Resoluções das Atividades - Educacional...exemplos de oralidade, de coloquialismo, o vocábulo...
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Resoluções das Atividades
VOLUME 2 | INTERPRETAÇÃO TEXTUAL 1
Pré-Universitário | 1
Sumário
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2
Aula 9 – A variação linguística diastrática .........................................................
Aula 10 – A variação linguística diafásica ..........................................................
01 C
A forma verbal está, ao ser reduzida para tá, aponta o uso da variação linguística informal no contexto comunicativo.
02 D
A questão define o que são expressões idiomáticas e ana-lisa o seu emprego de acordo com a região do país, dando tons peculiares do uso da língua a cada região do território nacional.
03 E
As línguas indígenas estavam espalhadas por todo o ter-ritório nacional e tinham profundas relações com os espa-ços físicos em que viviam seus habitantes.
04 C
A questão avalia a capacidade do aluno de compreender as funções sociais do Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa e identificar os temas que destoam de seus propósitos.
Aula 9 A variação linguística diastrática
Atividades para Sala
Atividades Propostas
01 D
Se é verdade que o telefone tradicional possibilita atenuar a dor da separação física, o da propaganda, com mais um recurso de presentificação, atenuaria ainda mais as sau-dades. A construção circular do texto verbal mostra, con-tudo, que a mãe “sente saudades do filho, apesar de ouvir sua voz e ver seu rosto“.
02 A
O telefone é um meio de comunicação que permite a inte-ração verbal à distância. A separação física entre o sujeito (a mãe) e o objeto do querer (o filho) provoca certas rea-ções emocionais, como o sentimento de saudades. Para amenizá-lo, a mãe recorre ao gênero “conversação tele-fônica“. Assim, o sentimento de saudades “está presente quando há distância física“.
03 D
O telefone veiculado na propaganda difere do tradicional: neste, o ausente se torna presente para o outro, metoni-micamente, pela voz; naquele, pela voz e pela imagem.
Considerando que, apesar de ouvir a voz do filho e de ver seu rosto, a mãe continua sentindo saudades, “as sauda-des são um sentimento de difícil controle pelas mães“.
04 E
A afirmação II não pode ser aceita, uma vez que a con-junção se, tanto quanto a conjunção quando, pode ser empregada com o verbo no presente do indicativo: “Se ela sente saudades, quer ouvir sua voz. Se ouve sua voz, quer ver o seu rosto. Se vê o seu rosto, ela sente saudade”. Portanto, a substituição do quando por se não acarretaria, pelo menos necessariamente, mudança da flexão verbal.
05 B
O texto, ao propor uma reflexão sobre o uso de nossa lín-gua, destaca a importância do idioma para a construção da identidade nacional, como legítima forma de expressão de nossa brasilidade.
06 C
De acordo com o texto, “um grupo de discussão é com-posto por indivíduos que possuem identidades semelhan-tes”. A partir desse trecho, é possível afirmar que, com a heterogeneidade dos grupos, podem haver diversas lin-guagens na rede, pois a linguagem empregada vai variar de acordo com a representação do grupo social.
2 | Pré-Universitário
VOLUME 2 | INTERPRETAÇÃO TEXTUAL 1
07 E
A convivência harmônica entre o tupi e o português defi-nem a nossa identidade linguística patrimonial.
08 D
O anúncio de um evento associado à noção de terror brinca com um ditado popular bastante conhecido, que seria: “quem é vivo sempre aparece”, que para não fugir à propaganda é “adaptado” para: “quem é morto sempre aparece”.
09 E
O texto faz uso do jogo de palavras acordar e dormir – uma antítese – como o recurso que relativiza o problema do leitor-receptor em relação ao problema dos necessita-dos, como forma de persuadir o público à adesão da cam-panha.
10 D
I – norma culta;
II – linguagem popular;
III – gíria.
01 D
O registro linguístico informal empregado por Calvin revela a preocupação dos quadrinhos de refletir sobre a prática linguística cotidiana.
02 E
A questão discute sobre os vários usos da linguagem na construção de ideologias preconceituosas veiculadas no cotidiano.
03 A Como é uma revista intitulada Revista de Língua Portu-
guesa, usou-se a variante padrão para impor maior res-peito ao texto.
04 D
O uso da norma culta revela a preocupação do autor do documento com a seriedade da situação transcrita.
Aula 10 A variação linguística diafásica
Atividades para Sala
Atividades Propostas
01 D
Os diminutivos empregados estão relacionados à atribui-ção de afetividade ao ser em referência; por exemplo, para chamar a esposa, empregou-se Tininha, quando esta tenta convencer a empregada a ficar no lar da família, é usado o nome Neuzinha, apela-se, então, para o sentimentalismo das pessoas envolvidas com o diminutivo.
02 C
Os vocábulos manjado, nada de, bossa, preta constituem exemplos de oralidade, de coloquialismo, o vocábulo belicosa, entretanto, é exemplo da modalidade formal da língua.
03 A
Caio faz uso de uma linguagem simples para descrever o cotidiano e as angústias do eu lírico.
04 C
O trecho do Manifesto de Oswald ratifica a incorporação da fala popular ao conjunto de caracteres dos autores modernistas de Primeira Fase.
05 B
O poema não reitera o estereótipo porque o compor-tamento da negra não é mais passivo. Ela se transforma em um ser ativo e modifica a sua condição de objeto do senhor.
06 A
Ao utilizar a fala, o indivíduo procura fazer uso de diferen-tes regras de comunicação para obter eficácia no propó-sito de transmissão eficaz de sua mensagem.
07 D
O autor procura enfatizar a relação entre linguagem e cul-tura, salientando aspectos peculiares da sociedade britâ-nica.
08 A
Segundo o autor, o palavrão alivia o estresse cotidiano.
09 D
A repetição das estruturas sintáticas auxilia na construção de uma parte do humor da charge porque contribuem para o aprimoramento da ideia de que o problema é o mesmo, mas sempre inventamos uma nova desculpa para ele.
10 E
Ao afirmar que é uma “cidadezinha qualquer“, o autor demonstra uma ampla preocupação com o universalismo do poema.