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    TEXTO PARA AS PRXIMAS 2 QUESTES.

    (Fuvest 82) "Do sculo XV ao XVIII verificou-se

    verdadeira mudana de mentalidade. A mecnica e a

    tcnica, de menosprezadas, passaram a

    supervalorizadas. No generalizada essa aceitao,

    pois os preconceitos tm razes fundas, dificilmente

    removveis. Ainda no sculo XVIII e mesmo nos

    seguintes, at o atual, encontra-se certa atitude de

    suspeita ante o manual ou mecnico, enquanto se

    reala o cio, o lazer, a condio de nobreza, que no

    trabalha ou s trabalha com a inteligncia e exerce o

    comando. Da a desconsiderao com tarefas como as

    agrcolas - trevolver as terras com as mos - as

    artesanais ou manufatureira, ou mesmo as comerciais

    (...). Curioso lembrar como os mdicos, forrados de

    humanismo, no tinham respeito pelos cirurgies,

    pois exerciam labor mecnico. At 1743 - repare-se a

    data - eram vistos como espcie de barbeiros."

    (Francisco Iglsias, A REVOLUCO

    INDUSTRIAL. So Paulo, Brasiliense, 1981, p. 40-41)

    1. Explique as contradies bsicas apontadas pelo

    Autor.

    2. Que alteraes profundas ocorridas no

    Renascimento propiciaram a "mudana dementalidade" mencionada no texto?

    3. (Fuvest 93) "H muitas maravilhas mas nenhuma

    to maravilhosa quanto o homem. ...homem de

    engenho e artes inesgotveis... soube aprender

    sozinho a usar a fala e o pensamento mais veloz que o

    vento... sagaz de certo modo na inventiva alm do

    que seria de esperar e na destreza, que o desvia s

    vezes para a maldade, s vezes para o bem...."

    (ANTGONA, Sfocles, 497 - 406, a.C.)

    "Este animal previdente, sagaz, complexo, penetrante,

    dotado de memria, capaz de raciocinar e de refletir,

    ao qual damos o nome de homem... nico entre

    todos os vivos e entre todas as naturezas animais, s

    ele raciocina e pensa. Ora, o que h... de mais divino

    que a razo, que chegada maturidade e sua

    perfeio justamente chamada de sabedoria?"

    (SOBRE AS LEIS, Ccero, 106 - 43, a.C.)

    "Eu no te dei, Ado, nem um lugar predeterminado,

    nem quaisquer prerrogativas.... Tu mesmo fixars as

    tuas leis sem estar constrangido por nenhum entrave,

    segundo teu livre arbtrio, a cujo domnio te confiei....

    Poders degenerar maneira das coisas inferiores,

    que so os brutos, ou poders, segundo tua vontade,

    te regenerar maneira das superiores, que so as

    divinas."

    (SOBRE A DIGNIDADE DO HOMEM, Pico dellaMirandola, 1463 - 1494)

    a) Qual o assunto dos textos e como denominada a

    concepo neles presente?

    b) Qual a relao existente entre o universo cultural

    de Pico della Mirandola e o de Sfocles e Ccero?

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    4. (Fuvest 95) Com relao s artes e s letras de seu

    tempo, os humanistas dos sculos XV e XVI

    afirmavam:

    a) que a literatura e as artes plsticas passavam por

    um perodo de florescimento, dando continuidade ao

    perodo medieval.

    b) que a literatura e as artes plsticas, em profunda

    decadncia no perodo anterior, renasciam com o

    esplendor da Antiguidade.

    c) que as letras continuavam as tradies medievais,

    enquanto a arquitetura, a pintura e a escultura

    rompiam com os velhos estilos.

    d) que as artes plsticas continuavam as tradies

    medievais, enquanto a literatura criava novos estilos.

    e) que o alto nvel das artes e das letras do perodo

    nada tinha a ver com a Antiguidade nem com o

    perodo medieval.

    5. (Fuvest-gv 91) O Renascimento marcou o incio da

    Idade Moderna. Indique e comente duas

    caractersticas fundamentais do Renascimento.

    6. (Unicamp 91) "Renascimento o nome dado a um

    movimento cultural italiano e s suas repercusses

    em outros pases. Caracteriza-se pela busca da

    harmonia e do equilbrio nas artes e na arquitetura

    acrescentando aos temas cristos medievais outrostemas inspirados na mitologia e na vida cotidiana."

    (DICIONRIO DO RENASCIMENTO

    ITALIANO, Zahar Editores, 1988)

    Em que momento da histria europia se situa esse

    movimento e qual a principal fonte de inspirao para

    os intelectuais e artistas renascentistas?

    7. (Fuvest 96) "Se volveres a lembrana ao Gnese,

    entenders que o homem retira da natureza seu

    sustento e a sua felicidade. O usurio, ao contrrio,

    nega a ambas, desprezando a natureza e o modo de

    vida que ela ensina, pois outros so no mundo seus

    ideais."

    (Dante Alighieri, A DIVINA COMDIA, Inferno,

    canto XI, traduo de Hernni Donato).

    Esta passagem do poeta florentino exprime:

    a) uma viso j moderna da natureza, que aqui

    aparece sobreposta aos interesses do homem.

    b) um ponto de vista j ultrapassado no seu tempo,

    posto que a usura era uma prtica comum e no mais

    proibida.

    c) uma nostalgia pela Antigidade greco-romana,

    onde a prtica da usura era severamente coibida.

    d) uma concepo dominante na Baixa Idade Mdia,

    de condenao prtica da usura por ser contrria ao

    esprito cristo.

    e) uma perspectiva original, uma vez que combina a

    prtica da usura com a felicidade humana.

    8. (Fuvest 96) Com relao arte medieval, o

    Renascimento destaca-se pelas seguintes

    caractersticas:

    a) a perspectiva geomtrica e a pintura a leo.b) as vidas de santos e o afresco.

    c) a representao do nu e as iluminuras.

    d) as alegorias mitolgicas e o mosaico.

    e) o retrato e o estilo romntico na arquitetura.

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    9. (Fuvest 88) "Ah! Constantino, de quanto mal foste

    madre

    no pela tua converso, mas pelo dote

    com que fizeste rico ao primeiro padre"

    (Inferno, XIX, 115-117).

    Estes versos da "Divina Comdia" revelam um lado

    muito criticado da Igreja em fins da Idade Mdia.

    Explique essa situao e uma de suas conseqncias.

    10. (Fuvest 85) O "Juzo Final", pintado no teto da

    Capela Sistina, e a "Divina Comdia" so obras,

    respectivamente, de autoria de:

    a) Rafael e Boccacio.

    b) Bernini e Shakespeare.

    c) Michelangelo e Dante Alighieri.

    d) Tiziano e Petrarca.

    e) Leonardo da Vinci e So Toms de Aquino.

    11. (Fuvest 85) "O Renascimento , primeiramente,

    esse conjunto de mutaes que tocam os homens no

    seu modo de viver e sobretudo de pensar. A Itlia foi,

    desde o sculo XIV, um dos primeiros lugares dessa

    interrogao nova e fecunda sobre o mundo... . O

    Renascimento italiano nasceu, antes de mais nada, do

    desenvolvimento e da primazia das cidades..."

    a) A que conjunto de mutaes est se referindo o

    autor?

    b) Cite o nome de duas cidades italianas que foram

    centros de irradiao da arte renascentista nos

    sculos XV e XVI.

    c) Qual a importncia das cidades para o surgimento

    do Renascimento italiano?

    12. (Fuvest 87) Justifique a afirmativa:

    A Itlia foi o bero do Renascimento.

    13. (Fuvest 87) O que foi a "questo romana" e como

    foi resolvida pelo Tratado de Latro, entre Mussolini e

    o Papa Pio XI?

    14. (Unicamp 97) "J fiz planos de pontes muito leves

    (...). Conheo os meios de destruir seja que castelo for

    (...). Sei construir bombardas fceis de deslocar,

    carros cobertos, inatacveis e seguros, armados com

    canhes. Estou (...) em condies de competir com

    qualquer outro arquiteto, tanto para construir

    edifcios pblicos ou privados como para conduzir

    gua de um lugar para outro. E, em trabalhos de

    pintura ou na lavra do mrmore, do metal ou da

    argila, farei obras que seguramente suportaro o

    confronto com as de qualquer outro, seja ele quem

    for."

    [Leonardo da Vinci (retirado de Jean

    Delumeau, A CIVILIZAO DO RENASCIMENTO,

    Lisboa, Editorial Estampa, 1984, vol. 1, p. 154)]

    O texto lido parte da carta com que Leonardo da

    Vinci, em 1482, pedia emprego na corte de Ludovico,

    o Mouro. No trecho, esto alguns dos elementosprincipais que caracterizam o Renascimento como

    movimento cultural.

    a) Identifique trs desses elementos.

    b) Como se dava o patrocnio dos artistas e tcnicos

    do Renascimento?

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    15. (Fuvest 2000) "Os prprios cus, os planetas e este

    centro [a Terra]

    Respeitam os graus, a precedncia e as posies.

    Como poderiam as sociedades,

    Os graus nas escolas, as irmandades nas cidades,

    O comrcio pacfico entre praias separadas,

    A primogenitura e o direito de nascena,

    Os privilgios da idade, as coroas, cetros, lauris,

    Manter-se em seu lugar certo - no fossem os graus?"

    Estes versos de Shakespeare (da pea "Troilo e

    Cressida") revelam uma viso de mundo

    a) moderna e liberal, ao tratarem das cidades, do

    comrcio e, virtualmente, at do novo continente.

    b) medieval e aristocrtica, ao defenderem privilgios,

    graus e hierarquias como decorrentes de uma ordem

    natural.

    c) universal e democrtica, ao se referirem a valores e

    concepes que ultrapassam seu prprio tempo

    histrico.

    d) clssica e monarquista, ao mencionarem

    instituies, como a monarquia e o direito de

    primogenitura, que eram caractersticas do mundo

    greco-romano.

    e) particularista e elitista, ao expressarem hierarquias,

    valores e graus exclusivos da Inglaterra do sculo XVI.

    16. (Unicamp 2001) Em 1566, Coprnico anunciava,

    em sua obra "Sobre as revolues das rbitas

    celestes":

    "[...] no primeiro livro descrevo todas as posies dos

    astros, assim como os movimentos que atribuo

    Terra, a fim de que este livro narre a constituio

    geral do Universo".

    (Adaptado de Jos Gaos, "Histria de nuestra idea del

    mundo". Fondo de Cultura Econmica, 1992, p. 146.)

    a) Em que a obra de Coprnico significou uma

    revoluo na forma como se via o mundo comparada

    da Idade Mdia?

    b) Como o telescpio, inventado por Galileu em 1610,

    ajudava a confirmar as teses de Coprnico?

    c) Relacione o estudo da astronomia com as grandes

    navegaes desse perodo.

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    17. (Fuvest 2004) "No campo cientfico e matemtico,

    o processo da investigao racional percorreu um

    longo caminho. Os Elementos de Euclides, a

    descoberta de Arquimedes sobre a gravidade, o

    clculo por Eratstenes do dimetro da terra com um

    erro de apenas algumas centenas de quilmetros do

    nmero exato, todos esses feitos no seriam

    igualados na Europa durante 1500 anos."

    Moses I. Finley. Os gregos antigos

    O perodo a que se refere o historiador Finley, para a

    retomada do desenvolvimento cientfico, corresponde

    a) ao Helenismo, que facilitou a incorporao das

    cincias persa e hindu s de origem grega.

    b) criao das universidades nas cidades da Idade

    Mdia, onde se desenvolveram as teorias escolsticas.

    c) ao apogeu do Imprio Bizantino, quando se

    incentivou a condensao da produo dos autores

    gregos.

    d) expanso martimo-comercial e ao Renascimento,

    quando se lanaram as bases da cincia moderna.

    e) ao desenvolvimento da Revoluo Industrial na

    Inglaterra, que conseguiu separar a tcnica da cincia.

    18. (Unicamp 2004) Para as artes visuais florescerem

    no Renascimento era preciso um ambiente urbano.

    Nos sculos XV e XVI, as regies mais altamente

    urbanizadas da Europa Ocidental localizavam-se na

    Itlia e nos Pases Baixos, e essas foram as regies de

    onde veio grande parte dos artistas. (Adaptado de

    Peter Burke, O Renascimento Italiano. So Paulo:

    Nova Alexandria, 1999, p. 64).

    a) Cite duas caractersticas do Renascimento.

    b) De que maneiras o ambiente urbano propiciou a

    emergncia desse movimento artstico e cultural?

    c) Por que as regies mencionadas no texto eram as

    mais urbanizadas da Europa nos sculos XV e XVI?

    19. (Fuvest 2006) A personagem "Dom Quixote"

    representava um ideal de vida no mais dominante no

    tempo em que Miguel de Cervantes escreveu sua

    famosa obra (1605-1615).

    a) Explique esse ideal.

    b) Por que tal ideal deixou de ser dominante?

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    20. (Unicamp 2007) Em Roma, no sculo XV,

    destruram-se muitos e belos monumentos, sem que

    as autoridades ou os mecenas se lembrassem de os

    restaurar. No melhor perodo desse "regresso ao

    antigo", ocorrido durante o Renascimento italiano,

    no se restaura nenhuma runa, e toda a gente

    continua a explorar templos, teatros e anfiteatros,

    como se fossem pedreiras.

    (Adaptado de Jacques Heers. "Idade Mdia:

    uma impostura". Porto: Edies Asa. 1994, p. 111.)

    a) Segundo o texto, quais foram as duas atitudes em

    relao cidade de Roma no Renascimento?

    b) Explique a importncia da cidade de Roma na

    Antigidade.

    c) Por que o Renascimento italiano valorizou as

    cidades?

    21. (Fuvest 2004) A imprensa de tipos mveis de

    madeira foi inicialmente uma inveno chinesa do

    sculo XI. Posteriormente, em meados do sculo XV, a

    imprensa foi introduzida, com modificaes, na

    Europa, difundindo-se a produo de livros religiosos

    e, logo depois, de livros de literatura, de poesia e de

    viagens, tudo isto com extraordinria rapidez.

    Considerando o texto, indique:a) Como e por quem eram transmitidos os

    conhecimentos escritos antes da introduo da

    imprensa na Europa medieval?

    b) Uma transformao decorrente da difuso da

    imprensa na Europa entre os sculos XVI e XVIII.

    22. (Fuvest 2008) Nos sculos XIV e XV, a Itlia foi a

    regio mais rica e influente da Europa. Isso ocorreu

    devido

    a) iniciativa pioneira na busca do caminho martimo

    para as ndias.

    b) centralizao precoce do poder monrquico nessa

    regio.

    c) ausncia completa de relaes feudais em todo o

    seu territrio.

    d) neutralidade da pennsula itlica frente guerra

    generalizada na Europa.

    e) combinao de desenvolvimento comercial com

    pujana artstica.

    23. (Fuvest 99) J se observou que, enquanto a

    arquitetura medieval prega a humildade crist, a

    arquitetura clssica e a do Renascimento proclamam a

    dignidade do homem. Sobre esse contraste pode-se

    afirmar que

    a) corresponde, em termos de viso de mundo, ao

    que se conhece como teocentrismo e

    antropocentrismo;

    b) aparece no conjunto das artes plsticas, mas no

    nas demais atividades culturais e religiosas

    decorrentes do humanismo;

    c) surge tambm em todas as demais atividades

    artsticas, exprimindo as mudanas culturaispromovidas pela escolstica;

    d) corresponde a uma mudana de estilo na

    arquitetura, sem que a arte medieval como um todo

    tenha sido abandonada no Renascimento;

    e) foi insuficiente para quebrar a continuidade

    existente entre a arquitetura medieval e a

    renascentista.

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    GABARITO

    1. As mudanas de mentalidades com os preconceitos

    difceis de se remover; apesar das mudanas o

    menosprezo s atividades agrcolas, manuais ou

    comerciais.

    2. O experimentalismo, o individualismo e o esprito

    empreendedor do homem, ocasionando a passagem

    para o cientificismo.

    3. a) Os trs textos exaltam o gnero humano e sua

    capacidade criadora. A concepo neles presente o

    humanismo.

    b) Pico della Mirandola exalta o humanismo

    renascentista que foi buscar no passado greco-

    romano que reviveram Sfocles e Ccero.

    4. [B]

    5. So caractersticas fundamentais do Renascimento:

    Humanismo - valorizao do homem, estudos dos

    clssicos gregos e romanos, observao e

    experimentao que criaram os alicerces da cincia

    moderna.

    Antropocentrismo - o homem passa a ser o grande

    indagador dos fenmenos que ocorrem consigo e nanatureza. A procura de respostas traz a Razo, em

    detrimento da postura passiva perante vontade de

    Deus.

    6. Na transio feudo-capitalismo, no renascimento

    comercial, urbano e buscavam a inspirao na cultura

    clssica greco-romana.

    7. [D]

    8. [A]

    9. O poder da igreja cercado de dinheiro e de

    comercializao, como as indulgncias. Foi ponto de

    partida para as crticas de Lutero.

    10. [C]

    11. a) Renascimento comercial-urbano, transio

    feudo-capitalismo.

    b) Florena, Roma, Veneza.

    c) Local onde vivia a burguesia, principal

    patrocinadora do Renascimento.

    12. Foi a partir das cidades Italianas que gozavam da

    tradio clssica (lngua e arquitetura, esculturas, etc.)

    , possua uma burguesia rica e atuante desenvolvendo

    o mecenato.

    13. Conflito entre a Igreja catlica e o Estado Italiano.

    Quadro da unificao Italiana. A soluo foi a criao

    do Vaticano (Autnomo).

    14. a) universalismo, humanismo e racionalismo.

    b) atravs de proteo e pagamento de custos de

    pesquisa e produo.

    15. [B]

    16. a) A obra de Coprnico preconiza a teoria

    heliocntrica estabelecendo a Terra como parte do

    sistema solar rompendo com o geocentrismo que

    marcou a Europa Ocidental medieval.

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    b)Com o uso do telescpio foi possvel a confirmao

    das teses de Coprnico, praticando-se a observao

    dos astros por conseguinte a observao cientfica

    preconizada pelo racionalismo na poca.

    c) O estudo da astronomia favoreceu a inveno de

    novos instrumentos nuticos como por exemplo, o

    astrolbio.

    17. [D]

    18. a) O humanismo que considerava o homem o

    centro de todas as preocupaes (antropocentrismo)

    e o racionalismo, isto , o emprego da razo na busca

    do conhecimento com a conseqente valorizao da

    cincia.

    b) O Renascimento Comercial e Urbano europeu no

    final da Idade Mdia contribuiu para o surgimento de

    uma poderosa burguesia mercantil que em busca

    projeo social frente nobreza, promoveu as artes

    atravs do mecenato. Os burgueses financiavam e

    apoiavam toda produo artstica e cultural nos

    principais centros urbanos europeus.

    c) As cidades italianas tornaram-se os principais

    centros de comrcio do Mediterrneo no contexto da

    retomada do comrcio entre a Europa e o Oriente e

    os Pases Baixos, constituam o principal centrofinanceiro do norte da Europa em razo da

    importncia adquirida pelas manufaturas de tecidos e

    da localizao estratgica durante o Renascimento

    Comercial e Urbano europeu no final da Idade Mdia.

    19. a) O personagem Dom Quixote representa o ideal

    de cavalaria, caracterstico do mundo feudal, baseado

    nos princpios de lealdade, honra, coragem e proteo

    aos mais fracos.

    b) Porque os ideais medievais, prprios da nobreza

    feudal, foram superados pelos valores da burguesia,

    classe social em ascenso no contexto da transio

    feudo-capitalista.

    20. a) A destruio de monumentos romanos ainda

    existentes e a no preocupao de restaurar outros

    que j se encontravam deteriorados.

    b) Foi a capital do mais importante imprio na

    Antiguidade, sendo um poderoso centro poltico e

    administrativo e centro de difuso, irradiao e

    consolidao dos valores da civilizao clssica (greco-

    romana).

    c) Por que as cidades italianas poca do

    Renascimento eram, alm de importantes centro

    econmicos, verdadeiros Estados dotados de

    soberania, onde os governantes ou a burguesia em

    busca de projeo, estimulavam as artes. Tambm, os

    valores da Renascena representavam uma

    contraposio aos valores do mundo feudal,

    essencialmente rural.

    21. a) Atravs de manuscritos produzidos sobretudo

    no interior dos mosteiros, mas tambm por secularesnas universidades e entre as elites rurais e urbanas.

    b) A maior difuso de novos conhecimentos,

    sobretudo os da Renascena e do Iluminismo, atravs

    dos livros.

    22. [E]

    23. [A]