Resumo CD 12
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CADERNO DOUTRINRIO 12
Instrumentos de menor
Potencial Ofensivo
Regula a Utilizao de Armamentos, Equipamentos e Munies de Menor Potencial
Ofensivo na Polcia Militar de Minas Gerais.
Sgt Andr Gustavo
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SEO 02
Agentes Qumicos
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Agentes Qumicos
Os agentes qumicos so substncias que se dispersam no
ar por processos qumicos especiais e causam uma srie de
efeitos psicofisiolgicos, instantneos e no
permanentes:
Irritaes nos olhos, boca, garganta, pulmes, pele e
mucosas.
Sensaes de lacrimejamento, queimao, fechamento
involuntrio das plpebras, dores no peito, dificuldades
respiratria, tosse, nusea, vmito e diarria
Torna as pessoas atingidas temporariamente incapazes.
Minimizam as possibilidades de mortos e feridos.
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Classificao
Os agentes qumicos podem ser classificados
quanto:
Classificao bsica;
Estado fsico;
Emprego ttico;
Efeitos fisiolgicos.
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Classificao Bsica
(IN-FU-GA)
Incendirios.
Fumgenos;
Gases;
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Classificao Bsica
Os gases so os agentes qumicos empregados
para neutralizar pessoas e produzem efeitos
especficos, conforme sua composio.
No se leva em conta o estado fsico inicial do
agente, logo, podem ser slidos, lquidos ou
gasosos.
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Classificao Bsica
Os fumgenos so os agentes qumicos que, por
queima, hidrlise ou condensao, produzem
fumaa ou neblina.
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Classificao Bsica
Os incendirios so aqueles que, gerando altas
temperaturas, provocam incndios em materiais
combustveis.
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Estado Fsico
slido: prensado ou granulado, em p ou cristais;
lquido: comum ou pressurizado.
gasoso: em condies normais de temperatura e
presso, os agentes no se apresentam,
inicialmente, no estado fsico gasoso; normalmente,
apresentam-se no estado slido e passam ao
estado gasoso pela queima, ou ainda, apresentam-
se no estado lquido e passam ao estado gasoso
pela evaporao.
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Emprego Ttico
(C-I-I-F-I)
Causadores de baixa
Inquietantes
Incapacitantes
Fumgenos
Incendirios
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Emprego Ttico
causadores de baixa: so aqueles que, por seus
efeitos sobre o organismo humano, produzem a
morte ou incapacitao prolongada;
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Emprego Ttico
inquietantes: so os de efeitos leves e temporrios,
porm desagradveis, que diminuem a capacidade
combativa de quem sofre o seu emprego;
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Emprego Ttico
incapacitantes: so aqueles que agem sobre as
funes psquicas do ser humano, ocasionando
desordem muscular e perturbao mental;
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Emprego Ttico
fumgenos: subdividem-se em dois grupos:
de cobertura: empregados normalmente para cobrir com fumaa, dificultando a visualizao;
de sinalizao: representado por fumaas coloridas e empregadas em aes e operaes em que se vislumbra a necessidade de sinalizao;
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Emprego Ttico
incendirios: so utilizados para provocar incndios em instalaes e materiais ou para atacar pessoas, dividindo-se em dois grupos:
intensivos: que geram altas temperaturas sobre reas limitadas;
extensivos: que produzem menores temperaturas, mas atingem reas maiores.
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Emprego Ttico
A PMMG, quanto ao emprego ttico,
utiliza dois tipos de agentes: os
inquietantes e os fumgenos, sendo, este
ltimo, tanto os de cobertura quanto os
de sinalizao.
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Caractersticas dos Agentes Qumicos
Concentrao
Persistncia
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Caractersticas dos Agentes Quimicos
Entende-se por concentrao de
um agente qumico a quantidade
dessa substncia existente em um
determinado volume de ar.
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Caractersticas dos Agentes Quimicos
inquietante: embora no produza integralmente seu efeito caracterstico, causa inquietao nos atingidos, podendo produzir, mesmo em pequenas quantidades, algum efeito fisiolgico secundrio, exigindo o uso de mscara contra gases, para evit-los;
eficiente: aquela que produz, nos atingidos, o efeito que caracterstico do agente, ou seja, o efeito para o qual foi produzido e utilizado;
letal: aquela em que a quantidade do agente qumico no ambiente capaz de produzir a morte em pessoas desprotegidas.
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Caractersticas dos Agentes Quimicos
A persistncia o tempo que o agente permanece em concentrao eficiente no ponto em que foi lanado. A capacidade de persistncia do agente qumico variar de acordo com seu estado fsico e com suas propriedades fsicas e qumicas. Assim, estes, por sua vez, esto na dependncia de fatores comuns, tais como temperatura, velocidade do vento, processos de disperso, estabilidade do ar, topografia do terreno, vegetao, natureza do solo e quantidade lanada.
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Tipos de Agentes Qumicos na PMMG
Clorobenzilideno Malononitrila - CS
O indicativo militar desse agente a sigla CS,
que no tem nenhuma relao com a composio
orgnica do produto e, sim, uma homenagem
aos descobridores do composto, os senhores
Carson e Stougton, funcionrios do laboratrio
ingls de armas qumicas, o CBW, na dcada de
1930.
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Tipos de Agentes Qumicos na PMMG
Oleoresina Capsaicina OC
Oleoresina Capsaicina (Oleoresin Capsicum) um
produto natural extrado de pimentas e, em
diversas concentraes, forma a soluo do
agente de pimenta industrializado. O indicativo
militar desse agente OC. Segundo estudos na
Faculdade de Farmcia da Universidade do
Porto o OC,
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Tipos de Agentes Qumicos na PMMG
Hexacloretano - HC
O hexacloretano produz fumaa pela
queima do agente que passa do estado
slido ao gasoso. A fumaa no produz
nenhum efeito fisiolgico, somente
psicolgico. O indicativo militar do
hexacloretano HC.
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SEO 03
Munies Qumicas
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Granadas de mo explosivas outdoor
Esse tipo de granada possui corpo cilndrico em borracha
acionador do tipo Espoleta de Ogiva de
Tempo (EOT), dotado de duplo estgio de
acionamento.
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Granadas de mo explosivas outdoor
Sua utilizao recomendada para ambientes abertos.
disperso de pessoas em ocorrncias de controle
de distrbios em reas abertas,
manifestaes onde haja o uso de violncia por
parte dos participantes,
desocupaes de reas urbanas e rurais,
operaes de inquietao durante rebelies em
estabelecimentos prisionais e locais de cativeiro.
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Granadas de mo explosivas outdoor
No recomendado onde haja aglomerao de pessoas de forma pacfica, principalmente idosos e crianas.
Tambm no recomendado o uso em invases tticas de qualquer natureza, devido a seu tempo de retardo, em torno de 2,5 a 3 segundos.
De uso manual, Possuem distncia de utilizao de 10 a 30 metros de quem efetuar o lanamento. Deve ser respeitada uma distncia mnima de segurana de 10 metros, tanto dos militares quanto das pessoas a serem atingidas.
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GL 304 (Efeito Moral)
Sgt Andr Gustavo
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GL 304 (Efeito Moral)
Possui carga explosiva que, provoca efeito atordoante, devido ao intenso barulho produzido por sua exploso e consequente deslocamento de ar;
Projeta p qumico branco e incuo Talco industrial) ;
Seu uso ser mais efetivo sob a luz do dia, ou durante a noite, em ambientes iluminados artificialmente.
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GL 304 (Efeito Moral)
No provoca efeito fisiolgico, uma vez que sua carga ativa composta de talco industrial;
Seu efeito somente produzido pelo som e deslocamento de ar causado pela exploso e pela nuvem de p branco dispersada.
Possui corpo em borracha na cor branca e seu tempo de retardo de 2,5 segundos, pesa 243 gramas (g), mede 133mm e tem 59mm de dimetro.
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GL 307 (Luz e Som)
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GL 307 (Luz e Som)
Causa atordoamento pelo intenso barulho e deslocamento de ar provocado pela detonao da carga explosiva, associado luminosidade intensa.
Alm da carga explosiva, dentro de seu corpo h uma carga de Magnsio (Mg) que, no momento da exploso e em contato com o oxignio, se queima provocando um flash responsvel pela intensa luminosidade.
Causa cegueira momentnea
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GL 307 (Luz e Som)
Para potencializar o efeito de flash, seu uso recomendado durante a noite, no fim de tarde ou em dias de tempo fechado com baixa luminosidade do sol;
No provoca efeito fisiolgico;
O corpo da granada composto em borracha na cor preta, mede 133 mm, tem o peso de 129 g, e seu tempo de retardo de 2,5 segundos.
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GL 305( Lacrimognea - CS)
Sgt Andr Gustavo
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GL 305 (Lacrimognea - CS)
As granadas de mo explosivas lacrimogneas outdoor so artefatos capazes de produzir efeito psicolgico pelo rudo (sopro sonoro) e pelo deslocamento de ar, caractersticos de sua carga detonante.
Soma-se, a esses efeitos, o fisiolgico, provocado por sua carga qumica composta de cristais de CS
Reduzem, momentaneamente, a capacidade de reao pelo barulho e deslocamento de ar (efeito psicolgico) e pelo agente qumico (efeito fisiolgico).
Sgt Andr Gustavo
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GL 305 (Lacrimognea - CS)
O agente qumico na forma de cristais slidos (p),no momento da exploso, so arremessados no ar mantendo seu estado fsico anterior formando uma nuvem de cristais de agente qumico.
Aps pairarem por algum tempo, tendem a cair, se depondo no solo ou no que estiver sobre ele.
corpo em borracha na cor vermelha, tempo de retardo de 2,5 a 3,0 segundos, peso de 250g, comprimento de 133mm e dimetro de 59mm
Sgt Andr Gustavo
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GL 308 (Lacrimognea - OC)
Sgt Andr Gustavo
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GL 308 (Lacrimognea - OC)
As granadas de mo explosivas lacrimogneas outdoor so artefatos capazes de produzir efeito psicolgico pelo rudo (sopro sonoro) e pelo deslocamento de ar, caractersticos de sua carga detonante.
Soma-se, a esses efeitos, o fisiolgico, provocado por sua carga qumica composta de cristais de OC
Reduzem, momentaneamente, a capacidade de reao pelo barulho e deslocamento de ar (efeito psicolgico) e pelo agente qumico (efeito fisiolgico).
Sgt Andr Gustavo
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GL 308 (Lacrimognea - OC)
O agente qumico na forma de cristais slidos (p),no momento da exploso, so arremessados no ar mantendo seu estado fsico anterior formando uma nuvem de cristais de agente qumico.
Aps pairarem por algum tempo, tendem a cair, se depondo no solo ou no que estiver sobre ele.
corpo em borracha na cor verde, tempo de retardo de 2,5 a 3,0 segundos, peso de 199g, comprimento de 133mm e dimetro de 56mm
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GL 306 (Identificadora)
Sgt Andr Gustavo
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GL 306 (Identificadora)
Possui carga explosiva capaz de produzir efeito psicolgico pelo rudo (sopro sonoro) e pelo deslocamento de ar, caractersticos de sua carga detonante.
Possui, ainda, uma carga de gel na cor vermelha (carboximetilcelulose CMC), provocando, assim, sua identificao.
corpo de borracha na cor azul, tempo de retardo de 2,5 a 3,0 segundos, peso de 283 g, comprimento de 133mm e dimetro de 59mm.
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Granadas de mo explosivas indoor
Possuem aparncia similar das granadas outdoor,
com corpo cilndrico em borracha, contudo, em
tamanhos menores.
A reduo no tamanho, e nas quantidades de
cargas e retardo so caractersticas que indicam
que so produzidas para utilizao em ambientes
fechados.
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Granadas de mo explosivas indoor
O uso desse tipo de granada no recomendado
em ambientes abertos, tendo em vista possurem
tempo de retardo de 1,5 segundo. Assim, podero
detonar antes que caiam no cho.
seu uso vedado em locais onde haja a presena
de materiais inflamveis.
Deve ter seu emprego restrito aos lanamentos
aproximados, abaixo de 10 metros. Sgt Andr Gustavo
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GB 704 (Efeito Moral)
Suas especificaes so: corpo em borracha na cor
branca, tempo de retardo de 1,5 segundos, peso
de 125g, comprimento de 108mm e dimetro de
56mm.
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GB 707 (Luz e Som)
Possui corpo em borracha na cor preta, tempo de
retardo de 1,5 segundos, peso de 125g,
comprimento de 108 mm e dimetro de 56mm.
Sgt Andr Gustavo
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GB 705 (Lacrimognea CS)
possui corpo em borracha na cor vermelha, tempo
de retardo de 1,5 segundos, peso de 153g,
comprimento de 108 mm e dimetro de 59mm
Sgt Andr Gustavo
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GB 708 (Lacrimognea OC)
possui corpo em borracha na cor verde, tempo de
retardo de 1,5 segundos, peso de 151g,
comprimento de 108 mm e dimetro de 56mm
Sgt Andr Gustavo
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GB 706 (Identificadora)
corpo de borracha na cor azul, tempo de retardo
de 1,5 segundos, peso de 190 g, comprimento de
108 mm e dimetro de 56 mm
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Granadas Fumgenas Lacrimogneas
So empregados para conter pessoa ou grupo de
pessoas, com objetivo de criar inquietao para
controle ou desalojamento de pontos.
Produz fumaa durante a queima do agente qumico
que, inicialmente, se encontra no estado fsico slido.
No deflagra (explode) durante o acionamento, mas
produz calor intenso durante o processo de queima do
agente qumico, que pode provocar alto aquecimento
do invlucro Sgt Andr Gustavo
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Granadas Fumgenas Lacrimogneas
Utilizam acionadores do tipo EOT, com estgio simples, ou acionadores do tipo Trao
So projetadas para a utilizao em operaes de controle de distrbios em reas urbanas e rurais, desalojamento de infratores, invaso em ambientes confinados e em operaes nos estabelecimentos prisionais.
Por serem produzidas para lanamento manual, possuem distncia de utilizao de 10 a 30 metros de quem efetuar o lanamento.
Sgt Andr Gustavo
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GL 300 T (Fumgena lacrimognea
trplice)
Sgt Andr Gustavo
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GL 300 T (Fumgena lacrimognea
trplice)
Possui corpo cilndrico em alumnio, contendo, em seu interior, carga ativa de agente qumico CS, distribuda em trs pastilhas.
Cada uma dessas pastilhas contm orifcios para a sada do agente no momento da queima.
A granada dotada de acionador do tipo EOT de estgio simples, com argola e grampo de segurana
Pode ser utilizada em ambientes abertos (externos) ou locais fechados (internos), desde que haja ventilao e no tenha objetos inflamveis por perto.
Sgt Andr Gustavo
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GL 300 T (Fumgena lacrimognea
trplice)
As especificaes dessa granada so: tempo de
retardo de 2,5 segundos, tempo mdio de emisso
por pastilha de 20 segundos, peso de 223g,
comprimento de 151 mm e dimetro: 38 mm.
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GL 303 (Baixa Emisso)
Sgt Andr Gustavo
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GL 303 (Baixa Emisso)
A granada de mo fumgena lacrimognea de baixa emisso CS possui corpo cilndrico em alumnio. equipada com acionador tipo trao, contudo, h tambm uma verso equipada com acionador tipo EOT, de estgio simples.
Contm carga de CS slido em seu interior
Tempo de retardo de 2,5 segundos; tempo mdio de emisso de 15 segundos; comprimento de 116 mm; dimetro de 37mm, e; peso de 100 gramas
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GL 301 (Mdia Emisso)
Sgt Andr Gustavo
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GL 301 (Mdia Emisso)
A granada de mo fumgena lacrimognea de mdia emisso CS possui corpo cilndrico em alumnio. equipada com acionador tipo trao, contudo, h tambm uma verso equipada com acionador tipo EOT, de estgio simples.
Contm carga de CS slido em seu interior
Tempo de retardo de 2,5 segundos; tempo mdio de emisso de 25 segundos; comprimento135mm; dimetro de 49 mm e; peso de 139 g
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GL 302 (Alta Emisso)
Sgt Andr Gustavo
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GL 302 (Alta Emisso)
A granada de mo fumgena lacrimognea de mdia emisso CS possui corpo cilndrico em alumnio. equipada com acionador tipo trao, contudo, h tambm uma verso equipada com acionador tipo EOT, de estgio simples.
Contm carga de CS slido em seu interior
Tempo de retardo de 2,5 segundos; tempo mdio de emisso de 40 segundos; comprimento de 136mm; dimetro de 57 mm, e; peso de 217 g
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GL 309 - Granada de mo fumgena
lacrimognea (Rubberball)
Sgt Andr Gustavo
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GL 309 - Granada de mo fumgena
lacrimognea (Rubberball)
Serve tanto em ambiente aberto quanto fechado.
Para a utilizao em ambientes abertos, devem-se priorizar curtas distncias de lanamento devido a seu baixo tempo de retardo (1,5 segundos),
Sendo ideal para lanamentos por debaixo da linha de escudos da tropa de choque, tendo em vista seu formato arredondado que facilita o rolamento de seu corpo no solo.
Sgt Andr Gustavo
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GL 309 - Granada de mo fumgena
lacrimognea (Rubberball)
Dotada de acionador tipo EOT de estgio simples
possui carga de agente qumico CS no estado fsico slido.
Aps o lanamento, o agente qumico passa para o estado gasoso pelo processo da queima, formando intensa nuvem de fumaa lacrimognea.
Tempo de retardo de 1,5 segundos; tempo mdio de emisso em torno de 20 segundos; peso em torno de 284g; comprimento de 121mm e dimetro de 80mm.
Sgt Andr Gustavo
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Projteis
Os projteis aqui estudados so encontrados nos
calibres 12, e 37 mm, 38.1 mm e 40 mm
Com cargas explosiva, lacrimognea, explosivo-
lacrimognea e de jato direto lacrimogneo.
Devem ser utilizados nos lanadores, ou ainda, no
caso daqueles de calibre 12, em armas sem
choke ou com choke cilndrico.
Sgt Andr Gustavo
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Projteis calibre 12
O projtil calibre 12 tem vida til de cinco anos se
estiver armazenado em condies favorveis
Existem quatro tipos de projtil calibre 12,
cargas explosiva,
lacrimognea,
explosivo-lacrimognea ,
jato direto lacrimogneo.
Sgt Andr Gustavo
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Projtil GL 101 (Detonante
lacrimogneo CS)
Composto de estojo na cor branca, e projtil na cor
vermelha, o projtil detonante lacrimogneo possui
sua cpsula inteiramente em plstico. A carga til
composta de misto explosivo de baixa velocidade,
associado ao misto lacrimogneo de cristais de CS
e um diluente slido em p.
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Projtil GL 101 (Detonante
lacrimogneo CS)
O alcance do projtil de 80 a 150 metros, sendo, a distncia maior, atingida com o lanador posicionado a 45 em relao ao solo, no momento do disparo. O seu tempo de retardo e de 9,0 segundos, pesa 20 g e mede 63,5 mm.
Devem ser evitados disparos contra superfcies rgidas;
Nunca devem ser feitos disparos diretamente contra as pessoas,
Sgt Andr Gustavo
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Projtil GL 101 (Detonante
lacrimogneo CS)
Funcionamento
percusso mecnica da espoleta
transmite a chama carga de projeo;
a carga de projeo provoca o
arremesso do projtil e, ao mesmo
tempo, aciona a coluna de retardo
aps a queima da coluna de retardo,
ocorre a detonao da carga explosiva
lanando no ar uma nuvem de cristais
slidos do agente lacrimogneo CS.
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Projtil GL 102 (Detonante Efeito Moral)
Composto de estojo na cor branca e projtil na
mesma cor,
A carga til composta de misto explosivo de baixa
velocidade, associado a uma carga de p branco
incuo.
Sgt Andr Gustavo
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Projtil GL 102 (Detonante Efeito Moral)
Seu funcionamento, alcance e regras de segurana so
idnticos aos do item anterior, exceo da carga
lanada, que de p branco incuo. O seu tempo de
retardo e de 9,0 segundos, o alcance de 80 a 150
metros, pesa 20 g e mede 63,5mm
Sgt Andr Gustavo
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Projtil GL 103 (Jato direto lacrimogneo
- CS)
O cartucho de jato direto lacrimogneo composto
de estojo na cor branca e manufaturado em
plstico com a base de metal, espoleta de percusso
e carga de projeo. Sua carga ativa composta por
cristais slidos de CS e um diluente slido em p.
Sgt Andr Gustavo
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Projtil GL 103 (Jato direto lacrimogneo
- CS)
Ideal para lanamento em situaes onde haja
pequenos grupos de pessoas e que estejam a uma
distncia curta em relao aos policiais militares.
Se d atravs da percusso mecnica da espoleta,
que transmite a chama carga de projeo, que
provoca a ejeo da carga lacrimognea em uma
nuvem de cristais do agente CS.
Sgt Andr Gustavo
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Projtil GL 103 (Jato direto lacrimogneo
- CS)
O disparo do cartucho deve ser realizado a uma distncia
mdia de 3 metros e acima das cabeas das pessoas
O disparo nunca dever ser feito na direo do peito ou do
rosto das pessoas.
Devem ser evitados disparos contra o vento, uma vez que este
pode direcionar o agente qumico para os policiais militares.
Sgt Andr Gustavo
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Projtil GL 104 (Jato direto de pimenta -
OC)
O Jato direto pimenta munio idntica ao
jato direto lacrimogneo CS, no que diz respeito
s caractersticas, especificao, funcionamento e
emprego, porm, possui, como carga ativa, o
agente de pimenta
Sgt Andr Gustavo
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Projteis calibres 37, 38, 38.1 e 40 mm
Os cartuchos e projteis calibres 37 mm, 38 mm,
38.1 mm e 40 mm podem ser disparados dos
lanadores AM600 e AM507C.
Existem sete tipos desses cartuchos e projteis.
Sgt Andr Gustavo
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Projtil GL 103/A (Jato direto
lacrimogneo CS)
Sgt Andr Gustavo
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Projtil GL 103/A (Jato direto
lacrimogneo CS)
Seu funcionamento consiste na percusso da espoleta que transmite fascas iniciadoras carga de projeo que, por sua vez, produz a ejeo da carga lacrimognea de CS, formando uma nuvem do agente qumico na direo do lanamento
Ideal para lanamento em situaes nas quais haja mdios e grandes grupos de pessoas envolvidas e que estejam a distncias curtas ou j em embate direto com os policiais militares.
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Projtil GL 103/A (Jato direto
lacrimogneo CS)
O disparo deve ser realizado a uma distncia mnima de 3 metros dos envolvidos.
No momento do disparo o lanador deve estar posicionado a uma angulao tal (entre 20 a 45), que o disparo seja realizado logo acima das cabeas das pessoas a serem mobilizadas pelo agente qumico;
Nunca dever ser feito disparo em direo s pessoas, principalmente no rosto e tronco.
Sgt Andr Gustavo
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Projtil GL 104/A (Jato direto de
pimenta OC)
Sgt Andr Gustavo
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Projtil GL 104/A (Jato direto de
pimenta OC)
O cartucho do jato direto de pimenta composto
de estojo de alumnio, espoleta, carga de projeo
e carga de agente pimenta em p.
Seu emprego, funcionamento e forma de utilizao
so idnticos s do jato direto lacrimogneo.
A distncia de disparo deve ser no mnimo de 3
metros.
Sgt Andr Gustavo
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Projtil GL 201(Mdio Alcance
Lacrimogneo - CS)
Sgt Andr Gustavo
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Projtil GL 201(Mdio Alcance
Lacrimogneo - CS)
Para distncias em que o lanamento manual no seria eficiente, acima de 40 metros da tropa.
Pode ser utilizado tambm para lanamento direcionado ao interior de locais fechados onde seja necessrio o rompimento de obstculos, a exemplo de uma janela de vidro.
A queima da coluna de retardo se dar por cerca de 2 segundos, momento em que h o incio da queima da carga lacrimognea.
Sgt Andr Gustavo
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Projtil GL 201(Mdio Alcance
Lacrimogneo - CS)
O alcance do projtil varia entre 60 a 120 metros,
dependendo da angulao do lanador
vedado o tiro para lanamento tenso, ou seja,
diretamente em direo s pessoas;
O tempo mdio de emisso desse projtil de 20
segundos.
Sgt Andr Gustavo
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Projtil GL 202(Longo Alcance
Lacrimogneo - CS)
Sgt Andr Gustavo
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Projtil GL 202(Longo Alcance
Lacrimogneo - CS)
A utilidade, caractersticas e funcionamento do
projtil de longo alcance lacrimogneo so iguais
aos previstos para o projtil mdio alcance
Lacrimogneo.
Porm, seu alcance varia de 90 a 150 metros,
dependendo da angulao do lanador em
relao ao solo no momento do disparo.
Sgt Andr Gustavo
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Cartucho GL 203/T (Carga tripla
lacrimoga)
Sgt Andr Gustavo
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Cartucho GL 203/T (Carga tripla
lacrimoga)
Ideal para lanamento de agente qumico a uma
distncia mdia de 80 metros, caso em que o
lanamento manual no seria eficiente.
O cartucho composto de estojo e projtil de
alumnio, espoleta, carga de projeo, retardo, trs
projteis contendo carga lacrimognea de CS no
estado fsico slido;
Sgt Andr Gustavo
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Cartucho GL 203/T (Carga tripla
lacrimoga)
Ideal para lanamento de agente qumico a uma distncia mdia de 80 metros, caso em que o lanamento manual no seria eficiente.
O cartucho composto de estojo e projtil de alumnio, espoleta, carga de projeo, retardo, trs projteis contendo carga lacrimognea de CS no estado fsico slido;
Em contato com objetos inflamveis pode provocar fogo
O alcance dos projteis varia de 70 a 90 metros, dependendo da angulao do lanador em relao ao solo no momento do disparo, emisso de 20 segundos
Sgt Andr Gustavo
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Cartucho GL 203/L (Carga mltipla
lacrimoga)
Sgt Andr Gustavo
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Cartucho GL 203/L (Carga mltipla
lacrimoga)
Possui cinco projteis contendo carga lacrimognea de CS no estado fsico slido.
Por ser uma munio que produz seus efeitos pela queima do agente qumico (calorfico), pode haver o aparecimento de chamas. Assim, em contato com objetos inflamveis pode provocar fogo.
Seu funcionamento, emprego, alcance e regras para utilizao so idnticos ao previsto para o cartucho de carga tripla lacrimognea.
Sgt Andr Gustavo
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Mecanismos de Acionamento
So peas, componentes das granadas, responsveis
por produzir a fasca que dar incio ao
funcionamento propriamente dito do artefato.
EOT
Trao
Sgt Andr Gustavo
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Espoleta de Ogiva de Tempo - EOT
A EOT de estgio
simples possui somente
uma coluna de retardo,
Geralmente utilizada
em granadas no
explosivas
Sgt Andr Gustavo
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Espoleta de Ogiva de Tempo - EOT
O estgio duplo consiste na existncia de duas colunas de retardo e de uma carga de depotagem (projeo), responsvel pela ejeo do acionador EOT do corpo da granada antes da exploso. Essa ejeo realizada para se evitar que o acionador EOT se transforme em um projtil no momento da exploso da granada,
Geralmente utilizada em granadas explosivas Sgt Andr Gustavo
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Mecanismo de Trao
O mecanismo de acionamento por trao constitudo de um cordo de acionamento preso a uma trava de plstico que mantm o percussor retido retaguarda, pressionado por uma mola. Ao se puxar o cordo de acionamento, este puxa a trava do percussor, liberando-o, momento em que, pressionado pela mola, empurrado para baixo, atingindo a espoleta e iniciando o processo de queima da coluna de retardo.
Geralmente utilizada em granadas no explosivas
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Posies de lanamento
O lanamento pode ser realizado pelo POLICIAL MILITAR
nas seguintes posies:
de p,
Ajoelhado
Deitado
Por baixo (sendo esta uma variao do lanamento
na posio de p).
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Posies de lanamento
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Posies de lanamento
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Posies de lanamento
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Posies de lanamento
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Posies de lanamento
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Posies de lanamento
Para todas as posies de lanamento, no caso de utilizao das granadas de Luz e Som, principalmente noite ou em ambientes de baixa luminosidade, o POLICIAL MILITAR dever proteger os olhos no momento da detonao, para evitar que tenha sua capacidade visual e de equilbrio diminudas;
Outras variaes das posies demonstradas podero surgir, devendo-se sempre ter em mente a segurana no manuseio dos artefatos;
O pino de segurana somente deve ser retirado no momento do lanamento;
Manter a argola no dedo indicador que retirou o pino, somente a desprezando aps o lanamento (a postura reflete segurana caso no seja mais necessrio realizar o lanamento); Sgt Andr Gustavo
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SEO 04
Espargidores
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Espargidores
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Espargidores
Os agentes qumicos, na forma lquida e
pressurizada, so comumente encontrados em
frascos de spray. So, na sua maioria, recipientes
cilndricos, dotados de vlvula direcional e um
boto atuador. Esses equipamentos,
disponibilizados em tamanhos variados, so
denominados espargidores e, alm de serem
encontrados na forma lquida pressurizada,
aparecem, tambm, na forma de gel ou espuma.
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Conceito
O espargidor um recurso de autodefesa cujo
emprego se destina ao controle de pequenos
distrbios, saturao de ambientes ou submisso
de indivduos que resistam interveno policial,
obedecendo-se o que preceitua o uso diferenciado
de fora, em resposta s reaes manifestadas
contra os militares.
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Apresentao Visual
O agente qumico se apresentar visualmente nos
espargidores de acordo com seu formato fsico. Assim:
lquida pressurizada: se apresenta em forma de um lquido
transparente;
espuma: caracterizado por uma forma de espuma branca e
densa, semelhante a uma espuma de barbear;
gel: apresenta uma aparncia de gel viscoso e transparente e,
quando atinge o alvo, apresenta a formao de pequenas
bolhas.
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Efeitos Fisiolgicos
Esto diretamente ligados ao tipo de agente qumico contido no seu interior.
Atualmente, na PMMG, o agente qumico usado em maior escala nesses equipamentos o Oleoresim Capscum OC, ou agente pimenta.
Tambm so encontrados espargidores com carga de Ortoclorobenzalmalononitrilo CS.
Os efeitos so os descritos para os agentes OC e CS, de acordo com cada tipo.
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Efeitos Fisiolgicos
Nos espargidores de espuma ou gel, produzido o melhor direcionamento no momento do seu espargimento, evitando a disperso cnica.
Algumas das consequncias desses agentes a ardncia sobre a pele e fechamento involuntrio dos olhos. A irritao das vias respiratrias consideravelmente menor, o que indica sua utilizao para ambientes fechados e especialmente em locais nos quais a contaminao de pessoas no envolvidas seja altamente indesejvel. O design do espargidor o mesmo dos sprays, havendo diferena somente no rtulo de identificao
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Manejo e emprego
Caracteriza-se por sua extrema facilidade de emprego.
No caso do spray lquido pressurizado: Com o espargidor na posio vertical, observar a direo do vento, direcione o equipamento altura do peito ou da face da pessoa a ser contida e pressione a vlvula atuadora pelo tempo de 0,5 a 1 segundo.
Esse equipamento, na forma lquida pressurizada, pode ser direcionado para o peito, uma vez que o lquido, ao atingir o alvo, alm de produzir parte de seus efeitos na pele, passar a evaporar lentamente. Assim, os vapores provenientes da evaporao subiro, atingindo as vias areas e, consequentemente, produziro os demais efeitos.
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Manejo e emprego
No caso de espargidores de gel e espuma, o jato deve ser direcionado diretamente para a face da pessoa a ser atingida.
A presso da vlvula atuadora, que dever ser feita pelo mesmo tempo, ou seja, de 0,5 a 1 segundo.
O acionamento da vlvula por tempo superior ao citado pode levar a uma concentrao do agente qumico que cause riscos ao atingido. Caso seja necessrio um quantitativo maior de agente qumico no ambiente, para se alcanar a concentrao eficiente, a operao dever ser repetida.
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Manejo e emprego
importante que o militar conhea os modelos de espargidores disponveis e aqueles com os quais esteja atuando. As distncias e emprego iro variar conforme o modelo e tamanho do equipamento.
Nesse sentido, os denominados Max e Mega destinam-se ao controle de grupo de pessoas e sugere-se que sejam empregados a uma distncia de 1 a 5 metros do grupo, devido ao alcance mximo do jato.
J os de tamanhos menores, devem ser utilizados, prioritariamente, contra pessoas isoladas, obedecendo-se a uma distncia entre 1 a 1,5 metros, sendo, esta ltima, a distncia mxima de alcance do jato. O tempo de presso no boto atuador permanece invarivel, independente do modelo com o qual se opera
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Manejo e emprego
O militar dever cuidar para que os agentes qumicos no se misturem, a mistura dos agentes CS e OC, pode causar consequncias desconhecidas.
Outro cuidado refere-se ao emprego simultneo de agente qumico na forma lquida pressurizada e aparelhos eletromagnticos, pois, em razo da centelha produzida pelos aparelhos de choque, resultados graves e altamente lesivos podero ocorrer.
Somente autorizado ao policial militar o uso de espargidores da carga da PMMG sendo vedado o uso de material de outra origem.
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SEO 05
Munies de Impacto
Controlado, e Antimotim
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Caractersticas
As munies de impacto controlado e antimotim so munies constitudas, na sua maioria, por projteis de elastmero macio (polmero que tem propriedade elstica), tambm conhecido como munies de borracha.
Os projteis de elastmero provocam dor e hematomas nas pessoas atingidas, em razo da transferncia de grande quantidade de energia cintica.
Em condies corretas de emprego (observadas as regras tcnicas) os resultados do impacto e energia transmitidos no causam traumas letais.
Possuem a cpsula em plstico transparente ou branco e o culote metlico com espoleta de percusso central. Trazem carga propelente, assim como as munies letais, porm em quantidade menor.
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Emprego
As munies de impacto controlado e antimotim so empregadas em:
a) operaes policiais de controle de distrbios (grupos reduzidos de manifestantes) e de controle de rebelies em estabelecimentos prisionais;
b) ocorrncias policiais nas quais, dentro do uso diferenciado de fora, seja necessrio o controle com IMPO para reduzir o nvel de resistncia e a capacidade agressora do infrator;
c) operaes de reintegrao de posse. Sgt Andr Gustavo
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Emprego
Seu emprego tem por objetivo, alm dos j citados, manter o controle da distncia entre os infratores/manifestantes e os policiais militares, bem como reduzir sua capacidade agressora para que a abordagem possa ser realizada com segurana.
Sempre que a situao de possvel agresso, injusta e iminente, contra os policiais militares, permitir, sugere-se que sejam utilizadas a uma distncia mnima de 20 metros do alvo (munies de impacto controlado) e direcionadas aos membros inferiores. Caso os projteis de elastmero sejam utilizados em distncias inferiores indicada, bem como direcionados para o tronco ou cabea, podem causar leses graves, permanentes e at letais.
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Calibre 12, Impacto Controlado
As munies de impacto controlado no calibre 12
so eficientes quando utilizadas para conter
pessoas isoladas ou em grupos menores, por
meio do efeito psicolgico e fisiolgico da dor
causados pelos projteis de elastmero. As regras
para sua utilizao so as seguintes:
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Calibre 12, Impacto Controlado
As regras para sua utilizao so as seguintes:
disparo a uma distncia mnima de 20 metros do alvo
(munies de impacto controlado) para evitar leses graves e at letais, salvo, aps avaliao de riscos, a situao exigir posicionamento contrrio a esta distncia sugerida;
os disparos devem ser feitos, preferencialmente, em direo aos membros inferiores.
deve ser evitado o disparo direcionado ao solo;
as munies podem ser utilizadas nos lanadores calibre 12 (AM 402 e 402T) e, em sua ausncia, nas espingardas CBC de mesmo calibre.
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Calibre 12, Impacto Controlado
Nota: Em situaes excepcionais, em que o policial
militar esteja a distncias inferiores a 20 metros em
relao ao alvo, e exista a opo pela escolha entre
o uso de arma de fogo ou de munies de impacto
controlado, por uma questo de opo por uso de
fora de menor potencial, aps avaliao dos riscos,
poder-se- utilizar as munies de impacto
controlado.
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Calibre 12 Projtil de elastmero
Monoimpact
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Calibre 12 Projtil de elastmero
Monoimpact
A deciso pela utilizao desse tipo de munio deve considerar que se trata de projtil nico, sendo, por isso, indicado para situaes que exigem maior preciso no alcance do objetivo.
Esta munio indicada para mobilizar uma pessoa de cada vez.
O cartucho composto de estojo de plstico com base de metal, espoleta de percusso, carga de projeo e um projtil cilndrico de elastmero macio na cor preta. Possuem alcance de 20 a 50m.
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Calibre 12 Trs Projteis cilndricos de
elastmero
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Calibre 12 Trs Projteis cilndricos de
elastmero
O cartucho calibre 12 com trs projteis de elastmero indicado para conter grupos de pessoas. Por se tratar de cartucho de mltiplos projteis, esses se dispersam aps o disparo pela ao da resistncia do ar.
H o risco de que um ou mais projteis no venham a atingir o alvo desejado, principalmente aps a distncia de 30 metros.
O cartucho composto de estojo plstico com base de metal, espoleta de percusso, carga de projeo e trs projteis cilndricos de elastmero macio na cor preta. Possuem alcance de 20 a 50m.
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Calibre 12 Trs Projteis esfricos de
elastmero
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Calibre 12 Trs Projteis esfricos de
elastmero
O emprego e caractersticas so idnticas ao
cartucho anterior
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Calibre 12 Dezoito projteis de
elastmero - Multimpact
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Calibre 12 Dezoito projteis de
elastmero - Multimpapact
H elevada disperso desse material aps o disparo. Assim, seu uso indicado para dispersar grupos de pessoas.
contraindicado quando o objetivo do disparo exige preciso para mobilizar uma s pessoa, visto que outros cidados podem ser atingidos acidentalmente.
O cartucho composto de estojo plstico com base de metal, espoleta de percusso, carga de projeo e mltiplos projteis esfricos de elastmero macio, na cor preta. Possuem alcance de 20 a 50m.
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Calibre 12 Projtil nico de
elastmero - Precision
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Calibre 12 Projtil nico de
elastmero - Precision
a mais utilizada pela PMMG, confere maior preciso ao tiro, o que importante no momento do disparo,
Sua ponta em formato de gomos produz amortecimento no momento do impacto, transmitindo energia ao atingido, contudo, minimizando a ocorrncia de possveis leses.
Sua cauda com formato aerodinmico produz maior estabilidade ao projtil, influenciando diretamente em sua preciso.
Alcance de 20 a 50 m
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Calibres 38.1mm e 40mm
Foram projetados para serem utilizados no controle de distrbios graves.
Pelo tamanho da arma, dos cartuchos e da abertura do cano, tem-se alto poder de intimidao psicolgica. Ao utiliz-las, o militar deve faz-lo tecnicamente, pois essas munies provocam grandes hematomas e fortes dores.
Caso sejam utilizadas fora dos padres tcnicos, podem provocar srios danos sade, permanentes ou no, e at a letalidade.
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Calibres 37mm, 38mm, 38.1mm e
40mm Trs projteis de elastmero
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Calibres 37mm, 38mm, 38.1mm e
40mm Trs projteis de elastmero
O cartucho composto de estojo de alumnio, espoleta de percusso, carga de projeo e trs projteis esfricos de elastmero macio, na cor preta.
Os projteis so ocos, como forma de diminuir a fora de impacto.
Possuem alcance de 20 a 50m, medem 124mm de comprimento e pesam 157g. Cada um de seus trs projteis possui 35 mm (erro no manual) de dimetro, o que lhes d uma grande superfcie de impacto no alvo e, consequentemente, maior transferncia de energia.
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Calibres 37mm, 38mm, 38.1mm e
40mm Doze projteis de elastmero
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Calibres 37mm, 38mm, 38.1mm e
40mm Doze projteis de elastmero
O grande nmero de esferas de elastmero que compem esse cartucho implica uma elevada disperso desse material aps o disparo.
Seu uso indicado para dispersar grupos de pessoas e contraindicado quando o objetivo do disparo exige preciso para seu alcance, evitando-se que outros sejam atingidos sem necessidade.
O cartucho composto de estojo de alumnio, espoleta de percusso, carga de projeo, bucha de papelo e doze projteis esfricos de elastmero macio, na cor preta. Possuem alcance de 20 a 50m
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Munies Antimotim calibre 12
Possuem as mesmas regras de utilizao que as
munies de impacto controlado, exceto a distncia
mnima para emprego, uma vez que cada modelo
de munio antimotim possui a sua especificidade e
distncia;
H trs tipos de cartuchos, sendo cada um para a
utilizao em uma condio especfica.
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Munies Antimotim calibre 12
Curta distncia
Possui cerca de 320 balins e, pode ser usada at 5
metros de distncia. Assim, ideal para emprego em
controle de distrbios, rebelies em estabelecimentos
prisionais e grandes eventos. Deve-se evitar o emprego
em distncias maiores de 15 metros pelo cone de
disperso formado pelos 320 balins.
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Munies Antimotim calibre 12
Mdia distncia
Cada cartucho possui 20 projteis de borracha com 8
mm de dimetro cada um. O fabricante indica seu uso a
distncias entre 10 a 20 metros. Assim, ideal para
emprego em controle de distrbios, rebelies em
estabelecimentos prisionais e grandes eventos. Deve-se
evitar o emprego em distncias maiores de 20 metros,
tendo em vista o cone de disperso formado pelos 20
balins.
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Munies Antimotim calibre 12
Longa distncia
Cada cartucho possui 03 projteis de borracha. O
fabricante indica seu uso a distncias entre 20 a 50 metros.
ideal para emprego em controle de distrbios e outras
operaes do tipo. Apesar do fabricante indicar a distncia
mxima de 50 metros para o uso, deve-se evitar o
emprego em distncias maiores de 30 metros, devido ao
cone de disperso formado pelos 03 balins.
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SEO 10
Armas de Impulso Eltrico
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Armas de impulso eltrico
So armas de condutibilidade eltrica, que atuam sobre o
sistema neuromuscular, causando desorientao, fortes
contraes musculares e queda do indivduo submetido aos
seus efeitos, incapacitando-o, momentaneamente, enquanto
estiver sob a ao do dispositivo eltrico;
Destinam-se, principalmente, defesa pessoal do POLICIAL
MILITAR. So utilizadas na atividade policial para conter,
temporariamente, os suspeitos ou infratores resistentes ativos,
reduzindo sua capacidade reativa, de acordo com o uso
diferenciado dos nveis de fora, facilitando o processo de
abordagem e algemao.
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Armas de impulso eltrico
Funcionam pela emisso de impulsos eltricos em forma de
ondas, com o mesmo formato das ondas cerebrais. Essa
interveno provoca imediata paralisao e queda da pessoa
atingida pelos dardos energizados.
Por ser uma arma, est classificada no Regulamento de
Produtos Controlados (R-105). Atualmente, esto disponveis
na PMMG dois tipos de armas de impulso eltrico: as Pistolas
de Emisso de Impulsos Eltricos (PEIE) Taser e Spark, cujos
princpios e funcionamentos sero descritos a seguir.
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TASER
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TASER Princpio de ao
O princpio de ao da arma tem como base a incapacitao neuromuscular (INM) por meio de impulsos eltricos, e no tem o foco na dor ou no impacto.
equipada com cartucho composto por fios metlicos e dois dardos. Os fios ligam os dardos arma e transmitem a esses as ondas dos impulsos. Os dardos, por sua vez, transmitem as ondas ao corpo do atingido. O corpo interpreta as suas ondas como se fossem ordens do crebro, pois as ondas so idnticas. Contudo, os impulsos do crebro carregam informaes (comandos) para o sistema nervoso motor. Como nos impulsos dessa arma no existem informaes, a pessoa atingida perde a coordenao de todo o conjunto de movimentos voluntrios.
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TASER Funcionamento
A arma funciona alimentada por pilhas modelo AA ou por bateria digital;
Utilizam cartuchos descartveis, com alcances variados, que contm os dardos fixados a um fio de metal com revestimento isolante;
Podem ser usadas como armas de contato, com ou sem o cartucho acoplado;
Para se conseguir a chamada INM, basta que os dados atinjam dois pontos do corpo.
O pico de voltagem no contato com o corpo de 5.000v (cinco mil Volts). No a voltagem que perigosa, mas, sim, a amperagem. Armas de emisso de impulsos eltricos emitem alta voltagem e baixa amperagem. Sgt Andr Gustavo
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TASER Funcionamento
A cada acionamento do gatilho, a pistola ir gerar um ciclo de disparo de 05 (cinco) segundos. Qualquer novo acionamento do gatilho neste intervalo no influenciar no ciclo da arma, porm, aps os 05 (cinco) segundos, iniciar um novo ciclo se o gatilho continuar a ser apertado.
Se o operador mantiver o gatilho acionado continuamente, sem retirar o dedo, o tempo do ciclo corresponder ao tempo exato em que o operador o mantiver pressionado, cessando imediatamente com a retirada do dedo do gatilho (Em caso de renovao do ciclo).
Para interromper imediatamente qualquer ciclo da arma, em qualquer situao, basta que o operador mova a trava de segurana para a posio travada (para baixo M26).
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TASER Funcionamento
Durante o perodo de funcionamento destas armas, o
POLICIAL MILITAR pode tocar o atingido, somente no
devendo faz-lo no espao compreendido entre os dois
dardos, no chamado arco voltico (local por onde correm os
impulsos do Taser), pois pode ser atingido pelos impulsos
eltricos.
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TASER Sistema de Auditoria
obrigatrio o registro, em livro prprio, de toda entrega e
recebimento, para qualquer finalidade, das armas e/ou cartuchos,
anotando de maneira bem legvel, os dados da arma e de seu detentor.
Os dardos dos cartuchos, quando deflagrados, ao contrrio da munio
das armas de fogo, no possuem marcaes do percussor, do extrator ou
das raias do cano, todavia possuem confetes de marcao, com nmero de
srie do cartucho.
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TASER Sistema de Auditoria
As armas, bem como seus cartuchos, dispem, ainda, de um chip interno e
de uma sada padro ethernet para o modelo M-26, e padro USB, para o
modelo X-26.
O chip, nos dois modelos, armazena dados dos ltimos disparos como data,
hora e tempo em que o gatilho permaneceu acionado, bem como a
temperatura interna da arma no momento de cada disparo.
O armazenamento varia entre os ltimos 585 disparos para o modelo M-
26, e 1500 disparos, para o modelo X-26. O acesso aos dados se d pela
ligao de um cabo especfico, atravs do Dataport, a um mdulo externo
(DataKit) com software para transposio dos dados da arma para um
computador comum.
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TASER Sistema de travamento e
aparelho de pontaria
Trava de segurana direcionada para baixo significa que esta arma
estar desligada e travada (M-26) e, quando a trava estiver voltada para
cima, mostra que a arma estar destravada.
Estes modelos contam com uma mira fixa de trs pontos e uma
mira laser que indicam o ponto de acerto do dardo superior.
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TASER Cartuchos
Cada cartucho tem uma cor e cada cor tem um alcance especfico. So
fabricados nas seguintes cores: amarela, cinza, verde, laranja e azul. Estes
cartuchos contm dois dardos (medindo 3,81 cm), que so lanados a uma
velocidade mdia de 60 metros por segundo.
Seus cartuchos no so recarregveis, mas, quando detonado, dever ser
recolhido, logo que possvel, para fins de controle (descarga).
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TASER Cartuchos
Exceto o de cor laranja, todos os demais tm seu acoplamento reversvel,
podendo ser colocado na arma de qualquer lado. O de cor laranja, por
sua vez, somente poder ser colocado na arma observando suas setas
indicativas para cima.
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TASER Cartuchos
Os cartuchos vm com um lacre de acrlico para proteo. Seu propelente
uma cpsula de nitrognio, mas seu ignitor uma pequena espoleta
eltrica, que pode, de maneira remota, ser acionada pela energia esttica
do corpo de uma pessoa, logo, recomenda-se que todo cartucho intacto
dever ser manuseado com o lacre e a observncia do controle de sua
direo.
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TASER Alimentao de energia
Por meio de 8 pilhas tamanho AA recarregveis;
As pilhas podem ser recarregadas diretamente atravs do
Dataport ou inseridas na bandeja do carregador;
Recomenda-se no carregar as pilhas simultaneamente na
bandeja do carregador e atravs do Dataport.
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TASER Cuidados a serem observados
Deve-se observar a presena das peas perifricas, leds indicativos
de energia e mira.
necessrio que se verifique a correta colocao das pilhas em seu
compartimento e, como no h disponibilidade no modelo M-26 de
um indicador de carga das pilhas, fundamental que se realize o
chamado teste de centelha;
Todo o acionamento dever ser registrado em livro de controle de
entrada e sada da arma, o qual dever estar nas intendncias ou
locais correspondentes.
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TASER Cuidados a serem observados
A arma dever ser conduzida no coldre apropriado, no lado contrrio arma de fogo.
Por se tratar de um equipamento eletroeletrnico, deve-se evitar que seja molhado, que sofra quedas ou receba algum impacto.
A arma dever ser limpa com pano mido em uma mistura de gua e detergente neutro, se necessrio. No deve ser exposta a solventes ou produtos de limpeza de armas; deve-se retirar o cartucho e acondicion-la em sua maleta especfica. Dever ser guardada longe de outros equipamentos eletrnicos (ligados) e em temperatura ambiente. Sgt Andr Gustavo
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SPARK
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SPARK Sistema de travamento
Ao contrrio do modelo M-26, a trava de
segurana direcionada para cima determina que
est desligada (travada) e, quando a trava estiver
voltada para baixo, mostra que a arma est
destravada. Esse modelo traz, em sua parte lateral
esquerda, uma chave neutralizadora que, quando
retirada da arma, torna o dispositivo inoperante,
reativando-o quando reinserida.
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SPARK Funcionamento e aparelhos de
pontaria
A SPARK dispe de sistema que interrompe o impulso
eltrico aps 5 segundos, mesmo que o gatilho
permanea acionado. Se aps 5 segundos houver
necessidade de aplicar novo choque, o gatilho dever
ser novamente pressionado. Para interromper este ciclo
de 05 segundos, basta desligar a arma.
Este modelo conta com uma mira fixa de trs pontos e
uma mira laser que indicam o ponto de impacto do
dardo superior.
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SPARK Cartuchos
Destacam-se dois modelos de cartuchos: MSK-106, com alcance de 6 metros (cor laranja), e MSK-108, com alcance de 8 metros (cor preta). Os cartuchos contm dois dardos, os quais so propelidos base de gs nitrognio (N2). Esses cartuchos so munidos de chip de radiofrequncia REF, com nmero de srie nico, que permite a rastreabilidade da munio, mesmo se adulterada a etiqueta de identificao ou aps disparo. Por isso, dever ser realizado seu recolhimento aps o uso.
Os cartuchos so reversveis, possibilitando sua colocao na arma em qualquer das duas posies, garantindo que o dardo superior fique sempre na horizontal.
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SPARK Alimentao de energia
Funciona com um conjunto de 4 baterias
recarregveis, acondicionadas no estojo mvel, tipo
carregador de pistolas.
As pilhas carregadas tm autonomia mnima de 70
disparos de 5 segundos.
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SPARK Cuidados a serem observados
Deve-se observar a presena das peas perifricas
como trava e chave neutralizadora, leds indicativos
de energia e mira.
necessrio que se verifique a correta colocao
das pilhas em seu compartimento, bem como o
indicador de carga dessas pilhas, que no deve
ser menor que 25% de carga.
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SPARK Cuidados a serem observados
A arma dever ser conduzida no coldre apropriado, no lado contrrio arma de fogo e presa a um fiel, por meio da chave neutralizadora. Por tratar-se, tambm, de um equipamento eletroeletrnico, deve-se evitar que seja molhado, que sofra quedas;
A arma dever ser limpa com pano levemente umedecido em uma mistura de gua e detergente neutro, se necessrio. No ser exposta a solventes ou produtos de limpeza de armas; deve-se retirar o cartucho e acondicion-la em sua maleta especfica. Dever ser guardada longe de outros equipamentos eletrnicos (ligados) e em temperatura ambiente. Sgt Andr Gustavo
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SPARK Auditoria
O modelo Spark possui um dispositivo interno que
armazena data, hora e durao dos ltimos 1000
disparos, que podero ser extrados atravs de um
Data Kit o qual possui um sistema GPS que,
durante a sincronizao dos dados, atualiza data e
hora da arma. Seus cartuchos no contm
dispositivos que permitem auditoria e sim a sua
rastreabilidade.
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PEIE Cautelas operacional para
emprego
Quanto maior a disperso entre as pontas dos dardos sobre o alvo, geralmente, maior ser a eficcia da incapacitao neuromuscular, pois, assim, o arco voltaico (roda p) atingir um grupo muscular maior.
No tocando nos dardos ou entre esses, pode-se tocar em qualquer outra rea do corpo do suspeito atingido, mesmo que ele esteja com sua roupa molhada.
Marca-passos e desfibriladores cardacos implantados dispe de dispositivo de segurana que suportam descargas eltricas mais fortes que os pulsos de energia emitidos pelas PEIE, entretanto, aps serem submetidos a uma descarga, recomenda-se uma assistncia mdica imediata.
Aps interveno policial em ocorrncia que foi utilizada as PEIE, o policial militar, obrigatoriamente, dever produzir relatrio circunstanciado do fato, para fins de controle e descarga do material utilizado, alm das outras providncias necessrias em cada caso, como socorrer pessoas feridas, preencher auto de resistncia, etc.
Sgt Andr Gustavo
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PEIE Alvos de risco
Recomenda-se no utilizar as PEIE contra pessoas nas condies seguintes, SALVO EM SITUAO DE EXTREMA NECESSIDADE DE PRESERVAO DA VIDA:
a) suspeito, em locais altos (risco da queda);
b) operando veculos ou mquinas (risco de mquinas ou veculo desgovernar-se);
c) ambientes inflamveis ou explosivos (risco de chamas ou exploso);
d) suspeito na gua (risco de afogamento);
e) visivelmente grvida (alto risco de dano ao feto em funo da queda e contraes musculares);
f ) visivelmente frgeis, enfermas ou idosos (risco de dano em funo da queda, aliado dificuldade natural de recuperao de leso ssea decorrente da queda);
g) jamais disparar contra os olhos (altssimo risco de perda definitiva da viso);
h) reas sensveis (garganta e testculos). Sgt Andr Gustavo
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PEIE Observaes
Roupas soltas ou muito espessas no so obstculos
para as centelhas eltricas das PEIE, mas, para
evitar riscos de ineficincia nas operaes, faa
visada onde as roupas estiverem mais justas.
A penetrao do dardo na pele no necessria.
O arco voltaico pode saltar atravs da roupa.
A penetrao mxima do arco voltaico na roupa
de aproximadamente 2,5 cm por dardo. Sgt Andr Gustavo
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Mscara de proteo respiratria
A mscara de proteo respiratria indicada para uso nas atividades de polcia militar, principalmente em operaes de controle de distrbios e enfrentamento a criminalidade, nas quais se torna necessria a utilizao de agentes qumicos, bem como nas reas saturadas com gs de pimenta (OC) e gs lacrimogneo (CS).
resistente permeao qumica, e compatvel para ser usada conjuntamente com capacetes balsticos ou antitumulto, ambos da carga da PMMG.
confeccionada em composto de elastmero, silicone e borracha injetada (ou material similar), oferecendo flexibilidade total para ajustes em qualquer formato de rosto, para obter vedao total.
Possui vlvula de exalao na parte frontal que, juntamente com um diafragma de voz, permite a comunicao e , inclusive, compatvel com sistemas de fonia.
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Mscara de proteo respiratria
As vlvulas de inalao e demais mecanismos da mscara esto posicionados no conjunto, de modo a no prejudicar o campo de viso perifrica e panormica do usurio, permitindo a visada com armas curtas e longas.
O equipamento permite uma respirao satisfatria sem embaar o visor. A mscara composta de dois filtros e embalagem prpria para o transporte e acondicionamento.
O atual modelo de mscara utilizada pela PMMG o MAS Advantage 1000, que permite sua utilizao com um ou dois filtros;
No filtram 100% do ar
Esse equipamento composto pela mscara propriamente dita, pelo elemento filtrante e pela bolsa de transporte Sgt Andr Gustavo
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Mscara de proteo respiratria
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Mscara de proteo respiratria
Denomina-se mscara propriamente dita a parte da mscara que cobre o rosto e contm as subpartes que nela se amoldam, todas confeccionadas em borracha ou neopreme. Atualmente, desenvolve-se um modelo confeccionado em silicone para substituir a borracha, pelas suas qualidades semelhantes, porm, com maior capacidade de vedao. So subpartes da mscara propriamente dita:
Facial moldada
Vlvulas de inspirao
Vlvulas de expirao
Semifacial
Dispositivo de fixao
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Facial moldada
feita de borracha, garantindo a vedao necessria para a
mscara e permite o ajuste aos contornos da face; nesta
subparte esto presentes as vlvulas de respirao, que se
constituem de finos diafragmas de borracha que atuam na
entrada e sada de ar do interior da mscara.
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Vlvulas de inspirao
so destinadas a dar acesso ao ar para dentro da mscara.
Possuem um diafragma em sua parte interior. que permite a
entrada de ar no momento em que o usurio realiza a
inspirao e que se fecha, no permitindo a sada do ar por
esse orifcio, no momento em que h a expirao
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Vlvulas de expirao
localizadas na altura do queixo, destinam-se sada do ar. As
vlvulas possuem diafragma posicionado na parte externa do
equipamento, que permite a sada de ar do interior da
mscara, no momento em que o usurio sopra o ar, e impede
a sua entrada, no momento em que h a inspirao de ar.
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Semifacial
Consiste na parte interna da mscara, onde se encaixam a
boca e o nariz; as vlvulas de inspirao da semifacial
conduzem o ar de dentro da mscara (facial) para a
semifacial, permitindo o seu acesso ao aparelho respiratrio.
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Dispositivo de fixao
til para a conduo da mscara pendurada ao pescoo e
para fixao e ajustagem ao rosto e cabea. Os tirantes de
sustentao e os de ajuste, respectivamente, servem para
prender a mscara na cabea, vedando-a no rosto.
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Elemento filtrante
O filtro no elimina todas as impurezas do ar.
Ele tem a funo de tornar o ar respirvel, isto , deixar o ar
com quantidade suficiente de oxignio para a respirao.
Os elementos filtrantes so produzidos em graus ou nveis de
proteo que so:
Grau de proteo 1 (qumico)
Grau de proteo 2 (mecnico)
Grau de proteo 3 (mistos)
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Elemento filtrante
Grau de proteo 1 (qumico)
filtro contra gases e vapores: destinado a
reagir e neutralizar os vapores do agente
qumico, garantindo a passagem do ar purificado.
O filtro qumico contm carvo mineral ativo que,
somado s outras substncias qumicas, reage com
os agentes qumicos presentes no ar, tornando-o
respirvel.
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Elemento filtrante
Grau de proteo 2 (mecnico)
filtros contra aerodispersides so constitudos de
papel filtro, tela de arame e algodo; destinam-se a
reter partculas slidas e gotculas, impedindo que
tenham acesso ao aparelho respiratrio.
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Elemento filtrante
Grau de proteo 3 (misto)
filtro combinado contra gases e aerodispersides:
um misto entre filtro mecnico e qumico. Possui duas
camadas, sendo uma de filtro mecnico e outra de
qumico. Realiza a filtragem do ar para partculas
slidas e gotculas, bem como de vapores qumicos.
o material adotado pela PMMG
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Elemento filtrante
A durabilidade do filtro depende da profundidade e da freqncia de respirao, da concentrao de gs, dos vapores, das condies de manuteno e tempo de uso do filtro. No se pode, portanto, declarar qualquer condio especfica de manuteno que atenda a essas variveis de difcil mensurao. Da mesma forma, no se pode dizer que a simples retirada do lacre que veda o filtro d condies de quantificar em quanto ser diminuda sua vida til. O filtro deve ser guardado, de preferncia, com os orifcios tampados.
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Colocao da mscara
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Colocao da mscara
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Teste de estanqueidade
a) bloquear a entrada de ar, tampando com a mo o orifcio existente na parte inferior do filtro;
b) inspirar e suspender a respirao por 10 segundos; tempo no qual a mscara dever ficar colada na face e assim permanecer enquanto a respirao estiver suspensa;
c) apertar as correias se observar existncia de vazamento e repetir a operao.
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Teste de estanqueidade
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Cuidados com o material
inspeo peridica de todos os equipamentos antes e depois do seu uso;
limpeza e higienizao de todos os equipamentos de proteo respiratria, depois de cada uso. A mscara no deve ser desmontada para limpeza e deve ser utilizado pano mido com sabo neutro;
a substituio de peas que no sejam aproveitveis, bem como qualquer reparo e a manuteno dos equipamentos de proteo respiratria, devero ser feitos pela rea de Segurana do Trabalho, que providenciar o contato com o rgo especializado e competente para tal;
No acondicionamento da mscara ela no deve ser dobrada. De preferncia, devem ficar penduradas dentro de suas respectivas bolsas, limpas, livres de suor e de umidade; o uso de talco industrial (sem cheiro) aconselhvel para armazenamentos prolongados.
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