Renascimento

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ESCOLA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA PEDRO NUNES DE OLIVEIRA RENASCIMENTO ANTONIO MORAES HENRIQUE JARDIM 102 PANTANO GRANDE DIA 16 DE ABRIL DE 2014

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ESCOLA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA PEDRO NUNES DE OLIVEIRA

RENASCIMENTO

ANTONIO MORAES

HENRIQUE JARDIM

102

PANTANO GRANDE DIA 16 DE ABRIL DE 2014

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ORIGEM

O movimentou artístico e cultural que floresceu na Itália a partir do século XVI é conhecido como RENASCIMENTO ou RENASCENÇA. Pode ser caracterizado como uma tendência cultural laica.

O próprio termo Renascimento com o sentido de fazer “renascer” do mundo antigo. “trazendo de volta”.

A característica central do renascimento foi o humanismo, no sentido de valorização de ser humano.

Surgiu e atingiu com maior expressão a Itália justamente o local onde o desenvolvimento comercial foi mais precoce.

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A CULTURA

A cultura no renascimento foi totalmente remodelada o homem começa a compreender os fenômenos da natureza.

Grande avanço nas ciências e no modo de entender a ordem do mundo.

O estudo de cadáveres, que permitia a mestres da artes em esculpir figuras humanas em perfeição de detalhes veias, ossos, músculos, órgãos internos e externos

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Surgiram o termômetro e uma serie de novos instrumentos científicos , técnicas cirúrgicas remédios químicos e minerais.

A aplicação de símbolos matemáticos + e – em vez de escritos uso de frações, a invenção da maquina de calcular em 1642 a padronização de pesos e valores monetários garantiram uma exatidão de quantidades e preços auxiliando os registros comerciais

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Aos poucos, explicações sobrenaturais para as doenças, como espíritos malignos ou influencia de demônio, eram substituídas por tratamentos racionais e científicos.

O florescimento das cidades a ascensão da burguesia , as novas normas de convivência e civilidade e o fortalecimento do individualismo levaram a grandes mudanças.

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“ESTE MOVIMENTO ENSINOU AO HOMEM A ATRAVESSAR OCEANOS A FABRICAR FERRO FUNDIDO A SERVIR-SE DE ARMAS DE FOGO, HÁ CONTAR AS HORAS COM UM MOTOR A IMPRIMIR A UTILIZAR DIA A DIA A LETRA DE CAMBIO E O SEGURO MARITIMO” JEAN DELUMEAU.

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RENASCIMENTO COMERCIAL E URBANO A cultura renascentista, um dos marcos no

inicio da Idade Moderna, foi, sobretudo urbano. Seu viés racional influenciou não apenas a

construção de elegantes e funcionais edifícios, como também o modo de pensar da cidade.

A tendência de pensar na cidade ideal foi mais longe e inclui o movimento chamado “utopista”, e em meio às utopias e às novas construções, o próprio papel das cidades passou por transformações.

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Cidades portuárias como Gênova e Veneza foram as principais impulsionadoras das atividades comerciais na Europa, principalmente por fornecerem as especiarias vindas do Oriente, já que tinham controle sobre o Mediterrâneo.

O desenvolvimento e intensificação das feiras-livres cresceu junto com a produção agrícola.

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O fluxo das especiarias e as feiras possibilitaram a estruturação e surgimento de rotas de comércio ligando as cidades aos pontos de comércio (esse conjunto de ligações pode ser chamado de entroncamento), que cresciam e se desenvolviam economicamente, com destaque para Champanhe (França) e Flandres (Bélgica).

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Com o desenvolvimento da atividade manufatureira, surgiram profissionais especializados nas oficinas, os mestres, que conheciam a arte de fazer os produtos necessários à vida comunitária e ocupavam um lugar de destaque, seguidos pelos jornaleiros.

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Alguns aspectos são de suma importância para o contexto e devem ser destacados:

Rotas Comerciais – Desenvolvimento do comércio de produtos na Europa em dois centros, interligados por rotas terrestres (a mais popular conhecida como Champagne)

Feiras – Desenvolvidas no encontro de rotas comerciais, dinamizavam o comércio e as trocas monetárias.

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Corporações de Ofício – edificadas no interior dos Burgos (cidades), as Guildas ou Corporações de Ofício organizavam a produção urbana. Estas regulamentavam a produtividade, defendendo o justo preço e praticando o monopólio. Havia uma divisão hierárquica das funções nessas instituições: O mestre, o aprendiz e o jornaleiro.

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REFERÊNCIAS

RENASCIMENTO. Biblioteca Nacional História. Rio de Janeiro.2013

VICENTINO,C ; DORIGO ,G. Historia geral do Brasil. São Paulo.Scipione.2013.