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5Relatos EróticosVolume

1Julio Cezar Dosan

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Índice1

Enrabando a Madrasta2

Mulher Casada3

Mulher do Meu Tio Chupando Outro Cara

4O Corno Deixou eu Foder Sua Esposa

5Amiga de Minha mãe

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Apresentação Depois de muito demorar, cá estou... Com o primeiro volume da nova série, “5 Relatos Eróticos”. Apresentando 5 deliciosas experiencias, retratadas com extrema maestria e gana, com requintes de sedução e sacanagem explicita no ultimo gral da divindade humana!

No primeiro Relato, a audaciosa experiencia com a madrasta, a esposa proibida do papai... Na seqüência o desespero e a excitação em traçar a deliciosa cliente do supermercado, e depois o desespero da titia, flagrada chupando o amante... Teve que colaborar pra não ser dedurada... Tem também o vizinho liberal, que deixou a esposa brincar gostoso... E pra finalizar, uma das mais deliciosas experiencias, a inesquecível amiguinha da mamãe... Amigos, bom apetite...

E nunca se esqueçam: Sexo é arte... Não é só colocar o pau lá virar e dormir, tem que ter sedução, tem q saber seduzir e foder com maestria... É o único prazer do pobre... Se fizer, faça bem feito...

Julio Cezar Dosan

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1Enrabando a Madrasta

Eu nunca soube porque meu pai se casou de novo. Ele mal tem tempo pra ele, quem dirá pra uma mulher! Soraia, esse é o nome dela. Uma morena tremendamente charmosa... O coroa tinha bom gosto! Escolheu a dedo aquela preciosidade! Cara, até que sou um bom filho pro velho, que sempre fez questão de me provar que eu era um moleque, um incompetente... Mas eu nunca dei pelota pra isso não. Se casou com Soraia quando eu tinha 20 anos, ela

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cuidava de mim como um filho, e ele trabalhava adoidado, nunca parou de trabalhar o velho.. Só depois eu entendi que aquele era o único tesão que ele tinha na vida! O casamento dele ia bem até ele começar a sacanear, eu já tava com 26 anos quando Soraia descobriu que o danado pulava a cerca com uma companheira de trabalho. Ela ficou arrasada, era uma boa dona de casa, muito boa mesmo... Cozinhava, passava e lavava pro FDP... Aquilo acabou com ela, ele prometeu que não mais faria, mas a magoa ainda ficou. Ai eu descobri, meu pai não queria uma esposa, queria uma escrava do lar, alguem pra tomar conta da casa, de mim e de minha irmã. Soraia também percebeu isto, e então chorou em meus braços. Eu a recebi bem, lhe abracei e á consolei, dizendo que ele era um babaca e tudo mais. Mas a Soraia o amava, pois o velho era boa pinta e galanteador, um cara que você não sabe se odeia ou se ama, por que ele tem esses lances de ser desagradável e tal, mas as vezes é carinhoso e traz consigo ternura.

Descobri que depois de todo o lance da traição e de novas suspeitas, Soraia se sentia muito solitária e rejeitada. Um vazio que ninguém dali daquela casa poderia preencher. Minha irmã fazia balé e

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mal parava em casa, vivia ensaiando. Meu pai mal vinha em casa comer e dormir, só restava eu, que nunca fui muito de ficar pra rua. Decidi então ajuda-la nos afazeres de casa, me tornar uma companhia agradável para ela esquecer um pouco de suas frustrações. Certa madrugada acordei lá pelas tantas, morrendo de sede. Mesmo com preguiça me levantei pra beber agua, quando passo na sala meus olhos trombaram com algo inusitado, que quase me fez cair de costas: Soraia se masturbava no sofá... Meu, até então eu nunca tinha visto uma mulher se masturbando, fiquei contemplando aqueles segundos rápidos até ela notar minha presença e envergonhada se desculpar e ir dormir. Ai uma pá de assunto rolou na minha mente, acho que meu pai não tava batendo cartão ali, e a pobrezinha tava apelando... Tentei dormir com aquele filme da masturbação passando em minha cabeça... Fiquei exitado e bati uma pensando nela.

Dia seguinte Soraia me olhou com vergonha. Eu me senti normal, entendo as necessidades das pessoas, masturbação é algo muito natural, esse lance não me encana. Quando papai foi pro trabalho e minha irmã pro

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balé, fiquei a sós com Soraia. Ela mesmo constrangida ousou comentar sobre o fato: — Sei o que viu. Não vou ficar enfeitando e ou mentindo, te tomando por imbecil... Eu estava... Me aliviando, desculpa pela cena... — Que isso Soraia, eu entendo desses lances... Fica constrangida não. Até então eu nunca havia olhado Soraia como mulher, mas naquele momento tão intimo dela a qual contemplei, me formei interessado, e ousei perguntar: — Nunca tinha visto esse lance de mulher siriricar... Como funcionava. Da pra chegar até o final? Ela ficou meio constrangida, mesmo assim respondeu: — Não é a mesma coisa que sexo, mais da pra se virar.

A partir daquele dia comecei a alimentar um certo desejo por Soraia. Os dias se arrastavam e eu a cobiçava secretamente. Mas o remorcio me corrompia, eu me sentia o pior dos homens, cobiçando a mulher do meu velho... Foi um obstaculo muito difícil administrar todo aquele conceito, até então considerado sujo. Mas eu superei aquilo, decidi pensar como meu pai,

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pensar com o pau... Absorvi tudo aquilo e me revolucionei. Ela ainda triste, se sentindo um trapo velho e eu sempre de pau duro, esperando o momento certo para satisfaze-la. Por mais que eu quisesse o momento oportuno não pintava, e eu acabei por me virar, por bolar uma estrategia meia boca pra pega-la no pulo. Decidi então que me masturbaria pela casa inteira enquanto estivéssemos sozinhos, assim, quando ela me flagrasse, podíamos começar de novo aquele gostoso assunto. Depois tantas tentativa ela finalmente me flagrou, do mesmo ponto que eu havia á flagrado. Ela levou a mão a boca e pediu desculpas, eu guardei o pirulito na calça e ensaiei um constrangimento. Na manhã seguinte, depois que minha irmã e meu pai saíram, eu na mesa do café da manhã argumentei sobre o assunto: — Desculpa por ontem... Ela sorriu e disse: — Estamos empatados agora. O sorriso dela fez meu pau explodir dentro da bermuda. Ela me encarou com os olhos e disse: — Tenho que lavar o quintal. — Eu te ajudo. — Ela sorriu novamente, pegou em minha mão e confessou:

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— Você foi sempre tão gentil comigo... Queria tanto que seu pai fosse assim... Pirei... Fiquei no limite do tesão e quase pulei em cima dela ali mesmo.

Para lavarmos o quintal ela colocou um short bem curto, eu tinha até me esquecido como suas pernas eram magnificas... Fiquei esfregando o chão e ela jogando agua. De repente Soraia começou uma brincadeira, virou a mangueira pro meu lado me molhando. Eu sorri, fui em cima dela e tentei pegar a mangueira de sua mão, Soraia escondia a mangueira a apertando contra a barriga, e eu a pegado por trás, mostrando que queria me vingar. Aquele roça roça me deixou com o pau duro, e logicamente ela percebeu, mas fingiu não notar. Eu continuava a pega-lá por trás, brincando, e ela segurava a mangueira, se molhando junto comigo, rindo como a muito tempo não fazia. Eu encostava meu braço em seus seios fartos, fingindo que queria a mangueira, e ela se contorcia, rindo e se esfregando discretamente em minha rola dura. Aquela brincadeira tava me matando, ela então colocou a mangueira mais pra baixo da cintura, e meus dedos molhados foram de encontro a sua bucetinha. Ela continuava rindo, eu então decidi ser mais atrevido, levei uma mão em seus seios e

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permaneci com a outra em sua bucetinha, por cima do shorts. Ela respirou fundo e eu beijei seu pescoço, ela deu uma mordidinha em meu ouvido e disse: — Melhor pararmos por aqui! Que parar que nada, eu queria era possui-la! A arrastei até a areá de serviço, aonde ela lavava as roupas, ela encostou a barriga na maquina de lavar e ficou de quatro, respirando fundo, me pedindo pra parar. Abaixei seu shorts e ela permaneceu na mesma posição, abri suas pernas e encostei meu pau na entrada de sua gruta. Soraia estava com o rosto colado na maquina e respirava fundo, pronta para me receber. Eu então empurrei sem dó, centímetro por centímetro da minha rola em riste... Meu pau audacioso entrava naquela bucetinha encharcada, e ela nada mais dizia, só gemia e recebia minha rola gemendo feito uma putinha. Iniciei uma seqüência de movimentos frenéticos, a madrasta gemia baixo e se agarrava a maquina de lavar, eu segurava em sua cintura e bombava, ofegante, até presenciar seu primeiro gozo. Eu perguntava: — Quer que eu pare? Ela não respondia, e eu bombei gostoso até gozar alucinado naquela bucetinha carente... Soraia sentindo o jato quente bater dentro dela, gozou

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mais uma vez, ficando de pernas bambas. Depois de nos recompor, não tocamos no assunto. Terminamos de lavar o quintal e nos calamos, meio que incomodados com a situação.

Uns quatro ou cinco dias depois, estava eu na sala, na boca da noite me masturbando. Mais uma vez ela me flagrou. Meu pai e minha irmã dormiam. Ela meio sonolenta, se aproximou devagar, pegou meu pau e sem nada me dizer, o abocanhou e começou a masturba-lo enquanto chupava. Confesso que fiquei impressionado, se meu pai acordasse estaríamos ferrados, mas ela ignorou esta possibilidade e se dedicou a mamar meu pau com muita sutileza. Ela babava nele inteiro e o mamava, respirando pelo nariz e me olhando, pra ver se eu estava gostando... Tirava a boca e o punhetava, olhando em meus olhos sorrindo. Depois colocava na boca de novo e sugava a cabecinha, enquanto alisava meus ovos. Não agüentei e esporrei gostoso em sua boca, uma sensação indescritível, a qual eu nunca havia sentido antes. Ela engoliu tudo o que pode e limpou meu pau com a língua, e eu, quis retribuir o favor. Abaixei seu pijama e chupei gostoso sua bucetinha, sentindo seu grelinho piscar em minha boca. Eu

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temia que ela gritasse, tamanho era sua excitação... Sem parar de chupa-lá, coloquei os dedos em seus lábios, pedindo o máximo de silencio possível... E ela, proibida de gritar, se contorcia naquele sofá. Então apertou forte minha cabeça contra sua buceta, anunciando seu gozo. Eu sentia suas unhas amaciarem meus cabelos e ela respirar fundo... Soraia derramou aquele mel agridoce em minha boca e eu, com a cara toda melada, enfiei a língua mais fundo anda, ela tremeu e recebeu minha lambida. Soraia então gozou mais uma vez em minha boca, eu já com câimbra na língua, arrisquei passala em seu cuzinho, ela tremeu eufórica e abriu as pernas, arreganhando aquela bundona maravilhosa, pronta para receber minha língua em seu rabinho. Eu então, despudorado, enfiei minha língua lá dentro, ela se contorcia mais ainda e senti ela gozar pela terceira vez, com minha língua em seu cuzinho. Minha madrasta se levantou com as pernas bambas, me beijou na boca e chupou gostoso minha língua, alisou minha cabeça e disse ao meu ouvido: — Amanhã você não me escapa! Seu putinho gostoso... Fui ao delírio com a “ameaça”, mal dormi naquela noite esperando pelo dia seguinte!

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Acordei as 10 da manhã, com o meu cacete sendo abocanhado por aquela boca quente, me virei e comecei a chupar sua bucetinha, iniciamos assim um delicioso 69. Eu não acreditava, Soraia estava ali, no meu quarto, me chupando e sendo chupada por mim... Eu enlouqueci com sua boquinha gulosa...Ela parou de me chupar e me pediu: — Quero que me faça um grande favor: Quero que coma meu cuzinho, lá na cama de seu pai! Eu tremi com aquele convite, me levantei e disse: — Será um grande prazer, Soraia.

Fomos então para o quarto dela, Soraia se deitou, abriu as pernas na posição de frango assado e ordenou: — Assim entra mais fácil, mas por favor, quero que coloque em meu cu primeiro... Não tou aguentando mais de vontade de sentir uma pica no rabo... Tou até formigando de tesão! Obedeci minha madrasta, lambuzei o pau com um creme que ela usava para as pernas e coloquei meu pau bem na portinha do seu rabo. O danado escorregava e encostava em sua buceta ensopada, Soraia o tirava de lá e novamente o direcionava em seu rabinho. Toda aquela situação deixou meu pau mais duro e maior que nunca! Ela o segurou

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na entrada de seu rabinho e eu o empurrei devagar, sentindo entrar a a pontinha. Ela gemeu e socou um dedo na buceta, se masturbando e se arreganhando mais enquanto a rola escorregava suavemente em seu cú! Eu ia a loucura e empurrava devagar, quando senti que entrou a metade, parei para o cuzinho se acostumar com o intruso. Ela continuava siriricar e eu acariciava aqueles seios deliciosos a ouvindo gemer alto. Quando vi que aquele cú quente se acostumou, comecei a bombar forte. Ela, já com três dedos atolados na chana, gozava como nunca e gemia com meu pau no seu rabo. Eu bombava forte, sentindo um tesão como nunca senti. Tirei meu pau de seu rabo, a coloquei de quatro e meti sem dó nem piedade, ela rebolava e gozava, nunca vi uma mulher gozar daquele tanto! Depois me deitei e ela sentou em meu pau, vendo centímetro por centímetro se agasalhar em seu rabo. Quando entrou tudo, ela sorriu satisfeita e começou a me cavalgar, gozando mais uma vez. Eu estiquei as pernas e pedi pra ela rebolar mais, Soraia vendo que eu estava quase gozando, rebolou como uma cachorra e eu gozei gostoso, a encharcando por dentro. Ela ainda engatada, se deitou em meu peito e me beijou como uma depravada.

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Ficamos umas meia hora nos recuperando e nos beijando feito loucos, era maravilhoso sentir o gosto dela! Decidimos tomar banho juntos. Ela lavou minha rola e debaixo d´agua me mamou alucinada. Eu a levantei e fodi sua buceta ali, debaixo do chuveiro. Saímos dali e voltamos para a cama dela, lá eu invadi sua buceta deliciosa e a fodi como nunca havia fodido ninguém. Quando eu estava para gozar ele pediu pra mim parar, e dizer se queria gozar em sua boca ou em seu cú, pois da ultima vez que gozei em sua buceta, na maquina de lavar, ela ficou preocupada, com medo de engravidar. Ora, decidi que gozaria em sua boca, já que seu cú já estava encharcado pela minha porra. Ela então me mamou como da primeira vez, e gozei gostoso em sua língua quente, admirando mais uma vez ela limpar meu cacete com a língua.

Depois de tudo isto, meu pai descobriu que tinha um avançado câncer na próstata, e sua vida sexual acabou de vez. Ele até chorou com medo de perde-lá, mas ela o acalmou dizendo que o amava e não o abandonaria.

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Eu arrumei uma namorada, ela é muito sem graça, não sabe foder gostoso como Soraia. Sempre reclama de dor durante o ato sexual, diz que tem o útero baixo. Mas quer saber? Eu nunca reclamei, pois a Soraia sempre esta lá, pronta pra me satisfazer e eu pronto para satisfaze-la, pois aqueles que tanto amamos são ótimas companhias,mas foda de verdade é só quando nos tocamos mesmo...

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2Mulher Casada

Era eu o funcionário de um pequeno supermercado em meus 16 anos. Ela, senhora de boa fama e de cheiro de flores, chamava a atenção de todos os funcionários e clientes quando entrava de vestido longo e cabelos escorridos até a cintura. Tinha seus 36 anos mais aparentava bem menos. Era casada com um homem bem mais velho, professor de Filosofia. Seu nome era Sophia e sua poesia era caminhar com seus quadris largos pelos

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corredores daquele pequeno mercado, me fazendo pensar em te-lá, me dedicando a meus pensamentos de adolescente por horas e horas, num show sucessivo de masturbação... Há Sophia... Sei que já escrevi sobre seu cheiro, mas só de lembrar ele volta a mim... Ela comprava sempre as mesmas coisas, não me deixava gorjetas, mas me deixava um sorriso, eu até ousava em não pensar nela em minhas noites de rapaz direito, mas me era tão tentador, tão gostoso... Um dia Sophia comprou mais do que podia carregar, e eu estava ali pra auxiliá-la. Me ofereci para levar até o carro, ela pensou por três segundos e me respondeu: — Nossa, eu estou levando o carro pra lavar, você bem que podia levar até minha casa... “Você bem que podia”... Mas é claro que eu podia, queria e faria! Fiz todas as entregas e deixei a sua por ultimo, meu capricho particular. Sophia me recebeu em sua casa com um sorriso, amarrou o grande doberman e me pediu pra entrar com a compra. Ela estava com uma saia um pouco mais curta, e me foi impossível não ter uma ereção imediata, a qual o jeans e a camisa uniforme escondiam bem. Eram duas caixas empilhadas na bicicleta cargueira, quis lhe impressionar levando

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as duas, não agüentei e ela correu ao meu socorro, pegando por baixo da caixa, encostando o braço em meu pau. Eu a vi ficar vermelha e os pelos do seu braço arrepiarem, ela disfarçou dizendo? — Cuidado pra não deixar cair, menino. Ao seu toque meu pau ficou ainda mais duro, agora dava pra ela ver, e eu já não mais escondia. Entrei na cozinha com uma caixa e fui até o portão buscar a outra. Descarregava devagar, deixando as compras na mesa, pois eu não queria que aquele momento acabasse nunca! Ela parece que tremia, passou a mão na testa, dando a impressão que um calor a dominou. Nada aconteceu ali, nada fiz por respeito, não queria me complicar. Ela apenas me ofereceu um suco, tomei e fui embora, com os ovos doendo tanto que mal dava pra andar com a bicicleta cargueira. Na outra semana lá veio ela de novo, fazer as compras. Ela olhou para meu patrão e disse: — Se eu soubesse que era tão cômodo a entrega não teria levado mais as compras. Podem me entregar às 7hs? Lá fui eu de novo, levar as compras pra ela. Nem preciso dizer que meu pau explodia. Ela estava com uma saia ainda mais curta e uma camiseta mostrando a barriga. Barriga tão linda que era impossível de acreditar que ela havia

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gerado dois filhos! Estava com os cabelos molhados e um cheiro ainda mais gostoso. Levei a primeira caixa, e quando fui descarregar na mesa ela disse: — Melhor não, se não for incomodo, pode me passar as compras que guardo direto no armário. Ela se abaixou pra guardar os produtos de limpeza, e eu em pé, lhe passando os produtos, tive uma visão privilegiada de seus grandes seios. Meu pau explodia e vazava tesão. Ela ia guardando tudo, a menos de um palmo do meu pau. Então, esticou propositalmente a mão pra pegar o detergente... Foi inevitável, ela o acertou em cheio e disse: — Nossa! O que você tem ai? Fiquei vermelho, azul e voltei a ficar vermelho. Ela me olhou com cara de safada e me disse: — Por acaso esta escondendo alguma coisa ai de mim, debaixo da sua camisa? Eu gaguejei: — N-não Senhora Sophia... Ela fez cara de desconfiada, aquela sedução tava me matando, eu já estava tonto de desejo, ela, dona da situação, indagou: — Num sei não, hem... Deixa eu ver isso ai! Ela ergueu minha camisa abriu o botão e desceu o zíper. O pau estava babando de tesão. Ela fez cara

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de impressionada e disse: — Nossa menino! Eu pensei que você escondeu alguma compra minha ai! Me desculpa, vou abotoar de novo pra você! Quando ela levantou a mão de novo não agüentei, gozei bem em sua testa. Ela fez cara de assustada, limpou a testa, me olhou e disse: — Nossa, seu putinho! Me melecou toda! Ela ainda ajoelhada com uma mão segurando meu pau ainda duro limpou a testa com uma das mãos e a lambeu. — Nossa, se é gostoso assim imagina da fonte. Então ela abocanhou meu pau... Sua boca pegava fogo, e ela mamava como um bezerro... Gozei de novo, fazendo até sair pelas beiras de seus lábios. Ela se engasgou e tossiu, a porra pingou em sua saia e ela a levantou, mostrando seu minúsculo fio dental: — Olha como você deixou meu vestido! Sua boceta pingava pela calcinha, ela pediu pra mim me ajoelhar, o que fiz de imediato. Levantou a beira do fio dental mostrando a boceta mais linda que já vi. Cai de boca sem pensar duas vezes. Ela gozou uma, duas... Três vezes na minha boca... E eu ainda mais louco de excitação, e inexperiente nem sabia o que fazer. Ela então se ajoelhou na cadeira de costas, deixando aquela

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buceta linda totalmente a mostra. O convite não poderia ter sido melhor. Ajeitei meu cacete na porta e o empurrei, sem dó nem piedade, ela gemeu e gozou na primeira estocada. Pedia pra eu meter com mais força eu o fiz e explodi num gozo que nunca esquecerei. Meu pau ainda estava duro, ela se admirou e o levou até seu cuzinho, que não era nada apertado. Eu empurrei e ele entrou, Sophia pedia pra morrer e pra mim enfiar os dedo na sua boceta, eu o fiz, os ensopando de tal forma que entrou quase toda a minha mão. Sophia gozou novamente e eu também. Ela se recompôs me pediu pra ir se limpar em seu banheiro e eu o fiz. Ela parecia estar arrependida de tudo o que fez, descarreguei rápido a caixa na mesa, ela mal olhou pra minha cara, e eu fui embora, satisfeito por ter comido a Sophia. Nunca mais fiz entregas pra ela e a vida continuou como estava, mas desta vez, tive eterna inspiração para minhas punhetas, me recordando da cheirosa e Gostosa Sophia.

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3Mulher do Meu Tio

Chupando Outro Cara O meu tio Maurício sempre teve fama de comedor e garanhão, até o dia em que se casou com Giovana, uma loirinha pacata e simpática, dona de uma timidez absurda. O tio sempre teve medo de ser chifrado, por isto escolheu a dedo a companheira pra vida toda, mas o mundo é um lugar tragicamente engraçado, e em uma das surpresas da vida, eu a vi chupando seu melhor

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amigo dentro de um carro! Estava eu andando pela rua, a noite, quando vejo um movimento suspeito dentro de um carro, na frente da casa de meu tio! Era o carro do Mateus, grande amigo dele lá do escritório. Eu atrevido que sou, me aproximei e olhei. Mateus estava com as causas abaixadas e Giovana o mamava sem pudor, babando em sua rola. Meu coração foi a mil e uma ereção instantânea dominou minha rola. Confesso que fiquei com dó do titio, mas ele adorava comer mulher casada, então, aquele inconveniente era até justo ao canalha. Mateus me viu observar e rapidamente levantou as causas, dando sem querer uma porrada no nariz de Giovana, que se esqueceu da dor quando me viu observando a cena. A reação de Mateus foi pedir para a Giovana descer do carro e sair patinando. Ela me olhou e começou a chorar: — Por favor, não conte ao seu tio! Eu senti piedade daquela mulher mulher loira e tímida, então perguntei: — Aonde ele esta? — Ta jogando bola... Hoje é quarta e ele joga com os amigos do clube, mas eu imploro que reconsidere, não conte a ele por favor! Sabia eu muito bem que meu tio não tava jogando

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bola porra nenhuma! Estava era na casa da Matilde, amante casada que ele mantinha a anos, mesmo antes de conhecer Giovana. Mas como eu disse, o mundo é algo estranho, enquanto ele comia a mulher de outro, outro era chupado pela mulher dele...

Eu fiz o meu joguinho, disse que contaria sim, pois meu tio não merecia aquilo blá, blá, blá... Ela segurou em meu braço e disse o que eu queria ouvir: — Se não contar eu faço o que você quiser. Pensei por um minuto, entrei no quintal da casa dela. Ela foi atrás de cabeça baixa. Arranquei o pau pra fora e falei: — Então chupa, tal qual tava chupando o Mateus! Ela me olhou e disse que jamais faria aquilo, pois eu era sobrinho do seu marido: — Há, sobrinho não pode, mas melhor amigo pode? Ela estava encurralada, não tinha outra escolha a não ser chupar. Senti minha rola ser absorvida por sua boca, estiquei a mão e alisei seus seios pequenos. Ela mamou e quando percebeu que eu estava quase gozando, tirou a boca, eu a segurei pelos cabelos e falei: — Eu quero que mame e engula quando eu gozar!

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Ela disse que jamais faria isto, pois achava nojento, mas eu fiz questão, e a ela nada restou alem de aceitar. Gozei e ela engoliu com nojo, pedi pra ela continuar a mamar, até eu mandar ela parar e ela o fez. Ela se levantou desconcertada, e eu ainda com a rola dura falei: — Quero comer sua buceta! Ela respirou fundo e levantou a saia, se encostou no muro e ficou de pé, com as pernas abertas me esperando. Eu não queria entrar na casa, se meu tio chegasse dali onde estávamos eu o veria e teria tempo para sair de boa, ali mesmo eu fudi sua bucetinha, depois a virei de costas e pedi pra ela rebolar até eu gozar dentro dela. Ela obedeceu e rebolou gostoso, senti ela gozar também, junto comigo, então levantei minhas calças e fui embora, prometendo silencio. Já fazem mais de seis meses que isto aconteceu, e até hoje eu a como, a chantagem ficou pra traz, e ela até já confessou que da só pra ver a rola entrar, que sabe que meu tio é um canalha e o trai quantas vezes puder. E eu tou sempre lá, a ajudando em sua vingança particular.

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4O Corno Deixou eu Foder Sua Esposa

Estava eu em minha casa em uma quinta-feira, editando um relatorio, quando vejo um caminhão de mudanças parar na casa ao lado, que até então estava vazia. Eu gostei da novidade, não era muito de conversar com vizinhos mais gente nova na rua sempre é bom. Fui até lá, cumprimentar os novos moradores, fui bem recebido pelo Genivaldo, que logo apresentou a bela esposa. Acabei ficando por ali e ajudando o casal perdido com toda a tralha, Genivaldo prometeu que depois de tudo pronto,

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me convidaria para um churrasquinho na nova casa. Sabe como é, né, churrasquinho num é coisa de se rejeitar, e aceitei. Fim de semana chegou e eu costumava dormir até tarde, pois trabalho a noite. Acordei com o cheiro forte de churrasco invadindo minha veneziana. Escutei Genivaldo me chamar, dei as caras na porta e logo recebi o convite prometido: — Vem pro churrasco, vizinho! Pra num passar batido, fui a geladeira e peguei uma caixinha de long neck bem gelada. Fui bem recebido por Genivaldo e Gleice (Esse era o nome dela), uma ruiva corpuda e estonteante, que fazia meus olhos brilharem. Sentei na varanda nos fundos da casa e admirei, pois em apenas dois dias eles aviam conseguido botar quase tudo no lugar, era admirável tamanha organização. Genivaldo sorriu e disse que a esposa era muito boa em arrumação, e bota boa nisso! Gleice estava com um vestido longo e fino, eu a imaginar como seria aquelas pernonas, já que pelo volume, a bunda aparentava ser uma maravilha. Como era de se esperar, só tinha carne, eu abri uma de minhas cervejas e abri outras duas pra eles, Gleice só tomou depois que olhou para o marido e ele consentiu com os olhos, percebi que ele tinha um bom domínio sobre a esposa. O papo

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tava bom e a carne com a cerva tava melhor ainda, logo a cerva acabou e eu, como bom alcoólatra, parti pra casa buscar mais uma caixinha que tinha comprado pra passar a semana. O casal bebia comigo e ficavam cada vez mais solto, até mesmo Gleice, que já não era mais tão submissa assim a Genivaldo. A segunda rodada da cerva acabou mais rápido que a primeira, soltei um puta merda, Genivaldo riu e disse que era a vez dele ir buscar mais. Como ele só tinha moto, emprestei meu carro pra ele ir ao mercado, e fiquei la, beliscando uma carninha e trocando umas idéias com a Gleice. Gleice tava meia bêbada, mais ainda esboçava boa consciência, pediu licença e acendeu um cigarro, eu fiquei a encarando enquanto mordiscava uma bistequinha. Ela vendo que eu não tirava os olhos dela me perguntou: — O que tanto me olha, homem? — Não tou olhando, tou admirando. Pode parecer meio tosco, mais gosto de ver mulher de vestido fumando. — Não é tosco, é visionário. — Que seja, mais é divertido também. — Divertido? Isso causa câncer e você acha divertido? Sorri, peguei o cigarro da mão dela, dei um trago,

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apaguei e falei: — Tudo causa câncer. Ela riu e disse: — Sexo não causa câncer. Eu arrisquei e soltei: — Sexo bem feito não. — E como é um sexo bem feito pra você?Eu sorri, levei a mão até uma long neck vazia e soltei: — Falar sobre isso sem breja é foda!Ela gargalhou e se encostou em meu ombro. Nisso chega o Genivaldo, vendo a gente rindo abraçado... Eu fiquei meio constrangido, mas ele fez vista grossa, abriu uma lata pra mim e disse: — Tem mais no carro, vou colocar na geladeira. Nós três voltamos a nos sentar, desta vez abastecidos, então Gleice comentou: — Amor, nosso vizinho disse que sexo bem feito não causa câncer! Puta merda! Minha cara caiu no chão! Imagina o que o cara ia pensar? Eu, um semi-desconhecido falando sobre sexo com a mulher dele sem ele em casa! Mas ele riu, e me perguntou: — Ah, é? E porque acha isso? A long neck vazia não era mais desculpa, eu então continuei de onde tinha parado: — Bem, porque tudo que é mal feito é uma

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merda, tal qual como o câncer. Eles caíram na gargalhada e eu também. Ele então me encarou e falou: — Cara, se faço bem feito não sei, mais que minha mulher sabe fazer, isso sabe!Rimos de novo e ela falou: — Claro que faz amor! Adoro fazer com você, por isto não temos câncer! Percebi então que o vizinho tava meio exitado, e eu que comecei a fogueira, agora assistia ali, bebendo uma e outra. Gleice apalpava o pau do marido por cima da bermuda, ele ria e insinuava: — Deixa pra depois, sua doida. Gleice então o encarou. Ele olhou pra mim e falou: — Cara, adoro quando ela faz isto, pode fazer amor! Inacreditavelmente Gleice tirou a pica do marido pra fora e começou a mama-la na minha frente! Puta merda, meu tesão foi a mil, eu olhando de pau duro aquela cena exitante loco pra bater uma vendo aquele pornozão ao vivo... O cara ria igual condenado, e eu, málaco que era me levantei e falei: — Acho que já ta na hora de eu ir! — Porra, vizinho! Ainda tem cerveja na geladeira

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e carne na grelha! Assisti ai, deixa de ser sensível! “Sensível”? Eu tava era louco de tesão! E já que ele não deixou eu ir embora eu optei por perder a vergonha e bater uma ali mesmo. Tirei o “Zezinho” pra fora e comecei a judiar dele. Gleice desviou os olhos pra minha pica e a vi sorrindo com a pica do marido na boca. O fila da puta do Genivaldo só ria... Gleice inesperadamente parou de chupar o marido. E eu sem a cena de inspiração, parei de me punhetar. Ela então olhou para os olhos de Gumercindo, parecia que lhe pedia alguma coisa. E quando ele acenou a cabeça autorizando como sempre fazia, ela agarrou o meu pau e começou a punheta-lo! Que mão macia... Genivaldo olhava e se masturbava lentamente, ao meu ver esperava algo mais para acelerar o ritmo, ela também entendeu e abocanhou meu cacete. Ele começou a acelerar a punheta e eu ficava louco com aquela delicia de boca na minha vara! Num sei se foi a cerveja ou a situação, mais tava difícil gozar, mesmo com aquela delicia me mamando. Genivaldo parou de se punhetar e foi buscar mais uma cerveja, e eu aproveitei a deixa e gozei gostoso na boca de Gleice. Depois fui entender que isso era uma puta traição, pois o cara queria ver eu gozar na boca dela!

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Quando Genivaldo viu a esposa com a boca melada esbravejou: — Puta merda, perdi a gozada? Eu chacoalhei o pau ainda duro e falei: — Esquenta não vizinho, o bicho aqui só dorme depois das três! Gleice me segurou pela pica e me levou pra dentro. A cama já estava montada, ela tirou o vestido, só então pude deslumbrar aquela delicia de corpo: Genivaldo me olhou e deu o ponto de partida: — Vai na fé, vizinho. E eu fui, ah como fui! Coloquei a danada de perna aberta em cima da cama e cai de língua naquela bucetinha ruiva deliciosa. Genivaldo olhava bebendo cerveja, alisando o pau e dirigindo a cena, dando ordens a mulher, tentando adivinhar o que eu gostava: — Acho que ele gosta de um cuzinho, hem amor... Ela olhou pro marido e falou: — Depois, primeiro quero levar na buceta, esta chupada dele me deixou toda lambuzada! Eu não me fiz de rogado, sabendo da recompensa anal, tratei logo de encaçapar o pau naquela gruta ruivinha e a fiz rebolar sem dó nem piedade. Genivaldo se deliciava com cada estocada, Gleice

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dominada, o xingava de corno: — Você gosta né seu corno? Gosta de me ver pendurada na rola de outro macho, não gosta, seu puto! Meu, o cara ia ao delírio e eu também! Ela anunciou que tava gozando e eu aproveitei e soltei tudo também, a encharcando por dentro. Ela caiu deitada estasiada com aquele rabão pra cima. Olhei pro Genivaldo, que já tinha batido umas três, agora eu estava ao comando dele, ele acenou que sim, e eu com a pica dura, encostei a cabecinha na portinha daquele rabo gostoso. Peguei pela cintura de Gleice e a coloquei de quatro, ela já estava tonta, pra lá de Bagdá, eu aproveitei e meti no cuzinho dela sem dó, o cara ia ao delírio vendo a esposa sendo enrabada, coube a mim chama-lo de corno e dizer que tava adorando foder sua senhora! Acabei gozando gostoso no rabo de Gleice, que levantou toda dolorida e foi tomar um banho. Eu peguei mais uma cerveja na geladeira, agradeci pelo sábado maravilhoso e fui pra casa também. Tomei um banho e fui dormir. Acordei só no outro dia, que era domingo, novamente com o cheiro do churrasco invadindo minha janela e Genivaldo e chamando, pra mais uma rodada de carne, cerveja, rabo, boca e buceta. Eita nóis!!!

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5Amiga de Minha mãe

Kessia era uma amiga de minha mãe, sempre ia em casa botar a fofoca em dia, eu tinha uns 16 anos no auge da amizade das duas. Me lembro muito bem que ela tinha uma bunda enorme e seios fartos, me exitava bastante e sempre viajava na idéia de come-la. No auge da masturbação, comecei a dedicar varias punhetas a ela, a seu jeito meigo e seus lábios salientes... Ficava imaginando aquela boquinha dentuça engolir meu cassete... Parece até piada quando as coisas acontecem do jeito que a gente imagina... Um dia estava eu

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assistindo “Hércules”, aquela serie que passava antes no SBT. Ela veio e se sentou ao meu lado pra assistir: — Eu adoro Hércules! -Disse ela empolgada. E bem na hora minha mãe saiu... disse que ia ao mercado, ai na hora eu capitei: “Vai ver que minha mãe ta me aprontando alguma...” Eu sei que sempre fui muito desconfiado, mas ali eu tinha motivos pra desconfiar de um plano de minha mãe. A coroa ficava muito encanada com esse lance de namorada, eu era muito quieto, muito caseiro... E ela queria que eu saísse mais a procura de mulher... Acho que tinha medo de eu virar viado... Mas se ela soubesse o tanto que apreciava e o tanto que cobiçava a Kessia, não pensaria assim. E se minha mãe, montou aquele teatro todo, só pra ver se eu gostava da fruta, eu tinha que ser um bom ator, tinha que bancar o lobo e devorar aquela cordeirinha...

Ela sentada junto comigo no sofá de três lugares, um pouco distante de mim, mas eu já havia sacado a situação, sabia que ela chegaria só pra ver se eu recuaria, mas teria uma surpresa! Kessia estava com uma saia que ia até o joelho, eu dava umas olhadinhas de “rabo de zóio” naquelas pernonas gostosas, ela sentia que eu

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olhava e a balava dizendo: — Nossa, ta quente aqui, né? Meu pau subiu na hora quando vi ela balançando aquela saia, mostrando o fio dental branco como um fleche, que ia e voltava a minha vista. Olhei em seus olhos e respondi: — Quente mesmo!É logico que eu de bermuda não conseguia esconder a excitação... Parecia uma lona de circo, e falando em circo, acho que ela tava ali pra me fazer de palhaço, e eu, querendo ser o magico pra fazer minha piroca sumir dentro dela! Ela então se espreguiçou e sugeriu: — Quase não dormi ontem a noite, estou morta de sono, sera que eu poderia deitar nesse sofá, e você ir para o outro? Percebi sua insinuação e decidi fazer seu joguinho: — De lá não consigo ver direito a tv, e este episodio do Hércules ainda não assisti! — Mas aquele sofá é de um lugar, não da pra mim se deitar lá! — Hum... Deita no meu colo, pode usa-lo como travesseiro. Ela fez cara de: “Fazer o que, né...” e se deitou, logico, sentindo minha vara na sua cabeça. Quando ela virou pra ver a tv deitada no meu

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colo, minha rola esticou encostando atrás de sua cabeça. Ela levou a mão pra trás e perguntou: — Nossa, o que é isso? Eu já nem respondia mais por mim... Fiquei sem reação, ela se virou em direção a meu pau, abaixou minha bermuda e meus ovos encostaram em seu queixo. Ela sorriu e disse: — Nossa... Porque que ele ta assim? Eu olhei pra ela, ela deu uma rizadinha safada e esticou aquela língua molhada nas minhas bolas... Kessia então levou a mão em meu pau e começou a mamar com maestria, tinha tanta gana que parecia que ia devora-lo... Não agüentei e imundei sua boca de porra, ela se engasgou e sorriu, tentando engolir tudo. Continuou a me mamar, e quando tirou aquela boquinha linda pediu pra mim não contar a minha mãe. Eu com o pau ainda duro respondi: — Só não conto se você deixar eu foder você! Ela só afastou o corpo dizendo: — Nem vem! Sua mãe tava desconfiado que você era gay, pois só fica em casa estudando e navegando na internet... O trato era só te assanhar pra ver se você se interessava, e eu já fui longe demais! Eu então meti a mão por baixo da saia dela e encontrei sua buceta molhadinha, coberta pelo

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minusculo fio dental, ela quase deu um pulo pra cima, quando atolei um dedo naquela mina que jorrava prazer: — Ta, eu vou sentar no seu colo e brincar... Mas que isso morra aqui! Ela então tirou o fio dental e colocou num canto do sofá, e ainda vestida com a saia, sentou no meu colo e cavalgou abraçada em meu ombro e segurando meu pescoço. Eu passei meus dedos por seus cabelos e a fodia com maestria, em cima daquele sofá. Controlei o máximo que podia meu gozo, ela já havia gozado uma três vezes, então parou de me beijar e insinuou: — Tenho uma idéia! Ela ficou de quatro, ajoelhada no sofá com a cara na parede, eu ergui sua saia e aquela vista maravilhosa daquele rabinho arrebitado me invadiu os olhos, não pude suportar, coloquei de uma vez enquanto ela gemia com a cara na parede. Ela implorava pra mim meter forte e eu estava alucinado, segurando em seus quadris largos... Ela se virou a mim e me pediu: — Não goza na minha menininha não, quero que goze no meu cuzinho! Achei interessante ela chamar sua bucetinha de “menininha”, mais interessante ainda dela me

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oferecer aquele esplendoroso rabo. Meu pau tava a mil, coloquei a cabeça e ela recuou: — Devagar, seu filho da puta! Eu sorri, fui até a geladeira, peguei um pouco de manteiga e enfeitei o cassete. Ela sorriu e disse: — Anda logo que sua mãe ta pra chegar! Eu empurrava devagarzinho, pois ela me dizia que comer um cu é uma arte, tem que saber comer, senão machuca. Como não entrava ela ficou de pernas abertas, escoradas em meus ombros, eu segurava suas coxas e empurrava a cabecinha devagar, assim, ia deslizando naquele dentro daquele cuzinho maravilhoso... Quando a dor virou prazer, ela ficou de quatro novamente e meti com vontade, vendo ela gozar outra vezes... É claro que eu em minha inocência de adolescente jamais poderia imaginar que uma mulher gozava dando o cú, mas ela me foi uma excelente professora em “Como comer um cuzinho”...

E eu com o pau estourando não agüentei, gozei dentro daquele cuzinho maravilhoso e desmaiei ao seu lado, feito um cachorrinho, com o pau ainda engatado em seu rabo... Se eu soubesse que minha mãe demoraria tanto pra chegar, claro que teria fodido mais com a Kessia.

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Já fazem oito anos que isto aconteceu, nesse período a Kessia já se casou, separou e tem um filhinho. Mas sempre que podemos, repetimos a dose daquele dia, e acredite ou não, com a mesma intensidade, e posso garantir que nossas melhores transas aconteceram no sofá, se você nunca fodeu no sofá, vai aqui o meu conselho, trepar todo dia na cama é coisa de preguiçoso, é preciso variar, ir pra pia, pra mesa, pro tapete, no banheiro...

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Aguardem o Próximo Volume...

Julio Cezar [email protected]

@juliodosan

“Acho Que a Gente é Que é Feliz"