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RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO CURSO DE LICENCIATURA EM ENFERMAGEM Comissão técnico-científica e pedagógica do curso de licenciatura em enfermagem JANEIRO - 2015

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RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO

CURSO DE LICENCIATURA EM ENFERMAGEM

Comissão técnico-científica e pedagógica do curso de licenciatura em enfermagem

JANEIRO - 2015

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Índice

Nota introdutória ........................................................................................................................ 8

1 Identificação/Caracterização do Ciclo de Estudos .............................................. 9

2 Memória histórica do ciclo de estudos ...................................................................11

2.1 Criação/Início de Funcionamento do Ciclo de Estudos ........................................... 12

2.2 Reestruturação do ciclo de estudos (ciclo de estudos/planos de estudos que

estiveram na origem do ciclo de estudos atual) ......................................................... 13

3 Estrutura curricular ......................................................................................................14

4 Plano de estudos .............................................................................................................15

5 Estágios/Oficinas/Ensinos clínicos/Projetos .....................................................23

5.1 Locais de ensino clínico ......................................................................................................... 23

5.2 Plano de distribuição dos estudantes .............................................................................. 27

5.3 Orientadores da instituição receptora ............................................................................ 27

5.4 Seleção dos elementos das instituições responsáveis por acompanhar os

estudantes .................................................................................................................................. 34

6 Organização interna e mecanismos de garantia de qualidade .....................36

6.1 Descrição da estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudos,

incluindo a sua aprovação e atualização dos conteúdos programáticos ......... 36

6.2 Mecanismos de garantia da qualidade para o ciclo de estudos ............................ 36

6.3 Procedimentos para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação

periódica do ciclo de estudos ............................................................................................. 37

6.4 Discussão e utilização dos resultados das avaliações do ciclo de estudos na

definição de ações de melhoria ......................................................................................... 37

7 Recursos Materiais .........................................................................................................38

7.1 Áreas disponíveis ..................................................................................................................... 38

7.2 Equipamentos............................................................................................................................ 40

8 Pessoal docente ...............................................................................................................43

8.1 Equipa docente do ciclo de estudos ................................................................................. 43

9 Estudantes .........................................................................................................................50

9.1 Caracterização dos estudantes ........................................................................................... 50

9.1.1 Caracterização: género e idade por ano curricular ............................................ 50

9.1.2 Distrito de proveniência ............................................................................................... 51

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9.1.3 Escolaridade dos pais dos estudantes ..................................................................... 51

9.1.4 Profissão dos pais dos estudantes ............................................................................ 52

9.2 Procura do ciclo de estudos ................................................................................................. 53

9.3 Regime de ingresso no ano letivo de 2013/2014 ....................................................... 53

9.4 Estudantes com estatuto de trabalhador estudante ................................................. 54

9.5 Estudantes com apoio social ............................................................................................... 54

10 Resultados académicos ................................................................................................55

10.1 Distribuição das classificações finais por unidade curricular ............................... 55

10.2 Taxa de sucesso por unidade curricular ......................................................................... 61

10.3 Distribuição do número de créditos ECTS aprovados por estudante ................ 62

10.4 Taxa de sucesso/ tempo de conclusão do ciclo de estudos .................................... 62

10.5 Taxa de abandono .................................................................................................................... 63

11 Grau de satisfação dos estudantes e docentes relativamente às unidades

curriculares ............................................................................................................................64

12 Ambiente Ensino/Aprendizagem .............................................................................72

12.1 Medidas de apoio pedagógico e de aconselhamento sobre o percurso académico

dos estudantes. ........................................................................................................................ 72

12.2 Medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica.

.........................................................................................................................................................72

12.3 Medidas de aconselhamento sobre as possibilidades de financiamento e

emprego.........................................................................................................................................73

12.4 Utilização dos resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes na melhoria

do processo ensino/aprendizagem. ................................................................................ 74

12.5 Medidas para promover a mobilidade, incluindo o reconhecimento mútuo dos

créditos. ........................................................................................................................................74

13 Empregabilidade .............................................................................................................75

14 Resultados das atividades científica / tecnológica e artística .......................76

14.1 Publicações do corpo docente do ciclo de estudos em revistas

nacionais/internacionais nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos.. 76

14.2 Participação do corpo docente do ciclo de estudos em Projetos nacionais e

internacionais, nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos ...................... 81

14.3 Atividades de desenvolvimento tecnológico e artístico, prestação de serviços à

comunidade, nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos........................... 81

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14.4 Seminários, congressos, encontros realizados no âmbito do ciclo de estudos

.........................................................................................................................................................83

15 Internacionalização .......................................................................................................90

16 Protocolos de cooperação e parcerias no âmbito do ciclo de estudos ......91

17 ANÁLISE SWOT DO CICLO DE ESTUDOS ...............................................................92

17.1 Pontos fortes .............................................................................................................................. 92

17.2 Pontos fracos ............................................................................................................................. 93

17.3 Oportunidades .......................................................................................................................... 93

17.4 Constrangimentos.................................................................................................................... 94

18 PROPOSTAS DE AÇÃO DE MELHORIA ....................................................................95

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Índice de Quadros

Quadro 1 Memória histórica do ciclo de estudos ........................................................................................ 12

Quadro 2 Criação e inicio de funcionamento do ciclo de estudos ........................................................ 12

Quadro 3 Reestruturação do ciclo de estudos ............................................................................................ 13

Quadro 4 Áreas científicas e créditos necessários para a obtenção do grau ................................... 14

Quadro 5 Estrutura curricular do 1º semestre ............................................................................................. 16

Quadro 6 Estrutura curricular do 2º semestre ............................................................................................. 17

Quadro 7 Estrutura curricular do 3º semestre ............................................................................................. 18

Quadro 8 Estrutura curricular do 4º semestre ............................................................................................. 18

Quadro 9 Estrutura curricular do 5º semestre ............................................................................................. 19

Quadro 10 Estrutura curricular do 6º semestre .......................................................................................... 20

Quadro 11 Estrutura curricular do 7º semestre .......................................................................................... 21

Quadro 12 Estrutura curricular do 8º semestre .......................................................................................... 22

Quadro 13 Enfermeiros tutores dos estudantes no Ensino clinico do 2º semestre ...................... 28

Quadro 14 Enfermeiros tutores dos estudantes no Ensino clinico do 5º semestre ...................... 29

Quadro 15 Enfermeiros tutores dos estudantes no Ensino clínico do 6º semestre (Ensino

Clínico em Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria) ........................................................................ 30

Quadro 16 Enfermeiros tutores dos estudantes no Ensino clínico do 6º semestre (Ensino

Clínico em Enfermagem Pediátrica) ................................................................................................................. 31

Quadro 17 Enfermeiros tutores dos estudantes no Ensino clínico do 7º semestre ..................... 32

Quadro 18 Enfermeiros tutores dos estudantes no Estágio (8º Semestre)..................................... 34

Quadro 19 - Distribuição das instalações segundo as áreas ................................................................... 39

Quadro 20- Equipamento existente nos diferentes espaços .................................................................. 40

Quadro 21 Corpo docente do ciclo de estudos ............................................................................................. 44

Quadro 22 - Distribuição dos estudantes por Distrito de origem......................................................... 51

Quadro 23 - Procura do ciclo de estudos ........................................................................................................ 53

Quadro 24 – Regime de Ingresso no curso no ano letivo de 2013/2014 .......................................... 53

Quadro 25 - Distribuição dos estudantes com estatuto trabalhador estudante por ano lectivo

.......................................................................................................................................................................................... 54

Quadro 26 - Distribuição dos estudantes com apoio social nos últimos três anos lectivos....... 54

Quadro 27 – Taxa de sucesso por Unidade Curricular .............................................................................. 61

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Quadro 28 –Taxa de sucesso no curso ............................................................................................................. 63

Quadro 29 –Taxa de abandono ........................................................................................................................... 63

Quadro 30 – Média da satisfação dos estudantes por Item e por Unidade Curricular ................. 67

Quadro 31- Seminários realizados no âmbito da atividade do curso ................................................. 83

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Índice de Gráficos

Gráfico 1 – Caracterização dos estudantes por género e idade por ano curricular................. 50

Gráfico 2 - Distribuição da escolaridade dos pais dos estudantes ................................................. 52

Gráfico 3 - Distribuição dos pais dos estudantes pela profissão ..................................................... 52

Gráfico 4 - Média das classificações por Unidade Curricular no 1º ano 1º semestre ............. 55

Gráfico 5 - Distribuição das classificações por UC no 1º ano 1º semestre .................................. 56

Gráfico 6 - Média das classificações por Unidade Curricular no 1º ano 2º semestre ............. 56

Gráfico 7 - Distribuição das classificações por UC no 1º ano 2º semestre .................................. 57

Gráfico 8 - Média das classificações por Unidade Curricular no 2º ano ....................................... 57

Gráfico 9 - Distribuição das classificações por UC no 2º ano ............................................................ 58

Gráfico 10 - Média das classificações por Unidade Curricular no 3º ano .................................... 59

Gráfico 11 - Distribuição das classificações por UC no 3º ano ......................................................... 59

Gráfico 12 - Média das classificações por Unidade Curricular no 4º ano .................................... 60

Gráfico 13 - Distribuição das classificações por UC no 4º ano ......................................................... 60

Gráfico 14 – Média das avaliações dos itens 1 a 9 em cada UC do 1º ano 1º semestre.......... 68

Gráfico 15 - Média das avaliações dos itens 10 a 17 em cada UC do 1º ano 1º semestre ..... 68

Gráfico 16 - Média das avaliações dos itens 1 a 9 em cada UC do 1º ano 2º semestre .......... 69

Gráfico 17 - Média das avaliações dos itens 10 a 17 em cada UC do 1º ano 2º semestre ..... 69

Gráfico 18 - Média das avaliações dos itens 1 a 9 em cada UC do 2º ano .................................... 70

Gráfico 19 - Média das avaliações dos itens 10 a 17 em cada UC do 2º ano ............................... 70

Gráfico 20 - Média das avaliações dos itens 1 a 9 em cada UC do 3º ano .................................... 71

Gráfico 21 - Média das avaliações dos itens 10 a 17 em cada UC do 3º ano ............................... 71

Gráfico 22 - Mobilidade Erasmus de estudantes ................................................................................... 90

Gráfico 23 - Mobilidade Erasmus de docentes ....................................................................................... 90

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Nota introdutória

O presente relatório refere-se ao primeiro ciclo de estudos do curso de Licenciatura em

Enfermagem da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Beja, do ano letivo 2013-

2014, cujo código atribuído é 9500.

Com a elaboração deste relatório pretende-se dar resposta ao previsto e exigido no

artigo 68º dos Estatutos do IPBeja, publicados em Diário da Republica, 2ª série, em 2 de

Setembro de 2008.

Para a sua organização considerámos as recomendações expressas no guião para

autoavaliação do ciclo de estudos do Conselho para Avaliação e Qualidade do IPBeja. A sua

elaboração assenta em informação obtida a partir de várias fontes, como os elementos

fornecidos pelo GAQ, onde se destacam os dados obtidos através do processo de avaliação

proposto por este gabinete. Merece também referência a informação facultada pelos Serviços

Académicos, pelo GMC e por vários elementos da equipa docente do ciclo de estudos, bem

como os dados obtidos através de questionários aplicados a estudantes e docentes para a

análise SWOT.

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1 Identificação/Caracterização do Ciclo de Estudos

Designação do ciclo de estudos: Curso de Licenciatura em Enfermagem

Código: 9500

Grau: Licenciatura em Enfermagem

Unidade Orgânica: Escola Superior de Saúde

Regime de funcionamento: Diurno

Área científica predominante do ciclo de estudos: 723 (Enfermagem)

Número de créditos ECTS necessários à obtenção do grau: 240 ECTS

Duração do ciclo de estudos (art.3º DL 74/2006): 4 Anos, 8 Semestres

Condições de acesso e ingresso para o ano letivo 2013-2014:

Pré requisitos

Tipo: Seleção

Grupo A - Comunicação interpessoal

Provas de Ingresso

Um dos seguintes conjuntos:

02 - Biologia e Geologia

ou

02 - Biologia e Geologia

07 - Física e Química

ou

02 - Biologia e Geologia

18 – Português

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Classificações Mínimas

Nota de Candidatura: 95 pontos

Provas de Ingresso: 95 pontos

Fórmula de Cálculo

Média do secundário: 65%

Provas de ingresso: 35%

Preferência Regional

Percentagem de vagas: 50%

Área de Influência: Beja

De referir ainda a possibilidade de acesso ao curso para os titulares das provas

especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do ensino

superior dos maiores de 23 anos, bem como os titulares de cursos superiores, médios ou de

um diploma de especialização tecnológica, de acordo com as vagas previamente

estabelecidas.

Objetivos definidos para o ciclo de estudos:

Proporcionar a formação técnica, cientifica e humana que permita aos estudantes no final

do curso:

•Prestar cuidados de enfermagem gerais dirigidos ao individuo ao longo do ciclo vital,

família e comunidade aos três níveis de prevenção;

•Participar na gestão de serviços de enfermagem;

•Participar no ensino relacionado com a sua área de trabalho;

•Participar em estudos de investigação, promovendo o desenvolvimento cientifico da

profissão.

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2 Memória histórica do ciclo de estudos

A Escola Superior de Saúde (ESS) do IPBeja tem origem na Escola de Enfermagem de

Beja, criada em 1973 através do Decreto-Lei nº. 569/73, de 30 de Outubro, tendo iniciado o

seu funcionamento em Outubro de 1975, com o Curso de Enfermagem Geral.

A partir de 15 de Setembro de 1989, a instituição passou a designar-se Escola Superior

de Enfermagem de Beja, com a integração do Curso de Enfermagem Geral na rede nacional do

Ensino Superior Politécnico.

No dia 1 de Janeiro de 2001, a Escola Superior de Enfermagem de Beja foi integrada no

Instituto Politécnico de Beja, através do Decreto-Lei n.º 99/2001 de 28 de Março.

Em Abril de 1990 iniciou-se a nível nacional o Curso Superior de Enfermagem (CSE), que

conferia o grau de Bacharel. Na mesma data o referido curso começou também a ser

ministrado nesta escola, tendo vigorado uma década, com a duração de 3 anos e uma carga

horária de 3600h.

A partir de Outubro de 1999, a oferta formativa passou a considerar o Curso de

Licenciatura em Enfermagem (CLE), o Ano Complementar de Formação em Enfermagem, que

terminou no final do ano letivo 2002/2003, bem como o Curso de Complemento de Formação

em Enfermagem, este último destinado aos profissionais habilitados com equivalência ao

bacharelato e que decorreu entre 2000 e 2007. Todos os cursos aqui referidos se

caracterizam por ser conducentes ao grau de licenciado.

O atual Curso de Licenciatura em Enfermagem, tem a duração de 4 anos e está

organizado em 8 semestres, com um total de 240 créditos (ECTS).

No Quadro 1 podemos observar a evolução cronológica de alguns aspetos que refletem a

memória histórica do ciclo de estudos atual.

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Quadro 1 Memória histórica do ciclo de estudos

Publicação Designação do Ciclo de

Estudos Data de Aprovação

do Plano de Estudos Início de

Funcionamento

Despacho da Secretaria de Estado da Saúde

Curso de Enfermagem Geral

1968 De 1975/1976 a 1977/1978

Despacho da Secretaria de Estado da Saúde de 9 de

Agosto Curso de Enfermagem 1976

De 1978/1979 a 1981/1982

Dec. Lei nº 98/79 de 13 de Agosto

Curso de Enfermagem Geral

1979 De 1979/80 a 1991/92

Portaria nº 292/90 de 17 de Abril

Curso Superior de Enfermagem

1990 De 1990/1991 a 2001/2002

Portaria nº 799-F/99 de 18 de Setembro

Ano Complementar de Formação em Enfermagem

1999 De 1999/2000a

2002/2003

Portaria 92/2000, de 22 de Fevereiro

Curso de Complemento de Formação em Enfermagem

2000 De 2000 a 2007

Portaria nº 799-G/99 de 18 de Setembro

Curso de Licenciatura em Enfermagem

2000 De 1999/2000

a 2006/07

2.1 Criação/Início de Funcionamento do Ciclo de Estudos

No Quadro 2 podemos observar dados das publicações relativos à aprovação do ciclo de

estudos e do plano de estudos do Curso de Licenciatura em Enfermagem, bem como a data de

início de funcionamento.

Quadro 2 Criação e inicio de funcionamento do ciclo de estudos

Publicação Aprovação

do Ciclo de Estudos Aprovação

do Plano de Estudos

Início de Funcionamento (ano

Letivo)

Diário da República DR 1.ª Série B, Nº 219 DR Nº 163, Série I-B 1999/2000

Portaria Portaria nº 799-G/99 Portaria nº 441/2000 1999/2000

Data 18 de Setembro de 1999 17 de Julho de 2000 1999/2000

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2.2 Reestruturação do ciclo de estudos (ciclo de estudos/planos de estudos que estiveram na origem do ciclo de estudos atual)

Desde a sua criação, o ciclo de estudos foi sujeito a alterações publicadas em Diário da

República, como reflete o Quadro 3.

Quadro 3 Reestruturação do ciclo de estudos

Designação do Ciclo de Estudos

Código Grau

Aprovação do Ciclo de Estudos

Período de Funcionamento

(anos letivos) Portaria Nº Data

Curso de Licenciatura em Enfermagem

9500 Licenciatura Portaria nº 799-

G/99 18 de Set. de 1999

De 1999/2000 a 2006/07

Curso de Licenciatura em Enfermagem

9500 Licenciatura Despacho n.º

13417-BZ/2007

27 de Junho De

2007

2007/2008 a 2010/11

Curso de Licenciatura em Enfermagem

9500 Licenciatura Despacho

nº10581/2011

23 de Agosto De

2011 2011

Nos termos dos artigos 63.º e 64.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, através

do Despacho n.º 16038/2006, (2.ª série), de cinco de Julho, publicado no Diário da República,

n.º 147, de 1 de Agosto de 2006, do Diretor Geral do Ensino Superior, foi registada com o n.º

R/B-AD-759/2006, a adequação do Curso de Enfermagem ao ciclo de estudos conducente ao

grau de licenciado, sendo publicado no Diário da República, 2ª serie, Nº 122- 27/Junho/2007,

através do Despacho nº13417-BZ/2007.

A reestruturação do ciclo de estudos contemplada no Despacho nº10581/2011, fez-se

através da alteração do número de horas atribuídas às Unidades Curriculares que integram o

plano de estudos.

No decurso do ano letivo 2013/2014 foi feita uma reestruturação do plano de estudos,

tendo como ponto de partida as recomendações da CAE da A3ES, que aguarda aprovação desta

entidade.

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3 Estrutura curricular

No Quadro 4, apresentam-se as áreas científicas e créditos necessários para obtenção do

grau, denotando-se predomínio da área científica CNAEF 723 - Enfermagem, com cerca de

80% (190,5 créditos) para a formação global, perfazendo as diversas unidades curriculares

UC(s) de áreas científicas complementares, os 49,5 créditos restantes.

Para além da referida distribuição das unidades curriculares pelas áreas científicas,

conta-se também com uma distribuição pelos Departamentos existentes no IPBeja. Assim, em

termos departamentais, as unidades curriculares distribuem-se maioritariamente pelo

Departamento de Saúde, contando-se também com UC(s) distribuídas pelos Departamentos

de: Educação e Ciências Sociais e do Comportamento; Matemática e Ciências Físicas;

Tecnologias e Ciências Aplicadas e ainda de Engenharia.

Quadro 4 Áreas científicas e créditos necessários para a obtenção do grau

ÁREA CIENTÍFICA SIGLA CRÉDITOS

OBRIGATÓRIOS

Ciências da educação 142 2

Filosofia e ética 226 2

Psicologia 311 6,5

Sociologia e outros estudos 312 2

Gestão e administração 345 2,5

Direito 380 1,5

Biologia e bioquímica 421 11

Estatística 462 4

Informática na ótica do utilizador 482 2,5

Medicina 721 13

Enfermagem 723 190,5

Saúde – programas não classificados noutras áreas de formação

729 2,5

TOTAL 240

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4 Plano de estudos

O Plano Curricular do curso, tem como referência o perfil profissional definido pela

Ordem dos Enfermeiros, e está organizado segundo o ECTS - Sistema Europeu de

Transferência de Créditos. O total dos 240 ECTS do curso, incluem obrigatoriamente 50% de

ensinos clínicos (regulado por Diretiva Europeia), desenvolvidos em contextos reais de

prestação de cuidados. O plano de formação é desenvolvido numa perspetiva de alternância

entre a teoria e a prática, onde esta última vertente vai assumindo uma dimensão

progressivamente maior ao longo do curso, num modelo formativo configurado pela contínua

e crescente articulação e integração de saberes de diferentes domínios de conhecimento.

Com 4 anos de duração, o CLE está organizado em 8 semestres, cada um com a duração

de 20 semanas, sendo duas delas destinadas ao período de exames. Do 1º ao 7º semestre, em

cada um deles, desenvolve-se no conjunto das unidades curriculares que o constituem, uma

temática específica da enfermagem, com um período teórico que precede um período prático,

designado por Ensino Clínico. O período prático do 8º semestre, visando proporcionar uma

transição para a futura profissão, é designado por Estágio.

Nos quadros seguintes é apresentada a organização do CLE por semestre, onde estão

designadas as unidades curriculares, o número de horas totais, o número de horas de contato,

o número de horas teóricas, teórico-práticas e práticas laboratoriais associadas a cada

unidade curricular, bem como o respeitante aos respetivos ensinos clínicos/estágio.

Assim o 1º semestre (Quadro 5) direcionado para a temática “Fundamentos de

Enfermagem”, é constituído por diferentes Unidades Curriculares que visam possibilitar ao

estudante a compreensão de conceitos essenciais em Enfermagem, tendo em conta o seu

desenvolvimento como disciplina ao longo dos tempos.

Situada a pessoa na perspetiva de saúde ao longo das diferentes etapas do ciclo de vida,

propõe-se também a aquisição de conhecimentos para a compreensão dos princípios

orientadores dos cuidados na resolução de problemas de saúde, assim como a utilização de

instrumentos e procedimentos básicos necessários à prestação de cuidados gerais de

enfermagem.

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O ensino clínico desenvolve-se em contexto hospitalar, unidades de cuidados continuados e

lar de 3ª idade, com a orientação direta da prática clínica, tendo os estudantes

acompanhamento a tempo inteiro de professores da ESS.

Quadro 5 Estrutura curricular do 1º semestre

Unidades curriculares Área

científica Tipo

Tempo de trabalho (horas) Créditos

Total Contacto

História de Enfermagem 723 Semestral 62,5 28 =

T: 20 + TP: 8 2,5

Métodos e Técnicas de Enfermagem

723 Semestral 137,5 84 =

T: 44 + TP: 6 + PL:34

5,5

Fundamentos de Saúde 729 Semestral 62,5 28 =

T: 20 + TP: 8 2,5

Relação de Ajuda 723 Semestral 62,5 28 =

T: 14 + TP: 6 + PL:8

2,5

Microbiologia e Parasitologia 421 Semestral 62,5 28 =

T: 20 + TP: 8 2,5

Pedagogia 142 Semestral 50 28 =

T: 16 + TP: 12 2

Anatomia e Fisiologia 421 Semestral 150 84 =

T: 72 + TP: 12 6

Ensino clínico: Fundamentos de Enfermagem

723 Semestral 162,5 O*: 128 6,5

O 2º semestre do curso (Quadro 6), constituído por um conjunto de unidades

curriculares fundamentais à compreensão de princípios orientadores dos cuidados, enfatiza a

temática da Enfermagem em Saúde Materna e Infanto-juvenil.

Nesta fase o estudante deverá compreender o ciclo materno/infantil assim como do

adolescente integrado nos diferentes grupos sociais. Pretende-se que o estudante aprenda a

utilizar dados epidemiológicos, para planear cuidados de enfermagem tendo em conta o

atendimento das prioridades e identificar fatores de risco que podem desencadear situações

de crise/doença na mulher, criança e adolescente. Deverá ainda desenvolver competências

nos procedimentos de enfermagem nas áreas de saúde materna e saúde infanto-juvenil.

O período de ensino clínico, realizado em Centros de Saúde, bem como em contexto

hospitalar (maternidade), tem como finalidade permitir que o estudante planeie, execute e

avalie cuidados de enfermagem à grávida/puérpera e à criança/adolescente saudáveis,

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inseridos na família. No caso da maternidade, os estudantes, por grupo, têm o

acompanhamento permanente de um enfermeiro contratado a tempo parcial como assistente

convidado, sob a supervisão pedagógica de professores da ESS. Nos Centros de Saúde o

estudante é tutorado por um enfermeiro, sendo o docente responsável pela supervisão e

avaliação da aprendizagem do estudante.

Quadro 6 Estrutura curricular do 2º semestre

Unidades curriculares Área

científica Tipo

Tempo de trabalho (horas) Créditos

Total Contacto

Psicologia do desenvolvimento

311 Semestral 112,5 50 =

TP: 50 4,5

Enfermagem em Saúde Materna

723 Semestral 100 60 =

T: 38 + TP: 12 + PL:10

4

Enfermagem em Saúde Infanto-juvenil

723 Semestral 125 70 =

T: 50 + TP:12 + PL:8

5

Sociologia da família 312 Semestral 50 20 =

T:10 + TP: 10 2

Moral e ética 226 Semestral 50 20 =

T: 10 + TP: 10 2

Ensino clínico: Enfermagem em Saúde Materna e Saúde

Infanto-juvenil 723 Semestral 312,5 O*: 256 12,5

O 3º semestre (Quadro 7), orientado para a área da Enfermagem Médica, inclui um

conjunto de unidades curriculares que de forma articulada visam o desenvolvimento de

competências humanas, técnicas e científicas, inerentes à formação em enfermagem, com

especial incidência nos processos de saúde/doença da pessoa adulta e/ou idosa, com

problemas relevantes para a prática de enfermagem médica.

O período de Ensino Clínico realiza-se em meio hospitalar, em serviços de medicina e

especialidades médicas. Decorre com orientação direta da prática clínica, tendo os

estudantes, por grupo, acompanhamento a tempo inteiro de um enfermeiro contratado a

tempo parcial como assistente convidado, sob a supervisão pedagógica de um professor da

ESS.

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Quadro 7 Estrutura curricular do 3º semestre

Unidades curriculares Área

científica Tipo

Tempo de trabalho (horas) Créditos

Total Contacto

Enfermagem Médica 723 Semestral 225 108 =

T:80 + TP:6 + PL:22

9

Medicina 721 Semestral 112,5 T:54 4,5

Farmacologia 421 Semestral 62,5 36 = T:36 2,5

Ensino Clínico: Enfermagem Médica

723 Semestral 378 O*:288 14

O 4º semestre (Quadro 8), direcionado para a área da Enfermagem Cirúrgica, inclui um

conjunto de unidades curriculares que de forma articulada dão continuidade ao

desenvolvimento de competências humanas, técnicas e científicas, inerentes à formação em

enfermagem, com especial incidência nos processos de saúde/doença da pessoa adulta e/ou

idosa, com problemas relevantes para a prestação de cuidados na área da enfermagem

cirúrgica.

O Ensino Clínico decorre em contexto hospitalar, em serviços de cuidados cirúrgicos,

com orientação direta da prática clínica, tendo os estudantes, por grupo, acompanhamento a

tempo inteiro de um enfermeiro contratado a tempo parcial como assistente convidado, sob a

supervisão pedagógica de um professor da ESS.

Quadro 8 Estrutura curricular do 4º semestre

Unidades curriculares Área

científica Tipo

Tempo de trabalho (horas) Créditos

Total Contacto

Enfermagem Cirúrgica 723 Semestral 200 99 =

T:89 + TP:10 8

Cirurgia 721 Semestral 75 T:36 3

Psicologia da Saúde 311 Semestral 50 27 =

T:21+TP:6 2

Informática 482 Semestral 62,5 TP:27 2,5

Ensino Clínico: Enfermagem Cirúrgica

723 Semestral 362,5 O*:288 14,5

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O 5º semestre (Quadro 9) enquadra a temática da Enfermagem de Especialidades

Médico-Cirúrgicas. Situando-se na continuidade dos semestres anteriores, centra-se no

domínio da pessoa adulta e/ou idosa em situação aguda ou crítica. Pretende-se dinamizar a

articulação de saberes já adquiridos e possibilitar a aquisição e desenvolvimento de novas

competências necessárias aos cuidados à Pessoa/Família que recorre ao serviço de Urgência,

que se encontra em Unidades de Cuidados Intensivos ou Intermédios ou em unidades de área

de especialidades desenvolvida no período teórico.

O período de Ensino Clínico realiza-se em diferentes unidades hospitalares, sendo cada

estudante tutorado por um enfermeiro em cada unidade de cuidados, cabendo ao professor

da ESS a supervisão pedagógica e a coordenação das atividades desenvolvidas no decorrer do

ensino clínico.

Quadro 9 Estrutura curricular do 5º semestre

Unidades curriculares Área

científica Tipo

Tempo de trabalho (horas) Créditos

Total Contacto

Enfermagem de Especialidades Médico-Cirúrgicas

723 Semestral 162,5 81 =

T: 53 + TP: 12 + PL:16

6,5

Especialidades Médico-Cirúrgicas

721 Semestral 87,5 45 = T: 45

3,5

Investigação I 723 Semestral 50 27 =

T:14 + TP:13 2

Estatística 462 Semestral 100 45 =

T:25 + TP:20 4

Ensino Clínico – Enfermagem de Especialidades Médico-

Cirúrgicas 723 Semestral 350 O*: 288 14

No 6º semestre (Quadro 10) contemplam-se duas temáticas específicas: uma referente

ao processo saúde/doença na criança/jovem/família e outra referente à pessoa com

problemas de saúde mental e/ou psiquiátricos. Tem como finalidade preparar o estudante

com os instrumentos que lhe permitam intervir nos problemas potenciais e reais de saúde da

criança/jovem/família e da pessoa com problemas de saúde mental.

Tendo como referência as áreas em destaque, os períodos de ensino clínico decorrem em

instituições diferenciadas. O Ensino Clínico em Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiatria

decorre em departamentos de Saúde Mental e Psiquiatria, para além de outras instituições

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vocacionadas para a área de Saúde Mental, permitindo ao estudante planear, executar e

avaliar cuidados de enfermagem à pessoa, cuja situação é determinada por um problema de

Saúde Mental e/ou Psiquiátrico. O estudante é integrado nas equipas prestadoras de

cuidados, sob a tutoria de um profissional e com a supervisão do professor da ESS.

O ensino clínico em Enfermagem Pediátrica decorre em meio hospitalar, em serviços de

Pediatria, permitindo ao estudante planear, executar e avaliar, cuidados de enfermagem à

criança/jovem/família internada com alterações de saúde, visando autonomizá-los no seu

máximo potencial de saúde. Também neste período o estudante é integrado nas equipas

multidisciplinares prestadoras de cuidados à criança, tendo a orientação de um enfermeiro

tutor do serviço e a supervisão pedagógica do professor da ESS.

Quadro 10 Estrutura curricular do 6º semestre

Unidades curriculares Área

científica Tipo

Tempo de trabalho (horas) Créditos

Total Contacto

Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria

723 Semestral 125 72 =

T: 52 + TP: 11 + PL:9

5

Enfermagem Pediátrica 723 Semestral 125 56 =

T: 40 + TP: 8 + PL:8

5

Pediatria 721 Semestral 50 24 = T: 24

2

Investigação II 723 Semestral 50 24 =

T: 24 + TP: 12 2

Ensino Clínico – Enfermagem em Saúde Mental e

Psiquiatria 723 Semestral 200 O*: 160 8

Ensino Clínico – Enfermagem Pediátrica

723 Semestral 200 O*: 160 8

O 7º semestre (Quadro 11) do CLE, incide na temática de Saúde Comunitária e integra

um conjunto de unidades curriculares que, de modo articulado, pretendem desenvolver no

estudante um leque de conhecimentos, atitudes e comportamentos inerentes à filosofia dos

Cuidados de Saúde Primários.

Pretende-se que o estudante adquira competências que lhe permitam avaliar os

problemas de saúde do indivíduo, família e comunidade; refletir sobre as suas necessidades e

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prioridades e participar ativamente nas tomadas de decisão e avaliação, de modo a

equacionar e colaborar na resolução dos problemas de saúde da comunidade.

O período de Ensino Clínico realiza-se em Centros de Saúde/unidades de Saúde onde os

estudantes integrados em equipas multidisciplinares de saúde, prestam cuidados em

diferentes áreas e desenvolvem projetos de intervenção comunitária, colocando em prática a

metodologia do planeamento em saúde. Neste ensino clínico têm a orientação de um

enfermeiro tutor no Centro de Saúde/Unidade de Saúde, fazendo o professor a supervisão

pedagógica e a coordenação das atividades desenvolvidas pelo estudante.

Quadro 11 Estrutura curricular do 7º semestre

Unidades curriculares Área

científica Tipo

Tempo de trabalho (horas) Créditos

Total Contacto

Enfermagem em Saúde Comunitária

723 Semestral 125,5 72 =

T: 52 + TP: 11 + PL:9

5,5

Enfermagem em Gerontologia 723 Semestral 75 32 =

T: 22 + TP: 10 3

Enfermagem na Família 723 Semestral 50 24 =

T: 14 + TP: 10 2

Seminário 723 Semestral 37,5 S: 16 1,5

Administração dos serviços de saúde

345 Semestral 62,5 32 =

T: 20 + TP: 12 2,5

Ensino Clínico: Enfermagem em Saúde Comunitária

723 Semestral 387,5 O*: 320 15,5

O 8º semestre (Quadro 12) é fundamentalmente um período de integração à vida

profissional, com uma preponderante componente prática. Ao longo do estágio, sob a

orientação e acompanhamento de um enfermeiro e supervisão pedagógica do docente, o

estudante põe em prática competências anteriormente adquiridas, visando a consolidação de

toda a aprendizagem desenvolvida nos semestres anteriores, no sentido da sua futura

inserção profissional. De acordo com a finalidade deste estágio e no quadro de um projeto

individual de trabalho, permite-se que o local seja escolhido pelo estudante, de entre um

leque de opções proporcionado pela Escola. Faz ainda parte deste período de aprendizagem a

realização de uma Revisão Sistemática da Literatura e de um Relatório Critico de Atividades.

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Quadro 12 Estrutura curricular do 8º semestre

Unidades curriculares Área

científica Tipo

Tempo de trabalho (horas) Créditos

Total Contacto

Introdução à vida profissional 723 Semestral 37,5 S: 16 1,5

Direito aplicado à Enfermagem 380 Semestral 37,5 TP:20 1,5

Estágio 723 Semestral 675 E: 435 27

Esta é a caracterização geral do desenvolvimento de um plano de estudos que privilegia

de modo evidente a formação com alternância teoria - prática, permitindo ao estudante

articular e sedimentar de forma progressiva um vasto e complexo conjunto de saberes de

diferentes áreas, numa crescente capacidade de pesquisa, reflexão e análise, com vista a um

domínio de conhecimentos, capacidades e habilidades, convergente com o perfil de

competências profissionais preconizadas pela Ordem dos Enfermeiros para o enfermeiro de

cuidados gerais, bem como de competências académicas previstas nos Descritores de Dublin

para os cursos de 1º ciclo do Ensino Superior.

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5 Estágios/Oficinas/Ensinos clínicos/Projetos

Como destacado na apresentação do plano de estudos do CLE, 50% da carga horária é

realizada obrigatoriamente na componente de práticas clínicas, desenvolvidas em contextos

reais de prestação de cuidados. Os estudantes são orientados, avaliados e tutelados,

simultaneamente por docentes da escola e por enfermeiros das instituições de saúde onde

decorrem as respetivas práticas clinicas.

Para a efetivação da componente prática do curso, há que recorrer a diversas

instituições, não só na zona de abrangência da escola como noutras regiões do país,

procurando selecionar os contextos mais adequados às exigências de formação, nas

diferentes áreas que o curso contempla.

A colaboração interinstitucional sendo um aspeto fundamental no processo formativo do

CLE, remete para a existência de uma pluralidade de protocolos da ESS do IPBeja com

diversas instituições, com destaque para as organizações prestadoras de cuidados de saúde

do sul do país, que se constituem como locais de ensino clínico.

5.1 Locais de ensino clínico

Neste capítulo pretende-se apresentar os diferentes locais de ensino clínico e estágio, de

acordo com o respetivo semestre do CLE.

1º Semestre

O Ensino Clínico - Fundamentos de Enfermagem, tem a duração total de 162,5h, sendo

128h de contacto e tem um total de 6,5 créditos.

Foi realizado:

- No Hospital do Litoral Alentejano (serviço de Medicina, Ala A e B)

- Na Unidade Local Saúde do Baixo Alentejo (Unidade de AVC e Serviço de Cirurgia do

HJJF)

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- Na Unidade de Cuidados Continuados de Ferreira do Alentejo

- No Centro Paroquial e Social /Lar da 3ª Idade do Salvador - Beja

2º Semestre

O Ensino Clínico – Enfermagem em Saúde Materna e Saúde Infantil, tem a duração total

de 312,5h, sendo 256h de contacto e 12,5 créditos.

Foi realizado:

ACES Baixo Alentejo; ACES Alentejo Litoral, ACES Barlavento e Sotavento Algarvio,

Serviço de Maternidade do Hospital José Joaquim Fernandes da ULSBA e Maternidade do

Hospital de Portimão do CHA.

3º Semestre

O Ensino Clínico – Enfermagem Médica, tem a duração total de 378h, sendo 288h de

contacto e 14,5 créditos.

Foi realizado:

-No Hospital José Joaquim Fernandes – Beja (ULSBA)

* Serviço de Medicina I

* Serviço de Medicina II

* Unidade de AVC

4º Semestre

O Ensino Clínico – Enfermagem Cirúrgica, tem a duração total de 362,5h, sendo 288h de

contacto e 14,5 créditos.

Foi realizado:

- Na Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA), nomeadamente no Hospital José

Joaquim Fernandes (HJJF), nos seguintes serviços:

* Serviço de Cirurgia A

* Serviço de Cirurgia B

* Serviço de Urologia/Ginecologia

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* Consulta de Estomaterapia

* Serviço de Cirurgia de Ambulatório

*Serviço de Pequenas Cirurgias

5º Semestre

O Ensino Clínico – Enfermagem de Especialidades Médico-cirúrgicas, tem a duração

total de 350h, sendo 288h de contacto e 14 créditos.

Foi realizado:

- Na ULSBA - Hospital José Joaquim Fernandes

* Serviços de Urgência, UCIP e UCPA

- No Centro Hospitalar do Algarve - Hospital de Faro

* Serviços de Urgência Geral, UCIC, Oncologia, Unidade de Ortopedia e Neurocirurgia,

Nefrologia e Urgência - UCISU

- No Hospital Barlavento Algarvio (Portimão)

* Urgência Geral, UCI, Oncologia, Especialidades Médicas

- Hospital Nossa Senhora do Rosário - Barreiro

* Serviços de Urgência, Oncologia, Ortopedia, UCDC

6º Semestre

O Ensino Clínico - Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica, tem a duração total de

200h, sendo 160h de contacto e 8 créditos e decorreu nos seguintes locais:

- Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental do Hospital de Nª Sª do Rosário - Barreiro

- AEIPS – Associação para o Estudo e Integração Psicossocial (Lisboa)

- Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental do Hospital J. J. Fernandes – Beja

- Equipa de Tratamento do Centro de Respostas Integradas do Baixo Alentejo e Alentejo

Litoral- Beja

- Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental de Faro

O Ensino Clínico - Enfermagem Pediátrica, tem a duração total de 200h, sendo 160h de

contacto e 8 créditos. Decorreu nos seguintes locais:

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- Hospital Nª Sª do Rosário – Barreiro

* Serviço de Pediatria, Neonatologia e Urgência Pediátrica

-Centro Hospitalar de Setúbal - Hospital de S. Bernardo – Setúbal

*Serviço de Pediatria, Neonatologia e Urgência Pediátrica

-Centro Hospitalar do Algarve - Hospital do Barlavento Algarvio – Portimão e Hospital de

Faro

* Serviço de Pediatria e Urgência Pediátrica

-ULSBA - Hospital José Joaquim Fernandes (serviço de Pediatria e Urgência Pediátrica)

* Serviço de Pediatria, Neonatologia e Urgência Pediátrica

7º Semestre

O Ensino Clínico - Enfermagem em Saúde Comunitária, tem a duração total de 378,5h,

sendo 320h de contacto e tem um total de 15,5 créditos, tendo sido realizado:

- UCSP – Beja

- UCC – Beja

-USF AlfaBeja – Beja

-UCSP – Castro Verde

-UCSP – Odemira

-UCSP – Ferreira do Alentejo

-UCSP – Moura

-UCSP – Cuba

-UCSP – Serpa

-UCSP – Tavira

-USF – Albufeira

-UCSP – Lagos

8º Semestre

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O Estágio, no último semestre do curso, tem a duração total de 675h, sendo 435h de

contacto e 27 créditos.

Foi realizado em diversas Unidades de Saúde de Cuidados de Saúde Primários,

Secundários e Continuados:

-Centro Hospitalar do Algarve – Hospital de Faro

-ULSLA-CS Santiago de Cacém

-ULSLA-UCSP Odemira

-ULSLA-Hospital L. Alentejano

-ULSBA-Hospital José Joaquim Fernandes

-ULSBA-UCCI Moura

-ULSB-UCSP Serpa

-ULSBA-UCC F. Alentejo

-ULSBA-UCSP Beja

-Centro Hospitalar Barreiro Montijo-H. N. S. do Rosário

5.2 Plano de distribuição dos estudantes

Neste capítulo apresenta-se a distribuição dos estudantes pelos diferentes campos de

ensino clínico/estágio, conforme o constante nos documentos em Anexo.

5.3 Orientadores da instituição receptora

No que respeita ao processo de orientação dos estudantes durante os períodos de ensino

clinico, cabe salientar que este assume diferentes modalidades nos vários semestres que

integram o plano de estudos.

Relativamente ao 1º semestre, todos os estudantes, por grupos, tiveram orientação

direta por professores da Escola a tempo integral ou por enfermeiros contratados a tempo

parcial como docentes convidados, com supervisão pedagógica dos professores da Escola.

No que respeita ao 2º semestre, no Ensino Clinico de Saúde Materna os estudantes foram

orientados por enfermeiros contratados como assistentes convidados a tempo parcial e com

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supervisão pedagógica dos professores da Escola. No Ensino Clinico de Enfermagem em

Saúde Infanto-Juvenil, os estudantes foram tutorados por enfermeiros dos Centros de Saúde,

com supervisão pedagógica do professor da Escola, de acordo com a seguinte distribuição:

Quadro 13 Enfermeiros tutores dos estudantes no Ensino clinico do 2º semestre

Nome Enfermeiro Instituição ou

Estabelecimento a que pertence

Categoria Profissional

Habilitação Académica

Sónia M.M. Borges

C.S. Portimão

Enfermeira Licenciatura

Luísa de Fátima D. Pereira Enfermeira Licenciatura

Sandra Isabel R. J. Pino Enfermeira Especialista SMO

Paula Cristina R.R. Fernandes Enfermeira Licenciatura

Sónia Patrício Jerónimo

C.S. Vila Real Sto. António

Enfermeira Especialista SMO

Mª Assunção G. Pereira Enfermeira Especialista Enf.

Comunitária

Lígia Lobo

C.S. Tavira

C.S. Tavira

Enfermeira E.SMO/Mestrado

Mónica Cataludo Enfermeira Licenciatura

Mafalda Lopes Enfermeira Licenciatura

Eugénia Santos Enfermeira Licenciatura

Sandra Amaro

Hospital Portimão

Enfermeira Esp. SMO

Sandra Quaresma Enfermeira Esp. SMO e Mestrado

Susana Isabel Careca

C.S. Aljustrel

Enfermeira Licenciatura

Cláudia Isabel F. Ruas Enfermeira Licenciatura

Cidália Diogo N. Moreira Enfª Especialista Esp. SMO

Ana Maria Felisberto USF Beja Enfermeira Licenciatura

Solange P.F. da Silva C.S. Vidigueira Enfª Especialista Esp. SMO

Carina Isabel M. Rodrigues C.S. Almodôvar Enfª Especialista Doutoramento

Esp.SMO

Maria João Vale C. S. Grândola

Enfermeira Licenciatura

Cármen Cecília Duarte Enfermeira Licenciatura

Sandra Cristina Serrão C. S: Sines

Enfª. Especialista Esp. SMO

Cátia Vanessa Moura Enfª. Especialista Esp. S. Infantil

Cristina Isabel B. Delfino C. S. Alcácer do Sal

Enfª. Especialista Esp. SMO

Susana M. S. Silva Enfª. Especialista Esp. S. Infantil

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Relativamente aos ensinos clínicos do 3º e 4º semestres, todos os estudantes, por

grupos, foram orientados por enfermeiros contratados como assistentes convidados a tempo

parcial e com supervisão pedagógica de professores da Escola.

No que respeita à orientação dos estudantes no ensino clinico do 5º semestre, assenta na

tutoria feita pelos enfermeiros dos diferentes serviços, com supervisão pedagógica dos

docentes da Escola ou de enfermeiros contratados como docentes convidados em regime de

tempo parcial, sendo a distribuição a seguinte:

Quadro 14 Enfermeiros tutores dos estudantes no Ensino clinico do 5º semestre

Nome Enfermeiro Instituição ou

Estabelecimento a que pertence

Categoria Profissional

Habilitação Académica

Carolina Ribeiro

ULSBA:

Hospital José Joaquim Fernandes

Enfermeira Licenciatura

Elisabete Catarino Enfermeira Licenciatura

Conceição Hilário Enfermeira Licenciatura

Rita Isabel R. Costa Enfermeira Licenciatura

Rosa canilhas Alves Enfermeira Licenciatura

Joaquim Góis Enfº Especialista Esp. MC

Pedro Amaro Enfermeiro Licenciatura

Noélia Silva Enfermeira Licenciatura

Maria Eulália Neto Enfermeira Licenciatura

Inês Isabel Reis Enfermeira Licenciatura

Jorge M. Condeça Martins Enfermeira Licenciatura

Mª Helena dos Santos Candeias

Centro Hospitalar do Algarve:

Hospital de Faro

Enfermeira Licenciatura

Ana Lúcia R. C. Rosa Enfermeira Licenciatura

Susana Isabel S. Encarnação Enfermeiro Mestrado

Vítor Manuel P. Pereira Enfermeira Licenciatura

Magda I. C. M. Fernandes Enfermeira Licenciatura

Andreína S. Tavares Enfermeira Mestrado

Tiago Morais Enfermeira Licenciatura

Kelly Azevedo da silva Enfermeira Licenciatura

Liliana de sousa Mendes Enfermeira Licenciatura

Denise Raquel F. Pedro Enfermeira Licenciatura

Sónia Isabel S. Brígida Enfermeira Licenciatura

Sónia Raquel R. Lopes Enfermeira Licenciatura

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Nome Enfermeiro Instituição ou

Estabelecimento a que pertence

Categoria Profissional

Habilitação Académica

Nuno Miguel C. Ferreira

Centro Hospitalar do Algarve:

Hospital do Barlavento Algarvio

Enfº Especialista Licenciatura

Carlos Filipe Bai Enfermeira Licenciatura

Nuno Miguel C. Barros Enfermeira Licenciatura

Teresa Brissos Enfermeira Licenciatura

Ana Rita Águas A. Silva Enfermeira Licenciatura

Daniel Guerreiro Cordeiro Enfermeira Licenciatura

Helena Isabel I. Valadas Enfª Espe cialista Reabilitação

Cláudia Sofia B.P.D. Araújo

Enfermeira Licenciatura

José Pedro O.R. de deus Enfermeira Licenciatura

Luís Filipe S. Meireles Enfermeira Licenciatura

Hiteshree Lalji Enfermeira Licenciatura

Tiago A. P. Marcelino Enfermeira Licenciatura

Filipe Ferro Enfermeira Licenciatura

Cláudia M. S. Nicolau Enfermeira Licenciatura

Maria Odete C. S. Pereira Enfermeira Licenciatura

Luísa M. S. C. Guilherme Enfº Especialista Oncologia

Manuel Francisco C. Gonçalves Enfermeira Licenciatura

Telma Carina M. E. santos Enfermeira Licenciatura

Maria D´Aires C. C. Marto Enfermeira Licenciatura

Relativamente ao 6º semestre, a orientação supõe igualmente a tutoria realizada pelos

enfermeiros dos diferentes serviços, com supervisão pedagógica do professor da Escola de

acordo com a seguinte distribuição:

Quadro 15 Enfermeiros tutores dos estudantes no Ensino clínico do 6º semestre (Ensino Clínico em Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria)

Nome Enfermeiro Instituição ou

Estabelecimento a que pertence

Categoria Profissional Habilitação Académica

Domingos Malato DPSM- Hospital N.

Srª Rosário- Barreiro

Enfº Especialista Mestrado

Mário Rui Rosmaninho Enfº Especialista Mestrado

Tânia Sofia Fernandes Enfº Graduado Licenciatura

José Alfredo da Silva CRI do BAAL -

Equipa de Tratamento - Beja

Enfº Especialista Mestrado

Luís Filipe Figueira Enfº Graduado Licenciatura

Manuel Luís Mestre Enfº Graduado Licenciatura

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Nome Enfermeiro Instituição ou

Estabelecimento a que pertence

Categoria Profissional Habilitação Académica

Tatiana Alexandra Pacheco

Departamento de psiquiatria e Saúde Mental de Beja- HJJ

Fernandes

Enfª Especialista Licenciatura

Aida Maria Matos Pardal Enfª Especialista Mestrado

Maria Augusta Silva Enfª Especialista Mestrado

Ana Maria Rézio Colaço Enfª Especialista Licenciatura

Maria do Carmo Lampreia Enfª Especialista Licenciatura

Luísa Soares Enfª Especialista Licenciatura

Maria Filomena Carrilho Dep de Psiquiatria e S Mental de Faro

Enfª Graduada Licenciatura

Cláudia Figueira Enfermeira Licenciatura

Quadro 16 Enfermeiros tutores dos estudantes no Ensino clínico do 6º semestre (Ensino Clínico em Enfermagem Pediátrica)

Nome Enfermeiro Instituição ou

Estabelecimento a que pertence

Categoria Profissional Habilitação Académica

Maria da Conceição Cacheira

Centro Hospitalar Barreiro Montijo-H.

N. S. do Rosário

Enfª. Especialista Esp.

Reabilitação

Raquel A. C. Costa Enfª Especialista Esp.

SI/Mestrado

Ana Maria Tenrinho Enfª Especialista Esp. SIP

Iria Maria Lourenço Enfª Especialista Esp. SIP

Mafalda Isabel F. Silva Enfª Especialista Esp. SIP

Liliana Renata Campos Enfª Especialista Esp. SIP

Vanessa Rosa Lampreia

Centro Hospitalar do Algarve-H.de

Portimão

Enfermeira Licenciatura

Susana Isabel Albuquerque Enfermeira Licenciatura

Maria Manuela Andrez Enfermeira Licenciatura

Ana Rute Costa Enfª Especialista Esp. SIP

Alexandra Cabrita Neves Enfermeira Licenciatura

Patrícia Cordeiro Sousa Enfermeira Licenciatura

Rui Jorge Ramos Enfª Especialista Esp. SIP

Vera Margarida Vicente Enfermeira Licenciatura

Ana Sofia luis

Centro Hospitalar de Setúbal:

Hospital S. Bernardo

Enfermeira Licenciatura

Marisa Alpalhão Silva Enfermeira Licenciatura

Sara Guerreiro Enfermeira Licenciatura

Carmem Coelho Rodrigues Enfª Especialista Esp. SIP

Diana Sofia Chaves Enfermeira Licenciatura

Vanda Cristina Borges Enfermeira Licenciatura

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32

Nome Enfermeiro Instituição ou

Estabelecimento a que pertence

Categoria Profissional Habilitação Académica

Pedro Lopes Sousa

Centro Hospitalar Algarve: Hospital de

Faro

Enfº Especialista Esp. SIP

Glória Soares Parrinha Enfª Especialista Esp. SIP

Joaquim de Jesus Carriço Enfermeiro Licenciatura

Ana Cristina Coelho Enfermeira Licenciatura

Maria Fernanda Sarmento Enfermeira Licenciatura

Ana Sofia Correia

ULSBA: Hospital J.J. Fernandes

Enfª Especialista Esp. SIP

Sónia Ganhão Batista Enfª Especialista Esp. SIP

Emanuel Garcês Enfermeiro Licenciatura

Inês Isabel Simão Enfermeira Licenciatura

Cristina maria Miquelino Enfermeira Licenciatura

Maria de Lurdes Patrocínio Enfª Especialista Esp. SIP

Relativamente ao 7º semestre a orientação caracteriza-se pela tutoria efetuada pelos

enfermeiros dos diferentes locais de ensino clinico, com supervisão dos professores da

Escola, cuja distribuição foi a seguinte:

Quadro 17 Enfermeiros tutores dos estudantes no Ensino clínico do 7º semestre

Nome Enfermeiro Instituição ou

Estabelecimento a que pertence

Categoria Profissional

Habilitação Académica

Margarida Valverde

USF – Alfabeja

Enfª Especialista Esp. SIP

Luís Manuel Santiago Enfermeiro Licenciatura

Ana Maria Felisberto Enfermeiro Licenciatura

Paula Leão Enfermeiro Licenciatura

Luís Manuel Rosa Enfº Especialista Mestrado

Beatriz Conceição Ferreira

UCSP- BEJA

Enfª Especialista Esp.Comunitária

Maria D’Aires Mira Anjos Enfermeira Licenciatura

José Custódio Marques Lucas Enfº Es pecialista Mestrado

Maria Joaquina Graça Enfermeira Licenciatura

Maria de Guadalupe Pereira Enfermeira Licenciatura

Daniela Alexandra da Cruz

UCSP- Castro Verde

Enfermeira Licenciatura

Helena Sofia da Silva Enfermeira Mestrado

Maria Margarida Carrilho Enfª Especialista Licenciatura

Maria Fernanda Reis Lança Enfermeira Licenciatura

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33

Nome Enfermeiro Instituição ou

Estabelecimento a que pertence

Categoria Profissional

Habilitação Académica

Maria Manuela S. Anjos Enfª Especialista Licenciatura

Eunice Pereira dos Santos UCC- Beja

Enfª Especialista Mestrado

Maria dos Anjos Isidro Enfª Especialista Licenciatura

Cremilde Isabel Pardal UCSP- Odemira

Enfermeira Licenciatura

Susana Cristina Venâncio Enfermeira Licenciatura

Maria Eugénia dos Santos UCSP- Tavira

Enfermeira Licenciatura

Maria João Carrega Enfª Especialista Licenciatura

Luísa Correia Fava

UCSP- Serpa

Enfª Especialista Esp. Enf.

Comunitária

Isabel Maria da S. Correia Enfª Especialista

Esp. Enf. Comunitária

Francisca M. Machado Enfª Especialista Esp. SIJ

Maria de Fátima Moreira UCSP- Moura

Enfermeira Licenciatura

Teresa Luís Enfermeira Licenciatura

Cátia Jesus UCSP- Ferreira do Alentejo

Enfermeira Licenciatura

Telma Colaço Enfermeira Licenciatura

Luísa Maria Dias Vilela

UCSP - Lagos

Enfermeira Licenciatura

Isa Cristina Ataíde Enfermeira Licenciatura

Svitlana Guerreiro Serrão Enfermeira Licenciatura

Carla Sofia Paulo Grelado Enfermeira Licenciatura

Anália Fonseca Fernandes Enfermeira Licenciatura

Carla Maria Marinho Enfermeira Licenciatura

Maria do Carmo Pacheco Enfª Especialista

Esp. Enf. Comunitária

Vanda Maria Cardoso

UCSP- Cuba

Enfermeira Licenciatura

Maria dos Anjos Pomares Enfermeira Licenciatura

Catarina C. Marques Enfermeira Licenciatura

Maria Manuel Maltez Enfermeira Licenciatura

Maribela de Matos Gavião Enfermeira Licenciatura

Os estudantes do 8º semestre, durante o Estágio, são tutorados por enfermeiros dos

diferentes serviços/Instituições, com supervisão pedagógica de professores da Escola.

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Quadro 18 Enfermeiros tutores dos estudantes no Estágio (8º Semestre)

Nome Enfermeiro Instituição ou

Estabelecimento a que pertence

Categoria Profissional

Habilitação Académica

Judite B. Henriques ULSLA-CS Santiago de Cacém

Enfª. Especialista Mestrado

Maria do Céu Barata Enfermeira Licenciatura

Patrícia Raquel R. Loureiro

Centro Hospitalar do Algarve

Enfermeira Licenciatura

Ana Carina F. Rocha Enfª. Especialista Licenciatura

Dora Lisa R. F. Coelho Enfermeira Licenciatura

Liliana Pereira Gonçalves Enfermeira Licenciatura

Vanessa Sousa Trouillet Enfermeira Licenciatura

Catarina C.A.Pinheiro Enfermeira Licenciatura

Sara Sanches Enfermeira Licenciatura

Raquel santos Calixto Enfermeira Licenciatura

Maria Manuela B. Penacho ULSBA-UCCI Moura Enfermeira Licenciatura

Ana Cristina Jorge M. Serra ULSLA-UCSP Odemira Enfermeira Licenciatura

Manuel Morgado

ULSBA-Hospital José Joaquim Fernandes

Enfermeiro Licenciatura

Cristina entradas Enfermeira Licenciatura

Idália Marcelo Enfermeira Licenciatura

Ana Páscoa Enfermeira Licenciatura

Fátima Maria P. Santos Enfermeira Licenciatura

Maria das Dores Chalaça ULSBA-UCSP Serpa Enfermeira Licenciatura

Jorge D. A. Gonçalves ULSBA-UCC F. Alentejo

Enfº Especialista Licenciatura

Carla Andrade Espada Enfª Especialista Mestrado

Maria Guadalupe F.B.P.Pereira ULSBA-UCSP Beja Enfermeira Licenciatura

Dalila Maria B.Cortes ULSLA-Hospital L. Alentejano

Enfermeira Licenciatura

Susana I. G. Catarino Centro Hospitalar Barreiro Montijo-H. N. S.

do Rosário

Enfermeira Licenciatura

Isabel Ferreira Enfermeira Licenciatura

5.4 Seleção dos elementos das instituições responsáveis por acompanhar os estudantes

A seleção dos elementos das instituições responsáveis pela orientação de estudantes em

ensino clinico/estágio, reflete a cooperação interinstitucional e as relações profissionais entre

docentes responsáveis pelo ensino clínico e enfermeiros responsáveis/chefes dos serviços

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onde decorrem as práticas clinicas. Dir-se-ia tratar-se de um processo que se inscreve na

decisão sobre as condições de desenvolvimento dos ensinos clínicos, onde são considerados

por um lado os objetivos da formação, e por outro as competências do enfermeiro, que

enquanto tutor/orientador, garantindo o direito do utente a cuidados de qualidade, favoreça

a aprendizagem do estudante.

Destacam-se alguns aspetos particularmente relevantes que são tidos em conta desde

logo no planeamento de cada ensino clínico, afigurando-se como critérios que orientam o

processo de seleção do enfermeiro tutor/orientador:

Ser detentor da Licenciatura em Enfermagem

Desenvolver a sua atividade profissional num tempo de serviço superior a 2 anos

Privilegiar a participação de enfermeiros especialistas (quando existam) no

acompanhamento dos estudantes

Reconhecimento no enfermeiro de perfil e competências de índole pedagógica para

orientação de estudantes em ensino clínico, por parte do docente responsável pela

Unidade Curricular e Enfermeiro Chefe/responsável do Serviço/ Unidade de Saúde.

Desempenho profissional do enfermeiro que para além das funções que são inerentes

à categoria profissional a que pertence, inclua funções de especial relevância para o

desenvolvimento de práticas pedagógicas como orientadores de estudantes em

ensino clínico/estágio.

Demonstração por parte do enfermeiro de recetividade e motivação para o

desempenho das funções em causa.

Presentemente a Comissão Técnico-Científica e Pedagógica do CLE está a desenvolver

trabalho com vista à elaboração de um regulamento de ensino clínico/estágio, para

aprovação pelos órgãos competentes, onde, entre outros aspetos, são considerados os

relativos a este item.

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6 Organização interna e mecanismos de garantia de

qualidade

6.1 Descrição da estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudos, incluindo a sua aprovação e atualização dos conteúdos programáticos

Compete ao Conselho Técnico-Científico e ao Conselho Pedagógico pronunciarem-se

sobre a criação de ciclos de estudos e aprovar os planos de estudos dos ciclos de estudos

ministrados nesta instituição. A coordenação do funcionamento dos diferentes ciclos de

estudos afetos à Unidade Orgânica, é assumida pelo Diretor e coadjuvado pelo Subdiretor,

reunindo periodicamente com o coordenador eleito do curso.

O Coordenador do CLE é coadjuvado por uma Comissão Técnico-Científica e Pedagógica

(CTCP), constituída por um docente representante de cada ano curricular, designados pelo

coordenador de curso, bem como por um estudante também representante de cada ano

curricular, eleitos pelos respetivos pares. Entre outras competências, esta comissão colabora na

preparação de proposta de alteração do plano de estudos do curso, como a ocorrida neste ano

letivo tendo em conta as recomendações da CAE da A3ES, aguardando aprovação desta entidade,

depois de submetida e aprovada pelos órgãos institucionais no âmbito das suas competências.

A distribuição do serviço docente, é aprovada pelo CTC mediante proposta do respetivo

Diretor de Departamento e de acordo com critérios definidos pelo CCAA.

6.2 Mecanismos de garantia da qualidade para o ciclo de estudos

A CTCP, no âmbito do seu funcionamento, promove reuniões com estudantes e docentes

do curso, para debater questões relacionadas com o processo ensino aprendizagem, tendo

como referência, entre outros elementos, as avaliações das unidades curriculares efetuadas

no final de cada semestre e ainda o relatório de avaliação elaborado no final de cada ano

letivo. Neste relatório, procede-se à análise de dados de caracterização dos estudantes e

docentes, aos resultados de cada unidade curricular, incidindo igualmente na opinião de

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estudantes e docentes sobre aspetos relacionados com o funcionamento das unidades

curriculares. Este processo é coordenado e supervisionado pelo CAQ, que emite também

parecer sobre o relatório, atividade igualmente levada a cabo pelo CTC, CP e Conselho Geral.

6.3 Procedimentos para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação periódica do ciclo de estudos

No final de cada semestre, os estudantes e docentes preenchem um questionário de

opinião relativamente a cada UC. Esses dados são tratados pelo GQAP, e disponibilizados às

CTCPC. Esta análise quantitativa é complementada por uma análise qualitativa, com recurso a

entrevistas em painel a estudantes representantes de cada um dos anos curriculares. Estas

entrevistas, são realizadas por docentes do Instituto, que não pertencem nem ao curso, nem à

UC em questão, e têm como principal objetivo diagnosticar os fatores multicausais que

justifiquem os resultados obtidos com tendência mais negativa. A partir dos dados obtidos, a

CTCPC com a elaboração do relatório, tem oportunidade de apresentar propostas de ações de

melhoria, que remetido para o CTC, CP, CAQ e CG, permite uma atuação no âmbito das suas

competências, dando cumprimento ao estabelecido nos Estatutos do Instituto.

6.4 Discussão e utilização dos resultados das avaliações do ciclo de estudos na definição de ações de melhoria

Após a realização do relatório de avaliação do curso e da respetiva apreciação pelos

órgãos competentes, procede-se à sua divulgação. Uma vez divulgado, constitui-se como alvo

de análise por estudantes e docentes, criando-se espaço em reuniões para discussão de

sugestões promotoras de estratégias de superação dos problemas detetados. Também o

Conselho Pedagógico, Conselho Técnico-Científico e o Conselho para Avaliação e Qualidade,

nos pareceres emitidos sobre o relatório, colocados à consideração da Comissão Técnico-

Científica e Pedagógica do Curso, orientam o caminho de definição de ações de melhoria.

Tendo por base as avaliações efetuadas, nos casos em que se revele necessidade de

alguma reestruturação, a Coordenação de Curso designa uma comissão para o estudo e

implementação de eventuais remodelações, cabendo destacar a elaboração da proposta de

alteração do Plano de Estudos do CLE, como uma das medidas que foi desenvolvida neste ano

letivo, e que em grande parte se encontra também na sequência das propostas decorrentes do

relatório anterior.

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7 Recursos Materiais

7.1 Áreas disponíveis

A Escola Superior de Saúde está inserida no perímetro do Campus do IPBeja. A sua

localização permite o acesso fácil a qualquer uma das unidades orgânicas, bem como aos

serviços comuns, que servem toda a comunidade académica do Instituto.

As salas de aula são em número de 7, encontrando-se maioritariamente no 1º piso, à

exceção da sala nº 7 que se encontra no piso térreo onde existem também 4 salas de estudo.

Numa das alas do 1º andar, existe uma zona de gabinetes, uma sala de reuniões e duas

salas de estudo. Os gabinetes destinados principalmente ao trabalho dos docentes, são

ocupados em geral por 2 docentes.

A escola conta com um laboratório de enfermagem, que contempla quatro espaços

distintos, cada um deles com a sua especificidade, que adiante se considera.

O edifício, dispõe duma cafetaria que funciona simultaneamente como espaço de

convívio.

A Associação de Estudantes da Escola está sediada no piso térreo, num espaço próprio,

onde desenvolve grande parte das suas atividades.

De referir ainda o espaço de jardim existente, que favorece um enquadramento

arquitetónico harmonioso do edifício.

Através do quadro seguinte, apresenta-se a distribuição das instalações segundo as

áreas, para uma noção global das condições existentes, em termos de espaços físicos.

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39

Quadro 19 - Distribuição das instalações segundo as áreas

Tipo de Espaço Área (m2) e/ou capacidade

Sala de aulas nº 1 85.4

Sala de aulas nº 2 85.8

Sala de aulas nº 3 83.3

Sala de aulas nº 4 84.6

Sala de aulas nº 5 87.8

Sala de aulas nº 6 87.5

Sala de aulas nº 7 62.7

Sala de informática 34.5

Zona de convívio 201.3

Sala de estudo 1 (r/c) 12.5

Sala de estudo 2 (r/c) 12.5

Sala de estudo 3 (r/c) 12.5

Sala de estudo 4 (r/c) 12.5

Sala de demonstrações 86.1

Laboratório de técnicas de enfermagem 65.8

Laboratório de movimento e treino 72.1

Laboratório de reabilitação 72.96

Sala de reuniões docentes 15.2

15 gabinetes para docentes 257.51

Associação de estudantes 19.2

Gabinete do diretor, secretariado e sala de reuniões 72.7

Gabinete do subdiretor 15.2

Arrecadações 67.2

Sala de estudo 1º andar 17.8

Sala de estudo 1º andar 14.9

Jardim 7750

casa de banho deficientes (2) 9.6

casa de banho senhoras (5 blocos) 109.36

casa de banho homens (5 blocos) 103.14

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7.2 Equipamentos

Todas as salas de aula estão equipadas com computador, projetor multimédia e

retroprojetor, com televisão em duas delas. Uma das salas está equipada com modelos

anatómicos necessários à lecionação das aulas da UC de anatomia e fisiologia entre outras. A

sala de informática está equipada com 11 computadores.

A escola conta como se referiu, com um laboratório de enfermagem, que é composto pelo

laboratório de técnicas de enfermagem, pela sala de demonstrações, pelo laboratório de

reabilitação e pelo laboratório de movimento e treino, sendo estes dois últimos comuns

também ao curso de Terapia Ocupacional. Encontra-se em desenvolvimento uma área

laboratorial de comunicação, num processo de reestruturação da atual sala de

demonstrações.

O laboratório de técnicas, assenta na simulação de duas unidades de utentes e está

equipado com modelos e materiais, que permitem o treino de um vasto número de técnicas e

procedimentos de enfermagem.

A sala de demonstrações tem capacidade para 60 estudantes e é também utilizada como

sala de aulas em situações de necessidade, estando equipada com computador, projetor de

vídeo, tela elétrica, quadro branco portátil e retroprojetor.

No quadro seguinte, especifica-se com mais detalhe o equipamento existente nos

diferentes espaços considerados.

Quadro 20- Equipamento existente nos diferentes espaços

Tipo de Equipamento Número

Modelo reanimação adulto 2

Braço de punção venosa e injeções 8

Simulador injeção IM (deltóide) 2

Simulador injeção IM c/ anatomia (nádega) 2

Simulador injeção IM (nádega) 6

Modelo de adulto 2

Manequim Nursing Anne c/ lig vital sim 1

Modelo geriátrico 1

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Tipo de Equipamento Número

Bebé reanimação 1

Modelo bebe 9

Criança reanimação 1

Braço de RN treino punção arterial 1

Braço de RN para punção intravenosa 1

Torço simulador de bandagem 1

Pélvis demonstrativa 2

Simulador de cateterização feminino e punção vesical 1

Simulador de cateterização masculino e punção vesical 1

Simulador cateterização vesical feminino e masculino e cuidados colostomias 6

Modelo de cuidados a ostomias 1

Modelo de sistema de acesso venoso central 1

Cadeira de rodas 2

Par de canadianas 1

Kit simulador de feridas 4

Modelo exame das mamas 1

Modelo para introdução sonda naso gástrica 1

Simulador para treino de suturas e extração de pontos 8

Incubadora de RN 1

Laringoscópio adulto e criança 1

Cama articulada adulto 2

Cama eléctrica adulto 2

Berço de RN 2

Carro para higiene no leito 1

Esqueleto humano 1

Tronco anatómico 2

Modelo de músculos 1

esfigmomanómetro de aneroid 16

esfigmomanómetro electrónico 5

estetoscópio 14

Pinças pensos (conjuntos) 19

Modelos anatómicos de órgãos ( rins, cérebro, ouvido, coração ) 4

Modelo de bebé para treino de técnicas 4

Bolas (diâmetro 65 cm.) 9

Mesas auxiliares de inox 2

Cabeça bebe RN punção venosa 1

SGS II Kit desenvolvimento da criança 1

Maquina de selagem 1

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Tipo de Equipamento Número

Bacia insuflável para lavagem de cabeça 2

Balde para lixo 3

Material diverso para uso clínico

Roupa de cama de adulto

Roupa de berço

Roupa de RN

Toalhas turcas

Apoio para Braço (Espuma Sólida) 2

Projector multimédia 8

Leitor de DVD 1

Episcópio 1

Máquina de filmar 3

rádio leitor de CD 1

Leitor de vídeo e TV 3

computadores para docentes/outros profissionais 28

computadores para alunos (incluindo salas de aulas) 17

quadro interactivo 3

retroprojector 8

Projector de diapositivos 6

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8 Pessoal docente

8.1 Equipa docente do ciclo de estudos

O corpo docente do Curso de Licenciatura em Enfermagem (9500) no ano letivo de

2013/2014 foi constituído por 30 docentes a tempo integral, sendo que 18 destes têm

formação académica na área científica de Enfermagem. Para além destes, o corpo docente do

curso integra docentes em regime de tempo parcial com formação académica na área

científica de Enfermagem, que participam na orientação e supervisão de estudantes em

ensinos clínicos e por docentes de outras áreas que lecionam unidades curriculares do curso.

Neste corpo docente, existem 4 (quatro) doutorados em Enfermagem, 7 (sete)

doutorados nas áreas de Psicologia, Psicologia da Saúde, Farmácia, Biologia, Estatística,

Matemática e Filosofia, e 10 (dez) especialistas, de acordo com o Decreto-Lei n.º 206/2009 de

31 de Agosto, dos quais 9 (nove) são da área científica de Enfermagem. O corpo docente conta

ainda com 4 doutorandos em fase de desenvolvimento da tese, dois deles na área de

enfermagem.

Podemos observar estes dados através do quadro que se segue.

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Quadro 21 Corpo docente do ciclo de estudos

Nome Categoria Habilitação Área de

formação Designação

CNAEF Relação Jurídica de

Emprego Regime Departamento

Idade a

31/12 2013

Sexo Área

Científica de Especialista

ETI* no

Curso

Adelaide Pereira Jacinto do Espírito

Santo

Professor Adjunto

Mestrado Educação Especial

Ciências da Educação -

142

CTFP por tempo indeterminado

(período exp 5 anos)

Exclusividade

Educação e Ciências Sociais e

do Comportamento 59 F

Educação Especial

0,10

Ana Clara Pica Nunes Professor Adjunto

Mestrado Bioética Filosofia e Ética- 226

CTFP por tempo indeterminado

(período exp 5 anos)

Exclusividade

Saúde 47 F Enfermagem 0,46

Ana Cristina Ribeiro da Silva Romão Afonso

Martins

Professor Adjunto

Mestrado Ciências de

Enfermagem- Via Ensino

Enfermagem - 723

CTFP por tempo indeterminado

Exclusividade

Saúde 53 F --- 0,53

Ana Maria Barros Pires Professor Adjunto

Doutoramento

Enfermagem Enfermagem

- 723 CTFP por tempo indeterminado

Exclusividade

Saúde 57 F --- 0,86

Ana Maria Grego Dias Sobral Canhestro

Professor Adjunto

Mestrado

Intervenção Sócio-

Organizacional em Saúde

Trabalho Social e

Orientação - 762

CTFP por tempo indeterminado

(período exp 5 anos)

Exclusividade

Saúde 48 F Enfermagem 0,39

Ana Maria Neves Martins Luís

Assistente Convidado

Licenciatura Enfermagem Enfermagem

- 723 CTFP a termo

resolutivo certo Tempo Parcial

Saúde 49 F --- 0,27

Ana Paula Lampreia Banza Zarcos Palma

Professor Adjunto

Mestrado Ciências da

Enfermagem Enfermagem

- 723 CTFP por tempo indeterminado

Exclusividade

Saúde 53 F --- 0,47

António Carlos do Carmo Carvalho

Prof. Coord. s/agreg.

Licenciatura Enfermagem Complement

ar

Enfermagem - 723

CTFP por tempo indeterminado

Exclusividade

Saúde 61 M --- 0,47

Bernardo Loff Barreto Prof Adj.

Convidado Licenciatura Medicina

Medicina - 721

CTFP a termo resolutivo certo

Tempo Parcial

Saúde 66 M --- 0,17

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Nome Categoria Habilitação Área de

formação Designação

CNAEF Relação Jurídica de

Emprego Regime Departamento

Idade a

31/12 2013

Sexo Área

Científica de Especialista

ETI* no

Curso

Carla Maria Lopes da Silva Afonso dos Santos

Professor Adjunto

Doutoramento

Matemática Aplicada

Matemática - 461

CTFP por tempo indeterminado

(período exp 5 anos)

Exclusividade

Matemática e Ciências Físicas

43 F --- 0,13

Elisabete Rodrigues Fernandes

Assistente Convidado

Licenciatura Enfermagem Enfermagem

- 723 CTFP a termo

resolutivo certo Tempo Parcial

Saúde 31 F --- 0,28

Emília de Jesus Antunes Ferreira Duro

Professor Adjunto

Convidado Licenciatura Medicina

Medicina - 721

CTFP a termo resolutivo certo

Tempo Parcial

Saúde 55 F --- 0,10

João Manuel Figueira Rodeia

Prof. Coord. s/agreg.

Mestrado Ciências da

Enfermagem Enfermagem

- 723 CTFP por tempo indeterminado

Exclusividade

Saúde 55 M --- 0,76

José Pedro Ribeiro de Matos Fernandes

Professor Adjunto

Doutoramento

Filosofia Filosofia e Ética - 226

CTFP por tempo indeterminado

Exclusividade

Artes, Humanidades e

Desporto 52 M --- 0,08

José Pereirinha Ramalho

Professor Adjunto

Doutoramento

Psicologia Clínica

Psicologia - 311

CTFP por tempo indeterminado

Exclusividade

Educação e Ciências Sociais e

do Comportamento 55 M --- 0,04

Josefina do Rosário Reis Torrão

Assistente Convidado

Licenciatura Enfermagem Enfermagem

- 723 CTFP a termo

resolutivo certo Tempo Parcial

Saúde 57 F --- 0,10

Liliane Regalo Piedade Assistente Convidado

Licenciatura Enfermagem Enfermagem

- 723 CTFP a termo

resolutivo certo Tempo Parcial

Saúde 26 F --- 0,28

Lúcia Celeste Moita Batista

Assistente Convidado

Licenciatura Enfermagem Enfermagem

- 723 CTFP a termo

resolutivo certo Tempo Parcial

Saúde 29 F --- 0,28

Luís André da Rocha Rosário

Equip. a Assistente

Mestrado Engenharia Informática

Electrónica e Automação -

523

CTFP a termo resolutivo certo

Exclusividade

Engenharia 43 M --- 0,08

Luís Filipe Nobre Horta Batista Garcia

Professor Adjunto

Mestrado

Engenharia Electrotécnica

e de Computadores

Electrónica e Automação -

523

CTFP por tempo indeterminado

Exclusividade

Engenharia 42 M --- 0,08

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Nome Categoria Habilitação Área de

formação Designação

CNAEF Relação Jurídica de

Emprego Regime Departamento

Idade a

31/12 2013

Sexo Área

Científica de Especialista

ETI* no

Curso

Luís Manuel Mendonça Carvalho

Professor Adjunto

Doutoramento

Biologia Biologia e

Bioquímica - 421

CTFP por tempo indeterminado

Exclusividade

Biociências 47 M --- 0,03

Luís Manuel Pacheco Botelho

Assistente Convidado

Licenciatura Enfermagem Enfermagem

- 723 CTFP a termo

resolutivo certo Tempo Parcial

Saúde 30 M --- 0,28

Maria Antónia Rasa Correia da Costa

Professor Adjunto

Mestrado

Observação e Análise da

Relação Educativa

Ciências da Educação -

142

CTFP por tempo indeterminado

(período exp 5 anos)

Exclusividade

Saúde 52 F Enfermagem 1,25

Maria Antonieta Pereira de Carvalho da

Palma Medeiros

Professor Adjunto

Mestrado Ciências de

Enfermagem Enfermagem

- 723 CTFP por tempo indeterminado

Exclusividade

Saúde 51 F Enfermagem 1,02

Maria Cristina Campos de Sousa Faria

Professor Adjunto

Doutoramento

Psicologia Psicologia -

311 CTFP por tempo indeterminado

Exclusividade

Educação e Ciências Sociais e

do Comportamento 51 F --- 0,08

Maria da Conceição Batista Correia

Professor Adjunto

Doutoramento

Enfermagem Enfermagem

- 723 CTFP por tempo indeterminado

Exclusividade

Saúde 56 F Enfermagem 0,90

Maria de Fátima Vila Verde dos Santos

Rocha Raposo

Assistente Convidado

Licenciatura Enfermagem Enfermagem

- 723 CTFP a termo

resolutivo certo Tempo Parcial

Saúde 59 F --- 0,28

Maria de Lurdes dos Santos Galvão Figueira

Rodeia

Professor Adjunto

Mestrado Ciências de

Enfermagem-Via Ensino

Enfermagem - 723

CTFP por tempo indeterminado

Exclusividade

Saúde 54 F --- 0,95

Maria Dulce dos Santos Santiago

Professor Adjunto

Doutoramento

Enfermagem Enfermagem

- 723 CTFP por tempo indeterminado

Exclusividade

Saúde 50 F Enfermagem 1,10

Maria Florbela Pinto Valente da Silva

Assistente Convidado

Licenciatura Enfermagem Enfermagem

- 723 CTFP a termo

resolutivo certo Tempo Parcial

Saúde 48 F --- 0,08

Maria João Galantinho Lampreia

Professor Adjunto

Mestrado Ciências de

Enfermagem Enfermagem

- 723 CTFP por tempo indeterminado

Exclusividade

Saúde 52 F --- 0,43

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47

Nome Categoria Habilitação Área de

formação Designação

CNAEF Relação Jurídica de

Emprego Regime Departamento

Idade a

31/12 2013

Sexo Área

Científica de Especialista

ETI* no

Curso

Maria José Raposo Espanhol de Brito

Assistente Convidado

Licenciatura Enfermagem Enfermagem

- 723 CTFP a termo

resolutivo certo Tempo Parcial

Saúde 50 F --- 0,27

Maria José Simão do Rosário

Professor Adjunto

Mestrado Sociologia

Sociologia e Outros

Estudos - 312

CTFP por tempo indeterminado

Exclusividade

Educação e Ciências Sociais e

do Comportamento 57 F --- 0,06

Maria Manuela Narciso Pereira

Prof. Coord. s/agreg.

Mestrado Ciências de

Enfermagem Enfermagem

- 723 CTFP por tempo indeterminado

Exclusividade

Saúde 60 F --- 0,39

Maria Margarida da Palma Goes

Professor Adjunto

Mestrado Ecologia Humana

Ciências do Ambiente -

422

CTFP por tempo indeterminado

(período exp 5 anos)

Exclusividade

Saúde 47 F Enfermagem 0,68

Maria Miquelina da Fonseca Pena

Professor Adjunto

Mestrado Ciências de

Enfermagem Enfermagem

- 723

CTFP por tempo indeterminado, em

período experimental

Exclusividade

Saúde 57 F Enfermagem 0,41

Maria Teresa de Abreu Luís Godinho

Professor Adjunto

Doutoramento

Estatística e Investigação Operacional

Estatística - 462

CTFP por tempo indeterminado

(período exp 5 anos)

Exclusividade

Matemática e Ciências Físicas

46 F --- 0,13

Maria Teresa Pereira Gonçalves dos Santos

Professor Adjunto

Mestrado

Ciência e Tecnologia

dos Alimentos

Industrias Alimentares

- 541

CTFP por tempo indeterminado

Exclusividade

Tecnologias e Ciências Aplicadas

51 F --- 0,08

Maria da Graça Rodrigues Seves

Professor Adjunto

Convidado Licenciatura Medicina

Medicina - 721

CTFP a termo resolutivo certo

Tempo Parcial

Saúde 50 F --- 0,07

Milene Isabel dos Santos Palma

Assistente Convidado

Licenciatura Enfermagem Enfermagem

- 723 CTFP a termo

resolutivo certo Tempo Parcial

Saúde 29 F --- 0,28

Patrícia Alexandra Dias Brito Palma

Professor Adjunto

Doutoramento

Farmácia (Toxicologia)

Ciências Farmacêutic

as - 727

CTFP por tempo indeterminado

(período exp 5 anos)

Exclusividade

Tecnologias e Ciências Aplicadas

38 F --- 0,10

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48

Nome Categoria Habilitação Área de

formação Designação

CNAEF Relação Jurídica de

Emprego Regime Departamento

Idade a

31/12 2013

Sexo Área

Científica de Especialista

ETI* no

Curso

Ricardo Jorge Honrado Susano

Assistente Convidado

Licenciatura Enfermagem Enfermagem

- 723 CTFP a termo

resolutivo certo Tempo Parcial

Saúde 30 M --- 0,28

Rute Isabel Felizardo de Sousa Trigo

Assistente Convidado

Licenciatura Enfermagem Enfermagem

- 723 CTFP a termo

resolutivo certo Tempo Parcial

Saúde 41 F --- 0,10

Sandra Maria Miranda Xavier Silva

Professor Adjunto

Doutoramento

Enfermagem Enfermagem

- 723

CTFP por tempo indeterminado, em

período experimental

Exclusividade

Saúde 40 F Enfermagem 0,36

Sandra Marise da Copa Inocêncio Quaresma

Assistente Convidado

Licenciatura Enfermagem Enfermagem

- 723 CTFP a termo

resolutivo certo Tempo Parcial

Saúde 44 F --- 0,27

Sílvia Dias Corujo Teixeira

Assistente Convidado

Licenciatura Enfermagem Enfermagem

- 723 CTFP a termo

resolutivo certo Tempo Parcial

Saúde 34 F --- 0,28

Sónia Alexandra Ruivo Lança Monteiro

Assistente Convidado

Licenciatura Enfermagem Enfermagem

- 723 CTFP a termo

resolutivo certo Tempo Parcial

Saúde 38 F --- 0,28

Sónia Maria Sobral Pereira

Assistente Convidado

Licenciatura Enfermagem Enfermagem

- 723 CTFP a termo

resolutivo certo Tempo Parcial

Saúde 37 F --- 0,18

Teresa de Guadalupe de Sousa Pataca

Carapinha Santos

Professor Adjunto

Mestrado Ciências de

Enfermagem Enfermagem

- 723 CTFP por tempo indeterminado

Exclusividade

Saúde 50 F --- 0,68

Page 49: RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO de... · 6.1 Descrição da estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudos, ... superior dos maiores de 23 anos, bem como os titulares

49

Na continuidade dos quadros apresentados, destacam-se alguns dados que se

revelam particularmente caracterizadores do corpo docente:

Percentagem dos docentes do ciclo de estudos em tempo integral (100%), na

Instituição – 61,2 %

Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento – 22,1%

Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento na área

científica do ciclo de estudos – 18,7%

Número de docentes do ciclo de estudos a tempo integral com doutoramento na

área científica do ciclo de estudos - 4

Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com título de especialista –

38,7%

Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com título de especialista na

área científica do ciclo de estudos – 38,1%

Número de docentes a tempo integral com título de especialista na área científica

do curso – 9

(Número de doutorados do ciclo de estudos+ número de especialista do ciclo de

estudos) / Número total de docentes do ciclo de estudos – 0,39

Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento e com

título de especialista – 49,4 %

Percentagem dos docentes que mantem a sua ligação ao ciclo de estudos por um

período superior a 3 anos – 86%

Docentes do ciclo de estudos que, nos próximos dois anos, possam a vir a obter o

grau de doutor ou o título de especialista - 7

Page 50: RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO de... · 6.1 Descrição da estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudos, ... superior dos maiores de 23 anos, bem como os titulares

50

9 Estudantes

9.1 Caracterização dos estudantes

9.1.1 Caracterização: género e idade por ano curricular

De acordo com os dados apresentados no Gráfico 1, constata-se que o género

predominante no curso de enfermagem é o feminino. Os estudantes são jovens,

maioritariamente entre os 20 e 23 anos, predominando o grupo com idade inferior a 20

anos no 1º ano do curso.

Gráfico 1 – Caracterização dos estudantes por género e idade por ano curricular

0

5

10

15

20

25

30

35

40

M F M F M F M F

1º ano 2º ano 3º ano 4º ano

≥ 28

24-27

20-23

Menos de 20

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51

9.1.2 Distrito de proveniência

Os estudantes são maioritariamente provenientes do Distrito de Beja (64%), logo

seguido dos distritos de Faro (17,4%) e Setúbal (6,8%). De recordar que a preferência

regional para o acesso ao curso de enfermagem da ESS nos anos lectivos em curso foi

restrita ao distrito de Beja.

Quadro 22 - Distribuição dos estudantes por Distrito de origem

Distrito Total %

Aveiro 1 0,6

Beja 103 64,0

Castelo Branco 1 0,6

Évora 6 3,7

Faro 28 17,4

Leiria 2 1,2

Lisboa 6 3,7

Porto 1 0,6

Setúbal 11 6,8

Viana do Castelo 1 0,6

Vila Real 1 0,6

Total 161 100

9.1.3 Escolaridade dos pais dos estudantes

Ao nível da escolaridade dos pais dos estudantes, verificamos que predomina o

Ensino Básico 3, verificando-se com Ensino Superior 16,1% das mães e 8,1% dos pais dos

estudantes. Verifica-se que as mães dos estudantes têm um nível de escolaridade superior

aos pais dos estudantes.

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52

Gráfico 2 - Distribuição da escolaridade dos pais dos estudantes

9.1.4 Profissão dos pais dos estudantes

De entre os grupos de profissões que foram identificadas, os pais dos estudantes

estão maioritariamente no grupo de pessoal dos serviços e vendedores, logo seguido dos

trabalhadores não qualificados e as mães encontram-se maioritariamente no grupo dos

trabalhadores não qualificados, logo seguido do pessoal administrativo e similares. De

referir que há muitos estudantes que não identificam o grupo de profissão dos pais.

Gráfico 3 - Distribuição dos pais dos estudantes pela profissão

05

101520253035404550

mãe

pai

0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0

Agricultores e Trabalhadores Qualificados da…

Especialistas das Profissões Intelectuais e Cientìficas

Membros das Forças Armadas

Operadores de Instalações e Máquinas e…

Operários, Artífices e Trabalhadores Similares

Pessoal Adminsitrativo e Similares

Pessoal dos Serviços e Vendedores

Quadros Superiores da A.P., Dirigentes e Quadros…

Técnicos e Profissionais de Nível Intermédio

Trabalhadores não Qualificados

Não Definido

pai mãe

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53

9.2 Procura do ciclo de estudos

Considerada a procura do ciclo de estudos ao longo dos últimos três anos, verifica-se

que o curso de enfermagem continua a preencher todas as vagas pelo concurso nacional

de acesso. O número total de candidatos supera de forma significativa o número de vagas,

verificando-se que embora o número de candidatos tenha tido uma diminuição

considerável de 2011 para 2012, em 2013 assinala-se uma tendência de subida, com um

total de 155 candidatos.

Quadro 23 - Procura do ciclo de estudos

Procura do ciclo de estudos 2011/2012 2012/2013 2013/2014

Vagas 35 35 35

Nº Candidatos 311 129 155

Nº Candidatos 1ª opção 61 24 25

Nº Colocados 33 36 38

Nº Colocados 1ª opção 24 22 a)

Nº Inscritos 32 28 27

Nº Inscritos 1ª opção 24 20 21

Nota Mínima 143,3 127 122,5

Nota Média 143,7 136 a)

a) dados não fornecidos

9.3 Regime de ingresso no ano letivo de 2013/2014

No que respeita ao regime de ingresso no curso de enfermagem no ano letivo

2013/2014, verifica-se que as vagas previstas para estes regimes de acesso ao ensino

superior foram superadas, tornando a turma muito mais numerosa.

Quadro 24 – Regime de Ingresso no curso no ano letivo de 2013/2014

Regime de ingresso 2013/2014

Reingresso 0

Mudança de curso 3

Transferências 1

Titular curso médio e superior 0

Titular de DET 4

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54

Maiores de 23 anos 4

alunos 1º ano 1ª vez 46

9.4 Estudantes com estatuto de trabalhador estudante

No conjunto dos anos curriculares do curso, verificamos que há 13 estudantes com

estatuto de trabalhador estudante, como se pode verificar no quadro seguinte.

Quadro 25 - Distribuição dos estudantes com estatuto trabalhador estudante por ano lectivo

Ano Curricular Nº Estudantes Trabalhadores Género

M F

1º 5 3 2

2º 1 0 1

3º 5 1 4

4º 2 1 1

Total 13 5 8

9.5 Estudantes com apoio social

O número de estudantes abrangidos por apoio social no curso de enfermagem tem

vindo a aumentar gradualmente ao longo dos últimos 3 anos, verificando-se um aumento

de 16% em 2013/2014 em relação ao ano anterior

Quadro 26 - Distribuição dos estudantes com apoio social nos últimos três anos lectivos

Nome Curso Ano Letivo

2011/12 2012/13 2013/14

Enfermagem 39 44 51

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55

10 Resultados académicos

10.1 Distribuição das classificações finais por unidade curricular

Os resultados relativos à distribuição das classificações finais por unidade curricular

são apresentados por ano letivo, com exceção do 1º ano onde são apresentados por

semestre, considerando que esta apresentação, dado o elevado número de UCs, facilita a

respetiva leitura.

De acordo com o Gráfico 3, podemos verificar que a média da avaliação das unidades

curriculares do 1º ano 1º semestre, variou entre 12,2 valores em Anatomia e Fisiologia e

15,1 valores em Fundamentos de Saúde.

Gráfico 4 - Média das classificações por Unidade Curricular no 1º ano 1º semestre

No que respeita à distribuição das classificações por unidade curricular no 1º ano 1º

semestre representada no gráfico abaixo, podemos verificar que a classificação é

maioritariamente positiva, havendo estudantes reprovados em 3 UCs, nomeadamente

Anatomia e Fisiologia; Microbiologia e Parasitologia e Pedagogia. Entre as classificações

0,02,04,06,08,0

10,012,014,016,0

12,4 14,4 15,1 14,8

13,8 13,6 12,2

15,0

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56

positivas, estas variam entre 10 e 19 valores (Microbiologia e Parasitologia) em que a

moda mais baixa é 10 valores na UC de História de Enfermagem e a mais elevada é 17

valores na UC de Fundamentos de Saúde.

Gráfico 5 - Distribuição das classificações por UC no 1º ano 1º semestre

Relativamente ao 1º ano 2º semestre, representado no gráfico seguinte, a média das

UCs variou entre 11,5 valores em Moral e Ética e 15,7 valores em Psicologia do

Desenvolvimento.

Gráfico 6 - Média das classificações por Unidade Curricular no 1º ano 2º semestre

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

História de Enfermagem

Métodos e Técnicas de Enfermagem

Fundamentos de Saúde

Relação de Ajuda

Microbiologia e Parasitologia

Pedagogia

Anatomia e Fisiologia

Ensino Clínico - Fundamentos de Enfermagem

1

1

1

1

18

1

1

3

2

5

4

2

1

2

2

10

7

3

4

6

5

8

8

9

11

13

2

6

7

5

15

7

7

5

10

15

8

7

18

7

9

4

18

8

5

10

6

4

16

5

10

2

2

1

2

7

1

1

1

1

1 6 7 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

10,0

12,0

14,0

16,0

15,7

12,4 12,0 12,3 11,5

14,6

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57

A moda variou entre 11 valores na unidade curricular de Moral e Ética e 15 valores

em Psicologia do Desenvolvimento.

Gráfico 7 - Distribuição das classificações por UC no 1º ano 2º semestre

Reportando ao 2º ano, a média variou entre 11,6 valores a Farmacologia e 17 valores

a Informática, como se pode verificar no gráfico abaixo representado.

Gráfico 8 - Média das classificações por Unidade Curricular no 2º ano

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Psicologia do Desenvolvimento

Enfermagem em Saúde Materna

Enfermagem em Saúde Infanto Juvenil

Sociologia da Família

Moral e Ética

Ensino Clínico-Enfermagem em Saúde Materna e SaúdeInfantil

1

1

1 1

1

2

1

2

1 1

2

8

6

5

11

5

17

1

9

19

14

11

1

1

13

13

13

8

1

7

14

6

2

3

11

13

4

1

20

11

1

1

2

1

13

10

1

4

4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18

0,02,04,06,08,0

10,012,014,016,018,0

12,4 12,6 11,6

14,1 13,6 12,5

16,2 17

14,3

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58

A moda mais baixa foi na UC de Farmacologia com o valor de 10 e a mais alta ocorreu

nas UCs de Psicologia da Saúde e Informática com 17 valores.

Gráfico 9 - Distribuição das classificações por UC no 2º ano

No 3º ano, como revelado no quadro seguinte, a média variou entre 13 valores na UC

de Estatística e 16,5 valores na UC de Ensino Clínico em Enfermagem em Saúde Mental e

Psiquiatria.

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Enfermagem Médica

Medicina

Farmacologia

Ensino Clínico-Enfermagem Médica

Enfermagem Cirúrgica

Cirurgia

Psicologia da Saúde

Informática

Ensino Clínico-Enfermagem Cirúrgica

1

1

1

1

1

1

3

1

4

4

11

4

6

7

8

9

6

5

1

5

4

9

7

3

7

6

12

14

8

7

7

11

2

9

5

5

2

6

8

5

5

4

6

3

4

2

15

9

7

2

9

2

3

1

6

6

2

9

10

8

2

1

2

15

13

3

8

9 5 1

6 7 8 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

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59

Gráfico 10 - Média das classificações por Unidade Curricular no 3º ano

No 3º ano, no que concerne à moda, esta varia entre 10 valores na UC de Investigação

I e 17 valores nas UCs de Especialidades Médico-Cirúrgicas; Enfermagem Pediátrica;

Pediatria e Ensino Clínico em Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria, como indica o

gráfico seguinte.

Gráfico 11 - Distribuição das classificações por UC no 3º ano

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

10,0

12,0

14,0

16,0

18,014,1 14,2 14,3

13,0

15,5 14,9 15,9 15,5

13,6

16,5 16,1

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Enfermagem de Especialidades Médico-Cirúrgicas

Especialidades Médico-Cirúrgicas

Investigação I

Estatística

Ensino Clínico-Enfermagem de Especialidades Médico-Cirúrgicas

Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria

Enfermagem Pediátrica

Pediatria

Investigação II

Ensino Clínico-Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria

Ensino Clínico-Enfermagem Pediátrica

1

1

1

1

1

1

2

6

1

3

2

3

1

1

3

2

5

1

3

5

2

10

2

2

6

6

5

3

6

4

1

1

3

5

6

3

5

6

5

3

6

2

9

7

4

4

4

8

9

3

3

2

5

6

4

5

3

14

8

9

4

8

13

13

3

9

4

1

6

6

12

9

1

19

8

4

2

4

4

5

2

1

5

2

2

4 5 6 7 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19

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60

No respeitante ao 4º ano, verifica-se de acordo com o gráfico seguinte, que a média

variou entre 14,4 valores na UC de Enfermagem em Saúde Comunitária e 17,3 valores na

UC de Ensino clínico em Enfermagem em Saúde Comunitária.

Gráfico 12 - Média das classificações por Unidade Curricular no 4º ano

A moda por sua vez variou entre 14 valores nas UCs de Direito Aplicado à

Enfermagem e 17 valores nas UCs de no Enfermagem em Gerontologia; Enfermagem na

Família e Ensino Clínico-Enfermagem em Saúde Comunitária

Gráfico 13 - Distribuição das classificações por UC no 4º ano

0,02,04,06,08,0

10,012,014,016,018,0

14,4

17,1 15,6 16,0

17,3

15,0 16,5

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Enfermagem em Saúde Comunitária

Enfermagem em Gerontologia

Enfermagem na Família

Administração dos Serviços de Saúde

Ensino Clínico-Enfermagem em Saúde Comunitária

Direito Aplicado à Enfermagem

Estágio

2 1

2

5

3

1

6

5

12

1

9

7

4

6

2

9

5

8

26

2

4

15

3

20

11

5

20

3

5

9

1

12

3

7

7 10 11 12 13 14 15 16 17 18

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61

10.2 Taxa de sucesso por unidade curricular

A taxa de sucesso no curso de enfermagem é elevada, como podemos verificar no

quadro seguinte. Dos dados apresentados merece salientar que a taxa de sucesso sobre os

avaliados foi 100% em 22 das Unidades Curriculares, sendo a mais baixa de 90,38% na

Unidade Curricular de Enfermagem em Saúde Materna. As UCs Seminário e Introdução à

vida profissional não têm avaliação.

Quadro 27 – Taxa de sucesso por Unidade Curricular

Ano Curricu-

lar Unidade Curricular

Alunos

Taxa de Sucesso

Insc. Nota < 10

Nota > 10

Out. Total

Avaliados Sucesso/ Inscritos

Sucesso/ Avaliados

1º Ano

História de Enfermagem 44 0 43 1 43 97,73% 100,00%

Métodos e Técnicas de Enfermagem 48 0 47 1 47 97,92% 100,00%

Fundamentos de Saúde 49 0 47 2 47 95,92% 100,00%

Relação de Ajuda 46 0 44 2 44 95,65% 100,00%

Microbiologia e Parasitologia 44 1 42 1 43 95,45% 97,67%

Pedagogia 47 1 44 2 45 93,62% 97,78%

Anatomia e Fisiologia 47 2 44 1 46 93,62% 95,65%

Ensino Clínico - Fundamentos de Enfermagem 46 0 46 0 46 100,00% 100,00%

Psicologia do Desenvolvimento 48 1 47 0 48 97,92% 97,92%

Enfermagem em Saúde Materna 52 5 47 0 52 90,38% 90,38%

Enfermagem em Saúde Infanto Juvenil 55 3 52 0 55 94,55% 94,55%

Sociologia da Família 47 0 46 1 46 97,87% 100,00%

Moral e Ética 50 2 46 2 48 92,00% 95,83%

EC- Enfermagem Saúde Materna e Saúde Infantil 49 2 46 1 48 93,88% 95,83%

2º Ano

Enfermagem Médica 44 4 40 0 44 90,91% 90,91%

Medicina 43 1 42 0 43 97,67% 97,67%

Farmacologia 46 3 43 0 46 93,48% 93,48%

Ensino Clínico- Enfermagem Médica 41 0 41 0 41 100,00% 100,00%

Enfermagem Cirúrgica 46 0 45 1 45 97,83% 100,00%

Cirurgia 47 0 1 46 1 2,13% 100,00%

Psicologia da Saúde 42 0 42 0 42 100,00% 100,00%

Informática 43 0 42 1 42 97,67% 100,00%

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62

Ano Curricu-

lar Unidade Curricular

Alunos

Taxa de Sucesso

Insc. Nota < 10

Nota > 10

Out. Total

Avaliados Sucesso/ Inscritos

Sucesso/ Avaliados

Ensino Clínico-Enfermagem Cirúrgica 44 0 41 3 41 93,18% 100,00%

3º Ano

Enfermagem de Esp. Médico-Cirúrgica 38 3 35 0 38 92,11% 92,11%

Especialidades Médico-Cirúrgicas 39 3 36 0 39 92,31% 92,31%

Investigação I 39 0 38 1 38 97,44% 100,00%

Estatística 36 1 33 2 34 91,67% 97,06%

EC- Enf. de Especialidades Médico-Cirúrgicas 38 3 35 0 38 92,11% 92,11%

Enfermagem em S.M.e Psiquiatria 40 1 35 4 36 87,50% 97,22%

Enfermagem Pediátrica 40 1 35 4 36 87,50% 97,22%

Pediatria 40 0 36 4 36 90,00% 100,00%

Investigação II 38 1 33 4 34 86,84% 97,06%

Ens Clin- Enf. S.M.e Psiquiatria 37 0 35 2 35 94,59% 100,00%

Ens Clin - Enfermagem Pediátrica 37 0 34 3 34 91,89% 100,00%

4º Ano

Enfermagem em Saúde Comunitária 35 2 35 0 37 100,00% 94,59%

Enfermagem em Gerontologia 35 0 34 1 34 97,14% 100,00%

Enfermagem na Família 35 0 35 0 35 100,00% 100,00%

Seminário 35 0 0 35 0 0,00%

Administração dos Serviços de Saúde 35 0 35 0 35 100,00% 100,00%

Ensino Clínico - Enf.em Saúde Comunitária 34 0 34 0 34 100,00% 100,00%

Introdução à Vida Profissional 35 0 0 35 0 0,00%

Direito Aplicado à Enfermagem 35 0 31 4 31 88,57% 100,00%

Estágio 32 0 30 2 30 93,75% 100,00%

10.3 Distribuição do número de créditos ECTS aprovados por estudante

Não nos foram fornecidos estes dados

10.4 Taxa de sucesso/ tempo de conclusão do ciclo de estudos

Comparando o número de estudantes que ingressaram no curso no ano lectivo de

2009/2010 com o número de diplomados 4 anos depois, verificamos que 11 estudantes

não terminaram o curso no tempo previsto, assinalando-se três estudantes que levaram

mais 1 ano que o previsto. Esta taxa de 65,12% de sucesso considerando o tempo de

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63

conclusão do curso, é mais baixa relativamente aos anos anteriores, referindo-se que em

2010/2011, 86,11% dos estudantes concluíram o curso nos 4 anos previstos e em

2011/2012 a taxa de sucesso foi de 70,59%.

Quadro 28 –Taxa de sucesso no curso

Duração do Ciclo

de Estudos (Nº de Anos)

Inscritos 1º ano 1ª vez

Diplomados no Ano Lectivo 2012/2013

TOTAL DE DIPLOMADOS

Taxa de Sucesso

% Ano Lectivo 2009/2010

< N anos* N anos * N anos *

+ 1 N anos *

+ 2 > N anos

* + 3

4 43 1 28 3 0 0 32 65,12

* N anos = nº de anos de duração do Ciclo de Estudos

10.5 Taxa de abandono

O quadro seguinte mostra a taxa de abandono no Curso de Enfermagem, com um

valor pouco elevado (4,96%) e que diminuiu em relação ao ano anterior (6,03%). Embora

esta diminuição, o assunto continua a merecer a atenção e reflexão do corpo docente,

considerando-se que as razões de abandono, entre outros fatores, não se podem alhear da

atual situação do país e das dificuldades económicas que atravessam um número cada vez

maior de famílias portuguesas.

Quadro 29 –Taxa de abandono

Ano Letivo 2012/2013 Ano Letivo 2013/2014 ABANDONO

Total Alunos

Inscritos

Total Alunos Diplomados

Alunos Transitados para o ano seguinte

Total Alunos Inscritos

Alunos Inscritos 1ª vez(*)

Alunos Transitados

do ano anterior

Nº Taxa (%)

153 32 121 161 46 115 6 4,96

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64

11 Grau de satisfação dos estudantes e docentes

relativamente às unidades curriculares

O processo de avaliação das UC proposto pelo GAQ, assenta numa metodologia de

análise quantitativa através de questionários aplicados aos estudantes e docentes, bem

como de análise qualitativa através de entrevistas em painel a representantes de cada

turma, para validar os pontos com avaliação mais baixa em cada UC.

A análise que se apresenta neste ponto refere-se apenas aos resultados obtidos através

da aplicação dos inquéritos aos estudantes, ou seja, assenta numa abordagem quantitativa.

O inquérito utilizado incorpora os seguintes parâmetros de avaliação (para cada unidade

curricular):

1 - Preparação inicial para frequência desta UC

2 - Motivação face à UC

3 - Assiduidade à UC

4 - Dedicação a esta UC fora das aulas

5 - Adequação das salas de aula face ao n.º de alunos

6 - Quantidade de equipamentos face ao n.º de alunos

7 - Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC

8 - Contribuição dos elementos de estudo para aprendizagem

9 - Volume de trabalho necessário para acompanhar as exigências da UC

10 - Método de avaliação é justo e apropriado

11 - Relevância das matérias leccionadas para o curso

12 - Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC

13 - Assiduidade dos alunos a esta UC

14 - Motivação do(s) docente(s) desta UC

15 - Disponibilidade dos docentes para apoiar os alunos fora das horas de contacto

16 - Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos

17 - Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos programáticos

18 - Considera a carga horária de contacto da UC

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65

Os parâmetros de avaliação do nº 1 ao nº 17 (inclusive) têm associada uma escala de

posição com 6 possibilidades de escolha: (1) muito inadequado; (2) inadequado; (3) nem

adequado nem desadequado; (4) adequado; (5) muito adequado e não sabe/não responde. O

item 18 tem associada uma escala de posição com 3 possibilidades de escolha: (1)

insuficiente; (2) suficiente e (3) excessiva.

Foram aplicados os inquéritos aos estudantes para auscultar a satisfação dos mesmos

em relação a 27 unidades curriculares do CLE dos três primeiros anos do curso, todas elas de

cariz teórico. Nenhuma das UCs do 4º ano foi avaliada. O processo de avaliação das UC

proposto pelo GAQ, deixou também de fora a avaliação das UCs de Ensino clínico dos 3

primeiros anos do curso.

Na medição utilizaram-se indicadores dos quais saem resultados para análise da

satisfação dos estudantes, podendo conduzir à tomada de ações corretivas e preventivas.

No quadro representado abaixo, estão assinados a amarelo todos os itens por UC que

tiveram média inferior a 3 (considerado um valor neutro) e pela sua análise verificamos que

17 UCs não apresentam nenhum item com média negativa na sua avaliação.

A UC com médias de avaliação inferior a 3 em maior número foi Estatística com médias

negativas em 13 dos itens, logo seguido de Farmacologia com médias negativas em 4 dos

itens.

O aspeto avaliado em mais UCs (7) com média negativa foi a “Qualidade dos

equipamentos face às necessidades da UC”, logo seguido de “preparação inicial para a

frequência da UC” (6 UCs).

As UCs com mais itens avaliados com média superior a 4 foram, Métodos e Técnicas de

Enfemagem (11 itens); Anatomia e Fisiologia (8 itens); Moral e Ética (7 itens); Enfermagem

em Saúde Mental e Psiquiatria (7 itens) e Pediatria (6 itens).

Os estudantes consideram que são assíduos em 18 UCs.

No item “relevância das matérias lecionadas para o curso”, verifica-se que as UCs com

média mais elevada são as UCs das áreas científicas de Enfermagem (723) e de Medicina

(721).

Apresentam-se a seguir gráficos que representam a média das avaliações em cada item

por UC e por semestre ou ano, para complementar a leitura dos resultados. Por uma questão

de facilidade de leitura, apresentam-se os gráficos referentes aos primeiros 9 itens e os

restantes em separado.

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66

Em relação ao item 18 “Considera a carga horária de contacto da UC”, os valores

encontrados são todos muito próximos de 2 (suficiente) à exceção de Farmacologia que foi

considerada insuficiente (1,3).

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67

Quadro 30 – Média da satisfação dos estudantes por Item e por Unidade Curricular

ITEN

1º Ano 2º Ano 3º Ano

1º SEMESTRE 2º SEMESTRE 1º Semestre 2º Semestre 1º Semestre 2º Semestre

HE MTE FS RA MP P AF PD ESM ESIJ SF ME EM M F EC C PS I EEMC EMC I 1 E ESMP EP P I 2

1 3,55 3,79 3,44 3,37 3,64 3,55 3,66 3,13 3,05 3,07 2,65 3,03 2,97 2,72 2,40 3,19 2,86 3,12 3,29 3,26 3,24 2,38 3,35 3,13 3,42 3,33 3,29

2 3,83 4,31 3,56 3,73 3,71 3,55 4,00 3,35 3,81 3,59 2,82 3,36 3,69 3,81 3,57 3,66 3,63 3,09 3,23 3,55 3,72 3,00 2,64 3,90 3,71 3,90 3,46

3 4,03 4,31 3,83 4,21 4,00 4,06 4,20 3,87 3,81 3,80 3,72 3,94 4,11 3,72 4,63 3,86 4,12 4,13 4,42 4,42 4,00 3,89 4,04 4,47 4,19 4,07 4,21

4 3,75 4,14 3,67 3,68 3,81 3,76 4,09 3,39 4,03 3,68 3,07 3,56 3,89 3,56 3,91 3,94 3,69 3,32 3,26 3,97 3,79 3,59 3,62 3,97 3,90 3,77 3,82

5 3,44 3,00 3,47 3,50 3,74 3,41 3,53 3,24 3,08 3,14 3,11 3,56 3,11 3,33 3,11 3,17 3,40 3,42 3,58 4,00 3,93 3,45 2,67 3,87 3,71 3,93 3,96

6 3,78 3,63 3,74 3,65 3,86 3,61 3,69 3,37 3,35 3,21 3,07 3,64 2,94 3,17 3,09 3,00 3,20 3,25 3,42 3,58 3,76 3,41 2,46 3,83 3,71 4,00 3,93

7 4,00 3,86 3,75 3,62 3,81 3,67 3,83 3,29 3,51 3,24 3,23 3,75 2,67 2,63 2,74 2,64 2,86 2,97 3,29 3,35 3,34 3,17 2,54 3,66 3,61 3,80 3,68

8 4,11 4,19 4,03 3,59 4,06 3,41 4,09 3,74 4,03 3,76 2,98 4,22 3,67 3,03 3,54 3,77 3,71 3,52 3,40 3,32 3,18 3,41 2,54 3,83 2,97 3,90 3,89

9 3,69 3,83 3,75 3,56 3,71 3,53 3,76 3,45 3,68 3,62 3,16 3,92 3,19 3,39 2,89 3,53 3,60 3,52 3,27 3,70 3,62 3,52 2,42 3,90 3,71 3,83 3,64

10 4,00 3,86 3,92 3,68 3,77 3,38 3,83 3,70 3,67 3,15 3,16 3,86 3,31 3,89 2,77 3,50 3,71 3,48 3,47 3,45 3,69 3,48 1,85 4,00 3,63 4,07 3,54

11 3,58 4,31 3,86 3,76 3,91 3,21 4,06 3,76 4,08 4,02 3,16 4,09 4,25 4,42 3,86 4,00 4,09 3,30 3,03 3,80 3,93 3,04 1,65 4,13 3,97 4,13 3,18

12 3,67 4,19 3,94 3,79 3,86 3,59 3,83 3,61 3,81 3,62 3,09 3,89 3,53 3,44 3,12 3,67 3,66 3,39 3,52 3,55 3,69 3,14 2,32 3,93 3,74 4,03 3,25

13 3,19 4,03 3,31 3,94 3,78 3,41 3,60 3,57 3,57 3,29 3,11 4,03 3,33 3,06 4,20 3,31 3,91 3,67 3,97 3,74 3,38 3,21 3,48 4,07 3,97 3,67 3,79

14 3,92 4,35 3,83 3,94 3,91 4,00 3,97 3,92 3,73 3,45 3,33 4,11 3,46 3,97 3,60 3,69 3,94 3,85 3,58 3,63 3,59 3,93 2,46 4,10 4,06 4,07 3,61

15 4,08 4,29 4,28 3,88 3,83 3,74 4,06 4,18 3,92 3,51 3,47 4,29 3,67 3,31 3,40 3,69 3,50 3,71 3,37 3,65 3,00 3,75 2,27 3,80 3,74 3,77 3,57

16 3,67 4,22 4,14 3,97 3,64 3,91 4,09 4,16 3,78 3,36 3,47 4,19 3,69 3,69 3,23 3,75 3,77 3,50 3,53 3,55 3,45 3,86 2,19 4,03 3,74 3,97 3,63

17 3,81 4,22 4,00 3,88 3,86 3,79 4,11 4,03 3,78 3,52 3,27 4,06 3,47 3,72 3,20 3,56 3,60 3,48 3,48 3,35 3,59 3,55 1,81 4,00 3,84 3,97 3,54

ITEN

1º Ano 2º Ano 3º Ano

1º SEMESTRE 2º SEMESTRE 1º Semestre 2º Semestre 1º Semestre 2º Semestre

HE MTE FS RA MP P AF PD ESM ESIJ SF ME EM M F EC C PS I EEMC EMC I 1 E ESMP EP P I 2

18 2,09 1,94 1,97 2,13 1,94 2,19 1,82 2,03 1,97 1,95 2,11 1,82 1,58 1,69 1,39 1,78 1,71 1,91 2,03 1,81 1,86 1,97 2,23 1,93 1,90 1,83 1,93

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68

Gráfico 14 – Média das avaliações dos itens 1 a 9 em cada UC do 1º ano 1º semestre

Gráfico 15 - Média das avaliações dos itens 10 a 17 em cada UC do 1º ano 1º semestre

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

4,5

1 2 3 4 5 6 7 8 9

HE MTE FS RA MP P AF

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

4,5

10 11 12 13 14 15 16 17

HE MTE FS RA MP P AF

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69

Gráfico 16 - Média das avaliações dos itens 1 a 9 em cada UC do 1º ano 2º semestre

Gráfico 17 - Média das avaliações dos itens 10 a 17 em cada UC do 1º ano 2º semestre

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

4,5

1 2 3 4 5 6 7 8 9

PD ESM ESIJ SF ME

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

4,5

10 11 12 13 14 15 16 17

PD ESM ESIJ SF ME

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70

Gráfico 18 - Média das avaliações dos itens 1 a 9 em cada UC do 2º ano

Gráfico 19 - Média das avaliações dos itens 10 a 17 em cada UC do 2º ano

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

4,5

5

1 2 3 4 5 6 7 8 9

EM M F EC C PS I

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

4,5

10 11 12 13 14 15 16 17

EM M F EC C PS I

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71

Gráfico 20 - Média das avaliações dos itens 1 a 9 em cada UC do 3º ano

Gráfico 21 - Média das avaliações dos itens 10 a 17 em cada UC do 3º ano

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

4,5

1 2 3 4 5 6 7 8 9

EEMC EMC I 1 E ESMP EP P I 2

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

4,5

10 11 12 13 14 15 16 17

EEMC EMC I 1 E ESMP EP P I 2

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72

12 Ambiente Ensino/Aprendizagem

12.1 Medidas de apoio pedagógico e de aconselhamento sobre o percurso académico dos estudantes

Em primeira instância é através dos docentes das Unidades Curriculares que o percurso

académico dos estudantes é refletido, em virtude da proximidade que estes atores educativos

apresentam, demarcando-se um envolvimento com o estudante, promotor da aprendizagem e

que não será alheio às elevadas taxas de sucesso apresentadas. Também a Comissão Técnico-

Científica e Pedagógica na interação com docentes e estudantes, garante uma partilha de

informações que lhe permite uma visão abrangente da organização e funcionamento do curso,

assumindo um papel de destaque ao nível da orientação e aconselhamento do percurso escolar

dos estudantes. Recorrendo a CTCP, sempre que necessário, ao CP para apreciação de situações

relacionadas com aspetos de natureza pedagógica, este órgão no âmbito das suas competências,

pronuncia-se sobre os assuntos em questão, com orientações que se repercutem igualmente no

percurso académico dos estudantes. Face a determinadas situações detetadas, quando

considerado necessário os estudantes são também encaminhados para o Gabinete de Apoio

Psicopedagógico que dispõe de vários recursos, configurando-se assim um conjunto de

possibilidades de apoio e aconselhamento com os quais os estudantes podem contar.

12.2 Medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica

A integração dos estudantes na comunidade académica é uma preocupação comum a vários

órgãos do IPBeja. A presidência, as direções das Unidades Orgânicas, as Comissões Técnico

Científicas e Pedagógicas dos Cursos e os gabinetes de apoio ao aluno (GAAD, GAPP, GIVA),

encontram-se implicados ao longo do ano letivo neste processo, destacando-se a sessão de boas

vindas no início do ano letivo, na qual são explicitados os serviços e os princípios orientadores

da instituição, das escolas e dos respetivos cursos.

Page 73: RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO de... · 6.1 Descrição da estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudos, ... superior dos maiores de 23 anos, bem como os titulares

73

O Dia do Instituto, celebrado anualmente, constitui um momento de abertura dos órgãos,

permitindo o convívio científico/cultural de todos os alunos da instituição.

As Associações de estudantes em articulação com o Provedor do Estudante, tendo como

função a defesa dos interesses dos estudantes e a sugestão de ações de melhoria das condições

de ensino e de estímulo da participação na comunidade, apresentam igualmente importante

papel integrador do estudante na comunidade académica. De referir ainda a Semana de Receção

ao Caloiro e a Semana Académica, que são exemplos de eventos promovidos também com essa

mesma finalidade.

No âmbito dos cursos, e ao longo do ano, são desenvolvidos eventos científicos e/ou aulas

abertas a toda a comunidade académica interessada.

De referir também as atividades desenvolvidas pela Equipa de Apoio à Integração Social do

Estudante, criada pelo Despacho nº 212/PIPB/2013, com importante papel na promoção da

integração dos estudantes.

Assinala-se ainda um conjunto de atividades desenvolvidas no âmbito do funcionamento do

Gabinete de Mobilidade e Cooperação, com o objetivo de acolher e integrar os estudantes

estrangeiros que chegam ao IPBeja e em concreto ao Curso de Enfermagem da ESS, no contexto

dos programas de mobilidade existentes.

12.3 Medidas de aconselhamento sobre as possibilidades de financiamento e emprego

No âmbito do funcionamento do GAPP tem vindo a demarcar-se a aposta no

desenvolvimento de atividades dirigidas aos finalistas, subordinadas ao tema “Preparação para

Procedimentos de Recrutamento e Seleção”, com abordagem de metodologias de procura de

emprego no País e no Espaço Económico Europeu, treino dos participantes na elaboração do CV,

anúncio de emprego, carta de candidatura e carta de candidatura espontânea. São ainda

abordados documentos legais sobre os direitos e deveres do trabalhador e do empregador e

sobre a tramitação dos procedimentos concursais na Administração Pública. De um modo mais

geral, o IPBeja considera no seu plano de ação o desenvolvimento de ações de reflexão e de

incentivo a boas práticas de empreendedorismo e de contacto com empreendedores,

nomeadamente, seminários sobre empreendedorismo, apoio à concepção e validação

ideias/planos de negócio. De destacar também ao nível do ciclo de estudos, no último semestre,

no âmbito da “Introdução à vida profissional” diferentes abordagens com a finalidade de colocar

o estudante em contacto com alguns aspetos relevantes da realidade profissional, através de

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74

debates com representantes da Ordem dos Enfermeiros, Sindicatos, Associações profissionais e

outras organizações congéneres, facilitadores da sua inserção na vida ativa.

12.4 Utilização dos resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes na melhoria do processo ensino/aprendizagem

Após a análise quantitativa dos dados recolhidos através da aplicação de questionário aos

estudantes, procede-se a entrevistas em painel a representantes de cada um dos cursos, com o

objetivo de conhecer os fatores multicausais que justificam uma avaliação menos satisfatória

relativamente a algumas das variáveis consideradas. Estes resultados são apresentados à

Comissão Técnico Científica e Pedagógica do Curso que os analisa, sendo incluídos no relatório

de avaliação do curso, e determinantes de propostas de ações de melhoria.

12.5 Medidas para promover a mobilidade, incluindo o reconhecimento mútuo dos créditos

O Gabinete de Mobilidade e Cooperação do IPBeja, contempla diversos programas de

mobilidade e cooperação, a vários níveis e em vários âmbitos, e num envolvimento com a

coordenação de curso e com o docente responsável pela mobilidade, monitorizam o processo de

reconhecimento e garantem a sua efetivação.

Entre outros aspetos, destacam-se algumas medidas com vista à promoção da mobilidade,

como:

Promoção de reuniões de sensibilização e informação junto dos coordenadores de curso;

Divulgação das oportunidades de mobilidade diretamente junto dos estudantes e com

recurso ao-email e página Web do IPBeja;

Criação e desenvolvimento de página Web dedicada à mobilidade;

No IPBeja existe pleno reconhecimento de créditos ECTS obtidos no âmbito da realização

de períodos de mobilidade, em aplicação do disposto no Decreto – Lei n.º 42/2005, de 22 de

Fevereiro e no ECTS User’s Guide 2009, onde assenta a definição do plano de estudos a

frequentar pelo estudante em mobilidade nacional ou no estrangeiro. Outras competências

obtidas pelo estudante em mobilidade, para além do plano de estudos definido, podem ser

objeto de reconhecimento de créditos através do Suplemento ao Diploma.

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75

13 Empregabilidade

Apesar de estes dados não nos terem sido fornecidos pelo gabinete da qualidade, a direção

da ESS contactou 30 dos 31 graduados que terminaram a Licenciatura em Julho de 2013.

Destes, 86,7% (26) estão empregados, a trabalhar na área de enfermagem (24) ou saúde

(2). Verificou-se que 6 graduados optaram por desenvolver a sua atividade no estrangeiro,

encontrando-se 1 na Alemanha, 2 na Suíça e 3 em Inglaterra, todos a desenvolver a sua atividade

laboral na área da Enfermagem.

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76

14 Resultados das atividades científica/tecnológica e

artística

14.1 Publicações do corpo docente do ciclo de estudos em revistas nacionais/internacionais nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos

Adelaide Espírito Santo

Espírito Santo, A. (2013). O Impacto da Incapacidade na (Re)construção da Identidade da

Mulher com Deficiência Motora. Publicado on line pelo Instituto Nacional de Reabilitação em

5 de Junho de 2013. http://www.inr.pt/content/1/3170/impacto-da-incapacidade-na-

reconstrucao-da-identidade-da-mulher-com-deficiencia-motora

Espírito Santo, A. (2013). Saúde e as pequenas coisas-determinantes para a Autonomia. Actas II

Congresso Ibéro Americano de Psicologia da Saúde. [ISBN: 978-989-20-3934-3]

Espírito Santo, A.; Gomes S. (2013). Leituras Especiais para Leitores Especiais. Atención

Primária. I World congress of children and youth health behaviors, (vol.45. pp, 48-49 ) Maio

2013 . semFYC. Dep legal B 40.485-83 ISSN 0212-6567

Espírito Santo, A. (2012). Práticas educativas de ontem, politicas educativas de hoje. Atas do XIX

Colóquio da Secção Portuguesa da AFIRSE - Revisitar os Estudos Curriculares: onde estamos

e para onde vamos? Secção Portuguesa da AFIRSE, : Faculdade de Psicologia de Lisboa:

Lisboa

Ana Cristina Ribeiro da Silva Romão Afonso Martins

Martins, Ana Cristina R.S.R.; Pena, M.M.F.; Santos, T.G.S. P.C. (2013). Acidentes com crianças no

Sul de Portugal/ Perfil epidemiológico. Rev enferm UFPE on-line, Recife, 7(6):4466-71, Junho,

2013.

http://www.revista.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/view/2742

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77

Ana Maria Barros Pires

Pires, Ana Maria (2012). A Liga Republicana das Mulheres Portuguesas e a enfermagem no

século XX: leituras na imprensa feminista. Referência, III Série nº 8, Dez., pp. 171-178. ISSN

0874-0283, disponível em : http://www.scielo.gpeari.mctes.pt/scielo.php?pid=S0874-

02832012000300018&script=sci_arttext

Pires, Ana Maria Barros (2012). Ser enfermeira em Portugal da I República à instauração do

estado novo (1910-1933): leituras na imprensa generalista. Tese de Doutoramento,

Universidade Católica Portuguesa. Lisboa. Disponível em:

http://repositorio.ucp.pt/handle/10400.14/12101

Pires, Ana Maria; Nunes, Lucília (2014). Chamem o José Bernardo! Uma evocação histórica em

cinco atos. Pensar Enfermagem. Volume 18, nº1, 1ºsem. ISSN:0873-8904

Ana Maria Sobral Canhestro

Lucas, J.C.M.; José, H.; Canhestro, A.M.G.D.S. (2013). Intervenção comunitária em pessoas idosas

com obesidade. Rev enferm UFPE on line., Recife, 7(2):497-503, fev., 2013, disponível em:

http://www.revista.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/viewFile/2811/p

df_2041

http://www.revista.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/view/2811/pdf_

2040

Ana Paula Lampreia Zarcos Palma

Palma, Ana Paula L.Zarcos (2012). Perspetiva cultural na conduta suicida: abordagem reflexiva,

Rev enferm UFPE on line. 2012 Apr;6(4):1818-820

Maria da Conceição Batista Correia

Santiago, Dulce; Correia, M. C. (2012). Reprocessing and reuse of single-use devices: ethical

reflection. Journal of Nursing UFPE. Apr;6(4), p924-31. 2012. ISSN: 1981-8963.

http://www.revista.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/view/2634/pdf_

1203

Correia, M. C.; Santiago, Dulce (2012). The Reflective Practice and Development of Competence

of Nursing Students Caring For Critical Care Patients Journal of Nursing UFPE.

May:6(5):1818-820. 2012. ISSN: 1981-8963.

http://www.revista.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/view/2615/pdf_

1149

Page 78: RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO de... · 6.1 Descrição da estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudos, ... superior dos maiores de 23 anos, bem como os titulares

78

Correia, Maria Conceição (2013). Processo de construção de competências nos enfermeiros em

UCI, Tese de Doutoramento, Universidade de Lisboa. Disponível em:

http://repositorio.ul.pt/handle/10451/7992

Maria Dulce dos Santos Santiago

Santiago, Dulce; Correia, M. (2012). Reprocessing and reuse of single-use devices: ethical

reflection. Journal of Nursing UFPE. Apr;6(4), p924-31. 2012. ISSN: 1981-8963.

http://www.revista.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/view/2634/pdf_

1203

Correia, M.; Santiago, Dulce (2012). The Reflective Practice and Development of Competence of

Nursing Students Caring For Critical Care Patients Journal of Nursing UFPE. May:6(5):1818-

820. 2012. ISSN: 1981-8963.

http://www.revista.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/view/2615/pdf_

1149

Santiago, Maria Dulce dos Santos (2014). Vivência afetiva em enfermagem. Tese de

Doutoramento, Universidade Católica Portuguesa. Lisboa. Disponível em:

http://hdl.handle.net/10400.14/14960

Maria João Galantinho Lampreia

Peladinho, M.I.G., & Lampreia, M.João G. (2012, May). Evaluation of the quality of life in patients

with colorectalcancer subjected to palliative chemotherapy. J Nurs UFPE [on line], 6(5):

1156-64

Maria Margarida Palma Goes

Goes, M. Margarida P. (2012). Acessibilidade a Cuidados de Saúde da População Idosa-

Abordagem em Análise Geoespacial para o Distrito de Beja. Conferência Internacional sobre

Enfermagem Geriátrica (CIEG-2012)

(http://www.cieg2012.org/docs/CIEG2012_livro_atas.pdf )

Maria Manuela Narciso Pereira

Espada, Carla V. O. A, & Pereira, M. Manuela N. (2012). Quedas em idosos a viver na

comunidade: politicas de saúde e estratégias de prevenção: the health policies and strategies

of prevention; Rev enferm UFPE UFPE [on line], 6(5) : 1226-33, Maio 2012

Page 79: RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO de... · 6.1 Descrição da estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudos, ... superior dos maiores de 23 anos, bem como os titulares

79

http://www.revista.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/view/2625

Francisco, Cristina A. D.R, & Pereira, M. Manuela N.P. (2012). Abordagem reflexiva sobre o papel

do cuidador informal na continuidade dos cuidados em contexto domiciliário; Rev enferm

UFPE [on line]; 6(6) : 1453-8, Junho 2012

http://www.revista.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/view/2741

Simões, Anabela M., & Pereira, M. Manuela N. (2012). Abordagem reflexiva sobre educação

parental em intervenção comunitária ; Rev enferm UFPE [on line], 6(8):1958-64, Agosto

2012 http://www.revista.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/view/3017

Sandra M. X., & Pereira, M. M.N. (2012). Abordagem reflexiva sobre a competência emocional na

prática de cuidados de enfermagem ; Rev enferm UFPE [on line], 6(4) : 932-40, Abril, 2o12

Rev enferm UFPE on line. 2012 Apr;6(4):932-40

http://www.revista.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/view/2658/pdf_

1214

Pazes, M.C.E., Gonçalves, J.D.A., Pereira, M.M.N., (2012). Envelhecimento e relações

intergeracionais: que desafio para o sec. XXI? E-BOOK do 1º Congresso Internacional do

Envelhecimento, Lisboa, 8 e 9 de Junho de 2012

Ferreira, R.M.F., Pereira, M. M. N., Xavier, S. M. M. (2012). A formação contínua e o

desenvolvimento de competências no Professor, Rev enferm UFPE on line. 2012

Sept;6(9):2298-306, Setembro 2012

http://www.revista.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/view/2735

Pereira, M. & et al (2013). Reflective approach about health and quality of life of the elderly in

the community context, Rev enferm UFPE [on line],Recife, 7(9)5756-64 , Setembro 2013

http://www.revista.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/view/5552

Rocha, Bruno Miguel Parrinha; Martins, Alexandra Isabel Cabrita; Pereira, Maria Manuela

Narciso; Santos, Patrícia Isabel Mourão; Mestre, Ricardo Emanuel Sousa. (2013). Perfil de

saúde dos adolescentes de uma cidade no Algarve. Referencia; III(9).

http://www.index-f.com/referencia/2013/39-085.php>

Rocha, B.P.; Pereira, M.M.N. (2012). Educação sexual interpares em adolescentes, Saúde

Reprodutiva e Sociedade, Nº 2, 2012 (24-33)

Maria Miquelina da Fonseca Pena

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80

Martins, Ana Cristina R.S.R.; Pena, M.M.F.; Santos, T.G.S. P.C.,(2013). Acidentes com crianças no

Sul de Portugal/ Perfil epidemiológico , Rev enferm UFPE on line., Recife, 7(6):4466-71,

Junho.

http://www.revista.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/view/2742

Marlene Mendes

Mendes, Marlene (2013). “O Direito à Mentira da Trabalhadora Grávida”, in Data Venia – revista

jurídica digital, ano 1, nº 2, jan-jun, pp. 51-100, Issn: 2182-6242 acessível em

http://www.datavenia.pt/ficheiros/edicao02/datavenia02_p051-100.pdf

Teresa de Guadalupe S, Pataca Carapinha dos Santos

Martins, Ana Cristina R.S.R.; Pena, M.M.F.; Santos, T.G.S. P.C., (2013). Acidentes com crianças no

Sul de Portugal/ Perfil epidemiologico , Rev enferm UFPE on line., Recife, 7(6):4466-71,

Junho.

http://www.revista.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/view/2742

Sandra Maria Miranda Xavier Silva

Pereira, M. & et al (2013). “Reflective approach about health and quality of life of the elderly in

the community context”, Journal of Nursing UFPE On Line [JNUOL}, v.07, n.09.

Xavier, S. & et al. (2013). “Comfort in patients with no chance of cure - what does it mean?”,

Journal Of Nursing UFPE On Line [JNUOL / DOI: 10.5205/01012007], v.07, n.6.

http://www.revista.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/view/3282/pdf_

2785

Xavier, S. & Pereira, M. (2012). “Reflective approach on emotional competence in the practice of

nursing care” Journal Of Nursing UFPE On Line [JNUOL / DOI: 10.5205/01012007], v.06, n.4.

Ferreira, R., Pereira, M., & Xavier, S. (2012). “The training and development of skills in teacher”

Journal Of Nursing UFPE On Line [JNUOL / DOI: 10.5205/01012007], v.06, n.9.

Xavier, Sandra Maria Miranda (2013). Significar a competência emocional do enfermeiro na

prestação de cuidados de conforto à pessoa em fim de vida. Tese de Doutoramento,

Universidade de Lisboa. Disponível em: http://repositorio.ul.pt/handle/10451/10565

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81

14.2 Participação do corpo docente do ciclo de estudos em Projetos nacionais e internacionais, nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos

Designação do Projeto Início Docentes

Projeto Comunitário de Voluntariado de Proximidade da Cidade de Serpa (ACOMPANHA), resultante de Parceria entre várias Entidades Públicas da comunidade, entre as quais o IPBeja, com o objetivo de

minorar o isolamento, solidão e promover o bem estar e a saúde dos idosos.

Desde 2011

Teresa Pataca Carapinha dos

Santos

Projeto de intervenção no combate à “Violência Doméstica” do Centro de Investigação em Ciências e Tecnologias da Saúde da Universidade de

Évora 2012

Ana Clara Pica Nunes

Ana Paula Zarcos Palma

Projeto do Observatório das dinâmicas do envelhecimento no Alentejo do IPBeja

2013 Adelaide Espírito

Santo

Projeto "Eliminando as Barreiras da Comunicação na Escola e na Vida" desenvolvido pela Turma do 3º C do Agrupamento de Escolas Nº. 3 de

Beja - Santiago Maior para a 10ª Edição do Concurso "Escola Alerta" do Instituto Nacional para a Reabilitação

2012-2013

Luís Garcia

Projeto Europeu Progress in White 2014 Ana Clara Nunes e Conceição Correia

14.3 Atividades de desenvolvimento tecnológico e artístico, prestação de serviços à comunidade, nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos

O ciclo de estudos insere-se num caminho marcado pela ligação dos estudantes e docentes à

comunidade envolvente, assente na promoção e difusão do conhecimento, entrelaçando o

desenvolvimento de competências académicas e competências inerentes ao exercício da profissão

de enfermagem, com o desenvolvimento da disciplina e profissão de enfermagem.

Assim se colocam as diferentes atividades inerentes ao processo ensino aprendizagem, como

contributo para a melhoria dos cuidados prestados e consequente incremento da promoção da

saúde e bem estar das pessoas.

De referir também atividades desenvolvidas em colaboração com outras estruturas do IPBeja,

como a Equipa de Apoio à Integração do Estudante do IPBeja, a Provedoria do Estudantes, o

Gabinete de Apoio Psicopedagógico, entre outras.

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82

Centrados no âmbito da prestação de serviços à comunidade, docentes e estudantes do curso

colaboram com diferentes entidades e a vários níveis, no desenvolvimento de diversas atividades,

podendo destacar-se algumas, como:

Cooperação com a Caritas Diocesana Portuguesa, em Beja:

Sessões de formação desenvolvidas na Cáritas Diocesana, dirigidas aos assistentes

operacionais como cuidadores, seguindo o tema “Necessidades transversais e especificas

no cuidado ao idoso”, (Setembro de 2011 a Outubro de 2012).

Reestruturação do programa de formação, com a articulação das atividades a

desenvolver pelas estagiárias do curso de serviço social, em 2013.

Sessões de formação aos cuidadores informais / familiares, subordinadas á temática

“Cuidar de quem Cuida” - Outubro de 2012, Março e Maio de 2013 e Maio de 2014.

Colaboração nesta área de formação com a ASSP – Associação Serviço Social de

Professores, realizando uma sessão dirigida a professores aposentados , na sede da

associação.

Articulação entre a Associação Humanitária de Dadores Benévolos de Sangue de Beja,

Serviço de Imunohemoterapia da ULSBA e o Instituto Politécnico de Beja. Neste âmbito,

inserem-se:

Diversas ações de sensibilização para a dádiva benévola de sangue junto das Associações

de estudantes, no sentido do melhor esclarecimento sobre a dádiva como ato de

cidadania, cultura e partilha fundamental à Vida

Promoção anual da organização das brigadas de recolha de sangue, que têm constituído

um importante contributo na reposta às necessidades.

Aconselhamento de tecnologias de apoio a utentes do Centro de Paralisia Cerebral de

Beja nos anos de 2012, 2013, 2014.

Colaboração com o Agrupamento Escolar de Santiago Maior na atividade “Conhecer o

meu corpo”, com três turmas do 3º ano do 1º Ciclo do Ensino Básico do Agrupamento

Escolar de Santiago Maior, em 2014. A atividade teve como objetivo, explicar às

crianças as funções do corpo humano, incluindo entre outros aspetos uma sessão sobre

promoção da saúde, com enfoque nos benefícios de um estilo de vida saudável e nos

fatores associados como o exercício físico e alimentação saudável.

Colaboração com o Infantário Coronel Sousa Tavares na atividade desenvolvida no

âmbito do projeto “ As profissões”, com a turma dos cinco anos, em 2014. A atividade

teve como objetivo dar a conhecer às crianças, de uma forma lúdica, o que caracteriza a

profissão de enfermagem e o ser enfermeiro.

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83

14.4 Seminários, congressos, encontros realizados no âmbito do ciclo de estudos

a) Realização de eventos no âmbito do ciclo de estudos

A realização de diferentes eventos científicos envolvendo estudantes, docentes,

especialistas e profissionais de instituições cooperantes, é uma prática que tem sido

implementada a vários níveis e dimensões, cabendo destacar:

III Jornadas de Enfermagem Comunitária, subordinadas ao tema “Saúde Comunitária:

Agora mais que nunca”, em 31 de Janeiro e 1 de Fevereiro de 2013

Encontro de Enfermagem Comunitária do IPBeja, em 13 de Março de 2014

No âmbito da atividade do curso, no ano letivo em consideração, merece destaque a

realização de vários seminários temáticos de particular importância no desenvolvimento do

processo formativo, que se apresentam no quadro seguinte:

Quadro 31- Seminários realizados no âmbito da atividade do curso

SEMINÁRIOS POPULAÇÃO ALVO ORGANIZADORES/PARTICIPANTES

A realidade da Unidade de Endoscopia

Estudantes do 2º Ano/ 1º Semestre

Docente responsável da UC Enf. Médica

Docentes da UC

Enfermeiras da Unidade de Endoscopia do HJJF

CIPE: operacionalização dos registos electrónicos através da

linguagem CIPE

Estudantes do 2º Ano/ 1º Semestre

Docente responsável da UC Enf. Médica

Docentes da UC

Enfermeiro da ULSBA

Experiência da Consulta HIV – SIDA – HJJF - ULSBA

Estudantes do 2º Ano/ 1º Semestre

Docente responsável da UC Enf. Médica

Docentes da UC

Enfermeiro da ULSBA

Prevenção e Tratamento de Úlceras de Pressão da ULSBA

Estudantes do 2º Ano/ 1º Semestre

Docente responsável da UC Enf. Médica

Docentes da UC

Enfermeiro da ULSBA

Prevenção e controlo de infecção hospitalar

Estudantes do 2º Ano/ 1º e 2º Semestre

Docente responsável da UC Enf. Médica

Docentes da UC

Enfermeira da ULSBA

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SEMINÁRIOS POPULAÇÃO ALVO ORGANIZADORES/PARTICIPANTES

Enfermagem em estomaterapia Estudantes do 2º Ano/ 2º

Semestre

Docentes da UC Enf. Cirurgica

Enfermeira da ULSBA

Operacionalização da linguagem CIPE no planeamento dos

cuidados de enfermagem em contexto cirúrgico

Estudantes do 2º Ano/ 2º Semestre

Docentes da UC Enf. Cirúrgica

Enfermeira da ULSBA

A realidade da enfermagem Intra-operatória

Estudantes do 2º Ano/ 2º Semestre

Docentes da UC Enf. Cirúrgica

Enfermeiras da ULSBA

A realidade da Cirurgia de ambulatório

Estudantes do 2º Ano/ 2º Semestre

Docentes da UC Enf. Cirúrgica

Enfermeira da ULSBA

O enfermeiro no Cuidado à pessoa em contexto do Serviço de

Ortopedia

Estudantes do 3º ano/ 1ºsemestre

Docente responsável da UC de EEMC

Enfermeira da ULSBA

O Enfermeiro em oncologia Estudantes do 3º ano/

1ºsemestre

Docente responsável da UC de EEMC

Equipa do serviço de oncologia da ULSBA

O Enfº no cuidado à pessoa em situação emergente e urgente

Estudantes do 3º ano/ 1ºsemestre

Docente responsável da UC de EEMC

Enfermeiro da ULSBA

(Não) Adesão ao regime terapêutico em pessoas com

doença mental, no IPBEJA, no dia 6 de Maio de 2014

Comunidade académica Docente da UC ESMP

A rede de cuidados continuados Estudantes do 4º Ano/1º

Semestre

Docente responsável da UC Enf Saúde Comunitária

Docentes da UC

Enfermeiro da ARSA

Sexualidade na pessoa idosa Estudantes do 4º Ano/1º

Semestre

Docente responsável da UC Enf. em Gerontologia

Enfermeiro da ULSBA

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b) Comunicações do corpo docente do ciclo de estudos em eventos

Merece também referência a participação do corpo docente em diversos eventos, através de

comunicações apresentadas e que de seguida se consideram:

Adelaide Espírito Santo

Espírito Santo, A. (2013). “A Saúde e as “pequenas coisas” da vida”. Comunicação apresentada no

II Congresso Ibero/Americano/III Congresso Luso-Brasileiro de Psicologia da Saúde,

organizado pela Sociedade Portuguesa de Psicologia da Saúde, em Faro

Espírito Santo, A.; Gomes, Susana (2013). “Special readingfor special readers – A way of

promoting their well-being”. Poster presented no I World Congress of Children of Health

Education, organizado por Sociedad Española de medicina de família y comunitária; Escola

Superior de Educação de Viseu; Universidade de Évora; Universidade de Trás –os-Montes e

Alto Douro

Ana Clara Pica Nunes

Nunes, A. C.P (2012). “Projeto de Intervenção Comunitária ‘Cuido de Mim’”. Comunicação

apresentada nas II Jornadas de Enfermagem Comunitária “Novos tempos, novos desafios,

novas estratégias”, realizadas em Beja nos dias 2 e 3 de Fevereiro

Nunes, A. C. P. (2014). “Grupos de Ajuda-mútua para idosos: potencialidades e limites”

comunicação apresentada no âmbito do VII Fórum Internacional de Saúde Envelhecimento e

Representações Sociais, dia 4 de Setembro, na Universidade de Évora

Ana Maria Barros Pires

Pires, Ana Maria (2012). ”Chamem o José Bernardo ou das competências de um enfermeiro no

dealbar da I República”. Comunicação apresentada no V Congresso Ibero-americano de

Pesquisa Qualitativa em Saúde, organizado pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e

Políticas da Universidade Técnica de Lisboa, em Lisboa

Pires, Ana Maria (2013). “A valorização da enfermagem feminina em Portugal no inicio do século

XX”. Comunicação apresentado no I Simpósio Internacional de História de Enfermagem,

organizado pela Associação Nacional de História de enfermagem e Escola Superior de

Enfermagem de Lisboa, em Lisboa

Pires, Ana Maria (2013). “História de Enfermagem, para quê?”. Comunicação apresentada na

Sessão de abertura solene do ano escolar, organizado pela Escola Superior de Enfermagem de

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86

S. Francisco das Misericórdias, em Lisboa

Ana Maria Grego Sobral Canhestro

Canhestro, A.M. S. (2012). “Vigilância em Saúde Infantil no 1º ano de vida”, comunicação

apresentada no âmbito das Jornadas “Nascer e Crescer - Jornadas de Saúde Materno-Infantil”,

organizadas pela ULSBA, realizadas em Moura em 18 de Maio

Canhestro, A.M. S. (2012). “Envelhecer com saúde – promoção da saúde das pessoas de meia-

idade”, apresentado no Seminário para doutorandos, em 5 de Julho

Canhestro, A.M. S. (2013). “Intervenção Comunitária: Novas ideias Novos desafios”, apresentado

no âmbito das III Jornadas de Enfermagem Comunitária da ESS do IPBeja, em 1 de Fevereiro

Canhestro, A.M. S. (2013). “Envelhecer com saúde – promoção da saúde das pessoas de meia-

idade”, apresentado no Seminário para doutorandos, em 12 de Setembro

Canhestro, A. M. S. (2014). “Saúde Comunitária – que intervenções”, apresentada no âmbito do

Encontro de Enfermagem Comunitária do IPBeja, em 13 de Março

António Carlos do Carmo Carvalho

Carvalho, A. C. (2014). “Stepped-care e Enfermagem de Saúde Mental”. Comunicação

apresentada no Encontro 2014 do Colégio da Especialidade de Enfermagem de Saúde Mental e

Psiquiátrica, em Setúbal

João Manuel Figueira Rodeia

Rodeia, João Manuel F. (2012). “Supervisão em Enfermagem”, comunicação apresentada nas III

Jornadas de Enfermagem “Acrescentando Valor aos Cuidados de Saúde” do HLA, a 1 e 2 de

Junho

Rodeia, João Manuel F. (2012). “A Importância do Cuidar e da Interação Humana para o

Desenvolvimento Humano”, comunicação apresentada no âmbito do Ano Europeu do

Envelhecimento Activo –“cuidar e ser cuidado: partilha de experiências no ano de

proximidade entre gerações”, dia 10 de Dezembro

Rodeia, João Manuel F. (2013). “Aspectos éticos nas intervenções de enfermagem no serviço de

urgência”, comunicação apresentada nas I Jornadas de Enfermagem de Urgência do HJJF, dia

19 de Abril

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Rodeia, João M. F. (2013). “A ética como contributo para a leges artis”. Conferência no Hospital

do Litoral Alentejano, dia 13 de Junho

Rodeia, João M. F. (2014). “Ética e Sigilo Profissional”, comunicação no âmbito da Formação do

Voluntariado na Unidade de Cuidados na Comunidade de Santiago de Cacém, dia 5 de Junho

Maria Antónia Rasa Correia da Costa

Costa, Maria A.; Santiago, Maria D. S.; Costa, Alexandra; Anastácio, Adriana; Rodrigues, Andreia;

José, Daniela; Parraça, Jéssica; Inácio, Maria I. (2014). “Problemas de enfermagem em pessoas

submetidas a colecistectomia laparoscópica, em cirurgia ambulatória”. Poster apresentado no

III Congresso Ibérico de Cirurgia Ambulatória, Setúbal, 20 Maio

Costa, Maria A.; Santiago, Maria D. S.; Costa, Alexandra; Correia, Alexandra; Baião, Ana; Rolo,

Ana; Canhoto, Maria; Romão, Miguel; Cerqueira, Milena (2014). “Problemas relevantes para a

prática de enfermagem em pessoas submetidas a cirurgia sob raquianestesia, em regime de

cirurgia ambulatória”. Poster apresentado no III Congresso Ibérico de Cirurgia Ambulatória,

Setúbal, 20 Maio

Costa, Antónia; Fernandes, Elisabete; Rito, Ana; Gonçalves, Maria (2014). “VIH… Onde começa a

Prevenção”. Comunicação apresentada no Colóquio organizado pela ESS do IPBeja; ULSBA e

GAPP do IPBeja

Maria da Conceição Batista Correia

Correia, Mª Conceição, (2012). “Construção de Competências: O Enfermeiro em UCI”.

Comunicação apresentada nas Jornadas de Enfermagem em Cuidados Intensivos: A Pessoa

em Situação Crítica, promovidas pela Unidade de Cuidados Intensivos Polivalente do Hospital

de Faro, EPE, nos dias 24 e 25 de Novembro

Correia, Mª Conceição, (2012). “Os Enfermeiros e o processo de se construir competente no

cuidado à pessoa em UCI”. Comunicação apresentada no Encontro de Doutorandos em

Enfermagem da Universidade de Lisboa, em 12 de Maio

Correia, Mª Conceição, (2012). “Aquisição e desenvolvimento de competências: o processo nos

enfermeiros em UCI”. Comunicação apresentada, no simposium “Um dia aberto com a

Investigação” na ESS - IPS, Santarém, em 16 de Abril

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Correia, Mª Conceição (2012). “A Investigação em Enfermagem: Os enfermeiros e o processo de

construção de competências no cuidado à pessoa em UCI”. Comunicação apresentada no

Encontro de Doutorandos em Enfermagem da Universidade de Lisboa promovida pela UI&DE

e UL, no auditório I da reitoria da Universidade de Lisboa, em 19 de Junho

Correia, Mª Conceição, (2013). “Modelo integrador de desenvolvimento de competências no

enfermeiro em UCI”. Conferência de abertura nas Jornadas de investigação na ESS – IPS

Santarém, em 4 de Julho

Correia, Mª Conceição, (2013). “O processo de se construir Competente no cuidar da pessoa em

situação critica”. Comunicação apresentada no dia 16 de Dezembro, nas jornadas de formação

da UCI na ULSBA

Maria Dulce dos Santos Santiago

Santiago, Maria D. S; Costa, Maria A; Costa, Alexandra; Anastácio, Adriana; Rodrigues, Andreia;

José, Daniela; Parraça, Jéssica; Inácio, Maria I. (2014). “Problemas de enfermagem em pessoas

submetidas a colecistectomia laparoscópica, em cirurgia ambulatória”. Poster apresentado no

III Congresso Ibérico de Cirurgia Ambulatória, Setúbal, em 20 de Maio

Santiago, Maria D. S; Costa, Maria A; Costa, Alexandra; Correia, Alexandra; Baião, Ana; Rolo, Ana;

Canhoto, Maria; Romão, Miguel; Cerqueira, Milena (2014). “Problemas relevantes para a

prática de enfermagem em pessoas submetidas a cirurgia sob raquianestesia, em regime de

cirurgia ambulatória”. Poster apresentado no III Congresso Ibérico de Cirurgia Ambulatória,

Setúbal, em 20 de Maio

Santiago, Maria Dulce (2014). “Afetividade em Enfermagem”. Comunicação apresentada nas III

Jornadas de Enfermagem: O Cuidado Humanizado, Desafios e Inovação em Enfermagem. UCP.

ICS. Lisboa. Julho

Santiago, Maria Dulce (2014). “A Vivência Afetiva em Enfermagem”. Comunicação apresentada

no IX Encontro Luso-brasileiro de Enfermagem: Desafios e Tendências da Enfermagem para o

3º Milénio. UCP. ICS. Porto. Novembro

Maria Margarida Palma Goes

Goes, M. Margarida Palma (2012). Ata de um congresso internacional, realizado no dia 26 de

Outubro de 2012, CIEG

Goes, M. Margarida Palma (2012). "Acessibilidade a Cuidados de Saúde da População Idosa-

Abordagem em Análise Geoespacial para o Distrito de Beja", poster apresentado.

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Maria Manuela Narciso Pereira

Pereira, M.M.N., Pazes, M.C.E., Gonçalves, J.D.A. (2012). “Envelhecimento e relações

intergeracionais: que desafio para o sec. XXI?”. Apresentada no 1º Congresso Internacional do

Envelhecimento, Lisboa, 8 e 9 de Junho

Maria de Lurdes Galvão Figueira Rodeia

Rodeia, M.L.S.G.F. (2012). “A Natureza do Parto” Comunicação apresentada nas 1ªs Jornadas de

Saúde Materno-Infantil da Margem do Guadiana ULSBA – Serpa, 18 e 19 Maio

Marlene Mendes

Mendes, Marlene (2013). “O risco, o perigo e a habitualidade ao risco e ao perigo nos regimes de

prevenção e reparação de acidentes de trabalho”. Comunicação apresentada no âmbito do 2º

Congresso Internacional sobre Condições de Trabalho, que decorreu no Porto

Mendes, Marlene (2014). “Partilha do risco ocupacional – uma perspetiva face ao regime de

(higiene), segurança e saúde laboral vigente”. Comunicação apresentada no âmbito do SPEED,

que decorreu na Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa

Mendes, Marlene (2014). “O Direito à Mentira da Trabalhadora Grávida”. Comunicação

apresentada no âmbito do 13º Congresso Nacional de Bioética – 5º Fórum Luso-Brasileiro de

Bioética, que decorreu na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto

Patrícia Palma

I.R. Barbosa, P. Palma. (2012). “ECOTOXTOOLS PROJECT: an overview of the evaluation of

endocrine disruption (ED)”. Apresentada no Congresso Nacional dos Farmacêuticos 2012, de

2-4 de Novembro em Lisboa

Sandra Maria Miranda Xavier

Xavier, S & et al. (2012). “Desempenho do trabalho emocional em enfermagem: Qual o potencial

terapêutico em diferentes contextos clínicos?”. Comunicação apresentada na 12.ª Conferência

Internacional de Investigação em Enfermagem. Enfermagem Baseada na Evidência:

Estratégias de Investigação (APE), em Lisboa

Xavier, S. & et al. (2012). “O desempenho do trabalho emocional no processo de cuidar da

criança em fim de vida e sua família”. Comunicação apresentada na 12.ª Conferência

Internacional de Investigação em Enfermagem. Enfermagem Baseada na Evidência:

Estratégias de Investigação (APE), em Lisboa.

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c) Internacionalização

Gráfico 22 - Mobilidade de estudantes

Curso Alunos País

Total Curso Espanha Lituânia Portugal

Enfermagem

Recebidos M 0

F 2 1 3

Enviados M 3 1 4

F 9 3 5 17

Gráfico 23 - Mobilidade de docentes

Curso Docentes País

Total Curso Espanha Suécia Turquia

Enfermagem

Recebidos M 2 2

F 2 2

Enviados M 0

F 1 1 2

Verifica-se que há um número significativo de estudantes em mobilidade, com maior

expressão para o número de estudantes enviados.

Todos os estudantes enviados em mobilidade tiveram aproveitamento. (100%).

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d) Protocolos de cooperação e parcerias no âmbito do ciclo

de estudos

Com vista à cooperação e parcerias interinstitucionais, a ESS tem estabelecido Protocolos

com várias instituições e entidades, nomeadamente:

Protocolo com a Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo – ULSBA (27 DE Agosto de

2009), que sucedeu ao protocolo com o Centro Hospitalar do Baixo Alentejo (28 de

Dezembro de 2006)

Protocolo com a ARS do Alentejo celebrado a 11 de Junho de 2007

Protocolo com a ARS do Algarve (7 de Novembro de 2007)

Protocolo com o Hospital Distrital de Faro (27 de Novembro de 2006)

Protocolo com o Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio (3 de Setembro de 2007)

Protocolo com o Hospital de Nossa Senhora do Rosário - Barreiro (Dezembro de 2007)

Protocolo com o Centro Hospitalar de Setúbal (Novembro 2008)

Protocolo com o Hospital do Litoral Alentejano (Novembro 2008)

Protocolo entre os Institutos Politécnicos de Beja, Santarém, Portalegre, Viseu e

Universidade do Minho

Protocolo de colaboração entre o Instituto Politécnico de Beja e o Centro de Medicina e

Reabilitação do Sul (14 de Maio de 2012)

Protocolo de colaboração entre o Instituto Politécnico de Beja e o Agrupamento de

Centros de Saúde do Alentejo Litoral (1 de Março de 2011)

Protocolo de colaboração entre a Universidade Católica Portuguesa e o Instituto

Politécnico de Beja (16 de Fevereiro de 2011)

Protocolo de associação entre IPBeja; IPS; IPP; IPCB; UE

Protocolos com instituições parceiras envolvidas nos programas de mobilidade

internacional.

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e) ANÁLISE SWOT DO CICLO DE ESTUDOS

De modo a realizar a análise SWOT do ciclo de estudos, elaborámos um questionário

conforme o já realizado em anos anteriores, cujo preenchimento foi solicitado a docentes e

discentes do CLE. O questionário é composto por perguntas abertas, cujas respostas foram

submetidas a análise de conteúdo, com agrupando em categorias, a partir de grupos de

indicadores encontrados nas diversas respostas.

a. Pontos fortes

1. Preenchimento das vagas do curso através do concurso nacional de acesso;

2. Qualificação do corpo docente, com um nº crescente de Doutores e Especialistas do

ensino superior;

3. Corpo docente resiliente, experiente e qualificado;

4. Corpo docente a tempo integral com exclusividade;

5. Esforço de formação académica do corpo docente, nomeadamente através da frequência

de programas de doutoramento;

6. Curso com consistência científica e qualidade reconhecidas, que tem acompanhado a

evolução da profissão de Enfermagem ao longo dos anos;

7. Os conteúdos programáticos das unidades curriculares de enfermagem incidem com

pertinência na realidade do Sistema de Saúde Português;

8. Práticas laboratoriais em geral com rácio docente/estudante (1/8) facilitador do

processo ensino-aprendizagem;

9. Práticas laboratoriais durante o período de ensino teórico, que contribuem para o

desenvolvimento de competências fundamentais para o desempenho dos estudantes nos

períodos de Ensino clínico;

10. Alternância Ensino teórico/Ensino clínico;

11. Elevada componente prática do ciclo de Estudos;

12. Realização de Ensinos Clínicos e Estágio em Instituições de Saúde de referência,

maioritariamente no Serviço Nacional de Saúde;

13. Forte vínculo entre a escola e as instituições de saúde onde os alunos desenvolvem os

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ensinos clínicos/estágio, tanto a nível regional como a nível nacional;

14. Articulação dos professores com os contextos de prática clínica;

15. Boa aceitação e reconhecimento da qualidade de formação dos estudantes nas

instituições prestadoras de cuidados de saúde onde se realizam as práticas clínicas;

16. Elevada taxa de sucesso dos estudantes;

17. 100% de sucesso escolar nos estudantes que desenvolvem programas de mobilidade

(nacional e internacional);

18. Taxa de abandono escolar reduzida;

19. Boa relação pedagógica entre professores e estudantes;

20. Bases de dados de apoio técnico-científico relevante;

21. Espaço físico e equipamento de apoio promotores de um bom ambiente de

aprendizagem.

b. Pontos fracos

1. Reduzido número de docentes com doutoramento;

2. Falta de apoio institucional para a formação docente;

3. Ausência de provas para título de especialista de acordo o decreto lei 206/2009 de 31 de

Agosto, apesar de solicitadas por docentes;

4. Fraca aposta na divulgação/publicação das atividades científicas e pedagógicas

realizadas no âmbito do ciclo de estudos;

5. Desenvolvimento de projetos de prestação de serviços de à comunidade no âmbito do

processo de formação do CLE, com necessidade de maior incrementação;

6. UC Anatomia e Fisiologia, de acordo com o atual plano de estudos, é leccionada em

apenas um semestre;

7. A UC Informática atualmente contém conteúdos programáticos desadequados para as

necessidades dos estudantes neste estádio de aprendizagem.

c. Oportunidades

1. Reconhecimento da qualidade de formação dos graduados em enfermagem pela

comunidade envolvente;

2. Único curso de licenciatura em enfermagem na área no ensino superior público, no

Distrito de Beja;

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3. Internacionalização do curso;

4. Empregabilidade a nível nacional e internacional;

5. A formação de um consórcio com 4 outas Escolas de Saúde/Enfermagem, visando o

inicio de cursos de mestrado nas diversas áreas de especialização em enfermagem, para

o próximo ano letivo.

d. Constrangimentos

1. Regressão demográfica na área geográfica do IPBeja;

2. Políticas de educação nada promotoras do ensino no interior do país;

3. Dificuldades económicas decorrentes da situação atual do país que ameaçam muitos

jovens a não poderem avançar para o ensino superior;

4. Excessivo volume de trabalho burocrático e administrativo realizado pelos docentes,

pela falta de apoio de secretariado ao serviço docente, com consequências negativas para

a qualidade do trabalho, investigação e produção científica;

5. Pouco investimento e muitas indefinições no Ensino Superior Politécnico com perspetiva

redutora do mesmo;

6. Aprovação condicional do curso pela A3ES;

7. Dificuldades na comunicação intrainstitucional;

8. Diminuição das notas de acesso ao curso;

8. Desgaste e necessidade de substituição de alguns recursos materiais como projetores de

imagem e computadores;

9. Climatização ineficaz;

10. O modo como (não) é contabilizado o tempo associado aos encontros com os estudantes

e tutores durante os períodos de práticas clinicas, com toda a diversidade de limitações e

implicações que traz na interação com o estudante e com os campos de EC/estágio.

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95

f) PROPOSTAS DE AÇÃO DE MELHORIA

Debilidade

Reduzido número de docentes com doutoramento

Proposta de melhoria

Reforçar o apoio aos docentes para finalizar os seus doutoramentos, através da redução da

componente letiva

Tempo de implementação da medida

Durante o próximo ano letivo

Prioridade

Alta

Indicador de implementação

2 docentes terminam a tese de doutoramento no próximo ano letivo

Debilidade

Ausência de provas para título de especialista de acordo o decreto lei 206/2009 de 31 de

Agosto, apesar de solicitadas por docentes

Proposta de melhoria

Proporcionar a realização das respetivas provas aos docentes que as solicitam

Tempo de implementação da medida

Durante o próximo semestre letivo

Prioridade

Alta

Indicador de implementação

Realização das provas dos docentes que pediram

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Debilidade

Fraca aposta na divulgação/publicação das atividades científicas e pedagógicas realizadas

no âmbito do ciclo de estudos

Proposta de melhoria

Submeter a avaliação por júri os trabalhos realizados no 8º semestre do curso no âmbito do

estágio, e posterior sugestão de publicação

Tempo de implementação da medida

Inicio no próximo ano letivo

Prioridade

média

Indicador de implementação

Publicação de trabalhos na área do ciclo de estudos

Debilidade

Desenvolvimento de projetos de prestação de serviços de à comunidade no âmbito do

processo de formação do CLE, com necessidade de maior incrementação

Proposta de melhoria

Criar um grupo para implementar projetos de prestação de serviços à comunidade

Tempo de implementação da medida

Durante o próximo ano lectivo

Prioridade

Média

Indicador de implementação

No próximo ano haver mais um projeto de prestação de serviços à comunidade

Debilidade

UC Anatomia e Fisiologia, de acordo com o atual plano de estudos, é leccionada em apenas

um semestre

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Proposta de melhoria

Implementação do plano de estudos alterado com a UC referida dividida em dois semestres

Tempo de implementação da medida

Durante o próximo ano lectivo

Prioridade

Média

Indicador de implementação

No próximo ano lectivo estar em funcionamento o plano de estudos alterado

Debilidade

A UC Informática atualmente contém conteúdos programáticos desadequados para as

necessidades dos estudantes neste estádio de aprendizagem

Proposta de melhoria

Adequar os conteúdos referentes à informática à área científica do curso

Tempo de implementação da medida

Durante o próximo ano lectivo

Prioridade

Média

Indicador de implementação

No próximo ano lectivo serem leccionados conteúdos referentes aos programas informáticos

próprios da enfermagem

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Anexo

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99

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100

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102

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103

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104

distribuição dos estudantes nos EC do 3º ano 2º semestre

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105

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XXII CLE – 4º - 2º - ALUNOS POR LOCAIS DE ESTÁGIO

ALUNO SERVIÇO ENTIDADE Docente

Susana Cristina Carocinho Crispim Cirurgia- Hospital de Faro CHAlgarve ACarlos

Sandra Filipa Gonçalves Rodrigues Medicina I - Hospital de Faro CHAlgarve ACarlos

Sara Manuela Madeira da Cruz Medicina I - Hospital de Faro CHAlgarve ACarlos

Ana Cristina Correia dos Santos Medicina II - Hospital de Faro CHAlgarve ACarlos

Verónica Cristina Pôla Gonçalves Medicina II - Hospital de Faro CHAlgarve ACarlos

Carina Sofia Sales Pontes Medicina III - Hospital de Faro CHAlgarve ACarlos

Filipa Mariana da Rocha Sendim Oncologia - Hospital de Faro CHAlgarve ACarlos

Angela Margarida Pereira Mestre CS de Odemira - UCSP ULSLA ACarlos

João Miguel Freitas A. de S. Lagoas Cirurgia - Hospital do Barreiro CHBM Ana

Clara

Marta Sofia Dias Ferreira Medicina - Hospital do Barreiro CHBM Ana

Clara

Sónia Dias Barrocas Unid. Oncologia - Hospital do Barreiro CHBM Ana

Clara

Ana Lúcia Mendes Pedro Esp. Médicas - Hospital de Portimão CHAlgarve Conceição

Eliana Clérigo Raposo Medicina I - HJJF Beja ULSBA Conceição

Cristina Isabel Fava Chalaça CS de Serpa ULSBA João

Rodeia

Bruno Alexandre Casaca Ramalho CS de Beja - UCSP ULSBA João

Rodeia

Inês Isabel José Chaveiro Cirurgia - HJJF Beja ULSBA João

Rodeia

Andreia Cristina de Jesus Santos Cirurgia - HJJF Beja ULSBA João

Rodeia

Marina Alexandra Santos Simão Medicina II - HJJF Beja ULSBA João

Rodeia

João Pedro Henriques Urbano Ortopedia - HJJF Beja ULSBA João

Rodeia

Ana Patrícia Salgueiro Serrano CS de Ferreira - UCC ULSBA João

Rodeia

Helena Nunes Luzia CS de Ferreira - UCC ULSBA João

Rodeia

Patricia Oliveira Gouveia CS de S. Cacém - Ext.S. André - UCC ULSLA João

Rodeia

Esmeralda Maria Baioa Cristo Unid. de Cuid. Continuados - Moura Fundação São Barnabé

Paula Zarcos

O Estágio em contexto clínico decorrerá entre 24 de Fevereiro e 6 de Junho de 2014