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6ª MARATONA UNIVERSITÁRIA DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Percorrer a maior distância possível com o menor consumo decombustível ou eletricidade. Esse foi o desafio enfrentado pelas16 instituições que participaram da edição 2009 da Maratona.

A 6ª edição da Maratona Universitária daEficiência da Energética, realizada de 5 a 7 denovembro, no Kartódromo Ayrton Senna, emInterlagos, na cidade de São Paulo, reuniu otalento de universitários que desenvolveramprotótipos econômicos e ecologicamente cor-retos. A competição, disputada desde 2004, éuma das maiores do mundo voltadas para apesquisa da eficiência energética veicular.

Mais uma vez, houve recorde de inscritos:20 instituições de ensino de São Paulo, MinasGerais, Paraná, Santa Catarina e Rio Grandedo Sul construíram 34 protótipos para a prova.Os carros foram desenvolvidos, em sua maioria,

por estudantes de Engenharia e Design, mastambém marcaram presença graduandos decursos como Arquitetura, Matemática, GestãoAmbiental e Automação Industrial. Problemasem alguns protótipos impediram que todos osinscritos participassem da disputa. Nos três diasda prova, acabaram competindo 16 carros elé-tricos e 12 a gasolina.

O desafio era superar as melhores marcas:367 km/l, na Categoria Gasolina, feito do carro“Bananeira”, da Unicamp (SP), em 2007; e29,89 km, na Categoria Elétrico, distância per-corrida em 2008 pelo EESM 03 da UFSM (RS).

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O intenso calor durante os dias da Mara-tona foi um complicador para a superação dasmelhores marcas. As equipes apostaram emestudos aerodinâmicos e no uso de sistemaseletrônicos de ignição e injeção para percorrera máxima distância com o menor consumo.

Na Categoria Elétrico, a redução da cargade bateria, de 6Ah para 4Ah, dificultou ainda maisa missão de superar os recordes. “Mesmo comessa restrição, acreditamos que as equipes vãoestabelecer novos recordes”, apostava AlbertoAndriolo, organizador da Maratona.

Seis instituições de ensino estrearam naprova: UNIBAN (SP), CEFET (MG), Unioeste (PR),UFSC (SC), UNIVILLE (SC) e FACOS (RS). Com-petiram com 10 “veteranas”: Federal de SantaMaria (RS), Federal do Rio Grande (RS), UNIFEI(MG), FEPI (MG), Anhembi Morumbi (SP),UNICAMP (SP), Faculdade de Design de Mauá(SP), Instituto Mauá de Engenharia (SP),Mackenzie (SP) e USP São Carlos (SP).

Mas não foram apenas as equipes quetrouxeram inovações na 6ª Maratona Universi-tária da Eficiência Energética. A organizaçãoda prova equipou os protótipos a gasolina comum novo tanque de combustível fabricado comum plástico especial, derivado da cana de açú-car. Essa tecnologia estará em alta na indús-tria automotiva em 2010.

O que não mudou em relação às ediçõesanteriores foi o rigor dos organizadores quantoao cumprimento das regras, a precisão na me-dição dos consumos e o suporte oferecido paraas equipes. Cada equipe ganhou um box e, aofinal das baterias, podiam conferiam nos telõesas parciais da disputa.

TEORIA NA PRÁTICA

Na Maratona da Eficiência Energética,estudantes e professores têm a oportunidadede testar, na prática, os conhecimentos teóricosadquiridos em sala de aula, além de aprende-rem a trabalhar em grupo e gerir projetos.

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“O aprendizado principal para os alunosé a aplicação, na prática, dos conhecimentosteóricos. Já para os professores, o maior desa-fio está em incentivar a liderança, trabalho emgrupo e responsabilidade, algo que não se en-sina na sala de aula”, avalia o professor CaioGlauco Sanchez, da Unicamp (SP), presente noevento desde a primeira edição em 2004.

“Surgem inúmeras dificuldades comunsnas situações cotidianas, como ajustes de últi-ma hora e a administração de contratempos. Asequipes ganham jogo de cintura, maleabilidadee responsabilidade, algo que será fundamen-tal no mercado de trabalho”, destaca Andriolo.

“Na Maratona, poderemos adotar solu-ções que, teoricamente, são fáceis de compre-ender, mas cuja aplicação é mais complicada”,afirma o professor Waldimir Batista Machado,da estreante Unioeste, do Paraná.

Os universitários participam de todas asfases de criação e construção dos protótipos.

“O conhecimento que adquirimos no pro-jeto vem do interesse em pesquisar e trabalharcom assuntos ligados à eficiência energética”,explica Daniel Frasson, estudante de engenhariaelétrica da Federal de Santa Maria (RS).

A partilha de conhecimentos sobre o fu-turo da mobilidade é outra marca do evento.“A troca de informações faz com que tenhamosmais noções sobre o caminho das pesquisas edesenvolvimentos de novas tecnologias na áreaautomotiva”, avalia José Carlos de Castro Júnior,estudante de engenharia elétrica e capitão daequipe da UNIBAN.

ALTA TECNOLOGIA E CRIATIVIDADE

Em sua quarta participação na Maratona, aUNIFEI - Universidade Federal de Itajubá(MG), competiu com três veículos. O protótipoOctanum, a gasolina, era movido por um mo-tor de roçadeira equipado com um ControladorLógico Programável, que permitia uma melhor

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gestão da entrada de combustível no carbura-dor. O protótipo elétrico E-Urb, já utilizado naedição 2008, foi carenado com entelagem paraaeromodelismo e ganhou transmissão por cor-rente, além de um motor similar aos utilizadosem robôs da indústria aeroespacial. No novoprotótipo elétrico Tesla, a aposta foi em umaousada aerodinâmica para suportar os fortesventos de Interlagos. Os bancos dos veículosforam produzidos com fibra de bananeira, porartesões da região de Itajubá (MG).

De Belo Horizonte veio o CEFET - CentroFederal de Educação Tecnológica de Minas Ge-rais, que estreou na prova com o protótipo agasolina Ecofet. O veículo de apenas 20 kg apre-sentou como pontos fortes a central eletrônicade processamento de dados e o sistema detransmissão, além da qualidade de construção.Os trabalhos da equipe, formada por estudan-tes de administração e de engenharia mecâni-ca e elétrica, foram orientados pelo professorRogério Xavier Nunes.

Outra equipe de Itajubá era a Cel de Mi-nas, representando a Fundação de Ensino ePesquisa de Itajubá - Universitas FEPI. Emsua terceira participação na Maratona da Efici-ência Energética, os alunos de engenharia deprodução e tecnologia em automação industrialdisputaram a Categoria Elétrico com um carro.A meta da equipe era melhorar a performancealcançada em 2008, quando os seus dois pro-tótipos elétricos terminaram a disputa em 9° e11° lugares.

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A FACOS - Faculdade Cenecista deOsório (RS), estreou na Maratona com o protó-tipo elétrico Ventos do Sul. Composta apenas porestudantes de matemática, a equipe esbanjoucriatividade na construção do veículo, com chas-si em PVC, carenagem de alumínio e um bancoaproveitado dos destroços de um avião. Omotor foi extraído de uma antiga parafusadeiraelétrica e uma mola de carburador de Fuscaajudava nas trocas de marchas. Os estudantesmontaram o veículo em seis meses.

Vencedora das duas últimas edições daMaratona, entre os elétricos, a UniversidadeFederal de Santa Maria (RS), participou comquatro protótipos, dois em cada categoria. Oselétricos, que fizeram a dobradinha em 2008,sofreram menos alterações. Entre os modelos agasolina, um dos veículos, o Bombaja, tinha umatransmissão que permitia o desengate da rodaquando não havia propulsão, a conhecida “rodalivre”. O outro protótipo tinha uma carenagemfeita com vinil adesivo, de forma a unir levezacom uma melhor aerodinâmica.

Em sua segunda participação na prova, aUniversidade Federal do Rio Grande (RS),competiu novamente com o protótipo Promica gasolina (quinto colocado em 2008) e estreoucom um carro elétrico. Ambos foram criadospor estudantes de engenharia mecânica, com aorientação dos professores Jorge Almeida (gaso-lina) e Cristofer Hood Marques (elétrico).

A UNIVILLE - Universidade Regional deJoinville e a UFSC - Universidade Federal deSanta Catarina foram as primeiras represen-tantes catarinenses na história da Maratona.

A UNIVILLE competiu com o Rinoceros,a gasolina, construído por alunos de engenhariamecânica e de produção mecânica, sob orien-tação do professor Altair Carlos da Cruz.

A UFSC disputou as provas da CategoriaElétrico com o protótipo E3-PO. A equipe era for-mada por estudantes de engenharia mecânica,elétrica e de controle e automação industrial,

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além de uma futura arquiteta. Criaram um carrocom tubos de fibra de carbono preenchidos comespuma de poliuretano. O material tem umaresistência 70% maior que o tubo padrão.

Formada por seis alunos de engenharia eo professor Waldimir Machado, a equipe daUNIOESTE - Universidade Estadual do Oestedo Paraná, precisou percorrer 1.047 km entreFoz do Iguaçu e São Paulo para fazer a sua estreiana Maratona. Em apenas três semanas, a equipe

projetou e construiu o protótipo elétrico Quati01. Sua estrutura inovou ao utilizar eletrodutosde PVC moldados, material abundante na “vizi-nha” hidrelétrica de Itaipu. O resultado foi umveículo compacto e com peso abaixo de 20 kg.

Presente em todas as edições da prova,a FADIM - Faculdade de Design Industrial deMauá (SP) levou ao Kartódromo Ayrton Sennaos protótipos K2 (elétrico) e K3 (gasolina).Como é tradição da equipe, seus modelos cha-maram a atenção pela beleza, ergonomia e

novidades tecnológicas, como o uso do volantemultifunções. As carenagens foram moldadascom um plástico especial, a partir de uma ma-triz feita com massa plástica ecológica, a basede talco de coco e celulose.

O Instituto Mauá de Tecnologia trouxedois carros a gasolina e um elétrico. Construídosem fibra de carbono, apresentavam carroceriascompactas, leves e aerodinâmicas. Entre os mo-vidos a gasolina, o diferencial era um avançado

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sistema de injeção e ignição eletrônica, premi-ado no último Congresso SAE Brasil. O otimis-mo da equipe também era motivado pelo de-sempenho do EcoMauá1 na Maratona 2008,quando conquistou o segundo lugar.

Outra participante tradicional, com vitóriasna Categoria Gasolina em 2004 e 2005, era aUniversidade Presbiteriana Mackenzie.Competiu com dois protótipos, o Mundrungo II,a gasolina, e o elétrico Eco Carro. Os 11 alunosde engenharia mecânica, elétrica e design foramorientados pelo professor Hélio Pelkman.

Campeã em 2008 com o modelo a gaso-lina, a Universidade Anhembi Morumbi(SP) disputou as duas categorias da Maratona.A equipe trouxe o protótipo a gasolina Errba 4,10 kg mais leve que a vitoriosa versão anterior.Seu carro elétrico, batizado de Errbatronic 3,também teve o peso reduzido em 12 kg e ga-nhou um novo motor, mais adequado para abateria de 12V 4Ah que passou a ser utilizada.

Recordista da Categoria Gasolina, com amarca de 367 km/l, alcançada em 2007 peloprotótipo Bananeira, a Universidade Estadualde Campinas, UNICAMP (SP) participou daprova com um protótipo em cada categoria.Os veículos, preparados nos laboratórios deengenharia, destacavam-se pela eletrônicaembarcada e estruturas em fibra de carbono.

Formada por cinco estudantes de enge-nharia elétrica e arquitetura, a equipe TeslaDrive marcou a estreia da UNIBAN - Universi-dade Bandeirante de São Paulo na Maratona.Seu modelo elétrico trouxe como diferencial umsistema de armazenamento de energia pelomovimento, denominado volante cinético.

Orientados pelo professor Manoel Aguiar,seis estudantes de engenharia elétrica e me-cânica representaram a Escola de Engenhariada USP São Carlos na Maratona, com o carroelétrico Fênix. Em 2008, a equipe esteve pre-sente, mas não conseguiu ir para a pista.

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FEDERAIS DE ITAJUBÁ E SANTA MARIA VENCEM AMARATONA UNIVERSITÁRIA DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Após três dias de intensas disputas e muita criatividade, a Maratonaterminou com a consagração das Universidades Federais de Itajubá (MG)

e Santa Maria (RS). Os mineiros estabeleceram um novo padrão entreos elétricos e os gaúchos surpreenderam com o seu protótipo a gasolina.

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Após conquistar o terceiro lugar em 2008,a equipe da Federal de Itajubá apostou natecnologia e equipou seus carros elétricos commotores aplicados em projetos aeroespaciais.Venceram, quebraram o recorde e garantiramo segundo lugar. O protótipo campeão percor-reu 39,6 km com a carga de uma bateria demoto de 12V 4Ah. Ano passado, com a bateriamais forte (6Ah), o vencedor atingiu 29,9 km.

Desde a primeira participação, a equipeda Federal de Santa Maria sempre foi imbatí-vel entre os elétricos. Mas a história mudou.Os gaúchos surpreenderam ao vencer com umcarro a gasolina. Com a marca de 345,5 km/l,a universidade chegou perto do recorde daprova (367 km/l), registrado pela UNICAMP.

Na edição 2009, a Maratona contou comvários estreantes. O CEFET-MG foi o melhorentre os carros a gasolina, com a sexta coloca-ção e 140,2 km/l. A UNIVILLE (SC) conquis-tou o nono lugar com 81 km/l.

A USP São Carlos apresentou o melhorprotótipo elétrico estreante, com 16,9 km per-corridos e o sexto lugar na categoria.

Também fizeram o seu “batismo” noKartódromo de Interlagos os carros da UNIBAN,Faculdade Cinecista de Osório, Universidade Es-tadual do Oeste do Paraná e UFSC.

CARROS E MOTORES AOS CAMPEÕES

Com patrocínio da Fiat, FPT PowertrainTechnologies e NSK Rolamentos, além de apoiotécnico da Heliar e VZAN, a Maratona da Eficiên-cia Energética premiou as duas universidadesque alcançaram o menor consumo energético,em cada categoria, com carros da Fiat Auto-móveis para uso didático: UFSM, AnhembiMorumbi e UNIFEI.

Os terceiros colocados, UNICAMP e Insti-tuto Mauá de Engenharia, levaram para os seuslaboratórios um kit com três motores da FPT.

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CONFIRA OS RESULTADOS DA MARATONA 2009:

CATEGORIA ELÉTRICO (Universidade/Carro/Distância)*

1 - UNIFEI (Itajubá/MG) - Tesla - 39,6 km2 - UNIFEI (Itajubá/MG) - E-Urb - 32 km3 - Instituto Mauá de Engenharia (São Bernardo do Campo/SP) - Fênix - 23,5 km4 - Universidade Federal de Santa Maria (Santa Maria/RS) - EESM07 - 20,3 km5 - UNICAMP (Campinas/SP) - Tesla - 17,2 km6 - USP São Carlos (São Carlos/SP) - Fênix - 16,9 km7 - Universidade Federal de Santa Maria (Santa Maria/RS) - EESM08 - 14,7 km8 - Faculdade de Design Industrial de Mauá (Mauá/SP) - K3 - 13,8 km9 - Mackenzie (São Paulo/SP) - Eco Carro - 13,1 km10 - Universidade Anhembi Morumbi (São Paulo/SP) - Errbatronic 3 - 12,2 km11 - Universitas FEPI (Itajubá/MG) - Cel de Minas - 11,2 km12 - Faculdade Cinecista de Osório (Osório/RS) - Ventos do Sul - 10,5 km13 - Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Foz do Iguaçu/PR) - Quati 01 - 9,9 km14 - Universidade Federal de Rio Grande (Rio Grande/RS) - Promic - 9,9 km15 - Universidade Federal de Santa Catarina (Florianópolis/SC) - E3PO - 7,4 km16 - UNIBAN (São Paulo/SP) - Tesla Drive - 3,3 km

* foram utilizadas baterias Heliar HTZ5 de 12V 4Ah (aplicação principal em motos e scooters 125 cc)

CATEGORIA GASOLINA (Universidade/Carro/Consumo)

1 - Universidade Federal de Santa Maria (Santa Maria/RS) - EESM06 - 345,5 km/l2 - Universidade Anhembi Morumbi (São Paulo/SP) - Errba 4 - 252,1 km/l3 - UNICAMP (Campinas/SP) - Eco 367 - 193,6 km/l4 - Universidade Federal de Santa Maria (Santa Maria/RS) - Bombaja - 183,5 km/l5 - UNIFEI (Itajubá/MG) - Octanum - 181,1 km/l6 - CEFET (Belo Horizonte/MG) - Ecofet - 140,2 km/l7 - Universidade Federal de Rio Grande (Rio Grande/RS) - Promic 11 - 137,3 km/l8 - Faculdade de Design Industrial de Mauá (Mauá/SP) - K2 - 113,4 km/l9 - Universidade Regional de Joinville (Joinville/SC) - Rinoceros - 81 km/l10 - Instituto Mauá de Engenharia (São Bernardo do Campo/SP) - EcoMauá - não completou11 - Instituto Mauá de Engenharia (São Bernardo do Campo/SP) - Dunhas - não completou12 - Mackenzie (São Paulo/SP) - Mundrungo II - não completou

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Instituto Mauá (SBC/SP) - Fênix - 23,5 km

UFSM (Santa Maria/RS) - EESM07 - 20,3 km UFSM (Santa Maria/RS) - EESM08 - 14,7 km

UNICAMP (Campinas/SP) - Tesla - 17,2 km

Anhembi (São Paulo/SP) - Errbatronic 3 - 12,2 km FEPI (Itajubá/MG) - Cel de Minas - 11,2 km

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UNIFEI (Itajubá/MG) - Tesla - 39,6 kmUNIFEI (Itajubá/MG) - E-Urb - 32 km

Mackenzie (São Paulo/SP) - Eco Carro - 13,1 km FACOS (Osório/RS) - Ventos do Sul - 10,5 km

FURG (Rio Grande/RS) - Promic - 9,9 km UFSC (Florianópolis/SC) - E3PO - 7,4 km

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UNIOESTE (Foz do Iguaçu/PR) - Quati 01 - 9,9 km

UNIBAN (São Paulo/SP) - Tesla Drive - 3,3 km

FADIM (Mauá/SP) - K3 - 13,8 km

USP São Carlos (São Carlos/SP) - Fênix - 16,9 km

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UNICAMP (Campinas/SP) - Eco 367 - 193,6 km/l Instituto Mauá (SBC/SP) - Dunhas - não completou

Instituto Mauá (SBC/SP) - EcoMauá - não completouAnhembi (São Paulo/SP) - Errba 4 - 252,1 km/l

UFSM (Santa Maria/RS) - Bombaja - 183,5 km/l FURG (Rio Grande/RS) - Promic 11 - 137,3 km/l

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UFSM (Santa Maria/RS) - EESM06 - 345,5 km/lUNIFEI (Itajubá/MG) - Octanum - 181,1 km/l

CEFET (Belo Horizonte/MG) - Ecofet - 140,2 km/l

FADIM (Mauá/SP) - K2 - 113,4 km/l

UNIVILLE (Joinville/SC) - Rinoceros - 81 km/l

Mackenzie (SP/SP) - Mundrungo II - não completou