Resumo do Livro: LINGUAGEM DO CORPO (Cristina Cairo) - Ed. Mercuryo

"Voce pode ter e ser o que quiser, se conseguir acreditar que tudo reflexo de si mesmo".

Introduo

Engane- se vontade, mas saiba que seu inc onsc iente no pode ser enganado, pois ele que sabeexatamente o que voc e pensa c onstantemente e, por isso, manda- lhe respostas e sinais o dia inteiro. Conhe aessa outra parte da sua mente.

Na verdade, o c orpo a tela onde se projetam as emo es. E todas as emo es negativas so projetadasem forma de doenas. Essas somatiza es ac ontec em a c urto ou a longo prazo e os sentimentos de infelic idade,desgosto, raiva, mgoa, ressentimentos, etc ., do origem s doenas mais graves quando arrastados por muitotempo.

Devemos soluc ionar as questes duvidosas e problemtic as de nosso c ora o o mais rpido possivel, paraimpedirmos o inc onsc iente de se c omunic ar atravs da linguagem do c orpo, alertando-nos sobre nossa c onduta. Oinc onsc iente relac iona universalmente a fun o do rgo a uma emoo equivalente.

HEMISFRIOS CEREBRAIS

Os hemisfrios c erebrais se dividem em dois (direito e esquerdo).

O c omportamento e a maneira de pensar derivam desses dois hemisfrios. Descubra, aqui, qual a parte deseu c rebro que est mais desenvolvida e procure harmonizar- se, pois, quando um dos hemisfrios predomina, oindivduo passa a ter defic inc ia de aprendizagem, dific uldade em comunic ar- se, c onflitos internos sem explic aes,medos desordenados e uma srie de problemas emoc ionais que podem lev- lo a "gerar" doen as ou a proc urardrogas c omo subterfgio pela inc ompreenso dos fatos.

Esta linha de pensamento vem trazendo, junto PNL, um c omplemento para o autoc onhec imento.

Hemisfrio Esquerdo Hemisfrio Direito

Detalhista Amplo

Mecnic o Criativo

Substnc ia Essnc ia

Preto e Branc o Cores

Ctic o Rec eptivo

Linguagem Medita o

Lgic o Artstic o

Fec hado Aberto

Cautela Aventura

Repetitivo Novos c aminhos

Verbal Intuitivo

Analtic o Sinttic o

Memria Espac ial

Intelec tual Emoc ional

Para equilibrar os dois hemisfrios, nec essrio pratic ar o lado que estiver menos em evidnc ia, ou seja, nec essrio passar a c riar situa es que exijam ou o seu lado esquerdo ou o seu lado direito do c rebro. Porexemplo: se voc e uma pessoa extremamente detalhista, procure ser mais amplo em suas observaes e c rtic as.Se voce mecnic o em suas a es no dia- a- dia, procure ser mais c riativo buscando inventar situaes que ofa am c riar. No darei exemplos porque desejo que voce c omece a c riar, desde j!

A tese de que todas as doen as pode ser c uradas respaldada pelos rec entes estudos da psic anlise,segundo os quais fic ou c omprovado que doenas e infelic idades tem c omo c ausa a c onsc inc ia de c ulpa ec ontrariedades profundas. Aos que tem interesse por este assunto, encontraro no livro O HOMEM CONTRA SIPRPRIO, de Karl A. Menninge (encontrado hoje, somente em sebos) no qual o autor c ita abundantes provas ec onc lui que muitas doen as e infelic idades so formas de autopuni o e que at as guerras so formas deautopuni o c oletiva.

INFLUNCIA DO MEIO AMBIENTE

Aprendi, c onvivendo c om os pensamentos e hbitos dos orientais, que as pessoas fantasiam demaispreocupaes, devido s informaes erradas ou polmic as do mundo. Muitas doenas surgem devido aosugestionamento e assoc ia o de idias, que essas divergnc ias de opinies ac abam provoc ando nas pessoas.Quanto mais nos preocuparmos c om regras alimentares, maior ser o medo de errar e, psic ologic amente, estaremosentrando num labirinto, c om a expec tativa de encontrarmos uma doena em cada saida.

No devemos ter exc esso de preoc upa o c om o que c omer, porque nossa intui o natural sabe o que nossoc orpo nec essita. Para que tenhamos saude, prec iso c ompreender que o ser humano no feito c om "material desegunda". A natureza c riou o ser humano sua imagem e, portanto, organizado e c ompleto para se recuperar c om aenergia vital nata. Inc lusive deu-nos o direito do livre- arbtrio, que usamos c onforme aquilo que aprendemos nainfnc ia e no decorrer de nossa vida.

A liberdade de movimentos, a despreocupao c om regimes e o equilbrio das emoes traz ao ser humano asatisfa o de viver e desc obrir que seu c orpo no prec isa de nada para c ontinuar a vibrar as energias j latentes. a prpria mente que destri o que a Natureza c ria c om perfei o.

O c orpo o reflexo daquilo que ac reditamos e no poder existir doena se no ac reditarmos nela.

Ver a doena e c onsider- la realidade o mesmo que c onsiderar realidade a sombra do nosso prprio c orporefletida no c ho. Ela est ali, mas apenas um reflexo e no nosso c orpo. Se sua sombra o inc omoda, no lutec ontra ela. Descubra qual o foc o de luz que est sobre voc e e desligue- o. A sombra c om c erteza desaparec er.

O mesmo poder ser feito c om rela o saude. Se a doena persiste, descubra qual a emoo negativaque voc e vem alimentando em seu c ora o e "desligue- a" de sua mente, que a somatiza o desaparec er.Exerc ite- se diariamente c om auto- sugestes positivas, evitando as c ontradi es futuras; se enc ontrar bloqueiospelo c aminho, ac eite a ajuda de um profissional de terapia moderna, ou leia livros que o reeduquem atravs deinformaes de autores que dedic aram suas vidas para salvar aqueles que sofrem, vtimas de uma educa onegativa.

Seja qual for a doen a, saiba que sua gravidade equivale gravidade de seu sofrimento mental sobre opassado, sobre o presente ou preoc upa es relac ionadas ao futuro.

Existem muitas formas de se c onseguir a harmonia almejada: religies, tratamentos teraputic os,tratamentos esotric os, f ilosofias, medita es c aseiras, orienta es em templos c om grandes mestres ou,simplesmente, ac reditanto nela. Mas, saiba que, sem disc iplina e sem exerc c ios prtic os no seu c otidiano, osresultados sero nulos e, c onsequentemente, sua f, seja no que for, enfraquec er.

No prec isamos entender as for as que so estranhas ao nosso c rebro. Basta ac eit- las, c om c arinho ehumildade, deixando um pouco a razo de lado.

OBS: Pare imediatamente de julgar e c ritic ar os defeitos alheios, pois esta uma falha de c arater queprovoca vrios distrbios orgnic os. Fa a uma "forc inha" e c omece a elogiar as pessoas.

CABEA

A c abea est relac ionada c om a razo. Quando o indivduo no permite que as emoes o guiem e tempressa de resolver alguma questo pela prpria razo, prec ipitam- se problemas ou ac identes em sua c abe a. Seuinc onsc iente est lhe mostrando que, por mais intelignc ia que possua, a c abea tem limites.

T umores no c rebro indic am no s pensamentos negativos, "c oagulados" e enraizados pela teimosia em noquerer mudar esses c onc eitos, mas tambm c onflitos profundos e c onstantes entre os familiares. Quando estestumores ocorrem em c rianas, eles indic am que os pais esto em atrito extremamente rac ional. Buscam a prpriarazo, ac reditando teimosamente em fatos antigos e negam- se a renovar seus c onc eitos. Isto vale ainda paraatritos e c onflitos ou ressentimentos guardados de avs, mesmo j falec idos.

Sentimentos de trai o devidos desc onfian a e falta de emo o afetiva para c om pessoas estranhascausam tambm rigidez c erebral e tumores.

Muitas vezes a educao familiar programa a c riana no sentido intelec tual. Negam- lhe o direito de serc riana e proibem-na de ser livre para escolher. T ratam-na sempre de forma a desenvolver o mximo de seurac ioc nio atravs de jogos, de estudos avanados e de c onversas c om adultos. Vestem-na impecavelmente e assua amizades so sempre do melhor nivel ec onmic o ou intelec tual possivel. Isso faz c om que a c rian a no sec onhe a interiormente e os problemas emoc ionais futuros sero para ela sensa es inexplic veis e desesperadoras.

importante saber que as c rian as refletem os sentimentos dos pais at os 14 anos de idade - at os 7anos refletem as emoes da me e at os 14 anos refletem as emoes do pai.

Para que haja equilbrio entre razo e emoo, prec iso c ompreender que as emoes so o termmetro denossa c onduta diria. A PNL, nos mostra que atravs das emoes franc as que se busc am maiores c ontatos c omo que se deseja, tanto no mbito familiar c omo no financeiro, pois toda e qualquer ambi o, seja ela material ouespiritual, tem por objetivo o bem-estar emoc ional prprio.

perdoando, renovando e dando sua mente uma abertura maior para ac eitar idias de outras pessoas quequalquer tumor desaparec er e que voc e estar livre de ac identes e ferimentos na c abea. Seja flexivel c onsigomesmo e harmonizando- se c om todas as c oisas do c u e da terra. A revolta, a desc onfian a e a falta de dedic a oao superiores provoc am doen as na c abe a.

F SEM PERDO NO FUNCIONA

O perdo a forma de provar a si mesmo que as emoes negativas esto sob o seu c ontrole e que voc ec onhece seu prprio potenc ial para c onquistar