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UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA - UVA Gabriel Cardoso Medeiros de Lima TRABALHO DE PSICOFISIOLOGIA RESUMO DO CAPÍTULO 1, 2 E 3 DO LIVRO NEUROCIÊNCIA E APRENDIZAGEM

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Resumo do artigo Conceito de Motivação na Psicologia

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UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA - UVAGabriel Cardoso Medeiros de Lima

TRABALHO DE PSICOFISIOLOGIARESUMO DO CAPTULO 1, 2 E 3 DO LIVRO NEUROCINCIA E APRENDIZAGEM

RIO DE JANEIRO2015Cap. 1 Nos animais, o sistema nervoso que se encarrega de estabelecer a comunicao com o mundo exterior e com as partes internas do organismo, sendo o crebro a parte mais importante desse sistema. Isso feito por meio de circuitos nervosos, que chamamos de neurnios.O neurnio geralmente dispe de prolongamentos, representados pelos dendritos e axnios. Os primeiros captam informaes de outras clulas e as conduzem at o corpo celular. O neurnio envia impulsos a outras clulas utilizando-se do axnio, que um prolongamento nico. Vale ressaltar que a maioria dos axnios encontrados em nosso sistema nervoso tem um envoltrio de mielina. Os axnios que possuem esse envoltrio conduzem a informao at cem vezes mais rpido que as que no possuem.No crebro, podemos identificar reas com fibras mielinizadas, a substncia branca, e reas onde se encontra um predomnio de corpos de neurnios, a substncia cinzenta. A poro externa do crebro constituda por uma camada de substncia cinzenta conhecida como crtex cerebral. Ele se divide em grandes regies, chamadas de lobo, que so: frontal, parietal, temporal e occipital. Ele responsvel pelas sensaes conscientes e movimentos voluntrios.A via motora apresenta neurnios que enviam prolongamentos que terminam em parts inferiores do sistema nervoso, onde fazem sinapses com clulas cujos axnios esto presentes em um nervo e vo estabelecer contatos sinpticos com clulas musculares. J as vias sensoriais chegam ao crebro por meio de cadeias neuronais, que levam informao at uma regio do crtex motor e termina em contato com os msculos esquelticos.O funcionamento do crtex cerebral complexo. Ele se divide em unidades funcionais com regies primria, secundrias e tercirias, que atuam de forma paralela, porm hierquicas, emitindo ordens e permitindo a interao com o ambiente e o processamento das funes nervosas superiores.

Cap. 2 Os humanos possuem crebros semelhantes, porm os detalhes das conexes entre neurnios, frutos da histria pessoal do indivduo, no permite que dois crebros sejam iguais.Durante o desenvolvimento pr-natal, deve-se cumprir etapas para que as conexes sejam feitas corretas. O beb humano nasce imaturo, pois grande parte dessas conexs somente sero feitas a partir de sua interao com o ambiente. A falta de estimulao adequada pode prejudicar o desenvolvimento do crebro, pois algumas funes devem passar por longos perodos de aprendizagem, e existem perodos em que essa aprendizagem de determinadas habilidade mais fcil.O sistema nervoso possui grande plasticidade, podendo fazer e desfazer ligaes entre clulas nervosas. Ela maior nos primeiros anos de vida, mas permanece, ainda que diminuda, por toda a vida.

Cap. 3 Nosso crebro s processa informaes consideredas importantes por ele, atravs da ateno. Existem dois tipos de ateno. A reflexa, comandada por estmulos perifricos, e a voluntria, cujos mecanismos de controle so centrais.Trs circuitos nervosos atuam na ateno. O primeiro mantm os nveis de vigilncia e alerta, o segundo orientador e desliga o foco de um ponto e centra-o em outro sentido, e o terceiro o circuito executivo, que mantm a ateno e inibe distraidores at que o objetivo seja atingido.Nosso crebro foi criado, ao longo da evoluo, para observar o ambiente que nos cerca e aprender o que for importante para nossa sobrevivncia. Aquilo que faa sentido no contexto em que vivemos, tenha ligaes com algo conhecido e que atenda expecitativas ou seja agradvel e estimulante tem mais chances de ser classificado como significativo, tornando-se, portanto, foco de ateno.