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RENDIMENTODE GRÃOS
LEAA – Laboratório de Estudos em Agricultura e Agrometeorologia
DE GRÃOS
Modelagem de rendimento
Representação simplificada da relação
LEAA – Laboratório de Estudos em Agricultura e Agrometeorologia
Representação simplificada da relação existente entre a cultura e o ambiente: solo (características físicas e químicas);
manejo (cultivar, espaçamento, ...); meteorológicas (hídricas, térmicas, ...)
LEAA – Laboratório de Estudos em Agricultura e Agrometeorologia
Modelagem do rendimento
Categorias:Categorias:
Modelos estatísticos empíricos;
Modelos de simulação;
Modelos de relação clima-planta (agrometeorológicos)
LEAA – Laboratório de Estudos em Agricultura e Agrometeorologia
Modelos de relação clima-planta
Relações do crescimento e desenvolvimento da vegetação com variáveis que descrevam as condições meteorológicas durante o ciclo;
As funções consideram as diferenças de sensibilidade das culturas aos estresses ao longo do ciclo.
Para a maioria das culturas de primavera-verão, as variáveis meteorológicas são, especialmente, aquelas que caracterizam as
condições hídricas no período do estabelecimento e no florescimento e enchimento de grãos.
Abordagem → agrometeorológica-espectral
LEAA – Laboratório de Estudos em Agricultura e Agrometeorologia
Indicador da influência dos elementos meteorológicos sobre o rendimento.
Indicador da influência dos elementos meteorológicos e de outros elementos (manejo, pragas, doenças...) sobre o rendimento.
Exemplos históricos de aplicação no Rio Grande do SulRio Grande do Sul
–Liu e Kogan (2002)–Melo (2003)–Rizzi (2005)
Liu e Kogan (2002)
RS, SC, PR – MT, MS, GO – MG, SP
Período: 13 anos (1985 a 1998) – NOAA AVHRR
Para o RS:
Y = 59,88 + 0,3539(V5)2 + 0,00387(T7)2Y = 59,88 + 0,3539(V5)2 + 0,00387(T7)2
( )( ) %100*
minmax
min
NDVINDVI
NDVINDVIVCI
−−=
( )( ) %100*
minmax
max
BTBT
BTBTTCI
−−=
Índice da condição da vegetação Índice da condição da temperatura
Rio Grande do Sul – R2 = 0,29 (0,92MG – 0,35BR)
Melo (2001)Modelagem agrometeorológica-espectral
Y = ao + a1 TA + a2 TE
Termo Espectral
Termo Agrometeorológico
Dados: 18 anos (1982 a 2000)Região maior produtora de sojaRendimentos IBGE
Modelo multiplicativo de Jensen (1968)modificado por Berlato (1987)
λλλλ
Termo Agrometeorológico
Sensibilidaderelativa
i
i
n
im ETo
ETrYTA
λλλλ
∏∏∏∏====
====1
Rendimentomáximo Evapotranspiração
relativa
Período
ETr/ETo e rendimento de soja
0,736
0,6090,600
0,800
1,000
Coe
ficie
nte
de c
orre
laçã
o
0,310
0,408
0,514
0,199
0,060
0,000
0,200
0,400
0,600
Nov Dez Jan Fev Mar Abr MaiMeses
Coe
ficie
nte
de c
orre
laçã
o
ETr/ETo e Y/Ym
0,6
0,8
1,0
Linha
1:1
0,0
0,2
0,4
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0
ETr/ETo
Y/Y
m
Baixo Risco Médio Risco Alto Risco
Termos espectral NDVI (AVHRR/NOAA)
0,4240,517
0,400
0,600
0,800
1,000C
oefic
ient
e de
cor
rela
ção
0,1780,224
0,0010,075
-0,266-0,400
-0,200
0,000
0,200
0,400
Nov Dez Jan Fev Mar Abr MaiMeses
Coe
ficie
nte
de c
orre
laçã
o
1982* 1983 1984
1986
1985*
1987 19891988
1000
500
0
Rendimento(kg/ha)
1990* 1991* 19931992
1994 1996 1997* 1998
1999 2000
Rendimentos de soja (kg/ha) estimados pelo MAE
1500
≥≥≥≥2500
2000
R2 = 0,91 r = 0,94
Rendimentos de soja observados e estimados (MAE)
AJUSTE VALIDAÇÃO
1000
1500
2000
2500R
endi
men
tos
(kg/
ha)
0
500
1975
1977
1979
1981
1983
1985
1987
1989
1991
1993
1995
1997
1999
Anos
Ren
dim
ento
s (k
g/ha
)
TA AE Obs
Estimativas do rendimento da cultura da soja no Rio Grande do Sul:
Termo Agrometeorológico (TA); Modelo agrometeorológico-espectral (AE);
rendimento observado (Obs)
Rizzi (2005)
Modelo agrometeorológico-espectral:
Período: 3 anos (2001 a 2003)Área cultivada: imagens landsat
Rendimento: Doorenbos e Kassam (1979)
−−=
m
r
m ET
ET
Y
Y11 β
Rendimento: Doorenbos e Kassam (1979)
com IAF estimado a partir do NDVI MODIS
2000
2500
3000
Pro
dutiv
idad
e (K
g/ha
)
IBGE corrMAEMA
1000
1500
2000/01 2001/02 2002/03
Ano-safra
Pro
dutiv
idad
e (K
g/ha
)
MA
Fonte: Rizzi (2005)
Rendimentos de soja observados e estimados
Modeloagrometeorológico
Safra: 2000-01
Modeloagrometeorológicoespectral
Modeloagrometeorológico
Safra: 2001-02
Modeloagrometeorológicoespectral
Máscaras de cultivo
LEAA – Laboratório de Estudos em Agricultura e Agrometeorologia
Construção baseada na evolução temporal das lavouras, diferenciada de outros tipos de alvos
→Imagens MODIS←
Modelagem agrometeorológica-espectralno Rio Grande do Sul/UFRGS
LEAA – Laboratório de Estudos em Agricultura e Agrometeorologia
Arroz – regressão linear com seleção de variáveis por stepwise
Trigo – regressão linear com seleção de variáveis induzida (relação clima-planta)
Soja - regressão linear, com termo agrometeorológico proposto por Jensen (1968)
ARROZ IRRIGADO
LEAA – Laboratório de Estudos em Agricultura e Agrometeorologia
ARROZ IRRIGADOKlering et al. (2012)
LEAA – Laboratório de Estudos em Agricultura e Agrometeorologia
Região Orizícola do Estado do Rio Grande do Sul.
Região 1- Fronteira Oeste
Região 2- Campanha
Região 3- Depressão Central
Região 4- Planície Costeira Interna àLagoa do Patos
Região 5- Planície Costeira Externa àLagoa dos Patos
Região 6- Zona Sul
LEAA – Laboratório de Estudos em Agricultura e Agrometeorologia
EXEMPLO
Distribuição espacial da área cultivada com arroz irrigado, estimada através de imagens MODIS, na região orizícola do Rio Grande do Sul
durante a safra de 2009/2010
d = 0,95
200
300
400
Áre
a R
GB
(10
00 h
a)
Fronteira Oeste
r = 0,90*
0
100
0 100 200 300 400
Áre
a R
GB
(10
00 h
a)
Área IBGE (1000 ha)
Fronteira OesteCampanhaDepressão CentralPlanície ExternaPlanície InternaZona Sul
Relação entre a área cultivada com arroz irrigado nas regiões orizícolas do Rio Grande do Sul, estimada através
de composições em RGB de NDVI (Área RGB) e a área oficial fornecida pelo IBGE (Área IBGE). Período:
2000/2001 a 2009/2010. * significativo a 5% de probabilidade pelo teste t-Student.
LEAA – Laboratório de Estudos em Agricultura e Agrometeorologia
Correlações entre a radiação solar global e o rendimento corrigido de arroz irrigado nasdiferentes regiões orizícolas do RS, período 2000/01 a 2009/10
Radiação SolarRegião orizícola
1 2 3 4 5 6
Setembro -0,62** -0,07 0,11 0,47* 0,05 0,43
1. Fronteira Oeste; 2. Campanha; 3. Depressão Central; 4. Planície Interna; 5. Planície Externa;6. Zona Sul; RS. Rio Grande do Sul
Setembro -0,62** -0,07 0,11 0,47* 0,05 0,43
Outubro 0,17 0,36 0,10 0,17 0,04 -0,08
Novembro 0,67** 0,44* 0,92*** 0,64** 0,62** 0,40
Dezembro 0,40 0,59** 0,77*** 0,35 0,43* 0,46*
Janeiro -0,23 0,07 -0,24 0,31 0,34 -0,39
Fevereiro 0,02 -0,08 0,28 0,68** -0,13 0,01
Março -0,09 0,19 0,64** 0,33 0,39 -0,02
Abril -0,22 0,15 -0,01 0,28 0,20 0,17
LEAA – Laboratório de Estudos em Agricultura e Agrometeorologia
Correlações entre o número de dias com temperatura mínima igual ou inferior a 15°C e orendimento corrigido de arroz irrigado nas diferentes regiões orizícolas do RS, período 1982-2006
ND Tmin ≤15°CRegião orizícola
1 2 3 4 5 6Setembro 0,04 0,27 0,03 0,77*** -0,03 0,66**
1. Fronteira Oeste; 2. Campanha; 3. Depressão Central; 4. Planície Interna; 5. Planície Interna;6. Zona Sul; RS. Rio Grande do Sul.
Setembro 0,04 0,27 0,03 0,77*** -0,03 0,66**Outubro 0,15 0,36 -0,13 0,05 -0,47* 0,06Novembro 0,42 0,37 0,52* 0,34 0,66** 0,19Dezembro 0,43 0,45* 0,39 0,45* -0,14 -0,09Janeiro 0,18 0,27 0,42 0,57** 0,19 0,18Fevereiro -0,26 -0,26 -0,01 0,22 -0,19 -0,41Março -0,37 -0,51* -0,02 -0,12 0,11 -0,73***Abril -0,35 -0,38 -0,20 -0,27 0,15 -0,60**
Modelo de rendimento para arroz
LEAA – Laboratório de Estudos em Agricultura e Agrometeorologia
Região Modelo R2 SignificânciaErro Padrão
(t ha-1)
1 Y = 27,78 - 36,93NDVINov1 - 0,31TminabsDez1 - 0,13TminabsFev2 0,93 0,001 0,279 (4%)*
Seleção – Stepwise
Termoagrometeorológico:
Radiação e/ou Tmin
Termo espectral:NDVI
2 Y = 12,00+ 8,42NDVISet1 - 15,19NDVIMar2 0,75 0,008 0,417 (7%)*
3 Y = -9,99 + 21,46NDVIFev1 - 0,10 TminabsMar1 0,76 0,013 0,421 (7%)*
4 Y = -5,77 + 6,37 NDVIJan2 + 0,001RaJan1 0,88 0,001 0,221 (4%)*
5 Y = -7,38 - 12,51NDVINov1 + 6,13 NDVIDez2 + 16,78 NDVIFev2 + 0,10TminabsNov2 0,95 0,005 0,249 (4%)*
6 Y = 13,66 - 9,63NDVINov2 - 4,0 NDVIDez1 + 11,66 NDVIDez2 - 0,001RaJan1 0,96 0,001 0,199 (3%)*
RS Y = 3,66 - 6,57NDVINov1 + 2,13 NDVIDez2 + 0,16TminabsOut2 0,70 0,001 0,445 (7%)*
LEAA – Laboratório de Estudos em Agricultura e Agrometeorologia
r = 0,96
4
5
6
7
8
Ren
dim
ento
est
imad
o (k
g h
a-1)
Fronteira Oeste - modelo 1r = 0,87
4
5
6
7
8
Ren
dim
ento
est
imad
o (k
g h
a-1)
Campanha - modelo 1r = 0,87
4
5
6
7
8
Ren
dim
ento
est
imad
o (k
g h
a-1)
Depressão Central - modelo 1
Modelo de rendimento para arroz
44 5 6 7 8
Rendimento oficial (kg ha-1)
44 5 6 7 8
Rendimento oficial (kg ha-1)
44 5 6 7 8
Rendimento oficial (kg ha-1)
r = 0,93
4
5
6
7
8
4 5 6 7 8
Ren
dim
ento
est
imad
o (k
g h
a-1)
Rendimento oficial (kg ha-1)
Planície Interna - modelo 1r = 0,96
4
5
6
7
8
4 5 6 7 8
Ren
dim
ento
est
imad
o (k
g h
a-1)
Rendimento oficial (kg ha-1)
Planície Externa - modelo 1
r = 0,98
4
5
6
7
8
4 5 6 7 8
Ren
dim
ento
est
imad
o (k
g h
a-1)
Rendimento oficial (kg ha-1)
Zona Sul - modelo 1
TRIGO
LEAA – Laboratório de Estudos em Agricultura e Agrometeorologia
TRIGOJUNGES et al. (2011)
LEAA – Laboratório de Estudos em Agricultura e Agrometeorologia
Rendimento Caxias
Erechim
PFIjuíSanta Rosa
3000Rio Grande do Sul
1.794 kg ha-1 (CV =19%)
Caxias do Sul
500
1000
1500
2000
2500
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Ren
dimen
to méd
io (kg ha-
1 )
Caxias do Sul
2.533 kg ha-1 (CV =8%)
Erechim
2.066 kg ha-1 (CV =14%)
Passo Fundo
1.896 kg ha-1 (CV =14%)
Ijuí
1.667 kg ha-1 (CV =28%)
Santa Rosa
1.5354 kg ha-1 (CV =36%)
LEAA – Laboratório de Estudos em Agricultura e Agrometeorologia
Caxias
Erechim
PFIjuíSanta Rosa
Caxias do
Máscara (limiar aplicado à imagem diferença)
Máscara (classificação – classe 2)
Caxias do
Sul
Classes
2008
LEAA – Laboratório de Estudos em Agricultura e Agrometeorologia
Modelos agrometeorológicos-espectrais de estimativa de rendimento de grãos de trigo
Equação: Y = -2756 – 57*IG – 3*PREC + 2332*NDVIIG_soma_ago_set, Prec_soma_ago_set, NDVI_soma_ago_set
Santa Rosa
Equação: Y = -5966 – 51*IG – 2,8*PREC + 617*NDVI_T + 1886*NDVI IjuíEquação: Y = -5966 – 51*IG – 2,8*PREC + 617*NDVI_T + 1886*NDVIIG_soma_ago_set, Prec_soma_ago_set, NDVI_tempo, NDVI_soma_ago_set
Ijuí
Equação: Y = 2044 – 31*IG - 1,8*PREC + 1602*NDVIIG_soma_ago_set, Prec_soma_ago_set, NDVI_diferença Passo Fundo
Equação: Y = 1461- 233*IG -1,8*PREC+ 4063*NDVIIG_set2, Prec_soma_set1_out1, NDVI_diferença Erechim
Equação: Y = - 2977 - 0,87*PREC + 3835*NDVIPrec_soma_set_out; NDVI_soma_out
Caxias do Sul
LEAA – Laboratório de Estudos em Agricultura e Agrometeorologia
y = 0,989xR² = 0,84
R² corrigido= 0,74Erro padrão = 285 kg ha-1
500
800
1100
1400
1700
2000
2300
2600
Ren
dim
en
to d
e g
rão
s o
ficia
l (kg
ha
-1) Santa Rosa
y = 0,993xR² = 0,88
R² corrigido= 0,79Erro padrão = 210 kg ha-1
700
900
1100
1300
1500
1700
1900
2100
2300
Ijuí
y = 1,004xR² = 0,87
R² corrigido= 0,79Erro padrão= 124 kg ha-1
1400
1600
1800
2000
2200
2400Passo Fundo
500 800 1100 1400 1700 2000 2300 2600
Rendimento de grãos estimado (kg ha-1)
700
700 900 1100 1300 1500 1700 1900 2100 2300
Rendimento de grãos estimado (kg ha-1)
1400 1600 1800 2000 2200 2400
Rendimento de grãos estimado (kg ha-1)
y = 0,998xR² = 0,83
R² corrigido= 0,73Erro padrão = 151 kg ha-1
1500
1700
1900
2100
2300
2500
2700
1500 1700 1900 2100 2300 2500 2700
Rendimento de grãos estimado (kg ha-1)
Erechim
y = 0,998xR² = 0,92
R² corrigido= 0,90Erro padrão= 66 kg ha-1
2000
2200
2400
2600
2800
3000
2000 2200 2400 2600 2800 3000
Ren
dim
en
to d
e g
rão
s o
fici
al (k
g h
a-1
)
Rendimento de grãos estimado (kg ha-1)
Caxias do Sul
TRIGO
LEAA – Laboratório de Estudos em Agricultura e Agrometeorologia
TRIGOSteinmetz et al. (1990)
STEINMETZ, S. ; GUERIF, M. ; DELECOLLE, R. ; BARET, F. . Spectral estimates of the absorbed photosyntheticallyactive radiation and light use efficiency of a winter wheat crop subjected to nitrogen and water deficiencies.
International Journal of Remote Sensing, v. 11, n.10, p. 1797-1808, 1990.
LEAA – Laboratório de Estudos em Agricultura e Agrometeorologia
∫Matéria seca
Eficiência de conversão de Rg em Matéria seca
∫=t
cis SdtMS εεεMatéria seca
Fração PAR da Rg Fração interceptada da Rg
Radiação solar - Rg
NDVI
Soja
LEAA – Laboratório de Estudos em Agricultura e Agrometeorologia
SojaFontana et al. (2009)
Modelo de rendimento para soja
LEAA – Laboratório de Estudos em Agricultura e Agrometeorologia
Termo espectral:NDVI (fev-mar)
Y = a + a TA + a TE
Seleção induzida de variáveis
Y = ao + a1 TA + a2 TE
i
i
n
i o
rm ET
ETYTA
λ
∏=
=
1
Termo agrometeorológico:Evapotranspiração relativa (nov-mar)
(Jensen, 1968)
Série de ajuste(2001 – 2008)
LEAA – Laboratório de Estudos em Agricultura e Agrometeorologia
Modelo de rendimento para soja
2000
2500
3000
Re
nd
ime
nto
ob
serv
ado
IBG
E (k
g/h
a)
0
500
1000
1500
2000
0 500 1000 1500 2000 2500 3000
Re
nd
ime
nto
ob
serv
ado
IBG
E (k
g/h
a)
Rendimento estimado MAE (Kg/ha)
Y = -1,698 + 0,66 TA + 2,78 TE
R2=0,951
LEAA – Laboratório de Estudos em Agricultura e Agrometeorologia
Considerações Finais
Dados espectrais, especialmente os índices de vegetação obtidos de imagens orbitais , são indicadores das condições de crescimento e desenvolvimento das plantas;
Os modelos de estimativa de rendimento envolvendo o uso de imagens de satélite são robustos;
Os métodos são de simples aplicação, atendendo à demanda por operacionalização de ações (informações para grandes regiões, em tempo hábil e compatível com cronograma dos levantamentos oficiais);
Quais são as principais carências? “DADOS”