Resumo da imprensa 08 12 2015

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VEÍCULO: Valor Pro

ESTADO: SP

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EDITORIA: -DATA: 07/12/2015

Petrobras afirma que Pré-sal é competitivo e J.P. Morgan sugere novoscortes de investimentos

(Cláudia Schüffner)

A aceleração da queda do valor do petróleo, que agora já chegou aos US$ 40 obarril, aumenta as dúvidas sobre o preço de equilíbrio (break even) da exploraçãodo pré-sal brasileiro, região cara e distante da costa do Rio de Janeiro e São Paulo.O “break even” é influenciado pelos custos e volumes produzidos. Abaixo do preçode equilíbrio, um projeto registra perdas financeiras.

A produção em campos do pré-sal já responde por 24% da produção da Petrobrasconsiderando a média de 2015. Em outubro, Oswaldo Pedrosa, presidente daestatal Pré-sal Petróleo S/A (PPSA), disse que a região só é viável com a cotaçãoacima de US$ 55 por barril de petróleo.

Em dezembro de 2014 uma fonte do Valor informava que o preço de equilíbrio dopré-sal estava em US$ 50, e um mês depois, em janeiro deste ano, a Petrobrasdisse oficialmente que o break even do pré-sal variava de US$ 50 a US$ 52considerando os gastos com infraestrutura de escoamento de gás. E que sem essescustos, o valor era de US$ 45 por barril.

Como não é possível a produzir petróleo em larga escala sem escoar o gás porlongos gasodutos submarinos — a alternativa seria queimar o gás na atmosfera,reinjetar nos campos indefinidamente, ou construir plataformas capazes deliquefazer o gás em alto mar para ser transportado — o subentendido é que acompanhia terá problemas se o barril de petróleo custar menos que essa faixa deUS$ 50 a US$ 52.

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VEÍCULO: Valor Pro

ESTADO: SP

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EDITORIA: -DATA: 07/12/2015

Mas não é isso que diz a Petrobras agora, quando questionada sobre o atual “breakeven” pelo Valornas últimas semanas. Sem mencionar valores, a endividada estatalafirma que a alta produtividade dos campos da região — alguns poços perfuradosali produzem, sozinhos, mais de 30 mil barris por dia — permite “otimizar o breakeven do pré-sal”.

A alta produtividade dos poços perfurados nos campos do pré-sal também permitiubaixar para US$ 8 o custo de extração no terceiro trimestre. Esse montante,contudo, não inclui o dinheiro necessário para que possa recuperar investimentos eoutros custos operacionais e financeiros, além dos diferentes tributos. Quandoincorporados todas essas despesas, chega-se ao ponto de equilíbrio.

“Nossas atuais estimativas já sinalizam para valores inferiores aos que foramdivulgados anteriormente, confirmando a competitividade econômica do pré-sal,mesmo no atual cenário adverso dos preços do petróleo”, disse a Petrobras emnota há duas semanas.

Segundo a estatal, foi constatada uma melhor produtividade dos poços do pré-salem relação ao previsto na época da descoberta, o que associado a ganhos deeficiência obtidos na construção dos poços "tem permitido reduzirsignificativamente os investimentos previstos para a implantação dos projetos deprodução", continua a nota. Por outro lado, diz a companhia "o atual cenário debaixos preços do petróleo no mercado mundial tem levado a uma redução doscustos por parte dos fornecedores de diversos bens e serviços utilizados, tanto nosdispêndios de investimentos quanto na operação".

Em relatório para clientes, o banco J.P. Morgan afirma que a Petrobras precisaadotar uma série de medidas simultâneas para reduzir sua alavancagem. Elasincluem aumento de preços dos combustíveis, a venda de ativos, a redução decustos e um novo corte dos investimentos programados, entre outras medidas.

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VEÍCULO: Valor Pro

ESTADO: SP

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EDITORIA: -DATA: 07/12/2015

Segundo o banco, em conferência promovida pela instituição para discutiroportunidades no mercado brasileiro, o diretor financeiro da estatal, Ivan Monteiro,“reiterou que as metas de produção da Petrobras para 2015 e 2016 podem seralcançadas e que o risco principal está nas metas para 2017 e 2018, devido àentrega de equipamentos”, diz o relatório dos analistas Marcos Severine e FelipeDos Santos. A empresa continua tentando executar em 2016 o plano dedesinvestimento de US$ 15 bilhões. O dinheiro é necessário para cobrir asnecessidades de caixa da empresa e pagar dívidas que vencem entre 2016 e 2018.Até 2019 a Petrobras tem US$ 79 bilhões em dívidas vencendo.

Corte de gorduras para reduzir custos, venda de ativos e adiamento ou abandonode projetos são ações que as companhias internacionais de petróleo começaram aadotar a partir da queda dos preços do petróleo, que se acentuou em 2014.

Este ano, as empresas continuam com os balanços no vermelho e as maispragmáticas se mantêm analisando o portfólio em busca de mais cortes. Semconsenso entre as consultorias especializadas sobre quanto tempo os preçospermanecerão deprimidos, e nem sobre o patamar em que eles vão se estabilizar,cada empresa tem uma projeção de preço abaixo do qual os projetos se tornaminviáveis.

A exploração em regiões com custo de exploração mais elevado estão sendoabandonados. É o caso do Ártico, onde recentemente a Shell e a Statoilanunciaram a desistência de projetos no Mar de Chukchi, no Alaska. A Statoildecidiu abandonar 16 licenças para exploração na região nas quais era operadora,e outras 50 concessões onde era sócia da ConocoPhillips.

Hora:21:01:00

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: ESPECIALPágina: F2 Data: 08/12/2015

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: ESPECIALPágina: F2 Data: 08/12/2015

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VEÍCULO: Reuters

ESTADO: SP

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EDITORIA: Negócios

DATA: 07/12/2015

Petrobras tem R$1 bi a receber após atraso e calotes no mercado deenergia, diz Aneel

A suspensão de liquidações financeiras do mercado de energia elétrica e ainadimplência elevada nas últimas operações realizadas deixaram a Petrobras comao menos 1 bilhão de reais em créditos a receber, segundo nota técnica da AgênciaNacional de Energia Elétrica (Aneel) vista pela Reuters.

As operações na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), quecentraliza pagamentos e recebimentos a empresas do setor, estão paralisadasdesde o início de novembro devido a mais de uma centena de liminares com asquais investidores tentam evitar novas perdas com a menor geração dashidrelétricas neste ano devido à seca.

O documento da Aneel lista os créditos das elétricas na CCEE, que ainda não têmdata para serem acertados, e diz que o recebimento é "imprescindível"principalmente para operadores de térmicas, como a Petrobras, que podemenfrentar problemas "no médio prazo" pela falta dos repasses.

"Em alguns casos, o recebimento desses valores é imprescindível para fazer frenteàs obrigações de compra de combustível (gás natural, óleo combustível ou óleodiesel) para a geração de energia", aponta a nota técnica.

Segundo o documento, a Petrobras tinha 493 milhões de reais a receber naliquidação da CCEE referente a setembro, que aconteceria em novembro e foisuspensa.

A petroleira estatal ainda tem "um crédito adicional de ordem de 500 milhões dereais referentes à inadimplência das operações de julho e agosto de 2015".

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VEÍCULO: Reuters

ESTADO: SP

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EDITORIA: Negócios

DATA: 07/12/2015

Procurada, a Petrobras não comentou imediatamente.

As liquidações de julho e agosto, realizadas em setembro e outubro, registraraminadimplências recorde e próximas de 50 por cento, em um momento em quecomeçava a escalada de liminares na CCEE.

Quando há inadimplência, os valores não pagos acabam sendo descontados demaneira generalizada entre as empresas que tinham créditos a receber.

A Aneel também aponta que outras elétricas tinham valores elevados a receber nasoperações referentes a setembro. A Cemig teria direito a um crédito de 110milhões de reais, enquanto a Tractebel poderia receber 70,5 milhões de reais.

Esses montantes, no entanto, podem aumentar, uma vez que a liquidaçãoreferente a outubro, que deveria acontecer no início deste mês, também foisuspensa pela CCEE devido à falta de perspectivas para o fim da guerra judicial.

No documento da Aneel, os técnicos defendem que a agência busque derrubar asliminares judiciais que travam as operações na CCEE.

"Tal enfrentamento é necessário para impedir o iminente colapso, do ponto de vistacomercial e físico, do sistema elétrico brasileiro".

ACORDO EM NEGOCIAÇÃO

Para tentar acabar com a guerra judicial, o governo federal autorizou a Aneel anegociar um acordo com as elétricas.

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VEÍCULO: Reuters

ESTADO: SP

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EDITORIA: Negócios

DATA: 07/12/2015

Em troca de uma compensação autorizada pela Medida Provisória 688, queaguarda sanção presidencial, as empresas precisariam retirar as ações na Justiça.

A Aneel estimou que o apoio autorizado poderia elevar em 1,5 bilhão de reais olucro total das geradoras em 2015.

No momento, as elétricas aguardam a sanção presidencial da MP 688 e umdetalhamento final da proposta pela Aneel para decidir se aceitarão ou não oacordo.

A agência definiu que as empresas deverão decidir até 18 de dezembro, prazovisto como apertado por especialistas devido ao pouco tempo para analisar eaprovar a adesão ao acordo nos Conselhos de Administração das companhias.

Hora:18:31:00

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: ESPECIALPágina: F4 Data: 08/12/2015

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: ESPECIALPágina: F4 Data: 08/12/2015

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VEÍCULO: Agencia Estado

ESTADO: SP

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EDITORIA: AE-News

DATA: 07/12/2015

EXCLUSIVO: Estados querem acesso a gasodutos e SWAP de gás comPetrobras, diz secretário de SP

(André Magnabosco)

A necessidade de o Brasil ampliar a oferta de energia térmica, o custo maisatrativo do gás natural liquefeito (GNL) importado e as dificuldades financeirasenfrentadas pela Petrobras farão com que os secretários de energia dos Estadosbrasileiros apresentem proposta de ampliação do uso do gás natural no País.Representados pelo secretário de Energia e Mineração de São Paulo, João CarlosMeirelles, os Estados solicitarão, por exemplo, livre acesso aos gasodutos daPetrobras e viabilidade para operações de swap de gás com a estatal. Os temasserão discutidos em reunião do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE)agendada para amanhã.

"Aprovamos uma pauta prioritária para introdução definitiva do gás na matrizelétrica. Está muito claro para todo o País que, à medida que o Brasil volte acrescer, precisaremos de energia na base", afirmou Meirelles em entrevista aoBroadcast. "Dentro de 25 anos teremos uma substituição importante (na matrizelétrica) pelas fontes renováveis, mas ainda precisaremos de energia na base. E setivermos fontes com ciclo combinado, podendo gerar 24 horas por dia, teremosenergia a preços muito menores", complementou o secretário do Estado de SãoPaulo.

Ao CNPE, Meirelles promete apresentar não apenas conceitos, mas propostaspráticas de mudanças que precisariam ser feitas, de acordo com os secretáriosestaduais, que se reuniram na semana passada. São três os principais pontos: acessão de capacidade dos dutos da Petrobras, o livre acesso a esses dutos e atroca operacional de gás, conhecida como swap.

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VEÍCULO: Agencia Estado

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: AE-News

DATA: 07/12/2015

"Se houver capacidade ociosa dos dutos, eles poderiam ser utilizados mediante opagamento de um valor determinado. Também precisamos garantir a passagem degás por esses dutos. O terceiro ponto é o swap de gás. Em São Paulo, porexemplo, circulam aproximadamente 50 milhões de metros cúbicos diários (m³/d)de gás, dos quais 17 milhões de m³/d transitam para o Rio de Janeiro. Poderíamosutilizar esse gás e repor para a Petrobras no Rio de Janeiro, via importação deGNL", explica Meirelles.

Todas essas medidas, segundo o secretário, já estão em fase avançada de análisedentro da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), epodem ser sustentadas em resoluções normativas a serem apresentadas ainda nomês de janeiro de 2016. A diretora geral da ANP, Magda Chambriard, já teriasinalizado sobre a possibilidade de breve avanço em relação a esses pontos,segundo Meirelles.

Dentre os pontos a serem apresentados, aquele que parece ser mais delicado é oswap de gás. Meirelles destaca que, para que o modelo de swap se torne viável, aPetrobras precisará rever sua política em relação ao GNL importado. Atualmente,segundo o secretário, a estatal exige que todo o gás liquefeito importado sejavendido para a Petrobras. A estatal, após a regaseificação do mesmo, repassa essevolume para as empresas, com adição do custo de regaseificação, uma operaçãoque, além de onerosa, resulta em duplicidade na cobrança de ICMS.

Também no âmbito tributário, o Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz)precisaria analisar o tema de forma a evitar que a importação de gás não se torneinviável em função de cobranças indevidas. O tema, segundo Meirelles, já está emdiscussão em uma comissão técnica do conselho.

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VEÍCULO: Agencia Estado

ESTADO: SP

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EDITORIA: AE-News

DATA: 07/12/2015

Entrave

A retomada das discussões sobre o melhor uso do gás natural no Brasil tem origemem uma combinação de fatores, a começar pela intenção da Petrobras deconcentrar seus investimentos na área de exploração e produção do petróleo.Justamente em um momento no qual o gás se torna cada vez mais competitivo noâmbito internacional. Além disso, há crescente demanda interna por gás natural apreços acessíveis, enquanto a Bolívia ameaça reajustar em quase 80% o preço doinsumo vendido ao Brasil.

A definição de um ambiente mais favorável ao consumo de gás natural éconsiderada fundamental para que projetos nas áreas de energia e na indústriasaiam do papel. É o caso, por exemplo, de térmicas que o governo paulistapretende viabilizar no estado, as quais poderão ser oficializadas em um prazo deaté 90 dias, ou ainda no final de fevereiro.

"Já recebemos todas as propostas preliminares. Eram 15 empresas, mas três sejuntaram e agora temos 12 licitantes. Estamos fazendo a montagem técnica,econômica e financeira e em 90 dias teremos o formato final", disse Meirelles.

A proposta do governo paulista é viabilizar uma capacidade instalada de 1.500 MW,que poderia ser dividida em até seis térmicas com 250 MW de capacidade cadauma, em um prazo de até 24 meses após a definição dos vencedores. As usinasserão instaladas em terrenos pertencentes à Empresa Metropolitana de Águas eEnergia (Emae), que será sócia dos grupos vencedores.

Outro projeto em curso em São Paulo é a construção da chamada rota 4, umgasoduto que ligará a bacia de Santos, na costa paulista, ao planalto do Estado. Oprojeto, avaliado em R$ 7,5 bilhões, já está em fase de elaboração do Estudo deImpacto Ambiental/Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA), segundo Meirelles.O projeto é idealizado pelo grupo Cosan e poderá contar com a parceria deempresas como a Shell, parceira da Cosan no controle da Raízen, e da distribuidorade gás Comgás, cujo controle é compartilhado por Cosan e Shell.

Hora:18:01:00

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Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: PODERPágina: A6 Data: 08/12/2015

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Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: PODERPágina: A6 Data: 08/12/2015

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: 2 e 8 Data: 08/12/2015

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: 2 e 8 Data: 08/12/2015

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: 2 e 8 Data: 08/12/2015

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: capa - A9 Data: 08/12/2015

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: capa - A9 Data: 08/12/2015

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: Capa/A10 Data: 08/12/2015

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: Capa/A10 Data: 08/12/2015

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: Capa/A10 Data: 08/12/2015

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Veículo: Correio Braziliense - DFEstado: DF Editoria: POLÍTICAPágina: 6 Data: 08/12/2015

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: 8 Data: 08/12/2015

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A9 Data: 08/12/2015

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: 8 Data: 08/12/2015

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: 22 Data: 08/12/2015

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RESUMO TV

Resumo

07/12/2015 20:08:00Disputa interna no PMDB adia a instalação da comissão especial

Uma disputa interna no PMDB adiou a instalação da comissão especialque vai decidir sobre o impeachment da presidente Dilma Rousseff. A ala do partido ligado ao deputado Eduardo Cunha rejeitou osnomes indicados pela liderança a favor do governo e se uniu a oposiçãopara criar uma nova chapa. Agora, duas chapas vão disputara indicação para a comissão especial: uma do PT, parte do PMDB eoutra formada pela oposição. Foi Cunha que articulou a formação deuma chapa avulsa. Ainda nesta terça-feira (08), o Conselho de Éticavai tentar, pela terceira vez, votar o parecer do relator FaustoPinato, que pede a continuidade das investigações contra EduardoCunha. Acusado de mentir na CPI da Petrobras.

Assunto:Emissora:Programa:

Estado:Duração:

PetrobrasBandeirantesJornal_da_Band

NC00:05:13

07/12/2015 22:01:00PGR apresenta denúncia contra Delcídio do Amaral e mais três

A Procuradoria Geral da República denunciou ontem ao STF o senadorDelcídio do Amaral, o chefe de Gabinete dele, Diogo Ferreira, obanqueiro André Esteves e o advogado Edson Ribeiro, que defendiaNestor Cerveró, ex-diretor da Petrobras. Os quatro foram presos acusadosde atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato. Casoo STF aceite a denúncia eles se tornaram réus e responderam a açãocriminal.

Assunto:Emissora:Programa:

Estado:Duração:

PetrobrasRecordJORNAL DA RECORD

RJ00:00:27

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RESUMO TV

Resumo

08/12/2015 01:12:00PGR envia denúncia ao STF contra senador e mais três

A Procuradoria Geral da República enviou ao STF denúncia contra osenador Delcídio do Amaral, seu chefe de gabinete Diogo Ferreira,o advogado Edson Ribeiro e o banqueiro André Esteves, todos presos. Eles são acusados de formar uma organização criminosa para prejudicaras investigações da Lava Jato e de exploração de prestígiono STF para favorecer o ex-diretor da Petrobras, Nestor Cerveró. Se o ministro Teori Zavascki aceitar a denúncia o senador e osoutros acusados passam a condição de réus.

Assunto:Emissora:Programa:

Estado:Duração:

PetrobrasBandeirantesJornal da Noite

NC00:00:34