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teatro inominável rua heber de boscoli, 82/301 – vila isabel – 20551-110 – rio de janeiro/rj – (21) 998 299 119 [email protected] – www.teatroinominavel.com.br release da companhia o teatro inominável surgiu em 2008 na universidade federal do rio de janeiro (ufrj), a partir do encontro dos artistas-pesquisadores adassa martins, caroline helena, diogo liberano, flávia naves e natássia vello. desde 2014, trabalha com mais sete parceiros, dentre artistas-pesquisadores e produtores: andrêas gatto, clarissa menezes, gunnar borges, laura nielsen, márcio machado, thaís barros e thiago pimentel. sinfonia sonho – foto de thaís grechi em seu histórico, cinco espetáculos e uma performance, além de duas edições da mostra hífen de pesquisa-cena, mostra bienal de artes da cena. com suas criações, a companhia realizou inúmeras temporadas no rio de janeiro e se apresentou em festivais e mostras pelo brasil, tais como: festival de teatro de curitiba (curitiba/pr), tempo_festival (rio de janeiro/rj), mostra rumos cultural – itaú cultural (são paulo/sp), festival internacional de teatro de são josé do rio preto (são josé do rio preto/sp), festival nacional de teatro de presidente prudente (presidente prudente/sp), festival estudantil de teatro (belo horizonte/mg), festival palco giratório (porto alegre/rs), mostra bh in solos (belo horizonte/mg), dentre inúmeros outros.

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teatro inominável rua heber de boscoli, 82/301 – vila isabel – 20551-110 – rio de janeiro/rj – (21) 998 299 119

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release da companhia

o teatro inominável surgiu em 2008 na universidade federal do rio de janeiro (ufrj), a partir do encontro dos artistas-pesquisadores adassa martins, caroline helena, diogo liberano, flávia naves e natássia vello. desde 2014, trabalha com mais sete parceiros, dentre artistas-pesquisadores e produtores: andrêas gatto, clarissa menezes, gunnar borges, laura nielsen, márcio machado, thaís barros e thiago pimentel.

sinfonia sonho – foto de thaís grechi

em seu histórico, cinco espetáculos e uma performance, além de duas edições da mostra hífen de pesquisa-cena, mostra bienal de artes da cena. com suas criações, a companhia realizou inúmeras temporadas no rio de janeiro e se apresentou em festivais e mostras pelo brasil, tais como: festival de teatro de curitiba (curitiba/pr), tempo_festival (rio de janeiro/rj), mostra rumos cultural – itaú cultural (são paulo/sp), festival internacional de teatro de são josé do rio preto (são josé do rio preto/sp), festival nacional de teatro de presidente prudente (presidente prudente/sp), festival estudantil de teatro (belo horizonte/mg), festival palco giratório (porto alegre/rs), mostra bh in solos (belo horizonte/mg), dentre inúmeros outros.

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em 2016, com sete anos completos, o inominável segue seu oitavo ano de trabalho buscando uma criação que faça frente aos dilemas do mundo contemporâneo. os próximos projetos, além da circulação das criações em repertório, incluem a terceira edição da mostra hífen de pesquisa-cena (segundo semestre de 2016, com produção de rafael faustini); o monólogo performativo yellow bastard com márcio machado, dirigido e escrito por diogo liberano; e o novo espetáculo da companhia, sob o amor, com direção da inominável natássia vello (ambos previstos para 2017).

vazio é o que não falta, miranda – foto de carolina calcavecchia

em paralelo às atividades de 2016, o diretor artístico da companhia, diogo liberano, compõe em sua pós-graduação em artes da cena na universidade federal do rio de janeiro, sob orientação da performer e teórica da performance eleonora fabião, uma historiografia performativa da companhia intitulada performance e teatro (inominável), na qual desdobrará o cerne da poética inominável: a relação entre cidade, performance e teatro.

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no histórico da companhia, seis criações:

– com não dois [2009], primeiro espetáculo da companhia, pesquisou-se a dramaturgia contemporânea da argentina a partir da obra paso de dos do dramaturgo eduardo pavlovsky, resultando num drama sobre um torturador e uma torturada e a possibilidade do horror e do afeto coexistirem num mesmo gesto; – com vazio é o que não falta, miranda [2010], após dez meses profanando a obra esperando godot de samuel beckett, criou-se uma encenação metáfora de si própria na qual as quatro atrizes da companhia e o diretor tentam encenar a peça de beckett, no entanto, sem conseguir fazê-la; – em como cavalgar um dragão [2011], apresenta-se o reencontro de cinco amigos, dois meses após o suicídio de outra amiga, na tentativa de ultrapassar um problema que não admite solução. estreou no tempo_festival e foi contemplado pelo fundo de apoio ao teatro (fate) da secretaria municipal de cultura do rio de janeiro em 2010; – em sinfonia sonho [2011], apresenta-se uma tragédia contemporânea criada a partir do romance precisamos falar sobre o kevin, de lionel shriver, da obra o antiédipo de deleuze e guattari e do massacre ocorrido na escola municipal tasso da silveira no bairro de realengo (rio de janeiro/rj). espetáculo indicado na categoria direção ao 2º prêmio questão de crítica; – em concreto armado [2014], apresenta-se uma tragédia carioca sobre a educação, escrita por diogo liberano e keli freitas, tendo estreado na mostra oficial do festival de curitiba em 2014 e tendo cumprido temporada no teatro de arena do espaço sesc (copacabana), no rio de janeiro; – em o narrador [2014], performance a partir do ensaio o narrador – considerações sobre a obra de nicolai leskov de walter benjamin, diogo liberano compartilha experiências biográficas de vida e morte. estreou em 2015 no festival de curitiba, cumpriu três temporadas no rio (espaço sesc, casa da gávea e centro cultural justiça federal) e uma em são paulo (sesc ipiranga), além de mostras e festivais pelo brasil. foi indicada – pela dramaturgia – aos prêmios shell e cesgranrio (rio de janeiro).

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clipagem do teatro inominável sobre o narrador, na inominável ocupação jornal destak – rio de janeiro/rj – março de 2016

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sobre vazio é o que não falta, miranda na inominável ocupação jornal o globo – rio de janeiro/rj – abril de 2016

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sobre sinfonia sonho na inominável ocupação jornal do brasil – rio de janeiro/rj – março de 2016

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sobre o narrador, indicado ao prêmio shell rio de janeiro/rj – dezembro de 2015

sobre o narrador, indicado ao prêmio cesgranrio

jornal o globo – rio de janeiro/rj – janeiro de 2016

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sobre o narrador veja rio – rio de janeiro/rj abril e setembro de 2015

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sobre o narrador folha de são paulo – são paulo/sp junho de 2015

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sobre o narrador globo teatro abril de 2015

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sobre diogo liberano e concreto armado o globo – rio de janeiro/rj julho de 2013

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sobre vazio é o que não falta, miranda gazeta do povo – curitiba/pr abril de 2013

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sobre diogo liberano e concreto armado estado de são paulo – são paulo/sp julho de 2013

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sobre concreto armado globo teatro – abril de 2014

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sobre diogo liberano e vazio é o que não falta, miranda site do festival de curitiba abril de 2013

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sobre sinfonia sonho estado de minas – belo horizonte/mg outubro de 2012

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sobre concreto armado o globo – rio de janeiro/rj abril de 2014

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sobre concreto armado jornal o tempo – belo horizonte/mg março de 2014

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sobre sinfonia sonho hoje em dia – belo horizonte/mg outubro de 2012

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sobre sinfonia sonho correio do povo – porto alegre/rs maio de 2013

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sobre a mostra hífen de pesquisa-cena globo teatro – outubro de 2014

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sobre o teatro inominável revista continente – recife/pe dezembro de 2013

acesse a matéria completa: http://www.revistacontinente.com.br/index.php/component/content/article/177-cenicas/8559-inominavel-um-teatro-disposto-a-se-perder-no-anagrama-da-vida.html

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sobre vazio é o que não falta, miranda globo teatro – dezembro de 2013

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sobre sinfonia sonho o globo – rio de janeiro/rj outubro de 2012

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sobre como cavalgar um dragão o globo – rio de janeiro/rj – novembro de 2011

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trechos de críticas sobre o narrador “que diogo liberano é um dos jovens artistas mais interessantes, já sabíamos. contudo, em o narrador de fato se supera e aponta à presença de um artista único e especial na dramaturgia brasileira atual” – ruy filho;

“algumas pessoas me perguntaram se eu achava que todas as histórias de "o narrador" eram mesmo verdadeiras, se diogo liberano havia efetivamente vivido tudo aquilo. a todas respondi que achava que sim. até que uma delas me disse, olhando-me fixamente nos olhos, como costumam fazer as pessoas profundas e os oculistas: "e se um dia você descobrir que tudo aquilo foi inventado"?. candidamente, retruquei que se diogo liberano havia tudo inventado, é porque, ao menos em alguma instância, tudo aquilo havia vivido... “– lionel fischer;

“o texto “o narrador”, de diogo liberano, a partir do ensaio de benjamin, pode ser encarado não só como algo que partiu de estímulos dados pelo texto do autor alemão, mas também como uma homenagem às suas reflexões. diogo busca religar radicalmente a ação da experiência evocada por meio da palavra e fortalecer a experiência comunicável por meio do esforço de se narrar o inenarrável: o inexplicável de um gesto como o suicídio.” – henrique vertchenko;

“verdadeiramente entregue, por vezes chegando às lágrimas, mas dominando a leitura com enorme traquejo, liberano transcende a particularidade de sua própria história ao tratar, sem ranço de aridez intelectual, um tema universal — a morte. assim, suscita reflexões e estabelece uma conexão genuína, tocante e poderosa com o espectador” – rafael teixeira (veja rio);

“diogo liberano sublinha procedimentos que, a princípio, gerariam distanciamento na conexão com o público: lê o texto, usa o microfone e se vale, como o título indica, do lugar da narração. o resultado obtido, porém, é o inverso. ao invés de esfriarem sua atuação, tais opções realçam a dificuldade de liberano em expressar perdas determinantes. essa impressão é potencializada ainda pela busca do ator por uma voz marcadamente pessoal.” – daniel schenker;

“o que benjamin disse sobre a obra de nikolai leskov pode ser dito sobre a performance de diogo liberano: seu maior mérito é atingir o grande público e permitir ao teatro que ele permaneça na agenda das pessoas” – rodrigo monteiro.

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sobre concreto armado “poderia ser a peça das manifestações de junho de 2013 e da copa desse 2014. e talvez até agora não tenha visto nada tão sensível como este concreto armado dirigido por diogo liberano com o teatro inominável que enfrente este último ano que estamos vivendo. trabalho com urgência sem ser oportunista porque sustentado numa imagem forte. o presente é narrado por uma narradora póstuma. se tudo já aconteceu, o que vemos são ruínas e fantasmagorias que sem perder a premência do presente nem cair num distanciamento frio, nos fazem ver tudo por um olhar marcado pela contabilidade de cacos e fragilidades” – denilson lopes; “no espetáculo, alunos de arquitetura estudam preservação e restauração de patrimônio e, depois de vários acontecimentos, são levados a pensar as contradições em torno do maracanã, desde a sua construção até a reforma mais recente. a principal característica da montagem do teatro inominável é a sua atualidade; a força advinda da capacidade de tratar de coisas muito sérias e agudas sem distanciamento temporal ou afetivo, enquanto tudo ainda está pulsando dentro de nós.” – pollyanna diniz (satisfeita, yolanda?); “se a fábula é o concreto armado, as fissuras surgem na forma desencaixada como as cenas se sucedem e na intrusão de atos performáticos. o mais forte deles é a entrada do diretor em cena, proporcionando uma experiência física de desconforto (dele) que é sentida pelo espectador e ativa leituras livres sobre os acontecimentos em pauta. esse tipo de despertar da reflexão crítica individual, sem a pretensão autoritária de conduzir o pensamento a sentidos fechados, é uma busca presente em toda a obra, por meio de simbolismos e de uma narrativa poetizada.” – luciana romagnolli (gazeta do povo); “a habilidade na estruturação da peça e na construção da cena minimiza, no caso desse novo espetáculo, um possível teor panfletário e uma eventual inconsistência no desenvolvimento dos temas. liberano conduz bem um elenco harmonioso formado por adassa martins, andrêas gatto, caroline helena, flávia naves, gunnar borges, laura nielsen e marina vianna” – daniel schenker.

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sobre sinfonia sonho “a colagem do texto de liberano se reflete com precisão na estrutura da cena, como uma leitura dramatizada de fragmentos que se descolam do linear para adquirir independência expressiva” – macksen luiz; “estamos diante de um espetáculo que coloca o espectador no único lugar possível, o lugar do desconforto” – lionel fischer; “emociona sem ser piegas, faz pensar sem ser moralista, entretém sendo bastante responsável” – rodrigo monteiro; “não há moralismos. há seguramente o sentido moral da tragédia – seu espanto diante da desmedida do homem” – joão cícero; “coisas que só existiriam em países cuja cultura do capitalismo e esquizofrenia chegou ao ponto de gerar tamanha tragédia” – soraya belusi; “a direção busca operar uma mudança de valores, por meio de uma revolução das sensações” – humberto giancristofaro; “a obra desprende-se da ânsia por sentido, descrê da análise psicanalítica e da possibilidade de compreensão” – luciana romagnolli; “nesse espetáculo estranho, violento, trágico, corrosivo, a dramaturgia espreita o assassinato de dez crianças” – valmir santos; “kevin quer ser música e, em meio aos horrores, ser música é o desejo mais racional” – mariana barcelos; “um dos melhores momentos teatrais que se apresentam no rio de janeiro” – ida vicenzia; “mais do que a história que se conta, o que parece estar em questão em sinfonia sonho é o próprio ato de fazer” – daniel schenker.

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sobre como cavalgar um dragão “em como cavalgar um dragão, segue-se ainda a necessidade de movimentar o drama. o nome da peça explicita a metáfora do conflito, da luta. eis um belo drama contemporâneo, uma peça que não se pretende pós-dramática, visto que ainda está apoiada a premissas dialógicas, na busca da decisão e do conflito, inteiramente ligada a uma fábula moral” – joão cícero; “em “como cavalgar um dragão” encontro uma um conto... uma história sobre jovens que lidam com o suicídio. mas um conto totalmente construído a partir de uma estrutura explicitamente teatral. do ponto de vista da dramaturgia, o dragão trabalha com personagens muito bem construídos. contando com a parceria de ótimos atores, esses personagens, pelo contraste de temperamentos, nos apresentam um rico mosaico de reações possíveis diante do tema central: o suicídio. mas do ponto de vista da encenação, esse conto não se deixa transformar numa narrativa simplista, realista, mero relato de uma história. como platéia, experimentei a descoberta de cada modo de se colocar diante desse limite imposto sobre a vida. o cenário revela, aos poucos, a estrutura do palco que, sem se transformar em outro lugar senão o próprio teatro, nos oferece muitas possibilidades de lugares. um quarto, espaço ao ar livre, um quintal (?)... as cenas por trás da estrutura podem estar acontecendo onde quisermos que elas estejam. [...] só posso ficar ainda mais curioso com o que virá a partir daí” – antonio guedes; “[...] fui surpreendido pela simplicidade do resultado. acho que trabalhar com a simplicidade é difícil mesmo. porque há muitas camadas sob aquelas figuras, com nomes de pessoas, que vivem uma história. muitas histórias no olhar de cada ator. muitos segredos, que bom, muitos segredos não compartilhados, que às vezes ficam no ar. [...] pesa tudo o que não é dito. saí da peça com os personagens na cabeça, era difícil pra mim pensar nos atores e no que tinha funcionado ou não funcionada, se tinha achado legal ou não. eu vi uma história e me identifiquei com ela em alguns momentos, o que me fazia rir ou ficar angustiado. [...] a peça oferecia muitas possibilidade pro público, muita coisa pra olhar e se perder, e eu gostei muito disso. do enorme talento de vocês, nem preciso falar...” – lucas nascimento.

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sobre vazio é o que não falta, miranda em "vazio é o que não falta, miranda", o permissivo jogo com estímulos oriundos do universo beckttiano se torna possível a partir do sepultamento de "esperando godot", encenado pelas quatro atrizes sob as vistas do diretor, também em cena. a leitura de uma sinopse falseada da peça escrita em 1952 já aponta para a infidelidade adotada como conduta pelo teatro inominável. uma vez que foi descartada a origem e o fim tampouco é pretendido, importam o meio e seus rizomas: o processo. liberto da lógica positivista ou mercadológica, se "miranda" atinge algo de sublime em seus desfoques, é por restituir à vida o valor da experiência e da imperfeição” – luciana romagnolli; neste percurso com “vazio, é o que não falta, miranda”, é o espectador que está representando os papéis de vladimir e estragon, não os artistas-criadores. somos nós, público, que passamos ali “duas horas que não levam a lugar algum”, esperando uma obra perfeita, acabada, completa, com início, meio e fim, que nos faça algum sentido. revivendo a espera. enfim, “esperando godot” – soraya belusi; “esse tipo de teatro performático, feito a partir da substância viva dos atores, não de fábulas, revelou grande potência também em vazio é o que não falta, miranda, apresentado pelo teatro inominável no fringe. o grupo carioca constrói diariamente o espetáculo aberto a absorver os humores do momento e as orientações feitas em cena pelo diretor diogo liberano. o vazio, o insignificante e o falho da vida se transformam em linguagem nessa que é uma das propostas mais ousadas vistas neste ano” – luciana romagnolli; “o que o trabalho traz de novo não está no âmbito da carpintaria material e concreta. o que parece ser instigante é o modo como este esqueleto cênico singelo discursa sobre temas difíceis de serem problematizados, evidenciando a grande crise de alienação sofrida pelo teatro. ou seja, vazio é o que não falta, miranda!” – joão cícero.

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sobre não dois “com um texto contundente, não dois segue num fôlego só, capta o público imediatamente, o mantém atento numa tensão provocante com uma estética atraente e com atuações precisas” – jô bilac; “uma mulher enraizada de costas, de noiva, presa no seu próprio desejo. em contraponto uma forte presença masculina que fala e fala num pensamento contínuo, também preso a esse desejo. uma coreografia de ações físicas dá conta do encontro desses desejos, sem ser formal demais. penso nas minhas relações, nas diferenças do feminino e do masculino, penso no que é comum, em como mulher e homem são seres bonitos, frágeis. o drama do humano prevalece. ponto para diogo, o que na minha humilde opinião faz o teatro valer a pena. o que mudam são as escolhas estéticas, nesse caso belas” – bel garcia; “sem apelar para os cânones desconstrutivistas da contemporaneidade, liberano confia no texto e através de um jogo entre os atores-personagens (“ele" e "ela"), um desenho surpreendente de luz, um uso econômico e ao mesmo tempo transgressor dos objetos ressalta o vigor de um diálogo, cuja narrativa se constrói com o assentimento da platéia. somos convidados a desvelar juntos o sistema que une e impossibilita aquele par. em cena, ótimos atores realizam com precisão a ambiguidade necessária a cena, ora crua, violenta, ora onírica, quase fantasmagórica” – marina vianna; “com dramaturgia vertiginosa e potente do argentino eduardo pavlovsky, não dois conta com uma direção vigorosa e imersa nas vísceras de um relacionamento já em decomposição, conduzindo bem olhar do espectador e se utilizando do espaço cênico com inteligência e delicadeza. o elenco se apropria com força e precisão, compondo com cuidado o mosaico de (res)sentimentos. um espetáculo contundente e provocador” – viniciús arneiro.

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indicações e prêmios

vazio é o que não falta, miranda [2010]

– premiado na edição 2013 do festival estudantil de teatro (feto – belo horizonte/mg) na categoria pesquisa de linguagem: pela investigação sobre elementos da arte contemporânea relacionando-os ao teatro através da presentificação da relação com o espectador, da não linearidade na dramaturgia e da criação de atmosferas em lugar da narratividade.

sinfonia sonho [2011]

– indicado na categoria direção ao 2º prêmio questão de crítica (rio de janeiro/rj);

– premiado na edição 2012 do festival estudantil de teatro (feto – belo horizonte/mg) nas categorias: paisagem sonora, corpo em cena e voz em cena.

mostra hífen de pesquisa-cena [2012]

– indicada na categoria especial ao 2º prêmio questão de crítica (rio de janeiro/rj).

o narrador [2014]

– indicado na categoria autor ao 28º prêmio shell de teatro (rio de janeiro/rj);

– indicado na categoria melhor texto nacional inédito ao 3º prêmio cesgranrio de teatro (rio de janeiro/rj).

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contato rua heber de boscoli, 82/301 - vila isabel cep: 20551-110 - rio de janeiro/rj

clarissa menezes (produtora) [email protected] | +55 (21) 993 461 789 diogo liberano (diretor artístico) [email protected] | +55 (21) 998 299 119 thiago pimentel (produtor) [email protected] | +55 (21) 993 941 737

e-mail: [email protected] site: www.teatroinominavel.com.br redes sociais:

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blogs dos espetáculos:

não dois [naodois.blogspot.com.br] vazio é o que não falta, miranda [desesperandogodot.blogspot.com.br] como cavalgar um dragão [atravessar.blogspot.com.br] sinfonia sonho [oantiedipo.blogspot.com.br] concreto armado [armadoconcreto.blogspot.com.br]