ATENÇÃO ATENÇÃO

O O uso deste material didático está autorizado, uso deste material didático está autorizado, desde que seja divulgado que ele foi desde que seja divulgado que ele foi desde que seja divulgado que ele foi desde que seja divulgado que ele foi

desenvolvido dentro do Departamento de desenvolvido dentro do Departamento de Prótese Dentária da Faculdade de Odontologia Prótese Dentária da Faculdade de Odontologia

da da USP USP -- São São PauloPaulo

RESTAURAÇÃO DOS RESTAURAÇÃO DOS DENTES DENTES

ENDODONTICAMENTE ENDODONTICAMENTE TRATADOSTRATADOS

Prof. Dr. Ivo Continicontin@usp.br

Disciplina de Prótese Parcial Fixa da

F. O . Universidade de São Paulo

A restauração dos dentes endodonticamente tratados:

SUCESSO

ou

INSUCESSO?

Dentro de uma visão futurística daodontologia, os preparos dentários em denteshígidos ou pouco destruídos por cáries efraturas serão cada vez menos indicados, poisa utilização de implantes elimina anecessidade dos preparos para receberem

FUTURíSTICA

necessidade dos preparos para receberemretentores de próteses fixas e os adesivospoderão tornar as restaurações unitáriasmuito pouco invasivas para buscar travamentona estrutura dentária.

• As técnicas de preparos dentários comfinalidade protética ficarãoficarão restritasrestritas aosaos dentesdentesqueque aoao necessitaremnecessitarem dada terapiaterapia endodônticaendodônticaficaremficarem muitomuito destruídosdestruídos ee enfraquecidosenfraquecidos..

• Ao restaurarmos um dente endodonticamentetratado, além de lhe devolvermos a forma e atratado, além de lhe devolvermos a forma e afunção, deveremos criar recursos para ancorar arestauração para que ela não se solte eprincipalmente,principalmente, reforçarreforçar aa estruturaestrutura dentáriadentáriaremanescente,remanescente, prevenindoprevenindo aa suasua fraturafratura sobsoboo efeitoefeito dasdas forçasforças funcionaisfuncionais ee mesmomesmoparafuncionaisparafuncionais exercidas sobre o denterestaurado.

Baseados na literatura e na Baseados na literatura e na nossa experiência clínica, nossa experiência clínica, estudaremos os estudaremos os sequintessequintes

aspectos da restauração dos aspectos da restauração dos aspectos da restauração dos aspectos da restauração dos dentes tratados dentes tratados

endodonticamenteendodonticamente::

• 1- Forças transmitidas aos pilares dentáriosem próteses fixas unitárias e de várioselementos.

• 2- Pilar vitalizado x Pilar despolpado,vantagens e desvantagens.

• 3- A diminuição de resistência dos dentes• 3- A diminuição de resistência dos dentesendodonticamente tratados.

• 4- Aspectos desejáveis das restaurações embasadoras (preenchimentos).

• 5- O retentor intrarradicular.

• 6- A dissipação do esforço pelo retentor intrarradicular.

• 7- RIR fundidos diretos e indiretos.

• 8- RIR Pré-fabricados

• 9- O papel do efeito de cintamento e espelho.• 9- O papel do efeito de cintamento e espelho.

• 10- Remoção de Pinos intrarradiculares

• 11- Ganho de retenção em preparos baixos com RIRs fundidos em prótese convencional e metal-free .

• 12- Resultados de Pesquisa

11-- Forças transmitidas aos pilares Forças transmitidas aos pilares dentários em próteses fixas unitárias dentários em próteses fixas unitárias

e de vários elementos.e de vários elementos.

O sucesso do tratamento protético fixodepende da capacidade dos retentores (peçasprotéticas) ficarem fixados nos dentespreparados (pilares). A interação de 3 fatorespreparados (pilares). A interação de 3 fatoresprincipais parecem influenciar potencialmenteo deslocamento do retentor protético:

1- desenho do preparo dentário,

2- assentamento do retentor e

3- a natureza do cimento.

RETENÇÃOCAPACIDADE DO ELEMENTO PREPARADO IMPEDIR

O DESLOCAMENTO DA PEÇA PROTÉTICA NO

SENTIDO DO EIXO DE ASSENTAMENTO

ESTABILIDADE

CAPACIDADE DO PREPARO IMPEDIR O DESLOCAMENTO DA

PEÇA PROTÉTICA QUANDO SUBMETIDA A FORÇAS OBLÍQUAS

PARA MELHORARMOS A RETENÇÃO E A ESTABILIDADE,

PODEMOS APLICAR FORMAS DE RETENÇÃO ADICIONAIS

COMO POR EXEMPLO UM SULCO

AACOBERTURA COBERTURA

DEDEDEDECÚSPIDESCÚSPIDES

PSCúspide deSuporte

VSCúspide deCorte Suporte

LICúspide de Corte

Corte

VICúspide deSuporte

22-- PILAR VITALIZADOPILAR VITALIZADO

XXXX

PILAR DESPOLPADOPILAR DESPOLPADO

VANTAGENS DA VANTAGENS DA PRESERVAÇÃO DA POLPAPRESERVAÇÃO DA POLPA

11-- Alarme contra possíveis falhas de Alarme contra possíveis falhas de adaptação do retentor.adaptação do retentor.

22-- DiminueDiminue o risco a fraturas radiculares.o risco a fraturas radiculares.

33-- Não expõe o paciente aos riscos de um Não expõe o paciente aos riscos de um insucesso do tratamento insucesso do tratamento endodônticoendodôntico, , insucesso do tratamento insucesso do tratamento endodônticoendodôntico, , imediato e a longo prazo(lesões imediato e a longo prazo(lesões periapicaisperiapicais))

44-- DiminueDiminue o tempo de tratamento e custo.o tempo de tratamento e custo.

55-- Boa resistência do remanescente Boa resistência do remanescente dentináriodentinário vitalizado, frente aos esforços vitalizado, frente aos esforços impostos pelo retentor.impostos pelo retentor.

DESVANTAGENS EM SE DESVANTAGENS EM SE TENTAR PRESERVAR A TENTAR PRESERVAR A

POLPAPOLPA

11-- Falta de um diagnóstico preciso de sua Falta de um diagnóstico preciso de sua vitalidade e necrose após a cimentação.vitalidade e necrose após a cimentação.

22-- Preenchimentos enormes para se Preenchimentos enormes para se restabelecer a forma do preparo, com restabelecer a forma do preparo, com pouco abraçamento por dentina sadia que pouco abraçamento por dentina sadia que acabam soltando, comprometendo a fixação acabam soltando, comprometendo a fixação do retentor.do retentor.

PROBLEMAS COM OS DENTES COM PROBLEMAS COM OS DENTES COM CANAIS TRATADOSCANAIS TRATADOS

11-- Diminuição Diminuição da resistência da resistência dentináriadentinária, , principlalmenteprinciplalmente pela perda de volume pela perda de volume dentináriodentinário..

22-- Os Os pinos servem como cunhas, pinos servem como cunhas, provocando fraturasprovocando fraturas..provocando fraturasprovocando fraturas..

33-- A A falta de sensibilidade que deixam de falta de sensibilidade que deixam de revelar possíveis infiltrações.revelar possíveis infiltrações.

44-- Maiores Maiores problemas problemas periodontaisperiodontais e e normalmente respondem mal a tratamentos normalmente respondem mal a tratamentos conservadores.conservadores.

55-- Escurecimento da raiz, levando a problemas Escurecimento da raiz, levando a problemas estéticos em dentes anteriores.estéticos em dentes anteriores.

66-- Complicações a longo prazo: lesões Complicações a longo prazo: lesões periapicaisperiapicais, reabsorções internas e externas, , reabsorções internas e externas, lesões de lesões de furcafurca, etc.., etc..

PROBLEMAS COM OS DENTES COM PROBLEMAS COM OS DENTES COM CANAIS TRATADOSCANAIS TRATADOS

lesões de lesões de furcafurca, etc.., etc..

77-- A cárie lesa tanto os dentes vitalizados como A cárie lesa tanto os dentes vitalizados como os dentes tratados os dentes tratados endodonticamenteendodonticamente, porém , porém nestes últimos o processo é indolor.nestes últimos o processo é indolor.

88-- Dentes Dentes tratados tratados endodonticamenteendodonticamente e e clareados tem a sua resistência bastante clareados tem a sua resistência bastante diminuída. diminuída.

33-- A DIMINUIÇÃO DA RESISTÊNCIA A DIMINUIÇÃO DA RESISTÊNCIA DOS DENTES DESPOLPADOSDOS DENTES DESPOLPADOS

OO aumentoaumento dada susceptibilidadesusceptibilidade àà fraturafratura nãonão dependedependediretamentediretamente dodo tratamentotratamento endodônticoendodôntico

•• 11-- Dentes com cáries abrangentesDentes com cáries abrangentes

•• 22-- Dentes fraturadosDentes fraturados

•• 33-- Dentes mal preparadosDentes mal preparados

O tratamento O tratamento endodônticoendodôntico pode estar envolvido:pode estar envolvido:

•• 11-- Cirurgia de acesso e instrumentaçãoCirurgia de acesso e instrumentação

•• 22-- Desidratação da DentinaDesidratação da Dentina

•• 33-- Substâncias do tratamento químico mecânicoSubstâncias do tratamento químico mecânico

44-- Aspectos Desejáveis das Aspectos Desejáveis das Restaurações Restaurações EmbasadorasEmbasadoras

(Preenchimentos)(Preenchimentos)•• 11-- Resistência à CompressãoResistência à Compressão

•• 22-- Resistência à FlexãoResistência à Flexão

•• 33-- BiocompatibilidadeBiocompatibilidade

•• 44-- Resistência à infiltração a Resistência à infiltração a flúidosflúidos bucaisbucais•• 44-- Resistência à infiltração a Resistência à infiltração a flúidosflúidos bucaisbucais

•• 55-- Facilidade de manuseioFacilidade de manuseio

•• 66-- Aderência à estrutura dentáriaAderência à estrutura dentária

•• 77-- Expansão térmica = ao denteExpansão térmica = ao dente

•• 88-- Estabilidade dimensionalEstabilidade dimensional

•• 99-- Mínima absorção de águaMínima absorção de água

•• 1010-- Inibir atividade Inibir atividade cariogênicacariogênica

•• 1111-- PreparabilidadePreparabilidade

BB

Materiais usados como Materiais usados como “Preenchimento”“Preenchimento”

•• 11-- AmálgamaAmálgama

•• 22-- IonômeroIonômero

•• 33-- CompósitosCompósitos

•• Obs.: A atividade Obs.: A atividade anticariogênicaanticariogênica ressaltada ressaltada •• Obs.: A atividade Obs.: A atividade anticariogênicaanticariogênica ressaltada ressaltada pelos ionômeros e compósitos com pelos ionômeros e compósitos com fluorfluor não não tem se mostrado clinicamente relevantestem se mostrado clinicamente relevantes

PROBLEMAS:PROBLEMAS:

Preencher e depois prepararPreencher e depois preparar

Fratura do preenchimento e do Fratura do preenchimento e do remanescenteremanescente

Fica só no preenchimento

Indicação Básicas dos Indicação Básicas dos “Preenchimentos”“Preenchimentos”

Próteses unitárias sem Próteses unitárias sem nenhum sistema de nenhum sistema de

Próteses unitárias sem Próteses unitárias sem nenhum sistema de nenhum sistema de

alavancas associado, quer alavancas associado, quer seja de uma p. fixa ou de seja de uma p. fixa ou de

uma p. removíveluma p. removível

55-- O Retentor IntrarradicularO Retentor Intrarradicular

ComponentesComponentes•• 11-- Pino: alojado dentro do canalPino: alojado dentro do canal

Fundido ou PréFundido ou Pré--fabricadofabricado

•• 22-- Núcleo: porção coronáriaNúcleo: porção coronária•• 22-- Núcleo: porção coronáriaNúcleo: porção coronária

Fundido, PréFundido, Pré--fabricado ou Preenchidofabricado ou Preenchido

•• 33-- Espelho: base do núcleo que fica em Espelho: base do núcleo que fica em contato com o topo radicularcontato com o topo radicular

•• 44-- Estojo:anelamento do coto radicularEstojo:anelamento do coto radicular

Total ou ParcialTotal ou Parcial

66-- Dissipação do EsforçoDissipação do Esforço

O retentor é um transmissor de carga a partir O retentor é um transmissor de carga a partir do núcleo para o pino, dissipandodo núcleo para o pino, dissipando--a:a:

•• 11-- Para o topoPara o topo

•• 22-- Para o estojoPara o estojo•• 22-- Para o estojoPara o estojo

•• 33-- Para o interior da raizPara o interior da raiz

•• 44-- Para o ligamentoPara o ligamento

•• 55-- Para o tecido ósseoPara o tecido ósseo

77-- Retentores Intrarradiculares Retentores Intrarradiculares FundidosFundidos

90,6% de sucesso após 6 anos90,6% de sucesso após 6 anos

(Bergman e (Bergman e colabcolab 1989)1989)

RequisitosRequisitos

11-- Profundidade adequadaProfundidade adequada

22-- Largura adequadaLargura adequada

33-- Material Material

Obtenção dos Retentores Obtenção dos Retentores IntrarradicularesIntrarradiculares FundidosFundidos

Únicos ou Partidos ( bi ou tri)Únicos ou Partidos ( bi ou tri)

•• 11-- Método IndiretoMétodo Indireto

MoldandoMoldando--se o preparo se o preparo intrarradicularintrarradicularMoldandoMoldando--se o preparo se o preparo intrarradicularintrarradicular

•• 22-- Método diretoMétodo direto

Confeccionando a Confeccionando a resinoplastiaresinoplastia diretamente diretamente sobre sobre o preparo em boca pela técnica da o preparo em boca pela técnica da modelagemmodelagem

Preparamos inicialmete o remanescentePreparamos inicialmete o remanescentedentário, depois o conduto.dentário, depois o conduto.

MODELAGEM DIRETA DO RETENTORMODELAGEM DIRETA DO RETENTORINTRARADICULARINTRARADICULAR

Retentor Partido: Bi ou TRI Fazer um palito de resina para cada conduto

Modelamos inicialmente o conduto mais profundo e calibroso dando forma

expulsivaDente superior : PalatinoDente Inferior o Distal

Colocamos o pino já modelado vasilinado, intrduzimos os demais pinos

juntamente com resina fuidificada

Formamos o encaixe do pino bipartido

Terminamos a mdelagem do núcleo que ficará presa aos outros dois condutos menores

ModelagemModelagemconcluída

Os componentes do retentor bipartido fundidos

NÚCLEOS BIPARTIDOSNÚCLEOS BIPARTIDOS

O mais comprido possível,respeitando-se 4 mm de obturaçãoobturaçãoendodôntica para preservar o vedamento apical

Crac!

Crac!

88-- Pinos Pinos PréPré--fabricadosfabricados

•• Os pinos cilíndricos serrilhados têm uma Os pinos cilíndricos serrilhados têm uma retenção excelente, quando preparados no retenção excelente, quando preparados no comprimento adequado.comprimento adequado.

•• O O grande problema é o material de grande problema é o material de •• O O grande problema é o material de grande problema é o material de preenchimento: aderência ao pino, fratura e preenchimento: aderência ao pino, fratura e flexibilidadeflexibilidade

•• Indicação Indicação correta: quando existir grande correta: quando existir grande quantidade de remanescente dentário para quantidade de remanescente dentário para próteses unitárias sem sistemas de alavancapróteses unitárias sem sistemas de alavanca

99-- O Papel do Efeito CintamentoO Papel do Efeito Cintamento

•• 22 mmmm dede cintamentocintamento (Assif(Assif ee colabcolab..19931993))

•• CimentosCimentos resinososresinosos podempodem criarcriar umum•• CimentosCimentos resinososresinosos podempodem criarcriar umumcintamentocintamento interno(faltaminterno(faltam provasprovasclínicas)clínicas)

•• CintamentoCintamento secundáriosecundário:: quandoquando ooprópriopróprio núcleonúcleo abraçaabraça ooremanescenteremanescente dentáriodentário..

Aumentando oAumentando ocintamento

PRÓTESE PARCIAL FIXA METALO-CERÂMICAINFRA-ESTRUTURA METÁLICA, REVESTIDA DE

PORCELANA

1990

1990

1990

2002

2002

2002

2003

2003

2003

EFEITO POSITIVO DO ESPELHO

1010-- Remoção de Pinos Remoção de Pinos IntrarradicularesIntrarradiculares

•• 11-- Remoção com brocasRemoção com brocas

•• 22-- SacaSaca-- prótese manuais e prótese manuais e •• 22-- SacaSaca-- prótese manuais e prótese manuais e pneumáticospneumáticos

•• 33-- Alicates EspeciaisAlicates Especiais

•• 44-- UltraUltra--somsom

1111-- AUMENTANDO A RETENÇÃO AUMENTANDO A RETENÇÃO E ESTABILIDADE APLICANDO E ESTABILIDADE APLICANDO E ESTABILIDADE APLICANDO E ESTABILIDADE APLICANDO

FORMAS DE RETENÇÃO FORMAS DE RETENÇÃO ADICIONAISADICIONAIS

USANDO RETENÇÃO INTERNA USANDO RETENÇÃO INTERNA NO NÚCLEO PARA DIMINUIR A NO NÚCLEO PARA DIMINUIR A

NECESSIDADE DE PREPARO NECESSIDADE DE PREPARO NO NÚCLEO PARA DIMINUIR A NO NÚCLEO PARA DIMINUIR A

NECESSIDADE DE PREPARO NECESSIDADE DE PREPARO AXIAL EXTRACORONÁRIOAXIAL EXTRACORONÁRIO

1212-- RESULTADOS DE RESULTADOS DE PESQUISASPESQUISAS

1212-- RESULTADOS DE RESULTADOS DE PESQUISASPESQUISAS

RECOBRINDO AS CÚSPIDES RECOBRINDO AS CÚSPIDES COM MATERIAL COM MATERIAL

RESTAURADOR PLÁSTICO RESTAURADOR PLÁSTICO COM MATERIAL COM MATERIAL

RESTAURADOR PLÁSTICO RESTAURADOR PLÁSTICO DIRETODIRETO

Resistência à fratura de restaurações Resistência à fratura de restaurações diretas com cobertura de cúspide em prédiretas com cobertura de cúspide em pré--

molares superiores molares superiores endodonticamenteendodonticamentetratadostratadostratadostratados

PesquiPesqui OdontolOdontol BrasBras, v.15, n.3, p. 247, v.15, n.3, p. 247--251, jul/set. 2001251, jul/set. 2001

Cássia Cássia UtiyamaUtiyama TAKAHASHITAKAHASHIAntonio Alberto DE CARAAntonio Alberto DE CARA

Ivo CONTINIvo CONTIN

40 PREMOLARES SUPERIORES EXTRAÍDOSHÍGIDOS, POR RAZÕES ORTODÔNTICAS

RESULTADOSRESULTADOS

•• Dente Íntegro: 75,2 Dente Íntegro: 75,2 kgfkgf

•• Dente Rest. sem cobertura: 55,0 Dente Rest. sem cobertura: 55,0 kgfkgf

•• Dente Dente Rest., Rest., com Cobertura: 91,7 com Cobertura: 91,7 kgfkgf

•• Dente sem Rest.: 25,1 Dente sem Rest.: 25,1 kgfkgf

Orientador Prof.Dr. Ivo Contin - 2002

172kgf/cm2 291,6kgf/cm2 521,1 kgf/cm2

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULOFACULDADE DE ODONTOLOGIA

ANÁLISE COMPARATIVA DA PERDA DE RETENÇÃO DE ANÁLISE COMPARATIVA DA PERDA DE RETENÇÃO DE RETENTORES INTRARETENTORES INTRA--RADICULARES FUNDIDOS EM RADICULARES FUNDIDOS EM DIFERENTES LIGAS, CIMENTADOS COM CIMENTO DE DIFERENTES LIGAS, CIMENTADOS COM CIMENTO DE FOSFATO DE ZINCO E TRATADOS COM ULTRAFOSFATO DE ZINCO E TRATADOS COM ULTRA--SOM.SOM.

CÁSSIA UTIYAMA TAKAHASHICÁSSIA UTIYAMA TAKAHASHI

Tese apresentada à Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo, para obter o Título de Mestre, pelo Programa de Pós-

Graduação em Odontologia.Área de Concentração: Prótese Fixa

Orientador: Prof. Dr. Ivo Contin

São Paulo 2002

RIR NiCr semtratamento de usom

67,84 kg

RIR de NiCr comtratamento de usom

46,95 kg

RESULTADOSRESULTADOS

tratamento de usom

RIR de AgSn semtratamento de usom

48,53 kg

RIR de AgSn comtratamento de usom

41,23 kg

CONCLUSÕESCONCLUSÕES

Baseado na metodologia utilizada e no tratamento estatístico aplicado aos dados obtidos, é possível afirmar que:

1- Os retentores intra-radiculares fundidos em níquel-cromo mostraram-se significantemente mais retentivos que os retentores intra-radiculares fundidos em prata-estanho, quando cimentados com cimento de fosfato de zinco.quando cimentados com cimento de fosfato de zinco.

2- A aplicação de vibração ultra-sônica por 12 minutos reduziu significativamente a retentividade dos retentores

intra-radiculares fundidos em liga de níquel-cromo.

3- Não houve efeito significativo da aplicação de vibração ultra-sônica na retentividade dos RIR fundidos em liga de

prata-estanho.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULOUNIVERSIDADE DE SÃO PAULOFACULDADE DE ODONTOLOGIAFACULDADE DE ODONTOLOGIA

AVALIAÇÃO DA INFILTRAÇÃO MARGINAL E DA AVALIAÇÃO DA INFILTRAÇÃO MARGINAL E DA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO DE COROAS METÁLICAS RESISTÊNCIA À TRAÇÃO DE COROAS METÁLICAS

APÓS ABERTURA OCLUSAL PARA TERAPIA APÓS ABERTURA OCLUSAL PARA TERAPIA ENDODÔNTICA. ESTUDO ENDODÔNTICA. ESTUDO IN VITROIN VITRO

ROGÉRIO ISSAO SONOKIROGÉRIO ISSAO SONOKI

Tese apresentada à Faculdade de Odontologia da Tese apresentada à Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo, para obter o Título de Mestre, Universidade de São Paulo, para obter o Título de Mestre,

pelo Programa de Póspelo Programa de Pós--Graduação em Odontologia.Graduação em Odontologia.

Área de Concentração: Prótese FixaÁrea de Concentração: Prótese Fixa

Orientador: Prof. Dr. Ivo Orientador: Prof. Dr. Ivo ContinContin

CONSIDERAÇÕESCONSIDERAÇÕES

FINAISFINAIS

RESTAURAÇÕES PROTÉTICAS UNITÁRIASRESTAURAÇÕES PROTÉTICAS UNITÁRIAS

• Dentes Anteriores

Com remanescente dentinário:Com remanescente dentinário:

UsarUsar retençãoretenção intraintra--radicularradicular comcom pinospinosprépré--fabricadosfabricados coladoscolados ouou cimentadoscimentadosprépré--fabricadosfabricados coladoscolados ouou cimentadoscimentadosparapara melhorarmelhorar aa qualidadequalidade dodopreenchimentopreenchimento ouou núcleosnúcleos fundidosfundidoscimentadoscimentados ouou coladoscolados..

Sem Remanescente Dentinário:Sem Remanescente Dentinário:

Usar núcleos fundidos cimentados ou Usar núcleos fundidos cimentados ou colados .colados .

•• DENTESDENTES POSTERIORESPOSTERIORES

OsOs mesmosmesmos critérioscritérios dosdos dentesdentesanteriores,anteriores, ressaltandoressaltando queque oorecobrimentorecobrimento dede cúspidescúspides ééobrigatórioobrigatório ee ficafica oo usouso dede materiaismateriaisplásticosplásticos restritorestrito aa preenchimentospreenchimentos..plásticosplásticos restritorestrito aa preenchimentospreenchimentos..

LembreteLembrete:: AsAs restauraçõesrestaurações terapêuticasterapêuticasunitáriasunitárias nãonão recebemrecebem sistemassistemas dedealavancasalavancas complexoscomplexos..

DENTES PILARES DE PRÓTESES PARCIAIS FIXAS DENTES PILARES DE PRÓTESES PARCIAIS FIXAS OU APOIOS DE P. P. REMOVÍVEIS:OU APOIOS DE P. P. REMOVÍVEIS:

DENTES ANTERIORES E POSTERIORESDENTES ANTERIORES E POSTERIORES

Dentes que sofrerão diversos sistemas de alavancasDentes que sofrerão diversos sistemas de alavancas

A I�DICAÇÃO GERAL É A UTILIZAÇÃO DE �ÚCLEOS FU�DIDOS

POR QUE ?POR QUE ?

11-- Os núcleos metálicos são mais Os núcleos metálicos são mais resistentes.resistentes.

22-- PodePode--se aplicar formas de retenção e se aplicar formas de retenção e estabilidade adicionais sobre o núcleo.estabilidade adicionais sobre o núcleo.

33-- A diminuição axial do núcleo não A diminuição axial do núcleo não diminuediminue a sua resistência.a sua resistência.diminuediminue a sua resistência.a sua resistência.

44-- A profundidade do preparo intraA profundidade do preparo intra--radicular pode adequarradicular pode adequar--se à se à resistência da raiz.resistência da raiz.

55-- UtlizandoUtlizando--sese liga adequada o pino liga adequada o pino pode ser cimentado ou colado.pode ser cimentado ou colado.

66-- Possível remoção quando necessário.Possível remoção quando necessário.

77-- Possível Possível estojamentoestojamento e efeito espelho.e efeito espelho.

MUITO OBRIGADO !MUITO OBRIGADO !

Prof. Dr. Ivo Prof. Dr. Ivo ContinContin

Disciplina de Prótese Parcial FixaDisciplina de Prótese Parcial Fixa

Faculdade de Odontologia daFaculdade de Odontologia da

Universidade de São Paulo Universidade de São Paulo -- USPUSP

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