Resumo Teorias de RI

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TEORIAS DAS RI REALISMO: Precursores históricos do realismo: Tucídedes, Maquiavel, Hobbes Autores importantes: Carr (Vinte anos de Crise), Morgenthau (Política entre as nações), Waltz Estadistas realistas: Cardeal Richelieu, Bismarck e Kissinger é a teoria de maior influência histórica, a mais difundida o que importa nas RI é o poder centralidade no Estado, papel do estado nas R.I: manter a paz dentro de sua fronteira e segurança dos seus cidadãos contra agressões externas, Estado age de maneira uniforme e homogênia e em defesa do interesse nacional sobrevivência é o objetivo poder garante a sobrevivência pessimismo auto-ajuda, só pode contar consigo mesmo não adianta pensar em como o mundo poderia ser. Temos que agir no mundo como ele é o mundo é pré-determinado realistas enfatizam ganhos relativos existência anarquia internacional (ausência de autoridade central), comparam ao estado de natureza de Hobbes, todos contra todos, o homem é o lobo do homem apesar da inegável existência da anarquia existe cooperação internacional, principalmente questão segurança para sobreviver, homens forjam pacto político (Estado – Leviatã), fruto contrato implícito entre cidadãos e Estado, que abrem mão sua liberdade em troca segurança no plano internacional isso nunca aconteceu, porisso as r.i. são anarquia Estados são vistos como indivíduos, naturalmente egoistas, competitivos, q defendem o próprio interesse, maximização próprio poder, Estados procuram poder e controle e criam questão segurança vão fazer alianças, quebrá-las, vão à guerra se necessário, não estão preocupados com questões morais (Maquiavel), a política está acima da moral jogo de soma zero – necessariamente um ganha e um perde Carr critica os idealistas do período entre guerras, elaborou o que é o realismo a ideologia, as normas, o D.I., OIs, cultura, religião, tem

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TEORIAS DAS RI

REALISMO: Precursores históricos do realismo: Tucídedes, Maquiavel, HobbesAutores importantes: Carr (Vinte anos de Crise), Morgenthau (Política entre as nações), WaltzEstadistas realistas: Cardeal Richelieu, Bismarck e Kissinger

é a teoria de maior influência histórica, a mais difundida o que importa nas RI é o poder centralidade no Estado, papel do estado nas R.I: manter a paz dentro de sua fronteira e

segurança dos seus cidadãos contra agressões externas, Estado age de maneira uniforme e homogênia e em defesa do interesse nacional

sobrevivência é o objetivo poder garante a sobrevivência pessimismo auto-ajuda, só pode contar consigo mesmo não adianta pensar em como o mundo poderia ser. Temos que agir no mundo como ele é o mundo é pré-determinado realistas enfatizam ganhos relativos existência anarquia internacional (ausência de autoridade central), comparam ao estado de

natureza de Hobbes, todos contra todos, o homem é o lobo do homem apesar da inegável existência da anarquia existe cooperação internacional, principalmente

questão segurança para sobreviver, homens forjam pacto político (Estado – Leviatã), fruto contrato implícito

entre cidadãos e Estado, que abrem mão sua liberdade em troca segurança no plano internacional isso nunca aconteceu, porisso as r.i. são anarquia Estados são vistos como indivíduos, naturalmente egoistas, competitivos, q defendem o

próprio interesse, maximização próprio poder, Estados procuram poder e controle e criam questão segurança

vão fazer alianças, quebrá-las, vão à guerra se necessário, não estão preocupados com questões morais (Maquiavel), a política está acima da moral

jogo de soma zero – necessariamente um ganha e um perde Carr critica os idealistas do período entre guerras, elaborou o que é o realismo a ideologia, as normas, o D.I., OIs, cultura, religião, tem papel reduzido (é perfumaria) não existe fidelidade para um realista, ele só é fiel a si mesmo ideia equilíbrio de poder, o sistema será mais estável se houver equilíbrio de poder: com país

hegemônico,o sistema fica instável; com sistema bipolar também; o ideal seria uma espécie de concerto de poder, vários atores com peso mais ou menos equilibrado; a ascensão de várias potências gera benefício a longo prazo

Morgenthau é o pai do realismo. Lança 6 princípios: a) política é governada por leis objetivas que refletem a natureza humana; b) interesse definido em termos de poder; c) o poder é univesal; d) o limite dos princípios morais é a prudência; e) princípios morais não são universais; f) o realismo defende a autonomia da esfera política

REVOLUÇÃO BEHAVIORISTA (neorealismo): teorias tinham por pressuposto central a objetividade do observador; 3 consequências podem

ser destacadas: 1) maior influência métodos quantitativos na análise da r.i.; 2) maior influência para outras áreas do conhecimento; 3) é a principal marca debate behaviorista: debate sobre níveis de análise; marco inicial tese doutorado Kenneth Waltz;

é um realismo + sutil, o fundamento agora não é + a maldade inerente do ser humano, é a natureza sistêmica das RI

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pressões sistêmicas, globais q empurram no caminho de 1 anarquia , o sistema é naturalmente anárquico

Kenneth Waltz é o pai da teoria teoria q se adapta, teve peso na II guerra fria Waltz afirmou que todas as explicações sobre as causas da guerra podiam ser encaixadas

como parte da primeira imagem (indivíduo), da segunda imagem (Estado) ou da terceira imagem (sistema internacional);

estuda divisões das capacidades entre os Estados (ideia balança poder + refinada)é o nível dos indivíduos, especialmente indivíduos d influência nas tomadas de decisão; transnacional – nível dos Estados, nível intermediário, dos governos; estrutural – nível global, do sistema internacional

ganhos relativos – todos podem ganhar, mas 1 vai ganhar + q outro neorealismo se aproxima da economia política internacional, criação 3 níveis de

análise:doméstica, transnacional, estrutural; doméstico- Raymond Aron pregava o estudo da história como fonte essencial para entender a política

internacional; o bom diplomata deixa sempre a porta aberta para o general e o bom militar deixa sempre a porta aberta para a diplomacia; (contra behaviorismo)

Martin Wight acreditava que nenhuma teoria das RI poderia ser elaborada sem ser ancorada no estudo da história e na evolução do pensamento filosófico ocidental (também contra behaviorismo); para ele, o realista entende as r.i. Como uma luta permanente de todos contra todos; imperativo central das r.i. É a paz; só é possível garantir a segurança de um quando a segurança de todos é garantida; segundo ele não há propriamente uma teoria das r.i. , o q existe são teorias particulares das r.i.;

IDEALISMO: Precursor histórico: KantPrincipais autores: Michael WalzerEstadistas idealistas: Woodrow Wilson, George W Bush, Gorbatchev

também chamado de liberalismo, revolucionismo, internacionalismo Kant – regras morais muito rígidas e muito definidas, imperativos categóricos;p/ ele, a

origem das guerras estava nas formas de governo imperfeitas; segundo sua tese, nas repúblicas em q o poder estivesse baseado na representação de interesses coletivos, qualquer decisão de ir à guerra seria muito mais difícil; p.e. De regimes republicanos tenderia a ser muito mais prudente e resguardada por ser mais comprometida com os interesses da sociedade em geral

sociedades democráticas buscariam resolver suas diferenças mútuas pacificamente por meio DI

opinião pública é fator determinante na definição de uma política externa racional e moderada e + pacífica

deve agir de maneira correta, justa, pacífica, hj justifica os DH, existe claramente o certo e o errado, nós devemos fazer o certo, inclusive na política

o ideal máximo é a justiça, a ordem internacional, Estados devem cooperar uns com os outros

preocupação central com a liberdade do indivíduos os 'direitos naturais' à vida, à liberdade e à propriedade fundamento filosófico + importante

teorias liberais modernas um dos problemas políticos mais importantes diz respeito à construção de uma sociedade

bem ordenada q assegure aos indivíduos as melhores condições p/ exercício sua liberdade mão invisível de Adam Smith

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sociedades bem ordenadas tendem a ser auto-reguladas guerra não pode ser tolerada Estado é um mal necessário e uma ameaça potencial liberais acham q o estado de conflito potencial q caractieriza o sistema internacional é uma

ameaça permanente à liberdade no interior dos Estados → importância e necessidade promoção da paz

é possível o progresso, evolução, a paz universal(paz perpétua) → isso seria o ápice da evolução humana

universalismo de valores, moral ideia de que o livre comércio contribui para a promoção da paz entre as nações →

incompatibilidade entre comércio e guerra à medida q se aprofundasse a interdependência ec entre as nações, a reciprocidade seria cada

vez mais assumida como base para o relacionamento entre Estados liberais destacam os ganhos absolutos reconhece que os Estados são soberanos mas vê isso como algo negativo, o ideal é a

eliminação pacífica dessas soberanias => o projeto da UE é encarado como algo + idealistas são favoráveis á expansão das Organizações Internacionais o projeto da Liga das Nações foi o grande projeto idealista (Wilson): a liga proíbe a guerra

no Pacto Briand-Kellog, para criar ordem justa, valores comuns, doutrina segurança coletiva as R.I. Não são protagonizadas só pelos Estados para idealistas, a solução para reduzir conflitos internacionais NÃO é a formação de um

governo mundial (isso seria catastrófico), Kant defende ideia Federação pacífica de Repúblicas

a visão Kantiana da paz na RI significava criar uma estrutura supranacional e fortalecer o Direito Internacional como mecanismo de solucionar controvérsias pacificamente

o idealismo não é necessariamente pacífico, há a doutrina da guerra justa (Grotius) q é adotada por alguns idealistas → guerras religiosas não podem ser consideradas justas pois cabe a cada Estado a escolha de sua própria religião

em alguns casos a guerra é aceitável para defender um ideal, os DH, a democracia (Bush) sua influência cresceu muito após fim Guerra Fria só podemos falar de teorias liberais de RI após IGM visão radicalmente otimista quanto ao futuro e à capacidade humana marca teoria liberal

FUNCIONALISMO (neoliberalismo): tentativa liberal de fundamentar seus modelos teóricos em um método baseado na observação científica da realidade

Principais autores: Keohane e Nye tratava de ver a realidade como ela é, mas mostrar os elementos q reforçam a possibilidade

de cooperação e ñ conflito teoria + influente no pós Guerra Fria funcionalismo → a forma segue a função; seu lema era peace by pieces continua com iealismo tradicional, Estados devem cooperar, não são os únicos atores das RI,

- utópico, não fala em paz perpétua, se fala em interdependência complexa (complexo relações transnacionais)

para os funcionalistas as estratégias de cooperação e integração eram mais eficientes na promoção do crescimento ec. e na distribuição de benefícios sociais

ideia ganhos absolutos : é possível q todos ganhem consequência: uso do poder bruto é + difícil qdo há relações, proximidade entre eles teoria da paz democrática (deriva do neoliberalismo): 2 democracias nunca entram em

guerra, democracias são pacifistas, numa democracia existem vários canais para o cidadãoexpressar sua vontade e eles normalmente preferem a paz

defende a separação da política da técnica como caminho para a progressiva institucionalização das ri; o progresso da técnica produz um resultado político desejável; a

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cooperação e a paz Haas revisa o funcionalismo e cria o NEOFUNCIONALISMO-> teoria das relações

internacionasi aplicada ao fenômeno da integração regional; acrescenta um componente importante ao modelo funcionalista: valores; processo de ampliação gradual dos processos racionais de organização das políticas públicas em ambito internacional foi chamado de spill-over effect: a integração entre 2 ou + Estados pode começar em uma esfera específica, 1 setor, depois vai transbordando para outros setores, espécie de contaminação positiva

RACIONALISMO: Inspirador histórico: GrotiusPrincipais autores: Wight, Hedley Bull, HabermasEstadistas racionalistas: Jean Monet, Robert Schumann

o termo foi criado por Wight(fundador da escola inglesa), que fez a divisão das 3 teorias a razão e o direito são peças-chaves a ênfase é o direito fica no meio do caminho entre realismo e idealismo, quer fazer ponte entre elas defende uma ordem internacional forte, composta por Estados soberanos, mas na qual há

regras e limites claros a criação da UE teve grande influência do racionalismo regra da lei (ideal) desejo de uma sociedade civil internacional, conjunto de Estados sociedade anárquica

(Hedley Bull) Hedley Bull identifica 3 tipos ideais da sociedade internacional: 1) realistas buscam bom

sistema internacional (equilíbrio de poder); 2) idealistas procuram sociedade global ou comunidade internacional, universalista; 3) racionalistas defendem sociedade internacional, sociedade anárquica, ams feita com estados , anarquia restrita pelas normas, pelo D.I.

RI deveriam ser regidas pelo primado da razão

ESCOLA FRANCESA: Principais autores: Pierre Renouvin, Jean Batiste Duroselle escola de sociologia histórica das Relações Internacionais no BR, essa teoria ainda é bastante influente (CERVO, SARAIVA) faz estudo com perspectiva de longo prazo (histórica) livro mais conhecido: Todo Império Perecerá relação entre causalidade e finalidade forças profundas q determinam o comportamento dos Estados a história das RI não deveria ser estudada separadamente, faz parte de um todo maior, q é a

história das civilizações

ESCOLA INGLESA: Principais autores: Wight e Bull seus acadêmicos entendem que as RI se dão somente por uma coletividade de atores estatais

soberanos → essa ideia advem pressupostos grocianos do liberalismo clássico O pressuposto básico da Escola Inglesa é o de que as relações internacionais devem ser

percebidas não pela simples análise de seus fenômenos endógenos e exógenos – como seres inanimados que ganham vida após uma sucessão de causas e efeitos naturais –, mas através das ideias-força que movem seus principais participantes, quais sejam: estadistas, diplomatas, militares etc.

Ao contrário do que impera no senso comum, a Escola Inglesa de RI não é um conjunto de leis, regras e normas que se aplicam em RI (como o Realismo Clássico ou o Neoliberalismo

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Institucional), mas, sim, um modus interpretativo sobre as relações internacionais. Em outras palavras, a Escola Inglesa é uma abordagem, não uma teoria; ela trata de um 'dever ser', nega o aspecto meramente positivista

a abordagem behaviorista da escola inglesa faz uma negação explícita à metodologia behaviorista adotada pelos estaduninenses

a escola ingless defende o Direito Internacional a linha mitigada por Bull nada mais é do que o realismo mitigad por aspectos idealistas escola inglesa nega o esatdo de natureza hobbesiano; o estado de guerra pode ser aplicado às

RI; a escola mantém a asepção da anarquia realista clássica; refuta a ênfase dada pelos liberais às organizações internacionais, apesar de reconhecer que elas tem importante papel no cenário internacional;

Principais pressupostos: ator principal política internacional → Estados soberanos na qualidade de potências (potências dominantes, grandes potências, potências mundiais e potências menores) → BR, segundo eles se encaixa potências menores, subdivisão potencia regional; toda sociedade relaciona sua ordem a 3 obj gerais: proteção à vida, garantia d q as promessas feitas sejam cumpridas, perseguem garantia de q a posse das coisas seja estável; Estado exerce supremacia interna e independência externa;

MARXISMO: Precursor teórico teria sido Lenin “Imperialismo, fase superior do capitalismo” estuda o imperialismo, colonialismo, relações centro-periferia sob perspectiva periférica, principalmente teoria da dependência (FHC) é uma teoria influenciada por isso Emanuel Wallerstein fala de sistema mundo

CONSTRUTIVISTA: Precursor histórico: pode ser considerado NietschePrincipal autor: Alexander Wendt “ Teoria social da política internacional” a anarquia entre os Estados não existe materialmente, a anarquia está na cabeça das pessoas “Anarchy is what states make of it” -artigo tudo nas RI é construído socialmente, por meio da prática entre os Estados, nada existe de

modo objetivo, material ideia interesses nacionais é relativizada (governo, país, época...) 4 grandes linhas de pesquisa: a) ideologias, b) identidade, c) cultura, d) normas é a teoria hoje + em voga

FEMINISTA: Questão gêneros das RI, crítica da agenda das RI a agenda é moldada por homens, isso acaba influenciando mesmo q indiretamente na agenda temas 'femininos': mediação (ñ conflito), proteção DH, meio ambiente → historicamente

pouco estudados

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DEBATES:

1° Debate: Realismo X Liberalismo2° Debate: Neoliberalismo X Neorealismo3° Debate: Positivismo X Pós-positivismo

Debate neo-neo: começa com os 2 lados irreconciliáveis e depois de mais ou menos 10 anos os teóricos percebem q há grande convergência entre os 2, são teorias no fundo semelhantes em vários temas; aceitação da ideia de anarquia, crença na unidade da ação racional dos Estados → RI ciência racional; constatação similaridade data dos anos 90 → surge nova teoria que questiona todas. Todas as antigas teorias ganahm rótulo de positivistas (não é teoria, é traço comum de todas); surge o pós-positivismo: RI não são racionais, Estados não atuam de maneira racional, influenciados também por fatores subjetivos, seus interesses não são permanentes, são alterados de acordo com a história, evoluem sempre

teorias positivistas: Realismo, Liberalismo, Racionalismo, marxismo, neorealismo, neoliberalismo

pós-positivistas: teoria construtivista e feminista

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Realistas Liberais Construtivistas Marxistas

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Nível de análise Realistas clássicos → nível individual; neorealistas → sistema global

Alguns focam no nível individual e alguns no nível estatal da análise

Nível individual na transmissão de ideias e identidades

Focam no nível estatal enfatizando o sistema econômico dominante

Visão de mundo Pessimista Otimista Indeterminada Otimista

Natureza humana Agressiva e egoista

Boa, há harmonia de interesses entre as pessoas

Maeável, seres humanos mudam comportamento

Boa, somente sob socialismo; com capitalismo, ganância e egoismo domina comportamento

Mudança Características principais da política global são permanentes

Características principais da política global são mutáveis e história está indo para direção positiva

Características principais política global são mutáveis, porém mudança é impedida por fatores materiais

Características principais da política global são mutáveis e história está indo para direção positiva

Cooperação Indivíduos e atores coletivos são naturalmente competitivos

Indivíduos e Estados podem cooperar para superar problemas coletivos

Indeterminado, depende de q ideias são dominantes

Estados capitalistas e socialistas não podem cooperar

Opinião pública Elitista, diplomacia deve ser conduzida em segredo

É a favor da diplomacia pública

A opinião pública é crucial para formar um consenso intersubjetivo sobre normas e ideias

A opinião pública reflete as percepção e o interesse da classe

Interesse nacional Líderes servem ao interesse do estado mantendo e melhorando a segurança

Os Estados existem para servir aos interesses dos indivíduos

O interesse nacional é baseado na identidade nacional

Os estados servem aos interesses da classe econômica dominante

OIs e Instituições Internacionais

Estados devem ser independentes, autonomos e livres

Suporta organizações e instituições internacionais

Indeterminada Suporta instituições transnacionais criadas por sociedades socialistas

Sociedade Tende a ignorar o papel da sociedade em relação ao governo

Foca na sociedade e nas relações entre pessoas antes do Estado e burocracias

Foco intenso na sociedade como fonte de ideias e identidades

Foco na sociedade, notadamente nas relações entre classes

Ganho relativo X ganho absoluto

Atores devem buscar ganho relativo

Ganho absoluto é possível em algumas áreas

Indeterminado Foco em ganhos relativos dos socialistas comparado aos capitalistas

Segurança Segurança militar e econômica co mo principais questões da política global

Segurança humana vai além segurança militar

Indeterminado Segurança humana vai além segurança militar

Autores Tucídides, Hobbes, Maquiavel, Carr, Morgenthau, Waltz

Kant, Walzer Nietsche, Wendt Lenin, Marx, Wallerstein

Fontes:

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MESSARI, Nizar e NOGUEIRA, João Pontes. Teoria das Relações Internacionais, 2005MANSBACH, Richard e RAFFERTY, Kirsten. Introduction to Global Politics, 2008 Aulas n° 2 e 3 de Thomas Napoleão no curso Atlas de 2010Aula n°4 de Daniela Marques – curso de PI 2012http://www.mundialistas.com.br/blog/index.php/a-importancia-da-escola-inglesa-de-relacoes-

internacionais-por-gills-lopes/