Requisitos: a ponte entre a organizaçãojulio/Rio-Info-06.pdf · • A Engenharia de Requisitos,...

33
1 ©jcspl Requisitos: a ponte entre a organização Requisitos: a ponte entre a organização e o software e o software Julio Cesar Sampaio do Prado Leite Julio Cesar Sampaio do Prado Leite

Transcript of Requisitos: a ponte entre a organizaçãojulio/Rio-Info-06.pdf · • A Engenharia de Requisitos,...

jcsp

l

Requ

isito

s: a

pont

e ent

re a

orga

niza

ção

Requ

isito

s: a

pont

e ent

re a

orga

niza

ção

e o so

ftwar

ee o

softw

are

Julio

Ces

ar S

ampa

io d

o Pr

ado

Leite

Julio

Ces

ar S

ampa

io d

o Pr

ado

Leite

jcsp

l

Sum

ário

Sum

ário

Intr

oduç

ãoIn

trod

ução

Def

iniç

ões

Def

iniç

ões

Proc

esso

Proc

esso

de

de D

efin

ição

Def

iniç

ãode

de

Req

uisi

tos

Req

uisi

tos

Nov

as

Nov

as T

ecno

logi

asTe

cnol

ogia

s

Con

clus

ãoC

oncl

usão

jcsp

l

Intr

oduç

ãoIn

trod

ução

jcsp

l

Bre

veB

reve

His

tória

His

tória

•En

genh

aria

de R

equi

sito

sco

mo

disc

iplin

a: 1

993

–R

E (9

3, 9

5, 9

7, 9

9, 0

1,02

, 03,

04,

05)

–IC

RE

(94,

96,

98,

00)

–W

ER (9

8, 9

9, 0

0, 0

1, 0

2, 0

3, 0

4, 0

5)–

Req

uire

men

ts E

ngin

eerin

g Jo

urna

l•

Pass

ado

: Aná

lise

de S

iste

mas

•H

oje

: U

ma

rede

de p

roce

ssos

–Pr

essã

odo

mer

cado

porq

ualid

ade

(CM

M e

ISO

)–

Livr

os(S

omm

ervi

lle, J

acks

on, L

ouco

poul

os, …

)–

Ferr

amen

tas

(Doo

rs, R

equi

site

-Pro

, Cal

iber

-RM

)

jcsp

l

O q

ueé

Enge

nhar

iade

Req

uisi

tos?

•A

Eng

enha

riade

Req

uisi

tos,

uma

sub-

área

daEn

genh

aria

de S

oftw

are,

est

uda

o pr

oces

sode

def

iniç

ãodo

s req

uisi

tos

que

o so

ftwar

e de

verá

aten

der.

A á

rea

surg

iuem

1993

com

a

real

izaç

ãodo

I In

tern

atio

nal S

ympo

sium

on

Req

uire

men

ts E

ngin

eerin

g. O

pro

cess

ode

def

iniç

ãode

re

quis

itosé

um

ain

terf

ace

entre

osde

sejo

se n

eces

sida

des

dos c

lient

ese

a po

ster

ior i

mpl

emen

taçã

ode

sses

requ

isito

sem

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a de

softw

are.

jcsp

l

Obj

etiv

oda

Enge

nhar

iade

R

equi

sito

s?

•En

tend

eras

nec

essi

dade

se a

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eros

dese

josd

os c

lient

esse

mpr

efo

icol

ocad

oco

mo

um d

os m

aior

esde

safio

sda

Enge

nhar

iade

Sof

twar

e. A

pos

tura

daEn

genh

aria

de

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uisi

tosé

a d

e pr

over

aoEn

genh

eiro

de S

oftw

are,

m

étod

os, t

écni

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ferr

amen

tasq

ueau

xilie

mo

proc

esso

de c

ompr

eens

ãoe

regi

stro

dos r

equi

sito

sque

o so

ftwar

e de

veat

ende

r. D

ifere

ntem

ente

de o

utra

ssub

-áre

asda

enge

nhar

iade

softw

are,

a á

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de re

quis

itost

em q

uelid

arco

m c

onhe

cim

ento

inte

rdis

cipl

inar

envo

lven

do,m

uita

sve

zes,

aspe

ctos

de c

iênc

iass

ocia

ise

ciên

cia

cogn

itiva

.

jcsp

l

Prin

cipa

l Arg

umen

toPr

inci

pal A

rgum

ento

jcsp

l

Con

text

oC

onte

xto

•A

ilus

ãoda

pági

naem

bra

nco

•A

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ãoda

com

plet

eza

•A

def

iniç

ãode

um

sis

tem

funç

ãodo

de

senh

o/im

plem

enta

ção

do m

acro

sist

ema

•A

dis

tânc

iaen

tre

solic

itaçõ

esde

clie

ntes

e re

quis

itos

de s

oftw

are

•A

con

stan

teev

oluç

ãoda

sso

licita

ções

(pre

ssão

do m

erca

do)

jcsp

l

Def

iniç

ões

Def

iniç

ões

10©

jcsp

l

Figu

ra q

ue c

onte

xtua

liza

o si

stem

a de

in

form

ação

orga

niza

ção

softw

are

hardwaresis

temas

de in

form

ação

© julio cesar sampaiodo prado leite

11©

jcsp

l

Clie

ntes

Nec

essi

dade

s

Usu

ário

s

Lim

itaçõ

es

Impo

ssib

ilida

des

Infr

a E

stru

tura

Tec

noló

gica

Afin

al, o

que

são

requ

isito

s?

RF

RN

F

RIN

RN

F

12©

jcsp

l

Def

iniç

ões

Def

iniç

ões

•R

equi

sito

sde

Sof

twar

e–

Sent

ença

squ

eex

pres

sam

as n

eces

sida

des

dos

clie

ntes

e qu

eco

ndic

iona

ma

qual

idad

edo

sof

twar

e.•

Req

uisi

tos

Func

iona

is–

RF

são

requ

isito

sdi

reta

men

telig

ados

a fu

ncio

nalid

ade

do s

oftw

are.

•R

equi

sito

sN

ãoFu

ncio

nais

–R

NF

são

requ

isito

squ

eex

pres

sam

rest

riçõe

squ

eo

softw

are

deve

aten

dero

uqu

alid

ades

espe

cífic

asqu

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softw

are

deve

ter.

•R

equi

sito

s-1

(Req

uisi

tos

Inve

rsos

)–

RIN

est

abel

ecem

cond

içõe

squ

enu

nca

pode

moc

orre

r.

13©

jcsp

l

Def

iniç

ões

Def

iniç

ões

•Th

ere

is n

o se

nse

in b

eing

pre

cise

abo

ut

som

ethi

ng w

hen

you

do n

ot e

ven

know

wha

t you

ar

e ta

lkin

g ab

out (

von

Neu

man

n)

14©

jcsp

l

Que

mes

táre

laci

onad

oao

softw

are?

inte

ress

ados

freg

uese

s

dese

nvol

vedo

resus

uári

os

clie

ntes

dono

espe

cial

ista

cont

rata

dopa

rcei

ro

clie

nte

terc

eriz

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inve

stid

or

CQ

escr

itore

s téc

nico

sen

genh

eiro

s de

soft

war

e

clie

ntes

não

clie

ntes

15©

jcsp

l

Def

iniç

ões

Def

iniç

ões

•U

nive

rso

de In

form

açõe

s–

É o

cont

exto

no q

ualo

sof

twar

e de

verá

ser

dese

nvol

vido

e op

erad

o. O

UdI

incl

uito

das

as fo

ntes

de

info

rmaç

ãoe

toda

sas

pes

soas

rela

cion

adas

aoso

ftwar

e. E

ssas

pess

oas

são

tam

bém

conh

ecid

asco

mo

osat

ores

dess

eun

iver

so.

O U

dIé

a re

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ade

circ

unst

anci

ada

pelo

conj

unto

de o

bjet

ivos

defin

idos

pelo

squ

ede

man

dam

o so

ftwar

e.

16©

jcsp

l

Proc

esso

de

Def

iniç

ão d

e Pr

oces

so d

e D

efin

ição

de

Req

uisi

tos

Req

uisi

tos

17©

jcsp

l

Um

Mod

elo

SAD

T pa

ra D

efin

ição

de

Um

Mod

elo

SAD

T pa

ra D

efin

ição

de

Req

uisi

tos

Req

uisi

tos

Sele

cion

arPe

ssoa

lSe

leci

onar

Sele

cion

arPe

ssoa

lPe

ssoa

lpo

ntos

de

Vist

a de

ES

clie

ntes

met

ódo

Elic

itar

Elic

itar

Elic

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Mod

elar

Mod

elar

Mod

elar

fato

s

requ

isito

s

mod

elo

ferr

amen

tas

Ana

lisar

Ana

lisar

Ana

lisar

Sele

cion

ar

Met

ódo

Sele

cion

ar

Sele

cion

ar

Met

ódo

Met

ódo

UdI

UdIU

dI

delta

s

18©

jcsp

l

Def

iniç

ões

Def

iniç

ões

A e

ngen

haria

de re

quis

itos

esta

bele

ceo

proc

esso

de d

efin

ição

de re

quis

itos

com

oum

pr

oces

sono

qua

lo q

uede

vese

r fei

tode

vese

r el

icita

do, m

odel

ado

e an

alis

ado.

Est

epr

oces

sode

velid

arco

m d

ifere

ntes

pont

osde

vis

ta, e

usa

rum

aco

mbi

naçã

ode

mét

odos

, fer

ram

enta

se

pess

oal.

O p

rodu

tode

sse

proc

esso

é um

m

odel

o, d

o qu

alum

doc

umen

toch

amad

ore

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itos

é pr

oduz

ido.

Est

epr

oces

soé

pere

nee

acon

tece

num

con

text

opr

evia

men

tede

finid

oa

que

cham

amos

de U

nive

rso

de In

form

açõe

s.

19©

jcsp

l

Situ

ação

Atu

alSi

tuaç

ão A

tual

20©

jcsp

l

Situ

ação

Atu

alSi

tuaç

ão A

tual

Empr

esas

que

hoje

enco

ntra

m-s

e no

lim

itedo

est

ado

dapr

átic

a(n

o m

ínim

oní

vel2

C

MM

I) já

utili

zam

ferr

amen

tas

de re

gist

roe

cont

role

de re

quis

itos,

com

opo

rex

empl

oa

ferr

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taR

equi

site

Pro.

Os

dois

slid

es a

pres

enta

dos

a se

guir

são

de

auto

riade

Mar

ília

Coe

lho

apre

sent

ados

emTu

toria

l no

SBES

01,

enq

uant

oa

apre

sent

ador

aer

a da

Rat

iona

l.

21©

jcsp

l

Col

ete

e G

eren

cie

Solic

itaçõ

esde

M

udan

ças

As

solic

itaç

ões

de

alte

raçã

osã

om

ais

gere

nciá

veis

As

solic

itaç

ões

de

alte

raçã

osã

om

ais

gere

nciá

veis

Clas sif. e

Cons

ulta

Clas sif. e

Cons

ulta

Daeq

uipe

DaDaeq

uipe

equi

pe

Dos

envo

lvido

sex

tern

osDos

envo

lvido

sex

tern

os

Form

ulár

iode

ap

rese

ntaç

ãoco

nsis

tent

ee

de

fáci

lace

sso

Form

ulár

iode

ap

rese

ntaç

ãoco

nsis

tent

ee

de

fáci

lace

sso

autoriade MaríliaCoelho apresentadosemTutorial no SBES 01, enquantoa apresentadoraera daRational

22©

jcsp

l

Ras

trea

bilid

ade

gara

nte

cobe

rtur

aR

astr

eabi

lidad

ega

rant

eco

bert

ura

Visu

aliz

e o

Impa

cto

daM

udan

çaVi

sual

ize

o Im

pact

oda

Mud

ança

Ava

lieo

impa

cto

dam

udan

ça

Ava

lieo

impa

cto

dam

udan

ça

autoriade MaríliaCoelho apresentadosemTutorial no SBES 01, enquantoa apresentadoraera daRational

23©

jcsp

l

Situ

ação

Atu

alSi

tuaç

ão A

tual

O p

onto

foca

l, so

b a

pers

pect

iva

repr

esen

taci

onal

, da

situ

ação

atua

a ut

iliza

ção

de s

ente

nças

emlin

guag

emna

tura

l par

are

pres

enta

ros

requ

isito

sal

iado

sa

ator

esde

ca

sos

de u

so, n

o en

tant

oes

ses

ator

essã

ofu

ndam

enta

lmen

teus

uário

s.

24©

jcsp

l

Situ

ação

Atu

alSi

tuaç

ão A

tual

A n

atur

al c

onse

quên

cia

é qu

eo

foco

dos

requ

isito

no s

oftw

are

e na

inte

rfac

e do

sof

twar

e co

m o

sus

uário

s. P

orta

nto

o fo

coé

cent

rado

na“s

oluç

ão”

(mun

dodo

s de

senv

olve

dore

s) a

oin

vés

de n

o “p

robl

ema”

(mun

dodo

s cl

ient

es).

25©

jcsp

l

Situ

ação

Atu

alSi

tuaç

ão A

tual

Emal

gum

asem

pres

asjá

exis

tea

cultu

rade

mod

elag

emde

pro

cess

os.

Essa

mod

elag

emé

uma

ânco

rana

tura

l par

aa

defin

ição

de re

quis

itos,

mas

norm

alm

ente

isso

não

é re

aliz

ado.

Sobr

ea

mod

elag

emde

pro

cess

os, c

abe

aind

are

lata

rque

sua

visã

fund

amen

talm

ente

orie

ntad

aa

proc

esso

(wor

kflo

w),

sem

preo

cupa

ção

inte

ncio

nal,

incl

usiv

e so

b a

ótic

anã

o-fu

ncio

nal.

26©

jcsp

l

A P

onte

ent

reD

ois

Mun

dos

Mun

do d

oscl

ient

es e

usuá

rios

Mun

do d

os d

e-se

nvol

vedo

res

Solicitações

(que

m, q

uand

o,pr

iorid

ade,

…)

Requisitos

(qua

l,at

ende

a,

quan

do,

por

quem

, …)

Ope

raçõ

esD

esen

volv

imen

to

Mudanças

(qua

l,at

ende

a, p

orqu

e, …

)

Ger

ênci

a de

Con

figur

ação

27©

jcsp

l

Prob

lem

as R

eman

esce

ntes

Prob

lem

as R

eman

esce

ntes

28©

jcsp

l

Prob

lem

asPr

oble

mas

Ger

ais

Ger

ais

•A

poio

dage

rênc

ia•

Dis

poni

bilid

ade

de p

roce

ssos

•In

tegr

ação

de P

lata

form

as•

Educ

açãoversus

Igno

rânc

ia•

Cus

to•

Evol

ução

(Ger

ênci

ade

Con

figur

ação

)

29©

jcsp

l

Prob

lem

asPr

oble

mas

ememre

laçã

ore

laçã

oa a

Situ

ação

Situ

ação

Atu

alA

tual

•O

s pr

oces

sos

usua

lmen

teem

preg

ados

não

tem

um

avi

são

cont

extu

al a

prop

riada

, de

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de tr

atar

adeq

uada

men

tedo

m

acro

sist

ema.

•O

s re

gist

ros

de re

quis

itos,

pas

sam

a

ajud

ar o

rast

ream

ento

pos

terio

r, m

as

deix

am s

em c

ober

tura

sua

orig

em.

•A

s té

cnic

as e

mpr

egad

as s

ão c

entr

adas

na

inte

rfac

e do

“pr

oble

ma”

com

a “

solu

ção”

e

não

no “

prob

lem

a”.

30©

jcsp

l

Nov

as T

ecno

logi

as

Nov

as T

ecno

logi

as

31©

jcsp

l

Nov

as T

ecno

logi

asN

ovas

Tec

nolo

gias

•M

odel

agem

inte

ncio

nal

–M

etas

–A

tore

s–

Con

trib

uiçõ

es (i

mpa

ctos

ent

re R

NF

e R

F)–

i*•

Mod

elag

em c

onte

xtua

l–

Cen

ário

s–

Léxi

cos

/ Ont

olog

ias

–G

rafíc

ode

Cam

adas

/ M

odel

os O

rgan

izac

iona

is•

Estr

atég

ias

de E

licita

ção

(Fer

ram

enta

s)–

Apó

io à

Ent

revi

stas

–A

póio

à R

euni

ões

–A

póio

a G

eraç

ão d

e Q

uest

ioná

rios

32©

jcsp

l

Con

clus

ãoC

oncl

usão

33©

jcsp

l

Opo

rtun

idad

esO

port

unid

ades

•Ed

ucar

.•

Expl

orar

opo

rtun

idad

es c

om a

te

cnol

ogia

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ispo

níve

l, en

fatiz

ando

as

pect

os in

terli

gaçã

o/in

tegr

ação

de

man

eira

a fo

car m

ais

no “

clie

nte”

.•

Pros

pect

ar n

ovas

tecn

olog

ias

de

man

eira

est

raté

gica

.