RESUMOS COM RESULTADOS 773 RESUMOS DE … · emprego do questionÁrio de tolerÂncia de fagerstrom...

Anais do Encontro Nacional de Ensino, Pesquisa e Extensão – ENEPE 772

Presidente Prudente, 23 a 26 de outubro, 2017. ISSN: 1677-6321

RESUMOS COM RESULTADOS ......................................................................................................... 773

RESUMOS DE PROJETOS ................................................................................................................. 793

RELATOS DE EXPERIÊNCIA ............................................................................................................... 833

ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS) .................................................................................................. 930



RESUMOS COM RESULTADOS

A CONTRIBUIÇÃO DA ATIVIDADE FÍSICA NA PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DOS ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM ...........................................................................................................................................774

A PERCEPÇÃO DOS CUIDADORES SOBRE AS ESTRATÉGIAS DE REINSERÇÃO SOCIAL NAS RESIDÊNCIAS TERAPÊUTICAS ...........................................................................................................................................775

ADESÃO À HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ...........................................776

CARACTERIZACÃO DE GESTANTES DE ALTO RISCO DE UM AMBULATÓRIO DO INTERIOR DO OESTE PAULISTA ....................................................................................................................................................777

CARACTERIZAÇÃO DO ATENDIMENTO DE IDOSOS NA EMERGÊNCIA PSIQUIÁTRICA. ..............................778

CLÍNICA SIMULADA DE ALTA FIDELIDADE EM FERIDAS: SATISFAÇÃO E AUTOCONFIANÇA DOS ESTUDANTES DE ENFERMAGEM ................................................................................................................779

EMPREGO DO QUESTIONÁRIO DE TOLERÂNCIA DE FAGERSTROM (QTI) COMO INSTRUMENTO DE MEDIDA DA DEPENDÊNCIA NICOTÍNICA EM UMA UNIVERSIDADE DO INTERIOR PAULISTA ...................780

HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA: COMPARATIVO ENTRE O PÚBLICO MASCULINO E FEMININO ......781

INCIDÊNCIA E PREVALÊNCIA DA SEPSE EM PACIENTES CRÍTICOS EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA EM UM HOSPITAL DO OESTE PAULISTA ..................................................................................782

INFLUÊNCIA DAS ORIENTAÇÕES REALIZADAS PELA EQUIPE DE ENFERMAGEM AO PACIENTE QUE FARÁ CIRURGIA CARDÍACA ..................................................................................................................................783

LABORATÓRIO DE PRÁTICA SIMULADA: AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS ESTUDANTES .......................784

MORTE E O MORRER: A PERCEPÇÃO DA MORTE NO OLHAR DO ENFERMEIRO NA UTI ...........................785

NEAR MISS NEONATAL EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA .................................................................786

PRAZER DA EQUIPE DE ENFERMAGEM DE UM SETOR ONCOLÓGICO ......................................................787

PRÁTICAS ESPIRITUAIS E RELIGIOSAS NO ENFRENTAMENTO DA GESTAÇÃO DE ALTO RISCO - RESULTADOS PARCIAIS ..............................................................................................................................788

QUALIDADE DE VIDA EM PACIENTES ONCOLÓGICOS EM CUIDADOS PALIATIVOS ...................................789

REFLEXÕES SOBRE O PARTO HUMANIZADO: UM ESTUDO DE REVISÃO ...................................................790

SEGURANÇA DO PACIENTE NA PERCEPÇAO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM DE UMA INSTITUIÇÃO HOSPITALAR ...............................................................................................................................................791

SOFRIMENTO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM DE UM SETOR ONCOLÓGICO .............................................792



Pesquisa (ENAPI ) Comunicação oral

UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA - UNOESTE Ciências da Saúde

Enfermagem

A CONTRIBUIÇÃO DA ATIVIDADE FÍSICA NA PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DOS ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM

IVAN CASTILHO ISHII

CAIO FERNANDES LOPES MARIA NILDA CAMARGO DE BARROS BARRETO

: A percepção de qualidade de vida é individual e pode mudar ao longo da vida, como na adolescência ou na fase adulta, além de depender de situações em que a pessoa está envolvida. Dentro da perspectiva do conceito de qualidade de vida e sua relação com a saúde das pessoas é possível pensar que atividade física regular possa ter influência nesse resultado. Assim a preocupação com a qualidade de vida de estudantes de graduação e sua relação com atividade física tem surgido como uma temática emergente na literatura. Embora não se estabeleça uma relação direta, é possível, com instrumentos validados analisar alguma aproximação entre esses dois aspectos, para pensar em estratégias para sua efetivação e consequente melhora na qualidade de vida de graduandos A pesquisa tem como objetivo comparar a percepção de qualidade de vida entre acadêmicos que praticam e não praticam atividade física regular Pesquisa descritiva, transversal e com abordagem quantitativa. Na amostra inicial participaram do estudo 24 acadêmicos de um curso de enfermagem de uma universidade privada, sendo divididos em 2 grupos: 12 alunos que praticam atividade regular há mais de 6 meses e 12 que relatam não praticarem nenhuma atividade física. A mensuração da qualidade de vida foi feita por meio de um instrumento traduzido e validado denominado WHOQOL-Bref, da Organização Mundial da Saúde. Os acadêmicos foram convidados a participarem da pesquisa nos intervalos das aulas. Em relação ao score de qualidade de vida segundo o WHOQOL- bref, verificou-se uma média mais elevada para o grupo praticante de atividade física (71,9) em relação ao grupo que não pratica atividade física (61,6). A análise dos dados parciais, mostrou um tendência de melhora nos scores dos domínios entre o grupo dos alunos com atividade física regular, principalmente na dimensão do aspecto físico e das relações sociais, mostrando a abrangência que a atividade física pode repercutir na vida de acadêmicos. os resultados mostraram que o grupo que realiza atividade física regular apresenta qualidade de vida elevada comparada ao grupo que não pratica.





Enfermagem

A PERCEPÇÃO DOS CUIDADORES SOBRE AS ESTRATÉGIAS DE REINSERÇÃO SOCIAL NAS RESIDÊNCIAS TERAPÊUTICAS

MARIANA CAROLINA VASTAG RIBEIRO DE OLVEIRA

MARIANE MONIQUE APARECIDA SANTOS THALITA JUNQUEIRA VIEIRA

As residencias terapêuticas são alternativas de tratamentos que visam o processo de reabilitação para pacientes portadores de transtornos mentais que não sabem conviver em sociedade, sendo indispensável o trabalho da equipe interdisciplinar para o resgate da identidade e autonomia do individuo. Compreender a percepção dos cuidadores das residencias terapêuticas acerca das estrategias de reinserção social e sua função profissional nas residencias terapêuticas. Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa sendo os dados a serem processados pelo método de Bardin - análise de conteúdo. A população a ser pesquisada, são os funcionários que desempenham funções como cuidadores em Residencias Terapêuticas provenientes do município de Presidente Prudente - SP. O projeto foi apresentado ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP), da Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE), atendendo as recomendações éticas em concordância com a resolução nº 196 de 10 de outubro de 1996 do Conselho Nacional da Saúde (BRASIL, 1996), Sendo aprovado em 26 de Abril de 2017, sob o protocolo nº3705 (ANEXO). A autorização dos participantes, para uso das informações foi obtido por meio de assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Sendo uma copia entregue ao entrevistado e outra com o entrevistador, foi garantida a liberdade de participar ou não e de desistir a qualquer momento, sendo assegurados quanto ao sigilo e anonimato dos sujeitos. O trajeto de analise deste trabalho apresenta como referencia a obra de Laurence Bardin, literatura de referencia em analise de conteúdo. A inserção das pesquisadoras no cenário das RT's ocorreu no mês de maio de 2017, o convite foi feito aos profissionais, agendado as entrevistas conforme conveniências e preferencias. As entrevistas foram realizadas nas próprias RT's, tendo duração média de 30 minutos, os sujeitos foram orientados sobre a leitura e assinatura do TCLE antes do inicio da entrevista, e informados sobre o uso do material na publicação. No material analisado identificou-se que os motivos no qual escolheram trabalhar nesse serviço carregam várias razões distintas: 05 gostam de trabalhar com pacientes psiquiátricos; 03 por já trabalharem na área; 01 por necessidade (estar desempregado); 02 porque gostam da área da saúde; 02 por gostarem de cuidar de idosos/crianças. Os resultados relativos à percepção do cuidador sobre acreditar que este tipo de de serviço auxilia no tratamento destes pacientes, mostra que 100% dos entrevistados julgaram ser eficiente. Conclui-se como de extrema importância este tipo de trabalho em um cenário considerado novo alem disso os achados poderão contribuir para nova perspectiva de atendimento de ressocialização em saúde mental.



Pesquisa (ENAPI ) Poster


Enfermagem

ADESÃO À HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

GABRIEL MENDES PLANTIER ANGELICA GOMES FERREIRA

SOLANGE DA SILVA

A Higienização das Mãos pode ser considerada o meio mais eficaz para prevenção de infecções cruzadas. Fácil de realizar e capaz de reduzir o número de infecções hospitalares, esta pratica pode diminuir os de dias de internação, prevenir a resistência de microrganismos que geram custos altos à instituição e à família, levando muitas vezes a morte do paciente. Este trabalho justifica-se na necessidade de conscientização acerca das implicações envolvidas na não adesão a higienização das mãos identificar a taxa de adesão à higienização das mãos na equipe de uma uti Estudo descritivo observacional de abordagem quantitativa. Foi realizado em uma Unidade de Terapia Intensiva de vinte leitos no Hospital Regional de Presidente Prudente. Foi realizado observação durante o período de dezembro de 2016 a janeiro de 2017. O instrumento elaborado trata-se de uma tabela da plataforma Office Professional Plus 2013 que continha as cinco oportunidades de higienização das mãos pela agencia nacional de vigilância em saúde, o profissional observado e que tipo de higienização foi utilizada ou se a oportunidade foi perdida. Os dados foram coletados sem consentimento inicial da equipe, para que não houvesse viés na pesquisa, ao fim da coleta, os profissionais foram comunicados e solicitado que assinassem o termo de consentimento livre e esclarecido. Foram identificados 3933 oportunidades de higienização das mãos. A taxa de adesão média da equipe foi identificada em 44,8%. Houve diferenças entre turnos diurnos e noturnos com taxa de adesão de 20 e 23% respectivamente. Durante o estudo foram identificadas 3933 oportunidades de higienização das mãos, os profissionais observados foram médicos residentes e preceptores, a equipe de enfermagem, fisioterapeutas e nutricionistas. Em um estudo com a metodologia próxima a este foi identificado uma taxa de adesão de 65,3%, cabe ressaltar que neste trabalho os profissionais foram orientados que seriam observados durante o período de trabalho. Em dois trabalhos conduzidos no mesmo cenário em 2007 identificaram taxas de 27.9% e 18.3%. Notou-se que os profissionais tem tendência a higienizar as mãos com maior frequência após o contato com o paciente. É importante ressaltar que esta prática pode aumentar a tendência a infecções cruzadas, visto que antes de se dirigir ao leito do paciente, este profissional tocaria em superfícies da unidade que poderiam estar contaminadas. Notou-se que há preferencia em higienização das mãos com água e sabão em detrimento ao álcool gel. A taxa de adesão a higienização nesta unidade encontra-se nos padrões médios de publicações sobre a temática que variam de 5% a 81%. Os valores apresentados neste estudo são alertas para os coordenadores de setor e profissionais envolvidos na assistência, para que por meio de estratégias de mudança de comportamento e monitorização possam aumentar, gradativamente, a taxa de adesão a higienização das mãos e reduzir os riscos de infecção cruzada nos ambientes de cuidado.





Enfermagem

CARACTERIZACÃO DE GESTANTES DE ALTO RISCO DE UM AMBULATÓRIO DO INTERIOR DO OESTE PAULISTA

CARLA CAROLINE DINIZ DIAS FERNANDES

ALINE APARECIDA BURIOLA FABIANE DE LIMA SANTOS OLIVEIRA FLAVIA ELEUTERIO CORREA GUERRA

MAYULI DIAS DE SOUZA CAMILA SANTOS FURLAN

A gestação de alto risco é caracterizada por fatores advindos antes da gestação ou condições que surgem no decorrer da mesma e que, sem a devida assistência, pode em muitos casos, levar a repercussões negativas ao binômio mãe-feto. Assim, pretende-se relacionar o perfil sociodemográfico e a condição clínica da gestante, com a hipótese de que essa variável pode ser agravante ao seu estado clínico. Tal prerrogativa auxiliará na melhoria da assistência e na redução das complicações. Identificar o perfil clínico e sociodemográfico de gestantes de alto risco de um ambulatório do interior paulista. Trata-se de um estudo descritivo exploratório com abordagem quantitativa. O campo de estudo foi o Ambulatório de Gestação de Alto Risco de um Hospital Regional do Oeste Paulista, os dados foram coletados no período de dezembro 2016 a janeiro 2017. A população estudada foram 104 gestantes cujos critérios de inclusão foram: ter mais de 18 anos, fazer parte do ambulatório de gestação de alto risco, capazes de compreender as perguntas realizadas e que assinassem o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Já os critérios de exclusão foram: serem menores de 18 anos e não estar apta clinicamente para responder ao questionário. Foi aplicado um questionário com 18 questões, que avaliaram: dados gestacionais, demográficos e sociais; os dados foram analisados por meio de estatística descritiva simples. Este trabalho faz parte de uma pesquisa acadêmica registrada no Sistema Gestor de Pesquisa sob o número 3468 e no CAAE sob o registro 59653816.1.0000.5515. Do total de gestantes estudadas (104), observou-se que 77.9% são casadas, 66.3% têm até 30 anos, sendo 47.1% de etnia parda, aproximadamente 40% cursaram o ensino médio; em relação à classe social 92.4% são da classe D ou E. Quanto ao questionário gestacional 66.3% não planejaram a atual gestação, cerca de 50% tem até dois filhos e 51% afirmaram histórico de complicações obstétricas na família. Com relação ao motivo da gestação ser de alto risco, 22% estão relacionadas ao diabetes gestacional, doença hipertensiva específica da gestação e suas variáveis foram apontadas em 20,2% e 14.4% das gestantes respectivamente. Diante da literatura e também encontrado neste estudo, as condições clínicas responsáveis pelo risco da gestação estão relacionados à hipertensão arterial e diabetes gestacional. Os dados levantados presume que o conhecimento do perfil clínico e sociodemográfico por parte dos profissionais da saúde auxiliam na elaboração de um plano de cuidados capaz de proporcionar a prevenção de agravos e a promoção à saúde, levando em consideração a individualidade de cada gestante.





Enfermagem

CARACTERIZAÇÃO DO ATENDIMENTO DE IDOSOS NA EMERGÊNCIA PSIQUIÁTRICA.

ALINE APARECIDA BURIOLA CAMILA PROTA SANNINO

CAMILA TREVISANUTO RIBEIRO DA COSTA JENIFER CAROLINE MUNIS FERNANDES

INTRODUÇÃO: Devido à maior expectativa de vida e diminuição das taxas de natalidade, a proporção de indivíduos com idade igual ou superior a 60 anos está aumentando de forma mais intensa que outras faixas etárias, resultando no envelhecimento populacional e tornando necessária a garantia de qualidade de vida e respeitabilidade para os mesmos. A saúde mental, que abrange tanto as doenças mentais como os distúrbios de ordem emocional, pode estar comprometida, afetando a qualidade de vida desta população. Tais distúrbios são atribuídos aos episódios estressantes, ao aparecimento de patologias e afastamento social. Evidenciando, assim, uma progressão dos transtornos mentais entre os idosos ,que passam a ser classificados como portadores de duplo fardo. OBJETIVO: Caracterizar o atendimento de idosos na emergência psiquiátrica. METODOLOGIA: O estudo possui caráter descritivo, retrospectivo e transversal, de abordagem quantitativa. A coleta de dados foi de janeiro de 2015 a maio de 2017, junto a Central de Processamento de Dados de um Hospital Regional no interior paulista, totalizando 7034 prontuários de todas as faixas etárias atendidos em um serviço de emergência psiquiátrica. Os dados foram analisados por meio dos testes de Qui-Quadrado e Teste Exato de Fisher. RESULTADO: Como resultado, foi plausível observar que do total de 7.034 prontuários, 6.291 foram excluídos da pesquisa, pois os pacientes enquadraram-se na faixa etária inferior a 60 anos. 743 dos prontuários utilizados possuíam pacientes com idade igual ou superior a 60 anos; destes 385 foram do sexo feminino e 358 do sexo masculino. No mesmo, também foi possível observar os transtornos mentais, tais como: transtornos mentais e comportamentais devido ao uso de álcool, totalizando 58 casos síndrome de dependência ( 54 masculinos e 4 femininos); Esquizofrenia Paranoide, com 55 casos diagnosticados (21 masculinos e 34 femininos); Esquizofrenia não especificada: 49 casos ( 21 masculinos e 28 femininos); Demência na doença de Alzheimer de início: 48 casos (10 masculinos e 28 femininos); Delirium não especificado: 25 casos, ( 10 masculinos e 15 femininos); Episódio Depressivo Moderado: total de 13 casos ( 6 masculinos e 7 femininos); Episódio Depressivo Leve: 11 casos ( 4 masculinos e 7 femininos); Episódio Depressivo Grave sem sintomas psicóticos: 10 casos ( 5 masculinos e 5 femininos) e a Ansiedade Generalizada: 6 casos ( 2 masculinos e 4 femininos). CONCLUSÃO: Diante dos resultados obtidos foi possível constatar que o sexo feminino prevalece nos atendimentos de emergência psiquiátrica, onde os transtornos mentais e comportamentais devido ao uso de álcool- síndrome de dependência-, obtiveram maior número de casos diagnosticados, ocorrendo com maior frequência na população masculina. Por conseguinte, os casos de Ansiedade Generalizada obtiveram menor número de casos com maior frequência no sexo feminino.





Enfermagem

CLÍNICA SIMULADA DE ALTA FIDELIDADE EM FERIDAS: SATISFAÇÃO E AUTOCONFIANÇA DOS ESTUDANTES DE ENFERMAGEM

ELAINE CRISTINA NEGRI SANTOS

RODRIGO GUIMARÃES DOS SANTOS ALMEIDA MILENA COLONHESE CAMARGO

WABISON JÚNIOR FERNANDES DOS SANTOS MÁRCIA CRISTINA VIEIRA GUIDA

O processo de educação em saúde vem sofrendo transformações nos últimos anos, essas influenciadas pelo avanço tecnológico e velocidade das informações (SILVA et al., 2010). A simulação clínica é uma estratégia pedagógica de ensino do âmbito das metodologias ativas, que tem tornado o processo de ensino aprendizagem agradável e aprazível quando comparado ao ensino tradicional (BRANDÃO; COLLARES; MARIN, 2014). Avaliar a satisfação e autoconfiança dos estudantes de enfermagem na aprendizagem com simulação clínica de alta fidelidade. Estudo quantitativo, descritivo transversal. Para coleta de dados foi elaborado um workshop intitulado "Assistência de Enfermagem ao paciente com feridas". Participaram os estudantes de matriculados no 3° e 4° ano do curso de graduação em enfermagem. Após a inscrição os alunos receberam uma aula expositiva dialogada sobre o tema. Posteriormente realizaram treino de habilidade e simulação clínica de alta fidelidade. O cenário de alta fidelidade contou coma participação de atores e mulagem. Após a realização do debriefing, os participantes responderam a dois instrumentos. Este estudo foi submetido ao comitê de ética e pesquisa da Unoeste sob o protocolo n°.1.919.312, CAAE: 64309716.7.0000.5515. Participaram deste estudo 53 sujeitos. Sendo 47 (88%) do gênero feminino, 06 (12%) do gênero masculino, com idade média entre 18 e 24 anos. O grupo de estudantes é bastante heterogêneo, 12 indivíduos (22,6%) já eram auxiliares ou técnicos de enfermagem e 8 (15%) já possuíam alguma outra formação superior na área da saúde. Entre estes, 15 (28%) já estão inseridos no mercado de trabalho na área da saúde. A Escala de Satisfação com Experiências Clínicas Simuladas é divida em três domínios (dimensão prática, dimensão realismo e dimensão cognitiva) pontuada de 1 a 10. Em todos os domínios e na escala geral a média de satisfação foi cerca de 9,45. Com relação a Escala d e Satisfação dos Estudantes e Autoconfiança na Aprendizagem possuí dois fatores (satisfação e auto-confiança com aprendizagem), tanto para os fatores como para a escala geral a média de 1 a 5 foi de 4,5. A maioria dos participantes é do gênero feminino, uma característica histórica da Enfermagem. Apesar da maioria dos indivíduos possuírem uma menor idade, parte considerável já possui conhecimento da área da enfermagem ou da área da saúde e já estão inseridos no mercado de trabalho, um aspecto das faculdades privadas. Ambas as escalas aplicadas apresentam uma convergência de valores para verificação de constructos, com autovalores em suas pontuações, superiores aos dos autores originais. Tais resultados apontam que a simulação clínica tem um grande potencial de aceitação entre os estudantes, trata-se de uma estratégia pedagógica eficaz principalmente em cenários de alta fidelidade.





Enfermagem

EMPREGO DO QUESTIONÁRIO DE TOLERÂNCIA DE FAGERSTROM (QTI) COMO INSTRUMENTO DE MEDIDA DA DEPENDÊNCIA NICOTÍNICA EM UMA UNIVERSIDADE DO INTERIOR PAULISTA

ARETUZA PETRONA RODRIGUES FERREIRA

FRANCIELE CRISTINA SCHWARZ

O tabagismo é um hábito de fumar que afeta milhões de pessoas pelo mundo, sendo que os estudantes universitários fazem parte desta estatística. O consumo de tabaco é uma das principais causas de morbimortalidade global, que pode ser prevenida, especialmente com tratamentos para combater a dependência. Entretanto, primeiramente é necessário distinguir o nível de dependência nicotínica para executar o tratamento. Identificar a dependência nicotínica entre estudantes do curso de enfermagem através do Questionário de Tolerância de Fargeströn. O método empregado é a aplicação do instrumento de avaliação conhecido como Questionário de Tolerância de Fagerström (QTF), utilizado para avaliar o grau de dependência a nicotina de cada pessoa. Sendo composto por seis questões fechadas e validado no Brasil. Acrescido de dados de identificação, quanto tempo é tabagista e motivação ou intenção de deixar o fumo nos próximos seis meses. O questionário foi preenchido pelo próprio estudante fumante, parecer do CEP número: 67838217.5.0000.5515. Até o presente momento foram abordados os estudantes do 1º, 5º, 7º e 8º Termo da graduação em Enfermagem, desses termos, 12 estudantes são tabagistas e responderam ao questionário. Sendo 10 do sexo feminino e 02 do sexo masculino, as idades variaram de 19/46 anos, média de 25,08 anos. Declararam-se solteiros, 09 estudantes e 03 casados. Quando questionados a idade em que fumou o primeiro cigarro, a média foi de 13,08 anos de idade, e há quanto tempo é tabagista, média de 9,4 anos. Questionado se gostaria de parar de fumar, 10 estudantes responderam que sim, e 02 que não. Se gostaria de diminuir o número de cigarro , 10 sim, 02 não. Em relação, de ajuda para abandonar o vício, 03 precisam de ajuda e 09 não. Interpretando os resultados, segundo a pontuação do Questionário de Tolerância de Fagerström, a média entre os 12 estudantes predominou em muito baixa dependência física a nicotina (66,6%). Um estudo realizado em Pernambuco comparou universitários ingressantes e do último semestre quanto ao hábito de fumar. O estudo pernambucano mostrou que o uso frequente de cigarro obteve prevalência de 7,1% e 11,0% no primeiro e último semestres, respectivamente. Os dados obtidos com esse estudo também evidenciam, que dos 12 estudantes entrevistados, 06 são do último termo de enfermagem (50%). O estudantes tabagistas no curso de enfermagem apresentaram muito baixa dependência a nicotina, talvez seja por isso que a grande maioria não desejam auxílio para abandonar o vício. Mas analisando dados da literatura que comprovam os danos do tabaco à saúde, sugere a necessidade de intervenções no meio acadêmico, incentivando o abandono do hábito de fumar.





Enfermagem

HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA: COMPARATIVO ENTRE O PÚBLICO MASCULINO E FEMININO

LUCAS LIMA DE MORAES

ANDRESSA FABRI DE SOUZA SANTOS ANDRIELLE THALITA DE SOUZA SANTOS

ALINE SUELEN SANTOS DIOMAZIO VIEIRA MARIANA CRIVILIN AGUDO

DRIELLY PAULA DE ALCANTARA CONCEIÇÃO CARLA ROBERTA SILVA ROSA BRAGA

BRUNO HENRIQUE DA SILVA JUCIANO AUGUSTO DA SILVA NEGRÉ

LEONARDO SANTOS DE SOUZA VINÍCIUS ENCENHA LANZA

CELI CRISTINA CALAMITA QUIROGA

Introdução: Hipertensão arterial Sistêmica (HAS) é considerada uma doença de origem multifatorial, sendo a mesma caracterizada pela elevação da pressão com que o sangue exerce na parede das artérias resultando em alterações endoteliais das artérias e miocárdio. No Brasil, a HAS atinge 32,5% da população adulta, cerca de 60% dos idosos, em relação ao sexo estudos recentes indicam que a prevalência em relação aos sexos depende de fatores extrínsecos e intrínsecos. A redução hormonal, uso do contraceptivo, ovários policísticos e a exposição ao estresse no cotidiano fazem com que as mulheres fiquem propensas a desenvolver a HAS. Estudos indicam ainda que podemos ter uma prevalência maior na mulher em consequência dos próprios registros adquiridos no sistema de saúde já que elas procuram os atendimentos com muito mais frequência que os homens. Considerando que a HAS é um grande problema de saúde pública e que a busca de estratégias de orientação sobre hábitos e autocuidados são importantes, destaca-se a importância desse estudo na obtenção de dados sobre a prevalência de HAS em ambos os sexos. O objetivo foi verificar a correlação entre homens e mulheres que apresentam pressão arterial elevada em um grupo populacional no Interior do Oeste Paulista. Métodos: Trata-se de um estudo de base populacional, transversal e quantitativo com uma amostra de 215 pessoas com idade de 18 a 81 anos. O estudo foi realizado em um evento denominado Semana do Coração no ano de 2016 organizado pela Sociedade Brasileira de Cardiologia do Estado de São Paulo em uma cidade do interior do Oeste Paulista. Os dados foram coletados através de um questionário pré-estabelecido após a assinatura do termo de Consentimento livre e esclarecido. O projeto foi protocolado pelo comitê de ética com o número FA1113/2012. Resultado: No total de 215 pessoas obtivemos 110 (51,20%) de mulheres e 105 (48,80%) de homens. No público feminino 40 (18,62%) declaram ser hipertensas, 60 (27,92%) não ser hipertensas e 10 (4,66%) não sabem responder. Relativo ao público masculino, 38 (16,74%) declaram ser hipertensos, 47 (21,84%) não ser hipertensos e 22 (21,84%) não sabem responder. Discussão: De acordo com os dados supracitados pode-se demonstrar que a prevalência da HAS está no sexo feminino. O que corrobora com pesquisas já realizadas. As mulheres buscam os serviços de saúde com mais assiduidade e conhecem seu diagnóstico. Estudos indicam que homens não procuram serviços preventivos ou fazem uso da atenção primária como as mulheres. Conclusão: Portanto podemos demonstrar e ratificar publicações que apontam a HAS sendo predominante no sexo feminino. As orientações e estratégias devem ser revistas para que o trabalho de conscientização aconteça, eventos de caráter educacional voltados para orientar a busca rotineira dos serviços de saúde devem ser frequentes.





Enfermagem

INCIDÊNCIA E PREVALÊNCIA DA SEPSE EM PACIENTES CRÍTICOS EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA EM UM HOSPITAL DO OESTE PAULISTA

ANDREIA FOGAROLLI MARINHO

LÍGIA MARIA DA SILVA BRITO ANA MARIA SILVA CAMARGO

A sepse é caracterizada como uma disfunção de órgãos por ser uma resposta descontrolada do hospedeiro frente a uma infecção, colocando desta forma o paciente em risco eminente de vida, visto que, o choque séptico é uma complicação grave da sepse elevando ainda mais o risco desses pacientes (SINGER et al., 2016). Segundo o Instituto Latino Americano da Sepse (ILAS), no Brasil, apontam que aproximadamente 17% dos leitos em Unidades de Terapia Intensiva (UTI), são ocupados por portadores de sepse e o índice de mortalidade chega a alcançar 55% destes pacientes que apresentaram sepse na UTI (AMIB, 2015). Identificar a etiologia dos focos de sepse e choque séptico em pacientes que foram admitidos em uma UTI de um Hospital no Interior do Oeste Paulista. Trata-se de uma pesquisa de caráter transversal e retrospectivo, no qual os dados coletados foram oriundos de prontuários de pacientes que estiveram internados na UTI no período de Julho à Dezembro de 2016, contando com o apoio de um instrumento específico para auxiliar na coleta desses dados. Foram selecionados 647 prontuários de pacientes que foram admitidos na unidade, os critérios de exclusão foram 12 prontuários não encontrados durante o período de coleta e 64 registros que estavam repetidos na lista. Este estudo teve início após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade do Oeste Paulista conforme CAAE: 64256917.4.0000.5515. O número de pacientes que desenvolveram a sepse dentro da UTI foi de 43 indivíduos e com choque séptico, foram 37, totalizando em 80 pacientes. Em relação aos focos 33 foram de etiologia pulmonar, 14 abdominal, 9 urinário, 9 cutâneo e 18 não foram identificados. Quanto aos pacientes que entraram com sepse na UTI foi correspondente a um total de 74 pessoas dividindo-se em 39 indivíduos com sepse e 35 pacientes com choque séptico. Referente aos focos 36 foram de origem pulmonar, 14 urinário, 10 abdominal, 10 cutâneo e 8 sem focos definidos. Destes pacientes foram identificados 7 pessoas com o diagnóstico de dois focos infecciosos. Diante dos resultados obtidos, o foco de maior prevalência é o pulmonar, de acordo com o Coren 2016, a pneumonia é apontada em diversos estudos epidemiológicos como a responsável por metade dos casos de sepse, devido o sitio respiratório ser uma das principais fontes de processos infecciosos, sendo associada frequentemente a uma maior permanência na UTI, fazendo com que o paciente esteja exposto a diversos patógenos presentes no ambiente hospitalar, aumentando de forma significativa a chance de contrair novas infecções. Conclui-se que o diagnóstico quando realizado de forma precoce juntamente com medidas terapêuticas empregadas de forma correta e rápida, aumentam de forma significativa a sobrevida desses pacientes. Tornando a implementação de protocolos e capacitação dos profissionais de saúde de suma importância para uma assistência continua, de qualidade e segura.





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INFLUÊNCIA DAS ORIENTAÇÕES REALIZADAS PELA EQUIPE DE ENFERMAGEM AO PACIENTE QUE FARÁ CIRURGIA CARDÍACA


EDER ENDRIGO MOREIRA

O ato cirúrgico é um evento estressante e complexo na vida do paciente e na de sua família, tanto por possíveis riscos, como por sentimentos vivenciados durante todo o processo e planejamento do tratamento cirúrgico. Como o coração é considerado simbolicamente a própria vida, a indicação destas cirurgias trazem aos pacientes sentimentos, como o medo da perda da autonomia, invalidez e morte. A ansiedade e angústia podem advir da falta de conhecimento sobre o procedimento cirúrgico e preocupações com familiares. Relatar os efeitos de orientações realizadas pela equipe de enfermagem ao paciente que fará cirurgia cardíaca e qual sua contribuição no pós-operatório. Pesquisa exploratória de abordagem quantitativa e qualitativa. Foram entrevistados 30 pacientes maiores de 18 anos que fizeram cirurgia de revascularização do miocárdio internados em uma Unidade de Cardiologia em um Hospital Regional no interior do Oeste Paulista. no período pós-operatório quanto às orientações pré-operatórias recebidas. Foram incluídos 30 pacientes, sendo a maioria do sexo masculino (60%), com idade média de 40 a 80 anos. A maioria residia no estado de São Paulo (73,3%) e tinham o nível de escolaridade de 1 e 2° grau completo e incompleto (69,9%).A hipertensão arterial predomina em 83,3% (25 pacientes) sobre as outras comorbidades.A Em relação a importância das orientações realizadas todos os pacientes (100%) responderam que se lembraram destas orientações e se sentiram mais tranquilos no pós-operatório. Sobre as orientações realizadas neste estudo com os pacientes que realizaram cirurgia cardíaca, todos acharam de suma importância e relataram que acordaram tranquilos na Unidade Coronariana. Algumas falas reforçam essa informação, pois aconteceram no momento da entrevista no pós-operatório. Durante a entrevista os pacientes expuseram que a orientação resultou em um pós-operatório tranquilo e consciente de que tudo o que acontecia era o esperado. Conclui-se que as orientações realizadas no pré-operatório à pacientes submetidos a cirurgia cardíaca foram de suma importância. Salientando-se que estas orientações foram extremamente esclarecedoras para todos os pacientes envolvidos, pois no pré-operatório relatavam o medo do desconhecido, sem saber o que aconteceria na cirurgia, já no segundo momento da coleta de dados no pós-operatório, todos relataram que ficaram mais tranquilos. Portanto, este estudo evidenciou que a realização da orientação pré- operatória de maneira individualizada influencia na melhoria do pós-operatório. UNOESTE





Enfermagem

LABORATÓRIO DE PRÁTICA SIMULADA: AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS ESTUDANTES

DAIANY D'ARC PINHEIRO SANTOS SATO GABRIELA RAISSA EVANGELISTA RIBEIRO DA SILVA

EDUARDO FUZETTO CAZAÑAS

A simulação é uma tentativa de reproduzir os aspectos essenciais de um cenário clínico ou de situações de processo de trabalho do mundo real. A metodologia ativa é uma vertente de ensino que estimula o diálogo entre o professor/aluno, sobre o processo ensino-aprendizagem. No ano de 2013, a Faculdade de Enfermagem da instituição cujo estudo foi realizado, com base no Laboratório de Prática Profissional, iniciou-se um projeto de extensão intitulado Laboratório de Prática Simulada (LPS) para estudantes do 7º e 8º período, utilizando Simulação Híbrida. O LPS inicia com a construção de Situação Problema (SP) baseada em experiências reais, casos fictícios ou histórias reais. As bases teóricas e metodológicas que sustentam o LPS, os cuidados acerca dos detalhes da simulação e o processo ativo de ensino e aprendizagem, proporcionam grande satisfação do estudante independente do contexto ao qual esteja envolvido. Desta forma, tem-se como hipótese que não existem diferenças estatísticas significativas entre as duas Situações Problemas (SP's). Analisar a satisfação dos estudantes concluintes do curso de graduação em enfermagem de uma faculdade do centro-oeste paulista sobre o LPS e identificar se houve diferença na satisfação entre as duas SP's apresentadas. Trata-se de uma pesquisa retrospectiva com abordagem quantitativa. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa sob o CAAE n. 61412616.6.0000.5515. Os dados de 154 instrumentos aplicados foram analisados sob o conceito de satisfação dos estudantes sendo comparada a SP I e II, quanto aos aspectos de: dramatização, contexto da SP, horário, estrutura física, tempo para realizar a simulação e avaliação dos professores. Os dados foram tratados por meio de análise de frequência e teste de Wilcoxon para dados pareados. As análises foram realizadas com auxílio do software Microsoft Excel® 2010 e R1, considerando o nível de significância de 5%. Foram sujeitos da pesquisa 77 estudantes (100%), sendo 86% do sexo feminino e 14% do sexo masculino. A média de nota para a SP I e II foi de 8,7 e 8,7 e não houve diferença estatística entre as SP's. Para que essa estratégia educacional seja efetiva, é essencial o engajamento de professores no sentido de ajustar a simulação a um contexto fiel com a realidade, agregando a esse contexto, espaço para o pensamento crítico-reflexivo. Acredita-se que o LPS tem potencial como proposta metodológica de ensino indicando a necessidade de avançar para um processo de validação. Como limitações do estudo, verifica-se o número pequeno de SP's analisadas e a utilização de um instrumento de coleta de dados não validado, revelando a necessidade de avançar em novas pesquisas.





Enfermagem

MORTE E O MORRER: A PERCEPÇÃO DA MORTE NO OLHAR DO ENFERMEIRO NA UTI

RICARDO BOCHI GUIJARRA KELLY CRISTINA BARZAN YABUNAKA

ELAINE FERNANDA DORNELAS DE SOUZA

Este estudo refere-se ao trabalho de conclusão de curso da graduação em Enfermagem que durante a vivência nos estágios, observaram inquietações de desconforto de alguns profissionais da enfermagem diante de ocorrências de situações de morte durante as atividades laborais. Diante deste contexto, foi que surgiu a inquietação deste estudo, o qual buscou conhecer os sentimentos e reações diante da morte de pacientes, tendo como objetivo Identificar os sentimentos e emoções presentes nos enfermeiros frente a ocorrência de morte e o morrer de pacientes da UTI (unidade de terapia Intensiva) em um hospital de grande porte de um município do interior de São Paulo. Trata-se de uma pesquisa qualitativa descritiva transversal elaborada com base na percepção dos entrevistados através de um questionário com o intuito de descrever de uma forma organizada e padronizada os fatos de uma determinada realidade dos enfermeiros diante de situações de morte nas UTIs. Participaram do estudo 27 enfermeiros. As análises de dados foram fundamentadas no método de Bardin, o qual permitiu aos pesquisadores compreender a respeito da percepção dos enfermeiros diante morte e morrer. O estudo permitiu observar importantes situações de envolvimento emocional, permitindo identificar algumas fragilidades dos profissionais relativas ao enfrentamento de situações de morte. No que se refere aos sentimentos vivenciados frente a morte, observou-se a predominância foi de: tristeza (19%), seguidos de impotência (18%) e depois de frustração (15%). Em contrapartida, o sentimento de menos relato foi de raiva (1%), seguido de ira (2%). Quando avaliado sobre o impacto da morte na sua rotina de trabalho 50% dos entrevistados sinalizaram que são impactados em contrapartida dos demais 50% que sinalizaram o contrário. Ao avaliar sobre o sentimento diante do comunicado de óbito aos familiares e se havia algum protocolo que orientasse essa comunicação interna de óbito, obtivemos 77% dos entrevistados relatando não ter nenhum protocolo, 15% afirmam que existe o protocolo e 8% afirmam que a comunicação do óbito é verbalizada. No item compreender a opinião do enfermeiro sobre a capacitação da equipe em relação da morte assistida beira leito, identificamos que (100%) os enfermeiros participantes do estudo, defenderam a importância da capacitação e quanto ao suporte ao suporte psicológico para o enfrentamento do processo de morte, 73% dos enfermeiros entrevistados disseram que não há esse apoio psicológico. Em contrapartida, 23% relatam que se o suporte for requisitado se pode usufrui-lo. Diante dos dados coletados, foi possível identificar que os enfermeiros expressaram sentimentos de tristeza, impotência, frustração, angústia, dor, alívio, paz, culpa, ira, raiva diante de situações que envolviam morte e que há impacto da morte na rotina de trabalho e com o próprio profissional que lida com seu interior e segue, pois, há uma equipe e outros pacientes ao seu cuidado.





Enfermagem

NEAR MISS NEONATAL EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

MARIA RITA GUIMARÃES MAIA

Morbidade neonatal grave pode caracterizar um caso de near miss, que deve se assemelhar a um evento em que o recém- nascido, em iminência de morte, sobrevive às complicações no período neonatal, situação que pode ser determinada por fatores de riscos maternos de ordem biológica, sociodemográficas e assistenciais. Os objetivos do estudo foram identificar casos de near miss entre recém-nascidos internados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e verificar a associação de fatores maternos para sua ocorrência. Estudo descritivo, transversal, realizado no período de maio a setembro de 2015 a partir da coleta de dados de 1.130 prontuários de recém-nascidos vivos e de suas mães, registrados entre janeiro a dezembro de 2014 no Hospital Regional de Presidente Prudente.A análise estatística utilizou testes Qui-quadrado de associação e Exato de Fisher. Aprovado pelo CEP sob número CAEE: 5518615.3.0000.5515. Dos 162 recém nascidos internados, 63 apresentavam pelo menos um critério de near miss. Entre as mães, 22,2% tinham < 19 anos e 10,3% mais de 35 anos. Em 2014 a região de Presidente Prudente contabilizou mais de 9 mil nascidos vivos, sendo 2.879 no município. Desse montante, o Hospital Regional contribuiu com 39,2% dos nascimentos. No Brasil, em 2011 e 2012, a taxa de mortalidade neonatal foi de 11,1 e 10,6/1.000 nascidos vivos respectivamente, enquanto no Estado de São Paulo esta taxa alcançou em 2012 o patamar de 7,9 mortes neonatais por 1.000 nascidos vivos. Há que se destacar que o maior indicador em 2014 foi apresentado pela região de Presidente Prudente, quando os índices foram de 10,4/1.000 nascidos vivos. A unidade de terapia intensiva neonatal do referido hospital contabilizou, de janeiro a dezembro de 2014, 162 internações de recém nascidos, destes 24 evoluíram para óbito. Após 35 anos as gestantes apresentaram comorbidades típicas para idade, como Hipertensão arterial e diabetes, enquanto a prematuridade e baixo peso se associaram ao óbito no período neonatal. A taxa de mortalidade neonatal foi de 21,2/1.000 nascidos vivos enquanto a taxa de morbidade neonatal near miss foi de 55,75/1.000 nascidos vivos, quase três vezes superior à taxa de mortalidade neonatal. Resultado semelhante foi encontrado na Pesquisa Nascer no Brasil, que apresentou taxa near miss neonatal quatro vezes superior à taxa de óbito neonatal.Neste estudo os resultados da análise da idade gestacional e do peso são similares aos encontrados na literatura. A idade gestacional, relacionada à prematuridade, foi o mais importante fator de risco encontrado nas associações à morbimortalidade neonatal. Foram analisadas as condições de nascimento com grande possibilidade para resultados fatais, quando o recém nascido apresentou um dos três marcadores: peso < 1.750 gramas, idade gestacional < que 33 semanas e Apgar < 7 no 5º min. de vida. Identificou-se que a Taxa near miss foi próxima a três vezes o número de óbitos, com forte associação da prematuridade e baixo peso ao nascer.





Enfermagem

PRAZER DA EQUIPE DE ENFERMAGEM DE UM SETOR ONCOLÓGICO

ISABELLA SOUSA ALVES DEBORA MARTINS DOS SANTOS COSTA

PAMELLA CACCIARI

O trabalho é considerado como um dos fundamentos da vida humana, ocupando de forma quase total o espaço de vida, devendo ser compreendido em seu âmbito econômico, cultural e social. É no trabalho, pois, que o homem encontra seu sustento, formação de sua identidade, sua participação social, maneiras de conviver e relacionar com o meio externo (CUSTÓDIO et al., 2010; MARTINS; ROBAZZI; GARANHANI, 2009) Diante disso, o trabalho exerce influências positivas ou negativas no psiquismo do indivíduo, podendo contribuir tanto para o bem-estar do homem, quanto para o surgimento de sintomas que afetam a saúde facilitando o adoecimento (MARTINS et al., 2010) O trabalhador satisfeito tende a realizar suas atividades de modo prazeroso dentre elas, o prazer em ver aquele paciente se recuperar, a valorização pessoal e profissional, potencialidades individuais, por meio da liberdade da criação de expressão, sensação de dever comprido entre outras (TRINDADE; BORDIGNON; FERRAZ, 2014). Revelar os sentimentos de prazer vivenciados pela equipe de enfermagem de um setor oncológico Estudo qualitativo, desenvolvido em uma unidade oncológica de um hospital. Os sujeitos da pesquisa foram 11 trabalhadores de enfermagem. Os dados foram coletados e categorizados conforme analise de Bardin. O projeto de pesquisa teve a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa, CAAE nº65157917.1.0000.5515 odos os participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Emergiram as seguintes categorias: Sentimentos da equipe na realização do cuidado nos pacientes oncológicos, os participantes mencionaram os sentimentos de prazer, como: de respeito, amor, dignidade, responsabilidade, carinho e alegria aparecem bastante neste ambiente de trabalho. Outra categoria que apareceu foi: Reconhecimento profissional pelo paciente O prazer na realização do cuidado, traz resultados positivos na unidade oncológica, é visivelmente percebida, pois os pacientes apresentam uma melhora na sua reabilitação. E a última categoria foi: Relacionamento da equipe de enfermagem versus prazer: bom relacionamento entre a equipe, com essa interação e possível prestar uma melhor atenção e serviço de qualidade para os pacientes que necessitam. A pesquisa permitiu revelar que os trabalhadores vivenciam sentimentos de prazer em seu processo de trabalho, como o cuidado com o paciente e o relacionamento da equipe





Enfermagem

PRÁTICAS ESPIRITUAIS E RELIGIOSAS NO ENFRENTAMENTO DA GESTAÇÃO DE ALTO RISCO - RESULTADOS PARCIAIS

ALINE APARECIDA BURIOLA

CARLA CAROLINE DINIZ DIAS FERNANDES FLAVIA ELEUTERIO CORREA GUERRA

CAMILA SANTOS FURLAN MAYULI DIAS DE SOUZA

FABIANE DE LIMA SANTOS OLIVEIRA

Importantes mudanças fisiológicas relacionadas às práticas espirituais e religiosas vêm sendo identificadas no cenário hospitalar. Assim, pretende-se investigar se tais práticas, na percepção das gestantes de alto risco, causam efeito positivo durante a vivência de sua gestação, de forma a integrar tais temas no desenvolvimento de ações em saúde contemplando as dimensões biopsicossocial e espiritual das pacientes. Desse modo, o objetivo do estudo consiste em responder qual a influência da prática religiosa e espiritual na percepção do cuidado da gestante de alto risco. Trata-se de um trabalho descritivo exploratório com abordagem quantitativa. O local do estudo foi o Ambulatório de Gestação de Alto Risco de um Hospital Regional do Interior Paulista, os dados foram coletados no período de novembro 2016 a fevereiro 2017. A população alvo foram gestantes que atendiam aos critérios de inclusão: ter mais de 18 anos, fazer parte do ambulatório de gestação de alto risco e estarem aptas clinicamente. Os critérios de exclusão foram: menores de 18 anos ou não estarem aptas clinicamente. Para coleta de dados foram utilizadas a escala de religiosidade de Duke-Durel e a Tabela de Avaliação da espiritualidade no cuidado em saúde. Este trabalho foi registrado no Sistema Gestor de Pesquisa sob o número 3468 e no CAAE apresentando o registro 59653816.1.0000.5515. Das 104 gestantes estudadas, cerca de 55% afirmaram que frequentam algum templo religioso; 62,5% dedicam-se diariamente a atividades religiosas; 80,8% afirmaram sentir a presença de Deus. Em relação à avaliação da espiritualidade e ética no cuidado em saúde; 92,3% acreditam que sua crença religiosa ajuda a enfrentar a gravidez de risco; 61,5% afirmam que o profissional da saúde deve conhecer suas crenças religiosas; 91,3% nunca foram questionadas sobre suas crenças por profissionais da saúde e 86,5% acreditam que devem ter suas necessidades espirituais/religiosas atendidas durante um atendimento médico ou internação. As implicações emocionais da gravidez, do parto e do puerpério são intensificadas na gestação de alto risco. Sabendo que a mulher atravessa um momento que vai além de suas competências, a espiritualidade e religiosidade são tidas como auxílio frente a sua implicação positiva no enfrentamento de momentos dolorosos, aqui se delimitando ao período gestacional de alto risco. O profissional de saúde precisa ter habilidade para cuidar desse grupo de gestantes, a fim de desenvolver valores espirituais/religiosos que vão de encontro às necessidades dessas pacientes, pois são fundamentais para a preservação da saúde física e mental.





Enfermagem

QUALIDADE DE VIDA EM PACIENTES ONCOLÓGICOS EM CUIDADOS PALIATIVOS

SANDRA CRISTINA GENARO BRUNA THAÍS FIUZA DA SILVA

CAROLINE DAS NEVES VIDAL ELAINE CRISTINA CARVAJAL YARAIAN

Os cuidados paliativos estão baseados no princípio da bioética da autonomia do paciente através do consentimento informado, possibilitando que ele tome suas próprias decisões, no princípio da beneficência e da não maleficência. O objetivo deste estudo foi avaliar a qualidade de vida de pacientes oncológicos em cuidados paliativos por meio do questionário de Qualidade de Vida (QLQ-C15-PAL). A pesquisa foi iniciada após a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa e seguiu as normas da Resolução CNS 466/2012 do CONEP, pela Universidade do Oeste Paulista e Santa Casa de Misericórdia de Presidente Prudente, SP.Este estudo caracteriza-se por ser de abordagem transversal, de natureza descritiva, de caráter exploratório.Os pacientes que concordaram participar do estudo assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE) redigido para este fim, concordando em participar da pesquisa. Neste TCLE, foram informados sobre os objetivos do trabalho e os procedimentos aos quais foram expostos (APÊNDICE I).Os pacientes escolhidos através de uma amostra por conveniência não probabilística, composta por 35 pacientes, classificados em cuidados paliativos pelos médicos oncologistas da Santa Casa de Misericórdia de Presidente Prudente.O instrumento para avaliar a qualidade de vida foi preenchido pelos pacientes com acompanhamento e auxilio das acadêmicas. Usamos o questionário de qualidade de vida EORTC QLQ C-15 PAL (ANEXO I). Foi observado que a saúde global e qualidade de vida com funcionamento físico, funcionamento emocional e escala de sintomas, o teste de correlação de Pearson diz que apenas o funcionamento emocional apresentou evidências de associação significativa com a saúde global e qualidade de vida. Vimos que em meio ás dificuldades e mutilações, os pacientes não se queixavam de seus problemas em relação á doença. O conceito de qualidade de vida diverge entre os pacientes oncológicos, podendo estar associada a vários aspectos, como ao tipo de vida em que o paciente se encontra às limitações impostas pela doença, dentre outros. Viu-se que a qualidade de vida estava intimamente relacionada ao estado emocional. Para que o paciente possua um equilíbrio emocional, vários aspectos estão relacionados: o apego a Deus, independente de religião este como forma de obter conforto e fé, aceitando a realidade; o apoio psicológico para suportarem todo o processo da doença; o amparo da família, do cuidador, e do profissional enfermeiro, que muitas vezes é o que se encontra perto do paciente, e essencial na atenção e cuidado para mantê-lo em equilíbrio emocionalmente e proporcionar uma boa qualidade de vida. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Instituto Nacional de ANCP. Academia Nacional de Cuidados Paliativos. Manual de cuidados paliativos. 1. ed. Rio de Janeiro. 320 p., 2009. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Instituto Nacional de Câncer. TNM: classificação de tumores malignos. 6. Ed. Rio de Janeiro: INCA, 2004.





Enfermagem

REFLEXÕES SOBRE O PARTO HUMANIZADO: UM ESTUDO DE REVISÃO

ANA CLAUDIA XAVIER LÚCIO FERMINO BEATRIZ TAVARES HIGASHIBARA


Considera-se parto humanizado quando se tem orientação pré-natal, o respeito pela mulher, parto sem nenhum tipo de intervenções desnecessárias, suporte emocional, liberdade de posição, controle da dor por métodos não farmacológicos. Deste modo, abordar a temática no contexto da enfermagem nos permite compreender a vertente da assistência as gestantes na atenção primaria e hospitalar, como também conhecer as expectativas frente a realidade enfrentada pelas parturientes na escolha do parto. Para tanto, buscamos: - Identificar nas Bases de pesquisas, estudos que evidenciassem as expectativas e realidade, vivenciadas pelas gestantes e puérperas, em relação ao parto humanizado. Foi realizado um estudo de revisão, realizado de dezembro de 2015 à maio de 2016. As Bases pesquisadas foram MEDLINE/BVS, LILACS/BVS e SciELO. Os critérios de inclusão dos artigos foram: Estar disponível na integra, ser gratuito e atender a temática estudada. Os critérios para pesquisa foram: abordagem qualitativa e anos de publicação (2010 e 2016). Os descritores: parto humanizado e gestantes e no idioma português. A busca totalizou em 85 artigos, destes 9 foram selecionados para a análise e tabulação. Dos selecionados, 8 eram de autoria de enfermeiros e um sendo de autoria médica. As análises dos artigos mostraram que os pontos de interferência na escolha da gestante no parto foram: medo, relacionamento entre equipe e gestante, práticas educativas durante o pré natal e importância da presença do acompanhante. As experiências vivenciadas pelas puérperas geralmente são frustrante em relação escolha do parto. Grande parte relata sentir-se despreparadas e acompanhadas por equipes sem preparo para exercer assistência humanizada adequada. Outro ponto de destaque, evidenciam que muitos partos são realizados na perspectiva de um modelo assistencial considerado humanizado, porém, as experiências das puérperas provam que este cenário ainda esta longe do ideal. Neste sentido, os resultados reforçam a importância de desenvolver ações de promoção à saúde da gestante durante o pré natal, preparando-a emocionalmente para escolha do tipo do parto. Diante do exposto percebemos o papel fundamental do enfermeiro durante este período da vida da mulher. Estas evidencias reforçam a necessidade de informação e disseminação da informação sobre as leis que as amparam quanto ao acompanhamento durante o pre-natal, as indicações do parto humanizado e a lei de amparo de acompanhantes. Na realidade tudo ainda se faz muito distante da gestantes refletindo em medo e muito desconforto no momento tão importante que é o preparo para o parto e o momento propriamente dito. Concluímos que as vivencias das puérperas geralmente são frustrantes e que embora alguns partos são realizados em um cenário humanizado, as experiências das puérperas provam ao contrário, considerando a precariedade de acesso a informações e de opção de escolha adequada para o parto humanizando.





Enfermagem

SEGURANÇA DO PACIENTE NA PERCEPÇAO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM DE UMA INSTITUIÇÃO HOSPITALAR

LUCIANA NASCIMENTO PEREIRA DA SILVA

DANIELLE CRISTINA DA SILVA DOS SANTOS PAMELLA CACCIARI

A segurança do paciente compõe um problema de saúde que está presente em todo mundo, uma vez que os riscos e a ocorrência de acontecimentos que provocam danos à saúde do paciente têm aumentado em todos os ambientes, estes acontecimentos são muitas das vezes inerentes tanto ao ambiente hospitalar quanto ao domiciliar (SILVA et al., 2014). A maior parte dos cuidados prestados aos pacientes nas unidades hospitalares é de atribuição e realização da equipe de enfermagem essa vigilância deve ser redobrada, pois esse contato é diário e em todos os instantes da internação desse paciente, então é de suma importância que a equipe de enfermagem tenha consciência de que a segurança do paciente tem que estar em foco a todo o momento, pois somente assim poderemos ter uma assistência resolutiva e de qualidade (BARRATO et.al., TOBIAS et.al.,2016). Conhecer a percepção da equipe de enfermagem de uma clínica médica sobre a temática segurança do paciente. Estudo de abordagem qualitativa, onde foram entrevistados 25 sujeitos, enfermeiros e técnicos de enfermagem da clinica médica de uma instituição hospitalar regional do oeste paulista. Os dados foram coletados e categorizados conforme analise de Bardin. O projeto de pesquisa teve aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa, com parecer 1.961.453, CAAE nº 65154217.8000.5515, todos os participantes da pesquisa assinaram o Termo de Consentimento livre e Esclarecido. A partir da analise dos dados, emergiram quatro categorias temáticas: Cuidado seguro para o colaborador da equipe de enfermagem; Percepção dos colaboradores da equipe de enfermagem diante do contexto paciente/família sentir-se seguro quando egresso ao ambiente hospitalar; Olhar do Colaborador da equipe de enfermagem diante da assistência prestada por parte de seu colega de trabalho ao paciente; A participação da gestão na construção dos saberes dos colaboradores da equipe de enfermagem diante da temática segurança do paciente. A pesquisa permitiu conhecer a percepção dos colaboradores da equipe de enfermagem sobre a temática segurança do paciente, podendo assim evidenciamos nas falas destes, que os mesmos possuem mediano conhecimento para com a temática.





Enfermagem

SOFRIMENTO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM DE UM SETOR ONCOLÓGICO

FABRICIO FELIPE AGUIAR DOMINGUES PAMELLA CACCIARI

O trabalho exerce influências positivas ou negativas no psiquismo do indivíduo, podendo contribuir tanto para o bem-estar do homem, quanto para o surgimento de sintomas que afetam a saúde facilitando o adoecimento (MARTINS et al., 2010) De acordo com a Teoria Psicodinâmica o trabalho além de ser fonte de prazer também causa sofrimento para o trabalhador. O sofrimento é toda sensação que causa dor, incomodo mal-estar ou infelicidade a pessoa. O sofrimento é uma sensação ligada diretamente ao físico, embora no caso do ser humano possa racionalizar e vincular com os estados de animo ou problemas emocionais (MAISSIAT et al., 2015). Revelar os sentimentos de sofrimento vivenciados pela equipe de enfermagem de um setor oncológico Estudo qualitativo, desenvolvido em uma unidade oncológica de um hospital. Os sujeitos da pesquisa foram 30 trabalhadores de enfermagem. Os dados foram coletados e categorizados conforme analise de Bardin. O projeto de pesquisa teve a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa, CAAE nº65157917.1.0000.5515, todos os participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido Emergiram as seguintes categorias: Sentimentos vivenciados pela equipe de enfermagem no processo de trabalho, os participantes mencionaram os sentimentos mais vivenciados, como: de responsabilidade, dedicação e a busca do conhecimento. Outra categoria que apareceu foi: Sentimentos de sofrimento vivenciado pela equipe quando esta prestando cuidado vários sentimentos como dor, desesperança e não aceitação da doença surgiu durante a análise da entrevista, observando-se que há sofrimento no setor quando a equipe esta prestando cuidado ao paciente. E a última categoria foi: Estratégias da equipe de enfermagem para amenizar o sofrimento no processo de trabalho: as estratégias da equipe para amenizar o sofrimento no processo de trabalho são importantes e podem fazer toda diferença no individuo que presta o cuidado aos pacientes. A pesquisa permitiu revelar que os trabalhadores vivenciam sentimentos de sofrimento em seu processo de trabalho, como o cuidado com o paciente e o relacionamento da equipe.



RESUMOS DE PROJETOS

IMPACTO DA IDADE MATERNA NA COMPOSIÇÃO DE GORDURAS DO COLOSTRO DE NUTRIZES EM MATERNIDADE DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO .......................................................................795

A SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DIFERENTES NÍVEIS DE ATENÇÃO EM SAÚDE ........................................................................................................................................................796

ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO EM UM PRONTO SOCORRO: ESTUDO COMPARATIVO .......797

ADESÃO DO USO DE MÁSCARAS FACIAIS COMO MEDIDA DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR PELOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM .................................................................................................798

ASSOCIAÇÃO DA ADEQUAÇÃO DO PRÉ NATAL AO PARTO CESÁREA ........................................................799

AVALIAÇÃO DAS ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM EM PRONTUÁRIOS DE PACIENTES INTERNADOS EM UMA CLÍNICA CIRÚRGICA ..........................................................................................................................800

AVALIAÇÃO DO RISCO DE DEPRESSÃO, ANSIEDADE E SUICÍDIO NA POPULAÇÃO IDOSA .........................801

AVALIAÇÃO DO RISCO DE ÚLCERA POR PRESSÃO EM PACIENTES INTERNADOS EM UMA CLÍNICA MÉDICA ...................................................................................................................................................................802

AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DA DOR NO PRONTO SOCORRO DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO: ANÁLISE RETROSPECTIVA .........................................................................................................................................803

AVALIAÇÃO SOBRE A QUALIDADE DE VIDA E DINÂMICA DE CUIDADO DE PESSOAS QUE TRABALHAM EM SERVIÇOS DE RESIDÊNCIA TERAPÊUTICA...................................................................................................804

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERNAÇÕES POR DENGUE NO IDOSO: UM ESTUDO DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO ...........................................................................................................................................805

CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA E INFECÇÃO DE SÍTIO CIRÚRGICO EM PACIENTES SUBMETIDOS À REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO: UM ESTUDO RETROSPECTIVO E COMPARATIVO ........................806

CITOCINAS INFLAMATÓRIAS NO SORO MATERNO E LAVADO VAGINAL EM GESTAÇÕES DE ALTO RISCO E RELAÇÃO COM RESULTADOS OBSTÉTRICOS .............................................................................................807

CONHECIMENTO DE ESTUDANTES DE ENFERMAGEM SOBRE O PROCESSO DE TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA. ........................................................................................................................................................808

CONHECIMENTO DOS ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM SOBRE A TÉCNICA EM CATETERISMO VESICAL 809

CONHECIMENTO DOS ESTUDANTES DE ENFERMAGEM SOBRE A SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ...........................................................................................................................................810

DIFICULDADES ENFRENTADAS PELO CUIDADOR DO PORTADOR DE ALZHEIMER ....................................811

EXPERIÊNCIA DOS ENFERMEIROS COM A SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DIFERENTES NÍVEIS DE ATENÇÃO A SAÚDE ...............................................................................................812

IMPACTO DA CAPACITAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM FRENTE À PREVENÇÃO DE INFECÇÕES DO TRATO GENITURINÁRIO .............................................................................................................................813

IMPACTO DA IDADE MATERNA NA COMPOSIÇÃO DE GORDURAS E IMUNOLÓGICA DO COLOSTRO DE NUTRIZES EM MATERNIDADE DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO ................................................814

IMPACTO DO TRABALHO DE ENFERMAGEM NA QUALIDADE DE VIDA DOS ENFERMEIROS DA ESTRATÉGIA DA SAÚDE DA FAMÍLIA ..............................................................................................................................815

ÍNDICE DE SATISFAÇÃO NO TRABALHO ENTRE PROFISSIONAIS ATUANTES NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA ......................................................................................................................................................816



LABORATÓRIO DE PRÁTICA SIMULADA: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA PARA GRADUAÇÃO ............817

O CONHECIMENTO SOBRE FATORES DE RISCO PARA HIPERTENSÃO EM MULHERES ..............................818

O ENFERMEIRO FRENTE À FORMAÇÃO COMPLEMENTAR ........................................................................819

O IMPACTO DA PERDA DE AUTONOMIA DO IDOSO PARA A FAMÍLIA: REORGANIZAÇÕES E APOIOS ......820

PERCEPÇÃO DO ESTUDANTE DE ENFERMAGEM SOBRE O ENSINO DA VISITA DOMICILIÁRIA .................821

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS ATENDIMENTOS DE UM PRONTO SOCORRO NUM HOSPITAL DE ALTA COMPLEXIDADE .........................................................................................................................................822

POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO: CONCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM .................823

POTENCIALIDADES E FRAGILIDADES NO ENSINO DA VISITA DOMICILIÁRIA: A ÓPTICA DO ALUNO .........824

PREVALÊNCIA DE SINAIS E SINTOMAS DE DELIRIUM EM IDOSOS LONGEVOS QUE PASSARAM POR PROCESSO DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR .................................................................................................825

PREVALÊNCIA DO DESMAME PRECOCE E SUAS PRINCIPAIS CAUSAS .......................................................826

PRINCIPAIS CAUSAS DE INFECÇÕES NEONATAIS RELACIONADAS A FATORES MATERNOS ......................827

PRINCIPAIS PROBLEMAS ENCONTRADOS DURANTE A VISITA PRÉ OPERATÓRIA EM PACIENTES QUE SERÃO SUBMETIDOS A CIRURGIA CARDÍACA ............................................................................................828

QUALIDADE DE VIDA DE PESSOAS SUBMETIDAS Á CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO 829

QUALIDADE DE VIDA DOS ESTUDANTES DO CURSO DE ENFERMAGEM ...................................................830

SCREENING EM DEPENDÊNCIA QUÍMICA E A RELAÇÃO DE QUALIDADE DE VIDA E MORBIDADES DA POPULAÇÃO PROVENIENTE DA CRISTOLÂNDIA. .......................................................................................831

SÍNDROME DE BURNOUT EM ENFERMEIROS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL ESTADUAL ..................................................................................................................................................832



Pesquisa (ENAPI) Comunicação oral


Enfermagem

IMPACTO DA IDADE MATERNA NA COMPOSIÇÃO DE GORDURAS DO COLOSTRO DE NUTRIZES EM MATERNIDADE DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO

LUCAS LIMA DE MORAES

DENISE VASCONCELOS DE JESUS FERRARI LETICIA AGUIAR DE CAMPOS

JOSSIMARA GLILCIANE MORCELI

Introdução: Adolescentes e mulheres com 35 anos ou mais, em geral são mais suscetíveis a resultados perinatais adversos e a morbimortalidade. Na adolescência, devido a imaturidade biológica que envolve crescimento e desenvolvimento materno, há influência nos resultados perinatais do concepto, tais como, aumento de baixo peso ao nascer (BPN, < 2500g), riscos de restrição do crescimento intrauterino (RCIU), deficiência de micronutrientes e alto índice de partos prematuros ( < 37ª semana gestacional). Nas gestações com idade materna avançada acima de 35 anos são observados aumento no número de abortos espontâneos e induzidos, maior risco de mortalidade perinatal, baixa vitalidade do recém-nascido, baixo peso ao nascer, parto prematuro e recém-nascido classificados como pequenos para idade gestacional (PIG). Esses desfechos gestacionais e perinatais são bem elucidados na literatura, porém na literatura não foram encontrados estudos que associem a idade materna com a composição de gorduras do colostro dessas mães. O colostro é a primeira secreção láctea produzida e contém os nutrientes necessários para o desenvolvimento do neonato e os principais componentes são as gorduras, proteínas, carboidratos e vitaminas. Objetivos: Comparar o nível químico de gorduras do colostro de nutrizes adolescentes e idade materna avançada e descrever as características gestacionais. Casuística e métodos: Trata-se de um estudo prospectivo transversal, no qual serão incluídas nutrizes adolescentes e com idade materna avançada, atendidas na Maternidade do Hospital Regional (HR) de Presidente Prudente no período de abril a outubro de 2017. A coleta de colostro será realizada por ordenha manual, até 72 horas após o parto para a dosagem de gorduras, os dados pessoais, comportamentais, de antecedentes obstétricos, familiares e da gestação atual serão coletados seguindo protocolo estabelecido para o estudo serão coletados pela análise dos prontuários médico. Todas as nutrizes serão informadas quanto à finalidade da pesquisa e assinarão o termo de consentimento livre e esclarecido. A análise estatística será realizada de acordo com os pressupostos determinados pelos resultados e o nível de significância adotado será de 5%. FAPESP- Fundação Ampara à Pesquisa do Estado de São Paulo.





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A SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DIFERENTES NÍVEIS DE ATENÇÃO EM SAÚDE

DANIELA FLUMINIAM RODRIGUES

NATHÁLIA ALMEIDA DE ARAÚJO GABRIEL MENDES PLANTIER


De acordo com a decisão do Conselho Federal de Enfermagem nº001/2000 se torna obrigatória a Sistematização da Assistência de Enfermagem em todas as instituições de saúde sendo ela pública ou privada. Mesmo após 11 anos da obrigatoriedade do uso da SAE percebe-se que as instituições hospitalares não realizam as fases na sua totalidade. Os profissionais ainda demonstram dificuldades na implantação da SAE, no conhecimento do tema ou não recordarem de base teórica que a sustenta o método. Acredita-se que um dos fatores que pode levar ao esquecimento é o fato da não utilização ou a forma que ela foi ministrada na graduação (SOUZA, 2015). O trabalho dos enfermeiros nos diferentes níveis de atenção à saúde deve ser norteado pela SAE, com o objetivo de facilitar a coleta de dados, identificarem as necessidades de cuidados e na proposição de intervenções e avaliação. Através da avaliação destes cuidados, se chegam aos diagnósticos pelos quais se direcionam metas a serem alcançados, ambos ajudam a selecionar as intervenções mais adequadas para a situação do paciente (SILVA, 2013). Considerando as peculiaridades de cada nível de atenção, seja na complexidade de densidades tecnológicas, gestão e processo de trabalho ou perfil da população, elaborou-se a seguinte pergunta de pesquisa: há diferenças na aplicação da SAE pelo enfermeiro do nível primário e terciário? Analisar a diferença de aplicação da Sistematização da Assistência de Enfermagem nos níveis de atenção primária e terciária. Trata-se de uma pesquisa de abordagem quantitativa de modelo não experimental, descritivo e de corte transversal. Serão sujeitos da pesquisa enfermeiros que atuam no Hospital Regional e enfermeiros da Estratégia Saúde da Família. Pretende-se trabalhar com amostra relativa em relação aos locais da pesquisa visto que existe importante variação numérica dos enfermeiros, sendo 150 no Hospital Regional e 22 na Estratégia de Saúde da Família. Após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa, os dados serão coletados, por meio de questionário autoaplicável. Os dados serão codificados em planilha eletrônica e tratados através do software Microsoft Office Excel® versão 2010. Será aplicada a análise estatística relativa aos dados do banco de dados que incluem cálculos de média e desvio padrão.





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ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO EM UM PRONTO SOCORRO: ESTUDO COMPARATIVO

GABRIEL ALVES DE DEUS JADER HENRIQUE FERREIRA

DIEGO SANTIAGO MONTANDON

A Rede de Atenção ás Urgências e Emergências do Sistema Único de Saúde, destinada a articular e integrar as estratégias de saúde, ampliando o acesso integral para todas as pessoas em situação de urgência emergência nos serviços de saúde de forma ágil e oportuna em todo o país, colocando a disposição da população serviços mais próximos de suas residências com: acolhimento humanizado, qualificação, informação e promoção de saúde, prevenção de agravos, disponibilizando inclusive atendimento vinte quatro horas por dia pelas Unidades de Pronto Atendimento e pelos Pronto Socorros de Hospitais de alta complexidade, que atualmente sofrem de superlotação devido o aumento na procura por atendimento nos serviços de urgência e emergência em decorrência do crescimento da população, alta incidência de crimes e violência, acidentes significativos, doenças cardiovasculares e até mesmo por situações simples, ou seja, há situações graves mescladas com outras que poderiam ter seus problemas resolvidos na perspectiva da atenção básica. Para garantir aos pacientes com maior necessidade de atendimento um tempo de espera menor, é que foi implantado no âmbito do SUS o acolhimento humanizado com classificação de risco dentre os diferentes modelos possíveis destaca-se o Sistema de Triagem de Manchester (STM), que tem o objetivo de organizar o fluxo de pacientes que procuram os serviços de pronto atendimento, diminuindo os riscos da superlotação. Diante do apresentado, emerge o interesse em analisar se a triagem realizada no Pronto Atendimento de um Hospital de Alta complexidade do Oeste Paulista, segue as recomendações do ministério da saúde e realiza a classificação de risco pelo STM, com acolhimento humanizado. O objetivo deste estudo é comparar a classificação de risco realizada nas triagens selecionadas para amostra do Pronto Atendimento com as diretrizes do STM. Esta pesquisa se qualifica como sendo de abordagem quantitativa, de modelo não experimental, retrospectivo, correlacional descritivo e de corte transversal, que será realizada em três etapas para se coletar as informações das Fichas de Atendimentos, selecionadas em amostragem simples desta localidade no ano de 2016. As variáveis relacionadas com a forma de triagem, análise e terapia da dor serão confrontadas com as determinações do STM sendo posteriormente utilizados testes estatísticos para observar concordâncias entre o evidenciado e a normatização preconizada.





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ADESÃO DO USO DE MÁSCARAS FACIAIS COMO MEDIDA DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR PELOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM


FERNANDA CESZNEK CORREA FABRICIO FELIPE AGUIAR DOMINGUES

DEBORA MARTINS DOS SANTOS COSTA

Nas instituições hospitalares, diretrizes devem ser estabelecidas afim de minimizar o risco de exposição e transmissão de infecção entre profissionais e pacientes. É importante para a instituição e para os funcionários o uso adequado de Equipamentos de Proteção Individual, portanto o uso de máscara facial foco deste estudo, é de extrema importância para a proteção dos mesmos durante a realização de procedimentos em que haja possibilidade de contaminação com sangue, gotículas, aerossóis, secreções e outros fluidos corpóreos. Este estudo tem o objetivo de identificar a adesão e o conhecimento do profissional de enfermagem quanto à utilização de máscaras faciais como medida de prevenção e controle de infecção hospitalar. Estudo sob abordagem quantitativa que será desenvolvido em unidades de internação hospitalar de um hospital de ensino do interior do estado de São Paulo. A amostra prevista da população será de 202 profissionais da equipe de enfermagem e os dados serão coletados por meio de formulários durante entrevistas respeitando os preceitos éticos da Comissão de Ética e Pesquisa da universidade . Os dados serão tabulados e analisados por estatística descritiva. não há.





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ASSOCIAÇÃO DA ADEQUAÇÃO DO PRÉ NATAL AO PARTO CESÁREA

NADINE BARUTA MENEGUELLI ELOIZE SOARES MATOS


O Pré-natal é caracterizado por condutas que visam proporcionar acolhimento humanizado e com qualidade às gestantes com foco na prevenção de agravos, uma vez que a assistência neste período, auxiliará a identificação de complicações e a tomada de decisões frente à saúde materna e do recém-nascido (RN). A realização do pré-natal adequadamente, trará benefícios para o binômio mãe e RN, com destaque para a redução da morbimortalidade materna, baixo peso e mortalidade perinatal. Entre as ferramentas destinadas à avaliar a adequação do pré-natal, utilizamos o Índice de Kessner direcionado ao período de início e número de consultas em relação à idade gestacional, tornando possível avaliar e categorizar o pré-natal em: adequado, intermediário e inadequado.A Organização Mundial da Saúde (OMS), recomenda que a taxas de cesáreas atinjam no máximo 15% dos partos, em indicações seguras. O Brasil apresenta altas taxas de partos cirúrgicos com a proporção de dois partos vaginais por cesariana. Em 2011, chegou a 53,7% de cesáreas, vindo a acarretar agravos para a mãe e o RN, aumentando a morbimortalidade materna e neonatal. Portanto, estratégias foram desenvolvidas para minimizar os riscos e agravos gerados pelo crescente número de cesarianas. Dentre as iniciativas, aponta-se a implantação do sistema de avaliação denominado: Hospital Amigo da Criança, Programa de Humanização no Pré-Natal, a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher e o Pacto de Redução da Mortalidade Materna e Neonatal, seguido pela Rede Cegonha. Considerando que o Brasil apresenta altas taxas de nascimentos por cesariana e que, durante o pré-natal a gestante tem direito e deve ser orientada sobre a opção pelo tipo de parto, frente à sua condição de saúde, considera-se importante analisar a associação do pré- natal às taxas de cesáreas na instituição hospitalar e de ensino local. Caracterizar o perfil sócio demográfico das gestantes submetidas a parto cesárea e identificar e analisar a associação do parto cesárea à realização ao pré-natal adequado. Estudo retrospectivo, descritivo e transversal. O objeto de estudo foram as mulheres cujos partos foram registrados no período de janeiro a dezembro de 2014 no Centro Obstétrico do Hospital Regional, referência para atendimento aos partos de alto risco e assistência médica eletiva de urgência e emergência. Os dados foram coletados de 1130 prontuários por meio de instrumento que continha dados sócio demográficos e adequação do pré natal e tipo de parto. Foram analisadas as características maternas relacionadas à adesão ao pré natal, número de consultas,qualidade do pré natal e tipo de parto. Foi utilizado o banco de dados elaborado pela orientadora, proveniente de sua tese de doutorado.Para avaliar a significância das associações foi utilizado o teste de Qui-quadrado (?²) e Exato de Fischer, quando aplicável, por meio do programa Epi Info 3.5.1. Não há.





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AVALIAÇÃO DAS ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM EM PRONTUÁRIOS DE PACIENTES INTERNADOS EM UMA CLÍNICA CIRÚRGICA

ANA PAULA DA SILVA TAVARES

JULIANI SANTOS NERIS ROSÂNGELA DE AGOSTINI

As anotações de Enfermagem são registros organizados e sistematizados que compreendem todas as informações relacionadas à assistência de enfermagem prestada ao paciente, durante a internação. Devem conter informações que garantam o seguimento da assistência e do planejamento do cuidado, favorecendo a auditoria em enfermagem e processos administrativos de rotina (SEIGNEMARTIN et al., 2013). São considerados o meio de comunicação mais importante e eficaz entre a equipe multiprofissional pois possibilita a percepção do cliente de forma integral, assegurando a continuidade do planejamento e da assistência prestada, contribuindo para a avaliação do padrão dos serviços prestados (SILVA et al., 2012). Existem aspectos legais envolvidos nas anotações de enfermagem, entre eles, a Lei 7.498/86, regulamentada pelo Decreto 94.406/87, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, a Resolução COFEN 311/07 - Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem nos artigos 186, 927, 951, o Código Civil no Art. 18, inciso II do Código Penal, a Lei 8.078/90 que dispõe sobre o Código de Defesa do Consumidor e a Lei Estadual 10.241/98 (SP) que refere-se ao Direito do Usuário, logo, uma ação incorreta do profissional poderá ter implicações éticas e/ou cíveis e/ou criminais (COREN/SP, 2008-2011). Conforme legislação vigente, todo profissional de enfermagem que causar dano ao paciente responderá por suas ações. Neste sentido, as anotações de enfermagem podem auxiliar em casos de acusações, pois é a prova da assistência executada (COREN/SP, 2008-2011). Tendo em vista os aspectos legais, assim como, a importância das anotações para a continuidade da assistência de Enfermagem e para prevenção de danos aos pacientes questiona-se: As informações contidas nas anotações de Enfermagem realizadas por Técnicos e Auxiliares de Enfermagem estão em conformidade com as recomendações do Protocolo do Conselho Regional de Enfermagem/SP?. Espera-se contribuir para o reconhecimento lacunas e pontos vulneráveis e assim, indicar oportunidades de melhoria de forma a aprimorar sua elaboração. Avaliar as anotações/registros de enfermagem realizadas por Técnicos e Auxiliares de Enfermagem. Estudo descritivo, exploratório, retrospectivo, quantitativo, que foi realizado em hospital de alta complexidade do interior do estado de São Paulo, na clínica cirúrgica especialidades, que possui 36 leitos para pacientes nas especialidades de neurologia, cabeça e pescoço e vascular. Foi realizado em 56 prontuários de pacientes que foram internados na clínica, escolhidos aleatoriamente, no período de maio a junho de 2017. Para a coleta foi um roteiro, foi realizada leitura das anotações de enfermagem, sendo o conteúdo analisado por meio de um roteiro com dados do protocolo de anotações de Enfermagem da Instituição. O projeto foi avaliado pelo CEP com o seguinte parecer:Em reunião do colegiado do CEP, o presente estudo não foi caracterizado como pesquisa, inviabilizando assim a apreciação ética. Não há





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AVALIAÇÃO DO RISCO DE DEPRESSÃO, ANSIEDADE E SUICÍDIO NA POPULAÇÃO IDOSA

NEILA ORSO PIACENÇO DE OLIVEIRA EVERTON ROGERIO DA SILVA


Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil está se tornando um país em que a população idosa é predominante, com este envelhecimento, os profissionais da saúde devem voltar sua atenção para sinais e sintomas que podem desencadear uma problema psiquiátrica como depressão, ansiedade que pode levar o idoso ao suicídio. O presente estudo mostra a aplicação de escalas de Saúde Mental, em uma amostra idosa que pratica atividade física, mostrando com isto que os sintomas podem estar camuflados no cotidiano e na tentativa de uma vida melhor, estando o idoso sujeito a problemas acarretados pela idade como: diminuição da renda, perda dos entes queridos, comorbidades, disfunção física, falta de adaptação com a aposentadoria, dores, sensação de inutilidades se torna então suscetível a estes males. Através de um indicador de possíveis doenças, o profissional da saúde pode então atuar numa forma de promoção e prevenção à saúde do idoso. OBJETIVO O presente estudo tem como objetivo avaliar o risco de ansiedade, depressão e suicídio na população idosa voluntária, verificando possíveis fatores associados. O estudo trata de uma pesquisa de corte transversal, onde será aplicado, em um grupo de idosos; as seguintes escalas de Saúde Mental : O Inventário de Ansiedade de Beck (BAI) com 21 questões de múltipla escolhas onde os escores nos dão parecer de grau mínimo de ansiedade, leve, moderada ou severa. O Inventário de Beck para Depressão com 21 questões também de múltiplas escolhas, onde se avalia; nas últimas semanas; se houve sinais de depressão e a severidade, segundo o escore. E então o M.I.N.I. que explora, na íntegra alguns transtornos psiquiátricos entre eles depressão e suicídio, nos dando sinalizadores para episódio depressivo maior, transtorno distímico, risco de suicídio, episódio maníaco, hipomaníaco, transtorno do pânico,agorafobia, fobia social, transtorno obsessivo compulsivo,extresse pós traumático, dependência de álcool e dependência de outras substâncias, transtorno do humor, bulimia nervosa, anorexia nervosa, características psicótica, transtorno de personalidade antissocial, transtorno de ansiedade generalizada. Foi preciso aplicar todo o M.I.N.I e não somente a parte de suicídio, haja visto que várias destas potologias podem levar à depressão e por consequência o suicídio. Encontramos alguns casos de depressão maior no passado, ansiedade mínima, leve e moderada unoeste





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AVALIAÇÃO DO RISCO DE ÚLCERA POR PRESSÃO EM PACIENTES INTERNADOS EM UMA CLÍNICA MÉDICA

PATRICK PEROSSO NUNES DA SILVA ROSÂNGELA DE AGOSTINI

A definição de úlcera por pressão sendo toda uma área de risco localizada na pele ou tecidos subjacentes, sobre uma proeminência óssea, que é ocasionada pela pressão ou pela pressão combinada com ficção e cisalhamento, ou ao uso de dispositivos. Em 2016 o termo ulcera por pressão foi substituído por lesão pressão, sendo considerados estágios 1, 2, 3 e 4. Lesão ocorre por uma junção de pressão prolongada sobre uma determinada camada da pele, em combinação com o cisalhamento local, também podendo ser afetado por microclima, nutrição, perfusão, comorbilidades, e o estado do tecido mole. Estudo conduzido em uma UTI de um hospital público de grande porte da cidade de São Paulo, dos 370 pacientes pesquisados, 40 apresentaram UPPs caracterizando o coeficiente global de incidência de 11,0%, sendo que 8,0% ocorreram em homens e 3,0% em mulheres, 10% na raça brancas, e 6,5% de em pessoas de idade igual ou superior a 60 anos. A incidência de úlcera por pressão é considerada um importante indicador de qualidade de assistência, deste modo, a ocorrência alta de casos pode indicar negativamente a deficiente qualidade da assistência não só da enfermagem, mais sim de toda equipe profissional de saúde, primeiramente refletida na enfermagem por estar sempre em primeiro contato com o paciente, deste modo, torna-se necessária realização de ações educativas para os profissionais em ação, como medida de prevenção de novos casos. Identificar e avaliar a prevalência e o grau de risco de úlcera pressão em pacientes internados em uma clínica médica. Trata-se de uma pesquisa descritiva e exploratória com abordagem quantitativa que será realizada na Clínica Médica Geral do Hospital Regional de Presidente Prudente. A população será em torno de 150 pacientes utilizando como critérios de inclusão os pacientes acima de doze anos internados na clínica, independente do diagnóstico médico e grau de dependência de Enfermagem que estejam liberados para mobilização no leito e que aceitem participar da pesquisa, ou em caso de pacientes inconscientes ou desorientados após a autorização do responsável. A coleta de dados será realizada por meio da aplicação da Escala de Braden em 100% dos pacientes internados sendo os pacientes classificados com qualquer grau risco para úlcera, reavaliados diariamente. Os dados obtidos após a aplicação da Escala de Braden serão submetidos a análise estatística descritiva e apresentados em forma de tabelas de frequência absoluta e percentual. Para o cálculo da prevalência de 30 dias, será utilizada a fórmula: número de casos existentes de ulcera X 100 dividido pelo número de pessoas na população estudada. Este estudo foi submetido à apreciação do Comitê de Ética em pesquisa da Universidade do Oeste Paulista e aprovado. Não há





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AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DA DOR NO PRONTO SOCORRO DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO: ANÁLISE RETROSPECTIVA

GABRIELLE SPIGUEL VIERIA JULIANA RIBEIRO CRIVELLI


A dor é tratada como uma manifestação subjetiva que envolve mecanismos físicos, psicossocial e cultural, experiência desagradável por ser uma das principais causas de sofrimento entre as pessoas, pois afeta sua qualidade de vida. Considerada como o 5º sinal vital, a dor deve ser avaliada juntamente com os outros sinais vitais do paciente, e para essa avaliação os profissionais de saúde devem ter competências, conhecimentos e habilidades para promoverem a minimização da dor e ter o compromisso com o cuidado humanizado. Aproximadamente 80% das pessoas procuram serviços de saúde por conta da dor, cerca de 30 a 40% dos brasileiros são acometidos por ela, é a grande causa de licenças médicas, aposentadorias e indenizações publicas. A maioria dos profissionais de saúde desconhece o impacto da dor sobre o paciente, sua alta prevalência, falta de avaliação, valorização, monitoramento e o tratamento da mesma no pronto socorro reforçam a importância da implementação de diretrizes para gerenciamento e a melhora do atendimento voltado para a dor. Sendo assim, estes aspectos são relevantes para a adequação do cuidado em saúde, justificando-se assim a realização desta pesquisa, uma vez que a mesma possibilitara uma busca para identificar o perfil epidemiológico, caracterização da dor e tratamento analgésico no pronto socorro de um hospital universitário reforçando a importância da implementação de diretrizes para gerenciamento e a melhora do atendimento voltado para a dor. Diante destes fatos, emerge a questão de estudo: Qual é o perfil da avaliação e manejo da dor no Pronto Socorro de um Hospital Universitário referência no Oeste Paulista? Assim o objetivo deste estudo é caracterizar a avaliação da queixa de dor, o tratamento empregado e o desfecho do caso na amostra selecionada. Neste sentido esta pesquisa se qualifica como sendo de abordagem quantitativa, de modelo não experimental, retrospectivo, correlacional descritivo e de corte transversal, que será realizada em três etapas para se coletar as informações das Fichas de Atendimentos, selecionadas em amostragem simples desta localidade no ano de 2016. As variáveis relacionadas com a análise e terapia da dor serão confrontadas com as melhores evidências de manejo da dor sendo posteriormente utilizados testes estatísticos para observar concordâncias. O estudo recebeu do Conselho de Ética e Pesquisa o seguinte número CAEE: 65898017.3.0000.5515.





Enfermagem

AVALIAÇÃO SOBRE A QUALIDADE DE VIDA E DINÂMICA DE CUIDADO DE PESSOAS QUE TRABALHAM EM SERVIÇOS DE RESIDÊNCIA TERAPÊUTICA.


THAÍS GOMES NUNES DOURADO GÊNESIS BRITO RIBEIRO

LAÉRCIO LUCAS XAVIER DOS SANTOS YASMIN CRISTINA SANTOS

FRANCISLAINE DA ROCHA CABRERA BIANCA CAMILA GONÇALVES SILVA

A Reforma Psiquiátrica possui três princípios básicos: a desinstitucionalização, a desospitalização e a reinserção social, que juntos formam o pilar do novo conceito do cuidar em Saúde Mental. O Serviço de Residências Terapêuticas é resultado do processo de desinstitucionalização impulsionado pelo Estado, uma vez que, coube ao SUS se responsabilizar pela operacionalização da reinserção dos doentes mentais na comunidade. A sobrecarga do cuidador é definida como uma perturbação resultante do lidar com a dependência física e a incapacidade mental do indivíduo alvo de sua atenção. Sendo assim, este estudo tem como objetivo geral verificar a associação dos domínios de qualidade de vida e o escore de sobrecarga de cuidadores inseridos em Serviços de Residências Terapêuticas, no interior Paulista. Já os objetivos específicos são identificar as dificuldade e facilidades enfrentadas pelos cuidadores no cotidiano da dinâmica assistência dentro das residências terapêuticas e discutir sobre o processo de construção da identidade de ser um cuidador inserido neste serviço. Será realizado um trabalho descritivo exploratório com abordagem quanti - qualitativa. Os locais do estudo serão os Serviços de Residências Terapêuticas do Interior Paulista, os dados serão coletados no período de junho á julho de 2017. A população de estudo se baseia em 48 cuidadores contratados pelo município para atuarem nos Serviços de Residências Terapêuticas. Para a coleta de dados será utilizado o instrumento validado WHOQOL-BREF. Este instrumento possui 26 questões, sendo duas que versam sobre como o indivíduo avalia sua QV e sobre o quão satisfeito está com a sua saúde, e 24 questões divididas em quatro domínios: físico, psicológico, relações sociais e de meio ambiente. Também será utilizada a escala validada Zarit Burden Interview que é composta de 22 itens os quais avaliam a sobrecarga do cuidador na sua vida social, na financeira e no bem-estar físico e emocional.





Enfermagem

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERNAÇÕES POR DENGUE NO IDOSO: UM ESTUDO DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO

ANA PAULA ALVES SIQUEIRA

JOÃO PAULO AMADIO GUERRERO LARISSA SAPUCAIA FERREIRA ESTEVES

Atualmente um dos principais desafios que afeta a saúde pública no Brasil é o aumento e evolução dos números de casos de Dengue. Fatores como condições sanitárias, localização geográfica, investimentos financeiros, infraestrutura e qualidade de vida podem estar relacionados ao aumento da incidência dessa doença. A dengue tem acometido pessoas de todas as faixas etárias, porém crianças, idosos e imunussuprimidos mostram um risco aumentado para a forma grave da infecção. Paralelo à evolução da dengue, está o envelhecimento populacional fenômeno global e tem implicações econômicas, sociais e políticas. Idosos apresentam um risco de falecimento por dengue 12 vezes maior do que qualquer outra faixa etária e compõem o grupo de maior risco para hospitalização e forma grave da doença, uma vez que pode ter sido exposto contaminado por sorotipos diferentes durante a vida, levando a casos mais graves da doença. Observa-se também aumento de doenças infecciosas e alterações na imunidade, influenciadas por modificações fisiológicas no sistema imunológico e intensificadas por múltiplas comorbidades. Tais fatores, podem levar a maior tempo de permanência no hospital, aumento dos custos de internação e maior mortalidade na população idosa. OBJETIVO: caracterizar as internações de idosos com diagnóstico de dengue ou suspeita de dengue no interior paulista. METODOLOGIA: Estudo descritivo, retrospectivo e transversal, de abordagem quantitativa. Será realizada em um Hospital de médio porte, referência para atenção secundária e terciária do interior do estado de São Paulo. A amostra da população será composta por indivíduos acima de 60 anos de idade, que passaram por processo de internação nos anos de 2014, 2015 e 2016 registrados com diagnósticos de dengue clássica, febre hemorrágica devido ao vírus da dengue. Os dados serão coletados por meio da Central de Processamento de Dados do hospital, que fornecerá as seguintes informações: causa da internação (CID - 10 A90 e A91), sexo, idade, município que reside e números de dias da internação e desfecho da internação. Será utilizado uma planilha do programa Excel® que contém todos os dados necessários. A análise dos dados será realizada utilizando os métodos da estatística descritiva e apresentado por meio de média ± desvio padrão em valores absolutos e relativos. O trabalho será iniciado após ser aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos da Unoeste (CAAE: 64627517.2.0000.5515). Financiamento próprio.





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CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA E INFECÇÃO DE SÍTIO CIRÚRGICO EM PACIENTES SUBMETIDOS À REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO: UM ESTUDO RETROSPECTIVO E COMPARATIVO

ARIELA CRISTINA RIBEIRO

HEBERTON POLEGATO DOS SANTOS DIEGO SANTIAGO MONTANDON

As doenças cardiovasculares são as mais comuns entre a população mundial, sendo estas responsáveis por uma grande quantidade de óbitos anuais. As mesmas apresentam o ônus para o Sistema Único de Saúde - SUS, com gastos relevantes para o país, devido a o crescimento de 7,4% da população idosa coube à medicina se adaptar as ciências tecnológicas para dar ênfase a assistência e aprimorar a qualidade de vida dos usuários, umas das adaptações é a Revascularização do Miocárdio que pode prolongar, em média 6,5 anos na vida dos pacientes. É uma técnica cirúrgica, que tem como intuito revascularizar a região do músculo cardíaco afetado pela obstrução de uma ou mais artérias coronarianas. Dentre as técnicas possíveis tem-se a toracotomia anterior, onde se realiza a incisão em região sagital mediana, à altura torácica, havendo a serragem do esterno e abertura das demais camadas até que se encontre o coração, nessa, há a necessidade do uso da circulação extracorpórea - CEC, que tem como função, realizar o circuito cardiopulmonar por intermédio de respaldos tecnológicos. Os principais acometimentos no pós-operatório de revascularização são as infecções que normalmente estão relacionadas ao paciente como a obesidade, doenças crônicas, colonização da pele e/ou aos procedimentos cirúrgicos tais como desenvolvimento de isquemia, aproximação inadequada da borda da ferida, tempo de cirurgia e tempo de CEC. Diante do exposto emerge a inquietação de saber se o tempo de circulação extracorpórea em pacientes submetidos à revascularização do miocárdio é estatisticamente significativo ao aparecimento de infecção do sítio cirúrgico? Diante do apresentado, objetiva-se verificar se o tempo de circulação extracorpórea em pacientes submetidos à revascularização do miocárdio é estatisticamente significativo ao aparecimento de infecção do sítio cirúrgico. Neste sentido, esta pesquisa se qualifica como sendo de abordagem quantitativa, de modelo não experimental, retrospectivo, correlacional descritivo e de corte transversal, realizada com base em amostragem das Fichas de Circulação Extracorpórea do serviço de cirurgia cardíaca de um Hospital Universitário do Oeste Paulista preenchidos entre janeiro de 2014 e dezembro de 2016.





Enfermagem

CITOCINAS INFLAMATÓRIAS NO SORO MATERNO E LAVADO VAGINAL EM GESTAÇÕES DE ALTO RISCO E RELAÇÃO COM RESULTADOS OBSTÉTRICOS

LUCIANA VASCONCELOS DE JESUS SOUZA


LETICIA AGUIAR DE CAMPOS DENISE VASCONCELOS DE JESUS FERRARI

As gestações de alto risco são aquelas nas quais condições maternas prévias e adquiridas na gestação podem aumentar os riscos de adversidades gestacionais com consequentes morbidades maternas e perinatais, e os principais fatores associados são os antecedentes obstétricos como aborto, restrição de crescimento fetal, diabetes, eclâmpsia/eclâmpsia e prematuridade. Além disso, infecções do trato genital Inferior podem gerar mediadores inflamatórios que contribuem para o desencadeamento das adversidades gestacionais, no entanto, ainda não existem marcadores específicos para prevenir as intercorrências gestacionais decorrentes. O objetivo do presente estudo será caracterizar gestações de alto risco em relação a gestações sem intercorrências quanto aos aspectos sociodemográficos e obstétricos e relacionar o desfecho gestacional com a presença de mediadores inflamatórios no soro materno e lavado vaginal e infecção vaginal. Trata-se de um estudo prospectivo transversal, no qual serão incluídas gestantes atendidas no Ambulatório de Alto Risco do Hospital Regional (HR) de Presidente Prudente no período de agosto de 2017 a julho de 2018. Gestantes que não apresentem fatores associados ao Alto Risco, atendidas em Estratégias de Saúda da Família de Presidente Prudente, serão incluídas como grupo controle, pareadas à idade gestacional de cada amostra de Alto Risco. Os dados pessoais, comportamentais, de antecedentes obstétricos, familiares e da gestação atual serão coletados no momento da consulta obstétrica, seguindo protocolo estabelecido para o presente estudo. Os dados referentes aos desfechos gestacionais serão coletados pela análise dos prontuários médicos. Coleta de sangue periférico materno, conteúdo e lavado vaginal serão coletados no momento da primeira consulta obstétrica. O sangue coletado será imediatamente centrifugado e o soro isolado, assim como o lavado vaginal serão acondicionados a -80ºC até o momento das dosagens de citocinas inflamatórias, interleucina (IL)- -6, IL-8 e fator de necrose tumoral (TNF)- , pela técnica de ELISA. As amostras de conteúdo vaginal serão utilizadas para confecção de lâminas que serão coradas pela técnica de Gram e analisadas pelo exame microscópico para identificação do padrão de microbiota vaginal. Todas as gestantes serão informadas quanto à finalidade da pesquisa e assinarão o termo de consentimento livre e esclarecido. Os dados demográficos e obstétricos, bem como o perfil dos mediadores inflamatórios e a presença de infecção vaginal serão relacionados ao desfecho gestacional observado. A análise estatística será realizada de acordo com os pressupostos determinados pelos resultados e o nível de significância adotado será de 5%.





Enfermagem

CONHECIMENTO DE ESTUDANTES DE ENFERMAGEM SOBRE O PROCESSO DE TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA.

KARINA HELENA GALDINO MACHADO

GRAZIELLE DA SILA ROCHA PAMELLA CACCIARI


Acredita-se que há um déficit de conhecimento dos estudantes de enfermagem sobre o Transplante de Medula Óssea, provavelmente por não ser tema abordado durante a formação. Frente a esta realidade, questiona-se se os estudantes de enfermagem têm durante a formação acadêmica, informações sobre o processo de Transplante de Medula Óssea que subsidie mais tarde, como profissional, o repasse de informações à população. Analisar o conhecimento dos estudantes sobre o processo de transplante de Medula Óssea, e associar o conhecimento dos estudantes, ao perfil sócio demográfico. Estudo descritivo exploratório com abordagem quantitativa. Para a coleta de dados, será utilizado uma escala adaptada de Likert (1932), com questões de múltipla escolha, relacionadas ao perfil sócio demográfico e questões de conhecimentos sobre o Transplante de Medula Óssea com pontuação de 0 a 5. O estudo será realizado em uma universidade do interior paulista e a população será constituída por 180 estudantes dos anos iniciais e finais do curso de enfermagem, que não mantém relação de subordinação com o professor orientador. Os dados serão analisados por estatística descritiva e os resultados serão apresentados por meio de gráficos e tabelas.O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisas ob n. CAAE:73525317.3.0000.5515.





Enfermagem

CONHECIMENTO DOS ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM SOBRE A TÉCNICA EM CATETERISMO VESICAL

CRISTIANE GRACIELLE DA SILVA THATIANA KILLIAN DE ALMEIDA

SIMONE SHIRASAKI OROSCO

O cateterismo vesical é um procedimento invasivo que requer técnica asséptica, consiste na introdução de um cateter estéril por meio do meato uretral até a bexiga, visando o alivio urinário do paciente através do cateterismo vesical de demora ou de alivio imediato. A infecção do trato urinário (ITU) corresponde a mais de 30% de todas as infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS). O enfermeiro como líder responsável pela equipe tem conhecimento para desempenhar, no seu exercício profissional, as avaliações e a necessidades do uso continuo do cateter, assim como identificar as complicações e promover técnicas e intervenções para minimizar as complicações. Dessa forma, o profissional enfermeiro precisa desenvolver atividades educativas e estar num processo de educação permanente, visando o fortalecimento do vínculo profissional/usuário/serviço de saúde. A prática de procedimentos dentro dos parâmetros da biossegurança e técnicas assépticas resultam na redução das infecções do trato urinário relacionadas à utilização de cateter vesical. O processo de ensino-aprendizagem, focado na assistência, depende do desempenho visto que no ensino prático, a aprendizagem ocorre por meio do treino diário das habilidades. Diante disso, este trabalho tem como objetivo identificar o conhecimento dos acadêmicos de enfermagem acerca do cateterismo vesical de longa permanência. Trata-se de uma pesquisa descritiva, transversal, com abordagem quantitativa, onde serão avaliados alunos do sétimo termo do curso de graduação em enfermagem que participaram de atividades teóricas e práticas nas disciplinas de Assistência de Enfermagem Clinica e Cirúrgica. O instrumento para avaliação do conhecimento sobre o cateterismo vesical de demora entre os graduandos de enfermagem foi validado por Lívia Sêmele Câmara Balduíno (2013) em sua dissertação intitulada "Validação de instrumentos para avaliação da habilidade e do conhecimento acerca da sondagem vesical de demora". Os dados serão coletados através de questionário, armazenados em planilhas do Microsoft Excel e a análise estatística será realizada de acordo com os pressupostos determinados pelos resultados e o nível de significância será de 5% e consequente construção de tabelas para estabelecimentos de frequências simples e percentuais. Os aspectos éticos da pesquisa serão conduzidos de acordo com a Resolução 466/12 do Conselho Nacional da Saúde após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa (número do protocolo 1.920.353 ) e da Coordenadoria Central de Pesquisa (número do protocolo 3538).





Enfermagem

CONHECIMENTO DOS ESTUDANTES DE ENFERMAGEM SOBRE A SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

GIULLY MARTINS GARCIA

JÉSSICA MATIVI SIMONE SHIRASAKI OROSCO

A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) é um método usado para organizar, planejar e executar ações realizadas durante o período que o cliente está sendo acompanhado pela equipe de enfermagem. No Brasil, a SAE passou a ser implantada por volta de 1970 onde começa também a surgir a teoria das necessidades básicas de Wanda Aguiar Horta que influenciou a aplicação do processo de enfermagem nas instituições de saúde e de ensino, auxiliando assim na implementação da SAE. A Sistematização de Assistência de Enfermagem é a organização do trabalho, seguindo etapas que são: histórico de enfermagem, diagnóstico de enfermagem, plano assistencial, prescrição de enfermagem, evolução de enfermagem e prognóstico de enfermagem; estas etapas servem para definir o tipo de técnica, procedimento, método, recursos materiais e físicos a serem usados para a prestação do cuidado, melhorando assim a qualidade da assistência prestada. Diante disso, este trabalho tem como objetivo identificar o conhecimento dos estudantes de enfermagem sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem. Trata-se de uma pesquisa descritiva, transversal, com abordagem quantitativa. Os sujeitos desta pesquisa serão alunos do oitavo termo do curso de graduação em enfermagem que participam de atividades teóricas e práticas na disciplina de Gestão de Enfermagem em Serviço de Saúde e no Estágio Curricular Supervisionado II. O roteiro de perguntas para avaliação do conhecimento sobre a SAE foi apresentado por Elisama Gomes Correia Silva e colaboradores (2011) em seu artigo intitulado "O conhecimento do enfermeiro sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem: da teoria à prática" e adaptado pelos pesquisadores. Os dados serão categorizados e armazenados em planilha eletrônica do sistema Excel®, sendo representados estatisticamente através de gráficos e tabelas para estabelecimentos de frequências simples e percentuais. Os aspectos éticos da pesquisa serão conduzidos de acordo com a Resolução 466/12 do Conselho Nacional da Saúde.





Enfermagem

DIFICULDADES ENFRENTADAS PELO CUIDADOR DO PORTADOR DE ALZHEIMER

MARIANA CAROLINA VASTAG RIBEIRO DE OLVEIRA JHENIFER RÉGIA DOS SANTOS SILVA

EDIMAR LOURENÇO ALVES ANDRADE

A doença de Alzheimer como outros diagnósticos de demências relacionados como a demência vascular, associada a doença cerebrovascular, demência frontotemporal devido a Degeneração Lobar Fronto Temporal (DLFT) e a demência com corpos de Lewy que relaciona-se junto com o Parkinsonismo, cada um com sua particularidade de desenvolvimento, de modo geral acomete no processo cognitivo comprometendo a memória levando a perturbações como: apraxia, agnosia, afasia. A doença de Alzheimer é caracterizada por fase inicial, intermediaria e final, a principio a pessoa apresenta perdas de memória recente, dificuldade ao falar, agressividade, evoluindo gradativamente, ficando cada vez mais dependente de seus familiares, que por não dispor de conhecimento suficiente, ou até mesmo nenhum sobre a patologia, também a falta de aceitação a doença, torna-se a responsabilidade de cuidar de um único familiar, gerando uma sobrecarga tanto física como mental, forçando o cuidador estar constantemente modificando seu modo de vida, e muitas das vezes tendo que aprender sozinho com as situações delicadas, tornando-se o cuidado exaustivo e complexo, encontrando dificuldades em momentos simples como oferecer medicação, realizar higiene corporal e alimentação, criando um sentimento de impotência, e angustia com picos de ansiedade no dia a dia, medo também devido o cuidador apresentar dificuldades em comunicar com o enfermo, pois devido a demência torna-se agressivo verbalmente e fisicamente, resultando em instabilidade emocional. Levantar e identificar as dificuldades relacionadas a ser cuidador de paciente portador de demência; Identificar quais são as consequências de ser cuidador de paciente portador de demência Foi realizado uma grupoterapia no ambulatório de Psiquiatria localizado no interior de SP, na qual a população pesquisada foi voluntários familiares de portadores de demência de diversas etiopatogenias, que estivesse acompanhando seus familiares nas quintas-feiras, dia da realização do ambulatório, perfazendo um grupo de 10 a 12 indivíduos, com tempo estimado de 2 a 3 meses, utilizado para coleta de dados um instrumento de identificação dos cuidadores de portadores de demência. Nessa experiência vivenciada, pode-se perceber as diversas dificuldades dos cuidadores, pois estes verbalizaram suas angustias, medos até mesmo chegando a se emocionarem ao relatarem, e o quão suas vidas, o cotidiano tiveram que ser transformados , em alguns casos drasticamente. Conclui-se que os cuidadores possuem uma chance maior para desenvolverem diversos problemas de saúde como psiquiátricos, hipertensão arterial, alterações digestivas, dificuldades no trabalho, desentendimentos familiares,com base na literatura, por dispor da responsabilidade de cuidar em um só cuidador, gerando uma sobrecarga.





Enfermagem

EXPERIÊNCIA DOS ENFERMEIROS COM A SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS DIFERENTES NÍVEIS DE ATENÇÃO A SAÚDE

LUANA SIQUEIRA LIMA

ADRIANA ANTERO TEOFILO PAULA MIRALHA GUIMARÃES DE LIMA

A Sistematização de Assistência de Enfermagem (SAE) é uma metodologia de trabalho que permite ao enfermeiro e sua equipe uma abordagem de humanização e individualização do cuidado, além de possibilitar estabelecer um julgamento e raciocínio crítico sobre o processo de saúde-doença. De acordo com o Conselho Federal de Enfermagem a SAE é uma atividade privativa do enfermeiro que norteia as atividades de toda a equipe de Enfermagem, o que contribui para a promoção, prevenção, recuperação e reabilitação em saúde tanto para o indivíduo quanto para sua família e comunidade. Para execução da SAE é preciso uma organização do processo de enfermagem, composta por etapas inter-relacionadas, sendo elas: histórico de enfermagem, diagnostico de enfermagem, planejamento de enfermagem, Implementação de enfermagem e avaliação ou evolução de enfermagem. De acordo com alguns estudos foi possível identificar que com a falta de conhecimento interfere diretamente na vida profissional do enfermeiro e sua equipe diante a realização da Sistematização de Assistência de Enfermagem, sendo assim a capacitação dos profissionais é de fundamental importância para que seja aplicado o método de maneira efetiva. Diante disso, este estudo se insere na problemática de compreender "Qual a vivência (fragilidades e potencialidades) dos enfermeiros nos diferentes níveis de atenção a saúde frente à Sistematização da Assistência de Enfermagem". Compreender a vivencia dos enfermeiros frente a aplicação da SAE nos níveis primários e terciário de atenção a saúde. Será Realizado um estudo descritivo exploratório com abordagem qualitativa. O estudo será realizado em um município do interior do oeste paulista em locais de serviços que representam os níveis primário e terciário. Para contemplar os objetivos do estudo os sujeitos serão representados pelo enfermeiro que estão diretamente envolvidos com a SAE o que representa uma amostra de aproximadamente 172 enfermeiros nos diferentes tipos de atenção a saúde. Ocorrera através de entrevista semiestruturada com perguntas norteadoras " Como você e/ou sua equipe realiza a SAE no seu ambiente de trabalho", "Como compreende a importância de se realizar a SAE pensando na assistência qualificada ao usuário", "Conte-nos quais as dificuldades e facilidades de realizar a SAE. As entrevistas serão registradas em gravador para posteriormente serem organizadas e analisadas. O presente projeto será submetido para apreciação pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da Universidade do Oeste Paulista. A coleta será iniciada somente após aprovação do CEP. Após apresentação do TCLE participarão da pesquisa somente mediante leitura, aceite e assinatura, sendo garantido o anonimato dos participantes. Não temos





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IMPACTO DA CAPACITAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM FRENTE À PREVENÇÃO DE INFECÇÕES DO TRATO GENITURINÁRIO

IZABELA LOURENÇO RODRIGUES SILVA

ANA MARIA SILVA CAMARGO TAYNNÁ GARCIA CARRARO

As Unidades de Terapia Intensiva (UTI) são conhecidas por serem unidades especializadas no atendimento de pacientes críticos, que apresentam grave instabilidade de um ou mais sistemas. Uma das medidas terapêuticas mais utilizadas ao paciente que está em uma UTI é a utilização da sonda vesical de demora, no qual tem o objetivo de promover suas eliminações urinárias e permanece no mesmo deixando o paciente mais suscetível a infecções e também aos traumas uretrais. A infecção do trato urinário (ITU) é conceituada como inflamação da via urinária caracterizada pela presença de bactérias na urina, esta infecção pode ocorrer tanto na região inferior, média e superior do trato urinário. No contexto de se prevenir tais infecções e de se melhorar a assistência prestada, tornando-a de qualidade e satisfatória aos pacientes, o ministério da saúde traz a política de educação permanente. A educação permanente em âmbito da área da saúde tem como principal foco as capacitações dos profissionais. Diante do exposto fica claro que este trabalho é necessário porque irá mostrar a necessidade e a importância que tem uma capacitação no âmbito dos profissionais da saúde. O presente trabalho terá como objetivo promover capacitação sobre cuidados com o cateter vesical, para equipe de enfermagem da UTI de um hospital do estado de São Paulo. Trata-se de uma pesquisa exploratória, com abordagem quantitativa, pois tem como objetivo proporcionar uma familiaridade com o problema escolhido para estudo para ser mais explícito ou levantar hipóteses, deve ser quantitativa, pois assim podem ser quantificados os resultados encontrados com a pesquisa (NASCIMENTO et al., 2013) A pesquisa foi realizada após a aprovação do comitê de ética e pesquisa e pelo comitê assessor de pesquisa institucional que gerou um numero de protocolo do trabalho (3642), em um hospital de grande porte localizado no oeste paulista. A amostragem deste estudo será feita por conveniência e irá abordar aproximadamente 80 funcionários da UTI geral, no período de 06/06/2017 á 28/06/2017.Após aplicado o pré-teste os funcionários foram submetidos a um treinamento de suas habilidades e esclarecimento de duvidas, após 15 dias deste primeiro encontro foi novamente aplicado o pré-teste para avaliar o impacto da capacitação. Os dados foram analisados por meio da estatística descritiva após ser compilada em planilhas do programa Microsoft Excel®, e será apresentada em forma de gráficos e tabelas. Como resultado a equipe de enfermagem que participou da capacitação no período de 22 dias, foi composta ao todo por 60 funcionários, sendo 12 enfermeiros assistenciais e 48 técnicos de enfermagem, nota-se uma ausência de auxiliar de enfermagem que pode ser justificada segundo o parecer do COREN de SP nº 046/2011, foi obtido que há um índice maior de funcionários do gênero feminino nos três períodos de trabalho, manhã, tarde e noite, enquanto o gênero masculino o índice é menor em ambos os períodos.





Enfermagem

IMPACTO DA IDADE MATERNA NA COMPOSIÇÃO DE GORDURAS E IMUNOLÓGICA DO COLOSTRO DE NUTRIZES EM MATERNIDADE DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO

DENISE VASCONCELOS DE JESUS FERRARI LUCIANA VASCONCELOS DE JESUS SOUZA


LETICIA AGUIAR DE CAMPOS LUCAS LIMA DE MORAES

Adolescentes e mulheres com 35 anos ou mais, em geral são mais suscetíveis a resultados perinatais adversos e a morbimortalidade. Na adolescência, devido a imaturidade biológica que envolve crescimento e desenvolvimento materno, há influência nos resultados perinatais do concepto, tais como, aumento de baixo peso ao nascer (BPN, < 2500g), riscos de restrição do crescimento intrauterino (RCIU), deficiência de micronutrientes e alto índice de partos prematuros ( < 37ª semana gestacional). Nas gestações com idade materna avançada acima de 35 anos são observados aumento no número de abortos espontâneos e induzidos, maior risco de mortalidade perinatal, baixa vitalidade do recém-nascido, baixo peso ao nascer, parto prematuro e recém-nascido classificados como pequenos para idade gestacional (PIG). Esses desfechos gestacionais e perinatais são bem elucidados na literatura, porém há poucos estudos sobre o impacto da idade materna nos componentes químicos (acidez e gorduras) e imunológicos do colostro dessas mães. O colostro é a primeira secreção láctea produzida e contém os nutrientes necessários para o desenvolvimento do neonato e os principais componentes são as gorduras, imunoglobulinas, proteínas, carboidratos e vitaminas. Comparar os níveis químicos (acidez e gorduras) e imunoglobulinas A (IgA) do colostro de nutrizes adolescentes e idade materna avançada e descrever as características gestacionais e perinatais. Trata-se de um estudo prospectivo transversal, no qual serão incluídas nutrizes adolescentes e com idade materna avançada e seus recém-nascidos, atendidos na Maternidade do Hospital Regional (HR) de Presidente Prudente no período de março de 2017 a agosto de 2017. A coleta de colostro será realizada por ordenha manual, até 72 horas após o parto para as dosagens químicas (acidez e gorduras) e IgA, as características gestacionais e perinatais da gestação atual serão coletados seguindo protocolo estabelecido para o estudo e os dados referentes aos desfechos gestacionais e perinatais serão coletados pela análise dos prontuários médico. Todas as nutrizes serão informadas quanto à finalidade da pesquisa e assinarão o termo de consentimento livre e esclarecido. A análise estatística será realizada de acordo com os pressupostos determinados pelos resultados e o nível de significância adotado será de 5%.





Enfermagem

IMPACTO DO TRABALHO DE ENFERMAGEM NA QUALIDADE DE VIDA DOS ENFERMEIROS DA ESTRATÉGIA DA SAÚDE DA FAMÍLIA

JANAINA DA SILVA SANTANA

CATIA BOTELHO DA COSTA NATHÁLIA ROMEU DE MAZZI

RAQUEL MORI PIRES DE CAMARGO

Qualidade de vida (QV) é um conceito bastante subjetivo e pode ser compreendidas pela percepção do indivíduo em relação a sua posição na vida, aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações. Igualmente subjetiva, a Qualidade de vida no trabalho (QVT) está diretamente relacionada à satisfação e ao bem estar do indivíduo no ambiente de trabalho. Assim, é possível entendê-la como um parâmetro que contribui com a satisfação das necessidades do trabalhador incitando a desenvolver suas atividades e colaborando com o aumento da produtividade. No contexto de uma unidade de Estratégia de Saúde da Família (ESF), o trabalho de um enfermeiro é repleto de funções diversificadas que envolvem a organização das atividades da ESF, a assistência direta ao indivíduo e comunidade, o cumprimento de metas, participação de reuniões e atendimento de imprevistos e questões administrativas. Algumas dessas atribuições podem inferir de forma negativa no trabalho, influenciando a qualidade de vida dos profissionais e, consequentemente, a assistência prestada à população(AMARAL; RIBEIRO; PAIXÃO, 2015). Considerando estes fatores, esta pesquisa torna-se relevante na medida em que compreender a influência do trabalho de enfermagem na qualidade de vida dos profissionais pode gerar subsídios para auxiliar nas mudanças da lógica de trabalho que impactem de modo positivo no bem-estar do enfermeiro nos serviços e consequentemente no cuidado. Identificar a percepção dos enfermeiros que atuam nas ESFs de um município do interior do estado de São Paulo sobre a influência do trabalho na qualidade de vida. Será realizada uma pesquisa descritiva, exploratória e de abordagem qualitativa, que se utilizará de entrevistas semi-estruturadas com roteiro pré-estabelecido, composto por duas partes distintas: 1) questões para a caracterização do perfil do sujeito; 2) Questões abertas, a serem respondidas em entrevistas gravadas e posteriormente transcritas, abordando a percepção do entrevistado sobre seu trabalho na ESF, sua percepção sobre qualidade de vida e a influência da mesma na assistência prestada à população. Serão entrevistados enfermeiros que atuam na Estratégia de Saúde da Família de um município do interior do Estado de São Paulo. Os participantes serão selecionados de modo aleatório, considerando os seguintes critérios de inclusão: profissionais que aceitarem participar da pesquisa e que tenham, ao menos, seis meses de atuação em alguma ESF do município. Os dados serão analisados pelo referencial do Conteúdo Temático, proposto por Bardin (2011). Espera-se, com este estudo, que possa haver a discussão sobre a possível influência do trabalho do enfermeiro da estratégia de saúde da família em sua qualidade de vida, além de verificar fatores que possam desencadear uma má qualidade de vida profissional. Financiamento Próprio





Enfermagem

ÍNDICE DE SATISFAÇÃO NO TRABALHO ENTRE PROFISSIONAIS ATUANTES NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA

GIANELI SCALIZ JARDIM DE OLIVEIRA

DANILO CÉSAR SANTOS OLIVEIRA DIEGO SANTIAGO MONTANDON

A Estratégia de Saúde da Família (ESF) é vista como a possibilidade de ampliar o acesso às ações de saúde no Sistema Único de Saúde (SUS) e, junto com esta proposta, emerge a discussão sobre a precarização do processo de trabalho e seus reflexos na saúde do trabalhador que atua neste âmbito. Diante desta realidade é que surge a inquietação: Qual o índice de satisfação no trabalho - IST entre os diferentes profissionais que atuam nas ESF de Presidente Prudente de acordo com o proposto por Stamps? Frente a esta problemática objetiva-se verificar o índice de satisfação no trabalho (IST) de profissionais de saúde que atuam na ESF de Presidente Prudente - SP. Neste sentido este estudo se qualifica como quantitativo, exploratório, observacional descritivo do tipo inquérito transversal, no qual a descrição sociodemográfica será através de um instrumento auto aplicativo e a avaliação da satisfação no trabalho por intermédio da aplicação da versão em português do instrumento de avaliação do índice de satisfação no trabalho de Stamps, 1997. Serão incluídos nesta análise todos os trabalhadores que atuam profissionalmente com vínculo profissional com a Secretaria Municipal de Saúde na ESF a pelo menos três meses e desempenham suas atividades diretamente na assistência aos usuários do serviço e concordarem em participar da pesquisa e assinar o termo de consentimento livre e esclarecido.





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LABORATÓRIO DE PRÁTICA SIMULADA: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA PARA GRADUAÇÃO

DALILA DA SILVA DE MOURA CARLA ROBERTA SILVA ROSA BRAGA


Trata-se de um estudo de campo com abordagem qualitativa,cujo objetivo será Analisar as percepções de professores sobre a proposta metodológica de ensino-aprendizagem Laboratório de Prática Simulada na formação enfermeiros de uma Faculdade do Oeste Paulista. Após a aprovação no Comitê de Ética, os dados serão coletados, por meio de entrevista semiestruturada com professores do curso de enfermagem que utilizaram esta proposta de ensino-aprendizagem refrente aos períodos de agosto de 2013 a maio de 2017. Para análise dos dados será utilizada a técnica de análise de conteúdo na modalidade temática proposta por Bardin. Espera-se identificar potencialidades assim como fragilidades da proposta metodológica que tem como objetivo a formação ativa, crítico, reflexiva e criativa do estudante de enfermagem.





Enfermagem

O CONHECIMENTO SOBRE FATORES DE RISCO PARA HIPERTENSÃO EM MULHERES

CELI CRISTINA CALAMITA QUIROGA ANA CAROLINA DAL PORTO

FARY JAQUELINE SILVA FORTALEZA

A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma condição clínica que envolve múltiplos fatores resultando em níveis elevados e sustentados da pressão arterial, representados pela Pressão Arterial Sistólica ?140 mmHg e Pressão Arterial Diastólica ?90 mmHg. A partir desta constante, a susceptibilidade de alterações nos vasos sanguíneos e coração provocará o desenvolvimento de alterações cardiovasculares, além de atingir outros órgãos-alvos como encéfalos e rins. Pela sua multifatorialidade, se faz importante reconhecer os fatores que a envolvem a fim de prevenir alterações e complicações. Idade avançada, sexo e etnia, excesso de peso e obesidade, ingestão excessiva de sal, ingestão de álcool, sedentarismo, fatores socioeconômicos e genéticos são considerados fatores de risco para a HAS. No Brasil, é demonstrado que 32,5% (36 milhões) de adultos possuem alta prevalência e difícil adesão no controle da HAS, sendo um problema no setor de saúde pública. No processo de identificar a hipertensão entre os sexos, é possível reconhecer que os níveis pressóricos encontram-se elevados em maior incidência em mulheres a partir da sexta década de vida, além de destacar que 75% das mulheres afrodescentes acima de 75 anos apresentam este agravo. As exposições mais fáceis aos dignósticos de doenças do aparelho circulatório, doenças cerebrovasculares e doenças hipertensivas, permitem o reconhecer que a taxa de mortalidade é mais alta em mulheres, além de agravos que podem desencadear a elevação da PA neste sexo, como no caso de mulheres que fazem uso de anticoncepcional. Verificar o conhecimento dos fatores de risco para Hipertensão Arterial Sistêmica em mulheres Trata-se de um estudo documental de caráter retrospectivo, com abordagem quantitativa. O estudo em base será realizado por meio de dados coletados em ações de um projeto de extensão de uma universidade privada do oeste paulista, intitulado "Pressão na Medida", protocolado no número FA 1113/2012, autorizado pela Pro-Reitoria de Extensão e Ação universitária. As ações foram realizadas em escolas, Unidades básicas de saúde e sindicatos. A população do estudo foi de 200 mulheres participantes das caravanas no período de fevereiro de 2016 a fevereiro de 2017, com idade acima de 18 anos como critério de inclusão, excluindo da pesquisa mulheres com menos de 18 anos. Unoeste





Enfermagem

O ENFERMEIRO FRENTE À FORMAÇÃO COMPLEMENTAR

MARIA RITA GUIMARÃES MAIA FABRICIO FELIPE AGUIAR DOMINGUES

DEBORA MARTINS DOS SANTOS COSTA

Com o desenvolvimento das ciências e em especial das profissões responsáveis pela assistência à saúde, observa-se uma crescente busca pelo aprimoramento técnico - cientifico por estes profissionais. O enfermeiro, é formado pelo conhecimento especifico que permite a realização de suas ações, com independência, competência e responsabilidade. Mas, muitas vezes, a carência da formação complementar é usada como justificativa para a não execução de atividades específicas. Cientes desta "liberdade" para atuar, observa-se nas instituições onde são desenvolvidas atividades de estágio e prática, que alguns enfermeiros não exercem suas atividades na área de sua opção pela a formação complementar, diga-se, especialização ou pós-graduação, daí o interesse em verificar se o enfermeiro assistencial desenvolve suas atividades na especialidade de sua formação complementar. Desta forma o objetivo deste estudo é verificar se o enfermeiro assistencial desenvolve suas atividades na especialidade de sua formação complementar e quais os fatores estão relacionados à esta situação e efetiva atuação. Pretende-se também, identificar o grau de importância da formação complementar para a sua atuação. Estudo descritivo de abordagem quantitativa. A Instituição hospitalar selecionada, é um hospital geral de referência e com maior número de enfermeiros atuantes na região. O quadro de profissionais é composto por sessenta e três enfermeiros, sendo que a amostra será composta pelos enfermeiros com formação complementar, e estes serão contatados durante o horário de trabalho pelos pesquisadores, Após serem orientados sobre o estudo e se concordarem em participar efetivarão sua autorização assinando o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. A abordagem aos sujeitos da pesquisa será por meio de técnica de entrevista. Para a coleta de dados será utilizado formulário com questões fechadas, de múltipla escolha, com resposta única. Os dados serão organizados conforme as categorias: I- identificação dos enfermeiros e II- formação complementar. Após confecção do banco de dados, estes serão selecionados, tabulados e analisados por estatística descritiva, e posteriormente apresentados em tabelas e gráficos, objetivando apresentar e descrever os resultados obtidos, interpretando-os, interligando-os e comparando-os aos referenciais teóricos. Não há.





Enfermagem

O IMPACTO DA PERDA DE AUTONOMIA DO IDOSO PARA A FAMÍLIA: REORGANIZAÇÕES E APOIOS

TUANE MAGALHÃES MARIANA RIQUINO FERREIRA

LARISSA SAPUCAIA FERREIRA ESTEVES

Com a idade avançada o idoso pode se tornar frágil e uma hospitalização nesta faixa etária o torna mais vulnerável a apresentarproblemas cognitivos e também alterações neuromusculares, o que compromete sua independência e autonomia. Alterações funcionais musculares são os mais presentes na síndrome de fragilidade e resultam em quedas, disfunções imunológicas, fazendo com que essa população seja um dos maiores usuários dos serviços de saúde e com maior frequência de internações hospitalares. Nesse contexto, o cuidador/familiarprecisa se adaptar e conviver com as mudançasocorridas após um processo de hospitalização.A formação de redes de apoio contribui para a adaptação da família e do idoso, assegurando melhores condições de vida e de saúde. No Brasil estas redes ainda são escassas, pois não existem políticas sociais que dão suporte e o familiar acaba não recebendo ajuda e orientações, ficando sobrecarregado, diminuindo então a qualidade de vida de ambos. Identificar as dificuldades que as famílias tiveram ao assumir o cuidado com idoso dependente Estudo qualitativo, de caráter descritivo exploratório, que será realizado em uma cidade de médio porte no interior do estado de São Paulo. A coleta de dados se dividirá em duas etapas: na primeira será identificado os possíveis sujeitos da pesquisa por meio dos prontuários de idosos acima de 79 anos que estiveram internados no hospital de referencia da cidade no período de agosto de 2016 a maio de 2017. Neste momento serão identificados idosos que a partir da internação ficaram dependentes do cuidado familiar. Na segunda etapa as pesquisadoras entrarão em contato com os familiares dos idosos selecionados explicando a pesquisa e solicitando a visita para apresentação dos objetivos da pesquisa e realização do convite formal. Os dados serão coletados por meio de entrevista semiestruturada, que após serão transcritas na íntegra e analisados por meio da análise temática: desenvolvimento de leituras exaustivas do material empírico coletado; identificação, no corpus dos dados, das unidades de registro, representadas por frases e conjunto de frases que transmitiam pontos importantes para os estudos, sendo devidamente codificados; realização da categorização temática inicial por características qualitativas e relevância empírica; reagrupamento temático, categorização final. Unoeste





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PERCEPÇÃO DO ESTUDANTE DE ENFERMAGEM SOBRE O ENSINO DA VISITA DOMICILIÁRIA

RENATO PEREIRA NETO MICHELE LUCIANA SENA TOMÉ

VANESSA APARECIDA BALLISTA TAVARES DE ARAUJO

A visita domiciliária como instrumento de trabalho para a enfermagem constitui uma ferramenta facilitadora na abordagem de usuários e sua família. Por meio dela, é possível compreender a dinâmica familiar e verificar as possibilidades de envolvimento dessas no processo de assistência oferecida ao usuário. Compreendida ainda como importante tecnologia no cuidado a saúde da família, sendo apontada como eixo transversal que passa pela universalidade, integralidade e equidade. O objetivo dessa pesquisa é compreender os significados atribuídos à Visita Domiciliária como cuidado em saúde no processo de aprendizagem. Trata-se de um estudo descritivo de abordagem qualitativa, que utilizará a técnica de coleta de dados com entrevistas semiestruturadas com 30 estudantes de uma universidade do interior do estado de São Paulo, os dados serão submetidos á análise de conteúdo de Bardin. Espera-se que o estudante de enfermagem reconheça a Visita Domiciliária como um potente instrumento para atender às famílias, pois pode surgir uma proposta de intervenção educativa para os futuros acadêmicos que atenda a real finalidade e benefícios que a Visita Domiciliária pode trazer às famílias e aos profissionais. Não houve.





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PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS ATENDIMENTOS DE UM PRONTO SOCORRO NUM HOSPITAL DE ALTA COMPLEXIDADE

DIEGO FILITTO


O aumento na procura por atendimento nos serviços de urgência e emergência, tem se transformado em uma situação problemática do Sistema Único de Saúde - SUS em decorrência do crescimento da população, alta incidência de crimes e violência, acidentes significativos, doenças cardiovasculares e até mesmo por situações simples, têm gerado sobrecarga nos atendimentos hospitalares. A superlotação nos prontos-socorros, nas emergências hospitalares, as filas de espera, são agravados por parte dos problemas estruturais e organizacionais do SUS, e a avaliação primária dos usuários deste sistema de saúde, sem critérios clínicos adequados, pode gerar intercorrências desnecessárias no quadro de pacientes e até mesmo acarretar mortes indesejáveis. Assim o conhecimento de dados epidemiológicos de morbimortalidade de uma unidade de saúde permite a tomada de decisões estratégicas visando o aperfeiçoamento da qualidade de atenção. Estudos estão sendo realizados para traçar o perfil epidemiológico de várias localidades no país, mediante a preocupação com a demanda diversificada de doenças na rede hospitalar, as quais acometem a população de forma geral. A presente pesquisa visa realizar o levantamento do perfil epidemiológico do Pronto Atendimento em um hospital de alta complexidade do Oeste Paulista. Esta pesquisa se qualifica como sendo de abordagem quantitativa, de modelo não experimental, retrospectivo, descritivo e de corte transversal, que será realizada por intermédio de informações contidas nas Fichas de Atendimentos, selecionadas em amostragem simples desta localidade no ano de 2016. As variáveis relacionadas com o perfil epidemiológico deste usuários serão profundamente analisadas.





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POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO: CONCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM

RAQUEL MORI PIRES DE CAMARGO STELA CRUZ FACCIOLI

CAROLINE BRAGA SALDANHA CAROLINE DE OLIVEIRA SANTOS

O conceito do termo humanização traz consigo valores como: caridade, bondade, solidariedade, respeito, compaixão e empatia. É essencial que a oferta de serviços de saúde reproduza esses preceitos e que estejam aptos a identificar, compreender e atender as complexidades e particularidades das demandas dos usuários. É crucial que todo profissional atue nos serviços de saúde pautando-se nesses valores e que se tornem capazes de atender todas as necessidades de saúde dos usuários, de forma integral e individualizada, afim de observar o indivíduo em toda suas repercussões biopsicosocioespirituais. Em vista disso instituiu-se a Política Nacional de Humanização e Gestão (PNH) que traz consigo direcionamentos fundamentais a todos profissionais de saúde, e surge com o intuito de potencializar e qualificar as ações de saúde, no Sistema Único de Saúde tornando-se indispensável a aproximação desse tema desde a formação acadêmica. Compreender a percepção de acadêmicos do curso de enfermagem de uma universidade privada do interior paulista acerca da humanização. Trata-se de uma pesquisa qualitativa de caráter exploratório e descritivo. Serão realizadas entrevistas semiestruturadas com dez acadêmicos de enfermagem que estão cursando o sétimo e o oitavo termo. As entrevistas serão gravadas, e posteriormente transcritas e analisadas sob olhar da análise de conteúdo de Bardin. A coleta de dados iniciou-se após aprovação do projeto de pesquisa sob número 3583, no Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos (CEP) da universidade proponente, com parecer favorável.





Enfermagem

POTENCIALIDADES E FRAGILIDADES NO ENSINO DA VISITA DOMICILIÁRIA: A ÓPTICA DO ALUNO

INGLITI DAIANA FERNANDES FERREIRA LANDIM VANESSA APARECIDA BALLISTA TAVARES DE ARAUJO

A transmissão de conhecimento não é suficiente para que os acadêmicos desenvolvam habilidade crítica e criativa. Em consequência dessa descoberta, docentes empenham-se cada vez mais em identificar quais são as potencialidades e fragilidades que apontadas por estudantes de enfermagem no ensino da Visita Domiciliária, isto faz com que o aluno colabore com seu aprendizado e seja co-responsável por ele, sendo o professor um simplificador desse processo. Justificou se, pois a visita tem se mostrado uma forte estratégia de ensino-aprendizagem que da oportunidade ao estudante de raciocinar sobre alguns determinantes sociais que compõe o processo saúde-doença, aumentando a capacidade de observação e raciocínio clínico. Além do mais, parte dos estudantes irão trabalhar em alguma Estratégia Saúde da Família ou em outro serviço em que a visita seja um instrumento de trabalho. É importante que esses novos enfermeiros saiam da graduação com uma educação transformadora, crítica e reflexiva, que estimule a produção de conhecimento, promovendo a reflexão sobre a prática da assistência e consequentemente haverá mudança no sistema. O projeto de pesquisa tem como objetivo Identificar potencialidades e fragilidades no processo de ensino da Visita Domiciliária sob a óptica do estudante de graduação em Enfermagem, De natureza qualitativa este estudo tem como método de investigação o estudo descritivo, que utilizará a técnica de coleta de dados com entrevistas semi estruturadas que combinou perguntas fechadas e abertas, em que o entrevistado terá a possibilidade de discorrer sobre o tema. O roteiro para entrevista foi constituído de duas partes: a primeira com os dados de identificação do entrevistado com número, como idade e sexo; na segunda parte constam três perguntas norteadoras e 13 questões de apoio. Serão entrevistados 30 alunos que cursam o oitavo termo de graduação em Enfermagem. A análise dos dados será feita por meio da análise conteúdo de Bardin, que permite uma investigação através de uma descrição objetiva sistemática e qualitativa com a finalidade de interpretar o conteúdo das entrevistas. Não houve.





Enfermagem

PREVALÊNCIA DE SINAIS E SINTOMAS DE DELIRIUM EM IDOSOS LONGEVOS QUE PASSARAM POR PROCESSO DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR

PRISCILA OLIVEIRA DE JESUS

ITAYNARA KETI MULLER GOMES DOS SANTOS ROCHA LARISSA SAPUCAIA FERREIRA ESTEVES


O delirium tem alta prevalência em idosos admitidos em internação hospitalar, com variação entre 7% e 52%. É caracterizado por um quadro de inicio súbito com alterações das funções mentais, nível de consciência, desatenção e prejuízo na memória. Geralmente é negligenciado, o que pode levar a complicações graves e desfechos negativos, como longo período de internação, aumento de risco de complicações e altas taxas de mortalidade. A identificação da prevalência dessa manifestação clínica, bem como o tratamento utilizado poderá dar subsídio para discussões junto as equipes de saúde frente ao agravo. Apesar de existir intervenções de enfermagem claras para o tratamento dessa afecção, acredita-se que poucas são as intervenções não farmacológicas utilizadas pela equipe de saúde.Os resultados dessa pesquisa, poderá auxiliar a equipe de saúde a implementar ações que possam ajudar na identificação do delirium em idosos, bem como criar protocolos de atendimento na vigência deste. Identificar a prevalência de sinais e sintomas de delirium em idosos longevos que passaram por processo de internação hospitalar. Estudo quantitativo, retrospectivo e transversal que será realizada em um Hospital de médio porte, referência para atenção secundária e terciária do interior do estado de São Paulo. A população desse estudo será composta por idosos longevos (acima de 79 anos), que passaram por processo de internação hospitalar por um período superior a três dias no ano de 2016, independente da causa. Os dados serão coletados por meio dos prontuários dos idosos que passaram por processo de internação e serão lançados em uma planilha do programa Excel® elaborada pelas autoras. A planilha contém os seguintes dados: sexo, idade, data de admissão, data da alta, tipo da alta, diagnóstico médico principal, sinais e sintomas de delirium, medicação utilizada na vigência desses sintomas, ações de enfermagem realizada. Os dados serão analisados por meio da estatística descritiva e análises de correções que serão apresentados por meio de média ? desvio padrão em valores absolutos e relativos e as análises de correção utilizará como referencia p < 0,05.





Enfermagem

PREVALÊNCIA DO DESMAME PRECOCE E SUAS PRINCIPAIS CAUSAS

ELIS REGINA DOS SANTOS DIAS BIANCA VAZ DA SILVA

KELLY CRISTINA DE LIMA RAMOS PINTO

O aleitamento materno exclusivo é a oferta somente do leite materno, direto da mama ou leite humano de outra forma, sem outros líquidos e sólidos. Sendo assim, a amamentação exclusiva proporciona diversos benefícios tanto para o lactente quanto para a mãe, pois além de conter todos os componentes necessários para o desenvolvimento saudável do recém-nascido, promove um vínculo afetivo entre mãe e filho. O Ministério da Saúde recomenda o aleitamento materno exclusivo até os seis meses de idade, pois fornece ao lactente anticorpos que o protege de certas infecções. Sendo assim, é possível observar que, em diversos países, a má nutrição, crescimento lento e mortalidade estão diretamente ligados ao desmame precoce e a introdução de alimentos inadequados muito cedo. O desmame precoce é a interrupção do aleitamento materno e a introdução de alimentos complementares antes dos seis meses de vida. A grande preocupação dos profissionais da saúde é justamente com o desmame precoce, pois no período do puerpério é o momento de adaptações, preocupações, insegurança e dúvidas, muitas vezes causando influências diretamente ao aleitamento. Sendo assim, a relevância desta pesquisa está em identificar a prevalência do desmame precoce e quais as suas principais causas, para assim propor medidas que possam subsidiar as puérperas no enfrentamento de situações que possam levar ao desmame, diminuindo a sua taxa, sendo possível aumentar o vínculo entre mãe e filho e consequentemente ter-se-á um melhoramento a saúde dessas crianças. Determinar a prevalência do desmame precoce em lactentes até os seis meses de vida matriculados em uma creche na zona norte do Município de Presidente Prudente e identificar as causas do desmame precoce nos lactentes pesquisados. Estudo aprovado pelo Comitê de ética em pesquisa sob o n° CAAE 67189417.1.00005515. Estudo epidemiológico com delineamento transversal. Numa creche localizada na zona norte no município de Presidente Prudente, com 60 mães de crianças de seis meses a um ano de idade. Os dados serão coletados por meio de entrevista com perguntas semi-estruturadas. As variáveis do estudo serão: idade, estado civil, escolaridade, ocupação, se amamentou ou não e qual o motivo do desmame precoce. Financiamento próprio.





Enfermagem

PRINCIPAIS CAUSAS DE INFECÇÕES NEONATAIS RELACIONADAS A FATORES MATERNOS

JÉSSICA FERNANDA DOS SANTOS DENISE DOS SANTOS MACAMBIRA


A infecção neonatal tem sido uma das principais causas de mortalidade em recém-nascidos atualmente em países subdesenvolvidos. A infecção precoce também está relacionada com a assistência pré-natal, pois podem ser oriundas de fatores maternos e dependem de uma ação conjunta de profissionais qualificados. Portanto, se o diagnostico for precoce haverá menor risco de mortalidade por infecção neonatal. Dentre os sinais e sintomas que mais acometem os recém-nascidos estão as infecções primárias da corrente sanguínea, desconforto respiratório, letargia, e intolerância alimentar. Estudos apresentam uma incidência de 50,6% de infecção hospitalar em neonatos internados na unidade de terapia intensiva com uma alta taxa de mortalidade de 24,1% em recém-nascidos que desenvolveram infecções.Identificar as infecções verticais que acometem os recém-nascidos torna-se relevante para que medidas preventivas e curativas possam ser instituídas durante a assistência de pré-natal, a fim de que se possa reduzir danos e riscos à mãe e a seu concepto. Identificar as causas de infecções neonatais relacionadas a fatores maternos em um Hospital Público do Município de Presidente Prudente. Estudo descritivo de caráter exploratório, retrospectivo, de abordagem quantitativa. Será realizado em um Hospital Público Materno Infantil do Município de Presidente Prudente. Este município possui 223.749 habitantes, sendo referência para mais 45 municípios pertencentes à Divisão Regional de Saúde (DIR XI). Neste hospital ocorrem em média 200 partos normais e cesarianos por mês, sendo também referência para cuidados intensivos e intermediários neonatais oferecendo 26 leitos para estas finalidades.3 População e Período de Estudo-A amostra da população compreenderá a análise de prontuários dos RN admitidos na unidade de terapia intensiva e intermediária no primeiro semestre de 2016 com diagnóstico de infecção neonatal. A coleta de dados será realizada no período de 20 de agosto de 2017 a 15 de setembro de 2017. Os critérios de inclusão são: Prontuários de recém-nascidos vivos, nascidos na instituição e fora da instituição que estiveram internados na Unidade de Terapia Intensiva neonatal - UTI e na Unidade de Cuidados Intermediários, com dados completos e diagnósticos de infecção neonatal; e os Critérios de exclusão: Prontuários com registros incompletos e de RN sem diagnostico de infecção neonatal. Variáveis de Estudo-Relacionadas ao RN: presença de infecções neonatais. Fatores maternos: presença de febre materna, infecção urinária, ruptura das membranas (18 > horas), infecção do trato genital (coriamnionite, liquido fétido, leucorréia, herpes, e de DSTs) durante a gestação.Os dados serão analisados por meio de análise estatística descritivas. As relações entre infecção neonatal e complicações maternas serão analisadas por meio de teste do qui-quadrado. As analises foram analisadas no programa Bioestat 5.3 utilizando nível de significância de 5%(p < 0,005). Financiamento próprio.





Enfermagem

PRINCIPAIS PROBLEMAS ENCONTRADOS DURANTE A VISITA PRÉ OPERATÓRIA EM PACIENTES QUE SERÃO SUBMETIDOS A CIRURGIA CARDÍACA



A visita pré operatória (VPO) é um recurso utilizado pelo enfermeiro visando proporcionar ao paciente que será submetido á procedimento cirúrgico, bem estar e equilíbrio psicológico e fisiológico. Alunos integrantes do projeto de extensão universitária Aprimorando Habilidades Técnicas e Gerenciais em Bloco Operatório desenvolvem a VPO tendo como referencial teórico o modelo conceitual de Levine, que tem como eixo norteador os quatro princípios de conservação: da energia, da integridade estrutural, da integridade pessoal e da integridade social do paciente. O estudo tem por objetivo caracterizar o perfil dos pacientes que serão submetidos à cirurgia cardíaca, quanto à idade, genero, tipo de procedimento cirúrgico e, identificar os principais problemas encontrados nestes pacientes durante a Visita pré operatória. Estudo descritivo, sob abordagem quantitativa. A amostra prevista da população será constituída por quarenta pacientes de ambos os sexos, maiores de dezoito anos, internados para cirurgia cardíaca na Unidade de Cardiologia de um hospital de ensino de Presidente Prudente, estado de São Paulo. Após abordagem e orientação, se concordarem em participar do estudo, assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e posteriormente serão submetidos à entrevista na beira do leito, que faz parte do projeto de extensão. Desta entrevista serão identificados os principais problemas relacionados ao principio de conservação da teoria de Levine (1973). Os dados serão analisados por estatística descritiva, sendo posteriormente apresentados em tabelas e gráficos e relacionados aos referenciais teóricos.





Enfermagem

QUALIDADE DE VIDA DE PESSOAS SUBMETIDAS Á CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO

PATRÍCIA SILVA MARCIA AP SOARES SANTOS


As doenças cardiovasculares (DCV) são as principais causas de morte no Brasil, sendo responsáveis por 29,4% de todas as mortes registradas no Brasil em um ano. Isso representa mais de 308 mil pessoas que foram a óbito pelas causas Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) e Acidente Vascular Encefálico (AVE). O alto índice destes agravos coloca o Brasil entre os 10 países com maior índice de mortes por doenças vasculares. O IAM é a primeira causa de mortes no país, de acordo com a base de dados do DATASUS, que registra cerca de 100 mil óbitos anuais devido à doença. O tratamento pode ser clinico ou cirúrgico, sendo que o tratamento cirúrgico tem maior eficácia no tratamento de doenças cardíacas isquêmicas, a cirurgia é recomendada quando o tratamento clinico não se faz satisfatório. A cirurgia de revascularização do miocárdio (RM) tem sido indicada efetivamente de acordo com critérios clássicos, a partir de 3 a 7 dias após o episódio do infarto. A RM realizada dentro dos parâmetros ideais resulta em melhoria dos sintomas decorrentes da insuficiência cardíaca, o aumento da sobre vida e ganho na qualidade de vida. A qualidade de vida é a percepção do indivíduo de sua posição na vida no contexto da cultura e sistema de valores, relacionado aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações. O trabalho é norteado pela seguinte questão: Como está a qualidade de vida de pessoas que fazem a cirurgia de revascularização do miocárdio? Avaliar a qualidade de vida de pessoas que realizaram cirurgia de revascularização do miocárdio. Estudo transversal por meio da aplicação de entrevista estruturada as pessoas que fizeram cirurgia de RM atendidos em um ambulatório de um hospital regional no interior do Oeste Paulista. A entrevista teve início no dia 05 de maio de 2017, e ainda está sendo realizada. A amostra será de 50 pessoas que realizaram cirurgia de RM e que estarão fazendo acompanhamento ambulatorial durante o pós-operatório. Os critérios de inclusão: pessoas com no mínimo de dois meses de pós-operatório de revascularização do miocárdio, de ambos os gêneros. Os que apresentarem complicações pós-operatórias serão excluídos da pesquisa. Serão avaliados dados sócios demográficos e será aplicado um instrumento "WHOQOL - ABREVIAD" com perguntas relacionadas a qualidade de vida. O projeto foi cadastrado e aprovado na Coordenadoria de Pesquisa, Desenvolvimento e inovação (CPDI) sob o Nº 3692. Unoeste





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QUALIDADE DE VIDA DOS ESTUDANTES DO CURSO DE ENFERMAGEM

BUNO ALEXANDRE SOTO ADRISON CESAR CORREA GOUVEIA

ROSÂNGELA DE AGOSTINI

Segundo Mininel e Felli (2011) não existe consenso na definição da Qualidade de vida, porem esta tem sido aproximada ao grau de satisfação na vida humana, tanto familiar como amorosa, social, ambiental, e à própria existência humana. Sua avaliação é importante para compreender como o estilo de vida atual exerce influência sobre a saúde e, consequentemente, repercute na qualidade de vida dos indivíduos (CESAR; PAZ; NOVAES, 2012). Segundo Oliveira; Mininel; Felli (2011) alguns fatores podem interferir na qualidade de vida dos estudantes de Enfermagem, entre estes, o estresse, pois enfrentam às relações sociais com os pacientes, médicos e colegas de trabalho, além do meio ambiente insalubre e, o trabalho relacionado ao sofrimentos e mortes dos pacientes. Diante deste fato, e do número de estudos sobre a qualidade de vida dos estudantes de Enfermagem serem escassos (Amaducci; Mota; Pimenta, 2010), justifica-se este estudo. Identificar e discutir a qualidade de vida de um grupo de graduandos em enfermagem de uma Universidade privada do Oeste Paulista. Trata-se de um estudo quantitativo de caráter descritivo-exploratório realizado em no curso de Enfermagem uma universidade privada, do oeste paulista. A população foi composta de 35 acadêmicos de Enfermagem matriculados no 8º semestre em 2016. A coleta de dados ocorreu de abril a junho de 2017, utilizando o instrumento de WHOQOL abreviado, versão português, o qual avalia os domínios físico, psicológico, relações sociais e o ambiente, em busca da identificação da qualidade de vida. Para a análise dos resultados utilizou-se a estatística descritiva, teste qui -quadrado e o teste z. As análises estatísticas foram realizadas no programa SPSS21.0, porém, os resultados, apesar de identificados não foram descritos. O projeto foi avaliado e aprovado pelo Comitê de Ética e pesquisa conforme Resolução do Conselho Nacional de Saúde 466, de 2012. não há





Enfermagem

SCREENING EM DEPENDÊNCIA QUÍMICA E A RELAÇÃO DE QUALIDADE DE VIDA E MORBIDADES DA POPULAÇÃO PROVENIENTE DA CRISTOLÂNDIA.


MARIANA ALVARES NUNES DOS SANTOS LARISSA FACE KUVABARA

Conforme Bolsoni e Zuardi (2015), há estudos internacionais e no Brasil, sobre prevalência de transtornos mentais, mostram que em torno de 30% da população adulta apresentam algum tipo de diagnóstico psiquiátrico (principalmente depressão e ansiedade). As consequências econômicas e a diminuição da qualidade de vida, decorrentes da presença da maioria dos transtornos mentais mais frequentes - como ansiedade, depressão e abuso de substâncias psicoativas - são tão importantes quanto aquelas associadas aos problemas físicos mais comuns, como hipertensão, diabetes, artrite, asma ou dor nas costas De acordo com Neto (2000), o exame de indivíduos assintomáticos para a identificação presuntiva de doença não reconhecida anteriormente é denominado rastreamento (screening). Por meio de exames clínicos ou laboratoriais, em geral de realização rápida, os indivíduos são classificados em suspeitos ou não de ter determinada doença. Aqueles classificados como suspeitos devem se submeter a outros exames para um diagnóstico final. Screening é uma extensão lógica do princípio de que o prognóstico de uma doença é quase sempre melhor quando o paciente procura assistência logo após o surgimento dos primeiros sintomas (diagnóstico em fases menos avançadas). A detecção de doença, antes mesmo do indivíduo apresentar sintomas, permitiria instituir o tratamento em fases ainda mais iniciais, diminuindo a morbidade e a mortalidade devidas à outras comorbidades em decorrência do uso de substâncias químicas. Aplicação de Instrumentos de Rastreio em Saúde Mental para a identificação e caracterização do estado de saúde dos dependentes químicos provenientes do Projeto da Cristolândia. Objetivos específicos - Aplicação de Instrumentos de rastreio em saúde mental para a identificação em avaliação dos problemas em saúde; - Estimular ações em promoção e prevenção em Saúde Mental e Psiquiatria; - Atuar como promotor e educador em saúde visando diminuir a estigmatização e o preconceito em Psiquiatria e Saúde Mental; - Articular as informações provenientes do levantamento das necessidades em saúde da população da Cristolândia com demais profissionais que integram esse mesmo projeto. Esse projeto utilizará a Metodologia de pesquisa-ação. A pesquisa-ação educacional trata-se de uma estratégia para o desenvolvimento de professores e pesquisadores de modo que eles possam utilizar suas pesquisas para aprimorar seu ensino., portanto, uma maneira de se fazer pesquisa em situações em que também se é uma pessoa da prática e se deseja melhorar a compreensão desta. (Engel 2000). A pesquisa-ação surgiu da necessidade de superar a lacuna entre teoria e prática. Uma das características deste tipo de pesquisa é que através dela se procura intervir na prática de modo inovador já no decorrer do próprio processo de pesquisa e não apenas como possível conseqüência de uma recomendação na etapa final do projeto.Aprovado através do número do protocolo 07533/2017.





Enfermagem

SÍNDROME DE BURNOUT EM ENFERMEIROS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL ESTADUAL

BRUNA LAIS AMORIN

NAYARA CRISTINA VEIGA FONSECA ELAINE FERNANDA DORNELAS DE SOUZA

A síndrome de Burnout é uma doença decorrente da exposição a longo período de estresse, um distúrbio psíquico precedido de esgotamento emocional gerado por condições estressantes de trabalho, com consequências físicas e mentais, que atinge profissionais de diversas áreas que possuem contato direto com pessoas e que demonstram alto grau de desempenho nas atividades realizadas. Dentre os profissionais mais propensão desenvolvimento da doença, estão os enfermeiros, os quais continuamente estão expostos a grandes situações estressantes no cotidiano de trabalho. Diante deste contexto, que surgiu a inquietação para o desenvolvimento desta pesquisa. O qual objetivou analisar os índices de prevalência da Síndrome da Burnout em profissionais da enfermagem que atuam na unidade de de terapia intensiva. O estudo trata-se de uma pesquisa quantitativa descritiva transversal, desenvolvida em uma unidade hospitalar de grande porte localizada no interior do estado de São Paulo que presta serviços ambulatoriais, eletivos, de urgência/emergência e serviços de alta complexidade. Dos 30 enfermeiros elegíveis, 17 enfermeiros aceitaram participar do estudo, sendo 12 do sexo feminino e 5 do sexo masculino. Foram excluídos do estudo 13 enfermeiros, dos quais 2 estavam em licença maternidade,1 de férias e 10 que se recusaram a responder o questionário e participar da pesquisa. O instrumento utilizado para coleta de dados foi a escala de Maslach Burnout Inventory (MBI) a qual avalia itens como, exaustão emocional,despersonalização e a baixa realização pessoal relacionadas às atividades laborais dos enfermeiros atuantes nas UTIs. Diante das análises realizadas, concluímos que os enfermeiros que trabalham nestas UTIs, estão predispostos a desenvolver a síndrome de Burnout, devido à sobre carga emocional e as tensões vivenciadas no cotidiano das atividades laborais. Foi elaborado uma cartilha, para os enfermeiros da UTIs com orientações de como obter uma qualidade de vida melhor. E também realizar um acompanhamento com os profissionais que já estejam com a síndrome, com um psicólogo especializado.



RELATOS DE EXPERIÊNCIA

A CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE OS MALEFÍCIOS DO CIGARRO: A SALA DE ESPERA E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO PROFISSIONAL E AVANÇOS NA QUALIDADE DE VIDA DOS USUÁRIOS. ...................837

A CONTRIBUIÇÃO DA MONITORIA DE BIOQUÍMICA AOS ALUNOS DE ENFERMAGEM: RELATO DE EXPERIÊNCIA ..............................................................................................................................................838

A CONTRIBUIÇÃO DO USO DE METODOLOGIAS ATIVAS NA GRADUAÇÃO DE ENFERMAGEM: UM ENFOQUE NA COMUNICAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO TRABALHO EM EQUIPE. ............................................839

A CRIAÇÃO DO PRIMEIRO CURSO INTRODUTÓRIA Á ONCOLOGIA DO CURSO DE ENFERMAGEM EM UMA UNIVERSIDADE PRIVADA DO INTERIOR PAULISTA: UM OLHAR DOS ESTUDANTES ..................................840

A CRIAÇÃO DO PROJETO "FLOR EM PELE" CUIDADO DA PELE EM ONCOLOGIA EM UMA UNIVERSIDADE PRIVADA DO INTERIOR DO OESTE PAULISTA ............................................................................................841

A EXPERIÊNCIA DO DISCENTE PERANTE AS ATIVIDADES DA LIGA DE ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA ...842

A EXPERIÊNCIA E PERCEPÇÃO DE SENTIMENTOS E MECANISMOS DE DEFESA EM ENTREVISTAS A DEPENDENTES QUÍMICOS. ........................................................................................................................843

A IMPORTÂNCIA DA CONTINUIDADE DE AÇÕES DE PROMOÇÃO DE SAÚDE MENTAL PARA ADOLESCENTES POR MEIO DO PROJETO INTEGRADOR. ...........................................................................844

A IMPORTÂNCIA DA GRUPOTERAPIA PARA O APOIO DO CUIDADOR FAMILIAR DO PORTADOR DE ALZHEIMER ................................................................................................................................................845

A IMPORTÂNCIA DA MONITORIA ACADÊMICA DE ENFERMAGEM EM SEMIOLOGIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA ..............................................................................................................................................846

A IMPORTÂNCIA DA MONITORIA DE ANATOMIA HUMANA PARA O DESENVOLVIMENTO PESSOAL NA FORMAÇÃO ACADÊMICA DO GRADUANDO EM ENFERMAGEM ...............................................................847

A IMPORTÂNCIA DA MUSICOTERAPIA EM IDOSOS DIANTE DO ALZHEIMER ............................................848

A IMPORTÂNCIA DA SALA DE VACINA INTEGRADA AS ATIVIDADES PRÁTICAS DO 4º TERMO DE ENFERMAGEM ...........................................................................................................................................849

A IMPORTÂNCIA DA VISÃO HOLÍSTICA ALIADO AO CONHECIMENTO PARA ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NO ATENDIMENTO A SÍNDROME CORONARIANA AGUDA .......................................................................850

A LIGA DE ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA EM UMA VISÃO MULTIPROFISSIONAL .................................851

A PARTICIPAÇÃO DA LIGA DE ENFERMAGEM EM SAÚDE DA MULHER PROMOVENDO EDUCAÇÃO EM SAÚDE NO EVENTO OUTUBRO ROSA DA USINA DE AÇÚCAR E ÁLCOOL EM TEODORO SAMPAIO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA ...........................................................................................................................852

A PERCEPÇÃO DE ALUNOS SOBRE O I WORKSHOP DE FÉRIAS: "O OLHAR MULTIPROFISSIONAL AO PACIENTE CRÍTICO" ....................................................................................................................................853

A PERCEPÇÃO DO DISCENTE DE ENFERMAGEM ACERCA DA OFICINA INTERDISCIPLINAR PARA CUIDAR DE IDOSOS DEPENDENTES: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA. ............................................................................854

A SALA DE ESPERA CONTRIBUINDO NA CONSCIENTIZAÇÃO À POPULAÇÃO FRENTE AOS RISCOS DO TABAGISMO. ..............................................................................................................................................855

A VISITA DOMICILIAR SOB O OLHAR DO ESTUDANTE DE ENFERMAGEM .................................................856

A VISÃO DO ACADÊMICO DE ENFERMAGEM DIANTE DO IDOSO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA SEMI INTENSIVA DURANTE O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO: UM RELATO DE EXPERIENCIA .........857



A VISÃO DO HUMANISMO COM QUALIDADE NA RELAÇÃO PROFISSIONAL E SOCIAL..............................858

A VIVÊNCIA DAS ACADÊMICAS DE ENFERMAGEM FRENTE AO PROJETO DE EDUCAÇÃO SEXUAL "PAPO RETO" DESENVOLVIDO EM UMA ESCOLA DE PRESIDENTE PRUDENTE .....................................................859

A ÓTICA DO DISCENTE DO SEGUNDO TERMO FRENTE UM PROJETO DE EXTENSÃO INTEGRADO AO PROCESSO DE HUMANIZAÇÃO ..................................................................................................................860

ACIDENTES DOMÉSTICOS: PRECISAMOS FALAR SOBRE ISSO ....................................................................861

APLICAÇÃO DA ESCALA DE COELHO & SAVASSI EM UMA MICRO ÁREA DE UMA ESTRATÉGIA DE SAÚDE FAMÍLIA, COMO INSTRUMENTO DE PRIORIZAÇÃO DE VISITAS DOMICILIARES: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA. .............................................................................................................................................862

ATUAÇÃO DE ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM FRENTE À CAMPANHA DE APOIO A UM SERVIÇO HOSPITALAR, DURANTE UMA EPIDÊMIA DE DENGUE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA .............................863

AUTO-ESTIMA COMO UM FATOR IMPRESCINDÍVEL PARA ADERÊNCIA AO TRATAMENTO EM SAÚDE MENTAL: RELATO DE EXPERIÊNCIA ...........................................................................................................864

AVALIAÇÃO GLOBAL DO IDOSO: INTERDISCIPLINARIDADE COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM ...865

CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO EM UM CURSO DE PRIMEIROS SOCORROS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA. .............................................................................................................................................866

COLABORAÇÕES DA PRATICA NA SALA DE EMERGÊNCIA PARA FORMAÇÃO ACADÊMICA DE ENFERMAGEM - UM RELATO DE EXPERIÊNCIA .........................................................................................867

COMPORTAMENTO SUICIDA E O SUICÍDIO FRENTE AO ATENDIMENTO PELA A EQUIPE DE ENFERMAGEM - UMA VISÃO DE GRADUANDAS EM ENFERMAGEM .................................................................................868

CONHECENDO OS SERVIÇOS DE CUIDADOS PALIATIVOS DURANTE O ESTÁGIO OPTATIVO: UM RELATO DE EXPERIENCIA ..............................................................................................................................................869

CONTRIBUIÇÕES DA PRÁTICA NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PARA FORMAÇÃO ACADÊMICA DE ENFERMAGEM: RELATO DE EXPERIÊNCIA .................................................................................................870

DEVENVOLVIMENTO ACADEMICO MEDIADO POR UMA LIGA DE ENFERMAGEM, PSIQUIATRIA E SAÚDE MENTAL. ....................................................................................................................................................871

ENTRE OLHARES TRISTES, RISOS E BRINCADEIRAS SÃO BEM VINDOS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA. ....872

IMPLANTAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM UMA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO OESTE PAULISTA ..................................................................................................873

IMPORTANCIA DE GRUPOTERAPIA PARA APOIO AO FAMILIAR CUIDADOR DE PORTADORES DE ALZHEIMER ................................................................................................................................................874

IMPORTÂNCIA DA VISITA PRÉ-OPERATÓRIA DE ENFERMAGEM: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA ..............875

IMPORTÂNCIA DAS PRÁTICAS DE MONITORIA RELACIONADA AO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA ........................................................................................876

INCENTIVO A DOAÇÃO DE SANGUE, MITOS E VERDADES SOBRE A DOAÇÃO, NA SALA DE ESPERA DE UM ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA. .........................................................................................................877

INTEGRAÇÃO ENTRE PRÁTICAS DO 4º TERMO DE ENFERMAGEM E CICLO PEDAGÓGICO .......................878

LIGA ACADÊMICA DE ONCOLOGIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA ...........................................................879

LIGA DE ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA: DOAÇÃO DE CABELO AO HOSPITAL DO CÂNCER DE BARRETOS ...................................................................................................................................................................880

LIGA DE ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA ........................................................881



MONITORIA: A PRÁTICA DE ENSINO ENTRE ACADÊMICOS .......................................................................882

MONITORIA ACADÊMICA EM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA CLÍNICA CIRÚRGICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA ..............................................................................................................................................883

MONITORIA: CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO COLETIVO, MONITOR E MONITORADO .....................884

O CRESCIMENTO DO DISCENTE DA GRADUAÇÃO DE ENFERMAGEM MEDIADO PELO CURSO INTRODUTÓRIO Á ONCOLOGIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA ................................................................885

O PAPEL DO NASF E DA ENFERMAGEM DURANTE A ATIVIDADE FÍSICA DE UM GRUPO DE IDOSO NA ATENÇÃO BÁSICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA ......................................................................................886

O RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A ATUAÇÃO COMO MONITORAS DO PROGRAMA DE MONITORIA DO LABORATÓRIO DE HABILIDADES E SIMULAÇÃO ........................................................................................887

O RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A CRIAÇÃO DA LIGA DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA ................888

O USO DA DRAMATIZAÇÃO NA A INTEGRAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM.......................................889

OLHAR DA COORDENAÇÃO DE UMA LIGA EM PSIQUIATRIA E SAÚDE MENTAL. ......................................890

PERCEPÇÃO DE ACADÊMICAS DE ENFERMAGEM SOBRE O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NA ATENÇÃO BÁSICA .......................................................................................................................................891

PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM NO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NA ATENÇÃO BÁSICA .......................................................................................................................................892

PERCEPÇÃO DOS DOCENTES QUANTO AO OSCE NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DE GRADUANDOS EM ENFERMAGEM ............................................................................................................893

PLANEJAMENTO ESTRATEGICO SITUCIONAL .............................................................................................894

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SITUACIONAL: A FUNCIONALIDADE NA LOCALIZAÇÃO DOS PRONTUÁRIOS EM UMA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA. .........................................................................................895

POSSO AJUDAR? INTEGRAÇÃO AO PROCESSO DE HUMANIZAÇÃO ..........................................................896

PRIMEIRA EXPERIÊNCIA FRENTE A UMA LIGA ACADÊMICA COMO COORDENADOR: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA ..............................................................................................................................................897

PROJETO DE EXTENSÃO ACADÊMICOS DA ALEGRIA: RELATO DE EXPERIENCIA .......................................898

PROJETO DE EXTENSÃO: RECOMENDAÇÕES DE ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL ............................................899

PROJETO PRESSÃO NA MEDIDA: RELATO DE EXPERIÊNCIA ......................................................................900

PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA: A IMPORTÂNCIA DE ABORDAR A ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA INFÂNCIA....................................................................................................................................................901

PRÁTICAS DO 4º TERMO DE ENFERMAGEM: ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA - ESF .........................902

RELATO DE EXPERIÊNCIA: CAMPANHA DE MEDULA ÓSSEA MADÚMEDULA ...........................................903

RELATO DE EXPERIÊNCIA DE ENFERMEIROS SUBMETIDOS AO PROCESSO DE INTEGRAÇÃO EM UM HOSPITAL ESTADUAL DO OESTE PAULISTA ...............................................................................................904

RELATO DE EXPERIÊNCIA: CONTRIBUIÇÕES DA LIGA DE ENFERMAGEM EM CENTRO CIRÚRGICO PARA A FORMAÇÃO ACADÊMICA DE SEUS INTEGRANTES .....................................................................................905

RELATO DE EXPERIÊNCIA: DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO MEDIADO PELO PROJETO DE EXTENSÃO CRISTOLÂNDIA. ..........................................................................................................................................906

RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE O WORKSHOP DE FÉRIAS: O OLHAR MULTIPROFISSIONAL AO PACIENTE CRÍTICO ......................................................................................................................................................907



RELATO DE EXPERIÊNCIA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA ...............................................................................908

RELATO DE EXPERIÊNCIA- MONITORIA ANATOMIA HUMANA I ...............................................................909

RELATO DE EXPERIÊNCIA: ATIVIDADE DOS ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DURANTE SEMANA DA SAÚDE DO TRABALHADOR NA SALA DE ESPERA DE UMA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA ..............910

RELATO DE EXPERIÊNCIA: O QUE É FAZER UM GRUPOTERAPIA EM AMBULATÓRIO ...............................911

RELATO DE EXPERIÊNCIA: PARTICIPAÇÃO ACADÊMICA NO EVENTO SEMANA DO CORAÇÃO - SOCESP..912

RELATO DE EXPERIÊNCIA: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SITUACIONAL ................................................913

RELATO DE EXPERIÊNCIA: VISITA AO HOSPITAL DE CÂNCER DE BARRETOS .............................................914

RELAÇÃO ENTRE PROCESSO DE HUMANIZAÇÃO E PROJETO DE EXTENSÃO: POSSO AJUDAR? ................915

SALA DE ESPERA: UM ESPAÇO POTENCIAL ................................................................................................916

SEMANA DE ENFERMAGEM E A INSERÇÃO DE ATIVIDADES CULTURAIS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA .917

SIMULAÇÃO JUNTO AO PROCESSO DE APRENDIZAGEM: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA..........................918

UM PROJETO EM CONJUNTO COM O PROCESSO DE HUMANIZAÇÃO: POSSO AJUDAR? ........................919

UM RELATO DE EXPERIÊNCIA: MONITORIA. ..............................................................................................920

UNA-SUS: ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA PESSOA IDOSA, MODULO I E II, UM RELATO DE EXPERIÊNCIA ...................................................................................................................................................................921

UTILIZAÇÃO DE RODA DE CONVERSA COMO ESTRATEGIA DE ENSINO NA LIGA DE PSIQUIATRIA EM ENFERMAGEM ...........................................................................................................................................922

VISITA A INSTITUIÇÃO DE APOIO AOS USUÁRIOS DO SERVIÇO DE SAÚDE ...............................................923

VISITA AO HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS E A PARTICIPAÇÃO NO SIMPÓSIO DE EMERGÊNCIAS CARDIOLÓGICAS ...................................................................................................................................................................924

VISITA DOMICILIAR COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM: O IMPACTO NA FORMAÇÃO DO ENFERMEIRO ..............................................................................................................................................925

VISITA TÉCNICA AO HOSPITAL REGIONAL DO CÂNCER DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PRESIDENTE PRUDENTE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA .................................................................................................926

VIVÊNCIA PRÁTICA DE SIMULAÇÃO REALÍSTICA DE VISITA DOMICILIAR: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA .927

VIVENCIANDO A HISTÓRIA DA ENFERMAGEM: EXPERIÊNCIA DE ACADÊMICOS DURANTE VISITA TÉCNICA AO RIO DE JANEIRO ...................................................................................................................................928

XXXVI SEMANA DA ENFERMAGEM: A ÉTICA NA PERSPECTIVA NO CUIDADO DE ENFERMAGEM. ...........929



Ensino (ENAENS) Comunicação oral


Enfermagem

A CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE OS MALEFÍCIOS DO CIGARRO: A SALA DE ESPERA E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO PROFISSIONAL E AVANÇOS NA QUALIDADE DE VIDA DOS USUÁRIOS.

STELA CRUZ FACCIOLI

ANA CAROLINA DAL PORTO ANGELICA GOMES FERREIRA


DENISE DOS SANTOS MACAMBIRA FARY JAQUELINE SILVA FORTALEZA

GIANELI SCALIZ JARDIM DE OLIVEIRA HEBERTON POLEGATO DOS SANTOS

MÁRCIA CRISTINA VIEIRA GUIDA SOLANGE DA SILVA

TUANE MAGALHÃES WABISON JÚNIOR FERNANDES DOS SANTOS

Os meios de transmissão de conhecimento e metodologias de educação em saúde estão em constante atualização. Um dos ambientes que possibilita a educação em saúde por meio de banners, panfletos, balões e palestras, é a sala de espera. A sala de espera permite um ambiente educacional; de rastreio, ao considerar e reconhecer vulnerabilidades e riscos; além de promover e prevenir patologias e demais situações. Relatar a experiência de acadêmicos de enfermagem acerca da conscientização da população sobre a nocividade das substâncias existentes no cigarro e seus malefícios para a saúde, utilizando o espaço da sala de espera em uma Estratégia de Saúde da Família. Conclui-se que, a metodologia utilizada para a realização deste projeto teve impacto na formação profissional dos envolvidos, onde evidenciou-se a sala de espera como lugar favorável para educação em saúde. Sobretudo, demonstrou-se relevância na abordagem a população, assim como na recepção das informações, permitindo que, possivelmente, possa haver mudanças na epidemiologia relacionada ao uso do cigarro e doenças com fator de risco avançado. Tal projeto foi desenvolvido durante as práticas do Estágio Curricular Supervisionado do sétimo termo do curso de Enfermagem, onde os acadêmicos orientaram a população quanto as consequências do uso do cigarro. Coube aos acadêmicos o processo do planejamento e confecção dos materiais, sendo o principal deles, um cartaz explicativo. Além disso, realizaram abordagem individual e/ou coletiva, em sala de espera, transmitindo informações quanto à composição do cigarro e seus malefícios.





Enfermagem

A CONTRIBUIÇÃO DA MONITORIA DE BIOQUÍMICA AOS ALUNOS DE ENFERMAGEM: RELATO DE EXPERIÊNCIA

MATEUS VIEIRA DE LIMA

ANDRIELLE THALITA DE SOUZA SANTOS GÊNESIS BRITO RIBEIRO

PATRÍCIA SILVA ANDRESSA FABRI DE SOUZA SANTOS

ALANNA BEZERRA ANA KAROLINE SILVA DE OLIVEIRA

JOÃO VITOR ALVES COUTINHO ALINE SUELEN SANTOS DIOMAZIO VIEIRA

A disciplina de Bioquímica no âmbito acadêmico contribui através de diversas formas ao futuro profissional enfermeiro através da relação teórico-prático, na qual proporciona conhecimentos sobre estruturas, organizações, modificações que ocorrem na célula, configurando o entender do metabolismo no ser humano, por isso de fundamental compreensão do aluno. Portanto a prática com exercícios, problematização de casos clínicos e de discussões acerca dos conteúdos estudados é de suma importância e é com esse objetivo que surge a monitoria, que se define como uma prática que se inicia com a vontade do monitor em compartilhar seus conhecimentos com os estudantes, objetivando ainda que o aluno obtenha experiências além da vivência em sala de aula. A monitoria contribui em diversos aspectos tanto aos alunos quanto aos monitores, que conquistam habilidades, desenvolvem seus conhecimentos e adquire um diferencial de crescimento profissional em sua graduação. Relatar a experiência de monitores de bioquímica na graduação de enfermagem que ocorreu em um período de dois semestres consecutivos. Dessa forma a monitoria contribui para o desenvolvimento do processo ensino aprendizagem entre os alunos, na qual consolidam os conhecimentos adquiridos em aula com os exercícios disponibilizados na monitoria, garantindo maior desenvoltura em avaliações e maior apreensão do conteúdo, uma vez que estes são de forma geral difíceis de serem compreendidos tornando indispensável o acontecimento da monitoria. A monitoria desta forma é uma atividade prática que gera entre os alunos um maior esclarecimento sobre os temas abordados em aula, uma vez que o contato é entre alunos, permitindo ainda que o aluno sempre revise o assunto apreendido por ele em sala de aula. A monitoria ocorre as quintas-feiras, as 17h:30min e encerra as 18h:30min e entre os monitores antes da monitoria ocorre a discussão dos exercícios elaborados em conjunto com a professora responsável pela monitoria.





Enfermagem

A CONTRIBUIÇÃO DO USO DE METODOLOGIAS ATIVAS NA GRADUAÇÃO DE ENFERMAGEM: UM ENFOQUE NA COMUNICAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO TRABALHO EM EQUIPE.

EURAIDE DOS ANJOS SOUZA

VANIA DA SILVA VIANA LAURA RONCHI BENTO


O trabalho em equipe na área da saúde possibilita uma relação saudável e amadurecimento contínuo entre os envolvidos. Com vistas à melhoria do paciente, é necessário que o diálogo entre os membros da enfermagem seja motivado constantemente, desfazendo assim, o atendimento mecanizado e ao mesmo tempo, promovendo confiança em toda a equipe,pacientes e familiares. Neste sentido, é necessário que a temática seja estimulada desde a graduação, para que a interação seja estimulada e favorecida em prol de um atendimento humanizado e que esteja de acordo com as Diretrizes Nacionais De Saúde, preconizada pela SUS. Trata-se de um relato de experiência dos graduandos do primeiro termo de enfermagem cujo objetivo foi conscientizar os futuros enfermeiros a sobre a influência da comunicação na integração do trabalho em equipe. Para nós graduandos, vivenciar este tipo de atividade proporcionou reflexão sobre as habilidades de comunicação desde a escolha do tema, depois nos ensaios com a necessidade de estimular harmonia no grupo de trabalho, até que percebêssemos a necessidade da interação e integração entre todos os envolvidos, como ocorre no verdadeiro trabalho em equipe. O tema não só trouxe descontração, mas principalmente aprendizado do quanto é importante um processo contínuo da integração da equipe da Enfermagem. Tal atividade contribuiu para a construção e o aprimoramento do saber-fazer da enfermagem no tocante a um dos seus processos de trabalho, o aprender a se comunicar, enriquecendo a formação do perfil de egresso de forma crítica e reflexiva. Orientadora do trabalho: Prof. Ms. Elaine Fernanda Dornelas de Souza Foi utilizada a dramatização como recurso pedagógico de aprendizagem de ensino aprendizagem, possibilitando aos estudantes a produção de um cenário hospitalar, no qual foram problematizadas comportamentos relacionados à comunicação verbal e não verbal como influência na integração da equipe. O contexto da atividade foi a atuação dos enfermeiros em um cenário hospitalar estressante, o qual possibilitou aos estudantes vivenciarem a importância das habilidades de comunicação e integração como elementos fundamentais para o trabalho em equipe.



Extensão (ENAEXT) Comunicação oral


Enfermagem

A CRIAÇÃO DO PRIMEIRO CURSO INTRODUTÓRIA Á ONCOLOGIA DO CURSO DE ENFERMAGEM EM UMA UNIVERSIDADE PRIVADA DO INTERIOR PAULISTA: UM OLHAR DOS ESTUDANTES

ANDRE FELLIPE FRETAS RODRIGUES

LUIZ FERNANDO CAMARGO DA SILVA WABISON JÚNIOR FERNANDES DOS SANTOS

ELAINE CRISTINA CARVAJAL YARAIAN GIOVANNA GONÇALVES PERES MORALES

ADRISON CESAR CORREA GOUVEIA JORGE ELIAS DE FREITAS RIBEIRO

EURAIDE DOS ANJOS SOUZA CAROLINE BRANDÃO PIRES DE ALMEIDA

O Curso Introdutório à Oncologia é um projeto de extensão que não provém de fins lucrativos. A sua criação e execução de suas atividades se da através de discentes e de docentes, sendo o eixo principal do desenvolvimento do projeto, o docente de nível de superior com qualificação em uma determinada especialidade. O curso foi criado e apresentado aos graduandos do primeiro termo da graduação de nível superior em enfermagem, que apresentem interesse na área de atuação específica oncologia. No entanto as adequações didáticas acontecem de acordo com os princípios básicos e iniciais de assistência ao paciente portador de câncer, sendo elas atividades didáticas, científicas e sociais, visando aumentar o aprendizado e desenvolvimento crítico reflexivo do aluno. O principal intuito do Curso Introdutório à Oncologia é realizar, ainda mais a aproximação do aluno do primeiro ano, na área acima citada, para que o mesmo se sinta motivado a participar de novos projetos partindo das premissas do Curso, que realiza um norteio de bases básicas científicas em atenção ao câncer para que o mesmo compreenda outros projetos que estejam por vir durante a graduação. Relatar a experiência da criação do primeiro Curso Introdutório à Oncologia, na graduação de nível superior em enfermagem. Conclui-se que de fato a criação do primeiro Curso Introdutória à Oncologia faz com que o discente do primeiro termo de enfermagem, se sinta motivado a buscar, pelo seu próprio conhecimento, dando assim a ele autonomia para as futuras tomadas de decisões, alicerçando no mesmo o empreendedorismo e a pró-atividade. Sendo o Curso Introdutório à Oncologia uma atividade importante para sinalizar temas básicos de grande relevância da Oncologia, possibilitando ao discente do primeiro termo de Enfermagem aumentar sua autoconfiança e autonomia em relação ao seu período inicial na graduação. O processo de constituição e elaboração do cronograma das atividades do Curso Introdutório à Oncologia ocorreu durante a primeira semana de fevereiro de 2017, no qual quatro discentes do curso de graduação em enfermagem, juntamente com docente responsável pelo projeto de extensão, realizaram a criação das atividades a serem ofertados pelo curso. A apresentação das aulas ocorreu em forma de aulas teóricas onde eram desenvolvidas no auditório jasmim, atividades de simulação realística no Laboratório de Habilidades e Simulação e visitas técnicas realizadas a Hospitais especializados em Oncologia, os encontros aconteceram quinzenalmente aos sábados, no período da manhã com duração de 2 horas. Em relação aos palestrantes, os mesmos foram escolhidos de acordo com sua experiência e especialidade, sendo propostas oficinas, grupos de estudos, e rodas de conversa.





Enfermagem

A CRIAÇÃO DO PROJETO "FLOR EM PELE" CUIDADO DA PELE EM ONCOLOGIA EM UMA UNIVERSIDADE PRIVADA DO INTERIOR DO OESTE PAULISTA

WABISON JÚNIOR FERNANDES DOS SANTOS

FERNANDO SOARES PIQUIONE DAYANE SUELLEN BRIGGO

CAROLINE BRANDÃO PIRES DE ALMEIDA GABRIEL DE SOUZA MOTA

O cuidado da pele em oncologia é complexo e o seu planejamento e execução deve ser realizado de maneira ampliada e multiprofissional. Visa ainda, considerar riscos e garantir a melhor autoimagem possível da pessoa em tratamento oncológico, visto que muitos são os efeitos indesejados da terapêutica sobre este manto protetor: a pele. Atualmente, as propostas de cuidado da pele da pessoa em tratamento oncológico têm considerado a Medicina Tradicional e Complementar, trazendo uma visão ampliada e realizando um movimento cultural interessante, principalmente no ramo da fitoterapia. Entretanto, há necessidade de integrar conceitos populares, evidências científicas e possibilidades de diálogos em educação em saúde para que se possa fazer efetiva a prevenção e recuperação da pele durante o tratamento oncológico. Considerando ainda, que no âmbito científico há pouca evidência que dê conta desta integração, interdisciplinaridade e multidisciplinariedade no cuidado da pele. Realizar ações de humanização, educação em saúde e produção científica com relação à medicina alterativa e complementar no cuidado da pele em oncologia, desenvolvidas de maneira multiprofissional. Conclui-se que a partir da execução deste projeto será possível aumentar o conhecimento e amplitude de ação dos discentes da área da saúde com relação ao cuidado e assistência, com foco multiprofissional na assistência do cuidado de pele ao paciente oncológico. Busca-se atingir uma atuação integrada e ampliada, disseminando a educação em saúde, a pesquisa e o trabalho com a comunidade transformando o cuidado em saúde em uma ação critica e reflexiva. As atividades aconteceram a partir do segundo semestre de 2017, onde as atividades deverão acontecer, semanalmente, sendo as atividades previamente elaboradas e supervisionadas por um professor docente responsável pelo projeto de extensão onde o principal alicerce de ação campoé o de ensino em saúde, pesquisa e extensão. As ações serão realizadas em parceria o um Hospital do Câncer do Interior do Oeste Paulista, potencialmente envolvendo equipe de assistência, usuários e comunidade.





Enfermagem

A EXPERIÊNCIA DO DISCENTE PERANTE AS ATIVIDADES DA LIGA DE ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA

WELINTON DA SILVA REIS CARDOSO WABISON JÚNIOR FERNANDES DOS SANTOS

ANDRE FELLIPE FRETAS RODRIGUES ADRISON CESAR CORREA GOUVEIA

GIOVANNA GONÇALVES PERES MORALES JORGE ELIAS DE FREITAS RIBEIRO

A ausência de qualificação tem distanciado cada vez mais o egresso da graduação de um bom emprego. O mercado de trabalho cada vez mais se apresenta competitivo exige que o profissional tenha sempre algo mais a oferecer. A busca de conhecimento associado ao raciocínio crítico reflexivo e realização de atividades extracurriculares são metas a serem desenvolvidas durante a graduação. No inicio do segundo semestre de 2014, nós, graduandos do curso de Enfermagem tivemos a oportunidade de participar da Liga de Enfermagem em Oncologia - LEO, a primeira liga acadêmica do curso de Enfermagem da Unoeste, voltada a assistência a pacientes oncológicos. A Liga é formada por grupo de estudantes com o objetivo de realizar atividades em torno de temas e tópicos ligados à área da Oncologia. A Liga de Enfermagem em Oncologia trás consigo uma indutiva a pesquisa e busca do conhecimento onde a mesma auxilia na formação do ser profissional durante a graduação, preenchendo assim lacunas existentes na graduação, pois possibilita o trabalho coletivo, como ligante usufruir da gama de conhecimento disponibilizado, acrescentando não apenas no currículo, mas também como parte integrante do saber o qual poderá ser utilizado nas práticas curriculares e embasamento para uma atuação profissional. Relatar a vivência dos acadêmicos na participação da Liga de Enfermagem em Oncologia e a experiência em suas atividades. A Liga se assumiu como uma ferramenta para o aprendizado, proporcionando atividades de extensão com ações como campanhas de prevenção a saúde da mulher e do homem, onde sua apresentação de conteúdo se apresenta de maneira efetiva e didática, que demonstra uma integração do conhecimento teórico com a prática, propiciando para nós quanto aluno um sentimento de desenvolvimento pessoal tanto quanto futuro profissional. Para muitos alunos o conhecimento adquirido foi associado à prática curricular e para outros foi um aprendizado antecipado, já que o grupo é composto por estudantes de vários termos do curso. Esses encontros nos proporcionaram muito mais do que esperávamos, hoje com toda certeza temos uma bagagem de conhecimento muito maior. Ficou clara a importância de se complementar o nosso conhecimento fora da sala de aula. Mais iniciativas como essa devem acontecer, pois possibilita ao discente conhecer novas dimensões da área a cerca da Oncologia. As atividades da Liga de Enfermagem em Oncologia aconteceram durante o primeiro semestre de 2017, sendo os encontros de forma quinzenal nas segundas-feiras, com duração de 1 hora, em forma de roda de conversas, aulas teóricas, atividades de simulação realísticas e visitas técnicas á Hospitais especializados em Oncologia.





Enfermagem

A EXPERIÊNCIA E PERCEPÇÃO DE SENTIMENTOS E MECANISMOS DE DEFESA EM ENTREVISTAS A DEPENDENTES QUÍMICOS.


MATHEUS RODRIGUES CABRAL FRANCIELE APARECIDA SEVILHA DA CUNHA

Nosso trabalho descrito refere-se a relato de experiência vivenciado, por acadêmicos da universidade Unoeste de Presidente Prudente, com um projeto de extensão da Liga de Enfermagem em Psiquiatria e Saúde Mental, onde visamos nos aprofundar e discutir acerca de estudos de pessoas com dependências químicas.Ao nos aprofundar mos em suas historias de vida logo percebemos que muitos iniciavam o uso das drogas por não conterem seus próprios sentimentos, diante de problemas familiares, tristeza, depressão e acabavam usando as drogas como um mecanismo de defesa uma fuga ou negação da realidade em que viviam. Alguns dos entrevistados acabavam projetando, tentando transferir a culpa ou responsabilidade dos seus erros para outras pessoas Percebemos também que quase todos os entrevistas procuraram a instituição em que estavam por conta própria, por não achar mais alternativa. A instituição que ajudam essas pessoas a se reabilitar a sociedade, fazem trabalhos na própria instituição, onde eles têm trabalho a fazer, reunião de grupos, convivem com amigos em recuperação, também com terapias, eles eram bem espiritualizados. Alguns eram a primeira vez que estavam nessa instituição, mas já tinham passado por outras, já quando saiam da instituição logo ao se deparar com a menor frustração, voltavam a usar drogas como extensão de seus próprios sentimentos. Relatar a percepção de sentimentos e mecanismos de defesa pelos graduandos que participam do Projeto de extensão e em entrevistas a dependentes químicos. Com esse projeto conseguimos aprender e refletir acerca de pessoas com dependências químicas, percebemos que são pessoas vulneráveis mas também otimistas, conseguimos enxergar melhor suas ações e comportamento. Nos como membros deste projeto junto com alunos e professores, entrevistamos algumas pessoas com dependências químicas que estão em uma instituição para tratamento.





Enfermagem

A IMPORTÂNCIA DA CONTINUIDADE DE AÇÕES DE PROMOÇÃO DE SAÚDE MENTAL PARA ADOLESCENTES POR MEIO DO PROJETO INTEGRADOR.

CAMILA TREVISANUTO RIBEIRO DA COSTA

JENIFER CAROLINE MUNIS FERNANDES

INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA: O setor da saúde atua de forma a proporcionar uma promoção da saúde contínua no cuidado, para que assim o indivíduo possa viver de forma produtiva e independente, para isso, é necessário mudanças no cotidiano e hábitos de vida do individuo. A saúde mental está interligada com o bem-estar físico e psicológico, com isso as ações para a promoção de Saúde Mental nas Estratégias de Saúde da Família (ESF) são essenciais, causando um grande impacto na sociedade. É possível observar que o Projeto Integrador desenvolvido com os alunos do 4º termo de Enfermagem, é um instrumento que a Universidade utiliza para que haja melhoria na qualidade de vida dos usuários, assim como, para que os alunos possam adquirir uma reflexão mais complexa e acentuada sobre os assuntos contidos no projeto. No entanto a continuidade de tal deve ser preservada com o mesmo empenho e responsabilidade que houve no início da realização, para que possa beneficiar o maior número de pessoas que queiram se envolver com o assunto. OBJETIVO: a importância da continuidade das ações de promoção de saúde mental para adolescentes, por meio do projeto integrador e avaliação contínua. CONCLUSÃO: A atuação dos alunos de Enfermagem propiciou uma interação com a população alvo, levando assuntos de interesses próprios que garantiram acréscimo de informações pertinentes ao assunto. Foi possível notar que há falta de incentivo para que os adolescentes busquem informações adequadas sobre temas cruciais. Com a continuidade das tais publicações na página, foi possível constatar que ao decorrer de quase um ano e meio houve um aumento nas curtidas da página desenvolvida, sendo no total de 131 curtidas á mais do que de inicio. DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE: Durante as atividades práticas do 4 º termo de Enfermagem na Estratégia Saúde da Família- ESF, foi realizado visitas domiciliares, onde foi possível aprender de forma correta os procedimentos da consulta de enfermagem, vacinação e exame de Papa Nicolau. Tal relato foi realizado baseando -se na execução do Projeto Integrador durante o mesmo período, no município de Presidente Prudente nos meses de Março a Maio de 2016, em que foi planejado de acordo com o ambiente e a população mais vulnerável. Ao identificarmos a carência do público, foi desenvolvido uma ação pertinente ao tema "Saúde Mental com adolescentes". O projeto foi dividido em duas partes, sendo: 1ª fase- coleta de dados com os estudantes para adequar o assunto de interesse com o tema oferecido, logo o assunto elegido foi: ansiedade, autoestima, autoconfiança e Depressão na Adolescência; 2º fase- foi elaborada uma página no Facebook para que eles interagissem e se informassem sobre os fatores de risco. A criação da página possibilitou obter uma avaliação de longo prazo, podendo observar o impacto que resultou na sociedade.





Enfermagem

A IMPORTÂNCIA DA GRUPOTERAPIA PARA O APOIO DO CUIDADOR FAMILIAR DO PORTADOR DE ALZHEIMER


EDIMAR LOURENÇO ALVES ANDRADE JHENIFER RÉGIA DOS SANTOS SILVA

A demência se conceitua como uma diminuição cognitiva comprometendo a memória, alterando a parte cognitiva do individuo, os fatores de risco relacionados inclui genética, envelhecimento, etilismo, histórico familiar e o sexo já que a prevalência maior são nas mulheres. A doença de Alzheimer é um dos vários diagnósticos que consiste para demência, sendo diferenciada por redução gradual da memória, até chegar no momento critico com dependência total do cuidado de outra pessoa, que na maioria é algum familiar. Os cuidados mesmo no inicio, é de constante atenção, que com o passar do tempo de cuidado, traz uma sobrecarga ao cuidador, tornando um ser doente, englobando o seu processo biopsicossocial, este necessitando de um apoio, sendo a enfermagem capacitada com saberes técnicos, científicos, éticos e culturais, para poder oferecer auxilio, como através de grupo, que por definição é um conjunto de pessoas que tencionam o mesmo. Conclui-se que a assistência integral a família, faz com que a saúde do cuidador seja preservada e consequentemente a melhora da reabilitação do doente. O grupo que tem finalidade terapêutica, permite os participantes trocarem experiências, ajudando a criar novos meios para lidar com a situação cotidiana como cuidador, por meio de estímulos a reflexões, questionamentos e a entender o processo envelhecimento, servindo também para aliviar ou extinguir sintomas alterados de comportamento, fazendo que desenvolva condutas de progresso pessoal e autoconhecimento.





Enfermagem

A IMPORTÂNCIA DA MONITORIA ACADÊMICA DE ENFERMAGEM EM SEMIOLOGIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA


AIDÊ DE MELO ALVES

A disciplina de Semiologia integra a grade curricular do terceiro termo do curso de enfermagem com aulas teóricas e práticas, sendo de grande importância para os graduandos onde se inicia o primeiro contato com os afazeres da vida profissional, possibilitando realizar os procedimentos necessários à assistência integral a saúde e colocando em prática o conteúdo abordado em sala de aula. A monitoria é um apoio pedagógico oferecido aos alunos interessados e dispostos a estarem revisando o conteúdo já praticado e aprofundando conhecimentos, sendo uma experiência única na vida acadêmica e que contribui para formação em nível de ensino, pesquisa e extensão. Este relato tem a finalidade de demonstrar a importância da monitoria para a formação do enfermeiro, as habilidades desenvolvidas durante a prática da monitoria e compartilhar os sentimentos vivenciados. Os sentimentos vivenciados foram de medo e ansiedade por ser uma experiência nova, porém que proporcionou aprimoramento de técnicas, cuidados e assistência ao cliente com mais segurança, possibilitando novas oportunidades de aprendizado ao auxiliar os alunos durante a execução dos procedimentos, melhorando a autoconfiança e possibilitando o desenvolvimento de uma comunicação mais efetiva. No inicio do 2º semestre de 2016, foi divulgada pela coordenação do curso de Enfermagem e pelos docentes a oportunidade aos discentes de estarem realizando monitoria em diversas disciplinas entre elas na Semiologia. O critério de escolha do monitor foi baseado no desempenho deste em práticas anteriores, na semiologia especificamente deveriam ter passado pela primeira prática hospitalar e boas médias. Após o processo de seleção a monitoria aconteceu em outubro e novembro de 2016, acompanhando os alunos do terceiro termo do curso em uma instituição hospitalar da cidade de Presidente Prudente, nas clinicas de especialidades, clinica de ortopedia, clínica médica e sala de medicação no pronto socorro. Os alunos eram divididos em pequenos grupos que se alternavam entre o docente e o monitor, quando com o docente eram habilitados para preparo e administração de medicação, curativo e procedimentos mais complexos, quando com o monitor desenvolviam cuidados de higienização, sinais vitais, exame físico e anotações de Enfermagem, mas que já tinham sido acompanhados e reforçados pelo docente nas técnicas citadas. O monitor, portanto, desenvolveu atividades e cuidados aos clientes com os alunos já treinados e orientados pelo docente da prática.





Enfermagem

A IMPORTÂNCIA DA MONITORIA DE ANATOMIA HUMANA PARA O DESENVOLVIMENTO PESSOAL NA FORMAÇÃO ACADÊMICA DO GRADUANDO EM ENFERMAGEM

LUIZ FERNANDO CAMARGO DA SILVA

ANA MARIA SILVA CAMARGO WABISON JÚNIOR FERNANDES DOS SANTOS

THALYSSON FELIPE SOUZA EMENEGILDO

As monitorias nas disciplinas de Anatomia Humana (I e II) têm como principal objetivo a melhor formação do monitorado, assim como melhor aprendizado compreensão dos assuntos abordados em sala de aula. O tempo extra, promovido aos alunos desta disciplina com o auxilio de alunos de termos superiores tem como funções sanar duvidas, ajudar na fixação dos assuntos lesionados além de proporcionar o aprendizado. São nas monitorias que os alunos têm o maior contato com as peças, este contato auxilia muito, pois é no laboratório que o acadêmico tem o primeiro contato físico com o corpo humano, são nas monitorias em que os graduandos tiram suas duvidas práticas sobre assuntos vistos em aulas teóricas. Os encontros práticos são posteriores as aulas teóricas visam expandir o campo de aprendizado dos monitorados, o conhecimento sobre a disciplina, foco e determinação são atributos que os monitores precisam possuir para auxiliar os graduandos nas monitorias. Relatar a experiência vivenciada na monitoria acadêmica da disciplina de anatomia humana no curso de Enfermagem na Universidade do Oeste Paulista Unoeste. A experiência de realização de uma monitoria proporciona uma oportunidade para uma maior exploração estudantil acerca de conhecimentos e do processo ensino-aprendizagem de colegas acadêmicos, aumenta inserção do aluno-monitor em aspectos educacionais em uma Instituição de Ensino Superior (IES) e conclui no monitor uma posição mais critica em relação à própria formação acadêmica-profissional. Assim, a monitoria tem por ser uma atividade complementar e não obrigatória para formação superior, mas sim uma experiência de ganho pedagógico na vida acadêmica. Por fim, essa experiência tem por beneficiar não somente aos alunos monitorados, que utilizam como uma ferramenta a mais para consulta de conhecimento, mas também ao professor orientador que tem sua responsabilidade de docente compartilhada com o monitor, tendo ganhado em produtividade. A atividade de monitoria acontece de forma semanal, sendo a mesma no mesmo dia da aula propriamente dita, ocorrendo uma hora antes do inicio da aula, sendo a mesma monitoria de aula prática que acontece no laboratório de anatomia cujo conteúdo apresentado e a ser revisado sempre o da aula anterior.





Enfermagem

A IMPORTÂNCIA DA MUSICOTERAPIA EM IDOSOS DIANTE DO ALZHEIMER

GABRIELE MORAIS EVANGELISTA

Devido ao fato da doença de Alzheimer fazer com que ocorra uma degeneração no sistema neurológico até mesmo perdas graduais da função cognitiva que afetam o comportamento e o afeto, a música pode estruturar os pensamentos e as emoções desses pacientes. (ALBUQUERQUE, ET AL, 2012) Por meio da música o idoso também pode entrar em contato com suas lembranças e emoções percebendo-as e manifestando-as, dentro de suas possibilidades motora e cognitiva atual. (ALBUQUERQUE, ET AL, 2012). O Uso da musica tem efeito duradouro melhora o humor, o comportamento e a função cognitiva, estes persistem por horas ou dias depois de terem sido desencadeados pela mesma. (ALBUQUERQUE ET AL, 2012) De acordo com BENENZON(2008), o objetivo principal da musicoterapia, é estabelecer um contexto não-verbal, ou seja, uma relação social entre o paciente que sofre com Alzheimer juntamente com a música, nessa forma se faz presente o som, a musica e os instrumentos corpóreo sonoro musicais. O contexto não verbal para esse tipo de paciente contribui com a interação dos pacientes e faz conexão com os elementos de código, com a linguagem e a mensagem, que estimula o paciente a ter contato com o mundo a sua volta e a expressar através do seu corpo o que esta sentindo. BENENZON(2008), relata que quando uma pessoa se relaciona com um paciente com Alzheimer deve saber que ele é um sujeito individual com suas limitações, social e cultural, e que não deve ser menosprezado por sua deficiência ou no estado que se encontra. Observar de diferentes formas o efeito da musicoterapia no idoso com Alzheimer Muitas vezes os profissionais da área da saúde estão despreparados para atuar de forma significativa para o tratamento de pacientes com Alzheimer, e com esses estudos os acadêmicos podem adquirir de diferentes formas o conhecimentos, a habilidade e o saber profissional para identificar uma melhor solução para seu tratamento. Devem orienta-los, de qual a importância para sua melhora, possibilitando um bem-estar físico e emocional. Estudo realizado, em uma instituição de Idosos, localizada em Maceio/AL, com cinco idosos Foi realizado cinco sessões de musica escolhida pelos idosos, utilizaram um instrumento de acompanhamento do idoso nas sessões de musica de campo, e um formulário de entrevista com perguntas abertas que possibilitou informações sobre a música na vivencia de cada idoso as entrevistas foram realizadas em dois momentos: primeiro antes das sessões das musicas, e após cada termino das sessões, no qual houve um aprofundamento das perguntas realizadas, abrangendo também perguntas a respeito da história de vida, sendo observado e registrado cada reação apresentada durante a execução das musicas.





Enfermagem

A IMPORTÂNCIA DA SALA DE VACINA INTEGRADA AS ATIVIDADES PRÁTICAS DO 4º TERMO DE ENFERMAGEM


DIANE DE VASCONCELOS BARRIONUEVO

A prática em campo faz parte das atividades acadêmicas que auxiliam a dinâmica dos estudos para discentes e visam trazer aprimoramentos no quesito de desenvolvimento curricular, proporcionando uma experiência de aprendizagem colaborativa e de vínculo entre professor e aluno. Toda essa prática permite o aperfeiçoamento e consolidação do conhecimento, instruindo o acadêmico de forma mais precisa sobre o manuseio de materiais e equipamentos, capacitando a desenvolver atividades que requerem destreza, habilidade e conhecimento prévio, proporcionando subsídios para incrementar seu currículo acadêmico. Tem-se por objetivo relatar a importância das atividades práticas na sala de vacina como complementar e promotora do desenvolvimento de habilidades necessárias para o profissional em enfermagem. Concluí que a vivência neste cenário poderia ter uma carga horária maior, pois aumentaria as habilidades técnicas do meu grupo e possibilitaria o fortalecimento da utilização de técnicas de humanização, aumentando o vínculo entre acadêmico, profissional e clientela, gerando um ambiente mais convidativo às diversas faixas etárias que buscam o serviço. Independente da carga horária disponível, as ações de imunização foram gratificantes e de extrema importância, pois colaboraram muito para o desenvolvimento de diversas habilidades que serão necessárias para minha vida profissional. A grade curricular do 4º termo de enfermagem é composta por uma carga teórico/prática que busca integrar a Atenção Básica de Saúde às atividades acadêmicas. Uma das atividades elaboradas durante o período de prática foi o trabalho realizado na sala de vacinas, local em que se coloca em prática todo o conteúdo apresentado e construído em sala de aula. A atividade foi desenvolvida em uma Unidade Básica de Saúde do interior do estado de São Paulo entre os meses de março e maio de 2017, aconteceu em dois momentos totalizando uma carga horária de oito horas. O grupo foi constituído por dez acadêmicos, mediado por um professor supervisor e um monitor. Considerando o processo de trabalho e as atribuições do profissional enfermagem, foram realizadas atividades como a organização da sala, triagem de usuários, manutenção de arquivos e fichas, preenchimento e anotações na carteira de vacina, administração dos imunobiológicos e checagem e controle de temperatura das câmaras frias.





Enfermagem

A IMPORTÂNCIA DA VISÃO HOLÍSTICA ALIADO AO CONHECIMENTO PARA ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NO ATENDIMENTO A SÍNDROME CORONARIANA AGUDA

FABIANA FERREIRA DA SILVA PEREIRA

O enfermeiro que atua no setor de emergência deve ter um olhar atento a todo o setor e estar constantemente em busca de conhecimento com fundamentação cientifica o que proporcionará direcionamento e confiança na tomada de decisão, conhecimento este indispensável ao receber acometidos por Infarto agudo do miocárdio (IAM) que devida a redução do fluxo sanguíneo compromete a irrigação do coração exigindo da equipe um atendimento rápido para diminuir as complicações e garantir a sobrevivência. Relatar a experiência de acompanhar o atendimento de um profissional enfermeiro com uma visão holística que através de seu conhecimento proporcionou a paciente vítima de IAM um cuidado equitativo, solidário e eficiente. Após a compressão real dos fatos, observei a importância do amplo conhecimento cientifico do enfermeiro, que através de uma visão holística proporciona ao paciente atendimento eficaz com segurança reduzindo o risco de óbito. Durante o estágio supervisionado da pós-graduação no setor de emergência de um hospital de grande porte me deparei com atendimento de uma paciente com infarto agudo do miocárdio onde o olhar atento de um enfermeiro, foi capaz de minimizar os danos decorrentes da doença, a paciente deu entrada no hospital e após passar pela triagem foi deambulando pelo corredor em direção ao consultório, levando a mão ao peito, com aparência de grande dor, o enfermeiro ao vê-la providenciou uma cadeira de rodas e a encaminhou para a sala de emergência, foi realizado um eletrocardiograma (ECG) e o médico constatou que a mesma apresentava um infarto agudo com supra desnivelamento de ST, o tratamento de escolha foi a terapia fibrinolítica, com uso da estreptoquinase que deve ser feita em paciente com estabilidade hemodinâmica, monitorização com cardioversor/desfibrilador, oxigênio se saturação < 94% ou com desconforto respiratório e acesso venoso calibroso, preconizado tempo porta agulha menor de 30 minutos, a terapia de reperfusão é um procedimento que exige atenção redobrada de toda a equipe devido ao risco de hemorragia e a atuação do enfermeiro foi fundamental para o restabelecimento do bem estar da paciente.





Enfermagem

A LIGA DE ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA EM UMA VISÃO MULTIPROFISSIONAL


GIOVANNA GONÇALVES PERES MORALES ADRISON CESAR CORREA GOUVEIA

JORGE ELIAS DE FREITAS RIBEIRO ANDRE FELLIPE FRETAS RODRIGUES

LUIZ FERNANDO CAMARGO DA SILVA ELAINE CRISTINA CARVAJAL YARAIAN

MAYARA RODRIGUES DA SILVA LUCAS LIMA DE MORAES

THALYSSON FELIPE SOUZA EMENEGILDO WELINTON DA SILVA REIS CARDOSO MARIA EDUARDA DE SOUZA AREDES GEORGIA MARIA MOREIRA TAVARES

FERNANDO SOARES PIQUIONE

A Liga de Enfermagem em Oncologia da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Oeste Paulista Unoeste Presidente Prudente, foi fundada em Outubro de 2014 e tem como seu principal objetivo propiciar aos acadêmicos de Enfermagem, e aos demais cursos da área da saúde da graduação de nível superior uma oportunidade de maior aproximação á especialidade de Oncologia, além de aproximar juntamente com os demais discentes de outros cursos da área da saúde, um momento de integração entre os mesmo, tendo em vista que este é um momento muito importante na graduação e na vida acadêmica, pois possibilita o trabalho em equipe, o que nos faz refletir junto com os ligantes a questão do trabalho de forma multiprofissional, onde acaba se tornando um papel fundamental no futuro, pois gera no discente a importância de se trabalhar de forma multidisciplinar, onde de fato irá interferir de forma significativa no processo de recuperação do paciente. Outro ponto positivo é que a Liga de Enfermagem em Oncologia desperta, a importância de se quebrar paradigma facilitando entre os ligantes a criação de vínculo e estimulando os mesmo a sempre trabalhar em equipe para melhor assistência ao paciente. O objetivo e relatar a experiência dos coordenadores da Liga de Enfermagem em Oncologia, em um trabalho multidisciplinar. De fato inserir demais cursos da área da saúde na Liga de Enfermagem em Oncologia foi válida e extremamente rica, aprimorando e diversificando ainda mais o conhecimento nas demais áreas da saúde, dando uma atenção ainda maior para os problemas que cercam a assistência ao paciente oncológico de uma forma generalista, pois o intercambio de informações com as demais áreas da saúde faz com que você reflita o quão está assistência deve ser prestadas em todos os níveis assistências e por toda a equipe, gerando assim uma ampla visão sobre a saúde pública, adquirindo um maior conhecimento técnico-científico no assunto e promovendo a educação em saúde para a população, a prática realizado entre os discente de forma interdisciplinar gera pontos positivos dentro da Liga, pois trás consigo a importância de se trabalhar em equipe. A Liga de Enfermagem em Oncologia tem como proposta ampliar o contato do aluno na especialidade frente a um contexto em que as doenças oncológicas, que vem se tornando cada vez mais prevalentes. As abordagens apresentada pela Liga são em uma visão multiprofissional, cujo qual envolveu os seguintes cursos, Medicina, Nutrição, Enfermagem, Biomedicina, Radiologia, Fisioterapia e Farmácia, a Liga aconteceu em forma de palestras, roda de conversas e visita técnica a hospitais especializados em oncologia. O trabalho em equipe e o apoio multiprofissional, desde sempre praticado gera beneficio a população, pois proporciona integração entre os discentes.





Enfermagem

A PARTICIPAÇÃO DA LIGA DE ENFERMAGEM EM SAÚDE DA MULHER PROMOVENDO EDUCAÇÃO EM SAÚDE NO EVENTO OUTUBRO ROSA DA USINA DE AÇÚCAR E ÁLCOOL EM TEODORO SAMPAIO: UM

RELATO DE EXPERIÊNCIA

LÍGIA MARIA DA SILVA BRITO ANDREIA FOGAROLLI MARINHO


A campanha Outubro Rosa conhecida internacionalmente simboliza a luta contra o Câncer de Mama estimulando, sensibilizando e conscientizando a participação da população diante à prevenção proporcionando a promoção em saúde. Os cânceres de mama e de colo de útero são os mais comuns e frequentes na população feminina, segundo o INCA em 2016, a estimativa de novos casos são em 16.340 mulheres e em 2013, 5.430 foram à óbito decorrentes do câncer. Portanto, o movimento Outubro Rosa assume um papel importante promover a prevenção. Relatar a experiência das acadêmicas ao ministrar palestras no evento Outubro Rosa para funcionários da Usina de Açúcar e Álcool. O benefício de proporcionar conhecimento às mulheres reflete em promover a prevenção e promoção de saúde, pois através de informação que se abre os caminhos para a valorização de uma vida saudável e procurar ajuda diante de alterações detectadas. Além de, desenvolver nos discentes a comunicação e interação entre ensino e aprendizagem, auxiliando no seu crescimento profissional. O material que foi apresentado em formato de slide foi elaborado com o auxílio da professora orientadora e por quatro alunas responsáveis pela Liga, abordando temas "Auto Exame das Mamas, Papanicolau, Higiene Íntima das Mulheres e Vulvovaginites", sendo expostos de forma simples de fácil entendimento. A ação foi no dia 11 de outubro de 2016, durante o período manhã e tarde em um clube situado em Teodoro Sampaio- SP, contando com a participação de diversas equipes para a apresentação de palestras, relatos de vida, atividade aeróbica, sorteios de brindes e apresentação de dança, proporcionando momentos de lazer e conhecimento às funcionárias da empresa. A palestra teve duração de aproximadamente quarenta minutos contendo mais dez minutos para esclarecimento de dúvidas, após todas as apresentações, ao fundo do salão, a Liga de Enfermagem em Saúde da Mulher teve um espaço onde forneceu folders educativos sobre doenças sexualmente transmissíveis, testes rápidos e métodos contraceptivos, além de disponibilizar preservativos masculinos e femininos.





Enfermagem

A PERCEPÇÃO DE ALUNOS SOBRE O I WORKSHOP DE FÉRIAS: "O OLHAR MULTIPROFISSIONAL AO PACIENTE CRÍTICO"

ANA MARIA SILVA CAMARGO

TAYNNÁ GARCIA CARRARO HIBERSON DONATO DA SILVA

FARY JAQUELINE SILVA FORTALEZA TUANE MAGALHÃES

O workshop é utilizado como uma das estratégias de ensinoconvocando os participantes que possuem interesses em comum a contribuírem com seus conhecimentos durante os assuntos abordados, com o intuito de agregar os saberes de diversas áreas pelas discussões em rodas de conversas e aulas práticas. O primeiro workshop de férias levantou fortemente a questão da equipe multiprofissional na prestação dos serviços de saúde no cuidado intensivo. Esta equipe que engloba o cuidado é composta basicamente por no mínimo quatro profissionais da área da saúde que contribuem para a reabilitação do paciente e articulam seus conhecimentos mutuamente a favor dele. O trabalho tem como objetivo relatar a experiência vivenciada por acadêmicos do sétimo termo de enfermagem e do sétimo termo de farmácia em relação ao I Workshop de Férias. Através das atividades propostas pode-se construir um senso comum de inter e transdiciplinaridade no cuidado ao paciente crítico, ressaltando nos participantes que cada profissão tem sua contribuição direta na atenção às necessidades deste, e em conjunto possuem a capacidade de evitar erros e melhorar a qualidade da assistência prestada, sendo um modelo de alta resolutividade dentro dos sistemas de saúde e com impacto direto no prognóstico e qualidade de vida. O curso de férias teve início no dia 23 a 26 de janeiro de 2017 no período matutino e ocorreu na Universidade do Oeste Paulista. Foi ministrado pela preceptora da residência multiprofissional em UTI do Hospital Regional de Presidente Prudente e pelas quatro residentes, enfermeira, farmacêutica, fisioterapeuta e nutricionista que atuavam no primeiro ano da mesma. Iniciou-se pela discussão de um caso clínico separadamente por grupos das profissões, discutindo qual a contribuição naquele caso. No segundo dia, em forma de roda de conversa, todos deviam expor qual a conduta coerente para aquele caso, denotando neste momento a relevância que o cuidado multiprofissional exerce ao paciente crítico. Ainda solicitaram que os alunos buscassem sobre a temática "FAST HUG", o qual seria abordado no terceiro dia do curso. Para dar continuidade, houve a discussão do tema e contribuição de cada acadêmico, sanando as dúvidas existentes. Para finalizar, ocorreu uma simulação realística, no que se colocaram em prática os quatro acadêmicos de cada profissão, demonstrando como é realizado o cuidado multiprofissional na prática.





Enfermagem

A PERCEPÇÃO DO DISCENTE DE ENFERMAGEM ACERCA DA OFICINA INTERDISCIPLINAR PARA CUIDAR DE IDOSOS DEPENDENTES: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA.


WABISON JÚNIOR FERNANDES DOS SANTOS LARISSA SAPUCAIA FERREIRA ESTEVES

A transição demográfica que vivemos atualmente deixa claro que a população será composta por grande quantidade de pessoas com mais de 60 anos. Desse modo, é indispensável que se tenha mais profissionais capacitados em atender essa demanda em sua totalidade, de maneira eficaz e humanizada. A Residência Multiprofissional em Saúde do Idoso (UNOESTE/HRPP) fornece cursos de férias gratuitos que visam capacitar estudantes da área da saúde na atenção integral ao idoso dependente. Os residentes do programa organizaram o curso com saberes provenientes de cada uma das áreas da saúde, dentre eles enfermagem, fisioterapia, nutrição e farmácia. relatar a experiência como participante do curso de férias "Cuidados Interdisciplinar com Idosos Dependentes". embora os conteúdos fossem ministrados por profissionais de áreas profissionais específicas, a equipe teve o cuidado de nos ensinar apenas o que era da prática profissional multidisciplinar, preservando os saberes próprios de cada profissão, ao mesmo tempo em que garantiu a compreensão do processo de cuidar de forma integral. Como estudante do primeiro termo compreendo que o assunto foi bastante aprofundado, o que me trouxe várias dúvidas no decorrer do curso. Como pessoa que já cuidou de idosos, apreendi que muitos desenvolvem esse papel com pouca bagagem teórica, o que pode colocar em risco o indivíduo e ser cuidado. Dessa maneira, aprendi que a humanização e a cientificidade são os pilares essenciais para o desempenho de cuidados com idosos. o curso acontecera no mês de janeiro de 2017, com carga horária total de 30 horas, distribuídas em três dias. O público alvo eram os acadêmicos da área da saúde e nesta edição havia estudantes do curso de enfermagem, maioria, nutrição, fisioterapia e farmácia. Foi proposto um caso clínico na qual com o conhecimento adquirido durante esses três dias foi possível chegar à uma solução, na maioria do tempo o curso se abordou um aprendizado teórico, utilizando das habilidades práticas somente para exemplificar os assuntos abordados na teoria. O conteúdo abrangeu a fisiologia do envelhecimento; os processos farmacodinâmicos que ocorrem no organismo envelhecido e as formas adequadas de cuidar da medicalização do idos; boas práticas na mobilização do idoso acamado e complicações com a diminuição da mobilidade; alterações gastrointestinais, as repercussões nutricionais e o manejo da alimentação do idoso com disfagia; fisiologia da pele, as alterações provenientes do processo de envelhecimento, prevenção de lesões e seus tratamentos. O aprendizado foi a vertente mais importante pois estar no primeiro termo e já saber como se passa uma sonda nasoenteral e aprender nomenclaturas usadas no cotidiano do enfermeiro é um ponto que nos coloca frente aos demais graduandos na graduação.





Enfermagem

A SALA DE ESPERA CONTRIBUINDO NA CONSCIENTIZAÇÃO À POPULAÇÃO FRENTE AOS RISCOS DO TABAGISMO.

STELA CRUZ FACCIOLI

CAIO FERNANDES LOPES LARISSA FACE KUVABARA

O consumo de tabaco está entre os principais fatores etiológicos do câncer, sendo o tabaco responsável por aproximadamente 60% das mortes ocorridas no mundo e por 72% das mortes no Brasil. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), estudos apontam o tabagismo como responsável por aproximadamente 70% dos cânceres de pulmão, 42% das doenças respiratórias crônicas e por cerca de 10% das doenças do aparelho circulatório. Estudos realizados na última década, mostraram que o tratamento de pacientes com doenças relacionadas ao cigarro acarretou um custo anual de 21 bilhões de reais ao Sistema Único de Saúde (SUS). Sob a ótica da promoção da saúde, a gestão e a governança do controle do tabagismo no Brasil realizam ações protetoras como: aumento dos impostos sobre o preço; proibição de propagandas de promoção de tabaco e leis que proíbem o fumo em alguns estabelecimentos público. Relatar a experiência de acadêmicos de enfermagem acerca da conscientização de usuários de uma Estratégia de Saúde da Família (ESF) acerca dos riscos no uso do tabaco e realização do teste de dependência a nicotina de Fagerstrom. A população mostrou-se interessada para a explicação sobre os riscos que o uso do tabaco acarreta. Aceitaram participar do teste afim de identificar os níveis de dependência, contribuindo para que o objetivo proposto fosse atingido. Por fim, os mesmos foram orientados quanto aos benefícios de parar de fumar e mostraram-se dispostos a tentar cessar o uso do tabaco. : As atividades foram desenvolvidas nos dias 08 a 18 de maio na sala de espera da ESF Alvorada e ESF São Pedro. Sendo realizadas pelos acadêmicos de enfermagem do estágio curricular supervisionado do sétimo termo durante o período de estágio matutino. A atividade se desenvolveu em seis etapas: Abordagem aos usuários para explicação do tema; esclarecimento à população, de maneira acessível, sobre as mudanças físico patológicas; realização do Teste de Dependência à Nicotina de Fagerstrom; contagem dos scores; esclarecimento de dúvidas dos usuários sobre o grau de dependência; entrega de imã de geladeira, abordando os benefícios de parar de fumar.





Enfermagem

A VISITA DOMICILIAR SOB O OLHAR DO ESTUDANTE DE ENFERMAGEM

CAIO CÉSAR PEREIRA SILVA LETICIA LOPES DE OLIVEIRA


Durante o curso de enfermagem, os alunos são inseridos nas práticas em Estratégias Saúde da Família com a finalidade enriquecer o conhecimento dos estudantes a cerca dos pacientes que necessitam de visitas domiciliares, sendo desta forma possível traçar um perfil desse paciente diante de sua necessidade de saúde. Esta prática foi importante para a nossa formação, adquirimos habilidades de comunicação e interação, dessa forma foi possível identificarmos as necessidades de saúde do paciente, e traçar soluções que visam resolver os problemas apresentados pelos pacientes. Descrever a experiência de estudantes na realização das visitas domiciliares. Concluímos que as visitas domiciliares são de grande importância para o estreitamento do relacionamento aluno e paciente, dando maior segurança a esses e ao estudante o maior desenvolvimento do conhecimento. Com essa vivencia é possível que os alunos se tornem profissionais qualificados para a assistência integral. Não houve. Foi realizado visita nas casas dos moradores com a finalidade de conhecer a sua realidade e levantar a sua necessidade de saúde, diante de vários relatos sobre o alto índice de dengue, resolvemos nos aprofundar em conhecimentos científicos sobre o tema para criar estratégias que envolva a atenção da comunidade a fim de conscientizar sobre os problemas e agravos desta doença. A visita domiciliar pode ser definida como um conjunto de ações de saúde voltadas para o atendimento tanto educativo como assistencial, é de extrema importância, possibilita conhecer a realidade do paciente, o ambiente familiar e as micro-áreas de moradia dos usuários da rede de atenção básica, além de fortalecer um vínculo que contribuirá para a identificação de possíveis problemas e agravos, desse modo entende-se que a visita domiciliar é um instrumento fundamental que visa a equidade na rede de atenção básica e educação em saúde.





Enfermagem

A VISÃO DO ACADÊMICO DE ENFERMAGEM DIANTE DO IDOSO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA SEMI INTENSIVA DURANTE O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO: UM RELATO DE EXPERIENCIA

WELLINGTON PEREIRA LOPES ANA MARIA SILVA CAMARGO

O estágio curricular supervisionado faz parte da grade curricular do curso de enfermagem de uma universidade do Oeste Paulista, o mesmo,tem o objetivo de inserir o aluno no campo de trabalho,dando experiencias reais do serviço de enfermagem e desenvolvendo varias habilidades praticas dia. Durante esse período, o aluno recebe acompanhamento de professores capacitados que direcionam o estágio e instruem os alunos. Nesse momento também ocorrem discussões de casos clínicos direcionado a necessidade individual de cada aluno, portanto, é notório que essa fase do curso é um dos mais importantes da vida do acadêmico onde o mesmo precisa pôr todo aprendizado obtido no decorrer do curso em prática, refletindo a respeito desse período e das práticas realizadas. Relatar a visão do acadêmico de enfermagem diante do idoso em uma unidade Semi Intensiva durante o estágio curricular supervisionado. Por meio dessa atividade foi possível: adquirir novas habilidades e novos conhecimentos sobre a fisiologia humana, obter uma visão mais humanizada em relação ao tratamento do paciente em unidade de terapia semi intensiva, adquirir conhecimento em relação as complicações fisiopatológicas do paciente idoso e os maiores riscos de complicações do quadro clinico do mesmo, desenvolver espirito de liderança no trabalho em equipe e refletir sobre a necessidade de uma maior capacitação a respeito da fisiologia humana, adquirir pensamento crítico e aprender que é necessário ver o paciente como um todo de forma integral para que o trabalho de enfermagem seja realizado da melhor forma possível. O estágio na Unidade Semi Intensiva ocorreu no segundo semestre do ano de 2016 em um hospital de grande porte localizado no interior de São Paulo, a mesma contava com aproximadamente 6 leitos, dois auxiliares de enfermagem, um acadêmico de enfermagem e um enfermeiro que ficava responsável pela sala de emergência, sala do trauma e pela semi intensiva. O perfil desta unidade era composto por cerca de 90% de idosos, onde desses, em torno de 60% eram homens e 40% eram mulheres acima de 60 anos. As principais patologias encontradas foram: DPOC, insuficiência cardíaca, lesão renal aguda e AVE. O índice de mortalidade durante os três meses de estágio foi de duas mortes, uma sendo de um paciente idoso com DPOC e a outra de uma idosa com lesão renal aguda e AVE. Deste modo, foi necessária uma visão mais apurada em relação ao idoso nessa unidade, sendo realizado intervenções como: exame físico detalhado, maior observação em relação aos níveis de O2 oferecido aos pacientes com DPOC e aos achados na gasometria arterial com objetivo de evitar que o paciente entrasse em narcose, maior atenção ao balanço hídrico e o fechamento do mesmo sendo comunicado ao médico qualquer sinal de baixo débito com intuito de evitar uma possível evolução para um quadro de lesão renal aguda por hipoperfusão renal, aspiração dos pacientes e aplicação da escala de Glasgow ou escala de Ramsay de acordo com a necessidade.





Enfermagem

A VISÃO DO HUMANISMO COM QUALIDADE NA RELAÇÃO PROFISSIONAL E SOCIAL

KAROLINE BATISTA FERREIRA LEITE ESTER MENDES LOURENÇON


O projeto Posso Ajudar? consiste em um conjunto de ações realizadas pelos acadêmicos da UNOESTE no Hospital Regional de Presidente Prudente, que se prontificam a orientar e acompanhar acompanhantes/familiares durante a internação dos pacientes. Está pautado na política de humanização do SUS. O projeto faz com que os alunos se integrem mais com o ambiente e o funcionamento de um hospital, compreendendo também a importância de outros profissionais, assim reconhecendo a equipe multiprofissional e a importância de todos, além de aprender ter mais empatia pelas situações vivenciadas pelo semelhante e o que rodeia a sua volta. Relatar nossa experiência como participantes do projeto e sua influência em nossa relação interpessoal. O projeto foi de suma importância para nosso desenvolvimento quanto a graduandos e como futuro profissional da saúde, faz com que nos tornamos mais auto reflexivos e humanistas para ter uma melhor atuação. Dessa maneira indo em prol de um ambiente mais acolhedor, harmônico e humanizado. O projeto tem duração de 15 dias nos períodos 10:00 ás 13:00hrs ou das 13:00 ás 16:00hrs, creditando ao participante 50 horas extracurriculares. Durante o projeto auxiliávamos os visitantes acompanhando eles até o quarto desejado, criando um meio mais dinâmico em comunicação entendendo a importância deles naquele local e desse modo proporcionando o acolhimento logo na recepção do hospital. Esse projeto de fato nos trouxe desenvolvimento interpessoal aonde a ferramenta principal foi à escuta receptiva contendo ainda a empatia, desse modo nos proporcionando experiências relatadas pelos acompanhantes/familiares sobre as dificuldades e sofrimento ali enfrentado por eles.





Enfermagem

A VIVÊNCIA DAS ACADÊMICAS DE ENFERMAGEM FRENTE AO PROJETO DE EDUCAÇÃO SEXUAL "PAPO RETO" DESENVOLVIDO EM UMA ESCOLA DE PRESIDENTE PRUDENTE

LÍGIA MARIA DA SILVA BRITO

ANDREIA FOGAROLLI MARINHO KELLY CRISTINA DE LIMA RAMOS PINTO

A educação sexual deve ser trabalhada em vários ciclos da escolarização, principalmente devido ao crescimento de casos de gravidez indesejada em adolescentes e do alto risco de contaminação por doenças sexualmente transmissíveis (DST), visto que 25% destas doenças são diagnosticadas em jovens menores de 25 anos. Desta forma, se faz necessário não só no ambiente familiar abordar este assunto, como também no ambiente escolar desenvolvendo atividades críticas, reflexivas e educativas, para promoção da saúde e perspectiva de uma vida segura. Relatar a experiência das acadêmicas ao participarem do Projeto de Educação Sexual em uma escola situada no Município de Presidente Prudente. Realizar este projeto foi de suma importância, visto que, por estarem em fase de curiosidade e não temerem os riscos que se predispõem, apresentam diversas dúvidas por deficiência de informação ou a forma que se é trabalhado, pois a falta de conhecimento acaba refletindo em gravidez e DST's precoce. Além de, percebermos a vulnerabilidade nestes grupos, tornando-se relevante projetos e propostas educacionais a fim de reduzir os danos causados pelo desconhecimento. Para a elaboração do projeto participaram oito discentes. O projeto aconteceu em quatro salas de aula, sendo duas do nono ano e duas do primeiro ano do ensino médio. O primeiro momento foi para a apresentação dos acadêmicos envolvidos e a apresentação do projeto aos alunos, sendo recolhidas anonimamente dúvidas em relação à saúde sexual para no próximo encontro serem abordados os temas que prevaleceram. No segundo momento em outro dia, com duração de uma hora em cada sala, foram levados textos e casos clínicos com três perguntas a respeito dos temas mais questionados, "Gravidez na Adolescência, DST's e Métodos Contraceptivos", sendo a sala dividida em três grupos, cada um responsável por discutir e responder em 20 minutos sobre um tema, após estes cada universitário representante de um grupo apresentou o caso e as respostas feitas por eles, fazendo com que os demais grupos interagissem e participassem com seus comentários e dúvidas diante do tema apresentado. Ou seja, todos os alunos estudaram de forma expositiva e didática os temas abordados.





Enfermagem

A ÓTICA DO DISCENTE DO SEGUNDO TERMO FRENTE UM PROJETO DE EXTENSÃO INTEGRADO AO PROCESSO DE HUMANIZAÇÃO


LUANA MARIA VICENTE MATEUS VIEIRA DE LIMA

WABISON JÚNIOR FERNANDES DOS SANTOS ANA MARIA SILVA CAMARGO

Um hospital de grande porte localizado no interior do oeste paulista contém uma infraestrutura complexa, em sua totalidade ele é dividido em quatro blocos sendo o bloco um e dois com três andares e o três e quatro com cinco andares. É necessário no mínimo que os usuários deste serviço de saúde da atenção terciária tenham conhecimento disso para dirigir-se ao local desejado dentro desse estabelecimento, no entanto, quem está lá para somente fazer uma visita ou solicitar algum exame não está preocupado em conhecer a estrutura do hospital e sim fazer tudo que tem que ser feito de maneira simplista, fácil e rápida. E é nesse processo que o projeto posso ajudar entra em ação, com o objetivo de encaminhar esses visitantes e acompanhantes até o lugar onde os mesmos desejam chegar, desta forma estabelece a humanização dentro do modo de gerir e cuidar, auxiliando o usuário em sua necessidade de localização e como consequência aliviamos também o trabalho dos seguranças que quando estamos ausentes eles que desenvolvem essa função de indicar o local solicitado. Mas os benefícios não são somente para aqueles que prestamos a assistência no projeto, nós como estudantes ganhamos aprendizado ao conhecer o local e desenvolver métodos de comunicação que no futuro estágio será de grande valia, sendo possível identificar o cotidiano de diversos profissionais, aprendendo como funciona o sistema de atendimento dentro do local, contudo adquirimos mais experiência em ver quais eram as condutas erradas e as certas que estavam sendo tomadas, desenvolvendo assim nosso olhar crítico e holístico frente a um projeto. Relatar a experiência acadêmica adquirida ao participar do projeto posso ajudar, integrando a politica nacional de humanização na conduta aos usuários. Concluo que a participação desse projeto agregou muita experiência para minha carreira acadêmica agregando conhecimentos para meu futuro como um profissional da saúde, facilitando minha locomoção dentro do meu futuro local de estágio e acima de tudo pude trabalhar a humanização encaminhando os acompanhantes, visitantes e outros até o local na qual eles necessitavam estar. O projeto ocorreu durante quinze dias úteis consecutivos do mês de maio e abril em um hospital de atendimento terciário no interior do estado de são paulo, o projeto ocorria das 10h00 até as 13h00. E tinha como bonificação cinquenta horas debitada na carga horária do discente.





Enfermagem

ACIDENTES DOMÉSTICOS: PRECISAMOS FALAR SOBRE ISSO

STELA CRUZ FACCIOLI ANA CAROLINA DAL PORTO

ANGELICA GOMES FERREIRA CAROLINE BRAGA SALDANHA

CAROLINE DE OLIVEIRA SANTOS DENISE DOS SANTOS MACAMBIRA

FARY JAQUELINE SILVA FORTALEZA GIANELI SCALIZ JARDIM DE OLIVEIRA HEBERTON POLEGATO DOS SANTOS



A sala de espera foi desenvolvida como um importante instrumento para que a promoção e prevenção de saúde fossem fomentadas. É essencial o desenvolvimento de ações de educação em saúde onde o profissional tenha a oportunidade de se aproximar dos usuários e estabelecer vínculos com os mesmos, podendo por meio disso realizar levantamentos das necessidades da população, intervir nos fatores de risco e vulnerabilidade a que estão expostos e desenvolver atividades de saúde que objetivam a prevenção de doenças e a promoção de saúde, assegurando ampliação do alcance do cuidado integral. Relatar a experiência em sala de espera sobre a conscientização da população sobre os riscos aos quais as donas de casa estão expostas. Por meio dessa atividade foi possível a compreensão da população escolhida, acerca dos riscos domiciliares que as trabalhadoras estão expostas e quais medidas preventivas devem ser adotadas para reduzirem esses riscos. Define-se as donas de casa como praticantes de uma atividade laboral não remunerada, e a partir disso entende-se que são passiveis de adoecerem: mentalmente, fisicamente, e serem vítimas de acidentes de trabalho diretamente relacionados com suas atividades domesticas laborais. Motivados por isso, durante o período de 17 a 27 de abril de 2017, foi realizada por acadêmicos do estágio supervisionado de enfermagem uma atividade de educação em saúde, na sala de espera de três estratégias de saúde da família em Álvares Machado- SP, onde a população foi abordada individualmente, sendo trabalhadas as medidas de prevenção a acidentes domésticos que ocorrem frequentemente em ambiente domiciliar.





Enfermagem

APLICAÇÃO DA ESCALA DE COELHO & SAVASSI EM UMA MICRO ÁREA DE UMA ESTRATÉGIA DE SAÚDE FAMÍLIA, COMO INSTRUMENTO DE PRIORIZAÇÃO DE VISITAS DOMICILIARES: UM RELATO DE

EXPERIÊNCIA.

ANDREIA FOGAROLLI MARINHO LÍGIA MARIA DA SILVA BRITO


Para se estabelecer prioridades na realização da visita domiciliar foi criada a escala de Coelho & Savassi na qual se classifica as famílias de acordo com fatores de risco, esse instrumento demonstrou ser bastante eficiente e simples para a análise do risco familiar, fazendo com que o profissional possa atuar antes que o individuo ou família entre em situação de vulnerabilidade. A escala foi baseada na ficha A, que consiste em um instrumento para acompanhamento e cadastramento das famílias residentes no território pertencente a Estratégia de Saúde da Família daquela região e no antigo Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB). Relatar a experiência vivenciada por acadêmicas de enfermagem referente à aplicação da escala de coelho em uma micro área de uma unidade de estratégia de saúde da família de Presidente Prudente. Ter oportunidade de aplicar a Escala de Coelho & Savassi nos proporcionou enquanto acadêmicos uma maior aproximação da prática profissional, pois foi possível vivenciar como a escala é empregada suas facilidades e fragilidades. Por meio da implantação dessa escala será possível direcionar a atenção dos profissionais de saúde para a população desta área, priorizando as visitas para as famílias que apresentam maior risco, contribuindo desta forma para um cuidado mais continuo e seguro. Trata-se de um relato de experiência, realizado a partir das práticas do Estagio Curricular Supervisionado I. Durante a prática do estágio na unidade ao ser realizado reconhecimento do local e da área de abrangência foi identificado que uma micro área estava sem agente comunitário responsável e sem cobertura de visitas domiciliares, a partir deste fato foi aplicado pelos acadêmicos de enfermagem a escala de coelho & Savassi nas famílias desta micro área com intuito de priorizar as visitas domiciliares, essa atividade foi exercida no período correspondente á Abril e Maio de 2016, totalizando um alcance final de 189 famílias que foram classificadas em: 139 famílias como risco 1, 21 famílias como risco 2 e 29 sendo risco 3.





Enfermagem

ATUAÇÃO DE ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM FRENTE À CAMPANHA DE APOIO A UM SERVIÇO HOSPITALAR, DURANTE UMA EPIDÊMIA DE DENGUE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA


LÍGIA MARIA DA SILVA BRITO ANA PAULA BRAMBILO

A dengue continua sendo um problema de saúde pública em todo o Brasil, provocando o congestionamento dos serviços de saúde devido ao grande número de casos confirmados da doença, fazendo com que o usuários do Sistema Único de Saúde, busquem atendimento no intuito de amenizar os sintomas e prevenir possíveis complicações. Administrar medicamentos faz parte da rotina hospitalar em qualquer Pronto Socorro, muitas vezes sendo de responsabilidade da equipe de enfermagem a administração correta e segura dos fármacos a serem prescritos, além de compreender os efeitos esperados e possíveis eventos adversos inerentes de qualquer droga. Relatar a experiência vivenciada por acadêmicas do curso de enfermagem referente à campanha de apoio a sala de medicação verde em um hospital no interior de Oeste Paulista. Em situações de epidemia como ocorre com a dengue, realizar atividades que tem o intuito de visar o bem estar coletivo, se faz de grande importância para a comunidade, além de promover maior confiança, habilidade e destreza nos acadêmicos participantes durante a campanha. Proporcionando também aos alunos contribuir de maneira positiva no cenário da doença na região, além de auxiliar o serviço hospitalar que devido a grande demanda de pacientes estava sobrecarregado, proporcionando assim uma maior agilidade nos atendimentos. Trata-se de um relato de experiência, realizado a partir de atividades práticas com o intuito de auxiliar os profissionais na administração de medicações devido a grande demanda de pacientes com suspeita e casos confirmados de dengue. Ao chegar no pronto socorro o paciente era conduzido para a triagem e conforme a gravidade era encaminhado para a sala verde de medicação no qual eram designados os usuários no estágio inicial da doença, ou para amarela ou vermelha onde eram admitidos os casos mais graves da doença. As praticas aconteceram na sala de medicação verde na qual os alunos sempre eram supervisionados por profissionais capacitados e eram realizados procedimentos como a punção venosa, medicações diluídas em soro e também medicamentos por via intra muscular. Essas atividades ocorreram no período corresponde ao semestre 2016.1.





Enfermagem

AUTO-ESTIMA COMO UM FATOR IMPRESCINDÍVEL PARA ADERÊNCIA AO TRATAMENTO EM SAÚDE MENTAL: RELATO DE EXPERIÊNCIA

QUEILA RAQUEL OLIVEIRA DOS SANTOS


Em Estratégias de Saúde da Família é comumente realizados serviços de apoio ou grupos de apoio para determinados públicos alvos de acordo com a prevalência de patologias daquela população assistida. A atenção básica é a porta de entrada para pessoas com transtornos mentais e a adesão do usuário nos encontros dos grupos é fundamental no tratamento, para se obter uma melhoria na qualidade de vida, sendo sua participação importante para manter a continuidade do tratamento. Contudo, a adesão ao tratamento é difícil, pois, envolve diversos fatores incluindo a falta de vínculo entre profissionais e usuário, as questões subjetivas do paciente, problemas com o tratamento, a doença, ao acesso ao serviço de saúde, a obtenção do medicamento e a continuidade do tratamento. O usuário deve ser esclarecido sobre sua patologia, para assim se responsabilizar pelo cuidado com sua saúde. Uma das grandes dificuldades encontrada nos encontros desses grupos de apoio é a falta de motivação relatada por alguns usuários. A não adesão do usuário ao tratamento tem sido um grande obstáculo para os profissionais de saúde e para o estabelecimento do bem estar dos pacientes. O objetivo deste relato é descrever a importância de grupos terapêuticos como parte do tratamento a indivíduos com dependência química, a partir de uma experiência prática. Concluímos que os grupos seja terapêuticos ou educativas servem não só para motivar esses pacientes, mas também permitem a troca de experiências, o suporte social, a co-responsabilidade com o tratamento e também é meio de informações trazendo bem estar aos indivíduos e suas famílias. Não houve. Durante as práticas do 4° termo do curso de enfermagem desenvolvidas em uma Estratégia de Saúde da Família em que havia sido criado um grupo psicoeducacional na área de saúde mental, os integrantes do grupo foram convidados pelos acadêmicos de enfermagem a participarem de um dia diferente com propósito de minimizar as dificuldades tendo maior enfoque na integridade da saúde mental. Foram propostas duas dinâmicas para interagir com os mesmos e assim estimular um vínculo. O objetivo da dinâmica era despertá-los para a valorização de si, encontrarem-se consigo e com seus valores. Após a realização do que foi proposto, aplicamos um questionário para identificar a satisfação dos mesmos bem como a importância daquele tipo de atividade para os mesmos.





Enfermagem

AVALIAÇÃO GLOBAL DO IDOSO: INTERDISCIPLINARIDADE COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM

THAIS DA SILVA LARISSA SAPUCAIA FERREIRA ESTEVES

ANA LUCIA MALHEIROS DE ARRUDA CRISTOFFER DA SILVA SANTANA

THAYLA SAYURI SUZUKI CALDERON VITÓRIA MARQUES DE SÁ SANVEZZO

A Avaliação Global da Pessoa Idosa (AGA) direciona a atenção para o idoso com problemas complexos, de forma mais ampla, dando ênfase ao seu estado funcional e à sua qualidade de vida. A presença de declínio funcional pode sugerir a presença de doenças ou alterações ainda não diagnosticadas. É por meio dessa avaliação que se pode fazer um balanço entre as perdas e os recursos disponíveis para sua compensação que tem por objetivo quantificar as capacidades e os problemas de saúde, psicossociais e funcionais do idoso de forma a estabelecer um planejamento terapêutico em longo prazo e o gerenciamento dos recursos necessários. Relatar a experiência de uma acadêmica do 4º termo de Enfermagem no Projeto de Extensão Promoção Integral á Saúde do Idoso: a interdisciplinaridade como meta (protocolo n. 4246/2016) realizado no Centro de Referência do Idoso. A experiência foi extremamente significativa para o meu desenvolvimento enquanto estudante de enfermagem, pois além do desenvolvimento cognitivo ao apreender a aplicação e análise de resultados de diversos instrumentos de avaliação da pessoa idosa, foi possível desenvolver habilidades de comunicação por meio das entrevistas que deveriam ser realizadas de forma singular. A ação extensiva auxiliou também no desenvolvimento de competências atitudinais, uma vez que a empatia, a escuta qualificada e a criação de vínculos era fundamental para a aproximação de obtenção de dados fidedignos da população que foi avaliada. As ações aconteceram no período de três meses, duas vezes por semana a partir do acompanhamento dos profissionais do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde do Idoso (Enfermeiro, Farmacêutico, Fisioterapeuta e Nutricionista). Houve ampla capacitação realizada pelos residentes acerca dos instrumentos que compõe a AGA. Os testes utilizados para avaliação cognitiva foram: Mini Exame do Estado Mental, Desenho do Relógio e Teste de Fluência Verbal por Categorias Semânticas. Já para avaliar a pessoa idosa em termos de independência funcional das Atividades Básicas e Instrumentais de Vida Diária utilizou-se o Index de Katz e a Escala de Lawton. No que tange a identificação dos sinais de depressão, foi utilizado a Escala de Depressão Geriátrica Abreviada. Ainda foi realizada uma breve consulta de enfermagem para coleta de Índice de Massa Corporal, pressão arterial, frequência cardíaca, hábitos de vida e queixas de dor. No total foram realizadas 230 avaliações.





Enfermagem

CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO EM UM CURSO DE PRIMEIROS SOCORROS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA.

ESTER MENDES LOURENÇON

LUIZ FERNANDO CAMARGO DA SILVA KAROLINE BATISTA FERREIRA LEITE MARÍA ANTONIA DA SILVA QUIROZ

ANA PAULA BRAMBILO

O curso de primeiros socorros é uma oficina de férias fornecida pela Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE), são abordados temas relacionados a primeiros socorros que possibilitam a habilitação dos profissionais para socorrer vítimas de engasgamento, parada cardiorrespiratória, convulsão, afogamento e entre outros. Como futuro enfermeiros é indispensável que tenhamos conhecimentos dos primeiros socorros a serem realizados aos pacientes, como por exemplo em suporte básico de vida (SBV) que é o atendimento primário essencial para assegurar a vida do paciente até a chegada de uma equipe preparada para o suporte de vida avançado (SVA), contudo o conhecimento e aperfeiçoamento no assunto é de suma importância para possíveis intercorrências. Por vivermos em um cotidiano propício as mais diversas situações é um acréscimo de conhecimento importante para que de uma maneira eficaz e simplista possamos resolver problemáticas, sejam elas doméstica, no trânsito, ou qualquer outro tipo de trauma, sendo então o atendimento em muitos casos determinantes, precisam ser rápidos tendo em vista grande influência no atendimento avançado dependendo do agravo. Relatar a experiência adquirida em um curso de férias de primeiros socorros. Participar do curso de primeiros socorros foi um passo à frente na graduação, estando na posição de futuro profissional de saúde e discente, pois este permitiu que maior agilidade no atendimento e que tornássemos pessoas mais reflexivas. Desse modo proporcionando conhecimentos adicionais para o desenvolver da nossa graduação e a vida profissional. O curso teve duração de quatro dias, ocorreu no período das 08:00 as 12:00hrs, foram creditadas 20 horas no certificado de cada participante contendo atividades realizadas em casa, o curso foi teórico e prático inclusive as avaliações, essas sendo realizadas no último dia de curso. As palestras foram ministradas por enfermeiros, socorristas do campus I e II contando ainda com fisioterapeuta e um educador físico, tendo como intuito capacitar os acadêmicos da área da saúde através de conteúdo teórico e prática onde é desenvolvido e aprimorado conhecimentos que requerem autorreflexão, condicionamento físico e agilidade para realizar as manobras no atendimento pré-hospitalar sem causar agravos maiores na vítima.





Enfermagem

COLABORAÇÕES DA PRATICA NA SALA DE EMERGÊNCIA PARA FORMAÇÃO ACADÊMICA DE ENFERMAGEM - UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

ISABELA CUSTODIO ROMERO

GIOVANA GONZAGA DE OLIVEIRA PRISCILA OLIVEIRA DE JESUS

O pronto socorro de um hospital é destinado a atender pacientes que estejam em estado de urgência ou emergência. São pessoas que realmente correm risco eminente de vida, como quem sofre acidente, suspeita de infartos, derrame, apendicite, pneumonia, fraturas, entre outras complicações. Essas informações são o caminho correto para um bom atendimento, uma vez que nem todas as pessoas que procuram esse serviço são casos de urgência. Há uma extrema diversidade nos quadros de gravidade atendidos na mesma sala, tendo-se pacientes críticos ao lado de pacientes mais estáveis. A importância acadêmica em vivenciar e realizar atendimentos de enfermagem em momentos que há a necessidade de que o raciocínio clinico seja rápido e eficaz. Nestas situações em que estamos sob pressão devemos nos manter calmas para permanecer focadas no bem estar do paciente, tentando diminuir o momento de estresse em que ele se encontra e tomar as medidas adequadas para o seu tratamento. A prática do 6º termo de assistência de enfermagem em situações críticas ocorreu no 1° semestre de 2017 em um hospital de grande porte situado em Presidente Prudente. Antes que o estagio iniciasse, havia uma grande expectativa sobre o que enfrentaríamos e como reagiríamos frente às situações que teríamos que lidar. Ficamos três dias nesta unidade, onde atendemos duas vítimas de acidente automobilístico, realizando o exame primário específico para casos de urgência ou emergência em ambas as vítimas, o exame assegura a permeabilidade das vias aéreas com proteção da coluna cervical, respiração e ventilação, a circulação, neurológico e expor o paciente em busca de lesão sempre cuidando para que não haja hipotermia, além de verificar os sinais vitais e realizar a punção de um acesso venoso, são varias pessoas trabalhando ao mesmo tempo para que o atendimento seja no menor tempo possível, evitando agravar o quadro do paciente e estabilização do mesmo.





Enfermagem

COMPORTAMENTO SUICIDA E O SUICÍDIO FRENTE AO ATENDIMENTO PELA A EQUIPE DE ENFERMAGEM - UMA VISÃO DE GRADUANDAS EM ENFERMAGEM


BRUNA CRISTINA RODRIGUES DE OLIVEIRA GIOVANA MACHADO MARQUES

O comportamento suicida é um evento complexo e universal que se constitui em um problema de saúde publica mundial. Os estudos apontam que as pessoas que tem ideação suicida ou as que chegaram a cometer o suicídio dão indícios que planejam isto através de seus comportamentos, e que se alguém próximo ou um profissional de saúde devidamente treinado souber identificar é possível intervir de uma maneira adequada. Dessa forma, é importante que as equipes de enfermagem juntamente com as multidisciplinares tenham conhecimento sobre como abordar a pessoa ou o seu familiar nessa situação, principalmente naqueles que tentaram o suicídio para que haja acompanhamento, pois o risco do indivíduo repetir o mesmo ato novamente é maior após a primeira tentativa. A partir disso este estudo pretende identificar sentimentos e comportamentos pelo profissional de enfermagem frente à tentativa de suicídio. A partir disso este estudo pretendeu abordar os sentimentos e comportamentos exposto pelo profissional ao atender esse paciente podem ter alguma influência na aderência ou continuidade do tratamento do indivíduo, e a importância de uma supervisão a esses profissionais para a prestação de cuidados adequada para que a vítima se sinta acolhida e consiga enfrentar esse problema. Durante a abordagem, notou-se que os sentimentos relatados pela a equipe de enfermagem são de insegurança relacionada ao não preparo na área, receio de aproximação do familiar para a abordagem,impotência diante uma tentativa de suicídio, ou seja, o cuidado imediato é prestado mas após o seu desfecho causa um desconforto de atender novamente o paciente sendo que muitos profissionais se culpam pelo fato do paciente realizar uma nova tentativa.Sendo assim, se torna necessário pesquisas que abordem o suicídio em através da visão de profissionais da saúde que entram em contato direto com esses pacientes.





Enfermagem

CONHECENDO OS SERVIÇOS DE CUIDADOS PALIATIVOS DURANTE O ESTÁGIO OPTATIVO: UM RELATO DE EXPERIENCIA

VITÓRIA MARQUES DE SÁ SANVEZZO ANA LUCIA MALHEIROS DE ARRUDA

LARISSA SAPUCAIA FERREIRA ESTEVES THAYLA SAYURI SUZUKI CALDERON

CRISTOFFER DA SILVA SANTANA

Os padrões de doenças estão se modificando com o avançar da medicina e dos hábitos de vida: um número cada vez maior de pessoas ultrapassa os 65 anos de idade, deparando-se com a cronificação de doenças e com o risco de sequelas incapacitantes. Para estes casos, não existe um tratamento curativo, e sim de controle. Em casos de doenças crônicas sem resposta ao tratamento curativo, Cuidados Paliativos se apresentam como uma forma de assistência que garante qualidade de vida a pacientes idosos e familiares no enfrentamento de sinais e sintomas. É preciso, portanto, considerar o Cuidado Paliativo em todos os níveis de saúde, seja hospitalar ou domiciliar. Descrever a experiência de estágio em um Hospital de Cuidados Paliativos no interior do estado de São Paulo. O Cuidado Paliativo deveria acontecer para todos os geriatras e gerontólogos como princípio de atendimento ao idoso, garantindo o entendimento da morte como processo normal da vida. Neste sentido, atender o paciente em todos os níveis de atenção, significa possibilidade para qualidade de vida e respeito às diversas nuances do processo de morte. O estágio optativo é um momento que possibilita, para o residente do segundo ano (R2), a experiência em outros cenários de saúde e o intercâmbio de saberes entre diferentes profissionais. Para esta etapa, foi escolhido permanecer 15 dias no Hospital São Judas Tadeu, uma unidade da Fundação Pio XII (Hospital do Câncer de Barretos) destinada a atender e cuidar de pacientes oncológicos que não mais precisavam de intervenções curativas, mas sim de intervenções que controlassem sintomas da doença. Esta unidade possui quatro serviços diferentes: as enfermarias, o ambulatório para controle de dor e sintomas, o Centro de Intercorrência Ambulatorial de Cuidados Paliativos (CIAP) e a Atenção Domiciliar. O Hospital São Judas Tadeu atende os pacientes que são encaminhados da própria Fundação Pio XII; é composto por 62 leitos divididos em três enfermarias; o CIAP destina-se às intercorrências e urgências oncológicas (dispneia, dor, vômitos e hemorragias) de pacientes em cuidados paliativos do ambulatório e do atendimento domiciliar; e o serviço de atendimento domiciliar é destinado a pacientes que, devido à evolução da doença, possuem limitações e dificuldades para deslocamento às consultas ambulatoriais. Este serviço é responsável por atender 19 cidades que compõe o Departamento Regional de Saúde (DRS) de Barretos.





Enfermagem

CONTRIBUIÇÕES DA PRÁTICA NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PARA FORMAÇÃO ACADÊMICA DE ENFERMAGEM: RELATO DE EXPERIÊNCIA

GIOVANA GONZAGA DE OLIVEIRA

ISABELA CUSTODIO ROMERO PRISCILA OLIVEIRA DE JESUS

A Unidade de terapia intensiva (UTI) é o local indicado à prestação de assistência especializada, a pacientes em estado crítico. É imprescindível o controle rigoroso dos parâmetros vitais dos pacientes, uma assistência de enfermagem intensiva e constante. Estas unidades são compostas por aparelhos capazes de reproduzir as funções vitais dos pacientes como respiradores artificiais, aparelhos de hemodiálise, entre outros. Relatar a vivência como acadêmicas no campo da UTI, diante de uma assistência prestada de maneira diferente das que já havíamos realizado em outras práticas. Contribuiu para nosso conhecimento e aprendizagem na assistência a estes pacientes, pois não tínhamos noção como funciona uma UTI, agora temos uma base com referência nas nossas vivências. A prática do 6º termo de assistência de enfermagem em situações críticas ocorreu no 1° semestre de 2017 em um hospital de grande porte situado em Presidente Prudente. O estágio foi de grande valia, pois nos proporcionou mesmo que em pouco tempo, uma noção de como funciona a rotina de uma UTI, com uma assistência mais rigorosa, sendo monitorado à cada duas horas os parâmetros vitais e balanço hídrico .Tivemos a oportunidade de assistir um cuidado mais complexo como o banho no leito de um paciente critico e também realizar mudança de decúbito, aspiração orotraqueal, medicação, manejo da bomba de infusão, mensurar pressão do Cuff, exame físico e aferir sinais vitais.





Enfermagem

DEVENVOLVIMENTO ACADEMICO MEDIADO POR UMA LIGA DE ENFERMAGEM, PSIQUIATRIA E SAÚDE MENTAL.

MATHEUS MENDES LOPES

THAÍS GOMES NUNES DOURADO FRANCISLAINE DA ROCHA CABRERA


A liga de Enfermagem, Psiquiatria e Saúde Mental da Universidade do Oeste Paulista tem como proposta criar atividades complementares cujos princípios são abordar temas relacionados à psiquiatria e saúde mental. Foram realizados encontros quinzenais com discussões sobre suicídio, dependência química, transtorno de personalidade borderline, níveis de ansiedade, dentre outros assuntos. Descrever a experiência de alunos durante a participação da liga de enfermagem, psiquiatria e saúde mental. Portando, a liga de enfermagem, psiquiatria e saúde mental é de suma importância para a formação acadêmica. Esta atividade de extensão possibilitou que os alunos criassem um olhar além da formação básica oferecida pela graduação, e proporcionou a quebra de um estigma no contexto enfermagem e psiquiatria. Os encontros foram de total importância para a formação discente, nos quesitos voltados a fixação do raciocínio critico em saúde mental, visto que, as discussões aconteceram através de rodas de conversa onde os participantes sugeriram temas e levantavam questões norteadoras ao decorrer da liga. Também foi desempenhada uma atividade prática com o Projeto Cristolândia. Os encontros promoveram a troca de vivencias de convidados palestrantes com os estudantes, proporcionando um maior aproveitamento de conhecimentos.





Enfermagem

ENTRE OLHARES TRISTES, RISOS E BRINCADEIRAS SÃO BEM VINDOS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA.

LUANA MARIA VICENTE LUIZ FERNANDO CAMARGO DA SILVA

Ficar internado nunca foi muito agradável independente de ser apenas para fazer alguns exames ou para tratar algum tipo de doença, mas pensando exatamente nisso, no ano de 2006 a Universidade Do Oeste Paulista de Presidente Prudente desenvolveu o projeto acadêmicos da alegria, no começo restrito, porém hoje sendo aberto para integrantes de todos os cursos da área da saúde. Tem- se como objetivo contribuir no processo de humanização dos acadêmicos, além de levar e resgatar a alegria dos diversos ambientes em meio ao sofrimento enfrentado no período hospitalar, diminuir o estresse sofrido pelos pacientes em processo de tratamento; diminuir o receio presente principalmente nas crianças, ao se depararem com profissionais da saúde; propiciar momentos de descontração e alegria aos pacientes, acompanhantes, bem como aos profissionais da saúde,descrevendo como um projeto de extensão, ligado à área de Humanização da assistência, pode contribuir para a formação de profissionais de saúde. Portanto pode-se concluir que, ao participar deste projeto contribuiu muito para formação de um futuro profissional generalista capaz de olhar o ser em sua integralidade, equidade, respeitando todos os direitos humanos de forma a assegurar a humanização dentro do âmbito hospitalar e é de grande valia o olhar holístico que foi aprimorado por mim acadêmico ao desenvolver este projeto propondo bons encontros, e transformando os dias de milhares de pacientes mostrando que a "vida é bonita e é bonita". Descrever a experiência vivenciada durante um semestre levando alegria para os pacientes em um momento de dor e sofrimento, nunca foi tão intenso e único, houve uma grande gratificação pessoal ao ver pessoas se alegrando independente da situação que elas estavam naquele momento, olhando com equidade e integralidade para cada paciente, podendo demostrar compaixão e amor ao próximo, através de canções, brincadeiras, e diálogos surgindo novos laços de amizades e respeito entre cada futuro profissional ali presente. A participação no projeto aconteceu durante o 2º termo do curso de enfermagem em um hospital situado no interior do estado de São Paulo, realizado semanalmente com duração de 60 minutos no período de um semestre. A maioria dos encontros ocorreu dentro do hospital, e as alas que já foram visitadas são a Cardiologia, Ortopedia, Psiquiatria, Oncologia, Pediatria e o Setor de Hemodiálise.





Enfermagem

IMPLANTAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM UMA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO OESTE PAULISTA

STELA CRUZ FACCIOLI







A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) é um processo que facilita a rotina dos cuidados de enfermagem estabelecendo metas e avaliando as melhores formas de assistir ao paciente, o que deve influenciar de forma direta na assistência prestada. A SAE, regulamentada pela legislação, organiza o trabalho profissional quanto ao método, pessoal e instrumentos, tornando possível a operacionalização do Processo de Enfermagem. A SAE aproxima e torna o paciente participativo das ações de enfermagem, devido à formação de vínculo, sendo possível a elaboração do diagnóstico e planejamento da assistência de enfermagem, além da realização de atividades de educação em saúde e orientações quanto ao estado de saúde-doença. Relatar a experiência dos graduandos em enfermagem no Estágio Curricular Supervisionado I acerca da implantação da Sistematização da Assistência de Enfermagem em uma Unidade de Saúde da Família. A experiência mostrou viabilidade da implantação da Sistematização da Assistência de Enfermagem na Estratégia de Saúde da Família, tendo o enfermeiro papel essencial no aprimoramento e compromisso da melhoria do cuidado prestado ao paciente. Realizar essa atividade, possibilitou aos acadêmicos compreender o papel do enfermeiro no processo de educação em saúde. O projeto foi desenvolvido por acadêmicos da Graduação do 7º termo de Enfermagem e docente supervisor do estágio, com contribuição da equipe de enfermagem e agentes comunitários de saúde da Estratégia de Saúde da Família (ESF). Foram elaborados instrumentos para a realização da SAE com embasamento teórico e adaptação a realidade local. Posterior a elaboração dos instrumentos, toda a equipe da ESF foi capacitada quanto a importância e legalidade da Sistematização de Assistência de Enfermagem na Atenção Primária de Saúde.





Enfermagem

IMPORTANCIA DE GRUPOTERAPIA PARA APOIO AO FAMILIAR CUIDADOR DE PORTADORES DE ALZHEIMER

JHENIFER RÉGIA DOS SANTOS SILVA

EDIMAR LOURENÇO ALVES ANDRADE MARIANA CAROLINA VASTAG RIBEIRO DE OLVEIRA

Percebe-se que ainda há uma falta de relevância em dispor uma atenção a saúde dos cuidadores dos portadores de Demência, seres hipoteticamente "saudáveis", pois estão fisicamente ativos por estarem conseguindo cuidar de outra pessoa levando os profissionais de saúde a não enxergarem o sofrimento biopsicossocial do cuidador. Com a realização de grupos tem-se a oportunidade de melhorar o vinculo do familiar cuidador com o idoso portador de Demência, servem para aliviar ou extinguir sintomas de alterações comportamental, através do oferecimento de suporte e com a troca de sentimentos e experiências entre os participantes do grupo, possui uma melhora do autocuidado, possibilita a identificação e esclarecimento de duvidas e oportuniza fornecimento de estratégias para os cuidadores lidarem com limitações pessoais, concedendo aos familiares uma promoção do bem estar biopsicossocial. Explanar a importância de grupoterapia para apoio ao familiar cuidador de portadores de Alzheimer. Grupoterapia é uma excelente ferramenta do cuidado que pode ser usada pelo profissional de enfermagem, porem este deve possuir habilidades emocionais, técnicas e conhecimento sobre a doença para poder intermediar as socializações dos familiares cuidadores de modo que coloque em pratica o planejamento das ações que visa trabalhar com o cuidador que necessita de um cuidado complexo, intervindo em necessidades relacionadas aos medos, dúvidas e outras dificuldades, que será apresentada pelo cuidador. Tal experiência foi vivida quinzenalmente no período de maio a junho de 2017 através da coleta de dados do trabalho de conclusão de curso em um ambulatório de psiquiatria localizado no interior de SP. Foram selecionados cuidadores familiares de portadores de demência que estavam no ambulatório para realizarmos um grupoterapeutico onde os mesmo tiveram a oportunidade de trocar experiências vividas as quais ajudou-os a verbalizar angustias, duvidas e dificuldades. Muitos durante a verbalização de experiências choram e falam o quanto se sentem leves após expor a alguém sobre tudo que passam.





Enfermagem

IMPORTÂNCIA DA VISITA PRÉ-OPERATÓRIA DE ENFERMAGEM: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

PRISCILA OLIVEIRA DE JESUS GIOVANA GONZAGA DE OLIVEIRA

ISABELA CUSTODIO ROMERO

A visita pré-operatória é um procedimento técnico científico planejado pelo enfermeiro, com finalidade de prestar assistência adequada ao paciente que se submeterá ao tratamento cirúrgico, ambulatorial ou hospitalar. É um valioso instrumento para humanização da assistência de enfermagem periopertória, no qual o enfermeiro atua de maneira expressiva, proporcionando ao paciente cirúrgico apoio emocional, atenção e orientações sobre momentos antes, durante e pós-cirúrgico. No período pré-operatório o paciente apresenta diversos sentimentos, tais como: medo, ansiedade e duvidas. A visita pré-operatória além de atender as necessidades do paciente, ajuda a diminuir esses sentimentos. Relatar a importância da visita pré-operatória de enfermagem. Diante disso conclui-se que a visita pré-operatória é de grande importância para assistência de enfermagem, pois além de ser um momento de educação em saúde, é dado suporte emocional ao paciente, diminuindo sua ansiedade e retirando suas duvidas, para que o mesmo possa ir tranquilizado para o centro cirúrgico. Como discentes de enfermagem do sexto termo realizamos a prática de assistência de enfermagem cirúrgica na clínica cirúrgica de especialidades, na clínica cirúrgica geral e no centro cirúrgico de um hospital de médio porte na cidade de Presidente Prudente no primeiro semestre de 2017. Neste termo ganhamos mais autonomia enquanto acadêmicos, pois tivemos mais contato com o paciente de modo integral. Realizamos visita pré-operatória a pacientes de cirurgias eletivas, onde tivemos estudo prévio sobre a patologia e do procedimento cirúrgico a ser realizado, e logo após organizamos nossas ideias planejando as prioridades a ser discutidas com o paciente e também preparadas para atender as necessidades do mesmo. Na visita procuramos ouvir o paciente sobre seu conhecimento, duvidas e sentimentos, a fim de orientá-lo no que fosse necessário, como procedimentos, ambiente, preparo e pós-operaório. Percebemos que o simples fato de realizar a visita tranquilizava o paciente, lhe passava segurança e confiança na equipe de saúde.





Enfermagem

IMPORTÂNCIA DAS PRÁTICAS DE MONITORIA RELACIONADA AO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA


LÍGIA MARIA DA SILVA BRITO JANE MOURA SHENEVIZ

A monitoria seja ela realizada em sala de aula ou no campo de prática, proporciona ao aluno monitor desenvolver habilidades e aprofundar conhecimentos na área especifica que esta atuando além de proporcionar um maior ganho intelectual, pois o aluno necessita associar o conhecimento teórico prático para poder desenvolver as atividades que lhe são propostas, contribuindo assim para um melhor aprendizado da disciplina, além de lhe propiciar maior segurança quando for atuar profissionalmente. Relatar a experiência vivenciada por acadêmicas de enfermagem referente às praticas de monitorias da disciplina de assistência de enfermagem a saúde da mulher, recém-nascido e criança. Ter oportunidade de realizar monitoria no campo de atividades nos proporcionou maior confiança e segurança na prática de enfermagem relacionada a essa área de atuação, pois se trata de uma disciplina complexa que envolve o cuidado para mulher em todas as fases da vida, além de prestar assistência ao recém-nascido e a criança, ou seja, o binômio mãe e filho. Além de incentivar o aluno á aprofundar e aprimorar o conhecimento já adquirido anteriormente na disciplina proporcionando uma vivência profissional ainda enquanto acadêmico. Trata-se de um relato de experiência, realizado a partir da execução de monitorias práticas na disciplina de assistência de enfermagem a saúde da mulher, recém-nascido e criança do curso de graduação em enfermagem da Unoeste. As praticas ocorreram nos semestres correspondentes á 2016.2 e 2017.1. No qual o acadêmico monitor ficava responsável por auxiliar os alunos nas atividades práticas no decorrer do estágio e sanar dúvidas a respeito das atividades teórico-praticas.





Enfermagem

INCENTIVO A DOAÇÃO DE SANGUE, MITOS E VERDADES SOBRE A DOAÇÃO, NA SALA DE ESPERA DE UM ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA.

KARINA HELENA GALDINO MACHADO

LUCIANA NASCIMENTO PEREIRA DA SILVA

O ambiente da sala de espera em uma unidade de saúde é o local onde os diferentes profissionais têm a oportunidade de promover práticas de educação em saúde, utilizando recursos que possibilitam uma construção de saberes, com o intuito de gerar mudanças no comportamento, adotando assim novos hábitos em benefício da saúde da população. Portanto realizar ações que possa incentivar e fidelizar os usuários a ser um doador de sangue é necessário também realizar estratégias de acolhimento, incentivar a convidar amigos e familiares a realizar a primeira doação de sangue, sensibilizar sobre a importância da doação de sangue, pontuar os malefícios que acarretará ao receptor em caso de não haver doações e utilizar teorias que possa facilitar compreensão de crenças e valores peculiar de cada indivíduo. Descrever a experiência dos acadêmicos de enfermagem na sala de espera de uma ESF no incentivo a doação de sangue. Os participantes sentem medo e insegurança quanto ao processo de doação de sangue, sendo como consequência destes à falta de informações sobre o tema abordado. É notório que não são realizadas atividades nas unidades que forneça maiores informações sobre o processo de doação de sangue. Por tanto é necessário que haja maior engajamento da equipe sobre o tema com a finalidade de que exerça maiores ações visando aumentar o número de doadores voluntários de sangue. O projeto foi desenvolvido no ambiente sala de espera de uma ESF da zona norte do município de Presidente Prudente, no período matutino entre os dias 22/05 ao 24/05 de 2017, requisito proposto no curso de graduação em Enfermagem do Estágio Curricular Supervisionado I. O público alvo foram homens e mulheres, entre as faixas etárias de 17 há 73 anos. A dinâmica foi desenvolvida com 6 questões, as quais os usuários tinham que identificar o que era mito e verdade em um mural feito com isopor. As questões eram: idade mínima para doação de sangue; Para doar sangue é preciso estar em jejum; O peso necessário para ser doador; Quantas doações anuais podem ser feitas; Quais os impedimentos para ser um doador. Destas apenas duas questões os usuários apresentaram maior dificuldade: sobre o jejum para a doação de sangue e quantas doações anuais são permitidas. Após a dinâmica foram esclarecidas as dúvidas, e feitas orientações e incentivo aos participantes a estarem doando e ao final foi entregue um folheto informativo.





Enfermagem

INTEGRAÇÃO ENTRE PRÁTICAS DO 4º TERMO DE ENFERMAGEM E CICLO PEDAGÓGICO

MATEUS VIEIRA DE LIMA PAULA MIRALHA GUIMARÃES DE LIMA

NATHÁLIA ROMEU DE MAZZI

O 4º termo de enfermagem é composto por um conteúdo teórico/prático, onde a parte teórica se torna voltada à atenção primária de saúde, em especial a Estratégia de Saúde da família - ESF; e a prática se resume a este campo de atuação. Esse método de ensino que retrata uma metodologia ativa, visa auxiliar o acadêmico no seu âmbito de estudo, proporcionando um conhecimento mais assíduo (contínuo) e aprendizagem mais dinâmica no qual o coloca como protagonista ou agente principal pela sua aprendizagem, discutindo situações quanto a território e estrutura de uma ESF, casos clínicos e até mesmo sobre a própria equipe em prol de entender o contexto da Estratégia de Saúde da Família, sempre acompanhada por um professor responsável que se torna um mediador entre acadêmico e o processo de aprendizagem. Objetivo é relatar a experiência de discente junto a integração entre práticas em uma ESF a uma metodologia ativa, "problematização". Passar por esse método foi algo inovador como acadêmico, permitindo me posicionar diante de vários questionamentos, partilhando e trocando informações. Desta forma posso afirmar que, a contribuição para o aprimoramento da comunicação e conhecimento foi notória, tendo um conteúdo compartilhado entre alunos e de fonte cientificamente comprovada por meio de artigos científicos. Conclui-se que, ambos tanto a prática, quanto o ciclo pedagógico são indispensáveis de maneira complementar e integrada, que permiti ao acadêmico ser uma fonte de informação de forma a compartilhar o conteúdo, sendo este com base em um conhecimento científico. O ciclo pedagógico ocorre através da metodologia da problematização, sendo realizado uma vez por semana e dividido em parte de abertura e fechamento de ciclo. Todo o conteúdo dissertado compõe o portfólio que se divide em capa, trajetória pessoal, confronto experiencial, síntese provisória, busca individual, nova síntese e referências bibliográficas. Este método é eficaz junto à prática, pois permite ao acadêmico expor sua reflexão sobre algumas barreiras e questionamentos encontrados em campo juntamente a temas abordados pelo grupo e professor.A metodologia ativa de aprendizagem através da problematização permite que dúvidas sejam sanadas de forma fácil e rápida, o que leva o acadêmico buscar informações em fontes confiáveis e atualizadas, ampliando seu meio técnico-cientifico. A troca de informações entre os acadêmicos durante o ciclo pedagógico possibilita a criação de vinculo e um conhecimento expandido, onde o processo de aprendizagem é feito pelos próprios.





Enfermagem

LIGA ACADÊMICA DE ONCOLOGIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA


A estrutura acadêmica atualmente proporciona um ambiente volátil e propício a mudanças no intuito de incrementar novos métodos de aprendizagem, que visa trazer ao discente uma extensão de seu conhecimento indo além do conteúdo proposto em sala de aula, assim podem-se formar futuros profissionais com ensino de qualidade, que trazem competência, habilidade e destreza em suas atividades. Sendo assim as Ligas acadêmicas são de grande relevância, pois permiti compartilhar o conhecimento e fazer uma ligação entre ensino, pesquisa e extensão; aprimorando a aprendizagem de forma dinâmica, complementando a formação dos discentes. Por meio desta asserção, junto ao corpo discente, foi criado a Liga Acadêmica de Oncologia, a fim de gerar aos acadêmicos um espaço propício para discutir sobre os diversos temas embasados na oncologia e assim proporcionar a aprendizagem de forma complementar a formação de futuros Enfermeiros generalistas, com um preparo maior da prática humanizada. Tem-se por objetivo relatar a experiência de discente na participação da Liga de Oncologia dentro do curso de Enfermagem na Universidade do Oeste Paulista, tendo como principais atividades educacionais a inserção de ensino, pesquisa e extensão. Pode-se compreender e analisar criticamente diversas situações envolvendo pacientes oncológico, e assim criar intervenções no plano de cuidados, viabilizando um cuidado individual de forma a garantir a integralidade e equidade, e aderir à humanização no modo de gerir e cuidar. Portanto, pode-se dizer que, participar dos encontros da Liga de Oncologia contribuiu muito para formação de um futuro Enfermeiro, que possibilitou criar uma extensão na grade curricular e aperfeiçoar o currículo para análises posteriores; possibilitou também desenvolver uma ótica mais crítica e reflexiva na área da oncologia, tendo um olhar mais holístico e humanitário dentro da gestão e nos modos de cuidado. A Liga de Oncologia é constituída por discentes e um docente responsável, as atividades são coordenadas pelos próprios acadêmicos, que por meio da divulgação dentro do curso de Enfermagem ingressão na liga e fazem encontros quinzenalmente, tendo convidados atuantes na área para apresentar e discutir temas pertinentes à oncologia. Os profissionais convidados buscam ter uma ótica de ensino a prevenção de agravos e a promoção de saúde tendo como base estimular a autonomia nos pacientes/clientes.





Enfermagem

LIGA DE ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA: DOAÇÃO DE CABELO AO HOSPITAL DO CÂNCER DE BARRETOS




ELAINE CRISTINA CARVAJAL YARAIAN THALYSSON FELIPE SOUZA EMENEGILDO

FERNANDO SOARES PIQUIONE

Milhares de pessoas no Brasil e no mundo enfrentam uma luta diária no combate ao câncer, entre elas, diversas crianças e adolescentes. Muitas delas precisam realizar a quimioterapia, a qual apresenta diversos efeitos colaterais, como a queda de cabelos, onde o cabelo está relacionado à aparência, beleza e a autoestima, além da própria luta contra a doença, que é um processo muito difícil, a perda dos fios afeta o lado psicológico, que também é muito importante e faz a diferença no processo de cura. Por isso, muitas vezes o uso de uma peruca pode fazer a diferença, fazendo com que essas mulheres se sintam mais bonitas e confiantes, assim, enfrentem melhor o tratamento. Desta forma, para driblar a perda de cabelos, a peruca é uma excelente opção, contudo, é um produto com preço elevado, limitando a sua obtenção. Pensando nisso a Liga de Enfermagem em Oncologia, resolveu incentivar a população, a estarem doando cabelos de forma voluntária, onde os mesmo são convidados de forma espontânea a estarem participando de doação de cabelo, que por sua vez estes cabelos são enviados ao Hospital do Câncer de Barretos onde realizam todo o processo de confecção de perucas de forma totalmente gratuita. O Principal objetivo da Liga de Enfermagem em Oncologia, nesta captação de doadores de cabelos é despertar nas pessoas a importância de ser solidário expressando assim atos de solidariedade e apoio, a outras pessoas que estão em um momento difícil, desenvolvendo assim no mesmo um caráter mais humanista. O objetivo deste trabalho é relatar a experiência exitosa desenvolvida pela Liga de Enfermagem em Oncologia, na captação de voluntários para doação de cabelos. Conclui-se que inspirar o a população a realizar a doação de cabelo de forma espontânea contribui no crescimento como ser humano, pois se torna possível ter a oportunidade de aprender, evoluir, compartilhar e se transformar em alguém ainda melhor. Com isso, a Liga de Enfermagem em Oncologia tem o intuito de inspirar muitas outras pessoas a fazerem o mesmo, alimentando assim, de forma extraordinária uma corrente do bem, despertando nos na população atos solidários! O projeto objetiva obter dos discentes da Liga de Enfermagem em Oncologia doação cabelos, captados de forma voluntária e solidária onde os mesmo são cortados em salões para que futuramente os mesmo sejam doados ao Hospital do Câncer de Barretos. Os envolvidos na doação são orientados seguindo as regras estabelecidas pelo Hospital, sendo corte mínimo de 10 á 15 cm, onde o cabelo deve ser fixado com elástico e colocado em plástico, qualquer tipo de cabelo pode ser doado inclusive com química, os cabelos previamente recebidos pela liga, são enviados pelo correio, onde o mesmo ao chegar ao seu destino no caso o Hospital do Câncer de Barretos recebemos um e-mail da instituição nos comunicando o recebimento da doação, estas doações de cabelo resulta em grande satisfação tanto pela Liga acadêmica quanto para quem pratica atos de solidariedade.





Enfermagem

LIGA DE ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA



A falta de qualificação por meio de especializações tem distanciado cada vez mais o discente da graduação de um bom emprego, o mercado de trabalho a cada dia está mais competitivo exigindo que o profissional tenha sempre algo mais a oferecer. A busca de conhecimento associado ao raciocínio crítico reflexivo e realização de atividades extracurriculares são metas a serem desenvolvidas durante a graduação. No inicio de 2017, nós, graduandos do curso de Enfermagem da Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE) tivemos a oportunidade de participar da LEO - Liga de Enfermagem em Oncologia, sendo a Liga formada por grupos de estudo com o objetivo de realizar atividades em torno de temas e tópicos ligados à área da Oncologia. Relatar a vivência como acadêmica na participação da Liga de Enfermagem em Oncologia e a experiência em suas atividades. Portanto, esses encontros proporcionou uma bagagem de conhecimento muito maior, estando clara a importância de se complementar o nosso conhecimento fora da sala de aula de forma dinâmica de modo a fugir dos padrões de metodologia expositiva, com uma experiencia única e enriquecedora. No primeiro semestre deste ano realizamos encontros nas segundas-feiras com intervalos quinzenais das 17h30 às 19h00 nos quais, mestres e doutores ministraram aulas sobre diversos assuntos relacionados a área de conhecimento, além das simulações que nos proporcionou discussões ricas em conhecimento contribuindo para o esclarecimento das dúvidas. Para muitos alunos o conhecimento adquirido foi associado à prática curricular e para outros foi um aprendizado antecipado. Os participantes da liga obtiveram cinquenta horas creditada na sua carga horária extracurricular.





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MONITORIA: A PRÁTICA DE ENSINO ENTRE ACADÊMICOS

MATEUS VIEIRA DE LIMA ANA MARIA SILVA CAMARGO

LUIZ FERNANDO CAMARGO DA SILVA ALINE SUELEN SANTOS DIOMAZIO VIEIRA




JOÃO VITOR ALVES COUTINHO

A Anatomia Humana é uma disciplina dividida em um conteúdo teórico/prático e se encontra inserida dentro do ambiente acadêmico nas diferentes graduações da área da saúde, a sua dinâmica de ensino visa proporcionar ao estudante um conhecimento desde básico, até mesmo avançado sobre as diferentes estruturas anatômicas, funcionamento e organização de sistemas e órgãos. Todo esse conhecimento proporciona uma base para a formação do futuro profissional da saúde. As aulas práticas têm como finalidade fixar o conteúdo de forma expositiva, sendo concomitante a aula teórica, e ocorre nos laboratórios de anatomia da Universidade. O ato de ser monitor proporciona ao discente uma experiência única que pode despertar uma vocação para a docência, de forma a querer lecionar; ser monitor também gera um aprimoramento extracurricular levando a conquistas e desenvolvimento de certas habilidades, aumentando o empoderamento do conhecimento e a responsabilidade. Por meio deste relato busco descrever a experiência de ser acadêmico de Enfermagem da Universidade do Oeste Paulista, e o desempenho do papel de monitor por três semestres consecutivos. Objetivo de relatar a experiência de ser monitor na disciplina de Anatomia. O convite para ser monitor de Anatomia surgiu devido ao desempenho como aluno dentro da disciplina, o que me levou a ser por três semestres consecutivos monitor. A monitoria tem um enfoque maior na avaliação bimestral, onde se tenta revisar todo conteúdo apresentado aos alunos, visando que os acadêmicos tenham uma devolutiva do ensino monitorado de forma positiva na avaliação. O desenvolvimento da monitoria leva ao crescimento pessoal e profissional tanto por parte do monitor, quanto do monitorado, e cria oportunidade para o monitor desenvolver atividades de ensino, de maneira a lecionar e expor um conteúdo ao monitorado, consolidando o método de aprendizagem tornando-se mais eficaz e de fácil entendimento por partir do diálogo de aluno para aluno, o que garante a fixação do conteúdo programático lecionado pelo professor responsável pela disciplina. O resultado se dá por meio de avaliações, o que comprova o entendimento por parte do monitorado; o vínculo fortalece o desempenho entre monitor e monitorado.





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MONITORIA ACADÊMICA EM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA CLÍNICA CIRÚRGICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA



A monitoria é um serviço de apoio pedagógico oferecido aos alunos do curso de enfermagem que estejam interessados em aprofundar conteúdos, bem como solucionar dificuldades em relação às atividades teóricas ministradas pelos docentes. Como discentes acredito que a monitoria contribuiu para a qualidade do ensino, estreitando vínculo entre alunos, auxiliando o docente durante o campo de prática. Relatar a experiência adquirida como estudante monitor da Disciplina de Assistência de Enfermagem em Clínica Cirurgica Houve um crescimento pessoal e intelectual, através do contato com as atividade de ensino, que possibilitou agregar conhecimentos com a revisão continua dos conteúdos. Experiência muito rica onde se exigiu comprometimento, habilidades, destreza, estudos e a oportunidade de compartilhar saberes entre discente e docente. Que contribuiu de maneira significativa na formação acadêmica. A monitoria ocorreu no 1º semestre de 2017, nas práticas da disciplina de Assistência de Enfermagem em Clínica Cirúrgica, que compõem a grade curricular do sexto termo do Curso de Graduação em Enfermagem, foi realizado acompanhamento dos discentes durante a coleta de dados para o estudo de caso apresentado no final do estágio, orientações sobre a montagem da mesa cirúrgica, os tempos que integram a cirurgia e participação como atriz em atividades de simulação clínica.





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MONITORIA: CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO COLETIVO, MONITOR E MONITORADO


LUIZ FERNANDO CAMARGO DA SILVA ALINE SUELEN SANTOS DIOMAZIO VIEIRA





O acadêmico dentro de seu primeiro ano letivo encontra dificuldades em se adaptar ao conteúdo programático, por meio desta premissa se faz presente a monitoria de Anatomia Humana II que busca compartilhar o conhecimento entre os discentes de enfermagem, promovendo horas extras de estudo. Este método de aprendizagem ocorre por meio de alunos de um termo superior, com os alunos do 2º termo de enfermagem; tendo um modelo de estudo dialógico que proporciona a construção do conhecimento coletivo, sendo o monitor educador e o acadêmico o educando. A disciplina de Anatomia II, apresenta um conteúdo com um grau maior de complexidade, onde se faz importante e torna seu estudo significativo como base de informações ao acadêmico. Desta forma, contribui para a formação de um profissional de enfermagem, promovendo a aptidão com base em conhecimento fundamentado para desenvolver atividades assistenciais e privativas do enfermeiro. O objetivo deste relato é dissertar a experiência de monitorar discentes durante um semestre dentro da disciplina de Anatomia Humana II. Todo o processo de aprendizagem desenvolvido na monitoria leva ao crescimento bilateral ou seja, tanto do monitor, quanto do monitorado onde ambos recebem gratificações; por parte do monitor sendo em horas extracurriculares e do monitorado a oportunidade de horas extra de estudo. É de grande valia a experiência de se tornar monitor pois desenvolve aptidões como a habilidade de comunicação e construção de vínculo, podendo-se concluir que, a monitoria de anatomia humana II possui subsídios para despertar no monitor a vocação de lecionar, sendo tornando um docente. A monitoria ocorre no laboratório de anatomia da Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE), onde os acadêmicos do 2º termo de enfermagem são distribuídos em pequenos grupos de dez alunos, tendo bancas com peças anatômicas, permitindo ter a possibilidade de rever com mais tranquilidade a aula apresentada pelo professor anteriormente, e quando surgem dúvidas ou dificuldades se tem a intervenção do monitor. Ao se tornar monitor, se assume a responsabilidade de ensinar de forma coerente e correta ao monitorado, havendo certa complexidade e exigindo do monitor um estudo contínuo para dominar o conteúdo e transmitir de forma que seja fácil e compreensível. O monitor é gratificado pela coordenação com horas extracurriculares, aprimorando seu currículo para análises acadêmicas, isso o deixa a frente de contratações, vagas de residências, entre outros. Descrever essa troca de conhecimento é algo recompensador, pois trás a construção coletiva tanto na troca de informações como em vínculo gerado





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O CRESCIMENTO DO DISCENTE DA GRADUAÇÃO DE ENFERMAGEM MEDIADO PELO CURSO INTRODUTÓRIO Á ONCOLOGIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA



JORGE ELIAS DE FREITAS RIBEIRO LARISSA RODRIGUES PEREIRA

EURAIDE DOS ANJOS SOUZA ELAINE CRISTINA CARVAJAL YARAIAN

ANDRE FELLIPE FRETAS RODRIGUES LUIZ FERNANDO CAMARGO DA SILVA

Inicialmente, durante a graduação do curso de Enfermagem, encontram- se diversas etapas a serem vivenciadas, pois estar em um ambiente institucional novo requer um esforço maior em relação ao ensino médio, por exemplo. O curso de Enfermagem traz consigo diversas oportunidades para o crescimento pessoal e profissional durante a formação acadêmica, sendo uma dessas oportunidades o Curso Introdutório à Oncologia ofertado já no inicio da graduação, o qual tem por finalidade realizar uma complementação na formação do discente, criado para os membros adequação em atividades didáticas, científicas, culturais e sociais, visando aumentar seu aprendizado e desenvolvimento crítico reflexivo. Pontos positivos são que o Curso representa uma chance a mais para o aprendizado, de uma forma mais dinâmica. Podem ser realizadas atividades teóricas, como aulas, seminários, discussões de textos, apresentações de casos clínicos, práticas, e desenvolvimento de projetos científicos. O curso introdutório á oncologia, voltado aos discentes do primeiro termo da graduação tem por sua finalidade geral, preencher lacunas a cerca das dúvidas do aluno, onde de fato irá contribuir na formação do mesmo. Sendo assim, este relato contribui para que outros alunos se motivem a participar deste Curso oferecido dentro da graduação de enfermagem, visto como uma oportunidade de ensino além do que é oferecido nos currículos. Relatar a experiência de acadêmico de enfermagem durante a participação do Curso Introdutório à Oncologia. O Curso Introdutório à Oncologia contribuiu de forma direta na formação do acadêmico durante a graduação, possibilitando assim, enxergar eixos possíveis de prevenção a agravos à saúde. Esta atividade de ensino permite que o aluno vá além da formação básica oferecida pelo plano de ensino e transcenda o raciocínio voltado a metas sensíveis de enfermagem. Os encontros foram importantes para a formação dos discentes, no que se refere à concretização do pensamento científico voltado para a disciplina essencial da enfermagem, visto que nestas discussões a reflexão sobre o fazer científico do enfermeiro, promoveu nos alunos um movimento de criticidade de sua pratica assistencial, com incorporação do método clássico de pensar. As atividades relacionadas ao Curso Introdutório á Oncologia ocorreram em forma de palestras onde as mesmas possuem em um caráter básico inicial, devido ao fato do discente ser do 1º ano da graduação, cujo qual ainda apresenta baixo conhecimento em relação à especialidade de Oncologia. Os encontros aconteceram de forma quinzenal, aos sábados, no período da manhã, onde o curso era conduzido por palestrantes especialistas na área de assistência de enfermagem ao paciente oncológico.





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O PAPEL DO NASF E DA ENFERMAGEM DURANTE A ATIVIDADE FÍSICA DE UM GRUPO DE IDOSO NA ATENÇÃO BÁSICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

WELLINGTON PEREIRA LOPES


Com o aumento da expectativa de vida é observável o envelhecimento da população em países de primeiro e segundo mundo, tal envelhecimento é algo natural, parte da fisiologia humana, porém esse fator pode limitar ações e trazer diversas mudanças a qualidade de vida. Nesse contexto, a prática de exercício físico é essencial para preservar a autonomia e a qualidade de vida, Pensando nisso, no ano de 2008 o Ministério da Saúde criou por meio da portaria GM nº 154 o Núcleo de Apoio a Família (NASF) com o objetivo de apoiar e fortalecer o trabalho da ESF, o qual é constituído por uma equipe com profissionais de diversas áreas sendo algumas delas: Educador físico, nutricionista, psicólogo, assistente social, fonoaudióloga entre outras de acordo com a necessidade de cada município. Relatar o papel do NASF e da enfermagem durante a atividade física de um grupo de idoso na atenção básica. Através dessa ação foi possível adquirir: conhecimento a respeito do envelhecimento e da importância dos exercícios físicos durante esse processo para garantir uma melhor qualidade de vida, desenvolver uma maior empatia pela pessoa idosa e pela sua condição com um olhar humanizado entendendo suas dificuldades e suas limitações, desenvolver uma visão mais ampla do trabalho em equipe entre Estratégia da Saúde da Família e NASF e compreender a importância da ESF nesse contexto social e entender o papel do enfermeiro como ponte entre as profissões durante todo esse processo. As atividades relatadas aconteceram no primeiro semestre do ano de 2016 em uma Estratégia de Saúde da Família localizada na alta paulista no interior do estado de São Paulo. As ações aconteciam todas as terças feiras das 7 horas da manhã as 9h horas, sendo dividido uma hora em avaliação de enfermagem realizada pelos auxiliares de enfermagem e pelo enfermeiro onde também ocorria o acolhimento, checagem de pressão arterial, glicemia capilar e escuta ativa, posteriormente, todos os participantes aptos eram levados para a quadra esportiva localizada atrás da unidade. O papel do educador físico do NASF era de escolher os exercícios adequados para os participantes, sempre iniciando com um alongamento e passando para os demais exercícios explicando a finalidade de cada atividade e auxiliando cada participante juntamente com os acadêmicos de enfermagem. Ficava sob responsabilidade dos acadêmicos de enfermagem convidar os idosos durante as visitas domiciliares, realizar dinâmicas, sorteio de brindes e grupos motivacionais.





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O RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A ATUAÇÃO COMO MONITORAS DO PROGRAMA DE MONITORIA DO LABORATÓRIO DE HABILIDADES E SIMULAÇÃO

CAROLINE BRAGA SALDANHA

CASSIA APARECIDA DE SANTANA GASQUEZ KARINA HELENA GALDINO MACHADO

MILENA COLONHESE CAMARGO SIMONE SHIRASAKI OROSCO

O programa de monitoria acontece nas dependências do Laboratório de Habilidades e Simulação localizado no campus I da Universidade do Oeste Paulista de Presidente Prudente. A iniciativa tem o intuito de atuar nos aspectos relacionados a melhoria da qualidade do ensino e promover a oportunidade dos acadêmicos aprimorarem suas habilidades técnicas e teóricas, e incentivar o interesse relacionados à docência e a pesquisa. O programa de monitoria também tem o objetivo de contribuir com estímulo a participação acadêmica nas atividades da universidade. Relatar a experiência de participação como monitoras no programa de monitoria do Laboratório de Habilidades e Simulação, no primeiro semestre de 2017. O programa de monitoria se torna na vida acadêmica um valioso instrumento de aprendizado, que permite a melhoria da qualidade do ensino em vários aspectos que vão desde o início, durante o processo seletivo e permanece continuamente ampliando o crescimento e desenvolvimento individual de vários aspectos que contribuem na vida acadêmica, pessoal e profissional. Para participar como monitor é necessário passar por um processo seletivo que se constitui por duas fases, a primeira fase seleciona os candidatos por meio de uma prova prática, a segunda fase realiza-se uma entrevista e análise do histórico escolar. As monitorias acontecem de segunda a sábado, em cada dia é realizada uma prática específica, conduzida por uma dupla de monitores que são determinadas inicialmente e seguem fixas até o final do semestre. As práticas conduzidas por nós aconteciam às terças-feiras e sábados, respectivamente, no período noturno e matutino, e abordavam os temas: Ressuscitação cardiopulmonar e manobras de desengasgamento, administração de medicamentos (endovenoso, intramuscular, intradérmica e gotejamento de soro), otoscopia e oftalmoscopia e intubação orotraqueal. As práticas eram intercaladas entre as terças e sábados do mês. Atuar como monitor exige de nós enquanto acadêmicas responsabilidade e empenho em se capacitar constantemente para conseguir orientar de forma clara e embasada os temas que nos foram propostos, além disso permite exercitar habilidades técnicas, de comunicação, interação, integração, e socialização entre diversos cursos e pessoas. Todos esses aspectos fazem do programa de monitoria um ambiente facilitador para o aprimoramento de capacidades e habilidades pessoais e profissionais.





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O RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A CRIAÇÃO DA LIGA DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA

CAROLINE BRAGA SALDANHA KARINA HELENA GALDINO MACHADO

GÊNESIS BRITO RIBEIRO JOÃO VITOR ALVES COUTINHO

A Liga de Hematologia e Hemoterapia foi fundada em agosto de 2016, por um grupo de 6 alunos que tinham o intuito de aprimorar, e expandir seus conhecimentos nessa área além dos aspectos já abordados durante o período da graduação, a liga acadêmica surgiu como um instrumento que concretizaria esse intuito por meio da busca constante de temas pertinentes que pudessem ampliar o conhecimento da vasta gama de possibilidades de atuação profissional em áreas específicas como essa. Complementar e ampliar durante o período da graduação conhecimentos relacionados a área de hematologia e hemoterapia. Concluímos que por meio da liga se torna possível nos aproximarmos e aprofundarmos em temas específicos, além disso nos traz conhecimento sobre áreas de atuação profissional que ficam pouco evidentes durante o período da graduação, outro ponto a ser citado é a ampliação e complementação do conhecimento obtido durante o período da graduação que enriquece a bagagem de conhecimentos individual. A Liga de Hematologia e Hemoterapia contempla em seu conteúdo programático atividades teóricas e práticas, seus encontros acontecem ás quintas-feiras com duração de uma hora e trinta minutos, trata-se de uma atividade sem fins lucrativos, os ministrantes das palestras são convidados a participar dos encontros em caráter colaborativo, os palestrantes convidados podem ser qualquer integrante da equipe multidisciplinar que atua ou possui conhecimento nessa área. A liga conta com a utilização de anfiteatros e dos laboratórios de habilidades e simulação, é composta por uma equipe de coordenação constituída por quatro integrantes acadêmicos do curso de enfermagem mais a professora preceptora da liga, além disso é integrada em média por trinta acadêmicos do curso de enfermagem e outros cursos da área da saúde a partir do segundo termo, como ouvintes.





Enfermagem

O USO DA DRAMATIZAÇÃO NA A INTEGRAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM

ELAINE FERNANDA DORNELAS DE SOUZA LARISSA RODRIGUES PEREIRA

Sabemos quão importante é a integração e a interação da equipe de enfermagem, seja em um hospital, clínica, ou em qualquer outro estabelecimento voltado à área da saúde. O ideal é que o trabalho se desenvolva em equipe, com boas práticas profissionais e que valorize a comunicação e o respeito entre todos os integrantes da equipe. Porém, preparar os acadêmicos de enfermagem para ações futuras de integração são competências e habilidades que podem ser desenvolvidas desde o primeiro termo da graduação de enfermagem. Diante deste contexto, durante a disciplina de psicologia do desenvolvimento, foi proposta uma atividade para desenvolver a temática de integração da equipe na enfermagem, com enfoque nas habilidades de comunicação. Neste sentido, foi proposto o uso da dramatização como instrumento facilitador do processo de ensino aprendizagem, no contexto de formação dos acadêmicos de enfermagem. Trata-se de um relato de experiência da acadêmica de enfermagem cujo objetivo é descrever o uso da dramatização como instrumento pedagógico para o desenvolvimento da integração do trabalho em equipe em saúde, com enfoque nas habilidades de comunicação e o respeito entre todos os integrantes da equipe. O tema proposto mobilizou profunda reflexão acerca dos comportamentos e de como agir no ambiente de trabalho e em relação ao desenvolvimento do trabalho em equipe. A nível acadêmico, a proposta foi muito agradável de ser desenvolvida, oportunizando relacionar conceitos teóricos aos práticos, além da oportunidade interação e integração com os demais estudantes do curso, adquirindo conhecimento, habilidades de comunicação e socialização. Foi dramatizado um atendimento hospitalar no qual buscou evidenciar como os elementos da comunicação verbal e não verbal podem influenciar na integração e na qualidade do trabalho em equipe. Para tanto, foi necessário leituras de artigos da área para então planejar o desenvolvimento da dramatização. Contexto da dramatização: A recepção por parte de uma equipe de enfermagem. A uma paciente gestante acompanhada de seu marido. A gestante apresentava- se em estado de estresse devido as fortes contrações, manisfestando sentimentos de raiva junto a equipe de enfermagem, dificultando o atendimento no pré- parto. A paciente solicita que chamem o médico e é avisada de que este se encontra em uma cirurgia e irá atendê-la assim que possível. A paciente, ao receber esta informação, reage mal, intensificando comportamentos grosseiros. A equipe desconfortável com o ocorrido, busca auxílio de uma outra enfermeira a qual consegue estabelecer maior relação de continência com a paciente, acalmando-a. Tempo depois, o médico chega e a paciente é encaminhada a sala de parto. Após o parto,a paciente, acompanhada do marido, volta a ser atendida pela mesma equipe, que checa seus sinais vitais e de sua filha. Aproveita para se desculpar com a equipe pelo modo como agiu anteriormente. As enfermeiras aceitam as desculpas e retornam a rotina normal.





Enfermagem

OLHAR DA COORDENAÇÃO DE UMA LIGA EM PSIQUIATRIA E SAÚDE MENTAL.

MARIANA CAROLINA VASTAG RIBEIRO DE OLVEIRA MARIANA ALVARES NUNES DOS SANTOS

LARISSA FACE KUVABARA

A liga de psiquiatria e saúde mental tem como objetivo social complementar a formação acadêmica em uma área específica do campo da Enfermagem, por meio de atividades que atendam os princípios universitários de ensino, pesquisa e extensão. Os encontros ocorriam quinzenalmente, nas segundas-feiras, no período do primeiro semestre letivo do ano de 2017, seguindo o objetivo de complementar o aprendizado com temas que não são citados em sala de aula, ou em nenhum momento na vida acadêmica, servindo de maior aprendizagem para os acadêmicos. Tivemos em torno de 20 a 21 ligantes sendo do 1º ao 8º termo do curso enfermagem. Devido a uma orientação dada pela coordenadora do curso, iniciamos um projeto de extensão teórico- pratico juntamente com outros cursos como educação física da universidade, de cuidado em saúde como Avaliação do Risco de Dependência Química com pacientes da Cristolândia uma instituição sem fins lucrativos que atua na reabilitação de pacientes com alguma dependência química, baseada com princípios cristão, atuando de forma biopsicossocial e espiritual, considerando a reinserção do indivíduo no processo terapêutico. Tem objetivo social complementar a formação acadêmica em uma área especifica, que é psiquiatria e saúde mental. As palestras eram foram ministradas em um formato diferente em relação aos outros semestres, sendo realizadas em roda de conversa sendo bem aceita pelos ligantes, também no primeiro semestre tivemos a entrada de uma nova professora coordenadora que foi muito aceita pelos ligantes, elogiando a coordenação completa em relação a essas mudanças, e nos incentivando para que as mudanças possam continuar ocorrendo, nos elogiando na forma de como conduzimos a liga durante o semestre. Os alunos tiveram em torno de três encontros teóricos para estar entrando em contato com o material que ia ser utilizado no dia do projeto. Os materiais usados foram o de AUDIT (Alcohol Use Disorders Identification Test) e ASSIST (Alcohol, Smokinh and Substance Involvement Screenning Test) tivemos aulas sobre o tema de dependência química, também outros encontros para lermos o material disponibilizado pela professora coordenadora da liga. Estes instrumentos são conhecidos pelas siglas que dão o nome AUDIT em português significa "Teste para Identificação de Problemas Relacionados ao Uso de Álcool" e ASSIST que significa tem como significado "dar assistência". São instrumentos criados para triagem de uso ou abuso de dependência química. O projeto foi realizado na unidade dois da universidade juntamente com o curso de educação física que estavam realizando atividades com os pacientes da Cristolândia. Também este semestre tivemos palestra com o psicólogo que atua no Hospital Regional falando sobre transtornos de humor PERSONALIDADE DE BORDERLINE , aulas sobre psicoeducação, suicídio, dependência química e instrumentos de triagem AUDIT e ASSIST.





Enfermagem

PERCEPÇÃO DE ACADÊMICAS DE ENFERMAGEM SOBRE O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NA ATENÇÃO BÁSICA

ANA PAULA DA SILVA TAVARES

THALITA JUNQUEIRA VIEIRA PAMELLA CACCIARI

O Estágio Curricular Supervisionado (ECS) de acordo Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem é obrigatória, pois contribui de forma direta com a formação do aluno, uma vez que possibilita ao acadêmico experiências reais da rotina do trabalho do enfermeiro, permite que os alunos coloquem em prática a teoria, desenvolvendo habilidades técnicas e competências gerais do enfermeiro, portanto, possui extrema importância para o reconhecimento da identidade profissional. É através da realização da assistência de enfermagem, das experiências vividas e das atividades supervisionadas que o acadêmico compreende as atribuições relacionadas ao exercício profissional .Entretanto, este aprendizado prático não é sempre favorável, pois, o primeiro contato com o campo do estágio supervisionado gera no aluno diversos sentimentos em relação ao cuidado, à assistência, ao paciente, ao professor e também aos colegas de trabalho, provocando expectativas distintas. Sendo assim, a experiência do ECS pelo acadêmico de enfermagem torna-se imprescindível para o desenvolvimento do aluno como profissional, contribuindo para sua capacitação como enfermeiro em diversas situações Relatar a experiência de acadêmicas de enfermagem durante o Estágio Curricular Supervisionado na Atenção Básica O ECS permitiu as acadêmicas á aproximação com a realidade do enfermeiro sendo essencial para o exercício da profissão. Trata-se de um relato de experiência, desenvolvido a partir de vivências de duas acadêmicas de enfermagem no ECS na Estratégia de Saúde da Família. O estágio ocorreu no período de fevereiro á julho, com o desenvolvimento de atividades da prática profissional do enfermeiro como: consulta de enfermagem, sala de espera, promoção e prevenção a saúde nos diferentes ciclos de vida, programa saúde do escolar, curativos, visita domiciliaria, aprender e compreender o funcionamento da Estratégia Saúde da Família. A vivência do estágio é algo fundamental e que contribui de forma direta na formação do aluno, uma vez que, o mercado de trabalho busca profissionais ainda mais habilidosos, capacitados e preparados profissionalmente.





Enfermagem

PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM NO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NA ATENÇÃO BÁSICA

MAYULI DIAS DE SOUZA

DIANE DE VASCONCELOS BARRIONUEVO JOÃO VITOR ALVES COUTINHO

O curso de enfermagem prepara os acadêmicos para serem profissionais generalistas, humanistas, críticos e reflexivos, éticos e aptos para diagnosticar e intervir no processo saúde-doença nos âmbitos de prevenção, promoção, proteção e reabilitação dos indivíduos e sociedade, na área hospitalar e atenção básica. O Estágio Curricular Supervisionado (ECS) é um processo de aprendizagem necessário na formação destes profissionais, pois é nele que o acadêmico começa a fazer a relação com o cotidiano do futuro profissional, vivenciando os desafios da carreira, conhecendo a realidade da profissão e se preparando para colocar em prática todo conhecimento e habilidades adquiridos durante a graduação. O trabalho tem como objetivo relatar a experiência vivida por um grupo de acadêmicos durante o ECS na Atenção Básica. Concluímos que o ECS na ESF contribuiu para o fortalecimento do conhecimento e habilidades desenvolvidos durante o curso. Teve grande impacto no aprendizado para todo o grupo, visto que, no decorrer da graduação tivemos atividades na área da atenção básica somente nas práticas integradas do quarto termo, momento este muito pequeno quando comparado com as atividades realizadas na área hospitalar. Todas as experiências vividas entre o grupo, equipe e população, somadas a compreensão da intencionalidade e funcionamento da atenção básica, bem como o importante papel que o enfermeiro exerce ali, fez com que víssemos a enfermagem acontecer e como esta influencia na melhoria da qualidade de vida da população. O ECS na Atenção Básica faz parte da matriz curricular do sétimo semestre do curso de enfermagem e possuiu como cenário as Estratégias Saúde da Família (ESF). O grupo de acadêmicos foi composto por seis integrantes, supervisionados por um docente. Aconteceu no primeiro semestre de 2017 de segundas as sextas-feiras no horário das 7h00 às 12h00. A ESF selecionada era composta por uma equipe com perfil acolhedor de composição classificada como mínima e não possuía alto fluxo de usuários, pois uma parte da população adscrita fazia uso da saúde suplementar. Realizamos diversas atividades com apoio da equipe e professor, estas ocorreram em salas de aula no campus da faculdade, na ESF e ambientes pertencentes ao território, exemplos: ciclos de aprendizagem, grupos de estudos, visitas domiciliares, procedimentos rotineiros da ESF, acolhimento, diversos projetos de sala de espera e saúde na escola e o desenvolvimento do Planejamento Estratégico Situacional.





Enfermagem

PERCEPÇÃO DOS DOCENTES QUANTO AO OSCE NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DE GRADUANDOS EM ENFERMAGEM


KELLY CRISTINA DE LIMA RAMOS PINTO MARIA RITA GUIMARÃES MAIA

DIANE DE VASCONCELOS BARRIONUEVO PAMELLA CACCIARI

GABRIEL MENDES PLANTIER MARIANA CAROLINA VASTAG RIBEIRO DE OLVEIRA

A palavra simulação vem do latim simulationi, cujo significado é "experiência ou ensaio realizado com auxílio de modelos; representação com semelhança". Esta tem se mostrado como uma estratégia de grande relevância na graduação, tanto para o processo de ensino-aprendizagem, quanto para avaliação. Dentre suas vantagens, pode-se destacar a segurança em executar ações sem pacientes reais; avaliar habilidades cognitivas, afetivas e psicomotoras dos estudantes; tomada de decisões são impulsionadas e consideradas parte do processo de aprendizagem e formação do papel social. Sobre as metodologias utilizadas na simulação de pacientes, destaca-se o Objective Structured Clinical Examination (OSCE) desenvolvido na Escócia no ano de 1975 e utilizado em várias escolas médicas no Brasil. Em um típico OSCE, os examinandos percorrem estações representadas por pacientes reais ou fictícios. Nestes cenários os estudantes realizam diferentes tarefas clínicas, com tempo pré-determinado, entre cinco a dez minutos. Os examinados são observados por tutores e seu desempenho é avaliado por meio de listas de verificação estruturadas. Descrever a experiência de docentes de graduação da faculdade de enfermagem ao utilizar o OSCE como instrumento de avaliação diagnóstica dos estudantes de enfermagem. A experiência alem de interessante, mobilizou diversos recursos para sua organização. O método permitiu a identificação de potencialidades e fragilidades que necessitam der exploradas no processo de formação. A atividade foi realizada no Laboratório de Habilidades e Simulação da UNOESTE, em três cenários distribuídos em: Coleta de preventivo Papanicolau, Preparo e administração de medicamentos e Ausculta cardíaca. Os cenários foram duplicados para otimizar a distribuição e agilidade das atividades pelos avaliados. Grupos de seis estudantes rodiziaram pelas estações em período de seis minutos para cada cenário, sendo um minuto para leitura da tarefa disposta na entrada da sala. Seis professores enfermeiros ficaram responsáveis pelo acompanhamento das atividades de cada cenário, munidos de instrumentos em formato de listas de verificação com o objetivo de identificar se as tarefas a serem desenvolvidas, eram realizadas totalmente, parcialmente ou não executada. A equipe de apoio contou com estudantes monitores dos cursos de enfermagem e medicina. Ao início da atividade, os estudantes foram confinados em sala de aula próxima e orientados à retirada de adornos e objetos de comunicação, uma vez que ao finalizar a avaliação não poderiam ter contato com os colegas confinados para evitar repasse de informação sobre o cenário. Um monitor acompanhou os estudantes na sala de confinamento e outro ficou responsável pelo transporte dos mesmos da sala ao laboratório, munido de listas de presença. O tempo foi rigorosamente respeitado, sendo que um terceiro monitor se responsabilizou pela "campainha", que era acionada para determinar o tempo para leitura da tarefa e execução da atividade.





Enfermagem

PLANEJAMENTO ESTRATEGICO SITUCIONAL

MAYARA ARAUJO TROMBINI NEILA ORSO PIACENÇO DE OLIVEIRA


Durante o levantamento da estrutura física e necessidades da unidade pode se notar que existem varias ações a serem realizadas, mas a que mais chamou atenção foi a organização da estrutura física e levantamento de materiais existentes e não utilizados nas atividades de rotina diária Segundo a NR32 que rege sobre algumas situações na questão de vestuário e vestiários, refeitórios, resíduos, capacitação contínua e permanente, como a organização que evita acidentes, sobre os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) que devem estar à disposição e de fácil acesso. Considerando como risco biológico a probabilidade da exposição ocupacional e o desmantelo que facilitar esta contaminação aos agentes biológicos. Objetivou-se com a implantação dessas tabelas ter um controlo do que mais usa na unidade e evitar o desperdício de material que muitas vezes pode ser utilizado em outra unidade. Pode se concluir após a implantação de tabelas e escalas de trabalho, houve um refinamento nas atividades com divisão das funções e assim cada um fiscaliza o colega e a si próprio a cerca da organização e limpeza local. Após a organização ambiente teve aceitação geral, dando continuidade do trabalho feito e mantendo um ambiente adequado e harmonioso. Primeiramente a organização será feita no almoxarifado onde vai separar material que esta em excesso e que não são de uso da unidade e medicamentos vencidos, logo após será feito um levantamento dos materiais vencido descartados e materiais que vão ficar na unidade para uso diário. Na segunda etapa será montada uma tabela contendo os dados de cada material que esta no almoxarifado, como nome, lote, data de validade, e quantidade de cada material, data de entrada e quantidade, total do estoque no mês. Foi realizado o mesmo procedimento na sala de curativo e os matérias que estavam em excesso foram guardados no almoxarifado, já os matérias de uso diário foi deixado de maneira para um fácil acesso quando necessário. Na tabela continha nome do material, quantidade, data, assinatura de quem retirou o material.





Enfermagem

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SITUACIONAL: A FUNCIONALIDADE NA LOCALIZAÇÃO DOS PRONTUÁRIOS EM UMA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA.

STELA CRUZ FACCIOLI







O Planejamento Estratégico Situacional (PES) foi criado na década de 80, por um economista chileno chamado Carlos Matus com a proposta de planejar, governar e possibilitar a interação entre teoria e prática, programando estratégias para alcançar metas pré estabelecidas. A metodologia foi adaptada para utilização em áreas como saúde e educação, e a flexibilidade desta estratégia de planejamento favorece a sua aplicação, sem deixar de situar os problemas em um contexto amplo, mantendo a riqueza da análise de viabilidades e de possibilidades de intervenção na realidade. Utilizou-se as etapas do PES para organizar os prontuários em uma estratégia de saúde da família de Álvares Machado. Relatar o planejamento estratégico situacional do qual tornou funcional o processo de localização dos prontuários por meio da organização por endereços em ordem alfabética crescente de números, inutilizando o índice. Conclui-se que todo o processo de realização da atividade foi permeado de conhecimentos e possibilidades de atuar de forma inovadora, além disso o feedback pela equipe foi imensamente positivo, embora a mudança necessite ser avaliada a curto, médio e longo prazo, nossa avaliação inicial demonstrou que os objetivos traçados foram alcançados com êxito. Durante a realização do estágio curricular supervisionado do sétimo termo do curso de enfermagem, realizou-se em uma estratégia de saúde da família de Álvares Machado- SP, a organização dos prontuários por ordem alfabética de ruas e crescente de números afim de otimizar o processo de trabalho da equipe. A literatura traz diversas formas de organização de prontuários, porém a utilizada durante esse processo se mostrou mais eficiente para facilitar a localização dos mesmos. Foram elaboradas etiquetas dos endereços com as respectivas cores que diferenciam as microáreas com o intuito de maximizar e tornar mais confortável o processo de adaptação a nova forma de organização dos prontuários, durante esse percurso foram promovidos treinamentos e orientações para a equipe para demonstrar como a nova forma iria facilitar o processo de trabalho. Ao término do estágio o arquivo de prontuários foi entregue devidamente organizado conforme o proposto.





Enfermagem

POSSO AJUDAR? INTEGRAÇÃO AO PROCESSO DE HUMANIZAÇÃO

MATEUS VIEIRA DE LIMA ANDRIELLE THALITA DE SOUZA SANTOS

GÊNESIS BRITO RIBEIRO PATRÍCIA SILVA

ANDRESSA FABRI DE SOUZA SANTOS ALANNA BEZERRA

ANA KAROLINE SILVA DE OLIVEIRA JOÃO VITOR ALVES COUTINHO

ALINE SUELEN SANTOS DIOMAZIO VIEIRA

Diariamente dentro do âmbito hospitalar é possível identificar situações onde usuários se encontram em estado de labilidade emocional, que por meio do olhar holístico do profissional/acadêmico se torna notório. O momento de internação dentro deste setor terciário de atenção a saúde é complexo e retrata quadros de isolamento, afinal, muitas pessoas já utilizaram este serviço e se identificam nesta situação; o segundo momento sua volta à sociedade requer uma reabilitação sendo algo concomitante a atuação do profissional de enfermagem e outros profissionais, onde estes têm por finalidade inseri-lo novamente ao seu contexto socioambiental. A Política Nacional de Humanização (PNH) foi aprovada no ano de 2003 objetivando por em prática os princípios do SUS na gestão do trabalho e do cuidado possibilitando assim mudanças no modo de gerir o cuidar e possibilitar a construção do vínculo entre usuários, familiares e profissional/acadêmico, promovendo a promoção e a recuperação do estado de saúde. O Objetivo é proporcionar o contato antecipado do discente ao local de prática, estágio e ambiente de trabalho, tendo adaptação à rotina hospitalar. Portanto, pode se concluir que o projeto Posso Ajudar? é de grande relevância para integrar a Humanização dentro dos serviços de saúde, proporcionando ao discente uma aprendizagem ampla sobre a rotina hospitalar, onde fazer parte deste projeto instigou a desenvolver a escuta qualificada e aprimorar o olhar holístico, tendo também como gratificação horas complementares. Neste contexto foi criado o projeto de extensão Posso Ajudar? Que trás como integrantes discentes a partir do 2º termo de enfermagem, tendo o foco de integrar o processo de humanização ao serviço de auxilio a localização dentro do âmbito hospitalar, bem como, localização de clinicas, ambulatório, pronto socorro e leitos.





Enfermagem

PRIMEIRA EXPERIÊNCIA FRENTE A UMA LIGA ACADÊMICA COMO COORDENADOR: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

ANDRE FELLIPE FRETAS RODRIGUES

LUIZ FERNANDO CAMARGO DA SILVA WABISON JÚNIOR FERNANDES DOS SANTOS

ADRISON CESAR CORREA GOUVEIA GIOVANNA GONÇALVES PERES MORALES

ELAINE CRISTINA CARVAJAL YARAIAN CAROLINE BRANDÃO PIRES DE ALMEIDA

O presente relato traz minha experiência em participar de um processo seletivo para gerenciar um liga acadêmica. Tal experiência se deu através da Liga de Enfermagem em Oncologia, onde eu como coordenador de marketing tive que adotar alguns métodos para fazer um bom trabalho frente a liga. Em minha percepção foi de suma importância estar presente na direção desta liga pelo simples fato de compreender, a dinâmica e a logística de gestão de pessoas (já que este é um assunto que será abordado futuramente no curso, pois ainda estou no segundo termo) e em um curto período de tempo. Onde como futuro profissional de enfermagem é indispensável que tenhamos como metas planejamento, organização, direção e controle, sendo esses fatores determinantes na administração de uma Liga Acadêmica, para que a mesma apresente altos rendimentos futuros. A partir deste momento foi necessário adaptar minha rotina acadêmica para atender a alta demanda de responsabilidade que uma liga interdisciplinar exige, responsabilidades essas que são, encontrar palestrantes, organizar o calendário semestral, realizar inscrições e cuidar para que tudo ocorra bem durante as atividades executadas. Relatar minha primeira experiência e vivência, frente à coordenação de uma Liga Acadêmica. Sendo assim em um contexto geral, fazer parte da liga acadêmica foi como um divisor de águas, onde de forma direta trouxe contribuição, a mim enquanto acadêmico e futuro profissional de enfermagem, pois foi necessário adquirir organização, planejamento e gestão, vertentes essas que me adiantou na graduação, fazendo com que eu aprendesse trabalhar em equipe desenvolvendo habilidades técnicas e cientificas, adquirindo muito conhecimento ao redor do assunto. Descrever a experiência no processo organizacional das atividades da liga de enfermagem em Oncologia onde esta experiência foi muito importante para o meu crescimento pessoal e processo de formação, pois como responsável pelo gerenciamento dos encontros e efetivação do projeto, desenvolvemos conhecimento, comunicação, estratégias para organização do trabalho, a busca de parceiros e de recursos materiais. Desenvolvemos a educação em um ambiente inovador, crítico e reflexivo.





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PROJETO DE EXTENSÃO ACADÊMICOS DA ALEGRIA: RELATO DE EXPERIENCIA






No âmbito hospitalar é frequente se deparar com indivíduos que se encontram em situação psicoemocional fragilizada, em estado de solidão, isolamento ou tristeza, por consequência do quadro clínico que esta enfrentando e também pelo o ambiente incomum a sua casa. Quando se trata de uma criança a situação se torna difícil, pois, o impacto na criança internada no hospital referente ao adulto é superior, uma vez que as crianças têm dificuldades para assimilar esta situação, apresentando medo, angústia e ansiedade. Isso porque o hospital é um ambiente totalmente desconhecido para a mesma. O objetivo deste relato é descrever a experiência de participante dentro do projeto de extensão Acadêmicos da Alegria. Nesse ambiente participativo do acadêmico foi possível integralizar ações objetivas e subjetivas das crianças uma vez que no âmbito hospitalar, em razão da condição de internação e das inúmeras atribuições dos profissionais, nem sempre é possível realizar intervenções lúdicas, onde se é comprovado à importância do estado emocional na reabilitação. Portanto, este projeto pode proporcionar a nós acadêmicos um contato diferenciado com o paciente, sendo construído um olhar humanizado no mesmo, além de contribuir de forma positiva no seu tratamento. O projeto de extensão Acadêmicos da Alegria tem como objetivo contribuir na humanização dos acadêmicos, além de levar alegria para diversos setores, tendo em foco a pediatria. Este projeto acontece quinzenalmente com duração media de 60 minutos. O trabalho de extensão da Universidade do Oeste Paulista teve inicio em 2002 inspirados nos Doutores da Alegria, onde se participam além dos acadêmicos do curso de enfermagem os demais cursos da área da saúde. Durante as visitas os discentes procuram desenvolver atividades de entretenimentos para os pacientes, inclusive crianças, realizando mágicas, leituras, piadas e brincadeiras onde todos os participantes estão caracterizados com fantasias alegres e acessórios.





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PROJETO DE EXTENSÃO: RECOMENDAÇÕES DE ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL






A disciplina de ciências humanas e sociais tem como objetivo proporcionar aos discentes opções múltiplas de estudos, no intuito de buscar novas fontes ampliando pesquisas e estimulando o desenvolvimento de suas habilidades cognitivas, críticas e criativas. Estando incluso nessa disciplina o projeto de extensão com a finalidade de desenvolver atividades sócio/recreativa/interativa fora da sala de aula, desenvolvendo uma dinâmica com diferentes grupos sociais, promovendo ações voluntárias em beneficio ao público alvo. O objetivo do projeto de extensão é proporcionar ao discente uma atividade em campo com possibilidade de por em prática a educação em saúde, com o auxilio de uma palestra ou ação preventiva, dissertando assim neste relato, a experiência como acadêmico dentro deste projeto de extensão. O projeto de extensão visa complementar a formação acadêmica, trazendo assim subsídios para incrementar seu currículo, sendo gratificado com horas extracurriculares. Além de contemplar o acadêmico com uma experiência diferenciada com aquilo que ele está acostumado em sala de aula, aproximando o mesmo da sociedade. Portanto, observou-se um aumento no conhecimento sobre o tema abordado, tanto por parte do acadêmico de enfermagem quanto ao aluno do fundamental infantil que recebeu as informações ministradas. O projeto de extensão foi realizado em uma Escola Municipal de Presidente Prudente no período vespertino, onde se elaborou uma palestra sobre a importância de uma alimentação adequada ao combate à obesidade infantil, com vinte alunos do primeiro ano do ensino fundamental, com faixa etária de 5 a 6 anos de idade. Além disso, foi instruído ao grupo de alunos a forma correta para realização da lavagem das mãos antes das refeições. Foi observada a importância de realizar tal projeto pelo fato de se observar que o habito alimentar saudável reflete tanto no corpo como na mente, por isso é de extrema importância o incentivo da família e da escola na fase da infância, pois a criança sofre intensa influência a partir do contato com pessoas diferentes.





Enfermagem

PROJETO PRESSÃO NA MEDIDA: RELATO DE EXPERIÊNCIA






O ambiente acadêmico é propício a diversas práticas de mudança do ensino, em que visa proporcionar ao discente um modelo mais completo de aprendizagem, nesse intuito tem-se a criação de projetos de extensão que trazem uma forma dinâmica do ensino, de forma a desenvolver a habilidade e competência em atividades específicas. O projeto de extensão Pressão na Medida busca complementar e atendendo tal requisito com atividades práticas e teóricas, que visam ensinar técnicas, bem como, verificação da pressão arterial. O processo de verificação da pressão arterial requer muita prática e uma capacitação prévia, para estimular a percepção do discente ao elaborar tal atividade e assim prepara-lo para futuras atividades de mesmo patamar dentro da grade curricular. O Objetivo deste relato é descrever a experiência de participante e discente dentro do projeto Pressão na Medida. Os projetos de extensão, como o Pressão na Medida visam complementar a formação acadêmica, trazendo assim subsídios para incrementar seu currículo, sendo gratificado com horas extracurriculares. Portanto, pode-se dizer que o projeto fornece uma base sólida de aprimoramento da habilidade e competência de verificação da pressão arterial, sendo assim a experiência e aprendizagem é notória e fornece conhecimento para a construção de um profissional. O projeto Pressão na Medida atua junto aos acadêmicos de enfermagem da Universidade do Oeste Paulista, tendo participação de outros cursos da área da saúde da instituição como colaboradores. O projeto desenvolve capacitações de atividades técnicas de verificação da pressão arterial, sendo submetida aos acadêmicos a partir do 3º termo de enfermagem tendo aulas teóricas e práticas em laboratório sendo mediado por discentes que atuam na coordenação do projeto. Dentro das práticas do projeto ocorrem eventos em diversos municípios da região, onde os acadêmicos atuam com a técnica de verificação e ao mesmo tempo a prevenção e promoção de saúde.





Enfermagem

PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA: A IMPORTÂNCIA DE ABORDAR A ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA

INFÂNCIA.

STELA CRUZ FACCIOLI ANA CAROLINA DAL PORTO

ANGELICA GOMES FERREIRA CAROLINE BRAGA SALDANHA

CAROLINE DE OLIVEIRA SANTOS DENISE DOS SANTOS MACAMBIRA

FARY JAQUELINE SILVA FORTALEZA GIANELI SCALIZ JARDIM DE OLIVEIRA HEBERTON POLEGATO DOS SANTOS



A alimentação é um dos fatores mais relevantes relacionados ao crescimento e desenvolvimento infantil, e a educação alimentar pode ter resultado benéfico, principalmente quando desenvolvida com crianças, capacitando-as para escolhas alimentares saudáveis nos dias atuais e futuros. São utilizados índices de dados antropométricos para obter resultados eficazes como indicadores do estado nutricional da criança, especialmente durante a fase pré-escolar, pelo fato de demonstrar as condições nutricionais e de forma indireta, as influências da situação socioeconômica. A Organização Mundial de Saúde (2008) declara a influente relevância do estado de crescimento e de desenvolvimento infantil, tornando o ambiente escolar ideal para a execução de ações voltadas a atenção nutricional à criança. Evidências científicas recomendam o consumo de frutas e hortaliças na promoção da saúde e prevenção de doenças crônicas. A compreensão da importância na ingesta desses alimentos são aliados da saúde, devido hábitos de vida estabelecidos na infância serem mantidos na vida adulta. Relatar a experiência de uma ação educativa com crianças do ensino infantil afim de avaliar o estado nutricional por meio dos dados antropométricos e conscientizar sobre a importância da alimentação saudável. A partir da atividade desenvolvida foi possível apresentar a temática aos alunos e possibilitar a degustação dos alimentos. Por ser uma faixa etária de desenvolvimento, da qual, as crianças estão adquirindo novas percepções alimentares, torna-se importante trabalhar a alimentação para que as crianças cresçam compreendendo os benefícios que os grupos de alimentos oferecem ao nosso organismo. A avaliação do estado nutricional foi realizada seguindo os preceitos e instrumentos do Programa Saúde na Escola. As medidas antropométricas foram coletadas em horário de aula das crianças, após consentimento do corpo docente e dos responsáveis. A segunda etapa da ação ocorreu no dia quatro de maio de 2017, no período das 13 às 15 horas. As turmas foram divididas e junto as crianças, foi realizada a higienização das mãos com água e sabonete líquido, explicando a técnica adequada e, posteriormente, apresentado frutas e legumes confeccionados com materiais de papelaria, sendo eles a banana, maçã, melancia, cenoura e batata doce. Para todos os grupos, foram apresentadas as características dos alimentos, valores nutricionais, os benefícios para o organismo e fazendo com que eles entendam a importância de uma alimentação saudável em seu dia a dia, incentivando-os a solicitarem em seu cardápio o uso de frutas e legumes. Após a apresentação, possibilitou-se a degustação das frutas e legumes a todas as crianças, sob supervisão dos professores.





Enfermagem

PRÁTICAS DO 4º TERMO DE ENFERMAGEM: ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA - ESF

MATEUS VIEIRA DE LIMA PAULA MIRALHA GUIMARÃES DE LIMA


A prática do 4º termo de Enfermagem é uma expansão idealizada pela coordenação do curso que visa colocar em campo o conhecimento do aluno no decorrer das aulas teóricas, sendo ambos, a aula teórica e a prática estudos complementares que juntos ampliam o conhecimento e proporcionam uma visão mais holística entre acadêmico e área de atuação. Este modelo de práticas se torna essencial ao acadêmico de enfermagem, pois permite colocar em campo diversas atividades que são fundamentais para qualificação de um profissional atuante dentro de uma Estratégia de Saúde da Família, buscando salientar técnicas e instrumentos já vistos em disciplinas anteriores no curso como em Instrumentos básicos e Semiologia, junto a novas técnicas como preventivo, acompanhamento do desenvolvimento da criança e da gestante, consulta puerperal, entre outros. Objetivo de relatar a experiência como discente dentro das práticas do 4º termo de enfermagem. Fazer parte deste modelo de prática como acadêmico apresenta certa complexidade, afinal exige um conhecimento e uma base de estudos para que se possa atuar no campo da prática, por outro lado se torna gratificante quando se olha para o crescimento profissional e ao vinculo criado entre acadêmicos, equipe da Estratégia de Saúde da Família e a população adstrita/adscrita no local. Portanto, conclui-se que, este modelo de práticas é de suma importância e que desenvolve um olhar mais criterioso e holístico no acadêmico com relação às diferentes estruturas familiares, e o vinculo criado entre todos os membros, proporcionando não somente um processo de humanização, mas também um facilitador na hora da atuação. O desenvolvimento das práticas se da por meio da divisão da turma em pequenos grupos de dez acadêmicos, junto a um professor responsável pelo campo da prática. Os locais são selecionados previamente por parte da coordenação, onde os acadêmicos optam pelo local que achar viável. As Práticas eram realizadas três vezes na semana, sendo um dia como ciclo pedagógico. Dentro das principais atividades realizadas estava à visita domiciliar, que consistia em uma coleta de dados da família por meio de um instrumento elaborado por: Cazañas EF (2016); revisado por Camargo, RMP (2016). Adaptado de: Jarvis C,2002 e Bates B, 2010).





Enfermagem

RELATO DE EXPERIÊNCIA: CAMPANHA DE MEDULA ÓSSEA MADÚMEDULA

GÊNESIS BRITO RIBEIRO ANDRIELLE THALITA DE SOUZA SANTOS



JOÃO VITOR ALVES COUTINHO MATEUS VIEIRA DE LIMA


O registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME) apoia campanhas de captação de doadores de medula óssea em parceria com hemocentros, empresas e instituições no Brasil. Estas campanhas têm como objetivos a manutenção do REDOME e a conscientização do doador voluntário. O número de doadores voluntários tem aumentado expressivamente nos últimos anos. Em 2000, existiam apenas 12 mil inscritos. Naquele ano, dos transplantes de medula realizados, apenas 10% dos doadores eram brasileiros localizados no Redome. Agora há 4 milhões de doadores inscritos. A chance de se identificar um doador compatível, no Brasil, na fase preliminar da busca é de até 88%, e ao final do processo, 64% dos pacientes têm um doador compatível confirmado. A evolução no número de doadores deveu-se aos investimentos e campanhas de sensibilização da população, promovidas pelo Ministério da Saúde e órgãos vinculados, como o INCA. Essas campanhas mobilizaram hemocentros, laboratórios, ONGs, instituições públicas e privadas e a sociedade em geral (REDOME-Inca). Conscientizar o doador brasileiro e internacional para manter os dados de cadastro atualizados e ajudar um paciente em qualquer país, além de explicar o fluxo de cooperação mundial. A conscientização da população tem sido de grande valia, gerando um retorno aos bancos de doação. É gratificante enquanto estudante poder ajudar, durantes as diversas campanhas durantes o decorrer do tempo de graduação obtivemos resultados com doadores compatíveis tornando satisfatório nossa contribuição e voluntariado. As campanhas aconteceram no interior do Oeste Paulista, com a participação de acadêmicos de enfermagem sob supervisão, auxiliares de enfermagem e cooperação dos familiares de pacientes que esperavam por transplante. O transplante de medula óssea é uma modalidade de tratamento indicada para doenças relacionadas com a fabricação de células do sangue e com deficiências no sistema imunológico. Os principais beneficiados com o transplante são pacientes com leucemias originárias das células da medula óssea, linfomas, doenças originadas do sistema imune em geral, dos gânglios e do baço, e anemias graves, adquiridas ou congênitas.





Enfermagem

RELATO DE EXPERIÊNCIA DE ENFERMEIROS SUBMETIDOS AO PROCESSO DE INTEGRAÇÃO EM UM HOSPITAL ESTADUAL DO OESTE PAULISTA

ESTEFANO DE LIRA FERNANDES

KELLY CRISTINA DE LIMA RAMOS PINTO BRUNO WESLEY RODRIGUES

MURILO DIONIZIO

A enfermagem detém grande parcela dos recursos humanos da saúde. Em 2010 foi registrado um quantitativo total de 1.449.583 profissionais (COFEN, 2011). Iniciar as atividades profissionais em um novo local de trabalho é um processo desafiador e para facilitar a adaptação serviços de saúde têm adotado programas formais de integração do recém-admitido. Raros são os relatos de experiência disponíveis na literatura que abordam as diferentes experiências relacionadas ao processo de integração do enfermeiro Descrever a experiência de enfermeiros recém-contratados em um Hospital Estadual do Oeste paulista, com o processo de integração de novos colaboradores O programa de integração realizado contribuiu positivamente para o início das atividades profissionais dos enfermeiros, agregando conhecimento teórico e desenvolvimento da prática assistida antes de assumir definitivamente uma unidade de trabalho, proporcionando também um papel facilitador para a interação entre os novos enfermeiros e aqueles que já atuavam no serviço O processo de integração foi iniciado com o Programa de Integração ao Servidor da Saúde (PISS) da Secretaria Estadual de Saúde do estado de São Paulo. O PISS foi realizado em dois momentos distintos, a primeira etapa, online, oferecida pela SES e abordou tema como: História da Saúde Pública no Brasil; Princípios do SUS; Pacto pela Saúde; O SUS que não se vê; entre outros. A segunda etapa, presencial, coordenada e realizada pela Seção de Seleção e Desenvolvimento de Pessoal do Serviço de Recursos Humanos do serviço e abordado temas como: História do serviço, missão, visão, valores, organograma e outros. Após a etapa presencial do PISS a sequencia do processo de integração foi dada pelo Serviço de Enfermagem, abordando temas como: Sistematização da Assistência de Enfermagem; Cuidados Imediatos ao Recém-Nascido; Leis do Exercício Profissional da Enfermagem; Programa Nacional de Segurança do Paciente; Rede Cegonha; Indicadores de Qualidade Hospitalar; Iniciativa Hospital Amigo da Criança; Técnicas para Coleta de Sangue; Suporte Básico de Vida; entre outros, totalizando 136 horas de treinamento. Cada tema foi abordado por especialistas convidados e também pelos que já atuavam no Serviço. Após esta etapa teórica, a sequência do treinamento foi prática em todas as unidades hospitalares sendo desenvolvida no período de 20/02/17 à 31/03/17





Enfermagem

RELATO DE EXPERIÊNCIA: CONTRIBUIÇÕES DA LIGA DE ENFERMAGEM EM CENTRO CIRÚRGICO PARA A FORMAÇÃO ACADÊMICA DE SEUS INTEGRANTES

HEBERTON POLEGATO DOS SANTOS

ARIELA CRISTINA RIBEIRO GIANELI SCALIZ JARDIM DE OLIVEIRA

DANILO CÉSAR SANTOS OLIVEIRA ELAINE CRISTINA NEGRI SANTOS

Criada em janeiro de 2017, a Liga de Enfermagem em Centro Cirúrgico desenvolve atividades em períodos quinzenais, apresentando conteúdos que se condizem como extracurriculares e não extracurriculares, a fim de uma formação mais rica em relação à especialidade em questão. O curso completou um semestre, constituindo 20 acadêmicos, quatro coordenadores e uma professora coordenadora/supervisora, onde haverá seguimento de suas atividades. Suas reuniões forçam seus integrantes a um olhar crítico, reflexivo e humanístico ao associar o conteúdo diário a casos clínicos que o próprio palestrante apresenta e discute. Considerando que o enfermeiro tem um papel fundamental na reação dos pacientes frente aos procedimentos cirúrgicos, os encontros têm como objetivo, viabilizar conhecimento necessário para que o seu trabalho seja objetivo e concreto, respeitando os anseios e vontades do paciente, sobretudo, prestando a melhor assistência aos mesmos, assim, permitir menores riscos às técnicas, ao procedimento e à recuperação do paciente no pós-operatório. Relatar a experiência de uma liga acadêmica e avaliar os seus alcances para a formação de seus integrantes. Conclui-se que a atribuição Liga Acadêmica, tem tido reflexo na formação dos seus integrantes, ao perceber a participação intensa e espontânea de seus constituintes. Percebe-se, sobretudo, que os objetivos da Liga têm sido alcançados. Unoeste - Universidade do Oeste Paulista A Liga Acadêmica aconteceu em sala de aula, em um dos campus universitário. Foram realizadas reuniões antecedendo as aulas, a fim de projetar todo o cronograma e tais atividades a serem realizadas. Os encontros eram quinzenais e o palestrante tinha em curso, conteúdos relacionados à enfermagem cirúrgica, além de casos clínicos para discussão, bem como, cenários práticos para aproximar os alunos da realidade. Tento em visto que o período de prática em campo de estágio é curto e não abrangem todas as especialidades e suas particularidades, o Checklist para uma cirurgia segura, segurança do paciente cirúrgico e sua prevenção de infecção de sítio cirúrgico.





Enfermagem

RELATO DE EXPERIÊNCIA: DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO MEDIADO PELO PROJETO DE EXTENSÃO CRISTOLÂNDIA.


MATHEUS MENDES LOPES THAÍS GOMES NUNES DOURADO

A Cristolândia é uma organização não fundamental localizada no município de Alvares Machado no interior paulista. Tem como proposta ressocialização a dependentes químicos trabalhando aspectos religiosos, através da pregação do evangelho e de ações sociais. A liga de Enfermagem em Psiquiatria e Saúde Mental da Universidade do Oeste Paulista teve como proposta a visita e aplicação de um questionário sobre nível de dependência química. O encontro ocorreu em maio de 2017 no ginásio do campus 2. Descrever a experiência da participação de um projeto de extensão com a liga de enfermagem, psiquiatria e saúde mental da Universidade do Oeste Paulista. Conclui-se que a liga de enfermagem, psiquiatria e saúde mental é de extrema importância para a formação dos discentes. A atividade de extensão proposta permitiu que os alunos fossem além da formação básica oferecida, permitindo um melhor raciocínio voltado a cuidados de enfermagem com dependentes químicos. Não há orgão de financiamento. O encontro foi de extrema importância para a formação discente, no que diz respeito ao pensamento cientifico voltado as disciplinas de psiquiatria e saúde mental, visto que neste encontro foi promovido o dialogo entre alunos e ex dependentes químicos, que relataram suas vivencias entre o vicio e a luta do tratamento. Após a visita foi quebrado o estigma, medo e insegurança dos alunos referente ao que esperava-se encontrar, e esta troca de informações possibilitou a postura profissional e amadurecimento pessoal dos alunos.





Enfermagem

RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE O WORKSHOP DE FÉRIAS: O OLHAR MULTIPROFISSIONAL AO PACIENTE CRÍTICO

ANA FLÁVIA SORIANO PEREIRA

GABRIELLA ASSIS MOTTA ALVES THAYNARA ZANONI D'ALMEIDA

ANA CAROLINA DE FÁCCIO AZEVEDO ANA MARIA SILVA CAMARGO

Nos últimos anos, temos observado nas diferentes áreas do conhecimento, um contínuo processo de especialização e atualização necessárias para a consolidação da profissão. Assim como em vários setores da sociedade, também na área acadêmica, devemos preparar de forma competente nossa formação. São tantas as atividades extracurriculares disponíveis durante a vida acadêmica que podem contribuir para o conhecimento específico em uma determinada área de estudo ou para o desenvolvimento de habilidades e competências, as quais contribuirão para o aperfeiçoamento de suas funções profissionais no mercado de trabalho. As atividades extracurriculares podem contribuir para o desenvolvimento dos estudantes durante o curso de graduação e para o alcance dos seus objetivos profissionais e colaborar para a sua inserção no mercado de trabalho. Aprender com a experiência dos egressos poderá ser uma forma de motivar os ingressos a se direcionarem para aquelas atividades extracurriculares que exercerão maior impacto para o alcance dos seus objetivos profissionais. Relatar a experiência multiprofissional da realização do I Workshop de Férias: O olhar Multiprofissional ao Paciente Crítico. Conclusão: A partir dessa experiência, foi possível adquirir novos conhecimentos científicos através do estudo para a realização da Workshop, exercer o papel enquanto profissional educador na área da saúde contribuindo para a qualidade do ensino dos graduandos, fortalecendo o trabalho multiprofissional ainda área acadêmica. Foi realizado em uma universidade no interior do Oeste Paulista, com acadêmicos das quatro áreas profissionais envolvidas na Residência Multiprofissional em Terapia Intensiva: Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia e Nutrição, contemplando cinco vagas para cada área. Foram quatro dias de curso, ministrado pelas residentes que utilizaram como disparador um caso clínico de um paciente crítico, levantando em um primeiro momento os aspectos uniprofissionais, onde as dúvidas levantadas foram esclarecidas através de busca ativa e discussões. Posteriormente houve um fechamento com um olhar multiprofissional no Laboratório de Simulação, onde os acadêmicos participaram de uma simulação realística.





Enfermagem

RELATO DE EXPERIÊNCIA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

CAIO CÉSAR PEREIRA SILVA

Os serviços de Pronto Socorro (PS) atendem pacientes em situações que requer atendimento de urgência e emergência, graves ou potencialmente graves, que necessita de atendimento especializado, e que recebem alta demanda de pacientes, o que exige um trabalho ágil e eficaz, buscando minimizar situações de risco a vida, o pronto socorro é caracterizado por ser uma área aberta, sem número preciso de leitos e com equipe multiprofissional atuante. O grupo era composto por 7 estudantes sobre a coordenação e supervisão do docente responsável, essa prática foi realizada no 6º período do curso de Enfermagem. Relatar a experiência vivenciada durante a prática na unidade de urgência e emergência. Após essa experiência vivenciada no pronto socorro, foi possível observar o quanto é importante a presença do enfermeiro com conhecimento e habilidade técnica nesta unidade. O estágio foi bastante interessante, pois vivenciamos a teoria estudada em sala de aula e além disso, cada aluno teve a oportunidade de realizar treinamento prático de diferentes habilidades sob a supervisão do docente resultando em um aperfeiçoamento de técnicas e competências, além de um olhar diferenciado da prática assistencial e de todo o contexto geral do trabalho da enfermagem em situações a pacientes críticos. Nesta experiência vivenciada fizemos atendimento a pacientes vítimas de acidentes automobilísticos, onde no primeiro contato com a vítima foi aplicado a avaliação primária ao paciente politraumatizado ( A,B,C,D,E) e escala de Glasglow, posteriormente foi possível realizar e acompanhar vários procedimentos que fazem parte da rotina da unidade e das responsabilidades da enfermagem, dentre elas: controle dos sinais vitais, monitoração cardíaca, monitoração de saturação de oxigênio, punções venosas, realização e interpretação de eletrocardiograma (ECG), preparo e administração de medicações, sondagem vesical de demora, acompanhamento e monitoração a todo momento do paciente enquanto estiver no pronto socorro e relatório de enfermagem.





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RELATO DE EXPERIÊNCIA- MONITORIA ANATOMIA HUMANA I

LUANA MARIA VICENTE

As atividades de monitoria são de extrema importância, vinculada ao desenvolvimento curricular e à formação dos alunos pois possibilitam um auxílio nas aulas práticas, responsabilidade e autonomia em transmitir os conhecimentos para os alunos. Dessa forma, o aluno-monitor experimenta uma vivência amadora de docência, analisando e resolvendo os imprevistos que ocorrem com os alunos, mantendo um contato direto com os mesmos. O objetivo é atentar sobre a importância da monitoria como instrumento metodológico indispensável que complementa a prática acadêmica e oferece contribuição para o exercício profissional que está por vir. Conclui-se que a monitoria facilita para o crescimento pessoal, acadêmico e profissional, sendo notável, pois desenvolve a autonomia do aluno monitor, aumento do raciocínio de responsabilidade e compromisso. O aluno orientado se sente a vontade com o monitor por ele ser aluno e estar em fase de aprendizado como ele, procurando com mais constância para resolução de suas dúvidas e assim ajudar para o enriquecimento de seus conhecimentos. As experiências vivenciadas pelos monitores possibilitaram observar a importância da conexão do ensino teórico com o ensino prático, facilitando o processo de ensino-aprendizagem. Aliado a isto, os ensinamentos adquiridos junto ao professor orientador e aos estudantes, integram-se à carga intelectual e social do aluno-monitor, ampliando os seus conhecimentos e perspectivas acadêmicas. A monitoria se desenvolveu de março a maio de 2017, no período noturno, as práticas da disciplina de Anatomia Humana I nos laboratórios da UNOESTE. A monitoria proporcionou ao aluno um conhecimento detalhado da disciplina, em que se faz necessário à busca por alternativas que contextualizem os assuntos teóricos vistos em sala de aula e na prática, inserindo formas didáticas de ensino que ajudem e simplifiquem a aprendizagem do aluno.





Enfermagem

RELATO DE EXPERIÊNCIA: ATIVIDADE DOS ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DURANTE SEMANA DA SAÚDE DO TRABALHADOR NA SALA DE ESPERA DE UMA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA



O trabalho é um dos componentes influenciáveis que mais interferem nas condições e qualidade de vida e saúde do homem. No Brasil, a Constituição Federal de 1988, excluiu o assunto saúde do trabalhador do campo de direito do trabalho e incluiu no tópico de Direito Sanitário, visto que, há um entendimento de que a saúde é um direito que deve ser garantindo integralmente sem nenhuma negociação. Deste modo, o SUS assume o papel de promoção, prevenção e reabilitação referente à saúde do trabalhador, por meio da Secretária de Saúde, que se responsabiliza por métodos como programas desenvolvidos na atenção primária, afim de, evitar danos: doenças adquiridas de caráter imediato/tardio e relacionadas aos acidentes de trabalhos, provocado no local, na prestação de serviço para o empregador ou no trajeto deste. É responsabilidade da equipe multidisciplinar que atua na Estratégia de Saúde da Família (ESF), realizar ações, afim de, informar os perigos e os riscos potenciais para a saúde dos trabalhadores Desta forma, de acordo com o Projeto de lei n.º 4.027, de 2012: "Art. 1º Fica o empregador obrigado a fornecer gratuitamente protetor solar ao empregado que exerça sua atividade a céu aberto", sendo nestes casos considerado como equipamento de proteção individual (EPI). O câncer de pele é o mais comum em indivíduos com faixa etária acima de 40 anos, com prevalência em peles claras ou portadores de doenças cutâneas anteriores, por serem sensíveis à ação dos raios ultravioletas. Relatar a atividade desenvolvida pelos acadêmicos de enfermagem, em uma ESF na semana da saúde do trabalhador. Durante todo o período da sala de espera, os usuários abordados apresentaram interesse em obter todo conhecimento necessário, apresentando dúvidas, relatos de família ou pessoal que aproximava até pessoas que estavam ao redor, fazendo com que interagissem diante do assunto abordado, porém existe uma lacuna deste tema para sala de espera, considerando que grande parte dos trabalhos estão em jornada de trabalho neste horário, sendo interessante que se realize está atividade em um outro horário que contemple a população trabalhadora. As atividades ocorreram do dia 17 à 27 de abril de 2017, os usuários eram abordados na sala de espera onde eram coletados inicialmente o nome completo, data de nascimento e profissão. Foi realizada orientação sobre os direitos que os trabalhadores têm para prevenção do câncer de pele, as maneira de promoção e prevenção, os sinais e sintomas do câncer de pele, e também foram orientados a procurar a unidade caso tivessem alguma dúvida ou notassem algo de diferente em sua pele.





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RELATO DE EXPERIÊNCIA: O QUE É FAZER UM GRUPOTERAPIA EM AMBULATÓRIO

EDIMAR LOURENÇO ALVES ANDRADE JHENIFER RÉGIA DOS SANTOS SILVA


A grupoterapia é realizada a fim de fazer com que o individuo através de trocas de experiências, vivencias cotidiana, possam encontrar novos métodos para lidar com uma situação especifica, como no caso dos cuidadores de portadores de Alzheimer e de outras demências, que se sobrecarregam com a responsabilidade de cuidar, necessitando de uma assistência. Como objetivo, avaliar a eficácia de um grupo terapêutico em familiares de portadores de Demência como fortalecedor do cuidado Concluímos que foi relevante vivenciar as dificuldades para criar-se o grupo terapêutico, desse modo podemos inferir que existem muitas barreiras na realidade, não é um processo simples como quando colocado na teoria, tornando-se um desafio, mas não impossível de realizar a grupoterapia, sendo de suma importância para realizar uma assistência integral aos cuidadores de portadores de demências, consequentemente aprimorando a qualidade do cuidado. Foi realizado a grupoterapia no ambulatório de Psiquiatria do Hospital Regional de Presidente Prudente- HR, na qual a população pesquisada foi voluntários familiares de portadores de demência de diversas etiopatogenias, que estivesse acompanhando seus familiares nas quintas-feiras, dia da realização do ambulatório, perfazendo um grupo de 10 a 12 indivíduos, com tempo estimado de 2 a 3 meses, utilizado para coleta de dados um instrumento de identificação dos cuidadores de portadores de demência.Após a realização da grupoterapia percebemos que não ocorreu conforme planejado, por vários motivos dentre eles, os cuidadores não poderem participar de outras sessões, devido morarem em outra cidade, a falta de tempo já que muitos relataram ser único cuidador, não terem apoio de outra pessoa, além que o próprio espaço físico do ambulatório não era propicio, pois a sala que reservamos era utilizada para outros afins, assim tivemos que realizar nos corredores, por mais que ocorreram esses imprevistos, conseguimos compreender o quanto é importante essa questão do cuidador ter o momento de falar de suas dificuldades, expor aquilo que o incomoda, pois alguns não tem com quem conversar, ou não gostam de ficar falando de seus problemas para as pessoas, chegaram até relatar como foi bom terem participado, mesmo sendo em um momento breve, mas que ajudou muito para "desabafar", ter alguém que se preocupasse com sua saúde, além que presenciamos cuidadores se emocionando ao contar das dificuldades enfrentadas, as mudanças que ocorreram no cotidiano deles, desta forma conseguimos compreender melhor o quanto é importante realizar grupos terapêuticos, pois através desse meio é exposto sentimentos, obstáculos enfrentados pelos cuidadores, e de alguma forma podemos ajuda-los, apresentando outras formas de lidar com tal dificuldade ou só por escuta-los .





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RELATO DE EXPERIÊNCIA: PARTICIPAÇÃO ACADÊMICA NO EVENTO SEMANA DO CORAÇÃO - SOCESP.

PATRÍCIA SILVA ANDRIELLE THALITA DE SOUZA SANTOS

GÊNESIS BRITO RIBEIRO MATEUS VIEIRA DE LIMA




Até o início do século XX a taxa das doenças cardíacas e circulatórias eram baixas se comparadas com as taxas de hoje, a diferença está na alimentação mais saudável e no menor sedentarismos naquela época. Devido as mudanças de locais e nos hábitos das pessoas para melhor adaptação do local estudos sobre doenças cardíacas e circulatórias relatam um grande aumento das mesmas. No Brasil, foi Carlos Chagas que deu início ao estudo oficial da cardiologia como ciência no ano de 1909. Ele e outros desenvolveram pesquisas sobre as doenças do coração. No ano de 1950 a evolução eletrônica se destacou, começaram a fabricar equipamentos mais avançados, impulsionando a cardiologia obtendo diagnósticos mais precisos (MELDAL, 2017). A Sociedade de cardiologia do Estado de São Paulo, traz como papel do enfermeiro implantação de ações permitindo ao profissional o desenvolvimento de habilidades para identificação do problema, ou o risco, para o problema, e assim estabelecer atendimento preciso. Garantir plano de intervenções que busque a solução, ou mesmo controle do problema, prevenindo complicações e retardando possíveis agravos, é desafio permanente, na atuação do enfermeiro (SOCESP, 2017). O trabalho tem como objetivo relatar a participação dos acadêmicos de enfermagem no evento semana do coração - SOCESP. Conclui-se que participar da semana do coração é adquirir mais conhecimento para a carreira acadêmica profissional, pois sabemos que este assunto é de uma suma importância já que é uma das causas de mortes mais elevadas no mundo decorrentes de doenças cardiovasculares. Esta área que é a cardiologia precisa ser bem vista tanto por acadêmicos quanto por profissionais da saúde, precisam se atentar melhor aos estudos e pesquisas para garantir uma melhor qualidade de vida as pessoas. É a empatia que torna o trabalho sábio e respeitoso para assim termos o poder de junto a uma equipe multiprofissional proporcionar uma qualidade de vida mais segura e digna. A experiência vivenciada por nós acadêmicos do curso de graduação em enfermagem foi realizada na Unoeste no ano de 2016. O evento trouxe temas importantes tais como manejo clínicos das arritmias, diabetes relacionado ao risco cardiovascular e as novas atualizações em hipertensão. A experiência adquirida foi muito benéfica. Considera-se que foi fundamental o conhecimento obtido e a possibilidade de articular os saberes com palestrantes médicos especializados na área, enfermeiros e professores.





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RELATO DE EXPERIÊNCIA: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SITUACIONAL

GÊNESIS BRITO RIBEIRO EDUARDO FUZETTO CAZAÑAS

NADINE BARUTA MENEGUELLI DANIELLE THAIS UCHÔA SANTOS

WILLIAN NUNES PELAES GIULLY MARTINS GARCIA LARISSA FACE KUVABARA

JÉSSICA MATIVI DANIELLE CRISTINA DA SILVA DOS SANTOS

A Política Nacional de Atenção Básica tem sido uma estratégia do estado brasileiro para a reorientação do modelo assistencial. Neste cenário a participação das equipes no planejamento das ações e o fortalecimento da gestão local é uma das atribuições da equipe da atenção básica, sendo que às equipes da Saúde da Família compete ainda promover e estimular a participação da comunidade no controle social, no planejamento, na execução e na avaliação das ações. Um dos programas que fortalece a integração ensino-serviço no município é a utilização de ferramentas de gestão democrática como exercício de aprendizagem em saúde coletiva. Quanto acadêmicos é de suma importância desenvolver atividades que estimule o senso crítico-reflexivo, que permite uma visão abrangente de situações cotidianas no serviço de saúde. Relatar a experiência da utilização do Planejamento Estratégico Situacional. A oportunidade de exercitar o Planejamento Estratégico Situacional foi um desafio, visto sua complexidade. O exercício do PES permitiu a nós estudantes desenvolver competência na área de gestão, por meio do aprimoramento dos domínios de comunicação, liderança, tomada de decisões, administração e gerenciamento, além de promover maior aproximação entre atores do ensino e do serviço. O Planejamento Estratégico Situacional (PES) foi utilizado como estratégia de ensino-aprendizagem no Estágio Curricular na Atenção Básica, que teve como proposta identificar, priorizar, planejar e intervir sobre problemas de saúde dos trabalhadores e população.





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RELATO DE EXPERIÊNCIA: VISITA AO HOSPITAL DE CÂNCER DE BARRETOS

GÊNESIS BRITO RIBEIRO ANDRIELLE THALITA DE SOUZA SANTOS



JOÃO VITOR ALVES COUTINHO MATEUS VIEIRA DE LIMA

Por se tratar de um dos maiores centros de referência para o tratamento do câncer do Brasil, o Hospital de Câncer de Barretos, também conhecido como o "Hospital do amor", desperta em acadêmicos da área da saúde a vontade de conhecer a estrutura, os recursos, as novas tecnologias disponíveis para o tratamento, a dinâmica hospitalar, o acolhimento do paciente e família, a humanização e como é a rotina desse lugar. Na graduação não se tem tanto contato com a área especifica da oncologia, portanto, ter essa aproximação ainda na graduação contribui para uma possível afinidade do acadêmico com o setor oncológico até ser inserido na sua carreira profissional. O objetivo é proporcionar um contato e aproximação do acadêmico com o setor da oncologia, promovendo um senso holístico. A visita foi de suma importância para todos as acadêmicos que relataram ao final ter sido uma experiência completamente diferente, promovendo um sentimento de empatia e amor pelo trabalho com pacientes oncológicos. Quanto ao hospital, trata-se de uma ilha de excelência médica com atendimento 100% SUS e uma das maiores obras da generosidade do brasileiro. Tem como missão promover saúde através de atendimento médico hospitalar qualificado em oncologia, de forma humanizada, em âmbito nacional, para pacientes do Sistema Único de Saúde, apoiado em Programas de Prevenção, Ensino e Pesquisa. É gratificante saber que sim, há tratamentos de qualidade e humanizado. Através da Liga de Enfermagem em Oncologia do Oeste Paulista, alunos da graduação a partir do segundo termo tiveram a oportunidade de participar da viagem para visitar o Hospital de Câncer de Barretos. Os acadêmicos conheceram toda a estrutura física e história do hospital desde sua fundação até o momento atual.





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RELAÇÃO ENTRE PROCESSO DE HUMANIZAÇÃO E PROJETO DE EXTENSÃO: POSSO AJUDAR?


ALINE SUELEN SANTOS DIOMAZIO VIEIRA LUIZ FERNANDO CAMARGO DA SILVA

LUANA MARIA VICENTE ANA MARIA SILVA CAMARGO

Nos serviços de saúde é comum se deparar com pessoas que se encontram com certa labilidade emocional, frequentemente em estado de solidão, isolamento, tristeza; isso ocorre principalmente em visitas realizadas por familiares, afinal quem nunca foi visitar um ente ou até precisou utilizar os serviços de um hospital? As circunstâncias em que as pessoas se encontram no âmbito hospitalar muitas vezes torna o processo de internação complicado e isso pode deprimir seu estado emocional, todo esse processo se difere do seu cotidiano anteriormente a internação e sua volta à sociedade torna-se um processo lento e complexo. O restabelecimento de um paciente de volta a sociedade e as suas atividades diárias é de responsabilidade de toda a equipe de saúde, e se alcança grandes resultados quando se trás como base a Política Nacional de Humanização (PNH), que foi lançada em 2003 e criada com o intuito de elaborar mudanças no modo de gerir e cuidar dentro dos serviços de saúde; utilizando-se dos princípios estabelecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Objetivo dessa prática é fortalecer o vínculo entre paciente, familiares e equipe de saúde; trazendo melhoras significativas até mesmo no quadro hospitalar. Conclui-se que, todo esse processo de promoção da humanização é de grande valia a participação dos discentes, sendo que no decorrer de sua futura profissão será necessário implementar a humanização, respeito ao usuário, respeito a equipe e ética profissional, a fim de garantir todos os princípios básicos de integralidade e universalidade, deixando o acadêmico mais próximo de um olhar holístico e crítico. Para alcançar e tornar frequente esse processo de humanização foi criado no âmbito hospitalar um projeto de extensão intitulado como Posso Ajudar? Que foi idealizado para acadêmicos do 2º termo de enfermagem, onde se presta informações e apoio quanto à localização dentro de um hospital de grande porte como clinicas, quartos de pacientes e serviços de atendimento ao usuário. Todo esse processo proporciona o contato antecipado entre alunos e a rotina hospitalar.





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SALA DE ESPERA: UM ESPAÇO POTENCIAL

JHENIFER RÉGIA DOS SANTOS SILVA FRANCIELE CRISTINA SCHWARZ

A partir do momento em que a saúde passa a ter significado de qualidade de vida e não apenas a ausência de doença, torna-se fundamental a existência de educação em saúde para atingir a integralidade do indivíduo em seu processo saúde-doença. Sabendo-se que a atenção básica é a base da assistência para a população, utiliza-se da sala de espera como um "espaço potencial" para incorporar práticas de educação em saúde gerando múltiplos benefícios com uma ação de amenizar o desgaste físico e emocional, causado pela espera do atendimento, e propiciar uma forma produtiva de trocar conhecimentos, criar vínculo entre a população e os profissionais, servindo para gerar promoção da saúde e prevenção de doenças. Também torna-se um meio de desenvolver um cuidado mais humanizado garantindo maior acolhimento dos usuários. Relatar a experiência do acadêmico de enfermagem durante o Estágio Curricular Supervisionado (ECS) na execução da sala de espera em uma Estratégia de Saúde da Família em Presidente Prudente. A sala de espera é verdadeiramente um espaço potencial, é uma produtiva tecnologia de assistência que com seu uso pode-se detectar através de uma escuta qualificada dos relatos individuais ou em grupo, utilizando-se de instrumentos de coleta de informações em saúde , problemas dos usuários suas dimensões biopsicossociais. A meta da sala de espera é melhorar a integralidade da assistência e gerar um cuidado mais humanizado. Permitiu ao profissional avaliar, interagir aumentando o vinculo e confiança entre usuário e equipe, propiciando intervenções de promoção de saúde e prevenção de doenças. Tal experiência foi vivida no período de fevereiro a junho de 2017 através do ESC em uma unidade básica de saúde. Foram elencados entre os professores e enfermeiros das unidades temas do Calendário Nacional da Saúde baseados nas necessidades de saúde da localidade, os quais foram sobre saúde da mulher; doação de sangue; tabagismo; tuberculose; saúde do trabalhador e hipertensão arterial sistêmica. Os temas foram divididos entre os acadêmicos para desenvolverem a estrutura do projeto e aplica-lo na unidade em dias específicos previamente estipulados. Utilizando-se de diversas formas de explanação foi realizado as educações em saúde onde pode-se observar sua eficácia tanto ao usuário na melhoria do seu processo saúde-doença quanto para a equipe com a melhoria da assistência prestada.





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SEMANA DE ENFERMAGEM E A INSERÇÃO DE ATIVIDADES CULTURAIS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

MARIA NILDA CAMARGO DE BARROS BARRETO LUCAS LIMA DE MORAES

A semana acadêmica de Enfermagem é o momento para os alunos adquirirem novos conhecimentos com palestras e minicursos, além de uma oportunidade mudar suas atividades rotineiras quando oferece aos alunos um momento de descontração articulado com aprendizado. Nesse sentido, foi criada uma companhia de teatro dentro do Curso de Enfermagem , para trazer um momento de cultura aos alunos fazendo com que eles passassem a refletir sobre acontecimentos do cotidiano profissional ou sobre a história da profissão de forma prazerosa. A companhia conta com atores que são oriundos do próprio curso e dirigido também por um grupo de alunos e integrantes do Diretório Acadêmico. Quanto aluno e responsável por organizar o momento cultural da semana, percebi a vontade dos alunos em participarem desse evento no curso além da interação dos alunos proporcionando a criação de vínculo e a união para que pudéssemos demonstrar o real trabalho em equipe. Relatar a experiência de organização de uma atividade cultural dentro da XXXVI Semana de Enfermagem Protocolo 06550/2017 O resultado positivo do evento mostrou que quando estamos motivados conseguimos desenvolver e reconhecer o espirito de liderança em nós alunos, pois a postura ativa e empreendedora é cobrada quando se está a frente de um evento de suma importância para o curso. Protocolo 06550/2017 projeto d eExtensão No ano de 2016 já houve apresentação do grupo do teatro, porém quando planejamos a semana de 2017 surgiu a ideia de realizar uma noite cultural completa, com diferentes manifestações culturais. Sendo assim planejamos, organizamos e executamos todas as ideias resultando em um Show de talentos e Concurso de Miss Enfermagem e todos os alunos foram convidados a participarem nas duas modalidades. Houve apresentação de diversos Talentos e Misses de todos os termos. A experiência de organização foi incrível e desafiadora uma vez que se tratava de um evento que teve a participação como jurados de representantes da Secretaria de Cultura, o Coordenador do Curso de Música entre outros profissionais que trabalham no meio cultural e ambiental.





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SIMULAÇÃO JUNTO AO PROCESSO DE APRENDIZAGEM: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA






O curso de Enfermagem dentro da Universidade do Oeste Paulista trás como sistema de aprendizagem práticas bem variadas que proporcionam um conhecimento amplo e continuo, indo além de métodos expositivos, implementando formas dinâmicas, que por meio de simulações utilizam manequins que possibilitam a imersão e aquisição de habilidades para desenvolver as práticas do cuidado, tendo assim um ambiente interativo para o acadêmico. Os diversos cenários de simulação trazem métodos de aprendizagem ativa focalizada no presente estudo da problematização, oferecendo experiências cognitivas, psicomotoras e até mesmo de vinculo em parte afetiva, diferenciando assim o ambiente expositivo em sala de aula com o ambiente clínico pela presença de diversos cenários O Objetivo da simulação é trazer a aproximação da realidade clínica, fundamentada na metodologia ativa, proporcionando experiência de vivenciar condutas e de tomada de decisão, aplicando a assistência de forma realística por meio dos manequins. Pode-se concluir que, o contato do discente com as simulações o deixa mais próximo da realidade, e também proporciona o desenvolvimento da metodologia ativa tendo o enfoque na problematização, observação da realidade e identificação dos postos-chaves. A contribuição se torna notória ao acadêmico onde possibilita ampliar seu conhecimento e desenvolver a prática antes de atuar em campo. Com tal necessidade de aproximar o discente ao âmbito de prática, a simulação é bem realística e utiliza bonecos de alta tecnologia que trazem manifestações humanas onde piscam, respiram, choram, transpiram, têm ferimentos, urinam, podem ser puncionados ou sondados, tendo até mesmo ritmos cardíacos.





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UM PROJETO EM CONJUNTO COM O PROCESSO DE HUMANIZAÇÃO: POSSO AJUDAR?


Atualmente no campo acadêmico existem diversas oportunidades de integrar atividades extracurriculares ao cotidiano do discente onde este busca o conhecimento associado ao raciocínio crítico reflexivo e realização de atividades extracurriculares são metas a serem desenvolvidas durante a graduação. No início do semestre letivo deste ano de 2017, vivenciamos como acadêmicos a participação em um projeto, tendo a experiência em suas atividades que busca integrar e associar as práticas da humanização nos serviços de saúde. Nós, graduandos do curso de Enfermagem tivemos a oportunidade de participar do projeto chamado Posso ajudar? Sobre responsabilidade de uma docente da Universidade do Oeste Paulista. Tem-se por objetivo relatar a participação como acadêmica dento do projeto de extensão posso ajudar. Conclui-se que para muitos alunos o conhecimento adquirido foi associado à prática curricular, e para outros foi um aprendizado antecipado humano e muito gratificante, compartilhando experiências vivenciadas a cada dia. O projeto de extensão é realizado dentro de um hospital de grande porte na região de Presidente Prudente e é formado por pequenos grupos com o objetivo de ajudar e orientar, os acompanhantes dos pacientes que ali estão internados, com uma escuta qualificada atendendo as suas necessidades. Esse projeto nos proporcionou muito mais do que esperávamos, hoje com toda certeza temos uma bagagem de conhecimento muito maior. Ficou clara a importância de se complementar o nosso conhecimento fora da sala de aula. O projeto era realizado todos os dias durante quinze dias consecutivos com grupos no período matutino das 10h às 13h, e vespertino das 13h às 16.





Enfermagem

UM RELATO DE EXPERIÊNCIA: MONITORIA.

MARÍA ANTONIA DA SILVA QUIROZ LUIZ FERNANDO CAMARGO DA SILVA

ESTER MENDES LOURENÇON KAROLINE BATISTA FERREIRA LEITE


As monitorias foram criadas com o intuito de sanar todas as dúvidas dos discentes e partir desse pressuposto ajudar estes a alcançar seus objetivos acadêmicos. Ser monitor principalmente de anatomia exige que você tenha um estudo prévio mesmo que você já tenha visto este conteúdo em algum momento da sua graduação, é indispensável também que se tenha organização e planejamento pois indicar estruturas em corpo humano não é uma tarefa fácil. Para ser um ótimo monitor é de suma importância que o discente tenha compromisso e responsabilidade com o projeto que foi a ele encarregado, pois é necessário simplificar de forma cientifica todo o conteúdo da disciplina, para melhor compreensão do aluno. O vinculo entre docente e discente devem estar em perfeita harmonia para que ambos possam ajudar um ao outro e o discente principalmente ajudar o professor a executar a fixação da matéria com ainda mais perfeição. Contudo, a vertente mais relevante neste processo como acadêmico é desenvolver as habilidades como a didática e fala que são fatores indispensáveis para formação de excelentes profissionais da saúde ainda mais quando se trata de ser enfermeiro Relatar a nossa experiência enquanto monitores da disciplina de anatomia A oportunidade de participar do programa de monitoria nos proporcionou trocas de conhecimentos, agilidade e ainda desenvolvimento didático pois o ensinar tem que ser explorado para que seja compreendido de forma clara por todos. Para nós futuros enfermeiros é de total importância investir em experiências que nos ajude no desenvolvimento de uma maior compreensão em trocas de ideias e na virtude de sanar todas as dúvidas dos discentes, para que com isso possamos no futuro em um âmbito profissional trabalhar de forma fácil e eficaz com uma equipe organizada e disciplinada. A monitoria tem como foco auxiliar os alunos no processo de aprendizagem e no desenvolvimento do conteúdo da disciplina abordada, neste caso, anatomia humana I, nas aulas práticas os monitores ficam responsáveis em organizar o laboratório e direcionar os alunos durante a aula indicando as estruturas e os explicando as vertentes mais importantes da matéria. A monitoria durou cerca de cinco meses (um semestre) de fevereiro até junho, ela acontecera nas quartas- feiras no período vespertino, tendo início as 13h30min e o término as 17h00min. Os monitores responsáveis além de adquirir conhecimento também recebiam cinquenta horas





Enfermagem

UNA-SUS: ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA PESSOA IDOSA, MODULO I E II, UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

WELLINGTON PEREIRA LOPES

Com a mudança do modelo hospitalar e o foco na prevenção, promoção e reabilitação de saúde, existe a grande necessidade de uma capacitação voltada cada vez mais a esses pontos, sendo assim o Ministério da Saúde criou no ano de 2010 o Sistema Universidade Aberta dos SUS (UNA-SUS), como suporte aos profissionais de saúde, contando com o apoio de 35 instituições do ensino superior, um amplo acervo de Recursos Educacionais em Saúde e a plataforma Aurora. Um dos objetivos da UNA-SUS é a educação permanente, visando à resolução de problemas presentes no dia a dia dos profissionais de saúde que atuam no SUS. Para isto, os cursos oferecidos pela Rede têm enfoque prático e dinâmico, utilizando casos clínicos comuns. Partindo desse princípio, observando o crescimento populacional da pessoa idosa um dos cursos oferecidos, traz esse assunto à tona com o tema: Atenção Integral a Saúde da Pessoa Idosa, tratando de uma forma humanizada, dinâmica e de fácil entendimento, sendo muito importante aos profissionais de saúde. Relatar sobre a UNA-SUS e o curso ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA PESSOA IDOSA, MODULO I E II. Através da UNA-SUS e do curso apresentado foi possível: enxergar a pessoa idosa de forma muito mais ampla, adquirir novos conhecimentos sobre o idoso e diversos contextos familiares, aprender a rastrear e dimensionar a pessoa idosa em determinada área de cobertura da ESF, conhecer a cartilha da pessoa idosa e a importância da mesma no acompanhamento da saúde do idoso, distinguir os diferentes níveis de riscos e priorizar os mais necessitados de acordo com as avaliações e visitas domiciliares e aprender a importância do trabalho em equipe durante todo esse processo. O curso foi realizado durante o mês de julho de 2017 de forma EAD via site UNA-SUS, o mesmo foi divido em modulo I e II, sendo o primeiro modulo composto pelos tópicos: envelhecimento populacional, ações e estratégias da equipe da estratégia da família, avaliação multidimensional, condições clínicas e agravos da pessoa idosa e trabalho em equipe focando nas atribuições e responsabilidades da Atenção Básica dentro desse contexto. Já o segundo modo traz casos clínicos com diversas situações com idosos em diversos níveis de dependência, mostrando a importância do trabalho multiprofissional, trazendo a necessidade de uma avaliação mais detalhada da pessoa idosa e do contexto familiar, revelando a importância de uma observação mais atenta em relação a maus tratos, necessidades de saúde, sócio econômicas etc... O curso ainda mostra a cartilha do idoso que pode ser um forte aliado no tratamento dessa população tendo várias informações sobre a saúde, caderneta de vacinação, dados sobre pressão arterial, glicemia entre diversas anotações que podem ser feitas pela equipe. No final de cada tópico existe uma avaliação acerca dos conhecimentos obtidos no curso. Para adquirir o certificado de 55 horas do primeiro módulo e de 30 horas do segundo, é necessário ter um aproveitamento de 90% do curso.





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UTILIZAÇÃO DE RODA DE CONVERSA COMO ESTRATEGIA DE ENSINO NA LIGA DE PSIQUIATRIA EM ENFERMAGEM


MARIANA ALVARES NUNES DOS SANTOS LARISSA FACE KUVABARA

A Liga de Enfermagem em Psiquiatria da Universidade do Oeste Paulista tem como objetivo social complementar a formação acadêmica em uma área específica do campo da Enfermagem, por meio de atividades que atendam os princípios universitários de ensino, pesquisa e extensão. Foi introduzido um novo método de aprendizagem no início do primeiro semestre de 2017, sendo retirado o método tradicional de aula expositiva realizando rodas de conversa nos encontros que foram realizados na universidade. As rodas de conversas tem sido novos métodos utilizados na aprendizagem, um modo diferente da metodologia tradicional, sendo uma comunicação dinâmica e produtiva, aproximando o docente do discente, este método busca também superar mitos e "tabus" devido ao assunto abordado, devido a discussão aberta e mais informal relacionada aos métodos tradicionais, buscando problematizar, favorecendo a fala dos alunos, permitindo questionamentos, reflexões e desconstrução de dúvidas. Esta mudança teve como objetivo observar se o método de ensino em roda de conversa foi mais eficaz na forma de aprendizagem dos ligantes. A ideia de ser iniciado esse novo método veio com os coordenadores que perceberam que o método tradicional já não estava agradando aos ligantes dos semestres anteriores. Após o primeiro encontro com a nova metodologia, os acadêmicos apoiaram que continuasse sendo realizado desta forma, sendo relatado que a forma de aprendizagem ter sido bem melhor. Esta nova forma nos gerou grande satisfação, por perceber que foi bem aceito pelos acadêmicos e principalmente pela professora coordenadora da liga. Essas mudança ocorreu logo no primeiro encontro, com o intuito de aumentar o interesse dos acadêmicos pelos assuntos que fosse abordado em outros encontros. A sala foi organizada pelas coordenadoras colocando as cadeiras em roda e, com o professor palestrante juntamente com os acadêmicos,os ligantes tiveram um maior interesse nos assuntos tirando suas duvidas, acontecendo um exercício de fala e escuta sempre que um dava sua opinião o restante ouvia e discutiam gerando um encontro mais produtivo de acordo com o tema abordado como psicoterapia, uso e abuso de drogas, transtornos de personalidade. ao final de cada encontro alguns alunos se aproximavam de nós e elogiavam, por ser um método diferente que gera mais satisfação e aprendizagem.





Enfermagem

VISITA A INSTITUIÇÃO DE APOIO AOS USUÁRIOS DO SERVIÇO DE SAÚDE


LUIZ FERNANDO CAMARGO DA SILVA LUANA MARIA VICENTE

ANDRIELLE THALITA DE SOUZA SANTOS

A faculdade de enfermagem proporciona ao discente diversas oportunidades de ampliar seu currículo acadêmico e conhecer novos panoramas, dentro deste fato se encontra diversos projetos, que busca promover uma extensão do conhecimento além da sala de aula. A visita a Casa Tranói, é um projeto elaborado no intuito de atender tal requisito de expansão, levando o aluno conhecer a história do local e divulgar dentro dos serviços de saúde a assistência garantida pela instituição. O principal objetivo de visita é de estimular o acadêmico a desenvolver um projeto de apoio, intitulado "Posso Ajudar?" onde este buscar ajudar familiares e pacientes a se localizarem dentro de um hospital de grande porte, e ao mesmo tempo divulgarem os serviços prestados pela Casa Tranói. Fazer parte desta visita foi algo inovador, que trouxe uma ótica mais compreensível do dia a dia de um familiar ou paciente que busca por serviços hospitalares, o que deixou um sentimento de vontade em ajudar e divulgar todo a trabalho desenvolvido pela instituição. Portanto, pode-se dizer que, a visita foi de suma importância para a formação do acadêmico, o deixando mais próximo da vida profissional e ampliado seu conhecimento a respeito dos trabalhos de apoio a usuários dos serviços de saúde. Essa instituição ocorre como uma grande família, onde o principal foco foi de dar apoio a familiares e pacientes que buscam atendimento médico; origem do nome "Tranói" vem do Italiano, tendo o significado de "entre nós". Aqui em Presidente Prudente, a casa foi inaugurada em 2009 e está localizada na Rua Antenor Gonçalves, 261, Vila Euclides. Hoje, no Dia Internacional da Família.





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VISITA AO HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS E A PARTICIPAÇÃO NO SIMPÓSIO DE EMERGÊNCIAS CARDIOLÓGICAS






A participação de acadêmicos em eventos técnico-científico como palestras, congressos, simpósios é uma ótima oportunidade dos alunos de se atualizarem e se envolverem em temáticas novas que fogem da tradicional aula expositiva. A maioria desses eventos permite a abertura de espaço para a apresentação de trabalhos científicos, na qual instiga o aluno participante do evento a começar a divulgar seus estudos e potencial para um grupo seletivo de profissionais. O aluno por sua vez, assume uma postura crítica-reflexiva sobre os conteúdos ministrado em sala de aula, dentre outros e assumir essa postura significa atingir um dos principais objetivos da Universidade do Oeste Paulista no âmbito acadêmico. A visita possibilitou a nós acadêmicos conhecer âmbitos hospitalares diferentes, onde por meio de uma palestra foi possível entender toda a estrutura. A participação no simpósio foi de grande valia onde possibilitou a apresentação de trabalhos, participação em mini cursos e como ouvinte em palestras. Relatar a experiência de acadêmicos de Enfermagem da Universidade do Oeste Paulista em um Simpósio de Emergências Cardiológicas no Hospital Sírio-Libanês. Levando em consideração estes aspectos, eventos como este simpósio permite a educação continuada e permite que nós alunos possamos ter vivências diferenciadas que nos permite interagir com outros profissionais e estudantes, possibilita o compartilhamento e aquisição de conhecimentos e além do mais, integra nosso currículo se configurando como um atalho do meio acadêmico para o futuro mercado de trabalho. Portanto, todas as atividades desenvolvidas como, palestras, mini cursos, apresentação de trabalho foi de grande importância para nós acadêmicos desenvolvendo e enriquecendo ainda mais o conhecimento. O IV Simpósio de Emergências Cardiológicas ocorreu no centro de atividade do hospital Sírio-Libanês no dia 29 de outubro de 2016, estudantes de enfermagem interessados se inscreverem previamente no evento e articulamos uma viagem para o Hospital em conjunto com uma liga da Universidade, Liga de Enfermagem em Cardiologia. O Simpósio teve diversas palestras que objetivaram a atualização de profissionais e estudantes, com o foco de capacitar estes, principalmente os de especialidades cardiológicas emergências clínicas, acadêmicos de medicina e para profissionais da saúde que atuam na área de enfermagem cardiológica, oferecendo consistente base teórica. Reuniu diversos especialistas no assunto, abordando a atualização no diagnóstico e tratamento das emergências cardiovasculares. O evento contou ainda com a discussão prática de casos clínicos, na qual por um controle dado ao público escolheríamos a resposta para o caso, permitindo a prática do conteúdo ministrado na palestra.





Enfermagem

VISITA DOMICILIAR COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM: O IMPACTO NA FORMAÇÃO DO ENFERMEIRO



O modelo de visita domiciliar é realizado em campo para pacientes/clientes adscritos/adstritos no território da Estratégia de Saúde da Família, que busca priorizar o atendimento de acamados, idosos e usuários com dificuldades locomotoras, almejando acolher o indivíduo na sua integralidade, respeitando a longitudinalidade e promovendo a equidade. A visita é feita pelos profissionais da equipe de saúde, em especial o Enfermeiro, colocando em prática intervenções a ponto de implementar um plano de cuidado junto aos membros que residem no domicílio. A visita domiciliar faz parte das atividades do 4º termo de enfermagem da Universidade do Oeste Paulista e tem como objetivo promover o cuidado individual e coletivo, uma vez que o estudante é estimulado a reconhecer as necessidades do território durante o período de estágio. O principal objetivo desse relato é descrever a importância da visita domiciliar como atividade que compõe o 4º termo de enfermagem, uma possibilidade de aproximação entre teoria e prática. Foi possível perceber a importância de atuar como acadêmico de enfermagem em domicílio, salientando assim, os cuidados prestados, e o vínculo com todos os integrantes da família que se torna necessário para garantir os objetivos e gerar resolutividade nas necessidades do paciente/cliente. Durante o período de prática foi possível compreender as reais necessidades dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) e perceber que o elo entre paciente/cliente e Enfermeiro é de grande importância no cuidado integral, sendo a visita domiciliar uma forma de realizar o cuidado de forma integral e humanizado, possibilitando o estabelecimento de vínculo com a população. Portanto, tornou-se notório o crescimento intelectual dos estudantes, possibilitando à formação de profissionais generalistas, críticos e reflexivos, capazes de realizar procedimentos técnicos e, principalmente, desenvolver habilidades comunicativas e de empatia. As práticas foram realizadas em uma Estratégia de Saúde da Família no município de Presidente Prudente. A equipe de dez alunos foi subdividida em duplas e cada delas acompanhou uma família integralmente, culminando na elaboração de um plano de cuidado, de acordo com as necessidades trabalhadas juntamente aos pacientes.





Enfermagem

VISITA TÉCNICA AO HOSPITAL REGIONAL DO CÂNCER DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PRESIDENTE

PRUDENTE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

WABISON JÚNIOR FERNANDES DOS SANTOS CAROLINE BRANDÃO PIRES DE ALMEIDA



LUIZ FERNANDO CAMARGO DA SILVA LARISSA RODRIGUES PEREIRA

EURAIDE DOS ANJOS SOUZA ELAINE CRISTINA CARVAJAL YARAIAN

FERNANDO SOARES PIQUIONE LUANA MARIA VICENTE

CAMILA MARIA DOS REIS

O Hospital do Câncer de Presidente Prudente teve seu início idealizado por um grupo de voluntários. Este grupo foi formado por pessoas que enfrentaram essa terrível doença ou acompanharam a grande dificuldade daqueles diagnosticados com esse mal. Assim, iniciou-se um movimento em busca de soluções que abrandassem esse sofrimento. Em 1997, fundou-se a Associação de Apoio aos Portadores de Câncer cujo objetivo principal seria auxiliar aos portadores de câncer através da construção do Hospital Regional do Câncer de Presidente Prudente. Buscou-se apoio junto à sociedade prudentina e região e, principalmente, junto à Provedoria da Santa Casa para que cedesse o espaço necessário à construção do Hospital. As reivindicações foram atendidas e assim, foram dados os primeiros passos em prol da obra do Hospital Regional. Previsto na sua concepção para funcionar em anexo à Santa Casa, o projeto foi ampliado para atender novas determinações dos órgãos da Saúde. Na ampliação do projeto, o Hospital ganhou novas dimensões, contemplando-se a instalação de um Centro Cirúrgico, Unidade de Terapia Intensiva, Unidade de Internação Semi-intensiva, Iodoterapia, Transplante de Medula, Laboratório de Emergência, Agência Transfusional, Centro de Quimioterapia, Endoscopia, Centro de Radiologia e Imagens, Auditório, Centro de Treinamento de Funcionários e Cozinha e Refeitório. Incrementos que não faziam parte do projeto inicial. Na nova concepção, o Hospital Regional do Câncer de Presidente Prudente terá um total de 120 leitos, podendo chegar a 180 no futuro. O Hospital Regional do Câncer de Presidente Prudente terá um padrão de primeiro mundo. Moderno, humanizado e dotado de todas as instalações e equipamentos necessários para a prevenção e o tratamento do câncer. Uma grande conquista da comunidade regional. Relatar uma experiência vivenciada durante uma visita técnica, ao primeiro Hospital Regional do Câncer da Santa Casa de Misericórdia de Presidente Prudente. Tive a oportunidade de realizar uma visita observacional inesquecível e de grande aprendizado, onde o melhor foi ver que este hospital passou de um sonho e se tornou realidade para nossa cidade, e poder ver o quão ele poderá ajudar na prevenção e promoção e agravos à saúde da população realizando diagnósticos mais precisos. Desta forma, o Hospital que já estava em construção e que funcionaria como um anexo da Santa Casa passou a ter um projeto totalmente autônomo, dotado de todas as instalações e equipamentos necessários para o tratamento e prevenção do câncer, possibilitando que pessoas diagnosticadas com essa terrível doença, consigam ser tratadas em nossa cidade, evitando os deslocamentos para Jaú (+ de 300 km), Barretos (+ de 400 km) ou São Paulo a 570 km de Presidente Prudente.





Enfermagem

VIVÊNCIA PRÁTICA DE SIMULAÇÃO REALÍSTICA DE VISITA DOMICILIAR: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

ISABELLA SOUSA ALVES ELAINE FERNANDA DORNELAS DE SOUZA

Este relato reflete o uso da simulação de como prática educacional com vistas ao aperfeiçoamento e desenvolvimento de habilidades, competências, comportamento e atitudes dos acadêmicos dos cursos de medicina e enfermagem objetivando o aprendizado nos âmbitos da prática e observação daqueles que participam da atividade. Neste sentido, o presente relato de experiência tem como objetivo: Compartilhar a presença de uma acadêmica de enfermagem que participa de simulações realísticas como "atriz" auxiliando os acadêmicos dos cursos de medicina e enfermagem a terem uma visão do que é uma visita domiciliar. Percebemos que para os acadêmicos as simulações os ajudam a ter uma visão muito próxima da realidade e que simular uma visita domiciliar de fato norteia à prática e possibilita a antecipação de situações de como se portar, comunicar e agir diante de situações inesperadas. Foi possível perceber nos relatos dos próprios acadêmicos que a simulações os ajudaram a desenvolver uma visão ampla de uma visita com possibilidade de reflexão após a atividade. Conclusão: O uso da simulação contribui na minha formação acadêmica como também possibilita desenvolver habilidades de comunicação e integração com demais acadêmicos além de aprender ouvindo as experiências dos alunos exercitando a empatia ao me colocar no lugar da pessoa que recebe à visita e também dos acadêmicos que a realiza. Entendo que as experiências simuladas estimularam meu aprendizado enquanto acadêmica de enfermagem como também dos demais acadêmicos que participam da atividade exercitando situações que futuras que vivenciarão durante a prática profissional. Contexto da atividade: As simulações aconteceram em dia pré-agendado pelo professor orientador da atividade, em uma casa simulada localizada na universidade. Descrição da experiência: 1- Preparo do cenário, neste caso, com a temática: Visita domiciliar à usuários de uma ESF (Estratégia de Saúde da Família). 2-Problematização: O que poderia encontrar na casa? Como reagir em uma visita ao identificar situações inadequadas no domicílio? Abordagens utilizadas nas orientações durante a visita. Como atriz, faço um papel que é indicado pelo professor orientador da simulação, é ele que define roupas, cenário e minha atuação, ou seja, como deverei representar a situação do paciente que receberá a visita. Recebo também um roteiro o qual devo segui-lo, nele constam detalhes da vida do paciente a ser representado, com informações pessoais, familiares e condições de saúde. Também são apresentadas situações sumárias das condições biopsicossociais do paciente. Participam das simulações grupos 12 acadêmicos.





Enfermagem

VIVENCIANDO A HISTÓRIA DA ENFERMAGEM: EXPERIÊNCIA DE ACADÊMICOS DURANTE VISITA TÉCNICA AO RIO DE JANEIRO



Entre dois tempos, passado e presente fomos contemplados a viver de fato a essência de uma profissão magistrada na história do Brasil. A Enfermagem é umas das profissões mais zeladas culturalmente em nosso país, caracterizada por valores científicos e humanitários movidos a dádiva de preservar os preceitos da qualidade de vida, saúde e integridade humana. Essa vasta característica ficou mais forte em nossos princípios acadêmicos, após termos vivenciado de perto a cronologia histórica da nossa profissão edificada nos primeiros centros universitários e hospitalares do Rio de Janeiro que se enraizou na cidade e fora difundido Brasil a fora. Relatar a experiência dos acadêmicos de enfermagem na participação do Projeto de Extensão "A história da enfermagem: viagem às suas origens" (protocolo n. 4736/2016). Através do acesso ao passado de uma forma tão evidente e esclarecedora entendemos o presente e aumentamos nossa margem de expectativas para o futuro, pois esta viagem nos deu a chance de enxergar uma história tão rica em cultura e legado que não conseguíamos visualizar nos slides em sala de aula, e de fato aumentou o nosso anseio em querer preservar o que escolhemos levar para vida toda, nossa profissão. A experiência foi proporcionada pela disciplina de História da Enfermagem do Curso de Graduação em Enfermagem da Unoeste e aconteceu entre os dias 20 e 23 de outubro de 2016, em que 40 estudantes de enfermagem realizaram visita técnica à cidade do Rio de Janeiro, berço da enfermagem brasileira. Na cidade fomos recepcionados com a palestra denominada "A história da Enfermagem: contribuições do Rio de Janeiro" ministrada pelo Doutor em Enfermagem e professor adjunto da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Osnir Claudiano da Silva Júnior, local onde se deu a na primeira Escola de Enfermagem do Brasil (E.E.Alfredo Pinto). O mesmo explicou minuciosamente cada espaço histórico da universidade, nos conduzindo também ao primeiro hospital psiquiátrico do Brasil Pedro II, Santa Casa de Misericórdia e o centro histórico do Rio. Na sequencia fomos recebidos na Escola de Enfermagem D. Anna Nery (UFRJ) pela doutora em enfermagem Maria Angélica de Almeida Peres que ministrou a palestra "História das Enfermeiras do Brasil, suas vestes e uniformes" momento em que algumas estudantes puderam vestir as réplicas dos uniformes da escola utilizados por volta do ano de 1930. Conhecemos também o maior acervo histórico da enfermagem brasileira.





Enfermagem

XXXVI SEMANA DA ENFERMAGEM: A ÉTICA NA PERSPECTIVA NO CUIDADO DE ENFERMAGEM.

ELAINE CRISTINA CARVAJAL YARAIAN ARIELA CRISTINA RIBEIRO

WABISON JÚNIOR FERNANDES DOS SANTOS LUCAS LIMA DE MORAES

MARIA NILDA CAMARGO DE BARROS BARRETO

A Semana de Enfermagem é um evento realizado pelo curso de enfermagem há 35 anos. É uma atividade planejada pela coordenação e professores, sendo uma tradição do curso e ocorre no mês de maio em homenagem ao dia do enfermeiro: 12 de maio. Em 2015 houve uma mudança, sendo então planejado e conduzido por um grupo de alunos do curso, e em 2.017 seguiu com o mesmo cronograma atribuído aos alunos do Diretório Academico juntamente do 8 termo de Enfermagem. A experiência vivida por nós alunos foi importante e entendemos que ao compartilha-la com outros alunos por meio de um relato de experiência com a informação que trará incentivo aos nossos colegas na questão de organização em atividades ou eventos para enriquecendo sua formação como enfermeiro. Relatar a experiência de planejar e conduzir um evento acadêmico de grande porte do curso de enfermagem da UNOESTE. Este evento é extremamente favorável para um potencial crescimento do conhecimento do curso de Enfermagem, além da oportunidade de alavancar o conhecimento. Nesse relato, apresentamos alguns motivos que fazem entender o porquê os eventos para o aprimoramento em nossa profissão, fazendo e levando ás estratégia de investimento para a nossa carreira e com isso salvar vidas com excelência. http://www.unoeste.br/eventos/s/?i=213&ev=n MATIAS, Marlene ( 2001 ). Organização de eventos- Procedimentos e Técnicas São Paulo, Editora Manole. Descrição da atividade: Inicialmente foi constituída a comissão organizadora da qual fizeram parte alunos representantes do Diretório Academico de enfermagem, Oitavo Termo de Enfermagem e uma breve participação da Atlética de Enfermagem juntamente com os professores apoiadores. Fizemos reuniões durante dois meses para elaborar o cronograma cujo o tema escolhido foi" A ÉTICA NA PERSPECTIVA NO CUIDADO DE ENFERMAGEM" atendendo a um desejo dos alunos de falar sobre a necessidade da ética no cuidado e a sua conscientização para o profissional de enfermagem. Resultados: A Semana de Enfermagem foi realizada de 10 a 12 de maio de 2017 e obteve +/- 400 inscrições. A maioria das palestras e minicursos com participação dos alunos. Na abertura do evento houve apresentação teatral realizada pela nossa Companhia de Teatro " Arte do Cuidar " junto de " Show de Talentos ". Os palestrantes convidados trouxeram conhecimentos atualizados, experiências exitosas em suas áreas reforçando a importância do aperfeiçoamento profissional para o desenvolvimento da carreira. Após o evento foi disponibilizado um questionário de avaliação on line sobre o evento para todos os alunos do curso e as respostas foram positivas.



ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)

A SANTA CASA DE MISERICÓRDIA NAS DÉCADAS DE 1970-80 E A CRIAÇÃO DA PRIMEIRA ESCOLA DE ENFERMAGEM DE PRESIDENTE PRUDENTE. .............................................................................................931



Pesquisa (ENAPI ) Poster


Enfermagem

A SANTA CASA DE MISERICÓRDIA NAS DÉCADAS DE 1970-80 E A CRIAÇÃO DA PRIMEIRA ESCOLA DE ENFERMAGEM DE PRESIDENTE PRUDENTE.

KARIANNE RACHEL DOS SANTOS RODRIGUES ETIENE FERNANDA APARECIDO DOS SANTOS


Objetivo: descrever como era realizado o trabalho de enfermagem nas décadas de 1970-80 na Santa Casa de Misericórdia de Presidente Prudente e desvendar a criação da primeira escola de enfermagem da cidade. Método: pesquisa qualitativa, descritiva de caráter histórico e documental. O estudo foi realizado na Santa Casa de Misericórdia localizada no interior do Estado de São Paulo. Os dados foram obtidos por meio de fontes primárias e secundárias. As entrevistas foram realizadas com três colaboradoras que trabalhavam na instituição em 1970 e analisadas por meio da análise temática. Resultados: emergiram as seguintes categorias: a administração, estrutura física e os recursos hospitalares; a saúde e a equipe clínica de 1970 a 1980; as irmãs São Vicente de Paula e o processo de trabalho de enfermagem e a primeira Escola de Enfermagem de Presidente Prudente. Conclusão: o motivo da implantação da instituição na cidade foi amparar e cuidar dos mais carentes e a implantação da primeira escola foi fundamental para o desenvolvimento da profissão na cidade.

RESUMOS COM RESULTADOS 773 RESUMOS DE … · emprego do questionÁrio de tolerÂncia de fagerstrom...

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