Republica Romana - Prof.Altair Aguilar

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A República Romana teve início em 509 a.C.

A partir da revolta dos patrícios que tirou do

poder a monarquia etrusca. Esta fase da história

romana vai até o estabelecimento do Império

Romano em 27 a.C

A história da República Romana se inicia em 509 a.C., com a deposição do rei Lucius Tarquinius Superbus e termina em 27 a.C. com a fundação do Império Romano por Augusto. No plano externo, entre 509 a.C. e 52 a.C., Roma iria conquistar quase todo o mundo conhecido na época. De fato, as sucessivas conquistas provocaram grandes transformações sociais, econômicas, políticas e culturais

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Sociedade Censitária

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• Patrícios: latifundiários.

• Plebeus: “homens livres”, artesãos e pequenos proprietários.

• Clientes: “agregados” dos Patrícios (privilégios).

• Escravos: número reduzido.

Sociedade Censitária

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• - Consulado (poder executivo) composto por dois cônsules.

• - Senado (poder legislativo) - os 100 senadores (patrícios) eram escolhidos pelos cônsules;

• - Assembleia dos Cidadãos (composta por patrícios) - elaborava leis que eram promulgadas pelo Senado.

• - Ditadura - convocada pelo Senado em períodos de crise social ou política.

• - Pretores - poder judiciário.

• - Censores - responsáveis pela classificação da sociedade de acordo com a renda.

• - Edis - administradores municipais.

• - Questores - responsáveis pela administração dos recursos financeiros.

Estrutura Política Romana

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Civilização Romana

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Tentativa frustrada de Reforma Agrária (de 131 a 121 a.C.) lideradas pelos irmãos Tibério e Caio Graco. Esta reforma agrária tinha como objetivo fazer uma divisão das terras conquistadas pelos plebeus e diminuir as tensões sociais. Porém, teve forte oposição dos patrícios e generais romanos.

Houve um aumento dos conflitos sociais entre plebeus, patrícios e cavaleiros. Estes conflitos geraram a crise da república romana, abrindo caminho para o estabelecimento do império.

Participação dos generais romanos na vida política de Roma

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• Principal Característica: Lutas sociais (Patrícios X Plebeus).

– Questão Agrária.

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• Expansão territorial: latifúndios

(Patrícios/Generais = donos de terras).

• Aumento do Escravismo: Êxodo rural.

• Colonialismo: abastecimento e controle da inflação.

Consequências:

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• Causa: tentativa etrusca de confisco das terras patrícias.

• Resultado: Vitória patrícia

• FIM DA MONARQUIA.

509 a.C.: Revolta Patrícia:

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• Definição: res + publicus: “coisa do povo”

– Estado: bem público.

– Função: bem comum.

– Ruptura com a estrutura monárquica (Estado = Rei).

– Estrutura administrativa do aparato estatal.

– Não é democrático (participação censitária)

REPÚBLICA: 509 a.C. – 27 a.C

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República Romana Conclusão

•A grande questão interna na época da República era a desigualdade de direitos entre patrícios e plebeus, que provocou uma série de lutas sociais em Roma que duraram cerca de dois séculos. Houve um aumento da mão de obra escrava, com os prisioneiros de guerra. Uma nova camada social de cavaleiros surgiu, conhecida como “Homens Novos”, que vinham da classe dos plebeus e enriqueceram com os saques dos territórios conquistados, com o comércio e a cobrança de impostos.•Obrigados a servir no exército romano, porém, muitos plebeus regressavam à sua terra natal tão empobrecidos que, para sobreviver, eram forçados a vender quase tudo o que possuíam, inclusive suas pequenas propriedades agrícolas. Estas acabavam por formar grandes latifúndios nas mãos dos nobres, e os plebeus, por sua vez, emigravam para os subúrbios das grandes cidades, onde engrossavam a massa de desocupados pobres e famintos.

•O enriquecimento dos patrícios, a proletarização dos plebeus e ascensão dos generais levaram à deflagração de revoltas plebeias. As instituições políticas de Roma foram obrigadas a acolher esses grupos sociais.

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República Romana• Na passagem dos séculos II e I a.C., as tensões sociais

perduravam e as ditaduras ganharam espaço. Mário e Sila foram os grandes ditadores da época, o primeiro aspirando à ampliação dos direitos plebeus, e o último buscava preservar o poder da aristocracia. Com essa constante instabilidade político social, os generais passaram a aspirar maior participação política.

• Como consequência dessa maior participação dos generais, forma-se uma modalidade de administração chamada triunvirato (três chefes governando com igual poder a república). O Primeiro era formado por Júlio Cesar, Pompeu e Crasso. Crasso morre numa equivocada tentativa de anexar o império Parta (atual Irã) e Júlio César promove uma guerra contra Pompeu. Vencendo o conflito, Júlio César se torna ditador de fato. César é assassinado, e logo em seguida é formado um segundo triunvirato, com Marco Antônio, Otávio e Lépido. Nessa última versão, o triunvirato se esfacelou mediante a ascensão militar de Otávio, primeiro imperador de Roma.