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MOEDAFunes: 1) intermediao de trocas 2)medida de valor 3) reserva de valor 4)padro de pagamentos diferidos.I) Meio comum de troca: escambo primeiro tipo de troca. Com ele surgiu a necessidade de mensurar o valor de cada coisa para que ningum sasse perdendo. Iguarias, metais e outros tipos de objetos de valor vo sendo usados at surgir a moeda. Surge a moeda como forma de abstrao > Ativos reais e ativos financeirosAtivos reais podem proporcionar rendimentos a seus detentores ou podem atender satisfao direta de necessidades sociais e individuais. So os bens e serviosAtivos financeiros constituem forma de riqueza que acumulada como meio de acesso a outras formas de riqueza que possam atender s necessidades reais dos agentes econmicos. So as moedas e ttulosAtivos financeiros podem ser monetrios (liquidez absoluta- meios de pagamento preferenciais) ou quase-monetrios (precisam ser liquidados- convertidos em moeda)Ativos monetrios representam na economia e quase monetrios nos pasel desenvolvidos. Proporo depende do grau de maturidade dos sistemas financeiros, sistemas financeiros mais evoludos = mais ativos quase monetriosNo brasil ativos financeiros quase monetrios mais comuns: ttulos da vida pblica, certificados de depsitos bancrios, certificados de poupana, letras de cmbio, cdulas hipotecrias Inflao vai ocorrer quando ativos financeiros e reais estiverem descompassados. Ativos financeiros devem representar mais ou menos o que existe na economia

Caractersticas da moeda-papel: ainda esto relacionadas existncia de ouro (lastro metlico) mais ou menos at a 2 gmEconomia cresce tanto que a humanidade caminha pra abstrao: eua depois da seg guerra so responsveis por 1/3 das riquezas da humanidade. Dlar comea a se tornar o lastro. Total abstrao do lastro (se verifica sade econmica pelos indicadores macroeconmicos)Sistema atual deixa de ser baseado em lastro e passa a ser baseado na fidcia (confiana). Fortalece carter dinmico da economia e prova desmaterializao dos meios de pagamentoTransparncia das contas pblicas, solidez dos ativos rais, etc> fatores que vo influir na respeitabilidade de determinada moedaBrasil ainda tem muito o que mostrar no sentido da solidez Velocidade de Circulao da Moeda est relacionada com a oferta de demanda de moeda e com os custos de oportunidade de reteno de saltos monetrios.Se relaciona com o comportamento mdio de todos os agentes econmicos. Quanto maiores os custos de oportunidade de reteno maior a preferncia por liquidez.Em casos extremos a preferncia por liquidez pode transformar-se em averso a liquidez. Quanto mais instvel maior a circulao .Fatores que influeciam: Transao: previso temporal para efetuar trocas. Precauo: atender as necessidades do futuro Especulao: ensejar ganhos especulativosRelacionam-se com: Expectativas futuras: grau de maturidade do sistema finaceiro,grau de incerteza.Usos e costumes do mercado; Condies estruturais: concentrao, concorrncia,rigidez contratual;Teoria quantitativa da moeda: a velocidade de circulao da moeda tambm influencia os preos, quanto maior a velocidade maior a inflao.O processo de multiplicao da moeda (o efeito multiplicador da moeda escritural) Efeito multiplicador da moeda: sistema de reservas fracionrias. Um sistema bancrio mantm apenas parte de seus depsitos como reseva. Isso ocorre porque um banco, por definio, opera com um sistema de captao de poupana e concesso de emprstimos. A diferena entre os juros pagos aos poupadores e os juros cobrados dos muturios o lucro do banco (spread bancrio). -Razo de reserva: frao de depsitos que banco mantm como reserva (serve para no deixar que bancos no emprestem tanto > depsito compulsrio)-Multiplicador de reserva: quantidade gerada de moeda do sistema bancrio a partir de suas reservas-Operao de mercado aberto: compra e venda de ttulos do governo junto ao banco central-Depsito compulsrio: regulamentao relativa ao montante de reserva que bancos devem manter-Taxa de redesconto: juros cobrados pelo banco central sobre os emprstimos concebidos aos bancos (primo da celiq)Mecanismos de controle pelo banco central: operao de mercado aberto, depsito compulsrio e taxa de redesconto. Alm do controle seletivo de crdito e com juros importante controlar efeito multiplicador da moeda porque este efeito pode ser levado ao infinito se no for contido (pode trazer graves danos economia: inadimplncia generalizada). Ocorre porque um emprstimo pode servir de meio de pagamento para outroO problema que o banco central no controla totalmente os outros atores (poupadores e prprios bancos). Poupadores podem decidir deixar mais dinheiro depositado e isso eleva a oferta de moeda e , portanto, o seu efeito multiplicador. Alm disso, h de se considerar o capital estrangeiro (Especulativo: entra rpido e sai rpido s pra ganhar juros) INSTITUIES FINANCEIRASComo se formam e portam as instituies financeiras: o oramento um conjunto de previses associado a um conjunto de execues. Dentro da previso e da execuo tenho de ter as receitas e despesas. Oramentos podem ser: equilibrados, superavitrios ou deficitrios. Teoricamente, se todos os oramentos fossem equilibrados, no haveria lugar para intermedirios financeiros. Intermedirios financeiros nascem com a existncia do oramento superavitrio (sobrando) e do deficitrio.Crdito: preciso de um oramento superavitrio (ao deixar de usar o que dispe: custo de oportunidade vai ser cobrado do oramento deficitrio) e um deficitrio, com um prazo. A cobrana ocorrer sob o nome de: juros = preo do custo de oportunidade pelo uso da moedaAtravs dps juros que a economia financeira se comunica com a economia real (pego 100, tenho que pagar 120, devo comercializar pelo menos 120 sacas)Os oramentos superavitrios e deficitrios por si s no justificam a existncia de instituies financeiras pois as operaes de crdito podem ser feitas diretamente entre o credor e o devedor

Por que existem as instituies financeiras?1) Geram canais permanentes de crdito (facilitam acesso)2) Princpio da especializao (sai mais barato comercializar o excesso do que produzir o todo)3) Diluio dos riscos: cadastros, filtros, conduo e diluio dos riscos operacionais. Mquina de carto de crdito dilui risco (pago taxa a empresa mas sei que irei receber)4) Traz ganhos de eficcia: sustenta e expande fluxos reais: catapulta econmica real

Grande problema do sistema financeiro: quando o sistema financeiro deixa de ser um instrumento de melhoria para economia e acaba virando um fim em si mesmo > especulao

4 tipos de mercados financeiros- Mercado monetrio: realiza operaes de curto e curtssimo prazo (30 dias)- Mercado de crdito: realiza operaes de mdio e longo prazo-Mercado de aes (de capitais): bolsa de valores. Aes, commodities e derivados-Mercado de cmbio: moedas estrangeiras

SETOR REAL-Tangveis (bens) e intangveis (servios)5 categorias: Extrao, transformao, construo, movimentao, comercializaoSegmentao: ramos de atividades e gnero dos produtos gerados (hotelaria, indstria..)Finalidades: formao de capital (acumulao e investimento) e consumo

SETOR FINANCEIROApenas intangveis4 categorias: custdia (penhor proteo/ depsitos), intermediao (compra e venda de papis e ttulos), compensao (meio indireto de extino de dvidas lquidas crditos e dbitos), liquidao (troco ativo quase monetrio por monetrio)Segmentao: tipos de ativos, operaes, prazos, fins a que se destinam (commodities, mercado da soja)Finalidades: 1) liquidao de transaes (troca) 2)manuteno de reservas(reserva) 3) aplicaes especulativas

A existncia de um sistema financeiro exige: -Maturidade do setor econmico -Oramento superavitrio e deficitrio-Bases institucionais (por isso temos leis financeiras)

O sistema financeiro composto por instituies bancrias, instituies no bancrias(bancos de desenvolvimento),instituies bancrias mistas/ bancos mltiplos (atuam em vrios setores)

Sistema financeiro nacional (Rosseti): subdivide em SUBSISTEMA NORMATIVO (responsvel por fiscalizao. D as grandes linhas composto por f.mn, bcb, comisso de valores mobilirios, superintendncia de seguros privados e secretaria de servio complementar) e SUBSISTEMA DE INTERMEDIAO (Operacional. Composto por instituies financeiras captadoras de depsitos a vista como bancos comerciais e bancos mltiplos e todas as demais inst. financeiras e inst. intermedirias ou auxiliares como a bolsa de valores)

JUROS LIGA ECONOMIA REAL COM ECONOMIA ABSTRATA (Se h descompasso: inflao)

INFLAO: fenmeno monetrio que consiste na persistente alta de preos (efeitos da inflao vo alm das fronteiras monetrias) Causas: Emisso exagerada e descontrolada de dinheiro por parte do governo;- Demanda por produtos (aumento no consumo) maior do que a capacidade de produo do pas;- Aumento nos custos de produo (mquinas, matria-prima, mo-de-obra) dos produtos.Efeitos: - Reduo da moeda retida: acelera-se a velocidade de circulao da moeda.- Reajuste frequente dos preos.- Maior variabilidade dos preos relativos.- Alteraes da tributao: distores tributrias.- Redistribuio arbitrria da riqueza.

Com a inflao alta e persistente, o setor financeiro hipertrofia-se (iluso de ganhos especulativos). O setor real sofre com o desestmulo produo (o dinheiro no aplicado ao setor produtivo) e o mercado perde o seu papel orientador de preos. Portanto, a inflao ataca trs das questes-chaves da economia: eficincia produtiva (mercado desmotivado), eficcia alocativa (os preos mudam toda a hora e ningum sabe quanto vale) e a justia distributiva.

OS CUSTOS DA INFLAO.A inflao no reduz o poder aquisitivo pois os compradores pagam mais pelo que compram e os vendedores mais pelo que vendem. Os custos da inflao so outros.Sola de Sapato: necessrio reduzir a quantidade de dinheiro em mos, pois ele desvaloriza-se rapidamente.Custo de Menu: custo de alterao dos preos.Confuso e inconvenincia: A moeda o padro de medida para avaliar transaes econmicas. Calcular custos e lucros se torna uma tarefa mais complexa com a presena da inflao. Investidores ficam menos capazes de distinguir empresas bem das mal sucedidas.Redistribuio Arbitraria de riqueza: A inflao trs custos adicionais quando inesperada. Variaes no previstas nos preos redistribuem riqueza entre credor e devedor. Logo a inflao boa em relao a uma taxa de juros fixada em um contrato de longo prazo, porque valoriza a moeda, diminui o valor da divida. A deflao por sua vez ruim, diminui o poder aquisitivo, aumentando a divida.Inflao voltil quando sua taxa mdia alta.Protege-se poupana da inflao atravs de ttulos corrigidos por El, garantindo poder aquisitivo futuroEfeito especulativo: capital estrangeiro entra rpido e sai rpido s pra ganhar nos juros

Inflao No BrasilPlano real foi uma reforma contra a inflao que visou a regenerao da moeda como unidade e reserva de valor.Tendo como caractersticas principais a disciplina monetria e a cultura de averso a inflao. Atualmente, porto alegre possui a segunda maior inflao entre as capitais brasileiras. Brasil tem correo monetria, EUA s juros

I) Desajustes e correes inflacionrias: Estabilidade uma exceo na economia. O sistema funciona em movimentos de desajuste e correo. Inflao: Persistente alta de preos Desinflao: volta a estabilidade Deflao: Queda geral dos preos relacionado a estagnao da economia. Reflao: Volta a estabilidade aps a Deflao , ciclos mais longos e mais graves.

MERCADO DE TRABALHOSempre derivado ( custo de produo embutido no preo final)+ Vendedores do que compradores (ns trabalhadores vendemos nossa mo de obra)Socialmente sensvel (mais propenso a sentir mais com tenses scias, polticas, econmicas e ideolgicas) Maior nmero de vendedores e poucos compradores (fumo em santa cruz: oligopsonio, grande nmero de ofertantes e poucos compradores)Economia do trabalho: ramo da economia que estuda o funcionamento do mercado de trabalho. Estuda comportamento de empregados e empregadores e de como eles respondem aos incentivos (salrios, preos, lucros, incentivos governamentais). Economia trabalhista estuda sob o pressuposto que seus agentes so racionais. Empregador s contrata empregado se ele der lucro alm de seu salrioTransaes mutuamente benficas: no plano ideal todas as trocas so mutualmente benficas (o que eu cedo razoavelmente parecido com aquilo que recebo). Troca existe como renncia violncia. Pode ser por ignorncia (no sei fazer, tenho que trocar). Existe estimativa paritria de reciprocidade proporcionalContratos parcialmente negativos: disparidade econmica muito grande entre as partes ou excessiva desproporo no resultado (ex: relaes de trabalho e relaes de consumo)Por causa desse abuso, o estado muitas vezes forado a intervir no mercado de trabalho:Interveno do estado no mercado de trabalho (3 revolues histricas feitas por causa do mercado de trabalho. bvio que estado tem de intervir)Diretamente: estado como empregador (tomador de mo de obra)Indiretamente: estado regulando. Legislao trabalhista, normas tcnicas do ministrio do trabalho. s vezes o estado permite que certos rgos se regulem (indireto do indireto), exemplo: convenes coletivas e acordos coletivos de trabalhoCondies para fora de trabalho: 1) por tempo determinado ou determinvel (trabalho juridicamente livre) 2) trabalhador no vende as mercadorias as quais seu trabalho est relacionado ou incorporado (vende apenas fora de trabalho: quem vende o patro). As definies jurdicas de empregado e empregador esto no artigo segundo e terceiro da clt (tiramos a noo de emprego formal). Negcio jurdico pelo qual uma pessoa fsica (empregado) se relaciona com pessoa fsica ou jurdica (empregador) e se compromete a prestar trabalho contnuo e subordinado, mediante salrio. Elementos da relao de emprego: 1) pessoalidade: empregado sempre pessoa fsica (se for substitudo por outro feito outro contrato)2) continuidade: contrato contnuo ou de trato sucessivo (prestaes e contraprestaes se renovam periodicamente no tempo, assim como seus respectivos adimplementos). Expectativa de ambas as partes quanto a continuidade do contrato3) Onerosidade: Ambas as partes suportam esforos econmicos (no existem contratos gratuitos). Esforos econmicos recprocos (caridade no trabalho formal)Legislao trabalhista adota parmetros para mensurar onerosidade: salrio em hora/dia/semana/quinzena/ ms; tarefa/pea/produo; percentagens: comisso/ prmios;1) Subordinao (dependncia/direo): salrio tem natureza alimentar pois a imensa maioria dos trabalhadores assalariados depende do salrio para sobreviver. Poderes do empregador: diretivo (fixar objeto, lugar e tempo do contrato), hierrquico (especificar e hierarquizar funes dos empregados estabelecendo as respectivas remuneraes) e disciplinar (poder que empregador tem de dar advertncia, punio)Poderes do empregador no so ilimitados

DESEMPREGO: A taxa de desemprego o ndice mais importante e confivel para saber se uma economia est em crescimento ou em recesso: a mo-de-obra um fator de produo, logo, importante. A deciso de despedir das empresas difcil, pois o empregador/a empresa tem que se equilibrar em um binmio: de um lado uma tentao reduzir custos despedindo trabalhadores, de outro, se eu despedir trabalhadores vou produzir menos e estarei jogando fora tudo o que investi nele (capital-humano): conhecimento, capacitao, etc.Elementos relacionados com a taxa de desemprego: ndices de natalidade, distribuio de renda, previdncia, indenizaes trabalhistas, isero das mulheres no mercado de trabalho, etc. Menos trabalhadores ociosos: maior pibMeios de evitar, ou no.Seguro desemprego: positivo no sentido de que abre oportunidade para combinar cada trabalhador com o emprego que lhe mais adequado, mas de certa maneira influencia a taxa desemprego ao incentivar a ociosidade.Salario Mnimo: Aumenta a quantidade ofertada e diminui a quantidade de Mao de obra demandada em comparao com o nvel de equilbrio, gerando tambm o desemprego.Sindicato: negocia salrios e condies de trabalho com os empregadores. benfico quando incentiva a empresa a responder com eficincia as preocupaes dos trabalhadores e impede que cidades-empresa fiquem a merc dos proprietrios.Mas gera desemprego quando se assemelha a um cartel, elevando salrios acima do nvel que prevaleceria na concorrncia de mercado reduzindo a demanda por Mao de obra.SALARIO EFICIENCIASalrios acima do nvel de equilbrio pago pelas empresas para aumentar a produtividade do trabalhador. Ou seja, mantm salrios elevados mesmo que haja oferta de Mao de obra.Sade: trabalhadores nutridos so mais eficientes. (comum em pases subdesenvolvidos)Rotatividade: incentivo a permanncia na empresa, rotatividade trs custos de produo que vo alm do treinamento, ora, trabalhadores mais antigos so mais eficientes.Esforo: Trabalhadores anciosos para manter seus empregados fazem mais esforos para cumprir suas responsabilidades.Qualidade: Atrai um conjunto de candidatos melhores quando o salrio maior, aumentando a probabilidade de uma contratao mais satisfatria.

FUNDAMENTOS DAS TROCAS INTERNACIONAISRelaes econmicas internacionais : os mesmos motivos que leva\zm indivduos e empresas a comercializares levam pases, claro que de maneira mais complexa. Relaes internacionais obedecem as vantagens comparativas da especializao (melhor se especializar em algo e trocar pelo que eu no for bom)I) Fatores determinantes das trocas internacionaisNas trocas internacionais entram outros fatores macroeconmicos como geopoltica e soberania que no s a especializao. No h ideologia nas trocas internacionais, h pragmatismo (ir sancionado pelos eua. Turquia compra deles pistache por baixo dos panos e vende pro resto do mundo)Fatores determinantes:1) Diferena de dotaes dos recursos naturais (terra): os recursos naturais so irregularmente distribudos pelo globo (por causa da rea territorial, ocorrncias localizadas2) Atributos construdos assimtrico (trabalho e capital): educao (base para tecnologia), diversidade de qualificao dos fatores de produo, heranas culturais

II) Interdependncia das naes Pases de grande extenso territorial apresentam, em regra, menor percentual de exportaes/ importaes em relao ao pib. Ao contrrio, pases pequenos dependem mais das trocas internacionais. Venezuela depende tanto do petrleo que no consegue desenvolver outras reas (maldio do petrleo). Brasil possui grande mercado interno, que possibilita maior resistncia a crises internacionais. - Brasil: um dos maiores produtores de commodities agrcolas - 75% do carvo no mundo: reino unido, china, eua, russia, Alemanha e polonia-85% do petrleo no mundo: oriente mdio, Venezuela , angola e agora o brasil-90% urnio: eua, Canad, frica do sul (tbm possui 75% do ouro mundial)-80% do cobre: chile, zaire e zmbiaNo basta ter recursos naturais, preciso saber explor-los e preciso saber us-los como meio de desenvolvimento de outras industrias sobe pena de ficar dependente desse produto (maldio dos commodities. Venezuela e Bolivia servem de exemplo)

As diferenas entre recursos naturais e atributos assimtricos constituem os fluxos de comercio internacional:1. Especializao: ganhos de escala.2. Ganhos de eficincia: fluxos internacionais fomentam a concorrncia entre mercado interno e externo.3. Maior qualidade de produtos e qualidade de vidaPor isso (atributos construdos assimtricos: Trabalho e capital: educao (base para a tecnologia), qualificao de fatores de produo, heranas culturais) que alguns pases se industrializam e outros no