado antes de impostosResultado antes de impostosResultado antes de impostos ==== 5.142,465.142,465.142,465.142,46 4.418,234.418,234.418,234.418,23 2.455,712.455,712.455,712.455,71
Imposto sobre rendimento do período -/+
Resultado liquido do períodoResultado liquido do períodoResultado liquido do períodoResultado liquido do período ==== 5.142,465.142,465.142,465.142,46 4.418,234.418,234.418,234.418,23 2.455,712.455,712.455,712.455,71
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AAAAAAAANNNNNNNNEEEEEEEEXXXXXXXXOOOOOOOO ÀÀÀÀÀÀÀÀSSSSSSSS DDDDDDDDEEEEEEEEMMMMMMMMOOOOOOOONNNNNNNNSSSSSSSSTTTTTTTTRRRRRRRRAAAAAAAAÇÇÇÇÇÇÇÇÕÕÕÕÕÕÕÕEEEEEEEESSSSSSSS FFFFFFFFIIIIIIIINNNNNNNNAAAAAAAANNNNNNNNCCCCCCCCEEEEEEEEIIIIIIIIRRRRRRRRAAAAAAAASSSSSSSS Para o Exercícios findo a 31 de Dezembro de 2011
1.1.1.1. IIIIDENTIFICAÇÃO DA DENTIFICAÇÃO DA DENTIFICAÇÃO DA DENTIFICAÇÃO DA EEEENTIDADENTIDADENTIDADENTIDADE::::
1.1.1.1.1.1.1.1. Designação da entidadeDesignação da entidadeDesignação da entidadeDesignação da entidade
AEC – Associação Empresarial de Cantanhede
1.2.1.2.1.2.1.2. SedeSedeSedeSede
Praceta António Sérgio, 3060-134 Cantanhede
1.3.1.3.1.3.1.3. NIPCNIPCNIPCNIPC
503 359 785
1.4.1.4.1.4.1.4. Natureza da actividadeNatureza da actividadeNatureza da actividadeNatureza da actividade
A AEC – Associação Empresarial de Cantanhede é uma pessoa colectiva privada, por escritura de 17 de
Maio de 1994, regida pelos seus estatutos registados na Cartório Notarial de Cantanhede a 19 de Maio
de 1994, com alterações do artigo 7º a 8 de Julho de 1994 e alterações ao artigo 7º a 26 de Julho de
2010, com o objecto da promoção do desenvolvimento económico, social, técnico e cultural da região.
A 27 de Maio de 2009, através do Despacho n.º14834/2009 publicado em Diário da Republica 2ª serie,
n.º126 de 2 de Julho de 2009, a AEC – Associação Empresarial de Cantanhede é declarada Pessoa
Colectiva de Utilidade Pública.
1.5.1.5.1.5.1.5. Sempre que não exista outra referência os montantes encontramSempre que não exista outra referência os montantes encontramSempre que não exista outra referência os montantes encontramSempre que não exista outra referência os montantes encontram----se expressos em unidade de eurose expressos em unidade de eurose expressos em unidade de eurose expressos em unidade de euro
2.2.2.2. RRRREFERENCIAL EFERENCIAL EFERENCIAL EFERENCIAL CCCCONTABILÍSTICO DE PREONTABILÍSTICO DE PREONTABILÍSTICO DE PREONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS PARAÇÃO DAS PARAÇÃO DAS PARAÇÃO DAS DDDDEMONSTRAÇÕES EMONSTRAÇÕES EMONSTRAÇÕES EMONSTRAÇÕES FFFFINANCEIRASINANCEIRASINANCEIRASINANCEIRAS
2.1.2.1.2.1.2.1. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeirasReferencial contabilístico de preparação das demonstrações financeirasReferencial contabilístico de preparação das demonstrações financeirasReferencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras
Com a aprovação do regime de normalização para as entidades do sector não lucrativo (ESNL) através
do Decreto-Lei 36-a/2011 de 09/03, a AEC passará a adoptar o novo modelo de SNC – ESNL a partir de
1/1/2012, o qual poderia ser opção a partir de 1/1/2011.
Assim, as demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com o Sistema de Normalização
Contabilística (SNC), na continuidade do apresentado no ano de 2010, aprovado pelo Decreto de Lei
n.º158/2009, de 13 de Julho, face ao previsto no n.º2 do artigo 3º desse diploma, aplicando-se a Norma
Contabilística e de Relato Financeiro para Pequenas Entidades NCRF-PE de acordo com o artigo 9º do
Decreto de Lei n.º158/2009, de 13 de Julho alterado pela Lei 20/2010, de 23 de Agosto, com adaptação
em função das necessidades de relato financeiro desta associação.
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Instrumentos legais dos SNC:
• Aviso 15652/2009, de 7 de Setembro: Estrutura Conceptual
• Aviso 15655/2009, de 7 de Setembro: NCRF
• Aviso 15654/2009, de 7 de Setembro: NCRF PE
• Aviso 15653/2009, de 7 de Setembro: Normas Interpretativas
• Portaria nº 986/2009, de 7 de Setembro: Modelos de Demonstrações Financeiras para as
entidades que apliquem as NCRF separadas das entidades que apliquem as NCRF-PE
• Portaria nº 1011/2009, de 9 de Setembro: Códigos de Contas
2.2.2.2.2.2.2.2. Indicação e justificação das disposições do SNC que, em casos excepcioIndicação e justificação das disposições do SNC que, em casos excepcioIndicação e justificação das disposições do SNC que, em casos excepcioIndicação e justificação das disposições do SNC que, em casos excepcionais, tenham sido nais, tenham sido nais, tenham sido nais, tenham sido
derrogadas e dos respectivos efeitos nas demonstrações financeiras, tendo em vista a necessidade de estas derrogadas e dos respectivos efeitos nas demonstrações financeiras, tendo em vista a necessidade de estas derrogadas e dos respectivos efeitos nas demonstrações financeiras, tendo em vista a necessidade de estas derrogadas e dos respectivos efeitos nas demonstrações financeiras, tendo em vista a necessidade de estas
darem uma imagem verdadeira e apropriada do activo, do passivo e dos resultados da entidade.darem uma imagem verdadeira e apropriada do activo, do passivo e dos resultados da entidade.darem uma imagem verdadeira e apropriada do activo, do passivo e dos resultados da entidade.darem uma imagem verdadeira e apropriada do activo, do passivo e dos resultados da entidade.
No presente exercício não foram derrogadas quaisquer disposições do SNC
2.3.2.3.2.3.2.3. Indicação e comentário das contas do balanço e da demonstração dos resultados cujos conteúdos Indicação e comentário das contas do balanço e da demonstração dos resultados cujos conteúdos Indicação e comentário das contas do balanço e da demonstração dos resultados cujos conteúdos Indicação e comentário das contas do balanço e da demonstração dos resultados cujos conteúdos
não sejam comparáveis com os do exercício anteriornão sejam comparáveis com os do exercício anteriornão sejam comparáveis com os do exercício anteriornão sejam comparáveis com os do exercício anterior
Os valores relativos ao período terminado a 31/12/2010, incluídos nas demonstrações financeiras para
efeitos comparativos, estão apresentadas em conformidade com o modelo resultante das alterações
introduzidas pelos diplomas legais emitidos no âmbito do SNC.
3.3.3.3. PPPPRINCIPAIS RINCIPAIS RINCIPAIS RINCIPAIS PPPPOLITICAS OLITICAS OLITICAS OLITICAS CCCCONTABILÍSTICASONTABILÍSTICASONTABILÍSTICASONTABILÍSTICAS
3.1.3.1.3.1.3.1. Bases de mensuraçãoBases de mensuraçãoBases de mensuraçãoBases de mensuração usadas nausadas nausadas nausadas na preparação das demonstrações financeiraspreparação das demonstrações financeiraspreparação das demonstrações financeiraspreparação das demonstrações financeiras
As demonstrações financeiras anexas foram preparadas a partir dos livros e registos contabilísticos da AEC
de acordo com as normas contabilística e de relato financeiro da pequenas entidades.
As politicas contabilísticas foram aplicadas de forma consistente em todos os exercícios apresentados nas
demonstrações financeiras.
3.2.3.2.3.2.3.2. Outras politicas contabilísticasOutras politicas contabilísticasOutras politicas contabilísticasOutras politicas contabilísticas
Activos Fixos TangíveisActivos Fixos TangíveisActivos Fixos TangíveisActivos Fixos Tangíveis
Os activos fixos tangíveis adquiridos encontram-se registadas ao seu custo de aquisição, deduzidos
das depreciações. As depreciações são calculadas, após a data em que os bens estejam disponíveis
para utilização, em conformidade com a vida útil de cada bem, pelo método da linha recta, em
sistema de duodécimos.
As taxas de depreciação utilizadas correspondem aos seguintes períodos de vida útil estimadas:
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DescriçãoDescriçãoDescriçãoDescrição Vida Vida Vida Vida ÚtilÚtilÚtilÚtil EstimadaEstimadaEstimadaEstimada
Edifícios e outras construções 50 anos
Equipamento básico Entre 3 e 8 anos
Equipamento Administrativo Entre 3 e 8 anos
Outros Activos tangíveis Entre 3 e 8 anos
O desreconhecimento dos activos fixos tangíveis, resultantes da venda ou abate são determinados
pela diferença entre o preço de venda e o valor liquido contabilístico na data de alienação ou abate,
sendo registados nas demonstrações dos resultados nas rubricas “Outros rendimentos e ganhos” ou
“Outros gastos e perdas”.
Inventários Inventários Inventários Inventários ---- MercadoriasMercadoriasMercadoriasMercadorias
As mercadorias encontram-se valorizadas ao custo de aquisição ou o valor realizável liquido, dos dois
o mais baixo. O custo de aquisição inclui as despesas incorridas até ao armazenamento, utilizando a
formula de custeio médio ponderado e sistema de inventário permanente.
RéditoRéditoRéditoRédito
O rédito é mensurado pelo justo valor da contraprestação recebida ou a receber.
O rédito proveniente da venda de bens é reconhecido quando todas as seguintes condições são
satisfeitas: todos os riscos e vantagens da propriedade dos bens foram transferidos para o comprador;
a entidade não mantém qualquer controlo sobre os bens vendidos; o montante de rédito pode ser
mensurado com fiabilidade; é provável que benefícios económicos futuros associados à transacção
fluam para a entidade e os custos suportados ou a suportar com a transacção podem ser mensurados
com fiabilidade.
O redito proveniente das prestações de serviços é reconhecido liquido de impostos, pelo justo valor
do montante a receber.
Subsídios do governo e apoios do governoSubsídios do governo e apoios do governoSubsídios do governo e apoios do governoSubsídios do governo e apoios do governo
Os subsídios ao investimento, relacionados com a aquisição de activos fixos tangíveis são
reconhecidos no capital próprio e são creditados na demonstração dos resultados, em quotas
constantes, durante o período estimado de vida útil dos activos com que se relacionam.
Os subsídios do governo são reconhecidos inicialmente quando existe uma certeza razoável que o
subsídio será recebido e que a associação irá cumprir com as condições associadas à atribuição do
subsídio.
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Imposto sobre rendimentoImposto sobre rendimentoImposto sobre rendimentoImposto sobre rendimento
Como o objectivo principal da entidade não é a obtenção de lucros, mas sim a realização dos seus
fins estatutários, daí que a lei considera que as quotas pagas pelos associados em conformidade com
os estatutos, bem como os subsídios recebidos e destinados a financiar a realização dos fins
estatutários são rendimentos não sujeitos a IRC. Relativamente ao calculo de estimativa do imposto
sobre o rendimento do exercício, é apurado de acordo com a matéria colectável estimada, tendo em
conta os rendimentos comerciais sujeitos.
A matéria colectável dos sujeitos passivos que não exerçam, a título principal, uma actividade de
natureza comercial, industrial ou agrícola obtém-se por dedução ao rendimento global, dos
montantes dos custos comuns e outros imputáveis aos rendimentos sujeitos a imposto e não isentos e
dos montantes dos benefícios fiscais eventualmente existentes que consistam em deduções naquele
rendimento.
Instrumentos financeirosInstrumentos financeirosInstrumentos financeirosInstrumentos financeiros
Os instrumentos financeiros encontram-se valorizados de acordo com os seguintes critérios:
o Associados e outras dívidas de terceiros
As dividas dos associados e outras dividas de terceiros estão mensuradas ao custo menos
qualquer perda de imparidade.
o Fornecedores e outras dividas a terceiros
As dividas a fornecedores e a outros terceiros encontra-se mensuradas pelo método de custo
o Caixa e depósitos bancários
Os valores incluídos na rubrica caixa e seus equivalentes, correspondem aos valores em caixa
e depósitos bancários, imediatamente realizáveis.
o Benefícios dos empregados
Os benefícios de curo prazo dos colaboradores incluem vencimentos, subsídio de
alimentação, subsídio de férias e de Natal, retribuição adicional de Isenção de Horário à
Directora de Serviços, e outras retribuições pontuais decididas pela Direcção.
As obrigações decorrentes dos benefícios a curto prazo são reconhecidas como gastos no
período em que os serviços são prestados, por contrapartida do reconhecimento de um
passivo que se extingue com o pagamento respectivo.
De acordo com a legislação laboral aplicável, o direito a férias e subsídio de férias relativo
ao período, por este coincidir com o ano civil, vence-se a 31 de Dezembro de cada ano,
sendo pago durante o período seguinte, pelo que os gastos correspondentes encontram-se
reconhecidos como benefícios de curto prazo e tratados de acordo com o referido
anteriormente.
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3.3.3.3.3.3.3.3. Principais pressupostos relativos ao futuroPrincipais pressupostos relativos ao futuroPrincipais pressupostos relativos ao futuroPrincipais pressupostos relativos ao futuro
As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das actividades, a
partir dos registos contabilísticos da associação.
3.4.3.4.3.4.3.4. Principais fontes de incerteza das estimativasPrincipais fontes de incerteza das estimativasPrincipais fontes de incerteza das estimativasPrincipais fontes de incerteza das estimativas
Na preparação das demonstrações financeiras apresentadas foram efectuados juízos de valor e estimativas
e utilizados pressupostos que afectam ao montantes relatados de activos e passivos, assim como
rendimentos e gastos.
As perdas por imparidade relativas a créditos de cobrança duvidosa são baseadas na avaliação efectuada
pela entidade da probabilidade de recuperação de saldo das contas a receber, antiguidade de saldos e
outros factores, pelo que existem determinadas circunstâncias e factos que podem alterar a estimativa.
4.4.4.4. PPPPOLITICAS OLITICAS OLITICAS OLITICAS CCCCONTABILÍSTICASONTABILÍSTICASONTABILÍSTICASONTABILÍSTICAS,,,, ALTERAÇÕES NAS ESTIMALTERAÇÕES NAS ESTIMALTERAÇÕES NAS ESTIMALTERAÇÕES NAS ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICATIVAS CONTABILÍSTICATIVAS CONTABILÍSTICATIVAS CONTABILÍSTICAS E ERROSAS E ERROSAS E ERROSAS E ERROS
No ano de 2011 não ocorreram alterações às politicas contabilísticas relativamente às utilizadas na prestação e
apresentação das demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de Dezembro de 2011, nem se
detectaram erros relativamente ao período anterior, pelo que o comparativo respeita a característica da
qualitativa da comparabilidade.
5.5.5.5. AAAACTIVOS CTIVOS CTIVOS CTIVOS FFFFIXOS IXOS IXOS IXOS TTTTANGÍVEISANGÍVEISANGÍVEISANGÍVEIS
Divulgação sobre activos fixos tangíveis.
5.1.5.1.5.1.5.1. Critérios de mensuração usados para determinar a quantia escriturada brutaCritérios de mensuração usados para determinar a quantia escriturada brutaCritérios de mensuração usados para determinar a quantia escriturada brutaCritérios de mensuração usados para determinar a quantia escriturada bruta
Os activos fixos tangíveis adquiridos encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzidos dos
correspondentes depreciações e das perdas por imparidade acumuladas.
5.2.5.2.5.2.5.2. Método de depreciação de usadosMétodo de depreciação de usadosMétodo de depreciação de usadosMétodo de depreciação de usados
As depreciações foram efectuadas pelo método da linha recta, quotas constantes com base na tabela em
vigor, em sistema de duodécimos.
5.3.5.3.5.3.5.3. Vidas úteis ou as taxas de depreciaçãoVidas úteis ou as taxas de depreciaçãoVidas úteis ou as taxas de depreciaçãoVidas úteis ou as taxas de depreciação
As vidas úteis foram determinadas de acordo com a expectativa da afectação do desempenho.
5.4.5.4.5.4.5.4. Quantia escriturada bruta e depreciação acumulada (agregada com perdas por imparidade Quantia escriturada bruta e depreciação acumulada (agregada com perdas por imparidade Quantia escriturada bruta e depreciação acumulada (agregada com perdas por imparidade Quantia escriturada bruta e depreciação acumulada (agregada com perdas por imparidade
acumuladas) no inicioacumuladas) no inicioacumuladas) no inicioacumuladas) no inicio e no fim do períodoe no fim do períodoe no fim do períodoe no fim do período. . . . E a reconciliação da quantia escriturada no inicio e no fim do
período mostrando as adições, as revalorizações, as alienações, os activos classificados como detidos de
vendas, as amortizações, as perdas de imparidade e suas reversões e outras alterações
Apresentação no seguinte quadro:
I I I I -- -- Relatório e Contas de 20
11Relatório e Contas de 20
11Relatório e Contas de 20
11Relatório e Contas de 20
11
36
DescriçãoDescriçãoDescriçãoDescrição 31/12/2031/12/2031/12/2031/12/2010101010 AdiçõesAdiçõesAdiçõesAdições RevaloriRevaloriRevaloriRevalori----
zaçõeszaçõeszaçõeszações AbateAbateAbateAbate
TransfeTransfeTransfeTransfe----
rênciarênciarênciarência 31/12/201131/12/201131/12/201131/12/2011
Terrenos e Recursos naturais 0,00
Edifícios e outras construções 20.617,78 20.617,78
Equipamento básico 2.520,46 2.520,46
Equipamento de transporte 0,00 0,00
Equipamento Administrativo 12.219,64 432,15 12.651,79
Equipamentos biológicos 0,00 0,00
Outros Activos tangíveis 8.034,27 6.888,50 320,00 14.922,77
Investimentos em curso 0,00 0,00
Activo Tangível BrutoActivo Tangível BrutoActivo Tangível BrutoActivo Tangível Bruto 43.392,1543.392,1543.392,1543.392,15 7.320,657.320,657.320,657.320,65 0,000,000,000,00 320,00320,00320,00320,00 0,000,000,000,00 50.712,8050.712,8050.712,8050.712,80
Depreciações acumuladas 19.270,19 3.088,85 22.359,04
Perdas por Imparidade e Reversões acumuladas
0,00
Activo Tangível LiquidoActivo Tangível LiquidoActivo Tangível LiquidoActivo Tangível Liquido 24.121,9624.121,9624.121,9624.121,96 4.231,804.231,804.231,804.231,80 0,000,000,000,00 320,00320,00320,00320,00 0,000,000,000,00 28.353,7628.353,7628.353,7628.353,76
6.6.6.6. IIIINVENTÁRIOSNVENTÁRIOSNVENTÁRIOSNVENTÁRIOS
6.1.6.1.6.1.6.1. Politicas Politicas Politicas Politicas contabilísticascontabilísticascontabilísticascontabilísticas adoptadas na adoptadas na adoptadas na adoptadas na mensuraçãomensuraçãomensuraçãomensuração dos dos dos dos inventáriosinventáriosinventáriosinventários e formula de custeio usadae formula de custeio usadae formula de custeio usadae formula de custeio usada
As mercadorias encontram-se valorizadas ao custo de aquisição ou o valor realizável liquido, dos dois o
mais baixo. O custo de aquisição inclui as despesas incorridas até ao armazenamento, utilizando a
formula de custeio médio ponderado e sistema de inventário permanente.
A 31/12/2011 e 31/12/2010, os inventários da associação apresentam-se no quadro seguinte:
RubricasRubricasRubricasRubricas
31313131----12121212----2011201120112011 31313131----12121212----2010201020102010
Valor bruto
perdas por imparidade
Valor liquido
Valor bruto
perdas por imparidade
Valor liquido
Mercadorias 291,47 291,47 213,91 213,91
TOTALTOTALTOTALTOTAL 291,47291,47291,47291,47 0,000,000,000,00 291,47291,47291,47291,47 213,91213,91213,91213,91 0,000,000,000,00 213,91213,91213,91213,91
6.2.6.2.6.2.6.2. Quantia Quantia Quantia Quantia de inventários reconhecida como um gasto do de inventários reconhecida como um gasto do de inventários reconhecida como um gasto do de inventários reconhecida como um gasto do períodoperíodoperíodoperíodo
As quantias de inventários reconhecidas como um gasto durante o período findo em 31/12/2011,
apresentam-se no quadro seguinte:
MovimentosMovimentosMovimentosMovimentos MercadoriasMercadoriasMercadoriasMercadorias
Saldo Inicial 213,91
Compras 1.764,42
Regularizações 0,00
Saldo Final 291,47
Gastos no exercícioGastos no exercícioGastos no exercícioGastos no exercício 1.686,861.686,861.686,861.686,86
I I I I -- -- Relatório e Contas de 20
11Relatório e Contas de 20
11Relatório e Contas de 20
11Relatório e Contas de 20
11
37
7.7.7.7. RRRRÉDITOÉDITOÉDITOÉDITO
7.1.7.1.7.1.7.1. Politicas contabilísticas adoptadas Politicas contabilísticas adoptadas Politicas contabilísticas adoptadas Politicas contabilísticas adoptadas para reconhecimento do rédito incluindo os métodos para reconhecimento do rédito incluindo os métodos para reconhecimento do rédito incluindo os métodos para reconhecimento do rédito incluindo os métodos
adoptados para determinar a fase de acabamento de transacções que envolvam a prestação de serviçosadoptados para determinar a fase de acabamento de transacções que envolvam a prestação de serviçosadoptados para determinar a fase de acabamento de transacções que envolvam a prestação de serviçosadoptados para determinar a fase de acabamento de transacções que envolvam a prestação de serviços
O rédito é mensurado pelo justo valor da contraprestação recebida ou a receber. O rédito proveniente
da venda de bens é reconhecido quando todas as seguintes condições são satisfeitas: todos os riscos e
vantagens da propriedade dos bens foram transferidos para o comprador; a entidade não mantém
qualquer controlo sobre os bens vendidos; o montante de rédito pode ser mensurado com fiabilidade; é
provável que benefícios económicos futuros associados à transacção fluam para a entidade e os custos
suportados ou a suportar com a transacção podem ser mensurados com fiabilidade.
O redito proveniente das prestações de serviços é reconhecido liquido de impostos, pelo justo valor do
montante a receber.
7.2.7.2.7.2.7.2. Quantia Quantia Quantia Quantia de cada categoria significativa de redito reconhecida durante o período incluindo o de cada categoria significativa de redito reconhecida durante o período incluindo o de cada categoria significativa de redito reconhecida durante o período incluindo o de cada categoria significativa de redito reconhecida durante o período incluindo o
redito proveniente de: redito proveniente de: redito proveniente de: redito proveniente de:
RubricasRubricasRubricasRubricas 31313131----12121212----2012012012011111
VendasVendasVendasVendas
Livros Reclamações 2.023,45
Outros (impressos) 0,00
Prestação de ServiçosPrestação de ServiçosPrestação de ServiçosPrestação de Serviços
Estudos e Diagnósticos 5.862,80
Apoio Técnico Formação e Consultoria 58.793,20
Publicidade 36.155,12
Outros serviços 11.565,32
Formação Art. 9º CIVA 0,00
Tômbola Natal Art.9º CIVA 1.990,00
Quotizações 20.523,92
Outros rendimentos e ganhosOutros rendimentos e ganhosOutros rendimentos e ganhosOutros rendimentos e ganhos 8.447,32
JurosJurosJurosJuros 508,17
DividendosDividendosDividendosDividendos 30,42
TOTALTOTALTOTALTOTAL 145.899,72145.899,72145.899,72145.899,72
8.8.8.8. SSSSUBSÍDIOS DO GOVERNO UBSÍDIOS DO GOVERNO UBSÍDIOS DO GOVERNO UBSÍDIOS DO GOVERNO E APOIOS DO GOVERNOE APOIOS DO GOVERNOE APOIOS DO GOVERNOE APOIOS DO GOVERNO
8.18.18.18.1 Politicas contabilística adoptada para os subsídios do Governo, incluindo métodos de Politicas contabilística adoptada para os subsídios do Governo, incluindo métodos de Politicas contabilística adoptada para os subsídios do Governo, incluindo métodos de Politicas contabilística adoptada para os subsídios do Governo, incluindo métodos de
apresentação adoptados nas demonstrações financeirasapresentação adoptados nas demonstrações financeirasapresentação adoptados nas demonstrações financeirasapresentação adoptados nas demonstrações financeiras
Os subsídios ao investimento, relacionados com a aquisição de activos fixos tangíveis são reconhecidos no
capital próprio e são creditados na demonstração dos resultados, em quotas constantes, durante o
período estimado de vida útil dos activos com que se relacionam.
I I I I -- -- Relatório e Contas de 20
11Relatório e Contas de 20
11Relatório e Contas de 20
11Relatório e Contas de 20
11
38
Os subsídios do governo são reconhecidos inicialmente quando existe uma certeza razoável que o
subsídio será recebido e que a associação irá cumprir com as condições associadas à atribuição do
subsídio.
8.2.8.2.8.2.8.2. Natureza e extensão dos subsídios do governo reconhecidNatureza e extensão dos subsídios do governo reconhecidNatureza e extensão dos subsídios do governo reconhecidNatureza e extensão dos subsídios do governo reconhecidos nas demonstrações financeiras e os nas demonstrações financeiras e os nas demonstrações financeiras e os nas demonstrações financeiras e
indicação de outras formas de apoio ao Governo de que a entidade directamente beneficiouindicação de outras formas de apoio ao Governo de que a entidade directamente beneficiouindicação de outras formas de apoio ao Governo de que a entidade directamente beneficiouindicação de outras formas de apoio ao Governo de que a entidade directamente beneficiou
Os Subsídios são de exploração, na media em que servem para co-financiar despesas inerentes a
Programas de Formação, Consultoria, e outros.
São subsídios relacionados com rendimentos: são subsídios do Governo que não estão relacionados com
activos, e são não reembolsáveis, em que existe acordo individualizado da sua concessão a favor da
entidade, com base no cumprimentos das condições estabelecidas para a sua concessão e não existam
dúvidas de que os subsídios serão recebidos.
Subsídio por Entidade/Organismo IntermédioSubsídio por Entidade/Organismo IntermédioSubsídio por Entidade/Organismo IntermédioSubsídio por Entidade/Organismo Intermédio 31313131----12121212----2011201120112011
POPH – Organismo Intermédio AEP 298.528,79
POPH – Formação Modular Certificada 74.395,16
POPH – Organismo Intermédio CIG 26.223,03
IAPMEI (MODCOM) 24.912,90
IEFP – GIP/CEI/ESTAGIO 13.084,69
CMC 5.882,40
CCDRC – Mais Centro 56.297,63
TOTALTOTALTOTALTOTAL 499.324,60499.324,60499.324,60499.324,60
8.3.8.3.8.3.8.3. Condições não satisfeitas e outras contingências ligadas ao apoio do GovernoCondições não satisfeitas e outras contingências ligadas ao apoio do GovernoCondições não satisfeitas e outras contingências ligadas ao apoio do GovernoCondições não satisfeitas e outras contingências ligadas ao apoio do Governo que tenham sido que tenham sido que tenham sido que tenham sido
reconhecidasreconhecidasreconhecidasreconhecidas
Nos subsídios relacionados com o rendimento, as condições que possam levar ao reembolso de parte do
apoio concedido e recebido, são precavidas pelas características dos próprios programas, na medida que
ficam sempre pendentes entre 15% a 25% do montante aprovado, para Pedido Final.
9.9.9.9. INSTRUMENTOS FINANCEINSTRUMENTOS FINANCEINSTRUMENTOS FINANCEINSTRUMENTOS FINANCEIROSIROSIROSIROS
Bases de mensuração utilizadas para os instrumentos financeiros e outras politicas contabilísticas utilizadas,
relevantes para a compreensão das demonstrações financeiras
9.1.9.1.9.1.9.1. Associados/Clientes/Outras Contas a Receber/Fornecedores/Outras Contas a PagarAssociados/Clientes/Outras Contas a Receber/Fornecedores/Outras Contas a PagarAssociados/Clientes/Outras Contas a Receber/Fornecedores/Outras Contas a PagarAssociados/Clientes/Outras Contas a Receber/Fornecedores/Outras Contas a Pagar
Em 31 de Dezembro de 2011 e 2010, apresentavam a seguinte composição:
I I I I -- -- Relatório e Contas de 20
11Relatório e Contas de 20
11Relatório e Contas de 20
11Relatório e Contas de 20
11
39
DescriçãoDescriçãoDescriçãoDescrição
31313131----12121212----2011201120112011 31313131----12121212----2010201020102010
Activos Activos Activos Activos financeiros financeiros financeiros financeiros mensurados mensurados mensurados mensurados ao custoao custoao custoao custo
Perdas poPerdas poPerdas poPerdas porrrr Imparidades Imparidades Imparidades Imparidades acumuladasacumuladasacumuladasacumuladas
TOTALTOTALTOTALTOTAL
Activos Activos Activos Activos financeiros financeiros financeiros financeiros mensurados mensurados mensurados mensurados ao custoao custoao custoao custo
Perdas por Perdas por Perdas por Perdas por Imparidades Imparidades Imparidades Imparidades acumuladasacumuladasacumuladasacumuladas
TOTALTOTALTOTALTOTAL
ActivosActivosActivosActivos
Clientes 40.714,04 39.381,32 1.332,72 42.365,79 39.381,32 2.984,47
Associados 44.564,58 14.889,45 29.675,13 34.668,49 20.464,54 14.203,95
Outras Contas a receber 229.356,15 229.356,15 542.161,45 542.161,45
Total Activos 314.634,77 54.270,77 260.364,00 619.195,73 59.845,86 559.349,87
PassivosPassivosPassivosPassivos
Fornecedores 65.843,60 65.843,60 65.187,04 65.187,04
Outras contas a pagar 59.868,68 59.868,68 38.165,86 38.165,86
Total Passivos 125.712,28 0,00 125.712,28 103.352,90 0,00 103.352,90
Total LiquidoTotal LiquidoTotal LiquidoTotal Liquido 440.347,05440.347,05440.347,05440.347,05 54.270,7754.270,7754.270,7754.270,77 386.076,28386.076,28386.076,28386.076,28 722.548,63722.548,63722.548,63722.548,63 59.845,8659.845,8659.845,8659.845,86 662.702,77662.702,77662.702,77662.702,77
9.2.9.2.9.2.9.2. Reconhecimento das perdas por imparReconhecimento das perdas por imparReconhecimento das perdas por imparReconhecimento das perdas por imparidade de dividas a receber, o cáidade de dividas a receber, o cáidade de dividas a receber, o cáidade de dividas a receber, o cálculo é lculo é lculo é lculo é efectuadoefectuadoefectuadoefectuado de acordo de acordo de acordo de acordo
com a antiguidade da dívidacom a antiguidade da dívidacom a antiguidade da dívidacom a antiguidade da dívida
DescriçãoDescriçãoDescriçãoDescrição
DividaDividaDividaDivida Perdas por imparidade Perdas por imparidade Perdas por imparidade Perdas por imparidade
acumuladasacumuladasacumuladasacumuladas 31313131----12121212----2222011011011011
Até 24 mesesAté 24 mesesAté 24 mesesAté 24 meses Superior a 24 Superior a 24 Superior a 24 Superior a 24
mesesmesesmesesmeses Até 24 mesesAté 24 mesesAté 24 mesesAté 24 meses
Superior a Superior a Superior a Superior a 24 meses24 meses24 meses24 meses
Perdas por Perdas por Perdas por Perdas por imparidade do imparidade do imparidade do imparidade do
períodoperíodoperíodoperíodo
ClientesClientesClientesClientes 1.332,72 39.381,32 0,00 39.381,32 0,00
AssociadosAssociadosAssociadosAssociados 29.675,13 14.889,45 0,00 14.889,45 -5.575,09
TotalTotalTotalTotal 31.007,8531.007,8531.007,8531.007,85 54.270,7754.270,7754.270,7754.270,77 0,000,000,000,00 54.270,7754.270,7754.270,7754.270,77 ----5.575,095.575,095.575,095.575,09
Registou-se uma diminuição das imparidades ao nível dos associados, dado que em 2011 se efectuaram
algumas notas de credito referente a dívidas existentes antigas, que foram analisadas caso a caso e
conforme decisão da direcção.
9.3.9.3.9.3.9.3. Caixa e depósitos bancáriosCaixa e depósitos bancáriosCaixa e depósitos bancáriosCaixa e depósitos bancários
Em 31 de Dezembro de 2011 e 2010, a rubrica caixa e depósitos bancários apresentavam a seguinte
composição:
DescriçãoDescriçãoDescriçãoDescrição 31313131----12121212----2011201120112011 31313131----12121212----2010201020102010
Caixa 353,04 4.833,09
Depósitos à Ordem 69.492,80 16.670,17
Outros Depósitos 60.000,00 0,00
TOTALTOTALTOTALTOTAL 129.845,84129.845,84129.845,84129.845,84 21.503,2621.503,2621.503,2621.503,26
I I I I -- -- Relatório e Contas de 20
11Relatório e Contas de 20
11Relatório e Contas de 20
11Relatório e Contas de 20
11
40
Verifica-se a 31/12/2011 um montante significativo nos Depósitos à Ordem e em Outros Depósitos
(Aplicações a 1 e 3 meses), que derivam do recebimento de subsídios nos últimos dias do ano, a utilizar
para pagamento das despesas em Janeiro 2012.
9.4.9.4.9.4.9.4. InvestimentosInvestimentosInvestimentosInvestimentos FinanceirosFinanceirosFinanceirosFinanceiros
Em 31 de Dezembro de 2011 e 2010, a rubrica investimentos financeiros (activos não correntes) não
houve alterações para 2011 e apresentavam a seguinte composição:
Investimentos FinanceirosInvestimentos FinanceirosInvestimentos FinanceirosInvestimentos Financeiros 31313131----12121212----2011201120112011 31313131----12121212----2010201020102010
ABAP 5.000,00 5.000,00
IAPMEI - SPGM 500,00 500,00
WINCENTRO 5.000,00 5.000,00
CEC 2.500,00 2.500,00
CCAM 1.000,00 1.000,00
TOTALTOTALTOTALTOTAL 14.000,0014.000,0014.000,0014.000,00 14.000,0014.000,0014.000,0014.000,00
10.10.10.10. FFFFORNECIMENTO E ORNECIMENTO E ORNECIMENTO E ORNECIMENTO E SSSSERVIÇOS ERVIÇOS ERVIÇOS ERVIÇOS EEEEXTERNOSXTERNOSXTERNOSXTERNOS
A rubrica “Fornecimentos e Serviços Externos”, nos exercícios findos em 31 de Dezembro 2011 e 2010 é detalhada
conforme se segue:
Fornecimentos e Serviços ExternosFornecimentos e Serviços ExternosFornecimentos e Serviços ExternosFornecimentos e Serviços Externos 31313131----12121212----2011201120112011 31313131----12121212----2010201020102010
SERVICOS ESPECIALIZADOS
Trabalhos Especializados 541.256,36 578.648,27
Honorários 647,60 368,40
Conservação e Reparação 165,55 135,73
MATERIAIS
Material de Escritório 1.501,47 2.434,63
Artigos para Oferta 1.615,80 3.255,17
Outros Materiais 134,23 319,75
ENERGIA E FLUIDOS
Electricidade 1.218,10 1.170,47
Água 109,96 113,98
Outros Energia e Fluídos 130,06 20,00
DESLOCACOES, ESTADAS 659,28 45,15
SERVIÇOS DIVERSOS
Rendas 1.440,00 1.440,00
Comunicação 4.300,36 5.530,15
Seguros 158,14 233,41
Contencioso e Notariado 175,00 212,75
Limpeza, Higiene e Conforto 891,61 789,86
Outros Serviços Diversos 1.717,75 7.275,83
TOTAL FSETOTAL FSETOTAL FSETOTAL FSE 556.121,27556.121,27556.121,27556.121,27 601.993,55601.993,55601.993,55601.993,55
I I I I -- -- Relatório e Contas de 20
11Relatório e Contas de 20
11Relatório e Contas de 20
11Relatório e Contas de 20
11
41
11.11.11.11. BBBBENEFÍCIOS DOS EMPREGENEFÍCIOS DOS EMPREGENEFÍCIOS DOS EMPREGENEFÍCIOS DOS EMPREGADOSADOSADOSADOS
Em 31.12.2011 estavam ao serviço da AEC 5 colaboradoras: 3 Técnicas Superiores (Directora de Serviços,
TOC/Financeira e Técnica GIP) e 1 administrativa, parte integrante do quadro da associação e uma assistente
administrativa ao abrigo de Contrato Emprego Inserção e posteriormente ao abrigo de um Estagio Profissional,
através de Candidatura a apoio financeiro do IEFP.
Os gastos com pessoal em 31 de Dezembro de 2011 e 2010, foram os seguintes:
Gastos com PessoalGastos com PessoalGastos com PessoalGastos com Pessoal 31313131----12121212----2011201120112011 31313131----12121212----2010201020102010
Remunerações Pessoal 60.181,02 64.282,96
Encargos s/remunerações 11.556,81 11.937,21
Outros gastos c/ Pessoal (Seguros) 749,85 715,99
TOTALTOTALTOTALTOTAL 72.487,6872.487,6872.487,6872.487,68 76.936,1676.936,1676.936,1676.936,16
As remunerações de Pessoal incluem os vencimentos, os subsídios de férias, de natal, de alimentação, Isenção de
Horário da Directora de Serviços e Ajudas de Custo (Kms) para deslocações efectuadas com viaturas das
colaboradoras.
Verificou-se em 2011 uma diminuição dos custos com pessoal dado que não houve actualizações de
remunerações, e a Técnica do GIP esteve 5 meses de Licença de Maternidade em 2011.
12.12.12.12. OOOOUTRAS INFORMAÇÕESUTRAS INFORMAÇÕESUTRAS INFORMAÇÕESUTRAS INFORMAÇÕES
12.1.12.1.12.1.12.1. Estado e Outros entes públicosEstado e Outros entes públicosEstado e Outros entes públicosEstado e Outros entes públicos
Em 31 de Dezembro de 2011 e 2010, apresentava a seguinte composição:
EOEPEOEPEOEPEOEP 31313131----12121212----2011201120112011 31313131----12121212----2010201020102010
ActivosActivosActivosActivos
Imposto sobre o rendimento 109,27 3,42
Imposto sobre o valor acrescentado 68.001,25 69.046,99
Total ActivoTotal ActivoTotal ActivoTotal Activo 68.110,5268.110,5268.110,5268.110,52 69.050,4169.050,4169.050,4169.050,41
PassivosPassivosPassivosPassivos
Imposto sobre o rendimento
Retenção de Impostos s/Rendimento 420,80 522,05
Imposto sobre o valor acrescentado 502,61 0,00
Contribuições para a Segurança Social 1.670,15 1.507,32
Total PassivoTotal PassivoTotal PassivoTotal Passivo 2.593,562.593,562.593,562.593,56 2.029,372.029,372.029,372.029,37
No activo do Estado e Outros entes públicos, na rubrica Imposto sobre o valor acrescentado está incluído
o Pedido de Reembolso de Iva efectuado no ano de 2004 referente a liquidações de IVA dos exercícios
2000 a 2003, com processo de impugnação 76/05 e que encontra-se com despacho da Mª Juiz de
Novembro de 2008 nos termos e para efeitos do art.º121º do CPPT, ou seja, para MP emitir parecer,
querendo, antes da sentença (informação a Novembro/2010) ainda em análise actualmente.
I I I I -- -- Relatório e Contas de 20
11Relatório e Contas de 20
11Relatório e Contas de 20
11Relatório e Contas de 20
11
42
12.2.12.2.12.2.12.2. Outras Contas a Receber e PagarOutras Contas a Receber e PagarOutras Contas a Receber e PagarOutras Contas a Receber e Pagar
Em 31 de Dezembro de 2011 e 2010, apresentava a seguinte composição:
Outras Contas a Receber e a PagarOutras Contas a Receber e a PagarOutras Contas a Receber e a PagarOutras Contas a Receber e a Pagar 31313131----12121212----2011201120112011 31313131----12121212----2010201020102010
Devedores
Candidaturas Aprovadas 229.356,15 542.161,45
Total Activo 229.356,15229.356,15229.356,15229.356,15 542.161,45542.161,45542.161,45542.161,45
Credores
Por Acréscimo de Gastos 30.196,25 9.746,09
Outros Credores 29.672,43 28.419,77
Total Passivo 59.868,6859.868,6859.868,6859.868,68 38.165,8638.165,8638.165,8638.165,86
12.3.12.3.12.3.12.3. DiferimentosDiferimentosDiferimentosDiferimentos
Em 31 de Dezembro de 2011 e 2010, apresentava a seguinte composição:
DiferimentosDiferimentosDiferimentosDiferimentos 31313131----12121212----2011201120112011 31313131----12121212----2010201020102010
Gastos a ReconhecerGastos a ReconhecerGastos a ReconhecerGastos a Reconhecer
Seguros 370,48 417,20
Total ActivoTotal ActivoTotal ActivoTotal Activo 370,48370,48370,48370,48 417,20417,20417,20417,20
Rendimentos a ReconhecerRendimentos a ReconhecerRendimentos a ReconhecerRendimentos a Reconhecer
Candidaturas Aprovadas 219.624,91 434.941,48
Quotas Associados 420,00
Total PassivoTotal PassivoTotal PassivoTotal Passivo 219.624,91219.624,91219.624,91219.624,91 435.361,48435.361,48435.361,48435.361,48
12.4.12.4.12.4.12.4. Capital Próprio Capital Próprio Capital Próprio Capital Próprio –––– FundoFundoFundoFundos Patrimoniaiss Patrimoniaiss Patrimoniaiss Patrimoniais
Em 31 de Dezembro de 2011 e 2010, apresentava a seguinte composição:
Capital/ FundCapital/ FundCapital/ FundCapital/ Fundos Patrimoniaisos Patrimoniaisos Patrimoniaisos Patrimoniais 31313131----12121212----2011201120112011 31313131----12121212----2010201020102010
Capital/ Fundo Social 15.138,05 14.688,05
Resultados Transitados 128.424,81 124.006,58
Outras Variações 4.700,00 4.800,00
Resultado Liquido do Período 5.142,46 4.418,23
TOTALTOTALTOTALTOTAL 153.405,32153.405,32153.405,32153.405,32 147.912,86147.912,86147.912,86147.912,86
I I I I -- -- Relatório e Contas de 20
11Relatório e Contas de 20
11Relatório e Contas de 20
11Relatório e Contas de 20
11
43
Demonstração das alterações do Capital/Fundos Patrimoniais nos períodos 2011 e 2010
DescriçãoDescriçãoDescriçãoDescrição Fundo Fundo Fundo Fundo Social Social Social Social
Subsídios ao Subsídios ao Subsídios ao Subsídios ao InvestimentoInvestimentoInvestimentoInvestimento
Resultados Resultados Resultados Resultados TransitadosTransitadosTransitadosTransitados
Reservas de Reservas de Reservas de Reservas de ReavaliaçãoReavaliaçãoReavaliaçãoReavaliação
Resultado Resultado Resultado Resultado Liquido do Liquido do Liquido do Liquido do PeríodoPeríodoPeríodoPeríodo
TOTALTOTALTOTALTOTAL
Posição em 31 Dezembro Posição em 31 Dezembro Posição em 31 Dezembro Posição em 31 Dezembro 2010201020102010
14.688,0514.688,0514.688,0514.688,05 4.800,004.800,004.800,004.800,00 124.006,58124.006,58124.006,58124.006,58 0,000,000,000,00 4.418,234.418,234.418,234.418,23 147.912,86147.912,86147.912,86147.912,86
Aplicação Resultados 4.418,23 -4.418,23 0,00
Resultado Exercício 5.142,46 5.142,46
Outras Variações 450,00 -100,00 350,00
Saldo em 31 de Saldo em 31 de Saldo em 31 de Saldo em 31 de Dezembro de 2011Dezembro de 2011Dezembro de 2011Dezembro de 2011
15.138,0515.138,0515.138,0515.138,05 4.700,004.700,004.700,004.700,00 128.424,81128.424,81128.424,81128.424,81 0,000,000,000,00 5.142,465.142,465.142,465.142,46 153.405,32153.405,32153.405,32153.405,32
II
II
II II –– –– Propo
sta de Aplicação de Resultado
sPropo
sta de Aplicação de Resultado
sPropo
sta de Aplicação de Resultado
sPropo
sta de Aplicação de Resultado
s
44
IIII –– PPRROOPPOOSSTTAA DDEE AAPPLLIICCAAÇÇÃÃOO DDEE RREESSUULLTTAADDOOSS
III
III
III III –– –– Parecer do
Conselho
Fiscal
Parecer do
Conselho
Fiscal
Parecer do
Conselho
Fiscal
Parecer do
Conselho
Fiscal
45
IIIIII –– PPAARREECCEERR DDOO CCOONNSSEELLHHOO FFIISSCCAALL