Revisão Economia Política – 1º Bimestre

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 Revisão Economia Política – Sistematização do Conhecimento – 1º Bimestre Monitor: Clóvis Alberto Bertolini de Pinho – Prof. André Peixoto de Souza 1. Economia : Conceito: Definição por Fábio Nusdeo: “ Economia é a administração da escassez ”. 1.1 Fenômeno Social: Pressupõe a escassez em nível social, isto é, condicionando a vida de todos os seres indistintamente, sem se preocupar com o fenômeno em sua dimensão individual, muito embora ela, é claro, exista ”. 1.2 Ciência (Disc iplina ) Estudo do co mpo rtamento humano e das rel açõ es e fenômenos dele decorrentes que se estabelecem em sociedade ”. 1.3  Atividade Econômica: Aquilo que ocorre no dia-a-dia. Ex: Bolsa de valores, entre outros. 1.4 Curso Econômico Perguntas essenciais à economia: O que produzir? Quanto produzir? Para quem produzir? Como produzir? Funcionamento da Economia Capitalista: 2. Conceitos Econômicos Fundamentais: 2.1 Necessidade x Escassez 2.2 Bens Econômicos: 1

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Revisão Economia Política – Sistematização do Conhecimento – 1º BimestreMonitor: Clóvis Alberto Bertolini de Pinho – Prof. André Peixoto de Souza

1. Economia:

Conceito: Definição por Fábio Nusdeo: “Economia é a administração da escassez ”.

1.1Fenômeno Social: “Pressupõe a escassez em nível social, isto é,

condicionando a vida de todos os seres indistintamente, sem se preocupar com

o fenômeno em sua dimensão individual, muito embora ela, é claro, exista”.

1.2Ciência (Disciplina) “Estudo do comportamento humano e das relações e

fenômenos dele decorrentes que se estabelecem em sociedade”.

1.3 Atividade Econômica: Aquilo que ocorre no dia-a-dia. Ex: Bolsa de valores,

entre outros.

1.4 Curso Econômico

Perguntas essenciais à economia:

• O que produzir?

• Quanto produzir?

• Para quem produzir?

• Como produzir?

Funcionamento da Economia Capitalista:

2. Conceitos Econômicos Fundamentais:

2.1 Necessidade x Escassez

2.2Bens Econômicos:

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2.2.1 Naturais

2.2.2 Econômicos

2.2.2.1 Materialidade: Bens e Serviços

2.2.2.2 Finalidade: Bens de Consumo e Bens de Produção

2.2.2.3 Relações entre si: Complementares e sucedâneos (substitutivos)2.2.2.4 Âmbito de Necessidade: Exclusivos e Inclusivos

2.3 Valor 

2.3.1 Uso

2.3.2 Troca

2.4 Macroeconomia X Microeconomia

2.5 Paradoxos Econômicos: Água e Diamante

2.6 Hierarquia de Necessidades de Maslow:

3. Relações Economia e Direito

O Direito busca proteger os bens econômicos, já que eles são dotados devalor , utilidade para os indivíduos. Eles são essenciais à sobrevivênciahumana, pois satisfazem nossas necessidades. Esfera cível, penal,administrativa.

Exemplo: Em 5 de março de 2009, a Consif (Confederação Nacional do SistemaFinanceiro) propôs ao Supremo Tribunal Federal - STF uma Arguição de Descumprimentode Preceito Fundamental, a ADPF nº 165, objetivando liminar para suspensão imediata epor tempo indeterminado – até julgamento do mérito da ADPF – de todas as decisões e

processos que reivindicam perdas ocasionados pelos bancos nos rendimentos dascadernetas de poupança com o advento dos planos econômicos Cruzado, Bresser, Verão,Collor I e Collor II, defendendo, principalmente, a constitucionalidade dessas medidas. Os

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bancos calcularam um rombo de 180 bilhões de reais no período.

Prefácio Tércio Sampaio Ferraz Júnior – Fábio Nusdeo

4. Princípios básicos da economia segundo Gregory Mankiw:

4.1 As pessoas enfrentam tradeoffs. Relaciona-se com a teoria das escolhas.

4.2Perspectiva de escolha. As pessoas na vida, devem tomar escolhas. Ex:Estudar uma disciplina e não estudar para outra disciplina, acarretando muitasvezes numa reprovação. O custo de alguma coisa é aquilo que você desistepara obte-lá. Custo é aquilo que eu me abstenho no propósito de abster-se emalguma coisa. Ex: Tempo que se dispende p/ estudar seria um custo. Custo-benefício.

4.3Pessoas racionais, pensam na margem. O custo marginal é aquele em quenada se altera.

4.4Pessoas reagem à incentivos. Ex: Queda do IPI. Política econômica.Implicações imediatas do desenvolvimento econômico.

4.5Os comércios são bons para todos. O regime de mercado traz benefícios atodos. Mankiw define que a divisão do trabalho implica em uma maior especialização da sociedade. (Durkheim)

4.6Os mercados são geralmente uma boa maneira de se organizar a atividadeeconômica Aqui entra a expressão máxima do liberalismo econômico,

principalmente no que refere à mão-invisível. As coisas se juntam, laissez-faire,laissez-passer. Cada um de nós tem um interesse pessoal, contribui para umajustamento do mercado. Os mercados, ao contrário de um regime totalitário,impõe uma contraposição aos regimes socialistas.!

4.7Por vezes, os governos podem melhorar os resultados do mercado.Intervenção do Estado no domínio econômico. Art. 174 da Constituição: “Comoagente normativo e regulador da atividade econômica, o Estado exercerá,na forma da lei, as funções de fiscalização, incentivo e planejamento,sendo este determinante para o setor público e indicativo para o setor  privado”.

4.8O padrão de vida de um país, depende de sua capacidade de produzir bens eserviços. Conceitos fundamentais: Capacidade e produtividade.

4.9Os preços sobem quando o governo emitem moeda demais. A inflação é amajoração do nível de preços. Preço em marcos de um jornal, 1921 0,30marcos. No ano seguinte, houve um aumento 70 milhões de marcos.!

4.10  A sociedade enfrenta um tradeoff entre inflação e desemprego. O aumentoda inflação gera desemprego.

5. Fluxo Circular de Renda – Paul Krugman:

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6. Fronteiras de possibilidades de produção (limites dos fatores produtivos):

 A fronteira de possibilidades de produção, que também pode ser ilustrada por um

gráfico(curva de possibilidade de produção (CPP), demonstrando graficamente que naeconomia há uma escassez dos fatores de produção. Fazendo com que seja criado umlimite para a capacidade produtiva de uma empresa, país ou sociedade.

Concluímos que é possível estabelecer diferentes pontos máximos de eficiência produtiva

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e respectivos trade-offs resultantes do aumento/diminuição da produção de um dos bensexpostos. Qualquer ponto no seu interior representa ineficiência produtiva, pois não seproduz na máxima eficiência possível, estabelecida pela fronteira.

7. Redução taxas de juros e seus efeitos. (Discussão feita em sala):

Bancos oficiais e privados promovem redução de taxas de juros. Seriavantagem?1

Taxas de juros recuam primeiro nos bancos oficiais, depois nos comerciais, mas a vantagem é para poucosclientes

Tudo começou com o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal anunciando a redução nos juroscobrados. Logo depois os bancos comerciais fizeram coro e reduziram suas taxas. E o consumidor pensou emse animar e buscar outro banco, que oferecesse taxas atraentes. Fato noticiado, no entanto, não significamuito na questão das taxas oferecidas.

 A redução de fato existe, mas não é para todo mundo. Os bancos, todos eles, trabalham com análise de risco,com o relacionamento entre cliente-instituição e outros detalhes e condições que vão ser aplicados caso acaso, cliente a cliente. Conforme alerta a economista Selma Quaresma, da Agência Dinheiro Vivo, orelacionamento sempre foi o grande redutor de taxas de juros, dependendo de uma negociação entre cliente egerente.

Nas reduções de taxas de juros referentes a financiamento de veículo, por exemplo, a taxa anunciada pelaCaixa é a menor praticada pela instituição, mas não é aquela oferecida a todos os interessados. Esta taxa sóé oferecida àqueles que derem 50% do valor do carro de entrada e financiarem o restante em até 12 meses. ACaixa explicou, depois da constatação, que as taxas de financiamento vão de 0,98% a 2,25% ao mês, deacordo com o prazo, cota de financiamento, idade do veículo e relacionamento com o cliente. Além disso, todae qualquer instituição só irá oferecer taxa mínima após um período de relacionamento, com conta aberta emovimentação.

Discurso Dilma: 2

(...) “Nos últimos anos, o nosso sistema bancário é um dos mais sólidos do mundo, esta entre os que maislucraram. Isso tem lhes dado força e estabilidade. O que é bom para economia. Isso também permite que elesdeem crédito melhor e mais barato aos brasileiros. É inadmissível que o Brasil, que tem um dos sistemasfinanceiros mais sólidos e lucrativos, continue com um dos juros mais altos do mundo. Esses valoresnão podem continuar tão alto. O Brasil de hoje não justifica isso.

1 Notícia retirada de: http://www.jornalcash.com.br/?p=3540. Acesso em 05 de maio de 2012.2 Discurso retirado de: http://www1.folha.uol.com.br/poder/1083760-leia-integra-do-discurso-de-dilma-pelo-dia-do-trabalho.shtml. Acesso em 05 de maio de 2012.

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Os bancos não podem continuar cobrando os mesmo juros para empresas e para o consumidor enquanto a Taxa Básica Selic cai , a economia se mantém estável, e a maioria esmagadora dos brasileiroshonra com presteza e honestidade os seus compromissos. O setor financeiro, portanto, não tem comoexplicar essa lógica perversa aos brasileiros. A Selic baixa, a inflação permanece estável, mas os juros docheque especial, das prestações ou do cartão de credito não diminuem.

 A Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil escolheram o caminho do bom exemplo e da saudável 

concorrência de mercado provando que é possível baixar os juros cobrados dos seus clientes emempréstimos, cartões, cheque especial, inclusive no crédito consignado.

E da saudável concorrência de mercado provando que é possível baixar os juros cobrados aos seus clienteem empréstimos, cartões, cheque especial, inclusive no crédito consignado. É importante que os bancos privados acompanhem essa iniciativa para que Brasil tenha uma economia mais saudável e mais moderna(...).”

Alterações na rentabilidade das cadernetas de poupança: 3

8. História do Pensamento Econômico:

8.1 Economia na Grécia Antiga: (Roger Backhouse. História da EconomiaMundial . Texto está no xerox da biblioteca. p. 25-40 e 43-44).

Xenofonte: 

3  Retirado de http://economia.ig.com.br/mercados/2012-05-05/mercado-aprova-mudanca-na-poupanca.html.

 Acesso em 05 de maio de 2012.

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Oikonomicos - Casa, lar, propriedade. Administração da propriedade, ou da casa. Duasfontes preliminares de Xenofonte poderiam ser Homero e Hesíodo.Em parte, ela se dá de uma tradição mitologia, que está na origem da história. Na Ilíada,algumas característica da economia da época são apresentadas: essencialmentedomestica. A Economia do período fazia-se no lar.Não existia uma economia de mercado, mas economia de guerra. Incidência tributaria

sobre os povos dominados. O mundo micênico era definido por aquilo que era roubado.Em Hesíodo temos a utilização de uma única palavra: trabalho sobre a perspectivaeconômica. O motivo para os homens trabalharem é os Deuses manterem o alimentoescondido do homem. Desde Homero, Platão, até Aristoteles, percebemos umaagricultura centrada na propriedade privada. Possibilidade má satisfação amplificada,além daquilo que é considerado mínimo existencial. Impossibilidade de acumulação deriquezas. Regime econômico da Grécia Antiga Clássica.

 A tese de Xenofonte está baseada no regime de administração do lar . Ele nos brindacom duas premissas de formulação de sua tese: eficiência e regime de ordem. Ciro, oGrande, organizou seu governo em dois ministérios: guerra e agricultura. Se um deles

não fizesse seu trabalho com eficiência, não havendo invasão, não haveria sustento daGrécia. Sem produção agrícola, a Grécia não poderia se defender. A organização demétodos contribui com a eficiência dos métodos. Já podemos evidenciar umaespecialização.

 A segunda tese seria a Teoria da Natureza: Princípio máximo da suas teorizações. Tesede Xenofonte atrelado ao conceito de Parmênides. Mundo eminentemente dinâmico.Justificação da dialética entre Heráclito e Parmênides (mundo estático). A ideia dedialética será melhor apresentada por mim na aula sobre o Marxismo.

Aristóteles:

Solução aristotélica para o problema. Exemplo de que em um determinado momentotemos a saturação de um determinado produto. A produção de um sapato de couro deesgota. Concluímos que deve haver uma modalidade de trocas entre duas pessoas, deveser benéfico à essas duas pessoas.

 Aristóteles fala em dinheiro já no séc. IV a.C. A riqueza permitia uma boa-vida. O viver bem. Ter um estoque mínimo para uma eventual crise produtivo. A administração corretado lar implica em riqueza. A troca justa também permite a busca pela riqueza.

Ética a Nicômaco - O atingimento do viver na maneira certa, seria dotado de riqueza.Seria desnecessária a economia. O dispêndio exacerbado não combina com aadministração da casa, oikos. O comércio é um fator de acumulação de riquezas. Esseacumulo não seria um fator de atingimento da felicidade.

Se nós nos atarmos ao oikonomicos de Xenofonte e a Ética a Nicomaco, temos aí umacompreensão da Economia grega clássica. Elas nos dão uma compreensão global sobreo fenômeno da economia grega. As produções filosóficas estão sumuladas nessecapítulo.

Economia na Idade Média:

Texto Jacques Legoff: Maior aprofundamento sobre o regime de USURA. Sugestão de

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leitura. Capítulo mais importante da economia do medievo. Conjuntura do medievo, pontode vista econômico> Percepção de economia p/ Santo Agostinho.

Produção de Economia Política na Idade Média: meados do séc. XIV, Nicole de Oresme.Ponto de vista científico. Conceito de escassez. Fala sobre moeda, trabalha a escassez. A moeda de ouro tem mais valor do que a moeda de prata, pois o ouro é mais escasso.

Usura:

Contexto do medievo: Diminuição dos domínios do Sacro-Império Romano Germânico.Regime político econômico e medieval, Desemboca nas perdas das atividadeseconômicas. O lastro vive "embaixo da terra", ideia do diabo de Tércio Sampaio FerrazJúnior. A territorialidade é que dá riqueza ao Estado.

Segunda característica de contextualização histórica. Temos no tempo da baixa IdadeMédia, uma ampliação da carga tributária, em consequência da perda de poder político eterritorial. Terceiro aspecto imediatamente derivado, majoração da carga tributária,

aumenta o preço. Inflação. O aumento dos impostos, baixa o poder aquisitivo daspessoas.

Terceira característica: Corrupção, origem da adulteração de moeda. A moeda se davamediante a cunhagem de materiais preciosos. Os bens de consumo podem ser adquiridosa todo momento, basta ter dinheiro. Tirar lascas de moeda, no fim teremos um "punhado"de ouro em pó. Plenamente aceita pelo seu simbolismo, isso tornou-se uma atitudecorriqueira. Esse foi o fato pelo qual o ouro foi substituído pela prata.

Santo Agostinho: “ A riqueza é um dom de Deus”. Final do séc. IV, início do séc. V.

Produção acadêmica dos textos de Economia Política. Universidade de Bolonha eUniversidade de Oxford. Esses teóricos buscavam legitimar a predominância católica.Pano de fundo, substrato fulcral o Direito de propriedade. Bula Papal de 1302, "quemdetém o poder religioso, terá a primazia econômica". A fé precisa ser racionalizada. Oprimeiro manual de Economia Política foi o de Nicole de Oresme. "Tratado sobre aorigem, natureza, lei e as alterações do dinheiro".

Quatro tópico: Observações feitas por Jacques Le Goff. Naquela ocasião os dois grandesmales da grande Idade Média: A Heresia e a Usura. O Código de Direito Canônico, PapaUrbano III, conceito de usura:

a) Usura é aquilo que se pede em troca de empréstimo, além do próprio bememprestado.b) A sua tipificação penal: Usura constitui pecado.c) Derivação do segundo: A mera expectativa de usura configura pecado. SextoMandamento: Guardar a castidade, guardar a pureza. Muito antes da consumação dospecados da carne, estará o mero desejo. Isso será configurado como pecado.Consumar é pecar, mas muito antes disso, idealizar, imaginar, mesmo assim issoconstitui pecado. Passível de perdão, mediante confissão. A simples e meraexpectativa desse contrato, configura pecado. No pecado da usura, deve haver adevolução do bem. Santo Agostinho é dialético platônico.

d) Maneira de redenção do pecado cometido. Devolução: Premissa interessante. Ofornicador, o adulto, o homicida, desde que tenha se arrependido, já o usurário nãotem o perdão de Deus.

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O Manual de Jacques Le Goff aponta como tempo de início formal da usura, o início doséc. XIII. "De usure". O Antigo Testamento já postula a usura como pecado.

 A usura captura o "tempo", já que ela sequer não respeita os dias santos e feriados.

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