René Nunes - Compêndio Científico de Cromoterapia

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  • 8/14/2019 Ren Nunes - Compndio Cientfico de Cromoterapia

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    REN NUNES,jornalista, pesquisador, esprita, estudiosoem medicinas Complementares e Alternativa, tem nesta obracompilada por ele prprio as seguintes publicaes de sua autoria:"CROMOTERAPIA A CURA ATRAVS DA COR", "CROMOTE-

    RAPIA APLICADA", "CROMOTERAPIA TCNICA", "CURSODINMICA DA CROMOTERAPIA" CONCEITOS FUNDAMENTAISDA CROMOTERAPIA".Nascido em Angra dos Reis Rio de Janeiroem 02-05-1923. Tendo vindo para Braslia em 1960 aqui dedicou-se inteiramente ao estudo sobre Cromoterapia e viu realizado todoo seu esforo, atravs desta ltima publicao. Ren Nunes faleceuem 10-06-1995, deixando tambm como parte de suas realizaesno Plano Terreno o Instituto de CromoterapiaIRM MARIA LUIZA,situado na AV. W 5 - Q 909 Sul - BSB Distrito Federal.

    Dando continuidade aos trabalhos, apresentando cursos eaplicando esta mesma Terapia, na direo do grupo, hoje se encon-tra sua mulher Arethusa Alves Nunes e suas filhas, Marly e MarcyAlves Messias Nunes.

    Esta homenagem pstuma lhe feita por seu amigo e editorAntnio Carlos Navarro.

    Braslia Julho de 1995

    As Pessoas no morrem, apenas deixam de ser vistas temporariamente.

    Arethusa Alves Messias Nunes

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    NDICE GERAL

    O ESPIRITUAL

    CAPITULO 1

    Os Mecanismos da Cromoterapia 23A distribuio dos trs segmentosda diviso do trabalho teraputico

    A Fsica da Cromoterapia 26O desdobramento dos nveis Espiritual,Energtico e Fsico-Corpreo

    - Espirito e Perisprito 28- Ao Espiritual Direta - Sintomas 30- A Sensibilidade Medinica 31- As Mediunidades Principais 31

    CAPITULO 2

    Aspectos Espirituais 34Relao Holstica e a Viso Carmtica

    - Cromoterapia e Holsmo 35- A Cura Fsica/Orgnica 38- Desequilbrio Energtico - Razes 41- Carma e o Mecanismo Energtico 42- A Ao Medinica - Fator do Desajuste Energtico 44- Carmas 46- Definindo os Processos Carmticos 47

    CAPTULO 3

    A Idade Energtica 50A Viso do Ser no Plano do Esprito em concordnciacom sua vivncia no Plano da Matria- O desenvolvimento do Ser na 1a Idade 51- A Idade Energtica 55- A Aparncia Fsica 56- Criana com Aparncia de Adulto 57- Aspectos de Evidncia Espiritual 59- O Ser Espiritualizado 59- A Primeira Idade Energtica - Diviso 60- A Idade Mental 64- A 2a Idade - Idade da Razo 64- A 3a Idade - Idade da Sabedoria 65- Perodos da Idade Energtica na Vivncia 68

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    O ENERGTICO

    CAPTULO 4

    A Energia Vital 71Pequeno e importante Estudo Espiritual,sobre a formao energtica do Ser Humano- Relaes das Energias Solares com as Lunares 75- A Energia Ambiente 76- As Energias Magnticas e Espirituais 77- Energia Espiritual/Magntica 77- A Energia Solar 78- As Energias Telricas 79- As Perdas da Energia Vital 80- O Fator Mental 82

    CAPTULO 5

    A Centralidade Giratria 84A Idia da Formao da aura Magntica- A Aura Humana 88- A Aura Espiritual 91- Campo da Repercusso Mental 91- Campo Vibratrio 91- A Aura Csmica 91- A Tomada das Energias da Aura 95

    CAPITULO 6

    Alinhamento Magntico 98A Viso do Funcionamento de todo Sistema que Alimenta eMantm os trs Corpos em Equilbrio- O Ajuste dos Corpos 99- O Todo Fsico-Espiritual (Quadro Sinptico) 105- O Duplo Etrico 106- O Plexo Solar 107- A Viso Energtica dos Chacras 112- Pequena Experincia 113- A Ajuste dos Chacras em Crianas 11.5- O Fortalecimento da Aura da Sade 117- A Captao e doao das Energias 117- O Passe e a Cpula Magntica 120

    CAPTULO 7

    As Cores 122A Relao das Cores do Espectro Visvel com a Teraputica- As Cores e suas Funes 123- Uma Cor (Quadro Sinptico) 130- A Cor e a sua Aplicao 131- As Cores Associadas 132- Duas Cores (Quadro Sinptico) 132- O Uso de Trs e Quatro Cores (Quadro Sinptico) 133- O Rosa Forte sobre o Plexo Solar-Uso e Ao 134- Regras e Funes de alguns Conjuntos de Cores 135

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    A Artria em processo de Esclerose 1370 Rosa Forte como Cauterizador na CorrenteSangnea em Paciente com Presso Alta 138O Uso do Amarelo como Fortalecedor e Energizador 139O Uso Tcnico da Cor Laranja 140A Ao do ndigo como Coagulante 141

    CAPITULO 8

    Energia Solar 142A Luz do Sol - O Grande Remdio- A Energia Solar e a gua Energizada como Terapia 143- As Doenas - As Idades e a Debilidade Orgnica 148- O Horrio de Predominncia das Cores, na incidncia Solar 149- O Infravermelho e o Ultravioleta 150- As Cores Solares e suas funes Teraputicas 150- A gua Energizada 153

    O FSICO ORGNICO

    CAPTULO 9

    A Aplicao Cromoterpica 159Um grande Socorro Possvel a Todos- A Distncia da Lmpada 160- Os Tempos da Aplicao 161- O Nmero de Aplicaes no Tratamento 162- Como deve ser feita a Aplicao no SNC Completo 163

    - O Treinamento Mental 165- A Funo do Treinamento Mental 166- Os Exerccios para o Adestramento da Mente 167- A Aplicao pela Projeo Mental 169- A Projeo e a Mentalizao das Cores 172- A Diviso do Tratamento Cromoterpico 174- O Bsico e a Parte Central do Tratamento 174/175- A Organizao do Tratamento Cromoterpico Eletromagntico 178- O Tratamento com a Energia Especfica 180- Como Funcionam as Energias 181- Nervoso, Circulatrio e sseo - os trs grandes Sistema da

    Estrutura Fsica Orgnica 182- Os Sistemas Linftico, Muscular e Conjuntivo 183- O Procedimento na Leitura da Receita 183

    CAPITULO 10

    Anatomia - Noes 187Um aprendizado necessrio Vida- O Conjunto de rgos 188- O Sistema Nervoso 190- O Sistema Nervoso Autnomo 192- A Aplicao sobre o Sistema Nervoso 193- Aparelho Circulatrio 194- O Sistema Linftico 197- O Aparelho Respiratrio 198

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    - O Aparelho Digestivo 199- O Aparelho Urinrio 201- O Aparelho Genital Feminino 201- O Aparelho Genital Masculino 202- Sistema Endcrino e sua Aplicao 204- Tecidos Conjuntivos e sua Aplicao 205- Tecido Muscular e Articulaes 205- Sistema Esqueltico e sua Aplicao 209

    CAPTULO 11

    A Anamnese 210O Conhecimento necessrio para o trabalho- Introduo 211- Questionrio para uma Anamnese Holstica 215- Identificao 217- Queixa Principal 218- A Histria da Doena Atual 219

    - Antecedentes Familiares 220- Antecedentes Fisiolgicos 220- O Espiritual 222- Fatores da Sensibilidade (Medinicos) 222- O Exame Fsico/Espiritual 223- Os Campos Energticos 223- O Alinhamento Magntico 223- A Inspeo Visual 224- A Anamnese Holstica na Criana 226- A Viso Global 235- O Paciente Infantil 237

    CAPTULO 12

    Informaes para o Diagnstico 238Notcias da Prtica Teraputica- Pequenas Regras 239

    Comportamento necessrio para os trabalhos com a Aura, osChacras, Doao de Energia sem a Mentalizao, Crebro,rgos Duplos e Como refazer as Energias aps o trabalho.- Energia Vital 243

    Sua relao com o Ser Humano- Adormecimento do Paciente 244

    O que Significa?- Alinhamento Magntico 244

    Porque Acontece o Deslocamento dos Corpos?- Aplicao Trmica 245

    No Paciente em Estado Grave- Campo Vibratrio 246

    A Falta de Energia em seu Espao- Campos Energticos 247

    O que Representam para a Sade Humana- Crebro 247

    Seus Pontos Nervosos- Coluna Vertebral 248

    Ser possvel distinguir-se um processo infeccioso na Coluna,sem Aparelhos?

    - Corao 249O Uso da Energia em Crculos - Seu Fortalecimento

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    - Doena 250Como a Espiritualidade a V?

    - O Dreno na Cromoterapia 250Os Traumatismos no VisveisOs Processos de Ulcerao Internos

    - Emocional 252

    O Ajuste do Processo Ativo- Energia 252Observar e Determinar a Distncia das mos na Doaoda Energia

    - Energia Magntica 254Porque e Quando devemos Do-la?

    - Energia Sentimento 255Precisamos Configura-la para Evitar Distores

    - Envelhecimento da Matria Orgnica 258Observaes sobre o Envelhecimento CelularA Perda de Entes Queridos - Os processos Cirrgicos

    - Equilibrio 267Os Pontos de Equilbrio do Corpo Fsico

    - Esprito/Matria - Relaes 268

    Ao Espiritual Direta e sua Identificao na Rede deChacras - o que o Ponto de Resistncia?- Hipfise 271

    Como se faz a sua Aplicao- Lquido Medular 271

    Trajeto e Aplicao sobre a Medula Espinal- A Luz de Baixo para cima na Projeo Mental 272

    Quando deve ser feita e onde?- Males Hipocinticos 272

    Razes da Perda Energtica- Matria/Esprito - Relaes 273

    Os Pontos Principais da Relao- Mediunidade 274

    A Viso Espiritual

    - Mente . 274O Ponto Fixo e o Ponto de Distoro- rgos 275

    A Luz sobre os rgos, Veias e Artrias- rgos Principais 276

    O Fortalecimento Exterior dos rgos Principais- Perisprito 276Ser possvel seu Desligamento do Corpo em equilbrio?- Realidade Espiritual 276Sua Importncia- Regenerao/Restaurao 277

    O Conceito Teraputico associado Idade do Paciente- Rejeio Orgnica 278

    No transplante de rgos, o fortalecimento prvio

    - Repouso do Paciente 278Sua necessidade aps a aplicaoAs Crianas e as GestantesSaturao Energtica 279O que vem a Ser? Como a Identificamos

    - Sensibilidade 280Sua relao com a Conscincia EspiritualA Obrigao do Teraputa Holstico

    - Sistema Nervoso 280Como Ocorre o Desequilbrio NervosoSua Alterao e o Aparelho Digestivo

    - Tratamento Energtico 281A Idia do Tratamento

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    CAPTULO 13

    Estudo de Casos 282Experincias Plenamente Vivenciadas

    Presso Arterial 283- Como identificar a Alta ou Baixa, pela Sensao Trmica 283- O que se deve entender como Ajuste da Parte Espiritual 286- O Cuidado com o Corao . 288- Qual o melhor procedimento na Presso Descompensada 288- Presso Arterial com ndice muito prximo compensao 292- Emergncias/Desmaios 293- As Luzes simultneas 294- Casos em que devemos entra com os

    Componentes Simultneos 294A Gestao 296

    - Acompanhamento do 1o ao 9o ms 297- A Questo do nmero de Aplicaes durante o Tratamento 300- Sete situaes sobre a Gravidez de Risco 301- Perda de Energia na Gestante 302

    - Inflamaes na rea e o Tratamento Aconselhado 303O Tratamento da Alergia 305- 1o Tratamento - Emergncia 306- 2o Tratamento - Intensivo 306- 3o Tratamento - Casos Comuns Crnicos 307

    CAPTULO 14

    Tratamentos na PraticaExercitando a Medicina

    AEROFAGIAAFONIA

    AFTAGUA ENERGIZADAAIDSALEITAMENTO MATERNOALERGIAAMGDALASANEMIAANGSTIA-ANSIEDADEARTERIOSCLEROSEARTRITEARTRITE REUMATIDEASMA BRNQUICAAURA DA SADEAZIABSICO-TRAT. DE BASEBSICO EM CRIANASBICHO DE PBRONCOPNEUMONIABRONQUITEBURSITECIMBRASCALCULO BILIARCALCULO RENALCALMANTE BSICOCNCERCANSAO MENTAL

    311311

    314314314314315315316316317317317318318318319319319319319319320320321321321321

    CANSAO MUSCULARCATAPORA

    CAXUMBACHAGAS-DOENA DE

    309/310

    322322

    322327CHOQUE CROMOTERPICO 323CITICOCIRURGIACISTITECOCEIRASCCCIXCLERACOLUNACONJUNTIVITECOQUELUCHECORIZACORRENTE SANGNEACORRIMENTOSDEPRESSODERRAME BILIAR .,.DESIDRATAODIABETESDIARRIADISTONIA MENTALDOR DE DENTESDORES MENSTRUAISDORMNCIASEMBOLIAENERGIA SOLAR

    323323323323324324324324325325326326326426326326326327327327327327327

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    ESTMAGO 327 PNEUMONIA 337FALTA DE APETITE 328 PS OPERATRIO 338FAR1NGITE 328 PR OPERATRIO 338FEBRE 328 PRESSO ARTERIAL 338FERIMENTOS 329 PRISO DE VENTRE 338FLEBITE 329 PRSTATA 338

    FOGO SELVAGEM 330 PULSO ABERTO 338FRATURAS 330 QUEIMADURAS 339FRIEIRAS 330 REDE LINFTICA 339GASES 330 REEQUIBRIO ESPIRITUAL 339GASTRITE 330 RESFRIADO 339GLAUCOMA 331 REUMATISMO 340GOTA 331 RINITE 340GRAVIDEZ-GESTAO 331 RINS 340GRIPE 331 ROUQUIDO 340HEMATOMA 331 RUBOLA 340HEMORRAGIA 332 SARAMPO 341HEMORRAGIA DIGESTIVA 332 SATURAO ENERGTICA 342HEMORROIDAS 332 SENSIBILIDADE 342HEPATITE 333 SINUSITE 342HIATO DA MENTE 333 SISTEMA NERVOSO 342ICTERICIA 333 SOLUO NA CRIANA 343IMPETIGO 333 TAQUICARDIA 343INCHAOS 334 TENDINITE 343INFECES GENERALIZADAS 334 TORCICOLO 343INSNIA 334 TOSSE 344INTOXICAES ALIMENTARES 334 TOSSE CONVULSA 344ISQUEMIA 334 TOXINAS 345LABIRINTITE 334 TRAUMATISMOS 345LARINGITE 335 TROMBOFLEBITE 345LEUCEMIA 335 TROMBOSE CEREBRAL 345MENINGITE 335 LCERAS 345MENOPAUSA 335 VARICELA 346

    NUSEAS 336 VARICOSE 346NEUROVEGETATIVO 336 VARIZES 346OSSOS - CRIANAS/IDOSOS 336 VERMINOSE 347OSTEOMIELITE 336 VESCULA PREGUIOSA 347OSTEOPOROSE 336 VMITOS 347OUVIDO 336

    CAPTULO 15

    Esclarecimentos Necessrios e Outros Nveis de Tratamentos 348Um Avano no Potencial Tcnico- Os tratamentos sem a indicao do nmero de aplicaes 350- O Bsico Completo/Bsico Simples 354- SNC Completo 354- Bsico em Criana de 0 a 7 anos 354- gua Energizada 355- Aids 356- Aura da Sade 357- Bao 359- Broncopneumonia 361- Cncer 363- Cauterizador Cromoterpico 364- Cauterizador Solar 365- Cha gas (Doe na de) 366- Choque Cromoterpico 366

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    - Citico 367- Clera 368- Corrente Sangnea - Trajeto/Estudo 368- Derrame Biliar 374- Diabetes 374- Distonia Mental 376

    - Dor 376- Embolia 377- Fogo Selvagem 378- Gota 378- Hemorragia Digestiva 379- Hepatite 380- Hiato da Mente 380- Ictericia nos recm nascidos 381- Infeces Generalizadas 382- Leucemia 382- Meningite 383- Menopausa 383- Neurovegetativo (Distrbios no) 385- Ossos 386- Pr Operatrio 391- Ps Operatrio 392- Prstata 393- Psicodinmica das Cores 394- Rede Linftica 397- Toxinas 397- Trombose Cerebral 398- Tromboflebite 398- Varicose 399- Varizes 399- Vescula Preguiosa 400- Palavras Finais 401

    Glossrios 403A Terminologia Usada

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    ILUSTRAES

    01 - Os Mecanismos da Cromoterapia 2502 - Idade cronolgica da Matria Fsica e sua relao mental com

    os Espaos-Tempo da Idade Energtica 5403 - O Ser Encarnado-Esquema do 6704 - A Centralidade Giratria 8705 - A Aura Csmica - seus Espaos 9206 - Espaos da Aura 9307 - Energias sobre o Campo da Repercusso Mental 9308 - Falhas Energticas da Aura 95

    09 - Retirada e doao nos Campos Energticos 9710 - Deslocamento do Perisprito 10211 - A tomada do posicionamento do Perisprito 10312 - Doao de Energia para o retorno do Perisprito 10313 - Detalhes da doao de Energia-retorno do Perisprito . 1041 4 - 0 Plexo Solar 10815 - Localizao dos Chacras sobre o Duplo Etrico 11116 - Troca com Reposio de Energia sobre o Chacra 11217 - Doao de Energia Fsica, na Aura da Sade 1161 8 - A Captao das Energias 11819 - A Doao de Energias Fsicas 11820 - Doao das Energias Espirituais (detalhe das mos) 11921 - Doao da Energia Magntica 119

    2 2 - Doao das Energias na Cpula Magntica 12023 - A Aplicao com a Lmpada 16124 - A Aplicao sobre todo Sistema Nervoso 1642 5 - Figurao do Sistema Nervoso 17426 - "Kit" para aplicao com as Lmpadas 18527 - Como pintar as Lmpadas 18628 - Conjunto de rgos 18929 - Viso dos trajetos do SNC - Crebro e Coluna Vertebral 19330 - Viso da Corrente Sangnea 19531 - A Circulao Sangnea 19632 - A Aplicao na Rede Linftica 1973 3 - O Aparelho Respiratrio 19834 - A Aplicao no Aparelho Respiratrio 19935 - Aplicao no Aparelho Digestivo 20036 - Aparelho Urinrio e sua Aplicao 20137 - Aparelho Reprodutor Feminino e sua Aplicao 20238 - Aparelho Reprodutor Masculino e sua Aplicao 2023 9 - 0 Sistema Endcrino 2044 0 - Figuras dos Tecidos Musculares 20741 - Esqueleto Humano e sua Aplicao 20942 - Os nveis do peso energtico da Energia Sentimento 25643 - Mecanismo da Ao Espiritual Direta, atravs da Rede de Chacras 26944 - A Aplicao sobre o Neurovegetativo (Autnomo) 3864 5 - 0 Consultrio da Psicodinmica das Cores 394

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    APRESENTAO

    Ao apresentarmos este "Compndio Cientfico da Cromoterapia",parece-nos haver chegado o momento de falarmos dos reais objetivosdesta Cromoterapia, que nos ltimos quinze anos codificamos comoMedicina Espiritual, aqui colocada cartesianamente como um Com-pndio, com 250 tratamentos energticos solares, subordinados aregras especficas, atitudes teraputicas e comportamentos disciplina-res em estudos, pesquisas e sobretudo, discernimento.

    Contudo, a partir de um determinado ponto, tem sido colocadacom certa insistncia, uma questo:

    Ser a Cromoterapia uma Medicina Alternativa? Acreditamosque neste momento possa at ser, mas em verdade no , exatamenteesta, a direo que buscamos e entendemos como correta.

    Desejamos ser realmente, um complemento do socorro e apoio,ao avanadssimo conhecimento, sob todos os aspectos, que impulsi-ona a atual Medicina Convencional.

    No entanto, temos de reconhecer a existncia de uma conside-rvel distncia entre a chamada Medicina Convencional e aCromoterapia, em virtude das conceituaes estabelecidas pela Me-

    dicina Espiritual, onde a presena da ao espiritual e seus processos,pesam e atuam sobremodo, sobre as anlises e pontos de observao,que certamente iro influir nos aspectos finais da viso patolgica deum mal, instalado ou por instalar-se, num corpo orgnico.

    A Cromoterapia considerando sempre o Esprito, como principalfator do processo encarnatrio; a Medicina Convencional, corretamen-te, dentro da sua viso material, considerando os processos genticos,hereditrios e todos os processos patognicos, como as causas prin-cipais das deformaes, das continuidades e seqncias patolgicas,dentro do grupo familiar e do prprio envelhecimento da matria, comocausas naturais e acidentais de um corpo orgnico, numa existncia.

    Tambm ser relevante, considerarmos a atitude teraputica emrelao ao comportamento no trabalho de cura: - a Medicina Conven-cional atua com produtos qumicos e a Cromoterapia, somente comenergias luminosas solares e eletromagnticas, alm das bioenergticas,sempre muito fcil, no s na utilizao, mas tambm no aprendizado.

    Evidentemente, no temos a pretenso de fazer um confrontodireto entre uma e outra medicina, mesmo porque a Cromoterpicaapenas desabrochou para as suas verdadeiras finalidades e espera-mos que se estabelea dentro, talvez, de 40 a 50 anos no trabalhoprtico, com novos conhecimentos da relao Esprito/Matria e vice-

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    versa, para poder consolidar a idia do pro-cesso reencamatrio do Ser Humano, comobase da evoluo do Ser Espiritual, vinculadoao Planeta Terra.

    Mesmo porque, nosso objetivo finalnesta apresentao, no este, mas simples-mente falarmos sobre as finalidades e pers-pectivas da Cromoterapia, no futuro nadaalvissareiro (tudo indica) que aguarda a pre-sente Humanidade, nas prximas dcadas(duas a trs geraes), pelo empobrecimento,fome, irresponsabilidade, ganncia e desa-mor.

    Como medicina de socorro espiritual, aCromoterapia ser uma enorme ajuda para aspopulaes mais necessitadas, cuja pobrezapraticamente, as impossibilitaro do uso damedicina material, pela inconscincia dos di-rigentes e o desrespeito dignidade e aosofrimento dos menos favorecidos pela vida.

    Tambm no estamos dizendo que aCromoterapia ser a nica, mas uma dasMedicinas Energticas, que sobrevivero parao necessrio socorro.

    Nesse tempo, - o da NOVA ERA -temos a impresso: cada grupo familiar tero seu prprio terapeuta, que j nascer com

    a base espiritual do conhecimento mdico, daterapia a ser exercida na sua famlia, paramant-la plena e saudvel.

    A Cromoterapia, pela simplicidade doaprendizado e execuo da sua proposta desocorro, ser certamente uma das principais,porque seus componentes fundamentais, soas prprias cores do espectro solar - Arcoris, que atuaro (como atuam hoje), comorestauradores e revitalizadores dos malefciosdo Sistema Espiritual/Mental/Orgnico daespcie humana e, em razo das energias

    solares, tambm podero ser utilizadas compleno xito, sobre animais e plantas.E neste ponto, no podemos deixar de

    fazer referncia a Fitoterapia, como segundocomponente da relao energtica formadorado Ser, na condio de Energia Telrica. E

    no difcil a compreenso, se voltarmos viso da Energia Vital, quando encontraremoscomo formadoras naturais as energias Espi-ritual, Magntica, Solar e Telricas.

    Estamos vendo nitidamente a EnergiaTelrica, como um fundamental apoio a exis-tncia fsica, na qualidade desustentadorapela alimentao e mantenedora peloequilbrio energtico, na revitalizaoorgnica.

    Porque a Fitoterapia?Justamente, por tratar-se da Medicina

    que mais se aproxima do Homem na suaformao material orgnica.

    sabido, que desde os primrdios doMundo, na sua existncia o homem buscoualimentar-se de produtos oriundos da Terra,assim tambm, os seus medicamentos atra-vs de folhas e razes.

    A Cromoterapia engloba-se dentro des-te mesmo circulo, pela sua relao com asenergias solares, que une a Terra-EspaoCsmico-Natureza-Sons e Cores, tendo comoponto de resistncia o retorno s Leis daGravidade, que mantm a Terra e todos osseus componentes em equilbrio.

    Essa vivncia experimental do uso dascores, sobre os trs reinos vivos da Natureza,- o humano, animal e vegetal, j foi exercitadapor ns e a nossa famlia, um sem nmero devezes, todas sem exceo, com pleno xito.

    Este "Compndio Cientfico da Cromo-terapia", h muito foi projetado para a Huma-nidade, pelo Plano Espiritual, mas s agorapde ser escrito e publicado, devido as neces-sidades porque atravessam as populaes emtodo Globo terrestre.

    Como tratamento energtico, especifi-camente holstico, busca recompor as defici-ncias orgnicas materiais e espirituais doSer humano. O prprio contedo do Livromostra aos leitores, as pesquisas que foramfeitas e de que forma chegamos s conclu-ses expostas.

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    PRIMEIRA PARTE

    O ESPIRITUAL

    CAPTULO 1A Fsica da Cromoterapia

    CAPTULO 2

    Aspectos EspirituaisCAPTULO 3A Idade Energtica

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    CAPTULO 1

    Os Mecanismos da Cromoterapia

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    Os MECANISMOS DA CROMOTERAPIA

    CROMOTERAPIA

    o conhecimento da ao e funo teraputica da cor, aplicadas aos processos regenerativos da matria fsica. No ser humano,em particular, por tratar-se de Ser inteligente, pensante, com o uso pleno do livre arbtrio, deixa de ser uma questo de simples repo- sio de Campo, para tornar-se um reajuste de toda formao energtica, de que se compe o TODO fsico/espiritual.

    A Cromoterapia que desenvolvida, estudada e aqui apresen-tada na sua viso mais tcnica, como poderemos ver, uma MedicinaComplementar Holstica, na pura acepo do termo, porque s enten-demos um trabalho de regenerao de um Corpo ou uma Mente Fsica,se forem inseridos simultaneamente, todos os sistemas, inteirados dasestruturas fsicas/espirituais/energticas do Ser Humano.

    Numa viso mais ampla, no ser difcil verificar-se que so

    partes indivisveis, porque no existe mente fsica sem corpo orgnico,assim como no existe mente espiritual sem Esprito. A mente fsicaperde, praticamente, sua finalidade encarnatria ao afastar-se da menteespiritual, e da mesma maneira um Esprito perde a sua oportunidadede evoluo, se a mente espiritual abandonar a mente fsica. As duasmentes, so os fatores principais da encarnao do Esprito, nacomplementao do seu processo evolutivo.

    Da mesma forma, parece-nos improvvel a idia de Holismosem acreditar-se na existncia do Esprito, da vida espiritual e seuscomponentes, principalmente, no processo encarnatrio como um ca-minho natural da trajetria evolutiva do Ser Espiritual, sabendo-se, emessncia, ser o Esprito quem comanda a encarnao. O Corpo, vistode maneira mais mecnica, apenas um instrumento de trabalho doEsprito. Sua excluso de qualquer raciocnio holstico , por isto,incompreensvel.

    O resto uma questo da linguagem, cabe a cada um, estabe-lecer e entender a "sua particular", considerando sempre, que a termi-nologia convencional no altera a realidade intrnseca dos fatos. Po-demos sempre mudar os termos, mas nunca a direo.

    Neste caminho, F. Capra, no seu belssimo "Ponto de Mutao"diz o seguinte:"... o moderno pensamento cientfico, em fsica, biologia

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    ou psicologia, est se conduzindo a uma vi-so de realidade, que se aproxima muito daviso dos msticos e de numerosas culturastradicionais, em que o conhecimento da Men-te do corpo humano e a prtica dos mtodosde cura, so parte integrantes da filosofianatural e da disciplina espiritual."

    Ento, voltando ao nosso raciocnio,Holismo a capacidade de se manter o equi-lbrio do Todo fsico/espiritualmente, corpo eesprito. Apenas para lembrar, colocaramosuma pergunta: - como se ligam essas partespara que elas funcionem harmonicamente? Eaqui logo aparece um outro problema noParadigma Holstico. Como se ligam?...

    - S pode ser atravs de processosenergticos, pois sabemos que a mente e ocorpo esto em plano de energias densas(material) e o Esprito est num outro, deenergias mais sutis (chamado espiritual).

    Nesta ordem de idia, no pode haverdvidas de que a mente/corpo e o esprito,esto ligados por energias de vrios nveis,sabendo-se serem corpos energticos, ummaterializado e outro, em nvel espiritual (cs-mico).

    Portanto, parece lgico, que teremos um

    outro fator a considerar na viso do Todo, ouseja, o Energtico.Destarte, teremos ento Holismo, na

    sua realidade prtica, composto de Mente/Corpo e Esprito, entendendo-se que teremossempre os fatores energticos, das estruturasinteiradas desse Sistema chamado ENCAR-NAO, como um quarto componente a sercuidado, especificamente, no tratamentoholstico, que deve portanto ser consideradocomo Mental/Fsico/Espiritual/Energtico.

    justamente com essa viso prticaque realizamos este trabalho apresentado comtoda simplicidade, buscando sempre a didti-ca, mas que aspira por resposta consistentes,abrangentes, tanto para a realizao quantopara a inteligncia.

    Este trabalho est racionalizado na vi-so dos trs estgios referidos, s que procu-ramos manter a ordem das informaes namesma direo, em que fazemos uma avali-

    ao de um paciente que chega a Cromote-rapia, quando buscamos divisar-lhe a proble-mtica, localizando o seu quadro dentro dospadres holsticos, como fator de trabalhoregular e natural.

    Com efeito a obra est composta de 3partes distintas a saber: a primeira, refere-seaos processos espirituais, com dados sobreEsprito e Perisprito; o Carma na viso dosseus mecanismos puramente energticos epor ltimo, a Idade Energtica, cujas informa-es, certamente, iro ajudar aos estudiososa despertarem nessa direo, importantssi-mo ngulo da relao esprito/matria e vice-versa.

    Na segunda parte, esto os fatores e aspartes principais das funes energticas,responsveis pela manuteno dos corpostanto fsico, como o perispiritual, amplamentedescritos no captulo prprio.

    Em particular, no local onde nos referi-mos as reposies energticas, estamos re-forando a idia das falhas do espectro daAura, com ilustraes que, certamente, facili-taro o trabalho j que procuramos mostrarcom maior clareza, como essas falhas uricasaparecem, lembrando at as to conhecidasfotos Kirlian, da Aura dos dedos, onde alispode-se perfeitamente, fazer uma avaliaodo estado energtico do paciente. Se fossepossvel realizar uma foto de corpo inteiroteramos mais oportunidade de estudo, por-que sua dimenso detectaramos com maisfacilidades os pontos defasados. Como oscustos dessas fotos so carssimos, cria-se aimpossibilidade ao terapeuta na sua aplica-o. Com o mesmo objetivo, procuramos tor-nar mais simples, o entendimento da tcnicado reajuste dos corpos, fator fundamentalda sade fsica/espiritual, j que peloposicionamento correto na Linha Magntica,que todo Sistema Energtico funciona nosnveis prprios e adequados de alimentaoe, o conseqente "feed-back".

    Por ltimo, visando os aspectos fsicos/materiais, inclumos todo conhecimento refe-rente as cores, inclusive, as cores combina-das, treinamentos de projees, regras bsi-cas, receiturio e trouxemos tambm, conheci-

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    mentos sobre Energia Solar, no uso tera-putico, e que usamos como importante auxi-liar da Cromoterapia, bem como, uma suges-to para uma Anamnese, inclusive para crian-as, na viso da terapia holstica como a

    entendemos e, para finalizar, apresentandoum trabalho na rea da Psicodinmica dasCores, que realizado h algum tempo, pelosterapeutas do Instituto de Cromoterapia IrmMaria Luza.

    Estes dois ltimos citados, a EnergiaSolar e a Psicodinmica das Cores, realiza-dos em nvel teraputico, so realmente, pe-los resultados que esto apresentando, duasgrandes aberturas na Terapia Alternativa.

    A Energia Solar, por exemplo, que imen-

    sa utilidade ter para todos, quando estiver-mos num estgio conscencial compatvel coma sua dinmica. E, to simples de se usaresse enorme potencial de fora csmica. Assimtambm, a gua energizada atravs damentalizao das cores, como um elementode continuao e apoio teraputico.

    A Psicodinmica das Cores est sendodesenvolvida, para uso comum a todas aspessoas. Ela cobra algumas posturas, apenasdisciplina dando como compensao do es-foro, resultados realmente apreciveis a n-vel de resposta psquica.

    A Cromoterapia, como Medicina Com-

    plementar, toda realizada em nveis energ-ticos, onde so usadas somente recursosnaturais, como energia mental, energia espi-ritual, energia solar, energia eltrica, energiasfsicas, orgnicas e ambientais, energias es-

    tas, diferenciadas pelo teor vibratrio de cadauma que so controladas, absorvidas dinami-zadas e projetadas com objetivos especficos,qual seja, o fortalecimento e a ajuda do SerHumano.

    Os Campos fsicos/espiritual, mental/f-sico e o mental/espiritual, so essencialmentesuas reas de atuao para buscar-se sem-pre a harmonizao do Ser, atravs do equi-lbrio energtico dos nveis mental espiritual.

    Na sua realizao prtica a energia lu-

    minosa mobilizada e desenvolvida, nos n-veis mental, com dinamizao e projeesdirigidas; no fsico, com o uso de lmpadascoloridas e o aproveitamento racional da luzsolar e, finalmente, no energtico/espiritual,com as energias denominadas fsicas/espiri-tuais, atravs de doaes manuais e proje-es mentais, onde procura-se restabelecer oequilbrio dos estados vibratrios dos Siste-mas inteirados.

    Para uma visualizao global, todo o

    relacionamento energtico, dentro da proposi-o do trabalho, est assim distribudo nosseus trs seguimentos:

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    A FSICA DA CROMOTERAPIA

    Para abrirmos a possibilidade de uma viso genrica dos meca-nismos que animam o Ser Humano, torna-se necessrio termos umanoo mnima, do insuspeitado mundo de luz/energia, que estacobertado pela nossa modesta e carente capacidade de discernimentoe viso.

    Termina por ser absolutamente indispensvel, o conhecimentodefinido dos fatores espirituais, fsicos e mentais, determinantes detoda movimentao energtica, que sustenta a existncia do indivduo

    na sua passagem como ser vivo deste Planeta, embora no tenhamosdvidas, de estarmos abrindo uma pequenina ponta do "grande vu",ainda incipiente, mas que poder ser um outro passo para o grandemistrio da sade humana.

    Com efeito, mais de uma dezena de fatores diversos, enumera-dos daqui para frente, podero nos dar um incrvel espectro dos sis-temas integrados, entre si, que terminam por serem interpretados,simplesmente, como o que chamamos de "doena", tanto no corpomaterial como no corpo perispiritual.

    A viso desses fatores pode ser classificada em trs planosdistintos, como passaremos a declinar, obedecendo a seguinte ordem:

    1o NVEL - ESPIRITUAL2o NVEL - ENERGTICO3o NVEL- FSICO/ORGNICOCada um desses planos, responde por um grupo de fatores, que

    sempre estar relacionado com toda e qualquer atividade, seja no seuprprio espao vibratrio ou, nos outros dois do sistema global, j queembora distintos, eles se completam e se ajustam num mesmo projetode realizao e sobrevivncia.

    Desta forma, o conhecimento do conjunto de fatores, de cada umdesses nveis, passa a ser de enorme importncia para toda estrutura;separado e identificado, nominalmente, sempre tornar mais fcil aanlise do estudioso e pesquisador.

    Assim, procuraremos obedecer sempre a seguinte classificao:

    1o NVEL ESPRITO - PERISPRITOESPIRITUAL PROCESSOS ESPIRITUAIS

    IDADE ENERGTICA

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    2 NVELENERGTICO

    ENERGIA VITALCENTRALIDADE GIRATRIAAURA

    CAMPOS ENERGTICOSLINHA MAGNTICADUPLO ETRICOPLEXO SOLARCHACRASCORES

    O MENTAL

    3o

    NVEL EDUCAO - RELIGIOFSICO/CORPREO CONHECIMENTO E ESTUDO DA

    FUNCIONALIDADE DO CORPO ORGNICO

    1o NVEL

    Como j vimos, oESPIRITUAL,podeser desdobrado nos seguintes indicadores:

    a) ESPRITO E PERISPRITO

    b) PROCESSOS ESPIRITUAISc) IDADE ENERGTICA

    O Esprito, no custa repetir, a prpriarazo de tudo. Ele, a forma contnua e arelao eterna com a vida, como a percebe-mos e, por ser o principal, com os seuscomponentes e objetivos que comearemosa tentar esclarecer, dentro do nosso entendi-mento, como compreendemos o desdobra-mento de cada um dos fatores dostrs planosmencionados.

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    ESPRITO E PERISPRITO

    Sabe-se que o Esprito o princpio inteligente do Universo, cujanatureza ntima, composta do que se chama de matriaquintessenciada, ou seja, energia superior para alm do nosso estadovibratrio.

    Sua relao com a matria fsica/orgnica do Ser Humano realizada pelo processo mental e, por uma espcie de corpo, localiza-do no plano etrico, denominado pelos espritas de Perisprito interme-dirio entre o estado vibratrio, onde se encontra e o plano material.Vem a ser, um abrigo do Esprito, durante a sua permanncia no

    processo encarnatrio. Em outras palavras, a vida que vivemosperiodicamente como matria densa, na busca de melhores padresevolutivos.

    O Perisprito preenche a diferena vibratria existente entre oEsprito e o Mundo Fsico. Sem ele, o Esprito no poderia moldar parasi um corpo material.

    Neste processo encarnatrio, exerce funes fundamentais, nos na relao Esprito/Matria, como da maneira inversa, ou seja,Matria/Esprito. De fato, ele termina por ser no s o alojamento doEsprito Encarnado, mas tambm a matriz formadora do prprio CorpoFsico, como o vemos e como o entendemos. Alm disto, ao Perisprito

    cabe a alimentao energtica do Corpo Fsico/Material e, do seuestado de equilbrio, vai depender sempre a sade fsica do Ser Hu-mano.

    Sua formao molecular apropriada ao funcionamento da vidaextrafsica, promovendo a captao e assimilao das energias efludos necessrios sua manuteno, que se processam de modo,essencialmente, diverso da vida material. Por isto mesmo, o que cha-mamos de seus "rgos" no podem ser iguais aos rgos do corpodenso, mas determinam pelas linhas de fora que os caracterizam, aconformao e distribuio funcional deste ltimo, os quais notadamente,esto adaptados, pela evoluo biolgica, execuo e s suas fun-es especficas.

    O Perisprito como matriz, possui todos os sistemas do corpohumano, num outro estado de matria - o etrico. A ele, por umprocesso de sutilizao e purificao das energias, incumbe aenergizao de todo corpo fsico/material atravs do seu SistemaNervoso.

    Apesar da diferena vibratria do estado da matria, e em vir-tude da total sintonia, que o relaciona ao corpo fsico, os rgosperispirituais podem ser lesados pela ao desordenada ou malficada mente humana.

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    Na viso teraputica das energias colo-ridas, o Perisprito ser sempre o primeiroobjetivo a ser cuidado, no trabalho de regene-rao ou na busca do equilbrio energtico dopaciente. Nele, provavelmente, pelo desequi-

    lbrio que sempre apresentar, estaro todasas repercusses dos problemas humanos, se- jam carmticos ou, conseqentes de estadosmentais alterados, no prprio nvel da mat-ria. Ele sempre nos indicar os caminhos aseguir na recuperao do seu corpo somtico.

    Vejamos, como a ao perispiritual importante, nesse incrvel sistema energtico:sua funo principal como j dissemos pro-ver de energias adequadas todo organismohumano. Ao receber as energias filtradas eremetidas pelo Plexo Solar, o Perisprito puri-fica e as devolve ao Corpo Fsico, atravs dosChacras, rgos espirituais, localizados noDuplo Etrico. Os Chacras por sua vez, pelomenos os principais, esto localizados junto aplexos nervosos, para onde canalizam as ener-gias vindas do Perisprito, sendo assim, dis-tribudas por todo Corpo Fsico.

    No custa dizer, que as energiasperispirituais direcionadas ao corpo denso,obedecem da mesma forma, a uma escala devalores energticos. Assim, para os Chacrasmais fsicos, chegam energias mais compat-veis e, da mesma forma, para os Chacraschamados espirituais, sero remetidas ener-gias mais sutis e de melhor teor vibratrio.Isto alis, pode ser entendido a nvel de lgi-ca, por um simples raciocnio que o seguin-te: as energias que os Chacras absorvem paraa sua parte do corpo tem o peso e velocidadede acordo com o campo que lhe prprio.Procuremos atentar; os Chacras Fsicos,Bsico e Umbilical, tem apenas quatro e seisptalas, respectivamente - no podem poristo, trabalhar com as mesmas energias queso remetidas aos Chacras Frontal eCoronrio, com 96 e 960 ptalas. A est umaevidncia de que o trabalho de aceleraodessas energias com impulsos inteiramentedesiguais, destinam-se especificamente a re-ceptores de vibrao mais baixa, ou seja, 4 e6 ptalas ou ento para outros mais velozese mais puros, 96 e 960.

    Desta forma, no ser difcil chegarmos

    a concluso de que as energias do Coronrioe Frontal, devem ser bem mais puras do queas do Umbilical e Bsico, pelas prprias fun-es na estrutura. Os de cima, trabalham como crebro e processos mentais e, os de baixo,

    com os sistemas escretores e os ossos.Em "A Sobrevivncia do Esprito",

    Atanagildo, psicografado por Herclio Mes,faz extensas consideraes sobre o Perispritoe sua ao sobre o Corpo Fsico. Dali, extrair-mos o seguinte: "o Perisprito um organismoto sbio, que capaz de corrigir quase todosos descuidos do Esprito e obedecer, docil-mente, s leis imutveis que lhe regulam ointercmbio, entre o mundo espiritual e mate-rial. Esse automatismo, to sbio e eficiente,transfere-se para o Corpo Fsico em cadaencarnao do Esprito, a fim de que possamser controlados os fenmenos que podemdispensar o consciente.

    Para compreender melhor, basta notar,que sob a ao do automatismo milenrio doPerisprito, o homem no precisa pensar paradormir ou andar, nem precisa cogitar de pro-mover a assimilao nutritiva e a produo desucos ou hormnios, dispensando, tambm, ocontrole pessoal dos fenmenos excretivosdas toxinas, suores e substncias perigosas integridade fsica. O vosso corpo, neste mo-mento, em que comunico, realiza centenas defunes, sem que vos seja preciso intervir nofenmeno.

    Convm destacarmos, que a grandeimportncia e preponderncia do Perisprito,sobre o Corpo Fsico decorre do fato dele sera matriz, o molde, ou seja, a origem exata daorganizao carnal e o "detonador" de todosos demais fenmenos corporais projetadospela mente humana".

    Podemos dizer, sem medo de errar, queo Perisprito o verdadeiro ponto de equilbrioda sade fsica/mental do Ser Humano. Eleno s traz e transfere, todas as marcascarmticas da encarnao do Ser, que so osfatores genticos, como o executorenergtico em nvel fsico, dos Carmas Inse-ridos, que so representados por todos osmales de longo curso, que o indivduo sofredurante a sua vida.

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    OBSESSES

    - Influncia, muito ntida, ocasionandodistores da personalidade

    - Perdas de energia, continuadas- Idias fixas- Manias- Angstias- Descontrole nervoso*- Comportamento fora dos padres

    normais

    A SENSIBILIDADE MEDINICA

    ajuste medinico ir depender do grau dedisciplina mental de cada pessoa.

    O transmissor deve aprender que amediunidade um fator natural de ajuste.Dentro dessa idia, aprender tambm a dis-tinguir sua passagem entre os planos da MenteFsica e da Mente Espiritual.

    Ainda que sempre pretendamos fazer omelhor, precisamos ir aprendendo, gradativa-mente, para adquirirmos segurana e, atquem sabe, confiana na existncia dos fato-res medinicos reais.

    Dentro da viso dos fatores medinicos(espirituais especficos), no podemos deixarsem registro, os aspectos das variaes

    medinicas principais, como a prpria relaoque se estabelece a nvel de mente, entre ossentidos na parte material do indivduo ondeele vai aprendendo a distinguir o espiritual domaterial, isto ,o que seu, do seu corpoe o que no seu e, ter de conviverinexoravelmente.

    Deste fato, s tomaremos conscincia,realmente, no momento em que aceitarmos aidia que, como espritos encarnados nesteplano, estaremos vinculados e sujeitos aosprocessos de comunicao entre os dois pla-nos, isto , recepo e transmisso.

    Sempre que se fala em mediunidade,coloca-se, em primeiro lugar, a afinizao entreo mentor e o mdium ou transmissor. Inicial-mente no custa observar que o mdium temque, at como obrigao, buscar o desenvol-vimento dos seus sentidos na parte material,tais como audincia, a viso, a sensibilidade,enfim, desenvolver sua percepo. Somenteatravs desta observao, seremos capazesde distinguir e ter a percepo dos sentidos,bem como a formalizao da relao mentore mdium.

    preciso que o transmissor aprenda aidentificar e separar sua prpria ao mentalda ao do mentor espiritual. A variao do

    *COMPORTAMENTO FORA DOS PADRES NORMAIS Agressividade - inquietude, esquecimentos - mudanas de hbitos repentinamente e sem causa aparente, olhos esgazeados.

    AS MEDIUNIDADES PRINCIPAIS

    Quase sempre podemos distinguir asprincipais variaes medinicas, falando so-mente dos fatores medinicos mais trabalha-dos no plano terreno.

    O mdiumpsicofnico apresentar umgrau de maior sensibilidade em relao sinfluncias, o que o leva com facilidade, aodesequilbrio fsico/espiritual. Algumas vezes,fala alm do necessrio motivado por umaespcie de imposio medinica.

    O audiente sempre colocar dvidas arespeito da sua mediunidade, at que encon-tre o seu ponto direto de contacto.

    O vidente inicialmente, ter vises deforma indisciplinada, apenas como um recur-so espiritual de captao.

    O mdium de efeitos fsicos, porexemplo, tem a conduta de uma pessoa re-servada, de pouco falar, mas sempre comrespostas inteligentes e na hora certa. Nor-malmente, o mdium de efeitos fsicos, assimcomo o mdium de transporte reservam, parasi prprios, seu poder de concentrao. Istoporque a prpria espiritualidade procura afas-tar seu Esprito, para que este no se envolvacom as energias ambiente ou com conversasparalelas que venham a ocorrer dentro dotrabalho.

    Devido ao seu poder mental mais evo-ludo, o mdium de efeitos fsicos com amediunidade desajustada, pode causar gran-

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    des transtornos inconscientemente (efeitoscinticos e psicocinticos).

    Sempre ser difcil estabelecer umadiferena entre o mdium de efeitos fsicos e

    o de transporte, porque as caractersticas somuito semelhantes, como veremos a seguir.Comearemos, nesse sentido, analisandoprimeiro o aspecto especificamente medi-nico.

    A mediunidade de efeitos fsicos chegacom o Ser encarnado, no sendo mediunidadeque se espere para aflorar. Apenas temosnecessidade de ajust-la para benefcio doprprio mdium.

    Tambm no tem, propriamente, umafinalidade reencamatria, mas apenas maisuma etapa a ser cumprida pelo Ser que a traz.

    Difere da mediunidade de transporte eo da Ectoplasmia. O mdium de efeitos fsicos

    j nasce com a mediunidade.A mediunidade de transporte s des-

    pertada, via de regra, aps alguns anos deexistncia terrena. um processo lento, quese inicia em forma de sonhos, sobre os quaissempre se encontram respostas.

    O mdium , contudo, mais seguro e

    firme, nos seus propsitos de trabalho espiri-tual.Aectoplasmia um fator fsico e, como

    tal, podemos acrescentar que tambm ge-ntico.

    O desconhecimento do processo leva,s vezes, a diversos tratamento clnicos semque se encontre a causa aparente.

    uma mediunidade que cobra um com-portamento determinado, com relao ma-tria fsica, para que esta tenha condies

    energticas de trabalho.Trata-se de mediunidade de difcil ava-

    liao, por desconhecimento generalizado,havendo at quem diga que se trata de umprocesso medinico em extino, o que real-mente um grande engano em relao evoluo do Ser.

    Como uma caracterstica material domdium de ectoplasmia, poderemos citar o

    seu prprio comportamento durante o traba-lho: ter sempre a respirao acelerada, de-vido ao esforo realizado. Por outro lado,apresentar uma sintomatologia constante dedores nas articulaes, dores gstricas, ner-vosismo, inquietao e uma forte tendnciapara fechar-se em si mesmo.

    Aectoplasmia um fator fsico, comodissemos e, medida em que o mdium vaisendo ajustado, que tambm vai sendoequilibrado. Caso no receba uma orientaocorreta, provavelmente, sofrer uma degene-rao de ordem fsica. Assim o mdium con-tinuar no trabalho espiritual medinico, mascom um desgaste muito grande, ocasionando,na maioria das vezes, problemas psicosso-mticos e viciaes, como processos de vai-dade, etc. Neste momento, o mdium passaa trabalhar praticamente sozinho, isto , semo auxlio espiritual, enfraquecido que est nasua mediunidade. O trabalho tambm enfra-quecer perdendo a razo de ser executado.Poucos so os mdiuns que conseguemmanter, em equilbrio, a mediunidade deectoplasmia, justamente, por tratar-se de umtipo de mediunidade que j veio acoplada sua matria fsica e de difcil ajuste.

    Em qualquer outro tipo de mediunidade,

    quando o mdium afasta-se do trabalho, oseu mentor permanecer dando-lhe assitncia,o que no acontece na ectoplasmia. Isso ficaquase impossvel, justamente, por ser amediunidade, um fator puramente fsico.

    Na ectoplasmia, o mdium quase sem-pre se afasta do trabalho, por processos fsi-cos, ocasionados por ele prprio apoiado emmotivos como vaidade, auto-suficincia,despreparo para o trabalho etc.

    Em relao s mediunidades que cada

    um pode ter, as experincias sero feitas, emprincpio, com a psicofonia, aprendendo, tantoo mdium como o dirigente, a distinguirem ograu de sensibilidade, com referncia apro-ximao da entidade. Passado este primeiroexerccio, o dirigente dever tambm partirpara aferio, perguntando ao mdium sobreque tipo de exigncia lhe faz sua mente fsica,para que possa avaliar os demais fatoresmedinicos.

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    Quando falamos em exigncia da men-te fsica, desejamos dizer que poderia ser omesmo que o despertar da sua intelignciapara determinados problemas. Se o irmogosta de escrever, qual o tipo de leitura pre-

    ferida? Este irmo naturalmente dever termediunidade de psicografia.

    So parmetros a serem seguidos comoorientao. s vezes, ao forarmos um m-dium a realizar um trabalho que no seja ine-rente sua mediunidade, podemos at cau-sar obstrues mentais.

    A identificao correta da mediunidade,sempre ir cobrar a percepo e conhecimen-to do assunto, porque somente passandopelo processo, que realmente se pode dis-

    tinguir, de vez que trazem junto, certas parti-cularidades individuais do mdium.

    O psicofnico, o audiente e o videntepouco acrescentam ao que j dissemos, se-no na ampliao do conhecimento e na con-seqente mudana do comportamento.

    Esses processos medinicos, principal-mente os trs ltimos enumerados - efeitosfsicos, transportes e ectoplasmia, sero cer-tamente, em futuro muito prximo os maisutilizados, porque so processos de respos-tas muito rpidas em suas respectivas finali-dades, e terminam por completarem-se entresi. Eles estaro relacionados com as condi-es psquicas de cada Ser, j que os objeti-vos espirituais, independente da nossa vonta-de, devem sempre estar direcionados nummesmo sentido.

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    CAPTULO 2

    Aspectos Espirituai

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    CROMOTERAPIA E HOLISM

    Tendo o Holismo, como regra geral de qualquer trabalho reali-zvel, a Cromoterapia situa-se como uma medicina complementar,dentro do novo paradigma mdico, servindo e produzindo de formaglobal, compacta e uniforme.

    Este o ponto de partida.As relaes holsticas, so enquadradas em todos os setores da

    vida. Desta forma, fazendo a transferncia para o Ser humano ou,sobre a sua formao, a Cromoterapia encontrar os fatores relacio-nados com as diversas fases de sua existncia, porque busca abran-ger todas as suas relaes desde o seu nascimento como Ser material,ao seu primeiro pensamento como Ser espiritual.

    Entendemos e poderamos qualificar como Holismo, tudo querepresenta a formao do Ser humano, desde sua concepo, forma-o material e os diversos nveis espirituais, porque passa nestaencarnao. Assim, podemos considerar os traos espirituais.

    Como sinais de passagens por outros Planos, tomamos emreferncias, os traos perispirituais(1), que do ao Terapeuta a viso doTODO.

    Ao nos expressarmos, ampliando o espectro da formao ma-terial, desde a concepo at as marcas perispirituais, estamos ten-tando mostrar as diversas fases da vida energtica do Ser, ondeprovavelmente, sempre haver falhas. O Ser poder adquirir a culturamas, continuar materialista certamente, por no ter sido despertadopara as suas obrigaes, com seu Plano de origem.

    Os traos perispirituais, so transportados para a fisionomia doSer (sem relao com a sua famlia atual), porque marcam determi-nadas passagens em outras vivncias.

    Normalmente, esses traos so acordoscom o grau de sensi-bilidade espiritual do Indivduo(2), e ser sempre o reflexo de suas

    vidas, em Planos mais elevados, justamente,para que se possaanalisar e, orient-lo de como poder ser encaminhado para ta-refas mais coerentes com seu estgio espiritual.

    (1) Perisprito (pr-esprito) Corpo Espiritual, j em Plano mais denso, mas ainda espiritual,que alimenta, registra e identifica as modificaes do Corpo Material e serve de abrigo aoEsprito nas suas relaes com a Mente Fsica.

    (2) Sensibilidade espiritual - aquela direcionada pela Moral, a Justia e o Direito vida.O primitivismo,ao contrrio, nos leva ao Ser mais rude, at no seu aspecto fsico.Fator Espiritual a deficincia na constituio fsica, transferida para a Matria e conhe-cida pelo nome de doena carmtica.

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    Desta forma, o Ser como umTodo,estabelece atravs de suas vidas passadas:por passagem presente: pela formao espi-ritual: pela formao intelectual, cultural e todasua sistemtica de vida, os ELOS que pas-

    sam atravs de Mentes e Corpos.Dentro do enfoque teraputico, no ser

    difcil obter todas as informaes, referentesao Ser Humano, atravs da Anamnese, quan-do haver possibilidade de se constatar, onvel da sua formao e do seu desenvolvi-mento. Esta a relao material.

    Todavia, dentro deste quadro, tambmpoderemos nos localizar na sua parte espiri-tual, porque iremos sentir o seu grau dediscernimento e o seu "modus vivendi", que

    nos daro perfeitamente, o seu desenvolvi-mento espiritual evolutivo, dentro da viso daIdade Energtica.

    Assim, relacionamos a teraputica com oHolismo, que se realiza pela troca e o cruza-mento das informaes, na localizao do fatordoena na Matria,com as devidas refern-cias de genticas, carmticas, hereditriase adquiridas.

    A CURA FSICA/ORGANICA

    Ao falarmos em cura fsica/orgnica, quevem a ser, realmente a cura do material, nod no leitor leigo, a idia por remota que seja,dos caminhos a serem percorridos na trajet-ria desse objetivo.

    A comear da prpria fixao do Ser,neste Planeta, quandoEle consolidado pelocomposto da Energia Vital, surge um grandevazio na informao, inclusive, na rea daCincia Acadmica, apesar do enorme avan-

    o tecnolgico da pesquisa no campo da F-sica e da Gentica.

    E, podemos at entender, a necessida-de da existncia de ciclos evolutivos, onde osgrandes avanos da Cultura humana, com asrespectivas informaes, vo sendo coloca-dos nas pocas prprias, dentro dos proces-sos naturais da evoluo dos tempos.

    Assim, foi o Fogo, a Roda, a Lei da

    Gravidade, a descoberta dos Micrbios, adescoberta do Homem Energtico, o Compu-tador e o Transistor, a Reproduo da Vida "invitro", apenas para citar uns poucos eventos,que mudaram incrivelmente,a viso da vida

    como um Todo.1. A grande pergunta que se faz : - o

    que, em verdade, determina todos esses gran-des acontecimentos, que trazem a melhoriada vida no Planeta e particularmente, ao cres-cimento e a evoluo do Ser humano?

    2. Seria a existncia de um processonatural de ligao das geraes, atravs dostempos? Ou, seria um tipo de fora energtica,existente em outro plano de energia, cuja vidase relacionasse diretamente com a nossa e

    usasse este nosso Plano, como uma espciede estgio preparatrio e houvesse ainda,como necessidade da relao, a continuidadeda vivncia por perodosdeterminados, tantonum, como no outro Plano?

    3. E, porque tambm recebemos detempos em tempos, a"visita" de Seres, cujaspassagens deixam marcas profundas em to-dos os aspectos da vivncia, seja no Saberfilosfico, cientfico ou religioso e porqueestamos preocupados agora, em saber seexiste vida em outras partes do Universo?

    4. Seria uma espcie de desconfianade que h alguma fora desconhecida, ligadana mesma direo e atitude da vida que nosanima? So questes, que a Cincia esttentando responder, cuja bssulaainda noidentificou compreensivelmente, o seu "Nor-te".

    5. Estamos buscando saber se existevida em outros pontos do Universo. Contudo,parece que no est to avanado o interes-se, em saber da existncia de vida ao "nossolado" (no para cima) mas, num nvel de maiorfluidez, de velocidade energtica, numa outradimenso, talvez quem sabe, quinta ou sexta.

    6. Ns mesmos, conhecemos uma pes-soa, que viveu mais de dois anos, numa outradimenso e est a, para relatar para quemassim o desejar, a sua estria, j contada emlivro e que trouxe muitos conhecimentos so-bre a sade humana.

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    7. Parece que no h dvida, de que oSer Humano uma energia condensada. Aprpria cincia mdica, j faz diagnsticosmedindo a ressonncia magntica do corpohumano.

    8. Porque ento, no codificam todasas variaes magnticas do Ser, sejam desofrimento, de alegria, de tristeza, enfim, to-das as reaes energticas da sade fsica emental?

    9. Ser que existe diferena energtica,em nvel de sade entre uma pessoa de moralilibada e um anarquista convicto? E, entre umindivduo de bem e um facnora?

    10. E a questo da mediunidade, sem-pre to mal compreendida, que se relacionadiretamente com a sensibilidade e a psique.Ser um fator mental ou tem conotaoexgena e por isto, um fator externo?

    11. Por ltimo uma grande pergunta: -e as energias do Sistema Nervoso, vem deonde? Ser que j nasc em os com elas? M as,a, fica uma outra indagao: - se o CorpoFsico uma energia condensada, como qual-quer outra, essa energia no deveria ser re-posta e renovada a todo instante, para noperder o seu dinamismo?

    Temos a impresso de que nestadireo, o caminho para a identificao doessencial - as energias magnticas, de quese compe o Ser Humano e como ele ali-mentado basicamente. Da, relacionarmos oimenso conhecimento acadmico cientfico,organizando-se todo ELE em favor da Huma-nidade.

    Da nossa modestssima parte, viven-ciamos nestes 14 anos, algumas experinciasmemorveis, como por exemplo, a do mdico

    Domingos Fernandes (um amigo j falecido)que realizou um magnfico trabalho de pes-quisa, com qua se 150 p acientes term inais, naUTI e Pronto Socorro de um dos Hospitais deBraslia, quando se props relacionar a morteclnica e morte cerebral, com as energias doPlexo Solar e Chacra Coronrio, respectiva-mente e estava muito prximo de uma desco-berta, que talvez modificasse o conceito deavaliao dos chamados sinais vitais.

    Daquela poca, j so passad os quasecinco anos. Baseados ento, no princpio daformao e f ixao do Ser Humano, es tamotentando estab elecer conceitos para a preservao da existncia, dentro da viso holstice da medicina profiltica: primeiro, para oparmetros da regenerao no 1o Ciclo da 1aIdade: depois os princpios da restaurao,em pacientes entre 07 a 45 anos e por ltimodentro da faixa dos idosos, na 3a I d a d e , odesenvolvimento de um trabalho sobre processos geritr icos, naturalmente, respeitandoos aspectos carmticos de cada um.

    A Cromoterapia uma medicina espiri-tual e tem um enfoque totalmente cientf icoembora esteja ainda, despertando para o seuverdadeiro sentido.

    Como todo benefcio, que projetadopara o nosso Planeta, no final de cada Milnio,ELAcaminhar inexorvel para o seudestino.

    O Ponto Bsicoda sua teoria, aconscincia da existncia do Espri to,queser sempre o grande fator a impulsionar oSer Humano, para algumas posturas e real-mente, termina por marcar a sua crena, asua realidade e certam ente , a sua prpria vida

    Como Medicina Espiri tual , sua perspec-t iva teraputica, ter sempre a abrangnciada relao Espri to/Matria, que pode serentendido desta forma: "todos os males doCorpo Fsico, s se definiro como um problma, depois de atingir pela viamenta l /p s iqu ica ,a parte espiritual", sediada no Perisprito.

    , justamente, por isto, que o cromote-raputa, tem o conhecimento, no seu nvelde trabalho, de toda parte fsica/orgnica: asua relao com a parte espiritual e a conse-qente parte energtica, que rene os componentes do TODO Fsico/Espiri tual , a saber: Duplo Etrico, os Chacras, o Plexo Solar e Perispri to, tendo c om o fatores energticos, Al inhamento Magn t ico dos Corpos e osCampos Energt icos da Aura .

    O funcionamento desse Sis tema, co-mea a part ir do nascimento, com a al imentao m aterial que a criana abs orve nos seustrs primeiros anos de vida, tendo na Energi

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    Ambiental, a alimentao energtica especfi-ca e na educao que recebe (formao dapostura), a sua alimentao psicossocial b-sica.

    a partir desses trs primeiros anos,que o Ser ir definir-se como indivduo e comoSer Humano, propriamente, dito.

    Mais ou menos, aos cinco anos, ELEfinalmente, um Ser Pleno em todos os seuscomponentes fsicos/espirituais e a partir des-ta idade, praticamente, j comea a fazer usodo seu Livre Arbtrioe se constitui, num in-divduo totalmente fixado no seu processoreencarnatrio. Tambm, a partir desseperodo que comea a produzir e captar assuas prprias energias.

    Aos cinco anos, Ele tambm j temdefinido e provavelmente conhecidos todosos processos carmticos e genticos, com osquais, ter de lidar, durante toda a sua exis-tncia. Quanto aos processoshereditrios eadquiridos, podero ou no, aparecer nestafaixa, dependendo do comportamento, prin-cipalmente, o alimentar.

    At o final do 1o Ciclo da 1a Idade, aossete anos, j tem revelado como indivduo,todas as tendncias e propenses do seu

    carter e j estar ntido e visvel o seu nvelde discernimento.Certamente, esta a Idade mais im-

    portante da existncia do Ser Humano,porque ser a base de tudo que se formarnas suas estruturas, da para frente, sejamelas fsicas/orgnicas ou mentais/psquicas,particularmente, se o Grupo familiar perma-necer inalterado no seu conjunto at o final dasua 1a Idade, aos 20, 21 anos.

    Estas consideraes, so evidentemen-

    te, um "flash"do panorama espiritual do seuprocesso encamatrio, neste livro apresenta-do como a Idade Energtica.

    A parte material, referente sua vidafsica/orgnica, j por demais conhecida,atravs da Medicina convencional, muito avan-ada, por sinal.

    Para a Medicina Cromoterpica,queparte do princpio da existncia do Espri-

    to, como fator bsico, do processoevolutivo encamatrio, portanto, fonte emis-sora e repercussora de todos os fatores men-tais/psquicos e biolgicos do Ser, qualquertentativa para ajuste ou reajuste (tratamento)na matria fsica/orgnica, sempre ser rea-lizada em nvel energtico, partindo do PlanoEtreo para o Plano Fsico da matria.

    Porque entendemos desta forma?Em verdade, j estamos h muitos anos

    na prtica e a experincia somada s informa-es, cujo acesso nos foi concedido, deu-nosa noo de uma realidade palpvel e sobre-tudo realizvel.

    De repente fica tudo to simples, comosimples sero sempre as verdades, postasdiante dos nossos olhos e que penetra nanossa Mente sem qualquer aviso ou permis-so, porque simples demais...

    Funciona, mais ou menos assim:Quando um Ser reencama neste Plano,

    traz uma proposta de vivncia para "X" tempo.O seu Perisprito, que vem a ser uma forma-o energtica, servir de modelo para aque-le Corpo, que se formar na encarnao etraz todos os componentes adequados aoprocesso, que aquele Ser ir passar na suavida.

    Assim, sero plasmados; primeiro, onvel espiritual e os processos genticos ehereditrios. Para sua existncia, o Ser provido de captadores e recicladores ajusta-dos sua alimentao bsica e ter EnergiasEspirituais, que lhe abastecero por todo otempo de durao do processo encamatrio,que tanto poder ser de 1 ano, 10, 50 ou cemanos.

    Como se trata de um processo evolutivoespiritual, seu Esprito permanecer junto doCorpo Material, enquanto este existir e certa-mente, procurar fazer com que o seu CorpoMaterial, tenha um desempenho, o mais pr-ximo possvel daquela proposta inicial, quan-do se determinou a reencarnar.

    Para que isto acontea, a Mente Espi-ritual procurar manter uma sintonia com aMente Fsica, que dirigir o seu Corpo Carnal,

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    para que sua vida material, possa transcorrerdentro do programa pr-estabelecido.

    S que aps adquirir o seuLivre Arb-trio, a Mente Fsica nem sempre concordacom as emisses, que lhe so feitas pelaMente Espiritual.

    O resultado, que a partir dessa faltade sintonia, comea uma discordncia, quepode ser um fato sem qualquer importncia:pode ser um acontecimento extemporneo oupoder ser, o incio de profundo desentendi-mento de durao imprevisvel.

    Tecnicamente, esta falta de sintonia, temas suas causas que podem ser: a) pelo nvelespiritual da entidade encarnada: b) pela ori-entao na educao recebida na 1a Idade,normalmente at os 14 anos.

    S que a Mente Espiritual, tem muitosrecursos para tentar corrigir a Mente Fsica, -fora da sua sintonia, mas sabe que enquantocriana, principalmente, depois dos cinco anos,ir ser muito difcil. Ento, Ela acompanha,emite sinais, mas espera para entre os 15 e20 anos, voltar a sinalizar e normalmenteobtm respostas.

    nesta fase, que o indivduo, pratica-mente, define o que ir fazer na vida e terque vivenciar o programa previsto para a 2aIdade. Da sua postura na 2a Idade, Ele cami-nhar na 3a Idade, com tudo que amealhou debom ou de mal, para a sua vida tanto material,quanto e principalmente, a espiritual.

    De maneira sucinta, esta a viso es-piritual da vida do Ser encarnado.

    RAZES DO DESEQUILBRIOENERGTICO

    Pressupondo-se que tudo esteja dentrode um parmetro de normalidade, o Ser aonascer, traz seus componentes captadores erecicladores de energia com uma formaocompatvel com o seu nvel espiritual e asnecessidades da sua proposta encarnatria.

    Muitos sero os obstculos, que onascituro ir enfrentar a comear da prpriagestao, quando encontrar, pelo menos por

    ora, um irremovvel problema que entra pelacultura social e tambm a tecnologia depoca, em que se contam fatos que vodesde a aceitao da gravidez, ao grau deconscincia da idia da reproduo humana,

    aos desequilbrios emocionais, os medos, osvcios, etc.

    Depois de nascido, logo estar de fren-te para a vida atual, com o problema daamamentao. Sua alimentao inicial, quenormalmente, deveria ser o leite materno,rapidamente, modifica-se e com isto, o Sercomea um processo de adaptao dos seusmecanismos energticos e orgnicos.

    Acrescente-se: Ele ainda pode sofrer aausncia da me, s vezes, por imposio da

    prpria vida, o que poder acontecer, quemsabe, at o final do 1o Ciclo, da 1a Idade.

    Nesta fase, estar absorvendo, tambmas energias ambientais que o alimentaro nasua educao psicossocial, com as quaisconsolidar a importantssima parte mental/psquica das suas estruturas, em paralelo coma sua formao orgnica.

    Ento, podemos ver, que desde o seunascimento ficou dependente dos fatores for-madores externos, quais sejam, a alimenta-

    o - energias telricas e a educao - for-mao mental/psquica, provida pelas energi-as ambientais. Desta maneira, a grosso modo,temos os pontos da formao do Ser, nosseus primeiros sete anos de vida.

    Fica, portanto, o seguinte quadro: seele tiver nascido numa famlia equilibrada, deprincpios morais, com a conscincia daresponsabilidade de um filho, certamente, amaioria dos problemas como alimentao,educao, doenas, etc, sero colocados demaneira normal, sem medos, deformaes decomportamento ou sofrimentos comuns a to-das as pessoas.

    Todavia, se este Ser, chegar no seio deuma famlia desajustada, onde o conceito defamlia, seja relativos s necessidades de cadadia, isto , mais para o descompromisso como amanh, ento, com certeza, haver proble-mas no s de sade, mas de toda ordem,fsicos/orgnicos, morais, sociais, etc.

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    Os primeiros sete anos de vida materi-al, de um indivduo sempre se constituirodos registros bsicos, que em princpio, ser-viro como referncia para as suas posturas.Se o seu Esprito estiver de acordo, tudo trans-

    correr normalmente, mas ao contrrio, emdesacordo, na adolescncia, logo aos 14 anos,estar tentando modificar, o que lhe foi passa-do at aquele perodo.

    Esta reao espiritual, configura-se, jus-tamente, pela discordncia dos jovens, natransio da sua juventude - a chamada fasede contestao, cuja grande maioria, preferetomar o seu prprio rumo.

    Nestas circunstncias, certamente, iroprevalecer dois fatores, para que alcance com

    xito, seu desejo de modificao 1o) o nvelde discernimento e 2o) as condies morais

    de sua viso da vida, que se relacionar, di-retamente, com a educao, traduzida no seucomportamento psicossocial, cuja base est

    justamente, l nos seus sete primeiros anosde vida.

    Inevitvel, o resultado, ser sempre umadecorrncia desses dois fatores referidos.

    Quando positiva,sua luta ser definidalogo no incio da contestao, aos 15/17 anos:caso contrrio, prolongar-se- at o final dasua 1a Idade, aos 21 anos.

    De qualquer forma, ter toda a sua 2aIdade, para direcionar-se e dever chegar aos40 anos - incio da 3a Idade, com todos osseus "problemas" de vida solucionados. As-sim, dever entrar na 3a Idade, com sua cul-tura formada, famlia constituda e seus obje-tivos vivenciais definidos, inclusive, j desper-tado o seu lado mstico.

    A 3a Idade ento, ser vencida na con-solidao material das suas obrigaes fami-liares: na orientao daqueles que esto sobsua responsabilidade, na proteo do seu meioambiente e se possvel, na ajuda aos seussemelhantes.

    CARMAS E MECANISMOS ENERGTICOS

    Recordamos, que no incio desta dis-sertao, falamos primeiro no Ser, dentro de

    uma viso de normalidade e o apresentamosrapidamente, com algumas problemticasquase naturais, na 1a fase da existnciacorprea.

    Durante a gestao, todas as questesde ordem emocional colocados pela me,relacionados com a formao e a existnciado feto, so absorvidas e integradas em nvelpsquico, que iro aparecer como sintomas,logo no incio da vida, em forma de choros,dores de barriga, medos, etc. e certamente, otransformaro numa criana tmida, sensibili-zada e em expectativa.

    Os vcios tambm so passados para ofeto. Todos, sem exceo, desde de o fumo,a bebida e os demais, so somatizados no

    como vcios, mas como enfraquecimentos emsuas defesas de rea, no Sistema Nervoso,Crebro, Aparelho Digestivo, Pulmes, Circu-latrio, etc. No futuro, aparecero como pro-blemas de ordem psicossomtica, justamen-te, porque a prpria psique j os absorveu. Napassagem pelo lado espiritual, formaram-seos processos fsicos, cuja extenso, sersempre avaliada pela maior ou menor cargarecebida pelo feto.

    Alm disto, desde a modificao alimen-

    tar, correspondente passagem do leite ma-terno, para o produto industrial, ele buscouadaptar-se a nova situao energtica, ajus-tando seus chacras. Essa acomodaoenergtica, s vezes, demorada e provoca-r algumas reaes orgnicas, em nvel deAparelho Digestivo.

    O fator gentico (carma), pode apare-cer logo nos primeiros minutos da vida fsica:o espiritual, que se acoplar dentro da es-fera do sentimento, ou melhor dizendo, dentrodas relaes familiares.

    Todo Ser, que chega ao Plano Terreno,com deficincias genticas,causa sempreum trauma no prprio ambiente familiar epara que este Esprito, se adapte quelamatria, preciso que seus familiares o con-duzam na direo correta,evitando-lhe so-frimentos espirituais, embora a parte fsicatenha deformaes.

    Tornando este aspecto mais compreen-

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    svel, colocamos o seguinte: espiritualmente,ele um Ser perfeitamente normal, embo-ra fisicamente, seja deformado. que l namatriz, assim que est projetado, portanto, assim, que para o Esprito o certo. Ento,

    o que est errado para ns, o certo paraele.E no sofre por causa disto.Ns, com anossa revolta e incompreenso, que lheprojetamos mentalmente o sofrimento.

    Dependendo das condies orgnicase das Energias Ambientais, este perodo, queir mais ou menos, at nove e dez meses, acriana tanto poder ter uma existnciasadia, como ser doentinha, enfraquecida,sempre com problemas de sade.

    Ainda nesta fase, dos nove meses em

    diante , que se tem a percepo de algunsproblemas carmticos espirituais, que soobservados, no confronto entre as crianas namesma idade.

    Vencido o primeiro ano de existncia, oSer embora no tenha definido a sua 1a etapada vida, com certeza, at os trs anos, no srevelar o seu nvel espiritual, atravs dassuas tendncias e propenses, como poderperfeitamente, na conjuno do seu grau es-piritual, com os seus registros materiais, atessa importante idade mostrar bem nitidamen-

    te, o tipo de indivduo que poder vir a seconstituir no futuro.

    Da para frente, vai depender exclusiva-mente, do nvel de Energias Ambientais, quelhe serviro de alimento para a sua formaoe desenvolvimento mental e fsico.

    A estes fatores, juntar-se-o, no devidotempo, Carmas espirituais, genticos, heredi-trios e os adqui r idos ,(vide texto completo pgina 47).

    Na viso espiritual,Ele estar virtual-mente completo aos 5 anos e a partir dessaidade, j comear a praticar o uso do seuLivre Arbtrio,o que se extender at os 7anos, vencendo assim, o 1o Ciclo da 1a IdadeEnergtica.

    Dos 7 anos em diante, provavelmente, j tem vontade: decide mais de 50 por cento,sobre a sua prpria vida e desta forma, che-gar aos 14 anos, 2a etapa da sua 1a Idade,

    com uma imensa capacidade de questionar eantepor-se, mas ainda, sem o necessriodiscernimento.

    A 3a fase da 1a Idade, consideraramoscomo um perodo de ajuste, no processo deadaptao sua prpria existncia.

    A 2a Idade, trar ao Ser, a viso globaldas aspiraes em relao sua existncia,que pode ser compreendida como, a comple-mentao de sua cultura, quando for o casoe a conquista da sua vida material - trabalhoe bens.

    A constituio de uma famlia, que soas responsabilidades morais, a segundameta a ser cumprida: a terceira, a definiode sua estabilidade social, ou seja, odirecionamento da organizao de sua vida,quanto ao posicionamento econmico/finan-ceiro e ainda, o encaminhamento daqueles,que esto sob as suas responsabilidades,completando dessa forma, o ciclo de trajetri-as a serem vivenciadas, neste importanteseguimento da Idade Energtica.

    Nesta fase, onde as transformaes soefetuadas, o Ser precisar se harmonizar emseu ambiente, porque s assim adquirir oequilbrio.

    As presses sofridas de toda e qual-quer espcie , que o levaro aos proces-sos carmticos Adquiridos(*), processo este,que provavelmente, ser transferido para a3a Idade.

    Os males fsicos mais freqentes, soos distrbios do Sistema Nervoso, onde ge-ram os males gstricos, circulatrios e tantosoutros.

    Colocaremos a viso da 3a Idade, emngulos diferenciados, isto , relacionando o

    Ser, primeiro, no nvel espiritual e depois dentroda sua estabilidade emocional.Todo aquele que atravessa o perodo da

    2a Idade, buscando harmonizar o equilbrio doEspiritual com o Emocional, embora, estejasujeito s deficincias, decorrentes do enfra-quecimento fsico/orgnico, ter a compreen-

    (*) Vide texto pgina 56.

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    so e aceitao, relativa a seu estado e assimsendo, tudo ser mais simples, com os sofri-mentos que a vida lhe impor, recebidos comuma certa dignidade e sobretudo, com resig-nao.

    Alis, um tanto comum, sabermos deum indivduo, que foi bom, tima pessoa,equilibrado, etc. Entretanto, no final da sua 3aIdade, aparece um cncer que o levar apassar o final dos seus dias, sofrendo edesencarnar por causa do mal.

    Aqui evidente o resgate. Viveu todavida normalmente e assim, pode realizar pra-ticamente, todo seu projeto, ficando a partefinal de sua vida para o ressarcimento.

    A dor foi certamente, superada pela suafora espiritual. As doenas sero sempre deresgate. Inconscientemente,ele tinha certezadisto.

    Existe ainda, aquele que fez sua trans-ferncia para o 3o perodo, praticamente,omitindo-se no cumprimento de suas obriga-es da 2a Idade e que costuma dizer: "devoaproveitar a vida agora, porque no sei o queacontecer mais tarde". Este Ser, valendo-sedo seu Livre Arbtrio,acelera na maioria dasvezes, seus sofrimentos, onde os processos

    carmticos atuam em funo dos seusdesequilbrios anteriores, que foram enfraque-cendo suas estruturas, ao longo do tempo.

    O desgaste da matria possibilita,portanto, que os males se estabeleamde vrias formas.

    H tambm, um terceiro tipo - um tantoraro - aquele que passa pela vida, sem aconscincia plena da importncia desse per-odo, na vivncia no Plano Terreno e o querepresenta no seu processo encarnatrio.

    Este poder ser analisado, como umindivduo demental infantil, que em se tor-nando adulto continuouinfantil. Trata-se deum Ser debilitado mentalmente. Se chegou a3a Idade, devido ao exagerado consumo desuas energias materiais, certamente, sua exis-tncia ser de curta durao.

    Ento, o que ocorrer com ele, aps oseu desencarne?

    - Ser tratado e posteriormente, orien-tado para que seja devidamente, adaptadoem outra vida. S que, realmente, ser trata-do como um deficiente mental, porque ascarncias sero sempre anormais, isto , forados padres desejados, pelo fato de que du-rante a sua existncia corprea, ter consumi-do somente Energias Fsicas, deixando asEspirituais estagnadas.(*)

    Um detalhe muito curioso, desse tipode Ser, aquele que o identifica como figurahumana, em vida. So timos companheiros,considerados muito bons. Seus reflexos debondade, fazem parte da sua irresponsabili-dade.

    Numa encarnao seguinte, as Energi-as Espirituais, acumuladas da anterior, pode-ro desenvolver-se, dando a este novo Ser, acapacidade de evoluo, onde os males fsi-cos, concentrados, surgiro como Carmas.

    Entretanto, devido ao grande contingentede Energias Espirituais que trar, ter umacapacidade de resignao necessria, para aaceitao de suas dores, sem maiores sofri-mentos.

    A AO MEDINICA COMO FATOR

    DE DESAJUSTE ENERGTICODentre os fatores espirituais mais im-

    portantes, na relao Esprito/Matria uminevitvel gerador de problema fsicos e espi-rituais, vamos encontrar tambm aMediuni-dade, que to somente, o canal de contatoda relao espiritual inespecfica.

    Acreditamos, no estar muito longe daverdade, se dissermos que a Mediunidade,pode ser, classificada como uma funo in-consciente, com finalidades definidas naestrutura do TODO Fsico/Espiritual.

    Sem carter religioso, como se desejacolocar, suas funes embora naturais, tmnecessidade de serem ajustadas Mente

    Este Ser recusava-se comunicao com a MenteEspiritual, justamente pela aceitao de que aquela,era a espcie de vivncia que desejava. Desta forma,as Energias Espirituais ficaram condicionadas. Trata-se de um caso de materialidade quase absoluta.

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    Fsica/Orgnica, para a devida compreensoe adequao do uso.

    Estas observaes, as estamos dirigin-do particularmente, queles que no aceitamo Fator Medinico, s vezes, at por falta deconhecimento.

    , neste ponto, justamente, que vamosencontrar vrios estados patolgicos, ineren-te distrbios mentais. Um fato muito co-mum, a aproximao de entidades, intrusas

    ou obsessoras, que se aproveitam dodesajuste medinico, para causar em deter-minados indivduos, verdadeiro pnico. E, in-clusive, poder haver casos em que essasentidades, esto vinculadas de certa forma, a

    determinados processos carmticos.A Mediunidade est dentro de um pro-

    cesso espiritual/psquico, que se insere noSer, desde o seu nascimento.

  • 8/14/2019 Ren Nunes - Compndio Cientfico de Cromoterapia

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    CARMA

    Falar em CARMA,sempre resultar em questionamentos e,porque no dizer, curiosidade.

    Realmente, CARMA um assunto fascinante e sobre o seutema, o quanto se tem escrito! Ns tambm, por uma circunstncia daprpria necessidade de trabalho, teremos de abordar o assunto e darpara conhecimento dos nossos irmos estudiosos, o nosso enfoque.

    E certamente, o temos partindo de orientaes especficas, quanto direo a seguir, j que um assunto muito extenso, com um enormecampo de abordagem sob todos os prismas do conhecimento espiritual.

    Na Cromoterapia, trabalhamos tambm com a viso e identifi-cao dos processos carmticos, s que buscamos direcionalmente,os processos energticos das estruturas fsicas/mentais/espirituais,sem entrarmos na problemtica da moral, de religio, etc.

    Evidentemente, estamos nos referindo s vivncias passadas,ou seja, Carmas projetados sobre a encarnao atual. Buscamos sim,os da presente encarnao, pois nesta, entendemos ser nossa obriga-o ajudar ao irmo na busca de seu equilbrio fsico/mental/energtico.

    Porque, somente na presente encarnao? No atual processo

    encarnatrio, que o Esprito recebe mais uma oportunidade de res-sarcir seus erros de vidas passadas. a que temos de ajud-lo.Sobre esta postura, vai entrar todo um conceito da realidade,

    onde nos propomos colocar nosso trabalho.Dentro da viso holstica do TODO de cada Ser, o pesquisador

    comea a tomar conscincia de determinadas patologias espirituais e,em funo desta abertura, passa a compreender que no deve agir,indiscriminadamente, apenas por querer ou, talvez, achar que podefazer, algumas vezes, at agredindo a estrutura espiritual, provavel-mente, com peculiaridades e caractersticas que, dificilmente, sabere-mos como funciona a nvel energtico. Ento para que mexer?

    Essa compreenso leva-nos ao processo de pacincia e maiorprofundidade na anlise, do que desejamos, do que podemos e, final-mente, do que vamos fazer.

    Achamos, simplesmente, que nosso dever perante a nossa cons-cincia , o de tentar procurar fortalecer o irmo, para que ele com assuas prprias capacidades, atravesse e viva seus Carmas, que nadamais so do que seus prprios arbtrios.

    CARMA!O que, afinal, entendemos por Carma? Na acepo dotermo, trata-se de um processo que se alonga por diversas encarnaes.

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    Dentro deste conceito, podemos classificar osprocessos carmticos em vrias conotaescada qual, atendendo sua necessidade, nainterpretao da nomenclatura que vamosenumerar.

    Assim, podemos estabelecer o seguin-te relacionamento para os fins de identifica-o, de cada tipo de problemtica, no enfoqueteraputico da Cromoterapia, como medicinaholstica e em nvel energtico, o que, certa-mente, dar um acentuado aumento de pos-sibilidade de acerto sobre a busca, na carac-terizao do problema em estudo.

    Este relacionamento fundamenta parao cromoterapeuta, no s o estado emocionaldo paciente, mas principalmente, o seu fluxo

    mental latente, alimentador e gerador dos de-sequilbrios fsicos, energticos e espirituais.

    Sua identificao, to necessria numaabordagem holstica, sem dvida, poder serfeita tambm pelos prprios mtodos comunsusados na anamnese cientfica, tal a varieda-de dos sintomas em nvel de matria (corpofsico), perfeitamente compreensveis na vi-so natural, mesmo para aqueles que estosendo iniciados agora no desenvolvimento doestudo da Cromoterapia Tcnica.

    A grande clula espiritual, sem dvi-da, o ambiente do lar e o grupo familiar. Estesimportantssimos indicadores, oferecero sem-pre uma sintomatologia, que poder ser o pontoinicial para classificao, entendimento e dis-cusso do problema.

    Assim temos:

    a) Grupo GenticoTodos os problemas congnitos, asaber: defeitos fsicos sseos; defei-tos fsicos orgnicos e deformaesda matria de maneira geral.

    b) Grupo das Doenas InseridasCncer, Parkinson, Lupus, Vitiligo,Epilepsia, Diabetes, Enfisemas,Autismo, Males hipocinticos, Infec-es sseas, Perda de viso, Audi-o, etc.

    c) Grupo das Doenas AdquiridasTodas as doenas ou males que es-

    tejam ou tenham permanecido, namatria, por mais de 6 meses.

    d) Processos Espirituais EspecficosHipocondria, Esquizofrenia, Senilida-

    de, idia fixa, angstia, fobias,mediunismo sem controle, obsesso,possesso, etc.

    No podemos deixar de registrar quena relao apresentada citamos ou, tentamosdar uma viso, de como so classificadas aschamadas "doenas" e alguns aspectos gera-dores de males da matria fsica. Existemmuitas outras no indicadas, mas que pode-ro, dentro das caractersticas e sintomas,serem relacionadas por analogia para acrs-cimo da presente lista.

    O conhecimento, a coerncia e o bomsenso, devem nortear e so cobrados doanalista, na sua determinao de separar ospontos positivos e negativos, de cada pacien-te, dentro de uma lgica que atenda s neces-sidades da proposta do trabalho que se pre-tende realizar.

    Esse tipo de informao, deve ser ajus-tada Mente na devida proporo, para quese transforme numa referncia da visoholstica. Ao fazermos a ligao mental doque estamos buscando, devemos ter presen-te que ela (a ligao mental) se complementa,abrangendo todos os corpos eformando umas matria, matria esta, que a nica vis-vel aos olhos humanos.

    No custa lembrar: estamos falandopara pessoas sem dons medinicos ouparanormais.

    DEFININDO OS PROCESSOS

    CARMTICOSNo foram poucas s vezes, em que

    nos referimos a processos carmticos, comdiversas denominaes, para tentar mostraras razes patolgica de muitos males fsico-orgnicos e espirituais, por que passa o Ser,durante a sua trajetria existencial.

    Em virtude da constncia das citaes,decidimos ento, deixar definido, para melhor

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    entendimento do que procuramos mostrar,principalmente, dentro do texto deste captulo.

    Comeando pelo Carma Espiritual,informamos que o mesmo referente aosmales irreversveis, de resgate em nvel espi-ritual, cuja formao projetada para a elimi-nao de processos carmticos, na maioriadas vezes, atingindo o grupo familiar.

    O Gentico, como o nome diz, est re-lacionado com os gens, na formao da Ma-tria Fsica. Suas caractersticas, so as defor-maes sseas e as distores orgnicas como enfraquecimento da base funcional.

    O Hereditrio, um trao da famlia,seja ele orgnico, mental ou social. Assim, noHereditrio, no somente a relao dosmales, mas tambm os traos familiares, noque tange a personalidade.

    Cada indivduo, no seu prprio ambien-te, adquire traos de seus pais ou respons-veis e desta forma, tanto podero parecerfisicamente, como atravs de suas atitudes.

    , da mesma forma, um processo cul-tural. A longevidade, tambm um traohereditrio, que pode ser tanto pelo ladomaterno, quanto pelo paterno.

    Os Carmas Adquiridos, so todos osmales da 1a Idade, que no foram adequada-mente tratados e por razes e at motivosculturais, so descuidados, isto , no olha-dos com a devida ateno.

    No jovem, em particular, as alteraespassam quase despercebidas. Quando che-gam a descobrir, o mal j se transformou emprocessos carmtico. Foi, justamente, a refe-rncia que fizemos anteriormente.

    Os males colocados dentro da visoCarma Adquirido, mesmo que sejam trata-dos, ressurgiro mais adiante, na Segunda emesmo na Terceira Idade, mais com a possi-bilidade da cura, por serem da presenteencarnao, ou ento, iro com o Esprito noseu regresso, para voltarem depois comoprocessos espirituais.

    Trazemos nesta oportunidade, a figurado Carma Familiar e o Carma Pessoal, queso distinguidos no conhecimento teraputicoda seguinte forma:

    O Carma Familiar aquele, cujo malaflora com problemtica fsica ou espiritual,na 1a Idade - entre zero a 20 anos.

    O Carma Pessoal, apresenta-se j naidade adulta, quando o Ser, considerado in-dependente, alguns at com os pais falecidos.

    Um Carma Pessoal, cultivado a partirdo momento, em que o Esprito dever seguiro seu prprio caminho, caso tenha que dividircom os seus novos familiares, o que poderocorrer dentro de uma escala de filhos e com-panheiros e nunca ser to desgastante quantoo fora com seus pais.

    CONSIDERAES FINAIS

    Procuramos colocar a viso espiritual.Sabemos, todavia, que as deficincias fsicas,so todas decorrentes dos processos espiri-tuais.

    Elas, representam para o Esprito adepurao.

    De maneira simplista, estamos tentan-do mostrar atravs destas orientaes, asrazes e o porqu das deficincias fsicasorgnicas, no restringindo em sua totalidadeo mal fsico e, com isto, apresentando osmotivos e os momentos em que h, houve ouhaver, a quebra da harmonia energtica, noCorpo Fsico/Orgnico, pela defasagem dasenergias no Corpo Perispiritual.

    Os males, ao fazerem parte dos pro-cessos carmticos so os que iro provocaro desgaste da matria fsica, sem os quais amatria fsica se tornaria imperecvel.(*)

    (*) A colocao aqui feita, no sentido de mostrar-se asrazes que levam o Ser Humano ao desencarne -fator necessrio para, que atravs de suas vivncias,possa adquirir conhecimentos e sabedoria, porque acada etapa, processam-se as modificaes culturais etecnolgicas. Por esses motivos, que os males e asdoenas, so os fatores preponderantes, para o des-gaste da Matria Fsica. O Ser, que atravessa aencarnao, em estado de sade plena e isto, tambm comum acontecer, ser levado ao desencarne, ne-cessariamente, por processos cardiovasculares, por-que logicamente o trabalho cardaco, encontrar-se-enfraquecido e desgastado pelo decorrer dos anos.

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    Ao falarmos que toda doena fsica,instalada por algum tempo se tornarcarmtica, ento todo e qualquer mal, quetenha como conseqncia o desgaste damatria, logicamente, s poder ser de as-

    pecto crnico. Desta forma, ter sua ligaocom o espiritual (Corpo Perispiritual).

    Isto quer dizer, que toda doena crni-ca, pelo fato de ser crnica, afeta a parteespiritual e passa a fazer parte do Corpo or-gnico, como umCarma Adquirido.

    Trazendo um pequeno e corriqueiroexemplo, apresentamos o seguinte: - aqueleindivduo que, de vez em quando se excedena bebida, no final de um certo tempo, podersofrer de umahepatite crnica. Certamente,ir tratar-se e ser dado como curado. Tem-pos depois, volta a ingerir o produto alcolico.0 resultado, no tardar muito, poder seruma cirrose heptica...

    Parece-nos no ser difcil, chegar-se aesta concluso. Temos somente, que fazer asligaes, porque as deficincias genticas,contribuem para as dificuldades relacionadascom os tratamentos.

    Concluindo, o que essencialmente, pro-curamos trazer neste pequeno estudo?

    - Nada mais, do que abrir a viso doCromoterapeuta, para a relao da IdadeEnergtica, com os males da matria fsica/orgnica, desvendando perodos vivenciaisabstratos, que certamente, marcaro a vidado Ser e determinaro suas atitudes e com-portamentos, em relao sua atividade bio-lgica, como Ser vivo pensante.

    Dois dos aspectos mais importantes, daparte espiritual - a definio dos Carmas e ostempos/espaos da Idade Energtica,em quefatos da Idade Cronolgica devem aconte-cer, do ao Terapeuta, uma forte possibilidadepara estudar e aprofundar-se na busca racio-nal das causas, de uma patologia na matriafsica.

    Sem dvida, trata-se de um conheci-mento, que compreendido e aceito, abr