Respostas Caderno de Exercícios 2 Redação · capítulo 5 Comunicação na era digital 1. A 2. A...

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capítulo 5 Comunicação na era digital 1. A 2. A 3. B 4. D 5. C 6. Resposta pessoal. 7. Resposta pessoal. 8. Resposta pessoal. 9. Resposta pessoal. 10. Resposta pessoal. 11. D 12. E 13. B 14. A 15. E 16. Resposta pessoal. 17. Resposta pessoal. 18. Resposta pessoal. 19. Resposta pessoal. 20. A 21. B 22. E 23. B 24. Resposta pessoal. 25. Resposta pessoal. 26. Resposta pessoal. 27. Resposta pessoal. 28. Resposta pessoal. capítulo 6 Meios impressos 1. D 2. D 3. E 4. E 5. E 6. C 7. Resposta pessoal. 8. B 9. B 10. D 11. D. 12. Resposta pessoal. 13. E 14. Resposta pessoal. 15. Resposta pessoal. 16. E 17. D. 18. a) O preço dos entorpecentes deverá subir considera- velmente. b) Com preços mais elevados, a margem de lucro deve aumentar. c) Os salários tendem a ficar ainda mais altos. d) Provavelmente isso aumentará ainda mais a atrativi- dade desses salários. 19. Resposta pessoal. 20. Resposta pessoal. 21. A porta retratada é muito mais adequada a uma cela penitenciária do que a uma sala de aula. Isso sugere que os internos são submetidos ao tratamento que habitualmente se dá a um presidiário, pois estão internados em prédios que seguem o modelo dos presídios, até mesmo em suas salas de aula. 22. Resposta pessoal. 23. Resposta pessoal. 24. Resposta pessoal. Redação 22 Respostas Ð Caderno de Exerc’cios Respostas – Caderno de Exercícios 2

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capítulo 5

Comunicação na era digital

1. A

2. A

3. B

4. D

5. C

6. Resposta pessoal.

7. Resposta pessoal.

8. Resposta pessoal.

9. Resposta pessoal.

10. Resposta pessoal.

11. D

12. E

13. B

14. A

15. E

16. Resposta pessoal.

17. Resposta pessoal.

18. Resposta pessoal.

19. Resposta pessoal.

20. A

21. B

22. E

23. B

24. Resposta pessoal.

25. Resposta pessoal.

26. Resposta pessoal.

27. Resposta pessoal.

28. Resposta pessoal.

capítulo 6

Meios impressos

1. D

2. D

3. E

4. E

5. E

6. C

7. Resposta pessoal.

8. B

9. B

10. D

11. D.

12. Resposta pessoal.

13. E

14. Resposta pessoal.

15. Resposta pessoal.

16. E

17. D.

18. a) O preço dos entorpecentes deverá subir considera-

velmente.

b) Com preços mais elevados, a margem de lucro deve

aumentar.

c) Os salários tendem a ficar ainda mais altos.

d) Provavelmente isso aumentará ainda mais a atrativi-

dade desses salários.

19. Resposta pessoal.

20. Resposta pessoal.

21. A porta retratada é muito mais adequada a uma

cela penitenciária do que a uma sala de aula. Isso

sugere que os internos são submetidos ao tratamento

que habitualmente se dá a um presidiário, pois estão

internados em prédios que seguem o modelo dos

presídios, até mesmo em suas salas de aula.

22. Resposta pessoal.

23. Resposta pessoal.

24. Resposta pessoal.

Redação

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an

ota

çõ

es

25. D

26. D

27. Resposta pessoal.

28. Resposta pessoal.

29. Resposta pessoal.

30. Resposta pessoal.

31. Resposta pessoal.

32. a) Os outros veículos se voltaram para a melancolia que

tomou a torcida, destacando a prostração que atingiu

torcedores e jogadores depois da fatídica derrota. O

jornal O Dia, ao contrário, colocou-se como porta-

-voz da revolta e da indignação do torcedor diante

do técnico da equipe. Essa revolta fica explícita pela

manchete ofensiva e é potencializada pela foto,

que mostra o técnico em uma postura que evoca

arrogância.

b) O enorme salário, a inoperância em um momento

decisivo, o autoritarismo mal educado e arrogante

do técnico, que teria desafiado aqueles que fizessem

qualquer questionamento ao seu trabalho com a se-

guinte frase: “Vou fazer do meu jeito. Gostou, gostou.

Quem não gostou vá pro inferno”.

33. Resposta pessoal.

34. Resposta pessoal.

35. Resposta pessoal.

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capítulo 13

Gêneros textuais

1. C

2. E

3. A

4. D

5. E

6. B

7. D

8. D

9. C

10. B

11. a) A definição de “simpatia” mais próxima do sentido do texto em questão é a décima, isto é, “Brasileirismo: ação [...] praticada supersticiosamente com finalida-de de conseguir algo que se deseja”.

b) Segundo o dicionário Aurélio, são quatro as acep-ções possíveis para o uso do verbo “desvendar”, no uso padrão:

• Tirar a venda dos olhos.

• Destapar, tirando a venda.

• Tornar patente ou manifesto.

• Dar a conhecer, revelar.

No texto, o segundo uso do verbo “desvendar” (“des-vendará qualquer que for o problema”) não se rela-ciona com desvelamento, mas com resolução dos problemas, logo ocorre uma impropriedade voca-bular.

c) Toda prece, oração ou reza caracteriza-se por lou-var, agradecer ou pedir. Neste último sentido, a im-precação se reveste de um caráter volitivo, ou seja, vontade de que algo se realize. Ainda há que se observar que toda prece deve ser feita a alguém que possa levar a termo o pedido feito, assim o enunciatário é sempre uma entidade ou potência de instância superior à do simples ser humano. No texto em questão, observa-se o uso sistemático do subjuntivo, que confere o caráter volitivo em “Ben-dito seja” ou “separe minha alma”. E o enunciatário

indicado pelo uso de “Bendito seja o filho de Deus e da Virgem Maria” é aquele que guia a luz do dia.

12. a) É correto: o provérbio pertence a um gênero textual que aborda temas de caráter moralizante ou de ensinamentos; o estilo é marcado pela síntese e pela exploração de recursos poéticos tais como rima, versos e recursos de sonoridade; no formato, sempre se apresenta sob a forma de frases curtas e concisas.

b) A frase de efeito anedótico é: “Peço licença para fe-char a janela, pois estou constipado.” O humor decor-re do contraste entre a expectativa criada (fazer um pronunciamento) e a realização (uma frase banal).

13. D

14. 017 (001 1 016)

15. D

16. A

17. D

18. C

19. E

20. a) A pergunta da leitora é motivada por uma das características que o escritor destaca para explicar o gênero “crônica”: a sua efemeridade, decorrente do suporte em que se realiza esse texto. Em outros termos, como a crônica é um gênero que circula em meios impressos de breve duração, como revistas e jornais, ela tem uma existência curta.

b) Considerando que a crônica foi definida como um gênero veiculado em suportes impressos de curta duração, a apresentação de um conjunto de crôni-cas em livro (um suporte impresso de existência mais duradoura) provoca o questionamento da leitora. Ao usar a palavra “então”, fica pressuposto um percurso de raciocínio lógico: se o jornal e a revista são feitos para não durar, e se o livro, em contrapartida, tem existência duradoura, como entender que a crônica, efêmera como os suportes em que normalmente é veiculada, possa ser apresentada em forma de livro? A palavra “então”, assim, equivale a “levando em conta o que foi dito”, “a partir do que foi exposto”. O “então” (conjunção de valor conclusivo) indica no silogismo a etapa final da demonstração: se é verda-de A e se é verdade B, então (“logo”) é verdade C. No texto, contudo, a palavra “então” foi apresentada em forma de pergunta, deixando implícita a seguinte

Gramática e texto

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dúvida: a crônica passa a se caracterizar por uma

maior duração, porque está em livro, ou continua

efêmera, conservando sua característica originária,

independentemente do novo suporte?

21. a) Não são correntes hoje as expressões: “côr fula” e

“inculcar-se forro”.

b) Entre outras semelhanças, pode-se destacar que

ambos os textos:

• anunciam desaparecimentos – a fuga de um escra-

vo, no primeiro texto, e o roubo de um cavalo, no

segundo;

• descrevem, em detalhes, características dos desa-

parecidos;

• oferecem gratificações pela captura, localização ou

notícia dos desaparecidos.

c) O traço de visão de mundo escravocrata identificável

pelo confronto entre os dois textos é a concepção

do escravo e, por extensão, do negro como proprie-

dade, sobre a qual o dono tem plenos direitos. Com

efeito, se um escravo fugido e um cavalo roubado

recebiam tratamento tão parecido na imprensa no

final do século XIX, infere-se que a mentalidade es-

cravocrata brasileira, racista e condenável, julgava

lícito colocá-los no mesmo patamar.

capítulo 14

Interpretação de texto no Enem e nos vestibulares: os distratores

1. B

2. D

3. A

4. C

5. A

6. B

7. E

8. B

9. C

10. C

11. B

12. C

13. A

14. C

15. D

16. D

17. D

18. C

19. E

20. E

21. C

22. E

23. A

capítulo 15

Verbo na norma-padrão III: uso literal e metafórico dos tempos

1. C

2. D

3. C

4. C

5. A

6. D

7. C

8. A

9. B

10. C

11. E

12. a) Com relação às duas formas diferentes da locução

verbal “estar coordenando”, pode-se dizer que, em

“estaria coordenando”, não há certeza do narrador

a respeito do que está sendo relatado, ou o narrador

não quer se comprometer com o que está sendo dito.

Já em “está coordenando”, o processo é apresentado

como indubitável.

b) A forma verbal que remete ao primeiro uso da lo-

cução é: “teria”. As formas verbais que apresentam

processos tidos como certos são: “afirmou” e “pediu”.

13. a) recuperariam

b) descumprisse/arcaria

c) houver

14. a) Trata-se da forma escrevo.

b) São acabaram, acumulam (ou “pode estar desmo-

ronando”) e virá (ou “irá se moldar”).

15. E

16. A

17. A

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18. C

19. D

20. B

21. A

22. B

23. a) A relação é de anterioridade e posterioridade:

adivinhara indica um tempo anterior a eram.

b) A arte foi e sempre será necessária. A ciência foi

ensinada; antes, fora a arte.

24. a) “O povo duvida (de) que esse grave problema se

resolve [...]”

“Isso só se dará a partir do instante em que nos de-

cidimos [...]”

b) O povo duvida (de) que esse grave problema se re-

solva [...]

Isso só se dará a partir do instante em que nos deci-

dirmos [...]

25. E

26. A

27. C

28. B

29. A

30. C

31. C

32. B

33. D

34. B

35. C

36. O uso do futuro em lugar do presente transfere dúvida

e incerteza para o presente: é o que acontece nesse

trecho de Ataulfo Alves.

37. a) O futuro (será) está usado em lugar do presente (é),

para criar o efeito de dúvida, de hipótese.

b) I) A inauguração do prédio será amanhã.

II) Honrarás pai e mãe.

Em I, o sentido é literal: indica uma ocorrência poste-

rior ao momento da fala. Em II, o sentido é não literal:

tem valor de imperativo.

38. B

39. 02 1 04 5 6

40. No presente do indicativo. Não escapará sem lição. O

sentido dos dois tempos é igual, mas o efeito de sentido

é diferente: o presente cria efeito de certeza maior que

o futuro.

41. Reescrito, o período adquire a seguinte forma: “E eu,

menos a conhecesse mais a amaria?”

42. O verbo usado fora do seu sentido literal é afogaras.

Reescrevendo a estrofe, teríamos:

Três vezes submergiste

Três vezes voltaste à flor

E te afogarias não fossem

as redes do meu amor.

43. a) Rezaria.

b) A forma rezava, pretérito imperfeito, por indicar uma

ocorrência habitual do passado, dá mais impressão

de certeza, menos aspecto de dúvida e de hipótese,

que existe em rezaria.

44. a) Trata-se do pretérito perfeito do indicativo.

b) O presente em lugar do pretérito perfeito recria o

passado com ilusão de atualidade; revive como atual

um episódio já ocorrido.

cap’tulo 16

Classes de palavras – Advérbio: função na construção de sentidos no texto

1. B

2. D

3. E

4. E

5. B

6. A

7. D

8. B

9. C

10. D

11. a) Em I, errado se refere ao verbo (corrigiram),

indicando o modo como se deu a ação: a correção

foi errada. Em II, erradas se refere ao substantivo

(questões), indicando uma espécie particular de

questão.

b) Errado: advérbio. Erradas: adjetivo.

12. a) “[…] aqueles homens podem comprar mais mercado-

rias – muito mais – do que os bisavós poderiam.”

b) “[…] devem estar muito mais contentes do que os

bisavós.”

13. E

14. C

15. D

16. C

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17. C

18. D

19. C

20. a) 2

b) 3

c) 1

d) 3

e) 2

f) 2

g) 1

h) 3

i) 1

j) 2

k) 3

l) 2

m) 3

21. C

22. “[…] viver em voz alta.”

Alta é adjetivo: palavra invariável que qualifica o

substantivo (voz).

“[…] que ligasse o rádio um pouco alto […]”

Alto é advérbio: palavra invariável que modifica o verbo

(ligasse).

23. a) Em I, atribuiu-se às empresas a opinião de que a

classe média não aumentará seus gastos no futuro

próximo – assim, fica pressuposto que, passado certo

período, seus gastos poderão voltar a crescer. Já em II,

as empresas parecem mais pessimistas quanto ao

aumento dos gastos da classe média, pois não o

vinculam a nenhum prazo.

b) Pertencem à classe dos advérbios.

cap’tulo 17

Classes de palavras – Preposição e conjunção: função na construção de sentidos no texto

1. B

2. E

3. C

4. C

5. D

6. D

7. A

8. D

9. C

10. E

11. a) 6

b) 1

c) 4

d) 3

e) 2

f) 5

12. “Morrer de gripe” significa vitimado pela gripe, por

causa da gripe. A preposição de, nesse caso, indica

causa. “Morrer com gripe” significa acompanhado de

gripe, mas não por causa dela. A preposição com, no

caso, indica posse, acompanhamento.

13. B

14. A

15. D

16. E

17. C

18. C

19. a) Ao termo anoitecer: o anoitecer é o evento que

chegou.

b) Chegou ao anoitecer.

c) Algumas possibilidades de resposta:

Quando anoiteceu, chegou.

Quando anoitecia, chegou.

Logo que anoiteceu, chegou.

20. O sentido das preposições essenciais “para” e

“por” empregadas nos textos de Marina Colasanti

e Mário Lago, respectivamente, não é o mesmo.

A primeira estabelece relação de finalidade:

manifesta o desejo (a intenção) do poeta de fugir

da inércia (do imobilismo) e de se libertar da

rotina (da escravidão do trabalho). Já a segunda

estabelece relação de causa (introduz oração

subordinada adverbial causal reduzida de infinitivo),

evidenciando a razão pela qual o enunciador gosta

(o motivo que provoca a necessidade).

21. a) Os infelizes estavam cansados e famintos porque

tinham caminhado o dia inteiro.

b) Os infelizes tinham caminhado o dia inteiro, portanto

estavam cansados e famintos.

22. O conectivo mas tem, nesse contexto, o valor de

oposição enfraquecido por estar estabelecendo uma

correlação entre dois argumentos, sendo o segundo

uma intensificação da ideia exposta no primeiro.

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capítulo 18

Figuras de linguagem: recursos retóricos

1. A

2. E

3. D

4. C

5. C

6. A

7. E

8. C

9. B

10. C

11. E

12. C

13. a) Estabelece uma relação de semelhança, isto é, as mesmas propriedades da pérola (beleza, raridade, elegância e proteção) ficam subentendidas como propriedades do terreno.

b) A ostra é o invólucro que serve de proteção para a pérola; o condomínio fechado (Morada dos Lagos) é o ambiente que serve de proteção para o terreno.

c) Metáfora.d) Se as qualidades da pérola são usadas como argu-

mento de venda, pressupõe-se que o comprador seja uma pessoa de bom gosto e alto poder aquisitivo, que valoriza a beleza, a diferença (raridade, isto é, o desejo de se distinguir dos comuns) e a proteção com elegância, isto é, sem transtornos e conflitos.

14. a) É a mão pequena que nos induz a pressupor uma criança e a mão grande, um adulto.

b) É uma relação entre a parte e o todo: a mão peque-na é parte do corpo inteiro de uma criança; a mão grande, do corpo de um adulto.

c) Sinédoque.

15. As prosopopeias fazem uma aproximação entre os elementos paisagem e homem, aumentando a identificação do leitor com a natureza descrita. “Espertos regatinhos fugiam rindo com os seixos […]”

16. C

17. D

18. C

19. B

20. B

21. A

22. E

23. D

24. D

25. C

26. C

27. Moinho é um engenho ou dispositivo, acionado por diversos meios (água, vento, animais, motor), que se destina a moer cereais. Com a metáfora “o mundo é um moinho”, o poeta indica e destaca seu poder de triturar, de desfazer. Mas o quê? Então ele desdobra a metáfora, apontando o objeto da moagem. No terceiro verso, o que é triturado são os sonhos. No quarto, são as ilusões que, trituradas, são reduzidas a pó, ou seja, na clave instituída pela metáfora, a nada. Portanto, do mesmo modo que o moinho tritura cereais, o mundo destrói os sonhos e ilusões, reduzindo-os a nada.

28. O paradoxo se caracteriza pela atribuição simultânea de ideias opostas. A graça na fala do garçom reside na oposição entre os trechos “raio de língua” e “eu percebo tudo”. Essas expressões configuram o paradoxo na medida em que “raio de língua” revela uma reação de estranheza, e o trecho “eu percebo tudo” opõe-se a essa atitude, pois, embora aparentasse desconhecer a língua que os brasileiros estavam falando, o garçom a compreendia.

29. a) Plantar e sepultar.b) Comparação.

c) Esse tipo de associação (estabelecida pela conjun-ção como) está produzindo, no caso, o efeito de igua-lar um conceito ao outro, acrescentando o traço de morte ao conceito do verbo plantar que, em sentido literal, está sempre associado à ideia de vida.

30. D

31. D

32. C

33. A

34. D

35. B

36. C

37. A

38. A

39. E

40. A

41. C

42. B

43. C

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44. E

45. B

46. D

47. B

48. A

49. a) Os três primeiros versos citados apresentam as-

sonâncias em /a/ e /e/, mescladas a aliterações

de consoantes explosivas (/p/, /t/, /b/). Essa com-

binação exprime um caso de harmonia imitativa

ou onomatopeica, em que a sonoridade das pa-

lavras imita o ritmo e a estridência agressiva de

uma banda musical que irrompe no silêncio de um

jardim público. Nos três últimos versos também há

aliteração, mas em vez dos sons que imitavam a

percussão dos instrumentos, a harmonia imitativa,

marcada, sobretudo, por consoantes fricativas e

sibilantes (/ç/, /j/, /x/, /s/, /v/, /f/, /g/), sugere pri-

meiro o farfalhar ameno das plantas e, em seguida,

o murmúrio da água em fuga.

b) O termo “repuxo” significa “corrente de água”, “cha-

fariz” e é um dos elementos decorativos do jardim

público. Mas, no poema, o sentido da palavra “re-

puxo” diz respeito também ao comportamento das

águas diante da quebra da ordem por uma banda,

perturbadora da “doçura/do jardim”. Os “repuxos”,

de natureza amena, retiram-se “espavoridos”. Drum-

mond pode estar sugerindo com isso a retração das

elites sociais (representadas pelo jardim) perante a

presença escandalizante dos pobres (representados

pela banda “preta”, “vermelha” e suada).

50. B

51. D

52. A

53. C

54. C

55. D

56. B

57. A

58. A

59. E

60. C

61. C

62. A

63. D

64. C

65. D

66. B

67. B

68. “Já se afastou de nós o inverno agreste / Envolto nos

seus úmidos vapores” (versos 1 e 2). Ordem direta: “O

inverno agreste, envolto nos seus úmidos vapores, já se

afastou de nós.”

69. O uso de polissíndeto serve para ampliar e intensificar

a carga semântica dos predicativos, realçando a

necessidade de os três atributos (“amante”, “rei” e

“português”) estarem presentes simultaneamente

para que D. Pedro pudesse tornar rainha sua amada

morta.

cap’tulo 19

Formação de palavras: função na construção de sentidos no texto

1. B

2. D

3. D

4. B

5. D

6. B

7. C

8. C

9. B

10. D

11. a) Derivação sufixal.

b) Derivação prefixal.

c) Derivação regressiva.

12. I. a) Desbregalização.

b) De brega, formou-se bregalizar – por derivação sufi-

xal. De bregalizar, formou-se desbregalização – por

derivação parassintética.

c) Desbregalização significa o ato de libertar a música

sertaneja da má fama de brega.

II. a) Imorrível.

b) De morrer, formou-se imorrível pela agregação si-

multânea do prefixo -in (o n cai antes de palavras

iniciadas por m) mais sufixo -vel. Trata-se de uma

formação por parassíntese.

c) Imorrível, nesse trecho, se opõe a imortal, que, no

contexto, é usado em sentido não literal de alguém

que não deixa de ser lembrado, que tem a memória

perpetuada, como é o caso dos imortais da Acade-

mia. Imorrível já tem sentido literal: aquele que não

deixa de viver, que não está sujeito à morte biológica.

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III. a) Alcoolatrado.

b) Formada por derivação sufixal: prefixo alcoólatra-

1 -ado.

c) Sugere a ideia de excessiva embriaguez, típica

de quem idolatra o álcool, isto é, adora a bebida

como se fosse um deus, entregando-se inteiramen-

te a ela.

13. B

14. B

15. B

16. B

17. C

18. E

19. E

20. D

21. E

22. E

23. B

24. B

25. C

26. E

27. D

28. A

29. A

30. D

31. D

32. a) Chanel.

b) Corte chanel; comprimento chanel; sapato chanel;

bolsa chanel.

c) Derivação imprópria.

33. a) Conselheiro – engenheiro – empreiteiro – fazendeiro

– banqueiro – ordeiro.

b) Bicheiro – caloteiro – farofeiro – faxineiro – mandingueiro.

c) Cavaleiro – livreiro – marceneiro – barqueiro.

34. A

35. B

cap’tulo 20

Seleção lexical: função na construção de sentidos no texto

1. B

2. C

3. C

4. E

5. B

6. D

7. B

8. C

9. C

10. A

11. a) Discriminação, que significa o ato de discriminar,

isto é, de diferençar, de estabelecer diferença, de

segregar, separar.

b) Descriminação, que significa o ato de descriminar,

isto é, de inocentar, absolver do crime, tirar a culpa.

c) A inadequação da palavra discriminação é compro-

vada pela expressão “ou seja, a sua legalização”. Tal

expressão explica o sentido de descriminação, e não

o de discriminação.

12. a) Desenvolvimento, medicamento, tratamento, resta-

belecimento.

b) Há várias soluções. Uma delas é: Para essa doença

não se tem notícia do desenvolvimento de nenhum

remédio ou terapia que possibilite a cura total da

visão.

13. Em uma publicidade de automóveis, essa mensagem tem

duplo sentido: é ambígua e o termo que desencadeia

a dupla leitura é câmbio. No universo da economia,

essa palavra significa conversão do valor da moeda de

um país ao valor correspondente à moeda de outro; já

no universo da indústria automobilística, ela se refere

a um sistema que permite a mudança de marchas de

um veículo.

14. E

15. E

16. A

17. B

18. C

19. D

20. Uma opção seria: “exigem velocidade abaixo de 30 km/h”.

Outra: “permitem só velocidade abaixo de 30 km/h”.

Outros verbos, como pedem, recomendam, aconselham,

etc. também seriam cabíveis.

21. Resposta pessoal. Exemplo: Ronaldo é um jogador

prodigioso, tem um gênio muito afável e, se não se

deixar levar pela fama, vai ter um futuro brilhante.

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capítulo 21

Variedades linguísticas na construção textual

1. D

2. B

3. B

4. E

5. B

6. A

7. C

8. C

9. B

10. E

11. As atitudes do professor não são contraditórias porque se referem a duas situações distintas. Com efeito, a língua não é uma entidade monolítica. É uma abstração que se atualiza em diversos níveis de realização: na linha do tempo, na distribuição geográfica e nas muitas variantes que assume em uma mesma sociedade. Entre as várias modalidades, existe uma, chamada variante culta, que é a mais prestigiada socialmente. Assim, justifica-se a crítica do professor ao aluno, de quem ele espera o padrão culto da língua, o qual não ampara o uso do verbo ter por haver. Mas o mesmo professor aceita como normal esse uso em uma situação em que a língua é usada na modalidade informal, como é o caso da fala da atriz.

12. O texto que mais se aproxima do grau de formalidade exigido por um editorial jornalístico, sem dúvida, é o segundo. Quanto ao primeiro, há vários motivos para recusá-lo:1. Logo na primeira frase, há o uso de uma dessas pa-

lavras de sentido genérico e indeterminado: “Um dos mais recentes pontos da falta de sintonia […]” Em vez de pontos, seria mais apropriado indicadores.

2. Há redundância também comprometedora do estilo formal e planejado: o adjetivo recentes, que apare-ce de início, vem descuidadamente reiterado por uma expressão adverbial “[…] falou à Nação, ainda recentemente”.

3. O verbo comover, equivocadamente usado no sen-tido de convencer, acaba por seguir uma regência que lhe é estranha: não é do português culto uma regência do tipo comover alguém de alguma coisa.

4. A oração “que precisava de cinco anos de mandato”, do modo como está, fica solta, sem a preposição que marque a sua subordinação. Para agravar ainda mais a desarticulação, os verbos deseja e precisava ocorrem em tempos diferentes, sem que haja ne-nhuma justificativa para isso: ambos indicam ações simultâneas.

13. A

14. A

15. A

16. A

17. E

18. A

19. B

20. E

21. O argumento básico consiste em alegar que as declarações atribuídas a ele são forjadas por pessoas interessadas em prejudicar seu antigo patrão. Prova disso é que o linguajar da entrevista é próprio de “doutor”, incompatível, pois, com a linguagem de um homem simples como ele.

22. O resultado obtido pelo ex-capataz foi o oposto ao desejado, isto é, o de que o linguajar usado por ele é que era forjado, cheio de palavras e construções incompatíveis com a de um homem simples.

23. Qualidade superior

Amigo, essa nova coleção do Vestibular 500 Testes tem tudo para que o próximo vestibular transcorra com toda facilidade. Só de Português são 80 questões, sendo 50 testes e 30 escritas. Além dessas, há questões de Física, Química, Biologia, História, Geografia, Matemática e Inglês. E mais: há uma lista de livros e uma série de sugestões de que você precisa para se antecipar aos exames. Vestibular 500 Testes, especial do Guia do Estudante. Despreocupe-se, amigo, vestibular agora é uma facilidade.

capítulo 22

Acentuação gráfica: norma-padrão

1. C

2. B

3. B

4. E

5. E

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anotações

6. C

7. B

8. C

9. B

10. C

11. D

12. D

13. C

14. A

15. B

16. E

17. D

18. A

19. E

20. B

21. B

22. D

23. A

24. D

25. C

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capítulo 4

A estética barroca

1. E

2. C

3. E

4. A

5. D

6. O poema de Vinicius de Moraes explora um dos temas

mais recorrentes da estética barroca: a tensão entre

corpo e alma. O conflito está evidenciado na passagem

em que o enunciador mostra a diferença entre o “suave

drama de amor” retratado na tela e a “miséria de uma

comédia de carne” que transpira dos beijos trocados

por um casal de espectadores: “Minha alma recolhe a

carícia de um / E a minha carne a brutalidade do outro.”

7. C

8. A

9. O soneto evidencia um dos aspectos centrais do

Barroco: o esforço no sentido de encontrar uma síntese

que se mostra impossível. No caso do poema, trata-se

de conciliar antagonismos como tristeza/alegria e luz/

sombras. O argumento conduz à conclusão de que o

único fator constante da existência é a inconstância.

10. D

11. E

12. B

13. E

14. Para Vieira, os holandeses eram dotados de “furor

herético”, isto é, eram contrários às orientações da Igreja

Católica e capazes de atos violentos contra símbolos

católicos.

15. No texto, Vieira afirma que a providência divina estava

do lado dos portugueses, que lutavam contra os

holandeses, defensores, segundo ele, do protestantismo.

O trecho fornece uma comprovação da ação da

providência no milagre da movimentação da cruz,

que se move sozinha, torcendo-se “do meio para cima,

ficando o pé imóvel”.

16. C

17. D

18. A

19. A

20. E

21. B

22. C

23. A

24. C

25. C

26. D

capítulo 5

A estética neoclássica

1. A

2. E

3. B

4. D

5. E

6. B

7. B

8. A

9. C

10. C

11. E

12. E

13. E

14. E

15. A

16. C

33

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Literatura

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17. A

18. B

19. C

20. B

cap’tulo 6

A estética romântica

1. B

2. C

3. D

4. E

5. B

6. D

7. A

8. B

9. A

10. C

11. C

12. B

13. C

14. E

15. A

16. C

17. E

18. A

19. D

20. E

21. B

22. A

23. E

24. C

25. D

26. C

27. A

28. B

29. B

30. D

31. D

32. Os adjetivos que se associam a Peri são altivo e nobre,

mas sua coragem e seu heroísmo são igualmente

destacados no trecho.

33. O narrador busca construir uma imagem heroica da

personagem, associando-a à bravura, à coragem, à

força física e mental.

34. Em sua fala, Jandira afirma: “no amor de Jandira,

ninguém manda”. Essa afirmação de liberdade de

escolha coincide com a concepção romântica segundo

a qual o sentimento não pode ser controlado. Outro

elemento dessa concepção amorosa que sobressai do

texto é sua associação com a morte.

35. B

36. D

37. A

38. C

39. A preocupação material, a vida de aparências, o

interesse puramente financeiro e a ostentação são

as características da personalidade de Seixas que

aparecem no trecho transcrito.

40. A narrativa se encerra com a reconciliação dos

amantes, depois de meses de desentendimentos e

mágoas mútuas. Seixas reconhece seu comportamento

excessivamente frívolo e materialista e se mostra

arrependido e recuperado. Torna-se menos materialista

e esforça-se para quitar a dívida que tinha com a

esposa, resultante do dote que recebera para se casar

com ela.

41. A

42. B

43. D

44. D

45. D

46. E

47. B

48. E

49. a) No poema de Gonçalves Dias, são recriadas as selvas

e as florestas brasileiras do período colonial e pré-

-colonial, séculos XVI e XVII; no romance de Manuel

Antônio de Almeida, é recriado o Rio de Janeiro de

Dom João VI, na primeira metade do século XIX.

b) Trata-se da idealização, ou seja, da descrição idea-

lizada de tempo, espaço e personagens.

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