Resumo Executivo da 64ª Reunião Ordinária da MNNP-SUS
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RESUMO EXECUTIVO DA 64ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA
MESA NACIONAL DE NEGOCIAÇÃO PERMANENTE DO SUS – MNNP-SUS
Data: 27 e 28 de novembro de 2013.
Local: Quality Hotel – Brasília/DF.
PRESENTES: Eliana Pontes de Mendonça – Secretária Executiva da MNNP-
SUS/DEGERTS/SGTES/MS; Ana Paula Cerca – Diretora do DEGERTS; Maria Aparecida
Timo Brito – DEGES/MS; Andréa Carla Martins Bravo Miranda – CGESP/MS; Erika T.
Costa – FUNASA; Cláudia Couto Rosa Lopes – Ministério do Planejamento, Orçamento
e Gestão/MPOG; Atahualpa Fidel P. B. Coelho – Ministério do Trabalho e
Emprego/MTE; Wildemar Santos de Moura – Ministério da Educação; Maria
Natividade Gomes da Silva Teixeira Santana – CONASS; Rosaura Rocha Lima – CMB;
Maria Aparecida do Amaral Godói de Faria – CNTSS; Cícero Lourenço da Silva – CNTSS;
Cleuza Maria F. do Nascimento – FENASPS; Ana Lúcia Firmino – FNE; Heitor Freitas de
Andrade – FENAPSI; Maria Maruza Carlesso – FENAFAR; Antônio Pereira Lima
Sobrinho – CONDSEF; Maria Angela Ferreira Costa – FASUBRA Sindical; Leandro
Valquer Justino Leite de Oliveira – CONFETAM.
OUVINTES/CONVIDADOS: Cassia Helena Silva Magalhães Moura – FASUBRA/Sindical;
Célia Pierantoni – UERJ; Tânia França – UERJ; Carine Magnago – UERJ; Vera Lucia da
Silva – SMS/PR; Sheila Regina Casagrande – SMS/PR; Mariléa Medeiros Ferreira –
MENP/SUS/MS; Wanderley Lescano Ferreira – MENP/SUS/MS; Marcos Mesquita –
CGESP/MS; Claudia Rejane de Lima – DIEESE; Carolina Girotto Ochoa – DIEESE;
Reginaldo Muniz Barreto – DIEESE; José Carlos Silva – DEGERTS.
ASSESSORIA DA MNNP-SUS: Infraestrutura e Relatoria: Natalia R. Pinheiro –
NUCOM/SGTES; Dyego Nascimento Cunha – SGTES; Márcio Lânio Leal –
DEGERTS/SGTES/MS; Janaína Fernandes da Silva – DEGERTS/SGTES/MS; Yacyra da
Cunha Valle – DEGERTS/SGTES/MS; Everton Luiz S. Dantas – DEGERTS/SGTES/MS;
Tatiana Maria Souza Santos – DEGERTS/SGTES/MS; Maila Karina Mattos de Brito –
DEGERTS/SGTES/MS; Ednara Nunes Gonçalves – DEGERTS/SGTES/MS; Maraisa de
Fátima Almeida – DEGERTS/SGTES/MS.
AUSÊNCIAS JUSTIFICADAS: Mozart Julio Tabosa Sales – Secretário da SGTES; Eliane
Gerber – FENAS; Silvana Zuccolotto – Secretaria de Políticas para as Mulheres;
Gustavo Nunes de Oliveira – SAS; Jânio Silva – CNTS; José Erivalder Guimarães de
Oliveira – FENAM; Olympio Távora Derze Corrêa – CNS; Welington Moreira Mello –
FIO; Ruth Brilhante – CONACS; Márcia Cristina Marques Pinheiro – CONASEMS.
PAUTA
Dias 27 e 28/11/2013
Balanço de 2013 (DEGERTS/MESA/BANCADA SINDICAL/PARCEIROS);
Apoio às Mesas Estaduais/Municipais/Regionais para 2014;
Construção do II Encontro Nacional das Mesas de Negociação;
Informes;
Apresentação da Professora Celia Pierantoni da segunda parte da Pesquisa
“Avalição de Políticas e Programas Nacionais da Gestão do Trabalho e da
Educação em Saúde no SUS”;
Construção da dinâmica de funcionamento das Mesas Regionais;
Diretrizes para construção do Plano de Trabalho da MNNP-SUS 2014;
Apresentação da Proposta de Trabalho do Comitê Nacional de Desprecarização;
Encaminhamentos.
1º DIA
Eliana Mendonça, Secretária Executiva da MNNP-SUS, iniciou a reunião
justificando a ausência da diretora Ana Paula Cerca que se encontrava em agenda com
o Sr. Francisco Balestrin, presidente do Conselho da ANAHP para debater sobre as 30h
da enfermagem. Registrou que a CONACS não tem participado das reuniões e solicitou
à bancada dialogar com a entidade.
Pontuou que a Prof.ª Celia Pierantoni finalizou a segunda parte da pesquisa,
sendo que a primeira que já havia sido apresentada em outra oportunidade na MNNP-
SUS, e que alguns indicadores seriam importantes para a MNNP-SUS. Informou que o
CD que consta na pasta contendo os materiais para reunião é o resultado da pesquisa
realizada pela UFRN.
Leandro (CONFETAM) solicitou um ajuste na Pauta da reunião para discutir
todos os assuntos que se refiram a MNNP-SUS no primeiro dia e para o segundo dia os
demais. Justificou, ainda, a ausência da Coordenadora da Bancada Sindical, Eliane
Gerber, e informou que durante a reunião ficaria como representante da
Coordenação.
Na sequência, Eliana Mendonça convidou Tatiana Maria (DEGERTS) para
apresentação do balanço das atividades realizadas em 2013 pela MNNP-SUS.
BALANÇO DAS ATIVIDADES DA MNNP-SUS – 2013 (Apresentação Anexa)
Tatiana Maria iniciou a apresentação ressaltando a importância do
fortalecimento de todas as Mesas de Negociação Permanente do SUS, bem como as
parcerias no apoio da implantação de espaços formais de negociação em regiões,
estados e municípios.
Enfatizou a parceria com o DIEESE na realização das atividades, tais como: 8
Seminários de Sensibilização para gestores e trabalhadores; 5 Oficinas; 33 Visitas
Técnicas e 07 Cursos sobre Negociação Coletiva, observando que essas atividades
visavam instrumentalizar os processos de negociação com o envolvimento de gestores
e trabalhadores. Destacou que o Seminário do Amazonas/AM teve grande relevância,
onde foi instalado o Comitê de Desprecarização.
Pontuou a Portaria nº 2.517/12, que dispõe sobre recursos para projetos
visando implantação de PCCS, assim como desprecarização do trabalho na saúde, e
destacou que alguns desses projetos trouxeram como tema a instalação de Mesa ou
Espaço de Negociação, com a abrangência de 13 projetos pelas regiões do AC, AL, AM,
BA (2), CE, DF, MS, MT (3), PE, RO, sendo 7 deles (BA, DF, AL, AM, AC, RO, MS)
assessorados pelo DIEESE.
Informou que a MNNP-SUS conta com 4 apoiadores – Gessimara (ES), Elisabete
(MG), Jorge Castro (RN) e Adriana (SP) – que não estão restritos ao espaço onde
residem, mas têm contribuído em muitas atividades importantes para a MNNP-SUS.
Avaliou que foram cumpridas, no geral, as propostas acordadas para o ano de
2013 no GT de Monitoramento e Comunicação/MNNP-SUS. Informou que ainda será
realizado um Seminário no estado da Bahia nos dias 11 e 12 de dezembro deste
mesmo ano.
Quanto ao tema Saúde de Trabalhador pontuou que foram realizadas duas
edições do Curso de Atualização Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos
Trabalhadores da Saúde/CEGEST, em parceria com a UFMG, totalizando 678 alunos
formados, e que a proposta para conclusão do curso visa elaboração de projetos de
intervenção os quais serão acompanhados por meio de um site que está em
construção pela equipe da UFMG.
Informou que a III edição do curso do CEGEST conta com 1.083 inscritos com
previsão de início para fevereiro de 2014, e que o CEGEST IV será implementado para
os trabalhadores de nível médio.
Em relação à Agenda Nacional de Trabalho Decente no SUS (ANTD-SUS), as
atividades foram apresentadas por Maraisa (Consultora técnica do DEGERTS) que
relatou as estratégias de construção da ANTD no SUS, cujos eixos são:
Melhoria das condições de trabalho, valorização dos trabalhadores, criação de
mais e melhores empregos;
Combate a todas as formas de discriminação no local de trabalho;
Promoção do diálogo social e igualdade de oportunidades, promoção da saúde
dos trabalhadores, incluindo a prevenção do HIV.
Pontuou que os dois últimos eixos apontam para a igualdade de oportunidade
e o combate a discriminação no local de trabalho, que orientam a construção da
agenda, pois não são temas debatidos no Departamento. Informou que a construção
da ANTD-SUS passará pelas seguintes etapas:
Mobilização de atores;
Incorporação de gênero e raça em ações do Degerts;
Cronograma de ações OPAS e OIT;
MNNP-SUS – Planejamento 2014;
Reunião validação abril/2014.
Ressaltou que a meta é cumprir o cronograma da Carta Acordo – OIT/OPAS/MS
e que os atores desse processo estão sendo mobilizados e envolvidos no tema.
Informou que foram realizados contatos com SEPPIR, SPM, MPOG,
MEC/EBSERH, IPEA e áreas afins do Ministério da Saúde (SVS, DST/AIDS, SGEP entre
outras), e no dia 29 de novembro está prevista uma Oficina com estes órgãos para
colher propostas para a ANTD-SUS.
Estão sendo feitas a incorporação do tema gênero e raça nas ações do DEGERTS,
Antônio Sobrinho (CONDSEF) ressaltou que acredita ser importante a inserção e
participação da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR) na
MNNP-SUS.
Maraisa (DEGERTS) informou que o convite já foi feito e aceito pela SEPPIR, que
estava com uma Conferência para ser realizada, entre outras agendas, faltando
somente a indicação do titular e suplente.
Tatiana Maria (DEGERTS) reforçou a importância do debate sobre
Desprecarização do Trabalho na Saúde, levando esse tema para as Mesas de
Negociação Permanente do SUS. Pontuou que é imprescindível maior articulação da
bancada com suas instituições, tanto dos trabalhadores, quanto do governo, e ainda,
que é preciso avançar no processo da institucionalização da negociação coletiva no
setor público, não apenas por meio da promulgação da Convenção 151 da OIT.
Claudia (DIEESE) observou que o curso sobre Negociação Coletiva no SUS
possibilita uma melhor visão e percepção do gestor e trabalhador para o SUS, levando-
os ao mesmo objetivo.
Reginaldo (DIEESE) pontuou que após esse balanço há a necessidade de
reflexão política do papel da MNNP-SUS a partir das ações realizadas. Indagou como
essas entidades (representação de gestores e trabalhadores) podem ramificar as
discussões, os Protocolos, os acordos, tanto no âmbito da política sindical, quanto no
âmbito da gestão, e ainda, como conduzir esse processo no sentido de levar adiante as
formulações da Mesa.
Pontuou que a realização de seminários, cursos e oficinas, ampliou de maneira
considerável a presença da Mesa, com metodologia, qualificação dos participantes,
sendo reconhecida como um instrumento de gestão e democratização.
Sugeriu como ponto de pauta do planejamento para 2014 uma reflexão sobre a
MNNP-SUS a partir das ações realizadas e os impactos gerados, e ainda, indicou a
necessidade de maior envolvimento dos atores da MNNP-SUS com as demandas e
ações prioritárias desta (PCCS, Desprecarização, entre outros).
Ressaltou que além da avaliação qualitativa, apresentada no balanço da MNNP-
SUS, foram realizadas avaliações quantitativas pelos participantes dos eventos, onde
estes atribuíram notas (de 1 a 5) sobre alguns critérios como metodologia, conteúdo,
estrutura e local. Informou, ainda, que a média das notas variou de 4 a 5 (nível
excelente). Atribuiu esse resultado a toda equipe da MNNP-SUS/DEGERTS e do DIEESE.
DEBATE
Leandro (CONFETAM) parabenizou toda a equipe da MNNP-SUS pelo empenho
nos trabalhos desenvolvidos, ressaltando, ainda, as parcerias firmadas no alcance dos
objetivos. Pontuou que existem algumas questões que permeiam a realidade e que
ainda não foram debatidas com mais profundidade na MNNP-SUS, tais como Mais
Médicos e Ato Médico, contudo, alegou que faltaram algumas articulações dos
Comitês.
Lembrou que cada região tem características peculiares as quais foram
destacadas nas atividades desenvolvidas nesse período. Enfatizou, também, que o foco
dessas atividades, bem como das parcerias firmadas, foi a implementação dos
Protocolos da MNNP-SUS.
Maruza (FENAFAR) parabenizou a equipe da MNNP-SUS e pontuou algumas
questões, a saber:
Quanto aos cursos, ressaltou que a parceria com o DIEESE trouxe um novo
olhar para a negociação no setor público, que difere muito do privado. Observou que
pelo número previsto para o executado é possível verificar que há uma grande
demanda a ser suprida, e ressaltou a importância de se posicionar no lugar do outro
nas simulações durante o curso.
Sobre o apoio técnico e financeiro dos projetos da Portaria nº 2.517/12,
pontuou a importância da realização de Oficinas. Quanto ao curso do CEGEST
percebeu a dificuldade de implementar os Protocolos que tratam da Desprecarização,
PCCS e Saúde do Trabalhador. Sugeriu pautar a discussão deste último na IV
Conferência Nacional de Saúde do Trabalhador.
Sobre o Programa Mais Médicos, destacou a importância da apresentação
realizada pelo Secretário Adjunto da SGTES, Fernando Menezes, na 63ª Reunião
Ordinária da MNNP-SUS, ressaltando que a disseminação das informações sobre o
programa sejam intensificadas à população.
Natividade (CONASS) justificou suas ausências durante algumas reuniões da
MNNP-SUS, as quais foram decorrentes de questões pessoais. Convidou a Mesa a
apresentar o balanço final de 2013 na reunião da Câmara Técnica de Gestão do
Trabalho do CONASS, que acontecerá no dia 18 de dezembro. Parabenizou a todos
pelas atividades e avanços e destacou que fazer gestão com democracia é algo
desafiador e, por isso, esses progressos resultam de um empenho conjunto.
Antônio Sobrinho (CONDSEF) pontuou como positiva a parceria com o DIEESE
nas ações desenvolvidas, observando 3 pontos para a reflexão:
1) Necessidade de trabalhar o tema Urgência e Emergência com objetivo de
construção de um protocolo;
2) Dificuldade de implementação da Política de Saúde do Trabalhador do SUS,
ressaltando que o nível de adoecimento é significativo;
3) Sobre a ANTD-SUS sugeriu que haja interlocução com os trabalhadores que
estão na ponta, e que sejam avaliadas as dificuldades enfrentadas pelos
estados e municípios.
Ressaltou, ainda, a ausência de debates aprofundados sobre alguns temas
prioritários para MNNP-SUS, tais como: revisão do Protocolo de Cedência e de
Educação; ações concretas em relação à Saúde do Trabalhador; e a elaboração de
diretrizes para o Protocolo de Avaliação de Desempenho.
Maria Aparecida (DEGES) parabenizou a Mesa e corroborou com os pontos
levantados por Antônio Sobrinho destacando que as realizações foram maiores que os
desafios, pois no cenário da desprecarização há mais desafios do que conquistas. Por
fim, enfatizou a necessidade de maior integração do DEGERTS com DEGES para
trabalhar no sentido de mobilizar a ponta.
Claudia (DIEESE) informou que o DIEESE faz parte da organização da IV
Conferência Nacional de Saúde do Trabalhador e ressaltou que a ideia é trabalhar uma
forma de implementação da Política Nacional de Saúde para todos trabalhadores.
Sugeriu, ainda, a composição de um grupo de trabalho da MNNP-SUS para levantar as
demandas discutidas e apontar diretrizes voltadas ao trabalhador da saúde.
Cleuza (FENASPS) destacou a importância do balanço, e em seguida teceu
comentários sobre o Seminário realizado em Belo Horizonte, apontando o evento
como um passo importante para incentivar os espaços de negociação. Ratificou a
necessidade de discutir as micropolíticas na Mesa, tais como EBSERH, OS, OSCIP e
condições de trabalho. Citou um fato específico em Juiz de Fora (Clínica de Saúde), que
devido às precárias estruturas corre o risco de interrupção de atendimentos, e ainda,
comentou a situação de greve dos servidores estaduais, que estão paralisados desde
outubro.
Heitor (FENAPSI) parabenizou a equipe pelos resultados apresentados. Apesar
dos avanços, destacou a necessidade de rever os temas previstos, mas não abordados
com mais profundidade como salientou Antônio Sobrinho. Considerou importante a
continuidade do GT de Monitoramento e Comunicação para atuar com mais
efetividade. Solicitou a participação na Oficina da ANTD e a realização do Curso de
Negociação Coletiva em Aracajú/SE. Sugeriu, por fim, a participação da Mesa na
Conferência Indígena realizada pela Secretaria Especial da Saúde Indígena (SESAI/MS).
Eliana Mendonça apresentou as convidadas Sheila e Vera, representantes da
Secretaria Municipal de Curitiba, que tem o intuito de estruturar a Gestão do Trabalho
do SUS no município.
Ana Lúcia (FNE) destacou a importância de discutir o conceito e a relação da
precarização do trabalho. Em relação à saúde do trabalhador sugeriu pautar no
planejamento de 2014 a implementação dessa política e suas regulamentações.
Cicero (CNTSS) parabenizou o empenho da classe trabalhadora no balanço de
2013. Enfatizou a importância de se fazer uma autoavaliação, sobretudo quanto ao
papel de cada membro da MNNP-SUS em suas respectivas localidades, sendo que as
discussões e os encaminhamentos devem ser apresentados nas respectivas regiões.
Destacou, ainda, a necessidade de institucionalização da Negociação Coletiva, uma vez
que esse espaço tem o objetivo de aperfeiçoar a política do SUS.
Maria Aparecida Faria (CNTSS) observou que a construção do processo de
negociação é morosa, mas que ocorreram grandes avanços nesses últimos anos,
sobretudo em 2013. Destacou a necessidade de consolidação das Mesas à medida que
novos espaços são instalados. Observou a importância da MNNP-SUS no papel de
orientar e auxiliar as Mesas locais. Por fim, considerou importante a retomada de
discussões de alguns temas mencionados anteriormente na Mesa que precisam ser
aprofundados.
Eliana Mendonça em resposta a sugestão de Claudia (DIEESE) sobre a
possibilidade de a Mesa solicitar assento na organização da Conferência de Saúde do
Trabalhador, comentou que a Mesa não tem como fazer parte da organização e que
cabe às bases sindicais discutir e participar das Conferências Municipais, e assim,
conquistar espaços para chegar às Conferências Estaduais e Nacionais.
Sobre as reuniões da MNNP-SUS, destacou a importância da preparação prévia
à reunião para qualificar as discussões, o que poderá ser feito com ajuda do GT de
Monitoramento. Pontuou a importância de que cada bancada reflita seu papel no
apoio e acompanhamento das Mesas que foram instaladas, e ainda o papel da Mesa
em mediar e induzir o diálogo em meio aos conflitos que surgem (greves); a
necessidade de retomar momentos de grandes debates/discussões, com abordagem
de conjunturas, para balizar as ações e atividades que serão levantadas como
prioridades.
Considerou importante avançar no processo de comunicação entre os
membros da MNNP-SUS, bem como de traçar uma estratégia de comunicação entre a
Mesa Nacional e as Mesas locais, inclusive divulgando informações da MNNP-SUS nos
veículos de comunicação das entidades sindicais, uma vez que essas ações foram
pactuadas com todos.
Sobre a saúde indígena, observou que nesse momento não será possível inserir
na discussão. Quanto à Oficina da ANTD informou que foi encaminhado um convite
(e-mail) às entidades, e somente uma delas enviou um representante, além de Maruza
que respondeu justificando a ausência.
Considerou alguns pontos mencionados, e que devem ser pautados com mais
profundidade, entre eles: Urgência e Emergência; Modelos de Gestão; Construção e
Instalação da Mesa da EBSERH.
Pontuou que a parceria com o DIEESE foi assertiva com a possibilidade de mais
20 cursos de Negociação Coletiva no SUS para 2014, observando que há demanda de
curso no estado de Amapá e da capital Macapá. Observou que o Curso de Natal foi
remarcado devido à greve no período previsto.
Como desafios, entre eles, destacou a consolidação das Mesas instaladas e
reinstaladas; a instalação de 20 novas Mesas em 2014 e de mais 30 até 2015. Nesse
sentido, ressaltou a importância dos Apoiadores nas regiões no auxilio do
cumprimento dessas metas. Por fim, registrou a adesão da Mesa do Acre ao SiNNP, e
ainda, a ausência do CONASS e CONASEMS no espaço da Mesa.
Maruza (FENAFAR) pontuou que a Conferência Indígena é peculiar e diferencial,
e que normalmente a disponibilidade é restrita aos distritos onde há população
indígena. Quanto à Conferência de Saúde do Trabalhador destacou a importância da
participação dos trabalhadores como delegados, e que outro meio de participação é o
Fórum das Entidades Nacionais dos Trabalhadores da Saúde (FENTAS).
Maria Aparecida Faria (CNTSS) destacou duas pautas sobre a Conferência
Indígena: a primeira sobre a forma de contratação (relações trabalhistas) dos
trabalhadores que atuam nas áreas indígenas, a segunda em relação à saúde desses.
Pontuou que essas condições de trabalho são diferenciadas considerando o modo de
vida dessa população. Sugeriu ainda, que seja pautado na Mesa o Projeto de Lei para
regulamentação das parteiras, que se encontra na Câmara dos Deputados.
APOIO ÀS MESAS ESTADUAIS/MUNICIPAIS/REGIONAIS PARA 2014
Sobre esse ponto, Eliana Mendonça convidou Claudia (DIEESE) para explanar
como poderá ser realizado o apoio às Mesas Regionais, Estaduais e Municipais.
Claudia (DIEESE) salientou que ainda não há uma proposta, mas sim uma
decisão política para esse cenário com um levantamento de diretrizes para orientação
do modelo a ser implementado e que a estruturação da rede terá o intuito de
beneficiar a articulação das Mesas.
Pontuou que o desafio, no âmbito do Governo é a construção da gestão para
dentro do próprio governo (discussão da gestão do trabalho com um olhar além das
questões salariais); e no âmbito das entidades de representação dos trabalhadores é a
fragmentação dessas entidades (dificuldades de articulação e ausência de referência
sindical em algumas regiões). Enfatizou, ainda, que é importante avaliar os cenários
onde ocorreram os Seminários para alavancar as políticas com repactuação dos
compromissos assumidos.
Heitor (FENAPSI) sugeriu um movimento conjunto do GT de Monitoramento
com o DIEESE para 2014, e ainda, que a reunião desse GT fosse realizada alguns dias
antes da reunião da MNNP-SUS.
Eliana Mendonça pontuou que será realizada Oficina de Planejamento com
cada Mesa instalada, e que já foi concluído o planejamento com algumas delas: Mesa
do Acre (pactuada Carreira e Curso de Negociadores); Mesa de Rondônia (dificuldades
com relação à gestão). Observou, por fim, a possibilidade de que as reuniões do GT de
Monitoramento possam ser realizadas com antecedência às Reuniões Ordinárias.
CONSTRUÇÃO DO II ENCONTRO NACIONAL DAS MESAS DE NEGOCIAÇÃO (Proposta
Anexa)
Eliana Mendonça sugeriu que a Bancada dos Trabalhadores realizasse uma
análise sobre a proposta apresentada. Observou que no I Encontro a maioria dos
participantes foram trabalhadores, e que para o próximo se faz necessário construir
um cenário uniforme de representação.
Cícero (CNTSS) sugeriu trabalhar a Convenção 151 da OIT (estratégia), e ainda,
explanar a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) para abordar as responsabilidades de
gestores e os limites de gastos.
Cleuza (FENASPS) sugeriu colocar os principais conflitos pautados nas Mesas,
em especial o da avaliação de desempenho.
Heitor (FENAPSI) salientou que é preciso traçar o objetivo do encontro,
concordando com estrutura apresentada.
Claudia (DIEESE) pontuou que é preciso reiterar as estratégias e o objetivo do
evento, e também comprometer com o fortalecimento das Mesas de Negociação.
Eliana Mendonça observou que foi construída uma minuta com diretrizes sobre
a Avaliação de Desempenho para ser apresentado no GT de Monitoramento. Sobre o
Protocolo de Educação (nível médio) informou que Janete Castro (UFRN) está
elaborando uma proposta.
INFORMES
Eliana Mendonça informou que está havendo uma intensa negociação nos
últimos dias sobre o piso dos ACS com proposta de R$ 850,00 (2013) a R$ 903,00
(2014) – fase de negociação debatida na Casa Civil da Presidência da República
envolvendo o DEGERTS e a entidade sindical – negociação esta iniciada há mais de 5
anos, no momento, havendo avanços de acordo.
Informou, ainda, que vem sendo pautada a redução gradual da jornada de
trabalho da enfermagem para as 30 horas (discutido com o setor privado e público).
Com o setor público há grandes dificuldades com relação ao PSF, com possibilidade de
acordo, porém, o setor privado ainda tem uma jornada de até 44 horas. Observou que
ainda existem outros projetos para redução de carga horária para outras profissões.
Mariléa Ferreira (MENP/SUS/Mato Grosso do Sul) informou que estão sendo
realizadas visitas para sensibilização dos gestores aos vários municípios do Estado para
instalação de novas Mesas.
Heitor (FENAPSI) repassou os protocolos pactuados na Mesa do Estado de
Sergipe e informou que nas duas últimas reuniões foi pautada a possibilidade de uma
articulação da Mesa Estadual com o Conselho. Pontuou que para a conclusão do curso
de especialização realizado com a UFRN, o tema do TCC será “Implantar a Mesa
Estadual de Negociação Permanente do SUS”. Entregou, ainda, uma Resolução do
Conselho para instalação da Mesa Municipal de Aracaju/SE, e assim, espera que nessa
Resolução o Estado possa ser contemplado com o Curso de Negociação Coletiva no
primeiro semestre de 2014.
Cícero (CNTSS) informou que havia a perspectiva de instalação da Mesa
Municipal de Maceió, porém a gestora responsável pelo processo foi destituída do
cargo, e a partir de então o prefeito contratou uma empresa para administrar todo o
serviço. Informou que a CUT solicitou audiência com o Secretário de Saúde, colocando-
se à disposição para reestruturar a Mesa do SUS, mas, ainda, não obteve retorno do
governo estadual.
Fidel (MTE) informou que houve reunião com o Subcomitê do Trabalho
Decente no MTE, envolvendo alguns Ministérios dispostos a trabalhar com esse tema.
Foi definido um modelo de Oficinas que serão realizadas em todas as cidades sede da
Copa do Mundo (previsão de 120 pessoas/evento), com a elaboração de documentos
comprometendo os atores com o Trabalho Decente. Informou que repassará aos
participantes as datas e os locais. Sugeriu a participação das representações da MNNP-
SUS nessas Oficinas.
Cleuza (FENASPS) informou que os ACS e ACE estão em greve e solicitaram
mediação da Mesa para auxiliar na negociação. Pontuou que está tramitando no
Congresso Nacional a Lei de Greve, solicitando a todos a possibilidade de participar e
contribuir nesse processo. Com relação à jornada de trabalho, salientou que há muitos
trabalhadores cedidos sendo obrigados a cumprir jornada de 40 horas.
Leandro (CONFETAM) informou que a proposta de subsídio apresentada pela
Prefeitura São Paulo para alteração do salario inicial de R$ 1.850,00 (especialistas) para
R$ 4.700,00 tem o objetivo de trazer novos trabalhadores para cidade, mas com
rejeição dos trabalhadores mais antigos. Mencionou que a realização de uma
Conferência Municipal de Saúde (gestão democrática) foi positiva diante das propostas
aprovadas.
Maruza (FENAFAR) informou que a proposta de PCCS para a área da saúde no
Espírito Santo foi implantado em 2012. Mencionou que a Resolução para instalação da
Mesa Estadual deste local foi assinada e publicada, e está aguardando a indicação dos
membros para sua composição. Informou, ainda, que a entidade finalizou o ano com o
IV Encontro Nacional da FENAFAR, com o apoio de vários departamentos.
Ana Lúcia (FNE) informou que os trabalhadores da Saúde da Família de São
Paulo estão se mobilizando e sinalizam uma paralização.
Natividade (CONASS) pontuou os seguintes informes sobre a Secretaria de
Saúde do DF: Redução gradativa de jornada de trabalho de nível médio (30 horas para
24 horas; 24 horas para 20 horas) até setembro de 2015, sem redução de salário e sem
contrapartida por parte dos trabalhadores; Carreira para os médicos (carga horária e
tabelas de vencimento) recebendo inicial de R$ 9.000,00 por 20 horas de trabalho;
Reajuste salarial no DF para dentistas 50% e médicos 70% (o que gerou impasses com
as demais categorias); Realização do InovaSUS - DF com 20 classificados e 10
premiações; Política de Saúde do Trabalhador em fase de conclusão com previsão de
aprovação no Conselho para dia 10/12; Realização de concurso temporário para
médicos, enfermeiros e técnicos de gesso; Realização de concurso efetivo para todas
as categorias previsto para janeiro de 2014; Proposta de carreira com regime jurídico
para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Vigilância Ambiental (AVA).
Eliana Mendonça pontuou que existe uma desestruturação com relação ao
sistema de saúde do GDF, manifestando preocupação quanto à redução da jornada de
trabalho dos trabalhadores da saúde, pois o Brasil não tem respaldo nesse sentido.
Sugeriu uma explanação da equipe da Secretaria de Saúde do GDF para
esclarecimentos sobre essa situação.
Por fim, informou que o Projeto InovaSUS do DEGERTS está concorrendo ao
prêmio do concurso realizado pela Escola Nacional de Administração Pública (ENAP)
sobre ação inovadora na gestão, e que no momento está entre os 10 melhores
colocados, significando uma conquista no cenário da Gestão do Trabalho na Saúde.
2º DIA
Eliana Mendonça convidou a Prof.ª Célia Pierantoni para apresentação da
segunda parte da Pesquisa sobre Avalição de Políticas e Programas Nacionais da
Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde no SUS.
APRESENTAÇÃO DA PROF. CELIA PERIANTONI (UERJ)
Célia Pierantoni iniciou a apresentação da segunda parte da pesquisa sobre
Avalição de Políticas e Programas Nacionais da Gestão do Trabalho e da Educação em
Saúde no SUS, sendo que a primeira foi apresentada na 4ª Reunião Extraordinária.
Diante da pesquisa observou que cada bloco de questões procurava avaliar
algum objetivo específico. Ressaltou que o grupo focal visava aprofundar as questões,
avaliar as percepções e compreender as situações locais.
Observou que o fato de a Avaliação de Desempenho estar institucionalizada em
determinado local não significava que estivesse em implementação/execução, sendo
necessário um sistema de informação para abranger esse contexto com efetividade.
Observou que os gestores permanecem no cargo numa média de 3,2 anos,
representando uma boa estatística, e que a maioria das estruturas de recursos
humanos de gestão do trabalho é recente, surgindo após a instituição da SGTES.
Informou, por fim, que repassará a apresentação que contêm dados em
formatos de tabelas aos membros da MNNP-SUS assim que estiver consolidada, pois
na construção da pesquisa existe a parceria de outras instituições.
DEBATE
Ana Paula (Diretora/DEGERTS) observou a importância dos dados da pesquisa
apresentada pela Prof.ª Célia Pierantoni, e que nesse momento é importante fazer
uma avaliação dos dados apresentados, assim que tiverem disponíveis. Informou,
também, a possibilidade de parceria com a UERJ quanto aos temas Avaliação de
Desempenho e Dimensionamento.
Maruza (FENAFAR) pontuou quanto aos adicionais incorporados a
aposentadoria, sobretudo o de insalubridade.
Leandro (CONFETAM) observou ser uma pesquisa que traz experiência do
InovaSUS, e que é preciso um olhar detalhado desses dados.
Cleuza (FENASPS) destacou a incidência de carga horária de 30 horas dos
trabalhadores. Sobre a avaliação de desempenho salientou que é complicado fazer a
avaliação individual, e em relação aos administrativos e agentes de saúde há
preocupação pela ausência desse público nos planos. Observou, ainda, que os maiores
problemas estão em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, apesar de alguns deles
não participarem da pesquisa.
Antônio Sobrinho (CONDSEF) pontuou que a maioria dos planos de carreira
resume-se a tabelas salariais, e que quando existe privilegia algumas carreiras, como
médicos. Em relação a Avaliação de Desempenho observou deficiência em relação à
estrutura (sistema).
Cícero (CNTSS) questionou os dados que faz referência ao estado de Alagoas e
quanto ao aspecto da insalubridade. Fez menção à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF)
salientando que os prefeitos baseiam-se no Fundo de Participação dos Municípios
(FPM), e quanto à área de RH observou que é preciso um orçamento específico para
que haja respaldo.
Célia Pierantoni pontuou que esse cenário é um processo de aperfeiçoamento,
observando avanços detectados pelo InovaSUS nos locais pesquisados. Quanto à
insalubridade, observou que os gestores apresentaram à pesquisa a incorporação ao
salário na maioria dos casos. Em relação aos agentes administrativos salientou que há
lugares que terão dificuldades de implantação de plano de carreiras (geral), pois falta
estrutura administrativa.
Eliana Mendonça ressaltou que é uma assertiva a disseminação do Protocolo
006/2006 para alavancar a estrutura, assim como os demais Protocolos. Quanto à
cedência, pontuou que é preciso superar os impasses de avaliação e de progressão de
carreira. Por fim, agradeceu a apresentação da Prof.ª Célia Pierantoni e o empenho de
sua equipe.
Em seguida Eliana Mendonça convidou Claudia (DIEESE) para falar sobre a
construção da dinâmica de funcionamento das Mesas Regionais.
CONSTRUÇÃO DA DINÂMICA DE FUNCIONAMENTO DAS MESAS REGIONAIS
(Apresentação Anexa)
Claudia (DIEESE) iniciou sua apresentação pontuando que a ideia é pensar
numa proposta de Mesa Regional com diretrizes gerais para que cada região adapte às
suas peculiaridades.
Salientou que os princípios da negociação abrangem todos os formatos de
Mesa e que é preciso definir e diferenciar o papel das mesas estaduais e municipais, e
então delinear e construir a estrutura da Regional.
Um dos pontos de partida para essa construção será por meio do Protocolo 003/2005, que trata do Sistema Nacional de Negociação Permanente para articulação e integração entre as Mesas existentes, e salientou que existem demandas de que a
Mesa Regional seria a articulação de determinados municípios, no que tange a gestão do trabalho.
Eliana Mendonça pontuou que a apresentação do DIEESE trata de um ponto de
partida para que o GT de Monitoramento e Comunicação possa fazer uma reflexão, e
que os regimentos terão que ser diferenciados por região. Observou que o CONASS e
CONASEMS podem ajudar no processo trazendo ideias nesse sentido.
Destacou a possibilidade de ser implementado esse primeiro modelo na Região
Metropolitana de Vitória/ES, incluindo os municípios de Serra, Cariacica e Vila Velha; e
num segundo momento poderia ser aplicado, com ajustes locais, à Região do
Amazonas.
Maria Aparecida Faria (CNTSS) pontuou que esse cenário de Mesas Regionais
podem encontrar obstáculos, tais como: os consórcios públicos municipais; os conflitos
entre as entidades existentes naquela região e as relações políticas de bases
diferentes.
Cleuza (FENASPS) mostrou preocupação em relação à ausência de
representação dos trabalhadores em algumas regiões, com prefeituras com bases de
governo diferentes. Avaliou que é preciso, primeiramente, avançar no processo das
mesas estaduais e municipais, para assim, ser construído um cenário favorável nesse
sentido.
Claudia (DIEESE) observou que o modelo para as Mesas Regionais devem ser
peculiares para cada região, e que é preciso organizar um calendário consensual para
2014, para que as reuniões tenham paridade de gestores e trabalhadores. Destacou,
por fim, que o processo decisório e a articulação devem ser preservados.
APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA DE TRABALHO DO COMITÊ NACIONAL DE
DESPRECARIZAÇÃO
Eliana Mendonça informou que foi realizada reunião do Comitê Nacional de
Desprecarização, propondo reuniões bimestrais ao Grupo, e que dentre as prioridades
seja abordada a discussão da avaliação/atualização do Protocolo de Desprecarização.
Informou que foi feito convite a UFBA para realizar uma pesquisa sobre o perfil
dos ACS e ACE tratando de questões sobre gênero e raça, vínculo de trabalho, tempo
de serviço e qualificação.
Por fim, informou que participará, nos dias 10 e 11/12 na Bahia, do Seminário
Estadual sobre Democratização das Relações de Trabalho no SUS, e que no dia 13/12
tratará da implantação da Mesa de Juiz de Fora/MG.
ENCAMINHAMENTOS
Reunião do GT de Monitoramento
Local: Brasília/DF
Data: 05 e 06 de fevereiro de 2014
Sugestões de pauta:
Construção do II Encontro Nacional das Mesas de Negociação;
Diretrizes para construção do Plano de Trabalho da MNNP-SUS;
Estratégias para os próximos 20 Cursos de Negociação;
Construção da dinâmica de funcionamento da Mesa Nacional e Regional;
Revisão do Protocolo de Desprecarização.
65ª Reunião Ordinária da MNNP-SUS
Local: Brasília/DF
Data: 19 e 20 de fevereiro de 2014.