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Centro de Formação de LeiriMar Secção de Formação e Monitorização RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO E DE ATIVIDADES 2018-2019 setembro de 2019

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Centro de Formação de LeiriMar

Secção de Formação e Monitorização

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PLANO DE

FORMAÇÃO E DE ATIVIDADES

2018-2019

setembro de 2019

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Relatório de avaliação do Plano de Formação e de Atividades 2018/19

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Índice Siglas e Acrónimos ....................................................................................................................3

Índice de Tabelas e Figuras ........................................................................................................4

Introdução ................................................................................................................................5

Finalidades e Objetivos .............................................................................................................5

Metodologia de Avaliação .........................................................................................................6

Fontes de Informação ...............................................................................................................6

Análise dos Resultados ..............................................................................................................8

Critério I - Relevância ......................................................................................................8

Critério II - Eficiência...................................................................................................... 10

Critério III - Eficácia ....................................................................................................... 14

Critério IV – Impacto ..................................................................................................... 18

Avaliação Externa do Desempenho Docente ........................................................................... 22

Conclusões .............................................................................................................................. 22

Recomendações ...................................................................................................................... 24

Anexos .................................................................................................................................... 25

Anexo 1 - Atividade da Diretora CFAE ............................................................................ 25

Anexo 2 - Atividade das Secções da Comissão Pedagógica ........................................... ..30

Anexo 3 – Formação Docente Prevista e (Não) Realizada ............................................... 32

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SIGLAS E ACRÓNIMOS

ACD – Ação de Curta Duração

ACT- Autoridade para as Condições do Trabalho

AE – Agrupamento de Escolas

APEM- Associação de Professores de Educação Musical

APFEP- Associação de Professores de Filosofia e Ética Prática

APM- Associação de Professores de Matemática

CCPFC – Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua

CERCILEI- Cooperativa de Ensino e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados de Leiria

CF – Centro de Formação

CFAE - Centro de Formação de Associação de Escolas

DGAE – Direção-Geral da Administração Escolar

DGE – Direção-Geral da Educação

ENA – Escola Não Agrupada

ESECS - Escola Superior de Educação e Ciências Sociais

ESTG – Escola Superior de Tecnologia e Gestão

PF – Plano de Formação

PND - Pessoal Não Docente

PNPSE - Relatório do Programa Nacional de Promoção do Sucesso Escolar

POCH – Programa Operacional de Capital Humano

PPIP – Projeto-Piloto de Inovação Pedagógica

RJFCP – Regime Jurídico da Formação Contínua dos Professores

SIGRHE – Sistema Interativo de Gestão dos Recursos Humanos da Educação

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ÍNDICE DE TABELAS E FIGURAS

Tabela 1: Critérios de avaliação da qualidade do Plano de Formação 6

Tabela 2: Dimensões e indicadores de avaliação da qualidade do Plano de Formação 7

Figura 1: Adequação às necessidades de formação profissional 9

Tabela 3: Motivações para a inscrição na formação 9

Tabela 4: Ações de formação com um maior número de desistências 10

Figura 2: Adequação do espaço 11

Figura 3: Adequação dos recursos e/ou equipamentos 11

Figura 4: Grau de eficiência - processos 12

Figura 5: Grau de eficiência – perceções com implementação da formação 13

Figura 6: Classificação global da formação 14

Tabela 5: N.º de ações de formação e turmas concretizadas, por modalidade 14

Tabela 6: Nº de ações realizadas por área de formação 15

Tabela 7: Classificações e menções atribuídas aos formandos - docentes 16

Tabela 8: Nº de ações de formação pessoal não docente 18

Tabela 9: Distribuição de respostas nos principais domínios de impacto esperado 19

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INTRODUÇÃO

Este relatório de avaliação enquadra-se nas funções da Secção de Formação e Monitorização,

designadamente nos termos da alínea k) do artigo 16º do Decreto-Lei n.º 127/2015, de 7 de julho e

ainda do Regulamento Interno do CFAE de LeiriMar, nomeadamente, no seu artigo 17º, página 9.

Inscreve-se, assim, na responsabilidade que incumbe às entidades formadoras acreditadas pelo

CCPFC de definirem critérios e elaborarem instrumentos de monitorização e avaliação da formação

executada, de acordo com o disposto no artigo 20º do Decreto-Lei n.º 22/2014, de 11 de fevereiro,

no artigo 3º do Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, bem como no Despacho nº 5418/2015, de 22

de maio.

FINALIDADES E OBJETIVOS

O Plano de Formação do Centro de Formação (CF) de LeiriMar foi elaborado para o biénio de

2018/2020, período marcado por um contexto de mudanças nas políticas de financiamento e nas

políticas educativas do Ministério da Educação, que condicionam inevitavelmente as necessidades

formativas dos docentes e a atuação dos CFAE.

Assim, para além das orientações da administração central, o Plano de Formação tem como

finalidade essencial responder aos interesses específicos de cada Escola/Agrupamento, conciliando a

sua missão de entidade formadora com os respetivos Projeto Educativos (PE) e os

interesses/necessidades dos seus profissionais, de modo a permitir a melhoria do desenvolvimento

profissional e das organizações que integram o CFAE.

Este relatório tem como objetivo efetuar um balanço das atividades previstas e desenvolvidas e

analisar as dinâmicas do CF e das suas escolas associadas. Inicialmente, é explanada a metodologia de

avaliação, a partir da qual é feita uma análise dos resultados alcançados no ano letivo 2018/19; na

parte final, são ainda apresentadas conclusões e recomendações que decorrem da avaliação do

trabalho desenvolvido ao longo do ano em análise, perspetivando-se os novos desafios que são

colocados ao CF e às escolas associadas no próximo ano letivo.

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METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

Foram considerados os seguintes critérios de avaliação da qualidade do Plano de Formação:

Critérios Descritores

Relevância

Relação entre o contexto (PE, necessidades, problemas, prioridades…) e a planificação de atividades e formações.

O juízo avaliativo inclui o «grau de adequação e integridade» entre o que diz o Plano, os Projetos Educativos, as necessidades sentidas pelos agentes (contextos) e as atividades realizadas.

Eficiência

Descrição dos recursos materiais e humanos mobilizados para concretizar o Plano de Formação e ainda dos processos implementados pelos diferentes intervenientes institucionais: Diretora do Centro, Conselho de Diretores e Secção de Formação e Monitorização. Inclui ainda o grau de satisfação dos formandos em relação à formação.

O juízo avaliativo inclui a análise do «grau de adequação e suficiência» de recursos e a descrição das atividades realizadas, assim como a «satisfação» dos formandos em relação à formação realizada.

Eficácia

Referente ao grau de cumprimento dos objetivos e das metas estabelecidas do Plano de Formação.

O juízo avaliativo inclui a «efetividade dos resultados alcançados», feita em termos de análise comparativa entre as metas pré-estabelecidas e a formação realizada.

Impacto

Referente aos efeitos a médio e a longo prazo (previstos e não previstos, esperados e não esperados) decorrentes da formação realizada.

O juízo avaliativo inclui a descrição dos «efeitos (positivos/negativos/esperados/não esperados) e/ou das melhorias» imputáveis à formação profissional.

Tabela 1: Critérios de avaliação da qualidade do Plano de Formação

FONTES DE INFORMAÇÃO

Para a elaboração deste relatório, foram usadas as seguintes fontes de informação:

a) O Plano de Formação e o Plano de Atividades do CFAE;

b) A Memória Descritiva da candidatura ao POCH;

c) As atas das reuniões do Conselho de Diretores e da Secção de Formação e

Monitorização;

d) Os questionários de satisfação dos formandos;

e) As grelhas de monitorização da formação.

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A avaliação teve por base as seguintes dimensões e indicadores:

Dimensões Indicadores R

ele

vân

cia

Coerência Interna O plano de formação corresponde às necessidades diagnosticadas? É adequado face aos PE?

Grau de adequação entre o Plano de Formação e as metas dos Projetos Educativos. Grau de adequação entre as necessidades de formação diagnosticadas e o Plano de Formação. Motivação para a frequência da formação.

Integridade Existe uma distribuição equitativa ou prioritária da formação?

Grau de adequação da formação ao desenvolvimento profissional. Número de formações que relevam para a progressão na carreira.

Efic

iên

cia

Recursos Que recursos foram mobilizados? Físicos/Materiais/Humanos Foram suficientes/adequados?

Número de formadores pro bono. Número de formadores externos (remunerados). Número de formandos que desistiram da formação. Grau de adequação do espaço em que decorreu a formação. Grau de adequação dos recursos e/ou equipamentos utilizados.

Processos Que constrangimentos organizacionais existem? O que foi feito pelos diferentes agentes institucionais?

Participação em atividades da Diretora do CFAE. Número de reuniões do Conselho de Diretores. Número de reuniões da Secção de Monitorização e Formação. Grau de satisfação em relação à calendarização da formação. Grau de eficácia na divulgação da formação. Grau de satisfação com a qualidade do atendimento prestado.

Perceções Qual o grau de satisfação dos docentes e não docentes com a formação?

Grau de satisfação dos formandos em relação a: - A qualidade da interação do formador com os formandos. - Clareza e rigor da linguagem utilizada pelo formador. - Cumprimento dos objetivos da formação. - Metodologia implementada/volume de trabalho. - Apreciação global da formação.

Efic

ácia

Resultados Qual o grau de concretização da formação planificada?

Grau de consecução da formação planificada. Número de formações não realizadas.

Número de formandos inscritos.

Número de formandos certificados.

Número de formandos provenientes de outras escolas/AE.

Número de parcerias de formação.

Classificações dos formandos.

Imp

acto

Melhorias esperadas Que melhorias se esperam a médio e a longo prazo decorrentes da formação frequentada?

Melhorias pedagógico-didáticas em relação a: - Atualização de conteúdos curriculares. - Relação pedagógica com os alunos. - Práticas pedagógico-didáticas em sala de aula. - Desenvolvimento da criatividade, inovação e empreendedorismo nos alunos. - Aprofundamento de saberes transversais aos programas.

Melhorias organizacionais em relação a: - Lideranças intermédias e coordenação de atividades. - Supervisão pedagógica. - Eficácia da comunicação com a comunidade. - Avaliação interna de escolas e projetos. - Práticas de colaboração docente. - Ligação da escola à comunidade envolvente/mundo do trabalho. - Sugestões de melhorias esperadas.

- Expetativas em relação à formação.

Tabela 2: Dimensões e indicadores de avaliação da qualidade do Plano de Formação

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ANÁLISE DOS RESULTAD OS

A análise de resultados será apresentada por critério, e tendo em conta cada uma das

dimensões definidas.

1. Critério I - Relevância

A avaliação da Relevância do Plano de Formação visa compreender a coerência interna entre

o(s) contexto(s) a partir do(s) qual(ais) é elaborado, designadamente PE, necessidades, problemas e

prioridades e a planificação de atividades e formações, por um lado, e o grau de adequação ou

integridade entre as ações de formação previstas e o desenvolvimento profissional, por outro.

Relevância – Dimensão: Coerência Interna

O presente Plano de Formação, para o biénio 2018/20, foi aprovado pelo Conselho de

Diretores a 23 julho de 2018 e enquadra-se nas metas constantes nos Projetos Educativos, bem

como dos Planos Plurianuais de Melhoria TEIP, na continuidade dos Planos de Ação Estratégica das

Escolas/Agrupamentos do CFAE, no âmbito do Programa Nacional de Promoção do Sucesso

Educativo, bem como dos Decretos-Leis nº 54/2018 e nº 55/2015 e nos demais referenciais nacionais,

como sejam a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania e o Perfil dos Alunos à Saída da

Escolaridade Obrigatória.

O Plano de Formação visa dar resposta às necessidades formativas diagnosticadas, através dos

levantamentos realizados nas diferentes Escolas/Agrupamentos, a nível dos Departamentos

/Subdepartamentos/Grupos Disciplinares e Pessoal não Docente, com o intuito de colmatar as

fragilidades referenciadas.

De acordo com as prioridades de organização e formação, os Diretores selecionaram e

encaminharam quer pessoal docente, quer pessoal não docente, para a realização de formação

específica, em diferentes áreas, sendo esta uma medida inovadora no âmbito da formação,

possibilitando-se também a seleção individual da formação, por parte dos docentes, em função das

suas necessidades de desenvolvimento profissional.

Quanto ao grau de adequação entre a formação realizada e a atividade profissional docente

(contributo para a atividade profissional), verifica-se que, das 762 respostas obtidas e tratadas até

final do ano letivo de 2018/2019, a partir dos questionários de avaliação das ações, o grau de

adequação é de 98%, conforme apresentado na figura 1.

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Figura 1: Adequação às necessidades de formação profissional

Quanto à motivação para a frequência de formação, constata-se que 49% dos docentes elege

o “reforço de competência profissional” e 28% dos docentes destaca o “gosto pelo tema” como

preferenciais para a sua inscrição, conforme se pode verificar na tabela 3, abaixo apresentada.

Principal motivação para a inscrição na formação % de respostas

Imperativos de carreira/subida de escalão 8%

Contributo para a melhoria dos resultados do AE 9%

Reforço de competências profissionais 49%

Gosto pelo tema/Atualização científica e didática 28%

Outra(s) 6% Tabela 3: Motivações para a inscrição na formação

Relevância – Dimensão: Integridade

Dando resposta às necessidades diagnosticadas ao nível do pessoal docente, o Plano de

Formação para o biénio 2018/2020 apresentou, inicialmente, 59 Ações de Formação, tendo sido

candidatadas 55 ao POCH em agosto de 2019. Considerando também as dinâmicas das escolas e as

parcerias estabelecidas, em 2018/19, foram dinamizadas 47 Ações de Formação, das quais 20 foram

acreditadas pelo CCPFC (nas modalidades de Curso de Formação, Oficina de Formação e Círculos de

Estudos) e 27 Ações de Curta Duração, reconhecidas pelo Conselho de Diretores do CF de LeiriMar;

todas relevam para a progressão na carreira (artigo 8º do RJFCP), sendo que 28 relevam ainda para a

área científica e pedagógica (11 ao abrigo do Artigo 9º do RJFCP e 17 ao abrigo do Despacho nº

779/2019, de 18 de janeiro).

O Plano de Formação contemplou também 7 Ações de Formação para o Pessoal não Docente,

sendo que foram apenas dinamizadas 4, no ano letivo em análise, indo ao encontro das necessidades

de formação ao nível do desenvolvimento profissional destes destinatários. Registe-se ainda que

também toda esta formação foi certificada, já que as unidades de formação de curta duração fazem

parte do Catálogo Nacional de Qualificações e a jornada de formação promovida foi acreditada pela

Direção-Geral da Administração Escolar.

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Conclui-se, assim, que a formação realizada em 2018/19 foi relevante, considerando quer a sua

adequação às necessidades diagnosticadas (coerência interna), quer o número de Ações de Formação

realizadas e que relevam para a progressão na carreira (integridade).

2. Critério II - Eficiência

A avaliação da eficiência do Plano de Formação tem como objetivo fundamental compreender

a avaliação dos recursos envolvidos na formação, dos processos organizacionais inerentes ao

funcionamento do CF, bem como as perceções dos formandos no que respeita ao funcionamento da

formação.

Eficiência – Dimensão: Recursos

Relativamente à formação para o pessoal docente, estiveram envolvidos 72 formadores

(considerando que alguns dinamizaram mais do que uma ação de formação), a maior parte dos quais

realizaram formação pro bono; apenas 17 foram financiados por várias fontes de financiamento, 7

destes foram pagos pelo POCH. Quanto ao Pessoal não Docente, estiveram envolvidos 6 formadores,

não tendo havido custos para o CF visto que a formação decorreu das parcerias estabelecidas com a

CERCILEI, a ESSLeiria, a DGEEC e o Qualifica/ValorRH.

Quanto ao número total de formandos que desistiram da formação, excluindo as ACD e

considerando apenas as Ações de Formação com três ou mais desistências, este número continua a

ser um fator que carece de alguma reflexão, como se pode constatar no quadro que se segue:

Designação da ação Modalidade Total

inscritos Desistências

Do Aprender a Ler ao Ler para Aprender: da teoria às estratégias. (1 turma)

Curso de Formação

21 3

Escolas como Comunidades de Aprendizagem. (1 turma) Círculo de

Estudos

25 3

Para o desenvolvimento de uma escola inclusiva. (2 turmas) Curso de Formação

25 3

Aprender por Projetos: Construindo aprendizagens significativas em sala de aula. (2 turmas)

Oficina de Formação

54 17

Flexibilização e Integração curricular. (1 turma) Oficina de Formação

29 10

Estratégias de Atuação para a Educação Inclusiva. (2 turmas) Curso de Formação

65 23

Observar, experimentar e descobrir: atividades práticas de Ciências no Pré-Escolar e no 1.º CEB. (1 turma)

Oficina de Formação

21 3

A Folha de Cálculo como ferramenta colaborativa na prática docente. (1 turma)

Curso de Formação

29 5

Tabela 4: Ações de formação com um maior número de desistências

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Assim, de um total de 47 formações acreditadas/reconhecidas e realizadas, 25 não registaram

desistências, correspondendo a 57% do total. Apesar de se registar uma redução das desistências

face aos anos transatos, esta situação continua a provocar constrangimentos a nível da organização

da formação, uma vez que condicionou fortemente a contratação de formadores, a abertura das

turmas e a taxa de execução do Projeto POCH, para além do dispêndio desnecessário de tempo, de

recursos materiais, humanos e de logística, afetando, por isso, a eficiência do funcionamento do

CFAE.

Relativamente ao grau de adequação do espaço em que decorreu a formação, a maioria, ou

seja, 57% avaliou com nível 4, o que revela uma elevada satisfação dos formandos. Apenas há a

registar de forma residual 8% de classificações nos níveis 1 e 2, e as de nível 3 correspondem a 35%,

conforme ilustrado na figura 2.

Figura 2: Adequação do espaço

No que respeita ao grau de adequação dos recursos e/ou equipamentos utilizados na

formação, verifica-se a distribuição, quase na totalidade, pelos níveis 4 (62%) e 3 (33%). Acresce,

ainda, um valor residual no nível 2 (4%) e um valor sem expressividade (1%) no nível 1. O gráfico 3,

que se segue, apresenta a distribuição da classificação deste parâmetro.

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Figura 3: Adequação dos recursos e/ou equipamentos

Eficiência – Dimensão: Processos

No que respeita a esta dimensão, mais concretamente à participação em atividades da

Diretora do CFAE, tendo em conta as competências que lhe estão atribuídas, apresenta-se no anexo 1

uma listagem das mesmas. Destaque-se que, para além da gestão corrente inerente ao exercício de

funções no CF de LeiriMar, as atividades inerentes ao exercício do cargo de representante dos CFAE

da região Centro são também bastante significativas e têm sido crescentes.

No âmbito das suas competências, no ano letivo em avaliação, foram realizadas 7 reuniões do

Conselho de Diretores e 3 reuniões da Secção de Formação e Monitorização. Refira-se que este ano

se registou uma atividade mais intensa do Conselho de Diretores, decorrente da candidatura ao

POCH, bem como do processo de avaliação externa do desempenho docente. No anexo 2, encontra-

-se detalhada a atividade desenvolvida nas diversas reuniões.

Por último, apresenta-se um gráfico com os resultados obtidos no questionário aos formandos:

Figura 4: Grau de eficiência - processos

Dos resultados obtidos, verifica-se que a calendarização da formação, apesar das tentativas e

da flexibilidade estabelecidas, é o item que colhe uma menor percentagem de níveis 4 (57%), quando

comparada com os outros dois fatores em análise (Divulgação da formação por parte do Centro de

Formação e Atendimento prestado pelo Centro de Formação).

Relativamente ao grau de eficácia na divulgação da formação por parte do CF de LeiriMar, foi

avaliado pelos docentes com média de 3,7 (na escala de 0-4), com 71% dos formandos a avaliarem-na

com o nível 4.

Em relação ao grau de satisfação com a qualidade do atendimento prestado pelo CF de

LeiriMar, 83% dos formandos avaliaram-na com o nível 4 e 16% com o nível 3, numa média de 3,8.

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Este é, de resto, um dos itens que obtém uma avaliação mais elevada deste indicador e nesta

dimensão.

Eficiência – Dimensão: Perceções/satisfação

Esta dimensão visa perceber o grau de satisfação dos formandos em relação à qualidade da

interação dos formadores com os formandos, à clareza e rigor da linguagem utilizada pelos

formadores, ao cumprimento dos objetivos da formação e à metodologia implementada. Para além

disso, importa perceber a apreciação global da formação efetuada pelos formandos e, por fim,

analisar as observações que os mesmos registaram nos questionários de avaliação da formação.

Deste modo, a figura 5 traduz os valores percentuais referentes ao grau de eficiência -

perceções com a implementação da formação: qualidade da interação do formador com os

formandos – 96% de níveis 3 e 4; clareza e rigor da linguagem utilizada pelo formador – 99% de

níveis 3 e 4; cumprimento dos objetivos da formação – 96% de níveis 3 e 4; metodologia

implementada – 95% de níveis 3 e 4.

Figura 5: Grau de eficiência – perceções com implementação da formação

Face aos dados obtidos, pode considerar-se que o funcionamento da formação é francamente

positiva. Em todos os itens, sublinha-se o predomínio das apreciações de nível 4, que oscilam entre

63% e 77%, destacando-se a avaliação da “Interação do formador com os formandos” (74% de níveis

4) e a “Clareza e rigor da linguagem utilizada pelo formador” (77% de níveis 4). As avaliações menos

abonatórias não ultrapassam os 4%, o que se traduz num resultado sem significância expressiva face

aos restantes.

Por fim, em termos de apreciações globalizantes da formação realizada, de acordo com os 762

respondentes, 26% classificaram-na como Excelente, 54% como Muito Boa, 15% como Boa, contra

apenas 4% que a consideram Satisfatória e 1% como Fraca, sendo ainda de salientar que, apesar do

maior número de classificações recair na menção Muito Boa.

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Figura 6: Classificação global da formação

Conclui-se que as dinâmicas implementadas para a consecução do PF foram eficientes, quer

em termos dos recursos mobilizados, quer quanto aos processos implementados e perceções dos

formandos. Tendo em conta os dados obtidos, existem, no entanto, algumas áreas a melhorar,

nomeadamente a nível das desistências dos formandos e a calendarização da formação.

3. Critério III - Eficácia

O critério eficácia pretende avaliar os resultados, em termos de concretização da formação,

face à formação planificada, num ano letivo cuja planificação foi difícil de implementar devido aos

sucessivos adiamentos e à incerteza no que concerne ao financiamento da formação.

Eficácia – Dimensão: Resultados

Quanto à formação para o Pessoal Docente, grau de consecução da formação planificada, o

Plano de Formação inicial previa um total de 59 ações para o biénio 2018/20. No anexo 3,

sistematiza-se, ação a ação, se a formação planificada foi ou não cumprida, sendo possível

contabilizar 27 ações planeadas e realizadas; 20 ações não planeadas e realizadas e 32 ações

planeadas e não realizadas, muitas das quais nas didáticas específicas devido à falta de

financiamento. Na tabela 4, sistematiza-se a informação por modalidade formativa.

Modalidade Nº Ações Nº Turmas

Formação não acreditada 0 0

Ação de curta duração 27 27

Curso de Formação 10 30

Oficina de Formação 8 13

Círculo de Estudos 2 2

TOTAL 47 72

Tabela 5: N.º de ações de formação e turmas concretizadas, por modalidade

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Estas ações distribuíram-se pelas seguintes áreas:

Áreas de formação Nº de ações

realizadas

a) Área da docência/ áreas do conhecimento / matérias curriculares nos vários

níveis de ensino 6

b) Prática pedagógica e didática na docência/formação no domínio da organização

e gestão na sala de aula 18

c) Formação educacional geral e das organizações educativas 13

d) Administração escolar e administração educacional 2

e) Liderança, coordenação e supervisão pedagógica 3

f) Formação ética e deontológica 2

g) Tecnologias da informação e comunicação aplicadas a didáticas específicas ou à

gestão escolar 3

TOTAL 47

Tabela 6: Nº de ações realizadas por área de formação

No que respeita aos dados sobre o número de formandos inscritos e certificados, à data de

revisão deste documento para aprovação em Conselho de Diretores, registavam-se os seguintes

números: número de formandos inscritos: 2746; número de formandos certificados: 2544.

Quanto ao número de formandos certificados, provenientes de outras

escolas/agrupamentos, à data exposta, regista-se o número de 434 docentes.

Em relação ao número de parcerias estabelecidas, para a formação do Pessoal Docente, em

2018/19, foram estabelecidas 13, com diversas entidades promotoras: DGE; POCH; CCMI; AEMGP;

DGEEC; CERCILEI; ESECS; ESSLeiria; CIMRL; Município de Leiria; ESTA Portugal; Qualifica/ValorRH e

CERCILEI para pessoal não docente.

Em termos de classificações dos formandos, no que respeita às ações de formação acreditadas

pelo CCPFC, face às turmas cujas classificações já foram entregues, é possível fazer um pequeno

balanço das menções atribuídas, bem como da média das classificações, conforme a tabela 7, que se

segue:

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Relatório de avaliação do Plano de Formação e de Atividades 2018/19

Designação da Ação Dinamizador (es) Insuficiente /Desistentes

Regular Bom Muito Bom Excelente TOTAL CLASSIFICAÇÕES Classificação

Média Positivas

Oficina de Formação - Educação para a Cidadania: do enquadramento às práticas.

DGE / CFAE de LeiriMar 0 0 0 1 4 5 9,0

Oficina de Formação - Melhorar as aprendizagens em Matemática: planificar, avaliar e articular entre ciclos.

POCH/CFAE de LeiriMar 2 0 0 0 24 26 9,8

Oficina de Formação - A centralidade da Equipa Multidisciplinar (EMAEI) na operacionalização da Educação Inclusiva.

POCH/CFAE de LeiriMar

1 0 0 0 15 16 9,4

Oficina de Formação - FPCEUC| Anos Incríveis: Programa para Educadores.

ESSLeiria/CFAE de LeiriMar

Por apurar

Oficina de Formação - Aprender por Projetos: Construindo aprendizagens significativas em sala de aula.

POCH/CFAE de LeiriMar

1 0 0 0 37 38 9,5

Oficina de Formação - Flexibilização e Integração curricular.

POCH/CFAE de LeiriMar

0 0 2 9 8 19 8,9

Oficina de Formação - Observar, experimentar e descobrir: atividades práticas de Ciências no Pré-Escolar e no 1.º CEB.

POCH/CFAE de LeiriMar

Por apurar

Oficina de Formação - Orientações Curriculares para as Tecnologias da Informação e Comunicação no 1.º Ciclo do Ensino Básico.

DGE/CFAE de LeiriMar

1 0 0 0 19 20 9,3

Curso de Formação - Do Aprender a Ler ao Ler para Aprender: da teoria às estratégias.

CCMI/ CFAE de LeiriMar

2 0 0 3 16 21 9,2

Curso de Formação - Para o desenvolvimento de uma escola inclusiva.

POCH/CFAE de LeiriMar

1 0 0 1 20 22 9,2

Curso de Formação - Aplicação Escola 360 – Sistema integrado de gestão dos processos de aluno desde a educação pré-escolar ao ensino secundário.

DGEEC/CFAE de LeiriMar

0 4 1 8 37 50 9,0

Curso de Formação - Atividades Rítmicas Expressivas: a dança.

POCH/CFAE de LeiriMar

0 0 0 0 19 19 9,6

Curso de Formação - Construindo práticas escolares e sociais inclusivas – À descoberta da vida – aproximar caminhos… - X Encontro na Diferença.

CERCILEI/CFAE de LeiriMar

14 1 1 8 127 151 9,4

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Relatório de avaliação do Plano de Formação e de Atividades 2018/19

Designação da Ação Dinamizador (es) Insuficiente /Desistentes

Regular Bom Muito Bom Excelente TOTAL CLASSIFICAÇÕES Classificação

Média Positivas

Curso de Formação - Estratégias de Atuação para a Educação Inclusiva.

POCH/CFAE de LeiriMar

1 0 0 1 40 42 9,1

Curso de Formação - A Folha de Cálculo como ferramenta colaborativa na prática docente.

POCH/CFAE de LeiriMar

Por apurar

Curso de Formação - Refletindo em rede para (re)criar práticas de flexibilização curricular e de inclusão na escola e na sala de aula.

POCH/CFAE de LeiriMar

0 0 0 1 154 155 9,6

Curso de Formação - A Primeira República em Portugal: o projeto de turma na didática da História.

POCH/CFAE de LeiriMar

0 0 0 0 18 18 9,3

Curso de Formação - COLÓQUIO: Competências para o Século XXI - I Seminário de Boas Práticas na Educação – Região de Leiria – PICIE

CIMRL/CFAE de LeiriMar

Por apurar

Círculo de Estudos - Escolas como Comunidades de Aprendizagem.

AEMGP/ CFAE de LeiriMar

1 0 0 0 21 22 9,5

Círculo de Estudos - Autoavaliação do Departamento de Educação e Formação de Adultos (DEFA) – reflexão para a mudança.

POCH/CFAE de LeiriMar

0 0 0 0 8 8 10

TOTAL POR MENÇÃO 24 5 4 32 567 632

Tabela 7: Classificações e menções atribuídas aos formandos - docentes

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Relatório de avaliação do Plano de Formação e de Atividades 2018/19

18

Os dados apresentados comprovam um claro predomínio da atribuição da menção de

“Excelente”, que também está patente na média de classificações. Quanto às menções de

“Insuficiente”, outro número significativo, reportam-se a formandos que iniciaram e não

concluíram a formação, já que esta tabela expressa os dados lançados no SIGRHE, da Direção-

Geral da Administração Escolar.

Relativamente ao pessoal não docente, em termos de grau de consecução da formação

planificada, o plano de Formação previa um total de 7 ações. Destas, foram concretizadas 4

ações, conforme a tabela 8:

Designação ação Destinatários Modalidade Nº

horas

Nº inscritos

Nº certificados

A centralidade da Equipa Multidisciplinar (EMAEI) na operacionalização da Educação Inclusiva.

Psicólogos

Seminário

30

6 6

Construindo práticas escolares e sociais inclusivas – À descoberta da vida – aproximar caminhos… - X Encontro na Diferença.

Assist. Operacionais, Psicólogos, Outros Técn.

Sup.

Seminário

17

5 5

Aplicação Escola 360 – Sistema integrado de gestão dos processos de aluno

Assist. Técnicos, entre outros

Curso de Formação

25 24 24

Medidas de primeiros socorros com crianças e jovens (2 turmas)

Assist. Técnicos, Assist. Operacionais, Psicólogos, …

UFCD Nível IV – código 9646

25 48 43

Total 83 78

Tabela 8: Nº de ações de formação pessoal não docente

Conclui-se que os resultados alcançados com o Plano de Formação foram largamente

superados, quer em termos do grau de consecução da formação planificada, quer em termos do

número de formandos inscritos e certificados. As parcerias estabelecidas foram adequadas às

necessidades, pelo que se infere destes resultados, que o Plano foi eficaz na consecução das

suas finalidades.

4. Critério IV – Impacto

O presente critério visa avaliar as melhorias esperadas decorrentes da formação

frequentada, tendo em conta os resultados em termos de impacto esperado dos questionários

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Relatório de avaliação do Plano de Formação e de Atividades 2018/19

19

de avaliação da formação, nos quais se solicita uma avaliação do impacto esperado em seis

domínios: C1. Práticas de ensino em sala de aula (Atualização da componente científica e

didática /Interdisciplinaridade, literacias, entre outros); C2. Estratégias pedagógicas

(metodologias de ensino-aprendizagem/Aplicação de tecnologias educativas; criatividade,

inovação/avaliação, entre outros); C3. Ambientes de aprendizagem/Relação pedagógica com os

alunos; C4. Supervisão pedagógica; C5. Organização interna de escolas e coordenação de

projetos; C6. Cooperação docente e/ou com a comunidade/Mundo do trabalho (Ligação da

escola/AE à comunidade envolvente/ mundo do trabalho, entre outros); de registar que os

respondentes podiam assinalar mais do que um domínio.

Relativamente ao impacto da formação nas práticas pedagógico-didáticas, a análise dos

dados permite-nos concluir que as respostas dos docentes apontam para uma distribuição

equitativa pelos seis domínios que atingiram uma média entre os 3,3 nos domínios C1., C2., C3.

e 2,8 no domínio C4.. Apresenta-se, de seguida, um quadro com a distribuição de respostas nos

principais domínios assinalados:

Domínios MÉDIA

C1. Práticas de ensino em sala de aula (Atualização da componente científica e didática

/Interdisciplinaridade, literacias, entre outros)

C1. Práticas de ensino em sala de aula (Atualização da componente científica e didática /Interdisciplinaridade, literacias, entre outros)

3,3

C2. Estratégias pedagógicas (metodologias de ensino-aprendizagem/Aplicação de tecnologias

educativas; criatividade, inovação/avaliação, entre outros)

3,3

C3. Ambientes de aprendizagem/Relação pedagógica com os alunos 3,3

C4. Supervisão pedagógica 2,8

C5. Organização interna de escolas e coordenação de projetos 3,1

C6. Cooperação docente e/ou com a comunidade/Mundo do trabalho (Ligação da escola/AE à

comunidade envolvente/ mundo do trabalho, entre outros)

3,2

Tabela 9: Distribuição de respostas nos principais domínios de impacto esperado

A partir da análise das respostas, concluímos que os dados confirmam a opção estratégica

do Plano de Formação, orientada para o impacto a nível da melhoria das práticas de ensino em

sala de aula (C1.), da diversificação de práticas pedagógicas (C2.) e da qualidade dos ambientes

de aprendizagem (C3.). Quanto ao impacto a nível organizacional, constata-se ainda a

existência de impacto assinalado nas formas de organização interna das escolas (D5.), e do

contributo, cooperação e/ou ligação da escola à comunidade envolvente/ mundo do trabalho

(C6.) o que permite concluir que estas áreas de formação continuam a ser relevantes para a

definição da estratégia do próximo Plano de Formação.

Relativamente à questão “Expetativas em relação à formação frequentada”, 95% das

respostas dadas pelos docentes foram positivas, contra apenas 5% de respostas negativas.

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Relatório de avaliação do Plano de Formação e de Atividades 2018/19

20

Em relação ao campo de “Observações/Sugestões” destacam-se algumas respostas de

ações diversas:

Continuar com este tipo de iniciativa (presencial ou online) de forma a melhorar o que se faz

nas escolas, e desta forma minimizar as assimetrias entre escolas nesta área de gestão das TI.,

entender o que o governo pretende com as políticas que quer implementar sem o reforço

financeiro para equipamentos e formação adequada aos seus recursos humanos com

atribuição de horas no horário adequadas às exigências e responsabilidade das funções de

gestão das TI.

Devemos continuar a promover este tipo de encontros onde partilhamos boas práticas e

cooperamos com outras escolas com as mesmas dificuldades que nós.

Elaborar e comunicar por via eletrónica um documento de resumo das atividades

desenvolvidas, temas abordados e documentos projetados (tornava-se difícil tomar notas).

Repetir este evento anualmente.

"Gostei da metodologia de World Café (bem organizada e com indicações muito claras de

funcionamento), no entanto as discussões nos grupos não foram tão profícuas/profundas como

gostaria. (talvez pelo perfil dos grupos, mas também pelos materiais disponibilizados para

análise, parecerem-me algo vagos e pouco estruturados).

A metodologia de Trabalho de Projeto é centrada no aluno. Sugeria, pois, que numa futura

ação, sobre esta temática, houvesse tempo para colocar em prática as teorias explanadas e

uma posterior partilha, entre os formandos, dos projetos desenvolvidos.

Em síntese, em termos do impacto da formação no desenvolvimento profissional,

nomeadamente na melhoria do serviço educativo e práticas colaborativas e nas práticas

pedagógicas em sala de aula, destacam-se:

- Melhoria da capacitação docente no domínio metodológico-didático (com predomínio

no Português e Matemática, bem como nas áreas das Ciências Experimentais, Educação Física,

Música, entre outros;

- Melhoria da capacitação docente no domínio da gestão curricular, avaliação das

aprendizagens e trabalho colaborativo

- Melhoria da capacitação docente no domínio da diferenciação e inovação pedagógicas;

- Melhoria da capacitação docente no domínio organizacional-pedagógico;

- Melhoria da capacitação do PND nas áreas de atendimento, ética e deontologia

profissional e primeiros socorros.

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Relatório de avaliação do Plano de Formação e de Atividades 2018/19

21

AVALIAÇÃO EXTERNA DO DESEMPENHO DOCENTE

Em 2018/19, face à publicação da Portaria nº 119/2018 e ao descongelamento das

carreiras, 63 docentes tiveram aulas observadas; em 2017/18, haviam tido observação de aulas

6 docentes. Foi concretizada a cedência de dois avaliadores externos a outros CFAE.

Apesar da complexidade de algumas situações, estas foram analisadas criteriosamente em

Conselho de Diretores, e foi implementada uma resposta muito eficaz às necessidades de

observações de aulas que foram surgindo face à clarificação de algumas situações complexas,

tendo todos os procedimentos sido acionados com grande celeridade. Em todas as etapas, os

procedimentos adotados foram sempre dados a conhecer criteriosamente a avaliadores e

avaliados, em articulação com as respetivas Direções e, em todo o processo AEDD, foi dada

primazia à comunicação direta e constante entre todos os envolvidos.

De registar, também, o acréscimo de trabalho em termos administrativos e de coordenação

das observações de aulas que, muitas vezes, sofreram alterações de calendarização, sempre

conciliadas entre avaliador e avaliado, o que resultou numa concretização harmoniosa e serena

de todo o processo.

Quanto à AEDD 2019/20, estão já contabilizados 184 requerimentos para observação de

aulas, sendo previsível que surjam alterações no início do ano letivo e que existam algumas

dificuldades na atribuição de avaliadores. Como tal, foi acionada antecipadamente a atualização

anual da Bolsa de Avaliadores Externos, antevendo-se que o próximo ano letivo seja

particularmente trabalhoso para dar resposta a esta vertente da atividade do CFAE.

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Relatório de avaliação do Plano de Formação e de Atividades 2018/19

22

CONCLUSÕES

Os dados recolhidos e analisados permitem concluir que a formação concretizada

respondeu de forma eficaz às necessidades de formação do pessoal docente e não docente das

escolas associadas, colocando em destaque a convergência entre as opções de política

educativa, tanto a nível organizacional, como de desenvolvimento profissional e pedagógico, das

Escolas Associadas e o Plano de Formação do CF.

Apesar da formação 2018/19 ainda não estar concluída (o atraso na entrega das

avaliações por parte dos formadores, não permitiu ainda o encerramento de alguns processos),

é possível adiantar os seguintes resultados referentes a este ano em apreço: 2746 docentes

inscritos, 2544 certificados (em 2017/18 foram 1763), volume de formação 25.608 horas, taxa

de satisfação de 82%; daqui se verificando que, em apenas um ano letivo, já foram suplantadas

as metas definidas para o biénio 2018/20, horizonte do Plano de Formação. Assim, foram

dinamizadas 27 ações de curta duração (ACD), 10 cursos, 8 oficinas e 2 círculos de estudos, num

total de 47 ações de formação, 72 turmas; no ano letivo 2017/18, haviam sido dinamizados 23

ACD, 12 cursos, 15 oficinas e 2 círculos de estudos, num total de 52 ações de formação, 67

turmas. Estes valores comprovam a dinâmica da logística formativa do CF e das suas escolas

associadas, a vitalidade das parcerias estabelecidas com diversas entidades, a adesão muito

significativa dos seus docentes, bem como de outros externos ao CFAE, vindos de vários pontos

do país.

Relativamente ao pessoal não docente, não se regista essa tendência crescente em

termos do número de formação, mas em relação ao número de formandos inscritos e

certificados verifica-se uma diminuição. Assim, em 2015/16 tiveram lugar 5 ações, 204 inscritos

e 142 formandos certificados; em 2016/17 ocorreram 7 ações, 138 inscritos e 111 certificados;

em 2017/18, foram implementadas 6 ações, com 210 formandos inscritos e 182 certificados; em

2018/19, foram implementadas 7 ações, com 83 formandos inscritos e 78 certificados. Tal ficou

a dever-se à falta de financiamento, prevendo-se um aumento significativo em 2019/20.

No que respeita à avaliação global da formação, esta é claramente positiva, colocando em

evidência que as intervenções formativas foram bem organizadas e de grande interesse para os

participantes, conforme conclusões constantes dos relatórios de avaliação interna de cada uma

das Ações de Formação. Como aspeto menos positivo, continuamos a destacar o número

significativo de desistências, apesar de um decréscimo sustentado nos dois últimos anos.

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Relatório de avaliação do Plano de Formação e de Atividades 2018/19

23

No que se refere à qualidade dos formadores, esta foi amplamente reconhecida pelos

docentes e não docentes, destacando-se a importância dada às “Interações que os formadores

estabelecem com os formandos”, paralelamente com a “clareza e rigor da linguagem utilizada

pelo formador”. Realce-se o contributo dos formadores internos que, através da sua

disponibilidade, profissionalismo, competência científica e pedagógica desenvolverem, de forma

gratuita, ofertas formativas aos seus pares de elevada qualidade e rigor.

Registou-se ainda o reforço e alargamento das parcerias tanto locais como de âmbito

regional e nacional, o que se constitui como um outro aspeto a destacar ao longo deste ano,

dada a importância que assumiram tanto na conceção e desenvolvimento do Plano do

Formação, como projeção e internacionalização do Centro e das Escolas Associadas.

É ainda relevante destacar a importância da atividade dos docentes designados para a

secção de formação e monitorização (SFM), que contribuíram para a elaboração de documentos

estruturantes do CFAE e dos relatórios de monitorização e avaliação, dos instrumentos de

gestão e do PF. Por outro lado, continuam a constituir um elemento fulcral de ligação entre o

CFAE e as Escolas/Agrupamentos, não só em termos de circulação de informação, mas também

em termos de ligação com os formadores internos e os formandos, bem como na dinamização

das Ações de Curta Duração, o que poderá ser ainda mais potenciado.

Como grandes constrangimentos, num nível externo ao CFAE, destaque-se o

desfasamento da candidatura ao POCH face ao planeamento da formação, bem como as

dificuldades na acreditação de formação na dimensão científica e pedagógica; num nível interno

evidencia-se a escassez de recursos humanos face ao aumento significativo do número de

docentes em avaliação externa, sessenta e três no ano 2018/19.

Em termos organizacionais, persistiu a inexistência de um horário comum aos membros

da Secção de Monitorização e Formação, facto que condicionou fortemente a realização de

reuniões, destacando-se ainda o horário reduzido das assessorias pedagógica e informática, o

que não possibilitou a criação de uma estrutura de apoio à Diretora, que também exerce a

função de representante dos CFAE da Região Centro, o que se tem traduzido num acréscimo da

sua atividade, como está patente no anexo 1. Por outro lado, o fecho da candidatura ao POCH

de 2017 e a submissão de uma nova candidatura no final do corrente ano letivo implicaram uma

complexidade logística incomensurável na organização da formação.

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Relatório de avaliação do Plano de Formação e de Atividades 2018/19

24

RECOMENDAÇÕES

Em virtude das alterações que têm surgido em termos de políticas educativas, que

condicionam fortemente as necessidades formativas das escolas e dos docentes, a atividade

formativa deve continuar a ser norteada por um diagnóstico de necessidades de formação, não

apenas através da auscultação direta dos docentes, mas, sobretudo, a partir da reflexão

conjunta sobre os problemas existentes e os resultados obtidos e da sua priorização estratégica,

sendo particularmente interessante aprofundar a avaliação do impacto da formação.

Recomenda-se ainda que sejam tomadas medidas de apoio administrativo e técnico-

pedagógico, visto que, em 2019/20, será um ano ainda mais trabalhoso do que o atual. Face à

submissão da candidatura ao POCH, no passado mês de agosto, bem como à recuperação de

serviço dos docentes em virtude da publicação dos Decretos-Leis nºs 36/2019 e 65/2019, prevê-

-se uma procura enorme de formação por parte dos docentes. Por outro lado, o aumento

exponencial de pedidos de aulas observadas constituirá um outro fator de acréscimo de

trabalho do CFAE.

Assim, reiteram-se aspetos a considerar:

- Necessidade de concretizar assessorias nas áreas administrativa e informática – declaração

com atribuição de horas de crédito das escolas associadas à escola-sede é prática comum

nos CFAE;

- Aquisição de uma nova base de dados;

- Aquisição de material informático para facilitar a atividade da delegação e para apoio à

formação;

- Necessidade de definir a constituição da SFM e das assessorias no final de cada ano letivo,

pois é imprescindível reservar um espaço comum entre os elementos da secção para

reuniões e fazer a constituição atempada das assessorias logo no início do ano letivo.

Elaborado pela Diretora do CF de LeiriMar e pela Secção de Formação e Monitorização e aprovado em

reunião de Conselho de Diretores de 26/09/2019.

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Relatório de avaliação do Plano de Formação e de Atividades 2018/19

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ANEXOS

ANEXO 1 - ATIVIDADE DA DIRETORA CFAE

Competências Atividades

Gerir a atividade pedagógica e

organizativa do CFAE:

Em 2018/19, foram 2746 os docentes inscritos, 2544 certificados, volume de formação 25.608 horas; pessoal não docente, registam-se 83 inscrições, 78 certificados e um volume de formação de 1.940 horas. Organizou todo o processo das 27 ações de curta duração (ACD), 10 cursos, 8 oficinas e 2 círculos de estudos, num total de 47 ações de formação, 73 turmas.

Expediente geral: envio e resposta a emails e ofícios;

Envio de emails de divulgação e abertura de inscrições na formação; de seleção/convocatória dos formandos para as ações de formação; de envio de formulários de avaliação da formação;

Atendimento telefónico e realização de telefonemas no âmbito da atividade formativa, avaliação externa do desempenho docente e do cargo de representante dos CFAE da região Centro;

Atendimento presencial na sede do LeiriMar, na delegação (AE de Marrazes) e noutras escolas associadas;

Organização dos registos informáticos do CFAE;

Gestão e organização da Google Drive do Centro;

Elaboração dos formulários da Google Drive para inscrição e avaliação da formação;

Preparação dos folhetos e material de divulgação da formação;

Preparação, na Google Drive, de instrumentos de organização da representação dos CFAE da Região Centro;

Colaboração na criação e manutenção da página de Internet do Centro de Formação, bem como do Moodle do Centro;

Gestão da plataforma do CCPFC: preparação e envio de ações para acreditação, bem como dos aditamentos necessários;

Criação de instrumentos em Excel para gestão da formação e da avaliação externa do desempenho dos docentes;

Elaboração, correção e fecho dos dossiês pedagógicos;

Elaboração de fichas de inscrição dos formandos;

Elaboração de contratos dos formandos e formadores;

Emissão dos certificados da formação para formandos e formadores;

Contactos/convites com formadores e palestrantes participantes na atividade formativa do Centro;

Reuniões com formadores para preparação, acompanhamento e fecho de ações de formação;

Preparação e transporte dos materiais necessários às diversas ações de formação – abertura e fecho das ações de formação;

Acompanhamento sistemático das ações que envolvem recursos informáticos;

Elaboração de mapas de monitorização da formação;

Compilação dos dados de avaliação da formação e disponibilização às escolas;

Recolha e preparação da documentação contabilística para os SAE da Escola-sede;

Contactos com Companhia Própria, preparação e envio de toda a documentação e

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Relatório de avaliação do Plano de Formação e de Atividades 2018/19

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dados necessários para inserção na plataforma do POCH;

Contacto com técnicos do POCH para resolução de problemas /esclarecimento de dúvidas;

Preparação da documentação para o processo de AEDD;

Presença em inúmeras reuniões como representante regional e organização de diversas iniciativas formativas a nível regional, designadamente: organização de 8 turmas na região Centro, em articulação com a DGE e os 19 CFAE do Centro, de formação para coordenadores de Cidadania; organização da formação de formadores na região Centro, em articulação com a DGEEC e os 19 CFAE do Centro, no âmbito da Aplicação Escola 360; organização de 4 ACD sobre Avaliação na região Centro, em articulação com o IAVE e os 19 CFAE do Centro; levantamento regional de formadores no âmbito da avaliação das aprendizagens para o ano letivo 2018/19.

Representar o CFAE de

LeiriMar:

Representação dos CFAE do Centro em reuniões com Secretaria de Estado Adjunta e da Educação, com Secretaria de Estado da Educação, com a Direção-Geral da Educação, com a Direção-Geral da Administração Escolar, com o IAVE, com Associações Profissionais;

Representação dos CFAE do Centro em diversas reuniões com Representantes regionais dos CFAE;

Preparação e dinamização de reuniões com CFAE da Região Centro;

Representação do CFAE como moderadora e participação, em permanência, no X Encontro na Diferença, da CERCILEI;

Estabelecimento de contactos permanentes com os outros dezoito CFAE do Centro e apoio à resolução de problemas junto de diversas instituições;

Organização de formação ao nível da Região Centro e articulação entre os serviços centrais do ME, e outras entidades, e os CFAE;

Moderação de um painel no Congresso Nacional dos CFAE, em outubro de 2018;

Coordenação da organização de 8 turmas na região Centro no âmbito da Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, em articulação com DGE;

Em conjunto com a DGEEC, organizou a formação de formadores sobre a “Aplicação Escola 360” também na região Centro, bem como a replicação posterior;

Em conjunto com o IAVE, coordenou a organização de ACD sobre Avaliação das Aprendizagens na região Centro;

Representação nacional dos 91 CFAE do país na Equipa Central do Ministério da Educação (ME) que está a preparar um Projeto Nacional sobre Avaliação das Aprendizagens a implementar em todo o país em 2019/20.

Presidir à comissão

pedagógica e às suas secções:

Elaboração e envio das convocatórias;

Preparação dos materiais para as reuniões das secções da comissão pedagógica;

Elaboração das atas das reuniões;

Seguimento das decisões tomadas nas reuniões das secções.

Coordenar a identificação

das prioridades de formação das

escolas e dos profissionais de

ensino:

Apoio à elaboração de instrumentos de diagnóstico das prioridades de formação, em colaboração com o grupo de trabalho que envolve a ESECS, o CFAE Centro-Oeste e o CENFORMAZ;

Preparação de formulários para diagnóstico de necessidades na Google Drive, envio e tratamento de dados;

Compilação e tratamento dos dados obtidos nas respostas ao nível do CFAE, com envio a cada uma das escolas associadas das respostas dos seus docentes.

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Relatório de avaliação do Plano de Formação e de Atividades 2018/19

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Conceber, coordenar e gerir o projeto de formação e de atividade e o orçamento do CFAE:

Acreditação de 37 Ações de Formação junto do CCPFC, no ano letivo 2018/19: preparação dos AN das Ações de Formação, em conjunto com formadores, pedidos de cedência de Ações de Formação; inserção das Ações de Formação para acreditação junto do CCPFC;

Preparação do IV Encontro do CF de LeiriMar, desde a conceção da ação de formação, ao contacto com formadores e preparação de toda a logística (administrativa, instalações e lanches/almoços);

Preparação de ações PND e envio dos formulários para acreditação para a DGAE – 4 ações de formação;

Preparação das 27 ações (27 turmas) de curta duração da iniciativa do CF de LeiriMar e/ou em parceria com AE/ENA associados e passagem de certificados;

Registo e análise dos requerimentos das ACD que dão entrada no CF de LeiriMar;

Elaboração do orçamento do CFAE.

Coordenar a bolsa interna de formadores:

A Bolsa interna de formadores não se encontra regulamentada, contudo, são os formadores internos que dinamizam muita da formação dinamizada;

Organização conjunta de ações de formação com formadores internos – 14 em 2018/19;

Apoio à acreditação de formadores junto do CCPFC.

Zelar pela aplicação de critérios de rigor e adequação da aplicação dos critérios de avaliação dos formandos pelos diferentes formadores internos e externos:

Análise das avaliações atribuídas pelos formadores;

Acompanhar e verificar o cumprimento da assiduidade e a aplicação dos critérios de avaliação, designadamente através da análise dos questionários de satisfação;

Análise dos critérios de avaliação previstos para cada ação e preparação de instrumentos de registo (programados em Excel) facilitadores do lançamento dos dados.

Assegurar a articulação com outras entidades e parceiros, tendo em vista a melhoria do serviço de formação prestado e a satisfação eficaz das necessidades formativas:

Transferência de 52 Ações de Formação de e para outros CFAE, em 2018/19;

Preparação de 5 protocolos com Instituições do Ensino Superior e com associações profissionais;

Análise dos questionários de satisfação no que respeita às respostas da satisfação com a formação (Analisando os questionários online de avaliação da formação, regista-se um incremento no grau de satisfação dos formandos. Às questões “Globalmente, considera que a formação contribuiu positivamente para a sua atividade profissional?” e “As suas expetativas em relação à formação frequentada foram atingidas?”, 98,1% e 96,3% dos docentes responderam “sim”).

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Relatório de avaliação do Plano de Formação e de Atividades 2018/19

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Organizar e acompanhar a realização das ações de formação previstas nos planos de formação e de atividade do CFAE:

Preparação de folhetos informativos para divulgação das Ações de Formação;

Envio de pedidos de cedência de instalações e preparação dos meios e recursos necessários ao desenvolvimento da formação;

Elaboração e envio dos formulários de inscrição na Google Drive;

Articulação com formadores para organização e gestão dos cronogramas;

Abertura, fecho e transporte de materiais para todas as Ações de Formação – 20 Ações de Formação (46 turmas) e 27 ACD (27 turmas);

Organização, permanência e moderação de um painel no 10º Encontro da CERCILEI – na ESTG do IP de Leiria;

Preparação e verificação final dos dossiês pedagógicos das Ações de Formação;

Arquivo digital dos produtos finais das Ações de Formação.

Promover iniciativas de formação de formadores, através do estabelecimento de redes com outros CFAE:

Colaboração com a DGE para identificação de formadores para realização de formação de formadores e posterior replicação;

Colaboração com o IAVE, enquanto representante dos CFAE do Centro, para organização de formação para classificadores de exames na Região Centro;

Colaboração com a DGAE, enquanto representante dos CFAE do Centro, para organização de formação para as Secções de Formação e Monitorização na Região Centro;

Colaboração com Agrupamento de Escolas Marinha Grande Poente para organização de formação no âmbito da candidatura Erasmus K1 para formação de docentes/formadores.

Assegurar a organização de processos sistemáticos de monitorização da qualidade da formação realizada e a avaliação periódica da atividade do CFAE em termos de processos, produto e impacto:

Elaboração de mapas referentes à execução da formação, apresentados em Conselho de Diretores e na secção de formação e monitorização;

Análise dos resultados da avaliação da formação feita pelos formandos;

Compilação dos dados de avaliação da formação;

Análise dos relatórios dos formadores;

Preenchimento da plataforma SIGRHE, da DGAE, na qual é lançada toda a formação docente realizada (todas as ações e todos os formandos);

Colaboração na elaboração do relatório anual de avaliação da formação;

Estabelecimento de uma parceria com a Escola Superior de Educação e Ciências Sociais de Leiria para garantir melhoria da implementação de instrumentos de acompanhamento, monitorização e avaliação da formação.

Elaborar o projeto de orçamento do Centro de Formação:

Elaboração do projeto de orçamento do CFAE;

Preparação e apresentação do pedido de reembolso de 2018 ao POCH;

Apresentação do pedido de saldo final da candidatura 2017 ao POCH, com preparação e envio de toda a documentação solicitada na amostragem;

Elaboração da candidatura 2019 ao POCH;

Colaboração com a escola-sede no que respeita a: - Requisição de materiais; - Informação de dados relativos a recebimentos e pagamentos.

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Elaborar o relatório anual de formação e de atividades do CFAE:

Preparação de instrumentos para elaboração do relatório, designadamente: - Compilação dos resultados dos questionários de avaliação da formação; - Compilação dos dados para monitorização da formação; - Elaboração de listagens relativas à atividade das secções; - Elaboração de listagens com tarefas da Diretora;

Preparação da divulgação do relatório na página do Centro.

Coordenar e gerir a bolsa de avaliadores externos nos termos da legislação em vigor:

Contacto com avaliadores externos designados pelo Conselho de Diretores;

Contacto com os 63 docentes avaliados;

Contacto com as Direções das escolas dos docentes avaliadores e avaliados;

Preparação e envio de todos os emails com indicações sobre as várias etapas da AEDD, bem como materiais necessários, quer a avaliados, quer a avaliadores;

Promoção de ações de informação para avaliados e para avaliadores;

Organização de uma Ação de Curta Duração para os docentes avaliadores;

Resolução de problemas de calendarização e envio de ofícios com a informação;

Elaboração de guias para recolha e entrega de relatórios de autoavaliação;

Elaboração de guias de recolha e entrega de pareceres dos avaliadores externos;

Resposta a todos os emails com dúvidas de avaliadores e avaliados;

Preenchimento de instrumentos remetidos pela DGAE sobre AEDD.

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ANEXO 2 - ATIVIDADE DAS SECÇÕES DA COMISSÃO PEDAGÓGICA

Reuniões do Conselho de Diretores

Data e local da reunião

Ordem de trabalhos

28 de setembro de 2018

ES Engº Acácio Calazans Duarte

1. Análise do Relatório da IGEC da Avaliação Externa do Centro de Formação de LeiriMar; 2. Constituição das Estruturas do CFAE, planeamento da atividade e definição de procedimentos de funcionamento para o ano letivo 2018/19; 3. Ponto de situação do Plano de Formação 2017/18 e da candidatura ao POCH; 4. Aprovação e reconhecimento de Ações de Curta Duração; 5. Operacionalização e financiamento do Plano de Formação 2018/19; 6. Aprovação da calendarização da avaliação externa do desempenho docente (AEDD) 2018/19 a aprovação da atribuição de avaliadores externos; 7. Informações; 8. Avaliação da Diretora do Centro de Formação de LeiriMar.

30 de outubro de 2018

ES Francisco Rodrigues Lobo

1. Atualização da Bolsa de Avaliadores Externos; 2. Aprovação da calendarização da avaliação externa do desempenho docente (AEDD) 2018/19 e aprovação da atribuição de avaliadores externos; 3. Informações.

28 de janeiro de 2019

ES Francisco Rodrigues Lobo

1. Ponto de situação da Autonomia e Flexibilidade Curricular; 2. Monitorização da execução do Plano de Formação e do Plano de Atividades 2018/19; 3. Aprovação e reconhecimento de Ações de Formação de Curta Duração; 4. Aprovação do orçamento para 2019; 5. Definição de estratégias para o desenvolvimento do Plano de Formação 2018/19; 6. Ponto de situação da Avaliação Externa do Desempenho Docente 2018/19; 7. Análise dos requerimentos referentes à Avaliação Externa do Desempenho Docente 2019/20; 8. Informações.

21 de março de 2019

ES Engº Acácio Calazans Duarte

1. Ponto de situação da Avaliação Externa do Desempenho Docente 2018/19; 2. Aprovação e reconhecimento de Ações de Formação de Curta Duração; 3. Aprovação de Protocolo de cooperação com a ESECS – Instituto Politécnico de Leiria; 4. Informações; 5. Definição de estratégias para preparação da candidatura ao POCH e implementação da LeiriMar – CISCO Networking Academy; 6. Monitorização da execução do Plano de Formação e do Plano de Atividades 2018/19; 7. Ponto de situação da Autonomia e Flexibilidade Curricular.

26 de abril de 2019

EB 2, 3 D. Dinis

1. Designação do(a) docente para mobilidade estatutária no Centro de Formação (Representante para a Autonomia e Flexibilidade Curricular e Assessoria).

17 de junho de 2019

ES Francisco Rodrigues Lobo

1. Ponto da situação da avaliação externa do desempenho docente 2018/19, troca de relatórios e articulação dos procedimentos das etapas finais; 2. Ponto da situação da avaliação externa do desempenho docente 2019/20, tendo em vista elaboração da proposta de distribuição dos avaliadores a afetar a cada avaliado; 3. Aprovação e reconhecimento de Ações de Curta Duração; 4. Monitorização do Plano de Formação 2018/19; 5. Informações.

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Reuniões do Conselho de Diretores

Data e local da reunião

Ordem de trabalhos

17 de julho de 2019

ES Loureiro Botas

1. Balanço final da avaliação externa do desempenho docente 2018/19; 2. Ponto da situação da avaliação externa do desempenho docente 2019/20 - aprovação da proposta de distribuição dos avaliadores a afetar a cada avaliado; 3. Aprovação e reconhecimento de Ações de Curta Duração; 4. Avaliação do Plano de Formação e de Atividades 2018/19; 5. Aprovação da candidatura do CF de LeiriMar ao POCH; 6. Definição de procedimentos de funcionamento do CFAE para o ano 2019/20 – assessorias técnico-pedagógicas e formadores internos; 7. Balanço da Autonomia e Flexibilidade Curricular; 8. Aprovação da alteração do mapa de férias da Diretora do Centro de Formação de LeiriMar; 9. Informações.

Reuniões da Secção de Formação e Monitorização

Data e local da reunião

Ordem de trabalhos

08 de novembro de 2018

EB 2, 3 de Marrazes

1. Análise do Relatório da IGEC e (re)definição da estratégia de identificação de necessidades de formação e de monitorização e avaliação da formação realizada; 2. Organização da Atividade da Secção para o ano letivo 2018/19; 3. (Re)definição da estratégia de comunicação e articulação entre as escolas associadas; 4. Análise da relevância das propostas de formação de cada AE/E; 5. Acompanhamento da execução dos Planos de Formação e de Plano Anual de Atividades do CFAE; 6. Informações.

14 de fevereiro de 2019

ES Francisco Rodrigues Lobo

1. Informações; 2. Ponto de situação da Autonomia e Flexibilidade Curricular; 3. Acompanhamento da execução – monitorização e avaliação - dos Planos de Formação e de Plano Anual de Atividades do CFAE; 4. Aferição de estratégias para o desenvolvimento do Plano de Formação 2018/19, preparação do IV Encontro do CF de LeiriMar e potenciação da NetAcad – Academia Cisco do Centro de Formação de LeiriMar.

6 de junho de 2019

ES Engº Acácio Calazans Duarte

1. Informações; 2. Acompanhamento da execução – monitorização e avaliação - dos Planos de Formação e de Plano Anual de Atividades do CFAE; 3. Preparação da elaboração do Relatório Anual da Formação e de Atividades 2018/19 do CFAE de LeiriMar; 4. Análise e articulação das propostas de Plano de Formação dos Agrupamentos/Escolas e do CFAE para o ano letivo 2019/20.

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Relatório de avaliação do Plano de Formação e de Atividades 2018/19

ANEXO 3 – FORMAÇÃO DOCENTE PREVISTA E (NÃO) REALIZADA

Designação ação Modalidade Nº

horas

Prevista /

realizada

Prevista / não

realizada

Não prevista / realizada

Nº inscritos Nº

desistentes Nº certificados

Nº Não aprovados

Volume de

formação

Educação para a Cidadania: do enquadramento às práticas.

Oficina de Formação

60 X 22 0 18 4 1080

Melhorar as aprendizagens em Matemática: planificar, avaliar e articular entre ciclos.

Oficina de Formação

60 X 26 0 25 2 1500

A centralidade da Equipa Multidisciplinar (EMAEI) na operacionalização da Educação Inclusiva.

Oficina de Formação

60 X 16 0 15 1 900

FPCEUC| Anos Incríveis: Programa para Educadores.

Oficina de Formação

84

X 16 0 16 0 1344

Aprender por Projetos: Construindo aprendizagens significativas em sala de aula.

Oficina de Formação

30 X 54 17 37 0 1110

Flexibilização e Integração curricular. Oficina de Formação

50 X

29 10 19 0 950

Observar, experimentar e descobrir: atividades práticas de Ciências no Pré-Escolar e no 1.º CEB.

Oficina de Formação

50 X

21 3 18 0 900

Orientações Curriculares para as Tecnologias da Informação e Comunicação no 1.º CEB.

Oficina de Formação

30

X 21 1 20 0 600

Do Aprender a Ler ao Ler para Aprender: da teoria às estratégias.

Curso de Formação

25 X 21 3 16 2 400

Para o desenvolvimento de uma escola inclusiva.

Curso de Formação

25 X 50 4 24 2 1100

Aplicação Escola 360 – Sistema integrado de gestão dos processos de aluno desde a educação pré-escolar ao ensino secundário.

Curso de Formação

25 X 68 1 67 0 1675

Atividades Rítmicas Expressivas: a dança. Curso de

Formação 15 X 21 2 19 0 285

Construindo práticas escolares e sociais inclusivas – À descoberta da vida – aproximar caminhos… - X Encontro na Diferença.

Curso de Formação

17 X 135 0 128 8 2159

A Primeira República em Portugal: o projeto de turma na didática da História.

Curso de Formação

15 X 20 2 17 1 255

Estratégias de Atuação para a Educação Inclusiva.

Curso de Formação

15 X 65 23 41 1 615

A Folha de Cálculo como ferramenta colaborativa na prática docente.

Curso de Formação

15

X 29 5 24 0 360

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Relatório de avaliação do Plano de Formação e de Atividades 2018/19

Designação ação Modalidade Nº

horas

Prevista /

realizada

Prevista / não

realizada

Não prevista / realizada

Nº inscritos Nº

desistentes Nº certificados

Nº Não aprovados

Volume de

formação

Refletindo em rede para (re)criar práticas de flexibilização curricular e de inclusão na escola e na sala de aula.

Curso de Formação

13 X 155 0 155 0 2015

COLÓQUIO: Competências para o Século XXI - I Seminário de Boas Práticas na Educação – Região de Leiria – PICIE.

Curso de Formação

14 X 109 0 105 4 1470

Escolas como Comunidades de Aprendizagem. Círculo de Estudos

20 X 25 3 21 1 420

Autoavaliação do Departamento de Educação e Formação de Adultos (DEFA) – reflexão para a mudança.

Círculo de Estudos

25 X 8 0 8 0 200

IX Fórum de Educação – Flexibilidade Curricular / Educar para o futuro.

Ação de curta duração

5 X 124 9 115 0 575

Caminho para a Educação Inclusiva – conhecer, refletir e colaborar.

Ação de curta duração

3 X 126 0 126 0 378

Para o desenvolvimento de uma escola inclusiva. – Módulo I.

Ação de curta duração

3 X 99 0 99 0 297

Para o desenvolvimento de uma escola inclusiva. – Módulo II.

Ação de curta duração

3 X 87 0 87 0 261

Jornadas Pedagógicas: Inclusão, Flexibilidade e Inovação.

Ação de curta duração

3 X 196 7 189 0 567

Jornadas Pedagógicas: Educação Inclusiva - Caminhos e Desafios.

Ação de curta duração

3 X 104 8 96 0 288

O eTwinning na Autonomia e Flexibilidade Curricular.

Ação de curta duração

3 X 83 8 75 0 225

Desafios da Educação Inclusiva: Do enquadramento legal à operacionalização.

Ação de curta duração

3 X 40 6 34 0 102

Para uma Educação Inclusiva. Ação de curta

duração 3 X 184 22 162 0 486

A escola vai ao cinema: uma abordagem à literacia fílmica.

Ação de curta duração

4 X 44 13 31 0 124

A escola vai ao cinema: uma abordagem à literacia fílmica.

Ação de curta duração

3 X 50 10 40 0 120

Avaliação Externa do Desempenho Docente – o papel do avaliador externo.

Ação de curta duração

3 X 38 2 36 0 108

Como potenciar aprendizagens complexas em sala de aula.

Ação de curta duração

3 X 94 13 81 0 243

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Relatório de avaliação do Plano de Formação e de Atividades 2018/19

Designação ação Modalidade Nº

horas

Prevista /

realizada

Prevista / não

realizada

Não prevista / realizada

Nº inscritos Nº desistentes Nº

certificados Nº Não

aprovados

Volume de

formação

Construir relações de proximidade para e com as crianças.

Ação de curta duração

6 X 9 1 8 0 48

Da inclusão ao pluralismo. Formas de comunicação e participação.

Ação de curta duração

3 X 62 0 62 0 186

A (in)disciplina em contexto escolar” - Da prática vivenciada à prática desejada – Desafios e reflexões – Módulo I.

Ação de curta duração

3 X 52 0 52 0 156

A (in)disciplina em contexto escolar” - Da prática vivenciada à prática desejada – Desafios e reflexões – Módulo II.

Ação de curta duração

3 X 47 0 47 0 141

O ensino do Tag Rugby. Ação de curta

duração 6 X 33 4 29 0 174

Literacia Emergente – Necessidades e Propostas.

Ação de curta duração

4 X 18 0 18 0 72

A dimensão religiosa: análise e compreensão da experiência religiosa.

Ação de curta duração

6 X 25 0 25 0 150

Neuromotricidade e Música: Recursos musicais através do Método BAPNE.

Ação de curta duração

6 X 61 0 61 0 366

Aprendizagens Essenciais, o Perfil dos alunos e Educação Inclusiva – dos referenciais às práticas.

Ação de curta duração

4 X 41 0 41 0 164

Workshops "Refletindo sobre e para mudar as práticas pedagógicas".

Ação de curta duração

4 X 25 0 25 0 100

Refletindo sobre práticas de flexibilização curricular –potenciar a continuidade, apostar na melhoria.

Ação de curta duração

3,5 X 30 0 30 0 105

Políticas e Orientações na Gestão das TI e SI nas escolas – Encontro de Equipas TIC.

Ação de curta duração

6 X 90 0 90 0 540

O Desenvolvimento Técnico e Musical no Ensino Secundário.

Ação de curta duração

6 X 25 0 25 0 150

A (in)disciplina em contexto escolar” - Da prática vivenciada à prática desejada – Medidas preventivas e remediadoras.

Ação de curta duração

3 X 48 0 48 0 144

TOTAIS 874 27 32 20 2746 177 2544 25 25608