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ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS
ENGENHARIA MECÂNICA TURMA– 7ª SÉRIE A
PROF: FELIPE OTTOBONI
autor
Haroldo Henrique Botan
RA: 1054023162
coautor1
Leandro Ap. Sampaio
RA: 5006153740
coautor2
Thiago Augusto
RA: 1041967095
coautor3
Jonathan Prado de Souza
RA: 1072136849
coautor4
Rômulo Regiani
RA: 1073131050
Coautor5Rodolfo RegianiRA: 1073131007
Anhanguera Educacional S.A.
Correspondência/ContatoAv. Eduardo Andrea Matarazzo, 891Ribeirão Preto, São PauloCEP [email protected]
CoordenaçãoInstituto de Pesquisas Aplicadas e Desenvolvimento Educacional - IPADE
Artigo Original / Informe Técnico / Resenha
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA
Atividade prática supervisionada de elementos de máquinas.
Resumo
Elementos de máquinas são os elementos encontrados em todas as
máquinas existentes. Com esses elementos obtemos o
funcionamento e a vida útil das máquinas através de eixos,
parafusos, mancais, engrenagens etc.
Estudar elementos de máquinas é muito importante porque
descreve os tipos principais de uniões por soldagem encontrados
na prática e os esforços que sofrem. A partir da estimativa da
resistência, seja para o carregamento estático ou dinâmico,
demonstra como projetar a união, permitindo o cálculo das
dimensões das soldas ou da segurança em utilizar soldas
previamente dimensionadas.
Data 09/04/12
1

DESAFIO
Elementos de máquinas são os elementos encontrados em todas as máquinas
existentes. Com esses elementos obtemos o funcionamento e a vida útil das máquinas através
de eixos, parafusos, mancais, engrenagens etc.
Na maioria das vezes esses elementos seguem normas de padronização, podendo ocorrer
variações para ajuste ou melhoramento do processo das máquinas.
Como desafio para esta ATPS, a equipe foi designada para encontrar uma solução de
transporte de uma carga fabricada. Essa equipe deve construir um guindaste para transportar
um conjunto de caixas que foram fabricadas para dentro do container.
No momento essa empresa está em contenção de custos e não pode fazer a aquisição de um
guindaste, por isso ele deve ser construído, levando em consideração todos os esforços
envolvidos e os dados levantados.
Figura – guindaste
Fonte: https://docs.google.com/open?id=0B0bJi2VvtH7aUnlGWUpXTm5oRW8. Acesso em
14 abr. 2012.
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Objetivo do desafio
Entregar os relatórios parciais durante o semestre para acompanhamento do professor.
Construir um protótipo desse guindaste em escala como entrega final.
ETAPA 1 (tempo para realização: 03 horas)
Aula-tema: a perspectiva de prevenção da falha.
Essa atividade é importante para poder assegurar que o projeto proposto funcionará como
pretendido de modo seguro e confiável.
Para realizá-la, devem ser seguidos os passos descritos.
PASSOS
Passo 1 (Equipe)
Definir quais serão os dados que a equipe irá utilizar para calcular todo o projeto do
guindaste. Somar os últimos algarismos dos RA´s dos integrantes do grupo e identificar os
dados na tabela abaixo:
Final
somatória
valor
carga
Final
somatória
valor
carga1 6000 lbf 6 6500 lbf2 3000 lbf 7 3500 lbf3 2500 lbf 8 2750 lbf4 4500 lbf 9 8500 lbf5 5200 lbf 0 7200 lbf
Quadro 1 – Dados de Carga
Somatória dos RA’s1054023162 + 5006153740 + 1041967095 + 1072136849 + 1073131050 + 1073131007
= 23 usar final 3 carga = 2500 lbf = 119,7006424 KPa
Passo 2 (Equipe)
Fazer uma pesquisa dos tópicos abaixo, de modo a entender quais as possíveis falhas que
podem ocorrer dentro de um projeto mecânico:
1- Deformação Elástica
3

Ocorre quando á deformação elástica (recuperável), devido à carregamentos ou temperatura, é
tanta que o funcionamento adequado do item não é mais possível.
A deformação ocorre quando é aplicada uma tensão ou variação térmica que altera a forma de
um corpo.
Na deformação elástica, o corpo retorna ao seu estado original após cessar o efeito da tensão.
Isso acontece quando o corpo é submetido a uma força que não supere a sua tensão de
elasticidade (Lei de hooke).
2- Escoamento
Ocorre quando a deformação plástica (não recuperável) de um componente dúctil, devido á
carregamentos ou movimento, se tornam elevada o suficiente para interferir no desempenho.
Limite de escoamento, também chamado de tensão de cedência ou tensão de limite elástico,
ou tensão de escoamento, é a tensão máxima que o material suporta ainda no regime elástico
de deformação, se houver algum acréscimo de tensão o material não segue mais a lei de
Hooke e começa a sofrer deformação plástica (deformação definitiva). Onde k é o módulo de
elasticidade ou Módulo de Young.
3- Indentação
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Quando forças estáticas entre duas superfícies acabam por promover o escamento de uma
delas ou de ambas.
4- Fratura Frágil
É chamada de falha catastrófica e ocorre quando a deformação elástica (recuperável) de um
componente que apresenta comportamento frágil é conduzindo ao extremo, quebrando as
ligações interatômicas e o componente se separa em duas ou mais partes.
Neste modo de fratura o material se deforma pouco antes de fraturar. O processo de
propagação de trinca pode ser muito veloz, gerando situações catastróficas e uma deformação
plástica muito pequena no material adjacente à fratura. A partir de certo ponto a trinca é dita
instável, visto que se propagará mesmo sem aumento da tensão aplicada no material. Uma
ruptura completamente frágil, por clivagem, apresenta facetas planas que refletem a luz.
5- Fadiga
5

Nome dado à fragmentação repentina de um componente. Normalmente ocorre através da
propagação de um trinca, resultante da aplicação de cargas ou deformações variáveis por um
período de tempo. Essa falha ocorre por meio da iniciação e propagação de uma trinca.
Normalmente os carregamentos e as deformações que causam esse tipo de falha são
tipicamente muito inferiores à aqueles da falha por carregamento estático.
Fadiga mecânica é o fenômeno de ruptura progressiva de materiais sujeitos a ciclos repetidos
de tensão ou deformação. O estudo do fenômeno é de importância para o projeto de máquinas
e estruturas, uma vez que a grande maioria das falhas em serviço são causadas pelo processo
de fadiga, cerca de 95%.
A falha por fadiga ocorre devido a nucleação e propagação de defeitos em materiais devido a
ciclos alternados de tensão/deformação. Inicialmente as tensões cisalhantes provocam um
escoamento localizado gerando intrusões e extrusões na superfície; isto aumenta a
concentração de tensões dando origem a uma descontinuidade inicial. À medida que esta
descontinuidade vai ficando mais "aguda" a mesma pode começar a propagar gerando uma
"trinca de fadiga" cujo tamanho aumentará progressivamente até a fratura do componente.
6- Corrosão
Deterioração não desejada do material por meios de processos químicos ou eletroquímicos.
Normalmente interage com outros modos, como desgaste ou fadiga.
A corrosão em metais é a destruição ou deterioração de um material por causa de reações
químicas e / ou eletroquímicas, levando os metais a retornarem ao seu estado natural,
abandonando seu atual.
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7- Desgaste
Mudanças cumulativas não desejadas na dimensão do item, causada pela gradual remoção de
partículas de suas superfícies móveis em contato, resultante de ação mecânica.
Desgaste é a perda progressiva de material devida ao movimento relativo entre a superfície e a
substância com a qual entra em contato. Está relacionado com interações entre as superfícies
e, mais especificamente, a remoção e a deformação do material sobre uma superfície como
resultado da ação mecânica da superfície oposta. A necessidade de movimento relativo entre
as duas superfícies de contato e mecânica inicial entre asperezas é uma importante distinção
entre desgaste mecânico em comparação com outros processos com resultados semelhantes.
8- Flambagem
É a falha que ocorre quando uma combinação crítica de magnitude ou ponto de aplicação da
carga, juntamente com a geometria do componente, faz que com uma deflexão seja criada,
não mais possibilitando que o componente execute sua função.
7

A flambagem é considerada uma instabilidade elástica, assim, a peça pode perder sua
estabilidade sem que o material já tenha atingido a sua tensão de escoamento. Este colapso
ocorrerá sempre na direção do eixo de menor momento de inércia de sua seção transversal. A
tensão crítica para ocorrer a flambagem não depende da tensão de escoamento do material,
mas da seu módulo de Young.
Sites sugeridos para pesquisa
• COSTAI, E. M. Falha ou Ruptura nos Metais. Disponível em:
<https://docs.google.com/open?id=0B0bJi2VvtH7acDk4bFpKOXdOd1k>. Acesso em: 14
abr. 2012.
Bibliografia complementar
• NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas. 1ª ed. São Paulo: Blucher, 2009.
Passo 3 (Equipe) – Verificar etapa 2 passo 3
Identificar no projeto do guindaste quais serão os modos de falha predominantes. Através dos
cálculos, identificar se é previsto ocorrerem falhas no conjunto.
Passo 4 (Aluno)
Entregar ao professor da disciplina, em uma data estipulada por ele, um relatório chamado:
Relatório 1 – Prevenção de falha, contendo a pesquisa da questão do Passo 2 e os cálculos
realizados no Passo 3, dessa Etapa.
ETAPA 2 (tempo para realização: 05 horas)
Aula-tema: transmissão de potência através de eixos, acoplamentos, chavetas e
estrias.Essa atividade é importante para aprender a definir o dimensional do eixo utilizado,
qual seu material e qual o perfil utilizado.
Para realizá-la, devem ser seguidos os passos descritos.
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PASSOS
Passo 1
Definir, através do tipo de construção, qual será o material utilizado para a construção do eixo
de sustentação da “moitão” do guindaste.
Sites sugeridos para pesquisa
• AÇOS VIC. Resumo dos principais aços para construção mecânica. 2012. Disponível
em: <https://docs.google.com/open?id=0B0bJi2VvtH7adVN0dE5TMEJTejg>. Acesso
em: 14 abr. 2012. • ENGEMET. Aços ligados para eixos, hastes e parafusos especiais.
2012.Disponível em: <https://docs.google.com/open?
id=0B0bJi2VvtH7aUW9Va1dzUHZNUkU>. Acesso
em: 14 abr. 2012.
• AÇOTUBO. Características dos Aços. 2012.Disponível em:
<https://docs.google.com/open?id=0B0bJi2VvtH7aTVdrT3QybE01QTg>. Acesso em:
14 abr. 2012.
Passo 2 (Equipe)
Identificar quais serão os modos prováveis de falha para o eixo árvore do “moitão” e quais as
prevenções a serem tomadas.
Figura 01: Conjunto MOITÃO
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Conjunto 02
Conjunto 01

FORÇA de TRAÇÃO
REAÇÃO NORMAL Forças atuantes nos conjuntos 1 e 2.
FORÇA CISALHANTE
MODOS DE FALHAS PREDOMINANTES NO CONJUNTO MECÂNICO DA
FIGURA 01 :
FRATURA FRÁGIL: É chamada de falha catastrófica e ocorre quando a deformação elástica
(recuperável) de um componente que apresenta comportamento frágil é conduzindo ao
extremo, quebrando as ligações Inter atômicas e o componente se separa em duas ou mais
partes.
Poderá ocorrer se na escolha do material o projetista escolher um material pouco dúctil e as
tensões provenientes dos carregamentos no qual o Moitão estará submetido ultrapassarem o
limite de resistência do material de construção.
Umas das formas de falha mais indesejáveis em qualquer equipamento por ser catastrófica
não dando sinais de que o material esta fraturando.
CORROSÃO: Deterioração não desejada do material por meios de processos químicos ou
eletroquímicos. O conjunto mecânico deverá receber tratamento e proteção das superfícies
visando evitar a corrosão excessiva geralmente acompanhada de desgaste e ou fadiga podendo
diminuir a vida útil do equipamento.
DESGASTE: Desgaste é a perda progressiva de material devida ao movimento relativo entre a
superfície e a substância com a qual entra em contato. Principalmente o Moitão deverá possuir
dureza superficial superior aos cabos de içamento afim dos mesmos não realizarem desgaste
mecânico na área de contato reduzindo a seção resistente do gancho diminuindo assim sua
capacidade nominal de carga.
Passo 3 (Equipe) – Etapa 1 que está relacionada ao passo 3 etapa 2.
Identificar no projeto do guindaste quais serão os modos de falha predominantes. Através dos
cálculos, identificar se é previsto ocorrerem falhas no conjunto.
Passo 3 (Equipe) - Etapa 2
Calcular através dos dados da etapa 1, o dimensional do eixo do “moitão”. Através desse
cálculo é possível identificar o perfil necessário para suportar a carga sugerida.
Força de tração no Moitão = 119,7006424 KPa
Majorando os esforços, força de tração no Moitão, por um coeficiente de segurança igual a 2.
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Coeficientes de segurança são empregados para prevenir incertezas quanto a propriedades dos materiais, esforços aplicados, variações, etc.
No caso de peças tracionadas, é usual o conceito da tensão admissível, que é dada por:
Figura 01
#A.1# para materiais dúcteis.
#A.2# para materiais frágeis.
Onde c é o coeficiente de segurança.
A escolha do coeficiente de segurança é uma tarefa de responsabilidade. Valores muito altos significam, em geral, custos desnecessários e valores baixos podem provocar falhas de graves conseqüências. A tabela abaixo dá alguns critérios genéricos para coeficientes de segurança.
Coeficiente Carregamento Tensão no materialPropriedades do
materialAmbiente
1,2 - 1,5Exatamente conhecido
Exatamente conhecida
Exatamente conhecidas
Totalmente sob controle
1,5 - 2,0 Bem conhecido Bem conhecidaExatamente conhecidas
Estável
2,0 - 2,5 Bem conhecido Bem conhecidaRazoavelmente
conhecidasNormal
2,5 - 3,0Razoavelmente
conhecidoRazoavelmente
conhecidaEnsaiadas
aleatoriamenteNormal
3,0 - 4,0Razoavelmente
conhecidoRazoavelmente
conhecidaNão ensaiadas Normal
4,0 - 5,0 Pouco conhecido Pouco conhecida Não ensaiadas Variável
Força de tração no Moitão = 119,7006424 KPa X Coeficiente de segurança 2
Força de tração majorada no Moitão = 239,4012848 KPa
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Para ilustrar uma situação de projeto será calculado o diâmetro pino de sustentação do
“moitão”, necessário para resistir as tensões de cisalhamento provocadas pela ligação de corte
duplo no conjunto 02 da figura 01, considerando diferentes materiais onde as tensões
resistente de cisalhamento mudam; e o material escolhido será aquele que resistir as tensões
com a menor relação peso por metro x custo por metro.
O valor da tensão de cisalhamento varia da superfície para o interior da peça, onde pode
atingir valores bem superiores ao da tensão média.
Aço SAE 4340 τmédia V = 637,43225 MPa
Para isso nós utilizaremos da fórmula de cálculo da tensão média de cisalhamento para duplo
corte, ou seja, τmédia V = conforme nos mostra a figura 01.
τmédia V = F/2.A
637,43.106 = 239,40.10 3 637,43.106 = 239,40.10 3 . 4
2. (π . d2/4) 2 π . d2
637,43.106 = 478,8.10 3 π . d2 = 478,8.10 3
π . d2 637,43.106
π . d2 = 7,51.10-4 d = √7,51.10 -4
π
d = 0.01546m . 1000 d = 15,46 mm
O primeiro diâmetro do pino encontrado utilizando o aço Aço SAE 4340 é de 15,46mm.
Aço inoxidável AISI 301 τmédia V = 568,7857 MPa
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Para isso nós utilizaremos da fórmula de cálculo da tensão média de cisalhamento para duplo
corte, ou seja, τmédia V = conforme nos mostra a figura 01.
τmédia V = F/2.A
568,78.106 = 239,40.10 3 568,78.106 = 239,40.10 3 . 4
2. (π . d2/4) 2 π . d2
568,78.106 = 478,8.10 3 π . d2 = 478,8.10 3
π . d2 568,78.106
π . d2 = 8,41.10-4 d = √8,41.10 -4
π
d = 0.01636m . 1000 d = 16,36 mm
O diâmetro do pino encontrado utilizando o aço Aço inoxidável AISI 301 é de 16,36mm.
ALUMINIO τmédia V = 132,389775 MPa
Para isso nós utilizaremos da fórmula de cálculo da tensão média de cisalhamento para duplo
corte, ou seja, τmédia V = conforme nos mostra a figura 01.
τmédia V = F/2.A
132,39.106 = 239,40.10 3 132,39.106 = 239,40.10 3 . 4
2. (π . d2/4) 2 π . d2
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132,39.106 = 478,8.10 3 π . d2 = 478,8.10 3
π . d2 132,39.106
π . d2 = 3,62.10-3 d = √3,62.10 -3
π
d = 0.03392m . 1000 d = 33,92mm
O diâmetro do pino encontrado utilizando o ALUMINIO é de aproximadamente 34mm.
Ou seja, mais que o dobro que o pino de aço, além do que o alumínio possui dureza muito
baixa em relação ao aço e aos cabos de içamento onde sofrerá desgaste diminuindo
rapidamente sua seção resistente.
COMPARAÇÃO PESO POR METRO X CUSTO POR METRO DOS TRÊS
MATERIAIS CÁLCULADOS:
NOTA: Considerar os pinos com 300mm de comprimento e os respectivos diâmetros
calculados.
Aço SAE 4340: Ø15,46 mm
Peso linear Kg/m = 1,55Kg x 0,3 = 0,465Kg (peso aproximado do pino)
Custo de matéria prima = R$ 3,40/Kg x 0,465Kg = R$1,58 (preço aproximado do pino)
Aço inoxidável AISI 301: Ø13,36mm
Peso linear Kg/m = 1,14Kg x 0,3 = 0,342Kg (peso aproximado do pino)
Custo de matéria prima = R$ 10,00/Kg x 0,342Kg = R$3,42 (preço aproximado do pino)
ALUMINIO: Ø33,92mm
Peso linear Kg/m = 2,43Kg x 0,3 = 0,729Kg (peso aproximado do pino)
Custo de matéria prima = R$ 8,40/Kg x 0,729Kg = R$ 6,12 (preço aproximado do pino)
Conclusão: Em um projeto como este não se pode levar em consideração somente o custo da
matéria prima mas principalmente a resistência ao desgaste, corrosão, fadiga, ductilidade etc...
conforme mencionado no passo 2 (Modos de falhas predominantes).
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Porém considerando a situação proposta de determinar a seção resistente através da tensão de
cisalhamento dos diferentes materiais; o material que apresentou melhor aplicabilidade foi o
Aço SAE 4340.
Nota: Tabelas de peso x metro e preço por Kg retiradas de sites de revendas de
materiais.
Passo 4 (Aluno)
Entregar ao professor da disciplina, em uma data estipulada por ele, um relatório chamado:
RELATÓRIO 1 – Prevenção de Falha, contendo a pesquisa da questão do Passo 2 e os
cálculos realizados no Passo 3, dessa Etapa.
Conclusão
Uma máquina é composta por uma série de componentes mais simples que a constituem.
Podem ser definidas como elementos de máquinas todas aquelas peças ou componentes mais
singelos que montados corretamente constituem uma máquina completa e em funcionamento.
Concluí-se que estudar elementos de máquinas é essencial para nós futuros engenheiros
mecânicos, devemos avaliar cada peça, cada tipo de material e suas características e também
analisar o valor agregado. Devido todas essas necessidades conhecemos máquinas no nosso
dia-a-dia que é fundamental neste século com a tecnologia avançada, e todas essas maravilhas
de máquinas são compostas por elementos simples, porém muito importante.
Um projeto de máquina surge sempre para satisfazer uma necessidade, seja ela industrial,
comercial, para lazer, etc. Nasce da habilidade de alguém ou de um grupo de pessoas
“transformar” uma ideia em um projeto de um mecanismo que destina-se a executar uma
tarefa qualquer. A partir dai segue-se o estudo detalhado de suas partes, a forma como
serão montadas, tamanho e localização das partes componentes tais como engrenagens,
parafusos, molas, cames, etc.
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Bibliografia
• COSTAI, E. M. Falha ou Ruptura nos Metais. Disponível em:
<https://docs.google.com/open?id=0B0bJi2VvtH7acDk4bFpKOXdOd1k>. Acesso em: 14
abr. 2012.
Bibliografia complementar
• NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas. 1ª ed. São Paulo: Blucher, 2009.
• AÇOS VIC. Resumo dos principais aços para construção mecânica. 2012. Disponível
em: <https://docs.google.com/open?id=0B0bJi2VvtH7adVN0dE5TMEJTejg>. Acesso
em: 14 abr. 2012. • ENGEMET. Aços ligados para eixos, hastes e parafusos especiais.
2012.Disponível em: <https://docs.google.com/open?
id=0B0bJi2VvtH7aUW9Va1dzUHZNUkU>. Acesso
em: 14 abr. 2012.
• AÇOTUBO. Características dos Aços. 2012.Disponível em:
<https://docs.google.com/open?id=0B0bJi2VvtH7aTVdrT3QybE01QTg>. Acesso em:
14 abr. 2012.
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