RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE 2017 Manual … · o último semestrenas áreas de,...

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1 RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE 2017 Manual do Candidato A Pró-reitora Acadêmica, Diretoria de Pesquisa e Pós-graduação e a Comissão de Residência Multiprofissional da Universidade Luterana do Brasil (COREMU/Ulbra) tornam público que, no período de 17 de outubro a 27 de novembro de 2016, estão abertas as inscrições para o Programa de Residência Multiprofissional nas áreas de concentração: Saúde do Adulto e Idoso e Saúde Comunitária. 1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1. As Residências Multiprofissionais e em Área Profissional da Saúde, conforme a Lei Federal Nº 11.129, de 30 de junho de 2005, e o Art. 1º da Portaria Interministerial Nº 1.077, de 12 de novembro de 2009, “constituem modalidades de ensino de pós-graduação lato sensu destinadas às profissões da saúde, sob a forma de curso de especialização caracterizado por ensino em serviço, com carga horária de 60 (sessenta) horas semanais, dedicação exclusiva e duração mínima de 2 (dois) anos”. 1.2. A seleção dos candidatos será realizada pela Ulbra, em conformidade com as disposições deste Edital. 1.3. A Titulação conferida aos concluintes dos cursos com aprovação conforme área de concentração será: Especialista em Saúde do Adulto e Idoso; Especialista em Saúde Comunitária. 1.4. Poderão inscrever-se profissionais graduados ou concluintes, caso não seja formado e esteja cursando o último semestre, nas áreas de Biomedicina, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Psicologia, Odontologia e Serviço Social. 2. DAS VAGAS E ÁREAS 2.1. O Programa oferece as seguintes vagas nas respectivas áreas de formação profissional: Áreas Saúde do Adulto e Idoso Saúde Comunitária Enfermagem 4 4 Biomedicina 1 _ Farmácia 1 2 Fonoaudiologia 1 2 Fisioterapia 3 _ Psicologia 1 1 Serviço Social 1 2 Odontologia _ 2 Total 12 13

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RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE 2017 Manual do Candidato

A Pró-reitora Acadêmica, Diretoria de Pesquisa e Pós-graduação e a Comissão de Residência Multiprofissional da Universidade Luterana do Brasil (COREMU/Ulbra) tornam público que, no período de 17 de outubro a 27 de novembro de 2016, estão abertas as inscrições para o Programa de Residência Multiprofissional nas áreas de concentração: Saúde do Adulto e Idoso e Saúde Comunitária. 1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1. As Residências Multiprofissionais e em Área Profissional da Saúde, conforme a Lei Federal Nº 11.129, de 30 de junho de 2005, e o Art. 1º da Portaria Interministerial Nº 1.077, de 12 de novembro de 2009, “constituem modalidades de ensino de pós-graduação lato sensu destinadas às profissões da saúde, sob a forma de curso de especialização caracterizado por ensino em serviço, com carga horária de 60 (sessenta) horas semanais, dedicação exclusiva e duração mínima de 2 (dois) anos”.

1.2. A seleção dos candidatos será realizada pela Ulbra, em conformidade com as disposições deste Edital. 1.3. A Titulação conferida aos concluintes dos cursos com aprovação conforme área de concentração será:

Especialista em Saúde do Adulto e Idoso; Especialista em Saúde Comunitária.

1.4. Poderão inscrever-se profissionais graduados ou concluintes, caso não seja formado e esteja cursando o último semestre, nas áreas de Biomedicina, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Psicologia, Odontologia e Serviço Social.

2. DAS VAGAS E ÁREAS 2.1. O Programa oferece as seguintes vagas nas respectivas áreas de formação profissional:

Áreas Saúde do Adulto e Idoso Saúde Comunitária

Enfermagem 4 4 Biomedicina 1 _ Farmácia 1 2 Fonoaudiologia 1 2 Fisioterapia 3 _ Psicologia 1 1 Serviço Social 1 2 Odontologia _ 2 Total 12 13

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3. DAS INSCRIÇÕES Período das Inscrições: As inscrições serão efetuadas no período de 17/10/2016 a 27/11/2016. 3.1 Inscrever-se obrigatoriamente no site da Ulbra:

www.ulbra.br/canoas/pos-graduacao//especializacao/presencial Entregar os comprovantes abaixo na Coordenação de Pós-graduação presencial, 2º andar, sala 125 do

prédio 6, campus Canoas, até o dia 28 de novembro de 2016:

a) Comprovante do pagamento da taxa de inscrição. b) Comprovante de inscrição efetuado no site.

3.2 Para candidatos que optarem pelo correio, os comprovantes podem ser enviados exclusivamente via

SEDEX com data limite para postagem de 19/11/2016 para o seguinte endereço:

Universidade Luterana do Brasil Pós-graduação Lato Sensu presencial– sala 125 do Prédio 6 Av. Farroupilha 8001, Bairro São José Canoas – RS CEP 92425-900

3.3 Não serão aceitos comprovantes enviados por qualquer tipo de meio eletrônico.

3.4 A inscrição no Programa implica o conhecimento e a tácita aceitação das condições estabelecidas por este Edital.

3.5 A inscrição para qualquer uma das áreas será efetuada via Internet. Para inscrever-se o candidato

deverá acessar o site www.ulbra.br/canoas/pos-graduacao//especializacao/presencial e preencher todos os campos.

3.6 Efetuar o pagamento da inscrição, via depósito, no valor de R$ 150,00 (cento e cinquenta reais), no

Banco do Brasil, agência: 2626-3 / conta: 22589-4 até a data limite das inscrições. 3.7 A inscrição só será confirmada após o recebimento dos comprovantes relacionados no item 3.1 pela

Coordenação de Pós-graduação. 3.8 Ao inscrever-se o candidato deverá ter disponibilidade para dedicação em tempo integral (60 horas

semanais) ao Programa de Residência e não possuir vínculo empregatício ou estar dispensado nas formas da lei.

3.9 Serão de total responsabilidade do candidato as informações dos dados cadastrais no ato da inscrição,

sob as penas da lei.

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4. CRONOGRAMA DO PROCESSO SELETIVO Primeira etapa: prova teórica objetiva

DATA PROCEDIMENTO 17/10/2016 a 27/11/2016 Período de inscrições.

1º/12/2016 Publicação da lista de inscrições homologadas. 5/12/2016 Aplicação da prova teórica objetiva.

5/12/2016 Divulgação do Gabarito da prova objetiva e do resultado preliminar da primeira etapa do processo seletivo.

6/12/2016 Prazo para recurso do gabarito da prova teórico objetiva.

7/12/2016 Divulgação do gabarito definitivo, resultado final da primeira etapa do processo seletivo e programação da avaliação psicológica coletiva.

8 e 9/12/2016 Entrega do currículo documentado para os classificados na primeira etapa/ Avaliação psicológica coletiva

Segunda etapa: Análise de currículo e Defesa de currículo/ Avaliação psicológica

14/12/2016 Divulgação do resultado preliminar da análise de currículo. 15/12/2016 Prazo para recursos da análise de currículo. 16/12/2016 Divulgação do resultado final da análise do currículo.

19 e 20/12/2016 Defesa de currículo/Avaliação psicológica individual. 3/1/2017 Resultado preliminar da classificação final. 4/1/2017 Prazo para recursos da classificação final. 5/1/2017 Divulgação do resultado final do processo seletivo.

16/2/2017 Realização das matrículas e entrega da documentação 1/3/2017 Início dos programas de residência

5. PROCESSO SELETIVO

5.1. A seleção dos candidatos será realizada através de prova teórica, avaliação de currículo, defesa de

currículo e avaliação psicológica, como segue:

a) Prova escrita: eliminatória/classificatória (5 pontos) b) Avaliação do Curriculum Vitae ou Lattes: classificatória (2 pontos) c) Defesa de Currículo/ Avaliação psicológica: classificatória (3 pontos)

5.2. A prova escrita versará sobre conhecimentos relativos às respectivas áreas. Considerar-se-á aprovado na prova escrita o candidato que obtiver pontuação igual ou acima da média das provas de todos os candidatos ou o número de candidatos necessários para preencher o dobro das vagas oferecidas, independente da pontuação obtida. No caso de apenas 3 candidatos inscritos em determinada área, a prova escrita não será eliminatória e sim classificatória.

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Prova teórica objetiva 5.3. A prova será realizada no dia 5 de dezembro 2016, das 9h às 12h, no prédio 6, auditório 130, na Ulbra

– campus Canoas. 5.4. O candidato deverá comparecer ao local designado para a prova, com antecedência mínima de trinta

minutos, munido de caneta tinta azul ou preta e apresentar o seguinte documento:

a) Documento de identidade com foto

5.5. A Prova é composta por 20 questões sobre as Políticas Públicas, aplicada a todas as áreas e programas, e 20 questões por área profissional. A bibliografia de apoio para os candidatos encontra-se disponível no Anexo I deste Manual.

5.6. Os candidatos somente poderão deixar o local de prova após 1 hora de duração. Ao deixar o local de prova, o candidato deverá entregar o caderno de questões e a folha de respostas.

Defesa de Currículo 5.7. Os candidatos classificados na prova objetiva terão o direito de participar da segunda fase da seleção,

essa definida pela análise de currículo. 5.8 O Currículo Vitae ou Lattes documentado (comprovantes das atividades) deverá ser entregue na

Coordenação de Pós-graduação presencial, 2º andar, sala 125 do prédio 6, campus Canoas até o dia 9 de dezembro de 2016, das 9h às 12h e das 14h às 18h.

5.10 Não serão aceitos currículos enviados por qualquer tipo de meio eletrônico.

5.11 Na análise do currículo serão considerados os seguintes quesitos: histórico escolar, atividade formativa, participação em pesquisas, congressos, jornadas e outras atividades, todas devidamente comprovadas com seus respectivos certificados, conforme a pontuação descrita abaixo.

CRITÉRIOS DE ANÁLISE DO CURRICULUM VITAE OU LATTES

Quesitos Descrição Pontuação Máxima*

Histórico Escolar Média ponderada referente à graduação: média

de 8,0 a 10,0 (0,8); média de 6,1ª 7,9 (0,6) e média 5,0 a 6,0 (0,3)

Até 0,8

Atividade Formativa

Estágios não obrigatórios (0,1 cada), monitorias acadêmicas com duração mínima (0,05 cada),

participação em projetos de extensão (0,05 cada)

Até 0,4

Participação em Pesquisa

Bolsa de iniciação científica específica na área (0,1 cada), trabalho publicado em revista

científica com corpo editorial (0,1 cada), resumo de trabalho publicado em anais de congressos

científicos (0,05 cada)

Até 0,4

Congressos, Jornadas e Outras Atividades

Relacionados com a Saúde da Comunitária ou Hospitalar (0,1 cada), Congressos e Jornadas

relacionados à área de concentração (0,1 cada), Pós-graduação (Lato Sensu) relacionada à área

de concentração (0,15 cada),

Até 0,4

Total de pontos (máximo) 2,0

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Defesa de Currículo / Avaliação psicológica 5.9. Nos dias 8 e 9/12/2016 serão realizadas avaliações psicológicas coletivas de acordo de acordo com a

programação a ser divulgada no site. 5.10. As defesas de currículo e avaliações psicológicas individuais serão realizadas nos dias 19 e 20/12/2016

de acordo com a área pretendida pelo candidato. 5.11. Para defesa de currículo será organizada uma banca examinadora composta por professores da

Universidade Luterana do Brasil, profissionais do Hospital Universitário e profissionais da Secretaria Municipal da Saúde de Canoas. O dia e horário exatos das defesas de currículo/ avaliação psicológica serão divulgados no site da Ulbra.

5.12. A defesa de currículo será individual e constituída pela arguição do candidato sobre suas atividades profissionais, motivações para com a área de concentração e discussão sobre uma situação problema.

5.13. A avaliação psicológica valerá 1,0 (um) ponto e terá objetivo de verificar a adequação do candidato ao perfil indicado para a Instituição, sendo realizadas entrevistas individuais e coletivas, compondo com isso a nota final da defesa de currículo.

5.14. Para fins de registro e comprovação legal, a defesa poderá ser gravada em áudio. 5.15. O candidato que não comparecer à segunda etapa do processo seletivo estará automaticamente

desclassificado.

6. DOS RECURSOS

6.1 DOS RECURSOS E PEDIDOS DE REVISÃO DO GABARITO PRELIMINAR (PRIMEIRA ETAPA) 6.1.1. Do gabarito preliminar da prova escrita objetiva cabe recurso de revisão, no dia 6/12/2016. Os

recursos deverão ser entregues pessoalmente na COREMU, Hospital Universitário, Av. Farroupilha, 8001, Bairro São José, Canoas/RS, sala 2030, das 9h às 12h e das 13h às 17h, em documento escrito a próprio punho.

6.2. DOS RECURSOS AO RESULTADO DA SEGUNDA ETAPA 6.2.1.Do resultado da análise curricular cabe recurso de revisão, no dia 15/12/2016. Os recursos

deverão ser entregues a próprio punho, na COREMU, Hospital Universitário, Av. Farroupilha, 8001, Bairro São José, Canoas/RS, sala 2030, das 9h às 12h e das 13h às 17h, obedecendo aos seguintes regramentos:

6.2.1.1. O candidato deverá entregar um requerimento para cada recurso apresentado. 6.2.1.2. Os recursos deverão ser fundamentados, com exposição circunstanciada a respeito da

inconformidade exposta pelo candidato. 6.2.1.3. Não serão aceitos recursos fora do prazo. 6.2.1.4. Não serão aceitos recursos por correio, fax e e-mail. 6.2.1.5. A banca examinadora da COREMU constitui última instância para recurso, razão pela

qual não caberão recursos adicionais. 6.2.1.6. Todos os recursos serão analisados e as justificativas da manutenção/alteração do

resultado do processo serão enviadas, individualmente, para o e-mail de cada candidato, o qual deverá acusar o recebimento da resposta ao recurso.

7. CLASSIFICAÇÃO FINAL A classificação final será calculada pela soma dos pontos obtidos nas duas fases da seleção, totalizando dez (10) pontos. Serão convocados para a matrícula os melhores classificados até o preenchimento do número de vagas ofertadas. Obs.: Em caso de empate, será considerada a maior média do histórico escolar.

8. DA MATRÍCULA

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8.1. Os candidatos classificados para as vagas da Residência Multiprofissional deverão comparecer no dia

16/2/2017 na COREMU, Hospital Universitário, Av. Farroupilha, 8001, Bairro São José, Canoas/RS, telefone (51-3478.8060), no dia previsto no cronograma, das 9h às 12h e das 13h às 17h, munidos da documentação necessária para efetuar a matrícula.

8.2. É admitida a matrícula mediante procuração específica para tal fim, acompanhada de documento

que comprove a identidade de seu portador. 8.3. Na ocasião da matrícula, os candidatos deverão apresentar:

a. Cópia do RG, CPF; b. Cópia autenticada do Diploma de Graduação ou atestado de conclusão no curso de graduação; c. Certidão de habilitação profissional (emitido pelo Conselho Regional profissional) ou fotocópia

do protocolo de encaminhamento da Carteira de Identidade Profissional da área de formação; d. Certidão de Nascimento e/ou Certidão de Casamento; e. Duas fotos 3 X 4 recente; f. Guia de Recolhimento da Contribuição do INSS, número de cadastro do mesmo ou PIS/PASEP –

pode ser obtido pelo telefone 0800-780-191 ou pelo sítio www.previdenciasocial.gov.br g. Comprovante de quitação com o Serviço Militar (aprovados do sexo masculino); h. Fotocópia do comprovante de endereço residencial atualizado ou, caso não o tenha em seu

nome, uma declaração do titular do comprovante de que o candidato reside naquele endereço; i. Comprovante de conta bancária (extrato/ cartão); j. Carteira de vacinas (tétano, rubéola e hepatite B) k. Preencher e assinar a ficha de matrícula (formulário obtido junto à COREMU).

8.4. Para os estrangeiros e/ou brasileiros com formação no exterior, além dos documentos estabelecidos

no item 6.3, deverão ser apresentados:

8.4.1. Para aprovados estrangeiros, deverão ser apresentadas fotocópias:

a. Do visto de permanência no país; b. Do diploma revalidado; c. Do registro profissional (autenticado); d. Do certificado de proficiência em português.

8.4.2. Para aprovados BRASILEIROS que realizaram sua graduação no exterior, deverão ser

apresentadas fotocópias:

a. Do diploma revalidado pelas autoridades nacionais competentes; b. Do registro no conselho profissional (autenticado).

8.5. Os documentos exigidos neste item deverão ser apresentados por ocasião da assinatura do contrato,

sob pena de desclassificação do aprovado.

8.6. No ato da matrícula, os aprovados egressos da Ulbra não poderão ter qualquer tipo de pendência financeira com a instituição, sob pena de desclassificação.

9. DA SEGUNDA CHAMADA

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9.1. A admissão dos candidatos será feita de acordo com a ordem de classificação dos aprovados na

seleção, até o número de vagas de cada área. 9.2. Quando um ou mais candidatos classificados para as vagas deixarem de realizar a matrícula na

primeira chamada (por desistência, não comparecimento ou documentação incompleta), serão chamados os candidatos suplentes pela ordem de classificação.

10. DO INÍCIO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA

Os residentes matriculados deverão apresentar-se na COREMU no dia 1º de março de 2017 às 8h, para participarem do programa de integração.

11. OUTRAS DISPOSIÇÕES

11.1. O site da Ulbra Canoas, www.ulbra.br/canoas/pos-graduacao, será fonte permanente de

comunicação de avisos e edital. 11.2. Para informações sobre o Programa de Residência Multiprofissional e/ou Segunda Etapa do processo

seletivo, favor entrar em contato com a COREMU (51) 3478-8060. 11.3. Os residentes receberão, mensalmente, a bolsa de Residência estipulada pelo Ministério da Saúde,

atualmente no valor bruto de R$ 3.300,43 (três mil e trezentos reias e quarenta e três centavos), conforme valores estabelecidos pela Comissão Nacional de Residência em área profissional da Saúde do Ministério da Educação (Lei nº 11.129, de 30 de junho de 2005, e Lei nº 6.932, de 7 de julho de 1981).

11.4. Demais auxílios eventualmente oferecidos aos residentes são de exclusiva responsabilidade dos locais de práticas conveniados.

11.5. As atividades práticas da área de concentração Saúde do Adulto e Idoso serão desenvolvidas no Hospital Universitário de Canoas, bairro São José e, da área de concentração Saúde Comunitária, na Unidade Básica de Saúde – UBS União, bairro Mathias Velho, ambos no município de Canoas/RS. Já as atividades teóricas acorrerão no campus da Ulbra, Unidade de Canoas.

11.6. Os casos omissos a este edital serão resolvidos pela COREMU.

Prof. Dr. Fabiano de Castro Justo Coordenador da COREMU

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ANEXO I BIBLIOGRAFIA DE APOIO PARA OS CANDIDATOS

POLITICAS PUBLICAS DE SAÚDE 1. Brasil. Lei Complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012. Disponível: www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp141.htm 2. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde na Escola. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Cadernos de Atenção Básica; n.24) Disponivel: dab.saude.gov.br/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad24.pdf 3. MINISTÉRIO DA SAÚDE: Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos de Atenção Básica, n. 27 - DIRETRIZES DO NASF: Núcleo de Apoio a Saúde da Família. Disponível em: bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_basica_diretrizes_nasf.pdf 4. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus/ Ministério Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 160 p., (Cadernos de Atenção Básica n. 36). Disponivel: 189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_36.pdf 5. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial sistêmica / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 128 p. (Cadernos de Atenção Básica, n. 37). Disponivel: 189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_37.pdf 6. Ministério da Saúde. PORTARIA Nº 529, DE 1º DE ABRIL DE 2013. Institui o: Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP). Disponível bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0529_01_04_2013.html 7. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização. Formação e intervenção/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Política Nacional de Humanização. – Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 242 p. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Cadernos HumanizaSUS; v.1) 8. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2012. 9. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da Família - Passo a Passo das Ações do Departamento de Atenção Básica. Brasília-DF, 2013. Disponível: www.cosemsal.org/public/documentos/passo_a_passo_dab.pdf 10. Ministério da Saúde. Lei do SUS - 8080/90 e Lei do SUS - 8142/90. Disponível: http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/profissional-e-gestor/legislacao 11. Ministério da Saúde. Portaria 793/2012 – Institui a rede de cuidados a pessoa com deficiência no âmbito do SUS. Disponível: bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt0793_24_04_2012.html 12. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS - PNPIC-SUS/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. - Brasília: Ministério da Saúde, 2006. Disponível: bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pnpic.pdf

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13. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Núcleo de Apoio a Saúde da Família. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. (Série A. Textos Básicos de Saúde) (Cadernos de Atenção Básica; n.16). 14. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Práticas integrativas e complementares: plantas medicinais e fitoterapia na atenção básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. (Série A. Textos Básicos de Saúde) (Cadernos de Atenção Básica; n.31). 15. Mendes Eugenio Vilaça. As Redes de Atenção a Saúde. 2ª Ed: Organização Pan-Americana da Saúde Representação Brasil; 2011. Disponível: www.saude.sp.gov.br/resources/ses/perfil/gestor/documentos-de-planejamento-em-saude/elaboracao-do-plano-estadual-de-saude-2010-2015/textos-de-apoios/redes_de_atencao_mendes_2.pdf 16. Brasil. DECRETO Nº 7508, de 28 de junho de 2011. Regulamenta a Lei nº 8080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde – SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências. Disponível: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/D7508.htm 17. Brasil. DECRETO Nº 6.286, de 5 de dezembro de 2007. Institui o Programa Saúde na Escola – PSE, e dá outras providências. HTTP://www.planalto.gov.br/ccivil_03_ato2007-2010/2007/decreto/d6286.htm 18. DECRETO Nº 11.343, de 23 de agosto de 2006. Institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre drogas – SISNAD; prescreve medidas para prevenção ao uso indevido, atenção a reinserção social de usuários e dependentes de drogas; estabelece normas para repressão à produção não autorizada e ao tráfico ilícito de drogas, e dá outras providências. Disponível:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11343.htm 19. BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes nacionais de implantação da estratégia e-SUS AB. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.

PROGRAMA SAUDE COMUNITÁRIA

FONOAUDIOLOGIA 1. Avejonas,D.R.M.;Mendes,V.L.F.;Amato,C.A.H. Fonoaudiologia e Núcleos de Apoio À Saúde da Família:conceitos e referencias.Rev.Soc.Bras.fonoaudiol. 2010;15(3):465-74. 2. Brasil. Manual de rotinas para atenção com o AVC. Disponível em : http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_rotinas_para_atencao_avc.pdf 3. Brites, L.S; Ramos,A.P; Lessa.A.D. Fonoaudiólogo e Agente Comunitário de Saúde: Uma experiência educativa: Disponível em: www.scielo.br/pdf/rsbf/v13n3/a10v13n3.pdf 4. Cartilha: Contribuição da Fonoaudiologia para o avanço do SUS disponível em: www.fonoaudiologia.org.br/publicacoes/cartilha%20sus%20-%20final.pdf . 5. Conselho Federal de Fonoaudiologia. Publicações: Manual Fonoaudiologia & Educação. Disponível em: http://www.fonoaudiologia.org.br/publicacoes/pubmanual7.pdf 6. Consenso Brasileiro de Nutrição e Disfagia em Idosos. Triagem de Risco Nutricional e Disfagia. 2010. Disponível em: http://www.sbgg.org.br/profissionais/arquivo/sbgg-com-vc/consenso.pdf 7. Guia de orientação para fonoaudiólogos sobre a implantação e desenvolvimento da atenção auditiva na atenção primária - março de 2011. Disponível em: http://www.fonoaudiologia.org.br/publicacoes/cartilha_fonoaudiologos_alterada. 8. Ministério da Saúde: Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Cadernos de Atenção Básica, n 39 - DIRETRIZES DO NASF: Núcleo de Apoio a Saúde da Família. Disponível em: bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_basica_diretrizes_nasf.pdf

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9. Silva, Andréa Tenório Correia da et al. Núcleos de Apoio à Saúde da Família: desafios e potencialidades na visão dos profissionais da Atenção Primária do Município de São Paulo, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 28, n. 11, nov. 2012 . 10. Padovani, A.R. Protocolo fonoaudiológico de introdução e transição da alimentação via oral para usuários com risco de disfagia (PITA). São Paulo, 2010. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5162/tde-19042010-110604/pt-br.php 11. Souza, Ana Paula et al. O grupo na fonoaudiologia: origens clínicas e na saúde coletiva. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rcefac/2010nahead/200-09.pdf. 12.Comusa: Comitê multiprofissional em saúde auditiva. Disponível em: http://www.audiologiabrasil.org.br/portal/pdf/comusa.pdf> SERVIÇO SOCIAL 1. BATISTA, Myrian Veras. Planejamento Social – Intencionalidade e Instrumentação. São Paulo: Veras, 2006. 2. BRAVO, Maria Ines, Pereira, Potyara Amazoneida. Política Social e Democracia. São Paulo: Cortez. 2010. 3. BRASIL. Ministério da Saúde. Humaniza SUS: Política Nacional de Humanização – Humanização como eixo norteador das práticas de atenção e gestão em todas as esferas do SUS. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/humanizacao/pub_destaques.php 4. BRASIL. Ministério da Saúde. Lei Orgânica da Saúde – Lei 8.080/90. Disponível em: www.saude.gov.br 5. BRAVO, Maria Inês S. e CORREIA, Maria Valéria C. Desafios do controle social na atualidade. Serviço Social e Sociedade, n. 109. São Paulo: Cortez, 2012. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/sssoc/n109/a08n109.pdf. 6. CFESS- Conselho Federal de Serviço Social. (org) O Estudo Social em Perícias, Laudos e Pareceres Técnicos: Contribuição ao debate no judiciário, no penitenciário e na previdência Social. São Paulo: Cortez, 2007. 7. COHN, Amélia. Nunes, Edison, Jacobi, Pedro R. Karsch, Ursula S. A saúde como direito e como Serviço. São Paulo: Cortez, 2010. 8. IAMAMOTO, Marilda. Serviço Social em tempo de capital fetiche. São Paulo: Cortez, 2007. 9. MENEZES, Juliana Souza Bravo de. Saúde, Serviço Social, Movimentos Sociais e Conselhos - Desafios Atuais - 2ª Ed. São Paulo: Cortez, 2013. 10. MOTA, Ana Elizabete. (et.al.), (orgs). Serviço Social e Saúde. 4ª ed. - São Paulo: Cortez, Brasília<DF: OPAS, OMS, Ministério da Saúde, 2009. 11. SIQUEIRA, José Fernando da, S. SILVA, Maria Izabel da. Pesquisa e Serviço Social: contribuições à crítica. Textos & Contextos (Porto Alegre), v. 14, n. 2, 2015. DOI: http://dx.doi.org/10.15448/1677-9509.2015.2.21773. 12. VASCONCELOS, Ana Maria. Serviço Social e prática reflexiva. Revista da Faculdade de Serviço Social da UERJ nº 10, julho de 1997. 13. VASCONCELOS, Eduardo Mourão (org.). Saúde mental e serviço social: o desafio da subjetividade e da interdisciplinaridade. São Paulo: Cortez, 2000. 14. YAZBEK, Maria Carmelita. A dimensão política do trabalho do assistente social. Serviço Social e Sociedade, n. 120, São Paulo: Cortez, 2014. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0101-6628.004.

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PSICOLOGIA Conteúdos

1. A atuação do psicólogo na atenção básica; 2. Movimento antimaniconial /reforma psiquiátrica como reflexão dos modelos de atendimento em

saúde mental; 3. Vítimas de violência na atenção básica; 4. Atendimento de saúde mental na rede do SUS; 5. Grupos terapêuticos na atenção Básica; 6. NASF; 7. Projeto terapêutico singular; 8. Clínica ampliada; 9. Apoio matricial; 10. Acolhimento na atenção básica; 11. Interconsultas e consulta compartilhada;

Bibliografia BENEVIDES, Regina. A psicologia e o sistema único de saúde: quais interfaces? Psicol. Soc., Porto Alegre , v. 17, n. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Núcleo de Apoio à Saúde da Família / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 116 p.: il. – (Cadernos de Atenção Básica, n. 39) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde mental / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília : Ministério da Saúde, 2013. (Cadernos de Atenção Básica, n. 34) CAMPOS, Regina Helena de Freitas. Psicologia social Comunitária: da solidariedade à autonomia. Petrópolis, Rio de janeiro: Vozes, 1996. CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa. Saúde pública e saúde coletiva: campo e núcleo de saberes e práticas. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro , v. 5, n. 2, 2000 . CAMPOS, G.W. S.; DOMITTI, A.C.. Apoio matricial e equipe de referência: uma metodologia para gestão do trabalho interdisciplinar em saúde. Cad. Saúde Pública [online]. 2007, vol.23, n.2, p. 399-407. Conselho Federal de Psicologia REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE MENTAL NO BRASIL. - Brasília: CFP, 2013. Conselho Federal de Psicologia .Práticas profissionais de psicólogos e psicólogas a atenção básica à saúde. Brasília: Ed. Brasília Rádio Center, 2009. CHIAVERINI, Dulce Helena et all. Guia prático de matriciamento em saúde mental. Brasília: Ministério da saúde: centro de estudo e pesquisa em saúde coletiva,2011. FREITAS, Maria de Fatima Quintal de. (1998). Inserção na comunidade e análise de necessidades:reflexões sobre a prática do psicólogo. Psicologia: Reflexão e Crítica, 11(1), 175 -189.2013, JACQUES, M. G. et al. (Orgs.) Psicologia Social contemporânea. Petrópolis: Vozes, 1998. GÓIS, C.W.L. - Psicologia Comunitária. In SILVA, M.F.S. e AQUINO, C.A.B. (orgs.) – Psicologia Social: Desdobramentos e Aplicações. São Paulo: Escritura Editora, 2004 (Coleção Ensaios Transversais). GOMES, Antonio Maspoli de Araujo. Psicologia Comunitária: Uma Abordagem Conceitual- Psicologia: Teoria e Prática 1999, 1(2): 71-79.

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LANE, Silvia. Histórico e fundamento da Psicologia Comunitária no Brasil.in: Psicologia Social e Comunitária- da solidariedade à autonomia. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2004. SARRIERA, J. C. (Org.). Psicologia Comunitária - estudos atuais. Porto Alegre, 2000, v. 1. SPINK, Mary Jane P.Pesquisando no cotidiano: recuperando memórias de pesquisa em Psicologia Social. Psicol. Soc. [online]. 2007, vol.19, n.1, pp. 7-14. ISSN 1807 0310. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-71822007000100002 SPINKS, Mary Jane P. Psicologia Social: práticas saberes e sentido. Petrópolis: Vozes, 2003. FARMÁCIA Conteúdos Política Nacional de Medicamentos Gestão da Assistência Farmacêutica. Políticas Públicas de Saúde. Uso Racional de Medicamentos. Deontologia e Legislação em Saúde. Vigilância em Saúde. Modelos de Atenção em Saúde. Serviços Farmacêuticos. Bibliografia 1- ANSEL, H.C; STOKLOSA, M.J. Cálculos Farmacêuticos. 12. Ed. Porto Alegre: ARTMED, 2008. 2- STORPIRTIS S. [org]. Ciências Farmacêuticas: Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 3- FUCHS, Flávio Danni; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 4- ARAÚJO, Aílson da Luz André de; PEREIRA, L. R. L; UETA, J. M. Perfil da Assistência Farmacêutica na Atenção Primária do Sistema Único de Saúde. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 13, supl., p. 611-617, abr. 2008. Disponível em: Scielo. 5- BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Assistência Farmacêutica no SUS. Brasília: CONASS Documenta, 2007. 6- BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.554/GM, de 30 de julho de 2013. Aprova as regras de financiamento e execução do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). 7- BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.555/GM, de 30 de julho de 2013. Aprova as normas de financiamento e de execução do Componente Básico da Assistência Farmacêutica no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). 8- BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 3.916/GM, de 30 de outubro de 1998, DOU de 10.11.98. Aprova a Política Nacional de Medicamentos (PNM). http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/1998/prt3916_30_10_1998.html 9- BRASIL. Ministério da Saúde/SNVS. Portaria n°344, de 12 de maio de 1998. Aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 31 de dez. de 1998 e suas atualizações. 10- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Planejar é preciso: uma proposta de método para aplicação à assistência farmacêutica. Brasília: editora do Ministério da Saúde, 2006.

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11- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Assistência farmacêutica na atenção básica: instruções técnicas para sua organização. 2. ed. Brasília : Ministério da Saúde, 2006. 12 - BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Assistência Farmacêutica no SUS. Coleção Pró-Gestores – Para entender a Gestão do SUS. Vol. 7. Brasília: CONASS, 2011. http://www.conass.org.br/colecao2011/livro_7.pdf 13- MARIN, NELLY [org]. Assistência Farmacêutica para gerentes municipais. Rio de Janeiro: OPAS/OMS, 2003. http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/af_gerentes_municipais.pdf 14. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus/ Ministério Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 160 p., (Cadernos de Atenção Básica n. 36). Disponivel: 189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_36.pdf 15. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial sistêmica / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 128 p. (Cadernos de Atenção Básica, n. 37). Disponivel: 189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_37.pdf 16. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Núcleo de Apoio a Saúde da Família. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. (Série A. Textos Básicos de Saúde) (Cadernos de Atenção Básica; n.16). 17. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Práticas integrativas e complementares: plantas medicinais e fitoterapia na atenção básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. (Série A. Textos Básicos de Saúde) (Cadernos de Atenção Básica; n.31). 18. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência farmacêutica e Insumos Estratégicos. Cuidados Farmacêuticos na Atenção Básica. Caderno 1: Serviços Farmacêuticos na Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 19. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência farmacêutica e Insumos Estratégicos. Cuidados Farmacêuticos na Atenção Básica. Caderno 2: Capacitação para a Implantação dos Serviços de Clínica Farmacêutica. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.

ODONTOLOGIA Conteúdos Exame do Paciente: Anamnese; exame clínico; exames complementares laboratoriais (solicitação e interpretação dos resultados); radiologia intra e extrabucal (interpretação).

Etiologia, Prevenção, Diagnóstico e Tratamento de: Cárie dentária; doença periodontal; lesões cancerizáveis e estomatológicas; câncer bucal; má oclusão dentária; doenças da polpa e do periápice, patologias das glândulas salivares, infecções viróticas; bacterianas e micóticas na cavidade oral; doenças sistêmicas com repercussões na cavidade bucal; doenças da polpa e tecidos periapicais.

Promoção, proteção à Saúde e Educação em Saúde: Fatores determinantes e condicionantes de saúde; aspectos sócio-econômico-culturais em odontologia; saúde bucal e seus aspectos epidemiológicos; organização e administração de serviços odontológicos; recursos humanos em odontologia; trabalho em equipe multidisciplinar.

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Anestesiologia: Instrumental e técnicas, fármacos, risco de acidentes (prevenção e tratamento); anestesia local: anestésicos; vasoconstritores; indicações e contraindicações.

Fármacos mais utilizados em Odontologia: Analgésicos; antibióticos; antiinflamatórios; fluoretos (uso tópico e sistêmico).

Dentística: Técnicas clássicas e atuais; materiais restauradores; tratamento invasivo e não invasivo de lesões cariosas.

Cirurgia: Exodontias – técnicas, acidentes, instrumental utilizado, indicações e contraindicações; ulotomias; gengivectomias; exodontia de dentes retidos e impactados, clínica odontológica.

Funções administrativas: participar do planejamento, execução e avaliação de atenção odontológica coletiva; Epidemiologia: realizar diagnóstico com a finalidade de obter o perfil epidemiológico para o planejamento e a programação em saúde bucal, participar do planejamento, execução, avaliação e interpretação de estudos e levantamentos epidemiológicos.

Atividades coletivas, inter e multidisciplinares: coordenar e participar de ações coletivas voltadas à promoção da saúde e à prevenção de doenças bucais; Acompanhar, apoiar e desenvolver atividades referentes à saúde bucal com os demais membros da equipe, buscando aproximar e integrar ações de saúde de forma multidisciplinar; - Realizar supervisão técnica do técnico em saúde bucal (TSB) e auxiliar em saúde bucal (ASB); Participar do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado funcionamento da UBS.

Difusão dos preceitos de saúde pública odontológica, através de aulas, palestras, escritos. Conhecimento e tratamento de doenças Sistêmicas com Repercussão na Cavidade Bucal. Conhecimento do sistema de referenciamento e contrarreferenciamento para atenção a saúde de maior complexidade. Biossegurança. Políticas de Saúde. Bibliografia 1. Coelho-de-Souza FH. Tratamentos clínicos integrados em odontologia. Revinter; 2012. 2. Leonardo MR. Endodontia: tratamento dos canais radiculares: princípios técnicos e biológicos. 1ª Ed:

Artes Médicas; 2005. 3. Feldens, CA; Kramer PF. Cárie dentária na infância: uma abordagem contemporânea. Santos; 2013. 4. Lindhe J. Tratado de peridontia clínica e implantologia oral. 5ª Ed: Guanabara Koogan; 2010. 5. Neville BW; Damm, DD; Allen CM; Bouquot JE. Patologia oral e maxilofacial. 3ª Ed: Elsevier; 2009. 6. Prado R; Salim MAA. Cirurgia bucomaxilofacial: diagnóstico e tratamento. 1ª Ed: Medsi; 2004. 7. WANNMACHER, Lenita, FERREIRA, Maria Beatriz. Farmacologia clínica para dentistas. 3ª ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 8. Brasil. Ministério da saúde. Política Nacional de Saúde Bucal. Disponível

http://conselho.saude.gov.br/web_comissoes/cisb/doc/politica_nacional.pdf 9. Brasil. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde Bucal (Cadernos de Atenção Básica

N 17 série Normas e Manuais Técnicos) Brasília: Ministério da Saúde 2006. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_bucal.pdf

10. Brasil. Ministério da Saúde. Guia de recomendações para uso de fluoretos no Brasil. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/livro_guia_fluoretos.pdf

11. Brasil. Ministério da saúde. SB Brasil 2010: Pesquisa Nacional de Saúde Bucal: resultados principais / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2012. Brasil. Ministério da Saúde. Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal.

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Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_brasil_sorridente.pdfBrasil.

12. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Manual A B C D E das Hepatites Virais para Cirurgiões Dentistas / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. – Brasília: Ministério da Saúde, 2010. http://www.aids.gov.br/sites/default/files/manual_abcde_28_09_a2.pdf

13. BRASIL. Manual de Especialidades em Saúde Bucal. Brasil: Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica, 2008. Disponível em:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_especialidades_saude_bucal.pdf. 14.Mendes EV. As Redes de Atenção a Saúde. 2ª Ed: Organização Pan-Americana da Saúde Representação

Brasil; 2011. https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0CC8QFjAA&url=http%3A%2F%2Fwww.paho.org%2Fbra%2Findex.php%3Foption%3Dcom_docman%26task%3Ddoc_download%26gid%3D1402%26Itemid%3D423&ei=_heUoqbE5TvkQemzIDIAQ&usg=AFQjCNGlCzvs7orOsZvhCse-LiSCHv4znQ&sig2=v7TYxl3nS5-YZJisFZklfw.

15. SARRIERA, C. J. et al. Perspectiva psicossocial na saúde comunitária.Porto Alegre:Sulina,2015.

ENFERMAGEM 1.BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Área Técnica de Saúde da Mulher. Pré-natal e Puerpério: atenção qualificada e humanizada – manual técnico. Brasília, 2005. (Série Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos – Caderno nº 5) 2.BRASIL. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde na Escola. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Cadernos de Atenção Básica; n.24). 3. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 4.BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2012. 318 p.: il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica, n° 32) 5.Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 2. ed. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2013. 124 p.: il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 13) 6. Ministério da Saúde. Secretaria De Atenção À Saúde - Departamento De Ações Programáticas Estratégicas / Departamento De Atenção Básica - Coordenação Geral De Saúde Mental Coordenação De Gestão Da Atenção Básica 01/03. Saúde mental e atenção básica - O vínculo e o diálogo necessários. Inclusão das ações de saúde mental na atenção básica. 7. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS n.º 336, de 19 de fevereiro de 2002. Estabelece que os Centros de Atenção Psicossocial poderão constituir-se nas seguintes modalidades de serviços: CAPS I, CAPS II e CAPS III. 8.Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção domiciliar/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. 9.Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual do pé diabético: estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica / Ministério da Saúde,

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Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica.Brasília: Ministério da Saúde, 2016. 10.Rio Grande do Sul. Secretaria da Saúde. Escola de Saúde Pública. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Perfil dos idosos do Rio Grande do Sul. Organizado por Ângelo José Gonçalves Bós, Andrea Ribeiro Mirandola, Andressa Lewandowski e Claudine Lamanna Schirmer. – Porto Alegre, 2015.

PROGRAMA SAÚDE ADULTO E IDOSO

BIOMEDICINA FERREIRA, W., ÁVILA, S. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas autoimunes. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. HOFFBRAND, A.V. Fundamentos em Hematologia. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. KONEMANN, E. W., et al, Diagnóstico Microbiológico: Texto e Atlas colorido. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. ROSSETTI, M.L. Doenças Infecciosas: Diagnóstico Molecular. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. XAVIER, R. M., et al., Laboratório na Prática Clínica. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. ENFERMAGEM CLINICA E CIRÚRGICA Conteúdos: Assistência de enfermagem ao paciente adulto e idoso clínico e cirúrgico. Biossegurança. Centro cirúrgico e Unidade de Terapia Intensiva. Centro de Material e esterilização. Cuidados paliativos. Farmacologia. Gerenciamento em enfermagem. Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS). Lesão por pressão. Perioperatório. Anestesia. Procedimentos e técnicas de enfermagem. Segurança de paciente. Sistematização do processo de enfermagem. 1-AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Curso de infecção relacionada à Assistência à Saúde – IRAS. Brasília: ANVISA, 2009. Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/iras.htm>. 2-AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Sítio cirúrgico: critérios nacionais de infecções relacionadas à assistência à saúde. Brasília: ANVISA, 2009. 3-AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Programa nacional de prevenção e controle de infecções relacionadas à assistência à saúde. Brasília: ANVISA, 2013. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/documents/33852/272166/Programa+Nacional+de+Preven%C3%A7%C3%A3o+e+Controle+de+Infec%C3%A7%C3%B5es+Relacionadas+%C3%A0+Assist%C3%AAncia+%C3%A0+Sa%C3%BAde+ (2013-2015) /d1d0601f-004c-40e7-aaa5-0af7b32ac22a. 4-AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Infecção hospitalar. Brasília: ANVISA, 2016. Disponível em: <http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/ File/faq_infeccao_hospitalar_final.pdf>.

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Grupos Fundamentos teóricos e metodológicos da dinâmica de grupo Grupo de Trabalho As suposições básicas dos grupos Atributos do coordenador de grupo A prática com grupos operativos e psicoterápicos Desenvolvimento Humano Ciclo Vital – Adulto/Idoso BRUSCATO, W.;BENEDETTI,C.;LOPES,S. A prática da Psicologia Hospitalar na Santa Casa de São Paulo: novas páginas de uma antiga história. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. URBINA, S. Fundamentos da Testagem Psicológica. Porto Alegre: Artmed, 2007. PASQUALI, Luiz. Instrumentação Psicológica: fundamentos e práticas. Porto Alegre: Artmed, 2010. Claudio S. Hutz; Denise R. Bandeira; Clarissa M. Trentini. (Org.). Psicometria. 1ed.Porto Alegre: ArtMed, 2015. ALCHIERI, J.C. & SARDA JÚNIOR, J.J. (Org.) Avaliação e Medidas Psicológicas: produção de conhecimento e da intervenção profissional (Cap. 1, L. 15-24). São Paulo: Casa do Psicólogo. DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. 2ed.Porto Alegre: Artmed, 2008. FILGUEIRAS, Maria Stella; RODRIGUES, Fernanda; BENFICA, Tânia Mara (Orgs). Psicologia Hospitalar e da Saúde: Consolidando Práticas e Saberes na Residência . Rio de Janeiro: Vozes, 2010. GORAYEB, R. Psicologia da Saúde no Brasil. Psicologia: Teoria e Pesquisa 2010, Vol. 26 n.especial , L. 115-122. McCOLLUGH, P. & RUTEMBERG, S. (2001) Lançando os filhos e seguindo em frente. Em: M. McGOLDRICK & B. CARTER (Orgs). As mudanças no ciclo de vida familiar: uma estrutura para a terapia familiar. (pp. 243-268). Porto Alegre: Artes Médicas. MINICUCCI, Agostinho. Técnicas do trabalho de grupo. São Paulo: Editora Atlas. 2001. PAPALIA, D.; OLDS, S. Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. ROMANO, Bellkiss Wilma. Manual de Psicologia Clinica para Hospitais. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2008. STRAUB, R. O. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007. WALSH, F. (2001). Família no estágio tardio da vida. Em: M. McGOLDRICK & B. CARTER (Orgs). As mudanças no ciclo de vida familiar: uma estrutura para a terapia familiar. (pp. 269-287). Porto Alegre: Artes Médicas. ZIMERMAN, David; OSÓRIO, Luiz Carlos. Como trabalhamos com grupos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. American Psychiatric Association. (2014). Manual diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais-: DSM-5. Porto Alegre: Artmed. Carlat, D. J (2007). Entrevista psiquiátrica. Tradução de dornelles, C.; Caleffi, A. 2. ed. Porto Alegre: Artmed. Minicucci, A. Dinâmica de Grupo. teorias e sistemas. São Paulo: Atlas, 1997. SERVIÇO SOCIAL BATISTA, Myrian Veras. Planejamento Social – Intencionalidade e Instrumentação. São Paulo: Veras, 2006. BARROCO, Maria Lúcia Silva. Ética e Serviço Social: Fundamentos Ontológicos. São Paulo, Cortez, 2001. BRAVO, Maria Ines, PEREIRA, Potyara A. P. (Orgs.). POLÍTICA SOCIAL E DEMOCRACIA – 5ª Ed. São Paulo: Cortez; Rio de Janeiro: UERJ, 2012. BRAVO, Maria Ines Souza.(19L. Al.) (org.) Saúde e Serviço Social. São Paulo: Cortez, Rio de Janeiro: UERJ, 2009.

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FISIOTERAPIA Conteúdos: - Terapia de expansão pulmonar - Terapia de higiene brônquica - Fraqueza muscular adquirida na UTI - Treinamento muscular - Mobilização precoce - Ventilação mecânica na asma, DPOC, SARA/SDRA - Retirada do paciente da ventilação mecânica - Desmame prolongado - Cuidados de Fisioterapia nos pacientes em suporte ventilatório - Fisioterapia cardiológica intensiva - Paralisia Facial - Lesão Medular - Doença Vascular Cerebral - Doença vascular Periférica - Avaliação sensorial - Avaliação da Coordenação - Avaliação Tônus Muscular - Esclerose Múltipla - Doença de Parkinson - Traumatismo Craniano - Técnicas Facilitatórias e Inibitórias - Consolidação óssea

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- Tipos de fraturas - Fraturas de fêmur, perna e tornozelo - Fratura de pelve - Prótese de quadril e prótese de joelho - Dispositivos de marcha - Lesões ligamentares joelho e tornozelo - Crioterapia e termoterapia - Úlceras de pressão Bibliografia: ADLER, Susan S., BECKERS Dominiek, BUCK, Math. PNF Método Kabat Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva - Um guia ilustrado. 2. ed. São Paulo: Editora Manole Ltda, 2007. ANDRE, Charles. Manual de AVC. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2006. BROWN, David E. Segredos em ortopedia: respostas necessárias ao dia-a-dia em rounds, na clínica, em exames orais e escritos. 2. ed. Artmed, 2001. Diretrizes Brasileiras de Ventilação Mecânica, 2013 (versão eletrônica oficial – AMIB e SBPT). Disponível em: https://www.yumpu.com/pt/document/view/27108382/diretrizes-brasileiras-de-ventilacao-mecanica-2013-amib-e-sbpt França E, Ferrari F, Fernandes P, Cavalcanti R, Duarte A, Martinez BP et al. Fisioterapia em pacientes críticos adultos: recomendações do Departamento de Fisioterapia da Associação de Medicina Intensiva Brasileira. Rev Bras Ter Intensiva. 2012 Jan-Mar;24(1):6-22. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-507X2012000100003 HOPPENFELD, Stanley. Propedêutica Ortopédica: coluna e extremidades. São Paulo: Atheneu, 2006. LUNDY-EKMAN, Laurie. Neurociência: Fundamentos para Reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. REGENGA, Maria de M. (org). Fisioterapia em Cardiologia: da unidade de terapia intensiva à reabilitação. 2. ed. São Paulo: Roca, 2016. ROWLAND, Lewis P. Merrit. Tratado de neurologia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. RUARO, Antonio Francisco. Ortopedia e traumatologia: temas fundamentais e a reabilitação. Paraná: Umuarama, 2004. SARMENTO, GJV (org). O ABC da Fisioterapia Respiratória. Barueri, SP: Manole, 2009. SEVERO, Antonio Lourenço. Atlas de classificação em ortopedia e traumatologia. São Paulo: Âmbito, 2005. SIZÍNIO, Herbert. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. 4 ed. Porto Alegre, Artmed, 2009. STOKES, Maria. Neurologia para fisioterapeutas. São Paulo: Editora Premier, 2003. ULTRA, Rogério B. Fisioterapia Intensiva. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. UMPHRED, Darcy Ann. Fisioterapia Neurológica. 5. ed. São Paulo: Manole, 2010. O’SULLIVAN, Susan B. e SCHIMITZ, Thomas J. Fisioterapia – Avaliação e tratamento. 4ª ed., São Paulo: Editora Manole Ltda., 2004 SHUMWAY-COOK, Anne; WOOLLACOTT, Marjorie H. Controle Motor - Teorias e Aplicações Práticas – São Paulo: Manole Ltda, 2003 FONOAUDIOLOGIA ANDRADE,C.R.F de.(org.) Disfagia:prática baseada em evidências.SP: Sarvier,2012 BARROS,APB; PORTAS,JG; QUEIJA,DS. Implicações da traqueostomia na comunicação e na deglutição. Disponível em: http://sbccp.netpoint.com.br/ojs/index.php/revistabrasccp/article/viewFile/351/315

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