RELATÓRIO AGRUPAMENTO - IGEC · 2020. 7. 23. · AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS Agrupamento de...

AGRUPAMENTO

DE ESCOLAS DE

VILA DO BISPO

RELATÓRIO

Área Territorial de Inspeção do Sul

AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS

Agrupamento de Escolas de Vila do Bispo

2

Constituição do Agrupamento

Jardins de Infância e Escolas EPE 1.º CEB 2.º CEB 3.º CEB SEC

Jardim de Infância de Burgau X

Jardim de Infância de Sagres X

Jardim de Infância de Vila do Bispo X

Escola Básica de Budens X X

Escola Básica de Vila do Bispo X

Escola Básica N.º 2 de Sagres X

Escola Básica São Vicente X X



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1. Introdução

A Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro, alterada pelo Art.º 182 da Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro,

aprovou o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e

secundário, no âmbito do qual se realizaram, até à data, dois ciclos de Avaliação Externa das Escolas, o

primeiro entre 2006-2007 e 2010-2011 e o segundo entre 2011-2012 e 2016-2017.

No ano letivo 2018-2019 iniciou-se o terceiro ciclo da Avaliação Externa das Escolas.

O presente relatório expressa os resultados da avaliação externa do Agrupamento de Escolas de Vila do Bispo,

realizada pela equipa de avaliadores com recurso a uma metodologia que inclui a observação da prática

educativa e letiva, efetuada nos dias 13 e 14 de fevereiro de 2020, a análise dos documentos estruturantes,

dos dados estatísticos oficiais e das respostas aos questionários de satisfação aplicados a alunos, docentes e

não docentes e pais/encarregados de educação, bem como a visita às instalações e entrevistas a elementos

da comunidade educativa, realizadas entre os dias 17 e 20 de fevereiro de 2020.

A equipa de avaliação externa visitou a Escola Básica São Vicente, sede do Agrupamento, os jardins de infância

de Sagres, Burgau e Budens e as escolas básicas de Vila do Bispo, N.º 2 de Sagres e de Budens. Realizou a

observação da prática educativa e letiva nos jardins de infância de Burgau, Vila do Bispo e Budens e nas

escolas básicas N.º 2 de Sagres, Vila do Bispo, Budens e São Vicente.

Escala de avaliação

Níveis de classificação dos quatro domínios

Excelente: predomínio de pontos fortes em todos os campos de análise, incluindo práticas inovadoras e

resultados notáveis. Não existem áreas que carecem de melhorias significativas. Tanto as práticas inovadoras

como os resultados notáveis são generalizados e sustentados.

Muito bom: predomínio de pontos fortes em todos os campos de análise, incluindo boas práticas e resultados

notáveis. Tanto as boas práticas como os resultados notáveis são generalizados.

Bom: os pontos fortes sobrepõem-se significativamente aos pontos fracos, na maioria dos campos de análise.

Os resultados são positivos na maioria dos indicadores, mas existem ainda áreas significativas de melhoria.

Suficiente: os pontos fortes sobrepõem-se aos pontos fracos, na maioria dos campos de análise, mas a ação

ainda não é generalizada, nem sustentada. Os resultados são positivos na maioria dos indicadores, mas

existem ainda lacunas importantes e a melhoria nos últimos anos não é evidente.

Insuficiente: os pontos fracos sobrepõem-se aos pontos fortes ou existem áreas importantes que carecem

de melhorias urgentes. Os resultados são globalmente negativos e não revelam uma tendência de melhoria

consistente.

O relatório apresentado no âmbito da Avaliação Externa das Escolas 2019-2020 está disponível

na página da IGEC.

http://www.ige.min-edu.pt/upload/Legisla%E7%E3o/Lei_31_2002.pdf

https://dre.pt/application/conteudo/632448

https://www.igec.mec.pt/content_01.asp?BtreeID=03/01&treeID=03/01/03/00&auxID=&newsID=2762#content



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2. Quadro resumo das classificações

DOMÍNIO CLASSIFICAÇÃO

Autoavaliação Bom

Liderança e gestão Suficiente

Prestação do serviço educativo Suficiente

Resultados Bom

3. Pontos fortes

DOMINO PONTOS FORTES

Autoavaliação

▪ Sistematicidade do processo de autoavaliação, desenvolvido de forma

estruturada, bem organizado e abrangente, com resultados relevantes.

▪ Planeamento estratégico das práticas de autoavaliação, com escolha de áreas prioritárias e elaboração de planos de melhoria, em torno das

dinâmicas organizativas e do sucesso dos alunos, e sua monitorização.

Liderança e gestão

▪ Mobilização da comunidade educativa na inclusão de todas as crianças e alunos, desenvolvendo práticas pedagógicas integradoras, no respeito pelas

várias culturas em presença.

▪ Ações concertadas com os diversos parceiros sociais na construção de atividades pedagógicas motivadoras e de melhoria do serviço educativo

prestado.

Prestação do serviço educativo

▪ Assunção da diversidade cultural como um valor educativo e social, expresso

nas dinâmicas de integração cultural e nos projetos de enriquecimento

curricular desenvolvidos.

▪ Dinamização de atividades educativas, artísticas e culturais que promovem

aprendizagens interdisciplinares e contribuem para a inclusão dos alunos.

Resultados

▪ Inclusão de todos e cada um dos alunos, sendo asseguradas a equidade e a

igualdade de oportunidades no acesso ao currículo, através do envolvimento

do pessoal docente e não docente.

▪ Reconhecimento do serviço educativo prestado pelo Agrupamento com

atribuição de prémios pela qualidade do trabalho desenvolvido.



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4. Áreas de melhoria

DOMÍNIO ÁREAS DE MELHORIA

Autoavaliação

▪ Constituição da equipa de autoavaliação, tornando-a autónoma em relação aos órgãos de gestão e alargando-a a outros elementos da comunidade, com

vista a uma maior produção de informação e conhecimento sobre a realidade

educativa.

▪ Divulgação e reflexão sobre os resultados da autoavaliação, como fator

indutor de análise e superação de fragilidades, de modo a promover o questionamento crítico e a definição de estratégias ativas e diferenciadas de

ensino e aprendizagem.

Liderança e gestão

▪ Intensificação do envolvimento dos diferentes intervenientes educativos nos

processos de decisão, nomeadamente das lideranças intermédias.

▪ Reforço das dinâmicas de formação dos recursos humanos, de modo a

incrementar o desenvolvimento profissional e a qualidade do serviço

educativo.

▪ Comunicação interna entre os diversos elementos da comunidade educativa,

de modo a garantir a eficácia no acesso à informação.

Prestação do serviço educativo

▪ Aprofundamento de práticas de gestão articulada e contextualizada do

currículo, estimuladoras do desenvolvimento de competências transversais e

da sequencialidade das aprendizagens.

▪ Generalização de estratégias de diferenciação pedagógica em sala de aula,

promotoras de aprendizagens significativas para todos os alunos, que

permitam, de forma mais sistemática e contínua, o desenvolvimento das

competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade

Obrigatória.

▪ Intensificação da dimensão formativa da avaliação, de modo a fomentar a

capacidade de autorregulação e a qualidade do processo de ensino e

aprendizagem.

Resultados

▪ Reforço da implementação de estratégias promotoras do sucesso educativo,

de forma a intensificar a melhoria dos resultados académicos.

▪ Definição, concertada, de estratégias para a resolução de situações de

indisciplina ocorridas em sala de aula.

5. Juízos avaliativos

5.1 – Autoavaliação

Desenvolvimento

Salienta-se a sistematicidade no processo de autoavaliação, desenvolvido de forma abrangente, com

recolha e tratamento de dados relacionados com o ensino e a aprendizagem e a análise dos



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resultados académicos e sociais. Contudo, a equipa de autoavaliação carece de maior autonomia

em relação aos órgãos de gestão e de maior representatividade.

São auscultados os diversos agentes educativos, adequando os meios de recolha de informação às

características e necessidades dos seus destinatários. Para o efeito, são aplicados inquéritos por

questionário em suporte de papel e plataformas digitais.

As práticas de autoavaliação viabilizam a construção de um plano de melhoria, em torno das

dinâmicas organizativas e do sucesso educativo das crianças e dos alunos, na sequência do

diagnóstico efetuado com identificação de “forças, oportunidades, fraquezas e ameaças” (análise

SWOT). As ações de melhoria, selecionadas e planeadas pela equipa de autoavaliação, abrangem

as áreas consideradas prioritárias. A sua monitorização é assegurada pelos docentes que coordenam

cada uma das ações.

Os procedimentos de autorregulação revelam intencionalidade e promovem o conhecimento regular

da organização escolar numa perspetiva contínua de melhoria. Todavia, a divulgação da informação

produzida junto da comunidade educativa é limitada, o que condiciona a reflexão sobre a mesma.

Consistência e impacto

O impacto da autoavaliação repercute-se na congruência do planeamento estratégico e

organizacional e na monitorização dos respetivos documentos estruturantes (projeto educativo,

plano anual de atividades e projeto curricular).

O processo de autoavaliação tem contribuído para o incremento do trabalho colaborativo entre

docentes (disponibilização de um tempo semanal nos horários dos docentes para este efeito), com

impacto na identificação de medidas de promoção do sucesso e na dinamização de projetos, cujas

atividades e abrangência promovem a qualidade das aprendizagens e a melhoria dos desempenhos

das crianças e dos alunos. Não obstante, as opções e prioridades decorrentes do processo de

autoavaliação requerem, ainda, aprofundamento na identificação de estratégias de melhoria no

âmbito do ensino e da aprendizagem e no acompanhamento da prática educativa e letiva, que

auxiliem os docentes a implementar metodologias mais ativas e diferenciadas.

5.2 – Liderança e gestão

Visão e estratégia

Os documentos estruturantes, construídos com base nos diagnósticos efetuados, definem a ação do

Agrupamento e evidenciam uma visão orientada para a inclusão de todas as crianças e alunos,

atendendo à diversidade cultural e à realidade contextual, assim como à aquisição de competências

do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.



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O plano anual de atividades é um documento abrangente e bem organizado. Constrói-se em torno

das dimensões estratégicas do projeto educativo e integra a aquisição de competências inscritas no

Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Contempla um conjunto alargado de ações a

desenvolver ao longo do ano escolar e em cada um dos períodos letivos, promovidas por docentes,

representantes da comunidade local e por outros agentes externos, tendo pouca expressão as

atividades dinamizadas por pais/encarregados de educação.

Liderança

A liderança aberta e disponível, exercida de forma partilhada, pelo diretor e pela sua equipa,

privilegia o estabelecimento de relações interpessoais positivas e de confiança, que favorecem a

proximidade entre os diversos agentes educativos, o que se reflete num clima de escola assente no

bem-estar e na motivação dos profissionais. Contudo, as lideranças intermédias não são proactivas

na tomada de decisões relativas à organização, à prestação do serviço educativo e ao respetivo

acompanhamento. Nos conselhos de turma verifica-se a adoção de algumas boas práticas, tendentes

à melhoria das aprendizagens.

O conselho geral, conhecedor da realidade contextual, tem desenvolvido uma ação de

acompanhamento das opções tomadas, contribuindo para a melhoria do serviço educativo.

Salienta-se a mobilização da comunidade educativa no desenvolvimento de ações planeadas com os

diversos parceiros sociais e na construção de atividades pedagógicas motivadoras. Refere-se,

também, o desenvolvimento de projetos inovadores, com impacto na diversificação de situações de

ensino e aprendizagem e com reconhecido mérito a nível local e nacional.

Gestão

A constituição dos grupos/turmas e a elaboração dos horários atende a critérios de natureza

pedagógica, prevendo a continuidade e a heterogeneidade, como medidas de suporte à socialização

das crianças e dos alunos. Por outro lado, a organização em equipas pedagógicas constituídas pelos

O projeto educativo apresenta-se como um plano de ação integrador, assente numa visão

potenciadora do sucesso educativo de Todos, com Todos e para Todos, estimulando o exercício de

uma cidadania responsável e informada. Estão devidamente identificados os eixos estratégicos de

intervenção e as áreas de ação, com a necessária definição de objetivos, metas a alcançar e os

respetivos indicadores, com vista à sua monitorização e avaliação final.

Destacam-se, entre outros, os projetos Plano Nacional de Educação Financeira – Todos Contam;

Festival de Observação de Aves & Atividades de Natureza de Sagres; Ecovalor – Algar; AmArte

(descoberta, exploração e limpeza de praias do concelho) e SeguraNet, potenciadores de

aprendizagens inter e transdisciplinares.



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conselhos de turma e pelos professores que lecionam o mesmo ano de escolaridade fomenta o

trabalho colaborativo entre os docentes.

A utilização dos recursos físicos e materiais incide, essencialmente, na disponibilização de material

didático e na valorização da biblioteca escolar, enquanto espaço interativo de atividades, que

concorre para a melhoria da qualidade das aprendizagens. Não obstante, verifica-se uma carência

significativa de recursos tecnológicos, o que dificulta a gestão do Agrupamento e impede a promoção

da literacia digital.

A formação do pessoal docente, assegurada pelo Centro de Formação Dr. Rui Grácio, resulta das

necessidades identificadas pelos docentes. É notória a falta de impacto da formação na alteração de

práticas pedagógicas e avaliativas, consentâneas com a flexibilidade curricular, as Aprendizagens

Essenciais e o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. A formação dos assistentes

operacionais é disponibilizada pela câmara municipal e consiste, em regra, numa ação de formação

por ano letivo. Os assistentes técnicos beneficiam, essencialmente, de formações no âmbito dos

programas informáticos.

5.3 – Prestação do serviço educativo

Desenvolvimento pessoal e bem-estar das crianças e dos alunos

O desenvolvimento pessoal e o bem-estar das crianças e dos alunos decorrem do estabelecimento

de relações pedagógicas de confiança e de proximidade, assim como do efetivo conhecimento dos

seus percursos pessoais e educativos.

Para estes fatores concorre, também, o incremento de atividades, iniciativas e projetos, abrangentes

e diversificados, em articulação com a comunidade educativa, que favorecem a consolidação de

valores de inclusão, solidariedade, respeito e aceitação do outro. Porém, são reduzidas as estratégias

e práticas promotoras da autonomia dos alunos.

Os docentes titulares e os diretores de turma procedem ao acompanhamento dos processos

educativos das crianças e dos alunos, ao longo dos diferentes níveis e ciclos de ensino e na transição

entre ciclos, o que permite um melhor conhecimento das suas potencialidades e dificuldades. Para

o efeito, envolvem os pais/encarregados de educação no percurso escolar dos seus educandos.

Contribuem para o exercício de cidadania e para o desenvolvimento integral das crianças e dos

alunos, a dinamização de projetos potenciadores de aprendizagens interdisciplinares significativas,

no âmbito da solidariedade (dinamização de atividades na NECI – Núcleo Especializado para o Cidadão

Incluso), da igualdade de género (Taipa/Gava – Gabinete de Apoio à Vítima) e de prevenção de

“bullying” (O meu padrinho é superfixe).

No que diz respeito à distribuição de serviço docente, verifica-se uma grande concentração de tarefas

e de cargos nos mesmos profissionais, o que compromete o distanciamento necessário na análise,

reflexão e tomada de decisões. Assinala-se, ainda, que os procedimentos relativos à comunicação

interna, entre os diversos elementos da comunidade educativa, não permitem o acesso eficaz à

informação.



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Oferta educativa e gestão curricular

A oferta educativa é adequada ao contexto e a sua operacionalização tem em conta os meios e os

recursos humanos disponíveis. Integra o ensino experimental das ciências e privilegia as dimensões

artísticas, permitindo a aquisição de competências relacionadas com o desenvolvimento de projetos

criativos e a aquisição de hábitos e métodos de estudo.

A articulação do currículo, ainda numa fase inicial de implementação dos domínios de autonomia

curricular, assenta numa perspetiva de integração de saberes e consiste, sobretudo, no

desenvolvimento de trabalhos/projetos comuns a diversas disciplinas e níveis/ciclos de educação e

ensino. As dinâmicas de articulação e sequencialidade das aprendizagens ocorrem, essencialmente,

na transição entre níveis e ciclos e cingem-se à passagem de informação sobre os percursos

educativos das crianças e dos alunos. A gestão articulada do currículo requer uma maior

consistência, no sentido de promover a eficácia dos momentos de aprendizagem.

Ensino, aprendizagem e avaliação

O Agrupamento implementa medidas de suporte à inclusão e à aprendizagem, em função das

avaliações efetuadas e das necessidades e potencialidades evidenciadas pelas crianças e pelos

alunos, para aquisição de competências e consecução do Perfil dos Alunos. Contudo, as práticas

letivas em sala de aula não evidenciam a adoção generalizada de estratégias de diferenciação

pedagógica e metodologias centradas no aluno (resolução de problemas, espírito crítico, trabalho

em equipa).

São disponibilizados apoios pedagógicos, tutorias, coadjuvação entre docentes e desdobramentos

das turmas em algumas disciplinas; medidas que se têm revelado ajustadas às capacidades e aos

ritmos de aprendizagem dos alunos.

Realça-se o desenvolvimento de um conjunto significativo de ações, cuja abrangência e

transversalidade promovem a realização de aprendizagens integradoras ao nível dos conhecimentos

disciplinares e transdisciplinares e a consecução do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade

Obrigatória.

A avaliação das aprendizagens tem vindo a ser objeto de reflexão nos conselhos de turma e nos

departamentos curriculares. No entanto, os critérios de avaliação não estão definidos em função das

áreas de competências inscritas no Perfil dos Alunos e das Aprendizagens Essenciais e não se refletem

na diversificação de instrumentos. A avaliação formativa, enquanto principal modalidade de

avaliação, não assume um caráter contínuo e sistemático, ao serviço das aprendizagens e de

autorregulação do processo de ensino.



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Planificação e acompanhamento das práticas educativa e letiva

O acompanhamento da atividade dos docentes é feito em sede de departamento curricular e nos

grupos de recrutamento, no que concerne ao planeamento e à discussão de resultados escolares ou

de outras situações específicas. Não está, no entanto, implementada a supervisão da prática letiva,

como estratégia formativa para a qualidade do sucesso educativo dos alunos e para o

desenvolvimento profissional dos docentes.

O trabalho colaborativo, nos conselhos de docentes/turma, revelou-se pertinente na gestão e

articulação do currículo. A reflexão sobre a eficácia das metodologias de ensino e aprendizagem e o

acompanhamento das práticas pedagógicas são áreas a aprofundar.

5.4 Resultados

Resultados académicos

No triénio de 2014-2015 a 2016-2017, a percentagem de alunos que conclui o 1.º ciclo em quatro

anos apresenta resultados inferiores à média nacional para alunos com um perfil socioeconómico

semelhante. Verifica-se uma situação semelhante no 2.º ciclo, em que a percentagem de alunos que

o conclui em dois anos apenas apresenta valores superiores à média nacional no ano letivo de 2015-

2016.

No 3.º ciclo, no triénio de 2015-2016 a 2017-2018, a percentagem de alunos que obtêm positiva

nas provas nacionais do 9.º ano, após um percurso sem retenções nos 7.º e 8.º anos, fixa-se,

igualmente, em valores inferiores à média nacional para alunos com um nível escolar semelhante à

entrada naquele ciclo, sendo que no ano de 2016-2017, se situam significativamente abaixo.

Os alunos com relatórios técnico-pedagógicos, programa educativo individual e, quando aplicável,

plano individual de transição apresentaram, em todos os ciclos, taxas de transição/sucesso muito

positivas, atingindo os 100% nos dois últimos anos do triénio.

Resultados sociais

A participação dos alunos na vida da escola decorre da assunção de compromissos e

responsabilidades. Participam em diversas atividades e projetos, designadamente, em assembleias

de delegados de turma (embora pontuais), que permitem a intervenção social, o desenvolvimento

pessoal e interpessoal e o exercício de uma cidadania ativa e responsável.

Alguns casos de indisciplina na sala de aula são resolvidos isoladamente, não se verificando a

existência de estratégias concertadas que possibilitem a resolução eficiente das situações referidas.

Não é feita uma reflexão sobre as causas e a aplicação de medidas disciplinares (designadamente a

ordem de saída da sala de aula), não obstante o projeto educativo integrar uma ação de melhoria

nesta área.



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Os sucessos dos alunos são valorizados através da distinção dos seus bons resultados no Quadro de

Mérito e Excelência. A sua participação em trabalhos e projetos também é destacada e valorizada

pela comunidade educativa, através da sua divulgação na página do Agrupamento, no blogue da

biblioteca e na montagem de exposições nos diferentes estabelecimentos de educação e ensino.

Reconhecimento da comunidade

A comunidade educativa, auscultada no âmbito da presente avaliação externa, expressou o seu

agrado em relação ao trabalho desenvolvido pelo Agrupamento, o que se reflete no elevado grau

de satisfação dos alunos, dos trabalhadores e dos pais/encarregados de educação.

O estabelecimento de parcerias com entidades externas reveste-se de extrema importância na

concretização de iniciativas propostas pelos diferentes agentes educativos, em particular pela

câmara municipal, pela junta de freguesia e pela Santa Casa da Misericórdia, com reflexos no

enriquecimento das aprendizagens.

6. Proposta de avaliação intercalar

Data: 04.03.2020

A Equipa de Avaliação Externa:

Ana Paula Baltazar, Luísa Janeirinho, Helena Quintas, Manuel Célio Conceição

_____________________________________________________________________________________

_

Concordo

À consideração do Senhor Inspetor-Geral da

Educação e Ciência, para homologação.

A Chefe de Equipa Multidisciplinar da Área

Territorial de Inspeção do Sul

Maria Filomena Aldeias

2020-07-09

Homologo

Por delegação de competências do Senhor Ministro da Educação

nos termos do Despacho n.º 3407/2020, publicado

no D.R. n.º 55, Série II, de 18 de março de 2020



ANEXOS

Anexo 1 – Caracterização

Estabelecimento de Ensino Agrupamento de Escolas de Vila do Bispo

Concelho Vila do Bispo

Data da constituição 01-05-1999

Outros ---

Oferta Formativa

Nível/Ciclo Crianças/alunos

(N.º)

Grupos/turmas

(N.º)

Educação Pré-Escolar 135 6

1.º CEB 184 9

2.º CEB 66 4

3.º CEB 121 7

TOTAL 506 26

Ação Social Escolar

Alunos apoiados Número %

Escalão A 83 22

Escalão B 67 18

TOTAL 150 40

Recursos Humanos

Docentes 60

Não

Docentes

Assistentes

Operacionais 16

Assistentes

Técnicos 09

Técnicos

Superiores 01



Anexo 2 – Informação estatística

2.1

Variáveis de contexto

(Ano letivo 2018/2019)

Código do Agrupamento 93

Escolas de Vila do Bispo

29,4

0

ALUNOS TOTAL

Média do nº de

anos da

habilitação das

Mães

%

Mães_NSabe_NRe

sp_Inv

% Alunos com

escalão A de ASE

% Alunos com

escalão B de ASE

% Alunos que

beneficiam de ASE

% Alunos no

Ensino Básico

Jovem

% Alunos no

Ensino

Secundário

Jovem

% Alunos do

ensino básico

jovem que estão

em ensino geral

ou artístico

% Alunos do

ensino

secundário jovem

que estão em

ensino geral ou

artístico

470 11,3 11,0% 21,3% 15,3% 36,6% 73,2% 0,0% 100,0%

Percentil -> 0 1 1 0

P10 P70 P60 P44

Densidade Populacional do Município a que pertence

a Unidade Orgânica (habitantes por km2)

Variáveis de contexto globais para a Unidade Orgânica - 2018/2019

145282

Código da Escola 507 Unidade Orgânica

209168 Escola Básica de Budens, Vila do Bispo Escolas de Vila do Bispo

Esta escola encontra-se inserida numa Área Predominantemente Rural

Indicador

N.º de Turmas 1 1 0 1 1

N.º de Alunos 24 20 0 15 21

Desvio etário 0,04 0 P17 0,15 0 P46 0,33 1 P74 0,34 1 P70

% ASE A 20,8% 25,0% 26,7% 19,0%

% ASE B 20,8% 20,0% 20,0% 0,0%

% ASE 41,7% 1 P61 45,0% 1 P67 46,7% 1 P66 19,0% 0 P13

Hab_Mãe (anos) 12,7 1 P75 12,7 1 P80 11,9 1 P67 13,1 1 P94

Desequilíbrio_Turmas (ASE)

Desequilíbrio_Turmas (Idade)

Indicador


N.º de Alunos 0 0 0 0 0

Desvio etário

% ASE A

% ASE B

% ASE

Hab_Mãe (anos)



Indicador

N.º de Turmas 0 0 0

N.º de Alunos 0 0 0

Desvio etário

% ASE A

% ASE B

% ASE

Hab_Mãe (anos)



1.º Ciclo

Turmas mistas

Dados da Escola por ano curricular (Ensino Básico Geral e Cursos Científico-Humanísticos) - 2018/2019

8.º Ano 9.º Ano

2.º Ciclo 3.º ciclo

1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano

10.º Ano 11.º Ano 12.º Ano

Secundário



272395 Escola Básica n.º 2 de Sagres, Vila do Bispo Escolas de Vila do Bispo

Esta escola encontra-se inserida numa Área Medianamente Urbana

Indicador



Desvio etário 0,06 0 P14 0,16 0 P35

% ASE A 5,9% 12,9%

% ASE B 17,6% 38,7%

% ASE 23,5% 0 P20 51,6% 1 P71

Hab_Mãe (anos) 11,4 1 P56 10,3 0 P43

Desequilíbrio_Turmas (ASE) 1,67 0 P13

Desequilíbrio_Turmas (Idade) 0,10 1 P60

Indicador



Desvio etário

% ASE A

% ASE B

% ASE

Hab_Mãe (anos)



Indicador



Desvio etário

% ASE A

% ASE B

% ASE

Hab_Mãe (anos)



1.º Ciclo

Turmas mistas


8.º Ano 9.º Ano




Secundário



283551 Escola Básica de Vila do Bispo Escolas de Vila do Bispo


Indicador



Desvio etário 0,18 0 P39

% ASE A 33,3%

% ASE B 10,3%

% ASE 43,6% 1 P55

Hab_Mãe (anos) 11,3 1 P67

Desequilíbrio_Turmas (ASE) 13,95 1 P86

Desequilíbrio_Turmas (Idade) 0,07 0 P48

Indicador



Desvio etário

% ASE A

% ASE B

% ASE

Hab_Mãe (anos)



Indicador



Desvio etário

% ASE A

% ASE B

% ASE

Hab_Mãe (anos)



1.º Ciclo

Turmas mistas


8.º Ano 9.º Ano




Secundário



344795 Escola Básica São Vicente, Vila do Bispo Escolas de Vila do Bispo


Indicador



Desvio etário

% ASE A

% ASE B

% ASE

Hab_Mãe (anos)



Indicador


N.º de Alunos 24 45 35 30 43

Desvio etário 0,75 1 P90 0,49 1 P65 0,63 1 P70 0,60 1 P71 0,35 0 P31

% ASE A 25,0% 33,3% 22,9% 26,7% 27,9%

% ASE B 16,7% 15,6% 5,7% 13,3% 18,6%

% ASE 41,7% 0 P43 48,9% 1 P64 28,6% 0 P15 40,0% 0 P48 46,5% 1 P71

Hab_Mãe (anos) 12,0 1 P83 12,2 1 P87 10,5 1 P52 10,3 0 P47 10,0 0 P44

Desequilíbrio_Turmas (ASE) 14,99 1 P89 2,47 0 P4 4,02 0 P14 11,08 1 P71

Desequilíbrio_Turmas (Idade) 0,08 0 P21 0,05 0 P9 0,11 0 P27 0,17 1 P52

Indicador



Desvio etário

% ASE A

% ASE B

% ASE

Hab_Mãe (anos)



1.º Ciclo

Turmas mistas


8.º Ano 9.º Ano




Secundário




2.2

Indicadores de percurso por ciclo de ensino


1.º Ciclo - Ensino Geral *

171165

2.º Ciclo - Ensino Geral

Fonte: Dados reportados pelas escolas ao Ministério da Educação. Apuramentos DGEEC.

* No 1.º ciclo os alunos analisados não todos os alunos da escola, mas sim os alunos que

ingressaram no 1.º ciclo quatro anos antes do ano letivo de referência, ou seja, são os alunos da

coorte que deveriam ter concluído o 1.º ciclo em cada ano letivo

Indicadores de Percurso

por ciclo de ensino

# O percentil apresentado reflete a posição relativa da escola no indicador "diferença entre a

% de conclusões no tempo na escola e a % nacional para alunos com perfil semelhante"

2014/15 2015/16 2016/17

Nº de alunos analisados 39 36 43

39

36

43

% de conclusões notempo na escola

% nacional paraalunos com perfil

semelhante

2014/15 72% 82%

2015/16 61% 82%

2016/17 81% 86%

72%

82%

61%

82%81%86%

2014/15 2015/16 2016/17

Percentil da unidade noindicador #

14 8 25

148

25

2013/14 2014/15 2015/16 2016/17

Nº de alunos analisados 44 64 49 35

44

64

49

35

% de conclusões no tempona escola

% nacional para alunos comperfil semelhante

2013/14 91% 83%

2014/15 80% 83%

2015/16 90% 89%

2016/17 83% 90%

91%

83%

80%

83%

90%89%

83%

90%

2013/14 2014/15 2015/16 2016/17


87 29 50 13

87

29

50

13


3.º Ciclo - Ensino Geral

Escola: #REF!

ATI: 0,00

Ensino Secundário - Cursos Científico-Humanísticos


# # O percentil apresentado reflete a posição relativa da escola no indicador "diferença entre

a % de percursos diretos de sucesso na escola e a % nacional para alunos com perfil

semelhante"


por ciclo de ensino

2014/15 2015/16 2016/17 2017/18

Nº de alunos analisados 35 31 36 49

3531

36

49

% de percursos diretos desucesso


2014/15 31% 39%

2015/16 13% 20%

2016/17 22% 39%

2017/18 20% 23%

31%39%

13%20%22%

39%

20% 23%

2014/15 2015/16 2016/17 2017/18

Percentil da unidade noindicador # #

14 18 3 40

1418

3

40

2013/14 2014/15 2015/16 2016/17 2017/18

Nº de alunos analisados

% de percursos diretos desucesso


2013/14

2014/15

2015/16

2016/17

2017/18

2013/14 2014/15 2015/16 2016/17 2017/18

Percentil da unidade noindicador # #


Ensino Secundário - Cursos Profissionais



por ciclo de ensino

# O percentil apresentado reflete a posição relativa da escola no indicador "diferença entre a

% de conclusões no tempo na escola e a % nacional para alunos com perfil semelhante"

2014/15 2015/16 2016/17

Nº de alunos analisados

% de conclusões notempo na escola

% nacional paraalunos com perfil

semelhante

2014/15

2015/16

2016/17

2014/15 2015/16 2016/17




2.3

Estatísticas por estabelecimento

(Informação estatística mais atualizada disponível no portal InfoEscolas)


ESTATÍSTICAS DO ENSINO BÁSICO - 1.º Ciclo - Ensino Geral


http://infoescolas.mec.pt/?code=UO145282&nivel=1

Escola Básica de Budens, Vila do Bispo

http://infoescolas.mec.pt/?code=815308&nivel=1

Escola Básica de Vila do Bispo


Escola Básica n.º 2 de Sagres, Vila do Bispo





Escola Básica São Vicente, Vila do Bispo





Escola Básica São Vicente, Vila do Bispo




















Anexo 3 – Questionários de satisfação - relatório

Q1 - Questionário aos alunos do 1.º Ciclo - 4.º Ano

Identificação da escola/agrupamento: Agrupamento de Escolas de Vila do Bispo

N.º % N.º % N.º % N.º % N.º %

01. As tarefas que realizo nas aulas são interessantes e ajudam-me a aprender. 15 78,9 4 21,1 0 0,0 0 0,0 0 0,0

02. O professor apoia os alunos quando têm dificuldades em aprender. 16 84,2 3 15,8 0 0,0 0 0,0 0 0,0

03. Sou incentivado a fazer sempre melhor os meus trabalhos na escola. 9 47,4 9 47,4 1 5,3 0 0,0 0 0,0

04. Sou incentivado a fazer pesquisas para alargar os meus conhecimentos. 8 42,1 8 42,1 3 15,8 0 0,0 0 0,0

05. Nas aulas o professor avalia os meus trabalhos para eu melhorar. 14 73,7 3 15,8 1 5,3 0 0,0 1 5,3

06. Eu avalio o meu trabalho nas aulas. 8 42,1 8 42,1 3 15,8 0 0,0 0 0,0

07. São pedidas aos alunos sugestões de melhoria para o funcionamento da escola. 4 21,1 13 68,4 0 0,0 2 10,5 0 0,0

08. Na escola faço trabalhos práticos e experiências. 8 42,1 9 47,4 1 5,3 1 5,3 0 0,0

09. Na escola realizo atividades artísticas. 14 73,7 5 26,3 0 0,0 0 0,0 0 0,0

10. Na escola realizo atividades físicas e desportivas. 12 63,2 7 36,8 0 0,0 0 0,0 0 0,0

11. Sou incentivado a ler, dentro e fora da escola. 11 57,9 6 31,6 0 0,0 1 5,3 1 5,3

12. Na escola uso os computadores/tablets para realizar tarefas escolares. 6 31,6 10 52,6 2 10,5 1 5,3 0 0,0

13. Na escola participo em projetos ligados à saúde e ao bem-estar. 12 63,2 5 26,3 0 0,0 2 10,5 0 0,0

14. Na escola sou incentivado a participar em ações de solidariedade e cidadania. 3 15,8 13 68,4 2 10,5 1 5,3 0 0,0

15. Faço trabalhos de grupo na sala de aula. 11 57,9 7 36,8 1 5,3 0 0,0 0 0,0

16. Alguns dos meus trabalhos são expostos na escola. 13 68,4 5 26,3 0 0,0 1 5,3 0 0,0

17. Os adultos da minha escola ajudam-me sempre que preciso. 8 42,1 9 47,4 1 5,3 1 5,3 0 0,0

18. Na escola os alunos respeitam as diferenças entre uns e outros. 9 47,4 7 36,8 2 10,5 0 0,0 1 5,3

19. Os alunos respeitam os adultos que trabalham na escola. 6 31,6 9 47,4 3 15,8 1 5,3 0 0,0

20. Os alunos participam na elaboração das regras da turma. 9 47,4 9 47,4 1 5,3 0 0,0 0 0,0

21. Sinto-me seguro na escola. 12 63,2 6 31,6 0 0,0 1 5,3 0 0,0

22. Gosto da minha escola. 10 52,6 6 31,6 1 5,3 0 0,0 2 10,5

Total de questionários 19

52,2% 38,5% 5,3% 2,9% 1,2%

Muitas vezes Às vezes Raramente Nunca Não Responde

Q2 - Questionário aos Alunos dos 2.º e 3.º Ciclos e Secundário


N.º % N.º % N.º % N.º % N.º %

01. As tarefas que realizo nas aulas são interessantes e ajudam-me a aprender. 23 25,6 60 66,7 5 5,6 2 2,2 0 0,0

02. Os professores apoiam os alunos quando têm dificuldades em aprender. 52 57,8 26 28,9 10 11,1 1 1,1 1 1,1

03. Sou incentivado a melhorar o meu desempenho escolar. 35 38,9 42 46,7 9 10,0 4 4,4 0 0,0

04. Avalio o meu trabalho nas aulas. 22 24,4 52 57,8 12 13,3 3 3,3 1 1,1

05. Nas aulas, a avaliação contribui para melhorar o meu trabalho. 43 47,8 34 37,8 11 12,2 2 2,2 0 0,0

06. Sou incentivado a apresentar as minhas ideias para melhorar as aulas. 19 21,1 38 42,2 24 26,7 6 6,7 3 3,3

07. Sou motivado a pesquisar para alargar os meus conhecimentos. 14 15,6 53 58,9 14 15,6 7 7,8 2 2,2

08. Na escola realizo trabalhos práticos e experiências. 29 32,2 40 44,4 15 16,7 3 3,3 3 3,3

09. Recorro à biblioteca escolar para enriquecer os conhecimentos. 7 7,8 35 38,9 31 34,4 14 15,6 3 3,3

10. Na escola uso os computadores/tablets para realizar tarefas escolares. 12 13,3 35 38,9 24 26,7 15 16,7 4 4,4

11. Na escola participo em projetos ligados à saúde e ao bem-estar. 10 11,1 37 41,1 25 27,8 16 17,8 2 2,2

12. Na escola sou incentivado a participar em ações de solidariedade e cidadania. 18 20,0 39 43,3 18 20,0 13 14,4 2 2,2

13. Faço trabalhos de grupo na sala de aula. 44 48,9 37 41,1 4 4,4 2 2,2 3 3,3

14. Tenho oportunidades para apresentar alguns dos meus trabalhos, na escola ou na comunidade. 15 16,7 45 50,0 19 21,1 7 7,8 4 4,4

15. Na escola sou apoiado para fazer as minhas escolhas de orientação escolar e profissional. 20 22,2 40 44,4 19 21,1 8 8,9 3 3,3

16. Os adultos da minha escola ajudam os alunos que precisam. 42 46,7 27 30,0 14 15,6 4 4,4 3 3,3

17. Na escola os alunos respeitam as diferenças entre uns e outros. 25 27,8 41 45,6 17 18,9 3 3,3 4 4,4

18. Os alunos sabem estar de forma adequada nos diferentes espaços escolares. 13 14,4 45 50,0 25 27,8 4 4,4 3 3,3

19. Os professores resolvem bem as situações de indisciplina. 26 28,9 43 47,8 10 11,1 3 3,3 8 8,9

20. São pedidas aos alunos sugestões de melhoria para o funcionamento da escola. 13 14,4 45 50,0 23 25,6 2 2,2 7 7,8

21. O ambiente da minha escola é acolhedor. 11 12,2 49 54,4 16 17,8 6 6,7 8 8,9

22. Sinto-me seguro na escola. 39 43,3 29 32,2 9 10,0 5 5,6 8 8,9

23. Gosto da minha escola. 28 31,1 30 33,3 14 15,6 11 12,2 7 7,8


27,1% 44,5% 17,8% 6,8% 3,8%

Muitas vezes Às vezes Raramente Nunca Não Responde

Q3 - Questionário aos trabalhadores docentes


N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º %

01. A escola mobiliza a comunidade educativa em torno do projeto educativo. 14 32,6 25 58,1 1 2,3 1 2,3 1 2,3 1 2,3

02. Os docentes estão ativamente envolvidos na consecução da visão que orienta a ação da escola. 14 32,6 27 62,8 0 0,0 0 0,0 2 4,7 0 0,0

03. O trabalho colaborativo entre docentes é efetivo. 16 37,2 25 58,1 2 4,7 0 0,0 0 0,0 0 0,0

04. Os docentes utilizam mecanismos de autorregulação das suas práticas pedagógicas. 14 32,6 28 65,1 0 0,0 0 0,0 1 2,3 0 0,0

05. As lideranças promovem mudanças significativas para a melhoria da escola. 10 23,3 25 58,1 3 7,0 0 0,0 5 11,6 0 0,0

06. As lideranças valorizam os contributos dos docentes para o bom funcionamento da escola. 11 25,6 28 65,1 3 7,0 0 0,0 0 0,0 1 2,3

07. As lideranças gerem bem os conflitos. 9 20,9 29 67,4 2 4,7 1 2,3 1 2,3 1 2,3

08. Os docentes são auscultados e participam na autoavaliação da escola. 11 25,6 29 67,4 0 0,0 0 0,0 2 4,7 1 2,3

09. A autoavaliação da escola contribui para a melhoria dos processos de ensino e de aprendizagem. 10 23,3 30 69,8 0 0,0 0 0,0 2 4,7 1 2,3

10. Os recursos educativos são otimizados para o desenvolvimento dos processos de ensino e de aprendizagem. 8 18,6 28 65,1 5 11,6 0 0,0 0 0,0 2 4,7

11. Os projetos da escola contribuem para a formação pessoal e autonomia das crianças e dos alunos. 22 51,2 20 46,5 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 2,3

12. O processo de ensino e aprendizagem prevê estratégias diversificadas em função das necessidades das crianças e dos

alunos. 18 41,9 23 53,5 1 2,3 0 0,0 0 0,0 1 2,3

13. A oferta educativa é adequada às necessidades de formação dos alunos. 10 23,3 26 60,5 6 14,0 0 0,0 0 0,0 1 2,3

14. A escola propicia um ambiente escolar acolhedor. 20 46,5 20 46,5 2 4,7 0 0,0 0 0,0 1 2,3

15. A escola propicia um ambiente escolar inclusivo. 24 55,8 18 41,9 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 2,3

16. As situações de indisciplina são bem resolvidas. 8 18,6 26 60,5 3 7,0 1 2,3 3 7,0 2 4,7

17. A escola promove a realização de formação adequada às prioridades pedagógicas. 7 16,3 30 69,8 2 4,7 0 0,0 2 4,7 2 4,7

18. A escola contribui para o desenvolvimento da comunidade envolvente. 9 20,9 28 65,1 2 4,7 0 0,0 2 4,7 2 4,7

19. Os circuitos de comunicação e informação são eficazes. 9 20,9 26 60,5 6 14,0 0 0,0 0 0,0 2 4,7

20. Gosto de trabalhar nesta escola. 28 65,1 13 30,2 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 4,7


2,6%

Concordo

TotalmenteConcordo Discordo

Discordo

TotalmenteNão Sei Não Responde

31,6% 58,6% 4,4% 0,3% 2,4%

Q4 - Questionário aos trabalhadores não docentes


N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º %

01. A escola mobiliza a comunidade educativa em torno do seu projeto educativo. 4 9,3 15 34,9 9 20,9 6 14,0 9 20,9 0 0,0

02. Os trabalhadores não docentes estão envolvidos no cumprimento dos objetivos do projeto educativo da escola. 5 11,6 13 30,2 10 23,3 8 18,6 6 14,0 1 2,3

03. As lideranças promovem mudanças significativas para a melhoria da escola. 4 9,3 14 32,6 10 23,3 10 23,3 4 9,3 1 2,3

04. As lideranças valorizam os contributos dos trabalhadores não docentes para o bom funcionamento da escola. 2 4,7 16 37,2 12 27,9 7 16,3 5 11,6 1 2,3

05. As lideranças gerem bem os conflitos. 2 4,7 14 32,6 14 32,6 7 16,3 4 9,3 2 4,7

06. Os trabalhadores não docentes participam na autoavaliação da escola. 3 7,0 12 27,9 8 18,6 5 11,6 13 30,2 2 4,7

07. Os recursos são adequados para as atividades desenvolvidas na escola. 0 0,0 14 32,6 11 25,6 10 23,3 6 14,0 2 4,7

08. Os critérios de distribuição de serviço dos trabalhadores não docentes são claros e adequados. 2 4,7 14 32,6 14 32,6 10 23,3 2 4,7 1 2,3

09. A escola propicia um ambiente escolar acolhedor. 5 11,6 16 37,2 11 25,6 7 16,3 3 7,0 1 2,3

10. A escola propicia um ambiente escolar inclusivo. 3 7,0 25 58,1 4 9,3 4 9,3 6 14,0 1 2,3

11. A escola desenvolve projetos que contribuem para o desenvolvimento das crianças e dos alunos. 5 11,6 23 53,5 4 9,3 3 7,0 5 11,6 3 7,0

12. As situações de indisciplina são bem resolvidas. 1 2,3 16 37,2 9 20,9 6 14,0 10 23,3 1 2,3

13. O trabalho desenvolvido pelos trabalhadores não docentes é reconhecido e valorizado na comunidade escolar. 2 4,7 15 34,9 11 25,6 9 20,9 5 11,6 1 2,3

14. Os trabalhadores não docentes são incentivados a fazer a autoavaliação do seu trabalho. 1 2,3 16 37,2 5 11,6 11 25,6 8 18,6 2 4,7

15. A escola promove a realização de formação adequada às necessidades. 0 0,0 9 20,9 16 37,2 12 27,9 5 11,6 1 2,3

16. A escola contribui para o desenvolvimento da comunidade. 2 4,7 17 39,5 9 20,9 4 9,3 9 20,9 2 4,7

17. Os circuitos de comunicação e informação são eficazes. 2 4,7 12 27,9 12 27,9 11 25,6 4 9,3 2 4,7

18. Gosto de trabalhar nesta escola. 17 39,5 21 48,8 0 0,0 0 0,0 3 7,0 2 4,7


3,4%

Concordo


Discordo


7,8% 36,4% 21,8% 16,8% 13,8%

Q5 - Questionário aos Pais e Encarregados de Educação - Educação Pré-escolar


N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º %

01. Conheço o projeto educativo do Agrupamento de Escolas/Estabelecimento de Ensino. 9 14,1 29 45,3 11 17,2 3 4,7 10 15,6 2 3,1

02. Participei na elaboração do projeto educativo do Agrupamento de Escolas/ Estabelecimento de Ensino. 3 4,7 19 29,7 16 25,0 10 15,6 14 21,9 2 3,1

03. O educador informa os pais sobre a intencionalidade da sua ação educativa. 23 35,9 34 53,1 4 6,3 1 1,6 1 1,6 1 1,6

04. Sou incentivado, pelo educador, a participar no planeamento das atividades a realizar. 21 32,8 32 50,0 7 10,9 2 3,1 1 1,6 1 1,6

05. Sou envolvido, pelo educador, em atividades do processo de aprendizagem do meu filho. 19 29,7 34 53,1 5 7,8 2 3,1 3 4,7 1 1,6

06. Sou envolvido no desenvolvimento de estratégias para a inclusão do meu educando. 14 21,9 29 45,3 9 14,1 2 3,1 6 9,4 4 6,3

07. As atividades realizadas promovem o desenvolvimento da curiosidade e autonomia do meu filho. 25 39,1 32 50,0 2 3,1 0 0,0 1 1,6 4 6,3

08. São proporcionados ao meu filho contextos de aprendizagem diversificados, para além da sala de atividades. 23 35,9 31 48,4 2 3,1 0 0,0 3 4,7 5 7,8

09. O educador partilha comigo, com regularidade, os progressos das aprendizagens do meu filho. 19 29,7 29 45,3 8 12,5 3 4,7 1 1,6 4 6,3

10. Estou satisfeito com os progressos das aprendizagens realizadas pelo meu filho. 22 34,4 34 53,1 2 3,1 0 0,0 2 3,1 4 6,3

11. São desenvolvidos projetos que relacionam diversos âmbitos do saber (ciências naturais e sociais, matemática,

linguagens artísticas, entre outros).15 23,4 33 51,6 3 4,7 1 1,6 6 9,4 6 9,4

12. O educador aproveita as brincadeiras do meu filho para incentivar mais aprendizagens. 14 21,9 29 45,3 3 4,7 0 0,0 11 17,2 7 10,9

13. Alguns dos trabalhos do meu filho são expostos. 32 50,0 24 37,5 0 0,0 0 0,0 2 3,1 6 9,4

14. O ambiente do JI promove o bem-estar do meu filho. 20 31,3 28 43,8 8 12,5 0 0,0 2 3,1 6 9,4

15. O JI promove o respeito pelas características e interesses de cada criança. 21 32,8 25 39,1 2 3,1 2 3,1 8 12,5 6 9,4

16. Conheço as regras de funcionamento do JI. 24 37,5 32 50,0 1 1,6 1 1,6 1 1,6 5 7,8

17. Os responsáveis do JI promovem o seu bom funcionamento. 22 34,4 31 48,4 4 6,3 0 0,0 1 1,6 6 9,4

18. Participo na autoavaliação do Agrupamento de Escolas/Estabelecimento de Ensino. 11 17,2 20 31,3 13 20,3 2 3,1 12 18,8 6 9,4

19. Gosto que o meu filho frequente este JI. 28 43,8 22 34,4 3 4,7 1 1,6 3 4,7 7 10,9


6,8%

Concordo


Discordo


30,0% 45,0% 8,5% 2,5% 7,2%

Q6 - Questionário aos Pais e Encarregados de Educação


N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º %

01. Conheço o projeto educativo da escola. 18 14,2 53 41,7 20 15,7 8 6,3 27 21,3 1 0,8

02. Participei na elaboração do projeto educativo da escola. 9 7,1 20 15,7 42 33,1 27 21,3 28 22,0 1 0,8

03. Sou incentivado a acompanhar a vida escolar do meu filho. 47 37,0 61 48,0 10 7,9 5 3,9 3 2,4 1 0,8

04. Conheço bem as regras de funcionamento da escola. 27 21,3 71 55,9 18 14,2 4 3,1 6 4,7 1 0,8

05. Os responsáveis da escola são acessíveis e disponíveis. 35 27,6 73 57,5 10 7,9 4 3,1 4 3,1 1 0,8

06. Os responsáveis promovem o bom funcionamento da escola. 25 19,7 67 52,8 22 17,3 4 3,1 7 5,5 2 1,6

07. O meu filho é incentivado a melhorar sempre os seus resultados escolares. 42 33,1 63 49,6 11 8,7 4 3,1 4 3,1 3 2,4

08. O meu filho é apoiado e incentivado a ultrapassar as suas dificuldades. 30 23,6 71 55,9 16 12,6 4 3,1 3 2,4 3 2,4

09. Sou envolvido no desenvolvimento de estratégias para a inclusão do meu educando. 24 18,9 66 52,0 25 19,7 5 3,9 4 3,1 3 2,4

10. Sou informado sobre as aprendizagens realizadas pelo meu filho. 39 30,7 68 53,5 11 8,7 5 3,9 1 0,8 3 2,4

11. Sou esclarecido sobre a avaliação das aprendizagens do meu filho. 43 33,9 68 53,5 9 7,1 2 1,6 1 0,8 4 3,1

12. Conheço os projetos da escola em que o meu filho está envolvido. 25 19,7 61 48,0 21 16,5 6 4,7 11 8,7 3 2,4

13. O meu filho participa em atividades culturais da escola. 38 29,9 70 55,1 9 7,1 3 2,4 4 3,1 3 2,4

14. O meu filho participa em atividades científicas da escola. 24 18,9 65 51,2 15 11,8 5 3,9 15 11,8 3 2,4

15. O meu filho participa em atividades artísticas da escola. 27 21,3 72 56,7 16 12,6 2 1,6 6 4,7 4 3,1

16. O meu filho participa em atividades desportivas da escola. 39 30,7 74 58,3 7 5,5 2 1,6 3 2,4 2 1,6

17. O professor/diretor de turma do meu filho faz uma boa ligação à família. 49 38,6 59 46,5 8 6,3 4 3,1 4 3,1 3 2,4

18. Os recursos educativos da escola são bem utilizados para as aprendizagens dos alunos. 16 12,6 60 47,2 23 18,1 6 4,7 19 15,0 3 2,4

19. O ambiente da escola promove o bem-estar do meu filho. 17 13,4 69 54,3 26 20,5 6 4,7 4 3,1 5 3,9

20. A escola promove o respeito pelas diferenças. 29 22,8 67 52,8 10 7,9 4 3,1 12 9,4 5 3,9

21. A escola resolve bem as situações de indisciplina. 14 11,0 47 37,0 36 28,3 9 7,1 16 12,6 5 3,9

22. O meu filho sente-se seguro na escola. 27 21,3 84 66,1 4 3,1 3 2,4 4 3,1 5 3,9

23. Participo na autoavaliação da escola. 21 16,5 48 37,8 23 18,1 11 8,7 17 13,4 7 5,5

24. Gosto que o meu filho frequente esta escola. 33 26,0 67 52,8 10 7,9 5 3,9 6 4,7 6 4,7


2,0%

Concordo


Discordo


23,8% 50,2% 13,2% 4,4% 6,4%

RELATÓRIO AGRUPAMENTO - IGEC · 2020. 7. 23. · AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS Agrupamento de...

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