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      #o$o se tr%ns&or$%$ %s estre'%s (

      As estrelas pequenas, tal como o Sol, no 2nal da sua vida d'o origem a ne!ulosas planetárias.6epois de algum tempo, que pode ser de mil(%es de anos, a zona central da estrela transforma)se em an' !ranca ) uma pequena esfera muito densa e com pouco !ril(o.

      As estrelas de grandes dimens%es, quando come"am a esgotar o seu com!ustvel, expandem)se, sofrendo explos%es violentas. A estrela em explos'o c(ama)se supernova. 5sta explos'o é t'o

    !ril(ante como todas as estrelas /untas de uma galáxia.

      $ n1cleo que resta da explos'o de uma supernova pode formar uma estrela de neutr%es )estrelas muito pequenas e extremamente densas que s'o fontes pulsantes de ondas de rádio ) ospulsares.

      As estrelas com massa muito maior que a do Sol, ap&s a fase das supernovas, originam!uracos negros, o!/etos t'o densos que atraem tudo, incluindo a pr&pria luz.

      $s quasares s'o os o!/etos mais longnquos con(ecidos, com a apar3ncia de estrelas7 da adesigna"'o de quasar, que signi2ca o!/eto 8quase estelar8. 5stes o!/etos !ril(am muito mais do

    que uma estrela normal.

    ORIENA!"O )ELAS ESRELAS

     A esfera celeste é uma esfera imaginária onde os o!/etos celestes parecem estar distri!udosirregularmente.

    A o!serva"'o da esfera celeste permitiu, desde tempos remotos, fazer a contagem do tempo,quer dos dias quer dos anos, e a orienta"'o geográ2ca pelas estrelas.

    *ara recon(ecer mais facilmente o céu, os povos da Antiguidade imaginaram, a partir de grupos

    de estrelas, 2guras no céu. 5sses grupos de estrelas ocupam determinadas regi%es da esferaceleste designadas por constela"%es.

    $s mapas celestes permitem encontrar mais facilmente o!/etos celestes no céu.

    $ Sol 9nasce: a este, 9p%e)se: a oeste e, a meio do dia, encontra)se na posi"'o mais alta que, no(emisfério norte, indica o sul.

    A 5strela *olar, que faz parte da constela"'o da Ursa ;enor, indica o norte.

    *ara localizar a estrela polar, identi2cam)se as estrelas a e ! da constela"'o Ursa ;aior asestrelas ;era< e 6u!(e, geralmente c(amadas 8=uardas80. *rolonga)se uma lin(a imaginária,com um comprimento de cerca de cinco vezes a dist#ncia entre as duas guardas ver 2gura aolado ) lin(a trace/ada0 e encontra)se a estela polar *olaris0 na cauda da Ursa ;enor.

    *odes localizar um o!/eto celeste a partir das suas coordenadas celestes (orizontais4 altura eazimute.

    DIS*N#IAS NO SISEMA SOLAR - A UNIDADE ASRON+MI#A

    $ movimento dos planetas n'o acompan(a o movimento da esfera celeste da mesma forma queas estrelas o acompan(am.

    $s planetas visveis > vista desarmada s'o ;erc1rio, Vénus, ;arte, ?1piter e Saturno.

    $s planetas descrevem &r!itas elpticas > volta do Sol e, por isso, n'o se encontram sempre >mesma dist#ncia do Sol.

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    O SISEMA SOLAR

    $ Sistema Solar terá tido origem (á cerca de mil mil(%es de anos, a partir de uma nuveminterestelar denominada Ke!ulosa Solar.

    $ Sol, constitudo essencialmente por (idrogénio, contém CF da massa do Sistema Solar.

     $ Sistema Solar é constitudo pelo Sol, oito planetas principais, cinco planetas an%es, dezenas desatélites naturais luas0, centenas de cometas, vários mil(ares de asteroides, meteoroides epoeiras.

     $s planetas principais giram diretamente em torno do Sol, enquanto que os planetas secundáriosgiram > volta de outros planetas.

    $s satélites ou planetas secundários, tam!ém designados por luas, s'o o!/etos celestes queor!itam outros o!/etos celestes de maior massa.

     $s planetas do Sistema Solar podem ser classi2cados em4

    planetas tel1ricos ou roc(osos eplanetas /ovianos ou gasosos.

    $s planetas roc(osos ;erc1rio, Vénus, Terra e ;arte0 s'o de pequenas dimens%es, mais quentese os mais pr&ximos do Sol.

     $s planetas gasosos ?1piter, Saturno, Urano e Keptuno0 s'o planetas de grandes dimens%es,gelados e s'o os que se encontram mais afastados do Sol.

    $s asteroides s'o corpos roc(osos de forma irregular que or!itam em torno do Sol.

     A @intura de Asteroides é uma faixa de asteroides entre as &r!itas de ;arte e de ?1piter.

     $s cometas s'o o!/etos celestes constitudos por material roc(oso e gelos, que descrevem&r!itas elpticas muito exc3ntricas em torno do Sol.

     $s meteoros s'o corpos s&lidos de pequenas dimens%es, procedentes de asteroides e cometasque entram na atmosfera terrestre.

    .. - #%r%4ter5sti4%s /os 6'%net%s

    $s planetas s'o o!/etos celestes que or!itam uma estrela, com gravidade su2ciente para teremuma forma quase esférica e manterem a sua &r!ita livre de outros o!/etos.

    $s planetas an%es s'o o!/etos que apesar de terem uma &r!ita quase esférica, n'o s'o capazesde manterem a sua &r!ita livre de outros o!/etos.

    ;erc1rio é o planeta mais pr&ximo do Sol e quase n'o tem atmosfera.

    Vénus é o planeta mais quente e !ril(ante no céu. Apresenta uma densa atmosfera de di&xido decar!ono que provoca um efeito de estufa intenso.

    A Terra é o 1nico planeta onde se sa!e existir vida. Tem água no estado lquido, uma temperaturamédia de + M@ e uma atmosfera adequada > exist3ncia de vida.

    ;arte é um planeta cu/a superfcie, rica em &xido de ferroNNN0, tem uma cor avermel(ada.

    $s planetas ?1piter, Saturno, Orano e Keptuno t3m muitas caractersticas em comum4 s'oessencialmente constitudos por (idrogénio e (élio e todos t3m !andas coloridas.

     ?1piter é o maior dos planetas e possui a =rande ;anc(a Vermel(a.

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    Saturno tem um grande sistema de anéis constitudo por partculas de gelos.

    Orano e Keptuno t3m uma cor azulada devido > presen"a de metano. Orano roda so!re si pr&prioquase 9deitado: na sua &r!ita em torno do Sol e Keptuno, o planeta mais distante do Sol, é o quedemora mais tempo a dar uma volta completa em torno deste.

     7.1. - err% e Siste$% So'%r

    A SU#ESS"O DOS DIAS E DAS NOIES

    $ movimento de transla"'o de um planeta é o movimento que o planeta executa na sua &r!itaem torno do Sol.

    $ movimento de rota"'o de um planeta é o movimento que o planeta executa em torno do seueixo imaginário.

    A sucess'o dos dias e das noites está associada ao movimento de rota"'o da Terra.

    $ movimento aparente do Sol e de outros o!/etos celestes de este para oeste é consequ3ncia do

    movimento de rota"'o da Terra.AS ESA!8ES DO ANO

     $ movimento de transla"'o da Terra e a inclina"'o do seu eixo de rota"'o t3m consequ3ncias nadura"'o dos dias e das noites ao longo do ano e d'o origem >s esta"%es do ano.

    Ko (emisfério norte, o solstcio de inverno ocorre em dezem!ro e assinala o dia mais curto doano. $ solstcio de ver'o ocorre em /un(o e assinala o dia mais longo do ano.

    Ko (emisfério norte, o equin&cio da primavera ocorre em mar"o e o equin&cio do outono ocorreem setem!ro. Kos equin&cios o dia e a noite t3m a mesma dura"'o.

    6urante o outono e o inverno, a dura"'o da noite é maior do que a do dia, o Sol encontra)se mais!aixo no céu e a temperatura é, em geral, !aixa.

    6urante a primavera e o ver'o, a dura"'o do dia é maior do que a noite, o Sol encontra)se maisalto no céu e a temperatura é, em geral, elevada.

     ,ASES DA LUA E E#LI)SES

     A Lua demora o mesmo tempo, PQ dias e F (oras, a dar uma volta completa em torno da Terra ea dar uma volta completa so!re si mesma e, por isso, tem sempre o mesmo lado voltado para a

     Terra.

    As fases da Lua R lua nova, quarto crescente, lua c(eia e quarto minguante R s'o consequ3ncia domovimento de transla"'o da Lua em torno da Terra.

    Um eclipse da Lua ocorre quando o Sol, a Terra e a Lua, que se encontra na fase de lua c(eia, )2cam alin(ados.

    Um eclipse do Sol ocorre quando o Sol, a Lua, que se encontra na fase de lua nova, e a Terra 2camalin(ados.

    7.. - Movi$entos e &or9%s

    MOVIMENOS

    A tra/et&ria de um corpo é o con/unto das sucessivas posi"%es que esse corpo ocupa durante oseu movimento.

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    A dist#ncia percorrida por um corpo no seu movimento é o comprimento da tra/et&ria descritapelo corpo durante esse movimento.

    Se o movimento de um corpo é feito em lin(a reta, a sua tra/et&ria é retilnea.

    Se o movimento de um corpo é feito segundo uma circunfer3ncia, a sua tra/et&ria é circular.

    $s planetas descrevem tra/et&rias elpticas em torno do Sol.

    @alcula)se a rapidez média dividindo a dist#ncia percorrida pelo corpo pelo tempo que demorou a

    percorrer essa dist#ncia.

    A unidade SN de rapidez média é o metro por segundo, cu/o sm!olo é ms.

    A rapidez média do movimento de transla"'o dos planetas diminui com o aumento da suadist#ncia ao Sol.

    ,OR!AS

     Todos os corpos ou est'o parados ou movem)se em lin(a reta, com rapidez constante, a n'o ser

    que so!re eles se/a exercida uma for"a.

    As for"as gravitacionais que dois corpos exercem entre si dependem das massas dos corpos e dadist#ncia que os separa.

    Guanto maior for a massa dos corpos, maior será a atra"'o gravitacional entre eles.

    Guanto maior for a dist#ncia entre os corpos, menor será a atra"'o gravitacional entre eles.

    As marés s'o movimentos peri&dicos das massas de água dos mares e oceanos devidos > atra"'ogravitacional que a Lua e o Sol exercem so!re a água.

    5xistem, em geral, duas marés altas e duas marés !aixas por dia.

    As c(amadas marés vivas ocorrem quando a Lua se encontra na fase de lua nova ou na fase delua c(eia.

    )ESO E MASSA

    A massa de um corpo é uma medida da quantidade de matéria que o constitui, sendocompletamente caracterizada pelo seu valor. uma grandeza escalar.

    $ peso de um corpo na Terra é a for"a gravtica com que a Terra o atrai. Iica completamente

    caracterizado pelo seu valor, ponto de aplica"'o, dire"'o e sentido. uma grandeza vetorial.

    $ peso de um corpo na Terra varia com a dist#ncia do corpo ao centro da Terra4 é menor quantomais afastado estiver e maior quando se aproxima do centro da Terra.

    $ peso de um corpo depende do planeta em que se encontra o corpo.

    1.1. - #onstitui9:o /o $un/o $%teri%'

    AS @LASSNIN@A5S 6$S ;AT5WNANS

    $s materiais podem ser classi2cados em materiais naturais e materiais manufaturados.

    $s materiais naturais s'o os materiais que se encontram na Katureza ex4 madeira, algod'o0

    $s materiais naturais manufaturados s'o os materiais que s'o o!tidos por transforma"'o dosnaturais ex4 papel, porta, roupa0.

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     As matérias)primas s'o todos os materiais, naturais ou manufaturados, a partir dos quais épossvel o!ter novos materiais ou energia.

    Há outros critérios de classi2ca"'o dos materiais, como, por exemplo4

    materiais sol1veis ou insol1veis em água7

    materiais de origem vegetal, mineral ou animal7

    materiais com!ustveis ou incom!ustveis.

    $s recursos naturais s'o limitados. A sua explora"'o e utiliza"'o de forma excessiva e desregradatem implica"%es negativas na sustenta!ilidade do *laneta e a nvel do impacto am!iental.

    Weduzir, reutilizar e reciclar é contri!uir para a preserva"'o do *laneta.X

    1.. - Su;st

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    maior quantidade de soluto no mesmo volume de solu"'o7 ou

    a mesma quantidade de soluto num menor volume de solu"'o.

    A concentra"'o mássica, c, de uma solu"'o dá)nos a composi"'o quantitativa da solu"'o ecalcula)se dividindo a massa de soluto, m, pelo volume de solu"'o, V.

    c solu"'o0 m soluto0

    V solu"'o0

    1.7. - )ro6rie/%/es &5si4%s /os $%teri%is

    ESADOS ,=SI#OS E MUDAN!AS DE ESADO

     $s materiais podem encontrar)se nos estados s&lido, lquido e gasoso.

     $s estados fsicos da matéria est'o relacionados com a agrega"'o das suas partculas.

    Guando uma su!st#ncia muda de estado fsico, a sua natureza n'o muda, isto é, a su!st#nciacontinua a ser a mesma.

    As mudan"as de estado fsico s'o as que se encontram na 2gura em !aixo4

    As mudan"as de estado fsico.

     $ ponto de fus'o de uma su!st#ncia é a temperatura > qual ocorre a passagem do estado s&lidoao estado lquido. 6urante a fus'o de uma su!st#ncia, a temperatura n'o varia.

    $ ponto de e!uli"'o de uma su!st#ncia é a temperatura > qual ocorre a passagem rápida etumultuosa do estado lquido ao estado gasoso. 6urante a e!uli"'o de uma su!st#ncia, atemperatura n'o varia.

    As su!st#ncias t3m pontos de fus'o e de e!uli"'o caractersticos.

     A temperatura de fus'o do gelo misturado com outra su!st#ncia é inferior > temperatura defus'o do gelo.

    A temperatura de e!uli"'o de uma solu"'o aquosa mistura de su!st#ncias0 é superior >temperatura de e!uli"'o da água su!st#ncia0.

     DENSIDADE OU MASSA VOL>MI#A DE UMA SUBS*N#IA

    A massa de um corpo é uma medida da quantidade de matéria que constitui o corpo.

    $ volume de um corpo é o espa"o que o corpo ocupa.

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    A densidade ou massa vol1mica de uma su!st#ncia, Y, calcula)se dividindo a massa, m, de umadada quantidade de su!st#ncia pelo volume, V, que ocupa.

    determina"'o da densidade ou massa vol1mica

     

    5m geral, as su!st#ncias no estado s&lido s'o mais densas do que no estado lquido e, por suavez, estas s'o mais densas do que no estado gasoso.

    As propriedades fsicas caractersticas de uma su!st#ncia s'o4

    o ponto de fus'o a uma dada press'o07

    o ponto de e!uli"'o a uma dada press'o07

    a densidade ou massa vol1mica a uma dada press'o e temperatura0.

     

    A IM)OR*N#IA DA ÁGUA )ARA A VIDA NA ERRA

      $ ciclo da água corresponde a uma sucess'o de mudan"as de estado fsico da água, quepermitem a sua circula"'o permanente, da superfcie da Terra para a atmosfera e desta, de novo,para a superfcie da Terra.

    $ vapor de água que se encontra na atmosfera tem origem na evapora"'o da água e natranspira"'o dos seres vivos.

    A precipita"'o da água tem origem no vapor de água que, nas camadas mais altas e frias,condensa eou solidi2ca, formando as nuvens.

    As águas resultantes da precipita"'o e da fus'o de neves e glaciares formam as águas desuperfcie e as águas su!terr#neas.

    A água tem inZu3ncia no clima das diferentes regi%es do *laneta e é um agente regulador datemperatura am!iente.

    A água, na Katureza, é um !om solvente de muitas su!st#ncias.

    *ara que, no futuro, as reservas de água n'o se tornem mais reduzidas, t3m de ser tomadasmedidas que promovam a diminui"'o da polui"'o da água, (á!itos de poupan"a de água e otratamento de águas residuais domésticas, industriais e agrcolas em locais apropriados.

    1.?. - Se6%r%9:o /os 4o$6onentes /e u$% $istur%

    MISURAS 2EEROG@NEAS

    *ara separar os componentes de misturas utilizam)se processos fsicos de separa"'o.

    $s processos fsicos de separa"'o dos componentes de misturas s'o escol(idos de acordo com4

    o tipo de mistura7

    a sua composi"'o7

    as propriedades dos seus componentes7

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    o 2m a que estes se destinam.

    )ro4essos &5si4os /e se6%r%9:o /os 4o$6onentes

    Mistur%s eteroCne%s /e s'i/os

    Separa"'o magnética R técnica utilizada quando um dos componentes da mistura tem apropriedade de ser atrado por um man.

    *eneira"'o R técnica utilizada quando as partculas dos componentes da mistura t3m taman(osdiferentes.

    Su!lima"'o ) técnica utilizada quando um dos componentes da mistura su!lima facilmente.

    6issolu"'o fracionada R técnica utilizada quando um dado solvente adicionado > mistura dissolveapenas um dos componentes s&lidos da mistura.

     Mistur%s eteroCne%s /e s'i/os e$ '5qui/os

    6ecanta"'o R técnica utilizada para separar um lquido de um s&lido depositado no fundo de umrecipiente.

    Iiltra"'o R técnica utilizada para separar as partculas que se encontram em suspens'o numlquido.

    @entrifuga"'o R técnica utilizada para separar de forma rápida e com maior e2ci3ncia partculasque se encontram em suspens'o num lquido.

    Mistur%s eteroCne%s /e '5qui/os

    6ecanta"'o com ampola de decanta"'o R técnica utilizada para separar lquidos que n'o semisturam imiscveis0.

     MISURAS 2OMOG@NEAS

    *rocessos fsicos de separa"'o dos componentes de misturas (omogéneas4

    Vaporiza"'o do solvente R técnica que permite separar e recuperar um componente s&lido soluto0dissolvido num lquido solvente0, por aquecimento. $ solvente passa ao estado gasoso e o soluto2ca depositado no fundo do recipiente.

    @ristaliza"'o R técnica que permite separar e recuperar um componente s&lido soluto0 dissolvidonum lquido solvente0, por evapora"'o lenta do solvente, > temperatura am!iente. $ solventepassa ao estado gasoso e o soluto 2ca depositado so! a forma de cristais.

    @romatogra2a R técnica que permite separar os componentes de pequenas amostras de misturas(omogéneas. 5sta técnica !aseia)se no facto de diferentes solutos de uma solu"'o serem

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    Ko la!orat&rio recorre)se, por vezes, a transforma"%es qumicas espec2cas, que ocorrem comdeterminadas su!st#ncias para detetar a sua presen"a. Se a transforma"'o qumica ocorrer,con2rma)se a presen"a dessa su!st#ncia.

     RAN,ORMA!8ES HU=MI#AS

    Kas transforma"%es qumicas, as su!st#ncias iniciais s'o designadas por reagentes e as novassu!st#ncias formadas s'o designadas por produtos da rea"'o.

    Uma transforma"'o qumica pode ser representada por um esquema de palavras.

    5squema de palavras

    [ Há vários fatores ou agentes que levam > ocorr3ncia de transforma"%es qumicas, como, porexemplo4

    a"'o do calor,

    a"'o da luz,

    a"'o mec#nica,

    a"'o da corrente elétrica e

     /un"'o de su!st#ncias.

    Uma term&lise é uma transforma"'o qumica em que uma su!st#ncia se decomp%e, por a"'o do

    calor, em duas ou mais su!st#ncias diferentes.

    Uma fot&lise é uma transforma"'o qumica em que uma su!st#ncia se decomp%e, por a"'o daluz, em duas ou mais su!st#ncias diferentes.

     Uma eletr&lise é a decomposi"'o de uma su!st#ncia por a"'o da corrente elétrica.

    A água, por eletr&lise, decomp%e)se em (idrogénio, que é um gás com!ustvel, e em oxigénio,que é um gás com!urente.

    Há su!st#ncias que sofrem transforma"%es qumicas por a"'o mec#nica, isto é, devido > fric"'o

    ou c(oque de materiais.Há transforma"%es qumicas que ocorrem de forma espont#nea, por /un"'o de su!st#ncias, >temperatura am!iente.

      O SOM

    S%;es o que o so$(

      $s sons que conseguimos distinguir no nosso dia a dia podem ser muito diferentes uns dosoutros. @onseguimos distinguir sons t'o distintos como os sons musicais provenientes de diversosinstrumentos, a fala ou o canto, e um con/unto diversi2cado de rudos como as explos%es, o !ater

    do martelo, o ranger de uma porta ou até uma pedra caindo dentro de água.

      @om os nossos org'os da fala, tanto podemos produzir sons, como rudos, e > medida quevamos crescendo, vamos aprendendo a controlar mel(or a nossa capacidade de produzir sons erudos. *ara isso recorremos >s cordas vocais, que vi!ram e transmitem essa vi!ra"'o ao ar. @om

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     Teoria corpuscular da luz ) @onsidera que a luz é constituda por pequenas partculas ) c(amadasfot%es ) de caractersticas muito especiais.

     Teoria ondulat&ria da luz ) @onsidera que a luz é uma manifesta"'o de energia, constituda porondas semel(antes >s do som, mas com comprimentos de onda muitssimo menores do que ascaractersticas das ondas sonoras

      6e uma forma simples podemos a2rmar que a luz é um fen&meno natural e essencial ao nossodia a dia. 5xistem um con/unto de propriedades da luz que permitem que possamos usufruir de

    !elssimas imagens, nas mais variadas situa"%es, como as que podes o!servar em !aixo4 Ien&menos relacionados com a luz

    WeZexos e som!ras

    $ !ril(o e a cor do fogo de artifcio

    Arco)ris

    @orpos luminosos e iluminados

      Todos os corpos que possuem luz pr&pria s'o corpos luminosos, enquanto que os corpos queapenas reZetem a luz s'o corpos iluminados.

      Sem a luz emitida pelo Sol que é a nossa principal fonte de luz0 ou por outro corpo luminoso, osnossos ol(os n'o conseguiriam ver os o!/etos que n'o t3m luz pr&pria os corpos iluminados0.

      A maior parte dos corpos que nos rodeiam s'o corpos iluminados.

      A Lua ou até o nosso planeta Terra, uma árvore, uma laran/a ou um livro, s'o corpos iluminados.

      $ Sol, as estrelas, uma l#mpada iluminada ou uma vela acesa s'o corpos luminosos.

    Hu%is s:o %s %6'i4%9es /% 'u(

    $ caleidosc&pio permite a o!ten"'o de imagens muito !elas.

      As radia"%es eletromagnéticas se/am elas visveis ou n'o0 t3m in1meras aplica"%es, devido >ssuas propriedades. Assim existem vários instrumentos que as utilizam, desde os mais simples atéaos mais complexos.

      Apresentam)se em seguida alguns exemplos4

      @aleidosc&pio

      5le é utilizado normalmente para efeitos de divers'o, pois permite o!ter imagens muito !onitas. constitudo por vários espel(os que, fazendo #ngulos entre si, permitem a forma"'o de imagensm1ltiplas, devido >s várias reZex%es da luz que acontecem no seu interior.

      Lupa

      A lupa é normalmente utilizada para a o!serva"'o de pequenos detal(es, pois permite ver asimagens ou o!/etos ampliados. constituda por uma lente convergente ou um sistema delentes0 com pequena dist#ncia focal normalmente n'o superior a +B cm0.

      Utiliza a refra"'o da luz para poder funcionar.

      ^culos

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      5ste é um equipamento simples largamente utilizado, que permite a corre"'o dos defeitos devis'o. Wecorre > utiliza"'o de lentes convergentes, divergentes ou cilndricas, de acordo com odefeito de vis'o que pertende corrigir. $ seu funcionamento tam!ém se !aseia na refra"'o da luz.

      *erisc&pio

      Trata)se de um aparel(o que serve para ver as imagens que n'o se encontram ao alcance danossa vista. Tanto pode ser utilizado para divers'o podes por exemplo construir um, como o da2gura ao lado, para espreitar por cima do muro do /ardim0 ou para orienta"'o como acontece nos

    su!marinos0.  $s mais simples, s'o constitudos por um tu!o oco e dois espel(os planos inclinados, em cadauma das extremidades como mostra a 2gura em !aixo0. $s mais complexos utilizam prismas elentes.

      $s perisc&pios mais simples !aseiam o seu princpio de funcionamento nas leis da reZex'o daluz, enquanto que os mais complexos se !aseiam tanto na reZex'o, como na refra"'o da luz.

    Ii!ra &tica

      Ho/e em dia é muito utilizada para as telecomunica"%es, pois permite uma transmiss'o da

    informa"'o a velocidades muito superiores. Tam!ém é utilizada para a visualiza"'o de imagensdo interior do corpo (umano.

      A 2!ra &tica consiste num tu!o cilndrico, feito de vidro. Apresenta um di#metro muito pequenoinferior a + mm0 e um comprimento variável. 6epois é revestido por materiais que l(e conferemresist3ncia, permitindo guiar a luz no seu interior.

      -aseia)se no fen&meno da reZex'o total da luz que ocorre devido > diferen"a de ndice derefra"'o entre a zona interior e a zona exterior da 2!ra &tica.

    ;áquina fotográ2ca digital

      utilizada para a o!ten"'o de imagens que 2cam registadas num suporte digital, codi2cadasnum sistema de sensores eletr&nicos, sensveis >s tr3s luzes primárias, convertendo a luz emimpulsos elétricos. 5stas imagem podem ser depois descodi2cadas por um computador.

      A máquina consiste num con/unto de lentes convergentes e divergentes0 denominado o!/etiva,que permite a focagem da imagem e a passagem da luz para a parte traseira da máquina onde seprocessa o registo da imagem.

      $ seu funcionamento é !aseado na refra"'o da luz.

     ;icrosc&pio  utilizado para visualizar o!/etos de pequenssimas dimens%es. constitudo por uma ocular epor uma o!/etiva, am!as construdas com lentes4 a o!/etiva permite a forma"'o de uma imagemampliada e invertida do o!/eto e a ocular a forma"'o de uma outra imagem, mais ampliada edireita. $s microsc&pios &ticos podem ampliar as imagens até cerca de PBB vezes o seutaman(o. -aseiam o seu funcionamento na refra"'o da luz.

     Telesc&pio

      utilizado para a o!ten"'o de imagens ampliadas de o!/etos muito distantes. 5xistem

    telesc&pios de reZex'o e de refra"'o que diferem essencialmente nos sistemas &ticos utilizadospara recol(er as imagens. Ko telesc&pio de reZex'o utiliza)se um espel(o c_ncavo como o!/etivae no de refra"'o utiliza)se um sistema de lentes.

    O que u$% re%9:o qu5$i4%(

     Ko nosso dia a dia é possvel o!servar a ocorr3ncia de diversas rea"%es qumicas.

  • 8/16/2019 RESUMO FQ EXAME

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      Guando (á um fogo de artifcio, quando o!servas o apodrecimento da fruta, ou quando asfol(as das árvores caem, acontecem transforma"%es qumicas.

      Sempre que se formam su!st#ncias novas a partir de outras que existiam inicialmente diz)seque ocorre uma transforma"'o qumica. *or isso dizemos queas rea"%es qumicas s'otransforma"%es em que existe a forma"'o de novas su!st#ncias.

      As rea"%es qumicas podem ser representadas através de esquemas de palavras.

      Lem!ra)te que um esquema de palavras escreve)se da seguinte forma4

    5squema de palavras que traduz uma rea"'o qumica

     Se /á n'o te lem!ras como se escrevem, consulta a página so!re a escrita de equa"%es qumicas.

    @omo é que sa!es que ocorreu uma rea"'o qumica]

      Há um con/unto de factores que 8denunciam8 a ocorr3ncia de uma rea"'o qumica, e que est'oindicados no quadro a!aixo.

      K'o te esque"as que quando ocorrer uma ou mais das evid3ncias apresentadas em !aixo,

    podemos dizer que nos encontramos na presen"a de uma rea"'o qumica.5vid3ncias de que ocorreu uma rea"'o qumica4

    + ) Iorma"'o de um gás a partir de lquidos ou s&lidos.

     P ) Iorma"'o de um s&lido a partir de lquidos eou de gases.

     \ ) mudan"a de cor.

     D ) aparecimento de um c(eiro caracterstico.

      ) varia"'o de temperatura aumento ou diminui"'o0. E ) aparecimento de uma c(ama.

     Q ) desaparecimento das su!st#ncias iniciais.

     @omo acontecem as rea"%es qumicas]

      $s qumicos explicam as rea"%es qumicas a partir dos c(oques entre os corp1sculos.

      6urante as rea"%es qumicas, ocorrem altera"%es nos corp1sculos entidades de pequenssimasdimens%es, n'o s'o visveis por n&s a ol(o n1, que constituem todos os materiais existentes na

    Katureza ) átomos, moléculas ou i%es0. devido a uma reorganiza"'o dos corp1sculos reagentes,que se formam os produtos da rea"'o.

      @omo é que isto acontece]

    $s corp1sculos dos reagentes, como est'o em contacto uns com os outros, c(ocam entre si.

    Guando c(ocam, pode acontecer a separa"'o dos átomos que estavam ligados entre si. @(amam)se a estes c(oques, c(oques e2cazes.

    $s mesmos átomos rearran/am)se, isto é, ligam)se de outra maneira, originando os corp1sculosdos produtos da rea"'o.

      *or isso é que se diz que as rea"%es qumicas resultam de rearran/os de átomos.

     Vamos ver um exemplo de uma rea"'o qumica

    A eletr&lise da água permite separar a água em oxigénio e (idrogénio.

  • 8/16/2019 RESUMO FQ EXAME

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      @onsidera por exemplo uma experi3ncia que /á deves con(ecer, a eletr&lise da água, cu/amontagem se encontra representada na 2gura ao lado. *or a"'o da corrente elétrica, é possveltransformar a água, nas duas su!st#ncias que a constituem4 o oxigénio e o (idrogénio. Assim, faz)se passar corrente elétrica através dos elétrodos os dois lápis, pois o seu interior é constitudopor gra2te ou carv'o ) condutor da corrente elétrica0 e imediatamente se veri2ca a forma"'o dosdois gases durante a experi3ncia podes vez pequenas !ol(as que saem do !ico dos dois lápis )de um lado oxigénio e do outro o (idrogénio0.

      Sa!es como é que os qumicos explicam esta equa"'o]

      Assim4

    As duas moléculas de água c(ocam e2cazmente uma com a outra e todos os seus átomos seseparam o!serva, na 2gura em !aixo, que cada molécula de água tem \ átomos0.

    $s dois átomos de oxigénio, um de cada molécula ligam)se um ao outro, formando uma moléculade oxigénio os átomos !rancos0.

    $s quatro átomos de (idrogénio ligam)se dois a dois, formando duas moléculas de (idrogénioátomos vermel(os0.

    5qua"'o qumica que traduz a eletr&lise da água.

      K'o te esque"as que4

      $ n1mero de átomos, antes e depois é sempre o mesmo podes contar, na 2gura ao lado, seisátomos de cada lado da seta0.

      $s átomos que constituem os corp1sculos dos reagentes, ligam)se de um outro modo,originando assim corp1sculos diferentes dos iniciais.

      A equa"'o qumica, como se v3 na 2gura P, escreve)se4

    P HP$ l0 )))` $P g0 P HP g0

      6urante as rea"%es qumicas n'o (á destrui"'o de átomos, nem a forma"'o de átomos novos,tal como refere a lei de Lavoisier.