Residencia USP Ribeirao

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GUIA DO CANDIDATO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 2015 NÚCLEO DOCENTE ASSISTENCIAL ESTRUTURANTE DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIRPOFISSIONAL Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Avenida Bandeirantes, 3900 - Monte Alegre CEP 14048-900 - Ribeirão Preto - SP

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Descricao

Transcript of Residencia USP Ribeirao

  • GUIA DO CANDIDATO

    PROGRAMA DE RESIDNCIA MULTIPROFISSIONAL

    EM ATENO INTEGRAL SADE

    UNIVERSIDADE DE SO PAULO

    2015

    NCLEO DOCENTE ASSISTENCIAL ESTRUTURANTE DO PROGRAMA

    DE RESIDNCIA MULTIRPOFISSIONAL Faculdade de Medicina de Ribeiro Preto

    Universidade de So Paulo Avenida Bandeirantes, 3900 - Monte Alegre

    CEP 14048-900 - Ribeiro Preto - SP

  • PRESIDENTE DA COREMU USP Prof Dra. Mrcia Aparecida Ferreira de Oliveira MEMBROS DO NCLEO DOCENTE ASSISTENCIAL ESTRUTURANTE DO PROGRAMA DE RESIDNCIA MULTIPROFISISONAL DA FMRPUSP 2015

    Titular Suplente

    Profa. Dra. Julieta Ueta rea profissional: Farmcia

    Dr. Luiz Maao Sakamoto rea profissional: Farmcia

    Prof. Dr. Harley Francisco de Oliveira rea profissional: Fsica Mdica

    Prof. Dr. Lauro Wichert Ana rea profissional: Fsica Mdica

    Profa. Dra. Anamaria Siriani de Oliveira rea profissional: Fisioterapia

    Profa. Dra. Marisa de Cssia Registro Fonseca rea profissional: Fisioterapia

    Prof. Dra. Llian Neto Aguiar Ricz rea profissional: Fonoaudiologia

    Profa. Tatiane Martins Jorge rea profissional: Fonoaudiologia

    Prof. Dr. Anderson Marliere Navarro rea profissional: Nutrio

    Profa. Dra. Luciana Cisoto Ribeiro rea profissional: Nutrio

    Profa. Dra. Soraya Fernandes Mestriner rea profissional: Odontologia

    Prof. Dr. Leandro Dorigan de Macedo rea profissional: Odontologia

    Prof Ricardo Gorayeb rea profissional: Psicologia

    Elaine Cristina Minto rea profissional: Psicologia

    Profa. Dra. Regina Yoneko Dakuzaku Carretta (Coordenadora) rea profissional: Terapia Ocupacional

    Profa. Dra. Valria Meirelles Carril Elui rea profissional: Terapia Ocupacional

    Eduardo Fracon Representante discente

    Paula Marini Representante discente

  • SUMRIO

    1 DO PROGRAMA DE RESIDNCIA ......................................................................... 4 2 DO PROCESSO SELETIVO .................................................................................... 5

    3.1 Modelo do curriculum vitae ............................................................................ 5 4 DOS RECURSOS .................................................................................................... 6 5 DA CLASSIFICAO FINAL .................................................................................. 7 6 DOS PROGRAMAS DAS PROVAS ........................................................................ 7

    6.1 Temas da prova de conhecimentos gerais .................................................... 7 6.2 Temas especficos das reas profissionais .................................................. 7

    7 REFERNCIAS SUGERIDAS ................................................................................. 9 9 DA MATRCULA .................................................................................................... 22 10 INCIO DAS ATIVIDADES ................................................................................... 22

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    1 DO PROGRAMA DE RESIDNCIA O Ncleo Docente Assistencial Estruturante da Faculdade de Medicina de

    Ribeiro Preto da Universidade de So Paulo e o Hospital das Clnicas da Faculdade de Medicina de Ribeiro Preto (FMRPUSP e HCFMRP), em parceria com a Secretaria Municipal de Sade de Ribeiro Preto, abrem as inscries para o Processo Seletivo para o Programa de Residncia Multiprofissional em Ateno Integral Sade da Faculdade de Medicina de Ribeiro Preto da Universidade de So Paulo, para o perodo letivo de 2015/2017 conforme aprovao dos Ministrios da Sade e da Educao.

    Seu objetivo promover o desenvolvimento de habilidades e competncias que possibilitem aos profissionais o exerccio qualificado para o cuidado integral nos trs nveis de ateno sade, com nfase na Ateno Bsica.

    A Residncia Multiprofissional da FMRPUSP constitui modalidade de ensino de ps-graduao lato sensu, de ensino em servio, regulamentada pela Lei Federal n. 11.129/2005, pela Portaria Interministerial MEC/MS n. 1.077/2009 e pelas normas da Comisso Nacional de Residncia Multiprofissional (CNRMS).

    A Residncia Multiprofissional foi aprovada pela Comisso Nacional de Residncia Multiprofissional em Sade (CNRMS) e pelo atual Ncleo Docente Assistencial Estruturante da Residncia Multiprofissional da FMRPUSP.

    A presente seleo ser regida pelas normas constantes deste Guia do Candidato e pelo Edital.

    Sero oferecidas, no ano de 2015, 18 (dezoito) vagas com bolsa dos Ministrios da Sade e da Educao, distribudas conforme o quadro abaixo:

    rea Profissional Vagas Durao

    Farmcia 3 2 anos

    Fsica Mdica 2 (Radioterapia) 2 anos

    Fisioterapia 2 2 anos

    Fonoaudiologia 2 2 anos

    Nutrio 2 2 anos

    Odontologia 3 2 anos

    Psicologia 2 2 anos

    Terapia Ocupacional 2 2 anos

    Total 18

    A Residncia Multiprofissional ser desenvolvida em 02 (dois) anos, de 02 de Maro de 2015 a 28 de Fevereiro de 2017.

    A carga horria ser de 60 horas semanais, sendo 48 horas distribudas em atividades prticas e 12 horas de atividades tericas.

    Os residentes recebero uma bolsa mensal dos Ministrios da Sade e da Educao no valor de R$ 2.976,26 (dois mil, novecentos e setenta e seis reais e vinte e seis centavos), pelo perodo de 24 meses, a partir do incio das atividades na residncia.

    A admisso do candidato no Programa no configura vnculo empregatcio. Alm dos direitos garantidos pela Portaria MS n. 1.111, de 5 de Julho de

    2005, aos Residentes sero assegurados:

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    Tratamento mdico no HCFMRPUSP durante o perodo de Residncia; Refeies no HCFMRPUSP, Unidade de Emergncia; Frias anuais de 30 dias; Folga semanal, conforme escala organizada pelos preceptores e

    tutores das reas profissionais. 2 DO PROCESSO SELETIVO

    Podero candidatar-se Residncia Multiprofissional profissionais de

    Farmcia, Fsica Mdica, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrio, Odontologia, Psicologia e Terapia Ocupacional que atenderem aos pr-requisitos especficos do Edital do processo seletivo.

    A inscrio dever ser feita pela Internet, no site www.hcrp.usp.br. O simples agendamento do pagamento da taxa de inscrio no suficiente

    para sua efetivao. Ela s ser consolidada aps o pagamento da taxa de inscrio.

    O processo seletivo, que ser nico para as diversas reas profissionais, ser composto de duas fases.

    Primeira fase Exame escrito O exame terico escrito, com questes de mltipla escolha, ser elaborado

    pelo Ncleo Docente Assistencial Estruturante da Residncia Multiprofissional, composto de uma parte geral e uma parte especfica com, respectivamente, 30 e 20 questes de mltipla escolha, com quatro alternativas, das quais apenas uma dever ser assinalada.

    Ele ter durao total de quatro horas, sendo includo nesse perodo de tempo o preenchimento do carto-resposta.

    Segunda fase Arguio do curriculum vitae

    Somente sero considerados para efeito de avaliao os itens devidamente

    comprovados por documentos entregues no prazo. Nenhuma atividade poder ser pontuada mais de uma vez.

    Os candidatos so responsveis pela veracidade e autenticidade dos documentos comprobatrios, e na eventual identificao de fraude, o candidato ser eliminado da seleo, sem prejuzo de outras cominaes legais.

    Se o candidato necessitar de declarao de participao, dever solicitar o documento Comisso de Seleo no dia da seleo. 3.1. Modelo do curriculum vitae

    O curriculum vitae dever ser elaborado segundo o modelo de itens a seguir.

    Na avaliao curricular, os ttulos sero valorados de 0 (zero) a 10 (dez) pontos,

    observados os seguintes critrios:

    Por item Pontuao

    Dados identificao - Data e local de nascimento, filiao

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    CRITRIOS DE VALORAO DE TTULOS

    1) HISTRICO ESCOLAR Graduao (instituio, ano de ingresso, ano de titulao e histrico escolar)

    Mximo computvel neste item 0,25

    2) PS-GRADUAO - (Stricto sensu/lato sensu)

    Mximo computvel neste item 0,40

    3) EXPERINCIA PROFISSIONAL NA REA DA SADE Atividades profissionais / Exerccio da Profisso

    Mximo computvel neste item 0,30

    4) ESTGIOS CURRCULARES - Em Sade (carga horria; docente

    responsvel; instituio e descrio das principais atividades desenvolvidas) / Outras reas (carga horria; docente responsvel; instituio e descrio das principais atividades desenvolvidas)

    Mximo computvel neste item 1,20

    5) ESTGIOS EXTRACURRICULARES - Em Sade (carga horria;

    docente responsvel; instituio e descrio das principais atividades desenvolvidas) / Outras reas (carga horria; docente responsvel; instituio e descrio das principais atividades desenvolvidas)

    Mximo computvel neste item 1,30

    6) MONITORIA - (disciplina; carga horria; instituio e descrio das

    principais atividades desenvolvidas)

    Mximo computvel neste item 0,40

    7) PROJETO DE EXTENSO

    Mximo computvel neste item 1,45

    8) CURSOS - Tema; carga horria; docente responsvel e instituio

    Mximo computvel neste item 0,70

    9) PRODUO CIENTFICA - Iniciao cientfica/Projeto de

    pesquisa (tema; carga horria; orientador responsvel; entidade financiadora e descrio da atividade desenvolvida) / Trabalho completo publicado (ttulo do artigo; autores e ttulo do peridico indexado) / Apresentao de pster e tema livre (ttulo do trabalho; autores e nome do evento cientfico)

    Mximo computvel neste item 1,45

    10) PARTICIPAO COMO OUVINTE EM EVENTO CIENTFICO

    (congresso, jornada, simpsio, etc.) - (evento; local e data)

    Mximo computvel neste item 0,60

    11) Cargos ou funes estudantis - (por semestre)

    Mximo computvel neste item 1,00

    12) OUTROS Conhecimento de lngua estrangeira, e outros

    Mximo computvel neste item 0,15

    13) PERFIL DO CURRCULO (Sero consideradas as experincias e

    atividades voltadas a Ateno Bsica).

    Mximo computvel neste item 0,80

    4 DOS RECURSOS

    Sero desconsiderados pela Comisso de Seleo questionamentos

    enviados fora do prazo ou que no estiverem devidamente fundamentados, bem como encaminhados de forma diferente do estabelecido no Edital.

    A Comisso de Seleo constitui ltima instncia para recurso, sendo soberana em suas decises, razo pela qual no cabero recursos adicionais. Os pontos relativos s questes porventura anuladas sero atribudos a todos os candidatos que fizeram a prova. Se houver alterao, por fora de impugnaes, de item integrante do gabarito, essa alterao valer para todos os candidatos, independentemente de terem recorrido.

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    5 DA CLASSIFICAO FINAL

    A classificao final ser calculada pela soma dos pontos obtidos nas duas

    fases da seleo conforme frmula a seguir:

    (Exame escrito X 0.5) + (Arguio do curriculum vitae X 0,5)

    6 DOS PROGRAMAS DAS PROVAS

    6.1 Temas da prova de conhecimentos gerais

    Temas gerais

    Conhecimentos gerais do SUS; Ateno coletiva e Ateno Bsica em Sade; Polticas pblicas de sade; Organizao do Sistema de Sade; Planejamento, avaliao, indicadores e gesto em sade no Brasil; Educao em Sade; Controle Social; Doenas de maior prevalncia e sua epidemiologia no Brasil; Trabalho em equipe; Intersetorialidade; Ciclo vital; Relaes sociais e familiares; violncia e vulnerabilidade; tica; Humanizao; Delineamento de pesquisa em Sade 6.2 Temas especficos das reas profissionais Farmcia

    Gesto de Farmcia Hospitalar (dispensao, suprimentos, etc.);Poltica Nacional de Medicamentos e Poltica Nacional de Assistncia Farmacutica; Princpios de farmacocintica, de farmacodinmica e de farmacoterapia; Farmacoterapia em diferentes fases da vida, em condies clnicas especficas e com base em sistemas anatmicos; Resultados de exames clnicos laboratoriais; Legislao farmacutica atualizada voltada ao acesso e uso racional de medicamentos Fsica Mdica

    Proteo do paciente, equipe e sociedade dos efeitos potencialmente nocivos ou excessivos da radiao; estabelecimento de programas para garantir a dosimetria do paciente; medio e caracterizao da radiao; determinao da entrega da dose; avanos nos procedimentos necessrios para garantir a qualidade da imagem; desenvolvimento e gesto de programas de garantia de qualidade e assistncia a outros profissionais de sade que necessitam otimizar a relao custo-benefcio da radiao; manuteno da conformidade com os protocolos de radioproteo e legais de funcionamento das instituies. Fisioterapia

    tica profissional, Histria da Fisioterapia; Anatomia do sistema msculo-esqueltico e neuromuscular; Fisiologia do exerccio; Cinesiologia e fisiologia articular; Bases biomecnicas do movimento humano; Avaliao cintico funcional; Avaliao multidimensional da dor e da qualidade de vida; Cinesioterapia; Recursos

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    teraputicos manuais; Prteses e rteses; Interveno fisioteraputica em condies msculo-esquelticas; Neurolgicas e cardiorrespiratrias; Fisioterapia e Polticas de Sade: SUS, princpios e diretrizes; Importncia das aes do fisioterapeuta na comunidade e sua atuao nos diferentes nveis de ateno sade; Sade da Famlia: conceitos, princpios, objetivos, organizao, atuao do fisioterapeuta; Assistncia fisioteraputica na preveno de doenas e promoo de sade; Fisioterapia no processo de cuidar e atividades em grupo; Atuao do fisioterapeuta na equipe multiprofissional na ateno primria sade; Assistncia fisioteraputica domiciliar; Usos da epidemiologia e epidemiologia aplicada Fisioterapia Fonoaudiologia

    Aes fonoaudiolgicas preventivas em indivduos neonatais at a senilidade e junto aos familiares; Prtica clnica do atendimento das desordens de comunicao e das funes alimentares nos nveis de ateno primrio, secundrio e tercirio; Avaliao, diagnstico e interveno das alteraes estruturais e/ou funcionais do sistema estomatogntico; Avaliao, diagnstico e interveno das alteraes do sistema auditivo e vestibular; Avaliao, diagnstico e interveno das alteraes em linguagem infantil e em adultos; Avaliao, diagnstico e interveno das alteraes vocais; Mtodos diagnsticos para deteco das alteraes estruturais e/ou funcionais da deglutio em indivduos neonatais at a senilidade; Avaliao e tratamento da comunicao e deglutio no tratamento do cncer de cabea e pescoo Nutrio

    Nutrio e Sade Pblica; Poltica Nacional de Alimentao e nutrio; Diagnstico e avaliao nutricional; Educao nutricional; Terapia nutricional enteral e parenteral; Nutrio nas seguintes condies clnicas: doenas crnicas no transmissveis, em Endocrinologia, em Geriatria, do sistema digestrio, neuropatias, doenas renais, hepatopatias, cncer, HIV soropositivo Odontologia

    Poltica Nacional de Sade Bucal; Indicadores de Avaliao em Sade Bucal; Levantamentos Epidemiolgicos das Condies de Sade Bucal; Planejamento e Execuo das Aes de Sade Bucal, Processo de trabalho em sade bucal; Sade Bucal na Estratgia Sade da Famlia, Ateno em Sade Bucal por Ciclos de Vida, Modelos Assistenciais em Odontologia; Protocolo de Cuidado Sade Bucal, Urgncia em Sade Bucal. Introduo e noes para o suporte odontolgico ao paciente com comprometimento sistmico e alteraes crnicas graves. Psicologia

    Teoria cognitivo-comportamental; Psicologia hospitalar; Psicologia e SUS; Pesquisa qualitativa em psicologia; Equipes de sade; Entrevista motivacional; Promoo de Sade; Ao do psiclogo na ateno primria sade; Intervenes breves e em grupo; Ensino de Habilidades de Vida; Acolhimento; Comportamento de risco e fatores protetores sade fsica e mental; Cuidado e urgncia em sade mental na Ateno Bsica; Avaliao psicolgica; Psicopatologia; Aspectos psicolgicos do ciclo vital

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    Terapia Ocupacional

    Fundamentos da Terapia Ocupacional; Modelos e abordagens da terapia ocupacional; Mtodos e tcnicas de avaliao; Atividades e recursos teraputicos em Terapia Ocupacional; As transformaes do cotidiano e reaes psicossociais devido aos processos de adoecimento; Conseqncias scio-familiares do adoecimento; Equipe multiprofissional e a terapia ocupacional; Atuao do terapeuta ocupacional nos diferentes nveis de complexidade; Classificao Internacional de Funcionalidade em Sade e a Terapia Ocupacional; Condies clnicas e socioculturais predominantes na ateno primria, secundria e terciria; Atuao do terapeuta ocupacional no hospital geral; Sade do trabalhador e a Terapia Ocupacional; Sade mental e Terapia Ocupacional; tica profissional

    7 REFERNCIAS SUGERIDAS

    Temas comuns1

    BEE, H. O ciclo vital. Porto Alegre: Artmed, 1997.

    BRASIL. Lei no. 8.080, de 19 de Setembro de 1990. Dispe sobre as condies para a promoo, proteo e recuperao da sade, a organizao e o funcionamento dos servios correspondentes e d outras providncias. Braslia, DF, 19 set. 1990; 169 da Independncia e 102 da Repblica.

    BRASIL. Lei no. 8.142, de 28 de Dezembro de 1990. Dispe sobre a participao da comunidade na gesto do Sistema nico de Sade (SUS) e sobre as transferncias intergovernamentais de recursos financeiros na rea da sade e d outras providncias. Braslia, DF, 28 dez. 1990; 169 da Independncia e 102 da Repblica.

    BRASIL. Portaria n 2.488, de 21 de outubro de 2011, Aprova a Poltica Nacional de Ateno Bsica, estabelecendo a reviso de diretrizes e normas para a organizao da Ateno Bsica, para a Estratgia Sade da Famlia (ESF) e o Programa de Agentes Comunitrios de Sade (PACS). Braslia, DF, 2011. Disponvel em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2488_21_10_2011.htmlAcesso em: 06 de dezembro de 2012.

    BRASIL. Ministrio da Sade. Pactos pela vida, em defesa do SUS e de gesto: diretrizes operacionais. Braslia, 2006. (Srie A, Normas e Manuais Tcnicos, v.1).

    BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Vigilncia em Sade. Poltica nacional de promoo da sade / Ministrio da Sade, Secretaria de Ateno Sade. Braslia: Ministrio da Sade, 2006. 60 p. Disponvel em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/pactovolume7.pdf Acesso em: 06 de dezembro de 2012.

    BRASIL. Ministrio da Sade. Poltica nacional de ateno bsica. Braslia, 2006.

    1 Sugere-se consulta de portarias interministeriais disponveis em www.saude.gov.br.

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    (Srie A, Normas e Manuais Tcnicos, v.4).

    CAMPOS, G. W. S. et al. Tratado de sade coletiva. So Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006.

    CASTRO, A.; MIGUEL, M. SUS: ressignificando a promoo da sade. So Paulo: Hucitec/OPAS, 2006.

    CZERESNIA D, FREITAS CM. Promoo da sade: conceitos, reflexes, tendncia. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003.

    MENDES, Eugnio Vilaa. As redes de ateno sade. Braslia: Organizao Pan-Americana da Sade, 2011. 549 p.

    MERHY, E. E. et al. O trabalho em sade: olhando e experienciando o SUS no cotidiano. So Paulo: Hucitec, 2003.

    MERHY, E. E. Sade: a cartografia do trabalho vivo. So Paulo: Hucitec, 2002.

    PAIM, J. S. ALMEIDA FILHO, N. A crise da sade pblica: e a utopia da sade coletiva. Bahia: Casa da Qualidade, 2000.

    PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A. (Org.) Os sentidos da integralidade e o cuidado sade. Rio de Janeiro: UERJ/IMS: ABRASCO, 2001.

    ROUQUAYRROL, M. Z. Epidemiologia e sade. 6 ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003.

    TEIXEIRA, C. F.; SOLLA, J. P. Modelo de ateno sade: promoo, vigilncia e sade da famlia. Salvador: Edufba, 2006.

    VASCONCELOS, E. M. et.al. Educao popular e a ateno sade da famlia. 2 ed. So Paulo: Hucitec, 2001.

    Farmcia

    ANSEL, H. C.; STOKLOSA, M. J. Manual de clculos farmacuticos. 12 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

    BISSON, M. P. Farmcia clnica e ateno farmacutica. 2 ed. Barueri: Manole, 2008.

    BRASIL. Conselho Nacional de Secretrios de Sade. Assistncia farmacutica no SUS. Braslia: CONASS, 2007.

    BRASIL. Lei n 5.991, de 17 de dezembro de 1973. Dispe sobre o controle sanitrio do comrcio de drogas, medicamentos, insumos farmacuticos e correlatos, e dar outras providncias. Dirio Oficial da Repblica Federativa do Brasil, Braslia, 19 dez. 1973.

    BRASIL. Ministrio da Sade. Portaria SVS/MS n 344, de 12 de maio de 1998. Aprova o Regulamento Tcnico sobre substncias e medicamentos sujeitos a

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    controle especial. Dirio Oficial da Unio da Repblica Federativa do Brasil, Braslia, p. 37, 19 maio. 1998. Republicada no Dirio Oficial da Unio da Repblica Federativa do Brasil. Braslia, 1 de fev. de 1999.

    BRASIL. Poltica Nacional de Medicamentos (PNM). 1998. Disponvel em (Acessado 05/04/2010)2

    CAVALLINI, M. E.; BISSON, M. P., Farmcia Hospitalar: Um enfoque em sistemas de sade. So Paulo: Manole, 2002.

    FUCHS, F. Farmacologia clinica: fundamentos da Teraputica Racional. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

    GOODMAN, L. S.; GILMAN, A. As bases farmacolgicas da teraputica. 11 ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2003.

    MAIA NETO, J. F. Farmcia Hospitalar e suas interfaces com a sade. So Paulo: RX, 2005.

    MARIN, N. (Org.) Assistncia farmacutica para gerentes municipais. Rio de Janeiro: OPAS/OMS, 2003.

    MARIN, N. Assistncia farmacutica para gestores municipais. Rio de Janeiro: OPAS/OMS, 2003. Disponvel em .

    MINISTRIO DA SADE. Assistncia Farmacutica na Ateno Bsica: Instrues tcnicas para a sua organizao, 1 ed. 2001.

    NOVAES, M. R. C. G.; SOUZA, N. N. R.; NERI, E. D. R.; CARVALHO, F. D.; BERNARDINO, H. M. O. M.; MARCOS, J. F. (Org.) Guia de Boas Prticas em Farmcia Hospitalar e Servios de Sade. 1 ed. So Paulo: Ateli Vide o Verso, 2009.

    STORPIRTIS, S.; MORI, A. L. P. M.; YOCHIV, A.; RIBEIRO, E. Cincias Farmacuticas: Farmcia Clnica e Ateno Farmacutica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2008.

    Fsica Mdica

    ATTIX, F.H. Introduction to Radiological Physics and Radiation Dosimetry. John Wiley & Sons, 1991, 628 P. BUSHBERG, J.T.; SEIBERT, J.A.; LEIDHOLD, E.M.; BOONE, J.M. The Essential Physics of Medical Imaging Lippincott Williams & Wilkins; 2.00 edition, 2001, 933 P.

    2 Sugere-se consulta de portarias, leis e resolues recentes sobre PNM e PNAF.

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    CHERRY, S.R.; SORENSON, J.; PHELPS, M. Physics in Nuclear Medicine. Saunders; 3 edition, 2003, 544 P. EISBERG, R.; RESNICK, R. Fsica Quntica: tomos, Molculas, Slidos, Ncleos e Partculas. Traduo de Paulo Costa Ribeiro, Enio Frota da Silveira e Marta Feij Barroso. 29 reimpr. Rio de Janeiro: Elsevier, c1979. 928 p. JOHNS, H.E.; CUNNINGHAM, J.R. The Physics of Radiology . Charles C Thomas Pub Ltd; 4 Sub edition, 1983, 796 p. Norma CNEN 3.01 www.cnen.gov.br Fisioterapia

    ANDREWS, J. R.; HARRELSON, G. L.; WILK, K. E. Reabilitao fsica nas leses desportivas. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

    ARTAL R, WISWELL R.; DRINKWATER B. O exerccio na gravidez. 2 ed. So Paulo: Manole, 1999.

    BLAIR, S. N. et al. Prova de esforo e prescrio de exerccio: ACMS - American College of Sports Medicine. Rio de Janeiro: Revinter, 1994.

    BOCCOLINI, F. Reabilitao amputados, amputaes, prteses. 2 ed. So Paulo: Robe, 2000.

    BOTOM, S. P.; REBELATTO, J. R. Fisioterapia no Brasil: fundamentos para uma ao preventiva e perspectivas profissionais. 2 ed. So Paulo: Manole, 1999.

    BRITTO, R. R.; BRANT, T. C. S.; PARREIRA, V. F. Recursos manuais e instrumentais em fisioterapia respiratria. So Paulo: Manole, 2009.

    CAMPOS, G. W. S.; MINAYO, C.; AKERMAN, M.; DRUMOND, M.; CARVALHO, Y. (org.) Tratado de sade coletiva. So Paulo/rio de janeiro: Hucitec/Fiocruz, 2006.

    CASTRO, S. S. CIPRIANO JUNIOR, G.; MARTINHO, A. Fisioterapia no programa de sade da famlia: uma reviso e discusses para incluso. Fisioterapia em Movimento, v. 19, p. 55-62, 2006.

    CASTRO, S. S. Sade pblica, fisioterapia e preveno primria: conhecimento e atuao. FisioBrasil, v. 10, n. 77, p. 37-37, 2006.

    CASTRO, S. S. Sade pblica, fisioterapia e preveno secundria: conscientizao e atuao. FisioBrasil, v. 10, n. 78, p. 20-20, 2006.

    COHEN, H. Neurocincia para fisioterapeutas: incluindo correlaes clnicas. 2 ed. Barueri: Manole, 2001.

    DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistmica e segmentar. 2 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002.

    KANDEL, E. R.; SCHWARTZ, J. H.; JESSEL, T. M. Princpios da neurocincia. 4

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    ed. Barueri: Manole, 2003.

    KAPANDJI, I. A. Fisiologia articular. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. Volumes 1, 2 e 3.

    KENDALL, F. P.; MCCREARY, E. K.; PROVANCE, P. G. Msculos: provas e funes. 4 ed. So Paulo: Manole. 1994.

    KISNER C.; COLBY L. A. Exerccios teraputicos: fundamentos e tcnicas. 4 ed. So Paulo: Manole, 2005.

    LEDERMAN, E. Fundamentos de terapia manual. So Paulo: Manole, 2001.

    LEDERMAN, M. Fisiologia da terapia manual. So Paulo: Manole, 2002.

    MACHADO, M. G. R. Bases da fisioterapia respiratria, terapia intensiva e reabilitao. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

    MAGEE, D. J. Avaliao musculoesqueltica. Barueri: Manole, 2002.

    MATA, M. S.; Costa, F. A.; Souza, T. O.; Mata, A. N. S.; Pontes, J. F. Dor e funcionalidade na ateno bsica sade. Cincia e Sade Coletiva. Disponvel em

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    10 INCIO DAS ATIVIDADES A Residncia Multiprofissional ter incio, obrigatoriamente, no dia 02 de

    Maro de 2015.