Reunião Emergencial · Redação: Praça XV de Novembro, 559 - Centro - Fones: 3431-2447 /...
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Redação: Praça XV de Novembro, 559 - Centro - Fones: 3431-2447 / 9136-0096 - Ano 19 - Nº 929Prata (MG), Sexta-feira, 15 de Janeiro de 2016
Diretor e Jornalista ResponsávelGilberto de Camargos Cunha
Registro DRT/MG – 08520Tiragem: 3500 exemplares
Impressão: Breda Artes Gráfica Ltda Edição Semanal
Distribuição Gratuita na Cidade e na Zona Rural
e-mail: [email protected]: http://jornalnegocios.wordpress.com/
Carnaprata Fitness 2016 Em 2016 o Carnaprata pro-mete uma festa inesquecível com grandes atrações. São cinco dias de folia, com shows para não deixar nin-guém parado. Durante o evento, os foliões têm a oportunidade de curtir Samba D’elas, Dada Fonseca, Oba
Oba Samba House, Cleo Dbah e Ra-fael, Cultura Negra, Tenda Eletrônica e DJs. O pontapé inicial acontece na noite de sexta-feira, dia 5 de fevereiro de 2016, na Praça XV de Novembro. Saiba aproveitar com segurança e res-ponsabilidade.
Proprietário:
Área Total:
Município:
Imóvel:
Data:
LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO
Prefeitura Municipal de Prata-MG
TRANSCRIÇÃO: 2.677 - L. 3-I - REMANESCENTE
Prata
78.240,20 M2
29/09/2015
Estado:
MG1:1.000Escala:
Responsável Técnico:
Alessandro Lima EvangelistaCREA 63155-D-MG
Proprietário:Prefeitura Municipal
de Prata-MG
S
NV
E
NENW
SW SE
W
Coordenadas Planas Sistema U T M
Origem das coordenadas:
Coordenadas Geodésicas do ponto:Latitude =
Longitude =
Elipsóide:
Sistema de Coordenadas
SIRGAS 2000 /WGS 84
00°00'00.00''00°00'00.00''
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21Gesse Emp. Eirelli ME
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7.862.100
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CNPJ: 18.260.505/0001-50
Gesse Emp. Eirelli ME
CO
RR
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MO
CO
RR
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Carlos Jose Vieira Machado
114,45 m
119,81 m
143,76 m
70,79 m
124,30 m
146,43 m
16,2
3 m
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13,5
8 m
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8,08 m
124,00 m
7,23 m
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FRIG
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FRIGORIFRICO DO PRATA LTDA
78.240,20 M2
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PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PR
OD
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ES
K E
DU
CA
TION
AL P
RO
DU
CT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Proprietário:
Área Total:
Município:
Imóvel:
Data:
LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO
Prefeitura Municipal de Prata-MG
Loteamento "MORADA DO SOL"
Prata
78.240,20 M2
01/02/2015
Estado:
MG
1:1.000Escala:
Legenda
QUADRA 01 x x x x x CERCA
ESTRADA
CÓRREGO
DIVISA-CONFRONTANTES
BENFEITORIAS
Responsável Técnico:
Alessandro Lima EvangelistaCREA 63155-D-MG
10.063,82 M2
Proprietário:Prefeitura Municipal
de Prata-MG
LINHA CLASSIFICATÓRIA
LINHA DIVISÓRIA
GROTA
S
NV
E
NENW
SW SE
W
Coordenadas Planas Sistema U T M
Origem das coordenadas:
Coordenadas Geodésicas do ponto:Latitude =
Longitude =
Elipsóide:
Sistema de Coordenadas
SIRGAS 2000 /WGS 84
00°00'00.00''00°00'00.00''
1
QUADRA 021.882,58 M2
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Rua G
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Rua João da Silva
Rua Jerônim
o Cipriano da S
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R119
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ÁREA INSTITUCIONAL
4.422,35M2
ÁREA VERDE
20.968,68 M2
ÁREA INSTITUCIONAL4.422,35 M2
ÁREA VERDE20.968,68 M2
SISTEMA VIÁRIO10.774,74 M2
Rua Jerônim
o Cipriano da S
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Rua José M
oisés
Rua José M
oisés
Rua G
eraldo Zacarias Nascim
ento
Rua G
eraldo Zacarias Nascim
ento
R. Orizon G. Mariano
Rua João da SilvaRua João da Silva
Rua G
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2.677Matrícula:
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Gesse E
mp. E
irelli ME
Gesse E
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AB
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Lote 23
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Lote 01Lote 18
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Lote 05
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Lote 01
Lote 01
Lote 02
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Lote 04
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Lote 45
Lote 46
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10,44m
09,98m
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10,91m
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Lote 26
Lote 27
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Lote 29Lote 23
Lote 22Lote 30
Lote 31Lote 21
Lote 20
Lote 32
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Lote 19
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Lote 36
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Lote 15
Lote 39
Lote 14
Lote 09
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Lote 11Lote 08
Lote 07
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Lote 03
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Lote 01Lote 18
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Lote 07
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Lote 50
Lote 44
Lote 43
Lote 08
Lote 09
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Lote 40
Lote 12
Lote 13
CNPJ: 18.260.505/0001-50
QU
AD
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9,29m
20,12m
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ÁREA MATADOURO
Cor
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Car
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Cor
rego
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Gesse E
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Gesse Emp. Eirelli ME
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16,2
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35,7
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124,30 m
31,9
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3 m
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70,79 m
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2 m
13,5
2 m
118,08 m
35,25 m
115,37 m
21,1
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39,3
1 m
16,9
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27,3
1 m
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PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
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PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Posse Concurso Público Hugo Mendes Nascimento – Fisioterapeuta - Thacia Mara Sousa Santos - Oficial Administrativo - Ber-ta Andrade Junqueira - Oficial Admi-nistrativo - Áquila Silva De Oliveira Mendes - Serviços Gerais - Maísa
De Jejus - Serviços Gerais - Jhona-tan Rodrigues Silva - Técnico em En-fermagem - Rosimelry Silva Santos Pereira - Técnico em Enfermagem - Thiago Machado Borges - Técnico em Raio X.
Governo de Minas atrasa entrega de medicamentos da Farmácia
A Farmácia Municipal infor-mou, nessa quarta-feira (13), que al-guns medicamentos estão em falta de-vido a um atraso na entrega realizada pelo Governo do Estado de Minas Ge-rais. A secretaria de Saúde do municí-
pio através do Secretário Dr. Ricardo Ticly solicitou uma resposta do Estado em relação ao atraso. Informamos a toda população pratense que os medi-camentos que são de responsabilida-de do município estão todos em dia.
Reunião Emergencial O Governo Nacional ca-racteriza a União entre as esferas dos Agentes de endemias e Agen-tes comunitários da saúde com fi-nalidade de ambos unirem forças
no combate ao vetar o transmissor da dengue com intuito de conscien-tizar a população sobre a impor-tância do trabalho de cada um na sociedade.
2 Sexta-feira, 15 de Janeiro de 2016
CURTINHAS E RAPIDINHASQUEM É O PABLO ESCOBAR BRASILEIRO? - No momento em que o ator brasileiro Wagner Moura bateu na trave e não ganhou o prê-mio do Golden Globe Awards (O Globo de Ouro), pela interpretação fantástica do narcotraficante Pablo Escobar na série Narcos, do Ne-tflix, cabe uma perguntinha? Quem merecia ganhar o prêmio de Pablo Escobar da Politicagem brasileira? A resposta é: aquele que formou cartéis econômicos com emprei-teiras, exerceu forte tráfico de in-fluencia nos maiores empresários e banqueiros, além de coordenar a maior farra de corrupção da histó-ria do planeta... O LOURO JOSÉ E A LOURA RECLAMAM... - A apresentadora global Ana Maria Braga e seu fiel Papagaio começaram o programa desta segunda-feira chamando a atenção para um absurdo que afetou o bolso dos brasileiros. En-quanto a inflação oficial acumulada ficou em 10,48%, a Gasolina subiu, em média, 19,33% e o Álcool teve reajustes de absurdos 26,10%. Só faltou a Ana e o Louro lembrarem que a tudo isso aconteceu graças à Petrobras - empresa estatal (de economia mista), onde explodiu um dos maiores escândalos de corrupção da História brasileira -, e na mesma época em que os pre-ços internacionais do barril do pe-tróleo estão em baixa.SEM RESPOSTA DOS TUCA-NOS... Alvaro Dias causou frisson ao anunciar que trocava o PSDB pelo Partido Verde, alegando que só poderia ficar em um partido no qual tivesse certeza de que não tem ninguém envolvido na Lava Jato... Curioso é que o senador pa-ranaense reclamou na sexta, mas, até agora, nenhum tucano veio a público para tentar contestá-lo, de forma veemente... Do jeito que a coisa vai, Alvaro Dias será um belo candidato a Prefeito de Curitiba pelo partido de Zequinha Sarney, aproveitando que os tucanos nun-ca estiveram tão acuados...QUANTO PIOR, MELHOR - É mais ou menos assim que vivemos hoje, num país que tinha tudo para ser líder, mas que por incompetência de seus políticos está no fundo do poço. O único páreo para nós é a Venezuela, o que mostra que esta-mos ruins mesmo. Temos um pre-sidente da Câmara dos Deputados, cargo dos mais importantes, reple-to de denúncias e que está levando o cargo com a barriga. Do Planal-to, cheio de problemas, volvemos nossa visão para as montanhas, mais precisamente para a cidade em "Tecnicolor". No ultimo dia 6,a cidade completou 143 anos. Já foi uma das estâncias mais famosas do país, pelas águas sulfurosas, pelo clima, pela sua população hospitaleira e pelo jogo. Era uma linda cidade bucólica. Bem o tempo passou e hoje Poços de Caldas é uma pequena metrópole. Como tal, está repleta de problemas. Senão vejamos alguns: Por ser uma cida-de turística, tem inúmeros pontos de passeio, que infelizmente estão em sua maioria abandonados. Há necessidade de um retoque com-pleto nos mesmos, já que as férias de fim de ano estão aí. O centro da
cidade está sujo, o asfalto nas ruas está péssimo e as calçadas conti-nuam as mesmas, esburacadas. Parece que o chefe do executivo não sai de seu gabinete para ver com os próprios olhos o estado em que se encontra a cidade. Nossos jardins, em tempos idos, tinham flo-res, a grama era realmente verde e havia jardineiros cuidando de tudo. O ápice disto são os jardins do Palace e da fonte Luminosa, que estão hoje abandonados e sem o policiamento necessário. Poços de Caldas já foi cognominada "Cida-de das Rosas", mas hoje esta flor só é vista nas floriculturas. Fazer o que? Enfim, estamos de mal a pior e algo precisa ser feito. Ainda bem que no próximo ano teremos eleições e é importante que desta vez votemos certo. Chega de errar, já que o erro está custando caro. Vamos aguardar. Quem viver verá! (Francisco Risola - Jornal da Cida-de - Poços de Caldas/MG)DONOS DA JBS COMPRAM PAR-TICIPAÇÃO NA ALPARGATAS - O grupo J & F, dos irmãos Joesley e Wesley Batista, adquiriu a partici-pação de 44,12% da Alpargatas, que pertencia a Camargo Corrêa, por R$ 2,667 bilhões em pagamen-to à vista. O preço é de R$ 12,85 por ação. Serão adquiridas 207,6 milhões de ações da Alpargatas, sendo 161,8 milhões de ordinárias e 45,7 milhões de preferenciais. A transação está sujeita à aprova-ção do Cade e de autoridades de controle da concorrência. No início deste mês, a Alpargatas vendeu as operações das marcas Topper e Rainha ao grupo de investimento Sforza, por R$ 48,7 milhões. (Por-tal Giro News - São Paulo/SP) MPF QUER CASSAR RÁDIOS E TVS DE POLÍTICOS PELO PAÍS - O Ministério Público Federal (MPF), por meio de suas sedes estaduais, promete desencadear ações contra 32 deputados fede-rais e oito senadores que apare-cem nos registros oficiais como sócios de emissoras de rádio ou TV pelo país. Entre eles, o senador mineiro Aécio Neves, presidente nacional do PSDB, e os deputa-dos federais Rodrigo de Castro (PSDB), Bonifácio de Andrada (PSDB) e Dâmina Pereira (PMN). Também são alvos da iniciativa iné-dita - lançada com aval do procu-rador geral da República, Rodrigo Janot, e coautoria do Coletivo In-tervozes - alguns dos mais influen-tes políticos do país, como Edison Lobão (PMDB-MA), José Agripino Maia (DEM-RN), Fernando Collor de Mello (PTB-AL), Jader Barba-lho (PMDB-PA) e Tasso Jereissati (PSDB-CE). No Ministério das Co-municações, todos eles constam como sócios de emissoras. Base-ado em dispositivo da Constituição que proíbe congressista de "firmar ou manter contrato com empresa concessionária de serviço público" (Art. 54). O MPF pedirá suspensão das concessões e condenação que obrigue a União a licitar novamente o serviço e se abster de das novas outorgas aos citados. Além do "ris-co óbvio na concentração de poder político com controle sobre meios de comunicação de massa", outro argumento das ações da Procura-doria é o do conflito de interesses: cabe ao Congresso apreciar atos
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de outorga e renovação de con-cessões. Dos 40 congressistas que constam como sócios de rádios ou TVs, sete creem que a legislação permite esse tipo de participação, desde que eles não exerçam fun-ções administrativas nas emisso-ras. Dez afirmaram que não são mais sócios de emissoras ligadas aos seus nomes. Rodrigo de Cas-
tro disse que a rádio em seu nome--Medina FM - "só existe no papel", nunca funcionou de fato. Aécio, sócio da rádio Arco Íris, informou que só comentará quando for notifi-cado. A reportagem não conseguiu contato com Dâmina Pereira. Boni-fácio de Andrada não respondeu. (Jornal de Montes Claros - Montes Claros - MG)
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou que o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010) concedeu ao senador Fernando Collor (PTB-AL) "ascen-dência" sobre a BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras, por volta de 2009, "em troca de apoio político à base governista no Congresso Na-cional". Na BR Distribuidora, segun-do Janot, foi criada ao menos entre 2010 e 2014 "uma organização cri-minosa preordenada principalmente ao desvio de recursos públicos em proveito particular, à corrupção de agentes públicos e à lavagem de di-nheiro". As afirmações de Janot inte-gram a denúncia protocolada no STF (Supremo Tribunal Federal) contra o deputado federal Vander Loubet (PT-MS). O caso está sob análise do ministro Teori Zavascki, que deve decidir, sem prazo, se acolhe ou re-jeita a denúncia. Lula não é alvo da acusação da Procuradoria. Janot não descreveu a origem de sua conclu-são sobre o papel de Lula na distri-buição de cargos da BR, mas o ex--diretor da Petrobras e da BR Nestor Cerveró disse em delação premiada, conforme a Folha informou nesta terça (12), que Lula havia "concedi-do influência política" sobre a BR a Collor. Na denúncia, o procurador--geral escreveu que Collor nomeou os responsáveis pela diretoria de Rede de Postos de Serviços da BR, Luiz Claudio Caseira Sanches, e pela diretoria de Operações e Logística, José Zonis. Segundo Janot, as duas diretorias ocupadas por indicados de Collor "serviram de base para o pa-gamento de propina ao parlamentar". "Ambos [Sanches e Zonis] chegaram aos cargos por indicação política do PTB, em especial do parlamentar em referência [Collor], a quem presta-ram a devida contrapartida, median-te favorecimento ilegal a empresas apontadas por ele e por seu 'opera-dor particular', Pedro Paulo de Leo-ni Ramos", diz a denúncia da PGR. Na peça, o procurador-geral também afirmou que quando "parte da BR foi
entregue ao senador" Collor, a Presi-dência era ocupada por Lula, do PT, e por isso outra parte da estatal foi "reservada" ao Partido dos Traba-lhadores, que indicou Cerveró para a diretoria financeira e serviços e Andurte de Barros Duarte Filho para a diretoria de mercado consumidor. Janot afirmou na denúncia que era "necessário o repasse de valores ilí-citos" também para Loubet em razão da influência que o PT tinha sobre a BR. A Procuradoria aponta ainda que Ramos "tinha plena liberdade para implementar o esquema criminoso na Petrobras Distribuidora [BR], che-gando a atuar inclusive nas diretorias politicamente indicadas pelo PT". A acusação diz ainda que "quem quer que tentasse realizar contratos de construção de bases de distribuição de combustíveis na BR Distribuidora tinha que pagar uma espécie de "pe-dágio" para o ex-ministro de Collor. A denúncia de Janot diz que o esque-ma ilícito na BR ocorria em contratos com pelo menos quatro empresas nas áreas de bandeiras de postos de gasolina, engenharia civil, compra e venda de álcool e gestão e pagamen-to de programa de fidelidade. Janot pediu ao STF que Loubet, sua mulher, Roseli da Cruz, Ramos e outras duas pessoas sejam condenadas por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e por integrar organização criminosa, além da de-cretação da perda de R$ 1 milhão em favor da União e da reparação de danos morais e materiais no valor de R$ 5 milhões. De acordo com a PGR, parte da propina recebida pelo depu-tado teria sido utilizada para pagar dívidas contraída em sua campanha à prefeitura de Campo Grande (MS), em 2012, quando saiu derrotado. A Procuradoria já denunciou Collor ao STF pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, inclusive, por suspeita de desvios na BR. De acor-do com os investigadores, o grupo do ex-senador teria recebido R$ 26 mi-lhões em suposta propina do esque-ma de corrupção. (Fonte: Site UOL)
Lula loteou BR Distribuidora entre Collor e PT, diz procurador
3Sexta-feira, 15 de Janeiro de 2016
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O conteúdo da delação do ex-diretor da Petrobrás Nestor Cerveró deixou em alerta o Palácio do Planal-to, que teme a influência das denún-cias no processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, em curso na Câmara dos Deputados desde o final de dezembro de 2015. Cerveró, ex-diretor da área Internacional da Pe-trobrás, declarou à Procuradoria-Geral da República ter ouvido do senador Fernando Collor (PTB-AL) menção à presidente Dilma Rousseff. Segun-do ele, em setembro de 2013, Collor afirmou que suas negociações para indicar cargos de chefia na BR Distri-buidora, subsidiária da Petrobrás ha-viam sido conduzidas diretamente por Dilma. Em depoimento prestado no dia 7 de dezembro de 2015, Cerveró relatou os bastidores das indicações para cargos estratégicos na Petrobrás, principalmente na BR Distribuidora, apontada pelos investigadores como “cota” pessoal do ex-presidente Collor (1990-1992). Cerveró citou duas vezes a presidente. “Fernando Collor de Mello disse que havia falado com a presiden-te da República, Dilma Rousseff, a qual teria dito que estavam à disposição de Fernando Collor de Mello a presidência e todas as diretorias da BR Distribuido-ra. Collor de Mello disse que não tinha interesse em mexer na presidência, e nas diretorias da BR Distribuidora de indicação do PT”, declarou o ex-diretor, condenado na Lava Jato por corrupção e lavagem de dinheiro. Cerveró disse ter ouvido o relato de Collor sobre su-posto encontro com Dilma durante uma reunião em Brasília, que teria ocorri-do, segundo o delator, em setembro de 2013. Na ocasião, Cerveró estava empenhado em se manter no cargo de diretor Financeiro e Serviços da BR Distribuidora – subsidiária da Petrobrás –, que assumiu após deixar a área In-ternacional da estatal petrolífera. Ele disse que Pedro Paulo Leoni o chamou para uma reunião com Collor na Casa da Dinda, residência do ex-presidente. Segundo o ex-diretor, Collor disse na reunião “que não tinha interesse em mexer na presidência e nas diretorias da BR Distribuidora”. Cerveró afirmou que tais nomes eram indicação do PT – presidente José de Lima Andrade Neto; diretor de Mercado Consumidor Andur-te de Barros Duarte Filho e ele próprio,
como diretor Financeiro e de Serviços. O ex-diretor da Petrobrás afirmou que “ironicamente agradeceu” a Collor por ter sido mantido na BR e citou um ex--ministro de Collor na Presidência, o empresário Pedro Paulo Leoni Ramos, o PP. “Depois, (Pedro Paulo Leoni) dis-se ao declarante que Fernando Collor havia ficado chateado com a ironia do declarante, uma vez que pareceu que o declarante estava duvidando de que Fernando Collor de Mello havia falado com Dilma Rousseff. Nessa ocasião, o declarante percebeu que Fernando Collor realmente tinha o controle de toda a BR Distribuidora.” Cerveró disse que, então, entendeu a força de Collor na BR. “Nessa ocasião o declarante percebeu que Fernando Collor de Mello realmente tinha o controle de toda a BR Distribuidora”, afirmou. “Fernando Collor de Mello e Pedro Paulo Leoni Ramos mantiveram o declarante no cargo para que não atrapalhasse os negócios conduzidos por ambos na BR Distribuidora; que esses negócios eram principalmente a base de distribuição de combustíveis de Rondonópolis/MT e o armazém de produtos químicos de Macaé/RJ.” A defesa de Collor refutou as acusações e considerou “falsas” as alegações de que ele “tenha usado de influência política para obter favores ou exercer qualquer outro tipo de pressão sobre diretores ou funcionários da BR Distribuidora a fim de satisfazer inte-resses próprios ou de terceiros”. O Planalto afirmou que não comentaria a menção a Dilma, assim como a asses-soria de imprensa de Pedro Paulo Leo-ni. Preocupação. A citação à presidente da República preocupa o PT e os as-sessores diretos dela. A avaliação é de que Dilma havia encerrado o ano pas-sado com relativa tranquilidade após o Supremo Tribunal Federal ter anulado a criação da Comissão Especial criada na Câmara dos Deputados a para ana-lisar o impeachment e dar determinado que o Senado tem a palavra final sobre o processo de afastamento. Grupos anti-Dilma prometem manifestações de rua pelo impeachment em fevereiro ou março. Os petistas temem que as men-ções a Dilma e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas delações pos-sam engrossar os protestos, que fica-ram abaixo do esperado em dezembro do ano passado. (Fonte: Site Estadão)
Cerveró cita Dilma e Planalto já teme influência da Lava Jato no impeachment
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4 Sexta-feira, 15 de Janeiro de 2016
População deve ficar atenta à incidência de raios durante tempestades
O verão marca o ápice do período chuvoso na região Sudeste do Brasil e no mês de janeiro ocorrem as chuvas mais constantes e volumosas, especialmente, no final da tarde. Com isso, a população deve ficar aten-ta para o aumento da incidência de descargas atmosféricas, que podem colocar em risco a segurança das pes-soas e causar interrupções de energia elétrica. Como o País se localiza ge-ograficamente em uma zona tropical, cujo clima mais quente favorece a for-mação de tempestades, aqui são re-gistrados alguns dos maiores índices de incidência de relâmpagos do pla-neta. Anualmente, mais de 1 milhão de raios são contabilizados em Minas Gerais, e essas descargas elétricas podem causar acidentes com a popu-lação e ocorrências no sistema elétri-co. Segundo Demetrio Venicio Aguiar, engenheiro da Cemig, alguns procedi-mentos básicos devem ser adotados durante as tempestades, como por exemplo a retirada dos equipamentos elétricos das tomadas, evitando risco de queima ou à segurança das pes-soas. “Durante as chuvas, o raio pode cair na rede elétrica e chegar às resi-dências por meio da fiação, podendo atingir os moradores”, afirma. Vale lembrar que o sistema elétrico é equi-pado com para-raios de média tensão que protegem os equipamentos ins-talados ao longo dos circuitos, mas que também é possível o consumidor adquirir a proteção para baixa ten-são, que deve ser instalada no ponto de entrega (padrão), com o intuito de reduzir os riscos dentro da edificação. Demetrio Venicio Aguiar alerta, ainda, para os danos que as descargas elé-tricas podem provocar no corpo hu-mano. “O raio provoca queimaduras gravíssimas e pode provocar parada
cardiorrespiratória, que pode levar a pessoa à morte”, destaca. As tem-pestades também podem causar rom-pimento de fios elétricos da rede de energia. Nesse caso, é imprescindível que todos se mantenham distantes do local. "Caso alguém se depare com um cabo partido, nunca se deve apro-ximar ou tocar a fiação, e se possível, não se deve permitir que outras pes-soas se aproximem também. Nestes casos, deve-se ligar imediatamente para o Fale com a Cemig, no telefone 116, que funciona 24 horas por dia." O mesmo cuidado deve ser tomado em caso de queda de árvores sobre as vias públicas, pois elas podem cair sobre as redes elétricas e trazer con-sigo fios elétricos possivelmente ener-gizados que ficam escondidos sob as folhas e podem causar acidentes graves. O uso de celulares, tablets e notebooks, além de outros aparelhos com bateria interna recarregável, está liberado durante as tempestades em dias chuvosos, desde que não este-jam plugados na tomada no momen-to do uso. Os equipamentos também não devem ser manuseados em lajes ou em locais abertos, a fim de evitar choques e acidentes. Quando hou-ver necessidade de carregar esses aparelhos, não deve ser utilizada a mesma tomada para conectar todos os equipamentos, por meio do uso de “Ts” ou “benjamins”. O ideal é ligar um aparelho de cada vez. Além disso, vale destacar, os aparelhos recarre-gáveis não devem ser carregados em cima de camas, sofás ou próximos a cortinas, toalhas de mesa ou qualquer outro material inflamável, evitando as-sim, o perigo de incêndios. Também é importante lembrar que esses apare-lhos não devem ser utilizados com as mãos molhadas ou em locais úmidos.
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Venham conferir: Fones 3431-8573 e 3431-8575Delação premiada de Marcos Valério e
revelações da lusitana Operação Marquês apavoram a petelândia
Caso o publicitário Marcos Valério Fernandes de Souza realmente acei-te firmar um acordo de "colaboração" premiada com a Força Tarefa da Lava Jato - como o advogado dele, Marcelo Leonardo, já começou a negociar -, só um fato que vem além-mar pode com-plicar ainda mais a situação da cúpula do PT: a parceria do Ministério Público Federal brasileiro com o Departamento Central de Investigação e Ação Penal de Portugal - que investiga a Operação Marquês, cujo alvo principal é o ex--primeiro ministro português José Só-crates, amigo e parceiro de Luiz Inácio Lula da Silva, José Dirceu, Alexandre Padilha e outros menos votados. Con-denado a 37 anos de reclusão no pro-cesso do Mensalão, Marcos Valério é um arquivo-vivo de todas as falcatruas cometidas pela petelândia. O publici-tário acha que está segurando, pra-ticamente sozinho, todas as maiores broncas do escândalo - sendo um dos poucos que nem conseguiu benefício de redução de pena. Há muito tempo, nos bastidores da politicagem, circula a versão (impossível de confirmar) que a família de Valério teria recebido R$ 300 milhões pelo silêncio forçado. Agora, depois que a Lava Jato mudou o curso da História, pegando alguns empresá-rios poderosos e uns poucos políticos de peso, Valério estaria interessado em abrir o bico. Já na lusitana Operação Marquês, quem começa a entrar pelo cano é o ex-ministro da Saúde, Ale-xandre Padilha. Ele é suspeito de ter tocado negociações com o ex-ministro português José Sócrates, em 2013, para facilitar negociatas com a farma-cêutica Octapharma. Em parceria com o laboratório Labogen (pego na Lava
Jato), os portugueses faturariam alto em contratos com o governo brasileiro. O doleiro Alberto Youssef faria a lava-gem e esquentaria o dinheiro das fal-catruas, simulando importações. Con-forme denunciado em Portugal, Padilha e o ex-deputado petista André Vargas, ex-vice-presidente da Câmara, coman-dariam os esquemas. A imprensa por-tuguesa escancara: "Esta nova frente da investigação brasileira pode assim reforçar as ligações entre o caso Lava Jato e os inquéritos que correm em Portugal, nomeadamente a Operação Marquês, isto porque o Departamento Central de Investigação e Ação Penal considera que Sócrates terá movido as suas influências para que algumas empresas entrassem em países como o Brasil e a Venezuela. Essa seria, ali-ás, a sua função enquanto consultor da Octapharma para a América Latina". Os portugueses acrescentam: "Na reu-nião que conseguiu com Padilha, a 5 de Fevereiro de 2013, esteve também presente Lalanda de Castro, respon-sável pela Octapharma e arguido na Operação Marquês. No encontro este-ve ainda Guilherme Dray, ex-chefe de gabinete de Sócrates, então a trabalhar para a Ongoing Brasil. Tudo o que está a ser descoberto do outro lado do ocea-no parece ter um espelho em Portugal. E com personagens que se cruzam. Os investigadores da Operação Marquês, por exemplo, também suspeitam que Sócrates e uma empresa de Lalanda e Castro terão usado esquemas de branqueamento de capitais para trazer dinheiro para a esfera do ex-primeiro--ministro”. (© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 10 de Janeiro de 2016).
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.netPor Jorge Serrão - [email protected]
5Sexta-feira, 15 de Janeiro de 2016
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VENDO ESTA CASA
pela orquestra do já citado Tobias Troisi. Ali todos dançaram a pri-meira valsa com suas as mães e seus pais que não era nada mais e nada menos que Danú-bio Azul de Strauss e a segunda com os namorados, namoradas e aqueles que ainda não tinham com as irmãs ou irmãos, primos ou primas e amigas ou amigos. Houve irmãos que tiveram que dividir as mães em cada valsa, O Marcos e o Marcelo e o Alcino e o saudoso Edésio .As meninas estavam com toalete completa e os rapazes terno branco de linho cento e vinte e gravata borbole-ta e logicamente seus cabelos empastados com brilhantina ou gumex .Parecíamos, Princesas e Príncipes. Depois da colação de grau de minha neta na viagem de volta para casa, vim pensan-do e conclui que a colação de grau do hoje ensino fundamental é a melhor de todas. Você tem o compromisso de estudar,formar e se divertir no final.Tudo é festa é alegria não existem problemas e se houvessem nossos pais como hoje, estariam lá para resolvê--los. Na nossa época ainda ha-via a possibilidade de irmos para outras cidades conhecer novos horizontes, pois no Prata não havia segundo grau. Entretan-to quando terminássemos este, já viria o fantasma do vestibular
e a outra colação de grau seria de um curso superior, onde nós estaríamos seguindo para nossa vida profissional, sem sabermos o que estaria nos esperando. Su-cesso ou decepções. Portanto, senti mesmo muita saudade da-quela minha formatura de quar-ta série, quando ainda éramos adolescentes,inocentes sem as mazelas que a vida nos traz a medida que os anos vão passan-do. Presto aqui uma homenagem aos meus professores, quase todos falecidos com exceção do Dr. Geraldo de Castro, Dr. Má-rio Nery e Dr. José Ernesto, que tanto influenciaram na minha vida profissional e dos meus colegas, formandos de 1960. Dos colegas, quatro deles, que já nos deixa-ram, Neusa Teodoro, Edesio Re-zende, Geraldo Marques e Faus-to Filho,peço a Deus e São Luiz que os tenha coberto com seus mantos sagrados. Aos outros, Alcino Rezende, Carlos Antônio, Claikson Oliveira, Ênio Carvalho, Hilário Gemano, Irajá Rezen-de, Jarbas Macedo, José Heli, José Henrique, Marcelo Renato, Marcos Henrique, Maria Analice, Maria Consuelo, Maria Luzimar, Marivone Vilela, Milton Santa-na, Nilza Nery, Râmiza Helena e Solange Souza, o meu fraternal abraço .Gilberto de Camargos Mello(Jubelino)
A minha formatura
Fui à formatura de nona série de minha neta Maria Eduar-da alguns dias atrás. Bateu-me uma saudade imensa quando vi aquelas meninas lindas,todas enfeitadas e com seus corpi-nhos já tomando a forma de uma adolescente e os meninos total-mente ao contrário parecendo mais uma espiga de milho com suas espinhas na cara,corpo desengonçado,cada um tentan-do arrumar seu penteado com um gel, para chamar a atenção daquelas, que já poderiam serem chamadas de mocinhas, como na minha época. Por que sen-ti saudade? Porque me lembrei do passado e senti que tudo es-tava se repetindo, como foi com nossa turma de colegas,quando colamos grau em 1960 da quar-ta série Ginasial, no Ginásio São Luiz, que corresponde hoje à nona série. A expressão de emo-ção e alegria que vi a na face de minha neta e de seus colegas, foi a mesma que estava na minha,
juntamente com os meus. A nos-sa colação de grau para receber-mos o certificado de conclusão foi no Cine Prata e no dia anterior tivemos um coquetel na casa de nossa colega Nilza Nery.Houve também uma missa celebrada pelo Padre Ângelo que além de Pároco da cidade, era nosso pro-fessor de Latim. Na nossa cola-ção de grau, tivemos a presença de uma turma de vinte e quatro alunos e a presença de todo cor-po docente do Ginásio São Luiz. Tivemos um orador nato na nos-sa turma que no futuro abraçaria a carreira de advogado e teria um aperfeiçoamento na arte da oratória, dom que a poucos é dado.Era ele o saudoso Fausti-nho.Discursou a seguir o profes-sor Sebastião que era o nosso paraninfo. Também estava lá o violonista Tobias Troisi que abri-lhantou o evento executando a Protofonia do Guarani de Carlos Gomes. A seguir veio o baile nos salões do Prata Clube, animado
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6 Sexta-feira, 15 de Janeiro de 2016
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Mudança no Finame ajuda retomada de investimentos
A partir deste mês entra em vigor o aumento na participa-ção do BNDES no Finame Agríco-la, programa de financiamento de máquinas e implementos, o que, para o setor, auxilia a retomada de investimentos após um ano de crise. A medida foi anunciada há duas semanas e veio de encontro com o fim do Programa de Susten-
tação do Investimento (PSI), cuja vigência encerrou no dia 31. A par-ticipação do banco subirá de 70% para 80% do valor do bem para micro, pequenas e médias empre-sas e para a aquisição de bens de capital eficientes. O financiamento será integralmente em Taxa de Ju-ros de Longo Prazo (TJLP), usada pelo BNDES em suas operações,
que foi elevada em dezembro de 7% ao ano para 7,50% e vai vigo-rar no primeiro trimestre. Segundo a Associação Nacional dos Fabri-cantes de Veículos Automotores (Anfavea), entre janeiro e novem-bro de 2015 as vendas de máqui-nas agrícolas e rodoviárias enco-lheram 33,7% antes do mesmo período de 2014. (Fonte: DCI)
Toda a cadeia vive um tempo nunca antes registrado, desde que os números começa-ram a ser tabulados. O ano de 2015, sem dúvida, ficará na his-tória como o ano em que a posi-tividade tomou conta de vez da maioria dos atores da cadeia. Mesmo as plantas frigoríficas que, em tese, têm margens diminuídas em épocas de preço da arroba em alta, se viram exportando cada vez mais e para vários mercados an-tes fechados ou não explorados. É o caso dos mercados norte-ame-ricano (carne com osso), chinês, russo e japonês. Já aqui, nas ven-das domésticas, nunca se falou tanto em carne de qualidade e em como a indústria teria interesse de receber produtos melhorados como neste ano. Dentro da aná-lise da situação econômica que vivemos, é interessante observar que, principalmente no segundo semestre do ano, os indicadores que balizam os preços pecuários estão sinalizando tendências po-sitivas neste ano. (Fonte: Revista AG)
Abate de bovinos:
Altas podem continuar
No início da colheita de verão, o potencial produtivo da soja brasileira segue indefinido. Sob forte influência do El Niño, a soja teve seu potencial produtivo reduzido a 99,79 milhões de to-neladas, ante previsão inicial de 100,32 milhões, conforme aponta a Expedição Safra. O Indicador Brasil foi puxado para baixo, prin-cipalmente, por perdas em Mato Grosso. Maior produtor, o estado tem sido castigado pela estiagem desde o início da temporada. Na região do Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), onde já se esperava queda na produ-tividade pela falta de chuvas, a projeção se manteve negativa, e o rendimento deve apresentar recuo na comparação com índi-ces registrados na safra passada, conforme a Expedição. No Sul, o excesso de umidade no final do ciclo ainda não compromete o po-tencial produtivo, mas a falta de luz do sol afetou o crescimento das plantas e atrasou o início da colheita. (Fonte: Expedição Safra)
El Niño reduz soja em meio
milhão de toneladas