Resumão - Aulas - Modulo 2

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Introdução do capítulo. Roteadores determinan o MELHOR CAMINHO A responsabilidade primária de um roteador é direcionar pacotes com destino para redes locais e remotas: Determinando o melhor caminho para enviar pacotes Encaminhado pacotes para o destino O roteador usa sua TABELA DE ROTEAMENTO para determinar o melhor caminho para encaminhar o pacote. Quando o roteador recebe um pacote, ele examina seu endereço IP de destino e procura a melhor correspondência com o um endereço de rede na tabela de roteamento do roteador. A tabela de roteamento tambpem inclui a interface a ser usada para encaminhar o pacote. Quando uma correspondência é localizada, o roteador encapsula o pacote IP no QUADRO de ENLACE da inteface de saída, e o pacote é encaminhado para seu destino. As rotas estáticas e os protocolos de roteamento dinâmico são usados por roteadores para aprender redes remotas e criar suas tabelas de roteamento. Links "Como roteadores funcionam http://computer.howstuffworks.com/router.htm CPU do roteador e memória. Componente do roteador e suas funções: Assim como um PC, um roteador também inclui: Unidade de processamento central (CPU, Central Processing Unit) Memória de acesso aleatório (RAM) Memória somente-leitura (ROM) CPU A CPU executa instruções do sistema operacional, como inicialização de sistema, funções de roteamento e de comutação. Conexões do roteador. Comment [R1]: O caminho mais rápido para um certo destino, com base na métrica do protocolo de roteamento. Comment [R2]: Tabela armazenada na memória de um roteador ou em outro dispositivo de inter-rede que mantém informações de roteamento para destinos de rede específicos. O roteador usa essa informação para determinar para onde enviar os dados. Comment [R3]: Memória não volátil que pode ser lida, mas não gravada pelo microprocessador.

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Introdução do capítulo. Roteadores determinan o MELHOR CAMINHO A responsabilidade primária de um roteador é direcionar pacotes com destino para redes locais e remotas:

Determinando o melhor caminho para enviar pacotes

Encaminhado pacotes para o destino O roteador usa sua TABELA DE ROTEAMENTO para determinar o melhor caminho para encaminhar o pacote. Quando o roteador recebe um pacote, ele examina seu endereço IP de destino e procura a melhor correspondência com o um endereço de rede na tabela de roteamento do roteador. A tabela de roteamento tambpem inclui a interface a ser usada para encaminhar o pacote.

Quando uma correspondência é localizada, o roteador encapsula o pacote IP no QUADRO de ENLACE da inteface de saída, e o pacote é encaminhado para seu destino. As rotas estáticas e os protocolos de roteamento dinâmico são usados por roteadores para aprender redes remotas e criar suas tabelas de roteamento. Links "Como roteadores funcionam http://computer.howstuffworks.com/router.htm

CPU do roteador e memória. Componente do roteador e suas funções: Assim como um PC, um roteador também inclui:

Unidade de processamento central (CPU, Central Processing Unit)

Memória de acesso aleatório (RAM)

Memória somente-leitura (ROM) CPU A CPU executa instruções do sistema operacional, como inicialização de sistema, funções de roteamento e de comutação.

Conexões do roteador.

Comment [R1]: O caminho mais rápido para um certo destino, com base na métrica do protocolo de roteamento.

Comment [R2]: Tabela armazenada na memória de um roteador ou em outro dispositivo de inter-rede que mantém informações de roteamento para destinos de rede específicos. O roteador usa essa informação para determinar para onde enviar os dados.

Comment [R3]: Memória não volátil que pode ser lida, mas não gravada pelo microprocessador.

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Um cabo straight-through (ou cabo direto), ou patch cable, com a mesma ordem dos pinos

coloridos em cada extremidade do cabo

Um cabo crossover (ou cabo cruzado), com o pino 1 conectado ao pino 3 e o pino 2

conectado ao pino 6. Os cabos straight-through são usados para:

Switch a roteador

Switch a PC

Hub a PC

Hub a servidor Os cabos crossover são usados para:

Switch a switch

PC a PC

Switch a hub

Hub a hub

Roteador a roteador

Roteador a servidor(PC)

RAM A RAM armazena as intruções e os dados que precisam ser executados pela CPU. A RAM é usada para armazenar estes componentes:

Sistema operacional: O IOS Cisco é copiador para a RAM durante a inicialização.

Executando arquivo de configuração: Esse é o arquivo de configuração que armazena os comandos

de configuração que o IOS do roteador está usando atualmente. Com poucas exceções, todos os comando configurados no roteador são armazenados no arquivo de configuração em execução, conhecido como RUNNING-CONFIG.

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Tabela de roteamento IP: Esse arquivo armazena informações sobre redes conectadas diretamente e remotas. Ele é usado para determinar o melhor caminho para encaminhar o pacote.

Cache ARP: Esse cache contém o endereço IPV4 para mapeamentos de endereço MAC, semelhante ao cache ARP em um PC. O cache ARP é usado em roteadores com interfaces de rede local, como interfaces ENTHERNET.

Buffer de pacotes: Os pacotes são armazenados temporariamente em um buffer quando recebidos em uma interface ou antes de saírem por uma interface.

RAM é uma memória volátil e perde seu conteúdo quando o roteador é desligado ou reiniciado.

ROM ROM é uma forma de armazenamento permanente. Os dispositivos Cisco usam a ROM para

armazenar:

As instruções de bootstrap

Software de diagnóstico básico

Versão redimensionada do IOS A ROM usa firmware, que é o software incorporado no circuito integrado. O firmware inclui o software que normalmente não precisa ser modificado ou atualizado, como as instruções de inicialização. Muitos desses recursos, inclusive o software monitor ROM.

ROM não perde seu conteúdo quando o roteador é desligado ou reiniciado.

Memória Flash Flash é uma memória de computador não volátil que pode ser apagada e armazenada eletricamente. A memória flash é usada como armazenamento permanete para o sistema operacional, o Cisco IOS, Na

maioria dos modelos de roteadores Cisco, o IOS é armazenado permanentemente na memória flash e copiado para a RAM durante o processo de inicialização, quando é executado pela CPU. Alguns modelos mais antigos de roteadores Cisco executam o IOS diretamente

na memória flash.

A memória flash não perde seu conteúdo quando o roteador é desligado ou

reiniciado.

NVRAM A NVRAM Não Volátil não perde sua informações quando a energia é desligada. A NVRAM é usada pelo Cisco IOS como armazenamento permanente para o arquivo de configuração de inicialização STARTUP-CONFIG.

Links

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Consulte "Demonstração multimídia do portfólio Cisco 1800 Series", http://www.cisco.com/en/US/products/ps5875/index.html

Processo de inicialização do roteador. Processo de inicialização Há QUATRO FASES principais no processo de inicialização:

1. Executa o POST 2. Carregando o programa de BOOTSTRAP. 3. Localizando e carregando o arquivo de configuração de inicialização ou acessando o modo de

configuração. 4. Localizando e carregando o arquivo de configuração de inicialização ou acessando o modo de

configuração.

1. Executando o POST. O Auto-teste de inicialização (POST, Power-On Self Test) é um processo comum que ocorre em quase todos os computadores durante a inicialização.

O processo POST é usado para testar o hardware do roteador. Quando o

roteador for ligado, um software no chipp ROM irá executar o POST. Durante esse auto-teste, o roteador executa o diagnóstico a partir da ROM em vários componentes de hardware, inclusive CPU, RAM e NVRAM. Depois que o POST for concluído, o roteador irá executar o programa de bootstrap.

2. Carregando o programa de bootstrap. Depois do POST, o programa de bootstrap é copiado da ROM para a RAM.

Uma ves na RAM, a CPU executa as instruções no programa de bootstrap. A tarefa principal do programa de boostrap é localizar o Cisco IOS e carregá-lo na RAM

3. Localizando e carregando o IOS Cisco O IOS costuma ser armazenado na memória flash, mas também pode ser armazenado em outro locais como um servidor de Protocolo de Transferência de Arquivos Trivial (TFTP, Trivial File Transfer Protocol).

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Se uma imagem completa do IOS não puder ser localizada, uma versão dimensionada do IOS será copiado da ROM para a RAM. Essa versão do IOS é usada para ajudar a diagnosticar qualquer problema, podendo ser usada para carregar uma versão completa do IOS na RAM.

Carregando o IOS. Alguns dos roteadores Cisco mais antigos executavam o IOS diretamente a

partir da memória flash, mas os modelos atuais copiam o IOS para a RAM para execução pela CPU. Nota: Quando o IOS começar a ser carregado, você talvez veja uma cadeia de caracteres de sustenidos (#), como os mostrados na figura, enquanto a imagem é descompactada.

4. Localizando e carregando o arquivo de configuração Localizando o arquivo de configuração de inicialização Depois que o IOS for carregado, o programa de bootstrap irá pesquisar o arquivo de configuração de inicialização, conhecido como startup-config, na NVRAM. Esse arquivo tem os comandos de configuração e os parâmetros já salvos, inclusive:

endereços de interface

informações de roteamento

senhas

qualquer outra configuração salva pelo administrador de rede Se o arquivo de configuração de inicialização, startup-config, estiver localizado na NVRAM, ele será copiado para a RAM como o arquivo de configuração em execução, running-config.

Executando o arquivo de configuração.

Se um arquivo de configuração de inicialização estiver localizado na NVRAM, o IOS irá carregá-lo na RAM como running-config e executar os comandos no arquivo, uma linha por vez. O arquivo running-config contém endereços de interface, inicia processos de roteamento, configura senhas de roteador e define outras características do roteador.

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Roteadores e a camada de rede.

Depois que o roteador determinar a interface de saída usando a função de determinação do caminho, o roteador irá precisar encapsular o pacote no quadro do enlace de dados da interface de saída. A função de comutação é o processo usado por um roteador para aceitar um pacote em uma interface e encaminhá-lo usando outra interface. Uma das principais responsabilidades da função de comutação é encapsular pacotes no tipo apropriado do quadro de enlace de dados para o link de dados de saída. O que um roteador faz com um pacote recebido de uma rede e com destino a outra rede? O roteador executa as três seguintes etapas principais: 1. Desencapsula o pacote da Camada 3, removendo o cabeçalho e o trailer do quadro da Camada 2 2. Examina o endereço IP de destino do pacote IP para localizar o melhor caminho na tabela de roteamento. 3. Encapsula o pacote de Camada 3 em um novo quadro de Camada 2 e encaminha o quadro pela interface de saída.

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R1 recebe o fluxo de bits codificados em sua interface. Os bits são decodificados e passados para a Camada

2, onde R1 desencapsula o quadro. O roteador examina o endereço de destino do quadro de enlace

de dados para determinar se ele corresponde à interface de recebimento, incluindo um endereço de broadcast ou multicast. Se houver uma correspondência em relação à porção de dados do quadro, o pacote

IP será passado para a Camada 3, onde R1 toma sua decisão de roteamento. Em seguida, R1 reencapsula o pacote em um novo quadro de enlace de dados da Camada 2 e o

encaminha pela interface de saída como um fluxo de bits codificados.

Distância Administrativas

A distância administrativa (AD, administrative distance) define a preferência de uma origem de roteamento. Cada origem de roteamento, incluindo protocolos de roteamento específicos, rotas estáticas e até mesmo redes diretamente conectadas, é priorizada na ordem da mais para a menos preferível usando um valor de distância administrativa. Os roteadores Cisco usam o recurso AD para selecionar o melhor caminho quando aprendem a mesma rede de destino a partir de duas ou mais origens de roteamento diferentes. Nota: A confiabilidade do termo costuma ser usada ao definir a distância administrativa. Quanto menor o valor da distância administrativa, maior será a confiabilidade da rota.

Comment [R4]: Etapas de entrega de pacote dos roteadores. ( o roteador desencapsula e reencapsula o pacote em um novo quadro de enlace de dados da camada 2)

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A distância administrativa é um valor inteiro de 0 a 255. Quanto menor o valor, melhor será a origem de rota. A melhor distância administrativa é a de 0. Somente uma rede diretamente conectada tem uma distância administrativa de 0. Essa distância não pode ser alterada. Uma distância administrativa de 255 significa que o roteador não acreditará na origem dessa rota e não será instalado na tabela de roteamento. Comandos que se pode visualizar a distância administrativa são: show ip route, show ip protocols.

R 192.168.8.0/24 [120/2] via 192.168.4.1, 00:00:26, Serial0/0/1

Redes diretamente conectadas

Redes diretamente conectadas aparecerão na tabela de roteamento assim que o endereço IP da interface for configurado e a interface estiver habilitada e em funcionamento na camada 3. O valor de AD de redes diretamente conectadas é 0, o que significa que essa é a origem de roteamento preferida. A melhor rota para um roteador é ter uma de suas interfaces diretamente conectada a essa rede. Por isso, a distância administrativa de uma rede diretamente conectada não pode ser alterada e nenhuma outra origem de rota pode ter uma distância administrativa de 0.

Roteamento Estático Vantagens:

Redução do overhead na CPU do router;

Não há utilização de largura de banda entre os routers;

Segurança (uma vez que o adm possui total controle do processo de roteamento)

Desvantagens: O ADM precisa, efetivamente, possuir um profundo conhecimento global da rede;

Se uma rede for adicionada a internetwork, o administrador deve, manualmente, adicionar a rota de como alcança-la a cada um dos routers.

Não é viavel a redes de grande porte.

Comment [R5]: Distância Administrativa (AD’s)

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Uma rota estática inclui o [endereço de rede e a máscara de sub-rede da rede remota, além do endereço IP do roteador do próximo salto ou da interface de saída]. As rotas estáticas são denotadas com o código S na tabela de roteamento como mostrado na figura.

Quando usar rotas estáticas As rotas estáticas devem ser usadas nos seguintes casos: Uma rede consiste em alguns roteadores. Nesse caso, usar um protocolo de roteamento dinâmico não apresenta nenhum benefício significativo. Pelo contrário, o roteamento dinâmico pode adicionar mais sobrecarga administrativa. Uma rede é conectada à Internet apenas por meio de um único ISP. Não há nenhuma necessidade de usar um protocolo de roteamento dinâmico nesse enlace porque o ISP representa o único ponto de saída para a Internet. Uma grande rede é configurada em uma topologia hub-and-spoke. Uma topologia hub-and-spoke consiste em um local central (o hub) e vários locais de filial (spokes), com cada spoke tendo apenas uma conexão com o hub. Usar o roteamento dinâmico seria desnecessário porque cada filial só tem um caminho para um determinado destino no local central.

As rotas estáticas costumam ser usadas no roteamento de uma rede para uma rede stub. Rede stub é uma rede acessada por uma única rota.

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Ip route [rede_destino] [mascara] [endereço_do_proximo_salto ou interface_de_saida] [distancia_administrativa] [permanent]

Router(config)#ip route network-address subnet-mask {ip-address | exit-interface }

Para que haja troca de pacotes entre duas redes distintas é preciso que seja configurada IDA/VOLTA estáticamente.

Um unico lado configura não consiguirá se comunicar com o rede remota desejada, para que haja essa comunicação ambos os roteadores tem que possui setado em suas tabelas de roteamente o caminho estático para as redes.

Apresentemos três princípios da tabela de roteamento, conforme a descrição de Alex Zinin em seu livro, Cisco IP Routing.

Comment [R6]: Sintaxe de configuração de uma rota estatica.

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Rota estática e uma interface de saída. S 192.168.2.0/24 is directly connected, Serial0/0/0

Gateway of last resort is not set 172.16.0.0/24 is subnetted, 3 subnets S 172.16.1.0 is directly connected, Serial0/1/1 C 172.16.2.0 is directly connected, Serial0/1/1 C 172.16.3.0 is directly connected, FastEthernet0/0 S 192.168.2.0/24 [1/0] via 172.16.2.2

Rotas estáticas com interfaces Ethernet.

Sintaxe: R1(config)#ip route 192.168.2.0 255.255.255.0 fastethernet 0/1 A diferença entre uma rede Ethernet e uma rede serial ponto-a-ponto é que uma rede ponto-a-ponto tem apenas um outro dispositivo nessa rede – o roteador na outra extremidade do link. Com redes Ethernet, talvez haja muitos dispositivos diferentes compartilhando a mesma rede multiacesso, inclusive hosts e até mesmo vários roteadores. Designando apenas a interface de saída Ethernet na rota estática, o roteador não terá informações suficientes para determinar que dispositivo é o dispositivo do próximo salto. Rotas estáticas e redes ponto-a-ponto.

Comment [R7]: Rota estática com uma interface de saída.

Comment [R8]: Rota estática com um endereço de proximo salto.

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Vantagens de usar uma interface de saída com rotas estáticas

Há uma vantagem em usar interfaces de saída em rotas estáticas para redes de saída ponto-a-ponto seriais e Ethernet. O processo da tabela de roteamento só precisa executar uma única pesquisa para localizar a interface de saída, e não uma segunda pesquisa para resolver um endereço do próximo salto.

Para rotas estáticas com redes seriais ponto-a-ponto de saída, é melhor configurar rotas estáticas apenas com a interface de saída. Para interfaces seriais ponto-a-ponto, o endereço do próximo salto na tabela de roteamento jamais é usado pelo procedimento de entrega do pacote e, assim, não é necessário.

Para rotas estáticas com redes Ethernet de saída, é melhor configurar as rotas estáticas com o endereço do próximo salto e a interface de saída.

Sintaxe: R1(config)#ip route 192.168.2.0 255.255.255.0 fastethernet 0/1 172.16.2.2

leia o livro Cisco IP Routing, de Alex Zinin.

Rotas estáticas sumarizadas. Resumindo rotas para reduzir o tamanho da tabela de roteamento

Criar tabelas de roteamento menores torna o processo de pesquisa na tabela de roteamento mais eficiente, porque há menos rotas a serem pesquisadas. Se uma rota estática puder ser usada em lugar de várias rotas estáticas, o tamanho da tabela de roteamento será reduzido. Em muitos casos, uma única rota estática pode ser usada para representar dúzias, centenas ou até mesmo milhares de rotas.

Sumarização de rota. Várias rotas estáticas podem ser sumarizadas em uma única rota estática caso:

As redes de destino possam ser sumarizadas em um único endereço de rede e

As várias rotas estáticas usem a mesma interface de saída ou o endereço IP do próximo salto

Rota de sumarização A sumarização de rota reduz o número de rotas que um roteador deve manter. É um método de representar uma série de números de rede em um único endereço sumarizado.

Comment [R9]: Consolidação de endereços anunciados.

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Calculando uma rota de sumarização.

1. Escreva as redes que você deseja sumarizar em binário.

2. Para localizar a máscara de sub-rede para sumarização, inicie com o bit mais à esquerda.

3. Siga seu caminho para a direita, localizando todos os bits que correspondem consecutivamente.

4. Quando você localizar uma coluna de bits não correspondente, pare. Você está no limite de sumarização.

5. Agora, conte o número de bits mais à esquerda, que em nosso exemplo é 22. Este número se torna sua máscara de sub-rede para a rota de sumarização, /22 or 255.255.252.0

6. Para localizar o endereço de rede para sumarização, copie os 22 bits correspondentes e adicione todos os bits 0 ao final para formar 32 bits.

Rota estática padrão.

Identificando e Solucionando Problemas de uma Rota Não Encontrada.

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Roteamento Dinâmico.

Vantagens:

Simplifica o gerenciamento da rede;

Viável em redes de grande porta.

Desvantagens:

Utiliza largura de banda nos links entre routers

Requer processamento pela CPU do router;

Menor controle da internetwork. Há vários protocolos de roteamento dinâmico para IP. Aqui estão alguns do protocolos de roteamento dinâmico mais comuns para pacotes IP de roteamento:

Protocolo de informações de roteamento (RIP, Routing Information Protocol)

Protocolo de Roteamento de Gateway Interior (IGRP, Interior Gateway Routing Protocol)

Protocolo de Roteamento de Gateway Interior Aprimorado (EIGRP, Enhanced Interior Gateway Routing Protocol)

Abrir caminho mais curto primeiro (OSPF, Open Shortest Path First)

Sistema Intermediário para Sistema Intermediário (IS-IS, Intermediate System-to-Intermediate System)

Protocolo de Roteamento de Borda (BGP, Border Gateway Protocol)

Protocolos: RIP v.1 e2, IGRP, EIGRP, OSPF, IS-IS e BGP

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Classificação dos protocolos de roteamento dinâmico Os protocolos de roteamento podem ser classificados em grupos diferentes de acordo com suas características. Os protocolos de roteamento mais usados são:

RIP - Uma distância VETOR do protocolo de roteamento interior

IGRP – O VERTOR DE DISTÂNCIA de roteamento interior desenvolvido pela CISCO(substituido de 12.2 IOS e posterior)

OSPF – Um protocolo de roteamento interior de LINK-STATE

IS-IS – Um protocolo de roteamento interior de LINK-STATE

EIGRP – O protocolo de roteamento interior de verto de distância avançado desenvolvido pela CISCO.

BGP – Um protocolo de roteamento exterior de vetor de caminho. Os protocolos de roteamento dinâmico executam várias atividades, inclusive:

Detecção de rede

Atualização e manutenção das tabelas de roteamento

IGP e EGP. Um sistema autônomo (AS, autonomous system) – também conhecido como um DOMINIO de roteamento – é um conjunto de roteadores sob a mesma administração. Exemplo: A internet é baseada no conceito de sistema autônomo, são necessários dois tipos de protocolos de roteamento: protocolos de roteamento interior e exterior. Esses protocolos são:

Protocolos de gateway interior (IGP, Interior Gateway Protocol), são usados para roteamento de sistema intra-autônomo. Os IGPs são usados para roteamento dentro de um domínio de roteamento; redes sob controle de uma única organização.

Comment [R10]: Protocolo de internet usado para trocar informações de roteamento dentro de um sistema autônomo. Exemplos de IGPS comuns na internet são IGRP, OSPF e RIP.

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Os Protocolos de Gateway Interior (IGP, Interior Gateway Protocol) podem ser classificados como dois tipos:

o Protocolos de roteamento do vetor de distância. o Link-state protocolos de roteamento.

Protocolos EGP: são usados para roetamento de sisetma inter-autônomo – roteamento entre sistemas autônomos. Os EGPs foram projetados para o uso entre sistemas autônomos diferentes que estejam sob o controle de administrações diferentes.

Vetor de distância e link-state.

Os protocolos do vetor de distância

Usam os roteadores como postagens de sinal ao longo do caminho para o destino final. As únicas informações que um roteador conhece sobre uma rede remota são a distância ou a métrica para alcançar essa rede e o caminho ou a interface que devem ser usados para isso. Os protocolos de roteamento do vetor de distância não têm um mapa real da topologia da rede.

Os protocolos do vetor de distância funcionam melhor em situações nas quais:

A rede é simples e fixa e não requer um design hierárquico especial.

Os administradores não têm conhecimentos suficientes para configurar e solucionar os problemas dos protocolos link-state.

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Redes de tipos específicos, como redes hub-and-spoke, estão sendo implementadas.

Os tempos de convergência inesperada em uma rede não são uma preocupação. Protocolos de roteamento do vetor de distância, os roteadores enviam atualizações periódicas de suas informações de roteamento aos seus vizinhos.

Protocolo de roteamento LINK-STATE

pode criar uma “exibição completa” ou topologia da rede coletando informações de todos os roteadores. Os protocolos de roteamento link-state não usam atualizações periódicas. Depois que a rede convergir, a atualização de link-state só será enviada quando houver uma alteração na topologia. Os protocolos de link-state funcionam melhor em situações nas quais:

O design de rede é hierárquico, o que normalmente ocorre em redes grandes.

Os administradores têm um bom conhecimento do protocolo de roteamento link-state implementado.

A convergência rápida da rede é crucial.

Classful e Classless Protocolos de roteamento classful

Os protocolos de roteamento classful incluem o RIPv1 e o IGRP.

Os protocolos de roteamento classful não enviam informações sobre a máscara de sub-rede nas atualizações de roteamento. Eles assumem automaticamente as mascaras classful.

Protocolos de roteamento classful não suportam VLSMs.

Outras limitações para os protocolos de roteamento classful, incluindo sua incapacidade de suportar redes descontíguas.

Protocolos de roteamento classless Os protocolos de roteamento classless são RIPv2, EIGRP, OSPF, IS-IS e BGP. Os protocolos de roteamento classless incluem a máscara de sub-rede com o endereço de rede nas atualizações de roteamento.

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Os protocolos de roteamento classless são obrigatórios na maioria das redes atuais porque suportam VLSMs, redes não contíguas e outros recursos.

VLSM e CIDR. Endereço IP CLASSFUL.

Os bits mais altos.

Inicialmente, os endereços IPv4 foram alocados com base na classe. Na especificação original de IPv4 (RFC 791) lançada em 1981, os autores estabeleceram as classes para fornecer três tamanhos diferentes de rede para organizações grandes, médias e pequenas. Como resultado, os endereços de classe A, B e C foram definidos com um formato específico para os bits mais altos. Em um endereço de 32 bits, os bits mais altos são os da extremidade esquerda.

Conforme mostrado na figura:

Os endereços de classe A começam com um bit 0. Portanto, todos os endereços de 0.0.0.0 a 127.255.255.255 pertencem à classe A. O endereço 0.0.0.0 é reservado para o roteamento padrão e o 127.0.0.0 para testes de loopback.

Os endereços de classe B começam com um bit 1 e um bit 0. Portanto, todos os endereços de 128.0.0.0 a 191.255.255.255 pertencem à classe B.

Os endereços de classe C começam com dois bits 1 e um bit 0. Os endereços de classe C vão do 192.0.0.0 ao 223.255.255.255.

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Endereço IP CLASSLESS.

Para propagar rotas de VLSM e de super-rede, é necessário um protocolo de roteamento classless, pois a máscara de sub-rede não pode mais ser determinada pelo valor do primeiro octeto. Agora, a máscara de sub-rede precisa ser incluída no endereço de rede. Os protocolos de roteamento classless incluem a máscara de sub-rede com o endereço de rede na atualização de roteamento.

Os protocolos de roteamento classless incluem RIPv2, EIGRP, OSPF, IS-IS, e BGP. Esses protocolos de roteamento incluem a máscara de sub-rede com o endereço de rede em suas atualizações de roteamento. Os protocolos de roteamento classless são necessários quando a máscara não pode ser assumida ou determinada pelo valor do primeiro octeto.

Sumarização de Rota. Como você já aprendeu, a sumarização de rota, também conhecida como agregação de rota, é o processo de anúncio de um conjunto contíguo de endereços como um único endereço com uma máscara de sub-rede mais curta e menos específica. Lembre-se de que o CIDR é uma forma de sumarização de rota e é também um sinônimo do termo criação de super-redes.

Você já deve conhecer a sumarização de rota feita por protocolos de roteamento classful como a RIPv1. A RIPv1 resume sub-redes em um único endereço de rede classful principal ao enviar a atualização da RIPv1 a uma interface que pertence a outra rede principal.

Cálculo da sumarização de rota.

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Métrica e protocolos de roteamento.

A métrica usada em protocolos de roteamento IP inclui:

Contagem de saltos - Uma métrica simples que conta o número de roteadores que um pacote deve atravessar

Largura de banda - Influencia a seleção do caminho ao escolher o caminho com a maior largura de banda

Carga - Considera a utilização de tráfego de determinado link

Atraso - Considera o tempo que um pacote leva para atravessar um caminho

Confiabilidade - Avalia a probabilidade de uma falha de link, calculada a partir da contagem de erros de interface ou de falhas de link anteriores

Custo - Um valor determinado pelo IOS ou pelo administrador de rede para indicar sua preferência por uma rota. O custo pode representar uma métrica, uma combinação de métricas ou uma política.

A métrica de cada protocolo de roteamento é: RIP: Contagem de saltos - O melhor caminho é escolhido pela rota com a menor contagem de saltos. IGRP e EIGRP: Largura de banda, atraso, confiabilidade e carga - O melhor caminho é escolhido pela rota com o menor valor de métrica composto calculado a partir desses parâmetros múltiplos. Por padrão, somente a largura de banda e o atraso são utilizados. IS-IS e OSPF: Custo - O melhor caminho é escolhido pela rota com o menor custo. . A implementação do OSPF pela Cisco usa a largura de banda. O IS-IS é discutido no CCNP.

Balanceamento de carga

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Para verificar se o balanceamento de carga está em vigor, consulte a tabela de roteamento. Se duas ou mais rotas estiverem associadas ao mesmo destino, significa que o balanceamento de carga está em vigor.

Balanceamento de carga de mesmo custo. Quando um roteador tem vários caminhos para uma mesma rede de destino e o valor dessa métrica(contagem de saltos, largura de banda etc.) é igual, isso é conhecido como métrica de mesmo custo, e o roteador irá executar o balanceamento de carga de mesmo custo.

Balanceamento de carga de custo desigual. Caso você esteja se perguntando, um roteador pode enviar pacotes em várias redes mesmo quando a métrica não é a mesma em caso de uso de um protocolo de roteamento com esse

recurso. Isso é conhecido como balanceamento de carga de custo desigual. EIGRP e IGRP são os únicos protocolos de roteamento que podem ser configurados para o balanceamento de carga de custo desigual.

Função de comutação. Depois que o roteador determinar a interface de saída usando a função de determinação do caminho, o roteador irá precisar encapsular o pacote no quadro do enlace de dados da interface de saída.

A função de comutação é o processo usado por um roteador para aceitar um pacote em uma interface e encaminhá-lo usando outra interface. Uma das principais responsabilidades da função de comutação é encapsular pacotes no tipo apropriado do quadro de enlace de dados para o link de dados de saída.

O que um roteador faz com um pacote recebido de uma rede e com destino a outra rede? O roteador executa as três seguintes etapas principais:

1. Desencapsula o pacote da Camada 3, removendo o cabeçalho e o trailer do quadro da Camada 2

2. Examina o endereço IP de destino do pacote IP para localizar o melhor caminho na tabela de roteamento.

3. Encapsula o pacote de Camada 3 em um novo quadro de Camada 2 e encaminha o quadro pela interface de saída.

Características do protocolo de roteamento. Os protocolos de roteamento podem ser comparados com base nas seguintes características:

Tempo de convergência - O tempo de convergência define a rapidez com que os roteadores da topologia de rede compartilham informações de roteamento e alcançam um estado de conhecimento consistente. Quanto mais rápida for a convergência, melhor será o protocolo. Os

Comment [R11]: Uma métrica que possui o mesmo valor em vários caminhos para o mesmo destino. Quando vários caminhos têm métricas de custo iguais, um roteador pode executar balanceamento de carga de mesmo custo entre esses caminhos.

Comment [R12]: Quando um roteador utiliza vários caminhos com a mesma distância administrativa e custo para um destino.

Comment [R13]: Balanceamento de carga que usa vários caminhos para o mesmo destino que têm despesas ou métricas diferentes. O EIGRP usa balanceamento de carga desigual com o comando “variance”.

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loops de roteamento podem ocorrer quando as tabelas de roteamento inconsistentes não são atualizadas devido a uma convergência lenta em uma rede variável.

Escalabilidade - A escalabilidade define o tamanho máximo que uma rede pode ter com base no protocolo de roteamento implantado. Quanto maior for a rede, mais escalável deverá ser o protocolo de roteamento.

Classless (uso de VLSM) ou classful - Os protocolos de roteamento classless incluem a máscara de sub-rede nas atualizações. Esse recurso suporta o uso de Máscara de sub-rede de tamanho variável (VLSM) e melhor sumarização de rota. Os protocolos de roteamento classful não incluem a máscara de sub-rede e não podem suportar VLSMs.

Uso de recursos - O uso de recursos inclui os requisitos de um protocolo de roteamento como espaço de memória, utilização de CPU e utilização de largura de banda de link. Os requisitos de recursos mais altos precisam de hardware mais avançado para suportar a operação do protocolo de roteamento, além dos processos de encaminhamento de pacotes.

Implantação e manutenção - Implantação e manutenção descreve o nível de conhecimento necessário para que um administrador de rede implante e mantenha a rede com base no protocolo de roteamento implantado.

Protocolos de roteamento do vetor de distância.

Os protocolos de roteamento do vetor de distância incluem RIP, IGRP e EIGRP. Os protocolos do vetor de distância normalmente usam o algoritmo Bellman-Ford para determinar a melhor rota. Os protocolos do vetor de distância funcionam melhor em situações nas quais:

A rede é simples e fixa e não requer um design hierárquico especial.

Os administradores não têm conhecimentos suficientes para configurar e solucionar os problemas dos protocolos link-state.

Redes de tipos específicos, como redes hub-and-spoke, estão sendo implementadas.

Os tempos de convergência inesperada em uma rede não são uma preocupação.

Um roteador que usa um protocolo de roteamento do vetor de distância não tem o conhecimento do caminho inteiro para uma rede de destino. O roteador só conhece:

A direção ou a interface para a qual os pacotes devem ser encaminhados e

A distância até a rede de destino

Comment [R14]: Classe de algoritmos de roteamento que iteram um número determinado de saltos em uma rota a fim de localizar uma spanning tree com o caminho mais curto. Algoritmos de roteamento do vetor de distância pedem que cada roteador envie sua tabela de roteamento inteira em cada atualização, mas somente para seus vizinhos. Algoritmos de roteamento do vetor de distância estão sujeitos a LOOPS de roteamento. O roteador só conhece as informações de roteamento recebidas de seus vizinhos.

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RIP v1 e 2(RIP, Routing Information Protocol) O protocolo de informações de roteamento (RIP, Routing Information Protocol) foi especificado originalmente em RFC 1058. Suas principais características são:

A métrica usada para a seleção de caminhos é a contagem de saltos.

Se a contagem de saltos de uma rede for maior do que 15, o RIP não poderá fornecer uma rota a essa rede.

Por padrão, as atualizações de roteamento são broadcast ou multicast a cada 30 segundos.

Características do RIPv1:

Suporta split horizon e split horizon com poison reverse para impedir loops.

É capaz de fazer o balanceamento de carga de até seis caminhos de custo iguais. O padrão é quatro caminhos de custo iguais.

O RIP é um protocolos de roteamento de vetor de distância.

O RIP usa a contagem de saltos como sua única métrica para seleção de caminho.

Rotas anunciadas com contagens de saltos maiores que 15 são inalcançáveis.

As mensagens são enviadas por broadcast a cada 30 segundos.

RIPv2 introduziu seguintes as melhorias:

Inclui a máscara de sub-rede nas atualizações de roteamento, tornando-o um protocolo de roteamento classless.

Tem mecanismo de autenticação para proteger atualizações da tabela de roteamento.

Suporta a máscara de sub-rede de tamanho variável (VLSM).

Utiliza endereços de multicast em vez de broadcast.

Suporta a sumarização manual de rota.

Porta Logica do protocolo RIP e definido como 520 (Camada 4) Distância administrativa - RIP De acordo com o que foi aprendido no Capítulo 3, "Introdução aos protocolos de roteamento dinâmico", a distância administrativa (AD, administrative distance) é a confiança (ou preferência) da origem da rota. O RIP tem uma distância administrativa padrão de 120. Quando comparado a outros protocolos IGP, o RIP é o protocolo de roteamento menos preferido. IS-IS, OSPF, IGRP e EIGRP têm valores inferiores de AD padrão.

RIPv1(version 1)

O RIP é um protocolo de roteamento classful. Como você deve ter percebido na discussão anterior sobre formato de mensagem, o RIPv1 não envia informações de máscara de sub-rede na atualização. Portanto, um roteador usa a máscara de sub-rede configurada em uma interface local ou aplica a máscara de sub-rede padrão com base na classe do endereço. Devido a essa limitação, as redes RIPv1 não podem ser descontíguas e não podem implementar o VLSM.

Sintaxe:

Comment [R15]: As atualizações de broadcast são enviadas para a 255.255.255.255. Os roteadores vizinhos que estiverem configurados com o mesmo protocolo de roteamento processarão as atualizações. Todos os outros dispositivos processarão a atualização até a Camada 3 e depois a descartarão. Alguns protocolos de roteamento do vetor de distância usam endereços multicast em vez de endereços de broadcast.

Page 24: Resumão - Aulas - Modulo 2

Router(config-router)# network directly-connected-classful-network-address

Interfaces Passivas.

Sintaxe: Router(config-router)#passive-interface interface-type interface-number

R1#config t R1(config)#router rip R1(config-router)#passive-interface fa0/0

Esse comando pára as atualizações de roteamento pela interface especificada. No entanto, a rede à qual a interface especificada pertence ainda será anunciada em atualizações de roteamento enviadas por outras interfaces.

Roteadores de borda e sumarização automatica.

RIP é um protocolo de roteamento classful que sumariza automaticamente redes classful nas bordas das principais redes.

Na figura: R2 tem interfaces em mais de uma rede classful principal. Isso faz do R2 um roteador de borda no RIP.

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Processando atualizações RIP. As duas regras a seguir determinam as atualizações RIPv1:

Se uma atualização de roteamento e a interface na qual ela é recebida pertencerem à mesma rede principal, a máscara de sub-rede da interface será aplicada à rede na atualização de roteamento.

Se uma atualização de roteamento e a interface na qual ela é recebida pertencerem a redes principais diferentes, a máscara de sub-rede classful da rede será aplicada à rede na atualização de roteamento.

Vantagens e desvantagens da sumarização automática.

Vantagens da sumarização automática.

Atualizações de roteamento menores enviadas e recebidas, o que usa menos largura de banda para atualizações de roteamento. Usar uma única rota resulta em um processo de busca mais rápido na tabela de roteamento.

Rota padrão e RIPv1.

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R2(config)# router rip R2(config-router)# no network 192.168.4.0 R2(config-router)# exit R2(config)# ip route 0.0.0.0 0.0.0.0 s0/0/1

Propagando a rota padrão no RIPv1 R2(config)# router rip R2(config-router)# default-information originate(comando usando no router que estive setado a rota padrão) R3(config)#no router rip R3(config)# ip route 172.30.0.0 255.255.255.0 s0/0/1

Tabela de roteamento de R1 após config. Rota padrão + Propagação da rota.

R1#sho ip route Gateway of last resort is 172.30.2.2 to network 0.0.0.0 172.30.0.0/24 is subnetted, 3 subnets C 172.30.1.0 is directly connected, FastEthernet0/0 C 172.30.2.0 is directly connected, Serial0/0/0 R 172.30.3.0 [120/1] via 172.30.2.2, 00:00:02, Serial0/0/0 R* 0.0.0.0/0 [120/1] via 172.30.2.2, 00:00:02, Serial0/0/0

RIPv2(Version 2). RIPv2 sumariza automaticamente as redes a limites de rede principal, assim como o RIPv1.

Desabilitando a sumarização automatica. comando no auto-summary

Comandos de verificação , identificação e solução de problemas de RIPv2.

Show ip route

Show ip int brief

Show ip protocols

Debug ip rip

Show running-config

Ping

Page 27: Resumão - Aulas - Modulo 2

Problemas comuns do RIPv2 Versão

Comando network

Sumarização automatica

IGRP (IGRP, Interior Gateway Routing Protocol)

O protocolo de roteamento de gateway interior (IGRP, Interior Gateway Routing Protocol) é um protocolo proprietário desenvolvido pela Cisco. As principais características de design do IGRP são:

São usadas largura de banda, atraso, carga e confiabilidade para criar uma métrica composta.

Por padrão, as atualizações de roteamento são difundidas a cada 90 segundos.

O IGRP é o antecessor do EIGRP e já está obsoleto.

EIGRP (EIGRP, Enhanced IGRP) O IGRP aprimorado (EIGRP, Enhanced IGRP) é um protocolo de roteamento do vetor de distância de propriedade da cisco. As principais características do EIGRP são:

Ele pode fazer o balanceamento de carga de custo desigual.

Usa Algoritmo de atualização por broadcast (DUAL) para calcular o caminho mais curto.

Não há nenhuma atualização periódica, ao contrário do RIP e do IGRP. As atualizações de roteamento são enviadas quando há uma mudança na topologia.

O EIGRP inclui diversos recursos que geralmente não são encontrados em outros protocolos de roteamento de vetor de distância como o RIP (RIPv1 e RIPv2) e IGRP. Estes recursos incluem:

O Protocolo confiável de transporte (RTP, Reliable Transport Protocol)

Atualizações associadas

Algoritmo de atualização por difusão (DUAL, Diffuding Update Algorithm)

Estabelecimento de adjacências

Tabelas de vizinho e topologia

Embora o EIGRP possa atuar como um protocolo de roteamento link-state, ele ainda é um protocolo de roteamento do vetor de distância.

Nota: O termo protocolo de roteamento híbrido é às vezes utilizado para definir o EIGRP. Porém, este termo é impreciso porque o EIGRP não é um híbrido entre os protocolos de roteamento de vetor de distância e link-state – ele é somente um protocolo de roteamento do vetor de distância. Portanto, a Cisco já não está utilizando este termo para referir-se ao EIGRP.

Determinação do caminho

O DUAL do EIGRP mantém uma tabela de topologia separada da tabela de roteamento, que inclui o melhor caminho para uma rede de destino e caminhos de backup que o DUAL tenha determinado como

Comment [R16]: Algoritmo de atualização por difusão. Algoritmo de convergência usado no EIGRP que proporciona operação sem loop para toda a rede a todo momento e em cada computação de rota Permite que roteadores envolvidos em uma alteração de topologia sincronizem ao mesmo tempo, sem envolver os roteadores que não são afetados por esta alteração.

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sendo caminhos sem loop. Sem loop significa que o vizinho não possui uma rota até a rede de destino que atravesse este roteador.

A principal maneira com a qual o EIGRP impede loops de roteamento é com o algoritmo DUAL.

Formato de mensagem do EIGRP. O cabeçalho do pacote EIGRP é incluído em todos os pacotes EIGRP, independentemente de seu tipo. Os cabeçalho do pacote EIGRP e TLV são então encapsulados em um pacote IP. No cabeçalho de pacote IP, o campo de protocolo é definido como 88 para indicar EIGRP e o endereço de destino é definido para o endereço de multicast 224.0.0.10. Se o pacote EIGRP for encapsulado em um quadro Ethernet, o endereço MAC de destino também será um endereço multicast: 01-00-5E-00-00-0A.

Toda mensagem do EIGRP inclui o cabeçalho. Os campos importantes para nossa discussão incluem o campo Opcode e o campo Número de sistema autônomo. O Opcode especifica o tipo de pacote EIGRP:

Atualização

Consulta

Resposta

Hello

Tipos de pacote RTP e EIGRP. O Protocolo de transporte confiável (RTP, Reliable Transport Protocol) é o protocolo utilizado pelo EIGRP para a entrega e o recebimento dos pacotes EIGRP. O EIGRP foi criado como um protocolo de roteamento independente de camada de rede; portanto, não pode utilizar os serviços de UDP ou TCP porque o IPX e Appletalk não utilizam protocolos da pilha TCP/IP. A figura mostra conceitualmente como o RTP funciona.

Embora "Confiável" faça parte de seu nome, o RTP inclui entrega confiável e entrega não confiável de pacotes EIGRP, semelhante ao TCP e UDP, respectivamente. O RTP confiável exige que uma confirmação seja confirmada pelo receptor ao remetente. Um pacote RTP não confiável não exige uma confirmação.

O RTP pode enviar pacotes como unicast ou multicast. Os pacotes multicast do EIGRP utilizam o endereço de multicast reservado 224.0.0.10.

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Tipos de pacote EIGRP. Os Pacotes Hello são utilizados pelo EIGRP para detectar vizinhos e formar adjacências com esses vizinhos. Os pacotes hello do EIGRP são multicasts e utilizam entrega não confiável. Os pacotes Hello do EIGRP são discutidos em uma seção posterior.

Os pacotes de atualização são utilizados pelo EIGRP para propagar informações de roteamento. Diferentemente do RIP, o EIGRP não envia atualizações periódicas. Os pacotes de atualização são enviados somente quando necessário. As atualizações do EIGRP contêm apenas as informações de roteamento necessárias e são enviadas somente aos roteadores que as exigem. Os pacotes de atualização EIGRP utilizam entrega confiável. Os pacotes de atualização são enviados como multicast quando exigidos por vários roteadores, ou como unicast quando exigidos somente por um único roteador. Na figura, como os links são ponto-a-ponto, as atualizações são enviadas como unicasts.

Os Pacotes de confirmação (ACK, Acknowledgement) são enviados pelo EIGRP quando a entrega confiável é utilizada. O RTP utiliza entrega confiável para pacotes de atualização, consulta e resposta do EIGRP. Os pacotes de confirmação do EIGRP contêm um número de confirmação diferente de zero e sempre são enviados utilizando um endereço unicast.

Os Pacotes consulta e resposta são utilizados pelo DUAL ao procurar redes e ao realizar outras tarefas. Consultas e respostas utilizam entrega confiável. Consultas utilizam multicast, enquanto respostas são sempre enviadas como unicast. O DUAL é discutido em uma seção posterior. Os pacotes de consulta e resposta são discutidos em mais detalhes no CCNP.

Protocolo HELLO. Os roteadores EIGRP detectam vizinhos e estabelecem adjacências com roteadores vizinhos utilizando o pacote Hello. Na maioria das redes, os pacotes Hello do EIGRP são enviados a cada 5 segundos. Em redes ponto-multiponto (NBMA, nonbroadcast multiaccess networks ) como X.25, Frame Relay e interfaces ATM com links de acesso de T1 (1.544 Mbps) ou mais lentas, os Hellos são unicast a cada 60 segundos. Um roteador EIGRP assume que, contanto que esteja recebendo pacotes Hello de um vizinho, o vizinho e suas rotas permanecerão viáveis.

O tempo de espera revela ao roteador o tempo máximo que ele deve esperar para receber o próximo Hello antes de declarar o vizinho como inalcançável. Por padrão, o tempo de espera é de três vezes o intervalo Hello ou 15 segundos na maioria das redes e de 180 segundos em redes NBMA de baixa velocidade. Se o tempo de espera expirar, o EIGRP declarará a rota como inativa e o DUAL procurará um novo caminho enviando consultas.

Atualizações associadas: EIGRP

Ao contrário do que ocorre com outros protocolos de roteamento do vetor de distância, o EIGRP não envia atualizações periódicas. Em vez disso, o EIGRP enviará atualizações associadas sobre uma rota quando

Comment [R17]: Atualizações que são enviadas apenas aos roteadores que precisam das informações atualizadas.

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um caminho for alterado ou a métrica dessa rota for alterada. Quando uma nova rota fica disponível ou quando uma rota precisar ser removida, o EIGRP envia somente uma atualização sobre essa rede, e não sobre a tabela inteira. Essas informações são enviadas somente aos roteadores que precisam delas.

O termo parcial significa que a atualização somente inclui informações sobre as alterações de rota. O termo associado refere-se à propagação de atualizações parciais enviadas somente a esses roteadores

que são afetados pela alteração.

O protocolo EIGRP usa atualizações que são:

Não periódicas, pois não são enviadas regularmente.

Parciais, enviadas somente quando houver uma mudança na topologia que influencie as informações de roteamento.

Limitadas, o que significa que a propagação das atualizações parciais são limitadas automaticamente para que somente os roteadores que precisam das informações sejam atualizados.

Distância Administrativa.

Sistemas autônomos e IDs de processo. Sistema autônomo

Page 31: Resumão - Aulas - Modulo 2

Um sistema autônomo (AS, Autonomous System) é uma coleção de redes sob o controle administrativo de uma única entidade que apresenta uma política de roteamento comum para a Internet.

ID de processo

EIGRP e OSPF utilizam uma ID de processo para representar uma instância de seu respectivo protocolo de roteamento sendo executado no roteador.

Router(config)#router eigrp autonomous-system

Para estabelecer adjacências de vizinho, o EIGRP exige que todos os roteadores no mesmo domínio de roteamento sejam configurados com a mesma ID de processo.

%DUAL-5-NBRCHANGE: IP-EIGRP 1: Neighbor 172.16.3.1 (Serial0/0) is up: new adjacency

O comando network. Router(config-router)#network network-address O Comando network com uma máscara curinga. Router(config-router)#network network-address [wildcard-mask] Pense em uma máscara curinga como o inverso de uma máscara de sub-rede. O inverso da máscara de sub-rede 255.255.255.252 é 0.0.0.3. Para calcular o inverso da máscara de sub-rede, subtraia a máscara de sub-rede de 255.255.255.255: 255.255.255.255 > Broadcast - 255.255.255.252 > máscara de sub-rede Subtraia a máscara de sub-rede --------------- 0. 0. 0. 3 máscara curinga

Verificando o EIGRP.

show ip eigrp neighbors para exibir a tabela de vizinho e verificar se o EIGRP estabeleceu uma adjacência com seus vizinhos.

show ip interface brief para exibir a tabela com a interfaces, caso não seja estabelecida uma adjacência com vizinhos.

Page 32: Resumão - Aulas - Modulo 2

Métrica composta de EIGRP e valores de K.

O EIGRP utiliza os valores seguintes em sua métrica composta para calcular o caminho preferido para uma rede:

Largura de banda

Atraso

Confiabilidade

Carga

A métrica composta

A figura mostra a fórmula da métrica composta utilizada pelo EIGRP. A fórmula consiste de valores de K1 a K5, conhecidos como pesos de métrica EIGRP. Por padrão, K1 e K3 são definidos como 1 e K2, K4 e K5 são definidos como 0. O resultado é que somente os valores de largura de banda e atraso são utilizados na computação da métrica composta padrão.

Os valores de K padrão podem ser alterados com o comando de roteador EIGRP:

Router(config-router)#metric weights tos k1 k2 k3 k4 k5

Conceitos de DUAL. DUAL determina o melhor caminho sem loop e caminhos de backup sem loop.

O DUAL utiliza diversos termos que serão discutidos em mais detalhes ao longo desta seção:

Sucessor

Distância viável (FD) Distância viável (FD, Feasible distance) é a métrica calculada mais baixa para alcançar a rede de destino. FD é a métrica listada na entrada da tabela de roteamento como o segundo número dentro dos colchetes. Tal como com outros protocolos de roteamento, isto também é conhecido como a métrica para a rota.

Sucessor viável (FS) Um sucessor viável (FS, Feasible Successor) é um vizinho que tem um caminho de backup sem loop para a mesma rede que o sucessor porque atende a condição de viabilidade. Em nossa topologia, R2 consideraria R1 como um sucessor viável para a rede 192.168.1.0/24? Para ser um sucessor viável, R1 deve atender a condição de viabilidade (FC).

Distância reportada (RD) ou Distância anunciada (AD)

Condição viável ou Condição de viabilidade (FC)

O comando show ip eigrp topology all-links mostra todos os possíveis caminhos para uma rede inclusive sucessores, sucessores viáveis e até mesmo essas rotas que não são sucessores viáveis.

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Atualizações periódicas: RIPv1 e IGRP As atualizações periódicas são enviadas em intervalos regulares (30 segundos para o RIP e 90 segundos para o IGRP). Mesmo que a topologia não tenha sido alterada nos últimos dias, as atualizações periódicas continuarão sendo enviadas a todos os vizinhos. – MENOS o protocolo EIGRP, a atualização somente ocorrera se houve mudança na topologia.

Para o RIP, essas atualizações são enviadas a cada 30 segundos como um broadcast (255.255.255.255), havendo ou não alterações na topologia. Esse intervalo de 30 segundos é um temporizador de atualização de rota que também ajuda no acompanhamento da idade das informações de roteamento na tabela de roteamento.

Temporizadores de RIP

Além do temporizador de atualização, o IOS implementa três temporizadores adicionais para o RIP:

Inválido

Hold-down

Descarga Temporizador inválido. Se uma atualização não foi recebida para atualizar uma rota existente depois de 180 segundos (o padrão), a rota será marcada como inválida definindo a métrica como 16. A rota será retida na tabela de roteamento até que o temporizador de descarga expire. Temporizador de hold-down. Esse temporizador estabiliza as informações de roteamento e ajuda a impedir loops de roteamento durante períodos em que a topologia está convergindo em novas informações. Quando uma rota é marcada como inalcançável, ela deve ficar em hold-down pelo tempo suficiente para que todos os roteadores na topologia aprendam a rede inalcançável. Por padrão, o temporizador de hold-down é definido para 180 segundos. O temporizador de hold-down é discutido com mais detalhes posteriormente neste capítulo. Temporizador de descarga(Flushed). Por padrão, o temporizador de descarga é definido para 240 segundos, 60 segundos a mais que o temporizador inválido. Quando o temporizador de descarga expira, a rota é removida da tabela de roteamento.

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Comando(config-if)# RIP Timers basic 30 180 180 240

Atualizações Disparadas Para acelerar a convergência quando há uma mudança na topologia, o RIP usa atualizações disparadas. Uma atualização disparada é uma atualização da tabela de roteamento enviada imediatamente em resposta a uma alteração de roteamento. As atualizações disparadas não esperam que os temporizadores de atualização expirem. O roteador de detecção envia imediatamente uma mensagem de atualização aos roteadores adjacentes. Os roteadores de recebimento, por sua vez, geram atualizações disparadas que notificam seus vizinhos sobre a alteração. As atualizações disparadas são enviadas quando:

Uma interface alterar seu estado (ativada ou desativada)

Uma rota tiver entrado (ou saído) do estado "inalcançável"

Uma rota é instalada na tabela de roteamento

Atraso do sincronismo aleatório

Comment [c18]: 30’ Atualização 180’ Invalido 180’ Hold-Down 240’ Descarga

Page 35: Resumão - Aulas - Modulo 2

Loop de roteamento.

Um loop de roteamento é uma condição em que um pacote é transmitido continuamente em uma série de roteadores sem sequer alcançar sua rede de destino desejada. Um loop de roteamento pode ocorrer quando dois ou mais roteadores têm informações de roteamento que indicam de forma incorreta que um caminho válido para um destino inalcançável existe. O loop pode ser resultado de:

Rotas estáticas configuradas incorretamente

Rota configurada incorretamente redistribuição (redistribuição é o processo de entregar as informações de roteamento de um protocolo de roteamento para outro. Ele é discutido em cursos de nível CCNP)

Tabelas de roteamento inconsistentes que não estão sendo atualizadas devido a uma convergência lenta em uma rede variável

Rotas de descarte incorretamente instaladas ou configuradas Um loop de roteamento pode criar as seguintes condições:

A largura de banda de link será usada para loops de tráfego alternado de um lado para outro entre os roteadores em um loop.

A CPU de um roteador será estendida porque os pacotes entraram em loop.

A CPU de um roteador será sobrecarregada com encaminhamentos de pacote inúteis que afetarão a convergência da rede de forma negativa.

As atualizações de roteamento podem ser perdidas ou não ser processadas em tempo hábil. Essas condições introduziriam loops de roteamento adicionais, piorando a situação.

Os pacotes podem ser perdidos em "buracos negros".

Mecanismos existentes para minimizar a ocorrência de Loops.

Maximum Hop Count: Contagem ao infinito(counting infinity). Protocolos distance vector

como o RIP permitem uma contagem de saltos ate 15. Qualquer rede que requeira 16 saltos para ser alcançada é tida como inalcançável. Em outras palavras, após um loop de 15 saltos, a rede será considerada inativa. Os pacotes continuarão trafegando porem agora serão descartados após 15 saltos, não permanecendo no loop infnito

Slip Horizon: A informação não pode ser enviada de volta na mesma direção em que foi

recebida. O recurso Slip Horizon já é habilidado por default quando um protocolo do tipo vetor de distância é ativado em um router

Route Poisoning: O route poisoning é outro método empregado pelos protocolos de

roteamento do vetor de distância para impedir loops de roteamento. O route poisoning é usado para marcar a rota como inalcançável em uma atualização de roteamento enviada para outros

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roteadores. Inalcançável é interpretado como uma métrica definida como máximo. Para o RIP, uma rota envenenada tem uma métrica de 16.

A tabela de roteamento: Um exame mais detalhado.

A tabela de roteamento de exemplo na figura consiste de entradas de rota das seguintes origens:

Redes diretamente conectadas

Rotas estáticas

Protocolos de roteamento dinâmico

Rotas de nível 1. Vamos aprender sobre as rotas dos níveis 1 e 2 revisando a entrada de tabela de roteamento mais detalhadamente. C 192.168.1.0/24 is directly connected, Serial0/0/1 Uma rota de nível 1 é uma rota com uma máscara de sub-rede igual ou menor que a máscara classful do endereço de rede. Uma rota de nível 1 pode funcionar como:

Rota padrão - Uma rota padrão é uma rota estática com o endereço 0.0.0.0/0.

Rota de super-rede - Uma rota de super-rede é um endereço de rede com uma máscara menor do que a máscara classful.

Rota de rede - Uma rota de rede é uma rota que possui uma máscara de sub-rede igual a da máscara classful. Uma rota de rede também pode ser uma rota primária. As rotas primárias serão abordadas na próxima seção.

Rota definitiva A rota definitiva é uma rota que inclui:

Um endereço IP do próximo salto (outro caminho)

Comment [R19]: TAMBEM CONHECIDA COMO ROTA DE NÍVEL 1, A ROTA DEFINITIVA É UMA ROTA NA TABELA DE ROTEAMENTO QUE INCLUI UM ENDEREÇO DE PROCIMO SALTO E UMA INTERFACE DE SAÍDA.

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e/ou uma interface de saída

Rotas primárias e secundárias: Redes CLASSFUL.

Uma rota primária de nível 1 é uma rota de rede que não contém endereço IP do próximo salto ou interface de saída para nenhuma rede.

172.16.0.0/24 is subnetted, 1 subnets Uma rota de nível 2 é uma rota que é uma sub-rede de um endereço de rede classful. As rotas de nível 2 também são consideradas rotas definitivas porque contêm o endereço IP do próximo salto e/ou a interface de saída.

C 172.16.3.0 is directly connected, FastEthernet0/0

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Rotas primárias e secundária: Redes CLASSLESS.

Correspondência mais longa.

A rota com a maior parte do número de bits à esquerda equivalentes, ou a correspondência mais longa, sempre é a rota preferida.

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Protocolos de roteamento link-state.

Protocolos LINK-STATE possui uma visão panorâmica da rede. Protocolo mais famoso e o OSPF e Is-Is.

Algoritmo utilizado por protocolos LINK-STATE e o Dijkstra

Os protocolos de roteamento link-state não usam atualizações periódicas. Depois que a rede convergir, a atualização de link-state só será enviada quando houver uma alteração na topologia. Os protocolos de link-state funcionam melhor em situações nas quais:

O design de rede é hierárquico, o que normalmente ocorre em redes grandes.

Os administradores têm um bom conhecimento do protocolo de roteamento link-state implementado.

A convergência rápida da rede é crucial.