Relatório Executivo do Programa Mensal de …1A49A991-3D84-406C-B...Na quarta semana operativa do...
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O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e deminteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É ptotal ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação
PMO de Dezembro Revisão 4 – Semana Operativa de
1. EDITORIAL
Ao elaborar os Relatórios Executivos do Programa
Mensal de Operação, as equipes técnicas do ONS tem
por objetivo, além de disponibilizar as informações
pertinentes aos Programas de Operação e suas Revisões,
estabelecer bases conceituais sólidas sobre todo o
processo de sua elaboração.
Neste contexto, haverá no dia 27/12 (terça
apresentação conceitual sobre os modelos de previsão
de vazões, abordando tanto aqueles auto
quanto os que apresentam as técnicas de modelagem
chuva / vazão. Esta palestra objetiva dar
prosseguimento ao processo de capacitação dos Agentes
nos critérios, metodologias e programas utilizados na
elaboração dos Programas Mensais de Operação e
estudos derivados deste processo.
Um outro viés de significativa importância deste
relatório, consiste em seu aprimoramento através das
sugestões provenientes dos Agentes.
Neste sentido, na próxima edição, serão apresentados
estudos prospectivos considerando-se, além do valor
esperado da previsão de afluências, os resultados
obtidos com a série de vazões semelhante ao cenário
climático que se observa.
Além disso, ao se emitir os relatórios correspondentes à
primeira Revisão de cada mês, estes estudos serão
revistos, considerando-se a função de custo futuro
definitiva, utilizada para a elaboração do PMO e suas
Revisões ao longo do mês de estudo.
Não obstante, agradecemos o empenho que os Agentes
tem demonstrado no aprimoramento deste Relatório,
certos de que esta parceria histórica tem agregado
significativo valor aos processos do ONS.
Em nome das equipes técnicas do ONS envolvidas na
elaboração dos Programas de Operaçã
todos um Feliz Natal, pleno de paz e felicidade.
Gerencia Executiva de Programação da Operação
produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e deminteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É p
nte.
Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação
Semana Operativa de 24/12 a 30/12/2011
Ao elaborar os Relatórios Executivos do Programa
Mensal de Operação, as equipes técnicas do ONS tem
por objetivo, além de disponibilizar as informações
pertinentes aos Programas de Operação e suas Revisões,
estabelecer bases conceituais sólidas sobre todo o
Neste contexto, haverá no dia 27/12 (terça-feira) uma
nceitual sobre os modelos de previsão
de vazões, abordando tanto aqueles auto-regressivos,
quanto os que apresentam as técnicas de modelagem
chuva / vazão. Esta palestra objetiva dar
prosseguimento ao processo de capacitação dos Agentes
dologias e programas utilizados na
elaboração dos Programas Mensais de Operação e
Um outro viés de significativa importância deste
relatório, consiste em seu aprimoramento através das
ste sentido, na próxima edição, serão apresentados
se, além do valor
esperado da previsão de afluências, os resultados
obtidos com a série de vazões semelhante ao cenário
os relatórios correspondentes à
primeira Revisão de cada mês, estes estudos serão
se a função de custo futuro
definitiva, utilizada para a elaboração do PMO e suas
ho que os Agentes
tem demonstrado no aprimoramento deste Relatório,
certos de que esta parceria histórica tem agregado
significativo valor aos processos do ONS.
Em nome das equipes técnicas do ONS envolvidas na
elaboração dos Programas de Operação, desejamos a
todos um Feliz Natal, pleno de paz e felicidade.
Gerencia Executiva de Programação da Operação
2. INFORMAÇÕES CONJUTURAIS PARA A
ELABORAÇÃO DO PMO
2.1 Análise das Condições Hidrometereológicas
2.1.1 Condições Antecedentes
Na quarta semana operativa do mês de dezembro (17
a 23/12), em consonância com os sinais fornecidos
pelas previsões de precipitação, as afluências sofreram
novo aumento no subsistema SE/CO, passando dos
42.475 MWmed, observados na semana passada, para
55.894 MWmed (136% da MLT), estimados para esta
semana. Não houve alteração significativa nas
afluências dos subsistemas NE (112% da MLT) e N
(118% da MLT). No subsistema Sul, as afluências
tiveram uma redução nos seus valores e continuam
abaixo da média histórica, com 51% da MLT. Nesta
semana, conforme previsto, a precipitação ficou
concentrada nas bacias dos rios Paranaíba, Grande,
São Francisco e Tocantins, sendo mais intensa nestas
duas últimas.
2.1.2 Previsão para Dezembro
Para a próxima semana operativa a persp
que os totais mais elevados de precipitação
permaneçam ocorrendo nas bacias dos rios Grande,
Paranaíba, São Francisco e Tocantins, sendo que o
deslocamento de uma frente fria no início da semana
ocasionará também pancadas de chuva nas bacias do
subsistema Sul e nas bacias dos rios Paranapanema,
Paraná (calha principal), Tietê e Paraíba do Sul (Figura
1). Destaca-se que nas bacias dos rios Paranapanema,
São Francisco, Iguaçu e Uruguai e parte das bacias dos
rios Grande, Paranaíba e Paraná, esta
utilizada como insumo nos modelos do tipo chuva
vazão, para o horizonte de uma semana à frente.
Desta forma, prevê-se que na próxima semana
operativa, de 24 a 30/12/2011, as afluências do
subsistema SE/CO permaneçam acima da média
histórica do mês, mas sofram uma pequena redução,
passando para 51.010 MWmed, correspondente a
124% da MLT. Nos demais subsistemas, prevê
a quinta semana operativa um aumento das afluências,
com valores de 4.501 MWmed para o subsistema Sul
(65% da MLT), de 6.271 MWmed para o subsistema N
(133% da MLT) e 15.322 MWmed para o subsistema
produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais interessados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É proibida a reprodução ou utilização
1
Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação
INFORMAÇÕES CONJUTURAIS PARA A
Análise das Condições Hidrometereológicas
Condições Antecedentes
Na quarta semana operativa do mês de dezembro (17
a 23/12), em consonância com os sinais fornecidos
pelas previsões de precipitação, as afluências sofreram
novo aumento no subsistema SE/CO, passando dos
42.475 MWmed, observados na semana passada, para
94 MWmed (136% da MLT), estimados para esta
semana. Não houve alteração significativa nas
afluências dos subsistemas NE (112% da MLT) e N
(118% da MLT). No subsistema Sul, as afluências
tiveram uma redução nos seus valores e continuam
rica, com 51% da MLT. Nesta
semana, conforme previsto, a precipitação ficou
concentrada nas bacias dos rios Paranaíba, Grande,
São Francisco e Tocantins, sendo mais intensa nestas
Previsão para Dezembro
Para a próxima semana operativa a perspectiva é de
que os totais mais elevados de precipitação
permaneçam ocorrendo nas bacias dos rios Grande,
Paranaíba, São Francisco e Tocantins, sendo que o
deslocamento de uma frente fria no início da semana
ocasionará também pancadas de chuva nas bacias do
subsistema Sul e nas bacias dos rios Paranapanema,
Paraná (calha principal), Tietê e Paraíba do Sul (Figura
se que nas bacias dos rios Paranapanema,
São Francisco, Iguaçu e Uruguai e parte das bacias dos
rios Grande, Paranaíba e Paraná, esta previsão é
utilizada como insumo nos modelos do tipo chuva-
vazão, para o horizonte de uma semana à frente.
se que na próxima semana
operativa, de 24 a 30/12/2011, as afluências do
subsistema SE/CO permaneçam acima da média
mês, mas sofram uma pequena redução,
passando para 51.010 MWmed, correspondente a
124% da MLT. Nos demais subsistemas, prevê-se para
a quinta semana operativa um aumento das afluências,
com valores de 4.501 MWmed para o subsistema Sul
1 MWmed para o subsistema N
(133% da MLT) e 15.322 MWmed para o subsistema
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dinteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É ptotal ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
NE (149% da MLT). Esta significativa elevação das
afluências previstas para o subsistema NE é
corroborada pelo aumento de vazões já observado nos
postos fluviométricos de São Romão
localizados no trecho incremental entre Três Marias e
Sobradinho na bacia do rio São Francisco, conforme
ilustrado na Figura 2.
Com isto, a previsão para o mês de dezembro foi
revista para o subsistema SE/CO de 104% para 111%
da MLT, para o NE de 109% para 111% da MLT, para o
N de 116% para 119% da MLT, e para o Sul de 58%
para 60% da MLT. As Figuras 3, 4, 5 e 6 ilustram as
alterações nas afluências previstas nesta revisão em
relação à revisão 3 do PMO.
Figura 1 – Chuva prevista pelo modelo EThorizonte de 10 dias.
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais interessados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É ptotal ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
NE (149% da MLT). Esta significativa elevação das
afluências previstas para o subsistema NE é
corroborada pelo aumento de vazões já observado nos
postos fluviométricos de São Romão e São Francisco
localizados no trecho incremental entre Três Marias e
Sobradinho na bacia do rio São Francisco, conforme
Com isto, a previsão para o mês de dezembro foi
revista para o subsistema SE/CO de 104% para 111%
NE de 109% para 111% da MLT, para o
N de 116% para 119% da MLT, e para o Sul de 58%
para 60% da MLT. As Figuras 3, 4, 5 e 6 ilustram as
alterações nas afluências previstas nesta revisão em
uva prevista pelo modelo ETA (Cptec/INPE) no
Figura 2 – Vazões Observadas e Previstas na Bacia do Rio São Francisco
Figura 3 - Evolução das Energias Naturais Afluentes no Subsistema Sudeste/Centro-Oeste em dezembro/2011 Revisão 4
Figura 4 - Evolução das Energias Naturais Afluentes no Subsistema Sul em dezembro/2011
800
1.800
2.800
3.800
4.800
5.800
6.800
7.800
21/1
1
23/1
1
25/1
1
27/1
1
29/1
1
1/12
3/12
5/12
7/12
9/12
11/1
2
13/1
2
15/1
2
17/1
2
19/1
2
21/1
2
Vaz
ão (m
³/s)
Vazões Observadas x Previstas Bacia do São Francisco
S.Romão
S. Francisco
Sobradinho
São Romão Previsão
São Francisco Previsão
Sobradinho Previsão
25.329
20.58725.233
31.751 35.046
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
29/10-04/11 05/11-11/11 12/11-18/11 19/11-25/11 26/11-02/12
EN
A (
MW
med
)ENA PREVISTA - DEZEMBRO
Vazão semanal prevista na REV3 Vazão semanal prevista
11460
6287 6923
6954
4.827
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
29/10-04/11 05/11-11/11 12/11-18/11 19/11-25/11 26/11-02/12
EN
A (
MW
med
)
ENA PREVISTA - DEZEMBRO
Vazão semanal prevista na REV3 Vazão semanal prevista
ados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais interessados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É proibida a reprodução ou utilização
2
Vazões Observadas e Previstas na Bacia do Rio São
Evolução das Energias Naturais Afluentes no Oeste em dezembro/2011 –
Evolução das Energias Naturais Afluentes no Subsistema Sul em dezembro/2011 – Revisão 4
21/1
2
23/1
2
25/1
2
27/1
2
29/1
2
31/1
2
2/1
4/1
6/1
8/1
10/1
12/1
14/1
16/1
18/1
Vazões Observadas x Previstas - REV 4 PMO DEZEMBROBacia do São Francisco
46.931
33.617
51.010
35.046
42.475
55.894
26/11-02/12 03/12-09/12 10/12-16/12 17/12-23/12 24/12-30/12
DEZEMBRO
Vazão semanal estimada Vazão semanal verificada
3.882
3.546
4.501
4.8274.274
3.537
26/11-02/12 03/12-09/12 10/12-16/12 17/12-23/12 24/12-30/12
DEZEMBRO
Vazão semanal estimada Vazão semanal verificada
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dinteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É ptotal ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
Figura 5 - Evolução das Energias Naturais Afluentes no Subsistema Nordeste em dezembro/2011 -
Figura 6 - Evolução das Energias Naturais Afluentes no Subsistema Norte em dezembro/2011 – Revisão 4
2.1.3 Cenários de Vazões para Dezembro para
Acoplamento com a Função de Custo Futuro
As figuras 7 a 14 apresentam as características dos
cenários gerados na Revisão 4 do PMO do mês de
dezembro para acoplamento com a FCF do mês de
janeiro/2012.
São mostradas para os quatro subsistemas as
amplitudes e as Funções Densidade de Probabilidade
dos cenários de ENAs.
7.643
4.459
3.7633.769 3.302
4.655
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
16.000
18.000
29/10-04/11 05/11-11/11 12/11-18/11 19/11-25/11 26/11-02/12 03/12-09/12
EN
A (
MW
med
)
ENA PREVISTA - DEZEMBRO
Vazão semanal prevista na REV3 Vazão semanal prevista Vazão semanal estimada
5.225
2.4442.691
2.932
3.334
4.120
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
29/10-04/11 05/11-11/11 12/11-18/11 19/11-25/11 26/11-02/12 03/12-09/12
EN
A (
MW
med
)
ENA PREVISTA - DEZEMBRO
Vazão semanal prevista na REV3 Vazão semanal prevista Vazão semanal estimada
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais interessados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É ptotal ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
Evolução das Energias Naturais Afluentes no – Revisão 4
Evolução das Energias Naturais Afluentes no Revisão 4
enários de Vazões para Dezembro para
Acoplamento com a Função de Custo Futuro
apresentam as características dos
do PMO do mês de
dezembro para acoplamento com a FCF do mês de
São mostradas para os quatro subsistemas as
amplitudes e as Funções Densidade de Probabilidade
Figura 7 – Amplitude dos Cenários de ENAs gSubsistema SE/CO, em %MLT, para o PMO de Dezembro/2011e suas revisões.
Figura 8 – Função Densidade de Probabilidade dos Cenários Gerados para o Subsistema SE/COpara o mês de Janeiro/2012.
Figura 9 - Amplitude dos Cenários de ENAsSubsistema Sul, em %MLT, para o PMO de Dezembro/2011.
11.260
7.643
15.322
11.838 11.524
03/12-09/12 10/12-16/12 17/12-23/12 24/12-30/12
Vazão semanal estimada Vazão semanal verificada
5.544
6.271
5.391 5.564
03/12-09/12 10/12-16/12 17/12-23/12 24/12-30/12
Vazão semanal estimada Vazão semanal verificada
ados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais interessados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É proibida a reprodução ou utilização
3
Amplitude dos Cenários de ENAs gerados para o , em %MLT, para o PMO de Dezembro/2011
Função Densidade de Probabilidade dos Cenários E/CO no PMO de Dezembro/2011
Amplitude dos Cenários de ENAs gerados para o Subsistema Sul, em %MLT, para o PMO de Dezembro/2011.
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dinteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É ptotal ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
Figura 10 - Função Densidade de Probabilidade dos Cenários Gerados para o Subsistema Sul no PMO de Dezembro/2011 para o mês de Janeiro/2012
Figura 11 - Amplitude dos Cenários de ENAs gerados para o Subsistema Nordeste, em %MLT, para o PMO de Dezembro/2011.
Figura 12 - Função Densidade de Probabilidade dos Cenários Gerados para o Subsistema Nordeste Dezembro/2011 para o mês de Janeiro/2012.
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais interessados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É ptotal ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
Função Densidade de Probabilidade dos Cenários Sul no PMO de Dezembro/2011
Amplitude dos Cenários de ENAs gerados para o Subsistema Nordeste, em %MLT, para o PMO de
Função Densidade de Probabilidade dos Cenários Nordeste no PMO de
Dezembro/2011 para o mês de Janeiro/2012.
Figura 13 - Amplitude dos Cenários de ENAs gerados para o Subsistema Norte, em %MLT, para o PMO de Dezembro/2011
Figura 14 - Função Densidade de ProbaGerados para o Subsistema Norte no PMO de Dezembro/2011 para o mês de Janeiro/2012.
Os valores da MLT das energias naturais afluentes para
os meses de dezembro e janeiro
1 a seguir.
Tabela 1 – MLT dos subsistemas nos meses de dezembrojaneiro
2.2 Análise dos resultados no acoplamento com a FCF
A otimização do Planejamento da Operação tem por
função objetivo minimizar o Valor Esper
Total de Operação do Sistema no período de
planejamento. A FCF indica a estratégia operativa ótima,
a cada mês, em função de até 28 variáveis de estado do
sistema: - Energias Armazenadas e 6 Energias Afluentes
passadas para cada subsistema. Em fu
modelo gerador de cenários, nem todas as afluências
Dezembro
Sudeste 41.147
Sul 6.968
Nordeste 10.282
Norte 4.723
Subsistema
ados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais interessados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É proibida a reprodução ou utilização
4
Amplitude dos Cenários de ENAs gerados para o Subsistema Norte, em %MLT, para o PMO de Dezembro/2011
Função Densidade de Probabilidade dos Cenários Norte no PMO de Dezembro/2011
Os valores da MLT das energias naturais afluentes para
e janeiro são mostrados na tabela
MLT dos subsistemas nos meses de dezembro e
Análise dos resultados no acoplamento com a FCF
A otimização do Planejamento da Operação tem por
função objetivo minimizar o Valor Esperado do Custo
Total de Operação do Sistema no período de
planejamento. A FCF indica a estratégia operativa ótima,
a cada mês, em função de até 28 variáveis de estado do
Energias Armazenadas e 6 Energias Afluentes
passadas para cada subsistema. Em função da ordem do
modelo gerador de cenários, nem todas as afluências
Dezembro Janeiro
41.147 55.549
6.968 6.654
10.282 14.302
4.723 8.310
MLT (MWmed)
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dinteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É ptotal ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
possuem coeficientes significativos em todos os meses,
No mês de acoplamento, janeiro/2012, a ordem das
ENAs passadas significativas para cada um dos
subsistemas foram: SE/CO-1, S-3, NE-2, e N
Nas figuras que seguem estão plotados os valores de
CMO x ENA e CMO x EAR, para cada subsi
cenários gerados, no PMO, para o acoplamento com a
FCF do Newave ao final do mês de janeiro/2012.
Figura 15 - Relações CMO x ENA e CMO x EAR ao final de janeiro/2012 – Subsistema SE/CO
Figura 16 - Relações CMO x ENA e CMO x EAR ao final de janeiro/2012 – Subsistema S
Figura 17 - Relações CMO x ENA e CMO x EAR ao finaljaneiro/2012 – Subsistema NE
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais interessados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É ptotal ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
possuem coeficientes significativos em todos os meses,
No mês de acoplamento, janeiro/2012, a ordem das
ENAs passadas significativas para cada um dos
, e N-4.
Nas figuras que seguem estão plotados os valores de
CMO x ENA e CMO x EAR, para cada subsistema, dos 136
para o acoplamento com a
FCF do Newave ao final do mês de janeiro/2012.
s CMO x ENA e CMO x EAR ao final de
Relações CMO x ENA e CMO x EAR ao final de
Relações CMO x ENA e CMO x EAR ao final de
Figura 18 - Relações CMO x ENA e CMO x EAR ao final de janeiro/2012 – Subsistema N
Observa-se que, não houve mudança significativa na
região consultada da Função de Custo Futuro, na Revisão
4 do PMO e a ENA e a EAR do Sudeste são as variá
maior influência no CMO e, por consequência, dos
demais.
2.3 Limites de Intercâmbio entre Subsistemas
Os limites elétricos de intercâmbio de energia entre
subsistemas são de fundamental importância para o
processo de otimização energética, sendo determinante
para a definição das políticas de operação e o CMO para
cada subsistema. Estes limites são influenc
intervenções na malha de transmissão, notadamente na
1º Semana Operativa.
O diagrama a seguir ilustra os fluxos notáveis do SIN e os
limites destes, utilizados na Revisão
Dezembro.
ados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais interessados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É proibida a reprodução ou utilização
5
Relações CMO x ENA e CMO x EAR ao final de
se que, não houve mudança significativa na
ão de Custo Futuro, na Revisão
do PMO e a ENA e a EAR do Sudeste são as variáveis de
e, por consequência, dos
Limites de Intercâmbio entre Subsistemas
Os limites elétricos de intercâmbio de energia entre
subsistemas são de fundamental importância para o
processo de otimização energética, sendo determinante
para a definição das políticas de operação e o CMO para
cada subsistema. Estes limites são influenciados por
intervenções na malha de transmissão, notadamente na
O diagrama a seguir ilustra os fluxos notáveis do SIN e os
na Revisão 4 do PMO de
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dinteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É ptotal ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
Tabela 2 - Limites de intercâmbio de energia considerados Revisão 4 do PMO Dezembro/11
(1) Não houve desligamentos na semana operativa de 23/12 a 30/12.
LIMITE DE INTERCÂMBIO
(MWmed)
PMO Dez/11 - Revisão 4
FLUXO PATAMAR Semanas
Pesada 4.200
Média 4.200
Leve 4.200
Pesada 3.600
Média 3.466
Leve 2.992
Pesada 4.200
Média 4.200
Leve 4.200
Pesada 3.300
Média 3.300
Leve 3.300
Pesada 3.000
Média 3.113
Leve 3.107
Pesada 4.000
Média 4.000
Leve 4.000
Pesada 3.850
Média 3.850
Leve 3.850
Pesada 1.000
Média 1.000
Leve 1.000
Pesada 5.100
Média 4.909
Leve 4.231
Pesada 9.000
Média 9.000
Leve 9.200
Pesada 5.650
Média 5.650
Leve 5.200
Pesada 5.100
Média 5.100
Leve 6.100
Pesada 6.300
Média 6.300
Leve 6.300
Pesada 5.700
Média 5.700
Leve 5.600
RECEB. SUL
ITAIPU 50 Hz
ITAIPU 60 Hz
FSM
RSE
FORNEC. SUL
FMCCO
FCOMC
FSENE
FNS
FSENE+FMCCO
FNE
EXPORT. NE
RNE
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais interessados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É ptotal ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
rcâmbio de energia considerados na
Não houve desligamentos na semana operativa de 23/12 a 30/12.
2.4 Previsões de Carga
Tabela 3 – Previsão da Evolução da carga para mês de Dezembro/2011
A quinta e sexta semana operativa
inferiores às demais semanas em função dos feriados de
Natal (dia 25) e Ano Novo (dia 01/01/2012).
2.5 Fatores de Disponibilidade das Usinas Hidrelétricas
Tabela 4 - Fatores de disponibilidade de usinas hidrelétricas consideradas na semana operativa de base no cronograma consolidado de manutenção de UGs
LIMITE DE INTERCÂMBIO
(MWmed)
PMO Dez/11 - Revisão 4
Semanas
4.200
4.200
4.200
3.600
3.466
2.992
4.200
4.200
4.200
3.300
3.300
3.300
3.000
3.113
3.107
4.000
4.000
4.000
3.850
3.850
3.850
1.000
1.000
1.000
5.100
4.909
4.231
9.000
9.000
9.200
5.650
5.650
5.200
5.100
5.100
6.100
6.300
6.300
6.300
5.700
5.700
5.600
1ª 2ªSISTEMAS MENSAL
SE/ CO 36.606 36.957 37.232
SUL 10.327 10.514 10.499
S / SE / CO 46.933 47.471 47.731
NORTE 4.135 4.137 4.121
NE 8.788 8.986 8.836
N / NE 12.923 13.123 12.957
SIN 59.856 60.594 60.688
24/12 a 30/12
25 NOVA PONTE
33 SAO SIMAO
156 TRES MARIAS
162 QUEIMADO
217 ROSAL
14 CACONDE
45 JUPIA
44 I. SOLT. EQV
120 JAGUARI
6 FURNAS
7 M. DE MORAES
8 ESTREITO
12 P. COLOMBIA
31 ITUMBIARA
119 HENRY BORDEN
144 MASCARENHAS
66 ITAIPU
98 MONTE CLARO
173 MOXOTO
174 P.AFONSO 123
175 P.AFONSO 4
275 TUCURUI
USINA HIDROELÉTRICAFATOR DE DISPONIBILIDADE
ados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais interessados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É proibida a reprodução ou utilização
6
Previsão da Evolução da carga para a Revisão 4 do
nta e sexta semana operativa apresentam valores
demais semanas em função dos feriados de
Natal (dia 25) e Ano Novo (dia 01/01/2012).
Fatores de Disponibilidade das Usinas Hidrelétricas
Fatores de disponibilidade de usinas hidrelétricas consideradas na semana operativa de 24/dez a 30/dez, com base no cronograma consolidado de manutenção de UGs.
3ª 4ª 5ª 6ªSEMANAS
37.185 37.477 34.594 35.453
10.498 10.737 9.581 9.906
47.683 48.214 44.175 45.359
4.196 4.150 4.082 4.073
8.915 8.920 8.473 8.448
13.111 13.070 12.555 12.521
60.794 61.284 56.730 57.880
24/12 a 30/12 31/12 a 06/01
0,857 1,000
0,929 1,000
0,833 0,833
0,667 1,000
0,500 0,500
0,488 0,488
0,929 0,929
0,960 0,960
0,500 0,500
0,875 0,732
0,893 0,893
0,905 1,000
0,750 0,750
0,881 0,833
0,927 0,927
0,762 0,762
0,900 0,900
0,500 0,500
0,750 0,750
0,744 0,744
0,833 1,000
0,955 0,955
FATOR DE DISPONIBILIDADE
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dinteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É ptotal ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
2.6 Armazenamentos Iniciais por Subsistema
Tabela 5 - Armazenamentos iniciais por subsistema, considerados na Rev.3 PMO Dezembro/11 e na Rev.Dezembro/11.
Rev.3 PMO Dez/11
Armazenamento Final
Semana 4
(0:00 hs 24/dez)
SUDESTE/C.OESTE 59,1
SUL 61,4
NORDESTE 52,7
NORTE 48,9
Armazenamento Subsistema (%EARmáx)
A primeira coluna da tabela acima correspo
armazenamento previsto na Revisão
dezembro, para a 0:00 h do dia 24/12. A segunda coluna
apresenta os armazenamentos obtidos a partir dos níveis
de partida informados pelos Agentes de Geração para
seus aproveitamentos com reservatórios.
3. PRINCIPAIS RESULTADOS
3.1 Políticas de Intercâmbio
Figura 19 – Políticas de Intercâmbio para a semana operativa de 24/12 a 30/12/11
ITAIP50 Hz
60 Hz
SE/CO
FICT. SUL
FICT. NORTE627 1326
4420
5664
1953
938
4726
R$ 26,16/MWh
R$ 38,53/MWh
R$ 38,71/MWh
957
N
S
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais interessados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É ptotal ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
Armazenamentos Iniciais por Subsistema
Armazenamentos iniciais por subsistema, PMO Dezembro/11 e na Rev.4 PMO
Rev.4 PMO Dez/11
Partida Informada pelos
Agentes
(0:00 hs 10/dezt)
59,4
59,5
54,8
50,6
Armazenamento Subsistema (%EARmáx)
A primeira coluna da tabela acima corresponde ao
a Revisão 3 do PMO de
. A segunda coluna
apresenta os armazenamentos obtidos a partir dos níveis
de partida informados pelos Agentes de Geração para
seus aproveitamentos com reservatórios.
Políticas de Intercâmbio para a semana operativa
3.2 Custos Marginais de Operação
As figuras 20 a 22 a seguir, apresentam os custos
marginais de operação por patamar de carga, para as
semanas operativas que compõe o mês de dezembro.
Cabe destacar dois pontos: O primeiro deles foi
Custo Marginal de Operação, dos Subsistemas SE/CO e
Sul, não foi equalizado em função do limite de
intercâmbio “Recebimento Sul” ter atingido o seu limite
na carga média. O segundo ponto de destaque é que os
Custos Marginais de Operação dos Subsistemas SE/CO e
N-NE não foram equalizados em função do limite de
intercâmbio FCOMC (Fluxo
atingido o seu limite nos patamare
média e leve.
Figura 20 – CMOs do mês de dezembro
Figura 21 – CMOs do mês de novembro, carga média0
R$ 26,16/MWh
R$ 38,53/MWh
R$ 38,71/MWh
SEMANA 5
MÉDIA DO ESTÁGIO
Caso 1: DEZ11_RV4_N-2_V
Caso 2
NE
Sem_01 Sem_02 Sem_03
Sudeste 61,19 49,82 34,91
Sul 61,19 49,82 34,91
Nordeste 61,19 49,82 26,08
Norte 61,19 49,82 26,08
0
10
20
30
40
50
60
70
CM
O (
R$
/MW
h)
CMOs DO PMO - CARGA PESADADEZ/2011
Sem_01 Sem_02 Sem_03
Sudeste 61,03 49,82 34,91
Sul 61,03 49,82 34,91
Nordeste 61,03 45,96 24,93
Norte 61,03 45,96 24,93
0
10
20
30
40
50
60
70
CM
O (
R$
/MW
h)
CMOs DO PMO - CARGA MÉDIADEZ/2011
ados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais interessados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É proibida a reprodução ou utilização
7
Custos Marginais de Operação
a seguir, apresentam os custos
marginais de operação por patamar de carga, para as
semanas operativas que compõe o mês de dezembro.
dois pontos: O primeiro deles foi que o
peração, dos Subsistemas SE/CO e
lizado em função do limite de
intercâmbio “Recebimento Sul” ter atingido o seu limite,
O segundo ponto de destaque é que os
Custos Marginais de Operação dos Subsistemas SE/CO e
não foram equalizados em função do limite de
(Fluxo Colinas Miracema) ter
atingido o seu limite nos patamares de carga pesada,
dezembro, carga pesada
CMOs do mês de novembro, carga média
Sem_04 Sem_05 Sem_06
44,10 39,24 39,56
44,10 39,24 39,56
29,51 28,70 25,37
29,51 28,70 25,36
CARGA PESADADEZ/2011
Sem_04 Sem_05 Sem_06
44,00 38,88 39,52
44,00 39,21 39,52
27,89 25,91 25,20
27,89 25,91 25,20
CARGA MÉDIADEZ/2011
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dinteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É ptotal ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
Figura 22 – CMOs do mês de novembro, carga leve
3.3 Energias Armazenadas
As politicas de operação definidas para as semanas
operativas do PMO conduziram o armazenamento
semanal dos subsistemas para os valores apresentados
na figura 23.
Figura 23 – Energias Armazenadas no mês de dezembro.
Os armazenamentos da figura 23 estão expressos em %
da Energia Armazenável Máxima de cada subsistema,
cujos valores são mostrados na tabela 6.
Tabela 6 – Energia Armazenável Máxima por subsistema
Subsistema Energia Armazenável Máxima
(MWmed)
Sudeste 200.734
Sul 19.618
Nordeste 51.808
Norte 13.033
Sem_01 Sem_02 Sem_03 Sem_04
Sudeste 58,37 47,43 33,29 42,13
Sul 58,37 47,43 33,29 42,13
Nordeste 58,37 45,49 24,77 27,72
Norte 58,37 45,49 24,77 27,72
0
10
20
30
40
50
60
70
CM
O (
R$
/MW
h)
CMOs DO PMO - CARGA LEVEDEZ/2011
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais interessados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É ptotal ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
CMOs do mês de novembro, carga leve
As politicas de operação definidas para as semanas
operativas do PMO conduziram o armazenamento
alores apresentados
Energias Armazenadas no mês de dezembro.
estão expressos em %
da Energia Armazenável Máxima de cada subsistema,
cujos valores são mostrados na tabela 6.
Energia Armazenável Máxima por subsistema
Energia Armazenável Máxima
3.4 Tabela de geração térmica
Tabela 7 – Tabela de Geração Térmica
ANGRA 2 1.350ANGRA 1 635N. FLUMINENSE 400TOTAL 2.385
T. NORTE I 40T. NORTE II 280ST. CRUZ DIESEL 27B.SOBR.LEILÃO 60TOTAL 407
DESPACHO POR ORDEM DE MERITO
DESPACHO POR RAZÕES ELÉTRICAS
Pesada
Despacho (MWmed)
3.5 Resumo dos resultados do PMO
As figuras 24 a 27 mostram um resumo do resultado do
PMO e suas Revisões para o mês de dezembro,
relacionando ENA, EAR e CMO médio, para os quatro
subsistemas.
Figura 24 – Resumo do PMO para o
Figura 25 - – Resumo do PMO para
Sem_05 Sem_06
37,82 37,80
37,82 37,80
25,78 25,03
25,78 25,03
ados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais interessados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É proibida a reprodução ou utilização
8
Tabela de geração térmica
Tabela de Geração Térmica
1.350 1.350635 635400 400
2.385 2.385
20 0280 2405 111 3
316 244
DESPACHO POR ORDEM DE MERITO
DESPACHO POR RAZÕES ELÉTRICAS
Pesada Media Leve
Despacho (MWmed)
Resumo dos resultados do PMO
mostram um resumo do resultado do
para o mês de dezembro,
relacionando ENA, EAR e CMO médio, para os quatro
Resumo do PMO para o Subsistema SE/CO
Resumo do PMO para o Subsistema Sul
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dinteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É ptotal ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
Figura 26 - – Resumo do PMO para o Subsistema
Figura 27 – Resumo do PMO para o Subsistema
4. ANÁLISE DA VARIAÇÃO SEMANAL DOS CUSTOS
MARGINAIS DE OPERAÇÃO
Com o objetivo de estimar o impacto das principais
atualizações feitas na elaboração da Revisão 4 do PMO
de Dezembro/11, foi efetuada uma análise de
sensibilidade da variação entre os CMOs obtidos na
Revisão 3 e na Revisão 4 do PMO, avaliando
influência incremental dos seguintes parâmetros:
previsão da carga, armazenamentos iniciais dos
reservatórios, previsão das vazões e intervenções em
equipamentos de transmissão com impacto na definição
dos limites de fluxos e intercâmbios de energia entre os
subsistemas.
A partir dos dados considerados para a elaboração da
Revisão 3 do PMO de Dezembro/11, foram efetuado
processamentos de estudos modificando estas variáveis
em cada caso estudado. Os valores de CMOs
nos resultados de cada execução do modelo DECOMP
estão reproduzidos graficamente a seguir.
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais interessados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É ptotal ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
o Subsistema Nordeste
o Subsistema Norte
SEMANAL DOS CUSTOS
Com o objetivo de estimar o impacto das principais
atualizações feitas na elaboração da Revisão 4 do PMO
Dezembro/11, foi efetuada uma análise de
sensibilidade da variação entre os CMOs obtidos na
do PMO, avaliando-se a
influência incremental dos seguintes parâmetros:
previsão da carga, armazenamentos iniciais dos
são das vazões e intervenções em
equipamentos de transmissão com impacto na definição
dos limites de fluxos e intercâmbios de energia entre os
A partir dos dados considerados para a elaboração da
do PMO de Dezembro/11, foram efetuados
e estudos modificando estas variáveis
. Os valores de CMOs publicados
xecução do modelo DECOMP
estão reproduzidos graficamente a seguir.
Tabela 8 – Variação do CMO Médio Semanal
Figura 28 – Análise da Variação do CMO Médio Semanal Subsistemas SE/CO
Figura 29 – Análise da Variação do CMO Médio Semanal Subsistema S
Rev.3 PMO Dez/11
Sem 4
Rev.4 PMO Dez/11
SE/CO 43,33S 43,33NE 28,00N 28,00
CMO Médio Semanal (R$/MWh)
-1,56
0,41
-0,53
43,33 41,77 42,18 41,65
Sem.4 Sem.5 Carga Armaz.Iniciais
SE/CO - CMO (R$/MWh)
-1,44
0,50
-0,49
43,33 41,89 42,39 41,90
Sem.4 Sem.5 Carga Armaz.Iniciais
Sul - CMO (R$/MWh)
CMO Médio Semanal 4ª semana operativa
17 a 23/12/2011
CMO Médio Semanal 4ª semana operativa
17 a 23/12/2011
ados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais interessados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É proibida a reprodução ou utilização
9
o Semanal
Análise da Variação do CMO Médio Semanal –
Análise da Variação do CMO Médio Semanal –
Rev.4 PMO Dez/11
Sem 5Variação
38,53 -4,80
38,71 -4,62
26,16 -1,84
26,16 -1,84
CMO Médio Semanal (R$/MWh)
0,53 -3,17
0,00 0,05
38,4838,48 38,53
Armaz.Iniciais
Vazões Desligam.(5ª sem.)
DemaisAtualiz.
CMO (R$/MWh)
0,49 -3,13
0,00
-0,06
38,77 38,77 38,71
Armaz.Iniciais
Vazões Desligam.(5ª sem.)
DemaisAtualiz.
CMO (R$/MWh)
CMO Médio Semanal 5ª semana operativa
24 a 30/12/2011
CMO Médio Semanal 5ª semana operativa
24 a 30/12/2011
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dinteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É ptotal ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
Figura 30 – Análise da Variação do CMO Médio Semanal Subsistemas NE e N
Ressaltamos que os valores de CMOs
resultados de cada caso estudo são dependentes da
ordem em que as atualizações nos dados estão sendo
consideradas. Porém, realizadas todas as atualizações, os
resultados da Revisão não dependem da ordem em que
as mesmas aconteceram.
Nesta revisão, observamos reduções no CMOS para os
subsistemas SE-CO, S e NE/N, respectivamente de
4,80 R$/MWh, 4,62 R$/MWh e 1,84 R$/MWh. Os CMOs
médios, para a 5ª semana operativa nos subsistemas SE
CO, Sul e NE/N são 38,53 R$/MWh, 38,71
26,16 R$/MWh .
Analisando as atualizações incrementais nos casos
estudados nesta revisão, observamos que a maior
variação no CMO, um decréscimo de 3,17
3,13 R$/MWh, respectivamente, nos subsistemas SE
e Sul, são resultantes da revisão da previsão de vazões.
5. CUSTO DO DESPACHO TÉRMICO POR RESTRIÇÃO
ELÉTRICA
Os valores na tabela a seguir representam a estimativa
do custo de despacho térmico por restrição elétrica para
a 5º semana operativa do mês de dezembro, sendo
calculada pelo produto da geração térmica previ
diferença entre o CVU e o CMO.
-1,75
0,07
-1,56
1,10
28,0026,25 26,32 24,76 25,86
Sem.4 Sem.5 Carga Armaz.Iniciais
Vazões
NE e N - CMO (R$/MWh)
CMO Médio Semanal 4ª semana operativa
17 a 23/12/2011
CMO Médio Semanal5ª semana operativa
24 a 30
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais interessados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É ptotal ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
Análise da Variação do CMO Médio Semanal –
Ressaltamos que os valores de CMOs obtidos dos
resultados de cada caso estudo são dependentes da
ordem em que as atualizações nos dados estão sendo
consideradas. Porém, realizadas todas as atualizações, os
resultados da Revisão não dependem da ordem em que
evisão, observamos reduções no CMOS para os
S e NE/N, respectivamente de
e 1,84 R$/MWh. Os CMOs
ª semana operativa nos subsistemas SE-
, 38,71 R$/MWh e
Analisando as atualizações incrementais nos casos
estudados nesta revisão, observamos que a maior
variação no CMO, um decréscimo de 3,17 R$/MWh e
os subsistemas SE-CO
e Sul, são resultantes da revisão da previsão de vazões.
CUSTO DO DESPACHO TÉRMICO POR RESTRIÇÃO
Os valores na tabela a seguir representam a estimativa
por restrição elétrica para
º semana operativa do mês de dezembro, sendo
calculada pelo produto da geração térmica prevista e a
TÉRMICAS CVU PAT CMO
PESADA 39,24MÉDIA 38,88LEVE 37,82
PESADA 39,24MÉDIA 38,88LEVE 37,82
PESADA 39,24MÉDIA 38,88LEVE 37,82
PESADA 39,24MÉDIA 38,88LEVE 37,82
165,46
STA CRUZ 720,30
TOTAL SE/CO
TNORTE 1 610,33
TNORTE 2 487,56
BL SOBRINHO
6. SENSIBILIDADE
A partir da consideração da ocorrência do valor esperad
da previsão de vazões para a
24/dez a 30/dez, foram feitos estudos de sensibilidade
para os custos marginais de operação, considerando os
cenários limite inferior e limite superior da previsão de
vazões para as demais semanas operativas do mês de
dezembro/11.
A consideração do limite inferior
operativa resulta em uma ENA
MWmed (109%MLT) para o SE/CO, 4.075
(58 %MLT) para o Sul, 11.300 MWmed (110
o NE e 5.542 MWmed (117 %MLT) para o Norte.
Já a consideração do limite superior
operativas de 5 a 6 resulta em uma ENA m
45.934 MWmed (112%MLT) para o SE/CO,
MWmed (61 %MLT) para o Sul,
(112 %MLT) para o NE e 5.656 MWmed
o Norte.
Figura 31 – Sensibilidade Limite Inferior e Limite Superior
0,00 0,30
25,86 25,86 26,16
Vazões Desligam.(5ª sem.)
DemaisAtualiz.
CMO (R$/MWh)
60,08
34,32
43,33
38,53 42,4548,96
62,06
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
CMO 1º SEM CMO 2º SEM CMO 3º SEM CMO 4º SEM CMO 5º SEM SENSIBILIDADE
Região SE/CO 100
60,08
24,99
28,00
30,57
46,2026,16
49,01
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
CMO 1º SEM CMO 2º SEM CMO 3º SEM CMO 4º SEM CMO 5º SEM SENSIBILIDADE
Região NE100
CMO Médio Semanal 5ª semana operativa
24 a 30/12/2011
ados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais interessados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É proibida a reprodução ou utilização
10
GER CUSTO DE OPERAÇÃO
40 411.184,80R$
20 1.017.181,00R$
- -R$
280 2.259.532,80R$
280 11.181.105,60R$
240 6.584.193,60R$
60 136.317,60R$
11 25.062,84R$
3 6.892,56R$
27 330.995,16R$
5 61.327,80R$
1 12.284,64R$
22.026.078,40R$
SEMANA 3
A partir da consideração da ocorrência do valor esperado
da previsão de vazões para a 5ª semana operativa, de
dez, foram feitos estudos de sensibilidade
custos marginais de operação, considerando os
cenários limite inferior e limite superior da previsão de
vazões para as demais semanas operativas do mês de
A consideração do limite inferior para a 6ª semana
resulta em uma ENA média mensal de 45.002
T) para o SE/CO, 4.075MWmed
11.300 MWmed (110 %MLT) para
%MLT) para o Norte.
Já a consideração do limite superior para as semanas
a 6 resulta em uma ENA média mensal de
%MLT) para o SE/CO, 4.245
%MLT) para o Sul, 11.518 MWmed
MWmed (120 %MLT) para
Sensibilidade Limite Inferior e Limite Superior
SUL
NE
N
SE/CO
60,08
34,32
43,33
42,4548,96
38,71
62,06
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
CMO 1º SEM CMO 2º SEM CMO 3º SEM CMO 4º SEM CMO 5º SEM SENSIBILIDADE
Região SUL
60,08
24,99
28,00
30,57
46,2026,16
49,01
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
CMO 1º SEM CMO 2º SEM CMO 3º SEM CMO 4º SEM CMO 5º SEM SENSIBILIDADE
Região N
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dinteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É ptotal ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
7. ANÁLISE PROSPECTIVA DA EVOLUÇÃO DOS
ARMAZENAMENTOS NOS SUBSISTEMAS QUE
COMPÕEM O SIN, PARA O PERÍODO DE
DEZEMBRO/11 A NOVEMBRO/12
O estudo prospectivo apresentado neste documento tem por objetivo efetuar uma prospecção da evolução dos níveis de armazenamento dos subsistemas que compõe o SIN, através de simulações a usinas individualizadas utilizando o modelo Decomp. As afluências consideradas correspondem ao valor esperado da previsão de afluências mensais para o período de estudo.
A Função de Custo Futuro utilizada é aquela obtida pelo modelo Newave elaborada para o PMO de Dezembro, mantendo-se a mesma inalterada ao longo do período de estudo, sendo consultados seus “cortes” a cada mês.
Adicionalmente, foi estabelecido um recebimento mínimo de energia pela região Nordeste de 1000 MWmed, a fim de se representar as estratégias de operação a serem adotadas para esta região durante a etapa da Programação Diária da Operação.
Os valores efetivos dos armazenamentos, políticas de operação e, consequentemente, custosoperação somente poderão ser conhecidos ao longo do ano, quando da elaboração dos Programas Mensais de Operação e suas Revisões.
7.1. Premissas
7.1.1. Carga
Para o estudo prospectivo foi utilizada a mesma carga
própria considerada na 2ª Revisão do Plan
Anual Energético 2011-2015.
7.1.2. Níveis de Partida
Os níveis de partida adotados para 01/12/2011 foram os
dados verificados no dia 29/11/2011.
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais interessados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É ptotal ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
ANÁLISE PROSPECTIVA DA EVOLUÇÃO DOS
ARMAZENAMENTOS NOS SUBSISTEMAS QUE
COMPÕEM O SIN, PARA O PERÍODO DE
O estudo prospectivo apresentado neste documento tem por objetivo efetuar uma prospecção da evolução dos
to dos subsistemas que compõe o SIN, através de simulações a usinas individualizadas utilizando o modelo Decomp. As afluências consideradas correspondem ao valor esperado da previsão de afluências mensais para o período de estudo.
utilizada é aquela obtida pelo modelo Newave elaborada para o PMO de Dezembro,
se a mesma inalterada ao longo do período de estudo, sendo consultados seus “cortes” a cada mês.
Adicionalmente, foi estabelecido um recebimento região Nordeste de
MWmed, a fim de se representar as estratégias de operação a serem adotadas para esta região durante a etapa da Programação Diária da Operação.
Os valores efetivos dos armazenamentos, políticas de operação e, consequentemente, custos marginais de operação somente poderão ser conhecidos ao longo do ano, quando da elaboração dos Programas Mensais de
Para o estudo prospectivo foi utilizada a mesma carga
própria considerada na 2ª Revisão do Planejamento
Os níveis de partida adotados para 01/12/2011 foram os
7.1.3. Energia Natural Afluente
Figura 32 – ENA – SE/CO
Figura 33 – ENA – SUL
Figura 34 – ENA – NE
Figura 35 – ENA – N
ados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais interessados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É proibida a reprodução ou utilização
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Energia Natural Afluente
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dinteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É ptotal ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
7.2. Resultados
7.2.1. Evolução dos Armazenamentos
Figura 36 – Evolução dos Armazenamentos Subsistema SE/CO
Figura 37 – Evolução dos Armazenamentos Subsistema SUL
Figura 38 – Evolução dos Armazenamentos Subsistema NE
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais interessados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É ptotal ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
Evolução dos Armazenamentos
Evolução dos Armazenamentos Subsistema SE/CO
Evolução dos Armazenamentos Subsistema SUL
Evolução dos Armazenamentos Subsistema NE
Figura 39 – Evolução dos Armazenamentos Subsistema N
7.2.2. Custos Marginais Prospectivos
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
As apresentações feitas durante a reunião do PMO estão
disponíveis no site do ONS, na área dos agentes
(http://www.ons.org.br/agentes
Para esclarecimentos adicionais, se necessário, através do contato da Gerência de Programação Energética GPD1, pelos tels: (21)2203-9518 / 9307 e pelo email [email protected]
As contribuições referentes ao Relatório do Programa
Mensal de Operação – PMO Dezembro/2011 poderão ser
encaminhadas para o email: pmo
ados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais interessados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É proibida a reprodução ou utilização
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Evolução dos Armazenamentos Subsistema N
Custos Marginais Prospectivos
As apresentações feitas durante a reunião do PMO estão
disponíveis no site do ONS, na área dos agentes
http://www.ons.org.br/agentes).
Para esclarecimentos adicionais, se necessário, através do contato da Gerência de Programação Energética –
9518 / 9307 e pelo email
As contribuições referentes ao Relatório do Programa
PMO Dezembro/2011 poderão ser