reúne o segmento industrial no Nordeste

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painellogistico.com.br painellogistico.com.br outubro de 2016 | edição n° 22 MECÂNICA reúne o segmento industrial no Nordeste INVESTIMENTOS SETOR METROFERROVIÁRIO ESTÁ OTIMISTA COM CONCESSÕES ULMA implanta sistema de armazenagem para o Latícinio Scala ECOPARK CURITIBA aposta em galpões inteligentes

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painellogistico.com.br outubro de 2016 | edição n° 22

MECÂNICAreúne o segmento industrial no Nordeste

INVESTIMENTOS

SETOR METROFERROVIÁRIO ESTÁ OTIMISTA COM CONCESSÕES

ULMAimplanta sistema de

armazenagem para o Latícinio Scala

ECOPARK CURITIBA aposta em galpões

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Diretoria ComercialDeivid Roberto [email protected]údo Empresarial(13) 3304 .7437Editora-ChefeÉrica Amores - MTB 33.455ReportagemAlessandro Padin

REVISTA

LOGÍSTICOP A I N E L

Departamento Administrativo/FinanceiroSheila Parra – Gerente Administrativa/ FinanceiraDepartamento [email protected] e Sugestões de [email protected] e Marketing DigitalDRS Soluções - (11) 2267.0449

DiagramadoraLívia Freire - Sorella [email protected] de TI e MarketingFelipe [email protected] e Marketing DigitalMario [email protected]

O mercado logístico brasileiro alterna momentos de otimismo e pessimismo. A sorte é que o pensamento positivo está ganhando terreno. “Agora o momento é de esperança! O pior já passou e certamente o último trimestre deste ano será muito melhor do que o primeiro. Pudemos sen-tir isso na MOVIMAT com as empresas fazendo negócios e também com o Programa de Parcerias de Investimentos, do Governo Federal, que começa a ser deflagrado, dando prioridade à infraestrutura”, afirmou o presidente da ABRALOG, Pedro Moreira, durante a feira realizada em setembro.

O diretor comercial da Se7e Comex, Francisco Lucas, acredita que a economia ainda vai levar um tempo para retomar o período vir-tuoso, mas também está otimista. Ele prevê que a economia deve levar uns dois, três anos para melhorar, mas acredita que até o final haja sina-lização de um cenário mais positivo. Ele projeta um aumento de até 7%, por exemplo, no transporte aéreo de carga. “Isso é reflexo da pequena empresa, que está pensando em exportar mais. Geralmente este seg-mento opta pelo embarque aéreo, como teste e amostra”.

Nesta edição da Painel Logístico, além de uma visão de como está o mercado logístico no momento, você vai encontrar as últimas informações sobre a Mecânica Nordeste - Feira da Indústria Mecânica, Metalúrgica e de Material Elétrico da Região Nordeste, que acontece no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda. E tem, também, a co-bertura do que ocorreu na Movimat 2016, que movimentou o segmento no mês de setembro.

Boa leitura!!!

A HORA É DE MOSTRAR CONFIANÇA

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Prêmios:

Publicação mensal, especializada em logística.Divulgado e disponibilizado no Portal Painel Logístico: www.painellogistico.com.br

Os artigos assinados e os anúncios não expressam, necessariamente, a opinião da revista.

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í n d i c e

08 SE7E COMEXaposta no crescimento

11 ECOPARK CURITIBAoferece soluções para companhias de logística e indústrias leves

17 GIRO LOGÍSTICODestaques do segmento

24 ONE MEDICAMENTOSplaneja dobrar de tamanho até 2017

27 IMC SASTEprojeta expandir serviços de logística para o setor privado

29 INDÚSTRIA PODErealizar US$ 6,6 milhões em negócios com importadores do Peru

32 PLANO DE CONCESSÓESé recebido com otimismo pelas empresas do setor metroferroviário

38 MOVIMAT 2016mostra confiança do setorlogístico na retomada econômica

44 DOWinveste em soluções para unitização de cargas

46 KION GROUPfaz história com nova RX50 produzida no Brasil

49 TRANSPALETERIAelétrica com substituição de bateria lateral dp KION Group

51 KION GROUPKION Group anuncia nacion-alização do modelo FMX New Generation

53 JLW ELETROMAXBateria de lítio Ítrio ferro fosfato:redução de custos e tempo.

20MECÂNICA NORDESTE

reúne segmento industrial em Olinda

6GOLDMAN SACHSvai investir R$ 600 milhões na MetroFit

14LATICÍNIO SCALA

automatiza novo CD em Minas Gerais com projeto da ULMA

Handling Systems

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ABRALOG - Associação Brasileira de LogísticasÁO pAULO - RUA DR. GeRALDO CAmpOs mOReiRA, 164 - 4º AnDAR - COnjUntO 44 - Cep 04571-020 - BROOkLin - pABX: (011) 3668-5513 - FOne/FAX: (11) 3668-5513

BRAsÍLiA - setOR De AUtARqUiAs sUL - qUADRA 1 - BLOCO j - eD. Cnt tORRe A - 6º AnDAR - sALA 602 - Cep 70070-010 - BRAsÍLiA-DF

twitter.com/abralog www.facebook.com/abralog

Venha para a Abralog

fazer a logística do Brasil

A Associação Brasileira de Logística existe para abrir às empresas e profissionais do segmento oportunidades de negócios. ela foi criada para ser canal de acesso a tendências e conteúdos logísticos, além, é claro, da defesa dos interesses do segmento.

no nosso dia a dia temos também um olhar voltado para as questões nacionais, estamos atentos e dispostos a colaborar para a solução dos graves problemas de logística e infraestrutura.

Buscamos de forma permanente inovar, treinar, descortinar caminhos, lutar sem descanso pela valorização do profissional de logística e do setor.

Venha, você e sua empresa, se juntar a nós, empunhar bandeiras, defender posições, como a intransigente defesa do meio ambiente.

Venha contribuir para que o país possa ir e vir de forma eficiente, venha participar deste desafio – estar no lugar certo, na hora certa.

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GOLDMAN SACHS VAI INVESTIR R$ 600 MILHÕES NA METROFIT

Acordo prevê o aporte de R$ 600 milhões ao longo dos próximos cinco a seis anos no setor de depósito (self storage)

A MetroFit, joint venture entre a bra-sileira TRX e a norte-americana Metro Sto-rage, vai receber um investimento do banco Goldman Sachs em um acordo que prevê o aporte de R$ 600 milhões ao longo dos pró-ximos cinco a seis anos no setor de depósito (self storage). O capital será essencial para consolidar o plano de expansão da empre-sa, que projeta a construção de 8 a 10 ativos imobiliários por ano.

“Este investimento trouxe uma nova realidade para a empresa. Hoje temos um mercado imobiliário passando por dificul-dades na captação de recursos e uma notícia como essa traz credibilidade para seguir em frente com a expansão”, ressalta o CEO da MetroFit, Hans Scholl. O projeto deve resul-tar na abertura de 250 mil a 300 mil metros quadrados de galpões nos próximos cinco anos em empreendimentos concentrados em grandes centros urbanos, onde a deman-da pelo serviço é maior.

“A priori, os empreendimentos serão nas cidades de São Paulo e no Rio de Janeiro, mas estamos analisando também a possibi-lidade de abrir unidades em Curitiba, Belo

“Hoje temos um mercado imobiliário passando por dificuldades na captação

de recursos e uma notícia como essa traz credibilidade para seguir em frente

com a expansão”Hans Scholl, CEO da MetroFit

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Horizonte e em outras capitais”, observa o CEO do Grupo TRX, Luiz Augusto do Amaral. Atualmente, a companhia tem duas unida-des em funcionamento, uma em São Paulo e outra em Santo André. “Acreditamos que, com o investimento do Goldman Sachs, a MetroFit se tornará a maior empresa no seg-mento nos próximos cinco a seis anos”.

Para o grupo TRX, as unidades de self storage tendem a ganhar a mesma relevân-cia dos grandes galpões de logística, prin-cipal foco da companhia atualmente. Ama-ral ressaltou que o plano de investimento fechado com o Goldman Sachs pressupõe a construção e desenvolvimento de novos empreendimentos, mas não descartou a possibilidade de aquisições, dependendo de oportunidades no mercado.

O mercado de self storage, segundo Amaral, ainda é pequeno no país. “Existe um

universo de empresas que atuam no setor, mas muitos empreendimentos estão obso-letos e não possuem as especificações ide-ais”. Segundo ele, recentemente, o nível de vacância chegou a aumentar em virtude da crise econômica pela qual o país passa. No entanto, ele ressalta que “não se vê galpões vazios, porque a disponibilidade ainda é muito baixa”.

Crescimento Para Hans Scholl, a tran-sação com o Goldman Sachs tem capacida-de de acelerar o crescimento do setor de depósitos como um todo no Brasil. “Esta é uma solução que encontra demandas diver-sas no mercado, seja por parte de empresas e de escritórios, seja por parte de pessoas físicas. O self storage se tornou uma alter-nativa muito atraente para quem precisa de um espaço extra de forma rápida, simples e prática”, diz.

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SE7E COMEX APOSTA NO CRESCIMENTO

Empresa vem investindo em uma reestruturação que envolve a contratação e treinamento de funcionários e a busca de parceiros em todos os modais em portos e aeroportos do país

A Se7e Comex foi criada em 2012 com a finalidade de atender os clientes do Grupo Zeit Trading nas áreas de Consultoria Aduaneira e Assessoria Financeira e Tributária. Com o passar dos anos, a empresa cresceu e passou a ser o Operador Logístico Oficial do Grupo Zeit, oferecendo serviços de Transporte Interna-cional e Assessoria Aduaneira. Grande parte desta mudança se deve a chegada do diretor comercial Francisco Lucas. “Atuei muito tem-po como freight forwarder em quase todos os estados do Brasil e aplico esta experiência de 20 anos dentro da Se7e Comex”, destaca.

Ele, que está na empresa há um ano, ressalta que usa toda a estrutura de parcei-ros grandes e reconhecidos mundialmente e internamente no Brasil como diferencial para prestar um bom serviço para o cliente. “Isso tem trazido bons resultados. Um dos nossos principais clientes é a Rimaq. Faze-mos toda a operação de exportação, desde a coleta até a paletização e desembaraço, até a entrega a porta do cliente”.

Francisco frisa que nos últimos tempos, para atender novas demandas, a Se7e tem in-

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“Atuei muito tempo como freight forwarder em quase todos os estados do

Brasil e aplico esta experiência de 20 anos dentro da Se7e Comex”

Francisco Lucas, diretor comercial da Se7e Comex

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vestido em uma reestruturação que envolve a contratação e treinamento de funcionários e a busca de parceiros em todos os modais em portos e aeroportos do país. “Para o próximo ano projetamos novas contratações, pensan-do em ter uma estrutura para atender o nos-so foco que é o pequeno e médio importador e exportador, mas também oferecer soluções para as grandes”, explica.

Francisco acredita que a economia deve levar uns dois, três anos para melho-rar, mas acredita que até o final haja sina-lização de um cenário mais positivo. Ele prevê um aumento de até 7%, por exemplo, no transporte aéreo de carga. “Isso é refle-xo da pequena empresa, que está pensando em exportar mais. Geralmente este segmen-to opta pelo embarque aéreo, como teste e amostra”. Na importação, o modal atende, principalmente, os eletroeletrônicos.

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ECOPARK CURITIBA OFERECE SOLUÇÕES PARA COMPANHIAS DE LOGÍSTICA E INDÚSTRIAS LEVES

Empreendimento está localizado entre os portos de Paranaguá e Itajaí, a poucos quilômetros do Aeroporto Internacional Afonso Pena

Considerado um dos mais avançados condomínios logísticos do País, o EcoPark Curitiba oferece galpões inteligentes e versá-teis para atender às necessidades de empre-sas de logística e indústrias leves, na Cidade Industrial, em Curitiba, no Paraná. O empre-endimento traz diferenciais como excelente localização, alta tecnologia, flexibilidade e fá-cil adaptação, além de maior economia devido a eficiência energética e do uso da água.

Sua área locável (ABL), de 54 mil m², é apenas a primeira fase de um potencial de 144 mil m² de ABL em um terreno de 375 mil m². Está localizado na principal rota de abastecimento das regiões Sul e Sudeste do país, entre os portos de Paranaguá e Itajaí, a poucos quilômetros do Aeroporto Inter-nacional Afonso Pena e com acesso fácil ao Centro de Curitiba.

Com módulos a partir de 6.257 m², o es-paço do EcoPark Curitiba oferece vantagens

e serviços aos usuários como ampla área de manobra para caminhões e carretas; portaria blindada e segurança 24 horas com controle perimetral e CFTV; estacionamento interno e externo para carros, caminhões, carretas e ôni-bus; sala de gerenciamento e administração do condomínio; gestão profissional do empre-endimento; auditório; ambulatório; refeitório; vestiário modular; e manutenção das áreas co-muns, incluindo jardinagem e limpeza.

É o único condomínio logístico parana-ense a ser reconhecido por seu menor impac-to ambiental, eficiência energética, uso inte-ligente da água, e geração de resíduos com o certificado Leed Gold (Leadership in Energy and Environmental Design) concedido pelo USGBC, United States Green Building Coun-cil. “A busca pela relação ideal dos itens de sustentabilidade se traduz em custos mais baixos na operação, mantendo, ainda, a inte-gridade e qualidade das instalações”, explica Maximo Lima, sócio fundador da HSI.

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Administrado pela HSI – Hemisfério Sul Investimentos – e pela Essex Empreendimen-tos Imobiliários, o EcoPark Curitiba mantém a tradição de uma das empresas mais experien-tes do setor no Brasil, com foco para grandes plataformas, agilidade e ativos triple A.

A Hemisfério Sul Investimentos é uma gestora de recursos, com foco no mercado imobiliário brasileiro e crédito, considerada a maior em valor de assets under manage-ment na América Latina pelo PERE. Desde a sua fundação em 2006 foram captados mais de USD 3,4 bilhões em cinco diferentes fun-dos de investimento em participação. Somos mais de 40 profissionais, incluindo sete só-cios com extenso histórico em investir capi-tal institucional.

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Sua área locável (ABL), de 54 mil m², é apenas a primeira fase de um potencial de 144 mil m² de

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LATICÍNIO SCALA AUTOMATIZA NOVO CD EM MINAS GERAIS COM PROJETO DA ULMA HANDLING SYSTEMS

Sistema logístico de alta complexidade para armazenagem e separação de pedidos a baixas temperaturas será entregue em meados de 2017

A ULMA Handling Systems, empresa es-pecializada no desenvolvimento de sistemas automatizados para movimentação e armaze-nagem de materiais em parceria com a reno-mada empresa japonesa Daifuku, está implan-tando um completo sistema de armazenagem e preparação de pedidos para o Laticínio Sca-la, fabricante de queijos, requeijões e mantei-gas da marca Scala. O armazém automatizado será entregue em meados de 2017 e está sen-do instalado no primeiro centro de distribui-ção da empresa na cidade de Sacramento, MG.

Com amplo know how neste tipo de projeto e diversas instalações executadas com sucesso na Europa em empresas como Entrepinares (laticínios), Oblanca (avícola), Bonduelle (conservas e congelados), este é o primeiro projeto de ULMA no Brasil para a indústria alimentícia e em ambiente de tem-peratura controlada – as temperaturas do ar-

mazém vão oscilar entre 2°C e 4°C, a área de picking, entre 8°C e 10°C e a área de expedi-ção, entre 12°C e 14°C.

“Decidimos pela construção do CD e pela automatização por dois motivos: a necessida-de de liberar espaço na área fabril, onde são estocados atualmente os produtos acabados, e aumentar a eficiência da armazenagem e da preparação de pedidos”, destaca Darley Fer-reira, coordenador de Processos e Projetos, e responsável pelo desenvolvimento do projeto no Laticínio Scala, explicando ainda que a es-tocagem é totalmente convencional, com blo-cagem de paletes.

Solução “Além de queremos incrementar nossos processos logísticos, o crescimento de nossa presença no mercado, em torno de 10% ao ano, foi o que nos motivou a investir em uma solução que pudesse nos dar o controle e efici-ência logística com elevados padrões de quali-

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dade e frescor para nossos produtos”, destaca Ferreira. “Como não poderia deixar de ser, em nosso planejamento estratégico, a inovação é uma constante e esse projeto como um todo é um grande passo, inclusive para o setor”.

O projeto de ULMA Handling Systems para o Laticínio Scala envolve um sistema de alto desempenho para armazenagem e prepa-ração de pedidos composto por um armazém equipado com transelevador de paletes Com-pact System, com capacidade para 1.400 pa-letes. Para a preparação de pedidos, o projeto envolve um sistema de separação de pedidos pick to belt, um modelo de separação em que os produtos são separados diretamente do pa-lete, sendo colocados em uma pista transpor-tadora de roletes de 150 metros.

“Essa separação é orientada por displays luminosos como os do pick to light, etiquetado-ras automáticas e um classificador de caixas no final do processo”, explica Gustavo Cristófaro, gerente comercial da ULMA no Brasil. “O classifi-cador terá capacidade para separação de 16 mil

Este é o primeiro projeto de ULMA no Brasil para a indústria

alimentícia e em ambiente de temperatura

caixas por dia: toda a operação estará suportada pelo IK-LOG, o sistema de gestão de armazéns desenvolvido por ULMA, que fará interface com o sistema de gestão empresarial do Scala”.

O profissional destaca, ainda, que no Laticínios Scala a redução de perdas será efe-tiva graças ao software de gerenciamento de estoques que estará parametrizado para fazer o controle de FIFO (first in, first out) e de lo-tes de fabricação, fundamentais na indústria alimentícia. Quando estiver terminado, o CD, que terá 7.000m2 e abastecerá diretamente os estados de São Paulo, Minas Gerais e Goiás, operará com 70% de capacidade e atenderá o Laticínio Scala até o ano de 2021, quando po-derá receber nova expansão, inclusive da área de armazenagem, que ainda comporta dois transelevadores extras.

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GIRO

A Paletrans Equipamentos tem uma nova gerente comercial, a advogada Patrícia Medra-do . A gerência comercial engloba as estratégias comerciais da empresa em níveis nacional e in-ternacional. Patrícia Medrado é pós-graduada em direito empresarial pela Universidade Can-dido Mendes e tem MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios pela Fundação Getúlio Vargas. Já passou pela área Comercial da própria Paletrans entre 2011 a 2013.

Antes de reassumir seu posto na empresa em 2016, Patrícia atuou na Nacco Materials Han-dling Group Brasil, onde foi responsável pelos distribuidores dos estados de SP, PA, AM e MT. “Volto à Paletrans com o desafio de auxiliar na re-

PATRÍCIA MEDRADO É A NOVA GERENTE COMERCIAL DA PALETRANS

LOGÍSTICO

estruturação de sua rede de distribuidores, pro-cesso que objetiva criar uma identidade da marca como fabricante de empilhadeiras, uma vez que já figuramos como a 19ª empresa no ranking dos maiores fabricantes globais”, diz a executiva.

DIRECT SHOPPING COMPLETA UM ANO DE OPERAÇÕES DEDICADAS COM BX LOG

A Direct Shopping está completando um ano de contrato com o operador logístico BX LOG, uma parceria que envolve desde a armazenagem, gestão do estoque, processamento de pedidos, pi-cking e fullfilment customizado, com distribuição de produtos e cartões-presente para todo o Bra-sil. Por mês, opera-se na BX LOG mais de 5.000 cartões-presente e 3.500 notas fiscais.

Um dos destaques na operação da Direct Shopping é a distribuição, via entrega expressa, dos cartões-presente emitidos pela empresa. De acordo com Mauro Henrique Pereira, diretor de Negócios da BX LOG, a operação oferece mais vantagem, em termos de custo total, em compa-ração à feita por outros meios.

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DC LOGISTICS BRASIL É DESTAQUE NO PRÊMIO INFRAERO

A DC Logistics Brasil recebeu quatro troféus na segunda edição do Prêmio Infraero de Eficiência Logística 2016 para os aeroportos da região Sul. A empresa, que atua com soluções logísticas inovado-ras e otimizadas há 22 anos, foi escolhida a Agente de Carga Destaque e a ganhadora nos segmentos Têx-til, Metal-Mecânico e Equipamentos e Instrumentos Médicos-Farmacêuticos.

Foram monitorados e ranqueados os tempos do processo logístico desde a chegada da carga nos terminais da Infraero até a entrega ao importador ou seu representante legal. “Estamos muito felizes. É o reconhecimento pelo trabalho de toda a equipe que sempre está focada na qualidade”, frisa o presidente da DC Logistics Brasil, Ivo Antonio Mafra.

Fotos: Divulgação

BONI BRASIL ELIMINA 100% DE ERROS NAS ENTREGAS

A Boni Brasil, fabricante de produtos cosmé-ticos infantis e naturais, comemora um mês de im-plantação do Confirma Fácil, uma a solução SaaS (Software as Service) da GKO Plus, unidade de negó-cios 100% Web da GKO Informática . Com a conecti-vidade proporcionada pela solução, a distribuidora entrou também na Era da Logística 4.0, com a com-pleta integração com suas transportadoras através da tecnologia da informação e conectividade através de vários dispositivos.

O que levou a Boni Brasil a adotar o Confirma Fácil foi uma ineficiência em seu processo de entrega de produtos que afetava as relações com os clientes, resultado da comunicação precária das 12 transpor-tadoras que lhe prestam serviços com os represen-

tantes regionais e gerentes do embarcador: o pro-cesso era feito de forma manual, com demora de três dias em média para realização das entregas. A carga é expedida para todo território nacional a partir do centro de distribuição da empresa, em São Bernardo do Campo, SP.

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MECÂNICA NORDESTE REÚNE SEGMENTO INDUSTRIAL EM OLINDA

Com exposição de produtos e serviços, debates, workshops e eventos de capacitação, reunirá em um só lugar diversos setores da indústria, como automação, máquinas e equipamentos, energias renováveis, e elétrica e eletrônica

O Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda, recebe entre os dias 18 e 21 de ou-tubro a Mecânica Nordeste - Feira da Indústria Mecânica, Metalúrgica e de Material Elétrico da Região Nordeste. Com exposição de produtos e serviços, debates, workshops e eventos de ca-pacitação, reunirá em um só lugar diversos se-tores da indústria, como automação, máquinas

e equipamentos, energias renováveis, e elétrica e eletrônica. A expectativa é que o evento, que acontece numa área de 13 mil metros quadra-dos, conte com a participação de 200 marcas na-cionais e internacionais e a presença de 15 mil visitantes/compradores.

A Mecânica Nordeste, cujo tema deste ano é “Automação Industrial e Eficiência Energética

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– O Futuro da Indústria”, é realizada pelo Sin-dicato das Indústrias Mecânicas, Metalúrgicas e de Material Elétrico de Pernambuco (Simme-pe), com organização da Reed Exhibitions Al-cantara Machado. A feira tem entrada gratuita para profissionais que atuam em todo o merca-do industrial. Alguns dos expositores que estão no evento são: Oximig Industria e Comercio, Gates Do Brasil, Puma System Do Brasil, Co-nex Eletromecânica Indústria, Parker Hannifin, Sew-Eurodrive Brasil, KSB Bombas Hidráulicas S.A., Senior Sistemas S/A, Redepetro Pernam-buco e Banco Nacional De Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Participando pela primeira vez da Mecâ-nica Nordeste, a Gates, além de trazer sua linha completa de correias, mangueiras e componen-tes hidráulicos (mangueiras e terminais), vai lançar a linha de produtos chamada AGR (Alter-nativa Gates para Reposição). Durante a feira, estará à disposição, no estande da Gates, uma sala de treinamento para que grupos de indús-trias ou qualquer visitante possa aprofundar

seus conhecimentos e conhecer bem de perto a tecnologia utilizada nos produtos.

A Ciriex Abus também reservou seu espa-ço. “Durante a feira, destacaremos o novo siste-ma de pontes rolantes modulares da Abus, de até duas toneladas”, diz Gelson Lemos, da assessoria comercial. “Trabalhamos com locação de empi-lhadeiras e temos filial no Cabo de Santo Agosti-nho (PE). Nosso objetivo na Mecânica Nordeste é alavancar negócios na região”, conta Katiani Rodrigues, da HM Comércio e Manutenção de Empilhadeiras Ltda. Já a Indumak vai aproveitar a feira para apresentar a Empacotadora DG-4, recém-lançada.

Porta de entrada para o mercado nordes-tino, a feira é oportunidade para as indústrias lançarem produtos e ampliarem sua presença na região. A Mecânica Nordeste, cujo tema deste ano é “Automação Industrial e Eficiência Ener-

O BNDES marca presença nesta edição da Mecânica Nordeste

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gética - O Futuro da Indústria”, é realizada pelo Sindicato das Indústrias Mecânicas, Metalúrgi-cas e de Material Elétrico de Pernambuco (Sim-mepe), com organização da Reed Exhibitions Alcantara Machado.

Um dos destaques desta edição serão as palestras sobre a Indústria 4.0, na Ilha da Au-tomação Industrial. No dia 18 de outubro, a Er-nst Young promove palestra com Ricardo Lima, sócio da empresa no Brasil, que vai falar sobre “Como preparar a sua empresa para a digitaliza-ção e Indústria 4.0”. No dia 20, a Porsche Consul-ting realiza a palestra “Indústria 4.0: preparar, implementar e beneficiar”, com Rüdiger Leutz, CEO, diretor geral da empresa.

Benefício fiscal Expositores que comercializarem seus produtos durante a Mecâni-ca Nordeste - Feira da Indústria Mecânica, Meta-lúrgica e de Material Elétrico da Região Nordeste terão um prazo maior para pagar o ICMS (Impos-to sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). O benefício fiscal foi concedido pelo Governo do Estado, através da Secretaria da Fazenda, e adia o pagamento do imposto em 120 dias para todos os itens comercializados no período da feira.

Com o benefício fiscal, os expositores te-rão mais tempo para quitar o ICMS e poderão oferecer condições mais vantajosas aos compra-dores e visitantes da feira da indústria. “Através de uma ação conjunta com o Simmepe, plei-teamos e conseguimos do Governo do Estado o adiamento para o pagamento da alíquota do ICMS, que poderá ser quitada até fevereiro de 2017. Esse benefício fiscal trará vantagens com-petitivas para todos os expositores da Mecânica Nordeste”, diz Tatiana Menezes, diretora regio-nal da Reed Exhibitions Alcantara Machado.

O tema deste ano da feira é “Automação Industrial e

Eficiência Energética – O Futuro da Indústria”

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ONE MEDICAMENTOS PLANEJA DOBRAR DE TAMANHO ATÉ 2017

Com logística farmacêutica em alta no país, distribuidora investe no nicho de pequenas e médias farmácias atendendo pedidos de menor valor e com entregas em 24h

Um dos poucos segmentos a não sen-tir os efeitos da crise, o setor farmacêutico avançou 10,6% nos quatro primeiros me-ses deste ano, segundo dados do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no estado de São Paulo. O número representa as vendas de remédios, mas as farmácias comemoram também o aumento do volume de vendas dos “não medicamentos” – itens como sabonete, escova de dente, tinta de cabelos, barbeador, cujas vendas acumu-lam crescimento ainda maior. Segundo a Abrafarma, a venda de itens de perfumaria já cresce mais do que a dos medicamentos (cerca de 14%), somando quase metade do volume comercializado em remédios.

Para fazer essa engrenagem girar, o grande desafio é manter abastecidas as 72 mil farmácias do país – 80% de pequeno porte. E para reduzir custos operacionais e manter a qualidade de entrega, entra em cena a logística farmacêutica, a bola da vez do setor.

De olho no alto potencial desse nicho específico de mercado, os sócios Marcos Ave-lar e Emerson Luiz criaram a One Medica-mentos, especializada na distribuição farma-cêutica para farmácias de médio e pequeno porte. “Enxergamos que havia uma demanda reprimida no estado de São Paulo pelas en-tregas rápidas e investimos nesse diferencial, agregando ainda a possibilidade da realiza-ção de pedidos pequenos. Entregamos pedi-dos a partir de R$ 80,00 e em menos de 24h”, afirma Avelar.

A exclusividade na distribuição de nu-

tracêuticos e vitaminas da marca Liteé para todo o estado de São Paulo é outro diferen-cial. “É raro encontrar hoje alguém que não tenha incorporado ao menos uma cápsula de vitamina ou nutracêutico na rotina, como for-ma de cuidado com a saúde. Atrelar a exclusi-vidade da distribuição de uma marca concei-tuada no mercado à nossa atuação, foi uma forma que encontramos para fidelizar nossos clientes”, completa.

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Hoje, passados três anos da inaugura-ção, a One esperar fechar 2016 com fatura-mento na casa dos R$ 30 mi e prevê dobrar de tamanho até 2017. “Para crescer, investimos em infraestrutura e expansão da área de atu-ação. Já temos uma área para estoque seis ve-zes maior do que a do ano passado e estamos trabalhando para, em 2017, passar a atender também toda a região Sul e, em 2018, atuar em Minas Gerais”, explica.

Para não perder de vista o pronto aten-

dimento e agilidade de entrega, 130 profis-sionais compõem o organograma da empre-sa, que recebe pedidos online 24h, além do atendimento convencional via call center e consultores de vendas externos em horário comercial.

Hoje, passados três anos da inauguração, a One

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R$ 30 mi e prevê dobrar de tamanho até 2017

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IMC SASTE PROJETA EXPANDIR SERVIÇOS DE LOGÍSTICA PARA O SETOR PRIVADO

Atualmente o segmento corresponde a 20% das operações da empresa, informa o coordenador de Logística Lisandro Brandão Junior

A cidade de Macaé, conhecida como a “Capital Nacional do Petróleo”, convive com um boom em sua economia desde a década de 1970, com a chegada das empresas petrolífe-ras trazidas pelas primeiras instalações das plataformas na Bacia de Campos. Entre 2007 e 2015, a cidade recebeu em torno de R$ 460 milhões de royalties, elevando seu PIB para R$ 36.000 por ano, 200% maior que a média nacional, segundo dados do IBGE. O aqueci-mento da economia trouxe benefícios nos se-tores da infraestrutura, educação, saúde, pro-porcionando uma melhor condição de vida aos seus habitantes.

Porém, com a crise econômica mundial e o colapso do petróleo, a imagem de “cidade próspera” está se desconstruindo aos poucos, alerta Lisandro Brandão Junior, coordenador de logística da IMC Saste no município flu-minense. “Os empregos estão cada vez mais escassos e todos os dias, empresas estão fe-chando suas portas. Mas isso não é só uma particularidade de Macaé. Cidades próximas

da região, como Campos dos Goytacazes, Cabo Frio, entre outras, também sofrem com a re-dução dos royalties e a desaceleração de suas respectivas economia”, afirma.

Diante desse cenário incerto, destaca Brandão Junior, o município está investindo massivamente a fim de atrair novamente as empresas do ramo do petróleo: “Está em fase de planejamento, a construção de um termi-nal portuário, com aproximadamente 400 m², comportando 14 berços de atracação simultâ-nea na qual movimentará cargas que atendam as Bacias de Campos e de Santos, além de me-lhorias na malha viária, um problema crônico da cidade, viabilizando o transporte terrestre. Caso a construção do porto saia do papel, pro-porcionará a cidade a retornar ao status que perdeu diante da crise”.

Expansão Com base neste cená-rio, um dos projetos principais da IMC Saste no segmento de logística é a expansão dos serviços para o mercado privado, que corres-

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A empresa tem unidades de negócio especializadas nas áreas

de Facilities, Logística, Manutenção Industrial, Construção e Montagem

e Suporte à Gestão

ponde atualmente a 20% das operações. “Para isso, a IMC Saste oferece soluções de acordo com a necessidade de cada cliente, aplicando novas metodologias, automatizando siste-mas tecnológicos e introduzindo técnicas de gestão nos mais variados segmentos, como armazenagem, unitização, logística reversa, preservação, expedição e transporte”, explica o coordenador de logística. A empresa tem unidades de negócio especializadas nas áreas de Facilities, Logística, Manutenção Industrial, Construção e Montagem e Suporte à Gestão.

Além disso, ressalta Brandão Junior, a empresa dispõe de uma frota de veículos e equipamentos necessários para a movimenta-ção de cargas, como empilhadeiras, guindastes e caminhões. Todos esses recursos são geren-ciados por um apoio técnico especializado, com colaboradores qualificados e treinados para exercer suas respectivas atividades e estão ali-nhados com os compromissos da empresa.

Para o coordenador de logística da IMC Saste, fazer logística no Brasil é um grande de-

safio, tanto na operação Out Bound como na In Bound. “Podemos dividir em dois grandes desafios: As empresas do ramo sobreviverem e manterem seus contratos de prestadores de serviços de logística com as empresas toma-doras destes serviços, visto que estas estão es-tagnadas e ou em processos de desacelerações de suas atividades em função do período da crise que o Brasil vive; As empresas de Logís-ticas serem reconhecidas pelas tomadoras de seus serviços, que as mesmas devem atuar em seus ´core business`, deixando por conta dos Operadores Logísticos, as demais atividades de suas empresas que certamente oferecerão mais qualidade a menores custos os trabalhos que se prestam a executar, pois são especiali-zadas no que fazem”.

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O grupo de empresas brasileiras presente ao evento em Lima foi

formado por Egsa, Facchini, Grimaldi, Librelato, Randon,

Rossetti e Triel HT

INDÚSTRIA PODE REALIZAR US$ 6,6 MILHÕES EM NEGÓCIOS COM IMPORTADORES DO PERU

Esse é o balanço da participação do grupo de sete empresas na Expomina Peru 2016, ação coordenada pela ANFIR em parceria com a Apex-Brasil

A indústria de implementos rodoviários poderá realizar negócios da ordem de US$ 6,6 milhões. Essa é a previsão das empresas presentes à Expomina Peru 2016, evento que reuniu o setor internacional de mineração. No Pavilhão Brasil estiveram presentes sete em-presas nacionais além dos coordenadores da

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Apex-Brasil-Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos e da ANFIR--Associação Nacional dos Fabricantes de Im-plementos Rodoviários.

“A participação no evento foi mais um passo no projeto de internacionalização desenvolvido entre as duas entidades”, afirma Alcides Braga, pre-sidente da ANFIR. “Chegamos para ficar”, completa.

O grupo de empresas brasileiras presen-te ao evento em Lima foi formado por Egsa, Facchini, Grimaldi, Librelato, Randon, Rossetti e Triel HT. A Expomina Peru 2016 aconteceu de 14 a 16 de setembro e contou também com apoio e presença do embaixador do Brasil no Peru, Marcos Raposo Lopes; e do chefe do Se-tor Econômico da embaixada, Sérgio Toledo.

O evento recebeu mais de 100 mil visi-tantes entre empresários do setor de minera-ção, investidores peruanos e internacionais, profissionais, transportadores e público em geral. “Participar da Expomina Peru 2016 foi

uma excelente escolha porque o Peru vive mo-mento de retomada de sua economia”, diz Ma-rio Rinaldi, diretor Executivo da ANFIR.

O foco inicial do convênio entre a ANFIR e a Apex-Brasil são os mercados latino-ame-ricanos. A primeira missão foi realizada na Colômbia em junho e abriu a possibilidade de negócios da ordem de US$ 8 milhões. Com o evento no Peru o setor de implementos rodo-viários poderá faturar com essas ações mais de US$ 14,6 milhões.

A ANFIR é a entidade que representa a in-dústria de implementos rodoviários instalada no Brasil, independentemente da origem do capital. Representa cerca de 85% dos fabricantes do se-tor localizados em todos os estados brasileiros.

A Apex-Brasil atua para promover produtos e serviços brasileiros no exterior e atrair investi-mentos estrangeiros para setores estratégicos da economia brasileira. A entidade apóia mais de 12 mil empresas de 82 setores produtivos.

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PLANO DE CONCESSÕES É RECEBIDO COM OTIMISMO PELAS EMPRESAS DO SETOR METROFERROVIÁRIO

Em novembro, principal evento do setor na América Latina apresenta os avanços tecnológicos e tendências dos segmentos de transporte de cargas e passageiros

O setor metroferroviário brasileiro re-agiu com otimismo ao recente anúncio feito pelo governo federal sobre o novo plano de concessões. A aposta do governo federal em concessões e parcerias público-privada que contempla ativos em ferrovias e outros proje-tos de infraestrutura joga luz aos projetos de investimentos em renovação e ampliação da malha férrea de transporte de cargas que há muito demanda um olhar mais cuidadoso da gestão pública. A ressalva é quanto à agenda de leilões, postergada para 2017 e 2018.

De acordo com o anunciado, o Projeto Crescer, que faz parte do Programa de Parceria de Investimentos (PPI), considera a realização de 34 leilões de concessões nos próximos dois anos. Em termos de recursos públicos a serem disponibilizados, a Caixa Econômica Federal e o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimen-to Econômico e Social) devem disponibilizar

R$ 30 bilhões para o financiamento das obras. As associações do setor confirmam que

as expectativas do sistema ferroviário para 2017 giram em torno, basicamente, dos próxi-mos passos dos governos estaduais e federal. “Dos 18 projetos em execução no País, 60% já estão na modelagem de PPPs. Esperamos que para o próximo ano outras linhas tradi-cionalmente operadas pelo poder público se-jam concedidas à iniciativa privada, uma ten-dência que já observamos acontecer e que é benéfica para a desoneração dos cofres públi-cos”, afirma a superintendente da ANPTrilhos (Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos), Roberta Marchesi.

Já para o diretor-executivo da ANTF (Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários), Fernando Paes, a expectativa é mesmo quanto à realização dos leilões anun-ciados para 2017 e 2018, bem como ao início

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da implementação dos planos de investimento decorrentes das eventuais prorrogações das atuais concessões.

Novos negócios - Neste cená-rio é que acontece em novembro a NT Expo - 19ª Negócios nos Trilhos, tradicional even-to do setor de transporte metroferroviário da América Latina. Embora ainda no campo das previsões, a perspectiva de retomada de investimentos impõe uma relevância adicio-nal à realização do evento, que irá discutir a potencialidade do modal ferroviário de 8 a 10 de novembro no Expo Center Norte - Pavi-lhão Vermelho, em São Paulo.

O evento congrega toda a cadeia de for-necedores, formadores de opinião, órgãos pú-blicos e os players dos segmentos de carga e passageiro, nacionais e internacionais. “É um momento importante para todo o setor metro-ferroviário. Volta-se a falar em investimentos

e principalmente na composição de um mar-co regulatório que atenda as necessidades e demandas das empresas investidoras e, por consequência, de toda a cadeia. Esta edição da NT Expo terá uma função ainda mais relevan-te: viabilizar o encontro da indústria e a dis-cussão sobre diretrizes para o mercado”, diz o Gerente da NT Expo, Ricardo Barbosa.

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Um dos diferenciais do evento neste ano é a ênfase no networking. “Mantivemos o compromisso assumido há tantos anos com o mercado de oferecer um ambiente exclusivo e orientado à prospecção de novos negócios. Este ano, temos cerca de 100 marcas de di-versos países que buscam na NT Expo uma oportunidade de participar dos novos proje-tos que o mercado começa a recuperar”, com-plementa Barbosa.

Entre as empresas estão fornecedores especializados em sinalização e segurança, fa-bricação de vagões, estrutura para interiores, cabeamento, sistemas de proteção contra des-cargas atmosféricas e aterramento, redes sub-terrâneas, comunicação, manutenção, reparo e baterias, trilhos, dormentes e superestrutura.

Fomento estratégico – Para as ambas entidades, ANPTrilhos e ANTF, a re-alização da NT Expo é fundamental para abrir um espaço de discussão em torno da força do

Neste cenário é que acontece em novembro a NT Expo - 19ª Negócios

nos Trilhos, tradicional evento do setor de transporte metroferroviário

da América Latina

modal ferroviário no Brasil e de fomento aos negócios e investimentos. “O encontro é ideal para reunir os grandes líderes do segmento, responsáveis por nortear todo o desenvol-vimento e investimentos que serão voltados para o setor. É também muito importante para consolidar a parte técnica, pois é na feira que as empresas do mercado buscam as novas so-luções que irão contribuir para a manutenção de trens e na melhoria da performance opera-cional”, diz a superintendente da ANPTrilhos.

Já para o diretor-executivo da ANTF, “o transporte ferroviário de cargas, no Brasil e no mundo, envolve companhias e grupos de grande porte, todos eles muito sólidos e com notória experiência no que fazem – seja no

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fornecimento de equipamentos, de peças a locomotivas, mas também de novas tecnolo-gias ou de inúmeros tipos de serviços. Poder encontrá-los juntos, no mesmo local e data, é, sem dúvida, uma oportunidade única, ideal para os objetivos e projetos futuros tanto da ANTF quanto de suas associadas. É com gran-de satisfação que mais uma vez participare-mos da NT Expo”.

Rodada de negócios – Para incentivar a interação entre as empresas da cadeia e otimizar a realização de negócios en-tre os expositores da NT Expo, a ANPTrilhos e a ANTF organizam durante o evento uma exclusiva Rodadas de Negócios. “É uma opor-tunidade única para fornecedores agendarem reuniões com seus clientes estratégicos, apro-ximarem-se da demanda dessas empresas e apresentarem suas soluções”, avalia Barbosa.

Programação – Transporte de passageiros, transporte de cargas e investi-mentos são os temas norteadores dos eventos de conteúdo que acontecem nos dias de reali-zação da NT Expo, sempre no período da ma-nhã. Autoridades, especialistas e empresários debaterão as principais questões e desafios do setor metroferroviário.

Adicionalmente, a NT Expo organiza mais uma vez o Espaço Inovação + Mobilida-de, evento especialmente desenvolvido para que as empresas do setor apresentem seus cases de sucesso e lançamentos de equipa-mentos e tecnologia. As palestras são gra-tuitas e acontecem na área de exposição da feira, das 14 às 19h. Para mais informações e o credenciamento de visitantes, acesse o site www.ntexpo.com.br

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MOVIMAT 2016 MOSTRA CONFIANÇA DO SETOR LOGÍSTICO NA RETOMADA ECONÔMICA

Para Fernando Fischer, presidente da Reed Exhibitions Alcântara Machado, empresa que promove a MOVIMAT, a logística é um setor extremamente estratégico para impulsionar a economia

Os principais players do setor de logís-tica estão confiantes com a retomada econô-mica do Brasil e voltam a investir. Esse clima de esperança e otimismo foi verificado na edição de 2016 da MOVIMAT – Salão Interna-cional de Logística Integrada, realizada de 20 a 22 de setembro, em São Paulo. O evento se consolida como o principal do setor ao apre-sentar novidades tecnológicas e soluções que contribuem para reduzir os custos das ope-rações logísticas, tornando os negócios mais competitivos, além de palco para mostrar e debater tendências com a realização da XX Conferência Nacional de Logística, em parce-ria com a ABRALOG – Associação Brasileira de Logística. A MOVIMAT 2016 teve um au-mento no número de visitantes em relação à última edição e, principalmente, uma maior qualificação do público com alto poder de decisão de compra, o que elevou a satisfação dos expositores com o evento.

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“Agora o momento é de esperança! O pior já passou e certamente o último trimestre

deste ano será muito melhor do que o primeiro” Pedro Moreira, presidente

da ABRALOG

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“Agora o momento é de esperança! O pior já passou e certamente o último trimes-tre deste ano será muito melhor do que o pri-meiro. Pudemos sentir isso na MOVIMAT com as empresas fazendo negócios e também com o Programa de Parcerias de Investimentos, do Governo Federal, que começa a ser deflagra-do, dando prioridade à infraestrutura. O atual momento econômico do Brasil torna a logísti-ca muito importante, pois ela acaba sendo um fator de competitividade em momentos de de-safios e será o primeiro a reagir rapidamente à retomada da economia”, acredita o presidente da ABRALOG, Pedro Moreira.

Para Fernando Fischer, presidente da Reed Exhibitions Alcântara Machado, empre-sa que promove a MOVIMAT, a logística é um setor extremamente estratégico para impul-sionar a economia. “Investimos na logística não só no Brasil, mas globalmente, pois esse setor intimamente relacionado com o nosso portfólio de eventos para o setor industrial e

KION e Retrak fechando o negócio. Na foto, Fábio Pedrão, diretor executivo da

Retrak cumprimenta Adriana Firmo, gerente geral KION South America e Nilson , um dos diretores da Retrak,

cumprimenta Frank Bender, CEO da KION South America

automotivo. A MOVIMAT faz parte do nosso calendário internacional de feiras da compa-nhia, que possui outros eventos desse setor nos EUA, México, França, Indonésia e Tailân-dia e vamos continuar trazendo inovações e ferramentas para potencializar os negócios desse setor”, afirma Fischer.

A edição de 2017 da MOVIMAT – Salão Internacional da Logística Integrada já tem data definida e um novo local: será de 16 a 19 de outubro, no São Paulo Expo, um dos mais modernos centros de exposições da ca-pital paulista.

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Estiveram na MOVIMAT de 2016 com-pradores de empresas como Scania, Honda, Toyota, Latam, Pernambucanas, Embraer, Drogaria Onofre, Correios, Ajinomoto, Fnac, Cacau Show, Bosch, entre outras.

“A MOVIMAT me atraiu para buscar novos fornecedores e parceiros de negó-cios. É a quinta vez que visito a feira e essa está sendo uma das melhores”, destaca o gerente de logística do Seta Atacadista, Je-ferson Lopes.

A alta qualificação do público visitante desta edição da MOVIMAT foi um ponto que chamou bastante a atenção das empresas ex-positoras, que fecharam negócios na feira e deram início a outros que deverão se concre-tizar nos próximos meses, contribuindo para a retomada da economia brasileira.

A Retrak, empresa que loca e vende equi-pamentos para movimentação e armazena-

MOVIMAT FOMENTA NEGÓCIOS NO SETOR DE LOGÍSTICA

gem de materiais, fechou durante a MOVIMAT um negócio de R$ 5,2 milhões para a aquisi-ção de equipamentos do Kion Group, que co-mercializa empilhadeiras das marcas Still e Linde. “A Retrak tem como diretriz investir constantemente na sua frota de equipamen-tos, oferecendo ao mercado as melhores solu-ções. Mesmo em um momento de crise, segui-mos apostando numa retomada da demanda, que exigirá de nós o preparo para atender as operações. Nós investimos porque acredita-mos também na qualidade dos equipamentos Linde e Still e no apoio do fabricante para que tenhamos os melhores equipamentos para as melhores operações”, destaca o diretor execu-tivo da Retrak, Fábio Pedrão.

A alta qualificação do público é um as-pecto ressaltado pelo CEO da Alcis Softwares para Logística, Luiz Antônio Rêgo. “Há muitos anos expomos na MOVIMAT porque é a melhor

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feira do nosso segmento, muito focada para a nossa empresa, que é de software logístico. Das feiras de logística, a MOVIMAT é que me-lhor faz uma taxa de conversão de prospectos em clientes, pois temos muito acesso a direto-res, CEOs, tomadores de decisão, então conse-guimos reduzir muito o círculo de venda. Esta edição está muito boa, com expositores de me-lhor nível e visitantes mais qualificados, que é o que buscamos”, afirma o CEO.

“Já é o nono ano consecutivo que expo-mos na MOVIMAT e é uma estratégia de cres-cimento da companhia de expor a marca, estar mais próxima dos clientes, do público de lo-gística, e mostrar que, na contramão da crise, a Senior continua com todos os investimen-tos no segmento de logística. É uma excelente maneira de fazermos novos contatos e pros-pectar clientes, de mostrar nossos produtos

e novidades”, atesta o diretor da unidade de logística do grupo Senior Sythex Tecnologia, Marcelo Augusto Franco.

Essa percepção é compartilhada pelo di-retor comercial da Combilift, líder mundial em soluções customizadas de movimentação de material, Rafael Kessler. “A Combilift está no Brasil há sete anos e sempre participa da MOVI-MAT porque é a melhor feira de logística e que traz melhores resultados para nossa empresa. Principalmente porque temos a oportunidade de atrair novos clientes. É uma feira de relacio-namentos! Os projetos da Combilift são de longa duração, então é difícil fechar negócio na feira, mas muitos clientes que temos pelo Brasil fo-ram identificados na MOVIMAT”, revela Kessler.

A Rodada de Negócios realizada no pri-meiro dia da feira movimentou R$ 8 milhões em apenas duas horas de reuniões entre

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PALCO PARA DISCUSSÃO DE TENDÊNCIAS DO SETOR

Simultaneamente à MOVIMAT foi reali-zada a XX Conferência Nacional de Logística (CNL), organizada pela ABRALOG, que abor-dou em painéis temas como integração indús-tria-varejo, \logística farmacêutica, tecnologia, multimodalidade, mobilidade urbana e Real Es-tate. O encerramento da CNL trouxe em primei-ra mão os resultados do trabalho de logística realizado nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, cuja excelência foi reconhecida pelo COI – Comitê Olímpico Internacional.

Outra atração que chamou bastante a atenção do público foi a Ilha do Conheci-mento, que ofereceu palestras gratuitas de capacitação profissional com especialistas

que são referência no mercado. No local foi realizada a edição paulista do Digitalize-me criado pela ABComm (Associação Brasilei-ra de Comércio Eletrônico) para estimular a cultura do empreendedorismo digital e levar conhecimento sobre o mundo digital para os profissionais de logística. “O conte-údo das palestras do Digitalize-me foi muito bem recebido pelo numeroso e interessado público da MOVIMAT, que destacou o fato de serem informações agregadoras, bem dire-cionadas e oferecidas por profissionais com vivência no mercado”, destaca Maurici Ju-nior, membro do Conselho de Administração da ABComm.

empresas expositoras e compradores. Outro diferencial da MOVIMAT para fomentar os negócios é o Premium Club, iniciativa da or-ganização da feira que seleciona profissionais tomadores de decisões e compradores que participam do evento por meio de um progra-

ma com serviços diferenciados como entrada exclusiva, área reservada para estacionamen-to, credencial antecipada, Wi-Fi grátis, área dedicada para relaxamento, sala de jantar e sala de bagagens e sala com infraestrutura para reuniões comerciais.

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DOW INVESTE EM SOLUÇÕES PARA UNITIZAÇÃO DE CARGAS

Entre as tecnologias está a nova família DOWLEX™GM, que traz melhorias na paletização ao possibilitar a produção de filmes strech com capacidade de estiramento superior

A Dow oferece soluções em resinas de alta performance utilizadas nos filmes para unitização de cargas. Entre estas tec-nologias está a nova família DOWLEX™GM, que traz melhorias na paletização ao possi-bilitar a produção de filmes strech com ca-pacidade de estiramento superior, além de aprimorar a resistência à perfuração, em relação aos filmes tradicionais. O resultado é a redução na quantidade de filme utiliza-do por pallet e no número de rompimentos do filme na unitização.

“As resinas de alta performance da Dow permitem filmes de qualidade e se-gurança superior, permitindo a unitização de produtos para diversos mercados, como para a construção civil (sacos de cimento), linha branca e ensacados (sacaria de pro-dutos químicos e petroquímicos), bebidas e alimentos”, explica Miguel Molano, gerente de Marketing de Embalagens Industriais e de Consumo para a América Latina.

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“As resinas de alta performance da Dow permitem filmes de qualidade e segurança

superior, permitindo a unitização de produtos para diversos mercados”

Miguel Molano, gerente de Marketing de Embalagens Industriais e de

Consumo para a América Latina

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Segundo ele, o processo de unitização é um fator crítico para a movimentação de cargas, pois muitos produtos são danifica-dos durante o trajeto por falhas no proces-so logístico, o que aumenta o custo para a cadeia e diminui sua eficiência. “Nos Esta-dos Unidos, por exemplo, onde a qualida-de das estradas é melhor do que no Brasil, falhas no processo de paletização são res-ponsáveis por perdas de até 10% dos pro-dutos transportados, aumentando o custo para toda a cada cadeia e diminuindo sua eficiência”, ressalta.

Os benefícios do uso do filme correto e de alta performance no custo logístico to-tal, destaca Molano, são: Maior estiramen-to: filmes de alta performance possuem maior estiramento (capacidade de esten-der), assim, a quantidade de filme usada para dar segurança ao pallet é menor, tra-zendo economia no custo logístico total; e maior resistência: filmes de alta perfor-mance também possuem maior resistência à perfuração e, assim, evitam que os produ-tos sejam danificados.

Cenário Atualmente, afirma o gerente da Dow, em função do crescimento econô-

mico expressivo da última década, o trans-porte de cargas vivencia um processo de expansão e modernização a fim de suportar o aumento da demanda. E um dos reflexos destas mudanças no setor logístico é o au-mento da paletização. “Com um número cada vez maior de cargas sendo movimenta-das, a paletização aumenta a produtividade no carregamento e descarregamento e dimi-nui as perdas por danos no transporte. Além disso, a adoção de Centros de Distribuição (CD), inclusive pelas grandes redes de vare-jo, também contribui para o aumento do uso de cargas paletizadas”.

Miguel Molano destaca que, global-mente, a Dow investe aproximadamente US$1,6 bilhão por ano em P&D, sendo um dos maiores investidores em P&D da indús-tria química global. “Para isso, a Dow traba-lha em colaboração com clientes, indústrias, governos, universidades e sociedade civil para buscar soluções inovadoras, alavancan-do o desenvolvimento ou aprimoramento de tecnologias para atender as necessidades do mercado. Estas diretrizes possibilitam à em-presa oferecer resinas de alta performance, com tecnologia que possibilita um transpor-te seguro de cargas e com custo reduzido”.

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KION GROUP FAZ HISTÓRIA COM NOVA RX50 PRODUZIDA NO BRASIL

Empilhadeira elétrica de três rodas famosa em todo o mundo chega ao Brasil trazendo tendências em ergonomia, energia e produtividade

O KION Group, detentor de sete marcas de equipamentos, entre eles Linde e STILL, comemora mais um passo importante em seu reposicionamento de mercado, a partir de uma nova governança corporativa: a apre-sentação da nova empilhadeira contrabalan-çada elétrica STILL RX 50-16 na MOVIMAT 2016. A mudança mundial de governança re-alizada este ano tem como objetivo tornar o Grupo mais eficiente e estabelecer uma me-lhor gestão das suas sete marcas.

Reconhecida em todo o mundo como a melhor empilhadeira de três rodas por seus destaques em ergonomia, economia de ener-gia e produtividade, a grande novidade da RX 50-16 é o início de sua produção na fábrica do Grupo Kion em Indaiatuba, interior de São Paulo. “A RX 50-16 estará ao alcance do mer-cado brasileiro, com a vantagem de poder ser adquirida através do BNDES Finame“, desta-ca Kareen Marjorie Ratton, da área de Desen-volvimento de Negócios do Kion Group.

Produto que lança tendências no mer-cado de contrabalançadas de forma a garan-

tir conforto, desempenho, versatilidade e segurança nas operações, a RX 50-16 é a pri-meira de sua classe produzida no Brasil e é ideal para operar em espaços reduzidos, gra-ças às suas dimensões compactas; sua fácil manobrabilidade facilita a operação em cor-redores estreitos a alturas elevadas ou para trabalhar com carga e descarga de caminhões e contêineres, na indústria de alimento e be-bidas, na indústria metalúrgica, entre outros, que exijam uma empilhadeira contrabalança-da que reúna virtudes em potência, ergono-mia, precisão, segurança e responsabilidade com o meio ambiente.

A RX 50-16 exibe uma excelente capa-cidade de carga residual com alto desempe-nho, seja para elevar, abaixar ou para reali-zar o transporte horizontal de cargas, com potente motor de tração trifásico de 24 volts e corrente alternada, protegido contra poei-ra e umidade.

Aceleração, frenagem e funções hidráu-licas são acionadas de maneira dinâmica, controladas pelo operador através das ala-

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A grande novidade da RX 50-16 é o início de sua produção na fábrica do Grupo Kion em

Indaiatuba, interior de São Paulo

vancas posicionadas ao lado do assento do operador, e podem ser ajustadas individual-mente, assim como ao toque de um botão é possível escolher entre cinco programas de operação independentes permitindo que a empilhadeira seja adaptada às necessidades do trabalho em andamento.

A cabine do operador recebeu um tra-tamento especial para maior conforto, com espaço interno agradável, assento com três tipos de ajuste (inclinação, peso e ajuste hori-zontal), operação simples graças à disposição inteligente dos elementos de comando, além de amplo campo de visão, tornando trabalho seguro e com alta produtividade.

No que se refere à segurança, o sistema Curve Speed Control (controle de velocidade em curvas) assegura à RX50-16 uma estabi-lidade ímpar ao realizar curvas. O equipa-mento oferece substituição lateral de bateria, amplo campo de visão para todos os lados e

alto nível de segurança, em razão de seu bai-xo centro de gravidade.

FICHA TÉCNICA – RX 50 Capacidade de carga: 1.600 KgMáxima elevação dos garfos: 6.070 metrosLargura do corredor de trabalho: 43.100 mmVelocidade de deslocamento: com carga / sem carga: 12 / 12,5 km/h

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TRANSPALETEIRA ELÉTRICA COM SUBSTITUIÇÃO DE BATERIA LATERAL É LANÇAMENTO DO KION GROUP

EGU-C está projetada para o transporte horizontal de cargas de até 2.000 kg a médias distâncias com fácil manobrabilidade

O KION Group trouxe para a MOVIMAT 2016 um lançamento que vem reforçar sua linha de transpaleteiras: a EGU-C com substi-tuição lateral de bateria de série. Este equipa-mento será produzido na fábrica do Grupo em Indaiatuba e levará a marca STILL.

De dimensões compactas, a EGU-C está projetada para o transporte horizontal de car-gas de até 2.000 kg a médias distâncias com fácil manobrabilidade, destacando-se por sua simplicidade e segurança, inclusive em locais com espaço reduzido, com excelente visibilida-de da carga e da ponta dos garfos. A transpale-teira é dotada de um moderno sistema de tra-ção com motor de corrente alternada trifásico e encapsulado, que dispensa manutenção.

“O design ergonômico do timão e a dispo-sição inteligente dos comandos de acionamen-to permitem que a EGU-C seja operada com apenas uma das mãos, seja o operador destro ou canhoto. Os comandos de aceleração, fre-nagem, elevação, descida e buzina podem ser acionados com apenas uma das mãos”, explica Kareen Marjorie Ratton, da área de Desenvolvi-

mento de Negócios do Kion Group.A construção robusta do equipamento,

somada à utilização de componentes de alta qualidade, deu à EGU C baixo custo operacio-nal e, aliando sua qualidade à sustentabilidade, a fabricante aplicou a recuperação da energia durante a frenagem, aumentando sua autono-mia, e 95% dos itens utilizados em sua produ-ção em materiais recicláveis.

No quesito segurança, alguns diferenciais estão agregados à EGU-C: a grande estabilidade lateral, dada pelo sistema de rodas de apoio com suspensão, juntamente com freio de estaciona-mento eletromagnético, acionado quando o ti-mão está na posição de repouso ou na horizon-tal. A EGU-C muda automaticamente da marcha à frente para a ré quando um botão anti-impacto toca o operador: desta forma, o equipamento se afasta automaticamente do operador até parar.

Há ainda a opção de incluir uma platafor-ma escamoteável, com a qual o operador pode trabalhar a bordo da transpaleteira para per-correr distâncias maiores e, assim, aumentar a sua produtividade e ergonomia.

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FICHA TÉCNICA - EGU 20C Capacidade de carga: 2000 KgPeso (incluindo a bateria): 490 KgRodas tração / carga: VulkollanMáxima elevação dos garfos: 123 mm h3Dimensões dos garfos: s/e/l 52/170/1150 mmEspaço entre o chão e os garfos no centro da base de rodas: 36 mmLargura do corredor de trabalho para pale-tes de 1000 x 1200 (comprimento = 1000): 1.964 mmLargura do corredor de trabalho para pale-tes de 800 x 1200 (comp. = 1200): 2.164 mmVelocidade de deslocamento com carga/ sem carga: 6/6 km/hVelocidade de elevação com carga/sem car-ga: 0,039 / 0,047 m/s

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Rampa máxima com carga/sem carga: 8/20%Freio de serviço: elétrico

A transpaleteira é dotada de um moderno sistema de tração com motor de corrente alternada trifásico e encapsulado, que dispensa manutenção

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KION GROUP ANUNCIA NACIONALIZAÇÃO DO MODELO FMX NEW GENERATION

FMX New Generation trará reforço ao portfólio de warehousing STILL. Modelo ganha em ergonomia e produtividade com a tecnologia fingertip

A empilhadeira elétrica retrátil FMX da marca STILL, do KION Group, está ga-nhando novidades em seu projeto que serão apresentadas em primeira mão na MOVIMAT 2016 – Salão Internacional da Logística Integrada. Projetada para atender às condições específicas do mercado brasi-leiro, a FMX incorporou o sistema fingertip de comandos das funções hidráulicas, pro-porcionando maior ergonomia ao operador do equipamento e facilidade de controle das suas funções, reforçando o conceito de ergonomia presente nos equipamentos para warehousing da marca STILL.

De acordo com o diretor-presidente da KION South America, Frank Bender, com a mudança mundial de governança para tornar o Grupo mais eficiente e estabele-cer uma melhor gestão das marcas, a fábri-ca de Indaiatuba, SP, vai focar a produção de equipamentos da marca STILL, líder de mercado de empilhadeiras elétricas com

70% de market share de retráteis. E a em-presa planeja diversos lançamentos. “Nós temos muitos planos e não deixamos de colocar em prática nenhum deles. Vamos lançar muitos equipamentos nos próximos anos e, mesmo em meio à crise, praticamen-te quadruplicamos nossa área de Pesquisa e Desenvolvimento. Nada foi postergado”, destaca o executivo.

É neste contexto que chega ao Brasil a FMX New Generation com destaques que merecem atenção: alta capacidade de car-ga residual permitindo à empilhadeira ele-var cargas acima de 12 metros de altura e o controle das funções hidráulicas do mastro feito através de fingertips, através dos quais o operador trabalha com mínimo esforço e permanece com o braço, punho e mão po-sicionados de maneira ergonômica e segu-ra. De dentro da cabine, o operador traba-lha com o maior campo de visão possível e excelente espaço para pernas e pés. Tanto o

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assento amortecido quanto a coluna de dire-ção contam com regulagem individual.

A FMX NG também está equipada com a exclusiva tecnologia Blue-Q: um programa de gerenciamento do consumo de energia da em-pilhadeira que economiza até 10% de energia sem afetar o seu desempenho. O Blue-Q é ati-vado através de um simples toque no botão lo-calizado no painel de instrumentos.

A transpaleteira é dotada de um moderno sistema de tração com

motor de corrente alternada trifásico e encapsulado, que

dispensa manutenção

FICHA TÉCNICAFMX NGCapacidade de carga: 1.700 e 2.000 KgPeso (incluindo a bateria): varia de 3296 a 4010 Kg conforme modeloMáxima elevação dos garfos: 12050 mmVelocidade de elevação: 0,50 m/sBateria: elétrica, 48V, corrente alternadaVelocidade: 14 Km/hFreios: regenerativo/ hidráulico mecânicoControle da direção: eletrônico

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REDUÇÃO DE CUSTOS OPERACIONAIS E MAIOR TEMPO EM SERVIÇO COM A NOVA BATERIA DE

LÍTIO ÍTRIO FERRO FOSFATO DA JLW ELETROMAX PARA EMPILHADEIRAS

E VEÍCULOS ELÉTRICOSRecentemente a tradicional empresa de Car-

regadores de Bateria JLW ELETROMAX, que atua na área de empilhadeiras ha 28 anos com 70% do mercado, lançou na MOVIMAT a bateria de Lítio ítrio ferro fosfato (LiFeYPO4) com muito sucesso.

O objetivo principal foi mostrar ao público em geral desta área as inovações que estão acon-tecendo no mundo e que já esta no Brasil, mostrar as vantagens da utilização desta nova tecnologia em comparação com as baterias de chumbo ácido.

A grande vantagem da bateria de Lítio JLW, e poder trabalhar até três turnos consecutivos sem ter que ser substituída.

A bateria Lítio JLW é livre de manutenção, não necessita de equipamentos de manipulação para troca das baterias, não necessita de salas de bateria, reduzindo à zero o custo de manutenção, a bateria de lítio ítrio ferro fosfato pode ser car-regada em duas horas na própria empilhadeira e consome 30% menos energia durante o carrega-mento em comparação a bateria de chumbo ácido.

As baterias LiFeYPO4 são de fato a nova tecnologia para aplicações na área de tração, devido ao seu alto desempenho e baixo peso. As células (LiFeYPO4) não pegam fogo e não explo-

dem, mesmo sob condições extremas. Esta bateria tem uma corrente elevada de

descarga de ate 3 ( 3C) vezes a sua capacidade, não são tóxicas e têm uma vida útil superior a 10 anos podendo trabalhar de 5.000 a 7.000 ciclos de vida, pode trabalhar em temperaturas de -40 a + 85 ºC, ideais para frigoríficos ou em lugares de alta temperatura e ambiente de trabalho pesado.

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BATERIA DE LÍTIO ÍTRICO FERRO FOSFATO

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totalmente celada . Outra vantagem é a seguran-ça em relação às baterias de chumbo ácidas, nas quais escapa hidrogênio durante o processo de carga, resultando em gases altamente explosivos em combinação com o oxigênio. O usuário não necessita de locais específicos , nem estações de recarga de baterias ,nem salas para armazena-mento , resfriamento e manipulação de baterias.

As baterias lítio ítrio ferro fosfato JLW ELE-TROMAX , traz uma revolução para a indústria de empilhadeira, com o objetivo final de proporcio-nar uma solução mais barata, mais limpa e mais segura para a indústria de movimentação de ma-teriais ,onde não há mais custos de manutenção ,reposição ou troca constante de baterias duran-te a operação ,perdas de tempo e o investimento é de uma única vez o que traz benefícios desde o primeiro dia de operação.

Em visita a Feira da Cemat Hannover na Alemanha verificamos que, os principais fabri-cantes de veículos indústriais entre elas as em-pilhadeiras, informaram que para o próximo ano 17% das maquinas produzidas será com bate-ria de Lítio e para 2018 a meta e chegar a 50% , pensando nisto a JLW ELETROMAX já oferece soluções imediatas usando baterias de lítio ítrio ferro fosfato para diversos modelos . Entre às vantagens está o desenho compacto, carga rá-pida de até 2 horas , em intervalos regulares durante a operação , ausência total do efeito memoria, maximiza o rendimento e reduz o consumo de energia em 30% durante a recarga . Livres de manutenção e emissão de gases tóxicos, reduzindo seu custo operacional com pagamento de periculosidade . Não utiliza água nem medir a densidade do ácido pois a bateria é

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